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Mudanças no mundo do trabalho e no perfil do profissional.

As Gerações

Os Baby Boomers

‘Baby Boomers’ (1946 - 1964) equivale a geração nascida após a segunda guerra
até a metade da década de 1960. Essa expressão faz referência a explosão da taxa de
natalidade ocorrida nos Estados Unidos nessa época.

Eles presenciaram a guerra do Vietnã, a Guerra Fria, o movimento Hippie, o


surgimento da televisão como bem comum nas casas. Atualmente essa geração é a que
ocupa a maior parte de cargos de alto nível nas empresas, devido à sua experiência no
mercado.

Geração X

A Geração X equivale a geração nascida em meados da década de 60 até o final


dos anos 70. Presenciaram o final da ditadura e o movimento de Diretas Já.

Essa geração viu surgir o computador pessoal, a internet, o celular, em resumo, as


principais mudanças desses últimos 50 anos. Essa geração foi marcada por grandes
mudanças e um futuro muito incerto, além dos medos que a guerra fria gerou na
população de modo geral.

Geração Y

Essa geração compreende os nascidos entre o fim dos anos 70 e o início dos anos
90. Por isso ela já apresenta um contato bem mais próximo com as novas tecnologias.
Tiveram contato com diversas tradições da geração anterior e com o surgimento de
tecnologias muito avançadas.

Geração Z

Correspondem às pessoas nascidas entre 1992 e 2010. Essas pessoas já nasceram com
a tecnologia e a internet e o conceito de fronteiras – e consequentemente de um mundo
não conectado – foi sendo diluído para essa geração.
O mundo do trabalho

Tecnologia

A tecnologia do mundo atual é um dos principais fatores que diferenciam o


contexto trabalhista das diferentes gerações, a integração com a internet e globalização
amplamente difundida é um dos principais fatores para grandes mudanças no sistema
trabalhista atual.

Internet

A Internet surgiu como derivação do projeto ARPANET, um projeto desenvolvido


no meio da Guerra Fria para permitir comunicações a distância entre militares. Em seu
começo era bastante complicado se conseguir acesso a essa rede. Porém atualmente é algo
extremamente comum, presente em diversos locais e transportes públicos inclusive.

Diversas oportunidades surgem todos os dias e o conhecimento acerca da


integração de produtos com o ambiente da internet é extremamente importante para o
futuro de um negócio. Tanto que a habilidade com programas que utilizam a internet é
algo exigido pela maioria das empresas nos dias atuais.

Sistemas Informatizados

Os sistemas informatizados representam todos aqueles que se utilizam de


tecnologias para permitir a manipulação de informações de um modo mais simples e
dinâmico. O pacote office é um dos exemplos mais corriqueiros que posso citar acerca
desse tema, mas de modo geral, qualquer sistema que facilite a manipulação de
informações (Facebook, Google, Twitter) entram nessa categoria.

Entender como eles funcionam e como poder utilizar isso ao seu favor é
fundamental para conseguir construir uma carreira mais sólida e eficaz.
Formação

A importância do Diploma

Essa geração é a primeira que vai ter que se debater com a possível inutilização
de um diploma, dependendo da área que se quer seguir e visando apenas uma entrada no
mercado de trabalho (ou de modo mais correto: apenas ganhar algum dinheiro). Pois com
a imensa quantidade de informações disponíveis atualmente na internet torna-se quase
dispensável a necessidade de cursar uma faculdade para se conseguir um emprego, já que
a função prática de sua função pode ser aprendida de modo muito mais rápido on-line que
na academia.

Porém esse dilema acaba abrindo portas para o surgimento de categorias


alternativas no meio trabalhista, como equivalentes funcionais a pedreiros na área de T.I.
que acabam conseguindo dinheiro pelas suas habilidades, porém que não são
reconhecidos abertamente pelas empresas, mesmo podendo desenvolver produtos de alta
qualidade com suas técnicas.

Por outro lado, para cargos de maior importância o diploma ainda continua tendo
uma grande importância. Além disso informações mais especializadas não estão
disponíveis completamente na rede, sendo necessário assim a busca por especialistas no
assunto, preparo que a formação pode oferecer.

Os níveis de especialização entre as gerações

Que o mercado de trabalho é competitivo disso todos já sabem, na verdade sempre


foi, e principalmente no mundo rodeado de crises que vivenciamos nos dias de hoje, em
que essa competitividade tem chegado quase ao extremo. Com isso há uma preocupação
por parte daqueles que estão para entrar nessa jornada em busca de emprego, e que
reconhecem a necessidade de ter uma boa qualificação para exercer algum cargo que lhe
conceda o conforto financeiramente.

Em qualquer lugar que chegamos existe alguém ou alguma instituição de ensino


nos oferecendo vagas para ingressarmos seja um curso técnico ou superior. O fato é que
com o aumento da tecnologia da informação, o conhecimento está cada vez mais ao
alcance de um maior número de pessoas possíveis. Uma pesquisa divulgada pelo
Ministério da Educação realizado em 2016, indicou que no Brasil existe mais de 2.400
instituições oferecendo uma média de 35 mil cursos de graduação. Isso nos leva a concluir
que existe uma quantidade maior de pessoas que tem acesso a níveis técnico e superiores.
Partindo disso vemos a indispensabilidade da obtenção de um diploma, para o ingresso
no mundo do trabalho, já que existe tantas pessoas que possuem. Porém ter diploma na
mão não necessariamente significa emprego certo, mas apenas um indicio de que o
indivíduo não ficará muito atrás nessa competição.

Oferta

Contudo, apesar dos esforços para obter uma boa qualificação profissional e um
diploma respeitável, não se pode negar que numa sociedade rodeada de crises, está cada
vez mais difícil encontrar uma vaga no mercado. No brasil por exemplo, o desemprego é
uma realidade dramática vivenciada pela população. Dados divulgados pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informou que o quarto trimestre de 2017
encerrou com aproximadamente 12,3 milhões de brasileiros desempregados. Um dado
alarmante já que esse numero é maior que a população do país de Portugal, que conta
com 10,5 milhões de habitantes. Porém esses problemas não é enfrentado apenas no
Brasil, mas também em países europeus como Espanha, França e Turquia (que
apresentam 20%, 9,8% e 12,4%, de desempregados respectivamente). Com isso resta aos
indivíduos que desejam ingressar no mercado a consciência e obrigação, de procurar a
cada momento se qualificar e preparar para obter sucesso nessa área.

Diminuição da oferta

Contudo, apesar dos esforços para obter uma boa qualificação profissional e um
diploma respeitável, não se pode negar que numa sociedade rodeada de crises, está cada
vez mais difícil encontrar uma vaga no mercado. No brasil por exemplo, o desemprego é
uma realidade dramática vivenciada pela população. Dados divulgados pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informou que o quarto trimestre de 2017
encerrou com aproximadamente 12,3 milhões de brasileiros desempregados. Um dado
alarmante já que esse numero é maior que a população do país de Portugal, que conta
com 10,5 milhões de habitantes. Porém esses problemas não é enfrentado apenas no
Brasil, mas também em países europeus como Espanha, França e Turquia (que
apresentam 20%, 9,8% e 12,4%, de desempregados respectivamente). Com isso resta aos
indivíduos que desejam ingressar no mercado a consciência e obrigação, de procurar a
cada momento se qualificar e preparar para obter sucesso nessa área.
Crescimento de oportunidades empreendedoras

Com a crise financeira no mercado de trabalho, e com tantas pessoas


desempregadas, torna claro que a concorrência por uma vaga está mais acirrada que
nunca. Um dos modos de se diferenciar e dai se sobrepor sobre muita gente é buscando
qualificações, cursos e mais cursos que se oferecem.

Porém essa busca por empregos, propriamente dita (em que um empregado corre
atrás de várias empresas para oferecer sua mão de obra) não é a única maneira de se
enfrentar uma crise, existe a solução do mercado autônomo. Há quem diga que, a crise é
para um indivíduo empreendedor a oportunidade de mostrar seu potencial. E é
basicamente isso que está sendo comprovado no Brasil. Cada vez mais pessoas estão
deixando os trabalhos “formais” e montando seus próprios negócios autônomos. Uma
pesquisa realizada em 2016 pelo Sebrae (Serviço brasileiro de apoio às micro e pequenas
empresas), apresentou que dos últimos 3,5 anos pra cá, o número do crescimento de
empresas no país subiu de 29% à 43%. De acordo com o levantamento, no ano de 2016
havia 48,2 milhões de empreendedores, sendo que 26,2 milhões tinham começado a
jornada a 3,5 anos.

Isso mais que comprova que a crise serviu para apresentar mais uma
oportunidade, a de empreendedor. Porém ter um fonte de renda própria, teoricamente
trabalhar na hora que quiser, e não se submeter a algum superior, não significa que essa
opção seria um caminho mais fácil. Na verdade bem longe disso, pois ao escolher essa
opção, o individuo se encarrega de ele mesmo (ou um grupo de pessoas) organizar um
plano de negócios, procurar quais as áreas de atuação e aplicação do serviço que foi
escolhido, fazer um levantamento de quanto precisará para por o projeto em prática,
logicamente tendo um capital para ser investido e diversas outras medidas que devem ser
tomadas quando se deseja montar um próprio negócio. Ou seja, nada de mais facilidade
e sim uma maior responsabilidade. No entanto há suas vantagens, por exemplo; ter seu
próprio negócio e uma boa perspectiva de ascensão financeiramente. Porém, para isso é
preciso ter muita força de vontade.
Tecnologia como forma de ascensão social

Tecnologias como o UBER, a oportunidade de desenvolver aplicativos, a


possibilidade de criar protótipos de produtos de forma barata através de programas
especializados, acabam por permitir uma ascensão social muito promissora na atualidade.

O perfil profissional

Antigamente

Mão de obra braçal

Está evidente para todos nós que atualmente, o mercado de trabalho está a procura de
pessoa que tenham cada vez mais eficiência, ou seja, que realizem uma maior quantidade
de trabalho em um menor tempo possível, na verdade isso sempre se buscou, porém há
diferenças entre esses momentos históricos. Primeiro que, após a revolução industrial, se
buscava a mão de obra no trabalho braçal, ou seja, teoricamente os que se apresentassem
com melhores condições físicas, eram os mais aptos a trabalharem nesses serviços. Daí
surge vários problemas entre eles a exploração da mão de obra escrava, até mesmo a
inclusão de crianças nesses tipos de trabalhos, e logicamente o esforço demasiado de se
trabalhar nessas industrias. Lembrando conseguir vagas de emprego nessa época, não
necessitava de diplomas que provasse a qualificação de certo individuo para atuar como
operante de maquinas, basicamente precisaria de ter uma boa resistência física e recebesse
instruções básicas de como operar e pronto, já estaria empregado. Outra grande diferença
para os dias de hoje seria a forma de ingressão nesses empregos, já que não precisava de
diplomas, as vagas eram conquistadas basicamente por indicação, ou seja, conhecer
alguém dentro da empresa que lhe conhecesse, já seria uma grande vantagem para ser
contratado.

Pouca formação

Antigamente uma formação muito desenvolvida não era necessária para se obter
um bom trabalho, em geral apenas o ensino médio já era o suficiente. Isso deve a
dificuldade de acesso a informação da época
Indicação

Além de se necessitar de pouca formação para alcançar um bom salário, uma boa
parte dos trabalhos se obtinham através de indicações. Tornando o processo de entrada
em empresas muito complicado para quem não possuir contatos internos, e muito fácil
para quem possuía.

Hoje

Mão de obra intelectual

Em dias atuais, ou pelo menos de uns 20 anos pra cá, o trabalho com mão de obra
braçal vem sido substituída por pessoas que possuem melhores competências intelectuais.
Isso acontece pelo fato dos avanços tecnológicos terem influenciado algumas
modificações no ambiente de trabalho. Por exemplo, com a chegada dos computadores,
foi permitido que com eles, através de programas e aplicativos, um trabalhador apenas
pudesse desempenhar a tarefa de varias pessoas, caso fossem trabalhar braçalmente.

Muita formação

Com essa responsabilidade que o empregado passou a ter em exercer tarefas, não
mais manualmente (com a força física por exemplo), mas com a ajuda de novos
programas computadorizados, o empregador não pode sair por ai selecionando a primeira
pessoa que ver pela frente para contratar, é preciso que o candidato tenha provas que
certifique de que ele é suficientemente qualificado para exercer uma determinada função.
E daí a importância de se ter formação, já que é preciso algum documento que comprove
a aptidão do indivíduo para uma vaga de trabalho.

Concursos

Outra maneira de conseguir uma vaga de emprego, que surgiu na década de 60,
no Brasil, é por meios de concursos públicos. No período do Brasil império, as nomeações
cargos públicos eram feitas pelo imperador, e elegia pessoas de sua confiança, porém com
o passar do templo por volta da década de 60, com a sexta constituição, foi estabelecida
que, para o ingresso em cargos públicos apenas por concursos. Essa maneira de ingresso
no mercado de trabalho para alguns pode ser uma boa opção, pois é feito um processo
seletivo que avalia os candidatos, de modo que teoricamente os mais aptos são aprovados.

Habilidades do futuro

As habilidades do futuro são aquelas voltadas principalmente para o avanço da


tecnologia, como programação. A comunicação também será uma das principais
habilidades do futuro- já é, porem se expressar de forma fácil e concisa se tornará algo
muito mais exigido.

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