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LOCALIZADOR DA GUIA DE GRUPOS

IN Introdução 8N Sistemas Aquecidos Eletricamente

INa Introdução 8Na Sistemas Aquecidos Eletricamente

0 Lubrificação e Manutenção 8O Sistemas de Distribuição de Energia

2 Suspensão 8P Sistemas de Travamento Elétrico

3 Diferencial e Transmissão 8Pa Sistemas de Travamento Elétrico

5 Freios 8Q Sistemas Antifurto do Veı́culo

6 Embreagem 8R Sistemas de Bancos Com Ajuste

7 Sistema de Arrefecimento 8S Sistema de Vidros Elétricos

8A Bateria 8T Sistemas Dos Espelhos Retrovisores

8B Partida 8U Sistema de Aviso Sonoro/Vibrador

8C Sistema de Carga 8Ua Sistema de Aviso Sonoro/Vibrador

8Ca Sistema de Carga 8W Diagramas de Fiação

8D Sistema de Ignição 9 Motor

8Da Sistema de Ignição 11 Sistema de Escapamento

8E Sistemas do Painel de Instrumentos 11a Sistema de Escapamento

8Ea Sistemas do Painel de Instrumentos 13 Chassi e Pára-Choques

8F Sistemas de Áudio 14 Sistema de Combustı́vel

8G Sistemas de Buzina 14a Sistema de Combustı́vel

8H Sistema de Controle de Velocidade 19 Direção

8J Sistemas do Pisca-Alerta e da Luz de Direção 21 Transmissão

8Ja Sistemas do Pisca-Alerta e da Luz de Direção 22 Pneus e Rodas

8K Sistemas do Limpador e do Lavador 23 Carroceria

8Ka Sistemas do Limpador e do Lavador 24 Aquecimento e Ar Condicionado

8L Luzes 25 Sistema de Controle das Emissões

8La Luzes 25a Sistema de Controle das Emissões

8M Sistemas de Proteção Passiva


JA LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO 0-1

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

LUBRIFICANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 PARTIDA COM CABOS AUXILIARES,


PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . 3 IÇAMENTO E REBOQUE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

LUBRIFICANTES

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE


RECOMENDAÇÕES DE LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
PEÇAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......1 ESPECIFICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES . .......1 CAPACIDADES DE FLUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
SÍMBOLOS INTERNACIONAIS . . . . . . . . . .......2
VERIFICAÇÃO DO FLUIDO/PONTOS DE
ABASTECIMENTO E LOCAIS DE
LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO TAXA DE VISCOSIDADE DA SAE


Um grau de viscosidade do SAE é utilizado para
RECOMENDAÇÕES DE LUBRIFICANTES E especificar a viscosidade do óleo do motor. O SAE 30
PEÇAS especifica um óleo do motor com uma única viscosi-
dade. Existem também óleos de motor com viscosida-
RECOMENDAÇÕES des múltiplas. Elas são especificadas com um grau de
Quando for necessária a manutenção do veículo, a viscosidade SAE duplo, que indica a faixa de tempe-
ratura do frio ao quente.
DaimlerChrysler Corporation recomenda que
• SAE 30 = óleo do motor de grau único.
somente sejam usados produtos químicos, lubrifican-
• SAE 10W-30 = óleo do motor de grau múltiplo.
tes e peças da marca Mopart, pois ela fornece os
A DaimlerChrysler Corporation recomenda
melhores produtos para a manutenção de veículos
somente o uso de óleos de motor de grau múltiplo.
fabricados pela Daimler Chrysler Corporation.

CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES CLASSIFICAÇÃO DE QUALIDADE DO API


Este símbolo (Fig. 1) na frente do tanque de óleo
Nos veículos da DaimlerChrysler Corporation,
significa que o óleo foi certificado pelo American
devem ser usados somente lubrificantes que conte-
Petroleum Institute (API) e que está dentro das exi-
nham as designações definidas pelas seguintes orga-
gências de lubrificação especificadas pela Daimler-
nizações:
Chrysler Corporation.
• Society of Automotive Engineers (SAE)
Consulte o Grupo 9, “Motor”, para obter a especifi-
• American Petroleum Institute (API) (Fig. 1)
cação do óleo do motor a gasolina.
• National Lubrication Grease Institute (NLGI)
(Fig. 2)
0-2 LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

ÓLEO DO FLUIDO DO FREIO


MOTOR

FLUIDO DA TRANSMISSÃO FLUIDO DA DIREÇÃO


AUTOMÁTICA HIDRÁULICA

Fig. 1 Símbolo API


LÍQUIDO DE ARREFECI- FLUIDO DO LAVADOR DO
LUBRIFICANTES DO CÂMBIO MENTO DO MOTOR PÁRA-BRISA

As taxas SAE também se aplicam aos graus de


lubrificantes do câmbio. Além disso, a classificação
API define o uso de lubrificantes, tais como API GL-5
Fig. 3 Símbolos Internacionais
e SAE 80W-90.
VERIFICAÇÃO DO FLUIDO/PONTOS DE
LUBRIFICANTES E GRAXAS ABASTECIMENTO E LOCAIS DE LUBRIFICAÇÃO
As graxas lubrificantes classificam-se pela quali- A verificação do fluido, dos pontos de abasteci-
dade e pelo uso, conforme o NLGI (National Lubrica- mento e dos locais de lubrificação encontram-se em
tion Grease Institute). Todos os produtos aprovados cada seção aplicável.
têm o símbolo NLGI (Fig. 2) na etiqueta. Na base do
símbolo NLGI estão as letras de identificação de uso LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE
e qualidade. O lubrificante de rolamentos das rodas
está identificado pela letra “G” e o lubrificante de LUBRIFICAÇÃO
chassi, pela letra “L”. A letra que segue a de uso Os pontos de lubrificação estão localizados em cada
indica a qualidade do lubrificante. Os símbolos a grupo aplicável.
seguir indicam a qualidade mais alta.
ESPECIFICAÇÕES
CAPACIDADES DE FLUIDO
Reservatório de Combustível . . . . 60,5 L (16,0 gal.)
Óleo do Motor com Filtro - 2.0 L, 2.5 L V6 . . . 4,3 L
(4,5 qts.)
Óleo do Motor com Filtro - 2.4 L . . . 4,7 L (5,0 qts.)
Óleo do Motor sem Filtro - 2.0 L, 2.5 L V6 . . . 3,8 L
(4,0 qts.)
Fig. 2 Símbolo NLGI
Óleo do Motor sem Filtro - 2.4 L . . . 4,3 L (4,5 qts.)
1 – ROLAMENTOS DAS RODAS
2 – LUBRIFICAÇÃO DO CHASSI Sistema de Arrefecimento - 2.0 L . . . 8,1 L (8,5 qts.)
3 – ROLAMENTOS DO CHASSI E DAS RODAS Sistema de Arrefecimento - 2.4 L . . . 8,5 L (9,0 qts.)
Sistema de Arrefecimento - 2.5 L . . 9,9 L (10,5 qts.)
Transmissão Automática - Abastecimento Estimado
SÍMBOLOS INTERNACIONAIS para Manutenção . . . . . . . . . . . . . 3,8 L (4,0 qts.)
A DaimlerChrysler Corporation utiliza símbolos Transmissão Automática - Capacidade de
internacionais para identificar o lubrificante do com- Abastecimento para Recondicionamento com o
partimento do motor, as localizações para abasteci- Conversor de Torque Vazio . . . . . . 8,6 L (9,1 qts.)
mento e verificação do fluido (Fig. 3). Transmissão Manual Padrão . . . . . . . 2,1 L (2,2 qt.)
Transmissão Manual Reforçada . . . . . 2,5 L (2,6qts)
JA LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO 0-3

PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO PROGRAMA A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3


PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . 3 PROGRAMA B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
ESPECIFICAÇÕES
INSPEÇÃO NÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . . 3

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Se a quilometragem do veículo estiver abaixo de


12,000 km (7,500 milhas) anualmente, substitua o fil-
PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO tro de óleo do motor em cada troca de óleo.

DESCRIÇÃO MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DAS


Há dois programas de manutenção que relacionam EMISSÕES
a manutenção adequada para o veículo. A manutenção programada das emissões, relacio-
O programa A. Relaciona toda a manutenção pro- nada em negrito nos Programas de Manutenção,
gramada, a ser executada sob condições “normais” de deve ser feita na quilometragem especificada para
funcionamento. assegurar a continuação do funcionamento correto do
Programa B. Trata-se de um programa para os veí- sistema de controle das emissões. Estes, e todos os
culos que são operados sob as condições relacionadas outros serviços de manutenção incluídos neste
no início da tabela denominada “Programa B”. manual, devem ser feitos para fornecer o melhor
desempenho e confiabilidade ao veículo. Manutenções
com maior freqüência podem vir a ser necessárias aos
ESPECIFICAÇÕES veículos em condições severas de funcionamento, tais
como lugares empoeirados e percursos muito curtos.
INSPEÇÃO NÃO PROGRAMADA
PONTOS DE ABASTECIMENTO DO FLUIDO E
A Cada Parada de Reabastecimento LOCAIS DE LUBRIFICAÇÃO
• Verifique o nível de óleo do motor e adicione, Os pontos de abastecimento de fluido, de verifica-
conforme necessário. ção e de lubrificação estão localizados em cada grupo
• Verifique o solvente do lavador de pára-brisas e aplicável.
adicione, conforme necessário.
PROGRAMA A
Mensalmente
• Verifique a pressão dos pneus e veja se há algum 12.000 km (7.500 milhas) ou aos 6 meses
dano ou desgaste anormal. • Troque o óleo do motor.
• Verifique o nível dos fluidos do reservatório do • Troque o filtro de óleo do motor.
líquido de arrefecimento, do cilindro mestre do freio,
da direção hidráulica e da transmissão automática. 24.000 km (15.000 milhas) ou aos 12 meses
Adicione fluido, conforme necessário. • Troque o óleo do motor.
• Verifique todas as luzes e todos os outros itens • Substitua o filtro de óleo do motor.
elétricos quanto ao funcionamento correto. • Regule a tensão da correia de acionamento.
A Cada Troca de Óleo 36.000 km (22.500 milhas) ou aos 18 meses
• Inspecione o sistema de escapamento. • Troque o óleo do motor.
• Verifique as mangueiras do freio. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as juntas homocinéticas e as prote- • Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
ções contra poeira e vedações dos componentes da lonas do freio traseiro.
suspensão dianteira.
• Rodízio dos pneus.
• Verifique o nível do líquido de arrefecimento do
motor, as mangueiras e as abraçadeiras.
0-4 LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
48.000 km (30.000 milhas) ou aos 24 meses 132.000 km (82.500 milhas) ou aos 66 meses
• Troque o óleo do motor. • Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da sus-
pensão traseira e dianteira. 144.000 km (90.000 milhas) ou aos 72 meses
• Regule a tensão da correia de acionamento. • Troque o óleo do motor.
• Substitua o elemento do purificador de ar • Substitua o filtro de óleo do motor.
(filtro) do motor. • Verifique e substitua, se necessário, a válvula
• Substitua as velas nos motores de 2.0 e 2.4 de PCV. Veja observações N° 1 e N° 2 após o Pro-
litros. grama “B”.
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da sus-
60.000 km (37.500 milhas) ou aos 30 meses pensão traseira e dianteira.
• Troque o óleo do motor. • Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
• Substitua o filtro de óleo do motor. lonas e rotores do freio traseiro.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
72.000 km (45.000 milhas) ou aos 36 meses • Substitua o elemento do purificador de ar
• Troque o óleo do motor. (filtro) do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Substitua as velas nos motores de 2.0 e 2.4
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as litros.
lonas do freio traseiro.
• Regule a tensão da correia de acionamento. 156. 000 km (97.500 milhas) ou aos 78 meses
• Escoe e substitua o líquido de arrefecimento do • Troque o óleo do motor.
motor aos 36 meses, independente da quilometragem. • Substitua o filtro de óleo do motor.

84.000 km (52.500 milhas) ou aos 42 meses 160. 000 km (100.000 milhas) ou aos 80 meses
• Troque o óleo do motor. • Substitua as velas e os cabos da ignição nos
• Substitua o filtro de óleo do motor. motores de 2.5 litros.
• Substitua a correia de regulagem nos veículos
96.000 km (60.000 milhas) ou aos 48 meses com motores de 2.0 e 2.4 litros e no conjunto das
• Troque o óleo do motor. emissões dos E.U.A.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Troque o fluido e o filtro da transmissão automá-
• Verifique e substitua, se necessário, a válvula tica.
de PCV . Veja observação N° 1 após o Programa “B”.
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da sus- 168. 000 km (105.000 milhas) ou aos 84 meses
pensão traseira e dianteira. • Troque o óleo do motor.
• Substitua as correias de acionamento. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Substitua o elemento do purificador de ar • Escoe e substitua o liquído de arrefecimento do
(filtro) do motor. motor.
• Substitua os cabos da ignição nos motores de • Substitua a correia de regulagem do motor.
2.0 e 2.4 litros. nos motores de 2.0 e 2.4 litros e no conjunto das
• Substitua as velas nos motores de 2.0 e 2.4 emissões da Califórnia.
litros.
PROGRAMA B
108.000 km (67.500 milhas) ou aos 54 meses Siga este programa se o seu veículo funciona, nor-
• Troque o óleo do motor. malmente, sob uma ou mais das seguintes condições.
• Substitua o filtro de óleo do motor. Troque o filtro e o fluido da transmissão automática a
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as cada 48. 000 km (77.000 milhas) se o veículo funciona
lonas e rotores do freio traseiro. normalmente sob uma das condições marcadas com
um *.
120.000 km (75.000 milhas) ou aos 60 meses • As temperaturas diurnas e noturnas são abaixo
• Troque o óleo do motor. do ponto de congelamento.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Condução e paradas freqüentes.*
• Escoe e substitua o líquido de arrefecimento do • Períodos longos freqüentes do motor em marcha
motor. lenta.*
• Regule a tensão da correia de acionamento. • Condução freqüente em condições empoeiradas.
JA LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO 0-5
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
• Percursos pequenos freqüentes, menores do que 48.000 km (30.000 milhas)
5 milhas. • Troque o óleo do motor.
• Funcionamento freqüente em altas velocidades • Substitua o filtro de óleo do motor.
durante tempo muito quente, com temperaturas • Verifique e substitua, se necessário, a válvula
acima de 90 °F (32° C).* de PCV. Veja observação N° 1 após o Programa “B”.
• Reboque constante do veículo.* • Lubrifique as juntas esféricas superiores da sus-
• Táxi, polícia ou serviços de entrega.* pensão traseira e dianteira.
Se a quilometragem do veículo for menor que • Regule a tensão da correia de acionamento.
12.000 km (7.500 milhas) por ano, substitua o filtro • Substitua o elemento do purificador de ar
de óleo a cada troca de óleo. (filtro) do motor.
• Substitua as velas nos motores de 2.0 litros e
5.000 km (3.000 milhas) 2.4 litros.
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. 53.000 km (33.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
10.000 km (6.000 milhas) • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. 58.000 km (36.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
14.000 km (9.000 milhas) • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Troque o óleo do motor. • Escoe e substitua o líquido de arrefecimento do
• Substitua o filtro de óleo do motor. motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
19.000 km (12.000 milhas) lonas e rotores do freio traseiro.
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. 62.000 km (39.000 milhas)
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as • Troque o óleo do motor.
lonas e rotores do freio traseiro. • Substitua o filtro de óleo do motor.

24.000 km (15.000 milhas) 67.000 km (42.000 milhas)


• Troque o óleo do motor. • Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
• Substitua o elemento do purificador de ar 72.000 km (45.000 milhas)
(filtro) do motor. Veja a observação N° 1 após o • Troque o óleo do motor.
Programa “B”. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Regule a tensão da correia de acionamento.
29.000 km (18.000 milhas) • Inspecione e substitua, se necessário o ele-
• Troque o óleo do motor. mento do purificador de ar (filtro) do motor
• Substitua o filtro de óleo do motor. Consulte a observação N° 1 depois do Programa “B”.

34.000 km (21.000 milhas) 77.000 km (48.000 milhas)


• Troque o óleo do motor. • Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
38.000 km (24.000 milhas) lonas e rotores de freio traseiro.
• Troque o óleo do motor. • Troque o fluido e o filtro * da transmissão auto-
• Substitua o filtro de óleo do motor. mática.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
lonas e rotores do freio traseiro. 82.000 km (51.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
43.000 km (27.000 milhas) • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor.
0-6 LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
86.000 km (54.000 milhas) 125.000 km (78.000 milhas)
• Troque o óleo do motor. • Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Substitua o filtro de óleo do motor.

91.000 km (57.000 milhas) 130.000 km (81.000 milhas)


• Troque o óleo do motor. • Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Escoe e substitua o líquido de arrefecimento do
96.000 km (60.000 milhas) motor.
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. 134.000 km (84.000 milhas)
• Verifique e substitua, se necessário, a válvula • Troque o óleo do motor.
de PCV. Veja as observações N° 1 e N° 2 depois do • Substitua o filtro de óleo do motor.
Programa “B”. • Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
• Lubrifique as juntas esféricas superiores da sus- lonas e rotores do freio traseiro.
pensão traseira e dianteira.
• Substitua as correias de acionamento. 139.000 km (87.000 milhas)
• Substitua o elemento do purificador de ar • Troque o óleo do motor.
(filtro) do motor. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Substitua os cabos da ignição nos motores de
2.0 e 2.4 litros. 144.000 km (90.000 milhas)
• Substitua as velas nos motores de 2.0 e 2.4 • Troque o óleo do motor.
litros. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as • Verifique e substitua, se necessário, a válvula
lonas e rotores do freio traseiro. de PCV. Veja as observações N° 1 e N° 2 depois do
Programa “B”.
101.000 km (63.000 milhas) • Lubrifique as juntas esféricas superiores da sus-
• Troque o óleo do motor. pensão traseira e dianteira.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Regule a tensão da correia de acionamento.
• Substitua o elemento do purificador de ar
106.000 km (66.000 milhas) (filtro) do motor.
• Troque o óleo do motor. • Substitua as velas nos motores de 2.0 litros e
• Substitua o filtro de óleo do motor. 2.4 litros.

110.000 km (69.000 milhas) 149.000 km (93.000 milhas)


• Troque o óleo do motor. • Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Substitua o filtro de óleo do motor.

115.000 km (72.000 milhas) 154.000 km (96.000 milhas)


• Troque o óleo do motor. • Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. • Substitua o filtro de óleo do motor.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as • Troque o fluido e o filtro* da transmissão auto-
lonas e rotores do freio traseiro. mática.
• Inspecione as pastilhas do freio dianteiro e as
120.000 km (75.000 milhas) lonas e rotores do freio traseiro.
• Troque o óleo do motor.
• Substitua o filtro de óleo do motor. 158.000 km (99.000 milhas)
• Regule a tensão da correia de acionamento. • Troque o óleo do motor.
• Inspecione e substitua, se necessário, o ele- • Substitua o filtro de óleo do motor.
mento do purificador de ar (filtro) do motor. • Substitua a correia de regulagem nos motores de
Veja a observação N° 1 depois do Programa “B”. 2.0 e 2.4 litros (conjunto de emissões dos E.U.A.)
• Substitua as velas e os cabos da ignição nos
motores de 2.5 litros.
JA LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO 0-7
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
163.000 km (102.000 milhas) AVISO: N° 1 Esta manutenção é recomendada ao
• Troque o óleo do motor. proprietário pela DaimlerChrysler Corporation, mas
• Substitua o filtro de óleo do motor. não é necessária para manter a garantia das emis-
sões.
168.000 km (105.000 milhas)
• Troque o óleo do motor.
AVISO: N° 2 Esta manutenção não é necessária se
• Substitua o filtro de óleo do motor.
• Regule a tensão da correia de acionamento. já houver sido substituída anteriormente.
• Inspecione e substitua, se necessário, o ele-
mento do purificador de ar (filtro) do motor .
• Substitua a correia de regulagem nos motores
de 2.0 e 2.4 litros (conjunto de emissões da Califór-
nia).
0-8 LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO JA

PARTIDA COM CABOS AUXILIARES, IÇAMENTO E


REBOQUE

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO RECOMENDAÇÕES DE REBOQUE . . . . . . . . . . . . 9


PROCEDIMENTOS PARA PARTIDA COM RECOMENDAÇÕES DE IÇAMENTO . . . . . . . . . . 10
CABOS AUXILIARES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

PROCEDIMENTOS DE • Condições do grampo do cabo da bateria. Limpe,


se necessário.
MANUTENÇÃO
• Bateria congelada.
• Indicador de teste amarelo ou em cor viva, se
PROCEDIMENTOS PARA PARTIDA COM CABOS assim equipado.
AUXILIARES • Nível baixo do fluido de bateria.
• Tensão e condições da correia de acionamento do
ADVERTÊNCIA: REVEJA TODAS AS PRECAUÇÕES gerador.
DE SEGURANÇA E ADVERTÊNCIAS NO GRUPO 8A, • Vapor ou vazamento de combustível, corrija se
“DIAGNÓSTICOS DE SISTEMAS DE CARGA DA necessário.
BATERIA/PARTIDA/BATERIA”. NÃO DÊ PARTIDA
COM CABOS AUXILIARES EM UMA BATERIA CON- ATENÇÃO: Se a causa do problema da partida no
GELADA, POIS PODERÁ RESULTAR EM FERIMEN- veículo avariado for severa, poderão ocorrer danos
TOS. NÃO DÊ PARTIDA COM CABOS AUXILIARES no sistema de carga da bateria auxiliar do veículo.
QUANDO O PONTO INDICADOR DA BATERIA
ISENTA DE MANUTENÇÃO ESTIVER AMARELO OU (2) Ao utilizar um outro veículo como uma fonte
EM COR VIVA. NÃO DÊ PARTIDA COM CABOS auxiliar, estacione o veículo auxiliar dentro do
AUXILIARES EM UM VEÍCULO QUANDO O FLUIDO alcance do cabo. Desligue todos os acessórios, posici-
DA BATERIA ESTIVER ABAIXO DA PARTE SUPE- one o freio de estacionamento, coloque a transmissão
RIOR DAS PLACAS DE CHUMBO. NÃO PERMITA automática na posição P (Estacionamento) ou a
QUE OS GRAMPOS DOS CABOS AUXILIARES SE transmissão manual em N (Ponto Morto) e gire a
TOQUEM QUANDO CONECTADOS A UMA FONTE ignição para OFF (Desligado).
AUXILIAR. NÃO UTILIZE CHAMA DESCOBERTA (3) No veículo avariado, coloque o seletor de mar-
PERTO DA BATERIA. RETIRE ANÉIS, PULSEIRAS E cha em P (Estacionamento) ou N (Neutro) e acione o
SIMILARES METÁLICOS PARA EVITAR FERIMEN- freio de estacionamento. Desligue todos os acessórios.
TOS POR FAÍSCAS ACIDENTAIS DA CORRENTE DA (4) Conecte os cabos auxiliares à bateria auxiliar.
BATERIA. AO UTILIZAR UM DISPOSITIVO AUXILIAR O grampo VERMELHO no terminal positivo (+). O
DE ALTA POTÊNCIA, NÃO PERMITA QUE A BATE- grampo PRETO no terminal negativo (-). NÃO per-
RIA EXCEDA 16 VOLTS. CONSULTE AS INSTRU- mita que os grampos se toquem na extremidade
ÇÕES FORNECIDAS COM O DISPOSITIVO QUE oposta dos cabos, resultará em faíscas elétricas.
ESTÁ SENDO UTILIZADO. Reveja todas as advertências neste procedimento.
(5) No veículo avariado, conecte o grampo VERME-
LHO do cabo auxiliar no terminal positivo (+).
ATENÇÃO: Ao utilizar um outro veículo como um Conecte o grampo PRETO do cabo auxiliar no terra
auxiliar, não permita que os veículos se toquem. Os do motor, o mais próximo possível do ponto de fixação
sistemas elétricos de ambos os veículos podem do cabo terra (Fig. 1).
ficar danificados. (6) Dê a partida no motor do veículo que tem a
bateria auxiliar, deixe que o motor fique em marcha
lenta por alguns minutos, em seguida, dê partida no
PARA DAR A PARTIDA COM CABOS AUXILIARES
motor do veículo com a bateria descarregada.
EM UM VEÍCULO AVARIADO:
(1) Levante o capô do veículo avariado e faça uma ATENÇÃO: Não acione o motor de arranque do veí-
inspeção visual no compartimento do motor quanto a: culo avariado por mais de 15 segundos, pois ficará
superaquecido, podendo falhar.
JA LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO 0-9
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 2 Equipamento de Reboque Recomendado


1 – SUSPENSÃO DE RODAS
2 – BASE PLANA

Fig. 1 Conexões de Grampos do Cabo Auxiliar DISTÂNCIA MÍNIMA DO CHÃO


1 – CABO POSITIVO DA BATERIA
2 – CABO AUXILIAR POSITIVO ATENÇÃO: Se o veículo for rebocado com as rodas
3 – INDICADOR DE TESTE
removidas, instale porcas de roda para segurar os
4 – CABO NEGATIVO DA BATERIA
tambores de freio e rotores.
5 – BATERIA
6 – CABO AUXILIAR NEGATIVO
Um veículo rebocado deverá ser erguido até que as
7 – TERRA DO MOTOR
rodas suspensas fiquem a uma distância de 100mm
(4 pol.) do chão. Certifique-se de que há pelo menos
(7) Deixe que a bateria do veículo avariado carre- 100mm (4 pol.) de distância entre o cano de escapa-
gue pelo menos 12,4 volts (carga de 75%) antes de mento e o chão. Se necessário, remova as rodas da
tentar dar partida no motor. Se o motor não funcio- extremidade suspensa do veículo e abaixe o veículo
nar dentro de 15 segundos, pare de dar a partida e para mais perto do chão, para aumentar a distância
deixe-o esfriar (15 minutos) antes de tentar nova- do chão na parte traseira do veículo. Instale as por-
mente. cas da roda fixando os prisioneiros para segurar os
tambores de freio ou rotores.
DESCONECTE OS GRAMPOS DO CABO COMO SEGUE:
• Desconecte o grampo PRETO do cabo da terra do REBOQUE DE VEÍCULO TRAVADO
motor no veículo avariado. Quando um veículo travado tiver que ser rebocado
• Ao utilizar um veículo auxiliar, desconecte o com as rodas dianteiras no chão, utilize uma plata-
grampo PRETO do cabo do terminal negativo da forma de reboque ou rebocador com base plana.
bateria. Desconecte o grampo VERMELHO do cabo
do terminal positivo da bateria. REBOCADOR PLANO COM BARRA DE REBOQUE
• Desconecte o grampo VERMELHO do cabo do • Os veículos com transmissão automática de 3
terminal positivo da bateria no veículo avariado. marchas podem ser rebocados, com rebocador plano a
velocidades que não excedam 40 km/h (25 mph) não
RECOMENDAÇÕES DE REBOQUE mais do que 25 km (15 milhas). A coluna de direção
deverá estar destravada e o seletor de marchas na
EQUIPAMENTOS DE REBOQUE RECOMENDADOS posição N (Neutro).
Para evitar danos à fáscia do pára-choque e barra- • Os veículos com transmissão manual de 5 mar-
gens de ar, recomenda-se a utilização de um disposi- chas podem ser rebocados com rebocador plano, em
tivo de reboque com base plana ou com suspensão de qualquer velocidade legalmente permitida nas estra-
rodas (Fig. 2). Ao utilizar um dispositivo de reboque das em distâncias longas. O seletor de marchas
com suspensão de rodas, certifique-se de que a extre- deverá estar na posição N (Neutro).
midade não suspensa do veículo avariado está a pelo
menos 100mm (4 pol.) de distância do chão. Se a dis-
tância mínima do chão não puder ser alcançada, uti-
lize uma plataforma de reboque. Se for utilizado um
dispositivo com base plana, o ângulo de aproximação
não deverá exceder 15 graus.
0 - 10 LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES Veículos JA podem ser amarrados a um dispositivo
com base plana utilizando presilhas reforçadas
ADVERTÊNCIA: NÃO PERMITA QUE OS DISPOSITI- debaixo dos pára-choques dianteiros e traseiros do
VOS DE FIXAÇÃO DE REBOQUE TOQUEM NO lado do motorista do veículo. Há também quatro ori-
RESERVATÓRIO OU LINHAS DE COMBUSTÍVEL. fícios alongados para ganchos T ou R, localizados na
PODERÁ RESULTAR EM VAZAMENTO DE COMBUS- parte inferior das caixas de torque da longarina fron-
TÍVEL. NÃO ERGA OU REBOQUE VEÍCULOS PELO tal do chassi, atrás das rodas dianteiras e para a
PÁRA-CHOQUE DIANTEIRO OU TRASEIRO, OU frente das rodas traseiras, por dentro da junta de
PELAS UNIDADES DE ABSORÇÃO DE ENERGIA DO solda do painel do balancim.
PÁRA-CHOQUE. NÃO SE ARRISQUE A FICAR
DEBAIXO DE UM VEÍCULO SUSPENSO, CASO REBOQUE - SUSPENSÃO DA RODA DIANTEIRA
ESTE NÃO ESTEJA APOIADO CORRETAMENTE EM A DaimlerChrysler Corporation recomenda que um
SUPORTES DE SEGURANÇA. NÃO PERMITA QUE veículo seja rebocado com a extremidade dianteira
OS PASSAGEIROS SEJAM TRANSPORTADOS DEN- suspensa, sempre que possível. Uma viga de madeira
TRO DE UM VEÍCULO REBOCADO. UTILIZE UMA grossa e larga, com 90cm (36 pol.) de comprimento de
CORRENTE DE SEGURANÇA QUE SEJA INDEPEN- 4x4, pode ser colocada entre o dispositivo de suspen-
DENTE DO DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DO REBO- são da roda e a parte inferior da platibanda, para
QUE. evitar danos ao veículo durante a operação de eleva-
ção. A viga pode ser removida após a suspensão da
parte frontal do veículo.
ATENÇÃO: Não danifique as linhas de freio, sis-
tema de escapamento, amortecedores, barras de REBOQUE - SUSPENSÃO DA RODA TRASEIRA
oscilação, ou quaisquer outros componentes da Se um veículo não puder ser rebocado com as rodas
parte inferior do veículo, quando fixar o dispositivo dianteiras suspensas, as rodas traseiras podem ser
de reboque no veículo. Não fixe o dispositivo de suspensas contanto que as seguintes orientações
reboque nos componentes da suspensão dianteira sejam observadas.
ou traseira. Não fixe o veículo no dispositivo de
reboque através dos componentes da direção ou ATENÇÃO: Não utilize a trava da coluna de direção
suspensão dianteira ou traseira. Remova ou prenda para prender o volante durante a operação de rebo-
objetos soltos ou salientes no veículo avariado, que.
antes de rebocá-lo. Consulte as normas locais e
federais antes de rebocar um veículo. Não permita • Destrave a coluna de direção e prenda o volante
que o peso do veículo rebocado recaia sobre a lon- em posição reta com um dispositivo para prender o
garina inferior, barragens de ar ou redutores de volante de direção projetado para reboque.
velocidade. • Posicione as rodas dianteiras sobre a plataforma
de reboque.

AMARRAÇÕES DO REBOQUE COM BASE PLANA RECOMENDAÇÕES DE IÇAMENTO


Consulte o Manual do Proprietário fornecido com o
ATENÇÃO: Não prenda o veículo amarrando cor-
veículo para procedimentos emergenciais apropriados
rentes ou cabos nos componentes da suspensão
de uso de macacos.
ou berço do motor, o que poderá danificar o veí-
culo.
JA LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO 0 - 11
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
ADVERTÊNCIA: OS PONTOS DE LEVANTAMENTO
DO MACACO E DE IÇAMENTO FORNECIDOS SÃO
PARA UM VEÍCULO COMPLETO. QUANDO O
MOTOR OU A SUSPENSÃO TRASEIRA É REMO-
VIDA DO VEÍCULO, O CENTRO DE GRAVIDADE É
ALTERADO, TORNANDO INSTÁVEIS ALGUMAS
CONDIÇÕES DE IÇAMENTO. APÓIE OU FIXE APRO-
PRIADAMENTE O VEÍCULO NO DISPOSITIVO DE
IÇAMENTO QUANDO ESSAS CONDIÇÕES EXISTI-
REM.

ATENÇÃO: Não posicione o dispositivo de iça-


mento sobre os componentes da suspensão, pois
poderá causar danos ao veículo.

CONDUZIDO POR ELEVAÇÃO

ELEVAÇÃO DE TIPO CONTATO DE ESTRUTURA (COLUNA ÚNICA)

ELEVAÇÃO DO CHASSI (COLUNA DUAL)

ELEVAÇÃO EXTERNA (COLUNA DUAL)

MACACO DE PISO

Fig. 3 Pontos de uso do macaco e de içamento


JA SISTEMA DE ESCAPAMENTO 11 - 1

SISTEMA DE ESCAPAMENTO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 1 SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 4
CONVERSOR CATALÍTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 LIMPEZA E INSPEÇÃO
BLINDAGENS CONTRA CALOR . . . . . . . . . . . . . . 2 SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 7
ACOPLAMENTO DA JUNTA FLEXÍVEL DO AJUSTE
ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 ALINHAMENTO DO SISTEMA DE
DIAGNOSE E TESTE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 4 ESPECIFICAÇÕES
TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO período de tempo, o teor de oxigênio em um catalisa-


dor pode atingir um máximo. Quando uma proporção
SISTEMA DE ESCAPAMENTO rica de ar/combustível estiver presente por um longo
período de tempo,o teor de oxigênio no catalisador
DESCRIÇÃO pode esgotar-se totalmente. Quando isso ocorre, o
O sistema de escapamento é produzido em uma catalisador falha ao converter os gases. Isto é conhe-
configuração (Fig. 1). O sistema tem um conversor cido como “rompimento por furo” do catalisador.
catalítico montadona parte dianteira, um silencioso e O funcionamento do catalisador depende de sua
um ressonador. As ponteiras, silencioso se ressonado- habilidade de armazenar e liberar o oxigênio necessá-
res são ajustados para cada combinação de trem de rio para completar as reações químicas de redução
força. O modelo com o motor de 2.5L tem uma pon- das emissões. Conforme um catalisador se deteriora,
teira do escapamento oval. sua capacidade de armazenar oxigênio é reduzida.
Uma vez que a capacidade do catalisador de armaze-
CONVERSOR CATALÍTICO nar oxigênio está relacionada ao funcionamento cor-
reto, esse armazenamento pode ser usado como um
DESCRIÇÃO indicador de desempenho do catalisador. Consulte o
Procedimentode Diagnósticos do Trem de Força cor-
A entrada do conversor catalítico de três vias, sob o
reto para o diagnósticodo Código de Problemas Diag-
assoalho está conectada ao coletor de escapamento
nosticados (DTC) relacionado a um catalisador.
pelo uso de uma junta flexível e uma gaxeta. A saída
A reação de combustão causada pelo catalisador
conecta-se ao sistema de escapamento.
libera aquecimento adicional no sistema de escapa-
FUNCIONAMENTO mento, causando aumento de temperatura na região
do reator sob condições severas de funcionamento.
O conversor catalítico de três vias converte simul-
Tais condições podem existir quando o motor falha na
taneamentetrês emissões do escapamento em gases
ignição ou, por outro lado, não funciona com eficiên-
não nocivos. Especificamente, as emissões de HC e
cia máxima. Não remova os fios das velas ou, por
CO são convertidas em água (H2O) e dióxido de car-
quaisquer outros meios, interrompa os cilindros, se o
bono (CO2). Os Óxidos de Nitrogênio (NOx) são con-
sistema de escapamento for equipado com um conver-
vertidos em Nitrogênio elementar (N) e água. O
sor catalítico. O conversor catalítico pode falhar
catalisador de três vias é mais eficaz em converter
devido ao aumento de temperatura causado por com-
HC, CO eNOx na proporção de 14,7:1 de ar-combus-
bustível não-queimado que passa pelo conversor. Esta
tível estequiométrico.
deterioração do núcleo do catalisador pode resultar
O teor de oxigênio em um catalisador é importante
em níveis de emissões excessivamente altos, reclama-
para a conversão eficaz dos gases do escapamento.
ções de ruídos e restrições do escapamento.
Quando uma proporção alta de ar/combustível (pobre)
do teor de oxigênio estiver presente por um longo
11 - 2 SISTEMA DE ESCAPAMENTO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Sistema de Escapamento


1 – JUNTA FLEXÍVEL 5 – SUPORTES DO SILENCIOSO TRASEIRO
2 – SENSOR DE OXIGÊNIO DESCENDENTE 6 – BRAÇADEIRA DE TIRA
3 – SUPORTE DO RESSONADOR 7 – BRAÇADEIRA DE TIRA
4 – SUPORTE DO SILENCIOSO DIANTEIRO 8 – BLINDAGEM CONTRA CALOR

O uso do catalisador também envolve alguns pro- temperaturas desenvolvidas próximo ao conversor
blemas não-automotivos. A gasolina sem chumbo catalítico. Todos os motores sãoequipados com uma
deve ser usada para evitar o envenenamento do blindagem contra calor presa na parte superior do
núcleodo catalisador. Não deixe que o motor funcione conversor.
acima de 1200 RPM emn (neutro) por períodos supe- Evite a aplicação de produtos antiferrugem
riores a 5 minutos. Esta condição pode resultar em ou de materiais de revestimento nas blindagens
temperaturas excessivas do sistema de escapamento/ contra calor do painel do assoalho do sistema
painel do assoalho devido à falta de circulação de ar do escapamento em veículos assim equipados.
sob o veículo. Um leve borrifo próximo às extremidades é per-
mitido. A aplicação de camadas de revestimento
ATENÇÃO: Devido às semelhanças físicas externas reduzirá muito a eficiência das blindagens con-
de alguns conversores catalíticos com os conjun- tra calor, resultando em temperaturas excessi-
tos de cano, deve-se tomar muito cuidado ao subs- vas do painel do assoalho e fumaças incômodas.
tituir as peças. Há diferenças internas do conversor
necessárias em algumas partes do país (particular- ACOPLAMENTO DA JUNTA FLEXÍVEL DO
mente em veículos montados para os estados com
ESCAPAMENTO
exigências rigorosas das emissões).
DESCRIÇÃO
BLINDAGENS CONTRA CALOR Um acoplamento da junta flexível do escapamento
(Fig. 3) é utilizado para fixar o conversor catalítico ao
DESCRIÇÃO coletor do motor.
A junta flexível do escapamento é soldada ao con-
As blindagens contra calor do sistema de escapa-
versorcatalítico.
mento estão presas à parte inferior da carroceria do
veículo (Fig. 2). Todos os motores estão equipados
com uma blindagem contra calor presa na parte
FUNCIONAMENTO
Essa junta move-se, de fato, para frente e para trás
superior do conversor catalítico.
à medida que o motor se move, evitando o rompi-
FUNCIONAMENTO mento que poderia ocorrer decorrente deste movi-
mento em motores com montagem transversal.
As blindagens contra calor são necessárias para
proteger tanto o veículo como o ambiente das altas
JA SISTEMA DE ESCAPAMENTO 11 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA

DIANTEIRA

Fig. 2 Blindagens Contra Calor


1 – FAIXA DE TOMADA DE TERRA 3 – BLINDAGEM CONTRA CALOR
2 – SILENCIOSO 4 – BLINDAGEM CONTRA CALOR DO RESSONADOR

Fig. 3 Acoplamento da Junta Flexível - 2.0/2.4 L


1 – SANFONAS
2 – TAMPA Fig. 4 Acoplamento da Junta Flexível - 2.5 L
3 – FLANGE 1 – SANFONAS
2 – PROTEÇÕES DAS EXTREMIDADES
3 – FLANGE
ATENÇÃO: Durante a manutenção deve-se tomar
cuidado para não esmagar ou torcer as sanfonas,
ou a tampa das sanfonas da junta flexível. Se isso
ocorrer, a junta flexível poderá falhar, exigindo sub-
seqüentemente a substituição do conversor catalí-
tico.
11 - 4 SISTEMA DE ESCAPAMENTO JA

DIAGNOSE E TESTE

SISTEMA DE ESCAPAMENTO

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

RUÍDO EXCESSIVO DO 1. Coletor de escapamento rachado 1. Substitua o coletor.


ESCAPAMENTO ou quebrado.
(COMPARTIMENTO DO MOTOR)
2. Vazamento entre o coletor e o 2. Aperte o coletor e/ou substitua a
cabeçote. gaxeta.
3. Vazamento na gaxeta entre a 3. Aperte os prendedores ou troque
válvula EGR e o coletor. a gaxeta.
4. Vazamento na gaxeta entre a 4. Aperte os prendedores ou troque
Válvula EGR e o Tubo EGR. a gaxeta.
5. Vazamento entre o tubo EGR e 5. Aperte as porcas do tubo.
o coletor.
6. Vazamento entre a junta flexível 6. Aperte os prendedores da junta
e o coletor. flexível e/ou troque a gaxeta.
7. Junta flexível do escapamento. 7. Substitua o conjunto do
conversor catalítico.
8. Ruído no cano e na capa do 8. Característica de tubo com
cano do escapamento dianteiro. parede simples.

RUÍDO EXCESSIVO DO 1. Vazamento nas juntas do cano 1. Aperte os grampos nas juntas
ESCAPAMENTO de escapamento. com vazamento.
2. Conjunto do silencioso ou cano 2. Substitua o conjunto de ponteira,
de escapamento queimado ou ressonador e silencioso ou o cano
enferrujado. de escapamento com o conjunto
conversor catalítico.
3. Ressonador queimado ou 3. Substitua o conjunto de ponteira,
enferrujado. ressonador e silencioso.
4. Obstrução no sistema de 4. Remova a obstrução, se
escapamento. possível, ou substitua o
componente conforme necessário.
5. Material do conversor no 5. Troque os conjuntos do
silencioso. silencioso e do conversor. Verifique
o funcionamento do sistema de
injeção de combustível e de ignição.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO ESTE ESTEJA FRIO. DEVE-SE TOMAR CUIDADO


ESPECIAL AO SE TRABALHAR PERTO DO CON-
SISTEMA DE ESCAPAMENTO VERSOR CATALÍTICO. A TEMPERATURA DO CON-
VERSOR ELEVA-SE A UM NÍVEL ALTO APÓS UM
REMOÇÃO CURTO PERÍODO DE TEMPO DE FUNCIONAMENTO
DO MOTOR.
ADVERTÊNCIA: A TEMPERATURA NORMAL DE
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO (1) Suspenda o veículo em um elevador e aplique
É MUITO ALTA. PORTANTO, NUNCA TRABALHE um óleo penetrante nas porcas dos grampos do com-
PRÓXIMO OU FAÇA MANUTENÇÃO EM QUALQUER ponente a ser removido (Fig. 5).
PARTE DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO ATÉ QUE (2) Solte o grampo que prende o silencioso ao con-
junto do ressonador/cano (Fig. 5).
JA SISTEMA DE ESCAPAMENTO 11 - 5
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Não use nenhuma ferramenta para Descarte os isoladores gastos ou quebrados, grampos,
remover os isolantes de borracha, remova-os ape- suportes e peças de ligação enferrujadas.
nas manualmente. Água com sabão ou spray lubri-
ficante à base de silicone podem ser usados para AVISO: As braçadeiras são soldadas a ponto no
auxiliar na instalação ou remoção de isolantes. Não sistema de escapamento. Se uma delas precisar ser
use um lubrificante à base de petróleo nos isolado- substituída, a solda a ponto deverá ser esmerilhada
res, pois o material de borracha poderá ser danifi- para que ela seja retirada do escapamento.
cado.

(3) Remova os isoladores dos suportes do silenci- AVISO: Quando for necessário trocar qualquer
oso. componente do sistema de escapamento, é muito
(4) Remova a faixa de tomada de terra do silenci- importante que sejam usadas peças originais(ou
oso (Fig. 9). suas equivalentes) pelas seguintes razões:
(5) Remova o conjunto do silencioso do tubo do res-
• Para garantir o alinhamento adequado com as
sonador.
outras peças do sistema.
(6) Remova o grampo e os suportes da junta corre-
• Para conseguir níveis de ruído aceitáveis no
diça que liga o tubo do ressonador ao conversor cata-
escapamento e não mudar a contra-pressão do sis-
lítico (Fig. 5). Separe a junta corrediça e remova o
tema de escapamento, o que poderia afetar as emis-
conjunto do ressonador.
sões e o desempenho.
(7) Desconecte o sensor aquecido descendente de
oxigênio do cano do conversor catalítico (Fig. 7).
INSTALAÇÃO
(8) Desconecte o sensor aquecido ascendente de
Quando montar o sistema de escapamento não
oxigênio (motor 2.5L) (Fig. 8).
aperte os grampos até que os componentes estejam
(9) Remova os prendedores que prendem o coletor
alinhados e os suportes tenham a mesma carga sobre
de escapamento ao conversorcatalítico (Fig. 6).
eles (Fig. 9).
Remova o conversor catalítico do veículo.
(1) Monte o conversor catalítico na conexão do cole-
(10) Limpe as extremidades dos tubos e/ou silenci-
tor de escapamento (Fig. 6).
oso para garantir o acoplamento de todas as peças.

DIANTEIRA

Fig. 5 Componentes do Sistema de Escapamento


1 – CONJUNTO DO TUBO E DO RESSONADOR 4 – GRAMPO
2 – GRAMPO 5 – CONJUNTO DO TUBO E CONVERSOR CATALÍTICO
3 – CONJUNTO DO TUBO E SILENCIOSO
11 - 6 SISTEMA DE ESCAPAMENTO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

MOTORES 2.0/2.4L

Fig. 7 Sensor Aquecido Descendente de Oxigênio


1 – SENSOR AQUECIDO DESCENDENTE DE OXIGÊNIO
2 – ANEL ISOLANTE DE BORRACHA
3 – CONVERSOR CATALÍTICO

MOTOR 2.5L

Fig. 6 Conexões da Junta Flexível


1 – SENSOR DE OXIGÊNIO Fig. 8 Sensor Aquecido Ascendente de Oxigênio —
2 – PORCA
Motor 2.5L
3 – GAXETA
1 – CONVERSOR CATALÍTICO
4 – SENSORES DE OXIGÊNIO
2 – SENSOR AQUECIDO ASCENDENTE DE OXIGÊNIO
5 – PORCA
6 – GAXETA
(4) Alinhe e aperte o conversor catalítico aos pren-
(2) Monte o tubo do ressonador no conversor cata- dedores do coletor de escapamento (Fig. 6). Aperte os
lítico. Prenda os isoladores aos suportes sob a carro- prendedores com um torque de 28 N·m (250 pol.-lb.).
ceria (Fig. 9). (5) Alinhe cada componente para manter a posição
(3) Instale o silencioso no tubo do ressonador. e a folga adequadas com as partes inferiores da car-
Prenda os isoladores nos suportes sob a carroceria roceria. Todos os suportes devem ter a mesma carga
(Fig. 9). sobre eles. Aperte os grampos com um torque de 54
N·m(40 pés-lb.) (Fig. 10).
AVISO: Sempre trabalhe a partir da dianteira para a (6) Conecte a faixa de tomada de terra.
traseira do sistema de escapamento ao alinhar e (7) Conecte o sensor aquecido descendente de oxi-
apertar seus componentes. gênio (Fig. 7).
(8) Conecte o sensor aquecido ascendente de oxigê-
nio (motor 2.5L) (Fig. 8).
JA SISTEMA DE ESCAPAMENTO 11 - 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA

DIANTEIRA

Fig. 9 Isoladores do Suporte do Sistema de Escapamento — Típico


1 – FAIXA DE TOMADA DE TERRA 3 – ISOLADOR DO SUPORTE DO TUBO DIANTEIRO/
2 – ISOLADORES DO SUPORTE DO RESSONADOR SILENCIOSO
4 – ISOLADOR DO SUPORTE DO SILENCIOSO TRASEIRO

dos suportes e os isoladores quanto a rachaduras e


danos de corrosão.

AVISO: As braçadeiras de tira da junta corrediça


são soldadas a ponto no sistema de escapamento.
Se uma braçadeira de tira precisar ser substituída,
a solda a ponto deve ser esmerilhada.

AJUSTE
ALINHAMENTO DO SISTEMA DE
Fig. 10 Grampo de Tira ESCAPAMENTO
1 – TAMANHO DO GRAMPO
Um sistema de escapamento mau alinhado é,
2 – ESPECIFICAÇÃO DE TORQUE
geralmente, indicado por uma vibração, um ruído de
trepidaçãoou emperramento dos componentes do sis-
LIMPEZA E INSPEÇÃO tema de escapamento. Estes ruídos são, às vezes,
difíceis de serem distinguidos de outros ruídos do
SISTEMA DE ESCAPAMENTO chassi. Inspecione o sistema de escapamento e verifi-
que se há braçadeiras, blindagens contra calor, iso-
INSPEÇÃO lantes e suportes quebrados ou frouxos. Substitua ou
Inspecione os canos de escapamento, os conversores aperte-os conforme necessário. É importante que as
catalíticos, o silencioso e os ressonadores quanto a folgas do sistema de escapamento e o alinhamento
juntas rachadas, soldas quebradas e danos de corro- sejam mantidos.
são que resultariam em um vazamento do sistema de Execute os seguintes procedimentos para alinhar o
escapamento. Inspecione as braçadeiras, os apoios sistema de escapamento:
11 - 8 SISTEMA DE ESCAPAMENTO JA
AJUSTE (Continuação)
(1) Afrouxe as braçadeiras e os apoios do suporte. ESPECIFICAÇÕES
(2) Alinhe o sistema de escapamento começando da
frente paratrás. TORQUE
(3) Aperte todas as braçadeiras e suportes uma vez
que o alinhamentoe as folgas tenhan sido obtidas. DESCRIÇÃO N·m Pés- Pol.-
lb. lb.
Braçadeiras de Tira —
54 40 —
Prendedor
Blindagem Térmica da
5 — 40
Carroceria — Prendedores
Conversor Catalítico ao Flange
do Coletor de Escapamento 28 — 250
—Prendedores
Tubo de Conexão Inferior de
31 — 275
2.5L — Prendedores
JA SISTEMA DO ESCAPAMENTO E COLETOR DE ADMISSÃO 11 - 1

SISTEMA DO ESCAPAMENTO E COLETOR DE ADMISSÃO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SISTEMA DE ESCAPAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
DESCRIÇÃO
O sistema de escapamento é fabricado em duas
configurações (Fig. 1) (Fig. 2). Os sistemas de escapa-
mento de veículos usando combustível sem chumbo
possuem um conversor catalítico dianteiro, silencioso
e ressonador. Os sistemas de escapamento de veículos
usando combustível com chumbo não utilizam um
conversor catalítico. Os canos de escapamento, silen-
ciosos e ressonadores são regulados para cada tipo de
trem de força. Somente o modelo com motor 2.5L pos-
sui um cano de escapamento oval.
11 - 2 SISTEMA DO ESCAPAMENTO E COLETOR DE ADMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Sistema de Escapamento — Combustível sem Chumbo


1 – JUNTA FLEXÍVEL 5 – SUPORTES DO SILENCIOSO TRASEIRO
2 – LOCALIZAÇÃO DO SENSOR AQUECIDO INFERIOR DE 6 – BRAÇADEIRA TIPO FAIXA
OXIGÊNIO 7 – BRAÇADEIRA TIPO FAIXA
3 – SUPORTE DO RESSONADOR 8 – BRAÇADEIRA NA PROTEÇÃO CONTRA AQUECIMENTO
4 – SUPORTE DO SILENCIOSO DIANTEIRO

Fig. 2 Sistema de Escapamento — Combustível com Chumbo


1 – JUNTA FLEXÍVEL 5 – SUPORTES DO SILENCIOSO TRASEIRO
2 – RESSONADOR DIANTEIRO 6 – BRAÇADEIRA TIPO FAIXA
3 – SUPORTE DO RESSONADOR 7 – BRAÇADEIRA TIPO FAIXA
4 – SUPORTE DO SILENCIOSO DIANTEIRO
JA CHASSI E PÁRA-CHOQUES 13 - 1

CHASSI E PÁRA-CHOQUES
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

PÁRA-CHOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 CHASSI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

PÁRA-CHOQUES

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO PLATIBANDA DO PÁRA-CHOQUE TRASEIRO . . . . 1


PLATIBANDA DO PÁRA-CHOQUE DIANTEIRO . . . 1 REFORÇO PARA PÁRA-CHOQUE TRASEIRO . . . . 2

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO PLATIBANDA DO PÁRA-CHOQUE TRASEIRO


PLATIBANDA DO PÁRA-CHOQUE DIANTEIRO REMOÇÃO
(1) Destrave o fecho e abra a tampa do comparti-
REMOÇÃO mento traseiro.
(1) Libere o trinco do capô e abra-o. (2) Remova a lâmpada da lanterna esquerda tra-
(2) Remova as proteções contra borrifos da caixa seira e desligue o conector de fio da placa de identi-
da roda dianteira, conforme necessário, para obter ficação da luz da lanterna. Consulte o Grupo 8L,
acesso aos prendedores da platibanda. “Luzes”, para procedimentos apropriados.
(3) Remova os prendedores que prendem a parte (3) Em modelos CP, remova a lâmpada da lanterna
inferior da platibanda ao painel de fechamento do direita traseira. Consulte o Grupo 8L, “Luzes”, para
radiador. procedimentos apropriados.
(4) Desengate do chicote da carroceria o conector (4) Em modelos CP, remova os prendedores de
de fios do farol de neblina, se assim equipado. pressão que fixam a platibanda no painel lateral tra-
(5) Remova os prendedores que fixam a platibanda seiro, nas cavidades da lanterna traseira (Fig. 2).
aos pára-lamas dianteiros (Fig. 1). (5) Remova os prendedores de pressão que fixam
(6) Remova a platibanda do veículo. os amortecedores da tampa do compartimento tra-
seiro na parte superior da platibanda.
INSTALAÇÃO (6) Remova o prendedor de pressão que fixa o cen-
(1) Posicione a platibanda em posição no veículo. tro da platibanda no painel de fechamento traseiro.
(2) Instale os prendedores que prendem a plati- (7) Remova os parafusos que fixam a platibanda
banda aos pára-lamas dianteiros. nas proteções contra borrifos da caixa da roda tra-
(3) Engate o conector de fios do farol de neblina no seira.
chicote de fiação da carroceria, se assim equipado. (8) Remova o prendedor de pressão que fixa a pla-
(4) Instale os prendedores para segurar a parte tibanda no painel lateral traseiro, na abertura da
inferior da platibanda ao painel de fechamento do caixa das rodas.
radiador. (9) Deslize a platibanda para trás, para desencai-
(5) Instale as proteções contra borrifos da caixa da xá-la dos ganchos que a fixam na parte inferior do
roda dianteira. painel lateral traseiro.
(10) Remova a platibanda do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Posicione a platibanda no veículo.
13 - 2 CHASSI E PÁRA-CHOQUES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Platibanda do Pára-Choque Dianteiro


1 – DODGE 3 – PLYMOUTH
2 – CHRYSLER 4 – REFORÇO

(3) Instale o prendedor de pressão que fixa o cen-


MODELO
DH/DP/PH tro da platibanda no painel de fechamento traseiro.
(4) Instale os prendedores de pressão que fixam os
amortecedores da tampa do compartimento traseiro
na parte superior da platibanda.
(5) Instale os prendedores de pressão que fixam a
platibanda no painel lateral traseiro, na abertura da
caixa de rodas.
(6) Instale parafusos que fixam a platibanda nas
proteções contra borrifos da caixa da roda traseira.
(7) Em modelos CP, instale prendedores de pressão
que fixam a platibanda no painel lateral traseiro, nas
MODELO cavidades da lanterna traseira.
CP
(8) Ligue o conector de fio da placa de identificação
na lanterna esquerda traseira.
(9) Instale as lanternas traseiras. Consulte o
Fig. 2 Platibanda do Pára-choque Traseiro
Grupo 8L, “Luzes”, para procedimentos apropriados.
1 – CHICOTE DA LUZ DA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
2 – PRENDEDORES DE PRESSÃO
3 – REFORÇO DO PÁRA-CHOQUE REFORÇO PARA PÁRA-CHOQUE TRASEIRO
4 – GANCHOS
5 – PRENDEDOR DE PRESSÃO REMOÇÃO
6 – PLATIBANDA TRASEIRA (1) Remova a platibanda traseira.
7 – PRENDEDOR DE PRESSÃO (2) Apóie o reforço de pára-choque em um disposi-
8 – GANCHOS tivo adequado de elevação.
(3) Marque a posição das porcas no reforço para
(2) Deslize a platibanda para frente, para encaixar orientar a instalação.
os ganchos que fixam a platibanda na parte inferior (4) Remova as porcas que fixam o reforço do pára-
do painel lateral traseiro. choque traseiro na longarina do chassi (Fig. 3).
(5) Remova o reforço de pára-choque do veículo.
JA CHASSI E PÁRA-CHOQUES 13 - 3
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Posicione o reforço do pára-choque traseiro no
veículo.
(2) Instale as porcas que fixam o reforço de pára-
choque na longarina do chassi. Utilize as marcas fei-
tas anteriormente para posicionar corretamente o
reforço de pára-choque.
(3) Aperte as porcas com um torque de 28 N·m
(250 pol.-lb.).
(4) Instale a platibanda traseira.

Fig. 3 Reforço do Pára-Choque Traseiro


1 – VIGA DO REFORÇO TRASEIRO
2 – PLATIBANDAS TRASEIRAS COM ABSORVEDOR DE
IMPACTO MONTADO NA PARTE INTERNA
13 - 4 CHASSI E PÁRA-CHOQUES JA

CHASSI

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO


BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ESPECIFICAÇÕES
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DIMENSÕES DO CHASSI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE . . . . . . . . . . . . . 12
DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (8) Remova os parafusos que fixam a caixa de dire-


ção na parte superior da barra transversal da sus-
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO pensão (Fig. 1).
TRASEIRA ATENÇÃO: Não permita que as mangueiras de
retorno ou de pressão se agarrem na engrenagem
DESCRIÇÃO de direção, pois as mangueiras poderão sofrer
Este veículo está equipado com uma barra trans- danos.
versal da suspensão traseira do tipo de aparafusa-
mento. A barra transversal deste veículo é a mesma (9) Utilizando um cabo de aço mecânico, amarre a
para todas as suspensões opcionais que estão dispo- engrenagem de direção na estrutura acima.
níveis no veículo. (10) Levante a barra transversal de volta à posi-
ção.
(11) Remova os parafusos que fixam a parte tra-
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO seira da barra transversal nas caixas de torque da
longarina do chassi.
BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO (12) Abaixe a barra transversal da suspensão dian-
DIANTEIRA teira removendo-a da parte inferior do veículo.

REMOÇÃO INSTALAÇÃO
(1) Erga e apóie o veículo em suportes de segu- (1) Levante a barra transversal da suspensão dian-
rança. Consulte o Grupo 0, “Lubrificação e Manuten- teira posicionando-a no veículo.
ção”, para obter os procedimentos apropriados. (2) Instale frouxamente os parafusos que fixam a
(2) Coloque um dispositivo adequado de elevação parte traseira da barra transversal nas caixas de tor-
debaixo da barra transversal da suspensão dianteira. que da longarina do chassi.
(3) Remova os parafusos que fixam a escora da (3) Abaixe a barra transversal e instale os parafu-
suspensão no braço de controle inferior. Consulte o sos que fixam a engrenagem de direção na parte
Grupo 2, “Suspensão”, para obter os procedimentos superior da barra transversal da suspensão.
apropriados. (4) Levante a barra transversal colocando-a na
(4) Desencaixe as juntas esféricas inferiores dos posição.
braços de controle inferiores. Consulte o Grupo 2, (5) Aperte os parafusos que fixam a parte traseira
“Suspensão”, para obter os procedimentos apropria- da barra transversal da suspensão nas caixas de tor-
dos. que da longarina do chassi.
(5) Remova os parafusos que fixam a parte frontal (6) Instale os parafusos que fixam a parte dian-
da barra transversal da suspensão na longarina do teira da barra transversal da suspensão nas longari-
chassi, abaixo dos braços de controle superiores. nas do chassi, abaixo do braço de controle superior.
(6) Afrouxe os parafusos que fixam a parte traseira (7) Encaixe a junta esférica inferior nos braços de
da barra transversal da suspensão nas caixas de tor- controle inferiores. Consulte o Grupo 2, “Suspensão”,
que da longarina do chassi. para obter os procedimentos apropriados.
(7) Deixe que a parte frontal da barra transversal (8) Instale os parafusos que fixam a escora da sus-
da suspensão se desloque das longarinas do chassi. pensão no braço de controle inferior. Consulte o
JA CHASSI E PÁRA-CHOQUES 13 - 5
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA

Fig. 2 Amortecedor à Fixação da Junção


1 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
2 – JUNÇÃO TRASEIRA
3 – SUPORTE DA FORQUILHA DO AMORTECEDOR
4 – LIGAÇÃO LATERAL

Fig. 1 Barra Transversal da Suspensão Dianteira


1 – ENGRENAGEM DE DIREÇÃO
2 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
3 – GRAMPO
4 – ISOLADOR

Grupo 2, “Suspensão”, para obter os procedimentos


apropriados.

BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO


TRASEIRA
REMOÇÃO
(1) Levante o veículo sobre cavaletes de segurança
ou centralize-o em um içador do tipo contato de
chassi. Consulte “Içamento” na seção “Lubrificação e
Manutenção” deste manual, para obter os procedi-
Fig. 3 Suporte do Silencioso
mentos de levantamento necessários neste veículo.
1 – PLATIBANDA TRASEIRA
(2) Remova a roda traseira e os conjuntos de pneus
2 – SUPORTE DO SILENCIOSO
do veículo. 3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
(3) Remova o suporte da forquilha do amortecedor 4 – SILENCIOSO
para as porcas e os parafusos de fixação da junção
traseira dos dois lados do veículo (Fig. 2).
(4) Remova o suporte do silencioso da longarina do sensor de rotação da roda dos suportes sobre o braço
chassi traseiro (Fig. 3). de controle superior (Fig. 6).
(5) Remova a alça traseira do cano de escapamento (8) Remova as porcas e os parafusos de cada lado
da barra transversal da suspensão traseira (Fig. 4). do veículo, fixando as 4 ligações laterais às junções.
Deixe o sistema de escapamento abaixar o máximo (9) Remova os 4 parafusos, fixando a barra trans-
possível. versal da suspensão traseira nas longarinas do chassi
(6) Posicione o macaco de transmissão e o bloco de traseiro (Fig. 7).
madeira sob o centro da barra transversal da suspen- (10) Abaixe a barra transversal da suspensão tra-
são traseira para apoiar e abaixar a barra transver- seira o suficiente para acessar a barra de articulação
sal durante a remoção (Fig. 5). do braço de controle superior aos parafusos de fixação
(7) Se o veículo estiver equipado com freios anti- da barra transversal (Fig. 8). Remova os 4 parafusos,
bloqueio, remova as presilhas de curso para o cabo do fixando os braços de controle superiores à barra
13 - 6 CHASSI E PÁRA-CHOQUES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 4 Alça do Cano de Escapamento à Barra Fig. 6 Fixação do Cabo do Sensor de Velocidade ao
Transversal da Suspensão Traseira Braço de Controle
1 – PARAFUSO 1 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
2 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA 2 – AMORTECEDOR
3 – SUPORTE DA ALÇA 3 – PRESILHAS DE CURSO DO CABO DO SENSOR DE
VELOCIDADE
4 – CANO DE ESCAPAMENTO
4 – PARAFUSO
5 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE
6 – SUPORTE DA MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
7 – PARAFUSO
8 – TAMBOR DO FREIO

Fig. 5 Abaixando e Apoiando a Barra Transversal da


Suspensão Traseira
1 – BLOCO DE MADEIRA
2 – MACACO DE TRANSMISSÃO
3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
Fig. 7 Fixação da Barra Transversal da Suspensão
às Longarinas do Chassi
1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
transversal da suspensão. Remova os braços de con- 2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
trole da barra transversal. 3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
(11) Abaixe a barra transversal da suspensão tra-
seira, os braços laterais e a barra estabilizadora o
máximo possível, usando o macaco de transmissão.
Então, com a ajuda de um auxiliar, remova a barra
transversal da suspensão traseira do veículo.
JA CHASSI E PÁRA-CHOQUES 13 - 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
transversal da suspensão traseira. Instale e aperte as
4 barras de articulação nos parafusos de fixação da
barra transversal (Fig. 8) com um torque de 107 N·m
(80 pés-lb.).
(4) Usando um macaco de transmissão, levante a
barra transversal da suspensão traseira acima das
longarinas traseiras do chassi e instale os 4 parafu-
sos de fixação com uma folga.
(5) Posicione um mandril de tamanho apropriado
no orifício de posicionamento em cada lado da barra
transversal da suspensão traseira e nos orifícios de
localização na longarina do chassi da carroceria (Fig.
9). Este procedimento é necessário para posicionar
adequadamente a barra transversal da suspensão
traseira de lado a lado e da parte da frente à parte
de trás na carroceria do veículo. Então, aperte as 4
Fig. 8 Fixação do Braço de Controle Superior à barras transversais aos parafusos de fixação da lon-
Barra Transversal garina do chassi com um torque de 95 N·m (70 pés-
1 – AMORTECEDOR lb.). Remova os mandris da barra transversal da
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO suspensão traseira.
3 – BARRA DE ARTICULAÇÃO DO BRAÇO DE CONTROLE
SUPERIOR
4 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
5 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR

AVISO: Ao instalar as articulações laterais à barra


transversal, os parafusos de fixação das ligações
devem ser instalados conforme descritos abaixo.
Instale a articulação lateral dianteira aos parafusos
da barra transversal, de forma que a cabeça do
parafuso fique na direção da parte da frente do veí-
culo quando a barra transversal for instalada. Ins-
tale a articulação lateral traseira nos parafusos da
barra transversal, de forma que a ponta rosqueada
do parafuso fique na direção da parte da frente do
veículo quando a barra transversal for instalada.

(12) Transfira as articulações laterais, os suportes Fig. 9 Localizando a Barra Transversal da


de montagem da barra estabilizadora, as buchas e a Suspensão Traseira no Veículo
barra estabilizadora para a barra transversal de 1 – ORIFÍCIO DE POSICIONAMENTO
reposição antes de instalá-la no veículo. Aperte o 2 – LONGARINA DO CHASSI
suporte de montagem da barra estabilizadora aos 3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
parafusos de montagem da barra transversal traseira 4 – MANDRIL
5 – AMORTECEDOR
com um torque de 27 N·m (20 pés-lb.). Aperte as 4
6 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
articulações laterais aos parafusos de fixação da
barra transversal com um torque de 95 N·m (80 pés-
lb.). (6) Alinhe as articulações laterais com as junções e
instale o braço lateral aos parafusos de fixação da
INSTALAÇÃO junção. Aperte os 4 braços laterais aos parafusos de
(1) Instale a barra transversal da suspensão tra- fixação do eixo com um torque de 95 N·m (70 pés-lb.).
seira, os braços laterais e a barra estabilizadora (7) Remova o macaco de transmissão, apoiando a
novamente no veículo como um conjunto. barra transversal da suspensão traseira.
(2) Com a ajuda de um auxiliar, posicione a barra (8) Instale o suporte do silencioso na longarina tra-
transversal da suspensão traseira novamente no veí- seira do chassi (Fig. 3). Instale a alça traseira do
culo e a apóie usando o macaco de transmissão. cano de escapamento na barra transversal da suspen-
(3) Alinhe as barras de articulação do braço de são traseira (Fig. 4).
controle superior aos orifícios de montagem na barra
13 - 8 CHASSI E PÁRA-CHOQUES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(9) Se o veículo for equipado com freios antiblo- ESPECIFICAÇÕES
queio, instale a presilha de curso do cabo do sensor
de velocidade das rodas no suporte de montagem do DIMENSÕES DO CHASSI
braço de controle superior (Fig. 6). Instale e aperte o As dimensões do chassi estão listadas em uma
parafuso de fixação bem apertado. escala métrica. Todas as dimensões estão do centro
(10) Instale o conjunto dos pneus e das rodas no ao centro do Ponto Principal de Localização (PLP), ou
veículo. Aperte as porcas do pino de fixação da roda do centro ao centro do PLP e do local do prendedor.
na seqüência correta até que todas elas estejam aper-
tadas de acordo com a metade da especificação. Em PREPARAÇÃO DO VEÍCULO
seguida, repita a seqüência de aperto com um torque Posicione o veículo no nível da superfície de traba-
completamente especificado de 129 N·m (95 pés-lb.). lho. Usando o parafuso ou os macacos de garrafa,
(11) Abaixe o veículo ao nível do chão. regule as alturas do PLP do veículo às dimensões
(12) Verifique e reajuste o alinhamento da roda especificadas sobre uma superfície plana. As dimen-
traseira, se for necessário, para atender às especifica- sões verticais podem ser feitas a partir da superfície
ções preferíveis. de trabalho aos locais indicados onde eram aplicáveis
(Fig. 10), (Fig. 11), (Fig. 12), (Fig. 13), e (Fig. 14).
JA CHASSI E PÁRA-CHOQUES 13 - 9
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

A =
ISOLADOR DO RADIADOR
B =
PARAFUSO DIANTEIRO DO PÁRA-LAMA
C =
BATENTE DO CAPÔ
D =
INTERIOR DA PORCA ESCORADO PARA
FRENTE
E = EXTERIOR DA PORCA ESCORADO PARA
TRÁS

Fig. 10 Visão Superior do Compartimento do Motor


13 - 10 CHASSI E PÁRA-CHOQUES JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

A = PARTE INFERIOR DA EXTENSÃO


B = PARTE INFERIOR DO FECHAMENTO DO RADIA-
DOR
C = PLP TRASEIRO DO COMPARTIMENTO DO
MOTOR
D = PLP

Fig. 11 Visão Lateral do Compartimento do Motor

AO PLP MÉDIO TRASEIRO

A = PLP DIANTEIRO
B = PLP TRASEIRO DO COMPARTIMENTO DO
MOTOR
C = PLP CENTRAL DIANTEIRO

Fig. 12 Visão Inferior da Seção do Chassi Dianteiro


JA CHASSI E PÁRA-CHOQUES 13 - 11
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

PLANO ZERO

A = PLP CENTRAL TRASEIRO


B = CENTRO DO ENGASTE DA BARRA
ESTABILIZADORA
C = CENTRO DA BARRA TRANSVERSAL
TRASEIRA
D = PLP TRASEIRO

Fig. 13 Visão Lateral da Seção do Chassi Traseiro

AO PLP CENTRAL
DIANTEIRO

A = PLP CENTRAL TRASEIRO


B = LONGARINA TRASEIRA AO LOCALIZA-
DOR DO ASSOALHO
C = CENTRO DO ENGASTE DA BARRA
D = CENTRO DA BARRA TRANSVERSAL
TRASEIRA
E = PLP TRASEIRO

Fig. 14 Visão Inferior da Seção do Chassi Traseiro


13 - 12 CHASSI E PÁRA-CHOQUES JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE

DESCRIÇÃO TORQUE
Reforço do Pára-Choque Traseiro
Porca de Fixação . . . . . . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
Barra Transversal da Suspensão Dianteira
Parafuso de Fixação - Dianteiro . . . . 109 N·m (80
pés-lb.)
Parafuso de Fixação - Traseiro . . . . . 102 N·m (75
pés-lb.)
Barra Transversal de Suporte do Radiador
Parafusos de Fixação . . . . . . . 51 N·m (45 pés-lb.)
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 1

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL. . . . . . 26


COMBUSTÍVEL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO COMBUSTÍVEL

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO MANGUEIRAS E PRESILHAS . . . . . . . . . . . . . . . . 8


GASOLINA/MISTURAS OXIGENADAS . . . . . . . . ..1 CONEXÕES RÁPIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO . . . . . . . 11
MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . . . . . . .2 RELÉ DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . 11
SENSOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . .3 MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . . . . . . 11
TANQUE DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . .3 FILTRO DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
INJETORES DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . .4 REGULADOR DE PRESSÃO DO
REGULADOR DA PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..4 FILTRO DE ENTRADA DA BOMBA DE
TAMPÃO DE REABASTECIMENTO PARA COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
PRESSÃO/VÁCUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..4 SENSOR DE NÍVEL DE COMBUSTÍVEL. . . . . . . . 15
RECUPERAÇÃO INTERNA DOS VAPORES DE TRILHO DE COMBUSTÍVEL - 2.0/2.4L . . . . . . . . . 16
REABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 TRILHO DE COMBUSTÍVEL - 2.5L . . . . . . . . . . . . 17
VÁLVULA DE CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 INJETORES DE COMBUSTÍVEL. . . . . . . . . . . . . . 18
CONEXÕES RÁPIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . 19
VALVULAS DE CAPOTAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . .7 GARGALO DE ENCHIMENTO DE
TUBOS DE COMBUSTÍVEL/LINHAS/ COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
MANGUEIRAS E ABRAÇADEIRAS . . . . . . . . . ..7 PEDAL DO ACELERADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
VEÍCULO NÃO REABASTECE . . . . . . . . . . . . . . ..7 CABO DA BORBOLETA - 2.0/2.4L. . . . . . . . . . . . . 21
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO CABO DA BORBOLETA - 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . 22
PROCEDIMENTO DE ALÍVIO DA PRESSÃO ESPECIFICAÇÕES
DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . ..7 TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
DRENAGEM DO RESERVATÓRIO CAPACIDADE TOTAL DO TANQUE . . . . . . . . . . . 24
DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..7 EXIGÊNCIAS QUANTO AO COMBUSTÍVEL . . . . . 24

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO oxigenados são exigidos em algumas partes dos Esta-


dos Unidos durante os meses de inverno, para redu-
GASOLINA/MISTURAS OXIGENADAS zir as emissões de monóxido de carbono. O tipo e as
quantidades de tais compostos oxigenados usados nas
DESCRIÇÃO misturas são importantes.
Alguns distribuidores de combustíveis misturam Nas misturas de gasolinas são usados geralmente
gasolina sem chumbo com produtos oxigenados, tais os seguintes componentes:
como álcool, MTBE (éter butílico terciário metílico) e Etanol - (Álcool Etílico), em proporção adequada, é
ETBE (éter butílico terciário etílico). Tais compostos usado numa mistura de 10% de etanol e 90% de
gasolina. Essa mistura pode ser usada no seu veículo.
14 - 2 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
MTBE/ETBE - Misturas entre gasolina sem • um módulo da bomba de combustível contendo:
chumbo e MTBE (éter butílico terciário metílico) são uma bomba de combustível elétrica; um regulador de
misturas de gasolina sem chumbo e até 15% de pressão do combustível/filtro do combustível e uma
MTBE. Misturas de gasolina e ETBE (éter butílico unidade de envio da indicação de combustível (sensor
terciário etílico) são misturas de gasolina de até 17% de nível do combustível). Separado do módulo da
de ETBE. Misturas de gasolina com MTBE ou ETBE bomba de combustível, e na parte de baixo do módulo
podem ser usadas no seu veículo. da bomba, existe um filtro de combustível.
Metanol - Metanol (Álcool Metílico) é usado em • Mangueiras/Linhas/Tubos do Combustível
uma variedade de concentrações, misturado à gaso- • Conexões rápidas
lina sem chumbo. Combustíveis com 3% de metanol • Trilho do injetor de combustível
ou mais, juntamente com outros alcóois chamados de • Injetores de combustível
cosolventes, podem ser encontrados. • Reservatório de combustível
NÃO USE GASOLINA CONTENDO METANOL. • Conjunto de tubo de respiro e gargalo do reser-
O uso de misturas de gasolinas/metanol poderá vatório de combustível
resultar em problemas de partida, de dirigibilidade e • Tampa do tubo do gargalo do reservatório de
em danos a componentes críticos do sistema de com- combustível
bustível. O sistema de alimentação do combustível contém
Problemas resultantes do uso de misturas de gaso- um filtro em linha, substituível, montado na estru-
lina/metanol não são de responsabilidade da Chrysler tura acima e atrás do reservatório de combustível.
International e podem não ser cobertos pela garantia
do veículo. FUNCIONAMENTO
Gasolina Reformulada O sistema de combustível é do tipo sem retorno em
Diversas regiões do Estados Unidos estão exigindo todos os veículos. O combustível retorna ao reserva-
o uso de combustível de queima limpa, conhecido tório através do módulo da bomba. Não é mais usada
como Gasolina Reformulada. A Gasolina Reformu- uma linha de retorno separada, do reservatório ao
lada é preparada especialmente para reduzir as emis- motor.
sões do veículo e melhorar a qualidade do ar. Alivie a pressão do sistema de combustível antes
A DaimlerChrysler recomenda enfaticamente o uso de fazer a manutenção dos componentes do sistema.
de gasolina reformulada, sempre que esta for dispo- Consulte o “PROCEDIMENTO DE ALÍVIO DO SIS-
nível. Embora seu veículo tenha sido projetado para TEMA DE COMBUSTÍVEL” e siga os Avisos e Adver-
oferecer ótimo desempenho e baixas emissões ope- tências. Muitos componentes do sistema de
rando com gasolina de alta qualidade sem chumbo, o combustível são presos às linhas de combustível por
uso de gasolina reformulada manterá o mesmo conexões rápidas. Consulte “CONEXÕES RÁPIDAS”
desempenho e reduzirá ainda mais as emissões. nesta seção.
Materiais Adicionados ao Combustível
Deve ser evitado o uso indiscriminado de agentes MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
limpadores do sistema de combustível. Muitos desses
materiais, idealizados para serem usados como remo- DESCRIÇÃO
vedores de gomas de mascar ou de vernizes, podem O módulo da bomba de combustível está instalado
conter solventes ativos de tais ingredientes e podem na parte superior do reservatório de combustível (Fig.
ser nocivos às gaxetas do sistema de combustível e ao 1).
material dos diafragmas. O módulo da bomba contém:
• Bomba elétrica de combustível
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO COMBUSTÍVEL • Reservatório da bomba de combustível
• Filtro de entrada
DESCRIÇÃO • Regulador de pressão do combustível
Veículos com tração dianteira usam um reservató- • Unidade de envio ao marcador de combustível
rio de combustível plástico localizado ao centro da • Conexão da linha de fornecimento de combustí-
parte traseira. vel
O módulo de bomba de combustível, interno ao O filtro de entrada, o regulador de pressão e
reservatório, contém a bomba e o regulador de pres- o sensor de nível de combustível são os únicos
são. A bomba recebe manutenção como parte do itens que recebem manutenção. Se a bomba ou
módulo da bomba de combustível. Consulte “MÓDU- o chicote da fiação elétrica apresentarem
LO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL”.
O sistema de alimentação do combustível consiste
de:
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

SENSOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL


DESCRIÇÃO
O sensor do nível é fixado na lateral do módulo da
bomba de combustível. O sensor do nível consiste em
uma bóia, um braço e um resistor variável.

FUNCIONAMENTO
À medida que o nível de combustível aumenta, a
bóia e o braço sobem. Isso reduz a resistência da uni-
dade de detecção, fazendo com que o indicador do
Fig. 1 Módulo da Bomba de Combustível nível de combustível, no painel de instrumentos, mos-
1 – FILTRO DE ENTRADA tre a leitura de cheio. O sensor do nível de combus-
2 – RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL tível (unidade de detecção do indicador do nível de
3 – REGULADOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL combustível) envia um sinal ao PCM para indicar o
4 – SENSOR DE NÍVEL DO COMBUSTÍVEL nível de combustível. A finalidade desse recurso é evi-
tar a anotação imprópria de uma falha da ignição e
defeito, troque o módulo da bomba de combus- de códigos de problemas do monitor do sistema de
tível. combustível, se o nível de combustível estiver abaixo
A bomba elétrica de combustível está localizada no de aproximadamente 15 por cento de sua capacidade
módulo da bomba de combustível e dele faz parte. É nominal. Ele também é usado para enviar um sinal
uma bomba imersível do tipo gerotora, de desloca- ao funcionamento do indicador de combustível atra-
mento positivo, com um motor elétrico de ímã perma- vés dos circuitos do bus da PCI.
nente.
TANQUE DE COMBUSTÍVEL
FUNCIONAMENTO
A bomba aspira combustível através de um filtro e DESCRIÇÃO
o impele, através de seu motor, até a saída. A bomba O tanque de combustível é feito de material plás-
contém uma válvula de retenção. A válvula de reten- tico. O armazenamento de combustível e a colocação
ção, localizada na saída da bomba, mantém a pressão do módulo da bomba de combustível são suas princi-
da bomba durante as condições de motor desligado. O pais funções. O tanque é feito de polietileno de alta
relé da bomba de combustível fornece tensão à bomba densidade (HDPE).
de combustível.
A bomba de combustível tem uma saída de pressão FUNCIONAMENTO
passiva máxima de 635 kPa (95 psi). O regulador Todos os modelos passam por um teste de capota-
ajusta a pressão do sistema de combustível para gem de 360 graus sem apresentar vazamento do com-
aproximadamente 338 kPa (49 psi). bustível. Para isso, são necessários controles de fluxo
e vapor de combustível, em todas conexões do reser-
CONTROLE ELÉTRICO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL vatório.
A tensão para operar a bomba elétrica é fornecida Todo os modelos são equipados com uma ou duas
através do relé da bomba de combustível. Para obter válvulas de capotagem, montada(s) na parte superior
uma descrição do funcionamento elétrico da bomba do reservatório de combustível (ou do módulo da
de combustível consulte “RELÉ DA BOMBA DE bomba).
COMBUSTÍVEL-SAÍDA DO PCM”. Um sistema de controle de evaporação é conectado
à(s) válvula(s) de capotagem, para reduzir as emis-
SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA ELÉTRICA sões de vapor de combustível na atmosfera. Quando o
A bomba elétrica de combustível não recebe manu- combustível evapora do reservatório, os vapores pas-
tenção. Se a bomba ou o chicote de fiação elétrica sam pelas mangueiras ou tubos de respiro para um
apresentarem defeito, todo o módulo da bomba de recipiente de carvão vegetal, no qual ficam tempora-
combustível deverá ser substituído. Realize o procedi- riamente retidos. Com o motor em funcionamento, os
mento de alívio de pressão do sistema de combustí- vapores são aspirados para dentro do coletor de
vel, antes de fazer a manutenção na bomba. admissão. Determinados modelos também são equi-
pados com um sistema de auto-diagnóstico, utilizando
a bomba de detecção de vazamentos. Consulte “Siste-
ma de Controle de Emissões” para obter informações
adicionais.
14 - 4 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INJETORES DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO
Os injetores se localizam no coletor de admissão,
com as extremidades em forma bico diretamente
acima dos orifícios das válvulas de admissão (Fig. 2).

Fig. 3 Injetor de Combustível


1 – INJETOR DE COMBUSTÍVEL
2 – BICO
3 – PARTE SUPERIOR (ENTRADA DE COMBUSTÍVEL)

TAMPÃO DE REABASTECIMENTO PARA


PRESSÃO/VÁCUO
Fig. 2 Localização do Injetor de Combustível-Típico
1 – TRILHO DE COMBUSTÍVEL FUNCIONAMENTO
2 – COLETOR DE ADMISSÃO A perda de vapor ou combustível pelo gargalo do
3 – INJETORES DE COMBUSTÍVEL
reservatório é evitada pelo uso de um tampão de
segurança de reabastecimento. O tampão só irá libe-
FUNCIONAMENTO rar pressão quando esta atingir o significativo valor
Os injetores de combustível são solenóides elétricos de 17 kPa (2,5 psi). O vazamento de vácuo por todos
(Fig. 3). Os injetores contém um espigão que fecha os tampões de reabastecimento está em torno de 2,0
um orifício, na extremidade em bico. Quando uma kPa e 3,0 kPa (0,29 e 0,43 psi). O tampão deve ser
corrente elétrica é alimentada no injetor, a armadura substituido por outro igual, para que o sistema con-
e a agulha se movem uma pequena distância contra a tinue funcionando adequadamente.
mola, permitindo ao combustível fluir pelo orifício.
Como o combustível está sob alta pressão, forma-se ADVERTÊNCIA: REMOVA O TAMPÃO DE REABAS-
um fino borrifo em forma de guarda-chuva. Esta ação TECIMENTO PARA ALIVIAR A PRESSÃO DO
de borrifo atomiza o combustível, misturando-o ao ar RESERVATÓRIO, ANTES DE REMOVER OU CON-
que está sendo admitido na câmara de combustão. Os SERTAR QUALQUER COMPONENTE DO SISTEMA
injetores não são intercambiáveis entre motores. DE COMBUSTÍVEL.

REGULADOR DA PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL AVISO: A LUZ INDICADORA DE FUNCIONAMENTO


INCORRETO PODE VIR A LIGAR CASO A TAMPA
FUNCIONAMENTO DO GARGALO DE ENCHIMENTO DE COMBUSTÍVEL
O sistema de combustível utiliza um regulador de ESTEJA FROUXA OU FALTANDO.
pressão, não ajustável, que mantém a pressão do sis-
tema de combustível a aproximadamente 338 kPa (49
psi). O regulador de pressão do combustível contém um RECUPERAÇÃO INTERNA DOS VAPORES DE
diafragma, uma mola calibrada e uma válvula de REABASTECIMENTO
retorno de combustível. A mola empurra o diafragma
para baixo e fecha o orifício de retorno de combustível. A DESCRIÇÃO
pressão do sistema de combustível reflete a quantidade Componentes e esquema do sistema de recuperação
de pressão necessária para abrir o orifício de retorno. interna dos vapores de reabastecimento.
O regulador de pressão é um dispositivo mecânico que
NÃO é controlado pelo PCM ou pelo vácuo do motor.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 4 Esquema do Sistema de Recuperação Interna dos Vapores de Reabastecimento


1 – TAMPA DO COMBUSTÍVEL 7 – SEM BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS
2 – TUBO DE RECIRCULAÇÃO 8 – CANISTER
3 – SEPARADOR DE LÍQUIDO 9 – VÁLVULA DE CAPOTAGEM
4 – DEPURAÇÃO 10 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
5 – COM BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS 11 – VÁLVULA DE RETENÇÃO
6 – ELEMENTO DE RESPIRO 12 – VÁLVULA DE CONTROLE

FUNCIONAMENTO sível - ou nenhum - impacto em relação à


O princípio do controle de emissão, usado no sis- dirigibilidade ou às emissões pelo escapamento.
tema de ORVR (Recuperação Interna dos Vapores de À medida que começa a fluir pelo tubo de abaste-
Reabastecimento), consiste em que o combustível, flu- cimento, o combustível abre a válvula de retenção,
indo através do tubo de reabastecimento (de 1 pol. de normalmente fechada, e entra no reservatório. O
diâmetro interno, aproximadamente), cria um efeito vapor de combustível ou ar será expelido do reserva-
de aspiração que puxa o ar para dentro do tubo de tório, através da válvula de controle, para o canister
reabastecimento (Fig. 4). Durante o reabastecimento, de vapor. O vapor irá sendo absorvido no canister, até
o reservatório de combustível se comunica com o que o fluxo de vapor das linhas se interrompa, seja
canister de vapor, para que aí os vapores sejam apri- pela interrupção do reabastecimento, seja pelo nível
sionados. Com o ar fluindo de fora para dentro, no de combustível no reservatório ter-se tornado alto o
tubo de abastecimento, não há vapores de combustí- suficiente para fechar a válvula de controle. A vál-
vel escapando para a atmosfera. Uma vez que os vula de controle contém uma bóia que se levanta
vapores de reabastecimento estejam aprisionados no para fechar a passagem mais larga para o canister.
canister, o sistema de depuração do veículo, contro- Neste ponto do reabastecimento, a pressão no reser-
lado por computador, irá aspirar esse vapor do canis- vatório aumenta e a válvula de retenção se fecha,
ter, impelindo-o ao motor, para ser incorporado à evitando que o combustível do reservatório espirre no
combustão. O fluxo de vapores é medido pelo sole- operador. O combustível, então, sobe pelo tubo de
nóide de depuração, de forma que haja o menor pos-
14 - 6 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
abastecimento e fecha o bocal da mangueira de rea-
bastecimento.
Se o motor for desligado quando o teste de diagnós-
tico de bordo estiver em funcionamento, uma
pequena quantidade de pressão do reservatório de
combustível pode ficar presa e talvez seja impossível
adicionar mais combustível no tanque até que a pres-
são seja aliviada. Isso se deve à bomba de detecção
de vazamentos fechar a saída de vapor da parte
superior do reservatório e à válvula de retenção não
permitir que o reservatório ventile, através do tubo
de abastecimento, com a atmosfera. Dessa forma,
quando se adiciona combustível, ele irá retornar no
tubo de abastecimento e acionar o fechamento do
bocal da mangueira de reabastecimento. Essa pressão
pode ser eliminada de duas formas: 1. Pela ativação
da depuração do veículo por um período suficiente
para eliminar a pressão. 2. Pela remoção da tampa
de combustível, dando tempo suficiente para que o
sistema ventile através do tubo de recirculação. Fig. 5 Sistema de Recuperação Interna dos Vapores
de Reabastecimento (ORVR)
VÁLVULA DE CONTROLE As conexões contém vedações O ring que não recebem
manutenção (Fig. 6).
DESCRIÇÃO
Trata-se de uma válvula que fica na parte superior
do tanque de combustível que controla a taxa e o
nível de enchimento de combustível e direciona os
vapores para uma área de armazenamento.

FUNCIONAMENTO
A válvula controla a taxa de enchimento de com-
bustível e determina seu nível de enchimento no tan-
que de combustível. Ela também permite o
funcionamento adequado do monitor de detecção de
vazamento do OBDII. Isso evita que o combustível
líquido seja levado ao sistema de EVAP (Fig. 5).

CONEXÕES RÁPIDAS
DESCRIÇÃO
Diversos tipos de conexão rápida são usados para
interligar vários componentes do sistema de combus-
tível: de uma aleta, de duas aletas e de anel de reten-
ção plástico. Algumas conexões são equipadas com
trava de segurança. Consulte a seção “Procedimentos
de Manutenção” para obter maiores informações.

ATENÇÃO: Os componentes internos (espaçado- Fig. 6 Conexões Rápidas, de Plástico-Típico


res, O rings) das conexões rápidas não recebem 1 – ALOJAMENTO
manutenção em separado. Não tente consertar 2 – JANELA
conexões, linhas ou tubos de combustível danifica- 3 – ALETA DE RETENÇÃO
dos. Se necessitarem conserto, troque todo o con- 4 – NIPLE
junto de tubos de combustível. 5 – O RINGS
6 – JANELA
Os tubos de combustível se ligam aos componentes 7 – “ORELHA” DE RETENÇÃO
do sistema por meio de conexões rápidas, de plástico.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: As conexões rápidas não recebem podem cortar as mangueiras e causar vazamentos de
manutenção. Não tente consertar conexões ou alta pressão de combustível.
tubos de combustível danificados. Substitua o con- Use abraçadeiras de mangueira novas e originais
junto completo de tubo maisa conexão rápida. de fábrica.

VEÍCULO NÃO REABASTECE


FUNCIONAMENTO
A conexão rápida consiste de O rings, retentor e
alojamento (Fig. 6). Quando o tubo de combustível PROCEDIMENTOS DE
entra na conexão, o retentor trava o ombro do niple MANUTENÇÃO
no lugar e o O ring veda o tubo.
PROCEDIMENTO DE ALÍVIO DA PRESSÃO DO
VALVULAS DE CAPOTAGEM SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
(1) Remova o relé da bomba de combustível do
DESCRIÇÃO
Centro de Distribuição de Energia (PDC). Para obter
Todos os veículos têm válvula(s) de capotagem, no
a localização do relé, consulte a etiqueta na face
topo do reservatório de combustível.
interna da tampa do PDC.
(2) Dê a partida e deixe o motor funcionar até ele
FUNCIONAMENTO
afogar.
As válvulas impedem o fluxo do combustível atra-
(3) Tente dar a partida novamente até que ele não
vés das mangueiras da válvula de respiro do reserva-
consiga mais funcionar.
tório, em caso de capotagem do veículo.
(4) Desligue a chave de ignição, colocando-a na
As válvulas de capotagem do reservatório de com-
posição OFF (Desligado).
bustível não recebem manutenção.
ATENÇÃO: As etapas 1, 2, 3 e 4 devem ser realiza-
TUBOS DE COMBUSTÍVEL/LINHAS/ das para liberar combustível de alta pressão de
MANGUEIRAS E ABRAÇADEIRAS dentro do trilho de combustível. Não tente utilizar
as etapas seguintes para liberar combustível de alta
DESCRIÇÃO pressão, pois o excesso de combustível será for-
Consulte também “Conexões Rápidas”. çado para dentro das câmaras dos cilindros.

ADVERTÊNCIA: O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL (5) Coloque uma estopa ou pano embaixo da cone-
ESTÁ SOB UMA PRESSÃO CONSTANTE (MESMO xão rápida da linha de combustível, no trilho de com-
COM O MOTOR DESLIGADO). ANTES DE CONSER- bustível.
TAR ALGUMA MANGUEIRA, CONEXÃO OU LINHA (6) Recoloque o relé da bomba de combustível no
DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL, A PRESSÃO DO PDC.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DEVE SER LIBERADA. (7) Um ou mais DTCs (Códigos de Problemas Diag-
CONSULTE OS “PROCEDIMENTOS DE ALÍVIO DA nosticados) pode ter sido armazenado na memória do
PRESSÃO DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL” NESTE PCM, devido a remoção do relé da bomba de combus-
GRUPO. tível. A unidade de diagnósticos DRB IIIt deve ser
usada para apagar um DTC.
As linhas/tubos/mangueiras usados em veículos
com injeção de combustível são de construção espe- DRENAGEM DO RESERVATÓRIO DE
cial. Isso acontece devido às altas pressões de com-
COMBUSTÍVEL
bustível e à possibilidade de combustível
(1) Lentamente, remova o tampão de combustível
contaminado, neste sistema. Se for necessário substi-
para liberar a pressão do reservatório.
tuir linhas, tubos ou mangueiras, use somente os
(2) Com o veículo suspenso, drene o combustível do
marcados com “EFM/EFI”.
reservatório.
Se assim equipado: As abraçadeiras usadas para
(3) Posicione um recipiente adequado para combus-
segurar as mangueiras de borracha em veículos com
tível, com capacidade mínima de 16 galões (aproxi-
injeção de combustível são de construção especial,
madamente 60 litros) em baixo do bujão de drenagem
com borda cilindrada. Essa construção é usada para
situado na extremidade esquerda inferior do reserva-
evitar que a borda da abraçadeira corte a mangueira.
tório.
Apenas esse tipo de abraçadeira com borda cilindrada
deve ser usado neste sistema. Todos os outros tipos ATENÇÃO: Utilizando uma chave, remova o bujão
de drenagem, no reservatório.
14 - 8 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Desativação prematura Componentes defeituosos no Tubo de enchimento instalado impropriamente


do bocal da mangueira. conjunto do reservatório de (cárter).
combustível. Mangueira do tubo de enchimento estrangulada.
Válvula de retenção emperrada na posição
fechada.
Válvula de controle emperrada na posição
fechada.
Componentes de vapor/respiro Linha de respiro entupida entre a válvula de
defeituosos. controle e o canister.
Linha de respiro entupida entre o canister e o
filtro de respiro.
Falha na válvula de respiro do canister (exige
dupla falha: obstrução para a bomba de detecção
de vazamentos e para a atmosfera).
Bomba de detecção de vazamentos falhou
quando fechada.
Filtro da bomba de detecção obstruido.
Diagnóstico de bordo do teste Respiro do canister da válvula de respiro
de vazamentos do sistema de obstruido para a atmosfera.
evaporação recém executado. Motor ainda em funcionamento enquanto se tenta
reabastecer (o sistema não foi projetado para
reabastecer nessa condição).
Bocal da mangueira de
reabastecimento defeituoso.
Combustível Sai pelo Durante o reabastecimento. Consulte a “DESATIVAÇÃO PREMATURA”.
Tubo de Enchimento. Na conclusão do Componente de manuseio de combustível com
reabastecimento. defeito (válvula de retenção emperrada na
posição aberta).
Componente de manuseio de vapor/respiro com
defeito.
Bocal de reabastecimento com defeito.

(4) Remova o bujão de drenagem e permita que o Os veículos com injeção de combustível usam man-
combustível escoe (Fig. 7). gueiras especiais. Ao trocar essas mangueiras, use
apenas as que tiverem as marcas EFM/EFI.
ADVERTÊNCIA: O BUJÃO DE DRENAGEM DEVE Ao instalar as mangueiras, certifique-se de que não
ESTAR INSTALADO NESTE MOMENTO, JÁ QUE estejam em contato com os outros componentes do
HAVERÁ 1 OU 2 GALÕES DE COMBUSTÍVEL NO veículo, podendo criar atrito contra eles e causar
RESERVATÓRIO. falhas. Evite o contato com grampos ou outros com-
ponentes que possam causar abrasão ou arranhões.
(5) Quando o combustível deixar de escoar do Certifique-se de que as mangueiras de borracha
reservatório, instale o bujão de drenagem. Aperte-o sejam colocadas corretamente para evitar fontes de
com um torque de 32 pol.-lb. calor.
Os grampos de borracha têm extremidades cilin-
MANGUEIRAS E PRESILHAS dradas para evitar que o grampo corte a borracha. Só
Inspecione as conexões das mangueiras (grampos e use grampos originais ou equivalentes. Outros tipos
conexões rápidas) para certificar-se de que não haja de grampos podem cortar as mangueiras e causar
vazamentos ou falta de elementos. Substitua as man- vazamentos do combustível sob pressão alta. Aperte
gueiras rachadas, gastas, dilatadas, que possam criar os grampos das mangueiras com um torque de 1 N·m
atrito com outros componentes do veículo ou que (10 pol.-lb.).
mostrem sinais de desgaste.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 9
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: Nunca instale uma conexão rápida se o
retentor não estiver no tubo de combustível ou na
própria conexão. Em qualquer um dos casos, certi-
fique-se de que o retentor trave seguramente na
conexão rápida. Para isso, puxe firmemente o tubo
de combustível e a conexão, assegurando a rigidez
do conjunto.

(1) Usando um pano limpo e sem fiapos, limpe o


niple do tubo de combustível e o retentor.
(2) Antes de ligar a conexão ao tubo de combustí-
vel, passe uma camada de óleo 30 de motor, limpo, no
niple do tubo.
(3) Empurre a conexão rápida sobre o tubo de com-
Fig. 7 Bujão de Drenagem do Reservatório de bustível até que o retentor se assente e emita um
Combustível “clique”.
1 – BUJÃO DE DRENAGEM DO RESERVATÓRIO DE (4) A conexão plástica rápida tem janelas em suas
COMBUSTÍVEL laterais. Quando a conexão fixar-se completamente
ao tubo de combustível, as alças da trava do retentor
Verifique se não há vazamentos nas conexões da e o apoio do tubo de combustível estarão visíveis nas
mangueira como, por exemplo, nas abraçadeiras, nos janelas. Se não estiverem visíveis, o retentor não foi
acoplamentos e nas conexões e certifique-se de que instalado corretamente (Fig. 8). Não confie unica-
estejam seguras. O componente deve ser imediata- mente no “clique” audível para confirmar a
mente substituído se houver qualquer evidência de segurança de uma conexão.
degradação que possa resultar em falhas.
Nunca tente consertar um tubo/linha plástica de
combustível. Substitua conforme necessário.
Evite o contato de quaisquer mangueiras/tubos de
combustível com outros componentes do veículo que
possam causar corrosão ou deformação. Certifique-se
de que os tubos e linhas plásticos de combustível
estejam corretamente direcionados, para prevenir
estrangulamentos e evitar fontes de calor.

CONEXÕES RÁPIDAS
REMOÇÃO
Fig. 8 Conexão Rápida, de Plástico /Conexão do
Ao desligar uma conexão rápida, o retentor perma-
Tubo de Combustível
necerá sobre o niple do tubo de combustível.
1 – JANELA
2 – ORELHA (2)
ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA
3 – ALÇA
DE COMBUSTÍVEL ANTES DE DESFAZER UMA
4 – OMBRO (NO TUBO)
CONEXÃO RÁPIDA. CONSULTE OS PROCEDIMEN-
TOS DE ALÍVIO DA PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL.
(5) Conecte o cabo negativo à bateria ou ao termi-
(1) Execute os procedimentos de alívio da pressão nal auxiliar de ligação.
de combustível. Consulte “Procedimentos de Alívio da
Pressão de Combustível” nesta seção. ATENÇÃO: Ao executar o teste do sistema de com-
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria ou do bustível de fechamento automático, o relé de fecha-
terminal auxiliar de ligação. mento automático continuará energizado por vários
(3) Comprima as lingüetas do retentor e puxe o minutos, até o teste parar ou até o interruptor da
conjunto do tubo de combustível/conexões rápidas ignição ser colocado na posição OFF (Desligado).
para fora do niple do tubo de combustível. O retentor
permanecerá no tubo de combustível. (6) Execute o teste do sistema de combustível de
fechamento automático da unidade de diagnósticos
14 - 10 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
DRB para pressurizar o sistema de combustível. Veri- (4) Para desligar a conexão rápida, comprima, com
fique se há vazamentos. os dedos, as lingüetas do retentor plástico (Fig. 9)
contra as laterais da conexão rápida. Não é necessá-
TIPO DE CONEXÃO COM DUAS LINGÜETAS rio o uso de ferramentas para a remoção. Elas pode-
Esse tipo de conexão é equipado com lingüetas rão danificar o retentor plástico. Puxe a conexão do
localizadas nos dois lados da conexão (Fig. 9). Essas componente do sistema de combustível a ser conser-
lingüetas são usadas para desligar a conexão rápida tado. O retentor plástico permanecerá no componente
do componente a ser consertado. após a conexão ter sido desligada. Os O rings e o
espaçador permanecerão na carcaça do conector da
conexão rápida.
(5) Verifique se há danos na carcaça da conexão
rápida e nos componentes. Substitua conforme neces-
sário.

ATENÇÃO: Quando a conexão rápida for desligada,


o retentor plástico permanecerá no componente a
ser consertado. Se esse retentor tiver que ser
removido, libere-o cuidadosamente do componente,
com duas pequenas chaves-de-fenda. Depois da
remoção, verifique se há rachaduras ou qualquer
dano no retentor.

(6) Antes de ligar a conexão rápida ao componente


a ser consertado, verifique as condições da conexão e
do componente. Limpe as peças com um pano sem
Fig. 9 Tipo de Conexão Rápida com Duas Lingüetas
fiapos. Lubrifique com óleo de motor limpo.
- Típica
(7) Coloque a conexão rápida no retentor plástico e
1 – LINGÜETA(S)
no componente a ser consertado. Quando a conexão é
2 – CONEXÃO RÁPIDA
feita, um “clique” é ouvido.
(8) Verifique se a condição está travada, puxando
ATENÇÃO: Os componentes internos (O rings, firmemente o tubo de combustível e a conexão (15-30
espaçadores) desse tipo de conexão rápida não lb.).
recebem manutenção em separado, mas retentores (9) Conecte o cabo negativo à bateria ou ao termi-
plásticos novos são disponíveis. Não tente conser- nal auxiliar de ligação.
tar as conexões ou tubos/linhas de combustível (10) Execute o teste da função de fechamento auto-
danificados. Se o conserto for necessário, substitua mático do sistema de combustível da unidade de
todo o conjunto de tubos de combustível. diagnósticos DRB para pressurizar o sistema de com-
bustível. Verifique se há vazamentos.
ADVERTÊNCIA: O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
CONEXÃO PLÁSTICA DO TIPO COLAR RETENTOR
ESTÁ SOB UMA PRESSÃO CONSTANTE (MESMO
Este tipo de conexão pode ser identificado pela uti-
COM O MOTOR DESLIGADO). ANTES DE CONSER-
lização de um retentor plástico totalmente redondo,
TAR ALGUMA MANGUEIRA, CONEXÃO OU LINHA
em forma de colar (Fig. 10) e geralmente de cor
DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL, A PRESSÃO DO
preta.
SISTEMA DEVE SER LIBERADA. CONSULTE OS
“PROCEDIMENTOS DE ALÍVIO DA PRESSÃO DE ATENÇÃO: Os componentes internos (O rings,
COMBUSTÍVEL” NESTE GRUPO. espaçadores, retentores) desse tipo de conexão
rápida não recebem manutenção em separado. Não
DESCONEXÃO/CONEXÃO tente consertar as conexões ou os tubos/linhas de
combustível danificados. Se o conserto for neces-
(1) Execute os procedimentos de alívio da pressão
sário, substitua todo o conjunto do tubo de com-
de combustível. Consulte os “Procedimentos de Alívio
bustível.
da Pressão de Combustível” neste grupo.
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria ou do
terminal auxiliar de ligação.
(3) Remova todo o material estranho da conexão,
antes de desligá-la.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 11
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
plástico do retentor deve ser pressionado em
REMOÇÃO esquadro para dentro da carcaça da conexão.
Se esse retentor for mal encaixado durante a
remoção, será difícil desligar a conexão. Use
uma chave de boca no apoio do colar do reten-
tor plástico, para ajudar a desconectar.
(5) Depois de desligar a conexão, o colar do reten-
tor plástico permanecerá com a carcaça do conector
da conexão rápida.
(6) Verifique se há danos na carcaça do conector da
conexão, no colar plástico do retentor e no compo-
nente do sistema de combustível. Substitua conforme
necessário.
INSTALAÇÃO
(7) Antes de ligar a conexão rápida ao componente
a ser consertado, verifique as condições da conexão e
do componente. Limpe as peças com um pano sem
fiapos. Lubrifique com óleo de motor limpo.
(8) Coloque a conexão rápida no componente a ser
consertado, até sentir um “clique”.
(9) Verifique se está travado, puxando firmemente
o tubo de combustível e a conexão (15-30 lb.).
(10) Conecte o cabo negativo da bateria ou do ter-
Fig. 10 Conexão Plástica do Tipo Colar Retentor minal auxiliar da ligação em ponte.
1 – TUBO DE COMBUSTÍVEL (11) Utilize o teste da função de fechamento auto-
2 – CONEXÃO RÁPIDA mático do sistema de combustível da unidade de
3 – EMPURRAR diagnósticos DRB para pressurizar o sistema de com-
4 – RETENTOR PLÁSTICO bustível. Verifique se há vazamentos.
5 – EMPURRAR
6 – EMPURRAR
7 – EMPURRAR REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
8 – EMPURRAR
RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO
ADVERTÊNCIA: O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL O relé situa-se no Centro de Distribuição de Força
ESTÁ SOB UMA PRESSÃO CONSTANTE (MESMO (PDC) (Fig. 11). Para obter a localização do relé den-
COM O MOTOR DESLIGADO). ANTES DE CONSER- tro do PDC, consulte a tampa do PDC. Verifique os
TAR ALGUMA MANGUEIRA, CONEXÃO OU LINHA terminais elétricos para saber se há corrosão e con-
DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL, A PRESSÃO DO serte se necessário.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DEVE SER LIBERADA.
CONSULTE OS “PROCEDIMENTOS DE ALÍVIO DA RELÉ DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
PRESSÃO DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL” NESTE O relé da bomba de combustível encontra-se no
GRUPO. PDC. A parte superior interna da tampa do PDC tem
uma etiqueta que mostra a localização do fusível e do
relé.
DESCONEXÃO/CONEXÃO
(1) Execute os procedimentos de alívio da pressão MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
de combustível. Consulte os “Procedimentos de Alívio
da Pressão de Combustível ” nesta seção. ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria ou do DE COMBUSTÍVEL ANTES DE FAZER MANUTEN-
terminal auxiliar de ligação. ÇÃO NOS COMPONENTES DO SISTEMA. FAÇA
(3) Limpe todo o material estranho da conexão, MANUTENÇÃO EM UMA ÁREA BEM VENTILADA E
antes de desmontar. EVITE FONTES DE IGNIÇÃO. NUNCA FUME
(4) Para liberar o componente do sistema de com- DURANTE A MANUTENÇÃO NO VEÍCULO.
bustível da conexão rápida, empurre firmemente e ao
mesmo tempo a conexão em direção ao componente a
ser consertado e o colar do retentor plástico em dire-
ção à conexão (Fig. 10). Com o colar plástico pressio-
nado, puxe a conexão do componente. O colar
14 - 12 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 11 Centro de Distribuição de Energia (PDC)


1 – CABO POSITIVO DA BATERIA
2 – ATERRAMENTO DA BATERIA Fig. 12 Porca de Aperto do Módulo da Bomba
3 – PURIFICADOR DE AR
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6856
4 – PCM
2 – ANEL DE APERTO DO MÓDULO DA BOMBA DE
5 – PDC COMBUSTÍVEL
6 – TCM

REMOÇÃO
(1) Remova o tampão de reabastecimento de com-
bustível e execute os “Procedimentos de Alívio de
Pressão do Sistema de Combustível”.
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria.
(3) Remova o tanque de combustível, consulte a
seção de remoção do “Tanque de Combustível”.
(4) Desconecte as linhas do filtro de combustível do
módulo da bomba de combustível.
(5) Limpe a parte superior do reservatório para
remover sujeira e detritos.
(6) Usando a Ferramenta Especial N° 6856 -
Chave de Porcas do Anel do Módulo da Bomba de
Combustível, remova a porca de aperto do módulo da
bomba (Fig. 12).
Fig. 13 Remoção do Módulo da Bomba de
ADVERTÊNCIA: O RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍ-
Combustível
VEL DO MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
1 – MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
NÃO SE ESVAZIA QUANDO O RESERVATÓRIO É
2 – O RING
DRENADO. O COMBUSTÍVEL DO RESERVATÓRIO
PODE ESPIRRAR QUANDO O MÓDULO FOR REMO-
VIDO. INSTALAÇÃO
(1) Limpe a área da vedação do reservatório. Colo-
(7) Remova o módulo da bomba de combustível e o que um novo O ring no friso entre as roscas do reser-
O ring do reservatório (Fig. 13). Descarte o O ring. vatório e a abertura do módulo da bomba.
(2) Posicione o módulo da bomba no reservatório.
Certifique-se de que a aleta de alinhamento abaixo
do flange do módulo da bomba esteja no encaixe cor-
respondente do reservatório de combustível.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 13
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: O excesso de torque no aperto do anel
de travamento da bomba pode resultar em vaza-
mento.

(3) Enquanto segura o módulo da bomba na posi-


ção, instale a porca de aperto. Aperte a porca de
aperto com um torque de 74,5 N·m (55 pés-lb.)
usando a ferramenta especial N° 6856.
(4) Instale o tanque de combustível e o filtro de
combustível. Consulte a seção de instalação do “Tan-
que de Combustível”.
(5) Instale o cabo negativo no terminal auxiliar de
ligação.
(6) Encha o reservatório com combustível limpo.
Utilize a unidade de diagnósticos DRB para pressu-
rizar o sistema e verifique se há vazamentos.
Fig. 14 Linhas de Combustível no Módulo da
FILTRO DE COMBUSTÍVEL Bomba de Combustível
O filtro de combustível é montado na estrutura,
1 – LINHAS DE COMBUSTÍVEL
acima da parte traseira do reservatório de combustí- 2 – ANEL DE TRAVAMENTO DO MÓDULO DA BOMBA DE
vel. Os tubos de admissão e saída ficam permanente- COMBUSTÍVEL
mente conectados ao filtro. 3 – FILTRO DE COMBUSTÍVEL

REMOÇÃO (8) Remova o filtro de combustível (Fig. 15).


ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA
INSTALAÇÃO
DE COMBUSTÍVEL ANTES DE DESCONECTAR AS
O tubo de alimentação de combustível (para o fil-
CONEXÕES RÁPIDAS DO FILTRO DE COMBUSTÍ-
tro) e o tubo de retorno (para o módulo da bomba)
VEL E DO MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL.
estão permanentemente conectados ao filtro de com-
CONSULTE O “PROCEDIMENTO DE ALÍVIO DA
bustível. As extremidades dos tubos de alimentação e
PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL”.
retorno têm conexões rápidas de tamanhos diferen-
(1) Remova o assento traseiro. tes. A conexão rápida maior se liga ao niple maior
(2) Desligue o conector elétrico da bomba de com- (lado de alimentação) do módulo da bomba de com-
bustível. Tire, pelo vão na carroceria, o anel isolante bustível. A conexão rápida menor se liga ao niple
e toda a linha auxiliar de ligação. menor (lado de retorno) do módulo da bomba de com-
(3) Remova o tampão de combustível lentamente, bustível.
para liberar a pressão do reservatório. (1) Aplique uma camada final de óleo 30 para
(4) Com o veículo suspenso, drene o combustível do motor, limpo, nos niples do filtro de combustível. Ins-
reservatório. Consulte “Drenagem do Reservatório de tale os tubos de combustível. Consulte “Tubos de
Combustível”, nesta seção. Combustível e Conexões Rápidas” nesta seção.
(5) Remova a tira do reservatório de combustível (2) Instale o reservatório de combustível, o filtro e
que fica do lado do motorista. Afrouxe, mas não as tiras. Instale primeiramente os parafusos da
remova, a tira do reservatório que fica do lado do frente, depois os de trás. Aperte os parafusos das
passageiro, permitindo que o bocal de enchimento do tiras do reservatório com um torque de 23 N·m (250
reservatório de combustível toque a barra transversal pol.-lb.). Certifique-se de que o anel isolante do
da suspensão traseira. chicote de fiação do módulo da bomba esteja
instalado na carroceria, quando o reservatório
ADVERTÊNCIA: ENROLE PANOS NAS MANGUEI- for erguido para sua posição.
RAS PARA RECOLHER OS ESPIRROS DE GASO- (3) Desça o veículo e ligue o conector do módulo da
LINA. bomba.
(4) Instale o assento traseiro.
(6) Desligue, no módulo da bomba, as conexões (5) Coloque combustível no reservatório.
rápidas das linhas de combustível (Fig. 14). Consulte (6) Conecte o cabo negativo do terminal auxiliar de
“Conexões Rápidas” nesta seção. ligação.
(7) Desconecte a linha de alimentação do módulo (7) Execute o teste da função de fechamento auto-
de corte de combustível. mático do sistema de combustível da unidade de
14 - 14 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
O PROCEDIMENTO DE ALÍVIO DA PRESSÃO DO
SISTEMA.

REMOÇÃO
(1) Abra as lingüetas do retentor do regulador de
pressão (Fig. 16).
(2) Alavanque o regulador de pressão do combustí-
vel para fora da carcaça.
(3) Certifique-se de que os O rings superior e infe-
rior tenham sido removidos com o regulador.

INSTALAÇÃO
(1) Lubrifique levemente os O rings com óleo limpo
de motor e coloque-os no vão do módulo da bomba
(Fig. 17).
(2) Empurre o regulador para dentro do vão do
Fig. 15 Filtro de Combustível módulo da bomba.
1 – BARRA TRANVERSAL TRASEIRA (3) Dobre as lingüetas do regulador por sobre as
2 – FILTRO DE COMBUSTÍVEL aletas da carcaça.
3 – BOCAL DE ENCHIMENTO DE COMBUSTÍVEL

diagnósticos DRB para pressurizar o sistema de com-


bustível. Verifique se há vazamentos.

REGULADOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL


O regulador de pressão do combustível faz parte do
módulo da bomba de combustível (Fig. 16). Remova o
módulo da bomba de combustível do reservatório,
para ter acesso ao regulador de pressão do combustí-
vel. Consulte “REMOÇÃO DO MÓDULO DA BOMBA
DE COMBUSTÍVEL” nesta seção.

Fig. 17 O Rings do Regulador de Pressão do


Combustível
1 – O RING SUPERIOR
2 – O RING INFERIOR

FILTRO DE ENTRADA DA BOMBA DE


COMBUSTÍVEL
REMOÇÃO
(1) Remova o módulo da bomba de combustível.
Consulte a “Remoção do Módulo da Bomba de Com-
bustível”, nesta seção.
Fig. 16 Regulador de Pressão do Combustível
(2) Utilizando-se de uma chave de fenda afiada,
1 – FAÇA ALAVANCA ENTRE O REGULADOR E O ALOJAMENTO
2 – REGULADOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL
desloque para trás, cuidadosamente, as aletas de
3 – ALETAS (4) retenção do reservatório da bomba de combustível e
remova o filtro (Fig. 18).
(3) Remova o O ring do filtro da carcaça do reser-
ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA vatório da bomba de combustível.
DE COMBUSTÍVEL ANTES DE FAZER MANUTEN- (4) Remova qualquer resíduo lavando o interior do
ÇÃO NOS COMPONENTES DO SISTEMA. EXECUTE tanque de combustível.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 15
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 19 Conector Elétrico do Sensor de Nível/Bomba


Fig. 18 Remoção do Filtro de Entrada de Combustível
1 – ALETAS 1 – CONECTOR ELÉTRICO
2 – FILTRO DE ENTRADA 2 – ALETAS DE RETENÇÃO

INSTALAÇÃO
(1) Lubrifique o O ring do filtro com óleo limpo
para motor.
(2) Insira o O ring do filtro em sua saída, de forma
que fique uniformemente colocado na dobra interna
da saída.
(3) Coloque o filtro na entrada da carcaça do reser-
vatório da bomba de combustível. Certifique-se de
que as aletas de retenção da carcaça do reservatório
fiquem travadas sobre a espigas do filtro.
(4) Instale o módulo da bomba de combustível.
Consulte “Instalação do Módulo da Bomba de Com-
bustível”, nesta seção.

SENSOR DE NÍVEL DE COMBUSTÍVEL


REMOÇÃO Fig. 20 Ferramenta de Remoção do Terminal
Remova o módulo da bomba de combustível. Con- 1 – FERRAMENTA DE REMOÇÃO DO TERMINAL
sulte “Módulo da Bomba de Combustível”, nesta 2 – CONECTOR DO SENSOR DE NÍVEL DO COMBUSTÍVEL
seção.
(1) Aperte as aletas de retenção e remova o conec- (5) Deslize o sensor de nível pelo canal de instala-
tor do sensor de nível/bomba de combustível da parte ção no módulo.
INFERIOR do conector elétrico do módulo da bomba
(Fig. 19). INSTALAÇÃO
(1) Insira os fios do sensor de nível pela parte infe-
AVISO: O chicote do módulo da bomba no TOPO
rior da abertura no módulo.
do flange não é removível e nem sofre manutenção.
(2) Assente os fios dentro do sulco na traseira do
(2) Usando o removedor de terminal da Ferra-
sensor de nível (Fig. 23).
menta Especial C-4334 ou equivalente, remova os
(3) Enquanto coloca os fios nos sulcos de guia, des-
terminais do conector do sensor de nível (Fig. 20).
lize o sensor de nível até que encaixe no lugar (Fig.
(3) Insira uma chave de fenda entre o módulo da
24). Certifique-se de que a aleta da parte inferior do
bomba e o topo do alojamento do sensor de nível (Fig.
sensor esteja travada no lugar certo.
21). Empurre suavemente o sensor de nível para
(4) Instale os fios do sensor de nível no conector.
baixo.
Empurre os fios pelo conector e depois puxe-os até
(4) Deslize os fios do sensor pela abertura do
que travem no lugar. Certifique-se de que os fios de
módulo da bomba (Fig. 22).
14 - 16 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 21 Afrouxando o Sensor de Nível Fig. 23 Sulco no Lado Posterior do Sensor de Nível
1 – INCLINAÇÃO CONTRA O SENSOR DE NÍVEL 1 – ASSENTE OS FIOS NO SULCO
2 – SENSOR DE NÍVEL 2 – VISTA POSTERIOR DO SENSOR DE NÍVEL

Fig. 22 Remoção/Instalação do Sensor de Nível Fig. 24 Canal de Instalação


1 – ABERTURA NO MÓDULO 1 – CANAL PARA O SENSOR DE NÍVEL
2 – SENSOR DO NÍVEL DO COMBUSTÍVEL 2 – MÓDULO DA BOMBA

sinal e de terra estejam instalados na posição correta MANUTENÇÃO EM UMA ÁREA BEM VENTILADA E
(Fig. 25). EVITE FONTES DE IGNIÇÃO. NUNCA FUME
(5) Instale o calço de travamento no conector. DURANTE A MANUTENÇÃO NO VEÍCULO.
(6) Empurre o conector para a parte inferior do
(2) Alivie a pressão do sistema de combustível.
conector elétrico do módulo da bomba de combustível.
Consulte o procedimento em “Procedimentos de Alívio
(7) Instale o módulo da bomba. Consulte “Módulo
da Pressão de Combustível”, nesta seção.
da Bomba de Combustível”, nesta seção.
ADVERTÊNCIA: ENROLE PANOS EM TORNO DAS
TRILHO DE COMBUSTÍVEL - 2.0/2.4L MANGUEIRAS PARA APANHAR QUALQUER VAZA-
MENTO DE GASOLINA.
REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo do terminal auxiliar (3) Desconecte o tubo de alimentação de combustí-
de ligação. vel do trilho. Consulte “Conexões Rápidas” nesta
seção.
ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA (4) Desconecte os conectores elétricos dos injetores
DE COMBUSTÍVEL ANTES DE FAZER MANUTEN- de combustível (Fig. 26).
ÇÃO NOS COMPONENTES DO SISTEMA. FAÇA
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 17
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Aplique uma leve camada de óleo limpo para
motor no O ring na extremidade do bico de cada inje-
tor.
(3) Insira os bicos dos injetores de combustível nas
aberturas do coletor de admissão. Coloque os injeto-
res no lugar. Aperte os parafusos de montagem do
trilho de combustível com um torque de 22,5 N·m 6
3 N·m (200630 pol.-lb.).
(4) Ligue os conectores elétricos nos injetores de
combustível.
(5) Conecte o tubo de fornecimento de combustível
no trilho. Consulte “Conexões Rápidas” na seção
“Fornecimento de Combustível” deste Grupo.
(6) Conecte o cabo negativo da bateria ao terminal
auxiliar de ligação.
Fig. 25 Conector Elétrico do Sensor de (7) Execute o teste da função de fechamento auto-
Combustível/Bomba/Nível mático do sistema de combustível da unidade de
1 – ATERRAMENTO DA BOMBA
diagnósticos DRB para pressurizar o sistema de com-
2 – ATERRAMENTO DO SENSOR DE NÍVEL bustível. Verifique se há vazamentos.
3 – ALIMENTAÇÃO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
4 – SINAL DO SENSOR DE NÍVEL TRILHO DE COMBUSTÍVEL-2.5L
REMOÇÃO
ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA
DE COMBUSTÍVEL ANTES DE FAZER MANUTEN-
ÇÃO NOS COMPONENTES DO SISTEMA. FAÇA
MANUTENÇÃO EM UMA ÁREA BEM VENTILADA E
EVITE FONTES DE IGNIÇÃO. NUNCA FUME
DURANTE A MANUTENÇÃO NO VEÍCULO

(1) Alivie a pressão do sistema de combustível.


Consulte o procedimento em “Alívio da Pressão do
Sistema de Combustível”, nesta seção.
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria do termi-
nal auxiliar de ligação.

ADVERTÊNCIA: ENROLE PANOS EM TORNO DAS


MANGUEIRAS PARA RETER QUALQUER VAZA-
Fig. 26 Trilho de Combustível e Injetores MENTO DE GASOLINA.
1 – LINHA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
2 – CONEXÕES RÁPIDAS NA LINHA DE COMBUSTÍVEL (3) Desconecte o tubo de fornecimento de combus-
3 – BOBINA DE IGNIÇÃO tível do trilho. Consulte “Conexões Rápidas” nesta
4 – TRILHO DE COMBUSTÍVEL seção.
5 – INJETOR DE COMBUSTÍVEL (4) Remova o coletor de admissão, consulte a seção
“Motor”.
(5) Remova os parafusos de montagem do trilho de (5) Desligue os conectores elétricos dos injetores de
combustível. combustível.
(6) Suspenda o trilho do coletor de admissão. (6) Remova os 4 parafusos que prendem o trilho de
Cubra as aberturas do injetor de combustível no cole- combustível (Fig. 27).
tor de admissão. (7) Retire o trilho de combustível do motor. Há
(7) Remova os injetores. espaçadores debaixo de cada parafuso do trilho
de combustível (Fig. 28).
INSTALAÇÃO
(1) Instale os injetores.
14 - 18 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

INJETORES DE COMBUSTÍVEL
REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o trilho de combustível. Consulte “Tri-
lho de Combustível” nesta seção para obter os proce-
dimentos de remoção.
(3) Remova o injetor de combustível (Fig. 29).

Fig. 27 Conexão do Trilho de Combustível


1 – PARAFUSOS DO TRILHO DE COMBUSTÍVEL

Fig. 28 Espaçadores do Trilho de Combustível


1 – ESPAÇADORES DO TRILHO DE COMBUSTÍVEL

INSTALAÇÃO
(1) Aplique uma camada fina de óleo limpo para Fig. 29 Presilha do Injetor de Combustível - Motor
motor no O ring na extremidade do bico de cada inje- 2.5L
tor. 1 – TRILHO DE COMBUSTÍVEL
2 – INJETOR DE COMBUSTÍVEL
ATENÇÃO: Certifique-se de que os espaçadores 3 – PRESILHA DO INJETOR
estejam localizados diretamente abaixo de cada
posição de montagem do trilho de combustível. (4) Retire o injetor do trilho de combustível. Subs-
titua os O rings do injetor de combustível.
(2) Introduza os bicos dos injetores de combustível
nas aberturas do coletor de admissão. Assente os
INSTALAÇÃO
injetores em suas devidas posições. Aperte os parafu-
(1) Instale o injetor no trilho de combustível.
sos do trilho de combustível com um torque de 12
(2) Instale a presilha do injetor de combustível.
N·m (8 pés-lb.).
(3) Para instalar o trilho de combustível, consulte
(3) Ligue os conectores elétricos nos injetores de
“Instalação do Trilho de Combustível” nesta seção.
combustível.
(4) Instale o cabo negativo da bateria.
(4) Conecte o tubo de fornecimento de combustível
(5) Execute o teste do sistema de Combustível de
no trilho de combustível. Consulte “Conexões Rápi-
ASD da unidade de diagnósticos DRB para pressuri-
das”, na seção “Fornecimento de Combustível”.
zar o sistema de combustível. Verifique se há vaza-
(5) Instale o coletor de admissão, consulte a seção
mentos.
“Motor”.
(6) Instale os cabos da borboleta.
(7) Ligue os conectores elétricos aos sensores.
(8) Aperte os grampos do tubo de entrada de ar
com um torque de 3 N·m 61 (25 pol.-lb. 65).
(9) Conecte o terminal negativo ao terminal auxi-
liar de ligação.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 19
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL
ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA
DE COMBUSTÍVEL ANTES DE FAZER MANUTEN-
ÇÃO NOS COMPONENTES DO SISTEMA. FAÇA
MANUTENÇÃO EM UMA ÁREA BEM VENTILADA E
EVITE FONTES DE IGNIÇÃO. NUNCA FUME
DURANTE A MANUTENÇÃO NO VEÍCULO.

REMOÇÃO
(1) Alivie a pressão do sistema de combustível.
Consulte o “Procedimento de Alívio da Pressão de
Combustível”, nesta seção.
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria.
(3) Remova a almofada inferior do assento tra-
seiro, desconecte a ponte auxiliar de fiação do módulo Fig. 30 Bujão de Drenagem do Reservatório de
da bomba de combustível do chicote de fiação da car- Combustível
caça principal. Localize o anel isolante para a ponte 1 – BUJÃO DE DRENAGEM DO RESERVATÓRIO DE
auxiliar, próximo à base do assento traseiro. Tire o COMBUSTÍVEL
anel isolante e passe toda a ponte auxiliar de alimen-
tação através do vão da carroceria.
(4) Lentamente, remova o tampão de combustível,
para aliviar a pressão do reservatório.
(5) Com o veículo suspenso, drene o combustível do
reservatório. Segure o reservatório de combustível
num suporte, tal como um macaco para transmissão.
(6) Posicione um recipiente adequado para combus-
tível, que tenha a capacidade mínima de 16 galões
(aproximadamente 60 litros) embaixo do bujão de
drenagem, situado na extremidade esquerda inferior
do reservatório.

ATENÇÃO: Utilize uma chave para remover o bujão


de drenagem do reservatório.

(7) Remova o bujão de drenagem e escoe o combus-


tível (Fig. 30).
Fig. 31 Presilha da Mangueira de Enchimento
1 – MANGUEIRA DE ENCHIMENTO DE COMBUSTÍVEL
ADVERTÊNCIA: O BUJÃO DE DRENAGEM DEVE
2 – PRESILHA DA MANGUEIRA
ESTAR INSTALADO NESTE MOMENTO, POIS
3 – ENTRADA DO RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL
HAVERÁ 1 OU 2 GALÕES DE COMBUSTÍVEL NO 4 – BARRA TRANSVERSAL TRASEIRA
RESERVATÓRIO.

(8) Quando o combustível parar de escoar do reser- (10) Remova os parafusos e tiras do reservatório
vatório, instale o bujão de drenagem. Aperte-o com de combustível. Comece pelo lado do passageiro.
um torque de 32 pol.-lb. (11) Abaixe o tanque de combustível e remova a
linha do sistema de controle da evaporação e a linha
ADVERTÊNCIA: Talvez ainda haja combustível no de recirculação (Fig. 32).
tubo de enchimento. Remova a mangueira com cui- (12) Remova a linha de vácuo da bomba de detec-
dado, para reduzir os espirros de combustível. ção de vazamentos.
(13) Desconecte as linhas de combustível do
(9) Desconecte a mangueira (de borracha) de módulo da bomba de combustível. São conexões rápi-
enchimento do reservatório de combustível (Fig. 31). das (Fig. 33).
(14) Remova as mangueiras do canister EVAP.
ADVERTÊNCIA: ENROLE PANOS EM TORNO DAS
(15) Remova o reservatório do veículo. Deslize o
MANGUEIRAS PARA APANHAR QUALQUER ESPIR-
reservatório para frente à medida que o remove, a
ROS DE GASOLINA.
14 - 20 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Posicione o reservatório de combustível no
macaco para transmissão.
(2) Levante o reservatório para sua posição.
(3) Conecte a linha de vapor ao conector em T para
a válvula de capotagem.
(4) Instale as mangueiras e linhas EVAP.
(5) Ligue o conector elétrico da bomba de combus-
tível.
(6) Instale o anel isolante do chicote do módulo da
bomba na carroceria.
(7) Conecte o tubo de combustível do chassi no fil-
tro de combustível. Consulte “Conexões Rápidas”
nesta seção.
(8) Conecte o tubo de enchimento na entrada do
reservatório. Aperte a presilha da mangueira com um
torque de 3,5 N·m (31 pol.-lb.).
(9) Posicione o filtro de combustível e as tiras do
reservatório. Instale primeiro os parafusos anteriores
Fig. 32 Componentes do Evaporador e depois os posteriores. Aperte os parafusos da tira do
1 – FILTRO DA BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS reservatório de combustível com um torque de 23
N·m (250 pol.-lb.). Remova o macaco de transmissão.
Certifique-se de que as tiras não estejam torcidas ou
tortas.
(10) Abaixe o veículo.
(11) Ligue o conector do módulo da bomba de com-
bustível, dentro do veículo. Instale a almofada do
assento traseiro.
(12) Encha o reservatório, instale o tampão do
bocal e conecte o cabo da bateria.

ATENÇÃO: Ao usar o teste do sistema de combus-


tível de fechamento automático, o relé de fecha-
mento automático permanecerá energizado vários
minutos, até que o teste seja interrompido ou até
que a ignição seja desligada.

(13) Execute o teste do sistema de combustível de


fechamento automático da unidade de diagnósticos
DRB para pressurizar o sistema de combustível. Veri-
fique a existência de vazamentos.

GARGALO DE ENCHIMENTO DE COMBUSTÍVEL


REMOÇÃO
Fig. 33 Remoção do Reservatório de Combustível (1) Afrouxe a tampa do tubo de enchimento de
1 – FILTRO DE COMBUSTÍVEL combustível.
2 – RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL (2) Remova os parafusos do gargalo de enchimento
3 – MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL de combustível (Fig. 34).
4 – LINHA DE VAPOR DO RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL
(3) Desconecte a faixa de tomada de terra da car-
roceria.
fim de permitir que o gargalo de enchimento passe (4) Desconecte a mangueira do tubo de enchimento
pela barra transversal da suspensão. de combustível do gargalo do tanque de combustível.
Remova o conjunto do tubo de enchimento de com-
bustível.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 21
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 34 Remoção/Instalação do Gargalo de


Enchimento de Combustível
1 – TAMPA DO GARGALO DE ENCHIMENTO
2 – GARGALO DE ENCHIMENTO

INSTALAÇÃO
(1) Instale o tubo de enchimento de combustível. Fig. 35 Pedal do Acelerador e Cabo da Borboleta
Conecte a mangueira do tubo de enchimento de com- 1 – CABO
2 – EIXO DO PEDAL
bustível ao gargalo do tanque de combustível.
3 – PAINEL DASH
(2) Instale os parafusos do gargalo de enchimento
de combustível (Fig. 34).
(3) Instale a tampa do tubo de enchimento de com- (4) Segure a alavanca da carcaça da borboleta na
bustível. posição aberta e instale o cabo da borboleta.

PEDAL DO ACELERADOR CABO DA BORBOLETA - 2.0/2.4L


REMOÇÃO REMOÇÃO
(1) Remova o cabo da borboleta do came da carcaça (1) Trabalhando no compartimento do motor,
da borboleta, conforme descrito em “Cabo da Borbo- remova o cabo da borboleta da alavanca da carcaça
leta” desta seção. da borboleta (Fig. 36) e (Fig. 37).
(2) Obtenha acesso à parte de trás do eixo do pedal (2) Pressione as aletas de retenção no cabo e des-
e empurre o retentor em direção à traseira do veículo lize o cabo para fora do suporte (Fig. 37).
(Fig. 35). Talvez seja necessário puxar as apertar ore- (3) De dentro do veículo, alcance a parte de trás
lhas do retentor na lateral do painel do eixo do pedal. superior do eixo do pedal e empurre o retentor em
(3) Levante o cabo através da fenda do eixo do direção à parte traseira do veículo. Talvez seja neces-
pedal. sário apertar as orelhas no lado do painel dash do
(4) Remova as porcas dos prisioneiros do conjunto eixo do pedal.
do acelerador. Remova o conjunto do veículo. (4) Levante o cabo através da fenda da parte supe-
rior do eixo do pedal.
INSTALAÇÃO (5) Remova a presilha do cabo da borboleta fixada
(1) Posicione o conjunto do pedal do acelerador no ao anel isolante na dianteira do painel de instrumen-
painel dash. Instale as porcas de retenção. Aperte as tos.
porcas de retenção com um torque de 12 N·m (105 (6) No compartimento do motor, puxe o cabo da
pés-lb.). borboleta e o anel isolante para fora do painel dash.
(2) Coloque o cabo através da fenda no topo do eixo
do pedal. INSTALAÇÃO
(3) Enquanto segura a alavanca do pedal, empurre (1) No compartimento do motor, empurre a cone-
a presilha de retenção para frente, no veículo, encai- xão da extremidade do cabo e o anel isolante para
xando-a na alavanca do pedal. dentro do painel dash.
(2) Instale o clipe do cabo da borboleta.
14 - 22 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 36 Conexão do Cabo da Borboleta na Carcaça


da Borboleta
1 – CABO DO PILOTO AUTOMÁTICO Fig. 38 Direcionamento do Cabo 2.0L
2 – CABO DA BORBOLETA 1 – CABO DA BORBOLETA
3 – ALAVANCA DA BORBOLETA 2 – MANGUEIRAS DO AQUECEDOR

Fig. 37 Desligamento do Cabo da Borboleta


1 – ALETAS
Fig. 39 Direcionamento do Cabo 2.4L
2 – PRESILHA DO CABO
1 – CABO DA BORBOLETA

(3) Instale o alojamento do cabo (extremidade da


carcaça da borboleta) no suporte de montagem do CABO DA BORBOLETA - 2.5L
cabo no motor.
(4) Coloque o cabo através da fenda da parte supe- REMOÇÃO
rior do eixo do pedal. (1) Trabalhando no compartimento do motor,
(5) Enquanto segura a alavanca do pedal, empurre remova o cabo da borboleta da alavanca da carcaça
a presilha de retenção para frente, encaixando-a na da borboleta (Fig. 40).
alavanca do pedal. (2) Empurre a espiga de liberação no cabo da bor-
(6) No compartimento do motor, vire a alavanca da boleta em direção ao painel dash e deslize o cabo
borboleta para a frente, para a posição aberta, e ins- para fora do suporte (Fig. 41).
tale a abraçadeira do cabo (Fig. 37). (3) De dentro do veículo, alcance a parte de trás
superior do eixo do pedal e empurre o retentor em
direção à traseira do veículo. Talvez seja necessário
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 23
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Instale a presilha do cabo da borboleta.
(3) Instale o alojamento do cabo (extremidade da
carcaça da borboleta) no suporte de montagem do
cabo no motor.
(4) Coloque o cabo através da fenda da parte supe-
rior do eixo do pedal.
(5) Enquanto segura a alavanca do pedal, empurre
a presilha de retenção para frente, no veículo, encai-
xando-a na alavanca do pedal.

Fig. 40 Conexão do Cabo da Borboleta na Carcaça


da Borboleta
1 – ALAVANCA DA BORBOLETA
2 – CABO DA BORBOLETA

Fig. 42 Direcionamento do Cabo 2.5L


1 – CABO DA BORBOLETA

(6) No compartimento do motor, vire a alavanca da


borboleta para a frente, para a posição aberta, e ins-
tale a braçadeira do cabo.

ESPECIFICAÇÕES
Fig. 41 Conexão do Cabo da Borboleta
1 – CABO DO PILOTO AUTOMÁTICO
TORQUE
2 – CABO DA BORBOLETA
3 – LINGÜETA DE LIBERAÇÃO DESCRIÇÃO TORQUE
Porcas entre o Pedal do Acelerador
e o Painel Dash . . . . . . . . . 12 N·m (106 pol.-lb.)
apertar as orelhas no lado do painel dash do eixo do
Parafuso de Montagem do Filtro de Combustível . .
pedal.
12 N·m (106 pol.-lb.)
(4) Levante o cabo através da fenda da parte supe-
Porca de Retenção do Módulo da Bomba de
rior do eixo do pedal.
Combustível . . . . . . . . . . . . 74,5 N·m (55 pés-lb.)
(5) Remova a presilha do cabo da borboleta, fixada
Parafusos da Tira do Reservatório
ao anel isolante na dianteira do painel de instrumen-
de Combustível . . . . . . . . 28,2 N·m (250 pol.-lb.)
tos.
(6) No compartimento do motor, puxe o cabo da Parafusos do Trilho de Combustível-2.0/2.4L . . 22.5
borboleta e o anel isolante para fora do painel dash. N·m (200 pol.-lb.)
Parafusos do Trilho de Combustível-2.5L . . 12 N·m
INSTALAÇÃO (106 pol.-lb.)
(1) No compartimento do motor, empurre a cone- Parafusos de Montagem da Bobina de Ignição . . 12
xão da extremidade do cabo e o anel isolante para N·m (106 pol.-lb.)
dentro do painel dash.
14 - 24 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

CAPACIDADE TOTAL DO TANQUE oxigenados são necessários, em algumas regiões dos


Estados Unidos, durante os meses de inverno, para
Veículo Litros Galões E. U. A. reduzir as emissões de monóxido de carbono. Os com-
JA 60 16 bustíveis misturados com esses compostos podem ser
usados em seu veículo.
As capacidades nominais de reabastecimento serão
mostradas. Uma variação poderá ser observada entre ATENÇÃO: NÃO USE gasolina que contenha META-
os veículos devido à tolerância de fabricação e o NOL, pois ela pode danificar os principais compo-
procedimento de reabastecimento. nentes do sistema de combustível.

EXIGÊNCIAS QUANTO AO COMBUSTÍVEL MMT NA GASOLINA


Seu motor foi projetado para satisfazer todas as
MMT é um aditivo metálico que contém manganês,
regulamentações de emissões e oferecer excelente
misturado a um pouco de gasolina, para aumentar a
desempenho e economia de combustível com a utili-
octanagem. A gasolina misturada com MMT não pro-
zação de gasolina sem chumbo de alta qualidade, com
porciona vantagens adicionais de desempenho em
taxa de octanagem de 87. Não é recomendado o uso
relação à gasolina com a mesma taxa de octanagem,
de gasolina premium. O uso dessa gasolina não pro-
sem MMT. Essa gasolina misturada reduz a vida útil
porcionará benefícios em relação à gasolina comum
da vela e o desempenho do sistema de emissões em
de alta qualidade e, em algumas circunstâncias,
alguns veículos. Recomendamos o uso de gasolinas
poderá resultar em menor desempenho.
isentas de MMT em seu veículo. O conteúdo de MMT
Uma leve detonação de velas, em baixas rotações,
na gasolina pode não estar indicado na bomba, por-
não é prejudicial ao motor. Entretanto, fortes e cons-
tanto você deve perguntar a seu vendedor se ela con-
tantes detonações, em altas rotações, podem causar
tém MMT.
danos, tornando-se necessária imediata manutenção.
É mais importante procurar gasolina sem MMT no
Danos ao motor causados pela utilização do veículo
Canadá, porque ela pode ser usado em níveis mais
com fortes detonações de velas podem não ser cober-
altos do que o permitido nos Estados Unidos. O MMT
tos pela garantia.
é proibido na gasolina reformulada, conforme os
Gasolina de baixa qualidade pode causar proble-
padrões da Califórnia e os federais dos EEUU.
mas tais como partida difícil, afogamento e falhas. Se
notar esses sintomas, tente uma outra marca de ENXOFRE NA GASOLINA
gasolina, antes de enviar o veículo para manutenção.
Se você vive no nordeste dos Estados Unidos, seu
Mais de 40 fabricantes de automóveis do mundo
carro deve ter sido projetado de acordo com os
inteiro têm emitido e endossado especificações consis-
padrões de emissões baixos da Califórnia, com gaso-
tentes sobre gasolinas (o Worldwide Fuel Charter,
lina reformulada menos poluente e com um nível
WWFC), para definir as propriedades necessárias
baixo de enxofre. Se tais combustíveis não estiverem
para melhorar o desempenho e a durabilidade do seu
disponíveis nos estados que adotam o padrão de
veículo. Recomendamos a utilização de gasolinas que
emissões de acordo com as leis da Califórnia, seus
estejam em conformidade com as especificações da
veículos irão funcionar satisfatoriamente com as
WWFC, se estas forem disponíveis.
gasolinas que estão de acordo com as leis dos E. U.
A., porém, o desempenho do sistema de controle de
GASOLINA REFORMULADA emissões poderá ser afetado seriamente. A gasolina
Muitas regiões dos Estados Unidos exigem o uso de
vendida fora da Califórnia pode ter níveis mais altos
uma gasolina de combustão mais limpa, conhecida
de enxofre, afetando o desempenho do conversor cata-
como gasolina “reformulada”. Esse tipo de gasolina
lítico do veículo. Isso poderá acionar a luz indicadora
contém compostos oxigenados e é especificamente
de funcionamento incorreto (MIL), a luz de verifica-
misturada para reduzir as emissões do veículo e
ção (Check Engine), ou a de advertência para manu-
melhorar a qualidade do ar.
tenção do motor em breve (Service Engine Soon).
Apoiamos firmemente o uso de gasolina reformu-
Recomendamos que você experimente uma marca
lada. Essa gasolina, misturada adequadamente, pro-
diferente de gasolina sem chumbo, contendo pouco
porcionará excelentes desempenho e durabilidade aos
enxofre, para determinar se o problema está relacio-
componentes do sistema de combustível e ao motor.
nado ao combustível, antes de enviar seu veículo a
um revendedor autorizado, para manutenção.
GASOLINA/MISTURAS OXIGENADAS
Alguns distribuidores de combustível misturam
gasolina sem chumbo com compostos oxigenados, tais
como 10% de etanol, MTBE ou ETBE. Os compostos
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 25
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
ATENÇÃO: Se a luz indicadora de funcionamento mento do conversor catalítico. Se você perceber um
incorreto (MIL) ou a luz de Verificação ou a de cheiro de combustão muito acentuado ou uma leve
Advertência para Manutenção do Motor em Breve fumaça, seu motor pode estar desregulado ou funcio-
(Service Engine Soon) estiver piscando, a manuten- nando incorretamente e imediata manutenção pode
ção imediata será necessária. Consulte o “Sistema ser necessária. Entre em contato com seu revendedor
de Diagnóstico de Bordo” nesta seção. para obter assistência técnica.
• Use combustível premium, sem chumbo, quando
fizer o veículo carregar ou puxar uma carga pesada
MATERIAIS ADICIONADOS AO COMBUSTÍVEL em condições de baixa umidade e alta temperatura.
Toda gasolina vendida nos Estados Unidos e Isso ajuda a prevenir a denotação de velas. Se as
Canadá deve conter aditivos detergentes eficazes. O batidas persistirem, elimine a carga, ou danos ao pis-
uso de detergentes adicionais ou outros aditivos não é tão poderão ocorrer.
necessário sob condições normais. • Não é recomendado o uso de aditivos de combus-
tível do tipo intensificadores de octanagem, como
CUIDADOS COM O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL alguns encontrados atualmente. Muitos desses produ-
tos contêm altas concentrações de metanol. Danos ao
ATENÇÃO: Siga essas orientações para manter o sistema de combustível ou problemas de desempenho
desempenho de seu veículo. do veículo, resultantes do uso desses combustíveis ou
aditivos, não são responsabilidade da DaimlerChrys-
• O uso de gasolina com chumbo é proibido nos
ler Corporation e podem não estar cobertos pela
Estados Unidos, por lei. O uso desse tipo de gasolina
garantia do veículo novo.
pode prejudicar o desempenho do motor, danificar o
sistema de controle de emissões e resultar na perda AVISO: Adulteração intencional dos sistemas de
da cobertura da garantia. controle de emissões pode resultar em penalidades
• Motores desregulados, falhas da ignição ou o uso civis contra você.
de certos combustíveis podem causar superaqueci-
14 - 26 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA

SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO FORNECIMENTO DE 5 VOLTS- SAÍDA DO


SISTEMA DE INJEÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 PCM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
SUBSTITUIÇÃO DO PCM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 FORNECIMENTO DE 8 VOLTS -SAÍDA DO
MODOS DE FUNCIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . 27 PCM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
DIAGNÓSTICO DO SISTEMA. . . . . . . . . . . . . . . . 30 CARCAÇA DO ESTRANGULADOR. . . . . . . . . . . . 41
BUS DO CCD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE CARCAÇA DA BORBOLETA -MOTORES
FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 2.0/2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
DETECTOR DO FECHAMENTO AUTOMÁTICO CARCAÇA DA BORBOLETA - MOTOR 2.5L . . . . . 43
- ENTRADA DO PCM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA -
VOLTAGEM DA BATERIA - ENTRADA DO PCM . . 32 2.0/2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
ARREFECIMENTO DO MOTOR- ENTRADA (TPS)-2.5L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
DO PCM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 MOTOR DE CONTROLE DE AR DA MARCHA
SENSORES DE OXIGÊNIO AQUECIDO- LENTA - 2.0/2.4/2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
ENTRADA DO PCM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
SENSOR DE IGNIÇÃO- ENTRADA DO PCM . . . . 34 ADMISSÃO - MOTOR 2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . 46
SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
ADMISSÃO- ENTRADA DO PCM. . . . . . . . . . . . 34 ADMISSÃO - 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO SENSOR MAP/IAT - SOHC. . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
ESCAPAMENTO (MAP) - ENTRADA DO PCM . . 35 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO COLETOR (MAP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
HIDRÁULICA- ENTRADA DO PCM . . . . . . . . . . 36 MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE
RETORNO DO SENSOR- ENTRADA DO PCM . . . 36 FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
RECEBIMENTO SCI- ENTRADA DO PCM . . . . . . 37 SENSOR ASCENDENTE 1/1 DE OXIGÊNIO -
SENSOR DE POSIÇÃO DO MOTORES 2.0/2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
ESTRANGULADOR- ENTRADA DO PCM . . . . . 37 SENSOR ASCENDENTE 1/1 DE OXIGÊNIO
SINAL DE VELOCIDADE DO VEÍCULO- -MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
ENTRADA DO PCM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 SENSOR DESCENDENTE 1/2 DE OXIGÊNIO. . . . 49
RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO- RESSONADOR DE ENTRADA DE AR . . . . . . . . . 50
SAÍDA DO PCM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 PURIFICADOR DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO DO FILTRO . . . . 50
PROPORCIONAL - SAÍDA DO PCM . . . . . . . . . 39 SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA ARREFECIMENTO DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . 51
LENTA - SAÍDA DO PCM . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO . . . . . . 52
CONECTOR DE COMUNICAÇÃO DE DADOS . . . 40 ESPECIFICAÇÕES
LUZ DE FUNCIONAMENTO INCORRETO/ ETIQUETA DE INFORMAÇÃO SOBRE O
VERIFICAÇÃO DO MOTOR (CHECK CONTROLE DE EMISSÕES DO VEÍCULO . . . . 52
ENGINE) - SAÍDA DO PCM . . . . . . . . . . . . . . . . 40 TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
RELÉ DA VENTOINHA DO RADIADOR- SAÍDA FERRAMENTAS ESPECIAIS
DO PCM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
TACÔMETRO- SAÍDA DO PCM . . . . . . . . . . . . . . 41
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 27

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO MODOS DE FUNCIONAMENTO


SISTEMA DE INJEÇÃO FUNCIONAMENTO
Quando mudam os sinais de entrada no PCM, ele
FUNCIONAMENTO ajusta suas respostas para os dispositivos de saída.
Todos os motores usados nesta seção têm um sis- Por exemplo, o PCM pode calcular uma largura de
tema seqüencial de Injeção Eletrônica Multiponto pulso e uma sincronia de ignição diferentes para a
(MPI). O sistema MPI é regulado por computador e marcha lenta e para a borboleta totalmente aberta.
proporciona relações de ar/combustível precisas para Diferentes modos de funcionamento determinam
todas as condições de marcha. O Módulo de Controle como o PCM irá responder aos vários sinais de
do Trem de Força (PCM) opera o sistema de injeção entrada.
eletrônica de combustível. Há duas áreas diferentes de operação: LAÇO
O PCM regula: ABERTO e LAÇO FECHADO.
• Sincronia de ignição Durante o modo de LAÇO ABERTO, o PCM recebe
• Relação ar/combustível sinais de entrada e responde de acordo com a progra-
• Equipamentos de controle de emissão mação prévia. A entrada vinda dos sensores aquecido
• Ventoinha de arrefecimento de oxigênio ascendente e descendente não é monito-
• Sistema de carga rada durante o modo de LAÇO ABERTO, exceto para
• Marcha lenta diagnósticos dos sensores aquecidos de oxigênio, con-
• Piloto Automático do veículo tinuamente verificados quanto a condições de curto.
Diversos sensores fornecem as entradas necessá- Durante o modo de LAÇO FECHADO, o PCM
rias para que o PCM opere corretamente este sis- monitora a entrada vinda dos sensores ascendentes e
tema. Além dos sensores, diversos interruptores descendentes de oxigênio aquecido. O ascendente
também fornecem entradas para o PCM. indica ao PCM se a largura calculada para o pulso do
O PCM pode adaptar sua programação para aten- injetor resultou na mistura ideal de 14,7 partes de ar
der a mudanças de condições operacionais. para 1 parte de combustível. Monitorando a quanti-
O combustível é injetado na porta de admissão, dade de oxigênio nos gases de escape, através do sen-
acima da válvula de admissão, em quantidades pre- sor ascendente, o PCM pode fazer o ajuste fino na
cisas, por injetores operados eletricamente. O PCM largura do pulso. Este ajuste fino do pulso do injetor
dispara os injetores em uma seqüência específica. Na permite ao PCM obter uma ótima economia, aliada a
maioria das condições operacionais, o PCM mantém baixas emissões.
uma relação ar/combustível de 14,7 partes de ar para Para que o PCM entre na operação de LAÇO
1 de combustível, ajustando constantemente a lar- FECHADO, deve acontecer o seguinte:
gura do pulso do injetor. A largura do pulso do injetor (1) A temperatura do líquido de arrefecimento deve
é a quantidade de tempo em que o injetor permanece estar acima de 35° F.
aberto. • Se a temperatura do líquido de arrefecimento
O PCM ajusta a largura do pulso do injetor estiver acima de 35° o PCM esperará 44 segundos.
abrindo e fechando a ligação do injetor à terra. A • Se a temperatura do líquido de arrefecimento
rotação do motor (rpm) e a pressão absoluta no cole- estiver acima de 50° F, o PCM esperará 38 segundos.
tor de admissão (densidade do ar) são as entradas • Se a temperatura do líquido de arrefecimento
primárias que determinam a largura do pulso do estiver acima de 167° F, o PCM esperará 11 segun-
injetor. dos.
(2) Para as outras temperaturas, o PCM fará a
SUBSTITUIÇÃO DO PCM interpolação do tempo de espera correto.
(3) O sensor de oxigênio deverá apresentar a lei-
DESCRIÇÃO tura maiores que 0,745 ou menores que 0,1 volt.
USE A UNIDADE DE DIAGNÓSITCOS DRB (4) Os sistemas de injeção de combustível multi-
PARA REPROGRAMAR O NOVO PCM COM O ponto têm os seguintes modos de funcionamento:
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO ORIGINAL • Ignição em ON (Ligado) (zero rpm)
(NIV) DO VEÍCULO E A QUILOMETRAGEM • Partida do Motor
ORIGINAL DO VEÍCULO. SE ESTA ETAPA NÃO • Aquecimento do Motor
FOR EXECUTADA, UM CÓDIGO DE PROBLE- • Velocidade de Cruzeiro
MAS DIAGNOSTICADOS (DTC) PODERÁ SER • Marcha Lenta
DEFINIDO. • Aceleração
• Desaceleração
• Borboleta Totalmente Aberta
14 - 28 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Interruptor da Ignição em OFF (Desligado) • Após determinar a posição do eixo de manivela,
(5) A partida do motor, o aquecimento do motor, a o PCM começa a energizar os injetores, em seqüên-
desaceleração com corte de combustível e a borboleta cia. Ele ajusta a largura do pulso e controla a sincro-
totalmente aberta são modos de LAÇO ABERTO. Na nia dos injetores, ligando e desligando cada um dos
maioria das condições operacionais, a aceleração, a injetores à terra.
desaceleração (com o A/C ligado), a marcha lenta e a • Quando o motor gira em marcha lenta, dentro de
velocidade de cruzeiro, com o motor na tempera- uma tolerância de 664 rpm em relação à rotação-
tura de trabalho, são modos de LAÇO FECHADO. alvo, o PCM compara o valor do sensor MAP naquele
instante com o valor da pressão atmosférica recebido
MODO DO INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO EM ON (LIGADO) durante o modo de ignição ligada (zero rpm).
(ZERO RPM) Uma vez que os reles ASD e da bomba de combus-
Quando o sistema de injeção de combustível multi- tível tenham sido energizados, o PCM determina a
ponto é ativado pelo interruptor da ignição, ocorrem largura do pulso do injetor, com base no seguinte:
as seguintes ações: • Voltagem da bateria
• O PCM monitoriza o sensor de temperatura do • Temperatura do líquido de arrefecimento do
líquido de arrefecimento do motor e a entrada do sen- motor
sor de posição da borboleta. A partir dessa entrada, o • RPM do Motor
PCM determina a largura padrão do pulso injetor de • Temperatura do ar de admissão/entrada (IAT)
combustível. • Pressão Absoluta do Escapamento (MAP)
• Para modificar a largura do pulso do injetor, o • Posição da borboleta
PCM determina a pressão atmosférica pelo sinal do • Número de giros do motor, desde que deu a par-
sensor MAP. tida
Quando o interruptor da ignição estiver na posição Durante a partida, o PCM mantém a sincronia da
ON (Ligado) e o motor não estiver funcionando (zero ignição em 9° antes do ponto morto superior.
rpm), o relé de fechamento automático e o relé da
bomba de combustível se desenergizarão após aproxi- MODO DE AQUECIMENTO DO MOTOR
madamente 1 segundo. Desse modo, será cortada a Este é o modo de LAÇO ABERTO. As seguintes
tensão da bateria para a bomba de combustível, a entradas são recebidas pelo PCM:
bobina de ignição, os injetores de combustível e os • Temperatura do líquido de arrefecimento do
sensores aquecidos de oxigênio. motor
• Pressão absoluta do coletor (MAP)
MODO DE PARTIDA DO MOTOR • Temperatura do ar de admissão/entrada (IAT)
Este é um modo de LAÇO ABERTO. Se o veículo • Posição do eixo de manivela (velocidade do
estiver em Park ou Neutro (transmissão automática) motor)
ou se o pedal da embreagem estiver pressionado • Posição do eixo de comando de válvulas
(transmissão manual), o interruptor da ignição ener- • Sensor de batidas
gizará o relé de partida. As seguintes ações ocorrem • Posição da borboleta
quando o motor de arranque engata. • Interruptor do A/C
• Se o PCM receber os sinais dos sensores de posi- • Voltagem da bateria
ção dos eixos de comando de válvulas e de manivela, • Interruptor de pressão da direção hidráulica
ele irá energizar o relé ASD e o relé da bomba de • Velocidade do veículo
combustível. Se o PCM não receber os sinais dos sen- • Piloto Automático
sores de posição dos eixos de comando de válvulas e • Sensores de oxigênio
de manivela dentro de aproximadamente um O PCM ajusta a largura do pulso do injetor e con-
segundo, ele não irá energizar os relés ASD e da trola a sincronia do injetor ligando e desligando cada
bomba de combustível. Os relés do ASD e da bomba um dos injetores à terra.
de combustível fornecem tensão à bateria para a O PCM ajusta a sincronia da ignição e a velocidade
bomba de combustível, para os injetores de combustí- da marcha lenta do motor. A velocidade da marcha
vel, para a bobina de ignição e para os sensores aque- lenta do motor é ajustada através do motor de con-
cidos de oxigênio. trole de ar da marcha lenta.
• O PCM energiza os injetores (no pico de queda
de 69°) com uma largura calculada de pulso até que MODO DE VELOCIDADE CRUZEIRO OU MARCHA LENTA
ele determine a posição do eixo de manivela a partir Quando o motor está na temperatura de trabalho,
dos sinais dos sensores de posição dos eixos de isto é um modo de LAÇO FECHADO. Em velocidade
comando de válvulas e de manivela. O PCM deter- cruzeiro ou em marcha lenta, as seguintes entradas
mina a posição do eixo de manivela dentro de 1 giro são recebidas pelo PCM:
do motor.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 29
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Temperatura do ar de admissão/entrada (IAT) • Temperatura do líquido de arrefecimento do
• Temperatura do líquido de arrefecimento do motor
motor • Tempo de funcionamento do motor
• Pressão absoluta do coletor • Temperatura do ar de entrada/admissão (IAT)
• Posição do eixo de manivela (velocidade do • Interruptor de pressão da direção hidráulica
motor) • Quilometragem do veículo
• Posição do eixo de comando de válvulas
• Sensor de batidas MODO DE ACELERAÇÃO
• Posição da borboleta Este é um dos modos de LAÇO FECHADO. O PCM
• Conteúdo de oxigênio no gás de escapamento reconhece um aumento abrupto nas voltagens de
• Posições de controle do A/C saída dos sensores de posição da borboleta ou MAP
• Interruptor de pressão da direção hidráulica como uma demanda por maior potência do motor e
• Voltagem da bateria pela aceleração do veículo. O PCM aumenta a lar-
• Velocidade do veículo gura de pulso do injetor em resposta à maior
O PCM ajusta a largura do pulso do injetor e con- demanda de combustível.
trola a sincronia do injetor, ligando e desligando cada
um dos injetores ao terra. MODO DE DESACELERAÇÃO
O PCM ajusta a velocidade da marcha lenta do Este é um modo de LAÇO FECHADO. Durante a
motor e a sincronia da ignição. Ele ajusta a relação desaceleração, as seguintes entradas são recebidas
ar/combustível, de acordo com o conteúdo de oxigênio pelo PCM:
no gás do escapamento (medido pelos sensores ascen- • Sensor do A/C
dente e descendente de oxigênio aquecido). • Voltagem da bateria
O PCM monitora a falha da ignição do motor. • Temperatura do ar de admissão/entrada
Durante falha ativa da ignição, e dependendo de sua • Temperatura do líquido de arrefecimento do
gravidade, o PCM fica continuamente iluminando ou motor
piscando a luz de funcionamento incorreto [Luz de • Posição do eixo de manivela (velocidade do
verificação do motor (Check Engine), no painel de motor)
instrumentos]. Além disso, o PCM armazena na • Conteúdo de oxigênio do gás do escapamento
memória o DTC de falha na ignição do motor. (sensor aquecido de oxigênio ascendente)
O PCM executa diversas rotinas de diagnóstico, • Sensor de batidas
entre elas: • Pressão absoluta do coletor
• Monitoramento do sensor de oxigênio • Interruptor de pressão da direção hidráulica
• Diagnóstico do sensor descendente de oxigênio • Posição da borboleta
aquecido, durante a operação do laço aberto (exceto • O controle do motor IAC se altera em resposta
para o diagnóstico de curto) ao retorno do sensor MAP
• Monitoramento do sistema de combustível O PCM pode receber uma entrada da borboleta do
• Monitoramento EGR sensor de posição da borboleta dando-a como “fecha-
• Monitoramento do sistema de depuração da”, quando ele percebe uma diminuição abrupta da
• Todas as entradas monitoradas em relação à pressão do coletor. Isso indica uma desaceleração vio-
apropriada faixa de voltagem lenta. Em resposta, o PCM pode momentaneamente
• Todos os componentes monitorizados (consulte a desativar os injetores. Isso ajuda a melhorar a econo-
seção “Emissões” para obter os “Diagnósticos de mia de combustível, as emissões e o travamento do
Bordo”) motor.
O PCM compara as entradas do sensor aquecido de
oxigênio ascendente para medir a eficiência do con- MODO DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA
versor catalítico. Se a eficiência do catalisador cair Este é um modo LAÇO ABERTO. Durante o funci-
abaixo do mínimo aceitável, o PCM armazena na onamento da borboleta totalmente aberta, as seguin-
memória um código de problema diagnosticado. tes entradas são utilizadas pelo PCM:
Durante determinadas condições, o PCM pode • Temperatura do ar de admissão/entrada (IAT)
entrar com uma estratégia de velocidade variável da • Temperatura do líquido de arrefecimento do
marcha lenta. Durante esta estratégia, o PCM ajusta motor
a velocidade do motor nas seguintes entradas. • Velocidade do motor
• Sensor do A/C • Sensor de batidas
• Voltagem da bateria • Pressão absoluta do coletor
• Temperatura da bateria • Posição da borboleta
Quando o PCM sente a condição de borboleta total-
mente aberta através do sensor de posição da borbo-
14 - 30 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
leta, ele desenergiza o relé do acoplador do recebe o sinal de temperatura do evaporador do ar
compressor do A/C. Isso desativa o sistema de ar con- condicionado através do bus do CCD.
dicionado. Os componentes a seguir acessam ou enviam infor-
O PCM não monitoriza as entradas do sensor aque- mações no bus do CCD.
cido de oxigênio, durante o funcionamento da borbo- • Painel de Instrumentos
leta toda aberta, exceto para o sensor de oxigênio • Módulo de Controle da Carroceria
descendente e para ambos os diagnósticos de curto- • Módulo de Diagnóstico do Sistema de Air Bag
circuito. O PCM ajusta a largura do pulso do injetor • Comando Completo do Visor do Controle Auto-
para fornecer uma pré-determinada quantidade adi- mático de Temperatura
cional de combustível. • Módulo ABS
• Módulo de Controle da Transmissão
MODO DE IGNIÇÃO DESLIGADA • Módulo de Controle do Trem de Força
Quando o operador coloca o interruptor da ignição • Módulo de Acompanhamento de Percurso (se
na posição OFF (Desligado), ocorre o seguinte: assim equipado)
• Todas as saídas são desligadas, a menos que o
teste de monitoramento do aquecedor de oxigênio MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE FORÇA
esteja sendo processado. Consulte a seção “Emissões”
para obter os “Diagnósticos de Bordo”. FUNCIONAMENTO
• Nenhuma entrada é monitorada, exceto os sen- O PCM é um computador digital que contém um
sores aquecidos de oxigênio. O PCM monitora os ele- microprocessador. O PCM recebe sinais de entrada de
mentos de aquecimento nos sensores de oxigênio e diversos interruptores e sensores, as chamadas
depois se desliga. “Entradas do PCM”. Baseado nessas entradas, o
PCM ajusta diversas operações do motor e do veículo,
DIAGNÓSTICO DO SISTEMA através de dispositivos chamados “Saídas do PCM”.

FUNCIONAMENTO AVISO: Entradas do PCM:


O PCM pode testar diversos de seus próprios cir-
cuitos de entrada e saída. Se ele perceber uma falha • Controles do Ar Condicionado
em um sistema importante, ele armazena na memó- • Voltagem da Bateria
ria um Código de Problema Diagnosticado (DTC). • Sensor de Temperatura da Bateria
Para obter as informações sobre o DTC, consulte o • Interruptor do Freio
“DIAGNÓSTICOS DE BORDO”. • Sensor de Posição do Eixo de Comando de Vál-
vulas
BUS DO CCD • Sensor de Posição do Eixo de Manivela
• Bus do CCD
DESCRIÇÃO • Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefeci-
Diversos controladores e módulos trocam informa- mento do Motor
ções através de uma porta lógica de comunicação de • Sensor de Nível do Combustível
dois fios chamado Bus do CCD. O PCM transmite • Interruptor da Ignição
várias informações de entrada monitorada e pedidos • Sensor de Temperatura do Ar de Admissão
de controle à outros módulos, no bus do CCD. O PCM • Sensor de batidas (2.0/2.4L apenas)
também recebe informações e pedidos que executam o • Bomba de Detecção de Vazamentos
controle de suas saídas de outros controladores no • Sensor de Pressão Absoluta do Coletor (MAP)
bus do CCD. O bus do CCD tem uma tensão de apro- • Sensores de Oxigênio
ximadamente 2,5 volts. • Interruptor de Pressão da Direção Hidráulica
• Recebimento SCI
FUNCIONAMENTO • Interruptores de Controle de Velocidade
Vários módulos trocam informações através da • Sensor de Posição do Estrangulador
porta lógica de comunicações chamada Bus do CCD. • Interruptor Park/Neutral da Transmissão (trans-
O Módulo de Controle do Trem de Força (PCM) missão automática)
transmite o sinal On/Off (Ligado/Desligado) da Luz • Sensor de Velocidade do Veículo
Check Engine (Verificação do Motor) e a RPM do
AVISO: Saídas do PCM:
motor no bus do CCD. O PCM recebe a entrada de
seleção do Ar Condicionado, a entrada da posição da • Relé do Acoplador do Ar Condicionado
engrenagem de transmissão e as entradas de atuação • Relé do Fechamento Automático (ASD)
do piloto automático no bus do CCD. O PCM também • Luz Indicadora de Carga
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 31
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Bus do CCD • Interruptor de pressão da direção hidráulica
• Transmissão SCI • Posição do estrangulador
• Solenóide de Depuração Proporcional • Seleção da marcha de transmissão (interruptor
• Solenóide EGR park/neutral)
• Injetores de Combustível • Distância percorrida pelo veículo (velocidade)
• Relé da Bomba de Combustível Os relés de Fechamento Automático (ASD) e da
• Campo Elétrico do Alternador Bomba de Combustível estão localizados no Centro de
• Motor de Controle do Ar da Marcha Lenta Distribuição de Força (PDC).
• Bobinas de Ignição O sensor de posição do eixo de comando de válvu-
• Luz de Funcionamento Incorreto / Verificação do las (coletor de sinal do distribuidor no 2.5L) e o sen-
Motor (Check Engine) sor de posição do eixo de manivela mandam seus
• Relés da Ventoinha do Radiador sinais ao PCM. Se o PCM não receber ambos sinais
• Solenóides de Controle de Velocidade dentro de aproximadamente 1 segundo após a par-
Baseado nas entradas recebidas, o PCM ajusta a tida, ele desativará os relés de fechamento automá-
largura do pulso dos injetores de combustível, a mar- tico e o da bomba de combustível. Quando estes relés
cha lenta, o avanço da ignição, o intervalo da bobina são desativados, a força é desligada dos injetores, da
de ignição e o funcionamento de depuração do canis- bobina de ignição, dos elementos de aquecimento dos
ter EVAP. O PCM regula a ventoinha de arrefeci- sensores de oxigênio e da bomba de combustível.
mento, o ar condicionado e os sistemas de controle de O PCM contém um conversor de voltagem que
velocidade. O PCM muda a carga do alternador, ajus- transforma a voltagem da bateria em uma corrente
tando seu campo elétrico. Ele também executa diag- contínua de 9 volts para energizar os sensores de
nósticos. posição do eixo de comando de válvulas, do eixo de
O PCM altera a largura do pulso dos injetores (pro- manivela e de velocidade do veículo. O PCM fornece
porção ar/combustível), baseado nas seguintes entra- também uma corrente contínua de 5 volts para os
das. sensores de pressão absoluta do coletor (MAP), de
• Voltagem da Bateria posição do estrangulador e para o interruptor de
• Temperatura do líquido de arrefecimento pressão do A/C.
• Conteúdo dos gases de escape (sensor de oxigê-
nio) DETECTOR DO FECHAMENTO AUTOMÁTICO -
• Velocidade do motor (sensor de posição do eixo ENTRADA DO PCM
de manivela)
• Temperatura do ar de admissão DESCRIÇÃO
• Pressão absoluta do coletor (MAP) Trata-se de uma entrada para o Módulo de Con-
• Posição do estrangulador trole do Trem de Força do relé ao Centro de Distri-
O PCM ajusta a sincronia da ignição baseado nas buição de Energia. Veja na tampa a localização do
seguintes entradas: relé.
• Temperatura do líquido de arrefecimento
• Velocidade do motor (sensor de posição do eixo FUNCIONAMENTO
de manivela) O circuito de detecção do sistema de fechamento
• Sensor de batidas automático informa ao PCM quando o relé de fecha-
• Pressão absoluta do coletor (MAP) mento automático se energiza. Um sinal de 12 volts
• Posição do estrangulador nessa entrada indica ao PCM que o sistema de fecha-
• Seleção de marchas (interruptor park/neutral) mento automático foi ativado. Essa entrada é usada
• Temperatura do ar de admissão somente para detectar se o relé de fechamento auto-
O PCM ajusta também a marcha lenta do motor, mático está energizado.
através do motor de controle de ar da marcha lenta, Quando energizado, o relé de fechamento automá-
baseado nas seguintes entradas: tico fornece tensão da bateria aos injetores de com-
• Sensor do ar condicionado bustível, às bobinas da ignição e ao elemento de
• Voltagem da Bateria aquecimento em cada sensor de oxigênio. Se o PCM
• Temperatura da Bateria não receber os 12 volts dessa entrada após o aterra-
• Interruptor do freio mento do relé de fechamento automático, ele define
• Temperatura do líquido de arrefecimento um Código de Problemas Diagnosticados (DTC).
• Velocidade do motor (sensor de posição do eixo Quando energizado, o relé de fechamento automá-
de manivela) tico fornece energia para ativar os injetores, a bobina
• Tempo em funcionamento do motor da ignição, o campo do gerador, os aquecedores dos
• Pressão absoluta do coletor (MAP) sensores de oxigênio ascendente e descendente e tam-
14 - 32 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
bém fornece um circuito de detecção ao PCM para as Carga
finalidades dos diagnósticos. O PCM energiza o sis- O PCM usa a voltagem detectada da bateria para
tema de fechamento automático a qualquer momento verificar se a voltagem de carga alvo (determinada
que haja um sinal do sensor de posição do eixo de pelo sensor de temperatura da bateria) está sendo
manivela que exceda um valor determinado. O relé atingida. Para manter a voltagem de carga alvo, o
de fechamento automático também pode ser energi- PCM induzirá por completo o gerador para 0,5 volt
zado após o motor ser desligado, para executar um acima do alvo, em seguida, DESLIGARÁ para 0,5
teste do aquecedor do sensor de oxigênio, se o veículo volt abaixo do alvo. Isso continuará ocorrendo a uma
for equipado com os diagnósticos de OBD II. freqüência de até 100 Hz, 100 vezes por segundo.
Com o SBEC III, o eletromagneto do relé de fecha-
mento automático é alimentado pela tensão da bate- SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ria e não pela tensão da ignição. O PCM ainda ARREFECIMENTO DO MOTOR- ENTRADA DO
fornece o aterramento. Como mencionado anterior-
mente, o PCM energiza o relé de fechamento automá- PCM
tico durante um teste do aquecedor do sensor de
oxigênio. Esse teste é executado somente após o DESCRIÇÃO
motor ter sido desligado. O PCM ainda funciona O sensor do líquido de arrefecimento está rosque-
internamente para executar várias verificações, ado na parte traseira do cabeçote do cilindro, no
inclusive monitorar os aquecedores dos sensores de motor 2.0L (Fig. 1), na parte dianteira do cabeçote do
oxigênio. Este e outros testes de DTC são explicados cilindro, no motor 2.4L (Fig. 2), e próximo ao gargalo
com mais detalhes no Manual Simplificado de Refe- de enchimento do líquido de arrefecimento, no motor
rência dos Diagnósticos de Bordo. 2.5L (Fig. 3). Em sensores novos se aplica composto
vedador nas roscas.
VOLTAGEM DA BATERIA - ENTRADA DO PCM
DESCRIÇÃO
A alimentação direta da bateria ao PCM é usada
como ponto de referência para detectar a voltagem da
bateria.

FUNCIONAMENTO
Para funcionar, o PCM deve ser alimentado pela
voltagem da bateria e pela terra. O PCM monitora a
entrada da alimentação direta da bateria para deter-
minar o regime de carga da bateria e controlar o
ponto de abertura inicial do injetor. Ele possui tam-
bém uma memória RAM de reserva, usada para
armazenar os códigos de problemas diagnosticados
(DTCs do funcionamento da alimentação). A alimen-
tação direta da bateria também é usada para execu- Fig. 1 Sensor de Temperatura do Líquido de
tar os diagnósticos de chave na posição OFF Arrefecimento do Motor -2.0L
(Desligado) e fornecer a tensão de funcionamento ao 1 – SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR
controlador do OBD II.
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO DE
Se a voltagem da bateria estiver baixa, o PCM VÁLVULAS
aumentará a duração de pulso do injetor (período de
tempo que o injetor é energizado).
FUNCIONAMENTO
Efeito sobre os Injetores de Combustível O PCM determina a temperatura do líquido de
Os injetores de combustível são regulados para arrefecimento a partir do sensor de temperatura do
funcionarem a uma voltagem específica. Se a volta- líquido de arrefecimento.
gem aumentar, o êmbolo induzido abrirá mais rápido O sensor de temperatura do líquido de arrefeci-
e de modo oposto. Se a voltagem for baixa, o injetor mento tem um elemento. O elemento fornece um
ficará lento para abrir. Portanto, se a voltagem da sinal da temperatura do líquido de arrefecimento ao
bateria detectada cair, o PCM aumenta a duração de PCM. O PCM fornece as informações sobre a tempe-
pulso do injetor para manter o mesmo volume de ratura do líquido de arrefecimento, através do Bus do
combustível que passa pelo injetor.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 33
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

SENSORES DE OXIGÊNIO AQUECIDO-


ENTRADA DO PCM
DESCRIÇÃO
O sensor ascendente de oxigênio está rosqueado no
flange de saída do coletor de escapamento (Fig. 4) ou
(Fig. 5).

Fig. 2 Sensor de Temperatura do Líquido de


Arrefecimento do Motor-2.4L
1 – TAMPA DO ENCHEDOR DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
2 – UNIDADE MEDIDORA DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR

Fig. 4 Sensor Ascendente 1/1 de Oxigênio-Motores


2.0/2.4L
1 – SENSORES DE OXIGÊNIO
2 – COLETOR DE ESCAPAMENTO

Fig. 3 Sensor de Temperatura do Líquido de


Arrefecimento do Motor-2.5L
1 – GARGALO DE ENCHIMENTO DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO
2 – SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR
3 – TUBO DE ADMISSÃO DE AR

CCD, para o Módulo de Controle da Carroceria, para Fig. 5 Sensor Ascendente 1/1 de Oxigênio-Motor-
ser indicado no conjunto do painel de instrumentos. 2.5L
1 – CONVERSOR CATALÍTICO
Como a temperatura do líquido de arrefecimento
2 – SENSOR AQUECIDO ASCENDENTE DE OXIGÊNIO
varia, a resistência do sensor se altera, variando o
consumo de corrente do PCM.
Quando o motor está frio, o PCM proporciona uma O sensor aquecido descendente de oxigênio está
mistura ar/combustível ligeiramente mais rica e uma rosqueado dentro do tubo de descarga, na parte tra-
marcha lenta mais acelerada, até que a temperatura seira do conversor catalítico (Fig. 6).
normal de funcionamento seja atingida.
14 - 34 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
do pela mistura pobre ar/combustível), o sensor pro-
duz uma voltagem baixa, de até 0,1 volt. Quando há
menos oxigênio (mistura rica ar/combustível), o sen-
sor produz uma voltagem de até 1,0 volt. Através da
monitorização do conteúdo de oxigênio e da sua con-
versão em voltagem elétrica, o sensor age como um
interruptor de mistura rica-pobre.
O elemento de aquecimento no sensor fornece calor
a seu elemento cerâmico. O aquecimento do sensor
permite que o sistema entre em operação de “laço
fechado” mais cedo. Além disso, permite que o sis-
tema mantenha a operação de “laço fechado” durante
períodos longos do motor em marcha lenta.
Em “laço fechado”, o PCM ajusta a largura do
pulso do injetor com base no sensor de oxigênio
ascendente, juntamente com outras entradas. Em
Fig. 6 Sensor Descendente 1/2 de Oxigênio “laço aberto”, o PCM ajusta a largura do pulso do
1 – SENSOR AQUECIDO DESCENDENTE DE OXIGÊNIO injetor com base em valore pré-programados (fixos) e
2 – CONVERSOR CATALÍTICO entradas de outros sensores.

SENSOR DESCENDENTE 1/2 DE OXIGÊNIO


FUNCIONAMENTO A entrada do sensor aquecido descendente de oxi-
À medida que o veículo acumula quilometragem, o
gênio é usada para detectar a deterioração do conver-
conversor catalítico se deteriora. A deterioração
sor catalítico. À medida que o conversor se deteriora,
resulta em um catalisador menos eficiente. Para
a entrada do sensor descendente começa a coincidir
monitorizar a deterioração do conversor catalítico, o
com a entrada do sensor ascendente, exceto por cur-
sistema de injeção de combustível usa dois sensores
tos períodos de tempo. Comparando a entrada do sen-
de oxigênio aquecido. Um sensor, entre o conversor e
sor de oxigênio aquecido descendente com a entrada
o motor, chamado “ascendente” e outro, do lado
do sensor ascendente, o PCM calcula a eficiência do
oposto, chamado “descendente”. O PCM compara a
conversor catalítico.
leitura dos sensores para calcular a capacidade de
armazenamento de oxigênio no conversor e sua efici-
SENSOR DE IGNIÇÃO- ENTRADA DO PCM
ência. Além disso, o PCM usa a entrada do sensor de
oxigênio aquecido, ascendente, para ajustar a largura
FUNCIONAMENTO
do pulso do injetor.
A entrada do sensor de ignição informa ao Módulo
Quando a eficiência do conversor cai abaixo dos
de Controle do Trem de Força (PCM) que a chave da
padrões de emissão, o PCM armazena um código de
ignição está em posição de arranque ou RUN.
problemas diagnosticados e acende a luz de funciona-
mento incorreto (MIL).
O relé de fechamento automático fornece a volta-
SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
gem à bateria para ambos os sensores de oxigênio ADMISSÃO- ENTRADA DO PCM
aquecido, ascendente e descendente. Os sensores de
oxigênio aquecido são equipados com um elemento de DESCRIÇÃO
aquecimento. Os elementos de aquecimento reduzem O sensor IAT e o sensor de Pressão Absoluta do
o tempo necessário para os sensores atingirem a tem- Coletor (MAP) são, na verdade, um só sensor combi-
peratura de trabalho. nado, que se conecta ao coletor de admissão (Fig. 7)
dos motores 2.0L.
SENSOR ASCENDENTE 1/1 DE OXIGÊNIO O sensor IAT está rosqueado no coletor de admis-
A entrada do sensor de oxigênio aquecido ascen- são (Fig. 8) ou (Fig. 9) para os motores 2.4/2.5L.
dente informa ao PCM o conteúdo do gás de escapa-
mento. Com base nesta entrada, o PCM faz um FUNCIONAMENTO
ajuste fino da relação ar/combustível, através do O sensor de Temperatura do Ar de Entrada (IAT)
ajuste da largura do pulso do injetor. mede a temperatura do ar admitido ao motor. O sen-
A entrada do sensor varia entre 0 e 1 volt, depen- sor fornece uma das entradas que o PCM usa para
dendo do conteúdo de oxigênio do gás do escapa- determinar a duração de pulso do injetor e o avanço
mento, no coletor de escapamento. Quando uma da faísca.
grande quantidade de oxigênio está presente (causa-
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 35
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 7 Sensor de Temperatura do Ar de Admissão e Fig. 9 Sensor de Temperatura do Ar de Admissão e


Sensor MAP- 2.0L Sensor MAP-2.5L
1 – SENSOR MAP/ TEMPERATURA DO AR 1 – SENSOR MAP
2 – NIPLE DE VÁCUO PCV 2 – SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO
3 – COLETOR DE ADMISSÃO

tura ar/combustível da câmara de explosão. O PCM


exige essa informação para determinar a duração do
pulso do injetor e o avanço da faísca. Quando o MAP
equaliza a pressão barométrica, a amplitude de pulso
estará no máximo.
A exemplo dos sensores dos eixos de comando de
válvulas e de manivela, uma referência de 5 volts é
alimentada do PCM, retornando a ele um sinal de
tesão que reflete a pressão do coletor. A leitura da
pressão zero é 0,5V e de pressão no final da escala é
4,5V. Para uma oscilação de pressão de 0-15 psi, a
tensão muda para 4,0V. O sensor é alimentado com
uma tensão regulada de 4,8 a 5,1 volts para acionar o
sensor. Como a terra dos sensores de came, a do eixo
de manivela é fornecida através do circuito de
retorno do sensor.
A entrada do sensor MAP é a determinante princi-
Fig. 8 Sensor de Temperatura do Ar de Admissão e pal da amplitude de pulso. A função mais importante
Sensor MAP-2.4L do sensor MAP é determinar a pressão barométrica.
1 – SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO O PCM precisa saber se o veículo está no nível do
2 – CARCAÇA DO ESTRANGULADOR
mar ou a 1.500 metros acima do nível do mar, pois a
3 – SENSOR MAP
densidade do ar muda conforme a altitude. Isso aju-
4 – COLETOR DE ADMISSÃO
dará a corrigir as condições de variação do tempo. Se
um furacão estiver passando, a pressão seria muito
SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO baixa ou haveria um verdadeiro tempo bom em uma
ESCAPAMENTO (MAP) - ENTRADA DO PCM área de pressão alta. Isso é importante porque con-
forme a pressão muda, a pressão barométrica tam-
DESCRIÇÃO bém muda. A pressão barométrica e a altitude têm
O sensor MAP está montado no coletor de admis- uma correlação inversa: quando a altitude sobe, a
são (Fig. 7), (Fig. 8) e (Fig. 9). barométrica desce. A primeira coisa que acontece
quando a chave é girada, antes de atingir a posição
FUNCIONAMENTO de acionamento do eixo de manivela, é a alimentação
O MAP serve como uma entrada do PCM, usando do PCM, que muda de direção e observa a tensão do
uma unidade de detecção com base de silício, para MAP. Baseado na tensão, o PCM identifica a pressão
fornecer dados ao coletor de vácuo que extrai a mis- barométrica m relação à altitude. Assim que é dada a
14 - 36 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
partida no motor, o PCM monitora novamente a ten- pol. Hg. Se estiver passando uma tempestade, ela
são, continuamente a cada 12 milissegundos, compa- pode ou aumentar a pressão alta ou diminuir a pres-
rando a tensão da corrente em relação a corrente lida são baixa que seria a esperada para aquela altitude.
com a chave na posição. A diferença entre a corrente Deveria se tonar um hábito conhecer qual é a pressão
atual e a com a chave na posição é o vácuo do coletor. média e a pressão barométrica correspondente à sua
Com a chave na posição ligada (sem o motor funci- região. Use sempre use o manual de procedimentos
onar) o sensor lê (atualiza) a pressão barométrica. do teste de diagnósticos para testar o sensor MAP.
Uma faixa normal pode ser obtida através do moni-
toramento de um sensor comprovadamente bom, em INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO
sua região. HIDRÁULICA- ENTRADA DO PCM
À medida que a altitude aumenta, o ar torna-se
rarefeito (menos oxigênio). Se foi dada a partida no DESCRIÇÃO
motor e este for operado em altitudes muito diferen- Um interruptor de detecção de pressão está locali-
tes daquela quando a chave estava na posição, a zado na engrenagem da direção hidráulica.
pressão barométrica precisa ser atualizada. A qual-
quer momento, o PCM monitorar a borboleta como
totalmente aberta, e baseado no ângulo do TPS e na
rpm, o PCM atualizará a célula de memória do MAP.
Com atualizações periódicas, o PCM pode fazer seus
cálculos com mais eficácia.
O PCM usa o sensor MAP para auxiliar nos cálcu-
los a seguir:
• Pressão barométrica
• Carga do motor
• Pressão do coletor
• Duração de pulso do injetor
• Programas de avanço da faísca
• Estratégias de mudança de marcha (somente
transmissões F4AC1, através do bus do CCD)
• Velocidade da marcha lenta
• Fechamento do combustível na desaceleração Fig. 10 Interruptor de Pressão da Direção Hidráulica
O sinal do sensor MAP é fornecido pelo elemento 1 – INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
piezoresistivo único, localizado no centro de um dia-
fragma. Tanto o elemento quanto o diafragma são fei- FUNCIONAMENTO
tos de silicone. Conforme a pressão muda, o O interruptor (Fig. 10) fornece uma entrada ao
diafragma movimenta-se, fazendo com que o ele- PCM durante os períodos de elevada carga da bomba
mento seja desviado e sujeitando o silicone a um e baixa rotação do motor, tais como durante mano-
esforço. Quando o silicone é sujeito a um esforço, sua bras de estacionamento.
resistência muda. Conforme o vácuo do coletor Quando a pressão da bomba da direção hidráulica
aumenta, a tensão da entrada do sensor MAP dimi- excede 4137 kPa (600 psi), o interruptor se abre. O
nui proporcionalmente. O sensor também contem cir- PCM aumenta o fluxo de ar da marcha lenta, através
cuitos lógicos que determinam o sinal e fornecem a do motor IAC, para impedir o afogamento do motor.
compensação da temperatura. Quando a pressão da bomba abaixar, o interruptor se
O PCM reconhece um decréscimo na pressão do fecha.
coletor, monitorando uma diminuição na tensão da
leitura armazenada na célula de memória da pressão RETORNO DO SENSOR- ENTRADA DO PCM
barométrica. O sensor MAP é um sensor linear. À
medida que a pressão muda, a tensão também muda FUNCIONAMENTO
proporcionalmente. A faixa de saída da tensão do sen-
O circuito de retorno do sensor fornece uma refe-
sor fica, geralmente, entre 4,6 volts (ao nível do mar)
rência de aterramento, de baixa estática, para todos
e abaixo de 0,3 volts (a 26 pol. de Hg) - Tabela 1. A
os sensores do sistema. O circuito de retorno do sis-
pressão barométrica é a pressão exercida pela atmos-
tema se conecta aos circuitos de aterramento internos
fera sobre um objeto. Ao nível do mar, em um dia
dentro do Módulo de Controle do Trem de Força
normal, sem tempestade, a pressão barométrica é
(PCM).
29,92 pol. Hg. Para cada 100 pés (aprox. 31 metros)
de aumento de altitude, a pressão barométrica cai 10
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 37
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

RECEBIMENTO SCI- ENTRADA DO PCM


FUNCIONAMENTO
O recebimento SCI é o circuito de recebimento de
dados, de maneira serial, provenientes da unidade de
diagnósitcos DRB. O PCM recebe os dados da DRB
através do circuito de Recebimento SCI.

SENSOR DE POSIÇÃO DO ESTRANGULADOR-


ENTRADA DO PCM
DESCRIÇÃO
O sensor de posição do estrangulador é montado ao
lado da carcaça do estrangulador (Fig. 11) ou (Fig.
12).
Fig. 12 Sensor de Posição do Estrangulador-Motor
2.5L
1 – CARCAÇA DO ESTRANGULADOR
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO ESTRANGULADOR

Juntamente com entradas dos outros sensores, o


PCM usa a entrada do TPS para determinar as con-
dições atuais de funcionamento do motor e ajustar a
largura do pulso dos injetores e a sincronia da igni-
ção.

SINAL DE VELOCIDADE DO VEÍCULO-


ENTRADA DO PCM
DESCRIÇÃO
O sensor de velocidade do veículo está localizado no
alojamento da extensão da transmissão (Fig. 13).

Fig. 11 Sensor de Posição do Estrangulador-


Motores 2.0/2.4L
1 – SENSOR DE POSIÇÃO DO ESTRANGULADOR (TPS)
2 – CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA (IAC)
3 – PROTEÇÃO DO CONTROLE DO ESTRANGULADOR

FUNCIONAMENTO
O sensor de posição do estrangulador (TPS) está
conectado ao eixo da borboleta. O TPS é um resistor
variável que fornece ao PCM um sinal de entrada
(voltagem) que representa a posição da borboleta do
estrangulador. Ao mudar a posição da borboleta, a
resistência do TPS muda.
O PCM fornece uma corrente contínua de aproxi-
madamente 5 volts para o TPS. A voltagem de saída
do TPS (sinal de entrada do PCM) representa a posi- Fig. 13 Sensor de Velocidade do Veículo-
ção da borboleta. A voltagem de saída do TPS varia Transmissão Manual
de aproximadamente 0,5 volts, na abertura mínima 1 – EIXO DE TRANSMISSÃO
2 – SENSOR DE VELOCIDADE
da borboleta (marcha lenta), até o máximo de 3,7
3 – PARAFUSO RETENTOR DO SENSOR DE VELOCIDADE
volts, na abertura máxima do estrangulador.
14 - 38 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO
AUTOMÁTICA
O Módulo de Controle da Transmissão (TCM) for-
nece o sinal da velocidade do veículo ao PCM com
base na velocidade do eixo de saída. O PCM envia
uma sinal de 5 volts ao TCM. O TCM comuta este
sinal para um aterramento e depois abre o circuito, a
uma taxa de 8.000 pulsos por milha. Quando o PCM
conta 8.000 pulsos, ele subentende que o veículo per-
correu uma milha. O sensor de saída está localizado
ao lado da transmissão (Fig. 14).
Os sinais de velocidade e distância, juntamente
com um sinal da borboleta fechado do TPS, determi-
nam se existe uma condição de desaceleração ou de
marcha lenta normal (veículo parado). Sob condições
de desaceleração, o PCM ajusta o motor de controle Fig. 14 Sensor de Velocidade de Saída -
do ar da marcha lenta para manter o valor desejado Transmissão Automática
de MAP. Em condições de marcha lenta, o PCM 1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA
ajusta o motor de controle do ar da marcha lenta 2 – INTERRUPTOR P/N (ESTACIONAMENTO/NEUTRO) (PRETO)
para manter a velocidade desejada do motor. 3 – INTERRUPTOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO

MANUAL
A entrada do sensor é usada pelo PCM para deter-
minar a velocidade e a distância percorrida pelo veí-
culo.
O sensor de velocidade do veículo gera 8 pulsos por
giro do sensor. Este sinais, juntamente com um sinal
borboleta fechada do sensor de posição da borboleta,
indicam uma desaceleração com a borboleta fechada
para o PCM. Em condições de desaceleração, o PCM
ajusta o motor de controle do ar da marcha lenta
(IAC) para manter um valor MAP desejado.
Quando o veículo está parado em marcha lenta, um
sinal de borboleta fechada é recebido pelo PCM (mas
não é recebido um sinal do sensor de velocidade). Em
condições de marcha lenta, o PCM ajusta o motor
IAC para manter a velocidade desejada do motor.
O sinal do sensor de velocidade do veículo também
é usado para operar as seguintes funções ou siste-
mas:
• Velocímetro
• Piloto Automático Fig. 15 Centro de Distribuição de Energia (PDC)
• Luzes de Funcionamento Diurno (apenas em veí- 1 – PÓLO POSITIVO DA BATERIA
culos canadenses) 2 – TERRA DA BATERIA
3 – FILTRO DE AR
4 – MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE FORÇA
RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO- SAÍDA 5 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
DO PCM 6 – MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO

DESCRIÇÃO FUNCIONAMENTO
Os relés de fechamento automático e da bomba de O PCM opera os relés de fechamento automático e
combustível estão localizados no centro de distribui- da bomba de combustível através de um caminho à
ção de energia (PDC), próximos ao filtro de ar (Fig. terra. O PCM os opera ligando e desligando o cami-
15). Na parte interna superior da tampa do PDC, há nho à terra dos relés.
uma etiqueta mostrando a localização dos fusíveis e
dos relés. Eles são relés ISO.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 39
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
O relé de fechamento automático comuta a tensão Durante o período de aquecimento (em partida fria)
da bateria aos injetores de combustível e à bobina de e durante o intervalo de espera (em partida quente),
ignição. O relé da bomba de combustível comuta a o PCM não energiza o solenóide. Quando desenergi-
tensão da bateria à bomba de combustível. zado, os vapores não são depurados.
O PCM desliga o caminho à terra quando o inter- O solenóide de depuração proporcional funciona a
ruptor de ignição está na posição Off (Desligado). Os uma freqüência de 200 Hz e é controlado por um cir-
dois relés estão desligados. Quando o interruptor de cuito de controle do motor que detecta a corrente
ignição está na posição On (Ligado) ou na de aciona- sendo aplicada ao solenóide de depuração proporcio-
mento da manivela, o PCM monitora os sinais dos nal e então ajusta essa corrente para chegar-se ao
sensores de posição dos eixos de manivela e de fluxo de depuração desejado. O solenóide de depura-
comando de válvulas para determinar a velocidade do ção proporcional controla a taxa de depuração dos
motor. Se o PCM não receber um sinal do sensor de vapores de combustível vindos do canister e do reser-
posição do eixo de manivela e do sensor de posição do vatório de combustível em direção ao coletor de
eixo de comando de válvulas quando o interruptor de admissão do motor.
ignição estiver na posição Run (Funcionamento), ele
desenergizará os dois relés. Quando os relés são dese- MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA
nergizados, tensão da bateria não é fornecida aos LENTA - SAÍDA DO PCM
injetores de combustível, à bobina de ignição e à
bomba de combustível. DESCRIÇÃO
O Motor de Controle de Ar de Marcha Lenta está
SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO PROPORCIONAL montado na carcaça da borboleta. O PCM opera o
- SAÍDA DO PCM motor de controle de ar da marcha lenta (Fig. 17) ou
(Fig. 18).
DESCRIÇÃO
O solenóide está fixado a um suporte próximo à
montagem dianteira do motor (Fig. 16). Para funcio-
nar corretamente, o solenóide deve ser instalado com
o conector elétrico voltado para cima.

Fig. 17 Passagem de Desvio de Ar do Motor de


Controle de Ar de Marcha Lenta-Motores 2.0/2.4L
1 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA
2 – ABERTURA DE AR FRESCO

FUNCIONAMENTO
O PCM ajusta a marcha lenta através do motor de
controle do ar, compensando a carga do motor, a tem-
Fig. 16 Solenóide de Depuração Proporcional peratura do lı́quido de arrefecimento ou as alterações
1 – PORTA DE TESTE de pressão barométrica.
2 – SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO PROPORCIONAL
A carcaça da borboleta tem uma passagem de deri-
vação de ar que fornece ar para o motor durante a
FUNCIONAMENTO marcha lenta com a borboleta fechada. O espigão do
O solenóide de depuração regula a taxa de fluxo de motor de controle de ar da marcha lenta se projeta
vapor a partir do canister EVAP para a carcaça da para dentro da passagem de derivação de ar, regu-
borboleta. O PCM opera o solenóide. lando o fluxo de ar que a atravessa.
14 - 40 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CONECTOR DE COMUNICAÇÃO DE DADOS


DESCRIÇÃO
O conector de comunicação de dados está localizado
dentro do veículo, abaixo do painel de instrumentos,
no kick panel do motorista (Fig. 19).

Fig. 18 Passagem de Desvio de Ar do Motor de


Controle de Ar de Marcha Lenta -Motor 2.5L
1 – CARCAÇA DA BORBOLETA
2 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA
3 – SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA

O PCM ajusta a marcha lenta movendo o espigão


do motor de controle para dentro e para fora da pas- Fig. 19 Conector de Comunicação de Dados
sagem de derivação. Esse ajuste se baseia nas entra- (Diagnóstico)
1 – LIBERAÇÃO DO CAPÔ
das que o PCM recebe. As entradas vem dos sensores
2 – CONECTOR DE DIAGNÓSTICO
de posição da borboleta e do eixo de manivela, bem
3 – KICK PANEL DO LADO DO MOTORISTA
como dos sensores de temperatura do líquido de arre-
fecimento, de velocidade do motor e do sensor MAP,
além de diversas operações de acionamento e FUNCIONAMENTO
comando (freio, Park/Neutro, ar-condicionado). O conector de comunicação de dados (conector de
Quando as rpm do motor estiverem acima da mar- diagnóstico) liga a Unidade de Diagnósticos DRB com
cha lenta, o controle de ar de marcha lenta (IAC) é o Módulo de Controle do Trem de Força (PCM). Con-
utilizado para as seguintes funções: sulte “DIAGNÓSTICOS DE BORDO”, na seção
• Manter o amortecedor do tipo dash-pot fora da 9CONTROLE DAS EMISSÕES”.
marcha lenta
• Controlar o fluxo de ar na desaceleração LUZ DE FUNCIONAMENTO INCORRETO/
• Controlar a carga do compressor do A/C (tam- VERIFICAÇÃO DO MOTOR (CHECK ENGINE) -
bém abre ligeiramente a passagem antes do compres-
sor ser engatado, para que as rpm do motor não
SAÍDA DO PCM
diminuam quando o compressor engatar)
DESCRIÇÃO
Marcha Lenta Alvo Consulte “Sistemas do Painel de Instrumentos”
A marcha lenta alvo é determinada pelas seguintes para obter mais informações.
entradas:
• Posição da Engrenagem
FUNCIONAMENTO
• Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefeci- O PCM fornece um sinal liga/desliga para a luz de
mento do Motor (ECT) funcionamento incorreto (verificação do motor) do
• Tensão da Bateria painel de instrumentos, através do bus do CCD. O
• Sensor de Temperatura Ambiente/Bateria bus do CCD é uma porta lógica de comunicação.
• Sensor de Velocidade do Veículo (VSS) Vários módulos usam o bus do CCD para a troca de
• Sensor de Posição da Borboleta (TPS) informações.
• Sensor de Pressão Absoluta do Escapamento A luz de verificação do motor se acende cada vez
(MAP) que o interruptor da ignição é ligado. Ela permanece
acesa por 3 segundos, para teste da lâmpada.
A luz de funcionamento incorreto (MIL) fica acesa
permanentemente quando o PCM tiver entrado em
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 41
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
modo Limp-in ou tiver identificado um componente posição necessária. Este sinal é enviado, através do
de emissão com defeito. Durante o modo Limp-in, o bus do CCD, para o painel de instrumentos.
PCM tenta manter o sistema em funcionamento. A
MIL aponta a necessidade de manutenção imediata. FORNECIMENTO DE 5 VOLTS- SAÍDA DO PCM
No modo Limp-in, o PCM compensa as falhas de cer-
tos componentes que mandam sinais incorretos. O FUNCIONAMENTO
PCM substitui tais sinais incorretos por entradas de O PCM fornece 5 volts aos seguintes sensores:
outros sensores. • Transdutor de Pressão do A/C
Se o PCM detectar uma má combustão ativa no • Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefeci-
motor, suficientemente grave para danificar o catali- mento do Motor
sador, fará piscar a MIL. Ao mesmo tempo, definirá • Sensor de Pessão Absoluta do Coletor (MAP)
um código de problema diagnosticado (DTC). • Sensor de Posição do Estrangulador
Para obter os sinais que podem fazer dispa- • Solenóide Linear EGR
rar a MIL (Verificação do Motor), consulte a
“Tabela de Diagnósticos de Bordo”. FORNECIMENTO DE 8 VOLTS -SAÍDA DO PCM
RELÉ DA VENTOINHA DO RADIADOR- SAÍDA FUNCIONAMENTO
DO PCM O PCM fornece 8 volts aos sensores de posição do
eixo de manivela e do eixo de comando de válvulas.
DESCRIÇÃO
Os relés da ventoinha do radiador estão localizados CARCAÇA DO ESTRANGULADOR
no PDC (Centro de Distribuição de Energia). Na
parte interna da tampa do PDC há uma etiqueta DESCRIÇÃO
mostrando a localização dos fusíveis e dos relés. A carcaça do estrangulador está montada no coletor
de admissão. O sensor de posição do estrangulador e
FUNCIONAMENTO o motor de controle do ar da marcha lenta se conec-
O PCM energiza as ventoinhas do radiador através tam à carcaça do estrangulador (Fig. 20), (Fig. 21),
dos relés de alta ou de baixa velocidade da ventoinha ou (Fig. 22).
do radiador. O PCM controla o circuito entre o terra e
o lado da bobina do relé. A energia para as duas bobi-
nas do relé é fornecida através de um fusível de 10
ampéres, no PDC. A energia para ambos os contatos
do relé é fornecida através de um fusível de 40 ampé-
res, no PDC. Consulte o Grupo 8W, “DIAGRAMAS
DE FIAÇÃO” para obter informações sobre o circuito.
O PCM monitoriza a pressão de descarga (parte de
alta) do compressor do A/C, através do transdutor de
pressão do ar condicionado. Dependendo da tempera-
tura do líquido de arrefecimento do motor e da pres-
são na parte de alta do sistema do A/C, ambas as
ventoinhas trabalharão em alta ou baixa velocidade.

TACÔMETRO- SAÍDA DO PCM


DESCRIÇÃO Fig. 20 Carcaça do Estrangulador -Motor 2.0L
Consulte “Sistemas do Painel de Instrumentos” 1 – SENSOR DE POSIÇÃO DO ESTRANGULADOR
para obter mais informações. 2 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA
3 – CARCAÇA DO ESTRANGULADOR
FUNCIONAMENTO
O tacômetro recebe suas informações, através do
bus do CCD, a partir do módulo de controle da car- FUNCIONAMENTO
roceria (BCM). As informações sobre as rpm do motor Nas condições de marcha lenta descritas acima, o
são transmitidas pelo módulo de controle do trem de fluxo de ar através da carcaça do estrangulador é
força (PCM), através do bus do CCD, para o BCM. O controlado por uma placa do estrangulador, contro-
BCM calcula a posição do ponteiro do tacômetro com lada por um cabo. Nas condições de marcha lenta do
base na entrada do PCM e ajusta o ponteiro para a estrangulador fechado, o motor de controle do ar da
14 - 42 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
CARCAÇA DA BORBOLETA -MOTORES 2.0/2.4L
REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o ressonador de admissão de ar, con-
forme descrito nesta seção.
(3) Remova a proteção do controle da borboleta.
(4) Remova o cabo da borboleta da alavanca da
carcaça da borboleta (Fig. 23) e (Fig. 24).

Fig. 21 Carcaça do Estrangulador -Motor 2.4L


1 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO ESTRANGULADOR

Fig. 23 Conexão do Cabo da Borboleta com a


Carcaça da Borboleta
1 – CABO DO PILOTO AUTOMÁTICO
2 – CABO DA BORBOLETA
3 – ALAVANCA DA BORBOLETA

Fig. 22 Carcaça do Estrangulador -Motor 2.5L


1 – CARCAÇA DO ESTRANGULADOR
2 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA
3 – SENSOR DE POSIÇÃO DO ESTRANGULADOR

marcha lenta controla o fluxo de ar. Consulte Fig. 24 Desconecção do Cabo da Borboleta
“MOTOR DE CONTROLE DE AR DA MARCHA 1 – ALETAS
LENTA” nesta seção. 2 – PRENDEDOR DO CABO

(5) Comprima as aletas de retenção do cabo e des-


lize-o para fora do suporte.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 43
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(6) Se estiver equipado com piloto automático, (8) Instale as aletas de retenção do(s) alojamen-
remova o cabo do piloto automático da alavanca da to(s) do cabo no suporte.
borboleta, deslizando o prendedor para fora através (9) Instale os cabos da carcaça da borboleta,
do orifício usado pelo cabo da borboleta. virando a alavanca da borboleta para a frente, para a
(7) Remova a mangueira de depuração EVAP do posição totalmente aberta.
niple da carcaça da borboleta. (10) Instale o ressonador da admissão de ar, con-
(8) Remova os dois parafusos que prendem o forme descrito nesta seção.
suporte de montagem do cabo e o suporte. (11) Instale a proteção do controle da borboleta.
(9) Remova os parafusos de montagem da carcaça Aperte o parafuso com um torque de 5,6 N·m (50
da borboleta. pol.-lb.).
(10) Levante a carcaça da borboleta até uma (12) Instale o cabo negativo da bateria.
altura suficiente para remover os conectores do sen-
sor de posição da borboleta e do motor de controle de CARCAÇA DA BORBOLETA - MOTOR 2.5L
ar da marcha lenta. Remova a carcaça da borboleta.
(11) 2.0L A gaxeta O ring de borracha do coletor REMOÇÃO
de admissão pode ser reutilizada. Limpe o O ring (1) Remova o cabo negativo da bateria.
antes de instalar a carcaça da borboleta (Fig. 25) (2) Remova o tubo de ar da carcaça da borboleta.
2.4L Necessita uma gaxeta de papel nova. (3) Remova o cabo da borboleta da alavanca da
carcaça da borboleta (Fig. 26).

Fig. 25 Gaxeta Reutilizável da Carcaça da Borboleta


1 – GAXETA REUTILIZÁVEL Fig. 26 Conexão do Cabo da Borboleta com a
2 – COLETOR DE ADMISSÃO
Carcaça da Borboleta
1 – ALAVANCA DA BORBOLETA
INSTALAÇÃO 2 – CABO DA BORBOLETA
(1) Ligue os conectores elétricos no motor de con-
trole de ar da marcha lenta e no sensor de posição da (4) Empurre a espiga de liberação em direção ao
borboleta. painel dash no cabo da borboleta e deslize o cabo
(2) 2.4L Instale uma nova gaxeta de papel. para fora do suporte (Fig. 27).
(3) Posicione a carcaça da borboleta na admissão e (5) Deslize o cabo do piloto automático para fora do
instale os parafusos de montagem. Não aperte os suporte, se equipado (Fig. 27).
parafusos por enquanto. (6) Remova a mangueira de depuração EVAP do
(4) Instale o suporte do cabo da borboleta. Não niple da carcaça da borboleta.
aperte os parafusos por enquanto. (7) Remova os conectores do sensor de posição da
(5) Aperte os parafusos da carcaça da borboleta borboleta e do motor de controle do ar da marcha
com um torque de 28,5 63 N·m (250 635 pol.-lb.). lenta.
(6) Aperte os parafusos do suporte do cabo da bor- (8) Remova os parafusos que prendem a carcaça da
boleta com um torque de 11,75 62,25 N·m (105 620 borboleta no coletor de admissão. Remova a carcaça
pol.-lb.). da borboleta.
(7) Instale a mangueira de depuração EVAP no
niple da carcaça da borboleta.
14 - 44 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 27 Conexão do Cabo da Borboleta Fig. 28 Sensor de Posição da Borboleta e Motor de


1 – CABO DO CONTROLE DE VELOCIDADE Controle do Ar da Marcha Lenta
2 – CABO DA BORBOLETA 1 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DA MARCHA LENTA
3 – ESPIGA DE LIBERAÇÃO 2 – SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA

INSTALAÇÃO mente, o TPS pode virar no sentido horário por


(1) Conecte os conectores elétricos no motor de con- alguns graus, para alinhar os orifícios dos parafusos
trole do ar da marcha lenta e no sensor de posição. de montagem com os orifícios na carcaça da borbo-
(2) Instale a nova gaxeta. leta. O TPS fica ligeiramente tensionado, ao ser
(3) Posicione a carcaça da borboleta na entrada e virado para a posição. Se for difícil girar o TPS até a
instale os parafusos de montagem. Aperte-os com um posição, reinstale o sensor com o eixo da borboleta do
torque de 28,25 N·m (250 pol.-lb.). outro lado das aletas do soquete do TPS. Aperte os
(4) Instale o cabo do piloto automático (se equi- parafusos de montagem com um torque de: 2.0L = 5,3
pado) e o cabo da borboleta na alavanca da borboleta. N·m (45 pol.-lb.) 2.4L = 6,2 N·m (55 pol.-lb.).
(5) Instale os cabos no suporte.
(6) Instale o tubo de entrada de ar. Aperte as pre-
silhas com um torque de 360,5 N·m (2565 pol.-lb.).
(7) Instale o cabo negativo da bateria.

SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA -


2.0/2.4L
O sensor de posição da borboleta se conecta à late-
ral da carcaça da borboleta (Fig. 28).

REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Remova a carcaça da borboleta. Consulte “Car-
caça da Borboleta” nesta seção.
(3) Desligue os conectores elétricos do motor de
controle do ar da marcha lenta e do sensor de posição
da borboleta. Fig. 29 Instalação do Sensor de Posição da
(4) Remova os parafusos de montagem do sensor Borboleta
de posição da borboleta. 1 – EIXO DA BORBOLETA
(5) Remova o sensor de posição da borboleta. 2 – ALETAS

INSTALAÇÃO
(1) A extremidade do eixo da carcaça da borboleta (2) Depois de instalar o TPS, a placa da borboleta
desliza para dentro de um soquete no TPS (Fig. 29). deve ficar fechada. Se ficar aberta, instale o sensor
O soquete tem duas aletas. O eixo da borboleta do outro lado das aletas do soquete.
apoia-se contra as aletas. Quando alinhado correta-
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 45
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Ligue os conectores elétricos ao motor de con- (3) Ligue os conectores elétricos no motor de con-
trole do ar da marcha lenta e ao sensor de posição da trole do ar da marcha lenta e no sensor de posição da
borboleta. borboleta.
(4) Instale a carcaça da borboleta. Consulte “Car- (4) Instale a carcaça da borboleta no coletor de
caça da Borboleta” nesta seção. admissão. Consulte “Carcaça da Borboleta” nesta
(5) Instale o cabo negativo da bateria. seção.
(5) Instale o cabo negativo da bateria.
SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
(TPS)-2.5L
O TPS se conecta à lateral da carcaça da borboleta
(Fig. 30).

REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Remova a carcaça da borboleta. Consulte “Car-
caça da Borboleta” nesta seção.
(3) Remova os parafusos de montagem do TPS.
(4) Remova o sensor de posição da borboleta.

Fig. 31 Alinhamento do Sensor de Posição da


Borboleta -Motor 2.5L
1 – EIXO DA BORBOLETA
2 – ALETAS

MOTOR DE CONTROLE DE AR DA MARCHA


LENTA - 2.0/2.4/2.5L
O motor de controle do ar da marcha lenta se
prende à lateral da carcaça da borboleta (Fig. 32) ou
(Fig. 33) ou (Fig. 34).
Fig. 30 Sensor de Posição da Borboleta -Motor 2.5L
1 – SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
2 – PARAFUSOS DE RETENÇÃO

INSTALAÇÃO
(1) A extremidade do eixo da carcaça da borboleta
desliza para dentro de um soquete no TPS (Fig. 31).
O soquete tem duas aletas. O eixo da borboleta
apoia-se contra as aletas. Quando alinhado correta-
mente, o TPS pode virar por alguns graus, para ali-
nhar os orifícios dos parafusos de montagem com os
orifícios dos parafusos na carcaça da borboleta. O
TPS fica ligeiramente tensionado, ao ser virado para
a posição. Se for difícil girar o TPS até a posição,
reinstale o sensor com o eixo da borboleta do outro
lado das aletas do soquete do TPS. Aperte os parafu-
sos de montagem com um torque de 6,2 N·m (55 pol.- Fig. 32 Sensor de Posição da Borboleta e Motor de
lb.). Controle do Ar da Marcha Lenta -2.0L
1 – MOTOR DE CONTROLE DO AR DA MARCHA LENTA
(2) Depois de instalar o TPS, a placa da borboleta
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
deve ficar fechada. Se ficar aberta, instale o sensor
do outro lado das aletas do soquete.
14 - 46 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) O novo motor de controle do ar da marcha
lenta tem um novo O ring nele instalado. Se o espi-
gão medir mais de uma polegada (25 mm), ele deve
ser retraído. Execute o “Teste de Abertura/Fecha-
mento do Motor AIS” da DRB para retrair o espigão
(a bateria deverá estar conectada).
(2) Coloque, cuidadosamente, o motor de controle
do ar da marcha lenta na carcaça da borboleta.
(3) Instale os parafusos de montagem. Aperte os
parafusos com um torque de: 2.0L = 5,3 N·m (45 pol.-
lb.) 2.4L/2.5L = 6,2 N·m (55 pol.-lb.).
(4) Ligue os conectores elétricos ao motor de con-
trole do ar da marcha lenta e ao sensor de posição da
borboleta.
(5) Instale a carcaça da borboleta. Consulte “Car-
caça da Borboleta” nesta seção.

SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
Fig. 33 Sensor de Posição da Borboleta e Motor de ADMISSÃO - MOTOR 2.4L
Controle do Ar da Marcha Lenta -2.4L O sensor de temperatura do ar de admissão é ros-
1 – MOTOR DE CONTROLE DO AR DA MARCHA LENTA queado no plenum do coletor de admissão (Fig. 35).
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o ressonador de entrada de ar.
(3) Desligue o conector do sensor, para alcançar o
coletor de admissão na extremidade da carcaça da
borboleta.
(4) Remova o sensor.

INSTALAÇÃO
(1) Instale o sensor. Aperte-o com um torque de 6,2
N·m (55 pol.-lb.).
(2) Fixe o conector elétrico no sensor.
(3) Instale o ressonador de entrada de ar.
(4) Instale o cabo negativo da bateria.

SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
Fig. 34 Sensor de Posição da Borboleta e Motor de ADMISSÃO - 2.5L
Controle de Ar de Marcha Lenta -2.5L O sensor de temperatura do ar de admissão fica
1 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA rosqueado no plenum do coletor de admissão (Fig.
2 – PARAFUSOS DE RETENÇÃO 37).

REMOÇÃO
REMOÇÃO (1) Remova o cabo negativo da bateria.
(1) Remova a carcaça da borboleta. Consulte “Car- (2) Desligue o conector elétrico do sensor.
caça da Borboleta” nesta seção. (3) Remova o sensor.
(2) Desligue o conector elétrico do motor de con-
trole do ar da marcha lenta e do sensor de posição da INSTALAÇÃO
borboleta. (1) Instale o sensor. Aperte-o com um torque de 12
(3) Remova os parafusos de montagem do motor de 61 N·m (9 61 pés-lb.).
controle do ar da marcha lenta. (2) Fixe o conector elétrico no sensor.
(4) Remova o motor de controle do ar da marcha (3) Instale o cabo negativo da bateria.
lenta. Certifique-se de que o O ring tenha sido remo-
vido com o motor.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 47
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 35 Sensor de Temperatura do Ar de Admissão Fig. 36 Sensor MAP/IAT - SOHC


1 – SENSOR DE TEMPERATURA DO AR/MAP
e Sensor MAP - Motor 2.4L
2 – NIPLE DO VÁCUO DA PCV
1 – SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO
3 – COLETOR DE ADMISSÃO
2 – CARCAÇA DA BORBOLETA
3 – SENSOR MAP
4 – COLETOR DE ADMISSÃO

SENSOR MAP/IAT - SOHC


O sensor MAP/IAT fica preso ao plenum do coletor
de admissão (Fig. 36).

REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Desligue o conector elétrico do sensor MAP/IAT.
(3) Remova os parafusos de montagem do sensor.
(4) Remova o sensor.

INSTALAÇÃO
(1) Introduza o sensor no coletor de admissão à
medida que se certifica de que não haja danos na
vedação do O ring.
Fig. 37 Sensor de Temperatura do Ar de Admissão
(2) Aperte os parafusos de montagem com um tor-
e Sensor MAP - 2.5L
que de 2 N·m (20 pol.-lb.) para o coletor de plástico e
1 – SENSOR MAP
3 N·m (30 pol.-lb.) para o coletor de alumínio. 2 – SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO
(3) Ligue o conector elétrico no sensor.
(4) Instale o cabo negativo da bateria.
INSTALAÇÃO
SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO (1) Introduza o sensor no coletor de admissão à
COLETOR (MAP) medida que se certifica de que não haja danos na
O sensor MAP fica preso ao plenum do coletor de vedação do O ring.
admissão (Fig. 37). (2) Aperte os parafusos de montagem com um tor-
que de 3,4 N·m (30 pol.-lb.).
REMOÇÃO (3) Ligue o conector elétrico no sensor.
(1) Remova o cabo negativo da bateria. (4) Instale o cabo negativo da bateria.
(2) Desligue o conector elétrico do sensor MAP.
(3) Remova os parafusos de montagem do sensor. MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE FORÇA
(4) Remova o sensor. A estratégia de controle do motor definida pelo
PCM evita que a marcha lenta do motor seja baixa
nos primeiros 320 Km (200 Milhas). Se o PCM for
substituido depois dos primeiros 320 Km (200
14 - 48 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
Milhas) de uso, atualize a quilometragem e o número
de identificação do veículo (NIV) no novo PCM. Use a
unidade de diagnósticos DRB para alterar a quilome-
tragem e o NIV no PCM. Se isso não for feito, um
Código de Problemas Diagnosticados (DTC) poderá
ser definido. Consulte o manual de ‘‘Diagnósticos do
Trem de Força’’ apropriado e a unidade de diagnósti-
cos DRB.
O PCM está fixado a um suporte entre o aloja-
mento do filtro de ar e o Centro de Distribuição de
Energia (PDC).

REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo do terminal auxiliar
do cabo auxiliar (Fig. 38).

Fig. 39 Parafusos do Suporte do PCM


1 – PARAFUSOS DO SUPORTE DO MÓDULO DE CONTROLE
DO TREM DE FORÇA

(3) Desligue o conector elétrico do sensor.


(4) Remova o sensor, usando um pé de cabra apro-
priado para o sensor de oxigênio especial, tal como a
ferramenta Snap-On YA8875 ou equivalente (Fig. 40).

Fig. 38 Terminal Auxiliar da Ligação em Ponte INSTALAÇÃO


1 – TERMINAL AUXILIAR DA LIGAÇÃO EM PONTE
(1) Depois de remover o sensor, as roscas do coletor
2 – TORRE DE APOIO ESQUERDA de escapamento deverão ser limpas com um macho
3 – ALOJAMENTO DO FILTRO DE AR de 18 mm X 1,5 + 6E. Se estiver reutilizando o sen-
sor original, passe nas roscas uma camada do com-
posto anti-emperramento tal como o Loctitet 771-64
(2) Desconecte ambos os conectores de 40 vias do ou equivalente. Sensores novos já vem com um com-
PCM. posto nas roscas, não requerendo camadas adicionais.
(3) Remova os parafusos que prendem o PCM ao Aperte o sensor com um torque de 28 N·m (20 pés-
suporte (Fig. 39). lb.).
(4) Levante o PCM, para removê-lo do veículo. (2) Ligue o conector elétrico no sensor.
(3) Abaixe o veículo.
INSTALAÇÃO (4) Instale o cabo negativo da bateria.
(1) Instale o PCM. Aperte os parafusos de monta-
gem.
SENSOR ASCENDENTE 1/1 DE OXIGÊNIO
(2) Fixe ambos os conectores de 40 vias ao PCM.
(3) Conecte o cabo negativo ao terminal auxiliar da -Motor 2.5L
ligação em ponte.
REMOÇÃO
SENSOR ASCENDENTE 1/1 DE OXIGÊNIO - (1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Suspenda e suporte o veículo.
MOTORES 2.0/2.4L (3) Desligue o conector elétrico do sensor.
(4) Remova o sensor, usando um de pé de cabra
REMOÇÃO apropriado para o sensor de oxigênio, tal como a fer-
(1) Remova o cabo negativo da bateria. ramenta Snap-On YA8875 ou equivalente (Fig. 41).
(2) Suspenda e suporte o veículo.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 49
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

SENSOR DESCENDENTE 1/2 DE OXIGÊNIO


O sensor descendente de oxigênio aquecido é ros-
queado no tubo do escapamento, atrás do conversor
catalítico.

REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Suspenda o veículo.
(3) Desligue o conector elétrico do sensor.
(4) Solte o chicote de fiação elétrica do sensor dos
clipes ao longo da carroceria.
(5) Remova o sensor usando um pé de cabra apro-
priado para o sensor de oxigênio, tal como a ferra-
menta Snap-On YA8875 ou equivalente (Fig. 42).

INSTALAÇÃO
Fig. 40 Sensor Ascendente 1/1 de Oxigênio (1) Depois de remover o sensor, as roscas do coletor
1 – FLANGE DO TUBO DO ESCAPAMENTO de escape deverão ser limpas com um macho de 18
2 – PÉ-DE-CABRA
mm X 1,5 + 6E. Se estiver reutilizando o sensor ori-
3 – SENSOR ASCENDENTE DE OXIGÊNIO
ginal, passe nas roscas uma camada do composto
anti-emperramento como o Loctitet 771-64 ou equi-
INSTALAÇÃO valente. Sensores novos já vêm com um composto nas
(1) Depois de remover o sensor, as roscas do coletor roscas, não requerendo camadas adicionais. Aperte o
de escape deverão ser limpas com um macho de 18 sensor com um torque de 28 N·m (20 pés-lb.).
mm X 1,5 + 6E. Se estiver reutilizando o sensor ori- (2) Fixe o chicote de fiação elétrica do sensor aos
ginal, passe nas roscas uma camada do composto clipes ao longo da carroceria.
anti-emperramento como o Loctitet 771-64 ou equi- (3) Ligue o conector elétrico no sensor.
valente. Sensores novos já vem com um composto nas (4) Abaixe o veículo.
roscas, não requerendo camadas adicionais. Aperte o (5) Instale o cabo negativo da bateria.
sensor com um torque de 28 N·m (20 pés-lb.).
(2) Ligue o conector elétrico no sensor.
(3) Abaixe o veículo.
(4) Instale o cabo negativo da bateria.

Fig. 42 Sensor Descendente 1/2 de Oxigênio


1 – SENSOR DESCENDENTE DE OXIGÊNIO AQUECIDO
2 – CONVERSOR CATALÍTICO

Fig. 41 Sensor Ascendente 1/1 de Oxigênio


1 – CONVERSOR CATALÍTICO
2 – SENSOR DE OXIGÊNIO AQUECIDO O2S
14 - 50 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

RESSONADOR DE ENTRADA DE AR 2.5L

2.0L REMOÇÃO
(1) Remova o parafuso que prende o ressonador no
REMOÇÃO coletor de admissão (Fig. 44).
(1) Solte o parafuso que prende o ressonador na
carcaça do estrangulador (Fig. 43).

Fig. 44 Ressonador de Entrada de Ar


1 – RESSONADOR DE ENTRADA DE AR
2 – PARAFUSO DO RESSONADOR
Fig. 43 Conexão do Ressonador de Entrada de Ar
na Carcaça do Estrangulador
1 – RESSONADOR DE ENTRADA DE AR (2) Solte a presilha que prende o ressonador no
2 – PARAFUSO DA PRESILHA DO RESSONADOR tubo de entrada de ar. Remova o ressonador.

INSTALAÇÃO
(2) Solte a presilha que prende o ressonador no
(1) Instale o tubo de entrada no ressonador.
tubo de entrada de ar. Remova o ressonador.
(2) Aperte a presilha com um torque de 360,5 N·m
INSTALAÇÃO (2565 pol.-lb.).
(1) Instale o ressonador de entrada de ar na car- (3) Instale o parafuso que prende o ressonador no
caça do estrangulador. coletor de admissão. Aperte com um torque de 560,5
(2) Instale o tubo de entrada de ar no ressonador. N·m (4565 pol.-lb.).
(3) Aperte as presilhas com um torque de 360,5
N·m (2565 pol.-lb.). PURIFICADOR DE AR
O alojamento do purificador de ar se encaixa na
2.4L parte interna do pára-lama, na frente da torre de
apoio do lado do motorista (Fig. 45). Um duto de ar
REMOÇÃO ambiente fornece ar do compartimento do capô para o
(1) Remova o parafuso que prende o ressonador de motor.
entrada de ar no coletor de admissão.
(2) Solte o parafuso que prende o ressonador na SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO DO FILTRO
carcaça do estrangulador (Fig. 43).
(3) Solte a presilha que prende o ressonador no REMOÇÃO
tubo de entrada de ar. Remova o ressonador. (1) Solte as braçadeiras da parte posterior da
cobertura do alojamento do purificador de ar. Levante
INSTALAÇÃO a cobertura do alojamento do purificador de ar (Fig.
(1) Instale o ressonador de entrada de ar na car- 46).
caça do estrangulador. (2) Remova o elemento do filtro (Fig. 47).
(2) Instale o tubo de entrada de ar no ressonador. (3) Se necessário, limpe o interior do alojamento do
(3) Aperte as presilhas com um torque de 360,5 purificador de ar.
N·m (2565 pol.-lb.).
(4) Instale o parafuso e aperte. INSTALAÇÃO
(1) Instale um novo elemento do filtro.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 51
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 45 Sistema de Entrada de Ar


1 – RESSONADOR DE ENTRADA DE AR
2 – ALOJAMENTO DO PURIFICADOR DE AR

Fig. 47 Elemento e Alojamento do Purificador de Ar


1 – COBERTURA DO ALOJAMENTO
2 – ELEMENTO PURIFICADOR DE AR
3 – ALOJAMENTO

Fig. 46 Braçadeiras da Cobertura do Purificador de


Ar
1 – COBERTURA DO ALOJAMENTO DO PURIFICADOR DE AR Fig. 48 Sensor de Temperatura do Líquido de
2 – BRAÇADEIRAS Arrefecimento do Motor -Motor 2.0L
1 – SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR
(2) Coloque a cobertura no alojamento do purifica- 2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO DE
VÁLVULAS
dor de ar. Coloque a braçadeira no lugar.

SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE 2.4L


ARREFECIMENTO DO MOTOR O sensor de temperatura do líquido de arrefeci-
2.0L mento do motor está rosqueado na parte frontal do
O sensor de temperatura do líquido de arrefeci- cabeçote dos cilindros (Fig. 49).
mento do motor está rosqueado na parte posterior do
cabeçote dos cilindros (Fig. 48).
14 - 52 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Desligue o conector elétrico do sensor de tem-
peratura do líquido de arrefecimento.
(4) Remova o sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento.

INSTALAÇÃO
(1) Instale o sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento. Aperte-o com um torque de 2.0/2.4/
2.5L 196 2 N·m (146 2 pol.-lb.).
(2) Ligue o conector elétrico no sensor.
(3) Abasteça o sistema de arrefecimento. Consulte
a seção “Sistema de Arrefecimento”.
(4) Instale o cabo negativo da bateria.

SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO


O sensor de velocidade do veículo encontra-se no
Fig. 49 Sensor de Temperatura do Líquido de alojamento de extensão da transmissão (Fig. 51) ou
Arrefecimento do Motor -Motor 2.4L (Fig. 52).
1 – TAMPA DO BOCAL DE ABASTECIMENTO DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO REMOÇÃO
2 – UNIDADE MEDIDORA DA TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR (1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Suspenda e apoie o veículo.
(3) Desligue o conector elétrico do sensor.
2.5L (4) Remova o parafuso de montagem do sensor.
O sensor de temperatura do líquido de arrefeci- (5) Levante o sensor para fora o alojamento de
mento do motor encontra-se próximo ao gargalo de extensão do eixo de transmissão. Certifique-se de que
enchimento (Fig. 50). o O ring tenha sido removido com o sensor.

INSTALAÇÃO
A engrenagem do sensor de velocidade se desen-
gata com a engrenagem do eixo de saída.
(1) Com o O ring no lugar, instale o sensor.
(2) Instale o parafuso de montagem e aperte-o com
um torque de 7 N·m (60 pol.-lb.).
(3) Ligue o conector elétrico no sensor.
(4) Abaixe o veículo.
(5) Instale o cabo negativo da bateria.

ESPECIFICAÇÕES
ETIQUETA DE INFORMAÇÃO SOBRE O
CONTROLE DE EMISSÕES DO VEÍCULO
Fig. 50 Sensor de Temperatura do Líquido de
Arrefecimento do Motor -Motor 2.5L DESCRIÇÃO
1 – GARGALO DE ENCHIMENTO DO LÍQUIDO DE Todos os modelos possuem uma etiqueta de infor-
ARREFECIMENTO
mações sobre o controle de emissões do veículo
2 – SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR (VECI). A Chrysler sempre fixa a etiqueta no compar-
3 – TUBO DE ADMISSÃO DE AR timento do motor. Ela não pode ser as informações
que sejam apagadas ou destruı́das.
A etiqueta contem as especificações de emissão do
REMOÇÃO veículo e o direcionamento da mangueira de vácuo.
(1) Remova o cabo negativo da bateria. Todas as mangueiras devem ser conectadas e direci-
(2) Com o motor frio, drene o líquido de arrefeci- onadas de acordo com a etiqueta.
mento até abaixo do nível do sensor. Consulte a seção
“Sistema de Arrefecimento”.
JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 53
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
DESCRIÇÃO TORQUE
Oxygen Sensor . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (20 pés-lb.)
Parafusos de Montagem do Módulo de Controle do
Trem de Força (PCM) . . . . . . . 4 N·m (35 pol.-lb.)
Parafusos de Montagem da Carcaça do
Estrangulador . . . . . . . . . . . . 26 N·m (19 pés-lb.)
Sensor de posição do estrangulador . . . . . . . 3 N·m
(25 pol.-lb.)
Parafuso da Cobertura do Estrangulador . . 4,5 N·m
(40 pol.-lb.)

FERRAMENTAS ESPECIAIS
COMBUSTÍVEL
Fig. 51 Sensor de Velocidade do Veículo -
Transmissão Manual
1 – TRANSMISSÃO
2 – SENSOR DE VELOCIDADE
3 – PARAFUSO DE RETENÇÃO DO SENSOR DE VELOCIDADE

Conjunto de Manômetros de Pressão C-4799-B

Fig. 52 Sensor de Velocidade do Veículo -


Transmissão Automática
1 – EXTENSÃO DA CARCAÇA DA TRANSMISSÃO
2 – SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
Adaptador de Teste da Pressão do Combustível
6539
TORQUE
DESCRIÇÃO TORQUE
Sensor de Posição do Eixo de Comando de
Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . 12 N·m (105 pol.-lb.)
Sensor de Posição do Eixo de Manivela . . . . 12 N·m
(105 pol.-lb.)
Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento
do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (20 pés-lb.)
Parafusos de Montagem do Motor IAC no
Estrangulador . . . . . . . . . . . . 3 N·m (25 pol.-lb.)
Chave de Boca 6856
Parafusos de Montagem do Sensor MAP . . . . 3 N·m
(25 pol.-lb.)
14 - 54 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Remoção/Instalação do Sensor de Oxigênio C-4907

Adaptador da Linha de Combustível 1/4


JA SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 14 - 1

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 SISTEMA DE INJEÇÃO DO COMBUSTÍVEL . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES DE COMBUSTÍVEL —
CONJUNTO DE COMBUSTÍVEL COM
CHUMBO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO danos e devem ser comunicados à sua concessionária


imediatamente. Danos ao motor como resultado de
ESPECIFICAÇÕES DE COMBUSTÍVEL — operação do veículo quando este apresentar batidas
fortes poderão não ser cobertos pela nova garantia do
CONJUNTO DE COMBUSTÍVEL COM CHUMBO veículo.
Além do uso de gasolina com chumbo com o correto
DESCRIÇÃO índice de octanagem, recomenda-se também o uso
Seu veículo foi projetado para atender todos os daquelas que contêm detergentes e aditivos estabili-
regulamentos relativos a emissões e oferecer uma
zantes e anticorrosivos. A utilização de gasolinas con-
economia excelente de combustível ao se utilizar tendo esses aditivos irá aumentar a economia do
gasolina com chumbo de alta qualidade.
combustível e manter o desempenho do veículo.
Utilize gasolina com chumbo que possua no Gasolinas de baixa qualidade podem causar proble-
mínimo um índice de octanagem de 91.
mas como partida difícil, afogamento do motor e
Se o veículo apresentar ocasionalmente batidas por
falhas na aceleração (motor engasgado). Se você tiver
centelhas (detonações) com o motor trabalhando em alguns desses problemas, tente uma outra marca de
baixa velocidade, estas não serão prejudiciais ao veí-
gasolina antes de pensar em fazer a manutenção do
culo. Entretanto, batidas fortes e contínuas com o
veículo.
motor trabalhando em alta velocidade podem causar
14 - 2 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL JA

SISTEMA DE INJEÇÃO DO COMBUSTÍVEL

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
MODOS DE OPERAÇÃO — CONJUNTO DE
COMBUSTÍVEL COM CHUMBO . . . . . . . . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO não possuem sensores aquecidos de oxigênio. Em vez


disso, os veículos com o PCM calibrado para combus-
MODOS DE OPERAÇÃO — CONJUNTO DE tível com chumbo utilizam parâmetros predetermina-
dos, baseados nas informações recebidas do sensor de
COMBUSTÍVEL COM CHUMBO posição da borboleta (TPS), do sensor de pressão
absoluta do coletor (MAP) e das rpm do motor para
DESCRIÇÃO determinar a amplitude da pulsação do injetor de
Veículos com o PCM calibrado para uso de combus- combustível e o ponto de ignição.
tível com chumbo não utilizam os modos de operação
LAÇO ABERTO e LAÇO FECHADO, uma vez que
JA DIREÇÃO 19 - 1

DIREÇÃO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA. . . . . . . 48


BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . 27 COLUNA DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

DIREÇÃO HIDRÁULICA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE


SISTEMA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . 1 FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA (MOTOR
MANGUEIRAS DE FLUIDO DA DIREÇÃO 2.5 L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
HIDRÁULICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 MANGUEIRA DE PRESSÃO DO FLUIDO DA
RESFRIADOR DO FLUIDO DA DIREÇÃO DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
HIDRÁULICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 MANGUEIRA DE RETORNO DE FLUIDO DA
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 RESFRIADOR DE FLUIDO DA DIREÇÃO
DIAGNOSE E TESTE HIDRÁULICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
TABELAS DE DIAGNÓSTICOS DO SISTEMA LINHAS DO RESFRIADOR DE FLUIDO DA
DA DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
FLUXO DO SISTEMA DA DIREÇÃO COMUTADOR DE PRESSÃO DO FLUIDO DA
HIDRÁULICA E TESTE DE PRESSÃO . . . . . . . . 10 DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLUIDO DA ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 PRENDEDOR DA DIREÇÃO HIDRÁULICA. . . . . 26
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO FERRAMENTAS ESPECIAIS
MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DO DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
(MOTORES 2.0L E 2.4L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO sobre a direção hidráulica de assistência variável


sensível à velocidade.
SISTEMA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA O sistema da direção hidráulica consiste nestes
principais componentes:
DESCRIÇÃO • BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
Este veículo é equipado ou com direção hidráulica • MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
padrão ou com um tipo opcional de direção hidráulica • RESERVATÓRIO DO FLUIDO DA DIREÇÃO
de assistência variável sensível à velocidade. Nos veí- HIDRÁULICA
culos equipados com a direção hidráulica opcional de • MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DO
assistência variável sensível à velocidade, o recurso FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
do auxílio variável é embutido na bomba de direção • MANGUEIRA DE PRESSÃO DO FLUIDO DA
hidráulica. Consulte “BOMBA DE DIREÇÃO DIREÇÃO HIDRÁULICA
HIDRÁULICA” para obter informações adicionais • MANGUEIRA DE RETORNO DO FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA
19 - 2 DIREÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• RESFRIADOR DO FLUIDO DA DIREÇÃO ring é usada em cada extremidade para conectá-la à
HIDRÁULICA bomba ou ao mecanismo da direção hidráulica.
• TUBOS DO RESFRIADOR DE FLUIDO DA A mangueira de retorno do fluido da direção
DIREÇÃO HIDRÁULICA hidráulica é uma mangueira de borracha especial que
Para obter informações sobre os dois primeiros conecta o mecanismo da direção hidráulica e o resfri-
componentes, consulte as respectivas seções neste ador do fluido da direção hidráulica ao reservatório
grupo do manual de manutenção. As informações do fluido. Uma porca de conexão tubular padrão com
sobre o terceiro componente podem ser localizadas um O ring é utilizada para conectá-la ao mecanismo
em “BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA”. As infor- da direção hidráulica. A mangueira é presa ao resfri-
mações sobre todos os outros componentes, diagnósti- ador e ao reservatório por meio de abraçadeiras
cos e testes podem ser localizadas nesta seção deste padrões ajustáveis.
grupo do manual de manutenção.
FUNCIONAMENTO
FUNCIONAMENTO As mangueiras de fluido da direção hidráulica
O giro do volante em uma direção hidráulica é con- transferem o fluido de um componente do sistema da
vertido em um deslocamento linear através do engate direção hidráulica ao próximo.
dos dentes do pinhão com os dentes da cremalheira.
O auxílio hidráulico à direção é fornecido por uma RESFRIADOR DO FLUIDO DA DIREÇÃO
válvula de controle, do tipo de núcleo aberto girató- HIDRÁULICA
ria. É usada para direcionar o óleo da bomba de dire-
ção hidráulica para os dois lados do pistão da DESCRIÇÃO
cremalheira integrada. O objetivo do resfriador da direção hidráulica é evi-
A sensação da estrada é controlada pelo diâmetro tar que a temperatura do fluido do sistema da dire-
da barra de torção que inicialmente esterça o veículo. ção hidráulica suba para um nível que afetaria o
À medida que o esforço da direção aumenta, como em desempenho do sistema da direção hidráulica.
um esterçamento, a barra de torção gira, provocando O resfriador é colocado em série com a mangueira
um movimento giratório relativo entre o corpo da vál- de retorno do fluido da direção hidráulica, entre o ori-
vula giratória e o carretel da válvula. Esse movi- fício de saída do fluido do mecanismo da direção e o
mento direciona o óleo atrás do pistão da cremalheira reservatório do fluido da direção hidráulica. Ele é
integrada que, por sua vez, acumula a pressão montado no reforço do pára-choque, em frente ao
hidráulica e auxilia o esforço de esterçamento. radiador (Fig. 1). O resfriador é preso à mangueira
Consulte “BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA” de retorno do fluido da direção hidráulica através de
para obter informações adicionais sobre o funciona- abraçadeiras ajustáveis padrão ou abraçadeiras
mento da direção hidráulica de assistência variável encrespadas.
sensível à velocidade.

MANGUEIRAS DE FLUIDO DA DIREÇÃO


HIDRÁULICA
DESCRIÇÃO
As mangueiras de fluido da direção hidráulica
conectam os componentes do sistema da direção
hidráulica.
A mangueira de abastecimento do fluido da direção
hidráulica é uma mangueira de borracha especial que
conecta o reservatório do fluido da direção hidráulica
à bomba de direção hidráulica. A mangueira é presa
a cada extremidade, utilizando uma abraçadeira
ajustável padrão.
A mangueira de pressão do fluido da direção
hidráulica é uma mangueira de alta pressão que Fig. 1 Resfriador do Fluido da Direção Hidráulica
conecta a bomba de direção hidráulica a seu meca- 1 – MANGUEIRAS DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
nismo. Nas duas extremidades da parte da man- 2 – ABRAÇADEIRAS ENCRESPADAS
gueira flexível localizam-se conexões de aço 3 – RESFRIADOR DO FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
encrespadas, ligadas sob pressão à mangueira flexí-
vel. Uma porca de conexão tubular padrão com um O
JA DIREÇÃO 19 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO
O resfriador usado neste veículo é considerado
como do tipo do-fluido-para-o-ar. Isso significa que o
fluxo de ar através dos tubos do resfriador é usado
para extrair o calor do resfriador, que é absorvido do
fluido da direção hidráulica que passa através dele. A
temperatura do fluido da direção hidráulica é abai-
xada antes da entrada no reservatório do fluido da
direção hidráulica, de onde ele é reabastecido para a
bomba de direção hidráulica.

INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO DA


DIREÇÃO HIDRÁULICA
DESCRIÇÃO
Nos veículos equipados com direção hidráulica, um Fig. 2 Localização do interruptor de pressão da
interruptor de pressão da direção hidráulica (Fig. 2) é direção hidráulica
utilizado para melhorar a qualidade da marcha lenta 1 – CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO
do veículo quando necessário. Quando uma exigência 2 – INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
por auxílio hidráulico é apresentada pelo sistema da 3 – MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
direção hidráulica em marcha lenta, a pressão da
bomba coloca carga adicional no motor, diminuindo a direção hidráulica está gerando carga adicional no
velocidade da marcha lenta do motor. O interruptor motor. Esse tipo de condição existe quando os pneus
de pressão melhora a qualidade da marcha lenta do dianteiros do veículo giram, com o veículo parado e o
veículo, mantendo a velocidade necessária da marcha motor em marcha lenta. Quando essa condição for
lenta do motor quando a pressão aumenta no sistema detectada pelo módulo de controle do trem de força,
da direção hidráulica. através de um sinal do interruptor de pressão da
O interruptor de pressão da direção hidráulica é direção hidráulica, a velocidade em marcha lenta do
montado diretamente no mecanismo da direção motor será mantida. Essa conservação na velocidade
hidráulica (Fig. 2). em marcha lenta do motor compensa a carga adicio-
nal, mantendo, assim, a velocidade e a qualidade da
FUNCIONAMENTO marcha lenta do motor.
O interruptor de pressão funciona sinalizando ao
módulo de controle do trem de força que o sistema da
19 - 4 DIREÇÃO JA

DIAGNOSE E TESTE

TABELAS DE DIAGNÓSTICOS DO SISTEMA DA DIREÇÃO


RUÍDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

ASSOBIO OU APITO 1. Vedação entre o eixo da coluna de 1. Reposicione ou substitua a vedação entre
INCÔMODOS* direção/painel de acoplamento o eixo da coluna de direção/painel de
danificada ou posicionada acoplamento.
incorretamente.
2. Válvula com ruído no mecanismo 2. Substitua o mecanismo da direção
da direção hidráulica. hidráulica.

TREPIDAÇÃO OU 1. Mecanismo da direção hidráulica 1. Verifique os parafusos de montagem do


RUÍDO NA frouxo na barra transversal da mecanismo da direção hidráulica. Substitua
CARROCERIA suspensão dianteira. conforme necessário. Aperte com o torque
especificado.
2. Prendedores de montagem da 2. Aperte os prendedores com o torque
barra transversal da suspensão especificado.
dianteira frouxos na estrutura.
3. Barra de direção solta (externa ou 3. Verifique se há desgaste nos pontos de
interna). articulação da barra de direção. Substitua as
peças com desgaste/soltas, conforme
necessário.
4. Parafusos de montagem do braço 4. Aperte os parafusos com os torques
de controle inferior soltos na barra especificados.
transversal da suspensão dianteira.
5. Prendedores de montagem do 5. Aperte os prendedores do conjunto do
conjunto do amortecedor soltos na amortecedor com os torques especificados.
torre do amortecedor.
6. Mangueira de pressão do fluido da 6. Ajuste a mangueira na posição adequada,
direção hidráulica encostando na soltando, reposicionando e apertando a
carroceria do veículo. conexão com o torque especificado. Não
dobre a tubulação.
7. Ruído interno no mecanismo da 7. Substitua o mecanismo da direção
direção hidráulica. hidráulica.
8. Barra transversal da suspensão 8. Substitua a barra transversal da
dianteira danificada. suspensão dianteira.

BARULHO DE ESTALO 1. Barra de direção externa gasta. 1. Substitua a barra de direção externa.

CHIADO OU RUÍDO 1. Correia de acionamento da bomba 1. Verifique e ajuste a correia de


(BOMBA DE DIREÇÃO de direção hidráulica solta. acionamento da bomba de direção hidráulica
HIDRÁULICA) de acordo com as especificações. Substitua
a correia se ela estiver gasta ou vitrificada.

UIVO OU ROSNADO 1. Nível baixo de fluido. 1. Abasteça o reservatório de fluido da


(BOMBA DE DIREÇÃO direção hidráulica até o nível correto e
HIDRÁULICA)** verifique se há vazamentos (certifique-se de
que todo ar seja sangrado do fluido do
sistema).
JA DIREÇÃO 19 - 5
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

2. Mangueira da direção hidráulica 2. Ajuste a mangueira na posição correta,


encostando na carroceria ou na soltando, reposicionando e apertando a
estrutura do veículo. conexão com o torque especificado. Não
dobre a tubulação. Substitua a mangueira se
estiver danificada.
3. Desgaste extremo dos 3. Substitua a bomba de direção hidráulica e
componentes internos da bomba de enxágüe o sistema conforme necessário.
direção hidráulica.

SOM DE AR SENDO 1. Abraçadeira da mangueira de 1. Aperte ou substitua a abraçadeira da


ASPIRADO retorno do fluido da direção hidráulica mangueira.
solta.
2. O ring ausente na conexão da 2. Verifique a conexão e substitua o O ring,
mangueira da direção hidráulica. conforme necessário.
3. Nível baixo de fluido da direção 3. Encha o reservatório de fluido da direção
hidráulica. hidráulica até o nível adequado e verifique
se há vazamentos.
4. Vazamento de ar entre o 4. Substitua a bomba de direção hidráulica
reservatório de fluido e a bomba de (com o reservatório).
direção hidráulica.

RANGIDO OU SOM DE 1. Atrito no capuz da coluna de 1. Alinhe novamente os capuzes conforme


ATRITO direção. necessário.
2. Atrito no eixo da coluna de direção. 2. Mova ou alinhe novamente o eixo do item
com atrito.
3. Ruído na mola de relógio. 3. Remova a mola de relógio. Reinstale a
roda. Se o ruído acabar, substitua a mola de
relógio.
4. Mecanismo da direção com ruído 4. Substitua o mecanismo da direção.
interno.

RUÍDO DE ATRITO OU 1. Tamanho do pneu ou da roda 1. Substitua o pneu ou a roda de tamanhos


DE BATIDA. incorreto. incorretos pelos de tamanho usados como
equipamento original.
2. Interferência entre o mecanismo da 2. Verifique se há componentes dobrados ou
direção e outros componentes do mal alinhados e corrija-os quando
veículo. necessário.
3. Desgaste excessivo nas paradas 3. Substitua o mecanismo da direção.
internas do mecanismo da direção,
permitindo que os pneus estercem
demais.

AVISO: * Há algum ruído em todos os sistemas da vula. Não há nenhuma relação entre esse ruído e o
direção hidráulica. Um dos mais comuns é o som desempenho do sistema da direção.
de assobio, evidente ao virar o volante de direção
com o veículo parado ou ao estacionar, quando o
volante de direção está no final de seu percurso. AVISO: ** O ruído de rosnado da bomba de direção
Chama-se de assobio um ruído de freqüência muito hidráulica resulta do desenvolvimento de fluxo do
alta, similar ao que se ouve quando se fecha lenta- fluido de alta pressão. Normalmente, esse nível de
mente uma torneira de água. O ruído está presente ruído não deve ser alto o suficiente para se tornar
em cada válvula e ocorre quando o fluido em alta desagradável.
velocidade passa pelas bordas do orifício da vál-
19 - 6 DIREÇÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
SENSAÇÃO DO VOLANTE DE DIREÇÃO

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

VOLANTE/COLUNA DE 1. A pré-carga da coluna de direção 1. Solte o parafuso de aperto do


DIREÇÃO ESTALANDO, não está ajustada corretamente. acoplamento da coluna de direção para
RUÍDO NA CARROCERIA reajustar a pré-carga da coluna de direção.
OU TREPIDAÇÃO Recoloque o parafuso de aperto e aperte-o
conforme as especificações de torque.
2. Parafuso de aperto do 2. Recoloque o parafuso de aperto e
acoplamento da direção solto. aperte-o conforme as especificações de
torque.
3. Rolamentos da coluna de direção. 3. Substitua a coluna de direção.

VOLANTE DE DIREÇÃO 1. A porca de retenção do volante de 1. Aperte a porca com o torque


APRESENTA FOLGA PARA direção não está apertada com o especificado.
FRENTE E PARA TRÁS torque correto.
2. A pré-carga da coluna de direção 2. Solte o parafuso de aperto do
não está ajustada corretamente. acoplamento da coluna de direção para
reajustar a pré-carga da coluna de direção.
Recoloque o parafuso de aperto e aperte-o
conforme as especificações de torque.
3. O retentor da mola do rolamento 3. Substitua a coluna de direção.
inferior da coluna de direção
deslizou no eixo da coluna de
direção.

A COLUNA DE DIREÇÃO 1. Ar no fluido do sistema da direção 1. Retire o ar do sistema seguindo o


OU O PAINEL VIBRA hidráulica. procedimento inicial de manutenção da
DURANTE VELOCIDADES operação da bomba de direção hidráulica.*
BAIXAS OU EM
MANOBRAS DA DIREÇÃO
COM O VEÍCULO 2. Pneus inflados incorretamente. 2. Infle-os até a pressão especificada.
PARADO.
3. Vibração excessiva do motor. 3. Certifique-se de que o motor esteja
funcionando adequadamente.
4. Contraporca da extremidade da 4. Aperte a contraporca da barra de direção
barra de direção solta. interna à externa com o torque
especificado.
5. Sistema de condicionamento de 5. Verifique a pressão de entrada do
ar sobrecarregado. cabeçote da bomba de condicionamento de
ar e corrija-a conforme necessário.

O VOLANTE PRENDE, 1. Nível baixo de fluido da direção 1. Encha o reservatório de fluido da direção
EMPERRA EM CERTAS hidráulica. hidráulica até o nível especificado e
POSIÇÕES OU É DIFÍCIL verifique se há vazamentos.
DE VIRAR.
2. Os pneus não estão inflados na 2. Infle-os até a pressão especificada.
pressão especificada.
3. Falta de lubrificação nas juntas 3. Lubrifique as juntas esféricas, se não
esféricas do braço de controle da forem do tipo com lubrificação permanente.
suspensão dianteira. Se forem do tipo com lubrificação
permanente, substitua a junta esférica ou o
braço de controle.
JA DIREÇÃO 19 - 7
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

4. Junta esférica inferior ou superior 4. Substitua a junta esférica ou o braço de


do braço de controle gasta. controle.
5. Falta de lubrificação nas 5. Lubrifique as extremidades da barra de
extremidades da barra de direção direção, se não forem do tipo com
externa do mecanismo da direção. lubrificação permanente. Se a extremidade
da barra de direção for do tipo com
lubrificação permanente, substitua-a.
6. Correia de acionamento da 6. Aperte a correia de acionamento da
bomba de direção hidráulica solta. bomba de direção hidráulica de acordo com
as especificações. Se a correia de
acionamento estiver gasta ou vitrificada,
substitua-a.
7. Controle de fluxo da bomba de 7. Substitua a bomba de direção hidráulica.
direção hidráulica com defeito (siga
o procedimento “Teste de Pressão e
Fluxo do Sistema da Direção
Hidráulica”).
8. Atrito excessivo na coluna de 8. Isole e corrija o problema.
direção ou no eixo intermediário.
9. Junta esférica inferior ou superior 9. Substitua a junta esférica inferior ou
do braço de controle agarrando. superior.
10. Atrito excessivo no mecanismo 10. Substitua o mecanismo da direção
da direção hidráulica. hidráulica.

VOLANTE DURO, DIFÍCIL 1. Pneus inflados incorretamente. 1. Infle-os até a pressão especificada.
DE VIRAR, OSCILANTE
OU COM AUMENTO
MOMENTÂNEO DE
ESFORÇO AO VIRAR.
2. Nível baixo de fluido da direção 2. Adicione fluido da direção hidráulica
hidráulica. conforme o necessário, para que o
reservatório de fluido da direção atinja o
nível correto. Verifique se há vazamentos.
3. Correia de acionamento da 3. Aperte a correia de acionamento da
bomba de direção hidráulica solta. bomba de direção hidráulica de acordo com
as especificações. Se a correia de
acionamento estiver gasta ou vitrificada,
substitua-a.
4. Falta de lubrificação nas juntas 4. Lubrifique as juntas esféricas se não
esféricas do braço de controle. forem do tipo com lubrificação permanente.
Se forem do tipo com lubrificação
permanente, substitua a junta esférica ou o
braço de controle.
5. Pressão da bomba de direção 5. Substitua a bomba de direção hidráulica
hidráulica baixa (siga o conforme necessário.
procedimento “Teste de Pressão e
Fluxo do Sistema da Direção
Hidráulica”).
19 - 8 DIREÇÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

6. Grande vazamento interno no 6. Substitua o mecanismo da direção


mecanismo da direção hidráulica hidráulica.
(siga o procedimento “Teste de
Pressão e Fluxo do Sistema da
Direção Hidráulica”).

VOLANTE DE DIREÇÃO 1. Pneus inflados incorretamente. 1. Infle-os até a pressão especificada.


NÃO RETORNA À
POSIÇÃO CENTRAL.
2. Alinhamento incorreto das rodas 2. Verifique e ajuste o alinhamento das
dianteiras. rodas conforme necessário.
3. Falta de lubrificação nas juntas 3. Lubrifique as juntas esféricas se não
esféricas do braço de controle da forem do tipo com lubrificação permanente.
suspensão dianteira. Se forem do tipo com lubrificação
permanente, substitua a junta ou o braço
de controle.
4. Juntas de acoplamento da coluna 4. Realinhe as juntas.
de direção mal alinhadas.
5. Volante de direção com atrito. ** 5. Ajuste os capuzes da coluna de direção
para eliminar o problema de atrito.
6. Acoplador da coluna de direção à 6. Substitua, reposicione ou lubrifique a
vedação do painel danificado, mal vedação do painel.
posicionado ou sem lubrificação.**
7. Junta esférica inferior ou superior 7. Substitua a junta esférica inferior ou
do braço de controle agarrando. superior do braço de controle.
8. Rolamento do eixo apertado na 8. Substitua a coluna de direção.
coluna de direção.
9. Atrito excessivo no acoplamento 9. Substitua o acoplamento da coluna de
da coluna de direção. direção.
10. Atrito excessivo no mecanismo 10. Substitua o mecanismo da direção
da direção hidráulica. hidráulica.

EXCESSIVO RETORNO 1. Ar no fluido do sistema da direção 1. Retire o ar do sistema seguindo o


OU CURSO LIVRE DO hidráulica. procedimento inicial de manutenção do
VOLANTE DE DIREÇÃO. funcionamento da bomba de direção
hidráulica.*
2. Mecanismo da direção hidráulica 2. Verifique os parafusos de montagem do
na barra transversal da suspensão mecanismo da direção hidráulica.
dianteira solto. Substitua-os quando necessário. Aperte
com o torque especificado.
3. Acoplamento da coluna de direção 3. Substitua o acoplamento da coluna de
desgastado, quebrado ou solto. direção.
4. Curso livre na coluna de direção. 4. Verifique todos os componentes do
sistema da direção e conserte ou substitua
quando necessário.
5. Juntas esféricas do braço de 5. Substitua a junta esférica ou o braço de
controle gastas. controle conforme necessário.
6. Junta de direção solta do 6. Verifique os parafusos de aperto,
parafuso de aperto do prisioneiro da substitua-os conforme necessário e
junta esférica. aperte-os com o torque especificado.
JA DIREÇÃO 19 - 9
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

7. Rolamentos da roda dianteira 7. Substitua o rolamento ou a junção das


soltos ou gastos. rodas conforme necessário.
8. Extremidades externas da barra 8. Substitua as extremidades externas que
de direção soltas. estiverem com curso livre excessivo.
9. Extremidades internas da barra de 9. Substitua o mecanismo da direção
direção soltas. hidráulica.
10. Válvula giratória do mecanismo 10. Substitua o mecanismo da direção
da direção com defeito. hidráulica.

AVISO: * Pode ocorrer trepidação do volante em seguinte. Antes de desconectar o acoplamento,


veículos novos e em veículos que passaram por coloque os pneus na posição em linha reta e cen-
manutenção recente no sistema da direção. A trepi- tralize o volante de direção. Quando desconectado,
dação deve sumir após dirigir o veículo por várias NÃO gire o volante de direção mais de uma volta
semanas. em cada direção e coloque-o no lugar original antes
de conectar novamente o acoplamento. Se perder
essa posição, a mola de relógio da coluna de dire-
AVISO: ** Para avaliar esse problema, talvez seja ção deve ser centralizada novamente seguindo-se o
necessário desconectar o acoplamento na base da procedimento localizado no procedimento de insta-
coluna de direção. Vire o volante de direção e sinta lação da coluna de direção na seção “Coluna de
ou ouça o atrito interno na coluna de direção. Para Direção”.
evitar danos à mola de relógio da coluna, observe o

FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

NÍVEL BAIXO DE FLUIDO 1. Conexões da mangueira da 1. Aperte as conexões com o torque


COM VAZAMENTO direção hidráulica soltas. especificado.
VISÍVEL.
2. Vedação, gaxeta ou O ring de 2. Substitua-os conforme necessário.
encaixe danificados ou ausentes.
3. Bomba de direção hidráulica ou 3. Conserte ou substitua o componente
mecanismo da direção hidráulica com vazamento conforme necessário.
vazando.

FLUIDO AERADO. 1. Nível baixo de fluido.* 1. Encha o reservatório de fluido da direção


hidráulica até o nível adequado.
2. Vazamento de ar entre o 2. Verifique se a vedação está correta.
reservatório de fluido e a bomba da Substitua a bomba de direção hidráulica
direção hidráulica. (com o reservatório).
3. Compartimento da bomba de 3. Substitua a bomba de direção hidráulica.
direção hidráulica quebrado.

TRANSBORDAMENTO DO 1. Contaminação da água. 1. Drene o fluido da direção hidráulica do


FLUIDO DO sistema. Enxágüe o sistema com fluido de
RESERVATÓRIO E direção hidráulica novo e limpo, drene e,
FLUIDO COM APARÊNCIA depois, encha novamente até o nível
LEITOSA adequado.
19 - 10 DIREÇÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
AVISO: * Temperaturas extremamente baixas ATENÇÃO: Para evitar lesões corporais, use óculos
podem causar aeração no fluido da direção hidráu- de segurança sempre que for executar qualquer
lica, se o fluido estiver baixo. procedimento de teste no sistema de direção
hidráulica.

FLUXO DO SISTEMA DA DIREÇÃO


HIDRÁULICA E TESTE DE PRESSÃO VEÍCULOS SEM DIREÇÃO HIDRÁULICA DE
O procedimento a seguir é utilizado para testar o ASSISTÊNCIA VARIÁVEL
funcionamento do sistema de direção hidráulica no (1) Instale os seguintes adaptadores do Jogo de
veículo. Este teste fornecerá o regime de vazão da Adaptadores, Ferramenta Especial 6893 (Fig. 4), nas
bomba da direção hidráulica juntamente com a pres- extremidades da mangueira do analisador:
são máxima de alívio. Este teste deve ser executado
sempre que houver algum problema no sistema de
direção hidráulica, para determinar se a bomba ou o
mecanismo da direção hidráulica não estão funcio-
nando corretamente. O seguinte teste de vazão e
pressão é feito usando o kit 6815 de Ferramenta
Especial Analisadora de Direção Hidráulica (Fig. 3),
mangueiras, Ferramentas Especiais 6905 e 6959,
adaptadores, Ferramentas Especiais 6972 e 8354 e
conexões do kit do adaptador, Ferramenta Especial
6893.

Fig. 4 Adaptadores do Analisador da Direção


Hidráulica 6893
• Instale o Encaixe do Adaptador, Ferramenta
Especial 6844, na Mangueira de Pressão, Ferramenta
Especial 6713.
• Instale o Encaixe do Adaptador, a Ferramenta
Fig. 3 Analisador da direção hidráulica com Especial 6826, na Mangueira de Pressão, Ferramenta
mangueiras instaladas Especial 6959.
1 – SAÍDA (2) Desconecte a mangueira de pressão do fluido de
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6815 direção hidráulica da bomba de direção hidráulica
3 – ENTRADA
(Fig. 5).
(3) Ligue a Conexão do Adaptador, Ferramenta
(1) Monte as mangueiras no Analisador da Direção Especial 6844, fixada na mangueira de pressão da
Hidráulica, Ferramenta Especial 6815, conforme entrada (extremidade do indicador) do Analisador da
mostrado. Instale a Mangueira de Pressão, Ferra- Direção Hidráulica para a conexão de pressão da
menta Especial 6905 (no kit 6893), na conexão de bomba de direção hidráulica.
entrada do Analisador da Direção Hidráulica. Instale (4) Conecte a mangueira de pressão do fluido da
a Mangueira de Pressão, Ferramenta Especial 6713 direção hidráulica à Conexão do Adaptador, Ferra-
(no kit 6815), na Mangueira de Pressão, Ferramenta menta Especial 6826, que já deve estar instalada na
Especial 6905. Instale a Mangueira de Pressão, Fer- mangueira de saída (extremidade da válvula) do Ana-
ramenta Especial 6959, na conexão de saída do Ana- lisador da Direção Hidráulica.
lisador da Direção Hidráulica. (5) Siga os procedimentos de teste listados após
VEÍCULOS COM DIREÇÃO HIDRÁULICA DE
ASSISTÊNCIA VARIÁVEL.
JA DIREÇÃO 19 - 11
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

Fig. 5 Mangueira de pressão da bomba da direção Fig. 6 Mangueira de pressão da bomba da direção
hidráulica hidráulica
1 – BOMBA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 1 – BOMBA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA BOMBA DA DIREÇÃO 2 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
HIDRÁULICA 3 – ENCAIXE DA VÁLVULA DE CONTROLE DO FLUXO

VEÍCULOS COM DIREÇÃO HIDRÁULICA DE (2) Válvula completamente aberta no Analisador


ASSISTÊNCIA VARIÁVEL da Direção Hidráulica.
Instale os seguintes adaptadores do Conjunto de (3) Ligue o motor e deixe-o em marcha lenta o sufi-
Adaptadores, Ferramenta Especial 6893 e Ferra- ciente para que o fluido hidráulico possa circular pelo
menta Especial 8354 na extremidades das manguei- analisador e mangueiras até que o ar seja removido
ras do analisador: para fora do fluido. Desligue o motor.
• Instale o Encaixe do Adaptador (Encaixe tipo (4) Verifique o nível de fluido da direção hidráulica
Banjo), Ferramenta Especial 6866, na Mangueira de e acrescente se necessário. Ligue novamente o motor
Pressão e no Encaixe do Adaptador, Ferramenta e deixe-o em marcha lenta.
Especial 6713. (5) O indicador do analisador deve fazer uma lei-
• Instale o Encaixe do Adaptador de Conexão tura abaixo de 862 kPa (125 psi). Se a leitura estiver
Rápida para a Ferramenta Especial 6972 na Man- acima, examine as mangueiras quanto a obstruções e
gueira de Pressão, Ferramenta Especial 6959. conserte, se necessário. A pressão inicial deverá estar
(1) Desconecte a mangueira de pressão do fluido de na faixa entre 345 e 552 kPa (50-80 psi). O medidor
direção hidráulica da bomba de direção hidráulica de fluxo deve fazer uma leitura entre 1,3 e 1,6 GPM.
(Fig. 6).
(2) Instale o Adaptador, Ferramenta Especial ATENÇÃO: O seguinte procedimento de teste diz
6972-1, na conexão de pressão na bomba da direção respeito à pressão máxima de saída da bomba e o
hidráulica. Instale o Encaixe do Adaptador tipo funcionamento da válvula de controle de fluxo. Não
banjo, Ferramenta Especial 6866, fixado ao analisa- deixe a válvula fechada por mais de cinco segun-
dor, na Ferramenta Especial 6972-1. Instale a porca dos, pois a bomba poderá ficar danificada.
fornecida e aperte-a.
(6) Feche a válvula do analisador completamente
(3) Prenda o Adaptador, Ferramenta Especial
por três vezes e anote a pressão mais alta indicada
8354, no encaixe tipo banjo na mangueira de pressão
em cada vez. Todas as leituras deverão estar
do fluido da direção hidráulica. Conecte o Encaixe do
acima das especificações e dentro de um inter-
Adaptador de Conexão Rápida para a Ferramenta
valo de 345 kPa (50 psi) entre si.
Especial 6972 (fixada ao analisador) na Ferramenta
Especial 8354. AVISO: A pressão máxima de alívio da bomba de
(4) Siga o procedimento do teste abaixo. direção hidráulica é de 8240 a 8920 kPa (1195 a
1293 psi).
PROCEDIMENTO DE TESTE
(1) Verifique a tensão da correia e ajuste conforme • Se as pressões da bomba de direção hidráulica
necessário. estiverem acima das especificações, mas fora do
19 - 12 DIREÇÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
intervalo de 345 kPa (50 psi) entre uma e outra, tro- REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
que a bomba.
• Se as pressões da bomba de direção hidráulica MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DO FLUIDO
estiverem dentro de 345 kPa (50 psi) entre uma e
outra, mas abaixo das especificações, troque a bomba.
DA DIREÇÃO HIDRÁULICA (MOTORES 2.0L E
2.4L)
ATENÇÃO: Não force a bomba a funcionar contra
os batentes por mais de 2 ou 4 segundos a cada REMOÇÃO
vez, pois poderá danificar a bomba. (1) Com uma bomba sifão, remova quanto fluido da
direção hidráulica for possível do reservatório de
(7) Abra a válvula completamente no Analisador fluido da direção hidráulica remota.
da Direção Hidráulica. Gire a direção hidráulica
totalmente para a esquerda até encontrar o batente ATENÇÃO: Tenha muito cuidado ao remover a
na engrenagem de direção, em seguida, gire a direção mangueira de abastecimento de fluido da direção
hidráulica para a direita até que o batente direito hidráulica do reservatório de fluido da direção
seja encontrado. Anote a maior pressão indicada em hidráulica. Se for aplicada uma força excessiva
cada posição. Compare as leituras registradas com as durante a tentativa de se remover a mangueira do
especificações. Se as pressões mais altas de saída não bocal no reservatório de fluido da direção hidráu-
forem as mesmas em relação a cada batente, a engre- lica, o bocal do reservatório poderá quebrar.
nagem de direção está vazando internamente e deve
ser substituída. (2) Remova a correia de ligação (Fig. 7) segurando
a mangueira de abastecimento de fluido da direção
hidráulica com a mangueira de pressão da direção
PROCEDIMENTOS DE hidráulica.
MANUTENÇÃO (3) Remova a braçadeira da mangueira anexando a
mangueira de abastecimento de fluido da direção
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLUIDO DA hidráulica ao reservatório de fluido da direção
hidráulica (Fig. 7). Em seguida, remova a mangueira
DIREÇÃO HIDRÁULICA
de abastecimento de fluido da direção hidráulica do
ADVERTÊNCIA: O NÍVEL DO FLUIDO DEVERÁ SER reservatório de fluido da direção hidráulica.
VERIFICADO COM O MOTOR DESLIGADO PARA
EVITAR FERIMENTOS CAUSADOS POR PEÇAS EM
MOVIMENTO.

ATENÇÃO: Não use fluido para transmissão auto-


mática no sistema de direção hidráulica.

Antes de remover a tampa do gargalo de enchi-


mento de fluido da direção hidráulica, limpe a sujeira
e detritos da tampa do enchedor. Remova a tampa e
verifique o nível de fluido através da vareta de medi-
ção do nível. A vareta de medição do nível deve indi-
car COLD (Frio) quando o fluido estiver à
temperatura ambiente, aproximadamente 21° C a 27°
C (70°F a 80°F). Não encha demais o sistema de dire-
ção hidráulica. Use apenas Mopar Power Steering
Fluid (Fluido da Direção Hidráulica Mopar), ou equi-
Fig. 7 Mangueira de Abastecimento de Fluido da
valente.
Direção Hidráulica de Motor 2.0 e 2.4 L
1 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA
JA DIREÇÃO 19 - 13
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Remova a braçadeira da mangueira anexando a (5) Encha o reservatório de fluido da direção
mangueira de abastecimento de fluido da direção hidráulica.
hidráulica à bomba da direção hidráulica. Em (6) Dê partida no motor e deixe-o em funciona-
seguida, remova a mangueira de abastecimento de mento durante alguns segundos. Em seguida, desli-
fluido da direção hidráulica da conexão da bomba de gue o motor.
direção hidráulica. (7) Se for necessário, inclua o fluido. Repita o pro-
(5) Remova a mangueira de abastecimento de cedimento acima até que o nível do fluido permaneça
fluido da direção hidráulica do motor. constante após o funcionamento do motor.
(8) Levante as rodas dianteiras do veículo do chão.
INSTALAÇÃO (9) Dê partida no motor. Vire vagarosamente o
(1) Instale a mangueira de abastecimento de fluido volante de direção para direita e esquerda para que
da direção hidráulica do motor certificando-se de que entre ligeiramente em contato com os batentes da
esteja encaminhada corretamente. roda. Em seguida, desligue o motor.
(10) Adicione o fluido da direção hidráulica se
ATENÇÃO: Tenha muito cuidado ao instalar a man- necessário.
gueira de abastecimento de fluido da direção (11) Abaixe o veículo e vire o volante de direção
hidráulica no reservatório de fluido da direção vagarosamente de uma posição de travamento à
hidráulica. Se for aplicada uma força excessiva outra
durante a tentativa de se instalar a mangueira no (12) Desligue o motor. Verifique o nível do fluido e
bocal do reservatório de fluido da direção hidráu- reabasteça conforme necessário.
lica, o bocal do reservatório poderá quebrar. (13) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o
veículo parado alguns minutos e repita o procedi-
(2) Instale a mangueira de abastecimento de fluido mento acima.
da direção hidráulica na conexão do reservatório de (14) Depois que a mangueira for instalada, verifi-
fluido da direção hidráulica. Instale a braçadeira da que se há vazamentos em todas as conexões da man-
mangueira na mangueira de abastecimento de fluido gueira.
da direção hidráulica do reservatório de fluido da
direção hidráulica (Fig. 7). Certifique-se de que a MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE FLUIDO
braçadeira da mangueira esteja instalada na
mangueira de retorno além do rebordo acha- DA DIREÇÃO HIDRÁULICA (MOTOR 2.5 L)
tado no reservatório de fluido da direção
hidráulica. REMOÇÃO
(3) Instale a mangueira de abastecimento de fluido (1) Com uma bomba sifão, remova quanto fluido da
da direção hidráulica na conexão da bomba de dire- direção hidráulica for possível do reservatório de
ção hidráulica. Instale a braçadeira da mangueira na fluido da direção hidráulica remota.
mangueira de abastecimento de fluido da direção
ATENÇÃO: Tenha muito cuidado ao remover a
hidráulica na conexão da bomba de direção hidráu-
mangueira de abastecimento de fluido da direção
lica (Fig. 7). Certifique-se de que a braçadeira da
hidráulica do reservatório de fluido da direção
mangueira esteja instalada na mangueira de
hidráulica. Se for aplicada uma força excessiva
abastecimento de fluido além do rebordo acha-
durante a tentativa de se remover a mangueira do
tado na conexão da bomba de direção hidráu-
bocal no reservatório de fluido da direção hidráu-
lica.
lica, o bocal do reservatório poderá quebrar.
ATENÇÃO: A correia de ligação deve ser instalada
(2) Remova a braçadeira da mangueira anexando a
na mangueira de pressão da direção hidráulica e na
mangueira de abastecimento de fluido da direção
mangueira de abastecimento para garantir o enca-
hidráulica ao reservatório de fluido da direção
minhamento correto das mangueiras.
hidráulica. Em seguida, remova a mangueira de
(4) Instale a correia de ligação (Fig. 7) segurando a abastecimento de fluido da direção hidráulica do
mangueira de abastecimento de fluido da direção reservatório de fluido da direção hidráulica (Fig. 8).
hidráulica com a mangueira de pressão da direção (3) Levante o veículo.
hidráulica. (4) Remova a braçadeira da mangueira anexando a
mangueira de abastecimento de fluido da direção
ATENÇÃO: Não use fluido de transmissão automá- hidráulica à bomba da direção hidráulica. Em
tica no sistema de direção hidráulica. Use apenas seguida, remova a mangueira de abastecimento de
MoparT, Fluido da Direção Hidráulica ou equiva- fluido da direção hidráulica da conexão da bomba de
lente. direção hidráulica (Fig. 9).
19 - 14 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
abastecimento além do rebordo achatado de
fluido da direção hidráulica na conexão da
bomba de direção hidráulica.
(2) Abaixe o veículo.

ATENÇÃO: Tenha muito cuidado ao instalar a man-


gueira de abastecimento de fluido da direção
hidráulica no reservatório de fluido da direção
hidráulica. Se for aplicada uma força excessiva
durante a tentativa de se instalar a mangueira no
bocal do reservatório de fluido da direção hidráu-
lica, o bocal do reservatório poderá quebrar.

(3) Instale a mangueira de abastecimento de fluido


da direção hidráulica na conexão do reservatório de
fluido da direção hidráulica (Fig. 8). Instale a braça-
Fig. 8 Mangueira de Abastecimento de Fluido da deira da mangueira na mangueira de abastecimento
Direção Hidráulica no Reservatório de fluido da direção hidráulica do reservatório de
1 – COLETOR DE ADMISSÃO
fluido da direção hidráulica. Certifique-se de que a
2 – MANGUEIRA DE RETORNO DE FLUIDO DA DIREÇÃO braçadeira da mangueira esteja instalada no
HIDRÁULICA friso da parte reforçada da última mangueira
3 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA de retorno no reservatório de fluido da direção
4 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE FLUIDO DA hidráulica.
DIREÇÃO HIDRÁULICA (PARA BOMBA)

ATENÇÃO: Não use fluido de transmissão automá-


tica no sistema de direção hidráulica. Use apenas
MoparT, Fluido da Direção Hidráulica ou equiva-
lente.

(4) Encha o reservatório de fluido da direção


hidráulica.
(5) Dê partida no motor e deixe-o em funciona-
mento durante alguns segundos. Em seguida, desli-
gue o motor.
(6) Se for necessário, inclua o fluido. Repita o pro-
cedimento acima até que o nível do fluido permaneça
constante após o funcionamento do motor.
(7) Levante as rodas dianteiras do veículo do chão.
(8) Dê partida no motor. Vire vagarosamente o
volante de direção para direita e esquerda para que
entre ligeiramente em contato com os batentes da
Fig. 9 Mangueira de Abastecimento de Fluido na
roda. Em seguida, desligue o motor.
Bomba de Direção Hidráulica
(9) Adicione o fluido da direção hidráulica se
1 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA necessário.
2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA (10) Abaixe o veículo e vire o volante de direção
vagarosamente de uma posição de travamento à
outra.
INSTALAÇÃO (11) Desligue o motor. Verifique o nível do fluido e
(1) Instale a mangueira de abastecimento de fluido reabasteça conforme necessário.
da direção hidráulica na conexão da bomba da dire- (12) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o
ção hidráulica, certificando-se do encaminhamento veículo parado alguns minutos e repita o procedi-
correto ao reservatório de fluido da direção hidráu- mento acima.
lica. Instale a braçadeira da mangueira na man- (13) Depois que a mangueira for instalada, verifi-
gueira de abastecimento de fluido da direção que se há vazamentos em todas as conexões da man-
hidráulica na conexão de bomba da direção hidráu- gueira.
lica (Fig. 9). Certifique-se de que a braçadeira da
mangueira esteja instalada na mangueira de
JA DIREÇÃO 19 - 15
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

MANGUEIRA DE PRESSÃO DO FLUIDO DA de direção hidráulica e da mangueira através da


extremidade de abertura da mangueira.
DIREÇÃO HIDRÁULICA
Conserte todas as mangueiras da direção hidráu-
lica com o veículo levantado em um elevador. Tampe
todas as extremidades abertas das mangueiras, cone-
xões da bomba de direção hidráulica e terminais da
engrenagem da direção para evitar a entrada de
material estranho nos componentes.

ADVERTÊNCIA: SE O MOTOR ESTIVER EM FUNCI-


ONAMENTO, O ÓLEO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA,
AS PEÇAS DO MOTOR E O SISTEMA DO ESCAPA-
MENTO PODERÃO ESTAR EXTREMAMENTE QUEN-
TES. NÃO LIGUE O MOTOR COM QUALQUER
MANGUEIRA SOLTA OU DESCONECTADA. NÃO
DEIXE AS MANGUEIRAS ENTRAREM EM CONTATO
COM COLETOR DO ESCAPAMENTO OU COM O
CATALISADOR QUENTES.
Fig. 10 Conexões da Mangueira da Direção
Hidráulica na Engrenagem da Direção
REMOÇÃO 1 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
AVISO: Para consertar a mangueira de pressão da 3 – MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
direção hidráulica neste veículo, a barra transversal
da suspensão dianteira e a engrenagem da direção
(4) Se o veículo estiver equipado com motor
deverão ser arriadas da carroceria e da estrutura do
de 2.0 ou 2.4 L, remova o suporte de encaminha-
veículo. Isso será necessário para se acessar as
mento da mangueira de pressão da direção hidráulica
conexões da mangueira da direção hidráulica ao
do suporte da mangueira de retorno da direção
lado da engrenagem da direção. Consulte “Procedi-
hidráulica na parte traseira do motor (Fig. 11). Em
mento de Manutenção de Engrenagem da Direção”,
seguida, remova a porca de fixação do suporte de
neste grupo do “Manual de Manutenção” para obter
encaminhamento da mangueira de pressão da direção
os procedimentos obrigatórios para remoção da
hidráulica do pino ao lado do cabeçote do cilindro
barra transversal da suspensão dianteira.
(Fig. 12).
(1) Levante o veículo com um macaco ou centrali- (5) Se o veículo estiver equipado com um
zado em um guindaste. Consulte “Içamento”, na motor de 2.5 L, remova os 2 suportes de encaminha-
seção “Lubrificação e Manutenção” deste manual mento (Fig. 13) anexando a mangueira de retorno da
para obter o procedimento de suspensão necessário direção hidráulica aos suportes de encaminhamento
para ser usado neste veículo. da mangueira de pressão da direção hidráulica. Em
seguida, remova os 2 parafusos que anexam os supor-
ATENÇÃO: Ao baixar a barra transversal dianteira tes de encaminhamento da mangueira de pressão da
da suspensão, sua posição de instalação na carro- direção hidráulica ao cabeçote do cilindro (Fig. 13).
ceria do veículo deverá ser marcada na barra trans- (6) Remova a correia de ligação (Fig. 11) segurando
versal antes que a mesma seja abaixada. Use o a mangueira de abastecimento do fluido da direção
procedimento para remoção e substituição da hidráulica com a mangueira de pressão da direção
engrenagem da direção presente neste grupo do hidráulica.
“Manual de Manutenção” para obter o procedi- (7) Remova a mangueira de pressão da direção
mento necessário para localizar e baixar a barra hidráulica da conexão de pressão na bomba de dire-
transversal. ção hidráulica (Fig. 14) e (Fig. 15). Nos veículos equi-
pados com direção hidráulica com assistência
(2) Abaixe a barra de suspensão dianteira o sufici- variável sensível à velocidade, tenha cuidado para
ente para obter acesso aos orifícios de pressão supe- não perder as arruelas de vedação de cobre de cada
rior e inferior na engrenagem da direção. lado da conexão (Fig. 16).
(3) Desconecte a mangueira de pressão da direção (8) A mangueira de pressão de fluido da direção
hidráulica (Fig. 10) do mecanismo da direção hidráu- hidráulica é removida do veículo a partir da parte
lica. Drene o fluido da direção hidráulica da bomba inferior traseira do compartimento do motor.
19 - 16 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 11 Encaminhamento da Mangueira da Direção Fig. 13 Encaminhamento da Mangueira da Direção


Hidráulica de 2.0 e 2.4 L Hidráulica de 2.5 L
1 – SUPORTE DE ENCAMINHAMENTO
1 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA E
SUPORTE DE ENCAMINHAMENTO 2 – SUPORTES DE ENCAMINHAMENTO
3 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 3 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
4 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 4 – SUPORTES DE ENCAMINHAMENTO
5 – PARAFUSO 5 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO SUPORTE DE
ENCAMINHAMENTO
6 – PARAFUSO A SER REMOVIDO

Fig. 14 Conexão de Pressão da Bomba de Direção


Fig. 12 Fixação do Suporte de Encaminhamento da Hidráulica SEM Direção Hidráulica com Assistência
Mangueira da Direção Hidráulica no Cabeçote do Variável
Cilindro 1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
1 – CABEÇOTE DO CILINDRO 2 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA BOMBA DE DIREÇÃO
2 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA HIDRÁULICA
3 – PORCA
4 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
5 – VÁLVULA EGR INSTALAÇÃO
6 – SUPORTE DE ENCAMINHAMENTO (1) Instale a mangueira de pressão da direção
hidráulica no veículo, na parte inferior do comparti-
mento do motor usando a ordem inversa da remoção.
(9) Descarte todos os O rings usados encontrados
(2) Com um pano sem fiapos, limpe todas as extre-
nas extremidades das conexões de pressão da direção
midades abertas da mangueira da direção hidráulica,
hidráulica.
a bomba de direção hidráulica e os orifícios da engre-
nagem da direção.
JA DIREÇÃO 19 - 17
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
hidráulica. Não aperte com um torque a conexão
de pressão neste momento.

ATENÇÃO: As mangueiras devem permanecer do


lado oposto do sistema do escapamento, dos com-
ponentes do veículo e das superfícies adversas
provocando possível dano nas mangueiras da dire-
ção hidráulica.

(6) Corrija o percurso da mangueira de pressão da


direção hidráulica evitando aperto nas curvaturas ou
retorceduras da mangueira. Instale os suportes de
encaminhamento da mangueira de pressão da direção
hidráulica e anexe os parafusos no motor (Fig. 11),
(Fig. 12) e (Fig. 13).
(7) Encaminhe a mangueira de pressão da direção
Fig. 15 Conexão de Pressão da Bomba de Direção hidráulica para o orifício de pressão no mecanismo da
Hidráulica COM Direção Hidráulica com Assistência direção hidráulica. Instale a mangueira de pressão da
Variável direção hidráulica na engrenagem da direção e ins-
1 – ALOJAMENTO DA BOMBA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA tale frouxamente a porca tubular na engrenagem da
2 – CONEXÃO DA VÁLVULA DE CONTROLE DE FLUXO
direção. Em seguida, com um pé de cabra, (Fig. 17)
3 – CONEXÃO TIPO BANJO
aperte a porca tubular da mangueira de pressão da
4 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
direção hidráulica com um torque de 31 N·m (275
pol.-lb.).

Fig. 16 Conexão e Arruelas de Pressão


1 – PARAFUSO DE FLUXO
2 – CONEXÃO Fig. 17 Porca Tubular da Mangueira de Pressão da
3 – ARRUELAS DE COBRE
Direção Hidráulica
1 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
(3) Nos veículos sem direção com assistência vari- 2 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
ável sensível à velocidade instale os novos O rings 3 – ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
nas conexões da mangueira de pressão da direção 4 – CHAVE TORQUE
hidráulica. Lubrifique os O rings usando fluido novo
e limpo da direção hidráulica. ATENÇÃO: Ao instalar a barra transversal de sus-
(4) Nos veículos equipados com direção com assis- pensão dianteira, ela deverá ser instalada, no
tência variável sensível à velocidade, instale uma mesmo local da carroceria do veículo de acordo
arruela de cobre em cada lado da conexão, e depois como foi originariamente instalada no momento em
coloque o parafuso de fluxo através da conexão (Fig. que o veículo foi construído. Use o procedimento
16). para instalação da engrenagem da direção neste
(5) Anexe a mangueira de pressão da direção grupo do “Manual de Manutenção” para obter o
hidráulica à conexão de saída na bomba de direção procedimento necessário para instalar e localizar a
barra transversal.
19 - 18 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Levante a barra transversal de suspensão dian- e orifícios do mecanismo da direção para evitar a
teira e a engrenagem da direção do veículo. Consulte entrada de material estranho nos componentes.
o procedimento de manutenção de engrenagem da
direção neste grupo do “Manual de Manutenção” para ADVERTÊNCIA: SE O MOTOR ESTIVER EM FUNCI-
obter o procedimento de instalação da barra transver- ONAMENTO, O ÓLEO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA,
sal de suspensão dianteira. AS PEÇAS DO MOTOR E O SISTEMA DO ESCAPA-
(9) Instale a mangueira de pressão do fluido da MENTO PODERÃO ESTAR EXTREMAMENTE QUEN-
direção hidráulica na conexão da válvula de controle TES. NÃO LIGUE O MOTOR COM QUALQUER
de fluxo (Fig. 14) ou (Fig. 15). Aperte a porca tubular MANGUEIRA SOLTA OU DESCONECTADA. NÃO
(Fig. 14) com um torque de N·m (275 pol.-lb.). Aperte DEIXE AS MANGUEIRAS ENTRAREM EM CONTATO
o parafuso de fluxo da conexão tipo banjo (Fig. 16) COM O COLETOR DO ESCAPAMENTO OU COM O
com um torque de 47 N·m (35 pol.-lb.). CATALISADOR QUENTES.

ATENÇÃO: A correia de ligação deve ser instalada


na mangueira de pressão da direção hidráulica e na REMOÇÃO
mangueira de abastecimento para garantir o enca-
minhamento correto das mangueiras. AVISO: Para remover a mangueira de retorno da
direção hidráulica deste veículo, a barra transversal
(10) Instale a correia de ligação (Fig. 11) segu- de suspensão dianteira e a engrenagem da direção
rando a mangueira de abastecimento de fluido da precisarão ser baixadas da carroceria do veículo.
direção hidráulica com a mangueira de pressão da Isso será necessário para acessar as conexões da
direção hidráulica. mangueira de direção hidráulica na lateral a engre-
(11) Abaixe o veículo. nagem da direção. Consulte o “Procedimento de
(12) Dê partida no motor e deixe-o funcionando Manutenção da Engrenagem da Direção” neste
durante alguns segundos. Em seguida, desligue o grupo do “Manual de Manutenção” para obter o
motor. procedimento necessário para remoção da barra
(13) Se for necessário, inclua o fluido. Repita o pro- transversal de suspensão dianteira.
cedimento acima até que o fluido permaneça cons-
tante após o funcionamento do motor. (1) Com uma bomba sifão, remova todo fluido do
(14) Levante as rodas dianteiras do veículo do reservatório de fluido da direção hidráulica.
chão.
ATENÇÃO: Tenha muito cuidado ao remover a
(15) Dê partida no motor. Vire vagarosamente o
mangueira de retorno de fluido da direção hidráu-
volante de direção para direita e esquerda permitindo
lica do reservatório de fluido da direção hidráulica.
que entre em contato ligeiramente com os batentes.
Se for aplicada uma força excessiva durante a ten-
Em seguida, desligue o motor.
tativa de se remover a mangueira do bocal no
(16) Se for necessário, adicione fluido da direção
reservatório de fluido da direção hidráulica, o bocal
hidráulica.
do reservatório poderá quebrar.
(17) Abaixe o veículo e gire o volante de direção
vagarosamente de uma posição de travamento à (2) Remova a mangueira de retorno de fluido da
outra. direção hidráulica do bocal no reservatório de fluido
(18) Desligue o motor. Verifique o nível do fluido e da direção hidráulica (Fig. 18) e (Fig. 19).
reabasteça conforme necessário. (3) Levante o veículo em macaco ou, centralizado,
(19) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o em um guindaste. Consulte “Içamento”, na seção
veículo parado durante alguns segundos e repita o “Lubrificação e Manutenção” deste manual para
procedimento acima. obter o procedimento de suspensão necessário para
(20) Depois que a mangueira for instalada, verifi- ser usado neste veículo.
que se hà vazamentos em todas as conexões da man-
gueira. ATENÇÃO: Ao baixar a barra transversal dianteira,
sua posição de instalação na carroceria do veículo
MANGUEIRA DE RETORNO DE FLUIDO DA deverá ser marcada na barra transversal antes que
DIREÇÃO HIDRÁULICA a mesma seja abaixada. Use o procedimento para
Todas mangueiras da direção hidráulica devem remoção e substituição do mecanismo da direção
receber manutenção com o veículo levantado em um presente neste grupo do “Manual de Manutenção”
elevador. Tampe todas as extremidades abertas das para obter o procedimento necessário para localizar
mangueiras, conexões da bomba de direção hidráulica e baixar a barra transversal.
JA DIREÇÃO 19 - 19
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 18 Mangueira de retorno de fluido da direção


Fig. 20 Conexões de mangueira da direção
hidráulica no reservatório de 2.4 L
hidráulica nas linhas do refrigerador
1 – MANGUEIRA DE RETORNO DE FLUIDO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA 1 – LONGARINA DO CHASSI ESQUERDO
2 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 2 – CLIPE
3 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 3 – LINHAS DO RESFRIADOR DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
4 – ABRAÇADEIRA DA MANGUEIRA 4 – TRANSMISSÃO
5 – MANGUEIRA DE RETORNO
6 – ABRAÇADEIRA DA MANGUEIRA

tir do suporte de encaminhamento da mangueira de


retorno da direção hidráulica na parte traseira do
veículo (Fig. 21). Em seguida, remova o parafuso
(Fig. 21), anexando o suporte de encaminhamento da
mangueira de pressão da direção hidráulica ao cabe-
çote dos cilindros.

Fig. 19 Mangueira de retorno de fluido da direção


hidráulica no reservatório de 2.5 L
1 – MANGUEIRA DE RETORNO DE FLUIDO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA
2 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA

(4) Abaixe a barra de suspensão dianteira o sufici- Fig. 21 Encaminhamento de mangueira da direção
ente para obter acesso aos orifícios de pressão supe- hidráulica 2.4 L
1 – SUPORTE DE ENCAMINHAMENTO
rior e inferior no mecanismo da engrenagem.
2 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA E
(5) Desconecte a mangueira de retorno de fluido da SUPORTE DE ENCAMINHAMENTO
direção hidráulica da linha do refrigerador da direção 3 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
hidráulica (Fig. 20). Drene o fluido da direção hidráu- 4 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
lica da mangueira. 5 – PARAFUSO
(6) Se o veículo estiver equipado com um 6 – PARAFUSO A SER REMOVIDO
motor 2.4 L, remova o suporte de encaminhamento
da mangueira de pressão da direção hidráulica a par-
19 - 20 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Se o veículo estiver equipado com um (6) Dirija corretamente a mangueira de retorno da
motor 2.5 L, remova os 2 suportes de encaminha- direção hidráulica até o reservatório de fluido da
mento (Fig. 22) anexando a mangueira de retorno da direção hidráulica, evitando dobras ou retorceduras
direção hidráulica aos suportes de encaminhamento da mangueira.
da mangueira de pressão da direção hidráulica. (7) Se o veículo estiver equipado com um
motor 2.4 L, instale o suporte de encaminhamento
da mangueira de retorno da direção hidráulica na
parte traseira do cabeçote dos cilindros (Fig. 21) e
aperte bem o parafuso. Em seguida, instale o suporte
de encaminhamento da mangueira de pressão da
direção hidráulica no suporte de encaminhamento da
mangueira de retorno (Fig. 21) e aperte bem o para-
fuso de fixação.
(8) Se o veículo estiver equipado com um
motor 2.5 L, instale os 2 suportes de encaminha-
mento (Fig. 22) anexando a mangueira de retorno da
direção hidráulica ao suporte de encaminhamento da
mangueira de pressão da direção hidráulica.

ATENÇÃO: Ao instalar a barra transversal de sus-


pensão dianteira, ela deverá ser instalada no
Fig. 22 Encaminhamento de mangueira da direção mesmo local da carroceria do veículo de acordo
hidráulica 2.5 L como foi originariamente instalada quando o veí-
1 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA culo foi fabricado. Use o procedimento para insta-
2 – SUPORTES DE ENCAMINHAMENTO lação da engrenagem da direção presente neste
3 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA grupo do “Manual de Manutenção” para obter o
4 – SUPORTES DE ENCAMINHAMENTO procedimento necessário para instalar e localizar a
5 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO SUPORTE DE barra transversal.
ENCAMINHAMENTO

(9) Levante a barra transversal de suspensão dian-


(8) Remova a mangueira de retorno da direção teira e o mecanismo da direção de volta ao veículo.
hidráulica do veículo. A mangueira de retorno da Consulte o “Procedimento de Manutenção da Engre-
direção hidráulica é removida a partir da parte infe- nagem da Direção” neste grupo do “Manual de Ser-
rior do compartimento do motor. viço” para obter o procedimento para instalação da
barra transversal de suspensão dianteira.
INSTALAÇÃO (10) Abaixe o veículo.
(1) Instale a mangueira de retorno da direção
hidráulica no veículo. A mangueira de retorno da ATENÇÃO: Tenha muito cuidado ao instalar a man-
direção hidráulica é instalada na parte inferior do gueira de retorno de fluido da direção hidráulica no
compartimento de motor dos veículos através das eta- reservatório de fluido da direção hidráulica. Se for
pas inversas da remoção. aplicada uma força excessiva durante a tentativa de
(2) Com um pano sem fiapos, limpe todas as extre- se instalar a mangueira no bocal do reservatório de
midades abertas da mangueira da direção hidráulica fluido da direção hidráulica, o bocal do reservatório
e o orifício do mecanismo da direção. poderá quebrar.
(3) Instale um O ring novo na mangueira de
retorno da direção hidráulica na conexão do meca- (11) Instale a mangueira de retorno da direção
nismo da direção. hidráulica na conexão do reservatório de fluido da
(4) Lubrifique o O ring usando o fluido novo da direção hidráulica. Instale a abraçadeira na man-
direção hidráulica. gueira de retorno da direção hidráulica com o reser-
(5) Instale a mangueira de retorno da direção vatório de fluido da direção hidráulica (Fig. 18) e
hidráulica nas linhas do resfriador (Fig. 20). (Fig. 19). Certifique-se de que a abraçadeira da
mangueira de retorno seja instalada além do
ATENÇÃO: As mangueiras devem permanecer afas- rebordo achatado do reservatório de fluido da
tadas do sistema do escapamento, dos componen- direção hidráulica.
tes do veículo e de superfícies adversas que (12) Dê partida no motor e deixe-o funcionando
possam provocar possível dano nas mangueiras da durante alguns segundos. Em seguida, desligue o
direção hidráulica. motor.
JA DIREÇÃO 19 - 21
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(13) Se for necessário, adicione fluido. Repita o
procedimento acima até que o fluido permaneça cons-
tante após o funcionamento do motor.
(14) Levante as rodas dianteiras do veículo do
chão.
(15) Dê partida no motor. Vire vagarosamente o
volante de direção para direita e esquerda permitindo
que entre em contato suave com os batentes. Em
seguida, desligue o motor.
(16) Se for necessário, adicione fluido da direção
hidráulica.
(17) Abaixe o veículo e vire o volante de direção
vagarosamente de um batente a outro.
(18) Desligue o motor. Verifique o nível do fluido e
reabasteça conforme necessário.
(19) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o
veículo parado durante alguns segundos e repita o Fig. 23 Abraçadeiras da mangueira no resfriador de
procedimento acima. fluido da direção hidráulica
(20) Depois que a mangueira for instalada, verifi- 1 – MANGUEIRAS DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
que se há vazamentos em todas as conexões da man- 2 – ABRAÇADEIRAS ENCRESPADAS
gueira. 3 – RESFRIADOR DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA

RESFRIADOR DE FLUIDO DA DIREÇÃO


HIDRÁULICA
REMOÇÃO
(1) Com uma bomba sifão, remova o máximo pos-
sível de fluido do reservatório de fluido da direção
hidráulica.
(2) Levante o veículo usando um içador de chassi
ou suportado conforme necessário através de um
macaco. Consulte “Içamento” na seção “Lubrificação e
Manutenção” deste “Manual de Manutenção” para
obter os procedimentos necessários para o içamento
ou uso de macaco a serem usados neste veículo.
(3) Remova da platibanda dianteira e a grade,
como um conjunto, do veículo. Consulte “Pára-cho-
ques” no Grupo 13 deste “Manual de Manutenção”
para obter o procedimento adequado. Fig. 24 Fixação do resfriador de fluido da direção
(4) Remova as abraçadeiras encrespadas (Fig. 23) hidráulica
das mangueiras de fluido da direção hidráulica. 1 – PARAFUSO
Drene o fluido da direção hidráulica das mangueiras 2 – REFORÇO DO PÁRA-CHOQUE
3 – RESFRIADOR DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
e do resfriador de fluido da direção hidráulica.
(5) Remova o parafuso (Fig. 24) que fixa o resfria-
dor de fluido da direção hidráulica no reforço do (3) Instale as mangueiras de fluido da direção
pára-choque (Fig. 24). hidráulica no resfriador de fluido da direção hidráu-
lica. Instale NOVAS abraçadeiras de mangueira, do
INSTALAÇÃO tipo escrespado (Fig. 23) nas mangueiras de fluido da
(1) Instale o resfriador de fluido da direção hidráu- direção hidráulica. Certifique-se de que as abra-
lica no reforço do pára-choque como ilustrado na (Fig. çadeiras das mangueiras sejam instaladas além
24). do rebordo achatado do resfriador de fluido da
(2) Instale o parafuso que (Fig. 24) fixa o resfria- direção hidráulica.
dor de fluido da direção hidráulica no reforço do (4) Instale a platibanda e a grade dianteira no veí-
amortecedor. Aperte o parafuso de fixação com um culo. Consulte “Pára-choques” no Grupo 13 deste
torque de 7 N·m (60 pol.-lb.). “Manual de Manutenção” para obter o procedimento
adequado.
19 - 22 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Abaixe o veículo apenas até o ponto em que os
pneus dianteiros estejam quase tocando o solo.
(6) Adicione, conforme necessário, o fluido da dire-
ção hidráulica.
(7) Dê partida no motor e deixe-o em funciona-
mento durante alguns segundos. Em seguida, desli-
gue o motor.
(8) Se for necessário, acrescente o fluido. Repita o
procedimento acima até que o nível do fluido perma-
neça constante após o funcionamento do motor.
(9) Dê partida no motor. Vire vagarosamente o
volante de direção para direita e esquerda para que
entre ligeiramente em contato com os batentes da
roda.
(10) Adicione o fluido da direção hidráulica se
necessário.
(11) Desligue o motor. Verifique o nível do fluido e Fig. 25 Fixação do eixo intermediário de veículos da
reabasteça conforme necessário. primeira fabricação
(12) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o 1 – EIXO INTERMEDIÁRIO
2 – EIXO DA ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
veículo parado alguns minutos e repita o procedi-
3 – ACOPLADOR
mento acima.
4 – PEDAL DE FREIO
5 – PARAFUSO DE APERTO
LINHAS DO RESFRIADOR DE FLUIDO DA 6 – PORCA
DIREÇÃO HIDRÁULICA 7 – CLIPE E PINO DE RETENÇÃO

REMOÇÃO
(1) Prenda o volante usando um imobilizador de
volante de direção.
(2) Sob o painel de instrumentos, desconecte o eixo
intermediário do eixo da engrenagem da direção.
Para isso, execute um dos procedimentos abaixo, o
que for mais apropriado:
(a) Em veículos da primeira fabricação, remova o
clipe “E” do parafuso de aperto do acoplador do
eixo intermediário da coluna de direção (Fig. 25).
Em seguida, remova do acoplador do eixo interme-
diário, o parafuso de aperto; primeiro desapertando
a porca, depois separando o eixo intermediário do
eixo da engrenagem da direção.
(b) Em veículos da fabricação posterior, remova o
parafuso de aperto do acoplador do eixo intermedi-
ário (Fig. 26), em seguida deslize o eixo intermedi-
ário para cima e para fora do eixo da engrenagem Fig. 26 Fixação do eixo intermediário de veículos de
da direção. fabricação posterior
(3) Com uma bomba sifão, remova o máximo pos- 1 – EIXO INTERMEDIÁRIO
sível de fluido do reservatório de fluido da direção 2 – PARAFUSO DE APERTO
hidráulica.
(4) Levante o veículo usando um içador de chassi (6) Remova a platibanda dianteira e a grade, como
ou suportado como necessário através de um macaco. um conjunto, do veículo. Consulte “Pára-Choques”, no
Consulte “Içamento” na seção “Lubrificação e Manu- Grupo “Chassi e Pára-Choques” deste manual de
tenção” deste “Manual de Manutenção” para obter os manutenção, para obter o procedimento adequado.
procedimentos necessários para o içamento ou uso de (7) Remova as abraçadeiras encrespadas (Fig. 27)
macaco a serem usados neste veículo. das mangueiras de fluido da direção hidráulica.
(5) Remova o conjunto de pneu e roda dianteiro Drene o fluido da direção hidráulica das mangueiras
esquerdo. e do resfriador de fluido da direção hidráulica.
JA DIREÇÃO 19 - 23
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
abaixar a barra transversal de suspensão dianteira e
o mecanismo da direção hidráulica.
(10) Remova o clipe que segura juntas as linhas do
resfriador de fluido da direção hidráulica (Fig. 29).

Fig. 27 Abraçadeiras da mangueira no resfriador de


fluido da direção hidráulica
1 – MANGUEIRAS DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – ABRAÇADEIRAS ENCRESPADAS
3 – RESFRIADOR DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
Fig. 29 Clipe da linha do resfriador da direção
hidráulica
(8) Remova o suporte que fixa as linhas do resfri- 1 – LONGARINA ESQUERDA DO CHASSI
ador de fluido da direção hidráulica à esquerda da 2 – CLIPE
longarina do chassi esquerdo (Fig. 28). 3 – LINHAS DO RESFRIADOR DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
4 – TRANSMISSÃO
5 – MANGUEIRA DE RETORNO
6 – ABRAÇADEIRA DA MANGUEIRA

(11) Remova a abraçadeira que segura a man-


gueira de retorno de fluido da direção hidráulica (Fig.
29)às linhas do resfriador de fluido da direção
hidráulica.
(12) Remova a mangueira de retorno de fluido da
direção hidráulica do mecanismo da direção hidráu-
lica (Fig. 30).
(13) Remova as linhas do resfriador de fluido da
direção hidráulica do clipe de encaminhamento na
longarina esquerda do chassi (Fig. 28).
(14) Separe o conjunto da linha do resfriador da
direção hidráulica em 2 peças separadas.
Fig. 28 Fixação da linha do resfriador da direção (15) Remova separadamente cada linha do resfria-
hidráulica dor do veículo. As linhas do resfriador serão removi-
1 –
SUPORTE das através da parte dianteira do veículo na área
2 –
LONGARINA ESQUERDA DO CHASSI entre o radiador e o painel de fechamento.
3 –
CLIPE DE ENCAMINHAMENTO
4 –
LINHAS DO RESFRIADOR DE FLUIDO DA DIREÇÃO INSTALAÇÃO
HIDRÁULICA
(1) Instale individualmente as linhas do resfriador
5 – PARAFUSO
usando o procedimento inverso da remoção, pela
dianteira do veículo, na área entre o radiador e o pai-
(9) Abaixe a barra transversal de suspensão dian- nel de fechamento.
teira o suficiente para ter acesso às porcas do tubo da (2) Instale as linhas do resfriador no clipe de enca-
linha no mecanismo. Consulte “Mecaninsmo da Dire- minhamento na longarina do chassi (Fig. 28).
ção Hidráulica”, neste grupo do manual de manuten- (3) Instale a mangueira de retorno de fluido da
ção para obter o procedimento necessário para direção hidráulica na linha do resfriador da direção
hidráulica (Fig. 29). Instale a abraçadeira na man-
19 - 24 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
mente na posição de montagem. Consulte os “Meca-
nismo da Direção Hidráulica”, neste grupo do manual
de manutenção para obter o procedimento necessário
para instalação da barra transversal de suspensão
dianteira e do mecanismo da direção hidráulica.
(7) Instale o conjunto de roda e pneu dianteiro
esquerdo.
(8) Instale o suporte que fixa as linhas do resfria-
dor da direção hidráulica na longarina esquerda do
chassi (Fig. 28). Instale o parafuso de fixação do
suporte e aperte com um torque de 7 N·m (60 pol.-
lb.).
(9) Instale as mangueiras de fluido da direção
hidráulica no resfriador de fluido da direção hidráu-
lica (Fig. 27). Instale as abraçadeiras nas mangueiras
de fluido da direção hidráulica. Certifique-se de
Fig. 30 Conexão da mangueira da direção hidráulica que as abraçadeiras das mangueiras sejam ins-
no mecanismo da direção taladas além do rebordo achatado do resfriador
1 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA de fluido da direção hidráulica.
2 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA (10) Instale a platibanda e a grade dianteira no
3 – MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA veículo. Consulte “Pára-Choques”, no grupo “Chassi e
Pára-Choques” deste manual de manutenção para
gueira de fluido da direção hidráulica. Certifique-se obter o procedimento adequado.
de que a abraçadeira da mangueira seja insta- (11) Abaixe o veículo apenas até o ponto em que os
lada além do rebordo achatado da linha do res- pneus dianteiros estejam quase tocando o solo.
friador da direção hidráulica. (12) Sob o painel de instrumentos, conecte nova-
(4) Instale a mangueira de retorno de fluido da mente o eixo intermediário ao eixo da engrenagem da
direção hidráulica no mecanismo da direção. Com um direção. Para isso, execute um dos procedimentos
pé-de-cabra e chave de torque aperte a porca tubula- abaixo que for mais apropriado:
res com um torque de 31 N·m (275 pol.-lb.) (Fig. 31). (a) Em veículos da primeira fabricação, conecte
novamente o eixo intermediário da coluna de dire-
ção ao eixo da engrenagem da direção (Fig. 25).
Instale um novo parafuso de aperto do acoplador
do eixo intermediário, através do acoplador e para
dentro da porca. Em seguida, aperte a porca e o
parafuso de aperto com um torque de 27 N·m (240
pol.-lb.).
(b) Em veículos de fabricação posterior, alinhe as
partes planas e deslize o eixo intermediário no eixo
da engrenagem da direção, alinhando o orifício do
parafuso de aperto com o entalhe formado no eixo
da engrenagem da direção. Instale um novo para-
fuso de aperto no acoplador do eixo intermediário
(Fig. 26). Em seguida aperte o parafuso de aperto
com um torque de 34 N·m (300 pol.-lb.).
(13) Em veículos da primeira fabricação, instale
Fig. 31 Aperto das porcas tubulares um novo clipe E no final do parafuso de aperto (Fig.
1 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 25).
2 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA (14) Dê partida no motor e deixe-o em funciona-
3 – ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
mento durante alguns segundos. Em seguida, desli-
4 – CHAVE TORQUE
gue o motor.
(15) Se for necessário, adicione fluido. Repita o
(5) Instale o clipe que segura todas as 2 linhas do procedimento acima até que o nível do fluido perma-
resfriador de fluido da direção hidráulica (Fig. 29). neça constante após o funcionamento do motor.
(6) Reinstale a barra transversal de suspensão (16) Dê partida no motor. Vire vagarosamente o
dianteira e o mecanismo da direção hidráulica nova- volante de direção para direita e esquerda para que
JA DIREÇÃO 19 - 25
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
entre suavemente em contato com os batentes da (4) Remova o conector do chicote de fiação (Fig. 32)
roda. do comutador de pressão da direção hidráulica.
(17) Adicione o fluido da direção hidráulica se (5) Com um pé de cabra e uma extensão prolon-
necessário. gada, remova o comutador de pressão da direção
(18) Desligue o motor. hidráulica do mecanismo da direção hidráulica.
(19) Verifique o nível do fluido e reabasteça con-
forme necessário. INSTALAÇÃO
(20) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o
veículo parado alguns minutos e repita o procedi- ATENÇÃO: Quando estiver apertando o comutador
mento acima. de pressão da direção hidráulica após a instalação
na engrenagem da direção, não exceda a especifi-
COMUTADOR DE PRESSÃO DO FLUIDO DA cação de torque exibida na etapa 1 que segue. O
excesso de aperto pode acarretar o dilaceramento
DIREÇÃO HIDRÁULICA
das roscas do orifício do comutador de pressão na
engrenagem da direção.
REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria. Certifi- (1) Instale manualmente o comutador de pressão
que-se de que o cabo esteja isolado do terminal nega- da direção hidráulica no mecanismo da direção
tivo da bateria. hidráulica até que esteja completamente assentado.
(2) Levante o veículo. Em seguida, use um pé de cabra e uma extensão,
(3) Localize o comutador de pressão da direção aperte o comutador de pressão da direção hidráulica
hidráulica (Fig. 32) na parte traseira do mecanismo com torque de 16 N· m (12 pés-lb.).
da direção hidráulica. (2) Instale o conector do chicote de fiação no comu-
tador de pressão da direção hidráulica. Certifique-se
de que a lingüeta no conector do chicote de fiação
esteja bem engatada com a guia da trava no comuta-
dor de pressão da direção hidráulica.

ATENÇÃO: Não use fluido de transmissão automá-


tica no sistema de direção hidráulica. Use apenas
MoparT, Fluido da Direção Hidráulica ou equiva-
lente.

(3) Encha o reservatório da direção hidráulica no


nível correto de fluido.
(4) Conecte o cabo negativo no terminal negativo
da bateria.
(5) Ligue o motor e vire o volante várias vezes de
batente a batente para extrair o ar do fluido no sis-
Fig. 32 Localização do Comutador de Pressão da tema. Desligue o motor, verifique o nível do fluido e
Direção Hidráulica na Engrenagem da Direção examine se há vazamentos no sistema. Consulte
1 – CONECTOR DO CHICOTE DE FIAÇÃO “Verificando Nível do Fluido”.
2 – COMUTADOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
19 - 26 DIREÇÃO JA

ESPECIFICAÇÕES FERRAMENTAS ESPECIAIS


ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO DIREÇÃO HIDRÁULICA
PRENDEDOR DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
DESCRIÇÃO TORQUE
BOMBA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
Conexão da Descarga . . . . . . . 75 N·m (55 pés-lb.)
Parafusos de Montagem do Suporte
Traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
Parafusos de Montagem do Suporte
Dianteiro . . . . . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
Suporte aos Parafusos de Montagem
Analisador 6815 da Direção Hidráulica
do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
MANGUEIRAS DE FLUIDO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA:
Parafusos tubulares da Mangueira . . . . . 31 N·m
(275 pol.-lb.)
Suporte da Mangueira de Retorno
ao Cabeçote . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
Mangueira de Pressão ao Suporte da Mangueira
de Retorno . . . . . . . . . . . . . . . 9 N·m (75 pol.-lb.)
RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA:
Reservatório ao Suporte de Montagem
ou Motor . . . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
Suporte do Reservatório ao Motor . . . . . . 28 N·m
(21 pés-lb.)
JA DIREÇÃO 19 - 27

BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO


BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . 27 HIDRÁULICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
RESERVATÓRIO DO FLUIDO DA DIREÇÃO DESMONTAGEM E MONTAGEM
HIDRÁULICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 POLIA DE ACIONAMENTO DA BOMBA DE
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
OPERAÇÃO INICIAL DA BOMBA DE DIREÇÃO SUPORTE DE MONTAGEM DA BOMBA DE
HIDRÁULICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO ESPECIFICAÇÕES
BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA ESPECIFICAÇÕES DO FLUXO DA BOMBA DE
(MOTORES 2.0 E 2.4L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA (MOTOR ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE PARA OS
2.5L- PRIMEIRA FABRICAÇÃO). . . . . . . . . . . . . 35 PRENDEDORES DA BOMBA DE DIREÇÃO
BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA (MOTOR HIDRÁULICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
2.5L - FABRICAÇÃO POSTERIOR) . . . . . . . . . . 38 FERRAMENTAS ESPECIAIS
BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . 47

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
DESCRIÇÃO
Em todos os veículos equipados com direção
hidráulica, a pressão hidráulica para o funciona-
mento do mecanismo da direção hidráulica é forne-
cida por uma bomba acionada por uma correia (Fig.
1). Ela é montada na parte traseira do motor, sobre a
barra transversal dianteira da suspensão.
Os veículos de primeira fabricação eram equipados
com bombas de direção hidráulica do tipo padrão ou
com bombas de direção hidráulica de auxílio variável
(opcional). Os veículos de fabricação posterior são
equipados sempre com bombas de direção hidráulica
Fig. 1 Bomba de direção hidráulica
do tipo padrão. Embora as bombas pareçam ser
1 – CONEXÃO DO ABASTECIMENTO DO FLUIDO DA BOMBA
iguais por fora, internamente elas são diferentes. DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
Os veículos equipados com direção hidráulica 2 – EIXO DE BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
padrão utilizam uma bomba de direção hidráulica de 3 – CARCAÇA DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
descarga constante e do tipo de palhetas de desloca- 4 – CONEXÃO DA DESCARGA DA BOMBA DE DIREÇÃO
HIDRÁULICA
mento.
5 – VEDAÇÃO DO EIXO DE BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
Os veículos que são equipados com direção hidráu-
lica de auxílio variável utilizam uma bomba de dire-
ção hidráulica do estilo fluxo decrescente. A bomba de Enquanto as bombas padrões utilizam um conexão
direção hidráulica de fluxo decrescente é do tipo de tubular padrão, as bombas de direção hidráulica de
palheta de deslocamento constante, mas com regime auxílio variável utilizam uma conexão do estilo banjo
de descarga variável. Isso fornece, à direção hidráu- (Fig. 2).
lica, o auxílio variável sensível à velocidade. A bomba A bomba de direção hidráulica utiliza um reserva-
de direção hidráulica de auxílio variável pode ser tório montado à distância para armazenar o fluido da
facilmente identificada pelo tipo de conexão da man- direção hidráulica.
gueira de pressão do fluído da direção hidráulica.
19 - 28 DIREÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Conforme a área de pressão é preenchida, o óleo
flui sob as palhetas nas fendas do rotor, forçando as
palhetas a seguirem a superfície interna do anel do
came. Quando as palhetas alcançam a área obstruída
do anel do came, o óleo é forçado a sair por entre as
palhetas. Quando fluxo de óleo em excesso é gerado
durante o funcionamento em alta velocidade, uma
quantia regulada de óleo retorna para a lateral de
entrada da bomba, através de uma válvula de con-
trole de fluxo. A válvula de controle de fluxo reduz a
força necessária para acionar a bomba e controla o
aumento da temperatura.
A direção hidráulica opcional de assistência variá-
vel sensível à velocidade, embutida na bomba de
direção hidráulica, fornece auxílio da direção hidráu-
lica com o motor em marcha lenta. A medida que a
Fig. 2 Conexão da mangueira de pressão velocidade do motor aumenta, o auxílio hidráulico vai
1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA sendo gradualmente reduzido pela variação do
2 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DO FLUIDO DA regime de descarga, para oferecer uma resposta
DIREÇÃO HIDRÁULICA
rápida e firme ao sistema de direção, nas velocidades
3 – CONEXÃO DA VÁLVULA DE CONTROLE DO FLUXO
mais altas do veículo.
4 – BLINDAGEM CONTRA CALOR DA UNIDADE DE CONTROLE
HIDRÁULICO DO AMORTECEDOR Quando as condições de direção excedem as exigên-
5 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA cias de pressão máxima, como quando as rodas são
viradas até encostarem contra seus batentes, a pres-
Devido aos rolamentos de eixo, níveis de controle são desenvolvida no mecanismo da direção exerce
do fluxo ou deslocamentos da bomba, todos eles dife- pressão na extremidade da mola da válvula de con-
renciados, as bombas de direção hidráulica podem ser trole de fluxo, dentro da bomba. A alta pressão
usadas somente em aplicações específicas no veículo. levanta a esfera da válvula de alívio de sua base e
Certifique-se de que as bombas de direção hidráulica permite que o óleo flua através de um orifício de aci-
sejam substituídas somente por outras adequadas a onamento localizado na conexão de saída. Isso reduz
esta aplicação específica. a pressão na extremidade referente à mola da vál-
vula de controle de fluxo. A válvula, então, se abre e
FUNCIONAMENTO permite que o óleo retorne à lateral de entrada da
A pressão hidráulica necessária para o funciona- bomba. Essa ação limita a saída de pressão máxima
mento do mecanismo da direção hidráulica é forne- da bomba de direção hidráulica.
cida pela bomba de direção hidráulica acionada por Sob condições normais de funcionamento da bomba
correia. A bomba de direção hidráulica é conectada ao de direção hidráulica, as exigências de pressão da
mecanismo de direção pela mangueira de pressão do bomba ficam abaixo do máximo, fazendo com que a
fluido da direção hidráulica, pela mangueira de válvula de alívio de pressão permaneça fechada.
retorno, pelo resfriador de fluido e pelo reservatório Caso a correia de acionamento da bomba de direção
do fluido da direção hidráulica à distância. hidráulica falhe, o controle da direção manual do veí-
As palhetas retangulares de bombeamento no rotor culo pode, ainda, ser mantido sem a assistência da
de acionamento do eixo movem o fluido da direção bomba. Sob estas condições, porém, o esforço neces-
hidráulica da entrada às cavidades de pressão do sário para virar a direção será significativamente
anel do came da bomba de direção hidráulica. maior.
Quando o rotor começa a girar, a força centrífuga
joga as palhetas contra a superfície interna do anel RESERVATÓRIO DO FLUIDO DA DIREÇÃO
do came para apanhar o óleo residual. Esse óleo é HIDRÁULICA
então forçado na área de alta pressão. À medida que
mais óleo vai sendo apanhado pelas palhetas, o óleo DESCRIÇÃO
adicional é forçado nas cavidades da placa de monta- Todos os veículos equipados com direção hidráulica
gem através de dois orifícios transversais no anel do utilizam um reservatório montado à distância, para
came e na placa de pressão. Os orifícios transversais armazenar o fluido da direção hidráulica. O reserva-
se esvaziam para dentro da área de alta pressão, tório remoto do fluido da direção hidráulica, nos
entre a placa de pressão e a tampa da extremidade motores 2.0L e 2.4L, é montado na parte traseira do
do compartimento. cabeçote dos cilindros, no lado do passageiro do veí-
JA DIREÇÃO 19 - 29
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
culo. O reservatório remoto do fluido da direção REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
hidráulica, no motor 2.5L, é montado no lado dian-
teiro do motor, entre os cabeçotes dos cilindros. BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA (MOTORES
FUNCIONAMENTO 2.0 E 2.4L)
O reservatório do fluido da direção hidráulica AVISO: Este veículo está equipado com mais de
armazena o fluido para o sistema da direção hidráu- um tipo de bomba de direção hidráulica, diferentes
lica. entre si. O tipo de bomba de direção hidráulica
usado depende do tipo de sistema de direção
PROCEDIMENTOS DE hidráulica com o qual o veículo está equipado. O
sistema de direção hidráulica padrão utiliza uma
MANUTENÇÃO bomba de direção hidráulica de taxa de fluxo cons-
tante. O sistema de direção hidráulica de apoio
OPERAÇÃO INICIAL DA BOMBA DE DIREÇÃO variável utiliza uma bomba de direção hidráulica de
HIDRÁULICA taxa de fluxo variável. A diferença externa entre as
duas bombas de direção hidráulica é o tipo de
ATENÇÃO: O nível do fluido deve ser verificado conexão usada na ligação da mangueira de pressão
com o motor desligado para se evitar danos de fluido com a bomba de direção hidráulica. A
durante a remoção dos componentes. Use apenas bomba de direção hidráulica de taxa de fluxo cons-
Fluido da Direção Hidráulica MoparT. Não use fluido tante utiliza uma conexão de porca tubular padrão
de transmissão automática. Não encha demais. na bomba de direção hidráulica. A bomba de dire-
ção hidráulica de taxa de fluxo variável utiliza uma
Limpe a tampa do bocal de enchimento. Em
conexão de tipo banjo na bomba de direção hidráu-
seguida, verifique o nível do fluido. A vareta de medi-
lica. Os procedimentos de remoção e instalação
ção deve indicar TOTALMENTE FRIO quando o
para as duas bombas de direção hidráulica são os
fluido estiver em temperatura normal de aproxima-
mesmos.
damente 21° C até 27° C (70° F até 80° F).
(1) Encha o reservatório de fluido da bomba ao
nível adequado e deixe o fluido assentar durante ao ADVERTÊNCIA: SE O MOTOR ESTIVER EM FUNCI-
menos dois (2) minutos. ONAMENTO, O FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA,
(2) Dê partida no motor e deixe-o em funciona- OS COMPONENTES DO MOTOR E O SISTEMA DO
mento durante alguns segundos. Em seguida, desli- ESCAPAMENTO PODERÃO ESTAR EXTREMA-
gue o motor. MENTE QUENTES. NÃO LIGUE O MOTOR COM
(3) Se for necessário, inclua o fluido. Repita o pro- QUALQUER MANGUEIRA SOLTA OU DESCONEC-
cedimento acima até que o nível do fluido permaneça TADA NEM DEIXE AS MANGUEIRAS ENTRAREM
constante após o funcionamento do motor. EM CONTATO COM COLETOR DO ESCAPAMENTO
(4) Levante as rodas dianteiras do veículo do chão. OU COM O CATALISADOR QUENTES.
(5) Dê partida no motor. Vire vagarosamente o
volante de direção para direita e esquerda para que
entre ligeiramente em contato com os batentes da REMOÇÃO
roda. (1) Remova o cabo da bateria do terminal negativo
(6) Adicione o fluido da direção hidráulica, se (-) da bateria e isole o cabo.
necessário. (2) Com uma bomba sifão, remova o máximo pos-
(7) Abaixe o veículo e vire o volante de direção sível de fluido do reservatório de fluido da direção
vagarosamente de um batente a outro. hidráulica.
(8) Desligue o motor. Verifique o nível do fluido e (3) Levante o veículo.
reabasteça conforme necessário. (4) Remova o pneu e a roda dianteira direita.
(9) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o veí- (5) Remova a proteção contra borrifos do aciona-
culo parado alguns minutos e repita o procedimento mento de acessórios (Fig. 3).
acima.
19 - 30 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 3 Proteção contra borrifos do acionamento de Fig. 4 Fixação da mangueira de pressão da direção
acessórios hidráulica na bomba - Veículos sem direção de
1 – PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS assistência variável
1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
(6) Remova a mangueira de pressão de fluido da 2 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA
bomba de direção hidráulica (Fig. 4) ou (Fig. 5). 3 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DE FLUIDO DA DIREÇÃO
Deixe o fluido da direção hidráulica escoar da man- HIDRÁULICA
gueira de abastecimento de fluido, da bomba e da 4 – PROTETOR CONTRA AQUECIMENTO DA UNIDADE DE
CONTROLE HIDRÁULICO ABS
mangueira de pressão de fluido da direção hidráulica.
Depois que o fluido da direção hidráulica tiver
sido escoado da bomba e da mangueira, instale
uma tampa na mangueira de pressão da direção
hidráulica e um bujão na conexão de pressão
da bomba de direção hidráulica.
(7) Remova a abraçadeira da mangueira que fixa a
mangueira de abastecimento de fluido à conexão de
sucção da bomba de direção hidráulica (Fig. 4) ou
(Fig. 5). Em seguida, remova a mangueira de fluido
da direção hidráulica da conexão. Instale uma
tampa na conexão de sucção da bomba da dire-
ção hidráulica.
(8) Remova o protetor térmico da unidade de con-
trole hidráulico de freios antibloqueio (Fig. 4) ou (Fig.
5).
(9) Remova a porca na fenda de ajuste (Fig. 6) que
liga o suporte dianteiro de montagem da bomba da
direção hidráulica ao acionamento de acessórios, em Fig. 5 Fixação da mangueira de pressão da direção
alumínio fundido, no motor. hidráulica na bomba - Veículos com direção de
(10) Remova o parafuso (Fig. 7) fixando a parte assistência variável
traseira da bomba de direção hidráulica no suporte 1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
de montagem em alumínio fundido. 2 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA
(11) Remova o retentor para o anel isolante de bor-
3 – CONEXÃO DA VÁLVULA DE CONTROLE DE FLUXO
racha do cabo de sensor de rotação da roda (Fig. 8)
4 – PROTETOR CONTRA AQUECIMENTO DA UNIDADE DE
da parte interna direita do pára-lama. CONTROLE HIDRÁULICO ABS
(12) Remova o anel isolante de borracha de veda- 5 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
ção do cabo de sensor do pára-lama interno (Fig. 9).
Desconecte o cabo de sensor de rotação da roda do
(13) Se o veículo não estiver equipado com freios
chicote de fiação do motor (Fig. 9). Empurre o chicote
antibloqueio, apenas um bujão de vedação estará ins-
de fiação do veículo de volta para o orifício no pára-
talado no orifício de encaminhamento do sensor de
lama interno.
JA DIREÇÃO 19 - 31
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 6 Fixação do suporte dianteiro da bomba de Fig. 8 Retentor do anel isolante de borracha do
direção hidráulica (Típico) cabo de sensor de rotação da roda
1 –
BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA 1 –
AMORTECEDOR
2 –
PARAFUSO 2 –
JUNÇÃO DA DIREÇÃO
3 –
SUPORTE DE MONTAGEM EM ALUMÍNIO FUNDIDO 3 –
PARAFUSO
4 –
SUPORTE DIANTEIRO DE MONTAGEM DA BOMBA DE 4 –
SUPORTE DE ENCAMINHAMENTO DE SENSOR DE
DIREÇÃO HIDRÁULICA VELOCIDADE
5 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 5 – CABO DO SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA
6 – TUBO DE FREIO 6 – RETENTOR DO ANEL ISOLANTE DE BORRACHA E DO
SUPORTE DE ENCAMINHAMENTO DO CABO
7 – PARAFUSO

Fig. 7 Fixação da bomba de direção hidráulica no


suporte traseiro de montagem
1 – SUPORTE EM ALUMÍNIO FUNDIDO Fig. 9 Conexão do cabo do sensor de rotação da
2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA roda ao chicote de fiação do veículo
3 – PARAFUSO 1 – AMORTECEDOR DIANTEIRO
2 – SUPORTE RETENTOR DO ANEL ISOLANTE DE BORRACHA
3 – CABO DE SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA
rotação da roda (Fig. 10). Remova o bujão de vedação 4 – ANEL ISOLANTE DE BORRACHA DE VEDAÇÃO
do orifício. 5 – CHICOTE DE FIAÇÃO DO VEÍCULO
(14) Remova o parafuso fixando a parte superior 6 – PÁRA-LAMA INTERNO
do suporte dianteiro da bomba de direção hidráulica
no suporte de montagem em alumínio fundido (Fig.
roda (Fig. 12). Para acessar o parafuso, use uma
11). Acesse o parafuso superior através do orifício de
extensão longa e um soquete flexível de 15 mm.
encaminhamento do cabo de sensor de rotação da
(15) Remova a correia de acionamento da bomba
(Fig. 11) da polia da bomba de direção hidráulica.
19 - 32 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 10 Bujão de vedação do orifício de Fig. 12 Acesso ao parafuso de montagem superior


encaminhamento do cabo da bomba de direção hidráulica
1 – TORRE AMORTECEDORA 1 – ORIFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DO CABO DE SENSOR
2 – AMORTECEDOR DE ROTAÇÃO DA RODA
3 – BUJÃO DE VEDAÇÃO 2 – EXTENSÃO
3 – CATRACA
4 – JUNÇÃO DA DIREÇÃO

(17) Remova o suporte de montagem da bomba de


direção hidráulica (Fig. 13) a partir da parte traseira
do motor.

Fig. 11 Parafuso de montagem da bomba de direção


hidráulica
1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – PARAFUSO
3 – CORREIA DE ACIONAMENTO DA BOMBA DE DIREÇÃO
HIDRÁULICA
Fig. 13 Suporte de montagem da bomba de direção
hidráulica
AVISO: A bomba de direção hidráulica não pode 1 – PROTETOR TÉRMICO
removida do veículo sem que primeiro tenha sido 2 – SUPORTE DE MONTAGEM DA BOMBA DE DIREÇÃO
HIDRÁULICA
retirado do motor, seu suporte de montagem (Fig.
13).
(18) Remova, do motor e do veículo, a bomba de
(16) Remova, em conjunto, a bomba de direção direção hidráulica e seu suporte dianteiro de monta-
hidráulica mais o suporte dianteiro da bomba, do gem, em conjunto. O conjunto de bomba e suporte
suporte de montagem da bomba de direção hidráulica pode ser removido puxando-o através da área entre o
fixado no motor. Coloque a bomba de direção hi- chassi, a traseira do motor, o eixo propulsor e a barra
dráulica na parte superior da unidade de controle transversal de suspensão dianteira (Fig. 14).
hidráulico de freios antibloqueio.
JA DIREÇÃO 19 - 33
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Com um pano sem fiapos, limpe todas as extre-
midades abertas da mangueira e as conexões da
bomba de direção hidráulica.
(8) Se o veículo não estiver equipado com direção
hidráulica com assistência variável, instale um novo
O ring na extremidade da conexão da mangueira de
pressão da direção hidráulica. Lubrifique todos os O
rings usando fluido novo e limpo da direção hidráu-
lica.
(9) Se o veículo estiver equipado com direção
hidráulica com assistência variável, instale uma
arruela de cobre em cada lado da conexão tipo banjo
na mangueira de pressão da direção hidráulica. Em
seguida, instale frouxamente o parafuso de fluxo,
através do centro (Fig. 15).

Fig. 14 Remoção da bomba de direção hidráulica


1 – CHASSI
2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – MOTOR
4 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
6 – EIXO PROPULSOR

(19) Transfira qualquer peça pertinente conforme


for necessário, se uma nova bomba de direção hidráu-
lica estiver sendo instalada. Consulte os procedimen-
tos necessários para “Desmontagem” e “Montagem”
neste manual de manutenção.

INSTALAÇÃO Fig. 15 Conexão e arruelas de pressão


(1) Instale a bomba de direção hidráulica e o 1 – PARAFUSO DE FLUXO
suporte de montagem, em conjunto, de volta no veí- 2 – CONEXÃO
culo, usando a ordem inversa da remoção (Fig. 14). 3 – ARRUELAS DE COBRE
(2) Coloque a bomba de direção hidráulica na parte
superior da unidade de controle hidráulico de freios (10) Instale a mangueira de pressão na conexão de
antibloqueio. pressão da direção hidráulica. Instale frouxamente a
(3) Instale o suporte de montagem da bomba de porca tubular na conexão de pressão na bomba de dire-
direção hidráulica na parte traseira do motor (Fig. ção hidráulica. A mangueira de pressão deverá ser
13). Aperte os parafusos de fixação do suporte de instalada entre o suporte dianteiro e a polia da
montagem com um torque de 54 N·m (40 pés-lb.). bomba de direção hidráulica.
(4) Instale a bomba de direção hidráulica e o (11) Instale a correia de acionamento da bomba de
suporte dianteiro no suporte em alumínio fundido do direção hidráulica na polia da bomba.
motor (Fig. 6). Instale frouxamente o parafuso na (12) Instale uma manivela anti-coice de 1/2 pol. no
fenda de ajuste (Fig. 6). vão quadrado de ajuste, no suporte frontal de monta-
(5) Instale frouxamente o parafuso que fixa a gem da bomba de direção hidráulica (Fig. 16). Em
bomba de direção hidráulica a seu suporte traseiro de seguida, usando a manivela anti-coice, gire a bomba
montagem (Fig. 7). de direção hidráulica para obter a tensão correta da
(6) Instale frouxamente o parafuso que fixa a parte correia de acionamento. Consulte “Correias de Acio-
superior do suporte dianteiro da direção hidráulica ao namento de Acessórios”, no Grupo 7, “Sistema de
suporte de acionamento de acessórios, em alumínio Arrefecimento” deste “Manual de Serviço” para obter
fundido (Fig. 11). O acesso para a instalação do para- a especificação correta de tensão da correia de acio-
fuso é através do orifício de encaminhamento do cabo namento. Quando atingir a tensão correta da correia
de sensor de rotação da roda (Fig. 12). de acionamento, primeiramente aperte os 2 parafusos
inferiores da fenda de ajuste no suporte de monta-
gem fundido da bomba de direção hidráulica com um
19 - 34 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
torque de 54 N·m (40 pés-lb.). Em seguida, aperte o fiação do veículo com o cabo do sensor de rotação da
parafuso pivô superior da montagem da bomba de roda (Fig. 9).
direção hidráulica com um torque de 54 N·m (40 pés- (17) Em um veículo equipado com freios antiblo-
lb.). O acesso para apertar o parafuso e aplicar tor- queio, instale o anel isolante de borracha de vedação
que a ele é através do orifício de encaminhamento de do cabo do sensor de rotação da roda no orifício de
cabo de sensor da rotação de velocidade (Fig. 12). encaminhamento. Instale o retentor do anel isolante
de cabo do sensor de rotação da roda (Fig. 8) no lado
direito do pára-lama interno.
(18) Em um veículo não equipado com freios anti-
bloqueio, instale o bujão de vedação atrás do orifício
de encaminhamento (Fig. 10).
(19) Instale o protetor contra borrifos do aciona-
mento de acessórios (Fig. 3).
(20) Instale a roda e o pneu. Aperte as porcas da
roda na seqüência adequada até que todas as porcas
sejam apertadas até metade da especificação. Em
seguida, repita a seqüência de aperto na especificação
integral com torque de 129 N·m (95 pés-lb.).
(21) Abaixe o veículo.

ATENÇÃO: Não use fluido de transmissão automá-


tica no sistema de direção hidráulica. Use apenas
Fluido da Direção Hidráulica MoparT, ou equiva-
Fig. 16 Orifício de ajuste do suporte dianteiro de
lente.
montagem da bomba de direção hidráulica
1 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
(22) Encha o reservatório da direção hidráulica
2 – ORIFÍCIO DE AJUSTE
com o nível correto de fluido.
3 – SUPORTE DIANTEIRO DE MONTAGEM DA BOMBA DE
DIREÇÃO HIDRÁULICA (23) Conecte o cabo negativo da bateria no termi-
4 – CORREIA DE ACIONAMENTO DA BOMBA DE DIREÇÃO nal negativo.
HIDRÁULICA (24) Dê partida no motor e deixe-o em funciona-
5 – PARAFUSO
mento durante alguns segundos. Em seguida, desli-
gue o motor.
(13) Posicione a mangueira de pressão da direção (25) Se for necessário, adicione fluido. Repita o
hidráulica de modo que ela não faça contato com a procedimento acima até que o nível do fluido perma-
polia da bomba de direção hidráulica ou com a cor- neça constante após o funcionamento do motor.
reia de acionamento. (26) Levante as rodas dianteiras do veículo do
(a) Se o veículo estiver equipado com uma porca chão.
tubular padrão na mangueira de pressão de fluido (27) Dê partida no motor. Gire vagarosamente o
da direção hidráulica, aperte a porca tubular com volante de direção para direita e esquerda várias
um torque de 31 N·m (275 pol.-lb.). vezes para que entre ligeiramente em contato com os
(b) Se o veículo estiver equipado com uma cone- batentes da roda. Em seguida, desligue o motor.
xão de tipo banjo na mangueira de pressão de (28) Adicione o fluido da direção hidráulica, se
fluido da direção hidráulica, aperte o parafuso de necessário.
conexão de tipo banjo com um torque de 47 N·m (29) Abaixe o veículo. Ligue o motor novamente e
(35 pés-lb.). gire o volante de direção vagarosamente de um
(14) Instale a mangueira de abastecimento de batente a outro.
fluido da direção hidráulica na conexão de sucção da (30) Desligue o motor. Verifique o nível do fluido e
bomba de direção hidráulica (Fig. 4) ou (Fig. 5). Ins- reabasteça conforme necessário.
tale a abraçadeira na mangueira. Certifique-se de (31) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o
que a abraçadeira da mangueira seja instalada adi- veículo parado alguns minutos e repita o procedi-
ante do friso de capotagem da ligação de sucção. mento acima.
(15) Instale o protetor térmico na unidade de con- (32) Depois que a bomba for instalada, verifique se
trole hidráulica para o sistema de freios antibloqueio há vazamentos em todas as conexões da mangueira e
(Fig. 4) ou (Fig. 5). conexões da bomba de direção hidráulica.
(16) Encaminhe o conector do chicote de fiação
para o cabo do sensor de retenção da roda através do
orifício no pára-lama interno. Conecte o chicote de
JA DIREÇÃO 19 - 35
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA (MOTOR


2.5L- PRIMEIRA FABRICAÇÃO)
ADVERTÊNCIA: SE O MOTOR ESTIVER EM FUNCI-
ONAMENTO, O FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA,
OS COMPONENTES DO MOTOR E O SISTEMA DO
ESCAPAMENTO PODERÃO ESTAR EXTREMA-
MENTE QUENTES. NÃO LIGUE O MOTOR COM
QUALQUER MANGUEIRA SOLTA OU DESCONEC-
TADA NEM DEIXE AS MANGUEIRAS ENTRAREM
EM CONTATO COM COLETOR DO ESCAPAMENTO
OU COM O CATALISADOR QUENTES.

REMOÇÃO
(1) Remova o cabo da bateria do terminal negativo
(-) da bateria e isole-o. Fig. 18 Protetor contra borrifos do acionamento de
(2) Com uma bomba sifão, remova o máximo pos- acessórios
sível de fluido do reservatório de fluido da direção 1 – PROTETOR CONTRA BORRIFOS
hidráulica.
(3) Remova a mangueira de abastecimento de
fluido do reservatório de fluido da direção hidráulica
(Fig. 17). A mangueira de abastecimento será remo-
vida com a bomba de direção hidráulica.

Fig. 19 Blindagem contra calor


1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – ENCAIXE DA VÁLVULA DE CONTROLE DO FLUXO
Fig. 17 Mangueira de abastecimento no reservatório 4 – BLINDAGEM TÉRMICA DA UNIDADE DE CONTROLE
de fluido da direção hidráulica HIDRÁULICO DO AMORTECEDOR
1 – ABRAÇADEIRA DA MANGUEIRA 5 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DE FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA que fixa a traseira da bomba de direção hidráulica no
suporte.
(9) Afrouxe o parafuso (Fig. 21) na parte superior
(4) Levante o veículo. do suporte dianteiro de montagem da bomba de dire-
(5) Remova o pneu dianteiro direito do veículo. ção hidráulica, que o fixa ao suporte de acionamento
(6) Remova o protetor contra borrifos do aciona- de acessórios.
mento de acessórios (Fig. 18). (10) Afrouxe o parafuso na fenda de ajuste, (Fig.
(7) Remova o protetor térmico da unidade de con- 21) que fixa o suporte dianteiro de montagem da
trole hidráulico de freios antibloqueio (Fig. 19). bomba de direção hidráulica ao suporte de aciona-
(8) Afrouxe a porca na fenda de ajuste do suporte mento de acessórios, feito em alumínio fundido, no
de montagem de acionamento de acessórios, (Fig. 20) motor.
19 - 36 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
banjo da mangueira, uma vez que o parafuso de fluxo
tenha sido removido. Deixe o restante do fluido da
direção hidráulica escoar da mangueira de abasteci-
mento de fluido, da bomba e da mangueira de pres-
são de fluido da direção hidráulica. Depois que o
fluido da direção hidráulica tiver sido drenado
da bomba e da mangueira, instale uma tampa
na mangueira de pressão e um bujão na cone-
xão de pressão da bomba de direção hidráulica.
(13) Remova a correia de acionamento da direção

Fig. 20 Parafuso de montagem da parte traseira da


bomba de direção hidráulica
1 – SUPORTE DE MONTAGEM DE ACIONAMENTO DE
ACESSÓRIOS
2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – PARAFUSO
4 – FENDA DE AJUSTE

Fig. 22 Fixação da Mangueira de Pressão da


Direção Hidráulica à Bomba
1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA

hidráulica da polia da direção hidráulica.


(14) Remova a porca na fenda de ajuste do suporte
de montagem de acionamento de acessórios, (Fig. 20)
anexando a traseira da bomba de direção hidráulica
no suporte.
(15) Remova a porca na fenda de ajuste, (Fig. 21)
que anexa o suporte dianteiro de montagem da
bomba da direção hidráulica ao suporte de aciona-
Fig. 21 Fixação do Suporte Dianteiro da Bomba de mento de acessórios, feito em alumínio fundido, no
Direção Hidráulica motor. Em seguida, remova o parafuso (Fig. 21) na
1 – SUPORTE DE ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS DO parte superior do suporte dianteiro de montagem da
MOTOR
direção hidráulica, anexando o mesmo ao suporte de
2 – SUPORTE DIANTEIRO DE MONTAGEM DA BOMBA DE
DIREÇÃO HIDRÁULICA acionamento de acessórios.
3 – PARAFUSO (16) Remova a bomba de direção hidráulica, a
4 – FENDA DE AJUSTE mangueira de abastecimento e o suporte dianteiro de
5 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA montagem, como um só conjunto, do suporte da
6 – PARAFUSO bomba de direção hidráulica montado no motor. Colo-
que a bomba de direção hidráulica na parte superior
(11) Mova a bomba de direção hidráulica o máximo da unidade de controle hidráulico de freios antiblo-
possível em direção ao motor. queio.
(12) Remova a mangueira de pressão de fluido da
AVISO: A bomba de direção hidráulica não pode
conexão de pressão da bomba de direção hidráulica
ser removida do veículo sem que primeiro tenha
(Fig. 22). Tome cuidado para não perder as arruelas
sido retirado, do motor, seu suporte de montagem.
de vedação de cobre dos dois lados da conexão tipo
JA DIREÇÃO 19 - 37
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(17) Remova os 4 parafusos de montagem do (2) Coloque a bomba de direção hidráulica na parte
suporte de montagem da bomba de direção hidráulica superior as unidade de controle hidráulico de freios
no motor. antibloqueio.
(18) Remova o suporte de montagem da bomba de (3) Instale o suporte de montagem da bomba de
direção hidráulica do motor. Posicione-o de modo a direção hidráulica na parte traseira do motor. Aperte
não atrapalhar a remoção da bomba de direção os parafusos de fixação do suporte de montagem com
hidráulica do veículo. um torque de 54 N· m (40 pés-lb.).
(19) Remova a bomba de direção hidráulica, a (4) Instale a bomba de direção hidráulica e o
mangueira de abastecimento de fluido e o suporte suporte dianteiro no suporte da bomba montado no
dianteiro de montagem, como um só conjunto, do motor. Instale frouxamente o parafuso na fenda de
motor e do veículo. O conjunto de bomba, mangueira ajuste e na parte superior da bomba de direção
de abastecimento de fluido e suporte de montagem hidráulica (Fig. 21), montando o suporte da bomba no
pode ser removido através da área entre a parte tra- suporte de acionamento de acessórios.
seira do motor, o eixo de acionamento do chassi e a (5) Instale frouxamente o parafuso que fixa a
barra transversal de suspensão dianteira (Fig. 23). bomba de direção hidráulica a seu suporte traseiro
(Fig. 20).
(6) Com um pano sem fiapos, limpe todas as extre-
midades abertas da mangueira da direção hidráulica
e as conexões da bomba de direção hidráulica.
(7) Instale uma arruela de cobre em cada lado da
conexão tipo banjo da mangueira de pressão da dire-
ção hidráulica. Em seguida instale o parafuso de
fluxo através do centro (Fig. 24).

Fig. 23 Remoção/Instalação da Bomba de Direção


Hidráulica
1 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO
2 – SUPORTE DE MONTAGEM
3 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
4 – MOTOR
5 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA
6 – EIXO PROPULSOR Fig. 24 Conexão de Pressão e Arruelas
7 – CHASSI
1 – PARAFUSO DE FLUXO
2 – CONEXÃO
(20) Transfira peças pertinentes da bomba de dire- 3 – ARRUELAS DE COBRE
ção hidráulica removida para a bomba de substitui-
ção. (8) Instale a mangueira de pressão da direção
hidráulica na conexão de pressão. Instale, mas não
INSTALAÇÃO aperte, o parafuso de fluxo na bomba da direção
(1) Instale a bomba de direção hidráulica, o hidráulica. A mangueira de pressão deverá ser
suporte de montagem e a mangueira de abasteci- instalada entre o suporte dianteiro da bomba
mento de fluido, como um só conjunto, de volta no de direção hidráulica e o lado de trás da polia
veículo, usando o procedimento inverso de remoção. da bomba de direção hidráulica.
Certifique-se de que a mangueira de abasteci- (9) Instale a correia de acionamento na polia da
mento de fluido da direção hidráulica esteja bomba de direção hidráulica.
encaminhada corretamente até o reservatório, (10) Instale um manivela anti-coice de 1/2 pol. no
durante a instalação da bomba da direção orifício de ajuste no vão quadrado no suporte dian-
hidráulica. teiro de montagem da bomba de direção hidráulica
(Fig. 25). Em seguida, gire a bomba para obter a ten-
19 - 38 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
são correta da correia de acionamento. Consulte “Cor- gueira seja instalada além do rebordo achatado do
reias de Acionamento de Acessórios”, no Grupo 7, reservatório de fluido da direção hidráulica.
“Sistema de Arrefecimento” deste “Manual de Manu-
tenção” para obter a especificação correta de tensão ATENÇÃO: Não use fluido de transmissão automá-
da correia de acionamento. Quando atingir a tensão tica no sistema de direção hidráulica. Use apenas
correta da correia de acionamento, primeiramente Fluido da Direção Hidráulica MoparT, ou equiva-
aperte os 2 parafusos inferiores da fenda de ajuste no lente.
suporte de montagem fundido da bomba de direção
hidráulica com um torque de 54 N·m (40 pés-lb.). Em (17) Encha o reservatório da direção hidráulica
seguida, aperte o parafuso pivô superior do suporte com o nível correto de fluido.
de montagem da bomba de direção hidráulica com (18) Reconecte o cabo negativo da bateria no termi-
um torque de 54 N·m (40 pés-lb.). nal negativo.
(19) Dê partida no motor e deixe-o em funciona-
mento durante alguns segundos. Em seguida, desli-
gue o motor.
(20) Adicione fluido se necessário. Repita os proce-
dimentos acima até que o nível do fluído permaneça
constante depois de acionar-se o motor.
(21) Levante as rodas dianteiras do veículo do
chão.
(22) Dê partida no motor. Gire vagarosamente o
volante de direção para direita e esquerda várias
vezes até que entre ligeiramente em contato com os
batentes da roda. Em seguida, desligue o motor.
(23) Adicione o fluido da direção hidráulica se
necessário.
(24) Abaixe o veículo. Ligue o motor novamente e
vire o volante de direção vagarosamente de um
batente a outro.
Fig. 25 Vão de Ajuste do Suporte Dianteiro de
(25) Desligue o motor. Verifique o nível do fluido e
Montagem da Bomba de Direção Hidráulica
reabasteça conforme necessário.
1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
(26) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o
2 – SUPORTE DE MONTAGEM DA BOMBA DE DIREÇÃO
HIDRÁULICA veículo parado alguns minutos e repita o procedi-
3 – VÃO DE AJUSTE mento acima.
(27) Depois que a bomba for instalada, verifique se
há vazamentos em todas as conexões da mangueira e
(11) Posicione a mangueira de pressão da direção
conexões da bomba de direção hidráulica.
hidráulica de modo que ela não faça contato com a
polia da bomba de direção hidráulica ou com a cor-
reia de acionamento. Aperte o parafuso de fluxo da
BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA (MOTOR
conexão tipo banjo com um torque de 47 N·m (35 pés- 2.5L - FABRICAÇÃO POSTERIOR)
lb.).
(12) Instale o protetor térmico na unidade de con- ADVERTÊNCIA: O FLUIDO DE DIREÇÃO HIDRÁU-
trole hidráulico (Fig. 19). LICA, OS COMPONENTES DO MOTOR E O SIS-
(13) Instale o protetor contra borrifos do aciona- TEMA DE ESCAPAMENTO PODEM FICAR
mento de acessórios (Fig. 18). EXTREMAMENTE QUENTES SE O MOTOR ESTIVER
(14) Instale a roda e o pneu. Aperte as porcas da EM FUNCIONAMENTO. NÃO DÊ PARTIDA NO
roda na seqüência adequada até que todas sejam MOTOR COM QUAISQUER MANGUEIRAS DESCO-
apertadas até metade da especificação. Em seguida, NECTADAS OU SOLTAS, OU NÃO PERMITA QUE AS
repita a seqüência de aperto na especificação integral MANGUEIRAS TOQUEM NO COLETOR DE ESCAPA-
com um torque de 129 N·m (95 pés-lb.). MENTO QUENTE OU NO CATALISADOR.
(15) Abaixe o veículo.
(16) Instale a mangueira de abastecimento de
REMOÇÃO
fluido da direção hidráulica (Fig. 17) na conexão do
(1) Remova o cabo da bateria do pólo negativo (-) e
reservatório de fluido. Instale a abraçadeira na man-
isole o cabo.
gueira. Certifique-se de que a abraçadeira da man-
JA DIREÇÃO 19 - 39
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Com uma bomba sifão, remova o máximo pos- (7) Remova a blindagem térmica da unidade de
sível de fluido do reservatório de fluido da direção controle hidráulico dos freios antibloqueio (Fig. 28).
hidráulica.
(3) Remova a mangueira de abastecimento do
fluido do reservatório do fluido da direção hidráulica
(Fig. 26). A mangueira de abastecimento será remo-
vida junto com a bomba de direção hidráulica.

Fig. 28 Blindagem Térmica da Unidade de Controle


Hidráulico
1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DO FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA
Fig. 26 Mangueira de Abastecimento no 3 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DO FLUIDO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA
Reservatório do Fluido da Direção Hidráulica 4 – BLINDAGEM TÉRMICA DA UNIDADE DE CONTROLE
1 – ABRAÇADEIRA DA MANGUEIRA HIDRÁULICO DO AMORTECEDOR
2 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO DO FLUIDO DA
DIREÇÃO HIDRÁULICA (8) Afrouxe o parafuso na fenda de ajuste no
suporte de montagem do acionamento dos acessórios
(Fig. 29) que fixa a parte traseira da bomba de dire-
(4) Levante o veículo.
ção hidráulica ao suporte.
(5) Remova o pneu dianteiro direito do veículo.
(6) Remova a proteção contra borrifos do aciona-
mento dos acessórios (Fig. 27).

Fig. 29 Parafuso de Montagem Traseira da Bomba


de Direção Hidráulica
1 – SUPORTE DE MONTAGEM DO ACIONAMENTO DOS
Fig. 27 Proteção Contra Borrifos do Acionamento ACESSÓRIOS
dos Acessórios. 2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
1 – PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS 3 – PARAFUSO
4 – FENDA DE AJUSTE
19 - 40 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(9) Afrouxe o parafuso (Fig. 30) na parte superior
do suporte de montagem dianteiro da bomba de dire-
ção hidráulica que o fixa ao suporte de acionamento
dos acessórios.
(10) Afrouxe o parafuso na fenda de ajuste, (Fig.
30) que fixa o suporte dianteiro de montagem da
bomba de direção hidráulica no suporte de aciona-
mento dos acessórios, em alumínio fundido, no motor.

Fig. 31 Mangueira de Pressão da Bomba na


Conexão
1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA BOMBA DE DIREÇÃO
HIDRÁULICA

(15) Remova o parafuso da fenda de ajuste, (Fig.


30) que fixa o suporte dianteiro de montagem da
Fig. 30 Fixação do Suporte Dianteiro da Bomba de bomba de direção hidráulica no suporte de aciona-
Direção Hidráulica mento dos acessórios, em alumínio fundido, no motor.
1 – SUPORTE DE ACIONAMENTO DOS ACESSÓRIOS DO Em seguida, remova o parafuso (Fig. 30) na parte
MOTOR superior do suporte de montagem dianteiro da dire-
2 – SUPORTE DIANTEIRO DE MONTAGEM DA BOMBA DE ção hidráulica, fixando-o no suporte do acionamento
DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – PARAFUSO dos acessórios.
4 – FENDA DE AJUSTE (16) Remova a bomba de direção hidráulica, a
5 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA mangueira de abastecimento e o suporte dianteiro de
6 – PARAFUSO montagem, como um só conjunto, do suporte da
bomba de direção hidráulica montado no motor. Colo-
que a bomba de direção hidráulica na parte superior
(11) Mova a bomba de direção hidráulica o máximo
da unidade de controle hidráulico dos freios antiblo-
possível em direção ao motor.
queio.
(12) Remova a mangueira de pressão do fluido da
conexão de pressão na bomba de direção hidráulica AVISO: A bomba de direção hidráulica não pode
(Fig. 31). Tome cuidado para não perder as arruelas ser removida do veículo sem que primeiro tenha
de vedação de cobre em ambos os lados da conexão do sido retirado, do motor, seu suporte de montagem.
tipo banjo da mangueira, assim que o parafuso do
fluxo for removido. Deixe o fluido da direção hidráu- (17) Remova os 4 parafusos que montam o suporte
lica excedente ser drenado da mangueira de abaste- de montagem da bomba de direção hidráulica no
cimento do fluido, da bomba e da mangueira de motor.
pressão da direção hidráulica. Após o fluido da (18) Remova o suporte de montagem da bomba de
direção hidráulica ter sido drenado da bomba e direção hidráulica do motor. Posicione o suporte de
da mangueira, instale uma tampa na mangueira montagem da bomba de direção hidráulica de modo a
de pressão e um bujão na conexão da pressão não obstruir a remoção da bomba de direção hidráu-
da bomba de direção hidráulica. lica do motor.
(13) Remova a correia de acionamento da bomba (19) Remova a bomba, a mangueira de abasteci-
de direção hidráulica da polia da bomba. mento do fluido e o suporte dianteiro da direção
(14) Remova o parafuso da fenda de ajuste no hidráulica, como um só conjunto, do motor e veículo.
suporte de montagem do acionamento dos acessórios O conjunto de bomba, mangueira de abastecimento
(Fig. 29) que fixa a parte traseira da bomba de dire- do fluido e suporte de montagem pode ser removido
ção hidráulica no suporte. através da área entre a traseira do motor, o eixo de
JA DIREÇÃO 19 - 41
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
acionamento do chassi e a barra transversal da sus- (5) Instale, frouxamente, o parafuso que monta a
pensão dianteira (Fig. 32). bomba de direção hidráulica no seu suporte de mon-
tagem traseiro (Fig. 29).
(6) Utilizando uma toalha sem fiapos, limpe todas
as extremidades abertas da mangueira e as conexões
da bomba de direção hidráulica.
(7) Instale um novo O ring na extremidade da
conexão da mangueira de pressão da direção hidráu-
lica. Lubrifique todos os O rings com o fluido da dire-
ção hidráulica limpo e fresco.
(8) Instale a mangueira de pressão da direção
hidráulica na conexão de pressão na bomba de dire-
ção hidráulica. Instale, frouxamente, a porca tubular
na conexão de pressão na bomba de direção hidráu-
lica (Fig. 31). A mangueira de pressão deve ser
instalada entre o suporte dianteiro da bomba
de direção hidráulica e a polia da bomba.
(9) Instale a correia de acionamento da bomba de
Fig. 32 Remoção/Instalação da Bomba de Direção direção hidráulica na polia da bomba.
Hidráulica (10) Instale uma manivela anti-coice de 1/2 pole-
1 – MANGUEIRA DE ABASTECIMENTO
gada no orifício de ajuste quadrado no suporte de
2 – SUPORTE DE MONTAGEM montagem dianteiro da bomba de direção hidráulica
3 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA (Fig. 33). Em seguida, gire a bomba para obter a ten-
4 – MOTOR são correta da correia de acionamento. Consulte “SIS-
5 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA TEMA DE ARREFECIMENTO” (Grupo 7) deste
6 – EIXO DE ACIONAMENTO manual de manutenção para as especificações corre-
7 – CHASSI tas da tensão da correia de acionamento. Quando a
tensão correta da correia de acionamento for atin-
(20) Transfira as peças necessárias da bomba gida, primeiramente aperte os 2 parafusos da fenda
removida para a bomba de substituição da direção de ajuste inferior no suporte de montagem fundido da
hidráulica. bomba de direção hidráulica com um torque de 54 N
·m (40 pés-lb.). Em seguida, aperte o parafuso pivô
INSTALAÇÃO superior do suporte de montagem da bomba de dire-
(1) Instale a bomba, o suporte de montagem e a ção hidráulica com um torque de 54 N·m (40 pés-lb.).
mangueira de abastecimento do fluido da direção
hidráulica, como um só conjunto no veículo, utili-
zando o procedimento inverso da remoção. Certifi-
que-se de que a mangueira de abastecimento do
fluido esteja corretamente direcionada para o
reservatório do fluido da direção hidráulica ao
instalar a bomba.
(2) Coloque a bomba de direção hidráulica na parte
superior da unidade de controle hidráulico dos freios
antibloqueio.
(3) Instale o suporte de montagem da bomba de
direção hidráulica na parte traseira do motor. Aperte
os parafusos de fixação do suporte de montagem com
um torque de 54 N·m (40 pés-lb.).
(4) Instale a bomba de direção hidráulica e o
suporte dianteiro no suporte de montagem da bomba
de direção hidráulica montado no motor. Instale, Fig. 33 Orifício de Ajuste do Suporte de Montagem
frouxamente, o parafuso na fenda de ajuste e na Dianteiro da Bomba de Direção Hidráulica
parte superior do suporte dianteiro da bomba de dire- 1 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
ção hidráulica (Fig. 30) que monta o suporte de mon- 2 – SUPORTE DE MONTAGEM DA BOMBA DE DIREÇÃO
HIDRÁULICA
tagem da bomba no suporte de acionamento dos
3 – ORIFÍCIO DE AJUSTE
acessórios.
19 - 42 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(11) Posicione a mangueira de pressão da direção RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO
hidráulica de forma que ela não faça contato com a
HIDRÁULICA
polia da bomba de direção hidráulica ou com a cor-
reia de acionamento. Aperte a porca tubular com um
REMOÇÃO
torque de 31 N·m (275 pol.-lb.).
(1) Utilizando uma bomba de sifão, retire o
(12) Instale a blindagem térmica na unidade de
máximo possível do fluido do reservatório de fluido
controle hidráulico (Fig. 28).
da direção hidráulica.
(13) Instale a proteção contra borrifos do aciona-
(2) Levante o veículo.
mento dos acessórios (Fig. 27).
(3) Remova a braçadeira da mangueira que anexa
(14) Instale a roda e pneu. Aperte as porcas da
a mangueira de abastecimento de fluido da direção
roda na seqüência correta até que todas as porcas da
hidráulica à conexão na bomba de direção hidráulica.
roda estejam apertadas com metade das especifica-
Deixe o fluido da direção hidráulica escoar da man-
ções de torque. Em seguida, repita a seqüência com
gueira de abastecimento e do reservatório de fluido
um torque completo especificado de 129 N· m (95 pés-
da direção hidráulica até o reservatório ficar vazio.
lb.).
(4) Abaixe o veículo.
(15) Abaixe o veículo.
(16) Instale a mangueira de abastecimento de ATENÇÃO: Tenha muito cuidado ao remover e ins-
fluido de direção hidráulica (Fig. 26) na conexão do talar as mangueiras de fluido da direção hidráulica
reservatório do fluido da direção hidráulica. Instale a no reservatório de fluido da direção hidráulica. Se
abraçadeira na mangueira. Certifique-se de que a for aplicada uma força excessiva durante a tenta-
abraçadeira da mangueira seja instalada além do tiva de se remover ou instalar as mangueiras no
rebordo achatado do reservatório de fluido da direção bocal do reservatório de fluido da direção hidráu-
hidráulica. lica, os bocais do reservatório poderão quebrar.
ATENÇÃO: Não use fluido para transmissão auto- (5) Remova a mangueira de abastecimento e de
mática no sistema da direção hidráulica. Utilize ape- retorno de fluido da direção hidráulica do reservató-
nas Mopar Power Steering Fluid (Fluido da Direção rio de fluido da direção hidráulica.
Hidráulica Mopar), ou equivalente. (6) Remova os parafusos que fixam o reservatório
de fluido da direção hidráulica no motor (Fig. 34) ou
(17) Encha o reservatório da direção hidráulica até
(Fig. 35).
o nível adequado.
(18) Reconecte o cabo negativo no pólo negativo da
bateria.
(19) Dê a partida no motor e deixe-o funcionando
por alguns segundos. Em seguida, desligue o motor.
(20) Adicione fluido se necessário. Repita o proce-
dimento anterior até que o nível de fluido permaneça
constante após o funcionamento do motor.
(21) Levante as rodas dianteiras do veículo.
(22) Dê partida no motor, em seguida, gire lenta-
mente o volante de direção para a direita e para a
esquerda várias vezes, até que faça contato suave
com os batentes da roda. Em seguida, desligue o
motor.
(23) Adicione fluido de direção hidráulica, se neces-
sário.
(24) Abaixe o veículo. Dê novamente partida no Fig. 34 Montagem do Reservatório de Fluido da
motor e gire o volante de direção lentamente de um Direção Hidráulica do Motor 2.0 e 2.4 L
batente a outro. 1 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
(25) Desligue o motor. Verifique o nível de fluido e 2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
reabasteça conforme necessário.
(26) Se o fluido estiver extremamente espumoso,
(7) Remova o reservatório de fluido da direção
deixe o veículo repousar por alguns minutos e repita
hidráulica do veículo.
o procedimento acima.
(27) Após a bomba de direção hidráulica ser insta-
lada, verifique vazamentos em todas conexões da
mangueira e da bomba de direção hidráulica
JA DIREÇÃO 19 - 43
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(12) Desligue o motor. Verifique o nível do fluido e
reabasteça conforme necessário.
(13) Se o fluido estiver muito espumoso, deixe o
veículo parado alguns minutos e repita o procedi-
mento acima.

DESMONTAGEM E MONTAGEM
POLIA DE ACIONAMENTO DA BOMBA DE
DIREÇÃO HIDRÁULICA
A bomba de direção hidráulica deve ser removida
do veículo para remoção da polia da bomba de dire-
ção hidráulica. Consulte “Remoção da Bomba de
Direção Hidráulica” na seção “Procedimentos de
Fig. 35 Montagem do Reservatório de Fluido da Manutenção da Bomba de Direção Hidráulica” deste
Direção Hidráulica do Motor 2.5 L grupo do “Manual de Manutenção”.
1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM
2 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA DESMONTAGEM
(1) Remova a bomba de direção hidráulica do
INSTALAÇÃO motor. Consulte “Remoção da Bomba de Direção
(1) Instale o reservatório de fluido da direção Hidráulica9 na seção “Procedimentos de Manutenção
hidráulica no cabeçote do cilindro. Instale e aperte da Bomba de Direção Hidráulica” neste grupo do
bem os parafusos de fixação do reservatório de fluido “Manual de Manutenção” para obter os procedimen-
da direção hidráulica (Fig. 34) ou (Fig. 35). tos necessários.
(2) Instale a mangueira de retorno de fluido da
ATENÇÃO: Não martele a polia da bomba de dire-
direção hidráulica e a mangueira de abastecimento
ção hidráulica ou o eixo para remover a polia da
nas conexões do reservatório de fluido da direção
bomba de direção hidráulica. Isso danificará a polia
hidráulica. Certifique-se de que as braçadeiras
e a bomba de direção hidráulica.
da mangueira estejam instaladas além do
rebordo achatado nas conexões do reservatório (2) Monte o Extrator, Ferramenta Especial C-4333
da direção hidráulica. ou C-4068 na polia da bomba de direção hidráulica.
(3) Levante o veículo. Monte a bomba de direção hidráulica e o extrator em
(4) Instale a mangueira de abastecimento da dire- uma morsa (Fig. 36) para evitar que o eixo da bomba
ção hidráulica na conexão de sucção da bomba de de direção hidráulica gire durante a remoção da
direção hidráulica. Certifique-se de que a braça- polia.
deira da mangueira esteja instalada além do (3) Remova a polia de acionamento do eixo da
rebordo achatado no tubo de aço do mecanismo bomba de direção hidráulica.
da direção hidráulica. (4) Substitua a polia da bomba de direção hidráu-
(5) Encha o reservatório de fluido da bomba de lica se estiver empenada, rachada ou frouxa.
direção hidráulica até o nível adequado.
(6) Dê partida no motor e deixe-o em funciona- MONTAGEM
mento durante alguns segundos. Em seguida, desli-
gue o motor. ATENÇÃO: Não martele a polia da bomba de dire-
(7) Se for necessário, inclua o fluido. Repita o pro- ção hidráulica ou o eixo para remover a polia da
cedimento acima até que o nível do fluido permaneça bomba de direção hidráulica. Isso danificará a polia
constante após o funcionamento do motor. e a bomba de direção hidráulica.
(8) Levante as rodas dianteiras do veículo do chão.
(9) Dê partida no motor. Vire vagarosamente o (1) Monte a bomba de direção hidráulica em uma
volante de direção para direita e esquerda para que morsa usando o suporte de montagem da direção
entre ligeiramente em contato com as batentes da hidráulica.
roda. Em seguida, desligue o motor. (2) Coloque a polia da bomba de direção hidráulica
(10) Adicione o fluido da direção hidráulica se em ângulo reto na extremidade do eixo da bomba de
necessário. direção hidráulica (Fig. 37).
(11) Abaixe o veículo e vire o volante de direção
vagarosamente de posição de travamento à outra.
19 - 44 DIREÇÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 36 Removendo a Polia do Eixo da Bomba de


Direção Hidráulica Fig. 38 Ferramenta Especial 6936 Corretamente
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4333 OU C-4068 Instalada na Polia da Bomba de Direção Hidráulica
2 – POLIA DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6936
3 – MORSA 2 – POLIA DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA

Fig. 37 Polia Posicionada no Eixo da Bomba de


Direção Hidráulica
1 – POLIA DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA Fig. 39 Instalando a Polia no Eixo da Bomba de
2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA Direção Hidráulica
3 – A POLIA DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA DEVE SER 1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4063
LIGADA EM ÂNGULO RETO NO EIXO DA BOMBA DE 2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
DIREÇÃO HIDRÁULICA COMO EXIBIDO
3 – SUPORTE DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
4 – CHAVES
(3) Coloque o Espaçador de Instalação, Ferramenta
Especial 6936, (Fig. 38) na parte superior da polia da
hidráulica. Quando a Ferramenta Especial 6936
bomba de direção hidráulica.
estiver contra o eixo da bomba de direção
(4) Monte o Instalador, Ferramenta Especial
hidráulica, a Ferramenta Especial C-4063 não
C-4063 nas roscas internas do eixo da bomba de dire-
poderá mais ser virada.
ção hidráulica e contra a Ferramenta Especial 6936
(6) Remova o Instalador, Ferramenta Especial
na polia da bomba de direção hidráulica (Fig. 39).
C-4063 da bomba de direção hidráulica.
(5) Para certificar-se de que a ferramenta especial
(7) Instale a bomba de direção hidráulica e o
e a polia permaneçam alinhadas com o eixo da
suporte de montagem no motor. Consulte “Instalação
bomba, force a polia sobre o eixo da bomba de direção
da Bomba de Direção Hidráulica” na seção “Procedi-
hidráulica até que a Ferramenta Especial 6936 esteja
mentos de Manutenção da Bomba de Direção Hidráu-
contra a extremidade do eixo da bomba de direção
JA DIREÇÃO 19 - 45
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
lica” do “Manual de Manutenção” para obter o MONTAGEM
procedimento necessário. (1) Instale a bomba de direção hidráulica no
suporte de montagem. Instale a bomba da direção
SUPORTE DE MONTAGEM DA BOMBA DE hidráulica com os parafusos de fixação do suporte de
DIREÇÃO HIDRÁULICA montagem. Aperte os parafusos da montagem com
um torque de 54 N·m (40 pés-lb.).
DESMONTAGEM
(1) Remova a bomba de direção hidráulica do ATENÇÃO: Não martele a polia da bomba de dire-
motor. Consulte “Remoção da Bomba de Direção ção hidráulica ou o eixo para remover a polia da
Hidráulica” na seção “Procedimentos de Manutenção bomba de direção hidráulica. Isso danificará a polia
da Bomba de Direção Hidráulica” neste grupo de e a bomba de direção hidráulica.
manutenção do “Manual de Manutenção” para obter
(2) Coloque a polia da bomba de direção hidráulica
o procedimento necessário.
em ângulo reto na extremidade do eixo da bomba de
ATENÇÃO: Não martele a polia da bomba de dire- direção hidráulica (Fig. 41).
ção hidráulica ou o eixo para remover a polia da
bomba de direção hidráulica. Isso danificará a polia
e a bomba de direção hidráulica.

(2) Monte o Extrator, Ferramenta Especial C-4333


ou C-4068 na polia da bomba de direção hidráulica.
Monte a bomba de direção hidráulica e o extrator em
uma morsa (Fig. 40) para evitar que o eixo da bomba
de direção hidráulica gire durante a remoção da
polia.

Fig. 41 Polia Posicionada no Eixo da Bomba de


Direção Hidráulica
1 – POLIA DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – A POLIA DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA DEVE SER
LIGADA EM ÂNGULO RETO NO EIXO DA BOMBA DE
DIREÇÃO HIDRÁULICA COMO EXIBIDO

(3) Coloque o Espaçador de Instalação, Ferramenta


Especial 6936 na parte superior da polia da bomba
de direção hidráulica (Fig. 42).
Fig. 40 Removendo a Polia do Eixo da Bomba de (4) Monte o Instalador, Ferramenta Especial
Direção Hidráulica C-4063 nas roscas internas do eixo da bomba de dire-
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4333 OU C-4068 ção hidráulica e contra a Ferramenta Especial 6936
2 – POLIA DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA na polia da bomba de direção hidráulica (Fig. 43).
3 – MORSA (5) Para certificar-se de que a ferramenta especial
e a polia permaneçam alinhadas com o eixo da
(3) Remova a polia de acionamento do eixo da bomba, force a polia sobre o eixo da bomba de direção
bomba de direção hidráulica. hidráulica até que a Ferramenta Especial 6936 esteja
(4) Remova os parafusos que fixam a bomba de contra a extremidade do eixo. Quando a Ferra-
direção hidráulica no suporte de montagem. menta Especial 6936 estiver contra o eixo da
(5) Remova a bomba de direção hidráulica do bomba de direção hidráulica, a Ferramenta
suporte de montagem. Especial C-4063 não poderá mais ser virada.
(6) Remova o Instalador, Ferramenta Especial
C-4063 da bomba de direção hidráulica.
19 - 46 DIREÇÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES DO FLUXO DA BOMBA DE
DIREÇÃO HIDRÁULICA
Fluxo de 1500 RPM e Pressão
Mínima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,9 a 5,3 L/Min
(1,3 a 1,4 gpm (galões por minuto)
Alívio de Pressão da Válvula
de Controle . . . . . . . . . . . . . . . 8.240 a 8.920 kPa
(1.195 a 1.293 psi)
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE PARA OS
PRENDEDORES DA BOMBA DE DIREÇÃO
HIDRÁULICA
Fig. 42 Espaçador Corretamente Instalado na Polia
da Bomba de Direção Hidráulica DESCRIÇÃO TORQUE
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6936 BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA:
2 – POLIA DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA Conexão de Descarga . . . . . . 75 N·m (55 pés-lb.)
3 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA Parafusos de Montagem do Suporte
Traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
Parafusos de Montagem do Suporte
Dianteiro . . . . . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
Parafusos de Montagem do Suporte
no Motor . . . . . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
MANGUEIRAS DE FLUIDO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA:
Porcas Tubular da Mangueira . . . . . . . . . 31 N·m
(275 pol.-lb.)
Suporte de Mangueira de Retorno para
Cabeçote de 2.0L / 2.4L . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
Mangueira de Pressão para Suporte da
Mangueira de Retorno . . . . . . 9 N·m (75 pol.-lb.)
Mangueira de Pressão para Cabeçote dos
Cilindros 2.5L . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
Mangueira de Retorno para Suporte da
Mangueira de Pressão 2.5L . . 9 N·m (75 pol.-lb.)
Fig. 43 Instalando a Polia no Eixo da Bomba de RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO
Direção Hidráulica HIDRÁULICA:
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4063 Reservatório para Suporte de Montagem
2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA ou para o Motor . . . . . . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
3 – SUPORTE DA BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA Suporte de Reservatório para o Motor . . . 28 N·m
4 – CHAVES (21 pés-lb.)

(7) Instale a bomba de direção hidráulica e o con-


junto de suporte de montagem no motor. Consulte
“Instalação da Bomba de Direção Hidráulica” na
seção “Procedimentos de Manutenção da Bomba de
Direção Hidráulica” do “Manual de Manutenção”
para obter o procedimento necessário.
JA DIREÇÃO 19 - 47

FERRAMENTAS ESPECIAIS
BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA

Extrator C-4333

Instalador C-4063B
19 - 48 DIREÇÃO JA

MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO


MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . 48 EXTERNA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO ESPECIFICAÇÕES
MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . 50 ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
DESMONTAGEM E MONTAGEM PRENDEDOR DA ENGRENAGEM DE
ISOLADOR DO PARAFUSO DE MONTAGEM DIREÇÃO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
DO MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA. . . 58 FERRAMENTAS ESPECIAIS
MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . 60

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO dráulico. (Fig. 1). É montado na barra transversal da


suspensão dianteira. A coluna de direção se conecta
MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA ao eixo do mecanismo de direção, na parte superior
do mesmo As extremidades externas da barra de
DESCRIÇÃO direção do mecanismo se conectam a cada junta de
O mecanismo de direção, neste veículo, é uma uni- direção da suspensão, permitindo o esterçamento do
dade do tipo pinhão e cremalheira com auxílio hi- veículo.

Fig. 1 Mecanismo da Direção Hidráulica


1 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO 7 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
2 – BARRA DE DIREÇÃO INTERNA 8 – CONTRAPORCA
3 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DO MECANISMO DA 9 – EIXO DO MECANISMO DE DIREÇÃO
DIREÇÃO 10 – BUCHA DE MONTAGEM
4 – LINHAS DE FLUIDO DO MECANISMO DA DIREÇÃO 11 – INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
5 – COMPARTIMENTO DO MECANISMO DA DIREÇÃO 12 – BARRA DE DIREÇÃO INTERNA
HIDRÁULICA
13 – CONTRAPORCA
6 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DO MECANISMO DA
DIREÇÃO
JA DIREÇÃO 19 - 49
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Dependendo da data de fabricação do veículo, este
pode utilizar um de dois mecanismos da direção
hidráulica. Há um mecanismo de direção de primeira
fabricação e outro de fabricação posterior. Externa-
mente, os mecanismos da direção hidráulica parecem
iguais. Sem um catálogo de peças, o modo mais fácil
de saber se seu carro é equipado com um mecanismo
de direção de primeira fabricação ou de fabricação
posterior, é identificando que tipo de eixo intermedi-
ário da coluna de direção o veículo possui. Os mode-
los de primeira fabricação utilizam um eixo
intermediário com uma conexão do acoplador de
estalo no eixo pinhão do mecanismo de direção (Fig.
2). Os modelos posteriores utilizam um eixo interme-
diário do estilo corrediço (Fig. 3).

Fig. 3 Eixo Intermediário Corrediço


1 – EIXO INTERMEDIÁRIO
2 – PARAFUSO DE APERTO

Fig. 2 Eixo Intermediário do Acoplador de Estalo


1 – EIXO INTERMEDIÁRIO
2 – EIXO DO MECANISMO DA DIREÇÃO
3 – ACOPLADOR
4 – PEDAL DO FREIO Fig. 4 Identificação do Eixo de Pinhão
5 – PARAFUSO DE APERTO 1 – PRIMEIRA FABRICAÇÃO
6 – PORCA 2 – FABRICAÇÃO POSTERIOR
7 – PRESILHA “E”

tipo giratório com o centro aberto, que direciona


Um modo fácil de identificar um mecanismo de fluido da bomba para cada lado do pistão de crema-
direção isolado é olhando para a extremidade do eixo lheira integrada.
de pinhão. Os modelos de primeira fabricação pos- A sensação de estrada é controlada pelo diâmetro
suem 2 planos paralelos na extremidade, de onde o da barra de torção que, inicialmente, esterça o veí-
eixo intermediário da coluna de direção se conecta culo. Esse movimento direciona o fluido para trás do
(Fig. 4). Os modelos posteriores possuem 2 planos pistão de cremalheira Integrada que, por sua vez,
que estão em ângulos de 60 graus um em relação ao acumula a pressão hidráulica e auxilia no esforço de
outro, de onde o eixo intermediário da coluna de dire- esterçamento.
ção se conecta (Fig. 4). As lingüetas de acionamento do pinhão do meca-
nismo se conjugam frouxamente com um eixo curto.
FUNCIONAMENTO Isso permite que o controle manual da direção seja
O esterçamento da direção hidráulica é convertido mantido, se a correia de acionamento na bomba de
em deslocamento linear através do engate dos dentes direção hidráulica romper. No entanto, sob essas con-
do pinhão com os dentes da cremalheira. A direção dições, o esforço para virar a direção será maior.
assistida é fornecida por uma válvula de controle do
19 - 50 DIREÇÃO JA

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (2) Com uma bomba sifão, remova o máximo pos-
sível de fluido do reservatório à distância de fluido da
MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA direção hidráulica.
(3) Coloque o volante de direção e as rodas diantei-
REMOÇÃO ras na posição EM LINHA RETA. Prenda o volante
(1) Remova o cabo remoto de aterramento (Fig. 5) de direção utilizando um imobilizador de volante de
do pino na torre do amortecedor. Em seguida, isole direção.
adequadamente o cabo terra do veículo, instalando (4) Sob o painel de instrumentos, desconecte o eixo
um isolador no pino (Fig. 6). intermediário do mecanismo da direção. Para isso,
execute um dos procedimentos abaixo, o que for mais
apropriado:
(a) Em veículos da primeira fabricação, remova o
clipe “E” do parafuso de aperto do acoplador do
eixo intermediário da coluna de direção (Fig. 7).
Em seguida, remova o parafuso de aperto do aco-
plador do eixo intermediário, primeiramente ;
afrouxando a porca e, em seguida, separando o eixo
intermediário do eixo do mecanismo da direção.
(b) Em veículos da fabricação posterior, remova o
parafuso de aperto do acoplador do eixo intermedi-
ário (Fig. 8), e, em seguida, deslize o eixo interme-
diário para cima e para fora do eixo do mecanismo
da direção.

Fig. 5 Cabo Terra Remoto na Torre do Amortecedor


1 – SERVO DO PILOTO AUTOMÁTICO
2 – TORRE DA ESCORA ESQUERDA
3 – PINO TERRA
4 – FILTRO DE AR
5 – CABO REMOTO DE ATERRAMENTO
6 – CILINDRO MESTRE

Fig. 7 Fixação do Eixo Intermediário em Veículos da


Primeira Fabricação
1 – EIXO INTERMEDIÁRIO
2 – EIXO DO MECANISMO DA DIREÇÃO
3 – ACOPLADOR
4 – PEDAL DO FREIO
5 – PARAFUSO DE APERTO
6 – PORCA
7 – CLIPE E

(5) Levante o veículo em cavaletes ou centralizado


Fig. 6 Cabo Terra Remoto Isolado Adequadamente em um elevador de chassi. Consulte “Içamento” na
1 – TORRE DA ESCORA ESQUERDA seção “Lubrificação e Manutenção” deste manual
2 – PINO TERRA para obter o procedimento de suspensão necessário
para ser usado neste veículo.
(6) Remova os conjuntos de rodas e pneus diantei-
ros do veículo.
JA DIREÇÃO 19 - 51
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Remova os dois pinos das extremidades da
barra de direção das junções da direção utilizando
um Removedor, Ferramenta Especial MB-991113
(Fig. 10).

Fig. 8 Fixação do Eixo Intermediário em Veículos da


Fabricação Posterior
1 – EIXO INTERMEDIÁRIO
2 – PARAFUSO DE APERTO
Fig. 10 Remoção da extremidade da barra de
direção da junção da direção
(7) Remova as porcas que fixam as extremidades 1 – FERRAMENTA ESPECIAL MB-991113
externas da barra de direção na junção da direção 2 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
(Fig. 9). As porcas devem ser removidas das 3 – PROTETOR TÉRMICO
extremidades da barra de direção de acordo 4 – JUNÇÃO DA DIREÇÃO
com o seguinte procedimento: segure o prisio- 5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
neiro da extremidade da barra de direção com
uma chave 11/32, enquanto desaperta e remove ATENÇÃO: Este veículo é projetado e montado
a porca com uma chave de porcas (Fig. 9). através de regulagens de alinhamento de suspen-
são dianteira NET BUILD. Isso significa que as
regulagens de alinhamento da suspensão dianteira
são determinadas, no projeto do veículo, pela loca-
lização dos componentes de suspensão dianteira
em relação a carroceria do veículo. Esse processo
é efetivado no momento em que se monta o veí-
culo, localizando com precisão a barra transversal
de suspensão dianteira em relação aos orifícios
indicadores principais, na subestrutura do veículo.
Com esse método de planejamento e montagem de
um veículo, não é mais necessário ou possível
ajustar as regulagens de alinhamento de suspensão
dianteira. Consequentemente, a barra transversal
de suspensão dianteira for removida do veículo, ela
DEVERÁ ser recolocada na mesma posição em que
foi removida em relação à carroceria. Regulagens
Fig. 9 Remoção da Porca da Extremidade da Barra de convergência da suspensão dianteira ainda são
de Direção ajustáveis pelas extremidades externa da barra de
1 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO direção.
2 – PROTETOR TÉRMICO
3 – JUNÇÃO DA DIREÇÃO
4 – PRISIONEIRO DA EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
5 – PORCA
19 - 52 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Antes de remover a barra transversal de
suspensão dianteira do veículo, marcas de localiza-
ção em relação à barra transversal de suspensão
dianteira DEVEM ser traçadas na barra transversal
da suspensão dianteira e na carroceria do veículo.
Isso deve ser feito de modo que a barra transversal
de suspensão dianteira possa ser localizada em
relação à carroceria do veículo, para sua instalação
na mesma posição em que foi originalmente insta-
lada no veículo. Se a mesma posição relativa da
barra transversal de suspensão dianteira da car-
roceria do veículo não for mantida quando o veí-
culo for montado, as regulagens de alinhamento de
suspensão dianteira NET BUILD não serão obtidas.
Isso poderá resultar em problemas de condução e
desgaste de pneus. Fig. 11 Marca de Localização da Barra Transversal
de Suspensão Dianteira à Frente e Atrás (Lado
Dianteiro Esquerdo)
AVISO: Use o procedimento que segue para marcar
1 – LONGARINA DO CHASSI PARA SUPORTE DE FIXAÇÃO DA
de lado a lado e de frente e atrás a posição de ins- BARRA TRANSVERSAL
talação da barra transversal de suspensão dianteira 2 – EIXO PROPULSOR
em relação à carroceria do veículo. 3 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA
4 – MARCA DE LOCALIZAÇÃO DA BARRA TRANSVERSAL DE
SUSPENSÃO DIANTEIRA EM RELAÇÃO À CARROCERIA - À
(9) Usando uma sovela, risque uma linha na car- FRENTE E ATRÁS
roceria (Fig. 11) e (Fig. 12) marque a posição de ins- 5 – PARAFUSO DE MONTAGEM DA BARRA TRANSVERSAL DE
talação de frente e atrás onde a barra transversal de SUSPENSÃO DIANTEIRA
suspensão dianteira foi montada em relação à car- 6 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR DIANTEIRO
roceria do veículo. A linha deve ser riscada tanto na 7 – TRANSMISSÃO
parte da frente quanto na parte de trás do local em
que a barra transversal foi montada no veículo e em
ambos os lados do veículo. Na (Fig. 11) e (Fig. 12), o
lado esquerdo do veículo é ilustrado.
(10) Com uma sovela, risque uma linha na barra
transversal de suspensão dianteira (Fig. 13) marque
a posição de instalação de ambos os lados onde a
barra transversal de suspensão dianteira foi montada
em relação à carroceria do veículo. A linha deve ser
riscada no lado do suporte da longarina do (Fig. 13)
chassi onde a barra transversal foi montada no veí-
culo. As marcas de localização devem ser feitas de
ambos os lados do veículo. Na (Fig. 13) o lado
esquerdo do veículo é ilustrado.
(11) Remova apenas os parafusos entre a abraça-
deira da bucha da barra ao estabilizador e a carroceria
(Fig. 14). Os parafusos entre a abraçadeira da bucha
Fig. 12 Marca de Localização da Barra Transversal
da barra de oscilação e a barra transversal de suspen-
de Suspensão Dianteira - Frente e Atrás (Lado
são dianteira (Fig. 14) não precisam ser removidos
Traseiro Esquerdo)
(12) Se o veículo estiver equipado com freios
1 – MARCA DE LOCALIZAÇÃO DA BARRA TRANSVERSAL DE
antibloqueio, a unidade de controle hidráulico SUSPENSÃO DIANTEIRA EM RELAÇÃO À CARROCERIA - À
não poderá ficar pendurada pelos tubos de FRENTE E ATRÁS
freio no momento em que abaixar a barra 2 – BARRA DE DIREÇÃO INTERNA
3 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA
transversal de suspensão dianteira. Com um
4 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
arame, amarre a unidade de controle hi-
5 – EIXO PROPULSOR
dráulico de freios antibloqueio com a carroce- 6 – BARRA DE DIREÇÃO EXTERNA
ria e o motor, de modo que o arame a suporte, 7 – LONGARINA DO CHASSI PARA SUPORTE DE FIXAÇÃO DA
no momento em que a barra transversal for BARRA TRANSVERSAL
abaixada.
JA DIREÇÃO 19 - 53
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 13 Marca de Localização da Barra Transversal Fig. 15 Parafusos entre a Forquilha do Amortecedor
de Suspensão Dianteira - Lado a Lado e o Braço de Controle Inferior
1 – LONGARINA DO CHASSI PARA SUPORTE DA BARRA
TRANSVERSAL 1 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
2 – MARCA DE LOCALIZAÇÃO DA BARRA TRANSVERSAL DE 2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
SUSPENSÃO DIANTEIRA EM RELAÇÃO À CARROCERIA - 3 – FORQUILHA DO AMORTECEDOR
LADO A LADO 4 – PARAFUSO PASSADOR
3 – BARRA DE DIREÇÃO INTERNA
4 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR (15) Remova os 2 parafusos que fixam a parte infe-
rior de apoio do suporte do motor (Fig. 16) na extre-
midade dianteira da barra transversal de suspensão
dianteira.

Fig. 14 Parafusos de Fixação da Abraçadeira da


Bucha da Barra Estabilizadora
1 – ABRAÇADEIRA DA BUCHA DA BARRA ESTABILIZADORA
Fig. 16 Parafusos de Fixação do Apoio do Suporte
2 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA
do Motor na Barra Transversal
3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
1 – APOIO DO SUPORTE DO MOTOR
4 – BARRA ESTABILIZADORA
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
5 – CARROCERIA DO VEÍCULO
3 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA

(13) Se o veículo for equipado com freios antiblo-


(16) Remova os 2 parafusos de fixação do apoio do
queio, remova os 3 parafusos que fixam a unidade de
suporte traseiro (Fig. 17) na parte de trás da barra
controle hidráulico de freios antibloqueio na barra
transversal de suspensão dianteira.
transversal de suspensão dianteira.
(17) Remova o parafuso (Fig. 18) que fixa o apoio
(14) Remova os parafusos que fixam a forquilha do
de suporte do motor no suporte de montagem da
amortecedor nos braços de controle inferior esquerdo
transmissão.
e direito (Fig. 15).
19 - 54 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
barra transversal de suspensão dianteira na longa-
rina do chassi do veículo (Fig. 19).

Fig. 17 Fixação do Apoio do Suporte Traseiro na


Barra Transversal
1 – SUPORTE DE APOIO TRASEIRO Fig. 19 Parafusos de Fixação da Barra Transversal
2 – BARRA ESTABILIZADORA
na Carroceria
3 – BARRA TRANSVERSAL
1 – PARAFUSO DE MONTAGEM DIANTEIRA DA BARRA
4 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO TRANSVERSAL
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
3 – BARRA ESTABILIZADORA
4 – PARAFUSO DE MONTAGEM DA TRASEIRA DA BARRA
TRANSVERSAL
5 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA

(20) Com um macaco de transmissão, abaixe a


barra transversal de suspensão dianteira o suficiente
para permitir que a engrenagem da direção seja
removido da barra transversal. Quando estiver
abaixando a barra transversal de suspensão
dianteira, não deixe a barra transversal pen-
dente dos braços de controle inferiores. O peso
da barra transversal deve ser suportado pelo
macaco de transmissão.
(21) Remova o fluido e as mangueiras de pressão e
de retorno do conjunto do mecanismo da direção
hidráulica (Fig. 20).
Fig. 18 Parafuso entre o Suporte do Motor e o
(22) Remova o conector do chicote de fiação, (Fig.
Suporte da Transmissão
20) do comutador de pressão de fluido da direção
1 – SUPORTE DE MONTAGEM DA TRANSMISSÃO
2 – PARAFUSO
hidráulica.
3 – ENGRENAGEM DA DIREÇÃO (23) Remova os 2 parafusos dos isoladores (Fig. 21)
4 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA e (Fig. 22) fixe o conjunto a engrenagem da direção
5 – APOIO DO SUPORTE DO MOTOR na barra transversal de suspensão dianteira. Em
seguida, remova os 2 parafusos que fixam o suporte
curvo da engrenagem da direção (Fig. 23) em frente
(18) Posicione um macaco de transmissão embaixo
da barra transversal de suspensão dianteira. Remova
do centro da barra transversal de suspensão dian-
o conjunto do mecanismo da direção da barra trans-
teira. O macaco de transmissão é usado para abaixar,
versal de suspensão dianteira.
suportar e levantar a barra transversal de suspensão
(24) Transfira as peças necessárias do conjunto de
dianteira durante a remoção do conjunto da engrena-
engrenagens da engrenagem de direção removido
gem da direção.
para o de substituição, caso um novo mecanismo de
(19) Em ambos os lados, do veículo, remova os 2
direção tenha sido instalado.
parafusos que fixam a parte da frente e de trás da
JA DIREÇÃO 19 - 55
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 20 Mangueira de pressão da direção hidráulica Fig. 22 Parafuso de montagem dianteira da


e de retorno na engrenagem da direção engrenagem da direção
1 – MANGUEIRA DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 1 – PARAFUSO DE MONTAGEM DIANTEIRA
2 – MANGUEIRA DE RETORNO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 2 – ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
3 – MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA 3 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA

Fig. 21 Parafuso isolador da montagem traseira da Fig. 23 Parafusos de montagem do suporte curvo
engrenagem da direção da engrenagem da direção
1 – PARAFUSO DE MONTAGEM TRASEIRA 1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO (2)
2 – ENGRENAGEM DA DIREÇÃO 2 – UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO DE FREIOS
3 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA ANTIBLOQUEIO APOIADA
3 – BARRA TRANSVERSAL DE SUSPENSÃO DIANTEIRA
4 – SUPORTE CURVO
INSTALAÇÃO 5 – ISOLADOR
(1) Instale o conjunto da engrenagem da direção 6 – ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
na barra transversal de suspensão dianteira. Instale
2 parafusos passadores no conjunto de mecanismo da nismo da direção hidráulica (Fig. 20). Aperte as por-
direção na montagem da barra de suspensão dian- cas tubulares das linhas de retorno e de pressão de
teira (Fig. 21) e (Fig. 22) nos isoladores de monta- fluido da direção hidráulica na engrenagem da dire-
gem. Em seguida, instale 2 parafusos curtos (Fig. 23) ção (Fig. 20) com um torque de 31 N·m (275 pol.-lb.).
no suporte curvo. Aperte os 4 parafusos de montagem (3) Com um macaco de transmissão, levante a
da engrenagem da direção com um torque de 68 N·m barra transversal de suspensão dianteira e a engre-
(50 pés-lb.). nagem da direção contra a carroceria do veículo. Ini-
(2) Instale as linhas de retorno e de pressão de cie o rosqueamento dos 2 parafusos traseiros (Fig. 19)
fluido da direção hidráulica nos orifícios do meca- nos pratos de atarraxamento que fixam a barra
19 - 56 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
transversal dianteira na carroceria do veículo. Em (10) Instale frouxamente as 2 porcas e parafusos
seguida, instale os 2 parafusos dianteiros, (Fig. 19) de fixação da forquilha do amortecedor no braço de
que fixam a barra transversal de suspensão dianteira controle inferior (Fig. 15).
nas longarinas do chassi do veículo. Aperte os 4 para- (11) Instale a proteção térmica da vedação na
fusos de montagem uniformemente até que a barra extremidade da barra de direção (Fig. 10).
transversal dianteira esteja contra a carroceria do (12) Instale a extremidade da barra de direção na
veículo nos 4 pontos de montagem. Depois, aperte os junção da direção. Posicione a porca de fixação no
4 parafusos de montagem com um torque de 2 N·m prisioneiro da extremidade da barra de direção. Pren-
(20 pol.-lb.) para segurar a barra transversal de sus- dendo o prisioneiro da extremidade fixa da barra de
pensão dianteira na posição. direção, aperte a porca que fixa a extremidade da
barra de direção na junção da direção (Fig. 10). Em
ATENÇÃO: Quando a barra transversal de suspen- seguida, utilizando um pé-de-cabra e uma chave
são dianteira estiver instalada no veículo, a barra 11/32, aperte a porca de fixação da extremidade da
transversal DEVERÁ ser alinhada nas marcas de barra de direção com torque de 61 N·m (45 pés-lb.)
posicionamento riscadas anteriormente na carroce- (Fig. 24).
ria do veículo. Isso DEVE ser feito para manter as
regulagens de alinhamento da suspensão dianteira
NET BUILD.

(4) Usando um martelo macio, bata na barra


transversal de suspensão dianteira até que se alinhe
com as marcas de posicionamento riscadas anterior-
mente na carroceria do veículo (Fig. 11), (Fig. 12) e
(Fig. 13). Quando a barra transversal dianteira esti-
ver posicionada corretamente, aperte os 2 parafusos
de montagem da barra transversal traseira com um
torque de 163 N·m (120 pés-lb.). Em seguida, aperte
os parafusos de fixação da barra transversal dian-
teira na longarina do chassi com um torque de 163
N·m (120 pés-lb.).
(5) Instale o apoio de suporte do motor em frente
da barra transversal de suspensão dianteira (Fig.
16). Instale os 2 parafusos de fixação do apoio de Fig. 24 Torque da Porca de Fixação da Extremidade
suporte na barra transversal de suspensão e aperte da Barra de Direção
com um torque de 75 N·m (55 pés-lb.). 1 – PROTETOR TÉRMICO
2 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
(6) Instale o parafuso (Fig. 18) fixando o apoio do
3 – JUNÇÃO DA DIREÇÃO
suporte do motor no suporte de montagem de trans-
4 – CHAVE DE TORQUE
missão. Aperte o parafuso com um torque de 75 N·m 5 – CHAVE 11/32
(55 pés-lb.). 6 – PÉ-DE-CABRA
(7) Instale os 2 parafusos que fixam o apoio de
suporte traseiro na parte inferior do apoio de suporte
do motor (Fig. 17), na traseira da barra transversal (13) Instale e aperte os 2 parafusos de fixação da
de suspensão dianteira. Aperte os parafusos com um abraçadeira da bucha da barra estabilizadora na car-
torque de 75 N·m (55 pés-lb.). roceria (Fig. 14).
(8) Instale o conector do chicote de fiação do veí-
ATENÇÃO: Quando estiver suportando o braço de
culo no comutador de pressão de fluido da direção
controle inferior com um macaco, não posicione o
hidráulica no mecanismo da direção (Fig. 20). Certi-
macaco embaixo da tampa da junta esférica no
fique-se de que a presilha de travamento no
braço de controle inferior. Posicione-o na área do
conector do chicote de fiação esteja bem tra-
braço de controle inferior, como ilustrado (Fig. 25).
vado com o comutador de pressão.
(9) Instale o suporte de montagem da unidade de (14) Abaixe o veículo ao solo, com o macaco posici-
controle hidráulico dos freios antibloqueio na barra onado embaixo do braço de controle inferior (Fig. 25).
transversal de suspensão dianteira. Instale os 3 para- Continue a abaixar o veículo de modo que o peso
fusos de fixação do suporte de montagem na barra total do veículo seja suportado pelo macaco e pelo
transversal e aperte com um torque de 28 N·m (250 braço de controle inferior.
pol.-lb.).
JA DIREÇÃO 19 - 57
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
parafuso de aperto com o entalhe formado no eixo
do mecanismo da direção. Instale um novo para-
fuso de aperto no acoplador do eixo intermediário
(Fig. 8), em seguida aperte o parafuso de aperto
com um torque de 34 N·m (300 pol.-lb.).
(18) Em veículos da primeira fabricação, instale
um novo clipe E no final do parafuso de aperto (Fig.
7).
(19) Remova o suporte do volante de direção.

ATENÇÃO: Não use fluido de transmissão automá-


tica em lugar do fluido de direção hidráulica.

(20) Encha o reservatório de fluido da bomba de


direção hidráulica no nível adequado (Cheio Frio).
(21) Dê partida no motor e deixe-o em funciona-
Fig. 25 Braço de Controle Inferior Corretamente mento durante alguns segundos para que haja circu-
Suportado pelo Macaco lação do fluido.
1 – FORQUILHA DO AMORTECEDOR (22) Desligue o motor.
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR (23) Se for necessário, adicione fluido.
3 – TAMPA DA JUNTA ESFÉRICA (24) Levante as rodas dianteiras do veículo do
chão.
(15) Aperte o parafuso passador da bucha do braço (25) Dê a partida no motor e gire o volante de dire-
de controle inferior da forquilha do amortecedor com ção várias vezes, de um batente a outro, para fazer a
um torque de 92 N·m (68 pés-lb.). sangria o ar do fluido no sistema. Desligue o motor,
(16) Instale os conjuntos de rodas e pneus nova- verifique o nível do fluido e observe se há vazamen-
mente no veículo. Aperte as porcas da roda na se- tos no sistema. Encha o reservatório da bomba
qüência correta com um torque de 129 N·m (95 pés- até o nível correto com Fluido da Direção
lb.) torque (Fig. 15). Hidráulica Mopart, ou equivalente. Consulte
“Verificação do Nível de Fluido”.
ATENÇÃO: Antes de conectar o acoplador do eixo (26) Abaixe as rodas dianteiras do veículo nova-
intermediário da coluna de direção no eixo do mente ao solo.
mecanismo da direção, posicione as rodas diantei-
ras EM LINHA RETA. O volante de direção deve ATENÇÃO: Durante esse procedimento, não per-
também estar na posição central. mita que a proteção da engrenagem de direção se
torça. (Consulte “Alinhamento da Roda”, na seção
(17) Sob o painel de instrumentos, conecte nova- “Suspensão”, desse “Manual de Manutenção”).
mente o eixo intermediário ao eixo da engrenagem da
direção. Para isso, execute um dos procedimentos (27) Verifique o alinhamento dianteiro e ajuste a
abaixo que for mais apropriado: regulagem de convergência dianteira no veículo. Con-
(a) Em veículos da primeira fabricação, conecte sulte “Procedimento de Regulagem de Convergência”
novamente o eixo intermediário da coluna de dire- em “Procedimentos de Manutenção de Suspensão
ção ao eixo da engrenagem da direção (Fig. 7). Ins- Dianteira” neste grupo do “Manual de Manutenção”.
tale um novo parafuso de aperto do acoplador do Consulte “Seção de Especificações” no final deste
eixo intermediário, através do acoplador e para grupo para obter a especificação de Convergência
dentro da porca. Em seguida, aperte a porca e o dianteira desejada.
parafuso de aperto com um torque de 27 N·m (240 (28) Aperte a contraporca da barra de direção com
pol.-lb.). um torque de 74 N·m (55 pés-lb.) torque.
(b) Em veículos da fabricação posterior, alinhe as (29) Ajuste o mecanismo da direção nas proteções
partes planas e deslize o eixo intermediário no eixo da barra de direção nas barras de direção.
do mecanismo da direção, alinhando o orifício do
19 - 58 DIREÇÃO JA

DESMONTAGEM E MONTAGEM
ISOLADOR DO PARAFUSO DE MONTAGEM DO
MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
A remoção e instalação do isolador de parafuso de
montagem deve ser feita com o conjunto da engrena-
gem da direção removido do veículo.
Os isoladores do parafuso de montagem da engre-
nagem da direção (Fig. 26) são componentes sujeitos
a manutenção do conjunto da engrenagem da direção.
As duas buchas do isolador são consertadas através
do mesmo procedimento citado abaixo mas apenas a
parte traseira da montagem é exibida.

DESMONTAGEM
(1) Com uma chave de fenda, remova a luva do iso-
Fig. 27 Instalando a Bucha do Isolador de Parafuso
lador de parafuso da montagem (Fig. 26).
de Montagem
1 – BUCHA DO ISOLADOR DE PARAFUSO DE MONTAGEM DA
ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
2 – SUPORTE DE MONTAGEM DA ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
3 – ENGRENAGEM DA DIREÇÃO

Fig. 26 Remoção da Bucha do Isolador de Parafuso


da Montagem
1 – CHAVE DE FENDA
2 – LUVA DA BUCHA DO ISOLADOR
3 – SUPORTE DE MONTAGEM DA ENGRENAGEM DA DIREÇÃO

Fig. 28 Instalação da Luva do Isolador de Parafuso


(2) Abra a bucha do isolador de parafuso de mon- de Montagem
tagem do suporte de montagem da engrenagem da 1 – SUPORTE DE MONTAGEM DA ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
direção. 2 – LUVA DA BUCHA DO ISOLADOR
3 – BUCHA DO ISOLADOR DE PARAFUSO DE MONTAGEM DA
ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
MONTAGEM
(1) Lubrifique a bucha do isolador de parafuso de
montagem de substituição usando Mopar, Spray EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
Lubrificante de Silicone ou um equivalente. EXTERNA
(2) Instale a bucha do isolador de parafuso de
montagem no suporte de montagem da engrenagem DESMONTAGEM
da direção a partir da parte inferior ao lado do (1) Solte a barra de direção interna da contraporca
suporte (Fig. 27). da barra de direção externa (Fig. 29).
(3) Instale a luva da bucha do isolador de parafuso (2) Remova a porca da extremidade da barra de
de montagem na bucha do isolador pressionando a direção externa de fixação (Fig. 30). A porca deve
luva na bucha manualmente (Fig. 28). ser removida da extremidade da barra de dire-
ção usando o seguinte procedimento, segure o
JA DIREÇÃO 19 - 59
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 29 Contraporca de Fixação da Barra de Direção


Interna na Externa Fig. 31 Remoção da extremidade da barra de
1 – BARRA DE DIREÇÃO EXTERNA direção da junção da direção
2 – BARRA DE DIREÇÃO INTERNA 1 – FERRAMENTA ESPECIAL MB-991113
3 – CONTRAPORCA 2 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
3 – PROTETOR CONTRA O CALOR
4 – JUNÇÃO DA DIREÇÃO
prisioneiro da extremidade da barra de direção 5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
com uma chave 11/32 enquanto desaperta e
remove a porca com uma chave.
MONTAGEM
(1) Instale a barra de direção externa na interna.
Certifique-se de que a contraporca esteja na
barra de direção interna.
(2) Não aperte a contraporca.
(3) Instale o protetor contra calor do protetor de
vedação externa da barra de direção (Fig. 30) na
extremidade da barra de direção.
(4) Instale a extremidade da barra de direção na
junção da direção. Posicione a porca de fixação no
prisioneiro da extremidade da barra de direção. Pren-
dendo o prisioneiro da extremidade fixa da barra de
direção, aperte a porca que fixa a extremidade da
barra de direção na junção da direção (Fig. 30). Em
seguida, utilizando um pé-de-cabra e chave 11/32,
(Fig. 32) aperte a porca de fixação da extremidade da
Fig. 30 Removendo a Porca da Extremidade da barra de direção com torque de 61 N·m (45 pés-lb.).
Barra de Direção
1 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
ATENÇÃO: Durante esse procedimento não permita
2 – PROTETOR CONTRA O CALOR que a proteção da engrenagem da direção fique tor-
3 – JUNÇÃO DA DIREÇÃO cida. (Consulte “Alinhamento da Roda”, na seção
4 – PRISIONEIRO DA EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO “Suspensão”, desse “Manual de Manutenção”).
5 – PORCA
(5) Ajuste a regulagem da convergência dianteira
do veículo. Consulte “Procedimento de Regulagem de
(3) Remova o pino da extremidade da barra de Convergência”, em “Procedimentos de Manutenção da
direção, da junção da direção, utilizando um Remove- Suspensão Dianteira”, nesse grupo do “Manual de
dor, Ferramenta Especial MB-991113 (Fig. 31). Manutenção”. Consulte a “Seção de Especificações”,
(4) Remova a extremidade da barra de direção no final desse grupo, para a especificação desejada da
externa da barra de direção interna desrosqueando-a convergência dianteira.
da barra de direção interna. (6) Aperte a contraporca da barra de direção (Fig.
29) com torque de 75 N·m (55 pés-lb.).
19 - 60 DIREÇÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
PRENDEDOR DA ENGRENAGEM DE DIREÇÃO
DESCRIÇÃO TORQUE
ENGRENAGEM DA DIREÇÃO:
Para Parafusos da Barra Transversal . . . . . 68 N·m
(50 pés-lb.)
Porca de Fixação da Barra de Direção na Junção da
Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 N·m (45 pés-lb.)
Contraporca de Fixação da Barra de Direção
Externa na Interna . . . . . . . . 75 N·m (55 pés-lb.)
Porcas do Tubo da Mangueira da Direção
Hidráulica . . . . . . . . . . . . . . 31 N·m (275 pol.-lb.)
Fig. 32 Torque da Porca de Fixação da Extremidade
da Barra de Direção FERRAMENTAS ESPECIAIS
1 – PROTETOR CONTRA O CALOR
2 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO MECANISMO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
3 – JUNÇÃO DA DIREÇÃO
4 – CHAVE TORQUE
5 – CHAVE 11/32
6 – PÉ-DE-CABRA

(7) Ajuste as proteções da barra de direção interna


na engrenagem da direção caso fiquem torcidas
durante o ajuste da convergência.

Removedor da Extremidade da Barra de Direção


MB-991113
JA DIREÇÃO 19 - 61

COLUNA DE DIREÇÃO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO COLUNA DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64


COLUNA DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE
EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE DIREÇÃO
........................... . . . . 71
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 ESPECIFICAÇÕES
DIAGNOSE E TESTE ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
COLUNA DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 PRENDEDOR DA COLUNA DE DIREÇÃO. . . . . . 73
EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 COLUNA DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
ADVERTÊNCIAS E AVISOS SOBRE A
MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ruptor multifuncional, a mola de relógio, os interrup-


tores do piloto automático, o anel de guarnição do
COLUNA DE DIREÇÃO cilindro da trava, o módulo SKIM, os capuzes de
guarnição, o air bag do motorista e o volante de dire-
DESCRIÇÃO ção. Esses componentes substituíveis da coluna de
A coluna de direção usada neste veículo é do tipo direção podem receber manutenção sem que haja a
ajustável (Fig. 1). A mesma foi projetada para receber necessidade de remoção da coluna de direção do veí-
manutenção apenas como um conjunto completo caso culo. O eixo intermediário da coluna de direção pode
esteja com defeito. Os componentes que podem ser também ser consertado separadamente da coluna de
substituídos no conjunto da coluna de direção são: o direção.
cilindro da chave, o interruptor de ignição, o inter-
19 - 62 DIREÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Coluna de Direção


1 – ACOPLADOR DO EIXO INTERMEDIÁRIO 8 – ANEL DE ACABAMENTO
2 – EIXO INTERMEDIÁRIO 9 – COMPARTIMENTO DO CILINDRO DA TRAVA
3 – SUPORTE DE MONTAGEM DA COLUNA INFERIOR 10 – PINO DE REMESSA
4 – MOLA DE TORÇÃO AJUSTÁVEL 11 – SUPORTE DE MONTAGEM SUPERIOR DA COLUNA DE
5 – ALAVANCA AJUSTÁVEL DIREÇÃO
6 – INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO 12 – JUNTA FLEXÍVEL DO EIXO INTERMEDIÁRIO
7 – COMPARTIMENTO DO INTERRUPTOR

FUNCIONAMENTO primeira fabricação ou de fabricação posterior, a


O movimento giratório do volante de direção é conexão ao mecanismo da direção hidráulica será
transferido, através da coluna de direção e do eixo diferente. Os modelos de primeira fabricação utilizam
intermediário, ao eixo do pinhão do mecanismo da um eixo intermediário com uma conexão do acoplador
direção hidráulica. A engrenagem, então, move a de estalo no eixo pinhão do mecanismo da direção
junta de direção, esterçando o veículo. (Fig. 2). Os modelos de fabricação posterior utilizam
um eixo intermediário do estilo corrediço (Fig. 3). Os
EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE dois eixos intermediários não são intercambiáveis
devido ao formato do eixo do pinhão da engrenagem
DIREÇÃO
de direção. Ambos os eixos, de primeira fabricação e
de fabricação posterior, utilizam um parafuso de
DESCRIÇÃO
aperto para prender os eixos, um ao outro, no meca-
O eixo intermediário da coluna de direção está
nismo da direção.
localizado entre a coluna de direção e o mecanismo
da direção hidráulica. Ele possui uma junta flexível
FUNCIONAMENTO
em cada extremidade. Os modelos de fabricação pos-
O eixo intermediário da coluna de direção conecta o
terior possuem uma plataforma corrediça na porção
eixo da coluna da direção ao eixo do pinhão do meca-
central do eixo.
nismo da direção hidráulica. As juntas flexíveis per-
O eixo intermediário da coluna de direção é preso
mitem que o eixo flexione ao girar.
ao eixo ranhurado da coluna de direção através de
um pino cilíndrico. Dependendo de o veículo ser de
JA DIREÇÃO 19 - 63
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

DIAGNOSE E TESTE
COLUNA DE DIREÇÃO
Para diagnóstico das condições relacionadas à
coluna de direção, consulte as TABELAS DE DIAG-
NÓSTICO DO SISTEMA DE DIREÇÃO em DIAG-
NÓSTICOS E TESTES na seção DIREÇÃO
HIDRÁULICA do grupo deste manual de serviço.

EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE


DIREÇÃO
O eixo intermediário da coluna de direção e seus
acopladores de junta flexível (Fig. 1) devem ser ins-
pecionados sempre que qualquer uma das seguintes
Fig. 2 Eixo Intermediário do Acoplador de Estalo condições existir:
1 – EIXO INTERMEDIÁRIO • Após uma colisão do veículo em que ocorra des-
2 – EIXO DO MECANISMO DA DIREÇÃO dobramento do air bag, independente da extensão dos
3 – ACOPLADOR danos ocorridos no veículo.
4 – PEDAL DO FREIO • Após um impacto de chassi do veículo que
5 – PARAFUSO DE APERTO resulte em qualquer tipo de dano à barra transversal
6 – PORCA da suspensão dianteira.
7 – “PRESILHA “E“ • Em quaisquer condições que resultem em uma
força sobre o conjunto ou sobre o eixo da coluna de
direção grande o suficiente para deslocar a coluna de
direção ou o eixo para frente ou para trás do veículo.
Inspecione o eixo intermediário e seus acopladores
de junta flexível em qualquer uma das condições a
seguir:
• rolamentos agarrando ou emperrados
• estacas do rolamento frouxas
• rolamentos não assentados completamente na
forquilha do acoplador
• eixo intermediário dobrado
A existência de qualquer uma das condições de
falha acima, a substituição inteira do eixo intermedi-
ário da coluna de direção é necessária.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO

Fig. 3 Eixo Intermediário com Plataforma Corrediça ADVERTÊNCIAS E AVISOS SOBRE A


1 – EIXO INTERMEDIÁRIO MANUTENÇÃO
2 – PARAFUSO DE APERTO
ADVERTÊNCIA: ANTES DE INICIAR QUAISQUER
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO QUE ENVOL-
VAM A REMOÇÃO DE AIR BAG. REMOVA E ISOLE
O CABO (TERRA) NEGATIVO (-) DA BATERIA DO
VEÍCULO. ESSE É O ÚNICO MEIO SEGURO DE
DESATIVAR O SISTEMA DE AIR BAG. A INOBSER-
VÂNCIA DESSA ADVERTÊNCIA, PODERÁ RESUL-
TAR EM DESDOBRAMENTO ACIDENTAL DE AIR
BAG E POSSÍVEIS FERIMENTOS.
19 - 64 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ADVERTÊNCIA: O SISTEMA DE AIR BAG É UMA seguida, isole corretamente o cabo negativo do veí-
UNIDADE ELETROMECÂNICA COMPLEXA E SENSÍ- culo, instalando um isolador no prisioneiro (Fig. 5).
VEL. ANTES DE TENTAR DIAGNOSTICAR, REMO-
VER OU INSTALAR OS COMPONENTES DO
SISTEMA DE AIR BAG, VOCÊ DEVERÁ, PRIMEIRA-
MENTE, DESCONECTAR E ISOLAR O CABO
(TERRA) NEGATIVO DA BATERIA. A INOBSERVÂN-
CIA DESSA ADVERTÊNCIA, PODERÁ RESULTAR
EM DESDOBRAMENTO ACIDENTAL DE AIR BAG E
POSSÍVEIS FERIMENTOS. OS PRENDEDORES E
PARAFUSOS, ORIGINALMENTE UTILIZADOS NOS
COMPONENTES DE AIR BAG, POSSUEM REVESTI-
MENTOS ESPECIAIS E SÃO ESPECIFICAMENTE
PROJETADOS PARA O SISTEMA DE AIR BAG.
NUNCA DEVEM SER SUBSTITUÍDOS POR QUAIS-
QUER OUTROS. SEMPRE QUE FOR NECESSÁRIO
UM NOVO PRENDEDOR, SUBSTITUA-O PELOS
PRENDEDORES CORRETOS FORNECIDOS NO
CONJUNTO DE MANUTENÇÃO, OU PELOS LISTA- Fig. 4 Cabo Remoto de Aterramento na Torre do
DOS NOS MANUAIS DE PEÇAS. ANTES DE REALI- Amortecedor
ZAR A MANUTENÇÃO NA COLUNA DE DIREÇÃO 1 – SERVO DO PILOTO AUTOMÁTICO
EQUIPADA COM SISTEMA DE AIR BAG, CONSULTE 2 – TORRE DE APOIO ESQUERDA
O GRUPO 8M, “ELÉTRICA”, PARA PROCEDIMEN- 3 – PRISIONEIRO DE ATERRAMENTO
TOS SEGUROS E CORRETOS DE MANUTENÇÃO. 4 – PURIFICADOR DE AR
5 – CABO REMOTO DE ATERRAMENTO
6 – CILINDRO MESTRE
ADVERTÊNCIA: USE ÓCULOS DE PROTEÇÃO
SEMPRE QUE TRABALHAR COM COLUNAS DE
DIREÇÃO

ATENÇÃO: Desconecte o cabo negativo (terra) da


bateria antes de consertar qualquer componente da
coluna.

ATENÇÃO: Não tente remover os pinos pivôs para


desmontar o mecanismo de inclinação. Ocorrerão
danos.

COLUNA DE DIREÇÃO
AVISO: Antes de prosseguir com o procedimento
de remoção e instalação, reveja “MENSAGENS DE
AVISO E ATENÇÃO SOBRE A MANUTENÇÃO” no Fig. 5 Cabo Remoto de Aterramento Isolado
início de REMOÇÃO E INSTALAÇÃO nesta seção. Corretamente
1 – TORRE DE APOIO ESQUERDA
2 – PRISIONEIRO DE ATERRAMENTO
ADVERTÊNCIA: DURANTE OS SERVIÇOS NA
COLUNA DE DIREÇÃO, DEVERÃO SER UTILIZA- (2) Espere pelo menos 2 minutos antes de ini-
DOS, A TODO MOMENTO, ÓCULOS DE SEGU- ciar a remoção do air bag do volante de dire-
RANÇA ção. Isso permitirá que o capacitor do sistema
de air bag desenergize.
(3) Antes de iniciar a remoção do conjunto da
REMOÇÃO coluna de direção do veículo, certifique-se de que as
(1) Remova o cabo remoto de aterramento (Fig. 4)
rodas dianteiras do veículo estejam em linha reta.
do prisioneiro de terra na torre do amortecedor. Em
JA DIREÇÃO 19 - 65
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Remova a cobertura do painel de fusíveis da
extremidade esquerda do painel de instrumentos
(Fig. 6). Em seguida, remova o parafuso da parte tra-
seira da cobertura do painel de fusíveis que fixa a
tampa superior do painel de instrumentos (Fig. 6).

Fig. 8 Parafusos de Fixação da Tampa Superior do


Painel de Instrumentos
1 – PARAFUSOS DA TAMPA SUPERIOR

(8) Remova os parafusos que fixam a proteção dos


Fig. 6 Parafuso de Fixação da Tampa Superior do joelhos ao painel de instrumentos. (Fig. 9).
Painel de Instrumentos
1 – COBERTURA DO PAINEL DE FUSÍVEIS
2 – PARAFUSO DA TAMPA SUPERIOR

(5) Remova o engaste central ao redor do rádio e


do painel de controle de ar-condicionado/aquecedor da
tampa superior do painel de instrumentos. (Fig. 7).

Fig. 9 Localizações do Parafuso de Fixação da


Proteção dos Joelhos
1 – LOCALIZAÇÕES DO PARAFUSO DA PROTEÇÃO DOS
JOELHOS SOB A TAMPA SUPERIOR
2 – LOCALIZAÇÕES DO PARAFUSO INFERIOR

ADVERTÊNCIA: QUANDO UM CONJUNTO DO AIR


BAG NÃO DESDOBRADO PRECISAR SER REMO-
VIDO DO VOLANTE DE DIREÇÃO, DESCONECTE O
CABO TERRA DA BATERIA E ISOLE-O. DEIXE O
CAPACITOR DO SISTEMA DESCARREGAR POR
Fig. 7 Engaste Central DOIS MINUTOS E, ENTÃO, INICIE A REMOÇÃO DO
1 – ENGASTE CENTRAL
AIR BAG.

(9) Remova os 2 prendedores de cabeça Torx, um


(6) Remova os parafusos que fixam a tampa supe- de cada lado do volante de direção, que fixam o
rior do painel de instrumentos ao painel (Fig. 8). módulo do air bag ao volante de direção.
(7) Remova a tampa superior do painel de instru-
mentos para obter acesso aos parafusos de fixação da
proteção dos joelhos.
19 - 66 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ADVERTÊNCIA: AO MANIPULAR UM MÓDULO DO
AIR BAG NÃO DESDOBRADO DURANTE A MANU-
TENÇÃO DA COLUNA DE DIREÇÃO, AS SEGUIN-
TES PRECAUÇÕES DEVEM SER OBSERVADAS: EM
NENHUM MOMENTO DEVE-SE MANTER QUAL-
QUER FONTE DE ELETRICIDADE PRÓXIMO À UNI-
DADE DE ENCHIMENTO NA PARTE TRASEIRA DO
MÓDULO DO AIR BAG. AO TRANSPORTAR UM
MÓDULO ATIVO, A TAMPA DE ACABAMENTO DEVE
ESTAR APONTADA PARA LONGE DO CORPO A FIM
DE MINIMIZAR FERIMENTOS SE O MÓDULO DES-
DOBRAR ACIDENTALMENTE. SE O MÓDULO DO
AIR BAG FOR COLOCADO SOBRE UMA BANCADA
OU OUTRA SUPERFÍCIE, A TAMPA DE PLÁSTICO
DEVE FICAR VIRADA PARA CIMA A FIM DE MINIMI-
ZAR O MOVIMENTO EM CASO DE DESDOBRA-
MENTO ACIDENTAL. Fig. 11 Direcionamento dos Fios do Volante de
Direção e Porca de Retenção
(10) Remova o módulo do air bag do centro do 1 – VOLANTE DE DIREÇÃO
volante de direção. 2 – FIO TERRA DA BUZINA
(11) Remova a trava do conector do fio positivo do 3 – PORCA DE RETENÇÃO DO VOLANTE DE DIREÇÃO
air bag da mola de relógio (Fig. 10). Em seguida, des- 4 – SUPORTE DE MONTAGEM DO AIR BAG
ligue o conector do fio positivo da mola de relógio da 5 – FIO DO INTERRUPTOR DO PILOTO AUTOMÁTICO
parte traseira do módulo do air bag (Fig. 10). 6 – FIO POSITIVO DO AIR BAG
7 – FIO DO INTERRUPTOR DO PILOTO AUTOMÁTICO

ATENÇÃO: Ao instalar o Extrator, Ferramenta Espe-


cial C-3428-B no volante de direção, certifique-se de
que os parafusos do extrator estejam completa-
mente assentados nos furos rosqueados para o
extrator, no volante de direção. Se os parafusos
não estiverem completamente assentados nos
furos rosqueados, as roscas poderão espanar no
volante de direção, quando o extrator for girado
para se remover o volante de direção.

(15) Instale o Extrator de Pressão CJ2001P ou um


equivalente no volante de direção (Fig. 12).

ATENÇÃO: Não bata ou martele o volante de dire-


ção ou no eixo da coluna de direção ao remover o
Fig. 10 Fio Positivo do Módulo do Air Bag volante da coluna de direção.
1 – MÓDULO DO AIR BAG
2 – FIO ELÉTRICO DA MOLA DE RELÓGIO (16) Remova o conjunto do volante de direção do
3 – CONECTOR DO FIO ELÉTRICO eixo da coluna de direção, utilizando o Extrator de
4 – TRAVA DO CONECTOR
Pressão CJ2001P ou um equivalente.
(17) Remova os dois parafusos que fixam os capu-
(12) Remova os parafusos da parte traseira do zes inferior e superior à coluna de direção (Fig. 13).
volante de direção que fixam os interruptores do Primeiro, remova o capuz superior da coluna de dire-
piloto automático ao volante de direção. Em seguida, ção e, em seguida, a alavanca de liberação do ajuste e
remova os interruptores do piloto automático do a coluna de direção ajustável a seu ponto mais alto.
volante de direção. Em seguida, remova o capuz inferior da coluna de
(13) Desconecte a mola de relógio e o fio terra da direção.
buzina do suporte de montagem do air bag no volante (18) Remova os 2 conectores do chicote de fiação da
de direção (Fig. 11). mola de relógio (Fig. 14).
(14) Remova a porca de retenção do volante de (19) Remova os conectores do chicote de fiação da
direção (Fig. 11). parte traseira do interruptor de ignição (Fig. 15).
JA DIREÇÃO 19 - 67
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 12 Extrator Instalado no Volante de Direção Fig. 14 Conexão do Chicote de Fiação à Mola de
1 – VOLANTE DE DIREÇÃO Relógio
2 – EXTRATOR DO VOLANTE DE DIREÇÃO 1 – MOLA DE RELÓGIO
2 – CONECTORES DO CHICOTE DE FIAÇÃO

Fig. 13 Parafusos de Fixação do Capuz da Coluna


de Direção Fig. 15 Conexões do Chicote de Fiação à Ignição e
1 – MOLA DE RELÓGIO ao Interruptor Multifuncional
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO 1 – INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL
3 – CAPUZES DA COLUNA DE DIREÇÃO 2 – CONECTOR DO CHICOTE DE FIAÇÃO DO INTERRUPTOR
4 – ALAVANCA DE AJUSTE MULTIFUNCIONAL
3 – INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO

(20) Remova os 2 conectores do chicote de fiação do


interruptor multifuncional (Fig. 15) e (Fig. 16). (a) Nos carros de primeira fabricação, remova a
(21) Se o veículo for equipado com uma transmis- presilha “E” do parafuso de aperto do acoplador do
são automática, gire o cilindro mestre para a posição eixo intermediário da coluna de direção (Fig. 18).
off (desligado). Aperte a lingüeta de travamento no Em seguida, remova o parafuso de aperto do aco-
cabo de intertravamento da ignição/câmbio (Fig. 17) e plador do eixo intermediário desapertando a porca
remova o cabo do alojamento da trava mestre. e, então, separe o eixo intermediário do eixo do
(22) Remova a presilha de direcionamento que mecanismo de direção.
prende o chicote de fiação ao invólucro da coluna de (b) Em veículos de fabricação posterior, remova o
direção. parafuso de aperto do acoplador do eixo intermedi-
(23) Embaixo do painel de instrumentos, desco- ário (Fig. 19) e, em seguida, deslize o eixo interme-
necte o eixo intermediário do eixo da engrenagem da diário e tire o eixo da engrenagem de direção.
direção. Para isso, execute uma das seguintes opções:
19 - 68 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 16 Conexão do Chicote de Fiação ao Fig. 18 Fixação do Eixo Intermediário - Primeira


Interruptor Multifuncional Fabricação
1 – CONECTOR DO CHICOTE DE FIAÇÃO DO INTERRUPTOR
MULTIFUNCIONAL 1 – EIXO INTERMEDIÁRIO
2 – INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL 2 – EIXO DA ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
3 – ACOPLADOR
4 – PEDAL DO FREIO
5 – PARAFUSO DE APERTO
6 – PORCA
7 – PRESILHA “E“

Fig. 17 Cabo de Ignição/Câmbio do Alojamento do


Cilindro da Trava
1 – CILINDRO MESTRE
2 – LINGÜETA DE TRAVAMENTO
3 – CABO DE INTERTRAVAMENTO DA IGNIÇÃO/CÂMBIO
4 – ALOJAMENTO DA TRAVA MESTRE

Fig. 19 Fixação do Eixo Intermediário - Fabricação


ATENÇÃO: Antes de afrouxar as porcas de fixação Posterior
do suporte de montagem superior e inferior da 1 – EIXO INTERMEDIÁRIO
coluna de direção, o seguinte procedimento deve 2 – PARAFUSO DE APERTO
ser realizado para que o suporte de montagem da
coluna de direção não se mova. Se o suporte de (24) Coloque a coluna de direção em sua posição,
montagem da coluna de direção superior não esti- no centro de sua faixa de ajuste. Coloque a alavanca
ver travado em sua posição correta antes de afrou- de ajuste do conjunto da coluna de direção em sua
xar as porcas de montagem, a coluna de direção posição totalmente travada. Então, insira uma broca
ajustável não funcionará corretamente quando for de 5/32 polegadas em cada orifício do pino de trava-
instalada novamente no carro. Isso ocorre em mento no suporte de montagem superior da coluna de
decorrência do alinhamento do conjunto do suporte direção (Fig. 20).
de montagem superior, que desliza quando os para- (25) Remova as 2 porcas superiores que prendem o
fusos de montagem são afrouxados. suporte de montagem do conjunto da coluna de dire-
JA DIREÇÃO 19 - 69
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Instale a coluna de direção nos prisioneiros do
suporte da coluna de direção. Instale, frouxamente,
as 4 porcas de fixação do conjunto da coluna de dire-
ção.
(2) Aperte as 2 porcas de montagem do conjunto
da coluna de direção inferior para prender a coluna
de direção no local. Certifique-se de que ambas as
cápsulas de separação ainda estejam completamente
assentadas nas fendas do suporte de montagem supe-
rior da coluna de direção e os pinos de fixação este-
jam centralizados da frente para atrás nas cápsulas
de plástico (Fig. 22). Em seguida, aperte de uniforme-
mente todas as porcas de montagem da coluna de
direção até que o suporte de montagem superior da
coluna de direção esteja assentado no suporte. Aperte
Fig. 20 Pinos de Travamento Instalados no Suporte
as 4 porcas do suporte da coluna de direção com um
da Coluna de Direção
torque de 12 N·m (105 pol.-lb.).
1 – ORIFÍCIOS DO PINO DE TRAVAMENTO
2 – BROCAS
3 – SUPORTE DE MONTAGEM SUPERIOR

ção ao suporte. Em seguida, remova as 2 porcas infe-


riores que prendem o suporte de montagem do
conjunto da coluna de direção ao suporte (Fig. 21).

Fig. 22 Pinos de Fixação Corretamente


Posicionados nas Cápsulas de Plástico
1 – SUPORTE DE MONTAGEM SUPERIOR DA COLUNA DE
DIREÇÃO
2 – CONJUNTO DA COLUNA DE DIREÇÃO
3 – ESSES 2 PINOS DE FIXAÇÃO DEVEM PERMANECER NO
CENTRO DAS CÁPSULAS DE MONTAGEM, COMO
ILUSTRADO, ANTES DE SE PROCEDER AO APERTO E
TORQUE DAS PORCAS DE MONTAGEM SUPERIOR.
Fig. 21 Porcas do Suporte de Montagem Superior e
Inferior da Coluna de Direção ATENÇÃO: Certifique-se de que as brocas tenham
1 – SUPORTE DA COLUNA DE DIREÇÃO sido removidas do suporte de montagem superior
2 – BROCAS
da coluna de direção.
3 – PORCA DE MONTAGEM
4 – SUPORTE DE MONTAGEM SUPERIOR
(3) Remova as 2 brocas (Fig. 20) do suporte de
5 – SUPORTE DE MONTAGEM INFERIOR
6 – PORCA DE MONTAGEM
montagem superior da coluna de direção. Se uma
7 – ALAVANCA DE AJUSTE nova coluna de direção estiver sendo instalada
8 – PORCAS DE MONTAGEM no veículo, remova o pino de remessa (tipo gra-
nada) do suporte de montagem superior da
coluna de direção.
(26) Remova o conjunto da coluna de direção do (4) Assegure-se de que as rodas dianteiras do veí-
veículo através da porta do motorista do comparti- culo estejam posicionadas em linha reta e a serrilha
mento de passageiros. Tome cuidado para não danifi- mestre do volante de direção, no eixo da coluna de
car a pintura ou a guarnição interna. direção, esteja na posição de meio-dia.
19 - 70 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Embaixo do painel de instrumentos, conecte (13) Centralize a mola de relógio usando o
novamente o eixo intermediário ao eixo da engrena- seguinte procedimento:
gem da direção. Para isso, execute uma das seguintes • Aperte os pinos de travamento de plástico para
opções: desengatar o mecanismo de travamento da mola de
(a) Em veículos de primeira fabricação, conecte relógio.
novamente o eixo intermediário da coluna de dire- • Deixe o mecanismo de travamento desengatado,
ção ao eixo da engrenagem de direção (Fig. 18). gire o rotor da mola de relógio no SENTIDO HORÁ-
Instale um novo parafuso de aperto do acoplador RIO até o final do curso. Não aplique torque exces-
do eixo intermediário através do acoplador e ros- sivo.
queado em sua porca. Em seguida, aperte a porca e • No final do curso no sentido horário, gire lenta-
o parafuso de aperto com um torque de 27 N·m mente o rotor em sentido anti-horário até que o ama-
(240 pol.-lb.). relo apareça na janela de centralização da mola de
(b) Em veículos de fabricação posterior, alinhe as relógio. Quando o amarelo aparecer na janela de cen-
superfícies planas e deslize o eixo intermediário no tralização, a seta no rotor da mola de relógio estará
eixo da engrenagem da direção, alinhando o orifício apontando para a janela amarela na mola de relógio.
do parafuso de aperto com o entalhe moldado no • Engate o mecanismo de trava da mola de relógio.
eixo da engrenagem. Instale um novo parafuso de
aperto no acoplador do eixo intermediário e (Fig. ATENÇÃO: Não instale o volante de direção no eixo
19), em seguida, aperte o parafuso de aperto com do conjunto da coluna de direção, movendo-o
um torque de 34 N·m (300 pol.-lb.). sobre o eixo. Puxe o volante de direção para baixo
(6) Em veículos de primeira fabricação, instale do eixo da coluna de direção, utilizando SOMENTE
uma nova presilha “E” na extremidade do parafuso a porca de retenção do volante de direção.
de aperto (Fig. 18).
(7) Se o veículo for equipado com uma transmissão (14) Introduza os fios da mola de relógio através
automática, instale o cabo de intertravamento da do orifício no volante de direção (Fig. 11). Posicione o
ignição/câmbio (Fig. 17) no compartimento do cilindro volante de direção no eixo do conjunto da coluna de
da trava. direção, certificando-se de encaixar as superfícies pla-
(8) Direcione o chicote de fiação na coluna de dire- nas no cubo do volante de direção com as formações
ção e instale a presilha de direcionamento na parte no lado interno da mola de relógio.
inferior do invólucro da coluna de direção. (15) Conecte o fio terra da buzina da mola de reló-
(9) Instale os conectores do chicote de fiação na gio ao suporte de montagem do air bag no volante de
parte traseira do interruptor de ignição (Fig. 15). direção (Fig. 11).
(10) Instale os 2 conectores do chicote de fiação no (16) Instale a porca de retenção do eixo da coluna
interruptor multifuncional (Fig. 15) e (Fig. 16). de direção no volante de direção e aperte até que o
(11) Instale a mola de relógio no alojamento do volante esteja completamente assentado no eixo.
interruptor. Instale os 2 conectores do chicote de fia- Aperte a porca de retenção do volante de direção com
ção na mola de relógio (Fig. 14). Em seguida, instale um torque de 61 N·m (45 pés-lb.).
o conector do chicote de fiação na luz halógena de (17) Direcione corretamente os fios elétricos do
travamento da ignição (Fig. 14). interruptor do piloto automático entre a mola de reló-
(12) Instale os capuzes inferior e superior da gio e as aberturas do interruptor no volante de dire-
coluna de direção no alojamento de travamento do ção (Fig. 11).
conjunto da coluna de direção. Instale a aperte firme- (18) Conecte os fios elétricos da mola de relógio aos
mente os 2 parafusos de fixação superiores que pren- interruptores do piloto automático. Instale os inter-
dem o capuz da coluna de direção inferior ao ruptores do piloto automático no volante de direção.
alojamento de travamento (Fig. 13). Instale e aperte firmemente os parafusos que fixam
os interruptores do piloto automático ao volante de
ATENÇÃO: O procedimento de centralização da direção.
mola de relógio DEVE ser executado antes de ins- (19) Empurre os fios do piloto automático para
talar o conjunto do volante de direção. Se não esti- dentro das canaletas de retenção de fios, no volante
ver centralizada, a mola de relógio poderá se de direção (Fig. 11).
estender excessivamente, fazendo com que o con- (20) Instale o fio do air bag da mola de relógio no
junto da mola de relógio se torne inoperante. O conector na parte traseira do módulo do air bag.
indicador de centralização amarelo deve estar pre- Insira as lingüetas de travamento na parte traseira
sente na janela de centralização da mola de relógio do conector do air bag (Fig. 10). Certifique-se de
e a seta no rotor da mola de relógio deve apontar que o conector elétrico da mola de relógio
para a janela de centralização. esteja bem preso ao conector do módulo do air
bag.
JA DIREÇÃO 19 - 71
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Os prendedores e parafusos original- • Vire a chave de ignição para a posição ON (Liga-
mente utilizados para os componentes do air bag do). Saia com o veículo com a unidade de diagnósticos
foram especialmente projetados para o sistema do DRB. Instale um cartucho com a versão mais recente
air bag. Eles nunca deverão ser substituídos por do diagnóstico na unidade de diagnóstico DRB.
quaisquer outros. Toda vez que um novo prendedor • Certifique-se de que não haja passageiros no veí-
for necessário, substitua somente por prendedores culo e conecte o cabo negativo ao pólo negativo da
corretos fornecidos no pacote de manutenção ou bateria.
por prendedores listados no catálogo de peças. • Utilizando a unidade de diagnósticos DRB, leia e
registre os códigos de falhas. Também leia e registre
(21) Instale o módulo do air bag no centro do quaisquer códigos de falhas armazenados. Consulte o
volante de direção. Alinhe os pinos de localização do “Manual de Teste de Diagnósticos da Carroceria” se
módulo do air bag com o orifício e as fendas conjuga- quaisquer falhas forem encontradas.
das no volante direção. Instale somente os dois • Apague as falhas armazenadas, se não houver
parafusos de fixação originais ou aprovados de códigos de falhas ativas. Se os problemas persistirem,
substituição do módulo do air bag. Aperte os 2 os códigos de falhas não serão apagados.
parafusos de fixação do módulo do air bag com um • No lado do passageiro do veículo, gire a chave de
torque de 10 N ·m (90 pol.-lb.). ignição para a posição OFF (DESLIGADO) e, em
(22) Instale o cilindro mestre da trava no aloja- seguida, ON (LIGADO), observando a luz do air bag
mento da trava. O cilindro mestre da trava é insta- do conjunto de instrumentos. Ela deve permanecer
lado, posicionando o cilindro mestre na posição de acesa por seis a oito segundos e, então, apagar. Isso
funcionamento. Desta forma, a lingüeta de retenção e indicará que o sistema de air bag está funcionando
o cilindro mestre de pressão podem ser pressionados normalmente.
no alojamento da trava até que as lingüetas de reten- (29) Se a luz de advertência do air bag não
ção se fixem no cilindro mestre da trava. acender, se ficar intermitente ou se acender e
(23) Instale a proteção dos joelhos do painel de ins- permanecer acesa, o sistema de air bag não
trumentos inferior no painel de instrumentos inferior. está funcionando corretamente. Consulte o
Instale e aperte firmemente a proteção dos joelhos “Manual de Teste de Diagnósticos da Carroceria”
nos parafusos de fixação do painel de instrumentos para diagnosticar quaisquer funcionamentos incor-
(Fig. 9). retos do sistema.
(24) Instale a tampa superior do painel de instru- (30) Teste o funcionamento da buzina, das luzes e
mentos. de quaisquer outras funções acionadas pela coluna de
(25) Instale o parafuso na parte traseira da cober- direção. Se aplicável, reajuste o rádio e o relógio.
tura do painel de fusíveis que prende a tampa supe- (31) Faça o teste rodoviário do veículo para garan-
rior do painel de instrumentos (Fig. 6). Instale a tir o funcionamento adequado do sistema da direção
cobertura do painel de fusíveis na extremidade e do sistema do piloto automático.
esquerda do painel de instrumentos.
(26) Instale os parafusos que prendem a tampa EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE
superior do painel de instrumentos no centro do pai-
DIREÇÃO
nel de instrumentos (Fig. 8).
O conjunto da coluna de direção precisará ser
(27) Instale o engaste central ao redor do rádio e
removido do interior do veículo para permitir a subs-
do painel de controle de ar-condicionado/aquecedor na
tituição do conjunto do acoplador de eixo da coluna
tampa superior do painel de instrumentos (Fig. 7).
de direção.
ATENÇÃO: Ao conectar novamente a bateria em
um veículo que teve o módulo do air bag removido, REMOÇÃO
assegure-se de que não haja nenhum ocupante (1) Remova o conjunto da coluna de direção do veí-
dentro do veículo. O procedimento a seguir deve culo. Consulte “COLUNA DE DIREÇÃO” nesta seção,
ser utilizado. para obter o procedimento necessário de remoção.
(2) Instale o Removedor/Instalador, Ferramenta
(28) Para conectar novamente o cabo negativo da Especial 6831-A, através do centro do pino de rola-
bateria, utilize as etapas dos procedimentos listados mento na junta flexível do eixo intermediário e ins-
abaixo. tale a porca serrilhada (Fig. 23).
• Remova o console dianteiro ou a tampa conforme (3) Segurando o sextavado na extremidade da
necessário. barra fixa rosqueada, aperte a porca na barra fixa
• Conecte a unidade de diagnósticos DRB ao rosqueada do Removedor/Instalador. Isso moverá o
conector do módulo de diagnóstico do sistema de air pino de rolamento para fora da junta flexível do eixo
bag, localizado no lado direito do módulo ASDM. intermediário.
19 - 72 DIREÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Introduza o pino de rolamento na junta flexível
antes de instalar o eixo intermediário no eixo da
coluna de direção. Instale o pino de rolamento o sufi-
ciente para ajustar o pino de rolamento no orifício da
junta flexível. Se o pino de rolamento for instalado
muito longe, a junta flexível não deslizará no eixo da
coluna de direção.
(2) Instale o eixo intermediário no eixo da direção
até que esteja corretamente posicionado para permi-
tir que o pino de rolamento seja instalado no acopla-
dor.
(3) Instale o Removedor/Instalador, Ferramenta
Especial 6831-A, através do centro do pino de rola-
mento e instale a porca serrilhada conforme mos-
trado (Fig. 25).
Fig. 23 Removendo o Pino de Rolamento da Junta
Flexível
1 –
PINO DE ROLAMENTO
2 –
PORCA SERRILHADA
3 –
EIXO INTERMEDIÁRIO
4 –
JUNTA FLEXÍVEL
5 –
SUPORTE DE MONTAGEM INFERIOR DA COLUNA DE
DIREÇÃO
6 – FERRAMENTA ESPECIAL 6831–A

(4) Com uma chave de fenda inserida entre a junta


flexível do eixo e o suporte de montagem inferior da
coluna de direção (Fig. 24), remova o eixo intermedi-
ário do eixo da coluna de direção.

Fig. 25 Preparação da Ferramenta para Instalação


do Pino de Rolamento
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6831–A
2 – PINO DE ROLAMENTO
3 – PORCA SERRIILHADA
4 – EIXO INTERMEDIÁRIO
5 – JUNTA FLEXÍVEL

(4) Usando o Removedor/Instalador (Fig. 25), ins-


tale o pino de rolamento no acoplador até que o pino
de rolamento esteja completamente e corretamente
instalado nos dois lados do conjunto do acoplador.
(5) Reinstale no veículo a coluna de direção, con-
Fig. 24 Remoção do Eixo Intermediário forme necessário. Consulte “COLUNA DE DIRE-
1 – CHAVE DE FENDA ÇÃO”, nesta seção, para obter o procedimento
2 – SUPORTE DE MONTAGEM INFERIOR DA COLUNA DE necessário.
DIREÇÃO
3 – EIXO INTERMEDIÁRIO
4 – JUNTA FLEXÍVEL
5 – EIXO DA COLUNA DE DIREÇÃO
JA DIREÇÃO 19 - 73

ESPECIFICAÇÕES FERRAMENTAS ESPECIAIS


ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO COLUNA DE DIREÇÃO
PRENDEDOR DA COLUNA DE DIREÇÃO
DESCRIÇÃO TORQUE
Volante de Direção:
Porca Retentora . . . . . . . . . . . . 61 N·m (45 pés-lb.)
Conjunto da Coluna de Direção:
Porcas de Fixação do Suporte
de Montagem . . . . . . . . . . . 17 N·m (150 pol.-lb.)
Porcas de Fixação do Módulo de Air Bag . . . 10 N·m
(90 pol.-lb.) Removedor/Instalador do Pino de Rolamento do
Eixo da Direção 6831A
JA SUSPENSÃO 2-1

SUSPENSÃO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 SUSPENSÃO TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50


SUSPENSÃO DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

ALINHAMENTO DAS RODAS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO MEDIDA DA ALTURA NORMAL DE


ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 CONDUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
DIAGNOSE E TESTE ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
DIAGNÓSTICO DE SUSPENSÃO E DIREÇÃO . . . . 3 ESPECIFICAÇÕES
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES DE ALINHAMENTO DA
PRÉ-INSPEÇÃO DO ALINHAMENTO DAS RODA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO do pneu, enquanto que um câmber positivo excessivo


causará desgaste na parte externa do pneu.
ALINHAMENTO DAS RODAS • Caster é o número de graus de inclinação para
frente ou para trás da junta de direção (Fig. 2). A
DESCRIÇÃO inclinação dianteira ocasiona um ângulo negativo de
O alinhamento das rodas no veículo é o ajuste cor- caster, enquanto a inclinação traseira ocasiona um
reto de todos os ângulos inter-relacionados, dianteiros ângulo positivo. O caster não é ajustável neste veí-
e traseiros, da suspensão. Esses ângulos afetam o culo.
manuseio e a direção do veículo, quando em movi- • O câmber transversal é a diferença entre o câm-
mento. ber dos lados esquerdo e direito. Para atingir a lei-
O método de verificação do alinhamento das rodas tura de câmber transversal, subtraia a leitura do
dianteira e traseira de um veículo varia, dependendo câmber do lado direito da do lado esquerdo. Por
do tipo e do fabricante do equipamento sendo utili- exemplo, se o câmber da esquerda for +0,3° e o da
zado. As instruções fornecidas pelo fabricante deverão direita 0,0°, o câmber transversal será +0,3°.
ser sempre seguidas para assegurar a precisão do ali- • A convergência é medida em graus ou polegadas
nhamento, exceto quando as especificações de alinha- e é a diferença em largura entre as bordas centrali-
mento recomendadas pela DaimlerChrysler forem zadas de ataque e de fuga dos pneus no mesmo eixo
diferentes. (Fig. 3). Convergência significa que a largura da
Os ângulos e medidas típicos de alinhamento da parte dianteira é mais estreita do que a da traseira.
roda são: o câmber, o caster, a convergência e o Divergência significa que a largura da parte dian-
ângulo de empuxo. teira é mais larga do que a da traseira.
• Câmber é o número de graus de inclinação da • O ângulo de Empuxo é definido como a média
parte superior do pneu e da roda, seja para o lado dos ajustes de convergência em cada roda traseira.
interno ou externo (Fig. 1). Câmber é o ângulo de Se esta medida estiver fora da especificação, reajuste
desgaste do pneu. Um câmber negativo excessivo cau- a convergência da roda traseira de forma que cada
sará desgaste da banda de rodagem na parte interna roda tenha 1/2 da medida da convergência total. Ao
reajustar, não exceda a especificação de convergência
total.
2-2 SUSPENSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
O alinhamento das rodas deve ser verificado e
todos os ajustes de alinhamento devem ser feitos com
o veículo na altura normal de condução especificada.
A altura normal de condução é a altura de condução
do veículo medida de um ponto determinado do veí-
culo ao chão, enquanto o veículo está parado em uma
superfície plana e nivelada. DIANTEIRA

Fig. 3 Convergência
1 – CONVERGÊNCIA
2 – DIVERGÊNCIA

Fig. 1 Câmber
1 – NEGATIVO
2 – POSITIVO

DIANTEIRA

Fig. 2 Caster
1 – POSITIVO
2 – NEGATIVO
JA SUSPENSÃO 2-3

DIAGNOSE E TESTE
DIAGNÓSTICO DE SUSPENSÃO E DIREÇÃO

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÕES

Ruído na parte dianteira ao 1. Rolamento defeituoso das rodas. 1. Substitua o rolamento das rodas
fazer curvas
2. Alinhamento incorreto das rodas. 2. Verifique e reajuste o alinhamento das
rodas.
3. Pneus usados. 3. Substitua os pneus.

Rangido ou rosnado na 1. Rolamento defeituoso das rodas. 1. Substitua o rolamento das rodas.
extremidade dianteira ao
fazer curvas
2. Aterragem do suporte do motor 2. Verifique se o suporte do motor está
Contra a estrutura ou carroceria do batendo na longarina do chassi e
veículo. reposicione o motor, conforme necessário.
3. Junta homocinética quebrada ou 3. Substitua a junta homocinética.
desgastada.
4. Porcas das rodas soltas. 4. Verifique o torque das porcas das rodas.
5. Alinhamento incorreto das rodas. 5. Verifique e reajuste o alinhamento das
rodas.
6. Pneus desgastados. 6. Substitua os pneus.

Ruído de lata contra a 1. Porcas das rodas soltas. 1. Verifique o torque das porcas das rodas.
parte dianteira da
carroceria ou estalo ao
fazer curvas
2. Junta homocinética quebrada ou 2. Substitua a junta homocinética.
desgastada.
3. Barra da direção ou junta esférica 3. Aperte ou substitua a extremidade da
desgastada ou solta. barra de direção ou a junta esférica.
4. Bucha do braço de controle 4. Substitua a bucha do braço de controle.
desgastada.
5. Barra de oscilação ou a fixação 5. Aperte a barra de oscilação ou a fixação
da escora superior soltas. da escora superior com o torque
especificado.

Ruído na parte dianteira 1. Rolamento defeituoso das rodas. 1. Substitua o rolamento das rodas.
com o veículo andando em
linha reta a uma velocidade
constante
2. Alinhamento incorreto das rodas. 2. Verifique e reajuste o alinhamento das
rodas.
3. Pneus desgastados. 3. Substitua os pneus.

Rangido ou rosnado na 1. Aterragem do coxim do motor. 1. Reposicione o motor, conforme


parte dianteira do veículo necessário.
andando em linha reta a
uma velocidade constante
2-4 SUSPENSÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÕES

2. Junta homocinética quebrada ou 2. Substitua a junta homocinética.


desgastada.

Ruído na parte dianteira do 1. Rolamentos ou engrenagens da 1. Substitua os rolamentos ou as


veículo quando acelerando transmissão desgastados ou engrenagens da transmissão.
ou desacelerando. defeituosos.

Ruído de Lata contra a 1. Coxim do motor usado ou 1. Substitua o coxim do motor.


parte dianteira da quebrado.
carroceria do veículo
quando acelerando ou
desacelerando.
2. Rolamentos ou engrenagens da 2. Substitua os rolamentos ou as
transmissão desgastados ou engrenagens da transmissão.
defeituosos.
3. Porcas das rodas soltas. 3. Verifique o torque das rodas.
4. Junta homocinética quebrada ou 4. Substitua a junta homocinética.
desgastada.
5. Junta esférica desgastada ou 5. Aperte ou substitua a junta esférica.
solta.
6. Bucha do braço de controle 6. Aperte com o torque especificado ou
desgastada ou solta. substitua a bucha do braço de controle.
7. Parafusos da barra transversal 7. Aperte os parafusos da barra transversal
soltas. com o torque especificado.

Oscilações de estrada 1. Calibragem incorreta do pneu. 1. Calibre os pneus com a calibragem


recomendada.
2. Convergência incorreta das rodas 2. Verifique e reajuste a convergência das
dianteiras e traseiras. rodas dianteiras.
3. Rolamentos desgastados das 3. Substitua os rolamentos das rodas.
rodas.
4. Buchas do braço de controle 4. Substitua as buchas do braço de
desgastadas. controle.
5. Fricção excessiva na engrenagem 5. Substitua a engrenagem da direção.
da direção.
6. Fricção excessiva no acoplamento 6. Substitua o acoplador da direção.
do eixo da direção.
7. Fricção excessiva no rolamento 7. Substitua o Rolamento da Escora.
superior da escora.

Desvio Lateral 1. Calibragem desigual dos pneus. 1. Calibre todos os pneus na calibragem
recomendada.
2. Prumo do pneu radial. 2. Execute o procedimento para a correção
do prumo.
3. Câmber incorreto das rodas 3. Verifique e reajuste o câmber das rodas
dianteiras. dianteiras.
4. Desequilíbrio no mecanismo da 4. Substitua o mecanismo da direção
direção hidráulica. hidráulica.
5. Freagem das Rodas. 5. Corrija a condição de freagem causadora
do desvio lateral.
JA SUSPENSÃO 2-5
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÕES

Folga excessiva na direção 1. Ajuste incorreto da engrenagem 1. Ajuste ou substitua a engrenagem da


da direção. direção.
2. Extremidade da barra de direção 2. Substitua ou aperte a extremidade da
desgastada ou solta. barra de direção.
3. Parafusos de montagem da 3. Aperte os parafusos da engrenagem da
engrenagem da direção soltas. direção com o torque especificado.
4. Acoplador do eixo da direção solto 5. Substitua o acoplador do eixo da
ou desgastado. direção.

Esforço excessivo de 1. Calibragem baixa nos pneus. 1. Calibre os pneus na calibragem


direção recomendada.
2. Falta de lubrificante na 2. Substitua a engrenagem da direção.
engrenagem da direção.
3. Nível baixo de fluido da direção 3. Encha o reservatório de fluido da direção
hidráulica hidráulica até o nível correto.
4. Correia da bomba da direção 4. Verifique e substitua o tensionador
hidráulica solta. automático da correia, se necessário. Se a
correia de acionamento estiver gasta ou
vitrificada, substitua a correia.
5. Ausência de lubrificante nas 5. Lubrifique ou substitua as juntas
juntas esféricas da direção. esféricas da direção.
6. Funcionamento incorreto na 6. Substitua a engrenagem da direção.
engrenagem da direção.
7. Falta de lubrificante no acoplador 7. Substitua o acoplador da direção.
da direção.

PROCEDIMENTOS DE (5) Verifique a folga e o torque de todos os prende-


dores de componentes da suspensão.
MANUTENÇÃO
(6) Verifique a folga e se há qualquer sinal de des-
gaste ou dano nas juntas esféricas dianteiras inferio-
PRÉ-INSPEÇÃO DO ALINHAMENTO DAS res e em todas as conexões da direção.
RODAS (7) Verifique se há sinais de desgaste ou deteriora-
Antes de se tentar alterar ou corrigir o alinha- ção nas buchas de borracha em todos os componentes
mento das rodas, a seguinte inspeção e as seguintes da suspensão. Se alguma bucha mostrar sinal de des-
correções deverão ser feitas no veículo, para assegu- gaste ou deterioração, deverá ser substituída antes
rar um alinhamento correto. do alinhamento do veículo.
(1) Verifique se o tanque de combustível está cheio. (8) Verifique se a altura normal de condução do
Se não estiver, o peso reduzido afetará a altura nor- veículo está dentro das especificações. Consulte
mal de condução e as especificações de alinhamento “MEDIDA DA ALTURA NORMAL DE CONDUÇÃO”
do veículo. nesta seção. Se estiver fora das especificações, verifi-
(2) Os compartimentos do passageiro e bagageiro que se as molas estão quebradas ou deformadas.
do veículo devem estar sem carga, exceto pelos equi-
pamentos originais. MEDIDA DA ALTURA NORMAL DE CONDUÇÃO
(3) Verifique os pneus. Eles devem estar inflados O alinhamento das rodas deve ser verificado, e
com a pressão de ar recomendada. Todos os pneus todos os ajustes de alinhamento devem serfeitos com
devem ter o mesmo tamanho, estar em boas condi- o veículo na sua altura normal de condução especifi-
ções e apresentar, aproximadamente, o mesmo des- cada.
gaste da banda. A altura normal de condução deve ser verificada
(4) Verifique se há excentricidade radial excessiva com o veículo em uma superfície plana, nivelada, de
nos conjuntos de pneus e rodas dianteiros. preferência sobre um trilho de alinhamento. Os
pneus devem ser calibrados com a pressão recomen-
2-6 SUSPENSÃO JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
dada. Todos os pneus devem ter o mesmo tamanho mola espiral com a de uma mola espiral correta nova
dos originais de fábrica. A altura do veículo é verifi- ou reconhecidamente boa. Se a mola suspeita estiver
cada com o tanque de combustível cheio e com o com- fraca, essa medida deve ser diferente.
partimento de passageiros e o bagageiro sem carga. (1) Meça da borda interna da aba do pára-lama da
A altura do veículo não é ajustável. Se a medida abertura da roda, diretamente acima do centro da
não estiver dentro das especificações, verifique se há roda (eixo), até o chão ou superfície do trilho de ali-
componentes tortos ou fracos na suspensão do veí- nhamento.
culo. Compare as etiquetas das peças na(s) mola(s) (2) Ao medir, o diferencial máximo da esquerda
espiral(is) suspeita(s) às do manual de peças e ao para a direita não deve exceder 20 mm (0,79 pol.).
código de vendas do veículo e veja se correspondem. (3) Compare as medidas com as especificações rela-
Uma vez removida do veículo, compare a altura da cionadas na tabela a seguir.

ESPECIFICAÇÕES DA ALTURA NORMAL DE CONDUÇÃO

VEÍCULO DIANTEIRA TRASEIRA


694 mm 6 20 mm 693 mm 6 20 mm
TODAS
27,32 pol. 6 0,79 pol. 27,28 pol. 6 0,79 pol.

ALINHAMENTO DAS RODAS logo em seguida a “CÂMBER E CONVERGÊNCIA


(1) Posicione o veículo em um trilho de alinha- TRASEIROS”. Se o câmber e a convergência traseiros
mento. e o câmber e o caster dianteiros estiverem dentro das
(2) Execute a “PRÉ-INSPEÇÃO DE ALINHA- especificações, consulte “CONVERGÊNCIA DIAN-
MENTO DAS RODAS”, que pode ser encontrada em TEIRA”.
outra parte desta seção. O caster traseiro neste veículo não é ajustável e
(3) Instale todo o equipamento de alinhamento não aparece como uma especificação de alinhamento.
necessário, de acordo com as instruções do fabricante.
Neste veículo, recomenda-se o alinhamento das qua- ATENÇÃO: Não tente ajustar o alinhamento da roda
tro rodas. aquecendo, entortando ou modificando qualquer
componente da suspensão.
AVISO: Antes de ler as leituras de alinhamento, a
dianteira e a traseira do veículo devem ser sacudi-
das. Comece (traseira primeiro, dianteira depois)
CÂMBER E CONVERGÊNCIA TRASEIROS
O câmber traseiro deste veículo é ajustável. Este
segurando o centro do pára-choque e sacudindo
ajuste se dá com o uso um parafuso localizado nas
cada extremidade do veículo um número igual de
articulações laterais dianteira e traseira da suspen-
vezes. O pára-choque deve ser sempre solto
são traseira do veículo (Fig. 4).
quando o veículo estiver na parte de baixo do ciclo
de solavancos. ATENÇÃO: Ao verificar o alinhamento traseiro
neste veículo, o trilho de alinhamento deverá estar
(4) Leia as especificações de alinhamento atuais
equipado com placas de proteção traseiras.
das partes dianteira e traseira do veículo. Compa-
re-as com as especificações para o câmber, caster e (1) Para o alinhamento de qualquer roda traseira,
convergência. Consulte as especificações de alinha- afrouxe as contraporcas do parafuso de ajuste (Fig. 4)
mento das rodas, nesta seção neste grupo do manual em ambas as articulações laterais dianteira e tra-
de serviços. seira.
AVISO: Faça o alinhamento das rodas traseiras ATENÇÃO: Não tente mover os parafusos de ajuste
antes das dianteiras. sem afrouxar adequadamente as contraporcas.
Observe que cada parafuso de ajuste tem uma
(5) Se o câmber ou a convergência da parte tra-
porca do lado direito e uma porca do lado
seira não estiverem dentro das especificações, con-
esquerdo.
sulte “CÂMBER E CONVERGÊNCIA TRASEIROS”,
a seguir. Se o câmber e a convergência traseiros esti-
verem dentro das especificações, mas o câmber e cas-
ter dianteiros não estiverem, consulte “CÂMBER E
CASTER DIANTEIROS”, que pode ser encontrado
JA SUSPENSÃO 2-7
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
especificações de alinhamento das rodas, neste grupo,
para obter a especificação.
(3) Ajuste o parafuso da articulação lateral dian-
teira (Fig. 4) para ajustar a convergência traseira à
especificação preferencial. Consulte “ESPECIFICA-
ÇÕES DE ALINHAMENTO DAS RODAS” neste
grupo, para obter a especificação.

AVISO: O ajuste da convergência causará uma


pequena alteração na leitura do câmber. Se durante
o ajuste da convergência, o câmber ficar fora da
especificação preferencial, continue a ajustar o
câmber e a convergência, até que ambos atinjam as
especificações.

(4) Enquanto segurar os parafusos de ajuste para


Fig. 4 Contraporcas do Parafuso de Ajuste da impedir que girem, use um pé-de-cabra e uma chave
Articulação Lateral de torque e aperte todas as contraporcas dos parafu-
1 – BRAÇO LATERAL DIANTEIRO sos de ajuste da articulação lateral com um torque de
2 – BARRA ESTABILIZADORA 92 N·m (68 pés-lb.). Isto evitará que os parafusos de
3 – PARAFUSO DE AJUSTE ajuste girem.
4 – CONTRAPORCA (5) Se o caster e o câmber dianteiros estiverem
5 – PARAFUSO DE AJUSTE dentro das especificações, prossiga para CASTER E
6 – CONTRAPORCAS
CÂMBER DIANTEIROS ou CONVERGÊNCIA
7 – ARTICULAÇÃO LATERAL TRASEIRA
DIANTEIRA”.

ATENÇÃO: Ao ajustar o câmber e a convergência CÂMBER E CASTER DIANTEIROS


traseiros no veículo, os comprimentos máximos da Os valores de câmber e caster são determinados no
articulação lateral ajustável, nos locais mostrados momento em que o veículo é projetado, pela localiza-
(Fig. 5), não deverão ser excedidos. Se estes com- ção dos componentes da suspensão. Isso é chamado
primentos máximos forem excedidos, poderá resul- de NET BUILD (Regulagem Definitiva). O resultado
tar em uma aderência inadequada da articulação de é que nenhum ajuste do câmber e do caster serão
ajuste às articulações interna e externa. necessário após a montagem do veículo ou quando os
ARTICULAÇÃO LATERAL componentes da suspensão sofrerem manutenção.
DIANTEIRA
302mm
Portanto, ao realizar um alinhamento das rodas, o
(MÁX) caster e o câmber não serão considerados normal-
mente como ângulos ajustáveis. O câmber e o caster
ARTICULAÇÃO LATERAL
TRASEIRA deverão ser verificados para assegurar que atendam
391mm
(MÁX)
as especificações do veículo. Consulte as especifica-
ções de alinhamento das rodas, neste grupo do
90mm manual de manutenção, para obter as especificações.
(MÁX)
Se o câmber dianteiro não atender às especificações
de alinhamento, poderá ser ajustado através do pro-
cedimento relacionado a seguir. Antes de realizar o
procedimento de ajuste do câmber, verifique se há
algum sinal de dano ou envergamento nos componen-
tes da suspensão.
Fig. 5 Dimensões Máximas de Comprimento da PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO CÂMBER
Articulação Lateral Traseira
(1) Abra a capô. Marque a posição de todos os qua-
(2) Aproxime os valores do câmber traseiro o mais tro parafusos de montagem do conjunto do amortece-
possível da especificação preferencial ajustando, prin- dor, na torre do amortecedor, (Fig. 6) do lado do
cipalmente, o parafuso de ajuste da articulação late- veículo que precisa ter o câmber dianteiro ajustado.
ral traseira (Fig. 4). Também será necessário algum (2) Levante o veículo pelo chassis, até que os
ajuste no parafuso de ajuste da articulação lateral pneus e a suspensão dianteira não estejam mais
dianteira para que se obtenha a especificação prefe- apoiando o peso do veículo.
rencial nos valores do câmber traseiro. Consulte as
2-8 SUSPENSÃO JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
convergência até que corresponda ao ajuste preferen-
cial. A convergência pode ser ajustada através do pro-
cedimento a seguir.

CONVERGÊNCIA DIANTEIRA
(1) Centralize o volante da direção e imobilize-o
usando um dispositivo para prendê-lo corretamente.

ATENÇÃO: Não torça as proteções contra poeira de


borracha que vão da barra de direção interna dian-
teira até a engrenagem de direção, durante o ajuste
da convergência da roda dianteira.

(2) Afrouxe as contraporcas da parte interna dian-


teira à extremidade da barra de direção externa (Fig.
7). Segure as barras de direção internas nas denti-
Fig. 6 Parafusos de Montagem do Conjunto do ções e gire as barras de direção internas da engrena-
Amortecedor gem de direção para ajustar a convergência dianteira
1 – TORRE DO AMORTECEDOR com a especificação preferencial. Consulte as especi-
2 – PARAFUSOS DE MONTAGEM ficações de alinhamento das rodas, neste grupo do
manual de manutenção, para obter a especificação
preferencial.
(3) Afrouxe os parafusos de montagem do conjunto
do amortecedor no lado marcado na etapa 1. Afrou-
xe-os o suficiente para permitir espaço adequado
para remoção dos pinos plásticos de localização que
alinham o suporte de montagem superior com a torre
do amortecedor.
(4) Remova e descarte os dois pinos plásticos do
suporte de montagem superior do conjunto do amor-
tecedor, usando uma punção ou alicates.

AVISO: Não deixe os pinos plásticos na cavidade


da torre do amortecedor ou na montagem. Pode
resulatar em barulhos indesejáveis.

(5) Posicione o conjunto do amortecedor para den-


tro ou para fora, conforme o necessário para ajustar o
câmber. Verifique se as posições para frente e para
trás são as mesmas das indicadas pelas marcas feitas Fig. 7 Ajuste da Convergência da Roda Dianteira
antes do ajuste. Verifique também se os parafusos 1 –
BARRA DE DIREÇÃO EXTERNA
dianteiros e traseiros foram deslocados a mesma dis- 2 –
CONTRAPORCA
3 –
BARRA DE DIREÇÃO INTERNA
tância para dentro ou para fora.
4 –
PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DA ENGRENAGEM DE
DIREÇÃO
AVISO: Não tente alargar nenhum orifício existente 5 – DENTIÇÕES DE AJUSTE
na tentativa de aumentar a banda de ajuste. 6 – JUNTA DA DIREÇÃO

(6) Aperte os parafusos de montagem superiores do


conjunto do amortecedor com um torque de 90 N·m (3) Aperte as contraporcas da barra de direção
(68 pés-lb.) (Fig. 7) com um torque de 61 N·m (45 pés-lb.).
(7) Abaixe o veículo. Sacuda as partes dianteira e (4) Ajuste as proteções contra poeira da engrena-
traseira do veículo um número igual de vezes. gem de direção à barra de direção na barra de dire-
(8) Verifique e ajuste o câmber dianteiro, conforme ção interna.
necessário. Consulte as especificações de alinhamento (5) Remova o dispositivo que prende o volante de
das rodas, neste grupo do manual de manutenção, direção.
para obter a especificação preferencial. (6) Remova o equipamento de alinhamento.
(9) Se as leituras tomadas da convergência não
estiverem dentro da faixa de especificação, ajuste a
JA SUSPENSÃO 2-9
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
(7) Faça um teste rodoviário no veículo para veri- AVISO: Todos os alinhamentos das rodas devem
ficar se o volante de direção está reto e se o veículo ser ajustados com o veículo em sua altura normal
não oscila ou puxa. de condução. Consulte a medida da altura normal
de condução, em “PROCEDIMENTOS DE MANU-
TENÇÃO”.
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES DE ALINHAMENTO DA RODA
AVISO: Todas as especificações são dadas em
graus.

ALINHAMENTO DA RODA DIANTEIRA FAIXA ACEITÁVEL AJUSTE


PREFERENCIAL
CÂMBER.................................................... -0,6° a +0,6° 0,0°
Câmber transversal 0,7 graus ou menos 0,0
CONVERGÊNCIA - DIREITA/ 0,05°externa a 0,15° interna 0,05° interna
ESQUERDA.................................
CONVERGÊNCIA 0,1°externa a 0,3°interna 0,1° interna
TOTAL..............................................
Especificada em graus (Veja a Observação)
CASTER*.................................................. +2,3° a +4,3° +3,3°
*Diferença entre lados do caster não deve 1,0° ou menos 0,0°
exceder.........................................................
ALINHAMENTO DA RODA TRASEIRA FAIXA ACEITÁVEL AJUSTE
PREFERENCIAL
CÂMBER.................................................... -0,6° a +0,2° -0,2°
CONVERGÊNCIA - DIREITA/ 0,05° externa a 0,15° interna 0,05° interna
ESQUERDA..................................
CONVERGÊNCIA 0,1° externa a 0,3° interna 0,1° interna
TOTAL..............................................
Especificada em graus (Veja a Observação)
Será DIVERGÊNCIA: Quando estiver apoiado
no trilho de alinhamento. Será
CONVERGÊNCIA quando estiver dirigindo
ÂNGULO DE EMPUXO..................................... + ou - 0,15° 0,0°
OBS.: A convergência total é a soma dos valores de convergência das rodas direita e esquerda. A convergência
é positiva, e a divergência é negativa. A convergência total deve ser dividida igualmente entre cada roda
dianteira para assegurar a centralização do volante de direção após o ajuste da convergência. As convergências
direita e esquerda devem divergir no máximo 0,02 graus, para se obter um alinhamento correto.
2 - 10 SUSPENSÃO JA

SUSPENSÃO DIANTEIRA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO JUNTA DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20


SISTEMA DA SUSPENSÃO DIANTEIRA . . . . . . . . 10 CUBO E ROLAMENTO (DIANTEIROS) . . . . . . . . . 24
CONJUNTO DO AMORTECEDOR BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
(DIANTEIRO). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 (DIANTEIRO). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
JUNTA DA DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR . . . . . . . . . . . 30
ROLAMENTO E CUBO (DIANTEIRO) . . . . . . . . . . 12 BARRA ESTABILIZADORA (DIANTEIRA) . . . . . . . 34
BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR PINOS DE MONTAGEM DA RODA
(DIANTEIRO). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 (DIANTEIRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
JUNTA ESFÉRICA (SUPERIOR DIANTEIRA) . . . . 13 DESMONTAGEM E MONTAGEM
BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR . . . . . . . . . . . 13 CONJUNTO DO AMORTECEDOR
JUNTA ESFÉRICA (INFERIOR). . . . . . . . . . . . . . . 13 (DIANTEIRO). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
BARRA ESTABILIZADORA (DIANTEIRA) . . . . . . . 14 COIFA DE VEDAÇÃO DA JUNTA ESFÉRICA
DIAGNOSE E TESTE (SUPERIOR DIANTEIRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
CONJUNTO DO AMORTECEDOR COIFA DE VEDAÇÃO DA JUNTA ESFÉRICA
(DIANTEIRO). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 (INFERIOR). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
JUNTA DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 BUCHA ISOLANTE DO BRAÇO DE
CUBO E ROLAMENTO (DIANTEIROS) . . . . . . . . . 14 CONTROLE INFERIOR DIANTEIRO . . . . . . . . . 43
BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR BUCHA ISOLANTE TRASEIRA DO BRAÇO DE
(DIANTEIRO). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 CONTROLE INFERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
JUNTA ESFÉRICA (SUPERIOR DIANTEIRA) . . . . 15 BUCHA DA FORQUILHA DO BRAÇO DE
BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR . . . . . . . . . . . 15 CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
JUNTA ESFÉRICA (INFERIOR). . . . . . . . . . . . . . . 15 BUCHA DA BARRA ESTABILIZADORA
BARRA ESTABILIZADORA (DIANTEIRA) . . . . . . . 15 (DIANTEIRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES
LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO PRENDEDOR DA SUSPENSÃO DIANTEIRA . . . 48
MENSAGENS DE ADVERTÊNCIA E ATENÇÃO FERRAMENTAS ESPECIAIS
NA MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 SUSPENSÃO DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
CONJUNTO DO AMORTECEDOR
(DIANTEIRO). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO de duas peças. O braço de controle inferior é montado


na barra transversal da suspensão dianteira do veí-
SISTEMA DA SUSPENSÃO DIANTEIRA culo usando 2 parafusos passadores em cada braço de
controle. O braço de controle inferior também é iso-
DESCRIÇÃO lado do veículo usando 2 buchas de borracha de
A suspensão dianteira deste veículo possui um design exclusivo para as localizações de montagem
design de braço longo e curto usado com um amorte- dianteira e traseira. A parte inferior do amortecedor
cedor pressurizado a gás e um conjunto de mola em é montada no braço de controle inferior por meio de
espiral (Fig. 1). um suporte da forquilha pertencente ao conjunto do
O braço de controle superior do veículo é montado amortecedor. O suporte da forquilha é montado e iso-
usando buchas de isolamento de borracha em uma lado do braço de controle inferior usando uma bucha
fundição de alumínio presa à torre do amortecedor de isolamento de borracha e um parafuso passador. A
por 4 parafusos de montagem. Essa fundição de alu- junta de direção dianteira é montada no veículo por
mínio também é usada como o coxim superior para o meio de uma junta esférica localizada nos braços de
conjunto de mola em espiral/amortecedor dianteiro. O controle superior e inferior.
conjunto do amortecedor também é isolado do suporte Um conjunto do cubo e do rolamento dianteiro com
de alumínio usando um design de bucha de borracha vedação permanente é fixado na junta de direção
dianteira. O conjunto da junta homocinética externa
JA SUSPENSÃO 2 - 11
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA

Fig. 1 Componentes da Suspensão Dianteira


1 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR 5 – JUNTA DE DIREÇÃO
2 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA 6 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
3 – BARRA ESTABILIZADORA 7 – CONJUNTO DA ESCORA
4 – CUBO E ROLAMENTO

é encaixado no conjunto do cubo e do rolamento dian- CONJUNTO DO AMORTECEDOR (DIANTEIRO)


teiro e preso por uma porca, um retentor da porca e
um contrapino. DESCRIÇÃO
O conjunto do amortecedor dianteiro e a suspensão
FUNCIONAMENTO do veículo são apoiados por molas em espiral posicio-
A suspensão dianteira permite que cada roda dian- nadas ao redor dos amortecedores. As molas estão
teira do veículo se adapte às diferentes superfícies e situadas entre um assento superior localizado no
condições de rodagem sem afetar o controle do veí- suporte de montagem superior e um assento para
culo. Cada lado da suspensão dianteira pode mola inferior no amortecedor.
mover-se independentemente do outro. Os dois lados A parte superior de cada amortecedor é aparafu-
da suspensão dianteira podem girar para que o veí- sada a um suporte do amortecedor/braço de controle
culo possa ser esterçado na direção escolhida. A dire- superior fundido aparafusado à torre do amortecedor
ção do veículo é realizada por uma engrenagem de do veículo usando 4 parafusos de montagem.
direção do tipo pinhão e cremalheira conectada dire- A parte inferior do amortecedor é fixada a um
tamente a cada junta de direção por meio de uma suporte da forquilha usando um parafuso de aperto.
barra de direção externa. O suporte da forquilha é fixado no braço de controle
inferior do veículo usando um parafuso passador e
uma porca de torque predominante.
2 - 12 SUSPENSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Uma mola em espiral é alojada dentro de cada con-
junto do amortecedor. As molas em espiral são classi-
ficadas separadamente por cada canto ou lado do
veículo, dependendo do equipamento opcional e do
tipo de manutenção do veículo. Se for preciso substi-
tuir as molas em espiral, certifique-se de que as que
precisarem ser substituídas, o sejam por outras que
atendam à determinação da capacidade de carga e à
classificação de mola corretas para o veículo e suas
opções específicas.
Os componentes do conjunto do amortecedor relaci-
onados a seguir são submetidos a manutenção se
apresentarem falhas (Fig. 2):
• Suporte de montagem superior
• Isolador da mola superior
• Proteção contra poeira
• Capa
• Batente antichoques
• Mola em espiral
• Amortecedor
• Isolador da mola inferior
O suporte de montagem do amortecedor/braço de
controle superior também fornece um ponto de mon-
tagem de pivô para o braço de controle superior.

FUNCIONAMENTO Fig. 2 Componentes do Conjunto do Amortecedor


1 – BUCHA DA BIELA DO AMORTECEDOR
O conjunto do amortecedor abranda a condução do
2 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
veículo, controlando vibrações, solavancos e rechaços 3 – ARRUELA DO RETENTOR
da suspensão. 4 – MOLA EM ESPIRAL
As molas em espiral controlam a qualidade do per- 5 – AMORTECEDOR
curso e mantêm um vão livre adequado em relação ao 6 – ISOLADOR DA MOLA INFERIOR
solo. 7 – BATENTE ANTICHOQUE
Os isoladores de mola evitam o contato entre 8 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA
metais da mola em espiral nas partes superior e infe- 9 – CAPA
rior com o suporte de montagem superior e o amor- 10 – ISOLADOR DA MOLA SUPERIOR
tecedor. 11 – SUPORTE DE MONTAGEM SUPERIOR
O batente antichoques limita o deslocamento da
suspensão e o contato entre metais em condições de retida no conjunto do cubo e do rolamento usando
muitos solavancos. uma porca, uma contraporca e um contrapino.
O amortecedor amortece movimentos de solavanco
e rechaço da mola em espiral e da suspensão. FUNCIONAMENTO
A junta de direção gira entre as juntas esféricas
JUNTA DA DIREÇÃO inferior e superior. A extremidade externa da barra
de direção da engrenagem de direção conecta-se à
DESCRIÇÃO extremidade de articulação de cada junta, possibili-
A junta de direção é uma única peça fundida com tando a direção do veículo.
os suportes usinados para fixação nas juntas esféri- O centro da junta apóia o cubo, o rolamento e o
cas dos braços de controle inferior e superior do veí- semi-eixo.
culo. A junta de direção também tem reforços
usinados na peça fundida para apoiar e alinhar o ROLAMENTO E CUBO (DIANTEIRO)
conjunto da pinça do freio dianteiro. A junta também
segura o conjunto de rolamento e cubo da junta DESCRIÇÃO
homocinética externa do eixo de acionamento dian- O rolamento usado no cubo dianteiro deste veículo
teiro. O cubo é posicionado através do rolamento e da é um conjunto do tipo cubo e rolamento combinados.
junta, com o eixo curto canelado de velocidade cons- Essa unidade combina o cubo de montagem da roda
tante através do cubo. A junta homocinética externa é dianteira (flange) e o rolamento da roda dianteira em
JA SUSPENSÃO 2 - 13
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
uma só peça. O conjunto de cubo e rolamento é mon- BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
tado na junta de direção e é preso por três parafusos
de montagem acessíveis pela parte traseira da junta DESCRIÇÃO
de direção. A unidade de cubo e rolamento não é O braço de controle inferior é uma peça fundida de
sujeita a manutenção e deve ser substituída como um ferro maleável usando duas buchas de borracha para
conjunto se o rolamento ou o cubo apresentarem isolá-lo da barra transversal da suspensão dianteira
defeito. Os pinos de montagem das rodas, usados e da carroceria do veículo. As buchas isolantes consis-
para montar o pneu e a roda no veículo, são os únicos tem de duas buchas do pivô de borracha embutidas
componentes do conjunto de cubo e rolamento passí- em metal. A parte dianteira do braço de controle infe-
veis de substituição. rior é parafusada na barra transversal dianteira
usando um parafuso através do centro da bucha do
FUNCIONAMENTO pivô de borracha. A parte traseira do braço de con-
O cubo e o rolamento possuem rolamentos internos trole inferior é montada na barra transversal da sus-
que possibilitam que o cubo gire com o eixo de acio- pensão dianteira usando um parafuso passador. Os
namento, pneu e roda. braços de controle inferiores são interligados através
de uma barra de oscilação isolada de borracha arti-
BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR culada.
(DIANTEIRO)
FUNCIONAMENTO
DESCRIÇÃO O braço de controle inferior apóia a extremidade
O braço de controle superior é uma chapa de ferro inferior da junta de direção e possibilita o movimento
de longa resistência. O braço de controle superior usa para cima e para baixo da suspensão durante os cur-
duas buchas de borracha do suporte de montagem do sos de solavanco e rechaço. Ele também fornece um
braço de controle superior/amortecedor para isolá-lo ponto de montagem inferior para o conjunto do amor-
do suporte de montagem e da carroceria do veículo. O tecedor.
braço de controle superior é aparafusado à parte
superior da junta de direção através da junta esférica JUNTA ESFÉRICA (INFERIOR)
superior.
DESCRIÇÃO
FUNCIONAMENTO A junta esférica usada no braço de controle inferior
O braço de controle superior sustenta a extremi- deste veículo é uma junta esférica vedada permanen-
dade superior da junta de direção e possibilita os temente. A junta esférica não pode ser substituída
movimentos ascendentes e descendentes da suspen- como um componente separado do conjunto do braço
são durante percursos de solavancos e rechaços. de controle inferior. Se a junta esférica apresentar
defeito, será necessário substituir o conjunto com-
JUNTA ESFÉRICA (SUPERIOR DIANTEIRA) pleto do braço de controle inferior.
A conexão da junta esférica inferior à junta de dire-
DESCRIÇÃO ção é obtida pelo encaixe de interferência criado pelo
A junta esférica é pressionada no braço de controle prisioneiro cônico da junta esférica e por um orifício
superior e tem um pino cônico para sua fixação na cônico na junta de direção. O prisioneiro da junta
junta de direção. O prisioneiro da junta esférica é esférica é preso na junta de direção usando-se uma
fixado e travado na junta de direção usando-se uma porca ameada e um contrapino. O contrapino é usado
porca ameada e contrapino. A junta esférica não para a retenção positiva da porca ameada.
recebe manutenção separadamente do braço de con- A junta esférica inferior é lubrificada permanente-
trole superior. Se a junta apresentar defeito, será mente no momento em que é montada no braço de
necessária a substituição completa do braço de con- controle inferior.
trole superior.
AVISO: A junta esférica não precisa de qualquer
FUNCIONAMENTO tipo de lubrificação adicional durante a vida útil do
A junta esférica é uma junta articulante, o que pos- veículo. Nenhuma tentativa deve ser feita para adi-
sibilita que a junta se mova para cima e para baixo e cionar qualquer lubrificação na junta esférica infe-
vire com facilidade. rior.
2 - 14 SUSPENSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO
A junta esférica é uma junta articulante, o que pos-
sibilita que a junta se mova para cima e para baixo e
vire com facilidade.

BARRA ESTABILIZADORA (DIANTEIRA)


DESCRIÇÃO
A barra estabilizadora interliga ambos os braços de
controle inferiores do veículo e está fixada na subes-
trutura da suspensão dianteira e na parte inferior da
carroceria do veículo.
A fixação da barra estabilizadora na subestrutura
da suspensão dianteira é feita através de duas
buchas isolantes de borracha e de retentores de
bucha. A conexão entre a barra estabilizadora e o
braço de controle inferior é feita utilizando-se um elo
de ligação de barra estabilizadora do tipo junta esfé-
rica. Todas as partes da barra estabilizadora são pas-
síveis de substituição individualmente. As buchas que
ligam a barra estabilizadora à barra transversal são
bipartidas, facilitando sua remoção e instalação.
Fig. 3 Inspeção no Veículo
1 – ASSENTO DE MOLA SUPERIOR
FUNCIONAMENTO 2 – COIFA
Os movimentos de solavancos e ressaltos que afe- 3 – AMORTECEDOR
tam uma roda são parcialmente transmitidos para a 4 – MOLA EM ESPIRAL
roda oposta do veículo para estabilizar a inclinação
da carroceria.
CUBO E ROLAMENTO (DIANTEIROS)
O cubo e rolamento foram projetados para durar
DIAGNOSE E TESTE permanentemente no veículo e não exigir nenhum
tipo de manutenção periódica. O procedimento a
CONJUNTO DO AMORTECEDOR (DIANTEIRO) seguir pode ser usado para diagnosticar a condição do
(1) Verifique se há molas em espiral danificadas ou cubo e rolamento da roda.
quebradas (Fig. 3). Com a roda, a pinça do freio a disco e o rotor do
(2) Verifique se as coifas do amortecedor estão ras- freio removidos, gire o cubo da roda. Aspereza ou
gadas ou danificadas (Fig. 3). resistência à rotação pode indicar intrusão de sujeira
(3) Levante a coifa e inspecione o amortecedor ou falha no rolamento do cubo. Se o rolamento apre-
para verificar se há evidência de fluido escorrendo da sentar alguma destas condições durante o diagnós-
extremidade superior do reservatório de fluido. (Num tico, o rolamento do cubo deverá ser substituído. O
vazamento de fato, o fluido escorre do lado e pinga da rolamento não recebe manutenção.
extremidade inferior do amortecedor). Uma pequena Rolamentos com vedações danificadas e a resul-
quantidade de fluido entre a haste do amortecedor e tante perda de graxa excessiva também podem exigir
a vedação não é incomum, e não afeta o desempenho a substituição do rolamento. Moderada infiltração de
do amortecedor. Inspecione também os batentes anti- graxa proveniente do rolamento do cubo é conside-
choques, para verificar se há sinais de dano ou dete- rada normal e não requer a substituição do rola-
rioração (Fig. 3). mento.
Para diagnosticar um cubo torto, consulte “ROTOR
JUNTA DE DIREÇÃO DO FREIO”, na seção “DIAGNÓSTICO E TESTE” do
A suspensão dianteira da junta de direção é um grupo “FREIOS” do manual de serviços, para obter o
componente da suspensão dianteira que não recebe procedimento de medida de desvio do cubo.
manutenção. Se estiver danificado de alguma
maneira, ele deve ser substituído. Se durante a BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
manutenção a junta de direção aparentar estar torta, (DIANTEIRO)
não se deve tentar endireitá-la. Se estiver danificado, o braço de controle superior
recebe manutenção somente como um componente
JA SUSPENSÃO 2 - 15
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
integrado. Inspecione o braço de controle superior buchas do braço de controle para verificar se há dete-
para detectar sinais de danos. Se aparentar qualquer rioração grave e faça a substituição, se necessário.
sinal de dano, todo ele deverá ser substituído. Não Inspecione a junta esférica inferior para verificar
tente consertar um braço de controle superior que- se há desgaste. Use o procedimento de inspeção de
brado ou entortado. desgaste na seção de diagnóstico e teste neste grupo
O único componente do braço de controle superior do “Manual de Manutenção” para determinar se o
que pode ser consertado é o retentor de graxa da desgaste é excessivo e se é necessário substituir a
junta esférica. Nenhum outro procedimento de con- junta esférica (braço de controle inferior).
serto ou substituição deve ser tentado em qualquer Os procedimentos de manutenção para substituir
componente do braço de controle superior. Os proce- esses componentes estão detalhados nas seções espe-
dimentos de conserto para substituir os componentes cíficas do Grupo “Remoção e Instalação de Compo-
estão detalhados nas seções específicas de componen- nentes” no “Manual de Manutenção”.
tes deste grupo.
JUNTA ESFÉRICA (INFERIOR)
JUNTA ESFÉRICA (SUPERIOR DIANTEIRA) (1) Levante o veículo em cavaletes ou, centrali-
Com o peso do veículo apoiado nas rodas, segure a zado, num elevador. Consulte “Içamento” na seção de
conexão de lubrificação e sem ajuda mecânica ou “Lubrificação e Manutenção” deste manual, para o
força adicional, tente mover a conexão de lubrifica- procedimento correto de içamento a ser usado para
ção. este veículo.
Se a junta esférica estiver gasta, a conexão de (2) Instale um indicador de mostrador no veículo
lubrificação se moverá com facilidade. Se for notado para que ele toque a superfície superior da junta de
movimento, o braço de controle superior deverá ser direção, próximo ao prisioneiro da porca ameada da
substituido. junta esférica inferior.
(3) Agarre o conjunto das rodas e dos pneus e
BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR empurre-o para cima e para baixo com firmeza.
Se for danificada, a parte fundida do braço de con- (4) Anote o deslocamento para cima e para baixo
trole inferior recebe manutenção somente como um da junta de direção que foi registrado pelo indicador
componente completo. Inspecione o braço de controle de mostrador.
inferior para verificar se há sinais de dano pelo con- (5) Se o movimento do braço de controle inferior
tato com o solo ou resíduos das rodovias. Se o braço exceder a 1,5 mm (0,059 pol.), substitua-o.
de controle inferior demonstrar qualquer sinal de
dano, inspecione o braço de controle inferior para BARRA ESTABILIZADORA (DIANTEIRA)
verificar se há distorção. Não tente consertar ou Verifique se as buchas da barra estabilizadora ou
endireitar o braço de controle inferior que esti- os retentores da bucha estão quebrados ou torcidos.
ver quebrado ou dobrado. Verifique também se o elo de ligação entre a barra
Os componentes substituíveis do braço de controle estabilizadora e o braço de controle está gasto ou
inferior são: o retentor de graxa da junta esférica e danificado.
as buchas do braço de controle. Inspecione ambas as
2 - 16 SUSPENSÃO JA

PROCEDIMENTOS DE equipamentos projetados para levantar veículos


pelo eixo traseiro. Se este tipo de equipamento de
MANUTENÇÃO
içamento for usado, danos aos componentes da
suspensão traseira poderão ocorrer.
LUBRIFICAÇÃO
Os únicos pontos da suspensão que podem receber
lubrificação são as juntas esféricas superiores (Fig. ATENÇÃO: Em nenhum momento durante a manu-
4). Todas as outras juntas são vedadas. Lubrifique as tenção deste veículo, um parafuso ou qualquer
juntas esféricas superiores até que uma pequena outro prendedor de metal poderá ser instalado na
dilatação seja observada nas coifas de vedação da torre do amortecedor em substituição a presilha
junta esférica. Não encha demais as coifas de veda- original de plástico. Também, NENHUM orifício
ção. Siga o programa de manutenção do veículo. poderá ser feito na torre do amortecedor dianteiro
na área mostrada na (Fig. 5), para a instalação de
quaisquer prendedores de metal. Devido à folga
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO mínima nesta área, a instalação de prendedores de
metal poderia danificar o revestimento da mola
MENSAGENS DE ADVERTÊNCIA E ATENÇÃO NA espiral e levá-la uma falha por corrosão.
MANUTENÇÃO
ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA UMA PORCA DA AVISO: Se um componente da suspensão entortar,
HASTE DO AMORTECEDOR ENQUANTO O CON- ficar danificado ou falhar, nenhuma tentativa deverá
JUNTO DO AMORTECEDOR ESTIVER SENDO INS- ser feita para endireitá-lo ou consertá-lo. Substi-
TALADO NO VEÍCULO OU ANTES QUE A MOLA DO tua-o por um componente novo, sempre.
CONJUNTO DO AMORTECEDOR ESTEJA COMPRI-
MIDA.
CONJUNTO DO AMORTECEDOR (DIANTEIRO)
ATENÇÃO: Apenas equipamentos de suspensão do AVISO: Antes de proceder, consulte as mensagens
veículo pelo seu chassis podem ser usados. Todos de advertências e atenção na manutenção, nesta
os veículos possuem suspensão traseira totalmente seção.
independente, não podendo ser levantados por

DIANTEIRA

Fig. 4 Pontos de Lubrificação


1 – JUNTAS ESFÉRICAS SUPERIORES
JA SUSPENSÃO 2 - 17
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 5 Folga Mínima da Torre do Amortecedor à Fig. 6 Suporte de Direcionamento do Cabo do


Mola Sensor de Velocidade das Rodas
1 – TORRE DO AMORTECEDOR 1 – CABO DO SENSOR DE ROTAÇÃO DAS RODAS
2 – MOLA ESPIRAL 2 – SUPORTE DE DIRECIONAMENTO DO CABO DO SENSOR
DE VELOCIDADE
3 – NENHUM PARAFUSO OU PRENDEDOR DE METAL DEVE
SER INSTALADO NA ÁREA DA TORRE DO AMORTECEDOR, 3 – JUNTA DE DIREÇÃO
ASSIM COMO NENHUM ORIFÍCIO DEVERÁ SER FEITO 4 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
NESTA MESMA ÁREA. 5 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DA PINÇA DO FREIO

REMOÇÃO
(1) Solte as porcas das rodas.
(2) Apóie o veículo em cavaletes ou levante-o, cen-
tralizado, por elevador. Consulte os procedimentos
corretos de içamento para este veículo, na seção de
“Lubrificação e Manutenção” deste manual.
(3) Remova o conjunto de rodas e pneus da sua
localização na parte dianteira do veículo necessitando
remoção da escora.
(4) Se os dois amortecedores forem removidos,
identifique-os como “direito” e “esquerdo”, de acordo
com o lado do veículo de onde foram retirados.
(5) Remova o suporte de direcionamento do cabo
do sensor de velocidade (Fig. 6) da junta de direção.
(6) Remova o contrapino e a porca ameada (Fig. 7)
do prisioneiro superior da junta esférica.
Fig. 7 Fixação da Junta Esférica à Junta de Direção
(7) Remova o prisioneiro superior da junta esférica 1 – SUPORTE DO CONJUNTO DO BRAÇO DE CONTROLE
da junta de direção usando o Extrator, Ferramenta SUPERIOR DO AMORTECEDOR
2 – JUNTA ESFÉRICA
Especial, C-3894-A (Fig. 8). Puxe a junta de direção
3 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR
para fora e posicione-a na direção da parte traseira
4 – JUNTA DE DIREÇÃO
do vão da roda dianteira. 5 – CONTRAPINO
(8) Remova o parafuso de aperto que prende a for- 6 – PORCA AMEADA
quilha do amortecedor no amortecedor (Fig. 9). 7 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
(9) Remova o parafuso passador (Fig. 10) que
prende o braço de controle inferior na forquilha do
(11) Remova os 4 parafusos que fixam o suporte do
amortecedor.
conjunto do amortecedor/braço de controle superior à
(10) Remova a forquilha do amortecedor, batendo
torre do amortecedor do veículo (Fig. 11).
levemente para soltar a forquilha do amortecedor
(12) Remova, o conjunto do amortecedor do veículo.
usando uma punção leve (bronze).
O conjunto do amortecedor é removido através da
área dianteira da cavidade da roda dianteira.
2 - 18 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 8 Remoção do Pino da Junta Esférica da Junta Fig. 10 Parafuso de Ligação entre a Forquilha e o
da Direção Braço de Controle Inferior
1 – JUNTA ESFÉRICA 1 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
2 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA 2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
3 – FERRAMENTA ESPECIAL C3894-A 3 – FORQUILHA DO AMORTECEDOR
4 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR 4 – PARAFUSO PASSADOR
5 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR

Fig. 11 Fixação do Conjunto do Amortecedor à


Fig. 9 Parafuso de aperto do auporte da forquilha
Torre do Amortecedor
do amortecedor
1 – TORRE DO AMORTECEDOR
1 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR
2 – PARAFUSOS DE MONTAGEM
2 – PARAFUSO DE APERTO E PORCA
3 – CABO DO SENSOR DA ROTAÇÃO DAS RODAS
4 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
5 – SUPORTE DA FORQUILHA
6 – JUNTA DE DIREÇÃO
JA SUSPENSÃO 2 - 19
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(13) Para a desmontagem e montagem do conjunto (6) Instale a junta esférica superior na junta da
do amortecedor, consulte “DESMONTAGEM E MON- direção. Instale a porca ameada no prisioneiro da
TAGEM”, nesta seção, deste grupo. junta esférica. Aperte a porca ameada com um torque
de 62 N·m (45 pés-lb). Instale o contrapino no prisio-
INSTALAÇÃO neiro da junta esférica (Fig. 7).
(1) Instale o conjunto do amortecedor com a forqui- (7) Instale o suporte de direcionamento do cabo de
lha removida, na torre do amortecedor. Alinhando os controle de velocidade (Fig. 6) na junta de direção.
2 pinos de localização e os 4 orifícios de suporte no Instale e aperte firmemente o parafuso de fixação do
braço de controle superior do conjunto do amortece- suporte de direcionamento (Fig. 6).
dor com os 4 orifícios na torre do amortecedor. Instale
os 4 parafusos de montagem do suporte do braço de ATENÇÃO: Quando apoiar o braço de controle infe-
controle superior à torre do amortecedor (Fig. 11). rior em cavalete, não posicione o cavalete por
Aperte os 4 parafusos com um torque de 90 N·m (68 baixo da tampa da junta esférica no braço de con-
pés-lb.). trole inferior. Posicione-o na área do braço de con-
(2) Instale o suporte da forquilha no amortecedor. trole inferior, conforme mostrado na (Fig. 13).
A forquilha é instalada batendo levemente no reser-
vatório de fluido do amortecedor usando uma punção (8) Abaixe o veículo ao solo com um macaco posici-
leve (bronze) até ficar completamente assentada con- onado debaixo do braço de controle inferior (Fig. 13).
tra a lingüeta de localização no amortecedor (Fig. 12). Continue a abaixar o veículo até que seu peso total
A lingüeta de orientação na lingüeta de localização do seja suportado pelo cavalete e pelo braço de controle
amortecedor deve ser posicionada na fenda da forqui- inferior.
lha.

Fig. 13 Braço de Controle Inferior Abaixado e


Fig. 12 Forquilha Instalada Corretamente no Suportado Corretamente pelo Cavalete
Amortecedor 1 – FORQUILHA DO AMORTECEDOR
1 – AMORTECEDOR 2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
2 – A FORQUILHA DEVE SER INSTALADA AQUI, RASA COM A 3 – TAMPA DA JUNTA ESFÉRICA
LINGÜETA DE LOCALIZAÇÃO
3 – LINGÜETA DE ORIENTAÇÃO
4 – FENDA DA FORQUILHA (9) Aperte o parafuso passador que prende a for-
5 – FORQUILHA DO AMORTECEDOR quilha do amortecedor à bucha do braço de controle
6 – LINGÜETA DE LOCALIZAÇÃO inferior com um torque de 90 N·m (68 pés-lb.).
(10) Erga o veículo, em seguida remova o cavalete
de segurança.
(3) Instale a forquilha no parafuso de aperto do
(11) Instale o conjunto de roda e pneu. Aperte as
amortecedor. Não aperte o parafuso neste momento.
porcas de roda, na seqüência correta, até que todas a
(4) Instale o parafuso passador do suporte da for-
porcas tenham sido apertadas à metade do torque
quilha ao braço de controle inferior (Fig. 10). Não
especificado. Em seguida, repetindo a seqüência de
aperte o parafuso passador neste momento.
aperto, volte a apertá-las ao torque especificado de
(5) Aperte o parafuso de aperto que liga a forqui-
135 N·m (100 pés-lb.).
lha ao amortecedor com um torque de 70 N·m (52
(12) Abaixe o veículo.
pés-lb.).
2 - 20 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

JUNTA DE DIREÇÃO
REMOÇÃO
(1) Erga o veículo em cavaletes de segurança ou
centralizados em um içador tipo contato de estrutura.
Consulte os procedimentos de içamento corretos para
este veículo, na seção, Lubrificação e Manutenção,
deste manual.
(2) Remova o pneu dianteiro e o conjunto da roda
do cubo.

ATENÇÃO: O rolamento da roda será danificado se


a porca do cubo for afrouxada e em seguida o veí-
culo for girado com irregularidade no solo ou se for
deixado que ele suporte todo o peso do veículo
através dos pneus.
Fig. 15 Remoção/ Instalação da Pinça do Freio a
(3) Afrouxe a porca do cubo com os freios aciona- Disco na Junta da Direção
dos. O cabo e o eixo de acionamento são encai- 1 – ROTOR
xados juntos através da junta e retidos pela 2 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
porca do cubo. 3 – SAPATA EXTERNA DO FREIO
4 – JUNTA DA DIREÇÃO
(4) Remova a pinça do freio a disco dianteiro dos
5 – LEVANTE PRIMEIRO ESTA EXTREMIDADE DA PINÇA
parafusos de fixação do pino guia da junta de direção LONGE DA JUNTA DA DIREÇÃO
(Fig. 14).

Fig. 14 Conjunto da Pinça do Freio a Disco Fig. 16 Calibrador do Freio a Disco Dianteiro
Dianteiro Apoiado Corretamente
1 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE ABS
2 – JUNTA DA DIREÇÃO
2 – JUNTA DA DIREÇÃO
3 – PARAFUSOS DO PINO GUIA DO CONJUNTO DA PINÇA
3 – ROTOR
4 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
(5) Remova o conjunto da pinça do freio a disco da 5 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
junta da direção. A pinça é removida primeiro levan- 6 – GANCHO DE ARAME
tando-se a parte inferior da pinça longe da junta de
direção e depois removendo-se a parte superior da (8) Se o veículo estiver equipado com rodas de 28,1
pinça debaixo da junta da direção (Fig. 15). cm (15 pol.), remova a junta esférica inferior da blin-
(6) Apóie o conjunto da pinça/adaptador do freio dagem contra calor (Fig. 17) do braço de controle
usando um gancho de arame (Fig. 16) e não uma inferior. A proteção contra calor deve ser remo-
mangueira hidráulica. vida antes de tentar separar o prisioneiro da
(7) Remova a freagem a disco do conjunto de cubo/ junta esférica da junta de direção.
rolamento dianteiro.
JA SUSPENSÃO 2 - 21
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(10) Remova a extremidade da barra de direção do
braço da junta de direção, usando a Ferramenta
Especial para Remoção MB-991113 (Fig. 19).

Fig. 17 Junta Esférica da Proteção Contra Calor


com Rodas de 28,1 cm (15 pol.)
1 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
2 – PROTEÇÃO CONTRA CALOR
3 – JUNTA ESFÉRICA Fig. 19 Remoção da Extremidade da Barra de
Direção da Junta da Direção
1 – FERRAMENTA ESPECIAL MB-991113
(9) Remova a porca fixando a extremidade externa 2 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
da barra de direção à junta de direção (Fig. 18). A 3 – PROTEÇÃO CONTRA CALOR
porca deve ser removida da extremidade da 4 – JUNTA DA DIREÇÃO
barra de direção empregando-se o seguinte pro- 5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
cedimento: segure o prisioneiro da extremidade
da barra de direção com um soquete de 11/32 (11) Se estiver equipado com freios antibloqueio,
enquanto for soltando e removendo a porca remova o suporte de direcionamento do cabo do sen-
com uma chave (Fig. 18). sor de velocidade (Fig. 20) da junta de direção.

Fig. 18 Porca de Fixação da Extremidade da Barra Fig. 20 Suporte de Direcionamento do Cabo do


de Direção Sensor de Velocidade
1 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO 1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA
2 – PROTEÇÃO CONTRA CALOR 2 – SUPORTE DE DIRECIONAMENTO DO CABO DO SENSOR
3 – JUNTA DA DIREÇÃO DE VELOCIDADE
4 – PRISIONEIRO DA EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO 3 – JUNTA DA DIREÇÃO
5 – PORCA 4 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
5 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DA PINÇA DE FREIO
2 - 22 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(12) Remova o contrapino e a porca ameada (Fig.
21) do prisioneiro da junta esférica inferior na junta-
junta de direção.

Fig. 22 Separação do Prisioneiro da Junta Esférica


da Junta da Direção
1 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
Fig. 21 Fixação da Junta Esférica Inferior na Junta 2 – JUNTA DA DIREÇÃO
3 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
da Direção
4 – SALIÊNCIA DA JUNTA DA DIREÇÃO
1 – PORCA AMEADA
5 – MARTELO
2 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
3 – JUNTA DA DIREÇÃO
4 – CONTRAPINO AVISO: Deve-se tomar cuidado para não separar a
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR junta homocinética interna durante esta operação.
Não deixe que o eixo de acionamento fique pendu-
ATENÇÃO: Nenhuma ferramenta deve ser inserida rada pela junta homocinética interna, o eixo de
entre a junta da direção e a junta esférica inferior acionamento deve estar suportada.
para separar o prisioneiro da junta esférica inferior
da junta de direção. A junta de direção deve ser (15) Separe a junta de direção da junta homociné-
separada do prisioneiro da junta esférica somente tica externa, apoiando o eixo de acionamento
empregando-se o procedimento descrito na etapa enquanto puxa a junta de direção para longe da
13 abaixo. junta homocinética externa (Fig. 23).

(13) Gire a junta de direção de modo que a junta


de direção fique voltada o máximo possível para a
parte externa da caixa da roda. Usando um martelo,
dê um golpe no ressalto da junta de direção, (Fig. 22)
até que a junta de direção se separe do prisioneiro da
junta esférica inferior. Quando golpear a junta de
direção DEVE-SE tomar cuidado para não bater
no braço de controle inferior ou no retentor de
graxa da junta esférica.

ATENÇÃO: Puxando a junta de direção para fora do


veículo depois de soltá-la da junta esférica pode
separar a junta homocinética interna. Consulte
“Eixo de Acionamento”.

(14) Levante a junta de direção separando-a do


Fig. 23 Separação da Junta de Direção da Junta
prisioneiro da junta esférica inferior. Tome cuidado
Homocinética Externa
ao separar o prisioneiro da junta esférica da
1 – CUBO/ROLAMENTO
junta de direção, para que a vedação da junta 2 – PROTEÇÃO DE ROLAMENTO
esférica não seja cortada. 3 – JUNTA HOMOCINÉTICA EXTERNA
4 – JUNTA DE DIREÇÃO
JA SUSPENSÃO 2 - 23
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(16) Remova o contrapino e a porca (Fig. 24) que (18) Remova a junta de direção do veículo.
prendem o prisioneiro da junta esférica superior à (19) O parafuso no tipo de rolamento da roda
junta de direção. dianteira usado no veículo é transferível para a
substituição da junta de direção se o rolamento
estiver em condições de ser usado. Consulte os
procedimentos corretos de instalação e remoção da
roda, nesta seção do manual de manutenção.

INSTALAÇÃO
(1) Se necessário instale o conjunto de cubo/rola-
mento na junta da direção antes de instalar a junta
de direção no veículo. Consulte “Cubo e Rolamento”,
para obter os procedimentos corretos de remoção e
instalação do rolamento da roda, nesta seção do
manual de manutenção.
(2) Deslize o eixo de acionamento de volta para o
conjunto de cubo/rolamento dianteiro. Depois instale
a junta de direção no prisioneiro da junta esférica no
braço de controle inferior.
Fig. 24 Fixação da Junta Esférica Superior à Junta (3) Instale a junta de direção na porca ameada do
da Direção prisioneiro inferior da junta esférica.
1 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR DO SUPORTE DO (4) Instale a junta esférica superior na junta da
CONJUNTO DO AMORTECEDOR direção. Instale a junta de direção na porca superior
2 – JUNTA ESFÉRICA da junta esférica. Aperte a porca ameada da junta
3 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR esférica superior (Fig. 24) com um torque de 62 N·m
4 – JUNTA DA DIREÇÃO (45 pés-lb). Depois, usando um pé de cabra e uma
5 – CONTRAPINO
chave de torque, aperte a porca da junta esférica
6 – PORCA AMEADA
inferior (Fig. 21) com um torque de 75 N·m (55 pés-
7 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
lb). Instale os contrapinos nos prisioneiros superiores
e inferiores da junta esférica.
(17) Remova o prisioneiro superior da junta esfé- (5) Se estiver equipado com freios antibloqueio,
rica da junta da direção usando um Extrator, Ferra- instale o suporte de direcionamento do cabo do sensor
menta Especial, C-3894-A (Fig. 25). de velocidade na junta da direção (Fig. 20) e aperte
firmemente o parafuso de fixação.

ATENÇÃO: Quando instalar a barra de direção na


junta da direção a proteção contra aquecimento
deve ser instalada (Fig. 26). Caso a proteção contra
aquecimento não seja instalada, a proteção contra
poeira da vedação da barra de direção pode falhar
devido ao excesso de calor do rotor do freio.

(6) Instale a extremidade da barra de direção na


junta da direção. Instale a extremidade da barra de
direção da junta de direção fixando a porca no prisi-
oneiro da extremidade da barra de direção. Enquanto
segurar o prisioneiro da extremidade da barra de
direção fixo, aperte a porca de fixação da extremi-
dade da barra de direção na junta de direção (Fig.
17). Depois, usando um pé-de-cabra e um soquete
Fig. 25 Remoção do Prisioneiro da Junta Esférica
11/32, aperte a porca de fixação com um torque de 61
da Junta da Direção
N·m (45 pés-lb) (Fig. 26).
1 – JUNTA ESFÉRICA
2 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
3 – FERRAMENTA ESPECIAL C3894-A
4 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR
5 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
2 - 24 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 26 Torque da Porca de Fixação da Extremidade


da Barra de Direção Fig. 27 Apertar com um Torque a Porca do Cubo
1 – PROTEÇÃO CONTRA CALOR
Dianteiro
1 – CHAVE DE TORQUE
2 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
2 – CUBO
3 – JUNTA DA DIREÇÃO
3 – DISCO DA FREAGEM
4 – CHAVE DE TORQUE
5 – SOQUETE 11/32
6 – PÉ-DE-CABRA na seqüência correta. Depois aperte com um torque
de 135 N·m (100 pés-lb).
ATENÇÃO: A blindagem contra calor da proteção (14) Abaixe o veículo.
contra poeira da vedação da junta esférica (Fig. 17) (15) Ajuste a convergência dianteira no veículo de
deve ser instalada. Se a proteção contra calor não acordo com a especificação exigida. Use o procedi-
for instalada, a proteção contra poeira da vedação mento relacionado no capitulo “Alinhamento de
da junta esférica pode falhar devido ao calor exces- Rodas” neste grupo do manual de manutenção.
sivo do rotor do freio.
CUBO E ROLAMENTO (DIANTEIROS)
(7) Instale a junta esférica inferior da proteção
contra calor (Fig. 17) na junta de direção. AVISO: A remoção e instalação do conjunto de
(8) Instale o freio a disco de volta no conjunto do cubo e rolamento da junta de direção devem ser
cubo e rolamento. feitas com a junta de direção removida do veículo.
(9) Instale o conjunto da pinça do freio a disco na Isto se deve ao espaço necessário para a ferra-
junta da direção. A pinça é instalada primeiro desli- menta do vibrador ABS remover os parafusos
zando a parte superior da pinça por debaixo do retentores. Remover os parafusos retentores com a
estribo superior na junta da direção. Depois instale a junta de direção instalada pode resultar em danos
parte inferior da pinça contra a parte inferior do aos dentes do vibrador, podendo exigir a substitui-
reforço da junta de direção (Fig. 15). ção do eixo de acionamento.
(10) Instale o conjunto da pinça do freio a disco na
junta da direção e aperte os parafusos do pino guia
(Fig. 14). Aperte os parafusos do pino guia do con- REMOÇÃO
junto da pinça com um torque de 22 N·m (16 pés-lb). (1) Erga o veículo em cavaletes de segurança ou
(11) Limpe todo o material estranho das roscas da centralizados em um içador tipo contato de estrutura.
junta homocinética externa do eixo da roda. Instale a Consulte os procedimentos corretos de içamento para
porca do cubo na extremidade do eixo da roda do eixo este veículo, na seção, Lubrificação e Manutenção,
de acionamento. deste manual.
(12) Com os freios do veículo aplicados para impe- (2) Remova o conjunto de roda e pneu dianteiro do
dir que o disco da freagem gire, aperte a porca do cubo.
cubo com um torque de 142 N·m (105 pés-lb.) (Fig.
27).
(13) Instale o conjunto das rodas e dos pneus dian-
teiros. Instale as porcas das rodas dianteiras e aperte
JA SUSPENSÃO 2 - 25
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: O rolamento da roda será danificado se
a porca do cubo for afrouxada e em seguida o veí-
culo for girado com irregularidade no solo ou se for
permitido que o peso do veículo seja suportado
através dos pneus.

(3) Solte a porca do cubo enquanto o veículo esti-


ver no solo e freado. O cubo e o eixo de aciona-
mento são encaixados conjuntamente através
da junta (rolamento) e presos pela porca do
cubo.
(4) Remova os parafusos de fixação do pino guia
que prendem a pinça do freio a disco dianteiro à
junta de direção (Fig. 28).

Fig. 29 Remoção da Pinça da Junta de Direção


1 – ROTOR
2 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
3 – SAPATA EXTERNA DO FREIO
4 – JUNTA DE DIREÇÃO
5 – LEVANTE ESTA EXTREMIDADE DA PINÇA PARA FORA DA
JUNTA DE DIREÇÃO

Fig. 28 Conjunto da Pinça do Freio a Disco


Dianteiro
1 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
2 – JUNTA DE DIREÇÃO
3 – PARAFUSOS GUIA DO CONJUNTO DA PINÇA

(5) Remova o conjunto da pinça do freio a disco da


junta de direção. A pinça é removida levantando-se
primeiramente a parte inferior da pinça para fora da
junta de direção e, em seguida, retirando-se a parte Fig. 30 Pinça do Freio a Disco Dianteiro Apoiada
superior da pinça para fora por debaixo da junta de Corretamente
direção (Fig. 29). 1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE ABS
(6) Apóie o conjunto da pinça/adaptador do freio 2 – JUNTA DE DIREÇÃO
usando um gancho de arame (Fig. 30) e não uma 3 – ROTOR
mangueira hidráulica. 4 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
(7) Remova o disco de freio do conjunto de cubo/ro- 5 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
lamento dianteiro. 6 – GANCHO DE ARAME

(8) Se o veículo for equipado com rodas de 28,1 cm porca deve ser removida da extremidade da
(15 pol.), remova a blindagem contra calor da junta barra de direção usando o seguinte procedi-
esférica inferior (Fig. 31) do braço de controle infe- mento: segure o pino da extremidade da barra
rior. A proteção térmica deve ser removida de direção com um soquete de 11/32”, enquanto
antes de se tentar separar o prisioneiro da estiver soltando e removendo a porca com uma
junta esférica da junta de direção. chave (Fig. 32).
(9) Remova a porca de fixação da extremidade da
barra de direção à junta de direção (Fig. 32). A
2 - 26 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 31 Proteção Térmica da Junta Esférica com Fig. 33 Remoção da Extremidade da Barra de
Rodas de 28,1 cm (15 pol.) Direção da Junta de Direção
1 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR 1 – FERRAMENTA ESPECIAL MB-991113
2 – PROTEÇÃO TÉRMICA 2 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
3 – JUNTA ESFÉRICA 3 – BLINDAGEM CONTRA CALOR
4 – JUNTA DE DIREÇÃO
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR

Fig. 32 Remoção da Porca de Fixação da


Extremidade da Barra de Direção
1 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
Fig. 34 Suporte de Direcionamento do Cabo do
2 – BLINDAGEM CONTRA CALOR Sensor de Velocidade
3 – JUNTA DE DIREÇÃO 1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA
4 – PRISIONEIRO DA EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO 2 – SUPORTE DE DIRECIONAMENTO DO CABO DO SENSOR
DE VELOCIDADE
5 – PORCA
3 – JUNTA DE DIREÇÃO
4 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
(10) Remova a extremidade da barra de direção do 5 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DA PINÇA DE FREIO
braço da junta de direção, usando a ferramenta espe-
cial para remoção MB-991113 (Fig. 33). para separar o prisioneiro da junta esférica inferior
(11) Se estiver equipado com freios antibloqueio, da junta de direção. A junta de direção deve ser
remova o suporte de direcionamento do cabo do sen- separada do prisioneiro da junta esférica somente
sor de velocidade (Fig. 34) da junta de direção. através do procedimento descrito na etapa 13abai-
(12) Remova o contrapino e a porca ameada (Fig. xo.
35) do prisioneiro da junta esférica inferior.

ATENÇÃO: Nenhuma ferramenta deve ser inserida


entre a junta de direção e a junta esférica inferior
JA SUSPENSÃO 2 - 27
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Puxando-se a junta de direção para fora
do veículo, após soltá-la da junta esférica, pode
separá-la da junta homocinética interna. Consulte
“Eixo de Acionamento”.

(14) Levante a junta de direção, separando-a do


prisioneiro da junta esférica inferior. Tome cuidado
quando separar o prisioneiro da junta esférica
da junta de direção, para não cortar a vedação
da junta esférica.

AVISO: Deve-se tomar cuidado para não separar a


junta homocinética interna durante esta operação.
Não permita que o eixo de acionamento fique pen-
durado pela junta homocinética interna. O eixo de
acionamento precisa estar apoiado.
Fig. 35 Fixação da Junta Esférica Inferior na Junta
de Direção (15) Separe a junta de direção da junta homociné-
1 – PORCA AMEADA tica externa, apoiando o eixo de acionamento
2 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA enquanto puxa a junta de direção para fora da junta
3 – JUNTA DE DIREÇÃO homocinética externa (Fig. 37).
4 – CONTRAPINO
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR

(13) Gire a junta de direção de modo que sua parte


dianteira fique o mais para fora possível na caixa da
roda. Usando um martelo, bata no ressalto da junta
de direção, (Fig. 36) até que ela se separe do prisio-
neiro da junta esférica inferior. Ao bater no junta
de direção, DEVE-SE tomar cuidado para não
bater no braço de controle inferior ou no reten-
tor de graxa da junta esférica.

Fig. 37 Separação da Junta de Direção da Junta


homocinética Externa
1 – CUBO/ROLAMENTO
2 – PROTEÇÃO DO ROLAMENTO
3 – JUNTA HOMOCINÉTICA EXTERNA
4 – JUNTA DE DIREÇÃO

(16) Remova o contrapino e a porca (Fig. 38) que


prendem o prisioneiro superior da junta esférica à
junta de direção.
(17) Remova o prisioneiro superior da junta esfé-
Fig. 36 Separação do Prisioneiro da Junta Esférica rica da junta de direção usando o extrator, ferra-
da Junta de Direção menta especial, C3894-A (Fig. 39).
1 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA (18) Remova a junta de direção do veículo.
2 – JUNTA DE DIREÇÃO (19) Fixe a junta de direção firmemente a um
3 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
torno.
4 – RESSALTO DA JUNTA DE DIREÇÃO
(20) Remova os 3 parafusos (Fig. 40) fixando o con-
5 – MARTELO
junto de cubo/rolamento na junta de direção.
2 - 28 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 38 Fixação da Junta Esférica Superior na Junta Fig. 40 Parafusos de Fixação do Cubo/Rolamento
de Direção 1 – JUNTA DE DIREÇÃO
1 – SUPORTE DO CONJUNTO DO AMORTECEDOR DO BRAÇO 2 – CONJUNTO DO CUBO/ROLAMENTO
DE CONTROLE SUPERIOR 3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO CUBO/ROLAMENTO
2 – JUNTA ESFÉRICA
3 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR
4 – JUNTA DE DIREÇÃO
(22) Limpe minuciosamente todas as superfícies de
5 – CONTRAPINO montagem do conjunto de cubo/rolamento da junta de
6 – PORCA AMEADA direção.
7 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR (23) Instale o conjunto de cubo/rolamento substi-
tuto na junta de direção, alinhando os orifícios do
parafuso no flange do rolamento com os orifícios na
junta de direção.
(24) Instale os 3 parafusos de montagem (Fig. 40)
e aperte-os por igual para assegurar que o rolamento
esteja em esquadro em relação à face da junta de
direção. Aperte, então, os 3 parafusos de montagem
(Fig. 40) com um torque de 110 N·m 24 m-lb (80 pés-
lb).

INSTALAÇÃO
(1) Deslize o eixo de acionamento de volta para a
parte dianteira do conjunto de cubo/rolamento. Ins-
tale, depois, a junta de direção no prisioneiro da
junta esférica no braço de controle inferior.
(2) Instale a porca ameada que prende o prisio-
neiro da junta esférica inferior à junta de direção.
Fig. 39 Remoção do Prisioneiro da Junta Esférica (3) Instale o prisioneiro da junta esférica superior
da Junta de Direção na junta de direção. Instale a porca ameada que
1 – JUNTA ESFÉRICA
prende o prisioneiro da junta esférica superior à
2 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA junta de direção. Usando um pé-de-cabra e uma
3 – FERRAMENTA ESPECIAL C3894-A chave de torque, aperte as porcas ameadas superiores
4 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR e inferiores da junta esférica, de acordo com as
5 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR seguintes especificações de torque.
• Porca ameada inferior da junta esférica 74 N·m
(55 pés-lb.).
(21) Remova o conjunto de cubo/rolamento para
• Porca ameada superior da junta esférica 62 N·m
fora da parte dianteira da junta de direção. Se o rola-
(45 pés-lb.).
mento não sair da junta de direção, pode ser retirado
(4) Se equipado com freios antibloqueio, instale o
batendo-se levemente com um martelo de cabeça
suporte de direcionamento do cabo do sensor de velo-
macia.
JA SUSPENSÃO 2 - 29
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
cidade na junta de direção (Fig. 34) e aperte firme- (9) Limpe todo material estranho das roscas da
mente o parafuso de fixação. junta homocinética externa do eixo curto. Instale a
porca do cubo no eixo da roda do eixo de aciona-
ATENÇÃO: Quando instalar a barra de direção na mento.
junta de direção, deve-se instalar a blindagem con- (10) Com o veículo freado, evitando que o eixo da
tra calor (Fig. 41). Caso contrário, a proteção contra roda gire, aperte a porca do cubo com um torque de
poeira da vedação da barra de direção pode falhar 142 N·m (105 pés-lb.) (Fig. 42).
devido ao excesso de calor do rotor do freio.

(5) Instale a extremidade da barra de direção na


junta de direção. Inicie o aperto da porca de fixação
da extremidade da barra de direção à junta de dire-
ção, no prisioneiro da extremidade da barra de dire-
ção. Enquanto mantém o prisioneiro da extremidade
da barra de direção fixo, aperte a porca de fixação da
barra de direção à junta de direção (Fig. 32). Depois,
usando um pé-de-cabra e um soquete de 11/32”,
aperte a porca de fixação com um torque de 61 N·m
13,5 m-lb (45 pés-lb) (Fig. 41).

Fig. 42 Aperto com Torque da Porca dos Cubos


Dianteiros
1 – CHAVE DE TORQUE
2 – CUBO
3 – FREIO A DISCO

(11) Instale o conjunto das rodas e pneus diantei-


ros. Aperte as porcas de roda, na seqüência correta.
Em seguida, aperte-as com um torque de 135 N·m
(100 pés-lb.).
(12) Abaixe o veículo.
Fig. 41 Torque da Porca de Fixação da Extremidade (13) Ajuste a convergência dianteira no veículo de
da Barra de Direção acordo com a especificação exigida. Use o procedi-
1 – BLINDAGEM CONTRA CALOR mento relacionado na seção de “Alinhamento das
2 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO Rodas” neste grupo do manual de manutenção.
3 – JUNTA DE DIREÇÃO
4 – CHAVE DE TORQUE
5 – SOQUETE DE 11/32”
BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
6 – PÉ-DE-CABRA (DIANTEIRO)
REMOÇÃO
(6) Instale o disco de freio no conjunto de cubo e
(1) Remova o conjunto do amortecedor dianteiro do
rolamento.
veículo. Consulte os procedimentos de remoção do
(7) Instale o conjunto da pinça do freio a disco na
conjunto do amortecedor (dianteiro), nesta seção.
junta de direção. A pinça é instalada deslizando pri-
(2) Desmonte o amortecedor até que o suporte de
meiramente a parte superior da pinça por baixo do
montagem superior (amortecedor/braço de controle
reforço superior na junta de direção. Em seguida, ins-
superior) seja removido da mola espiral. Consulte os
tale a parte inferior da pinça contra o reforço inferior
procedimentos necessários, na seção “DESMONTA-
da junta de direção (Fig. 29).
GEM E MONTAGEM” deste grupo,.
(8) Instale os parafusos do pino guia que prendem
(3) Remova os 2 parafusos que fixam o braço de
o conjunto da pinça do freio a disco e a junta de dire-
controle superior nas buchas no suporte de monta-
ção (Fig. 28). Aperte-os com um torque de 22 N·m 4,8
gem superior (Fig. 43).
m-lb (16 pés-lb).
2 - 30 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
do conjunto do amortecedor (dianteiro), na seção
“DESMONTAGEM E MONTAGEM” deste grupo.
(5) Reinstale o conjunto do amortecedor dianteiro
no veículo. Consulte os procedimentos para instala-
ção do conjunto do amortecedor (dianteiro), nesta
seção.

BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR


REMOÇÃO
(1) Levante o veículo sobre um cavalete ou centra-
lize-o num elevador. Consulte “Içamento” na seção de
“Lubrificação e Manutenção” deste manual, para o
procedimento correto de içamento a ser usado para
este veículo.
(2) Remova o conjunto das rodas e dos pneus do
Fig. 43 Fixação do Braço de Controle Superior no veículo.
Suporte de Montagem (3) Se o veículo estiver equipado com rodas
1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM DO BRAÇO DE CONTROLE de 28,1 cm (15 pol.) a proteção contra calor (Fig.
2 – SUPORTE DE MONTAGEM DO BRAÇO DE CONTROLE 44) precisará ser removida antes de o braço de
SUPERIOR
3 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR controle inferior ser separado da junta de dire-
ção. Use o seguinte procedimento para remover
a proteção contra calor.
(4) Remova o braço de controle superior do suporte
de montagem.

INSTALAÇÃO
(1) Instale o braço de controle superior no suporte
de montagem superior (amortecedor/braço de controle
superior).
(2) Instale os 2 parafusos que fixam o braço de
controle superior às buchas do suporte de montagem
(Fig. 43). Os parafusos devem ser instalados a partir
do centro, para que as cabeças fiquem direcionadas
para a mola espiral quando for instalada. Os para-
fusos DEVEM ser instalados de forma que as
cabeças fiquem voltadas à mola espiral quando
o suporte de montagem estiver instalado no
amortecedor (Fig. 43).

ATENÇÃO: Para permitir folga, os parafusos de Fig. 44 Abaixe a Junta Esférica Inferior da Proteção
montagem do braço de controle devem ser instala- contra Calor com Rodas de 28,1 cm (15 pol.)
1 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
dos a partir do centro, de forma que as cabeças
2 – PROTEÇÃO CONTRA CALOR
fiquem voltadas à mola espiral, quando ela for ins-
3 – JUNTA ESFÉRICA
talada. Caso contrário, os parafusos poderão fricci-
onar a mola espiral, danificando-a.
(4) Remova os 2 parafusos fixando a pinça do freio
(3) Instale as porcas do parafuso de montagem do a disco na junta de direção (Fig. 45). Remova a pinça
braço de controle. Posicione o braço de controle em do freio a disco da junta de direção. Usando um fio
um ângulo de 90 graus em relação ao suporte de ou um equivalente, pendure a pinça pelo braço de
montagem e aperte os parafusos com um torque de controle superior de modo que o peso da pinça não
90 N·m (66 pés-lb.). fique suportado pela mangueira flexível do freio (Fig.
(4) Reinstale o suporte de montagem superior e o 46).
braço de controle na mola espiral. Monte novamente (5) Remova os 2 parafusos fixando a proteção con-
o conjunto do amortecedor dianteiro. Consulte os pro- tra calor (Fig. 44) na junta de direção. Remova a pro-
cedimentos necessários de montagem e desmontagem teção contra calor da junta de direção.
JA SUSPENSÃO 2 - 31
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 47 Junta Esférica Inferior da Fixação da Junta


Fig. 45 Conjunto da Pinça do Freio a Disco
de Direção
1 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
1 – PORCA AMEADA
2 – JUNTA DE DIREÇÃO
2 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
3 – PARAFUSOS DO PINO GUIA DO CONJUNTO DA PINÇA
3 – JUNTA DE DIREÇÃO
4 – CONTRAPINO
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR

(8) Gire a junta de direção de modo que ela fique


voltada o máximo possível (Fig. 48) para a parte
externa da abertura da roda. Usando um martelo
bata na parte saliente da junção da direção (Fig. 48)
até que a junção da direção se separe da junta esfé-
rica inferior. Quando bater na junta de direção
DEVE-SE ter cuidado para não bater no braço
de controle inferior ou no retentor de graxa da
junta esférica.

Fig. 46 Calibrador do Freio a Disco Armazenado


1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE ABS
2 – JUNTA DE DIREÇÃO
3 – ROTOR
4 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
5 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
6 – GANCHO DE ARAME

(6) Remova o rotor do freio do conjunto de cubo/ro-


lamento dianteiro.
(7) Remova o contrapino e a porca ameada (Fig.
47) do pino da junta esférica inferior. Fig. 48 Separação do Pino da Junta Esférica da
Junta de Direção
ATENÇÃO: Nenhuma ferramenta deve ser inserida 1 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
entre a junta de direção e a junta esférica inferior 2 – JUNTA DE DIREÇÃO
para separar a junta esférica inferior da junção da 3 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
direção. A junta de direção deve ser separada da 4 – SALIÊNCIA DA JUNTA DE DIREÇÃO
junta esférica empregando-se apenas os procedi- 5 – MARTELO
mentos descritos na etapa 8 abaixo.
2 - 32 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: A remoção da junta de direção para
fora do veículo após a sua liberação da junta esfé-
rica, pode ocasionar a separação da junta C/V
interna. Consulte “Eixo de Acionamento”.

(9) Remova a forquilha do amortecedor da bucha


do parafuso comprido do braço de controle inferior.
Separe a forquilha do braço de controle inferior (Fig.
49).

Fig. 50 Remoção/Instalação da Porca do Pino da


Ligação Estabilizadora
1 – CHAVE ALLEN
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
3 – CHAVE
4 – CONJUNTO DE LIGAÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA

Fig. 49 Forquilha para a Fixação do Braço de


Controle Inferior
1 – EXTREMIDADE DA BARRA DE DIREÇÃO
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
3 – FORQUILHA DO AMORTECEDOR
4 – PARAFUSO PASSADOR

(10) Remova a porca fixando a barra estabilizadora


no braço de controle inferior (Fig. 50). Quando remo-
ver a porca, segure o pino da ligação da barra esta-
bilizadora para impedi-lo de girar, inserindo uma
chave Allen na extremidade do pino (Fig. 50).
(11) Remova os parafusos (Fig. 51) fixando um
grampo de bucha na barra estabilizadora na barra
Fig. 51 Fixação do Grampo da Bucha da Barra
transversal da suspensão dianteira e a carroceria do
Estabilizadora no Veículo
1 – GRAMPO DA BUCHA DA BARRA ESTABILIZADORA
veículo.
2 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
(12) Abaixe um lado da barra estabilizadora para 3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
longe do braço de controle inferior e da carroceria do 4 – BARRA ESTABILIZADORA
veículo. 5 – CARROCERIA DO VEÍCULO
(13) Remova a porca e o parafuso (Fig. 52) fixando
o braço de controle inferior na barra transversal da
suspensão dianteira. rior contra a junta de direção, causando dano na
(14) Remova a porca e o parafuso fixando a parte vedação da junta esférica.
dianteira do braço de controle inferior na barra
(15) Primeiro remova a parte dianteira do braço de
transversal da suspensão dianteira (Fig. 53).
controle inferior da barra transversal da suspensão.
ATENÇÃO: Quando remover o braço de controle (16) Depois, remova a parte posterior do braço de
inferior da barra transversal deve-se ter cuidado controle inferior da barra transversal da suspensão
para evitar bater a vedação da junta esférica infe- dianteira. Ao remover a parte posterior do braço de
controle inferior da barra transversal, mantenha o
JA SUSPENSÃO 2 - 33
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
controle inferior na barra transversal da suspensão
dianteira. Instale os parafusos e as porcas (Fig. 52) e
(Fig. 53) fixando a parte anterior e posterior do braço
de controle inferior na barra transversal de suspen-
são dianteira. Não aperte o parafuso de fixação
dianteiro neste momento.
(2) Aperte a porca e o parafuso da parte traseira
do braço de controle inferior (Fig. 52) com um torque
de 115 N·m (85 pés-lb).
(3) Instale o prisioneiro da junta esférica do braço
de controle inferior na junta de direção. Instale a
junta de direção na porca ameada do prisioneiro da
junta esférica (Fig. 47). Aperte a junta de porca ame-
ada com um torque de 74 N·m (55 pés-lb). Instale o
contrapino (Fig. 47) na junta esférica.
(4) Posicione a ligação da barra de oscilação no seu
Fig. 52 Abaixe a Fixação do Braço de Controle até a orifício de montagem do braço de controle inferior.
Barra Transversal da Suspensão Dianteira (5) Alinhe o grampo da bucha da barra de oscila-
1 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
ção com os orifícios de montagem na barra transver-
2 – PARAFUSO E PORCA DE FIXAÇÃO DO BRAÇO DE
CONTROLE INFERIOR sal da suspensão dianteira e na carroceria do veículo.
3 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR Instale e aperte os parafusos de montagem do
grampo da bucha (Fig. 51) com um torque de 61 N·m
(45 pés-lb).

AVISO: Quando apertar com torque a porca de fixa-


ção, segure o pino da ligação de fixação para não
girar, segurando-o com uma chave Allen (Fig. 50).

(6) Instale a ligação de fixação da barra estabiliza-


dora na porca de fixação da ligação do braço de con-
trole inferior. Aperte a porca de fixação com um
torque de 105 N·m (77 pés-lb).
(7) Instale a forquilha no braço de controle inferior.
Instale sem apertar muito a forquilha na bucha do
parafuso passador (Fig. 49).

ATENÇÃO: Quando apoiar o braço de controle infe-


rior sobre um cavalete, não posicione o cavalete
embaixo da tampa da junta esférica no braço de
Fig. 53 Fixação da Parte Dianteira do Braço de controle inferior. Posicione na área do braço de
Controle Inferior na Barra Transversal da controle inferior conforme mostrado (Fig. 54).
Suspensão
1 – PARAFUSO E PORCA DE FIXAÇÃO (8) Abaixe o veículo até o cavalete posicionado
2 – FORQUILHA DO AMORTECEDOR embaixo do braço de controle inferior (Fig. 54) apoi-
3 – BARRA ESTABILIZADORA ando o veículo. Continue a abaixar o veículo até que
4 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR o peso total do veículo esteja suportado pelo porta-
5 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA macaco no lado do veículo com o pneu removido e
pelo pneu no lado oposto do veículo.
braço de controle no nível tanto quanto possível. Isto (9) Com a suspensão do veículo na altura do
evita que a bucha traseira fique ligada na barra meio-fio, aperte a forquilha na bucha do parafuso
transversal facilitando a remoção do braço de con- passador do braço de controle inferior (Fig. 49) com
trole da barra transversal. um torque de 88 N·m (65 pés-lb).
(10) Aperte a porca e o parafuso do braço de con-
INSTALAÇÃO trole dianteiro inferior (Fig. 53) com um torque de
(1) Posicione primeiro a traseira do braço de con- 182 N·m (135 pés-lb).
trole inferior na barra transversal da suspensão dian- (11) Se o veículo estiver equipado com rodas
teira. Depois instale a parte dianteira do braço de de 28,1 cm (15 pol.) a proteção contra calor (Fig.
2 - 34 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 54 Apoio do Braço de Controle Inferior no Fig. 55 Remoção da Porca de Ligação da Barra
Cavalete Estabilizadora
1 – FORQUILHA DO AMORTECEDOR 1 – CHAVE ALLEN
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR 2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
3 – TAMPA DA JUNTA ESFÉRICA 3 – CHAVE
4 – CONJUNTO DE LIGAÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA
44) DEVE ser instalada na junta de direção e
nos parafusos de montagem fortemente aperta- (3) Remova os 4 parafusos que ligam os retentores
dos antes de instalar o rotor e a pinça na junta da bucha da barra estabilizadora à barra transversal
de direção. da suspensão dianteira e carroceria (Fig. 56). Em
(12) Instale o rotor no conjunto do cubo/rolamento. seguida, remova o conjunto da barra estabilizadora
(13) Instale a pinça do freio a disco na junta de do veículo.
direção. Instale e aperte os parafusos de montagem
da pinça do freio a disco (Fig. 45) com um torque de
22 N·m (16 pés-lb).
(14) Instale no veículo o conjunto de rodas e pneus.
(15) Aperte as porcas de pino da montagem das
rodas na seqüência correta até que todas as porcas
estejam com meia especificação. Depois repita a seqü-
ência de aperto até a especificação total com um tor-
que de 129 N·m (95 pés-lb).
(16) Remova o cavalete debaixo do braço de con-
trole inferior e abaixe o veículo até o solo.
(17) Verifique as especificações de alinhamento e
regule a convergência dianteira de acordo com as
especificações preferidas.

BARRA ESTABILIZADORA (DIANTEIRA)


Fig. 56 Parafusos de Fixação do Retentor da Bucha
REMOÇÃO da Barra Estabilizadora
(1) Apóie o veículo em cavaletes ou levante-o, cen- 1 – GRAMPO DA BUCHA DA BARRA ESTABILIZADORA
tralizado, por elevador. Consulte “IÇAMENTO”, na 2 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
seção “LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO” deste 3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
manual, para o procedimento correto de içamento a 4 – BARRA ESTABILIZADORA
ser usado para este veículo. 5 – CARROCERIA DO VEÍCULO
(2) Remova as porcas e os conjuntos de ligação da
barra estabilizadora do braço de controle inferior
(Fig. 55). Quando remover a porca de ligação, segure
a extremidade do pino com uma chave allen, para ele
não girar (Fig. 55).
JA SUSPENSÃO 2 - 35
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSPEÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA
Verifique se há buchas, grampos e ligações de fixa-
ção da barra estabilizadora quebradas ou torcidas.
Caso necessário, substitua a bucha da barra trans-
versal dianteira da barra estabilizadora. A bucha
pode ser removida da seguinte maneira:
Se a inspeção determinar que a ligação do braço de
controle inferior à barra estabilizadora deva ser subs-
tituida, faça essa substituição, antes de instalar a
barra estabilizadora.

INSTALAÇÃO
(1) Posicione a barra estabilizadora e as buchas,
em um só conjunto, na barra transversal dianteira.
Instale os parafusos que ligam o retentor da bucha
da barra estabilizadora à barra transversal e carroce-
ria (Fig. 56). Aperte os parafusos de retenção que Fig. 57 Parafusos de Fixação da Pinça do Freio
atravessam a barra transversal com um torque de 1 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO
163 N·m (120 pés-lb.). Aperte os parafusos de reten- 2 – JUNTA DE DIREÇÃO
ção que vão até a carroceria com um torque de 61 3 – CONJUNTO DOS PARAFUSOS DO PINO GUIA DA PINÇA
N·m (45 pés-lb.).
(2) Alinhe os conjuntos de ligação da barra estabi-
lizadora aos orifícios de montagem da ligação no
braço de controle inferior. Instale as ligações da barra
estabilizadora em ambos os braços de controle inferi-
ores. Instale a ligação às porcas retentoras do braço
de controle inferior. Aperte as porcas de ligação da
barra estabilizadora com um torque de 105 N·m 23,4
m-lb (78 pés-lb).

PINOS DE MONTAGEM DA RODA (DIANTEIRA)


ATENÇÃO: Se o pino de montagem da roda preci-
sar ser substituído no conjunto do cubo e rola-
mento, NÃO martele os pinos para fora da flange
do cubo. A remoção de pinos para fora da flange do
rolamento, por marteladas, pode ocasionar danos
ao conjunto do cubo e rolamento, levando a uma Fig. 58 Remoção e Instalação do Conjunto de Pinça
falha prematura do rolamento. do Freio
1 – ROTOR
2 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO
REMOÇÃO 3 – SAPATA DO FREIO EXTERNA
(1) Apóie o veículo em cavaletes ou levante-o, cen- 4 – JUNTA DE DIREÇÃO
tralizado, por elevador. Consulte “IÇAMENTO”, na 5 – PRIMEIRO LEVANTE ESTA EXTREMIDADE DA PINÇA PARA
FORA DA JUNTA DE DIREÇÃO
seção “LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO” deste
manual, para o procedimento correto de içamento a
ser usado para este veículo. (5) Suporte o conjunto do adaptador/calibrador de
(2) Remova o conjunto das rodas e pneus diantei- freio, usando um gancho de arame. Não o supporte
ros do veículo. pela mangueira hidráulica (Fig. 59).
(3) Remova a pinça do freio a disco dianteiro dos (6) Remova o freio a disco do cubo dianteiro (Fig.
parafusos de fixação da junta de direção (Fig. 57). 60).
(4) Remova, da junta de direção, o conjunto da (7) Rosqueie uma porca no pino da roda a ser
pinça do freio a disco. A pinça é removida levantan- removido do conjunto do cubo/rolamento, (Fig. 61) até
do-a, primeiramente, a parte inferior da junta de que sua rosca esteja nivelada com a extremidade da
direção e removendo em seguida sua parte superior, porca. Gire o cubo para que o pino a ser substituído
por baixo da junta de direção (Fig. 58). esteja alinhado com o entalhe fundido na parte dian-
2 - 36 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 61 Remoção do Pino da Roda do Cubo e


Fig. 59 Suporte da Pinça do Freio
Rolamento
1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE ABS
1 – PINO DA RODA
2 – JUNTA DE DIREÇÃO
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4150A
3 – ROTOR
3 – PORCA DA RODA
4 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
4 – CUBO DIANTEIRO
5 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO
5 – JUNTA DE DIREÇÃO
6 – GANCHO DE ARAME

no pino da roda. Instale, em seguida, a porca da roda


no pino, com o lado liso da porca contra as arruelas
(Fig. 62).

Fig. 60 Remoção/Instalação do Freio a Disco


Dianteiro
1 – FREIO A DISCO
2 – JUNTA DE DIREÇÃO
Fig. 62 Instalação do Pino da Roda no Cubo
3 – CONJUNTO DE PINÇA DO FREIO A DISCO (REMOVIDO)
1 – JUNTA DE DIREÇÃO
2 – PORCA DA RODA
teira da junta de direção. Instale o Extrator, Ferra- 3 – ARRUELAS
menta Especial C-4150, no flange do conjunto do 4 – CUBO DIANTEIRO
cubo e rolamento e no pino da roda (Fig. 61).
(8) Rosqueie a ferramenta especial. Isto empurrará (2) Aperte a porca da roda, puxando o pino das
o pino da roda para fora do flange do rolamento e do rodas para o flange do conjunto de cubo e rolamento.
cubo. Quando a cabeça do pino estiver completamente
assentada contra a flange do rolamento, remova as
INSTALAÇÃO contraporcas e as arruelas do pino da roda.
(1) Instale o pino da roda sobressalente no flange (3) Reinstale o disco da freagem no cubo dianteiro
do conjunto do cubo e rolamento. Instale as arruelas (Fig. 60).
JA SUSPENSÃO 2 - 37
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Instale o conjunto da pinça do freio a disco na
junta de direção. Instale a pinça deslizando primeira-
mente sua parte superior por baixo do estribo supe-
rior na junta de direção. Em seguida, instale a parte
inferior da pinça contra o estribo inferior da junta de
direção (Fig. 58).
(5) Instale o conjunto da pinça do freio a disco nos
parafusos de fixação da junta de direção (Fig. 57) e
aperte com um torque de 31 N·m 6,9 m-lb (23 pés-lb).
(6) Instale o conjunto de rodas e pneus dianteiros.
Instale as porcas das rodas dianteiras com um torque
de 129 N·m 28,5 m-lb (95 pés-lb).
(7) Abaixe o veículo.

DESMONTAGEM E MONTAGEM
CONJUNTO DO AMORTECEDOR (DIANTEIRO)
O conjunto do amortecedor deve ser removido do
veículo para que seja desmontado e montado. Con-
sulte “REMOÇÃO E INSTALAÇÃO” nesta seção,
para obter o procedimento necessário.
Para desmontar e montar o conjunto do amortece- Fig. 63 Ganchos e Abraçadeira Inferiores
dor, use o compressor de mola da escora, Pentastar 1 – COMPRESSOR
Service Equipment (PSE), ferramenta W-7200, ou 2 – ABRAÇADEIRA
equivalente, para comprimir a mola espiral. Siga à 3 – MOLA ESPIRAL
risca as instruções do fabricante. 4 – GANCHOS INFERIORES

DESMONTAGEM
(1) Se ambos os amortecedores estiverem sendo
consertados ao mesmo tempo, marque a mola espiral
e o conjunto do amortecedor de acordo com o lado do
veículo do qual o amortecedor foi removido e de qual
amortecedor a mola foi removida.
(2) Posicione o conjunto do amortecedor no com-
pressor de mola espiral da escora seguindo as instru-
ções do fabricante. Ajuste os ganchos inferiores e
instale a abraçadeira na extremidade inferior da
mola espiral, para que o amortecedor fique preso no
lugar, depois da remoção da porca do eixo do amorte-
cedor (Fig. 63). Gire o conjunto do amortecedor para
que a junta esférica do braço de controle superior se
assente diretamente abaixo do gancho superior dian-
teiro, conforme mostrado (Fig. 64). Posicione os gan-
chos superiores na parte superior do suporte de
montagem superior (Fig. 64).

ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA A PORCA DA


HASTE DO AMORTECEDOR ANTES DA MOLA ESPI-
RAL SER COMPRIMIDA. A MOLA ESPIRAL É MAN-
TIDA SOB PRESSÃO E DEVE SER COMPRIMIDA, Fig. 64 Ganchos Superiores Posicionados
REMOVENDO-SE A TENSÃO DA MOLA DO 1 – GANCHOS SUPERIORES
SUPORTE DE MONTAGEM SUPERIOR, ANTES DA 2 – SUPORTE DE MONTAGEM SUPERIOR
PORCA DA HASTE SER REMOVIDA. 3 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
4 – JUNTA ESFÉRICA SUPERIOR
(3) Comprima a mola espiral até que toda a tensão 5 – GANCHO DIANTEIRO
seja removida do suporte de montagem superior.
2 - 38 SUSPENSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(4) Não deixe que a haste do amortecedor gire, espiral superior ou o braço de controle superior
usando um soquete especial de acabamento N°. A136, necessitarem manutenção, pule para a próxima
ou equivalente. Remova a porca de retenção (Fig. 65). etapa. Caso contrário, pule para a etapa 11.

AVISO: Antes de remover a mola espiral do com-


pressor de mola, anote a posição da extremidade
da mola espiral inferior. Na remontagem, a mola
espiral precisará ficar nesta posição, para a correta
orientação da mola espiral no amortecedor e no
suporte de montagem superior.

(7) Libere a tensão da mola espiral, retrocedendo a


transmissão do compressor totalmente. Empurre
para trás os ganchos superiores do compressor e
remova, da mola espiral, o suporte de montagem
superior e o braço de controle superior.
(8) Antes da remoção, anote a posição da mola
espiral no compressor de mola, conforme indicado na
nota acima. Isto é necessário para que haja um ali-
Fig. 65 Remoção/Instalação da Porca de Retenção nhamento correto dos componentes do conjunto do
1 – SOQUETE DE ACABAMENTO A136 DO AMORTECEDOR amortecedor, na hora da remontagem. Remova a
2 – PÉ-DE-CABRA mola espiral do compressor de mola.
(9) Remova a bucha do isolador superior da haste
do amortecedor, do suporte de montagem superior
(amortecedor/braço de controle superior) (Fig. 67).
(5) Remova a arruela de retenção da bucha supe-
rior (Fig. 66) da haste do amortecedor.

Fig. 67 Bucha do Isolador Superior da Haste do


Amortecedor
Fig. 66 Arruela 1 – SUPORTE DE MONTAGEM DO AMORTECEDOR/BRAÇO DE
1 – SUPORTE DE MONTAGEM DO AMORTECEDOR/BRAÇO DE CONTROLE
CONTROLE SUPERIOR 2 – BUCHA DO ISOLADOR SUPERIOR DA HASTE DO
2 – BUCHA DO ISOLADOR AMORTECEDOR
3 – ARRUELA
(10) Remova a bucha e a luva do isolador inferior
(6) Remova a abraçadeira da parte inferior da da haste do amortecedor, do suporte de montagem
mola espiral. Remova o amortecedor, o isolador da superior (amortecedor/braço de controle superior)
mola inferior, o batente antichoques, a capa, a coifa e (Fig. 68). Remova o isolador superior da mola espiral
a arruela de retenção da bucha inferior, pela parte do suporte de montagem.
inferior da mola espiral.

AVISO: Se a mola espiral, o suporte de montagem


superior, as buchas da haste, o isolador da mola
JA SUSPENSÃO 2 - 39
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 68 Bucha do Isolador Inferior da Haste do


Amortecedor
1 – SUPORTE DE MONTAGEM
2 – ISOLADOR SUPERIOR DA MOLA
3 – LUVA
4 – BUCHA INFERIOR DA HASTE

AVISO: Se a remoção do braço de controle supe-


rior for necessária, consulte “BRAÇO DE CON-
Fig. 69 Componentes do Conjunto do Amortecedor
TROLE SUPERIOR”, na seção “REMOÇÃO E
1 – BUCHA DA HASTE DO AMORTECEDOR
INSTALAÇÃO” deste grupo.
2 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
3 – ARRUELA DE RETENÇÃO
(11) Remova, da haste do amortecedor, a arruela
4 – MOLA ESPIRAL
de retenção da bucha inferior da haste do amortece- 5 – AMORTECEDOR
dor (Fig. 69). 6 – ISOLADOR INFERIOR DA MOLA
(12) Remova, como um conjunto, a coifa e a capa 7 – BATENTE ANTICHOQUES
da haste do amortecedor, puxando ambas direta- 8 – COIFA
mente para cima e para fora da haste do amortecedor 9 – CAPA
(Fig. 69). O batente antichoques pode sair ao mesmo 10 – ISOLADOR SUPERIOR DA MOLA
tempo. Remova-o assim como o colar de metal. 11 – SUPORTE DE MONTAGEM SUPERIOR
(13) Remova o isolador inferior da mola (Fig. 69)
do assento inferior da mola, no amortecedor. • Verifique se há sinais de danos na camada da
(14) Verifique os componentes do conjunto do mola espiral.
amortecedor, de acordo com os seguintes itens, e
substitua conforme necessário: MONTAGEM
• Verifique se há alguma aderência da haste do
amortecedor em todo o percurso do eixo. AVISO: Se a mola espiral, o suporte de montagem
• Verifique se há rachaduras, distorção e sinais de superior, as buchas da haste, isolador superior da
danos no suporte de montagem superior. mola espiral e o braço de controle superior tiverem
• Verifique se há deterioração na borracha do sido removidos do compressor de mola, pule para
suporte de montagem superior / buchas de controle a próxima etapa. Caso contrário, pule para a etapa
superior. 7.
• Verifique se há uma deterioração anormal na
borracha das buchas dos isoladores das hastes dos
amortecedores superior e inferior. AVISO: Se for preciso instalar o braço de controle
• Verifique se há deterioração anormal na borra- superior no suporte de montagem superior, con-
cha dos isoladores das molas superior e inferior. sulte “BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR”, na
• Verifique se há rasgos e deterioração na proteção seção “REMOÇÃO E INSTALAÇÃO” deste grupo,
contra poeira. para reinstalar o braço de controle superior no
• Verifique se há rachaduras e sinais de deteriora- suporte de montagem superior, antes de continuar.
ção no batente antichoques.
2 - 40 SUSPENSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(1) Instale o isolador da mola espiral no suporte de
montagem superior (amortecedor/braço de controle
superior).
(2) Instale a luva na bucha no isolador inferior da
haste do amortecedor (ambas as buchas superior e
inferior da haste são idênticas) (Fig. 68). A extremi-
dade menor de cada bucha deve ficar voltada ao lado
oposto do suporte de montagem superior. Instale a
bucha e a luva do isolador inferior da haste do amor-
tecedor na parte inferior do suporte de montagem
superior (amortecedor/braço de controle superior),
conforme mostrado (Fig. 68). Trabalhando por cima,
instale a bucha do isolador superior da haste do
amortecedor no centro do suporte de montagem supe-
rior, sobre a luva que se projeta da bucha do isolador
inferior (Fig. 67). Fig. 70 Instalação do Batente Antichoques
(3) Coloque a extremidade inferior (diâmetro 1 – BATENTE ANTICHOQUES
menor) da mola espiral no compressor de mola, 2 – HASTE DO AMORTECEDOR
suportada pelos ganchos inferiores, seguindo as ins- 3 – ABSORVEDOR DE IMPACTO
truções do fabricante. Posicione a ponta da extremi-
dade inferior da mola espiral na posição em que
estava antes de ser removida do compressor, con-
forme mencionado na etapa de “DESMONTAGEM”. É
necessária uma orientação adequada da mola no com-
pressor, para que se obtenha o correto alinhamento
de todos os componentes do conjunto do amortecedor.
(4) Instale o suporte de montagem superior (amor-
tecedor/braço de controle superior) na parte superior
da mola espiral, correspondendo à mola espiral em
seu isolador no suporte de montagem superior. Posi-
cione a junta esférica do braço de controle superior
para que fique diretamente abaixo do gancho supe-
rior dianteiro, conforme mostrado na (Fig. 64).
(5) Posicione os ganchos superiores na parte supe-
rior do suporte de montagem superior, conforme mos-
trado na (Fig. 64).
(6) Comprima a mola espiral. Fig. 71 Instalação do Colar da Haste do
(7) Instale o isolador da mola inferior no assento Amortecedor
da mola inferior do amortecedor (Fig. 69). Ao instalar 1 – COLAR
o isolador da mola, verifique se o isolador se fixa no 2 – REBAIXO
entalhe feito para a extremidade inferior da mola 3 – DEGRAU DA HASTE DO AMORTECEDOR
espiral.
(8) Instale o batente antichoques na haste do (11) Instale o amortecedor através da parte infe-
amortecedor (Fig. 70). Instale o batente antichoques rior da mola espiral, até que o assento da mola infe-
com a extremidade pontuda para baixo. rior entre em contato com a extremidade inferior da
(9) Instale o colar, com o lado rebaixado voltado mola espiral. A extremidade inferior da mola espiral
para baixo, na haste do amortecedor (Fig. 71). Verifi- deve ficar ajustada no entalhe do assento inferior do
que se o colar está posicionado em esquadro em rela- amortecedor e no isolador. Instale a abraçadeira tem-
ção no estribo da haste do amortecedor. porariamente, prendendo o amortecedor na mola
(10) Instale o protetor contra poeira e a capa (Fig. espiral (Fig. 63).
69) na haste do amortecedor, até que a capa entre em (12) Instale a arruela de retenção da bucha da
contato com o colar recém-instalado. A coifa se haste superior do amortecedor. Verifique se o lado
encaixa sobre o batente antichoques. Instale a arru- côncavo está para cima.
ela de retenção da bucha da haste do amortecedor (13) Instale a porca de retenção do conjunto do
inferior. amortecedor. Não deixe a haste do amortecedor girar,
usando o soquete especial de pressão A136, ou equi-
JA SUSPENSÃO 2 - 41
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
valente, e aperte a porca de retenção com um pé-de- (3) Posicione a Capa Receptora, Ferramenta Espe-
cabra (na extremidade de um torquímetro e cial 6758, sobre a coifa de vedação, para que se ali-
extensão), com um torque de 45 N·m (33 pés-lb.) (Fig. nhe corretamente com a borda inferior da coifa (Fig.
65). 73). Aplique pressão MANUALMENTE na Ferra-
(14) Libere vagarosamente a tensão da mola espi- menta Especial 6758, até pressionar a coifa de veda-
ral, retrocedendo totalmente a transmissão do com- ção, em esquadro contra a superfície do braço de
pressor. Conforme vai sendo liberada, verifique se o controle superior.
suporte de montagem superior, o isolador e a mola
espiral ficam alinhadas corretamente. Remova a
abraçadeira da extremidade inferior da mola espiral
e do gancho. Empurre de volta os ganchos superior e
inferior do compressor de mola e, depois, remova o
conjunto do amortecedor do compressor de mola.
(15) Instale o conjunto do amortecedor no veículo.
Consulte “REMOÇÃO E INSTALAÇÃO” nesta seção,
para obter o procedimento necessário.

COIFA DE VEDAÇÃO DA JUNTA ESFÉRICA


(SUPERIOR DIANTEIRA)
(1) Usando uma chave de fenda ou outra ferra-
menta adequada, separe a coifa de vedação do con-
junto da junta esférica (Fig. 72).
Fig. 73 Instalação da Coifa de Vedação na Junta
Esférica
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6758
2 – JUNTA ESFÉRICA
3 – COIFA DE VEDAÇÃO
4 – BRAÇO DE CONTROLE

(4) Lubrifique corretamente o conjunto da junta


esférica superior usando somente óleo lubrificante
Mopar Multi-Mileage Lube ou equivalente.

COIFA DE VEDAÇÃO DA JUNTA ESFÉRICA


(INFERIOR)
ATENÇÃO: A substituição da coifa de vedação da
Fig. 72 Remoção da Coifa de Vedação da Junta
junta esférica inferior só pode ser feita no caso da
Esférica
proteção contra poeira de vedação ser danificada
1 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
durante um procedimento de manutenção do veí-
2 – COIFA DE VEDAÇÃO DA JUNTA ESFÉRICA
3 – CHAVE DE FENDA
culo.
4 – JUNTA ESFÉRICA
5 – BRAÇO DE CONTROLE
ATENÇÃO: A coifa de vedação da junta esférica
inferior não poderá ser substituída em nenhuma cir-
(2) Instale uma NOVA coifa de vedação no con- cunstância, caso se constate que o veículo foi diri-
junto da junta esférica, tão longe quanto possível. gido com a coifa de vedação danificada. Se o
veículo foi usado com a proteção contra poeira de
ATENÇÃO: Não use uma prensa automática para vedação danificada, ocorreu contaminação da junta
instalar a coifa de vedação no conjunto da junta esférica. Quando ocorre a contaminação da junta
esférica do braço de controle superior, pois se esférica, o braço de controle inferior deve ser subs-
pressão excessiva for aplicada, danos podem ser tituído, para assegurar que não ocorra o desgaste
ocasionados à coifa de vedação, no momento de excessivo da junta esférica com a contaminação
sua instalação. presente na mesma.
2 - 42 SUSPENSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
ATENÇÃO: O desgaste excessivo da junta esférica
pode levar à separação da junta esférica do braço
de controle inferior.

ATENÇÃO: O procedimento a seguir deve ser cui-


dadosamente seguido, ao substituir a proteção con-
tra poeira de vedação da junta esférica, caso tenha
sido danificada durante uma manutenção no veí-
culo.

ATENÇÃO: A junta esférica usada no braço de con-


trole inferior deste veículo é lubrificada permanen-
temente. Ela não requer nenhuma lubrificação
adicional durante a vida útil do veículo. Não mexa
no braço de controle inferior ou na junta esférica
na tentativa de lubrificar a junta esférica do braço Fig. 74 Remoção do Anel Retentor da Proteção
de controle inferior. Se for determinado que a junta contra Poeira de Vedação da Junta Esférica
esférica está precisando de lubrificação, o braço de 1 – ANEL DE VEDAÇÃO SUPERIOR
controle inferior deverá ser substituído. 2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
3 – JUNTA ESFÉRICA
4 – CHAVES DE FENDA
DESMONTAGEM 5 – ANEL RETENTOR DA VEDAÇÃO DA JUNTA ESFÉRICA
6 – VEDAÇÃO DA JUNTA ESFÉRICA
(1) Remova o conjunto do braço de controle inferior
do veículo. Consulte os procedimentos de remoção do
braco de controle inferior exigidos, nesta seção do que não haja graxa na área de instalação da proteção
“MANUAL DE MANUTENÇÃO”. contra poeira de vedação ou no braço de controle infe-
(2) Enrole uma estopa em volta da junta esférica e rior (Fig. 75).
da proteção contra poeira de vedação. Isto previne (2) Deslize a proteção contra poeira de vedação da
que sujeira e solvente de limpeza entrem na junta junta esférica com o anel de vedação superior insta-
esférica, quando a área em volta da junta esférica lado, (Fig. 75) para baixo na seção cônica do prisio-
estiver sendo limpa. neiro da junta esférica (Fig. 75). A proteção contra
(3) Usando SOMENTE um solvente como Mopar poeira de vedação deve ser instalada no prisioneiro
Foamy Engine Degreaser ou equivalente, limpe da junta esférica até que a proteção contra poeira de
minuciosamente o braço de controle inferior, na área vedação esteja assentada no encaixe da coifa no braço
em volta da junta esférica e da proteção contra poeira de controle inferior.
de vedação. Depois, usando uma estopa saturada com (3) Cuidadosamente posicione a proteção contra
detergente de motores, limpe cuidadosamente a pro- poeira de vedação da junta esférica no encaixe reten-
teção contra poeira de vedação da junta esférica. tor do braço de controle inferior. Depois de instalar a
(4) Usando 2 chaves de fenda (Fig. 74), remova o proteção contra poeira de vedação no encaixe reten-
anel retentor do vedador da junta esférica pelo fundo tor, cuidadosamente retire o ar da proteção contra
da proteção contra poeira de vedação da junta esfé- poeira de vedação, sem deixar que a graxa chegue até
rica. o encaixe retentor da proteção contra poeira de veda-
(5) Remova a vedação da junta esférica da junta ção, no braço de controle inferior.
esférica (4) Coloque o instalador do anel retentor, ferra-
menta especial 6875-1, sobre a proteção contra poeira
MONTAGEM de vedação da junta esférica (Fig. 76). Usando o
botão regulador, ajuste a ferramenta de forma que
ATENÇÃO: Quando substituir a vedação da junta sua ponta inferior esteja equilibrada na parte supe-
esférica, não use qualquer outro tipo de graxa para rior do encaixe do anel retentor, na proteção contra
lubrificar a junta esférica que não seja o lubrificante poeira de vedação (Fig. 76).
fornecido no kit de manutenção Mopar Ball Joint (5) Coloque o anel retentor da proteção contra
Seal. poeira de vedação no Instalador, ferramenta especial
6875-1 (Fig. 77). Em seguida, coloque o colar expan-
(1) Aplique a graxa do kit de vedação da junta sível do instalador, ferramenta e Especial 6875, sobre
esférica nas áreas especificadas do prisioneiro e na a coroa cônica da ferramenta especial (Fig. 77).
vedação da junta esférica (Fig. 75). Certifique-se de
JA SUSPENSÃO 2 - 43
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 75 Graxa Aplicada Corretamente no Prisioneiro


e na Proteção contra Poeira de Vedação da Junta
Esférica
1 –
ANEL DE VEDAÇÃO SUPERIOR
2 –
GUME
3 –
GRAXA
4 –
SEÇÃO CÔNICA DO PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
5 –
GRAXA
6 –
ÁREA DE INSTALAÇÃO DA PROTEÇÃO CONTRA POEIRA
DE VEDAÇÃO
Limpe a graxa.
7 – ÁREA DE INSTALAÇÃO DA PROTEÇÃO CONTRA POEIRA
DE VEDAÇÃO
Limpe a graxa.
8 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE VEDAÇÃO DA JUNTA
ESFÉRICA Fig. 76 Ferramenta do Anel Retentor da Proteção
contra Poeira de Vedação da Junta Esférica
(6) Usando o colar expansível do instalador, ferra- Instalada Corretamente
menta especial 6875, (Fig. 78) empurre o anel reten- 1 –
FERRAMENTA ESPECIAL 6875-1
tor da proteção contra poeira de vedação para baixo 2 –
BOTÃO DE AJUSTE
do cone do instalador, ferramenta especial 6875. 3 –
BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
4 –
ENCAIXE DO ANEL RETENTOR DA PROTEÇÃO CONTRA
(7) Continue empurrando o anel retentor para POEIRA DE VEDAÇÃO
baixo do instalador, ferramenta especial 6875, até 5 – A EXTREMIDADE INFERIOR DA FERRAMENTA DEVE ESTAR
que esteja instalado no encaixe do anel retentor da EQUILIBRADA NA PARTE SUPERIOR DO ENCAIXE DO ANEL
RETENTOR NA PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE
proteção contra poeira de vedação (Fig. 79). VEDAÇÃO, CONFORME MOSTRADO.
(8) Remova o instalador, ferramenta especial 6875,
da proteção contra poeira de vedação da junta esfé-
rica. Quando remover a ferramenta da proteção BUCHA ISOLANTE DO BRAÇO DE CONTROLE
contra poeira de vedação, tenha cuidado para INFERIOR DIANTEIRO
não danificar a coifa com a ferramenta. Para executar a remoção e substituição das buchas
(9) Verifique a instalação do anel retentor na coifa isolantes do braço de controle inferior, o braço de con-
de vedação, para se assegurar que esteja completa- trole inferior deve ser removido do veículo.
mente assentado no encaixe da proteção contra
poeira de vedação e que as extremidades não estejam DESMONTAGEM
torcidas (Fig. 80). Certifique-se, também, que o anel (1) Remova o conjunto do braço de controle inferior
da vedação superior esteja corretamente instalado na do veículo. Consulte “Remoção do Braço de Controle
proteção contra poeira de vedação (Fig. 80). Verifique Inferior” nesta seção do “Manual de Manutenção”
se há dano na proteção contra poeira de vedação para o procedimento de remoção exigido.
antes de reinstalá-la no veículo. (2) Instale o Removedor da Bucha, a Ferramenta
(10) Reinstale o conjunto do braço de controle infe- Especial 6602-5 e o Receptor da Bucha, a Ferramenta
rior no veículo. Consulte os procedimentos de instala- Especial MB-990799 na Ferramenta Especial
ção do braço de controle inferior exigidos, nesta seção C-4212-F.
do “MANUAL DE MANUTENÇÃO”. (3) Instale o braço de controle inferior nas Ferra-
mentas Especiais montadas para remoção da bucha
2 - 44 SUSPENSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 77 Anel Retentor e Colar Expansível Instalados Fig. 79 Anel Retentor Instalado na Proteção contra
na Ferramenta Poeira de Vedação da Junta Esférica
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6875 1 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR 2 – ANEL RETENTOR DA PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE
3 – ANEL RETENTOR DA PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE VEDAÇÃO
VEDAÇÃO 3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6875

Fig. 78 Instalação do Anel Retentor da Proteção Fig. 80 Proteção contra Poeira de Vedação da Junta
contra Poeira de Vedação Esférica Corretamente Instalada
1 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
1 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
2 – ANEL RETENTOR
2 – ANEL DE VEDAÇÃO SUPERIOR
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6875
3 – ANEL RETENTOR DA PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE
VEDAÇÃO
4 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE VEDAÇÃO
isolante dianteira. Certifique-se que a Ferramenta
5 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
Especial MB-990799 esteja reta no braço de controle
inferior e a Ferramenta Especial 6602-5 está posicio-
nada corretamente na bucha isolante (Fig. 81). Instalador da Ferramenta Especial C-4212-F (Fig.
(4) Aperte o parafuso do Removedor/Instalador da 82).
Ferramenta Especial C-4212-F para pressionar a (2) Instale a bucha dianteira no braço de controle
bucha dianteira para fora do braço de controle infe- inferior manualmente, certificando-se de que
rior. está reta com o seu orifício de montagem no
braço de controle inferior. A bucha deve ser insta-
MONTAGEM lada no braço de controle inferior pelo lado da super-
(1) Monte o instalador da bucha, a Ferramenta fície usinada do orifício da bucha do mesmo.
Especial 6876 na parte do parafuso do Removedor/
JA SUSPENSÃO 2 - 45
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(4) Aperte o parafuso no Removedor/Instalador da
Ferramenta Especial C-4212-F pressionando a parte
dianteira da bucha no braço de controle inferior. Con-
tinue pressionando a parte dianteira da bucha no
braço de controle inferior até que a bucha esteja nive-
lada na superfície usinada do braço de controle infe-
rior. Isto vai posicionar corretamente a bucha
dianteira no braço de controle inferior.
(5) Reinstale o conjunto do braço de controle infe-
rior no veículo. Consulte “Instalação do Braço de
Controle Inferior” nesta seção do “Manual de Manu-
tenção” para verificar o procedimento de instalação
exigido.

BUCHA ISOLANTE TRASEIRA DO BRAÇO DE


CONTROLE INFERIOR
Fig. 81 Remova a Bucha Dianteira do Braço de
Para executar a remoção e substituição das buchas
Controle Inferior
isolantes do braço de controle inferior, o braço de con-
1 – FERRAMENTA ESPECIAL MB-990799
trole inferior deve ser removido do veículo.
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
3 – BUCHA ISOLANTE DIANTEIRA
4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6602-5 DESMONTAGEM
5 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4212-F (1) Remova o conjunto do braço de controle inferior
do veículo. Consulte “Remoção do Braço de Controle
Inferior” nesta seção do “Manual de Manutenção”
(3) Instale o braço de controle inferior nas ferra- para o procedimento de remoção exigido.
mentas especiais montadas para instalação da bucha (2) Instale o Removedor da Bucha, a Ferramenta
isolante dianteira no braço de controle inferior (Fig. Especial 6756 e o Receptor da Bucha, a Ferramenta
82). Certifique-se que a Ferramenta Especial 6758 Especial C-4366-2 na Ferramenta Especial C-4212-F
está reta no braço de controle inferior e a Ferra- (Fig. 83).
menta Especial 6876 está posicionada corretamente (3) Instale as Ferramentas Especiais montadas
na bucha isolante. para remoção da bucha isolante traseira no braço de
controle inferior. Certifique-se que a Ferramenta
Especial C-4366-2 está reta no braço de controle infe-
rior e a Ferramenta Especial 6756 está posicionada
corretamente na bucha isolante (Fig. 83).
(4) Aperte o parafuso no Removedor/Instalador da
Ferramenta Especial C-4212-F para pressionar a
bucha traseira para fora do braço de controle inferior.

MONTAGEM
(1) Instale a bucha traseira no braço de controle
inferior manualmente, certificando-se que está
reta com o seu orifício de montagem no braço
de controle inferior. A bucha deve ser instalada
pelo lado da superfície usinada do orifício da bucha
do braço de controle inferior, com orifício da parte de
borracha da bucha virada em direção contrária à
Fig. 82 Instale a Bucha Dianteira no Braço de
junta esférica (Fig. 84).
Controle Inferior
(2) Monte o Instalador da Bucha, a Ferramenta
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6876
Especial 6760 na parte do parafuso do Removedor/
2 – BUCHA ISOLANTE
3 – LADO DA SUPERFÍCIE USINADA DO BRAÇO DE
Instalador da Ferramenta Especial C-4212-F (Fig.
CONTROLE INFERIOR 85).
4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6758 (3) Instale as Ferramentas Especiais montadas
5 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4212-F para instalação da bucha isolante traseira no braço
de controle inferior. Certifique-se que a Ferramenta
Especial 6756 está reta no braço de controle inferior
2 - 46 SUSPENSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 83 Remoção da Bucha Traseira do Braço de Fig. 85 Instalação da Bucha Traseira no Braço de
Controle Inferior Controle Inferior
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4366-2 1 –
FERRAMENTA ESPECIAL C-4212-F
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR 2 –
BUCHA TRASEIRA
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6756 3 –
FERRAMENTA ESPECIAL 6760
4 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4212-F 4 –
SUPERFÍCIE USINADA NO BRAÇO DE CONTROLE
INFERIOR
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
6 – FERRAMENTA ESPECIAL 6756

(5) Reinstale o conjunto do braço de controle infe-


rior no veículo. Consulte “Instalação do Braço de
Controle Inferior” nesta seção do “Manual de Manu-
tenção” para o procedimento de instalação exigido.

BUCHA DA FORQUILHA DO BRAÇO DE


CONTROLE
Para executar a remoção e substituição da bucha
da forquilha do braço de controle inferior, o braço de
controle inferior deve ser removido do veículo.

DESMONTAGEM
(1) Remova o conjunto do braço de controle inferior
Fig. 84 Bucha Isolante Dianteira Posicionada do veículo. Consulte “Remoção do Braço de Controle
Corretamente no Braço de Controle Inferior” nesta seção do “Manual de Manutenção”
1 – BUCHA ISOLANTE DIANTEIRA para o procedimento de remoção exigido.
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR (2) Instale o Removedor de Bucha, a Ferramenta
3 – BUCHA ISOLANTE TRASEIRA
Especial 6877 e o Receptor da Bucha, a Ferramenta
4 – SUPERFÍCIE USINADA
5 – ORIFÍCIO DA BUCHA NESTA DIREÇÃO
Especial 6876 na Ferramenta Especial C-4212-F.
(3) Instale o braço de controle inferior nas Ferra-
mentas Especiais montadas para remoção da bucha
e a Ferramenta Especial 6760 está posicionada corre- isolante da forquilha. Certifique-se de que a Ferra-
tamente na bucha isolante (Fig. 85). menta Especial 6876 está reta no braço de controle
(4) Aperte o parafuso no Removedor/Instalador da inferior e a Ferramenta Especial 6877 está posicio-
Ferramenta Especial C-4212-F pressionando a bucha nada corretamente na bucha da forquilha (Fig. 86).
traseira no braço de controle inferior. Continue pres- (4) Aperte o parafuso no Removedor/Instalador da
sionando a bucha traseira no braço de controle infe- Ferramenta Especial C-4212-F para pressionar a bucha
rior até que a bucha esteja assentada nivelada na da forquilha para fora do braço de controle inferior.
superfície usinada (Fig. 85) do braço de controle infe-
rior. Isto vai posicionar corretamente a bucha tra-
seira no braço de controle inferior.
JA SUSPENSÃO 2 - 47
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 86 Remoção da Bucha da Forquilha do Braço Fig. 87 Instalação da Bucha da Forquilha no Braço
de Controle Inferior de Controle Inferior
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6877 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6877
2 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR 2 – LADO DA SUPERFÍCIE USINADA DO BRAÇO DE
CONTROLE INFERIOR
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6876
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6876
4 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4212-F
4 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4212-F
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
MONTAGEM 6 – BUCHA DA FORQUILHA
(1) Instale a bucha da forquilha no braço de controle
inferior manualmente, certificando-se de que está BUCHA DA BARRA ESTABILIZADORA
reta com o orifício de montagem no braço de con-
trole inferior. A bucha deve ser instalada no braço de
(DIANTEIRA)
controle inferior do lado da superfície usinada do orifício (1) Flexione para trás os 4 locais pregueados na
da bucha do braço de controle inferior. bucha retentora da barra estabilizadora (Fig. 88).
(2) Monte o Instalador da Bucha, a Ferramenta
Especial 6877 na parte do parafuso do Removedor/
Instalador da Ferramenta Especial C-4212-F con-
forme mostrado (Fig. 87).
(3) Instale as Ferramentas Especiais montadas para
a instalação da bucha da forquilha no braço de controle
inferior, no braço de controle inferior e na bucha da for-
quilha (Fig. 87). Certifique-se de que a Ferramenta
Especial 6876 está reta no braço de controle inferior e a
Ferramenta Especial 6877 está posicionada correta-
mente na bucha da forquilha (Fig. 87).
(4) Aperte o parafuso no Removedor/Instalador da
Ferramenta Especial C-4212-F pressionando a bucha
da forquilha no braço de controle inferior. Continue
pressionando a bucha da forquilha no braço de con-
trole inferior até que a bucha esteja nivelada na
superfície usinada do braço de controle inferior. Isto Fig. 88 Bucha Retentora da Barra Estabilizadora
1 – BUCHA RETENTORA DA BARRA ESTABILIZADORA
vai posicionar corretamente a bucha da forquilha no
2 – REENTRÂNCIAS
braço de controle inferior.
3 – BARRA ESTABILIZADORA
(5) Reinstale o conjunto do braço de controle infe- 4 – REENTRÂNCIAS
rior no veículo. Consulte “Instalação do Braço de 5 – BUCHA DA BARRA ESTABILIZADORA
Controle Inferior” nesta seção do “Manual de Manu-
tenção” para o procedimento de instalação exigido.
2 - 48 SUSPENSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(2) Separe a bucha retentora da barra estabilizadora. DESCRIÇÃO TORQUE
(3) As buchas da barra estabilizadora são removi- Barra Transversal da Suspensão Dianteira:
das pela abertura e puxando a bucha para fora da Parafusos de Montagem da Carroceria . . . 163 N·m
barra estabilizadora. (120 pés-lb.)
(4) Instale as novas buchas da barra estabiliza- Parafusos de Montagem da Engrenagem
dora. As buchas devem ser instaladas na barra de Direção . . . . . . . . . . . . . . . 68 N·m (50 pés-lb.)
de oscilação, com a abertura da bucha em dire-
ção à parte dianteira do veículo quando a barra
FERRAMENTAS ESPECIAIS
de oscilação for instalada.
(5) Reinstale os retentores da bucha nas buchas da
barra estabilizadora.
SUSPENSÃO DIANTEIRA

ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
PRENDEDOR DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
DESCRIÇÃO TORQUE
Conjunto do amortecedor: Extrator C-3894-A
Parafusos da torre do amortecedor . . . . . . . 90 N·m
(68 pés-lb.)
Parafuso de aperto da forquilha . . . . . . . . . 70 N·m
(52 pés-lb.)
Parafuso da forquilha ao braço de controle . 90 N·m
(68 pés-lb.)
Porca superior de montagem da haste do
amortecedor . . . . . . . . . . . . . 45 N·m (33 pés-lb.)
Braço de controle superior:
Porca ameada do prisioneiro
da junta esférica . . . . . . . . . . 61 N·m (45 pés-lb.)
Parafusos do suporte superior Instalador, Junta Esférica 6758
do amortecedor . . . . . . . . . . 90 N·m (66 pés- lb.)
Braço de controle inferior:
Porca ameada do prisioneiro da
junta esférica . . . . . . . . . . . . 74 N·m (55 pés-lb.)
Parafuso do pivô da barra
transversal (Dianteira) . . . 182 N·m (135 pés-lb.)
Parafuso traseiro da barra
transversal . . . . . . . . . . . . . 115 N·m (85 pés-lb.)
Junta de direção:
Parafusos da pinça do freio a disco . . . . . . . 22 N·m
(16 pés-lb.) Prensa, Instalador do Removedor da Junta Esférica
Porca da barra de direção . . . . . 61 N·m (45 pés-lb.) C-4212F
Contraporcas de ajuste da extremidade
da barra de direção . . . . . . . . 61 N·m (45 pés-lb.)
Cubo e Rolamento:
Parafusos de Montagem . . . . . 110 N.m (80 pés-lb.)
Porca de Retenção do Eixo da Roda . . . . . . 244 N·m
(180 pés-lb.)
Porca de Montagem da Roda . . . . . . . 109-150 N.m
(80-110 pés-lb.)
Barra Estabilizadora:
Parafusos de Aperto da Bucha . 61 N·m (45 pés-lb.)
Porcas de Articulação (Todas) . 105 N·m (78 pés-lb.) Removedor, Junta Esférica MB-990799
JA SUSPENSÃO 2 - 49
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Bucha do Braço de Controle do Removedor/ Removedor/Instalador Bucha da Forquilha do Braço


Instalador (No Kit de Ferramentas 6602) de Controle 6877

Instalador, Retentor do Vedador


Instalador/Receptor, Bucha do Braço de Controle 6876 da Junta Esférica 6875

Removedor / Instalador C-4366-2 (No Kit de


Ferramentas C-4366)
Removedor, Extremidade da Barra de Direção
MB-991113 ou MB-990635

Receptor, Junta Esférica 6756

Removedor, Junta Esférica Inferior C-4150A

Instalador, Bucha 6760


2 - 50 SUSPENSÃO JA

SUSPENSÃO TRASEIRA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


SISTEMA DA SUSPENSÃO TRASEIRA . . . . . . . . 50 MENSAGENS DE ADVERTÊNCIA E ATENÇÃO
CONJUNTO DO AMORTECEDOR (TRASEIRO) . . 52 NA MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
JUNTA (TRASEIRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 CONJUNTO DO AMORTECEDOR (TRASEIRO) . . 55
CUBO E ROLAMENTO (TRASEIRA). . . . . . . . . . . 52 JUNTA (TRASEIRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR CUBO E ROLAMENTO (TRASEIROS) . . . . . . . . . 60
(TRASEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
ARTICULAÇÕES LATERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 (TRASEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
ARTICULAÇÃO DE FUGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 LIGAÇÕES LATERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
BARRA ESTABILIZADORA (TRASEIRA) . . . . . . . . 53 ARTICULAÇÃO DE FUGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
DIAGNOSE E TESTE BARRA ESTABILIZADORA (TRASEIRA) . . . . . . . . 68
CONJUNTO DO AMORTECEDOR (TRASEIRO) . . 53 DESMONTAGEM E MONTAGEM
JUNTA (TRASEIRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 CONJUNTO DO AMORTECEDOR (TRASEIRO) . . 69
CUBO E ROLAMENTO (TRASEIROS) . . . . . . . . . 54 JUNTA ESFÉRICA (SUPERIOR TRASEIRA) . . . . . 73
BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR ESPECIFICAÇÕES
(TRASEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
JUNTA ESFÉRICA (SUPERIOR TRASEIRA) . . . . . 54 PRENDEDOR DA SUSPENSÃO TRASEIRA. . . . 74
LIGAÇÕES LATERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 FERRAMENTAS ESPECIAIS
ARTICULAÇÃO DE FUGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 SUSPENSÃO TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
BARRA ESTABILIZADORA (TRASEIRA) . . . . . . . . 54
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Cada lado da suspensão traseira consiste nos


seguintes componentes principais:
SISTEMA DA SUSPENSÃO TRASEIRA • um conjunto do amortecedor
• uma junta
DESCRIÇÃO • um braço de controle superior
O sistema da suspensão traseira usado neste veí- • duas articulações laterais
culo é uma suspensão do tipo braço longo e curto • uma articulação de fuga
totalmente independente (Fig. 1). • uma barra estabilizadora
JA SUSPENSÃO 2 - 51
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Suspensão Traseira Totalmente Independente


2 - 52 SUSPENSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
1 – JUNTA 9 – SUPORTE DA ARTICULAÇÃO DE FUGA
2 – ARTICULAÇÃO LATERAL TRASEIRA 10 – ARTICULAÇÃO LATERAL DIANTEIRA
3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA 11 – BARRA ESTABILIZADORA
4 – BARRA DE ARTICULAÇÃO DO BRAÇO DE CONTROLE 12 – ARTICULAÇÃO DE FUGA
SUPERIOR 13 – SUPORTE DA ARTICULAÇÃO DE FUGA
5 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR 14 – ARTICULAÇÃO DE FIXAÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA
6 – ARTICULAÇÃO LATERAL TRASEIRA 15 – BRAÇO LATERAL DIANTEIRO
7 – JUNTA TRASEIRA 16 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
8 – ARTICULAÇÃO DE FUGA

FUNCIONAMENTO A mola em espiral controla a qualidade da condu-


A suspensão traseira permite que cada roda tra- ção do veículo e mantém um vão livre em relação ao
seira do veículo se adapte às diferentes superfícies e solo.
condições de rodagem sem afetar o controle do veí- O batente antichoques limita o deslocamento da
culo. Cada lado da suspensão pode mover-se indepen- suspensão e o contato entre metais em condições de
dentemente do outro. muitos solavancos.
O amortecedor amortece movimentos de solavanco
CONJUNTO DO AMORTECEDOR (TRASEIRO) e rechaço da mola em espiral e da suspensão.

DESCRIÇÃO JUNTA (TRASEIRA)


O conjunto do amortecedor traseiro sustentam o
peso do veículo usando molas em espiral ao redor dos DESCRIÇÃO
amortecedores. As molas em espiral são colocadas Uma junta traseira de ferro fundido é fixada em
entre o coxim superior do amortecedor e um assento cada lado do veículo através do braço de controle
de mola inferior no corpo do amortecedor. superior e da junta esférica, do conjunto do amorte-
A parte superior de cada conjunto do amortecedor é cedor traseiro, das articulações laterais e da articula-
aparafusada na parte superior do pára-lama interno ção de fuga. A junta serve como um ponto de
através de um suporte isolado de borracha. montagem para o cubo e o rolamento traseiros, o
A parte inferior do conjunto do amortecedor é pneu e a roda e dos freios traseiros.
fixada na junta traseira usando um parafuso passa-
dor. FUNCIONAMENTO
As molas em espiral traseiras são classificadas A junta move-se para cima e para baixo com o
separadamente para cada canto ou lateral do veículo, pneu e a roda em condições de solavancos e rechaços
dependendo do equipamento opcional e do tipo de enquanto atua como um suporte para o cubo e o rola-
manutenção do veículo. As molas em espiral podem mento traseiros, o pneu e a roda e os freios traseiros.
ser de vários tipos; certifique-se de que a mola cor- O movimento lateral da junta traseira é controlado
reta esteja sendo usada. usando os dois braços laterais presos à parte inferior
Os componentes do conjunto do amortecedor relaci- da junta e pelo braço de controle superior preso à
onados a seguir são submetidos a manutenção: parte superior da junta.
• Porca da haste do amortecedor
• Suporte do amortecedor CUBO E ROLAMENTO (TRASEIRA)
• Buchas da biela do amortecedor
• Isolador da mola superior DESCRIÇÃO
• Proteção contra poeira O cubo e rolamento formam uma unidade combi-
• Capa nada de cubo da roda traseira e rolamento da roda.
• Batente antichoques Todos os veículos são equipados com conjuntos de
• Isolador da mola inferior cubo e rolamento traseiros lubrificados e vedados per-
• Mola em espiral manentemente. Não há lubrificação ou manutenção
• Escora periódica recomendada para estas unidades.
O cubo e rolamento são montados na coluna tra-
FUNCIONAMENTO seira da junta através de uma porca de retenção. O
O conjunto do amortecedor amortece a condução do conjunto de pneu e roda e o tambor ou disco do freio
veículo, controlando vibrações, solavancos e rechaços traseiro se fixam nos prisioneiros que se projetam da
da suspensão. flange do cubo com prisioneiros de montagem da
roda.
JA SUSPENSÃO 2 - 53
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO
A unidade de cubo e rolamento possui rolamentos O movimento para frente e para trás da junta é
internos que a possibilita girar com o pneu e a roda. controlado por uma articulação de fuga.

BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR (TRASEIRO) BARRA ESTABILIZADORA (TRASEIRA)


DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
Um braço de controle superior é fixado à parte A barra estabilizadora interconecta as ligações late-
superior de cada junta traseira, ligando a junta à rais dianteiras da suspensão traseira do veículo e é
barra transversal da suspensão traseira. fixada na barra transversal da suspensão traseira do
A fixação do braço de controle superior na junta é veículo.
atingida através de uma junta esférica no braço de A fixação da barra estabilizadora na barra trans-
controle superior. O braço de controle superior é apa- versal traseira do veículo é feita através de 2 buchas
rafusado na barra transversal da suspensão traseira isolantes de borracha e seus retentores. A fixação da
usando uma barra de pivô, isolada por borracha do barra estabilizadora à ligação lateral é feita utilizan-
braço de controle superior. do-se uma ligação de fixação da barra estabilizadora
isolada com borracha. Todas as partes da barra esta-
FUNCIONAMENTO bilizadora podem receber manutenção, e as buchas
O braço de controle superior apóia a extremidade isoladoras entre a barra estabilizadora e a suspensão
superior da junta e possibilita o movimento para traseira são bipartidas para facilitar sua remoção e
cima e para baixo da suspensão durante os percursos instalação. No momento de instalação da barra esta-
de solavanco e rechaço. bilizadora no veículo, a fenda nessa bucha deve ser
posicionada de modo a ficar voltada para a frente do
ARTICULAÇÕES LATERAIS veículo.

DESCRIÇÃO FUNCIONAMENTO
As articulações laterais conectam as partes inferio- Movimentos de solavancos e rechaços, afetando
res dianteira e traseira da junta à barra transversal uma das rodas traseiras do veículo, são parcialmente
traseira. Estas possuem buchas do isolador de borra- transmitidos para a roda oposta do veículo para esta-
cha em cada extremidade para isolar os ruídos da bilizar a inclinação da carroceria.
suspensão da carroceria do veículo. A articulação
dianteira permite a fixação da barra estabilizadora
através das articulações de fixação da barra estabili- DIAGNOSE E TESTE
zadora.
CONJUNTO DO AMORTECEDOR (TRASEIRO)
FUNCIONAMENTO (1) Verifique se há molas danificadas ou quebra-
O movimento lateral da junta traseira é controlado das.
pelas articulações laterais conectando as partes dian- (2) Verifique se a coifa do amortecedor está ras-
teira e traseira da junta à barra transversal da sus- gada ou danificada.
pensão traseira. As luvas de metal das articulações (3) Verifique se a mola isolante inferior está dani-
são ajustáveis para regular o alinhamento da roda ficada.
traseira. (4) Levante a coifa e inspecione o amortecedor
para verificar se há evidência de fluido escorrendo da
ARTICULAÇÃO DE FUGA extremidade superior do reservatório de fluido. (Num
vazamento de fato, o fluido escorre do lado e pinga da
DESCRIÇÃO extremidade inferior do amortecedor). Uma pequena
A articulação de fuga, em cada lado do veículo, é quantidade de fluido entre a haste do amortecedor e
aparafusada na parte inferior da junta e em um a vedação não é incomum, e não afeta o desempenho
suporte fixado no painel do assoalho do veículo. do amortecedor. Inspecione também os batentes anti-
A articulação de fuga é de aço e possui buchas iso- choques, para verificar se há sinais de dano ou dete-
lantes de borracha, arruelas de retenção e porcas em rioração.
cada extremidade para isolar o barulho da suspensão
na carroceria do veículo. JUNTA (TRASEIRA)
Inspecione a junção quanto a danos físicos. Se, ao
fazer a manutenção do veículo, for notado que a jun-
ção está rachada, torta ou quebrada, não se deve ten-
2 - 54 SUSPENSÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
tar consertar ou endireitar a junção. A junção LIGAÇÕES LATERAIS
traseira não é um componente consertável da suspen- Inspecione as buchas isolantes e as luvas da liga-
são traseira e deve ser substituída se for encontrada ção lateral para verificar se há sinais de dano ou
danificada de alguma maneira. deterioração. Se as buchas isolantes ou luvas da liga-
ção lateral estiverem danificadas ou deterioradas,
CUBO E ROLAMENTO (TRASEIROS) será necessário substituir o conjunto da ligação late-
O conjunto de cubo e rolamento é projetado para ral. Não se faz manutenção nas buchas isolantes
durar por toda a vida útil do veículo e não exigir como um componente separado do conjunto da liga-
manutenção. O procedimento a seguir pode ser usado ção lateral.
para avaliar a condição do rolamento. Inspecione as ligações laterais para sinais de con-
Com a roda e o tambor do freio removidos, gire o tato com o solo ou sujeira da rodovia que podem ter
anel externo flangeado do cubo. Aspereza excessiva, entortado ou causado outro dano na ligação lateral.
jogo lateral ou resistência à rotação podem indicar Se a ligação lateral estiver torta ou danificada, a
intrusão de sujeira ou falha no rolamento. Se os rola- ligação lateral precisará ser substituída. Não tente
mentos da roda traseira apresentarem estas condi- consertar ou endireitar a ligação lateral.
ções durante a inspeção, o conjunto de cubo e
rolamento deverá ser substituído. ATENÇÃO: Não aplique calor nos parafusos de
Vedações danificadas e as resultantes perdas exces- ajuste da ligação lateral ou nas contraporcas
sivas de graxa também poderão requerer substituição quando soltar ou ajustar as ligações laterais.
do rolamento. A perda moderada de graxa dos rola-
mentos é considerada normal, não havendo necessi-
dade de substituição do conjunto de cubo e ARTICULAÇÃO DE FUGA
rolamento. Inspecione as buchas de articulação de fuga e os
retentores quanto a sinais de deterioração ou dano.
BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR (TRASEIRO) Se as buchas de articulação de fuga estiverem dete-
Verifique se há danos físicos no braço de controle. rioradas ou os retentores danificados, substitua as
Se for notado que ele está quebrado ou torto, deverá buchas de articulação de fuga e os retentores. As
ser substituído. O braço de controle superior da sus- buchas e os retentores recebem manutenção como
pensão traseira não é um componente que possa rece- componentes separados da articulação de fuga.
ber manutenção e não devem ser feitas tentativas Inspecione a articulação de fuga para verificar se
para consertá-lo ou endireitá-lo. Ele deverá ser subs- há sinais de contato com o solo ou sujeira do pavi-
tituído, se apresentar qualquer tipo de dano. mento que possa haver entortado a articulação de
Verifique se as buchas do pivô do braço de controle fuga, ou causado dano a ela. Se a articulação de fuga
estão deterioradas. Se precisarem de substituição, o estiver torta ou danificada, deverá ser substituída.
braço de controle superior deverá ser substituído. Nunca tente consertar ou endireitar a articulação de
O braço de controle traseiro, buchas do braço de fuga.
controle e barra de articulação são consertados como
um conjunto completo, neste veículo. Não tente des- BARRA ESTABILIZADORA (TRASEIRA)
montar o braço de controle da barra de articulação Verifique se há danos ou torções na barra estabili-
para consertar as buchas do braço de controle tra- zadora.
seiro. Verifique se há buchas ou retentores quebrados ou
O único componente do braço de controle superior distorcidos. Enquanto verifica as buchas, veja tam-
que pode ser consertado é a junta esférica superior bem se suas fendas estão voltadas para a frente do
traseira, e a sua vedação. veículo.
Verifique se as buchas e luvas estão danificadas ou
JUNTA ESFÉRICA (SUPERIOR TRASEIRA) deterioradas nas articulações de fixação da barra
Com o peso do veículo suportado pelas rodas, estabilizadora. Verifique se essas articulações não
segure a guarnição de lubrificação e, sem qualquer estão torcidas ou quebradas. Se uma dessas condições
assistência mecânica ou força adicional, tente mover estiver presente, será necessário substituir a articu-
a guarnição de lubrificação. lação de fixação.
Se a junta esférica estiver gasta, a guarnição de
lubrificação se moverá facilmente. Se o movimento
for notado, será necessário substituir a junta esférica.
JA SUSPENSÃO 2 - 55

PROCEDIMENTOS DE pamentos projetados para levantar veículos pelo


eixo traseiro. Se este tipo de equipamento de iça-
MANUTENÇÃO
mento for usado, danos aos componentes da sus-
pensão traseira poderão ocorrer.
LUBRIFICAÇÃO
Os únicos pontos da suspensão que podem receber
lubrificação são as juntas esféricas superiores (Fig. AVISO: Se um componente da suspensão traseira
2). Todas as outras juntas são vedadas. Lubrifique as entortar, ficar danificado ou falhar, nenhuma tenta-
juntas esféricas superiores até que uma pequena tiva deverá ser feita para endireitá-lo ou consertá-
dilatação seja observada nas coifas de vedação da lo. Sempre o substitua por um novo componente.
junta esférica. Não encha demais as coifas de veda-
ção. Siga o programa de manutenção do veículo.
CONJUNTO DO AMORTECEDOR (TRASEIRO)
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO AVISO: O acesso às porcas que fixam a suporte
superior do conjunto do amortecedor traseiro ao
MENSAGENS DE ADVERTÊNCIA E ATENÇÃO NA veículo é feito através do interior do porta-malas.
MANUTENÇÃO
ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA UMA PORCA DA REMOÇÃO
HASTE DO AMORTECEDOR ENQUANTO O CON- (1) Enrole para trás o carpete da parte superior da
JUNTO DO AMORTECEDOR ESTIVER INSTALADO torre do amortecedor, para ter acesso às porcas de
NO VEÍCULO OU ANTES DA MOLA DO CONJUNTO montagem do amortecedor.
DO AMORTECEDOR SER COMPRIMIDA. (2) Remova a tampa plástica da parte superior da
torre do amortecedor (Fig. 3).
(3) Remova as 2 porcas (Fig. 4) fixando o suporte
ATENÇÃO: Apenas equipamentos de suspensão do superior do amortecedor/assento da mola na torre do
veículo pelo seu chassis ou pelas rodas podem ser amortecedor.
usados em veículos providos de suspensão traseira (4) Levante o veículo em cavaletes ou centralizado
totalmente independente. Veículos com essas em um içador tipo contato de estrutura. Consulte os
características não podem ser levantados por equi- procedimentos corretos de içamento a ser usado para

DIANTEIRO

Fig. 2 Pontos de Lubrificação


1 – JUNTAS ESFÉRICAS SUPERIORES
2 - 56 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 5 Fixação do Amortecedor na Junta


Fig. 3 Tampa do Conjunto do Amortecedor 1 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
1 – TAMPA DO AMORTECEDOR 2 – JUNTA TRASEIRA
2 – CARPETE DO PORTA-MALAS DO VEÍCULO 3 – SUPORTE DA FORQUILHA DO AMORTECEDOR
3 – TORRE DO AMORTECEDOR 4 – LIGAÇÃO LATERAL

veículo através da abertura superior das rodas (Fig.


6).

Fig. 4 Porcas de Fixação do Suporte Superior do


Amortecedor
1 – AMORTECEDOR Fig. 6 Remoção/Instalação do Conjunto do
2 – PORCAS DE MONTAGEM DO AMORTECEDOR Amortecedor
3 – TORRE DO AMORTECEDOR 1 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR

este veículo na seção “LUBRIFICAÇÃO E MANU- INSTALAÇÃO


TENÇÃO” deste manual. (1) Reinstale o conjunto do amortecedor no veículo,
(5) Remova o conjunto das rodas e pneus traseiros usando a seqüência inversa de remoção (Fig. 6).
do veículo. (2) Instale o suporte superior do amortecedor nos
(6) Remova o parafuso de fixação que prende o orifícios de montagem na torre do amortecedor tra-
amortecedor à junta traseira (Fig. 5). seira.
(7) Remova primeiro o amortecedor da junta tra- (3) Empurre a junta traseira para baixo, para
seira, quando estiver retirando o amortecedor do veí- obter uma folga e instale, em seguida, o suporte da
culo, puxando-o para baixo na suspensão traseira. forquilha do amortecedor na junta traseira.
(8) Mova o conjunto do amortecedor para baixo e (4) Alinhe o suporte da forquilha no amortecedor
incline a parte superior do amortecedor para fora. com a bucha na junta. Instale e aperte o parafuso
Em seguida, remova o conjunto do amortecedor do (Fig. 5) com um torque de 95 N·m (70 pés-lb.).
JA SUSPENSÃO 2 - 57
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Abaixe o veículo o suficiente para ter acesso ao
porta-malas.
(6) Instale e aperte as 2 porcas de fixação do con-
junto do suporte do amortecedor (Fig. 4) com um tor-
que de 54 N·m (40 pés lb.).
(7) Instale a tampa plástica na torre do amortece-
dor (Fig. 3).
(8) Reinstale o tapete na torre do amortecedor.
(9) Instale o conjunto de rodas e pneus no veículo.
Aperte as porcas de roda, na seqüência correta, à
metade do torque especificado. Em seguida, repitindo
a seqüência de aperto, volte a apertá-las, ao torque
especificado de 129 N·m 28,5 m-lb (95 pés-lb).
(10) Abaixe o veículo ao solo.

JUNTA (TRASEIRA)
Fig. 7 Direcionamento e Fixação do Cabo de
REMOÇÃO Velocidade das Rodas
(1) Levante o veículo em cavaletes ou centralizado 1 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
em um içador tipo contato de estrutura. Consulte os 2 – AMORTECEDOR
procedimentos corretos de içamento a serem usados 3 – CLIPES DE DIRECIONAMENTO DO CABO DO SENSOR DE
VELOCIDADE
para este veículo na seção de “LUBRIFICAÇÃO E 4 – PARAFUSO
MANUTENÇÃO” deste manual. 5 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE
(2) Remova a conjunto de rodas e pneus traseiros 6 – SUPORTE DA MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
do veículo. 7 – PARAFUSO
(3) Remova o tambor do freio traseiro ou o rotor e 8 – TAMBOR DO FREIO
a pinça do freio a disco do conjunto do cubo e rola-
mento traseiro. Consulte “Freios” neste grupo do
manual de manutenção, para obter os procedimentos
corretos.
(4) Se o veículo estiver equipado com freios anti-
bloqueio, remova o sensor de velocidade das rodas
traseiras da chapa de suporte do freio, e do suporte
de direcionamento da mangueira flexível do freio
(Fig. 7).
(5) Remova o cabo do freio de estacionamento da
alavanca de atuação do freio de estacionamento (Fig.
8). Em seguida, remova o cabo do freio de estaciona-
mento da chapa de suporte do freio traseiro (Fig. 9).
O cabo do freio de estacionamento é removido da
chapa de suporte do freio da seguinte forma: posici-
one uma chave tipo soquete de 1/2 pol. sobre o reten-
tor do cabo, (Fig. 9) para deslocar as lingüetas de
retenção. Em seguida, puxe o cabo do freio traseiro Fig. 8 Fixação do Cabo do Freio de Estacionamento
da chapa de suporte. à Alavanca de Atuação
1 – ALAVANCA DE ATUAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
(6) Remova a porca retentora do conjunto de cubo/ 2 – SAPATA DO FREIO TRASEIRO
rolamento (Fig. 10). Em seguida, remova a arruela e 3 – CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
o conjunto de cubo/rolamento da junta. 4 – CHAPA DE SUPORTE DO FREIO
(7) Remova os 4 parafusos (Fig. 11) de fixação da
chapa de suporte traseira do freio à junta. Depois,
chapa de suporte do freio deve ser apoiada através do
remova a chapa de suporte do freio, as sapatas do
uso de cabo de aço mecânico, conforme a ilustração
freio e o cilindro das rodas, da junta traseira como
(Fig. 12).
um só conjunto. Não é necessário remover a man-
(8) Remova as porcas e os parafusos que fixam as
gueira flexível do freio do tambor da roda ao se
ligações laterais traseiras e dianteiras (Fig. 13) à
remover a chapa de suporte. Quando removida, a
junta traseira.
2 - 58 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 9 Remoção do Freio de Estacionamento da Fig. 11 Chapa de Suporte Traseiro dos Parafusos de
Chapa de Suporte do Freio Montagem do Freio
1 – CHAPA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO 1 – CHAPA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO
2 – CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 2 – JUNTA TRASEIRA
3 – RETENTOR DO CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DA CHAPA DE SUPORTE DO
4 – CHAVE TIPO SOQUETE DE 1/2 POL. FREIO

Fig. 12 Chapa Traseira do Suporte do Freio


Fig. 10 Porca Retentora do Conjunto de Cubo/
Armazenada Corretamente
Rolamento
1 – CABIDE DE ARAME
1 – PORCA RETENTORA
2 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR TRASEIRO
2 – EIXO
3 – CHAPA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO
3 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO

Quando separar a articulação de fuga da junta, note


(9) Remova o contrapino e a porca ameada que
a posição e orientação das buchas e dos retento-
fixam a junta esférica do braço de controle superior à
res, para se assegurar que estejam instalados cor-
junta.
retamente, como um conjunto.
(10) Remova o prisioneiro da junta esférica da
junta usando o extrator, ferramenta especial CT-1106 (11) Remova a porca e a arruela fixando a articu-
(Fig. 14). Quando usar o extrator, instale a porca lação de fuga à junta traseira. Use uma chave na
ameada no prisioneiro da junta esférica (Fig. 14) superfície lisa da articulação de fuga, para impedi-la
para proteger a rosca contra danos. de virar quando remover a porca (Fig. 15).
(12) Remova a porca de fixação e o parafuso que
ATENÇÃO: A posição de instalação das buchas e
prendem o suporte da forquilha do amortecedor à
retentores na articulação de fuga é importante.
junta (Fig. 16).
JA SUSPENSÃO 2 - 59
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 13 Fixação da Ligação Lateral à Junta Traseira Fig. 15 Fixação da Articulação de Fuga à Junta
1 – PARAFUSO Traseira
2 – JUNTA 1 – PORCA DE TENSÃO
3 – LIGAÇÃO LATERAL TRASEIRA 2 – CHAVE
4 – PARAFUSO 3 – JUNTA
5 – LIGAÇÃO LATERAL DIANTEIRA

Fig. 16 Fixação do Amortecedor à Junta


Fig. 14 Remoção do Prisioneiro da Junta Esférica 1 – SUPORTE DA FORQUILHA DO AMORTECEDOR
da Junta 2 – JUNTA
1 – JUNTA ESFÉRICA
2 – FERRAMENTA ESPECIAL CT1106
junta traseira é importante. Não inverta a localiza-
3 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
ção das buchas interna e externa ao reinstalar a
4 – JUNTA
junta na articulação de fuga. Da mesma forma,
quando instalar os retentores da bucha da articula-
(13) Remova o conjunto da junta do veículo. ção de fuga, eles devem ficar com o lado embutido
do retentor em direção oposta à bucha e à junta
INSTALAÇÃO (Fig. 17).
(1) Instale a junta no suporte da forquilha do
amortecedor traseiro. Depois, instale o parafuso de (2) Instale a junta na articulação de fuga. Depois ins-
fixação que prende o suporte da forquilha ao amorte- tale a bucha da articulação de fuga externa, o retentor
cedor, com a cabeça do parafuso voltada à traseira do de bucha e a porca retentora na articulação de fuga
veículo (Fig. 16). (Fig. 17). Usando uma chave ajustável grande para
impedir que a articulação de fuga gire, aperte firme-
ATENÇÃO: A localização da bucha interna e
externa na fixação entre a articulação de fuga e a
2 - 60 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
mente a porca retentora da articulação de fuga (Fig. 17)
com um torque de 95 N·m (70 pés-lb).

Fig. 18 Fixação da Cabeça do Sensor de Velocidade


para a Chapa de Suporte do Freio
Fig. 17 Instalação da Bucha e Retentor da 1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE
Articulação de Fuga 2 – PARAFUSO
1 – BRAÇO LATERAL DIANTEIRO 3 – CABEÇA DO SENSOR DE VELOCIDADE
2 – BRAÇO LATERAL TRASEIRO
3 – PORCA
de suporte. Depois, ligue o cabo do freio de estaciona-
4 – JUNTA
5 – RETENTOR (DOURADO) EXTERNO DA ARTICULAÇÃO DE
mento à alavanca do freio de estacionamento, na
FUGA sapata do freio
6 – BUCHA INTERNA DA ARTICULAÇÃO DE FUGA (9) Instale o conjunto do cubo e do rolamento tra-
7 – RETENTOR (PRETO) INTERNO DA ARTICULAÇÃO DE FUGA seiro na junta e instale a porca retentora do conjunto
8 – ARTICULAÇÃO DE FUGA de cubo/rolamento. Aperte a porca retentora com um
9 – BUCHA EXTERNA DA ARTICULAÇÃO DE FUGA torque de 250 N·m (185 pés-lb).
(10) Remova o tambor do freio traseiro ou o rotor e
(3) Instale o prisioneiro superior da junta esférica a pinça do freio a disco do conjunto do cubo e rola-
na junta. Instale e aperte a porca ameada do prisio- mento traseiro. Consulte “Freios” neste grupo do
neiro da junta esférica com um torque de 67 N·m (50 manual de manutenção, para obter os procedimentos
pés-lb). Instale o contrapino no prisioneiro da junta corretos.
esférica. (11) Instale o conjunto das rodas e pneus no veí-
(4) Instale as ligações laterais, dianteira e traseira, culo. Aperte as porcas do prisioneiro da montagem da
fixando as porcas e os parafusos na junta (Fig. 13). roda na seqüência correta, até que tenham sido todas
Aperte os parafusos e porcas de fixação das ligações apertadas à metade do torque especificado. Em
laterais à junta com um torque de 95 N·m (70 pés-lb). seguida, repetindo a seqüência de aperto, volte a
(5) Instale a chapa traseira de suporte do conjunto apertá-las, ao torque especificado de 135 N·m (100
do freio na junta. Instale os 4 parafusos (Fig. 11) pés-lb.).
fixando a chapa traseira de suporte do freio à junta (12) Abaixe o veículo.
traseira. Aperte os parafusos com um torque de 61 (13) Verifique e reajuste o alinhamento das rodas
N·m 13,5 m (45 pés-lb). traseiras, conforme as especificações, se necessário.
(6) Se o veículo estiver equipado com freios ABS, Consulte os procedimentos de ajuste de alinhamento
instale a cabeça do sensor de velocidade na chapa das rodas, neste grupo.
traseira de suporte do freio (Fig. 18). Aperte a cabeça
do parafuso de montagem do sensor de velocidade CUBO E ROLAMENTO (TRASEIROS)
com um torque de 7 N·m 152,4 cm (60 pol.-lb).
(7) Fixe o suporte de direcionamento para o cabo REMOÇÃO
do sensor de velocidade na mangueira flexível do (1) Apóie o veículo em cavaletes ou levante-o, cen-
suporte do freio. Aperte firmemente o parafuso de tralizado, por elevador. Consulte “IÇAMENTO”, na
fixação (Fig. 7). seção “LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO” deste
(8) Instale o cabo do freio de estacionamento na manual, para obter o procedimento de içamento a ser
chapa de suporte do freio. Certifique-se de que o cabo usado para este veículo.
retentor esteja segurando firmemente o cabo à chapa (2) Remova o conjunto de rodas e pneus traseiros.
JA SUSPENSÃO 2 - 61
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Se estiver equipado com freios a tambor trasei-
ros, remova o tambor do freio (Fig. 19) do conjunto de
cubo/rolamento traseiro, removendo as presilhas e,
em seguida, puxando o tambor diretamente para fora
dos prisioneiros de montagem da roda. Se for equi-
pado com freios a disco traseiros, remova a pinça tra-
seira seguindo, o procedimento de “REMOÇÃO e
INSTALAÇÃO”, da seção “SISTEMA BÁSICO DE
FREIOS” do grupo “FREIOS”. Remova o rotor do
freio, puxando-o para fora dos prisioneiros de monta-
gem da roda.

Fig. 20 Porca de Retenção do Conjunto de


Cubo/Rolamento
1 – PORCA DE RETENÇÃO
2 – EIXO
3 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO

reta, à metade do torque especificado. Em seguida,


repitindo a seqüência de aperto, volte a apertá-las, ao
torque especificado de 129 N·m 28,5 m-lb (95 pés-lb).
(6) Abaixe o veículo.

Fig. 19 Remoção do Tambor do Freio Traseiro BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR (TRASEIRO)


1 – TAMBOR DO FREIO TRASEIRO
2 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO AVISO: O braço de controle traseiro, as buchas do
3 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR braço de controle, e a barra pivô recebem manuten-
4 – BRAÇO LATERAL TRASEIRO ção como um conjunto completo, neste veículo.
5 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO
Não tente desmontar o braço de controle da barra
pivô para fazer a manutenção das buchas do braço
(4) Remova a coifa do conjunto de cubo/rolamento de controle traseiro. A junta esférica e a vedação da
traseiro, erguendo-a com uma alavanca. junta esférica devem ser substituídas com o braço
(5) Remova a porca de retenção entre o conjunto de controle removido do veículo.
de cubo/rolamento e o eixo traseiro da roda (Fig. 20).
(6) Remova o cubo e rolamento traseiros do eixo,
puxando-os manualmente para fora do eixo. REMOÇÃO
(1) Apóie o veículo em cavaletes ou levante-o, cen-
INSTALAÇÃO tralizado, por elevador. Consulte “IÇAMENTO”, na
(1) Instale o conjunto de cubo/rolamento no eixo da seção de “LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO” deste
junção. Instale uma NOVA porca de retenção (Fig. manual, para o procedimento correto de içamento a
20). Aperte a porca de retenção com um torque de ser usado para este veículo.
250 N·m (185 pés-lb.). (2) Remova ambos conjuntos de rodas e pneus tra-
(2) Instale a coifa no cubo/rolamento, usando um seiros do veículo.
martelo de borracha. (3) Remova o parafuso e a porca de fixação do
(3) Instale o tambor ou rotor de freio no cubo e suporte da forquilha do amortecedor à junção tra-
rolamento. seira, (Fig. 21) nos dois lados do veículo.
(4) Se for equipado com freios a disco traseiros, (4) Remova o suporte do silencioso da longarina
instale a pinça traseira, seguindo o procedimento de traseira do chassi (Fig. 22).
“REMOÇÃO E INSTALAÇÃO”, da seção “SISTEMA (5) Remova o suporte suspensor traseiro do cano
BÁSICO DE FREIOS” do grupo “FREIOS”. de escapamento da barra transversal da suspensão
(5) Instale o conjunto de pneus e rodas traseiros no traseira (Fig. 23). Faça o sistema de escapamento
veículo. Aperte as porcas de roda, na seqüência cor- abaixar o máximo possível.
2 - 62 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 21 Fixação do Amortecedor na Junção


Fig. 23 Suspensor do Cano de Escapamento na
1 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
Barra Transversal da Suspensão Traseira
2 – JUNÇÃO TRASEIRA
1 – PARAFUSO
3 – SUPORTE DA FORQUILHA DO AMORTECEDOR
2 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
4 – LIGAÇÃO LATERAL
3 – SUPORTE DO SUSPENSOR
4 – CANO DE ESCAPAMENTO

Fig. 22 SUPORTE DO SILENCIOSO


1 – PAINEL TRASEIRO Fig. 24 Remoção do Prisioneira da Junta Esférica
2 – SUPORTE DO SILENCIOSO da Junção
3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
1 – JUNTA ESFÉRICA
4 – SILENCIOSO
2 – FERRAMENTA ESPECIAL CT1106
3 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
(6) Somente no lado do veículo necessitando da 4 – JUNÇÃO
remoção do braço de controle, separe a junta esférica
do braço de controle da junção traseira, usando o (7) Posicione um macaco de transmissão e um
seguinte procedimento: bloco de madeira embaixo do centro da barra trans-
• Remova o contrapino e a porca ameada que versal da suspensão traseira, para suportar a barra
fixam a junta esférica do braço de controle superior à transversal inferior durante a remoção (Fig. 25).
junção. (8) Se o veículo for equipado com freios antiblo-
• Remova o prisioneiro da junta esférica da junção queio, remova, dos suportes, os clipes de direciona-
usando o Extrator, Ferramenta Especial CT-1106 mento do cabo sensor de velocidade das rodas em
(Fig. 24). Quando usar o extrator, instale a porca ambos os braços de controle superiores (Fig. 26).
ameada no prisioneiro da junta esférica para prote-
ger a rosca contra dano.
JA SUSPENSÃO 2 - 63
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 27 Fixação da Barra Transversal na Longarina


Fig. 25 Abaixamento e Suporte da Barra Transversal do Chassi
da Suspensão Traseira 1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
1 – BLOCO DE MADEIRA
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
2 – MACACO DE TRANSMISSÃO
3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA

(10) Abaixe a barra transversal da suspensão tra-


seira o suficiente para acessar os parafusos de fixa-
ção da barra do pivô do braço de controle traseiro à
barra transversal. Remova os 2 parafusos (Fig. 28)
que fixam o braço de controle superior na barra
transversal da suspensão traseira.

Fig. 26 Fixação do Cabo do Sensor de Velocidade


no Braço de Controle
1 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
2 – AMORTECEDOR
3 – CLIPES DE DIRECIONAMENTO DO CABO DO SENSOR DE
VELOCIDADE
4 – PARAFUSO Fig. 28 Fixação do Braço de Controle Superior na
5 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE Barra Transversal
6 – SUPORTE DA MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
1 – AMORTECEDOR
7 – PARAFUSO
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
8 – TAMBOR DO FREIO
3 – BARRA DO PIVÔ DO BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
4 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
(9) Remova os 4 parafusos (Fig. 27) que fixam a 5 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
barra transversal da suspensão traseira à longarina
traseira do chassi. (11) Remova o braço de controle superior do veí-
culo.
ATENÇÃO: Quando abaixar a barra transversal da (12) Transfira, ao braço de controle substituto,
suspensão traseira, não tensione a mangueira flexí- quaisquer componentes que sejam necessários.
vel dos freios traseiros.
2 - 64 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO de escapamento na barra transversal da suspensão
(1) Alinhe o braço de controle superior da barra do traseira (Fig. 23).
pivô com os orifícios de montagem na barra transver- (7) Se o veículo for equipado com freios antiblo-
sal da suspensão traseira. Instale e aperte os 2 para- queio, instale o clipe de direcionamento do cabo do
fusos de fixação da barras do pivô à barra sensor de velocidade das rodas no suporte do con-
transversal, (Fig. 28) com um torque de 107 N·m 23,7 junto do braço de controle superior. Instale e aperte
m-lb (79 pés-lb). firmemente o parafuso de fixação (Fig. 26).
(2) Usando um macaco de transmissão, levante a (8) Instale o suporte da forquilha dos amortecedo-
barra transversal da suspensão traseira até a longa- res (Fig. 21) nas junções traseiras. Instale os parafu-
rina traseira do chassi e instale, sem apertar, os 4 sos de montagem do amortecedor na junção.
parafusos de fixação (Fig. 27). Aperte-os com um torque de 95 N·m 21 m-lb (70 pés-
(3) Posicione um derivador de tamanho adequado lb).
no orifício de posicionamento em cada lado da barra (9) Instale o conjunto das rodas e pneus no veículo.
transversal da suspensão traseira e nos furos locali- Aperte as porcas de roda, na seqüência correta, à
zados na barra transversal na longarina do chassi do metade do torque especificado. Em seguida, repitindo
veículo (Fig. 29). Isto é necessário para posicionar a seqüência de aperto, volte a apertá-las, ao torque
corretamente a carroceria do veículo na barra trans- especificado de 129 N·m 28,5 m-lb (95 pés-lb).
versal da suspensão traseira. Depois, aperte os 4 (10) Abaixe o veículo ao solo.
parafusos de fixação da barra transversal à longarina (11) Verifique, e se necessário reajuste, o câmber e
do chassi, com 95 N·m 21 m-lb (70 pés-lb). Remova o a convergência das rodas traseiras, conforme as espe-
derivador da barra transversal. cificações exigidas.

LIGAÇÕES LATERAIS
As ligações laterais da suspensão traseira (Fig. 30)
só recebem manutenção como conjuntos completos. As
buchas isolantes usadas nas ligações laterais não
recebem manutenção como componentes separados.

ATENÇÃO: Não tente endireitar ou consertar a liga-


ção lateral. Não aplique calor nos parafusos de
ajuste da ligação lateral ou nas contraporcas,
quando soltar ou ajustar as ligações laterais.

Fig. 29 Localização da Barra Transversal da


Suspensão Traseira no Veículo
1 – ORIFÍCIO DE POSICIONAMENTO
2 – LONGARINA DO CHASSI
3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
4 – DERIVADOR
5 – AMORTECEDOR
6 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR

(4) Instale o prisioneiro da junta esférica superior


na junção. Instale e aperte a porca ameada do prisi-
oneiro da junta esférica com um torque de 67 N·m 15 Fig. 30 Ligações Laterais da Suspensão Traseira
1 – LIGAÇÃO LATERAL DIANTEIRA
m-lb (50 pés-lb). Instale o contrapino no prisioneiro
2 – LIGAÇÃO LATERAL TRASEIRA
da junta esférica.
(5) Remova o macaco de transmissão que está
suportando a barra transversal da suspensão tra-
seira.
(6) Instale o suporte do silencioso na longarina tra-
seira do chassi (Fig. 22). Instale o suspensor do cano
JA SUSPENSÃO 2 - 65
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
LIGAÇÃO LATERAL DIANTEIRA
REMOÇÃO
(1) Levante o veículo sobre cavaletes ou centrali-
ze-o num elevador. Consulte “Içamento” na seção de
“Lubrificação e Manutenção” deste manual, para o
procedimento correto de içamento a ser usado para
este veículo.
(2) Remova o conjunto de rodas e pneus traseiros
do lado do veículo que necessita de remoção da liga-
ção lateral
(3) Remova a ligação de fixação da barra estabili-
zadora traseira da ligação lateral dianteira (Fig. 31).

Fig. 32 Fixação da Ligação Lateral na Barra


Transversal da Suspensão Traseira
1 – PARAFUSO
2 – PORCA
3 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
4 – LIGAÇÃO LATERAL DIANTEIRA

(4) Instale a barra estabilizadora na ligação, buchas


isolantes e porca fixando na ligação lateral dianteira
(Fig. 31). Aperte a barra estabilizadora fixando a ligação
com um torque de 32 N·m (24 pés-lb).
(5) Instale no veículo o conjunto das rodas e dos
pneus. Aperte as porcas com pino de montagem das
Fig. 31 Fixação da Barra Estabilizadora na Ligação rodas na seqüência correta até que todas as porcas
Lateral estejam com meia especificação de torque. Depois
1 – ARRUELA
repita a seqüência de aperto até a especificação total
2 – PARAFUSO E ARRUELA com um torque de 129 N·m (95 pés-lb).
3 – JUNÇÃO (6) Abaixe o veículo até o solo.
4 – BARRA ESTABILIZADORA (7) Verifique e ajuste o câmber e a convergência
5 – LIGAÇÃO LATERAL DIANTEIRA das rodas traseiras de acordo com as especificações se
6 – LIGAÇÃO DE FIXAÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA necessário. Consulte “Procedimento de Regulagem da
Convergência Dianteira e Traseira” no Grupo “Ajuste
(4) Remova a porca, o parafuso e a arruela (Fig. e Verificação do Alinhamento da Roda” do “Manual
31) fixando a ligação lateral dianteira na junção. de Manutenção” para o procedimento de regulagem
(5) Remova a porca, o parafuso e a arruela, necessário para a convergência.
fixando a ligação lateral na barra transversal da sus-
pensão traseira (Fig. 32). LIGAÇÃO LATERAL TRASEIRA
(6) Remova a ligação lateral dianteira do veículo.
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO (1) Levante o veículo sobre cavaletes ou centrali-
(1) Instale a ligação lateral e a porca e parafuso de ze-o num elevador. Consulte “Içamento” na seção de
fixação na barra transversal da suspensão traseira “Lubrificação e Manutenção” deste manual, para o
(Fig. 32). A ligação lateral dianteira deve ser ins- procedimento correto de içamento a ser usado para
talada com a parte fundida voltada para baixo este veículo.
e em direção à junção traseira (Fig. 31). (2) Remova o conjunto de rodas e pneus traseiros
(2) Instale a ligação lateral e a porca e parafuso de do lado do veículo necessitando remoção da ligação
fixação na junção traseiro (Fig. 31). lateral.
(3) Aperte ambos parafusos de fixação da ligação (3) Remova a porca, o parafuso e a arruela fixando
lateral com um torque de 95 N·m (70 pés-lb). a ligação lateral na junção (Fig. 33).
2 - 66 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
talada com o parafuso de ajuste em direção à
junção traseira e não à barra transversal da
suspensão traseira (Fig. 33).
(2) Instale a ligação lateral e a porca e a arruela
de fixação à junção traseira (Fig. 33).
(3) Aperte ambos parafusos fixando a ligação late-
ral com um torque de 95 N·m (70 pés-lb).
(4) Instale no veículo o conjunto de rodas e de
pneus. Aperte as porcas com pino de montagem das
rodas na seqüência correta até que todas as porcas
estejam com meia especificação de torque. Depois
repita a seqüência de aperto com um torque completo
especificado de 129 N·m (95 pés-lb).
(5) Abaixe o veículo até o solo.
(6) Verifique e ajuste o câmber e a convergência da
roda traseira de acordo com as especificações se
Fig. 33 Fixação da Ligação Lateral Traseira na necessário. Consulte “Procedimento de Regulagem da
Junção Convergência Traseira e Dianteira” no Grupo “Ajuste
1 – JUNÇÃO e Regulagem do Alinhamento das Rodas” do “Manual
2 – PARAFUSO DE AJUSTE de Manutenção” para o procedimento de regulagem
3 – PORCA da convergência, se necessário.
4 – LIGAÇÃO LATERAL TRASEIRA
5 – PARAFUSO
ARTICULAÇÃO DE FUGA
(4) Remova o parafuso (Fig. 34) e a porca fixando a REMOÇÃO
ligação lateral na barra transversal da suspensão (1) Apóie o veículo em cavaletes ou levante-o, cen-
traseira. tralizado, por elevador. Consulte “IÇAMENTO”, na
seção de “LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO” deste
manual, para o procedimento correto de içamento a
ser usado para este veículo.
(2) Remova o conjunto de rodas e pneus traseiros
do veículo.
(3) Na junção, remova a porca, a bucha retentora e
a bucha (Fig. 35) da articulação de fuga.
(4) Remova os 4 parafusos (Fig. 36) que fixam o
suporte do suspensor da articulação de fuga ao painel
do assoalho e à longarina do chassi.
(5) Remova, do veículo, a articulação de fuga e o
suporte, em um só conjunto.

ATENÇÃO: A posição de instalação das buchas e


dos retentores na articulação de fuga é importante.
Quando separar a articulação de fuga do suporte
do suspensor, note a posição e orientação das
Fig. 34 Fixação da Ligação Lateral na Barra buchas e retentores, para se assegurar que serão
Transversal da Suspensão Traseira reinstalados corretamente.
1 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA
2 – PARAFUSO (6) Separe a articulação de fuga do suporte do sus-
3 – LIGAÇÃO LATERAL TRASEIRA pensor. Para separar a articulação de fuga do suporte
do suspensor, use uma chave ajustável grande na
(5) Remova a ligação lateral traseira do veículo. parte plana da articulação de fuga, fazendo girar a
articulação e segurando a porca (Fig. 37).
INSTALAÇÃO
(1) Instale a ligação lateral e a porca e parafuso
fixando a barra transversal da suspensão traseira
(Fig. 34). A ligação lateral traseira deve ser ins-
JA SUSPENSÃO 2 - 67
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 35 Fixação da Articulação de Fuga na Junção Fig. 37 Separação da Articulação de Fuga do


1 – BUCHA Suporte do Suspensor
2 – PORCA 1 – SUPORTE DO SUSPENSOR
3 – RETENTOR DA BUCHA 2 – ESPAÇADOR
4 – JUNÇÃO 3 – BUCHA
5 – BUCHA 4 – RETENTOR
6 – RETENTOR DA BUCHA 5 – ARTICULAÇÃO DE FUGA
7 – ARTICULAÇÃO DE FUGA 6 – CHAVE AJUSTÁVEL
7 – CHAVE

do suspensor (Fig. 38). Depois, instale a bucha


externa, o retentor externo, dourado, e a porca (Fig.
38) na articulação de fuga. Usando uma chave ajus-
tável grande na parte plana da articulação de fuga e
impedindo-a de girar, aperte a porca retentora da
articulação de fuga com um torque de 99 N·m (73
pés-lb.).
(2) Instale o retentor interno (preto) e a bucha
interna (Fig. 38) na articulação de fuga.
(3) Instale a articulação de fuga - sua extremidade
para a junção - na junção traseira.

ATENÇÃO: É importante que o seguinte procedi-


mento seja feito, quando instalar o suporte do sus-
pensor do braço de arraste na carroceria do
Fig. 36 Fixação do Suspensor do Suporte da veículo. Esse procedimento assegurará que o
Articulação de Fuga no Veículo suporte do suspensor seja instalado na posição
1 – ARTICULAÇÃO DE FUGA correta no veículo.
2 – SUPORTE DO SUSPENSOR DA ARTICULAÇÃO DE FUGA
(4) Instale o suporte do suspensor da articulação
de fuga no veículo e instale, sem apertar, os 4 para-
INSTALAÇÃO fusos de fixação (Fig. 39). Depois, instale 2 derivado-
res, de tamanho adequado, nos orifícios de
ATENÇÃO: As buchas e os retentores internos e
posicionamento no suporte do suspensor e nos orifí-
externos entre a articulação de fuga e o suporte do
cios de localização na carroceria (Fig. 39). Com o
suspensor devem ser instalados na posição cor-
suporte do suspensor corretamente posicionado no
reta, na articulação de fuga. Não inverta suas posi-
veículo, aperte os 4 parafusos de montagem do
ções.
suporte do suspensor com um torque de 28 N·m (250
(1) Instale o retentor interno, preto, e a bucha pol.-lb.).
interna (Fig. 38) na articulação de fuga. Instale a
articulação de fuga, o retentor e a bucha no suporte
2 - 68 SUSPENSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
retentor (Fig. 35) na articulação de fuga. Usando
uma chave ajustável grande na parte plana da arti-
culação de fuga, para impedí-la de girar, aperte a
porca retentora da articulação de fuga (Fig. 35) com
um torque de 95 N·m (70 pés-lb.).

BARRA ESTABILIZADORA (TRASEIRA)


REMOÇÃO
(1) Levante o veículo em cavaletes ou centralizado
em um içador tipo contato de estrutura. Consulte os
procedimentos corretos de içamento do veículo, na
seção de “LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO” deste
manual, para os procedimentos.
(2) Remova ambos os conjuntos de rodas e pneus
Fig. 38 Instalação da Bucha da Articulação de Fuga traseiros do veículo.
1 – BUCHA INTERNA DA ARTICULAÇÃO DE FUGA (3) Remova as porcas (Fig. 40) que fixam as
2 – ARTICULAÇÃO DE FUGA buchas das ligações do estabilizador/isolador à barra
3 – BUCHA INTERNA DA ARTICULAÇÃO DE FUGA estabilizadora.
4 – RETENTOR DA BUCHA INTERNA DA ARTICULAÇÃO DE
FUGA (PRETO)
5 – RETENTOR DA BUCHA INTERNA (PRETO)
6 – SUPORTE DO SUSPENSOR DA ARTICULAÇÃO DE FUGA
7 – BUCHA EXTERNA ARTICULAÇÃO DE FUGA
8 – PORCA
9 – RETENTOR DA BUCHA EXTERNA (DOURADO)

Fig. 40 Ligação de Fixação da Barra Estabilizadora


1 – CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
2 – LIGAÇÃO DE FIXAÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA
3 – PORCA
4 – BARRA ESTABILIZADORA
5 – LIGAÇÃO LATERAL TRASEIRA
6 – LIGAÇÃO LATERAL DIANTEIRA
Fig. 39 Instalação do Suporte do Suspensor da
Articulação de Fuga (4) Remova os 4 parafusos que fixam os grampos
1 – SUPORTE DO SUSPENSOR das buchas da barra estabilizadora na barra trans-
2 – ARTICULAÇÃO DE FUGA versal da suspensão traseira (Fig. 41).
3 – DERIVADORES DE LOCALIZAÇÃO
(5) Remova os grampos e buchas que prendem a
4 – 4 PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
barra transversal à barra estabilizadora traseira, da
barra estabilizadora.
ATENÇÃO: Quando instalar os retentores da bucha (6) Remova a barra estabilizadora do veículo. A
da articulação de fuga, os retentores devem ser ins- barra estabilizadora vai sair do veículo entre o cano
talados com seu lado embutido na direção oposta à de escapamento e a barra transversal da suspensão
bucha e à junção (Fig. 35). traseira.

(5) Instale a bucha externa e o retentor (dourado)


na articulação de fuga (Fig. 35). Instale a porca do
JA SUSPENSÃO 2 - 69
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

PARA CIMA NO
VEÍCULO

VISÃO LATERAL

Fig. 41 Fixação da Barra Estabilizadora à


Suspensão Traseira
1 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
2 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA Fig. 42 Posição Instalada da Barra Estabilizadora no
3 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO Veículo
4 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO 1 – POSIÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA INSTALADA
5 – BARRA ESTABILIZADORA TRASEIRA INCORRETAMENTE
6 – SUPORTES DE FIXAÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA 2 – POSIÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA INSTALADA
CORRETAMENTE
7 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO

(6) Aperte os parafusos que fixam os grampos das


INSPEÇÃO DA BUCHA DA BARRA buchas da barra estabilizadora à barra transversal
ESTABILIZADORA traseira, com um torque de 28 N·m (250 pol.-lb.) (Fig.
Inspecione as buchas e retentores para verificar se 41).
estão torcidos ou quebrados. Se for necessária a subs- (7) Instale o conjunto de rodas e pneus no veículo.
tituição das buchas, estas podem ser removidas atra- Aperte as porcas do prisioneiro de montagem da roda
vés da fenda e removendo-as da barra estabilizadora. na seqüência correta, à metade do torque especifi-
cado. Em seguida, repetindo a seqüência de aperto,
INSTALAÇÃO volte a apertá-las ao torque especificado de 129 N·m
(1) Reinstale a barra estabilizadora no veículo, 28,5 m-lb (95 pés-lb).
com as buchas removidas, usando a seqüência (8) Abaixe o veículo ao solo.
inversa de remoção.
(2) Quando a barra estabilizadora for instalada no
veículo, ela deve ser instalada com a curva na extre- DESMONTAGEM E MONTAGEM
midade da barra estabilizadora posicionada para
cima no veículo, quando visto de lado (Fig. 42). CONJUNTO DO AMORTECEDOR (TRASEIRO)
(3) Instale a barra estabilizadora nas ligações de O conjunto do amortecedor deve ser removido do
fixação da barra estabilizadora nas ligações laterais veículo para ser desmontado e montado. Consulte
dianteiras. Instale a barra estabilizadora nas buchas “REMOÇÃO E INSTALAÇÃO”, nesta seção, para
da ligação de fixação nas ligações de fixação. Aperte obter o procedimento necessário.
as porcas retentoras da bucha com um torque de 32 Para desmontar e montar o conjunto do amortece-
N·m (24 pés-lb.). dor, use o compressor de mola da escora, Ferramenta
Especial Pentastar (PSE) W-7200 ou equivalente,
AVISO: Antes de instalar os grampos da bucha, para comprimir a mola espiral. Siga atentamente as
certifique-se que as buchas da barra estabilizadora instruções do fabricante.
estejam instaladas na barra estabilizadora com
suas fendas voltadas em direção à dianteira do veí- DESMONTAGEM
culo. (1) Se ambos os amortecedores estiverem sendo
consertados ao mesmo tempo, marque a mola espiral
(4) Instale, sem apertar, os grampos da bucha da e o conjunto do amortecedor de acordo com o lado do
barra estabilizadora na barra transversal da suspen- veículo do qual o amortecedor foi removido e de qual
são traseira. amortecedor a mola foi removida.
(5) Posicione a barra estabilizadora para que fique (2) Posicione o conjunto do amortecedor no com-
centralizada no veículo e não faça contato com outros pressor de mola espiral da escora, seguindo as instru-
componentes da suspensão ou da carroceria do veí- ções do fabricante. Ajuste os ganchos inferiores e
culo. instale a abraçadeira na extremidade inferior da
2 - 70 SUSPENSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
mola espiral, para que o amortecedor fique preso no ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA A PORCA DA
lugar depois da remoção da porca do eixo do amorte- HASTE DO AMORTECEDOR ANTES DA MOLA ESPI-
cedor (Fig. 43). Abaixe os ganchos superiores e posi- RAL SER COMPRIMIDA. A MOLA ESPIRAL É MAN-
cione-os na mola espiral, próximo à parte superior TIDA SOB PRESSÃO E DEVE SER COMPRIMIDA,
(Fig. 44). REMOVENDO-SE A TENSÃO DA MOLA DO
SUPORTE DE MONTAGEM SUPERIOR, ANTES DA
PORCA DA HASTE SER REMOVIDA.

(3) Comprima a mola espiral até que toda a tensão


seja removida do suporte de montagem superior.
(4) Não deixe que a haste do amortecedor gire,
usando um soquete especial de Acabamento A136 ou
equivalente, e remova a porca de retenção (Fig. 45).

Fig. 43 Ganchos e Abraçadeira Inferiores


1 – GANCHOS INFERIORES
2 – COMPRESSOR DA MOLA DA ESCORA
3 – ABRAÇADEIRA Fig. 45 Remoção/Instalação da Porca de Retenção
4 – MOLA ESPIRAL 1 – SOQUETE DE ACABAMENTO A136 DO AMORTECEDOR
2 – CHAVE

(5) Remova, da haste do amortecedor, a arruela de


retenção da bucha superior fixada à haste do amor-
tecedor.
(6) Remova a montagem superior do amortecedor e
as buchas isolantes da haste do amortecedor, como
um só conjunto.
(7) Remova o isolador superior da mola espiral da
parte superior da mola espiral (Fig. 46).
(8) Remova, da parte superior da coifa e haste do
amortecedor, a arruela da bucha inferior da haste do
amortecedor (Fig. 46).
(9) Remova a coifa e a capa como um só conjunto,
puxando ambos bem para cima e para fora da haste
do amortecedor (Fig. 46).
(10) Remova a abraçadeira da parte inferior da
Fig. 44 Ganchos Superiores Posicionados mola espiral e remova para fora o amortecedor, o iso-
1 – MOLA ESPIRAL lador inferior da mola, o batente antichoques e o
2 – COMPRESSOR DE MOLA colar, através da parte inferior da mola espiral.
3 – GANCHOS SUPERIORES (11) Remova o batente antichoques e o colar (Fig.
4 – MONTAGEM SUPERIOR 47) da haste do amortecedor.
(12) Remova o isolador inferior da mola espiral
(Fig. 48) do assento inferior da mola, no amortecedor.
JA SUSPENSÃO 2 - 71
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 46 Isolador Superior da Mola Espiral, Arruela e Fig. 48 Isolador Inferior da Mola Espiral
Coifa 1 – AMORTECEDOR
1 – ARRUELA 2 – ISOLADOR DA MOLA ESPIRAL
2 – CAPA
3 – COIFA
4 – ISOLADOR SUPERIOR DA MOLA ESPIRAL

Fig. 49 Bucha do Isolador Superior da Haste do


Amortecedor
1 – BUCHA DO ISOLADOR SUPERIOR DA HASTE
Fig. 47 Batente Antichoques e Colar do 2 – MONTAGEM DO AMORTECEDOR TRASEIRO
Amortecedor 3 – LUVA
1 – COLAR
2 – HASTE DO AMORTECEDOR
3 – AMORTECEDOR • Verifique se há rachaduras ou distorção na mon-
4 – BATENTE ANTICHOQUES tagem superior do amortecedor. Verifique se há sinais
de danos nos prisioneiros de localização.
• Verifique se há deterioração acentuada na borra-
(13) Remova, da montagem superior do amortece- cha das buchas dos isoladores superior e inferior da
dor, a bucha e a luva do isolador superior da haste do haste do amortecedor.
amortecedor (Fig. 49). • Verifique se há deterioração acentuada na borra-
(14) Remova, da montagem superior do amortece- cha dos isoladores superior e inferior da mola espiral.
dor, a bucha do isolador inferior da haste do amorte- • Verifique se há rasgos e deterioração na coifa.
cedor (Fig. 50). • Verifique se há rachaduras e sinais de deteriora-
(15) Verifique os componentes do conjunto do ção no batente antichoques.
amortecedor de acordo com os itens a seguir. Susti- • Verifique se há sinais de danos na superfície
tua-os, se necessário: revestida da mola espiral.
• Verifique se há alguma condição de aderência da (16) Se a mola espiral precisar ser consertada,
haste do amortecedor sobre todo o percurso do eixo. libere a tensão da mesma retrocedendo totalmente o
2 - 72 SUSPENSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 50 Bucha do Isolador Inferior da Haste do Fig. 51 Batente Antichoques Instalado


Amortecedor 1 – HASTE DO AMORTECEDOR
1 – MONTAGEM DO AMORTECEDOR TRASEIRO 2 – BATENTE ANTICHOQUES DO AMORTECEDOR
2 – BUCHA DO ISOLADOR INFERIOR DA HASTE 3 – AMORTECEDOR

acionamento do compressor. Empurre de volta os


ganchos superiores do compressor e remova dele a
mola espiral.

MONTAGEM
(1) Se a mola espiral tiver sido removida do com-
pressor, recoloque, no compressor, com sua extremi-
dade inferior (diâmetro menor) suportada pelos
ganchos inferiores, na mesma posição de quando foi
desmontada (Fig. 43), e seguindo as instruções do
fabricante.
(2) Posicione os ganchos superiores do compressor
na mola espiral, próximos à parte superior, tal como
na desmontagem (Fig. 44).
(3) Comprima a mola espiral o suficiente para
reinstalar o amortecedor e a montagem superior.
(4) Instale a bucha do isolador inferior da haste do Fig. 52 Instalação do Colar na Haste do
amortecedor na parte inferior da montagem do amor- Amortecedor
1 – COLAR
tecedor superior (Fig. 50). A extremidade menor deve
2 – REBAIXO
ficar voltada em direção oposta à montagem.
3 – ESTRIBO DA HASTE DO AMORTECEDOR
(5) Instale a bucha e a luva do isolador superior da
haste do amortecedor na montagem do amortecedor
superior, até que fiquem fixadas na bucha inferior (9) Instale o amortecedor através da parte inferior
(Fig. 49). As extremidades menores das buchas da mola espiral, até que o assento da mola inferior
devem ficar voltadas em direção oposta à montagem, faça contato com a extremidade inferior da mola espi-
quando forem instaladas. ral. Instale a abraçadeira em caráter temporário,
(6) Instale o isolador inferior da mola espiral (Fig. segurando o amortecedor na mola espiral (Fig. 44).
48) no assento inferior da mola do amortecedor. (10) Instale a coifa e a capa sobre o batente anti-
(7) Instale o batente antichoques na haste do choques e na haste do amortecedor.
amortecedor, conforme ilustrado (Fig. 51). (11) Instale, na haste do amortecedor, a arruela de
(8) Instale o colar na haste do conjunto do amorte- retenção da bucha inferior.
cedor, com o lado rebaixado da luva voltado para (12) Instale o isolador superior da mola na parte
baixo (Fig. 52). Empurre o colar para baixo, até que superior da mola espiral. A parte inferior do isolador
seja fixado no estribo da haste do amortecedor. é moldada para se ajustar em volta do diâmetro
interno da mola espiral (Fig. 46).
JA SUSPENSÃO 2 - 73
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(13) Instale o suporte de montagem superior do
amortecedor e as buchas do isolador da haste, em um
só conjunto, na parte superior da haste do amortece-
dor (Fig. 44).
(14) Instale a arruela de retenção da bucha supe-
rior da haste do amortecedor. Certifique-se que o lado
côncavo esteja voltado para cima.
(15) Instale a porca de retenção do conjunto do
amortecedor. Não deixe que a haste do amortecedor
gire, usando um soquete especial de Acabamento
A136 ou equivalente, e aperte a porca de retenção
com um pé-de-cabra (na extremidade de um torquí-
metro e extensão) com um torque de 45 N·m (33 pés-
lb.) (Fig. 45).
(16) Posicione a montagem superior do amortece-
dor para que seus prisioneiros fiquem alinhados com
o orifício do parafuso no suporte inferior do amorte- Fig. 53 Remoção da Coifa de Vedação da Junta
cedor (Fig. 44). Esférica
(17) Libere vagarosamente a tensão da mola espi- 1 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
2 – VEDAÇÃO DA JUNTA ESFÉRICA
ral, retrocedendo totalmente o acionamento do com-
3 – CHAVE DE FENDA
pressor. À medida em que ela é liberada, vá
4 – JUNTA ESFÉRICA
verificando se está sendo mantido o alinhamento cor-
reto da montagem superior, isolador e mola espiral.
Remova a abraçadeira da extremidade inferior da
mola espiral e amortecedor. Empurre de volta os gan-
chos superior e inferior do compressor de mola e,
depois, remova o conjunto do amortecedor do com-
pressor de mola.
(18) Instale o conjunto do amortecedor no veículo.
Consulte “REMOÇÃO E INSTALAÇÃO” nesta seção,
para obter o procedimento necessário.

JUNTA ESFÉRICA (SUPERIOR TRASEIRA)


O braço de controle superior traseiro deve ser
removido do veículo para substituição da junta esfé-
rica. Consulte “BRAÇO DE CONTROLE (SUPERIOR
TRASEIRO)” na seção “REMOÇÃO E INSTALA-
ÇÃO”, deste grupo do manual de serviços, para obter
os procedimentos corretos. Fig. 54 Remoção da Junta Esférica do Braço de
Controle Superior
REMOÇÃO 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6804
(1) Com uma chave de fenda ou outra ferramenta 2 – BRAÇO DE CONTROLE
adequada, levante a coifa de vedação para cima e 3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6758
para fora do conjunto da junta esférica (Fig. 53). 4 – JUNTA ESFÉRICA
(2) Posicione a Capa Receptora, Ferramenta Espe-
cial 6758, de modo a suportar o braço de controle ao controle. Verifique se o conjunto está bem encaixado
se remover o conjunto da junta esférica (Fig. 54). Ins- na cavidade do braço de controle, para evitar a ade-
tale o Removedor/Instalador, Ferramenta Especial rência do conjunto da junta esférica, quando estiver
6804, na parte de cima do conjunto da junta esférica sendo pressionada no braço de controle inferior.
(Fig. 54). (2) Posicione o conjunto em uma prensa hidráulica
(3) Com uma prensa hidráulica, pressione o con- com a capa receptora, Ferramenta Especial 6758,
junto da junta esférica para fora do braço de controle. suportando o braço de controle inferior (Fig. 55). Em
seguida, instale o Removedor/Instalador, Ferramenta
INSTALAÇÃO Especial 6804, na parte superior do conjunto da junta
(1) Posicione, manualmente, o conjunto da junta esférica (Fig. 55).
esférica na cavidade da junta esférica do braço de
2 - 74 SUSPENSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 55 Instalação da Junta Esférica no Braço de Fig. 56 Instalação da Coifa de Vedação da Junta
Controle Superior Esférica
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6804 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6758
2 – JUNTA ESFÉRICA 2 – BRAÇO DE CONTROLE
3 – BRAÇO DE CONTROLE 3 – VEDAÇÃO DA JUNTA ESFÉRICA
4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6758

ESPECIFICAÇÕES
ATENÇÃO: Ao instalar a junta esférica no braço de
controle superior, não a pressione demais contra o
braço. O ressalto na junta esférica não deve tocar a
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
superfície do braço de controle. Consulte a etapa 3, PRENDEDOR DA SUSPENSÃO TRASEIRA
a seguir, ao instalar a junta esférica.
DESCRIÇÃO TORQUE
(3) Alinhe as partes com cuidado. Com a prensa Conjunto do amortecedor:
hidráulica, pressione a junta esférica no braço de con- Porcas da montagem superior à carroceria . 54 N·m
trole até que fique uma folga de 3 mm (1/8 polegada) (40 pés-lb.)
entre o ressalto na junta esférica e a superfície do Parafuso/Porca da junta . . . . . . 95 N·m (70 pés-lb.)
braço de controle inferior. Porca do retentor da haste do amortecedor . 45 N·m
(4) Instale uma NOVA coifa de vedação no con- (33 pés-lb.)
junto da junta esférica. Junta:
Parafusos de montagem da placa
ATENÇÃO: Não use prensa hidráulica para instalar de suporte do freio . . . . . . . . 61 N·m (45 pés-lb.)
a coifa de vedação no conjunto da junta esférica do Cubo e rolamento:
braço de controle inferior. A coifa poderá ser dani- Porca de retenção . . . . . . . . . 250 N·m (185 pés-lb.)
ficada devido à pressão excessiva aplicada durante
Porcas de montagem das rodas . . . . . . 109-150 N·m
a instalação.
(80-110 pés-lb.)
(5) Posicione a capa receptora, Ferramenta Espe- Braço de controle superior:
cial 6758, sobre a coifa de vedação, de modo que fique Parafusos da barra do pivô . . . 107 N·m (80 pés-lb.)
corretamente alinhada com a borda inferior da coifa Porca ameada da junta esférica . . . . . . . . . 67 N·m
(Fig. 56). Aplique pressão MANUAL na ferramenta (50 pés-lb.)
especial 6758, até que a coifa de vedação esteja pres- Articulações laterais:
sionada em esquadro contra a superfície do braço de Parafusos da junta . . . . . . . . . . 95 N·m (70 pés-lb.)
controle. Parafusos da barra transversal
(6) Reinstale o braço de controle no veículo. Con- da suspensão . . . . . . . . . . . . . 95 N·m (70 pés-lb.)
sulte “BRAÇO DE CONTROLE (SUPERIOR TRA- Contraporcas de ajuste . . . . . . . 92 N·m (68 pés-lb.)
SEIRO)”, na seção “REMOÇÃO E INSTALAÇÃO” Articulação de fuga:
deste grupo do manual de serviços, para obter o pro- Porcas do eixo (dianteiro e traseiro) . . . . . . 95 N·m
cedimento necessário. (70 pés-lb.)
Parafusos de montagem do suporte
à carroceria . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
JA SUSPENSÃO 2 - 75
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
DESCRIÇÃO TORQUE
Barra estabilizadora:
Parafuso retentor da bucha
do isolador . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (20 pés-lb.)
Porca de Ligação . . . . . . . . . . . . 32 N·m (24 pés-lb.)
Barra Transversal da Suspensão Traseira:
Parafusos de Fixação da Carroceria . . . . . . 95 N·m
(70 pés-lb.)

FERRAMENTAS ESPECIAIS Removedor, Bucha do Braço da Suspensão e Junta


Esférica 6804
SUSPENSÃO TRASEIRA

Instalador, Junta Esférica 6758


Extrator, Braço Pitman CT-1106
JA TRANSMISSÃO 21 - 1

TRANSMISSÃO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

TRANSMISSÃO MANUAL NV T350 (A-578). . . . . . 1 TRANSMISSÃO 41TE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

TRANSMISSÃO MANUAL NV T350 (A-578)

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9


TRANSMISSÃO MANUAL NV T350 . . . . . . . . . ...1 DESMONTAGEM E MONTAGEM
DIAGNOSE E TESTE TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
CAUSAS DE PROBLEMAS COMUNS. . . . . . . . . . .3 EIXO DE ENTRADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
MUDANÇA DE MARCHA FORÇADA. . . . . . . . . . . .3 EIXO DE SAÍDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
OPERAÇÃO COM RUÍDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 DIFERENCIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
DERRAPAGEM DA ENGRENAGEM . . . . . . . . . . . .3 SINCRONIZADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
NÍVEL DE LUBRIFICANTE BAIXO . . . . . . . . . . . . .3 RECONDICIONAMENTO DOS TRILHOS DA
PROBLEMAS COM A EMBREAGEM . . . . . . . . . . .4 ALAVANCA DE CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO RECONDICIONAMENTO DA CAIXA DA
DRENAGEM E ABASTECIMENTO DE FLUIDO. ...4 TRANSMISSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO LIMPEZA E INSPEÇÃO
MANOPLA DA ALAVANCA DE CÂMBIO . . . . . . ...4 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DO CÂMBIO . . ...5 SINCRONIZADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
CABOS DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...5 AJUSTE
SUBSTITUIÇÃO DO MECANISMO DE AJUSTE DO CABO CRUZADO DA ALAVANCA . . . 46
ALAVANCA DE MUDANÇAS . . . . . . . . . . . . . ...6 PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO
ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO ROLAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO. . . ...7 AJUSTE DE PRÉ-CARGA DO ROLAMENTO
INTERRUPTOR DA LÂMPADA DO DIFERENCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
DE MARCHA A RÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 ESPECIFICAÇÕES
ALAVANCA CRUZADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 NV T350 (A-578) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
ALAVANCA DE ACOPLADOR . . . . . . . . . . . . . . . . .8 FERRAMENTAS ESPECIAIS
VEDAÇÕES DO EIXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 TRANSMISSÃO MANUAL NV T350 (A-578) . . . . . 49
VEDAÇÕES DO EIXO DE MUDANÇA . . . . . . . . . .8

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO mediária da marcha a ré é suportada em um eixo


louco da haste deslizante. A caixa de transmissão é
TRANSMISSÃO MANUAL NV T350 feita de alumínio e tem uma capa de rolamento de
aço na placa da extremidade. Está alojada em uma
DESCRIÇÃO caixa de alumínio fundida em moldes apresentando
Este tipo de transmissão, com cinco velocidades, é duas partes dividas ao meio (Fig. 1).
manual e de conexão constante. Todas as faixas de Os componentes internos da transmissão NV T350
marchas, exceto a marcha a ré, são sincronizadas. A (A-578) só podem ser submetidos a manutenção sepa-
marcha a ré utiliza um freio e um anel de trava para rando a caixa de engrenagem da carcaça em forma de
facilitar a mudança de marchas. A engrenagem inter- sino.
21 - 2 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Componentes Externos da Transmissão Fig. 3 Etiqueta de Código de Barra


1 – ALAVANCA DE CÂMBIO 1 – ETIQUETA COM CÓDIGO DE BARRAS
2 – ALAVANCA DE ACOPLAMENTO
3 – RESPIRADOURO AVISO: As transmissões usam várias relações da
4 – INTERRUPTOR DA LUZ DE MARCHA A RÉ
engrenagem da transmissão final em diferentes
aplicações do veículo. Portanto, é necessário que o
ATENÇÃO: A manutenção do eixo de saída da número correto do conjunto de transmissão seja
transmissão é executada como uma unidade. Não é usado ao solicitar peças de manutenção.
possível a desmontagem e a remontagem. Poderão
ocorrer danos à transmissão. Os últimos oito dígitos do Número de Identificação
do Veículo (V.I.N.) estão inscritos na caixa, abaixo do
interruptor da luz de marcha a ré.
IDENTIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO
O modelo de transmissão, o número do conjunto e a AVISO: Há quatro versões diferentes para esta
data de fabricação encontram-se em uma etiqueta de transmissão. Não há diferenças externas entre os
identificação de metal anexada à cobertura final da modelos. Consulte a etiqueta de identificação na
transmissão (Fig. 2). Estas informações também transmissão para determinar com qual transmissão
estão indicadas em etiqueta com código de barras, o veículo está equipado.
fixada na frente da transmissão (Fig. 3).
RELAÇÕES DAS ENGRENAGENS

ATENÇÃO: Não deve haver intercâmbio entre


engrenagens e eixos entre transmissões diferentes;
as peças não funcionarão corretamente.

O diferencial é um conjunto convencional de engre-


nagens que é apoiado por mancais de roletes cônicos.
A engrenagem de saída final gira a coroa e o conjunto
diferencial e, consequentemente, gira os semi-eixos
de acionamento.
Todas as transmissões JA apresentam uma capaci-
dade de torque de 136 pés-lb. As relações das mar-
chas de cada transmissão são exibidas na tabela a
seguir. A tabela também mostra quais transmissões
possuem o freio do eixo de entrada e da marcha a ré.
Fig. 2 Etiqueta Metálica de Identificação Este freio facilita a mudança para a marcha a ré e
1 – ETIQUETA METÁLICA DE IDENTIFICAÇÃO auxilia a eliminar o arranhar na engrenagem da
marcha a ré.
JA TRANSMISSÃO 21 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

MARCHA T350 T350HD de vedantes de transmissão também deve ser evitado,


já que este produto pode afetar adversamente as
Primeira 3,54 3,50 vedações.
Segunda 2,13 1,95
Terceira 1,36 1,36 VEDANTES
O vedante usado para vedar as metades da caixa
Quarta 1,03 0,97
da transmissão e o rolamento de entrada é o Produ-
Quinta 0,72 0,72 tor de Gaxetas (Gasket Maker) Mopart, o Loctitet
DISPOSITIVO 3,94 3,94 518 ou produto equivalente. O vedante usado para a
FINAL DE capa do rolamento da placa é o RTV Mopart.
ACIONAMENTO
FREIO DE RÉ SIM SIM DIAGNOSE E TESTE
LIBERAÇÃO CABO CABO
DA CAUSAS DE PROBLEMAS COMUNS
EMBREAGEM A maioria dos funcionamentos incorretos é resul-
tado de:
PADRÃO DA ALAVANCA DE CÂMBIO • Lubrificação insuficiente
• Lubrificante incorreto
O padrão de mudança de marchas da transmissão
• Componentes internos desmontados ou danifica-
NV T350 (A-578) é um padrão H modificado. (Fig. 4).
dos
A quinta marcha e a marcha a ré da overdrive estão
• Operação incorreta
em linha e do lado externo das posições das primeira,
segunda, terceira e quarta marchas.
MUDANÇA DE MARCHA FORÇADA
A mudança de marcha forçada pode ser causada
por um cabo cruzado mal ajustado. Se a mudança de
marcha forçada for acompanhada por choque da
engrenagem, embreagem do sincronizador e anel
limitador ou dente da engrenagem podem estar gas-
tos ou danificados.
Os componentes do sincronizador, quando monta-
dos incorretamente, também causam problemas de
troca de marcha. Luvas, escoras ou molas do sincro-
nizador instaladas de forma incorreta, podem causar
problemas de troca de marcha.

MARCHA
A RÉ
OPERAÇÃO COM RUÍDO
Ruído na transmissão freqüentemente é um resul-
tado de componentes gastos ou danificados. Engrena-
gem ou dente do sincronizador lascado ou quebrado, e
Fig. 4 Padrão de Mudança de Marcha NV T350 rolamentos quebrados e rachados, todos esses exem-
(A-578) plos podem causar ruído.
LUBRIFICANTE/ADITIVOS O desgaste irregular e danos aos componentes
As transmissões NV T350 (A-578) usam Fluido de internos são, freqüentemente, o resultado final de
Transmissão Manual (Manual Transaxle Fluid) M.S. lubrificante insuficiente.
Tipo 9417 Mopart. Lubrificante de engrenagem
hipóide, óleo de motor e/ou fluido de transmis- DERRAPAGEM DA ENGRENAGEM
são automática não devem ser usados nesta O desengate da transmissão pode ser causado por
transmissão. Se for usado um fluido incorreto, pode componentes de mudança desalinhados ou danifica-
ocasionar uma dificuldade para a mudança de mar- dos, ou dente gasto nas engrenagens da unidade ou
chas, ou falhas no rolamento, na embreagem e/ou no componentes do sincronizador. A montagem incorreta
sincronizador. também causa desengate da engrenagem.
O uso de qualquer fluido na transmissão além dos
fluidos citados acima não é recomendado. Uma exce- NÍVEL DE LUBRIFICANTE BAIXO
ção a esta regra é a utilização de tinturas especiais Lubrificante de transmissão insuficiente geral-
para ajudar a detectar vazamentos de fluido. O uso mente é o resultado de vazamentos ou verificação de
21 - 4 TRANSMISSÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
nível de fluido ou método de abastecimento impre- Aperte o bujão de drenagem com um torque de 28
ciso. O vazamento torna-se evidente pela presença de N·m (250 pol.-lb.)
óleo ao redor do ponto de vazamento. Se o vazamento
não se tornar evidente, a condição será provavel-
mente o resultado de um abastecimento insuficiente.
Se o equipamento de lubrificação de ar elétrico for
usado para abastecer uma transmissão, certifique-se
de que ele esteja corretamente calibrado. O equipa-
mento sem calibragem pode conduzir a uma condição
de abastecimento insuficiente.

PROBLEMAS COM A EMBREAGEM


Os componentes de embreagem gastos, danificados
ou mal alinhados podem dificultar a troca de mar-
chas, e causar choque das engrenagens e ruído.
Um disco, placa de pressão ou rolamento liberador
da embreagem gasto ou danificado pode causar troca
de marchas forçada e choque das engrenagens.
Fig. 6 Localização do Bujão de Drenagem
1 – VEDAÇÃO DO EIXO PROPULSOR DIREITO
PROCEDIMENTOS DE 2 – BUJÃO DE DRENAGEM
MANUTENÇÃO
Abasteça a transmissão até a sua capacidade. Con-
DRENAGEM E ABASTECIMENTO DE FLUIDO sulte a tabela a seguir. Limpe o lado de fora da
Todas as transmissões NV T350 (A-578) são equipa- transmissão se derramar qualquer lubrificante.
das com um bujão de abastecimento. O bujão de abas-
tecimento está localizado no lado esquerdo da área do ABASTECIMENTO DE FLUIDO DA
diferencial de transmissão (Fig. 5). O nível do fluido TRANSMISSÀO MANUAL NV T350 (A-578)
não deve estar abaixo de 3/16 pol. distante da parte
inferior do furo de abastecimento de transmissão e o TRANSMISSÃO SISTEMA SISTEMA
veículo deve estar nivelado para esta verificação. MÉTRICO NORTE-
AMERICANO
NV T350 1,9-2,2 Litros 2,0-2,3 Quartas
NV T350HD 2,4-2,7 Litros 2,5-2,8 Quartas
OBSERVAÇÃO: Estão disponíveis duas
transmissões de 5 marchas. Consulte a etiqueta
de capacidade na caixa próxima ao eixo de
acionamento esquerdo para obter suas
identificações quanto a capacidade.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
MANOPLA DA ALAVANCA DE CÂMBIO
REMOÇÃO
(1) Pressione a proteção contra poeira do câmbio
Fig. 5 Localização do Bujão de Abastecimento
para baixo e afastada do pino cilíndrico da alavanca
1 – BUJÃO DE ABASTECIMENTO DE BORRACHA
2 – VEDAÇÃO DO EIXO PROPULSOR ESQUERDO
de câmbio.
(2) Levante as pernas da manopla do câmbio longe
do pino cilíndrico da alavanca usando um pé-de-cabra
Todas as transmissões NV T350 (A-578) são equi- com lâmina plana (Fig. 7).
padas com um bujão de drenagem. O bujão de drena- (3) Remova a manopla do câmbio (Fig. 8).
gem está localizado no lado direito inferior do
alojamento do diferencial de transmissão (Fig. 6).
JA TRANSMISSÃO 21 - 5
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Remova do console o conjunto do engaste/prote-
ção contra poeira do câmbio. (Fig. 9).

Fig. 7 Manopla da Alavanca de Câmbio


1 – MANOPLA
2 – PRESILHAS
3 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA

Fig. 9 Remoção da Proteção contra poeira


1 – ENGASTE/PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DO CÂMBIO
2 – CONSOLE

INSTALAÇÃO
(1) Instale no console o conjunto do engaste/prote-
ção contra poeira do câmbio. Pressione com a mão até
que as presilhas de retenção estejam assentadas no
conjunto do console.
(2) Instale a manopla do câmbio. Consulte os pro-
cedimentos de instalação e remoção da manopla do
câmbio.

CABOS DO CÂMBIO
REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria da torre
do amortecedor.
(2) Remova o conjunto de limpador de ar.
Fig. 8 Remoção/Instalação da Manopla do Câmbio (3) Desconecte as extremidades do cabo do câmbio
1 – MANOPLA DO CÂMBIO
das alavancas de câmbio da transmissão (Fig. 10).

INSTALAÇÃO ATENÇÃO: Puxe para cima com a mesma força


(1) Instale a manopla no mecanismo de câmbio até ambos os lados das buchas do isolador do cabo do
que as pernas se encaixem sobre o pino cilíndrico. câmbio, para evitar danos às buchas.
(2) Puxe a proteção contra poeira do câmbio para
(4) Remova os clipes de retenção que prendem o
que esta se assente ao redor da manopla do câmbio.
cabo ao suporte na transmissão.
PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DO CÂMBIO ATENÇÃO: Recomenda-se que novos clipes de
retenção do cabo sejam usados para reinstalação.
REMOÇÃO
(1) Remova a manopla do câmbio. Consulte os pro- (5) Puxe os cabos para cima e para fora do suporte
cedimentos de instalação e remoção da manopla do da transmissão.
câmbio.
21 - 6 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(10) Desconecte os cabos de mudança do câmbio.
Puxe com a mesma força ambos os lados das buchas
do isolador do cabo do câmbio, para evitar danos às
buchas.
(11) Levante o veículo com um elevador. Puxe o
anel isolante do cabo de mudança de marcha do pai-
nel de assoalho.
(12) Desprenda os cabos dos clipes do suporte do
cabo.
(13) Remova os cabos de mudança de marcha do
veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Para instalar, inverta os procedimentos de
remoção. Depois que os cabos forem substituídos, o
ajuste do cabo deverá ser verificado. Consulte o pro-
cedimento de ajuste do cabo nesta seção.
Fig. 10 Remoção do Cabo do Câmbio
1 – CHAVES DE FENDA
ATENÇÃO: As buchas do cabo da alavanca de
2 – CABO DO CÂMBIO
câmbio não devem ser lubrificadas ou as buchas se
incharão e partirão.
(6) Remova a manopla e a proteção da alavanca de
câmbio. Consulte “Remoção da Manopla e da Prote-
ção Contra Poeira” nesta seção. ATENÇÃO: Somente o cabo de acoplamento é ajus-
(7) Remova os conjuntos do console dianteiro e tra- tável. O cabo do seletor não possui quaisquer
seiro. Consulte o Grupo 23 “Carroceria” para obter os recursos de ajuste.
procedimentos.
(8) Remova o anel isolante do painel do assoalho
do painel do assoalho. SUBSTITUIÇÃO DO MECANISMO DE
(9) Remova os clipes de retenção do cabo do câmbio ALAVANCA DE MUDANÇAS
(Fig. 11).
REMOÇÃO
ATENÇÃO: Recomenda-se que novos clipes de (1) Remova a manopla e a proteção contra poeira
retenção do cabo sejam usados para reinstalação. de alavanca de mudanças. Consulte o procedimento
“Remoção da Manopla e da Proteção Contra Poeira
da Alavanca de Mudança” nessa seção.
(2) Remova os conjuntos do console dianteiro e tra-
seiro. Consulte o Grupo 23 “Carroceria” para obter os
procedimentos.
(3) Desconecte os cabos da alavanca de mudanças
da extremidade do acionador. Consulte “Remoção do
Cabo da Alavanca de Mudanças” nessa seção.
(4) Remova as porcas de fixação na base do meca-
nismo da alavanca de mudanças (Fig. 12). Remova o
acionador.

INSTALAÇÃO
(1) Para instalação, inverta os procedimentos de
remoção.
(2) Aperte as porcas do mecanismo da alavanca de
Fig. 11 Clipes de Retenção do Cabo câmbio com um torque de 17 N·m (150 pol.-lb.).
1 – CLIPES DO CABO
2 – CÂMBIO
JA TRANSMISSÃO 21 - 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
DIAN-
TEIRA

Fig. 13 Sensor de Velocidade do Veículo


1 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
2 – SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
Fig. 12 Mecanismo da Alavanca de Câmbio 3 – PINHÃO DO SENSOR DE VELOCIDADE
1 – MECANISMO DA ALAVANCA DE CÂMBIO
2 – PORCA (5)
3 – CABOS DA ALAVANCA DE CÂMBIO

ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO SENSOR


DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
REMOÇÃO
(1) Levante o veículo no içador.
(2) Remova o conector de fiação do sensor de velo-
cidade (Fig. 13).

ATENÇÃO: Limpe a área ao redor do sensor de


velocidade antes da remoção. Isso irá evitar a pos-
sibilidade de sujeira dentro da transmissão durante
a remoção do sensor de velocidade.

(3) Remova o parafuso de fixação do sensor de Fig. 14 Parafuso de Fixação do Sensor de


velocidade (Fig. 14). Velocidade do Veículo
(4) Remova o sensor de velocidade da transmissão. 1 – SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO

ATENÇÃO: Remova cuidadosamente o sensor de


(2) Confirme se o velocímetro está funcionando cor-
velocidade do veículo, para que a engrenagem de
retamente após a instalação.
acionamento não caia dentro da transmissão. Se a
engrenagem de acionamento do sensor cair dentro
da transmissão durante a remoção do sensor, a
INTERRUPTOR DA LÂMPADA DE MARCHA A
engrenagem de acionamento deve ser fixada nova- RÉ
mente no sensor. O interruptor da lâmpada de marcha a ré está
localizado no lado dianteiro esquerdo superior da
(5) Remova a engrenagem de acionamento do sen- caixa de transmissão (Fig. 15).
sor de velocidade.
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO (1) Levante o veículo no içador.
(1) Para instalar, inverta o procedimento de remo- (2) Do lado inferior do veículo, remova o conector
ção. de fiação do interruptor.
(3) Desaparafuse o interruptor da transmissão.
21 - 8 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Para instalação, inverta o procedimento de
remoção. Substitua o pino do rolamento por um novo.

VEDAÇÕES DO EIXO
As vedações de transmissão do eixo são idênticas a
ambos os lados do diferencial e serão trocadas.

REMOÇÃO
(1) Remova o semi-eixo. Consulte o Grupo 2, “Sus-
pensão e Eixo Propulsor” para obter procedimentos
de serviço.
(2) Insira uma ferramenta de lâmina achatada tipo
alavanca na borda externa de vedação do semi-eixo
(Fig. 16).
(3) Bata na alavanca com um martelo pequeno e
Fig. 15 Interruptor da Lâmpada de Marcha a Ré remova a vedação do semi-eixo.
1 – CABO DA EMBREAGEM
2 – INTERRUPTOR DA LÂMPADA DE MARCHA A RÉ
3 – LONGARINA DO CHASSI TRASEIRO

INSTALAÇÃO
(1) Para instalar, inverta o procedimento de remo-
ção. Fita de teflon ou equivalente deve ser usada em
roscas do interruptor.

ATENÇÃO: Não aperte em demasia o interruptor.

(2) Confirme se as lâmpadas de marcha a ré estão


funcionando corretamente após a instalação.

ALAVANCA DE ACOPLAMENTO
REMOÇÃO Fig. 16 Remoção da Vedação do Semi-Eixo
(1) Remova o cabo cruzado. Consulte “Remoção do 1 – VEDAÇÃO DO EIXO
Cabo da Alavanca de Mudanças”. 2 – ALAVANCA
(2) Usando um toca-pinos, remova o pino do rola-
mento cruzado da alavanca. INSTALAÇÃO
(3) Puxe e remova a alavanca de acoplamento do (1) Limpe qualquer excesso de selante na vedação
eixo de desvio de transmissão. do cilindro do semi-eixo.
(2) Alinhe a vedação do semi-eixo com o cilindro de
INSTALAÇÃO vedação do semi-eixo.
(1) Para instalação, inverta o procedimento de (3) Instale a vedação do eixo na ferramenta n°
remoção. Substitua o pino do rolamento que foi remo- 6709 e C-4171, e insira no cilindro de vedação do
vido por um novo. semi-eixo.
(4) Abra a vedação na posição.
ALAVANCA DO SELETOR
VEDAÇÕES DO EIXO DE MUDANÇA
REMOÇÃO Não é necessário remover os eixos de mudança da
(1) Remova o cabo do seletor. Consulte “Remoção transmissão para fazer manutenção das vedações dos
do Cabo da Alavanca de Mudanças”. eixos de mudança.
(2) Usando um toca-pinos, remova o pino do rola-
mento da alavanca. REMOÇÃO
(3) Puxe e remova a alavanca de acoplamento do (1) Usando uma ferramenta pontiaguda, force a
eixo de desvio vedação do eixo de mudança e remova a vedação do
cilindro.
JA TRANSMISSÃO 21 - 9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO (4) Remova o cabo da alavanca do seletor na trans-
(1) Posicione a nova vedação do eixo de mudança missão (Fig. 18).
no cilindro. (5) Remova o cabo da alavanca cruzada na trans-
(2) Instale a vedação do eixo de mudança no cilin- missão (Fig. 18).
dro, usando um soquete de tamanho conveniente (6) Remova o suporte de montagem do cabo do
apropriado. câmbia (Fig. 19).

TRANSMISSÃO
REMOÇÃO
AVISO: A transmissão pode ser removida do veí-
culo sem ter que remover o motor.

A maioria dos componentes de transmissão sofrem


manutenção com a transmissão fora do veículo. Os
componentes que sofrem manutenção no veículo são:
• Retentor do seletor Vedação do Eixo Seletor
• Retentor cruzado Vedação do Eixo de Desvio
• Placa da extremidade
• Vedações do eixo
• Alavancas de câmbio
• Interruptor da lâmpada de marcha a ré
• Sensor de velocidade do veículo Fig. 18 Cabos do Câmbio
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria da torre 1 – CHAVE DE FENDA
de apoio. 2 – CABO DO CÂMBIO
(2) Remova o filtro de ar da entrada base da car-
caça da borboleta.
(3) Remova a tampa da caixa de embreagem,
expondo a extremidade do cabo e a alavanca de libe-
ração da embreagem. Em seguida, remova o cabo da FWD
embreagem da carcaça em forma de sino de trans-
missão (Fig. 17).

Fig. 17 Remoção do Cabo da Embreagem


1 – CARCAÇA EM FORMA DE SINO Fig. 19 Parafusos de Suporte de Ligação
2 – CABO DA EMBREAGEM 1 – TRANSMISSÃO
3 – TUBO EGR 2 – PARAFUSO
3 – SUPORTE DE LIGAÇÃO
4 – PARAFUSO
ATENÇÃO: Force igual ambos os lados das buchas
do isolador do cabo do acionador para evitar dani-
ficar a bucha do mesmo.
21 - 10 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Desconecte as extremidades do cabo do acelera- (9) Remova o parafuso superior do motor de arran-
dor da carcaça da borboleta (Fig. 20). que e porca do pino da carcaça em forma de sino
superior da carcaça em forma de sino (Fig. 22).
Remova o suporte da carcaça da borboleta (Fig. 23).

Fig. 20 Extremidades do Cabo do Acelerador


1 – EXTREMIDADES DO CABO DO ACELERADOR
Fig. 22 Parafuso Superior do Motor de Arranque e
(8) Remova o suporte do cabo do acelerador da car- Porca do Pino da Carcaça em Forma de Sino
caça da borboleta (Fig. 21). 1 – PINO DA CARCAÇA EM FORMA DE SINO
2 – PARAFUSO DO MOTOR DE ARRANQUE

Fig. 21 Suporte do Cabo do Acelerador


1 – SUPORTE DO CABO DO ACELERADOR
Fig. 23 Suporte da Carcaça da Borboleta
1 – SUPORTE DA CARCAÇA DA BORBOLETA
JA TRANSMISSÃO 21 - 11
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(10) Remova os parafusos superiores de montagem
da transmissão do lado esquerdo (Fig. 24).

Fig. 26 Fixação para Transporte do Motor


1 – FIXAÇÃO PARA TRANSPORTE DO MOTOR
Fig. 24 Parafusos Superiores de Montagem do Lado
Esquerdo (17) Remova ambos os eixos propulsores diantei-
1 – MONTAGEM DE TRANSMISSÃO SUPERIOR ros. Consulte o Grupo 2, 9Suspensão” para obter o
procedimento.
(11) Remova os parafusos superiores da carcaça
ATENÇÃO: Ao instalar os eixos propulsores, novas
em forma de sino (Fig. 25).
presilhas de retenção do eixo propulsor devem ser
usadas. Não use novamente presilhas antigas. A
falha no uso de novas presilhas pode resultar no
desengate da junta de velocidade constante interna.

(18) Remova a proteção contra borrifos/tampa da


bateria inferior esquerda.
(19) Remova os parafusos do suporte inferiores de
montagem de transmissão esquerdos (Fig. 27).

Fig. 25 Parafusos Superiores da Carcaça em Forma


de Sino
1 – PARAFUSOS SUPERIORES DA CARCAÇA EM FORMA DE
SINO

(12) Remova o sensor de velocidade do veículo.


(13) Remova a fiação da lâmpada de marcha a ré
na transmissão.
(14) Instale a fixação para transporte do motor e
Fig. 27 Parafusos Inferiores de Montagem
sustente o motor (Fig. 26).
Esquerdos
(15) Levante o veículo em um içador e remova as
1 – MONTAGEM DE TRANSMISSÃO ESQUERDA
rodas.
(16) Escoa o fluido da transmissão.
21 - 12 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(20) Remova os parafusos de retenção da barra (21) Remova o suporte de montagem de aço dian-
transversal inferior do motor (Fig. 28) (Fig. 29). teiro do motor.
(22) Remova 3 parafusos do suporte de montagem
do motor dianteiro (alumínio) (Fig. 30).

Fig. 28 Parafusos Dianteiros da Barra Transversal


Inferior
1 – SUPORTE DE MONTAGEM DO MOTOR DIANTEIRO Fig. 30 Suporte de Montagem do Motor Dianteiro
2 – BARRA TRANSVERSAL INFERIOR (Alumínio)
1 – SUPORTE DO MOTOR DIANTEIRO

(23) Remova o parafuso inferior do motor de arran-


que (Fig. 31).

Fig. 29 Parafusos Traseiros da Barra Transversal


Inferior
1 – SUPORTE DE MONTAGEM DA TRANSMISSÃO TRASEIRA
2 – PARAFUSOS DE MONTAGEM TRASEIROS DA BARRA
TRANSVERSAL INFERIOR

Fig. 31 Parafusos do Motor de Arranque


1 – CARCAÇA DE TRANSMISSÃO
2 – CABO DE ATERRAMENTO
JA TRANSMISSÃO 21 - 13
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(24) Remova o suporte de montagem de transmis- (26) Remova o parafuso inferior de proteção contra
são traseiro (Fig. 32). poeira.
(27) Sustente a transmissão com macaco de trans-
missão.
(28) Gire o motor no sentido horário para ter
acesso os parafusos da embreagem da placa de acio-
namento (Fig. 34). Remova os parafusos da embrea-
gem da placa de acionamento (Fig. 35).

Fig. 32 Suporte de Montagem de Transmissão


Traseiro
1 – SUPORTE DE MONTAGEM DE TRANSMISSÃO TRASEIRO

(25) Remova a transmissão da escora de dobra-


mento lateral traseira do motor e transmissão (Fig.
33). Fig. 34 Giro do Motor no Sentido Horário
1 – GIRO NO SENTIDO HORÁRIO
2 – POLIA DO MOTOR INFERIOR

Fig. 33 Remoção do Suporte


1 – ESCORA DE DOBRAMENTO LATERAL TRASEIRA

Fig. 35 Parafusos da Placa de Acionamento à


Embreagem Modular
1 – PARAFUSOS DA PLACA DE ACIONAMENTO À EMBREAGEM
21 - 14 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(29) Remova os parafusos da transmissão inferior DESMONTAGEM
à carcaça em forma de sino do motor (Fig. 36). (1) Coloque a transmissão na bancada.
(2) Remova as alavancas. Remova os parafusos da
metade da caixa de transmissão (Fig. 37).

Fig. 36 Parafusos da Carcaça em Forma de Sino


Inferiores
1 – PARAFUSOS DA CARCAÇA EM FORMA DE SINO
Fig. 37 Parafusos da Caixa
INFERIORES 1 – PARAFUSOS DA CAIXA

(30) Remova a transmissão do veículo. (3) Coloque duas chaves de fendas nos sulcos exis-
tentes nas metades da caixa, próximos às cavilhas
INSTALAÇÃO (Fig. 38). Separe as metades da caixa (Fig. 39).
(1) Para instalar a transmissão, inverta o procedi-
mento de remoção.
(2) Após a instalação da transmissão, abasteça a
transmissão até a parte inferior do orifício do bujão
de abastecimento (nível do veículo no içador). Abas-
teça a transmissão com Fluido de Transmissão
Manual (Manual Transaxle Fluid) Mopart Tipo
M.S.9417 antes de abaixar o veículo.
(3) Verifique se as luzes de marcha a ré e o velocí-
metro do veículo estão funcionando corretamente. O
procedimento de ajuste do cabo cruzado é requerido
após a instalação da transmissão no veículo, para
garantir ajuste correto da alavanca de câmbio. Teste
o veículo na estrada, para obter a função de trans-
missão adequada.

Fig. 38 Metades da Caixa de Transmissão


DESMONTAGEM E MONTAGEM 1 – METADE DA CARCAÇA EM FORMA DE SINO
2 – METADE DA CAIXA DE CÂMBIO
TRANSMISSÃO
Os componentes internos de transmissão NV T350 (4) Remova a metade da carcaça em forma de sino
(A-578) podem sofrer manutenção somente através da da metade da caixa de câmbio (Fig. 40).
separação da caixa de câmbio da caixa da carcaça em (5) Remova o rolamento de agulhas do eixo de
forma de sino. saída do eixo de saída.
(6) Remova o conjunto do diferencial (Fig. 41).
ATENÇÃO: O eixo de saída de transmissão sofre
(7) Remova o parafuso do eixo intermediário da
manutenção como uma unidade. Nenhuma desmon-
marcha a ré (Fig. 42).
tagem e remontagem é possível, pois poderá resul-
tar em danos na transmissão.
JA TRANSMISSÃO 21 - 15
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 39 Separação das Metades da Caixa


1 – PÉ-DE-CABRA
Fig. 41 Remoção do Conjunto do Diferencial
2 – METADES DA CAIXA 1 – EIXO DE ENTRADA
3 – SULCO DA ALAVANCA 2 – EIXO DE SAÍDA
3 – DIFERENCIAL
4 – CAIXA

Fig. 40 Remoção da Metade da Caixa da Carcaça


em Forma de Sino Fig. 42 Remoção do Parafuso do Eixo Intermediário
1 – METADE DA CARCAÇA EM FORMA DE SINO da Marcha a Ré
2 – DIFERENCIAL 1 – CAIXA
3 – METADE DA CAIXA DE CÂMBIO 2 – EIXO INTERMEDIÁRIO DA MARCHA A RÉ
3 – PARAFUSO DO EIXO INTERMEDIÁRIO DA MARCHA A RÉ
21 - 16 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(8) Remova o eixo intermediário da marcha a ré (10) Remova os dois parafusos que fixam o suporte
(Fig. 43). do garfo da marcha a ré (Fig. 45). Remova o suporte
do garfo da marcha a ré e a montagem do trava-
mento do came da marcha a ré (Fig. 46).

Fig. 45 Parafusos de Fixação do Suporte do Garfo


da Marcha a Ré
1 – PARAFUSOS (2)
2 – SUPORTE DO GARFO DA MARCHA A RÉ
Fig. 43 Remoção do Eixo Intermediário da Marcha a

1 – EIXO INTERMEDIÁRIO DA MARCHA A RÉ

(9) Remova a engrenagem intermediária da mar-


cha a ré e o espaçador (Fig. 44).

Fig. 46 Remoção do Suporte do Garfo da Marcha a



1 – SUPORTE DO GARFO DA MARCHA A RÉ
2 – TRAVAMENTO DO CAME DA MARCHA A RÉ
3 – CONJUNTO DO BLOQUEADOR DE MUDANÇA DE MARCHA

Fig. 44 Engrenagem Intermediária da Marcha a Ré e


Espaçador
1 – ESPAÇADOR
2 – ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA DA MARCHA A RÉ
JA TRANSMISSÃO 21 - 17
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(11) Usando um alicate para anel de pressão, (13) Remova a tampa da extremidade da transmis-
remova o espaçador do eixo seletor (Fig. 47). são (Fig. 49) (Fig. 50).
(12) Puxe o pino do eixo de mudança seletor para
fora do sulco no conjunto do bloqueador. Gire o eixo
seletor para cima e para longe da área de trabalho
(Fig. 48).

Fig. 49 Remoção da Tampa da Transmissão


1 – CAIXA DE TRANSMISSÃO
2 – TAMPA DA EXTREMIDADE

Fig. 47 Remoção do Espaçador do Eixo Seletor


1 – CONJUNTO DO BLOQUEADOR DE MUDANÇA DE MARCHA
2 – ESPAÇADOR DO EIXO SELETOR (PLÁSTICO)
3 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO

Fig. 50 Tampa da Extremidade


1 – TAMPA DA EXTREMIDADE
2 – CAIXA

Fig. 48 Eixo Seletor


1 – CONJUNTO DE MUDANÇA DE MARCHAS
2 – EIXO SELETOR
21 - 18 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(14) Remova os dois anéis de pressão que fixam o corretamente alinhada aos eixos de entrada e de
eixo de saída e de entrada nos rolamentos (Fig. 51). saída.

Fig. 51 Anéis de pressão de Fixação dos Fig. 53 Fixação de Rolamento


Rolamentos 1 – CAIXA DE TRANSMISSÃO
1 – ALICATES PARA ANEL DE PRESSÃO 2 – FIXAÇÃO DE ROLAMENTO
2 – ANÉIS DE PRESSÃO

ATENÇÃO: As barragens de óleo nos eixos de


(15) Usando uma prensa de bancada e calços for- entrada e saída podem ser danificadas ao se pres-
necidos (ferramentas Miller n° 6785, 6785-1 e 6785- sionar nos eixos, caso a fixação do rolamento não
2), vire a transmissão. Instale a transmissão na seja usada corretamente.
fixação da bancada (Fig. 52). Verifique se os espaça-
dores de calço estão em posição na prensa de ban- (17) Instale a caixa de engrenagens de transmissão
cada. Instale a transmissão na prensa industrial. na prensa industrial. Pressione os conjuntos do eixo
de entrada e saída fora da caixa (Fig. 54).

Fig. 52 Prensa de Bancada


1 – CALÇOS
Fig. 54 Retirada das Engrenagens Para Fora da
2 – TRANSMISSÃO Caixa
3 – PRENSA DE BANCADA 6785 1 – FIXAÇÃO DO ROLAMENTO
2 – ARÍETE DE PRENSA
3 – CAIXA DE TRANSMISSÃO
(16) Instale a ferramenta Miller N° 6768 de fixa- 4 – FIXAÇÃO DE BANCADA
ção de rolamento nos rolamentos da extremidade de
transmissão (Fig. 53). Verifique se a ferramenta está
JA TRANSMISSÃO 21 - 19
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(18) Remova a transmissão da prensa. (20) TRANSMISSÃO COM FREIO DE RÉ:
(19) Remova cuidadosamente a caixa de transmis- Remova o anel de bloqueio do freio de ré, calço, cone
são dos conjuntos do eixo e da fixação da bancada de fricção do freio de ré, rolamento e pista do con-
(Fig. 55). Verifique se a canaleta de alimentação de junto do eixo de entrada (Fig. 57) (Fig. 58) (Fig. 59)
óleo nos rolamentos da extremidade não está danifi- (Fig. 60) (Fig. 61). TRANSMISSÃO SEM FREIO
cada (Fig. 56). DE RÉ: Remova o espaçador plástico do conjunto do
eixo de entrada.

Fig. 55 Remoção da Caixa de Transmissão


1 – CAIXA DE TRANSMISSÃO Fig. 57 Calço do Freio de Ré
2 – PRENSA DE BANCADA 1 – CALÇO DO FREIO DE RÉ
3 – TREM DE ENGRENAGENS 2 – CONE DE FRICÇÃO DO FREIO DE RÉ

Fig. 58 Cone de Fricção do Freio de Ré


Fig. 56 Canaleta de Alimentação de Óleo 1 – CONE DE FRICÇÃO DO FREIO DE RÉ
1 – CANALETA DE ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO
21 - 20 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 59 Anel de Bloqueio do Freio de Ré


1 – ANEL DE BLOQUEIO DO FREIO DE RÉ
Fig. 61 Pista do Freio de Ré
1 – PISTA DO FREIO DE RÉ

Fig. 60 Rolamento de Agulhas do Freio de Ré


1 – ROLAMENTO DE AGULHAS DO FREIO DE RÉ
Fig. 62 Remoção do Bloqueador de Mudança de
Marcha
1 – FIXAÇÃO DA BANCADA 6785
(21) Remova o conjunto do bloqueador de mudança 2 – CONJUNTO DO BLOQUEADOR DE MUDANÇA DE MARCHA
de marcha da fixação da bancada (Fig. 62).
(22) Remova a forquilha de mudança da 1a para a
a
2 marcha do eixo de saída (Fig. 63). CONJUNTO
(23) Remova os conjuntos do eixo de entrada e O selante usado para vedar as metades da caixa de
saída da fixação de bancada (Fig. 64). transmissão é o Produtor de Gaxetas Mopart
(Mopart Gasket Maker), o Loctitet 518 ou equiva-
ATENÇÃO: O conjunto do eixo de saída sofre lente. O selante usado para tampa da placa da extre-
manutenção como um todo. Não tente reparar qual- midade de rolamento é o RTV Mopart.
quer componente no eixo de saída. Se o sincroni- (1) Verifique se os calços de fixação da bancada são
zadores ou engrenagens da mudança da primeira removidos da fixação da bancada. Instale os eixos de
para a segunda marcha falharem, será necessário saída e de entrada na fixação da bancada (ferramen-
substituir todo o conjunto do eixo de saída. ta Miller N° 6785) (Fig. 65).
(2) Instale os trilhos e a forquilha da alavanca de
câmbio na fixação da bancada (Fig. 66).
JA TRANSMISSÃO 21 - 21
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 63 Remoção de Forquilha de Mudança da 1a


Fig. 65 Fixação de Bancada
para a 2a Marcha
1 – FIXAÇÃO DE BANCADA
1 – FIXAÇÃO DA BANCADA 6785
2 – TREM DE ENGRENAGENS
2 – FORQUILHA DE MUDANÇA DA 1a PARA A 2a MARCHA

Fig. 66 Instalação do Trilho e da Forquilha da


Fig. 64 Remoção do Trem de Engrenagens Alavanca de Câmbio
1 – FIXAÇÃO DA BANCADA 6785 1 – FIXAÇÃO DE BANCADA 6785
2 – EIXOS DE ENTRADA E DE SAÍDA 2 – 1-2 FORQUILHA DE ALAVANCA DE CÂMBIO
21 - 22 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(3) Instale o conjunto do bloqueador de mudança (5) Instale o rolamento de agulhas do freio de ré
de marcha na fixação da bancada (Fig. 67). (Fig. 69).

Fig. 67 Instalação do Bloqueador de Mudança de


Fig. 69 Rolamento de Agulhas do Freio de Ré
Marcha
1 – ROLAMENTO DE AGULHAS DO FREIO DE RÉ
1 – FIXAÇÃO DA BANCADA 6785
2 – CONJUNTO DO BLOQUEADOR DE MUDANÇA DE MARCHA
(6) Instale o anel de bloqueio do freio de ré (Fig.
(4) Instale a pista do freio de ré no eixo de entrada 70).
(Fig. 68).

Fig. 70 Instalação do Anel de Bloqueio do Freio de



Fig. 68 Instalação da Pista do Freio de Ré
1 – ANEL DE BLOQUEIO DO FREIO DE RÉ
1 – PISTA DO FREIO DE RÉ
JA TRANSMISSÃO 21 - 23
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(7) Instale o cone de fricção do freio de ré (Fig. 71). (9) Instale a metade da caixa de câmbio na fixação
da bancada (Fig. 73). Alinhe a alavanca de câmbio
com o dedo sobre o ressalto da mudança da 3a para a
4a marcha.

Fig. 71 Instalação do Cone de Fricção do Freio de



1 – CONE DE FRICÇÃO DO FREIO DE RÉ
Fig. 73 Metade da Caixa de Câmbio
(8) Instale o calço do freio de ré (Fig. 72). Aplique 1 – CAIXA DE TRANSMISSÃO
vaselina no calço para fixar no lugar. 2 – FIXAÇÃO DA BANCADA
3 – TREM DE ENGRENAGENS

(10) Alinhe os ressaltos do cone de fricção do freio


de ré com as fendas da caixa de câmbio (Fig. 74).
Verifique se o calço do freio de ré está na posição.

Fig. 72 Calço do Freio de Ré


1 – CALÇO DO FREIO DE RÉ
2 – CONE DE FRICÇÃO DO FREIO DE RÉ

Fig. 74 Ressaltos do Cone de Fricção


1 – CAIXA
2 – RESSALTOS DO CONE DE FRICÇÃO
3 – EIXO DE ENTRADA
21 - 24 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(11) Posicione os rolamentos de entrada e saída (13) Aplique o selante RTV Mopart na borda
nos eixos. Usando a ferramenta Miller C-4992-1, externa da tampa da extremidade e ao redor dos ori-
pressione os rolamentos do eixo de entrada e de fícios dos parafusos. Instale a tampa da extremidade
saída, até que eles encaixem no fundo da caixa e no na caixa de engrenagem. Aperte os parafusos da
sentido oposto dos eixos (Fig. 75). tampa da extremidade com um torque de 29 N·m (21
pés-lb.) (Fig. 77).

Fig. 75 Instalação dos Rolamentos de Entrada e


Saída Fig. 77 Tampa da Extremidade de Transmissão
1 – ROLAMENTOS DE ENTRADA E SAÍDA 1 – CAIXA DE TRANSMISSÃO
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4992-1 2 – TAMPA DA EXTREMIDADE

(12) Instale os anéis de pressão do eixo nos rola- (14) Remova a caixa de engrenagens da prensa de
mentos de entrada e saída (Fig. 76). bancada.
(15) Instale a caixa de engrenagens em uma fixa-
ção de retenção, com a tampa da extremidade voltada
para baixo.
(16) Vire o eixo seletor na fenda no conjunto do
bloqueador (Fig. 78).

Fig. 76 Rolamentos Fixador por Anéis de Pressão


1 – ALICATES PARA ANÉIS DE PRESSÃO
2 – ANÉIS DE PRESSÃO

Fig. 78 Eixo Seletor


1 – MONTAGEM DA ALAVANCA DE CÂMBIO
2 – EIXO SELETOR
JA TRANSMISSÃO 21 - 25
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(17) Empurre a presilha do espaçador do eixo sele- (20) Instale o parafuso no eixo. Aperte o parafuso
tor no eixo seletor. Instale as alavancas de mudança no eixo com um torque de 26 N·m (19 pés-lb.) (Fig.
de marcha. 81).
(18) Instale a engrenagem intermediária da mar-
cha a ré e o espaçador (Fig. 79).

Fig. 81 Parafuso do Eixo Intermediário da Marcha a



1 – CAIXA
Fig. 79 Engrenagem Intermediária da Marcha a Ré e 2 – EIXO INTERMEDIÁRIO DA MARCHA A RÉ
Espaçador 3 – PARAFUSO DO EIXO INTERMEDIÁRIO DA MARCHA A RÉ
1 – EIXO DE ENTRADA
2 – CAIXA
3 – EIXO DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA DA MARCHA A RÉ (21) Instale o suporte do garfo e a trava da marcha
4 – ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA DA MARCHA A RÉ a ré. Aperte os parafusos com um torque de 11 N·m
(96 pol.-lb.) (Fig. 82) (Fig. 83).
(19) Instale o eixo intermediário da marcha a ré
(Fig. 80).

Fig. 82 Suporte do Garfo da Marcha a Ré


1 – SUPORTE DO GARFO DA MARCHA A RÉ
2 – BLOQUEIO DO CAME DA MARCHA A RÉ
3 – CONJUNTO DO BLOQUEADOR DE MUDANÇA DE MARCHA

Fig. 80 Eixo Intermediário da Marcha a Ré


1 – EIXO INTERMEDIÁRIO DA MARCHA A RÉ
21 - 26 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(2) Os anéis e os cones do rolamento deverão ser
substituídos, se mostrarem sinais de corrosão ou dis-
torções devido a superaquecimento. Se o perigo for
visto no anel ou nos mancais do rolamento, ambos
(anel e cone) deverão ser substituídos.
(3) As especificações de pré-carga do rolamento e
de torque de arrasto devem ser mantidas, para evitar
falhas prematuras no rolamento. Rolamentos usados
(originais) podem perder até 50% do torque de
arrasto original após o amaciamento. Todos os ajustes
de rolamento devem ser feitos sem nenhuma outra
interferência de componente ou intertravamento da
engrenagem.
(4) Substitua os rolamentos em pares: se um rola-
mento do diferencial estiver com defeito, substitua
ambos os rolamentos do diferencial; se um rolamento
Fig. 83 Parafusos do Garfo de Marcha a Ré do eixo de entrada estiver com defeito, substitua
1 – PARAFUSOS (2) ambos os rolamentos do eixo de entrada.
2 – SUPORTE DO GARFO DE MARCHA A RÉ (5) Os cones de rolamento não devem ser reutiliza-
dos, se removidos.
(22) Instale o diferencial na caixa de engrenagens (6) As leituras de torque de giro devem ser obtidas
(Fig. 84). enquanto girar suavemente em uma das direções.

AJUSTE DE PRÉ-CARGA DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL

AVISO: As leituras exatas do torque de giro podem


ser obtidas somente com o trem de engrenagens
removido da caixa.

(1) Remova, da caixa da carcaça em forma de sino


da embreagem, o anel de rolamento cônico e o calço
existente.
(2) Pressione a novo anel de rolamento na caixa da
carcaça em forma de sino (ou use um anel que foi
ligada à terra na borda externa para facilitar a medi-
da).
(3) Pressione o novo anel de rolamento na lateral
da caixa de engrenagens.
(4) Lubrifique os rolamentos do diferencial com
Manual Transaxle Fluid (Fluido de Transmissão
Fig. 84 Conjunto do Diferencial Manual) M.S. Tipo 9417 Mopart. Instale o conjunto
1 – EIXO DE ENTRADA do diferencial na caixa de engrenagens de transmis-
2 – EIXO DE SAÍDA são. Instale a carcaça em forma de sino da embrea-
3 – DIFERENCIAL
gem na caixa de engrenagens. Instale os parafusos
4 – CAIXA
da caixa e aperte com um torque de 29 N·m (21 pés-
lb.).
PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO ROLAMENTO (5) Posicione a transmissão com a carcaça em
(1) Tome muito cuidado ao remover e instalar as forma de sino voltada para baixo na bancada de ser-
capas e cones do rolamento. Use apenas prensa viço com grampos “C”. Posicione o indicador do mos-
hidráulica para instalação, visto que um martelo não trador.
pode alinhar corretamente o anel ou cone do rola- (6) Aplique uma carga média ao diferencial, com a
mento. Rebarbas ou entalhes no alojamento do rola- Ferramenta C-4995 e uma alavanca “T”, no sentido
mento fornecem uma falsa leitura de jogo axial de cima para baixo. Gire de um lado a o outro o con-
enquanto se processa a avaliação dos calços apropri- junto do diferencial algumas vezes. Isso irá ajustar os
ados. Anéis e cones do rolamento assentados de rolamentos. Zere o indicador do mostrador. Para
forma incorreta estão sujeitos a falha após pouco uso. obter as leituras do jogo axial, aplique uma carga
média em um sentido ascendente, enquanto girar o
JA TRANSMISSÃO 21 - 27
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
conjunto do diferencial de um lado para o outro (Fig.
85). Registre o jogo axial. Se o torque de giro for
muito baixo, instale um calço de espessura inferior de
0,05mm (0,002 pol.).

Fig. 86 Verificação do Torque de Giro do Rolamento


do Diferencial
1 – CHAVE COM TORQUE DE POLEGADA-LIBRA
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4995

Fig. 85 Verificação do Jogo Axial do Rolamento do


Diferencial para Determinar a Espessura do Calço gens. Instale e aperte os parafusos da caixa com um
1 – ALAVANCA “T9 torque de 29 N·m (21 pés-lb.).
2 – CONJUNTO DO INDICADOR DE MOSTRADOR
3 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4995 EIXO DE ENTRADA

(7) O calço requerido para a pré-carga do rola-


DESMONTAGEM
Antes da desmontagem do eixo de entrada, é neces-
mento adequado é o total de jogo axial, mais a
sário verificar a folga do anel limitador do sincroni-
pré-carga (constante) de 0,18mm (0,007 pol.).
zador. Use um calibrador para medir as folgas entre
Nunca combine calços para obter a pré-carga reque-
os anéis limitadores e engrenagens de marchas. As
rida.
folgas corretas estão identificadas abaixo:
(8) Remova os parafusos da caixa. Remova a capa
• 1a - 1,04-1,72 mm (0,041-0,069 pol.)
do rolamento do diferencial da carcaça em forma de
• 2a - 0,94-1,72 mm (0,038-0,069 pol.)
sino da embreagem. Instale o(s) calço(s) seleciona-
• 3a - 1,37-1,93 mm (0,054-0,076 pol.)
do(s) na etapa 7. Em seguida, pressione a capa do
• 4a - 1,41-1,97 mm (0,056-0,078 pol.)
rolamento na carcaça em forma de sino da embrea-
• 5a - 1,37-1,93 mm (0,054-0,076 pol.)
gem.
Se a folga de um anel limitador não estiver dentro
(9) Instale a carcaça em forma de sino da embrea-
das especificações, ele deverá ser inspecionado para
gem. Instale os parafusos da caixa com um torque de
checar se há desgaste e substituído. Se o anel limita-
26 N·m (19 pés-lb.).
dor do sincronizador da 1a ou 2a estiver gasto além
(10) Usando uma Ferramenta Especial C-4995 e
das especificações, todo o conjunto do eixo de saída
uma chave com torque de polegada-libra, verifique o
deverá ser substituído.
torque de giro do conjunto do diferencial (Fig. 86). O
O eixo de entrada incorpora as engrenagens e sin-
torque de giro deve ser de 6 a 12 pol.-lb. Se o
cronizadores das 3a, 4a e 5a marchas no conjunto
torque de giro for muito alto, instale um calço
(Fig. 87).
de espessura inferior em 0,05mm (0,002 pol.).
(1) Instale o cortador de rolamento atrás da engre-
(11) Verifique novamente o torque de giro. Repita a
nagem da 5a marcha. Remova o anel de pressão no
etapa 10 até que seja obtido o torque de giro ade-
cubo sincronizador da quinta marcha no eixo de
quado.
entrada (Fig. 88).
Quando o torque de giro tiver sido estabelecido,
(2) Remova o sincronizador e engrenagem usando
coloque a caixa de engrenagens na placa da extremi-
uma prensa industrial (Fig. 89).
dade. Faça um friso com o Gasket Maker (Produtor
(3) Remova o rolamento de agulhas do tipo preso
de Gaxetas) Mopart, Loctitet 518 ou equivalente, na
(Fig. 90).
superfície lisa do flange correspondente da caixa. Ins-
tale a carcaça em forma de sino na caixa de engrena-
21 - 28 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 87 Eixo de Entrada


1 – EIXO DE ENTRADA Fig. 89 Remoção do Sincronizador Usando Prensa
2 – ANEL LIMITADOR Industrial
3 – LUVA 1 – ARÍETE DE PRENSA
4 – ENGRENAGEM DA 5a MARCHA 2 – EIXO DE ENTRADA
5 – ANEL LIMITADOR 3 – CORTADOR DE ROLAMENTO
6 – LUVA 4 – CONJUNTO DO SINCRONIZADOR
7 – ENGRENAGEM DA 4a MARCHA
8 – ANEL LIMITADOR
9 – ENGRENAGEM DA 3a MARCHA

Fig. 90 Remoção do Rolamento de Agulhas do Tipo


Preso
Fig. 88 Remoção do Anel de Pressão do 1 – EIXO DE ENTRADA
Sincronizador e do Cubo da 5a Marcha 2 – ROLAMENTO DE AGULHAS DO TIPO PRESO
1 – ALICATES PARA ANÉIS DE PRESSÃO
2 – EIXO DE ENTRADA
3 – CORTADOR DE ROLAMENTO
4 – ANEL DE PRESSÃO
JA TRANSMISSÃO 21 - 29
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(4) Remova o anel com arruela de pressão bipar- (6) Remova o pino de separação da arruela de
tida de engrenagens da 4a para a 5a marcha (Fig. pressão bipartida (Fig. 93).
91).

Fig. 93 Pino de Separação da Arruela de Pressão


Fig. 91 Remoção do Anel com Arruela de Pressão Bipartida
Bipartida 1 – PINO DE SEPARAÇÃO
1 – ANEL COM ARRUELA DE PRESSÃO BIPARTIDA 2 – EIXO DE ENTRADA
2 – EIXO DE ENTRADA 3 – ALICATE

(5) Remova a arruela de pressão bipartida (Fig. (7) Remova a 4a marcha (Fig. 94).
92).

Fig. 94 Remoção da 4a Marcha


1 – EIXO DE ENTRADA
Fig. 92 Remoção da Arruela de Pressão Bipartida
2 – 4a MARCHA
1 – EIXO DE ENTRADA
2 – ARRUELA DE PRESSÃO BIPARTIDA
21 - 30 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(8) Remova o rolamento de agulhas do tipo preso
da 4a marcha (Fig. 95). Verifique se a mola de reten-
ção do rolamento de agulhas do tipo preso está que-
brada.

Fig. 97 Remoção da 3a Marcha


1 – ARÍETE DE PRENSA
2 – EIXO DE ENTRADA
3 – 3a MARCHA
Fig. 95 Remoção do Rolamento de Agulhas do Tipo 4 – CONJUNTO DO SINCRONIZADOR
Preso
1 – EIXO DE ENTRADA (11) Inspecione o eixo de entrada quanto às pistas
2 – ROLAMENTO DE AGULHAS DO TIPO PRESO
internas do rolamento gastas ou danificadas ou a
dentes da engrenagem lascados. Substitua conforme
(9) Remova o anel de bloqueio. Remova o anel de necessário.
pressão de fixação do cubo do sincronizador de
mudança de 3a para a 4a marcha. (Fig. 96). MONTAGEM
Os anéis de pressão usados no eixo de entrada
estão disponíveis em diversos tamanhos para ajuste
seletivo. Dos anéis que se ajustam em cada encaixe
do anel de pressão, use o mais grosso entre eles.
(1) Coloque o eixo de entrada na prensa industrial.
(2) Instale a 3a marcha e o sincronizador de
mudança da 3a para a 4a marcha no eixo de entrada.
Instale a Ferramenta N° C-3717 no eixo de entrada e
pressione o cubo do sincronizador e a 3a marcha (Fig.
98). O cubo do sincronizador possui a letra U estam-
pada na superfície superior do cubo. Isso especifica
que o cubo deve ser instalado com a letra U voltada
para cima.
(3) Instale o anel de pressão do sincronizador de
mudança da 3a para a 4a marcha na fenda no eixo de
entrada.
Fig. 96 Anel de Pressão do Cubo do Sincronizador (4) Instale o anel de bloqueio no sincronizador de
de Mudança de 3a para a 4a Marcha. mudança da 3a para a 4a marcha. Instale o rola-
1 – ALICATE PARA ANÉIS DE PRESSÃO mento de agulhas do tipo preso da 4a marcha.
2 – ANEL DE PRESSÃO DO SINCRONIZADOR (5) Instale a 4a marcha no eixo de entrada.
3 – CONJUNTO DO SINCRONIZADOR (6) Instale o pino de separação da arruela de
pressão bipartida de mudanca da 4a para a 5a mar-
(10) Instale o eixo de entrada na prensa industrial. cha (Fig. 99).
Usando o cortador de rolamento, remova o sincroni- (7) Instale a arruela de pressão bipartida no eixo
zador de mudança da 3a para a 4a marcha e a 3a de entrada (Fig. 100).
marcha (Fig. 97). (8) Instale o anel de fixação da arruela de pressão
bipartida (Fig. 101).
JA TRANSMISSÃO 21 - 31
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 98 Pressionamento do Cubo do Sincronizador Fig. 100 Instalação da Arruela de Pressão Bipartida
da 3a Marcha 1 – EIXO DE ENTRADA
2 – ARRUELA DE PRESSÃO BIPARTIDA
1 – ARÍETE DE PRENSA
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-3717
3 – CORTADOR DE ROLAMENTO
4 – CONJUNTO DO SINCRONIZADOR DA 3a MARCHA

Fig. 101 Instalação do Anel de Fixação


1 – ANEL DA ARRUELA DE PRESSÃO BIPARTIDA
2 – EIXO DE ENTRADA
Fig. 99 Instalação do Pino de Separação da Arruela
de Pressão Bipartida
1 – PINO DE SEPARAÇÃO
2 – EIXO DE ENTRADA
3 – ALICATE
21 - 32 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(9) Instale o rolamento de agulhas do tipo preso da
5a marcha (Fig. 102).

Fig. 104 Instalação do Anel de Pressão do


Sincronizador da 5a Marcha
1 – ALICATES PARA ANEL DE PRESSÃO
Fig. 102 Instalação do Rolamento de Agulhas do 2 – EIXO DE ENTRADA
Tipo Preso 3 – CORTADOR DE ROLAMENTO
1 – EIXO DE ENTRADA 4 – ANEL DE PRESSÃO
2 – ROLAMENTO DE AGULHAS DO TIPO PRESO

EIXO DE SAÍDA
(10) Usando a ferramenta especial N° C-3717, ins-
tale a engrenagem da 5a marcha e sincronizador (Fig. ATENÇÃO: O eixo de saída sofre manutenção
103). O cubo do sincronizador da engrenagem da 5a como um conjunto. Não tente reparar qualquer
marcha possui a letra S estampada na superfície do componente no eixo de saída. Se o sincronizador
cubo. Isso especifica que o cubo deve ser instalado ou engrenagem de mudança da 1a para a 2a mar-
com a letra S voltada para cima. cha; falhar, será necessário substituir o conjunto
do eixo de saída.

É necessário verificar a folga do anel limitador do


sincronizador. Use um calibrador para medir as fol-
gas entre os anéis limitadores e as engrenagens de
marcha. Os espaços corretos estão listados abaixo:
• 1a —0,94-2,08 mm (0,038-0,082 pol.)
• 2a —0,94-2,08 mm (0,038-0,082 pol.
• 3a —0,73-1,53 mm (0,029-0,060 pol.)
• 4a —0,77-1,57 mm (0,030-0,062 pol.)
• 5a —0,73-1,53 mm (0,029-0,060 pol.)
Se a folga de um anel limitador não estiver dentro
das especificações, ele deverá ser inspecionado
quanto ao desgaste e substituído. Se o anel limitador
do sincronizador da 1a ou 2a estiver gasto além das
especificações, todo o conjunto do eixo de saída
Fig. 103 Instalação da Engrenagem da 5a Marcha deverá ser substituído.
1 – ARÍETE DE PRENSA O eixo de saída incorpora as marchas e os sincro-
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-3717 nizadores de 1a e 2a no conjunto (Fig. 105).
3 – CONJUNTO DO SINCRONIZADOR
4 – CORTADOR DE ROLAMENTO DIFERENCIAL
5 – ENGRENAGEM DA 5a MARCHA A espessura do calço precisará ser determinada
somente se qualquer uma das seguintes peças for
(11) Instale o anel de pressão do sincronizador da substituída:
5a marcha (Fig. 104). • Caixa de engrenagens de transmissão
JA TRANSMISSÃO 21 - 33
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 105 Eixo de Saída


1 – 1a MARCHA
2 – LUVA
3 – ANEL LIMITADOR
4 – EIXO DE SAÍDA
5 – ENGRENAGEM DA 2a MARCHA Fig. 106 Remoção do Cone do Rolamento do
6 – ENGRENAGEM DA MARCHA A RÉ Diferencial
7 – ANEL LIMITADOR 1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-293-PA
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4996
3 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
• Caixa da carcaça em forma de sino da embrea- 4 – FERRAMENTA ESPECIAL C-293-45
gem
• Caixa do diferencial
• Rolamentos do diferencial
Consulte “Procedimento de Ajuste do Rola-
mento” na seção “Ajuste” no final dessa seção, para
determinar a espessura correta do calço. Isso irá for-
necer pré-carga de rolamento correta e giro do torque
do rolamento correto.

ROLAMENTOS DO DIFERENCIAL
COROA
ATENÇÃO: Sempre instale novos parafusos na
coroa. Aperte os parafusos da coroa com um tor-
que de 81 N·m (60 pés- lb.).

ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO
VELOCÍMETRO
AVISO: A engrenagem de plástico de acionamento
do velocímetro deve ser removida da caixa do dife-
rencial, para manutenção das engrenagens do dife- Fig. 107 Instalação do Cone do Rolamento do
rencial Diferencial
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4171
2 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4410
3 – CONE DO ROLAMENTO
4 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO SENSOR DE
VELOCIDADE
21 - 34 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 110 Remoção ou Instalação dos Parafusos da


Coroa e da Coroa
Fig. 108 Remoção do Cone do Rolamento do 1 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO
Diferencial 2 – ROLAMENTO
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-293 3 – COROA
2 – ADAPTADOR DA FERRAMENTA ESPECIAL C-293-45 (USE 4 4 – PARAFUSOS DA COROA
PEÇAS)
3 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
4 – CONE DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL REMOÇÃO
5 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4996 (OBSERVE A POSIÇÃO) (1) Force a engrenagem de plástico de acionamento
do velocímetro para fora da caixa do diferencial,
usando uma ferramenta de lâmina achatada tipo ala-
vanca (Fig. 111) (Fig. 112).

Fig. 109 Instalação do Cone do Rolamento do


Diferencial
Fig. 111 Force a Engrenagem de Acionamento do
1 – ARÍETE DE PRENSA HIDRÁULICA
2 – CONE DO ROLAMENTO
Velocímetro para Fora
3 – ALAVANCA DA FERRAMENTA ESPECIAL C-4171 1 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO
4 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4410 2 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
5 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
INSTALAÇÃO

AVISO: Uma engrenagem de acionamento do velo-


címetro deve ser instalada no conjunto do diferen-
cial. A borda da engrenagem de acionamento do
velocímetro deve ser posicionada para baixo, ao
instalar no conjunto do diferencial.
JA TRANSMISSÃO 21 - 35
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 112 Engrenagem de Acionamento do


Velocímetro Removida Fig. 114 Pressão da Engrenagem do Diferencial
1 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO 1 – CABO DE AÇO
2 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL 2 – ARÍETE DE PRENSA
3 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4440
4 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
(1) Posicione a engrenagem de acionamento do 5 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO
velocímetro no conjunto do diferencial (Fig. 113).

Fig. 115 Engrenagem de Acionamento Pressionada


Fig. 113 Engrenagem de Acionamento do no Diferencial
Velocímetro 1 – ARÍETE DE PRENSA
1 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO 2 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO
2 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL 3 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL

(2) Usando a Ferramenta Miller N° L-4440 e o


ENGRENAGENS DO DIFERENCIAL
cabo de aço, pressione a engrenagem de acionamento
do velocímetro no diferencial (Fig. 114) (Fig. 115). AVISO: A engrenagem de plástico de acionamento
Não use um martelo. do velocímetro deve ser removida da caixa do dife-
rencial, para que as engrenagens do diferencial
sofram manutenção. Consulte “Engrenagem de
Acionamento do Velocímetro”, para obter informa-
ções sobre manutenção.
21 - 36 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
REMOÇÃO (2) Remova o eixo do pinhão (Fig. 118).
(1) Remova o pino de fixação do eixo do pinhão
(Fig. 116) (Fig. 117).

Fig. 118 Remoção do Eixo do Pinhão


1 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
Fig. 116 Remoção do Pino de Fixação do Eixo do 2 – EIXO DO PINHÃO
Pinhão 3 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO
1 – COROA 4 – PINO DE FIXAÇÃO DO EIXO DO PINHÃO
2 – PINO DE FIXAÇÃO DO EIXO DO PINHÃO
3 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO
(3) Gire as engrenagens laterais para a abertura
no diferencial (Fig. 119).

Fig. 117 Pino de Fixação Removido


1 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
Fig. 119 Remoção das Engrenagens do Pinhão,
2 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO Engrenagens Laterais e Arruelas de Pressão
3 – PINO DE FIXAÇÃO DO EIXO DO PINHÃO através da Rotação das Engrenagens Laterais para
a Abertura na Caixa
1 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
2 – EIXO DO PINHÃO
3 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO
4 – PINO DE FIXAÇÃO DO EIXO DO PINHÃO
5 – ENGRENAGEM DO PINHÃO (2)
JA TRANSMISSÃO 21 - 37
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 120 Engrenagens do Diferencial


1 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL 5 – ARRUELAS DE PRESSÃO DA ENGRENAGEM DO PINHÃO
2 – EIXO DO PINHÃO 6 – ENGRENAGENS DO PINHÃO
3 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO 7 – ENGRENAGENS LATERAIS
4 – ARRUELAS DE PRESSÃO DA ENGRENAGEM LATERAL 8 – PINO DE FIXAÇÃO DO EIXO DO PINHÃO
(SELECIONE ESPESSURA)

(4) Remova as engrenagens do diferencial (Fig. (3) Crave o pino de fixação do eixo do pinhão com
120). um cinzel adequado (Fig. 122).

INSTALAÇÃO
(1) Reúna as engrenagens laterais do diferencial,
engrenagens do pinhão e engrenagens do pinhão com
as arruelas da engrenagem do pinhão.
(2) Instale o pino de fixação do eixo do pinhão (Fig.
121).

Fig. 122 Cravação do Pino de Fixação


1 – PINO DE FIXAÇÃO DO EIXO DO PINHÃO
2 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO

Fig. 121 Instalação do Pino de Fixação


1 – PINO DE FIXAÇÃO DO EIXO DO PINHÃO
2 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DO VELOCÍMETRO
21 - 38 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(4) Gire o conjunto duas revoluções completas no (5) Usando o menor jogo axial registrado, calce
sentido horário e anti-horário. aquela engrenagem lateral entre 0,001 e 0,013 pol. A
(4) Ajuste o indicador do mostrador conforme mos- outra engrenagem lateral deve ser verificada, usando
trado e registre o jogo axial (Fig. 123) (Fig. 124). Gire o mesmo procedimento.
a engrenagem lateral a 90 graus e registre outro jogo
axial. Novamente, gire a engrenagem lateral a 90 ATENÇÃO: O jogo axial da engrenagem lateral
graus e registre um jogo axial final. deve estar entre 0,001 e 0,013 pol.. Cinco arruelas
de pressão selecionadas estão disponíveis: 0,027,
0,032, 0,037, 0,042 e 0,047 pol.

(6) Após o jogo axial ser medido e ajustado, subs-


titua o engrenagem de acionamento do velocímetro
por uma nova. Instale a borda da engrenagem de aci-
MOVA A ENGRENA-
GEM LATERAL
onamento para baixo. Para obter informações sobre
PARA CIMA E PARA manutenção, consulte o serviço “Engrenagem de Aci-
BAIXO
onamento do Velocímetro9 nesta seção.

SINCRONIZADOR
DESMONTAGEM
Coloque o sincronizador em uma estopa limpa e
enrole. Pressione o cubo interno. Desenrole cuidado-
samente a estopa e remova as molas, esferas, chaves,
cubo e luva.
Fig. 123 Verificação do Jogo Axial da Engrenagem
Lateral (Típica) MONTAGEM
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4996 (OBSERVE A POSIÇÃO) (1) Posicione o cubo do sincronizador em uma fixa-
2 – AJUSTE DO INDICADOR DE MOSTRADOR ção de retenção adequada (eixo de entrada). Os cubos
3 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL do sincronizador são direcionais. Os cubos devem ser
4 – ENGRENAGEM LATERAL
instalados com a letra U voltada para cima.
(2) Instale as molas na fenda do cubo (Fig. 125).

MOVA A
ENGRENAGEM
LATERAL PARA
CIMA E PARA
BAIXO

Fig. 124 Verificação do Jogo Axial da Engrenagem Fig. 125 Montagem do Sincronizador
1 – LUVA
Lateral (Típica)
2 – ESFERA
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4996 (OBSERVE A POSIÇÃO)
3 – CHAVE
2 – AJUSTE DO INDICADOR DE MOSTRADOR
4 – MOLA
3 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
5 – CUBO
JA TRANSMISSÃO 21 - 39
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(3) Insira a chave no cubo e na mola. (6) Alinhe a lingüeta do anel limitador sobre as
(4) Aplique vaselina no orifício na chave. Insira as chaves no cubo (Fig. 128). Instale os anéis limitado-
esferas em cada chave (Fig. 126). res. Centralize as chaves e esferas, empurrando
ambos os anéis limitadores.

Fig. 126 Esferas do Sincronizador


1 – EIXO DE ENTRADA
2 – CUBO Fig. 128 Chaves no Cubo
3 – CHAVE 1 – ANEL DE PRESSÃO
4 – ESFERA 2 – EMBREAGEM
3 – CHAVE
4 – ESFERA
(5) Deslize a luva sobre o cubo e pressione as esfe- 5 – MOLA
ras à medida em que cuidadosamente desliza a luva
na posição (Fig. 127).
RECONDICIONAMENTO DOS TRILHOS DA
ALAVANCA DE CÂMBIO
(1) Remova os trilhos de alavanca de câmbio do
trem de engrenagens.
(2) Para manutenção do trilho de alavanca de câm-
bio 5-R, remova a presilha-C de fixação do braço da
alavanca de mudanças da marcha a ré. Remova o
pino do rolamento da forquilha de troca de marcha e
remova a 5a forquilha de mudança da 5a marcha.
Remova o pino do rolamento da saliência da alavanca
de câmbio e remova a saliência da alavanca de câm-
bio. Substitua as peças, conforme necessário.
(3) Para manutenção do trilho de mudança da 3a
para a 4a marcha, remova o pino do rolamento de
fixação da forquilha de mudança da 3a para a 4a.
Remova a forquilha da alavanca de câmbio. Remova
Fig. 127 Luva do Sincronizador
o pino do rolamento da saliência da alavanca de câm-
1 – LUVA
2 – EIXO DE ENTRADA
bio e remova a saliência da alavanca de câmbio.
3 – CHAVE Substitua as peças, conforme necessário.
(4) Para manutenção do trilho de mudança da 1a
para a 2a marcha, remova o pino do rolamento de
fixação da forquilha de mudança da 1a para a 2a
marcha. Remova a forquilha da alavanca de câmbio e
substitua as peças, conforme necessário.
21 - 40 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

RECONDICIONAMENTO DA CAIXA DA INSTALAÇÃO


TRANSMISSÃO (1) Limpe o cilindro de vedação do eixo de trans-
O selante usado para vedar as metades da caixa de missão de qualquer excesso de selante.
transmissão é o Produtor de Gaxetas (Gasket Maker) (2) Nivele a vedação do eixo de transmissão no
Mopart, Loctitet 518 ou equivalente. O selante usado cilindro.
para a capa do rolamento da placa da extremidade é (3) Instale a vedação de transmissão na ferra-
o RTV Mopart. menta N° 6709 com C-4171 e insira no cilindro de
Os componentes remanescentes na caixa de engre- vedação do eixo de transmissão.
nagem quando o trem de engrenagens é puxado para (4) Bata levemente na posição (Fig. 130).
fora são:
• Vedações do eixo de transmissão
• Pista interna do rolamento e o retentor de saída
• Rolamento e luva de saída
• Cones do rolamento do diferencial
• Buchas do trilho da alavanca de câmbio
• Eixos de avanço
• Vedações do eixo de avanço
• Buchas do eixo de avanço
• Conduto de alimentação do óleo do rolamento
traseiro

VEDAÇÕES DO EIXO DE TRANSMISSÃO


REMOÇÃO
(1) Insira, como uma alavanca, um pé-de-cabra de Fig. 130 Instalação da Vedação de Transmissão
lâmina achatada na borda externa de vedação do eixo 1 – FERRAMENTA C-4171
de transmissão (Fig. 129). 2 – FERRAMENTA 6709
(2) Bata na alavanca com um martelo pequeno e 3 – VEDAÇÃO DE TRANSMISSÃO
remova a vedação do eixo de transmissão.
ROLAMENTO DE SAÍDA
REMOÇÃO

ATENÇÃO: A POSIÇÃO DO MANCAL DO EIXO DE


SAÍDA É CRÍTICA. O MANCAL NÃO É IDÊNTICO DE
UMA PONTA À OUTRA. INSTALE O MANCAL COM
O ANEL DE RETENÇÃO DE MAIOR DIÂMETRO
VOLTADO PARA FORA.

(1) Remova o mancal de rolamento tipo preso da


pista interna do rolamento de saída (Fig. 131).
(2) Remova os parafusos da cinta do retentor do
mancal (Fig. 132).
(3) Instale a ferramenta N° 6787 e o martelo de
percussão (Fig. 133). Aperte a ferramenta na pista
interna do rolamento de saída.
Fig. 129 Remoção da Vedação do Eixo de
(4) Usando o martelo percussão, remova a pista
Transmissão
interna do rolamento de saída.
1 – VEDAÇÃO DE TRANSMISSÃO
2 – PÉ-DE-CABRA
JA TRANSMISSÃO 21 - 41
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 131 Mancal do Rolamento de Saída


1 – ROLAMENTO DE ENTRADA
2 – ROLAMENTO DE SAÍDA
3 – ANEL TIPO PRESO COM DIÂMETRO MAIOR

Fig. 133 Remoção da Pista Interna do Rolamento de


Saída
1 – C-3752
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6787
3 – PISTA INTERNA DO ROLAMENTO DO EIXO DE ENTRADA

INSTALAÇÃO
(1) Alinhe a pista interna do rolamento de saída ao
cilindro da pista.
Fig. 132 Cinta do Rolamento de Saída
(2) Insira a ferramenta N° 4628 com C-4171 na
1 – RETENTOR DO ROLAMENTO
pista interna do rolamento de saída (Fig. 134). Bata
2 – PISTA INTERNA DO ROLAMENTO DE SAÍDA
a pista para dentro do cilindro. Instale o rolamento
de saída na pista. Verifique se a gaiola com diâmetro
grande está voltada para fora. Posicione a cinta de
fixação do rolamento. Aperte os parafusos com um
torque de 11 N·m (96 pol.-lb.).
21 - 42 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 135 Rolamento de Entrada e Luva


1 – ROLAMENTO DO DIFERENCIAL
2 – ROLAMENTO DE SAÍDA
3 – ROLAMENTO DE ENTRADA
4 – RETENTOR DO ROLAMENTO

Fig. 134 Instalação da Pista Interna do Rolamento


de Saída
1 – FERRAMENTA C-4171
2 – FERRAMENTA C-4628
3 – PISTA INTERNA DO ROLAMENTO DE SAÍDA

ROLAMENTO DE ENTRADA E LUVA


O rolamento de entrada é uma peça única: rola-
mento mais luva (Fig. 135). A luva é o ponto desli-
zante do rolamento liberador e alavanca da Fig. 136 Remoção do Rolamento de Entrada
embreagem. 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6342
2 – METADE DA CARCAÇA EM FORMA DE SINO
REMOÇÃO 3 – ROLAMENTO DE ENTRADA E LUVA
(1) Instale a ferramenta N° 6342 no rolamento de
entrada na lateral da caixa de engrenagens da car-
caça da embreagem de transmissão.
(2) Pressione o rolamento de entrada fora do aloja-
mento (Fig. 136).
JA TRANSMISSÃO 21 - 43
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
INSTALAÇÃO CAPAS DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL
(1) Aplique uma camada do selante Loctitet no
diâmetro externo do rolamento. Posicione o conjunto REMOÇÃO
de luva e rolamento no cilindro do rolamento de (1) Remova o conjunto do diferencial da caixa de
entrada. engrenagens, usando o procedimento mencionado
(2) Instale a ferramenta N° C-4680-1 no rolamento nesse grupo.
de entrada (Fig. 137). (2) Instale a ferramenta Miller N° L-4518 na capa
(3) Usando ferramenta espaçadora N° 4894 e uma do rolamento do diferencial (Fig. 139).
prensa industrial, instale o rolamento de entrada no
cilindro, até que ele esteja colocado no lugar (Fig.
138).

Fig. 139 Ferramenta Instalada no Rolamento


1 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4518
2 – CAIXA DE CÂMBIO

Fig. 137 Ferramenta do Rolamento de Entrada


1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4680-1 (3) Instale a anel da ferramenta na ferramenta
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 4894 (Fig. 140).
3 – METADE DA CARCAÇA EM FORMA DE SINO

Fig. 140 Capa da Ferramenta Instalada


1 – CAIXA DE ENGRENAGENS
Fig. 138 Rolamento de Entrada Instalado 2 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4518
1 – CONJUNTO DA LUVA DO ROLAMENTO 3 – CHAVE
21 - 44 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(4) Aperte a ferramenta até que a pista seja remo- INSTALAÇÃO
vida da caixa. (1) Posicione o novo eixo de avanço no cilindro.
(2) Instale a vedação do eixo de avanço no cilindro,
INSTALAÇÃO usando um soquete de cavidade profunda do tamanho
(1) Posicione a capa do rolamento na caixa. adequado.
(2) Instale a capa do rolamento na ferramenta Mil-
ler N° L-4520. EIXO SELETOR DE AVANÇO
(3) Usando a ferramenta Miller N° L-4520 e o aci-
onador C-4171, instale a capa do rolamento do dife- REMOÇÃO
rencial na caixa de transmissão. (1) Desmonte a transmissão usando o procedi-
mento mencionado nesse grupo.
BUCHAS DO TRILHO DA ALAVANCA DE CÂMBIO (2) Com a transmissão desmontada, remova o eixo
seletor empurrando-o desde fora. Puxe o eixo desde
REMOÇÃO fora.
(1) Roqueie a ferramenta N° 6786 na bucha do tri-
lho da alavanca de câmbio. INSTALAÇÃO
(2) Instale o martelo de percussão N° 3752 na fer- (1) Inverta o procedimento de remoção para insta-
ramenta. lar o eixo seletor.
(3) Remova a bucha usando o martelo de percussão
e o conjunto de ferramenta (Fig. 141). EIXO DE DESVIO DE AVANÇO
REMOÇÃO
(1) Desmonte a transmissão usando o procedi-
mento mencionado nesse grupo.
(2) Com a transmissão desmontada, remova a
vedação do eixo de desvio.
(3) Usando alicates para anéis de pressão, remova
o anel de pressão do cilindro do eixo de desvio (Fig.
142).

Fig. 141 Remoção da Bucha do Trilho da Alavanca


de Câmbio
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6786
2 – MARTELO DE PERCUSSÃO C-3752
3 – BUCHA DA PISTA INTERNA DO ROLAMENTO
4 – ROLAMENTO DE ENTRADA

INSTALAÇÃO
(1) Alinhe a bucha de substituição no cilindro.
(2) Usando a ferramenta N° MD998343, coloque a Fig. 142 Anel de Pressão do Eixo de Desvio
bucha no cilindro, até nivelar como chanfro na caixa. 1 – EIXO SELETOR
2 – EIXO DE DESVIO
VEDAÇÕES DO EIXO DE AVANÇO 3 – ANEL DE PRESSÃO
Não é necessário remover os eixos de avanço da
transmissão para manutenção das vedações do eixo (4) Empurre o eixo de desvio na caixa e remova o
de avanço. conjunto de desvio.
REMOÇÃO INSTALAÇÃO
(1) Usando uma alavanca, force a vedação do eixo (1) Inverta o procedimento de remoção para insta-
de avanço e remova a vedação do cilindro. lar o eixo de desvio.
JA TRANSMISSÃO 21 - 45
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
BUCHA DO EIXO SELETOR DE AVANÇO BUCHA DO EIXO DE DESVIO DE AVANÇO
REMOÇÃO REMOÇÃO
(1) Remova o eixo seletor usando o procedimento (1) Instale o martelo de percussão N° 3752 através
desse grupo. da bucha de desvio.
(2) Rosqueie a ferramenta N° 6786 na bucha. (2) Rosqueie a porca e a arruela com o martelo de
(3) Instale o martelo de percussão N° 3752 na fer- percussão.
ramenta e remova a bucha usando o martelo de per- (3) Usando o martelo de percussão, remova a
cussão (Fig. 143). bucha do eixo de desvio (Fig. 145).

Fig. 143 Remoção da Bucha do Eixo Seletor Fig. 145 Remoção da Bucha do Eixo de Desvio
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6786 1 – MARTELO DE PERCUSSÃO
2 – BUCHA DO EIXO DE AVANÇO 2 – BUCHA DO EIXO DE MUDANÇA
3 – MARTELO DE PERCUSSÃO C-3752

INSTALAÇÃO
INSTALAÇÃO
(1) Posicione a bucha do eixo de desvio de substi-
(1) Posicione a bucha de substituição no cilindro do tuição no cilindro da bucha do eixo de desvio.
eixo seletor. (2) Usando um soquete de cavidade profunda de
(2) Usando um soquete de cavidade profunda com tamanho adequado, instale a bucha do eixo de desvio
tamanho adequado, instale a bucha no cilindro do no cilindro da bucha.
eixo seletor (Fig. 144).
CONDUTO DE ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO DO
ROLAMENTO TRASEIRO
O conduto de alimentação de óleo do rolamento tra-
seiro está fixo na caixa por um pino moldado na
caixa e por presilhas que fazem parte do conduto
(Fig. 146).

REMOÇÃO
(1) Usando com delicadeza um alicate de pressão,
comprima as presilhas juntas na parte traseira do
conduto.
(2) Deslize o conduto sobre o pino de fixação que
localiza o conduto na caixa.

INSTALAÇÃO
(1) Inverta o procedimento de remoção para insta-
Fig. 144 Instalação da Bucha do Eixo Seletor lar o conduto de alimentação de óleo.
1 – SOQUETE DE CAVIDADE PROFUNDA
2 – BUCHA DO EIXO DE MUDANÇA
21 - 46 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
• Chaves, se gastas ou distorcidas
• Esferas e molas, se distorcidas, rachadas ou gas-
tas
Se qualquer uma dessas condições existir nesses
componentes, substitua conforme necessário.

AJUSTE
AJUSTE DO CABO CRUZADO DA ALAVANCA
(1) Remova o console de mudança do veículo.
(2) Solte o parafuso de ajuste do cabo cruzado no
acionador (Fig. 147) (Fig. 148).

Fig. 146 Conduto de Alimentação de Óleo


1 – CONDUTO DE ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO

LIMPEZA E INSPEÇÃO
TRANSMISSÃO
Limpe as engrenagens, rolamentos, eixos, sincroni-
zadores, arruelas de escora, alimentador de óleo,
mecanismo de mudança de marcha, caixa de engre-
nagens e carcaça em forma de sino com solvente.
Seque todas as peças, exceto os rolamentos, com ar
comprimido. Permita que os rolamentos sejam secos
a ar ou limpe-os com estopas limpas e secas.
Inspecione as engrenagens, rolamentos, eixos e
arruelas de escora. Substitua os rolamentos e capas Fig. 147 Soltura do Parafuso de Ajuste do Cabo
se os roletes estiverem gastos, lascados, rachados, Cruzado
com falha momentânea de potência ou amolgado, ou 1 – AJUSTE O CABO CRUZADO
se a gaiola do rolamento estiver danificada ou distor- 2 – MECANISMO DO ACIONADOR
cida. Substitua as arruelas de escora se rachadas, 3 – ALAVANCA DO ACIONADOR
lascadas ou gastas. Substitua as engrenagens se o
dente estiver com espessura lascada, rachada ou (3) Fixe a alavanca de acoplamento de transmissão
gasta. Inspecione os sincronizadores. Substitua a na posição 3-4 neutra, usando uma broca de fura-
luva se estiver gasta ou danificada de qualquer deira de 1/4 de polegada. Alinhe o orifício na ala-
maneira. Substitua os anéis limitadores, se o mate- vanca de acoplamento com o orifício na saliência na
rial de fricção estiver queimado, lascado ou gasto. caixa de transmissão (Fig. 149). Verifique se a broca
Verifique a condição das chaves de sincronização e
da furadeira entra na caixa de transmissão pelo
molas. Substitua essas peças se gastas, rachadas ou
menos meia polegada.
distorcidas.
(4) A alavanca de câmbio contém mola carregada e
com centralização automática. Permita que a ala-
SINCRONIZADOR vanca fique na posição neutra. Dê um torque de 8
N·m (70 pol.-lb.) no parafuso de ajuste. Cuidado deve
LIMPEZA
ser tomado para evitar mover o mecanismo de
Não tente limpar os anéis de bloqueio com sol-
mudança de marcha para fora do centro durante o
vente. O material de fricção será contaminado. Colo-
torque no parafuso.
que os componentes do sincronizador em um suporte
(5) Remova a broca da furadeira da caixa de trans-
adequado e limpe com solvente. Seque com ar.
missão e execute a verificação funcional, colocando a
transmissão de mudança de marcha em todas as
INSPEÇÃO
engrenagens.
A inspeção adequada dos componentes envolve:
(6) Reinstale o console. Reinstale a proteção e a
• Dentes, para verificar se estão gastos, arranha-
manopla.
dos, entalhado, sem rebarba ou quebrados
JA TRANSMISSÃO 21 - 47
AJUSTE (Continuação)
cones do rolamento assentados de forma incorreta,
estão sujeitos a falha na quilometragem–baixa.
(2) Os anéis e os cones do rolamento deverão ser
substituídos, se apresentarem sinais de corrosão ou
perigo de aquecimento. Se o perigo for visto no man-
cal ou anel do rolamentos, o anel e o cone deverão ser
substituídos.
(3) As especificações de pré-carga do rolamento e
de torque de arrasto devem ser mantidas, para evitar
falhas prematuras no rolamento. Rolamentos usados
(original) podem perder até 50% do torque de arrasto
original após o amaciamento. Todos os ajustes de
rolamento devem ser feitos sem nenhuma outra
interferência de componente ou intertravamento da
engrenagem.
(4) Substitua os rolamentos como um par: Se um
Fig. 148 Parafuso de Ajuste do Cabo Cruzado rolamento do diferencial estiver com defeito, substi-
1 – PRESILHAS DO CABO tua ambos os rolamentos do diferencial, se um rola-
2 – ACIONADOR mento do eixo de entrada estiver com defeito,
3 – PARAFUSO DE AJUSTE
substitua ambos os rolamentos do eixo de entrada.
(5) Os cones de rolamento não devem ser reutiliza-
dos se removidos.
DIANTEIRO (6) As leituras de giro do torque devem ser obtidas
enquanto girar suavemente em uma das direções.

AJUSTE DE PRÉ-CARGA DO ROLAMENTO DO


DIFERENCIAL
AVISO: As leituras de giro de torque do rolamento
exatas podem ser obtidas somente com o trem de
engrenagens removido da caixa.

(1) Remova o anel de rolamento e o calço existente


da caixa da carcaça em forma de sino da embreagem.
(2) Pressione o novo anel de rolamento na caixa da
carcaça em forma de sino (ou use um anel que foi
aterrado na borda externa para facilitar a medida).
(3) Pressione o novo anel de rolamento na lateral
Fig. 149 Procedimento Fixação da Alavanca de
da caixa de engrenagens.
Acoplamento
(4) Lubrifique o rolamento do diferencial com
1 – 1⁄488 BROCA DA FURADEIRA
2 – CABO SELETOR
manual Transaxle Fluid (Fluido de Transmissão
3 – CABO CRUZADO Manual) Mopart tipo M.S. 9417. Instale o conjunto
do diferencial na caixa de engrenagens de transmis-
são. Instale a carcaça em forma de sino na caixa de
PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO ROLAMENTO engrenagens. Instale e dê um torque de 29 N·m (21
pés-lb.) nos parafusos da caixa.
REGRAS GERAIS PARA MANUTENÇÃO DE (5) Posicione a transmissão com a carcaça em
ROLAMENTOS forma de sino voltada para baixo na bancada de ser-
(1) Tome extremo cuidado ao remover e instalar os viço com presilhas-C. Posicione o indicador do mos-
anéis e os cones do rolamento. Use somente uma trador.
prensa hidráulica para instalação, pois, um martelo (6) Aplique a carga média no diferencial com a
não pode alinhar corretamente o anel ou o cone do Ferramenta C-4995 e uma alavanca T, na direção
rolamento. Rebarbas e entalhes no alojamento do para baixo. Gire de um lado para o outro o conjunto
rolamento irão fornecer uma falsa leitura do jogo do diferencial um certo número de vezes. Isso irá
axial, ao indicar os calços corretos. Os anéis e os ajustar os rolamentos. Zere o indicador do mostrador.
Para obter as leituras do jogo axial, aplique uma
21 - 48 TRANSMISSÃO JA
AJUSTE (Continuação)
carga média na direção ascendente ao girar o con-
junto do diferencial de um lado para o outro (Fig.
150). Registre o jogo axial.

Fig. 151 Verificação de Giro do Torque do


Rolamento do Diferencial
1 – CHAVE COM TORQUE DE POLEGADA-LIBRA
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4995
Fig. 150 Verificação do Jogo Axial do Rolamento do
Diferencial para Determinar a Espessura do Calço
1 – ALAVANCA T ESPECIFICAÇÕES
2 – CONJUNTO DO INDICADOR DE MOSTRADOR
3 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4995 NV T350 (A-578)

(7) O calço requerido para a pré-carga do rola- DESCRIÇÃO TORQUE


mento adequado é o total de jogo axial, mais a Interruptor de Lâmpada de Marcha a Ré . . 24 N·m
pré-carga (constante) de 0,18mm (0,007 pol.). (18 pés-lb.)
Nunca combine calços para obter a pré-carga reque- Parafuso do Regulador
rida. do Cabo de Acoplamento . . . . . 8 N·m (70 pol.-lb.)
(8) Remova os parafusos da caixa. Remova o anel Bujão de Drenagem . . . . . . . . 30 N·m (267 pol.-lb.)
do rolamento do diferencial da carcaça em forma de Parafusos da Coroa do Diferencial . . . . . . . 81 N·m
sino da embreagem. Instale o(s) calço(s) seleciona- (60 pés-lb.)
do(s) na etapa 7. Em seguida, pressione o anel do Proteção contra Poeira da Transmissão . . . . 12 N·m
rolamento na carcaça em forma de sino da embrea- (105 pol.-lb.)
gem. Parafusos da Tampa da Placa
(9) Instale a carcaça em forma de sino da embrea- da Extremidade . . . . . . . . . . 29 N·m (21 pés-lb.)
gem. Instale os parafusos da caixa com um torque de Montagem Dianteira
26 N·m (19 pés-lb.). do Motor para Transmissão . . . . . . . . . . 108 N·m
(10) Usando uma Ferramenta Especial C-4995 e (80 pés-lb.)
uma chave com torque de polegada-libra, verifique o Parafuso de Passagem
giro do torque do conjunto do diferencial (Fig. 151). O de Montagem Dianteira . . . . 61 N·m (45 pés-lb.)
giro do torque deve ser de 6 a 12 pol.-lb. Se o Parafuso da Montagem
giro do torque for muito alto, instale um calço Dianteira ao Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 N·m
de espessura inferior em 0,05mm (0,002 pol.). Se (40 pés-lb.)
o giro do torque for muito baixo, instale um Escora de Dobramento Lateral ao Motor . . . 54 N·m
calço de espessura superior em 0,05mm (0,002 (40 pés-lb.)
pol). Escora de Dobramento Lateral
(11) Verifique novamente o giro do torque. Repita a à Transmissão . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
etapa 10 até que seja obtido o giro do torque ade- Parafuso Passador da Montagem
quado. Esquerda . . . . . . . . . . . . . . . 108 N·m (80 pés-lb.)
Montagem Esquerda à Transmissão . . . . . . 54 N·m
(40 pés-lb.)
Tira de Retenção da Pista Interna
do Rolamento . . . . . . . . . . . . 11 N·m (96 pol.-lb.)
JA TRANSMISSÃO 21 - 49
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
DESCRIÇÃO TORQUE FERRAMENTAS ESPECIAIS
Suporte do Abafador Elétrico
à Transmissão . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.) TRANSMISSÃO MANUAL NV T350 (A-578)
Abafador Elétrico ao Suporte
da Estrutura . . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
Abafador Elétrico ao Suporte
da Transmissão . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
Suporte Garfo de Marcha a Ré . . . . . . . . . . 11 N·m
(96 pol.-lb.)
Parafuso do Eixo Intermediário
da Marcha a Ré . . . . . . . . . . 26 N·m (19 pés-lb.)
Suporte do Cabo de Mudança de Marcha à
Transmissão . . . . . . . . . . . . 28 N·m (250 pol.-lb.)
Parafusos da Caixa de Transmissão . . . . . . 29 N·m Blocos do Adaptador C-293–45
(21 pés-lb.)
Parafuso da Transmissão ao Motor . . . . . . . 95 N·m
(70 pés-lb.)
Parafusos do Suporte de Entrada do Motor
à Transmissão . . . . . . . . . . . . 95 N·m (70 pés-lb.)
Sensor de Velocidade do Veículo . . . . . . . . . . 7 N·m
(60 pol.-lb.)
Escora de Dobramento Vertical
ao Motor . . . . . . . . . . . . . . . 108 N·m (80 pés-lb.) Prensa do Sacador C-293–PA
Escora de Dobramento Vertical
à Transmissão . . . . . . . . . . . 108 N·m (80 pés-lb.)
AVISO: Os parafusos que possuem vedação nas
roscas ou remendos da trava de torque não devem
ser reutilizados. Sempre instale novos parafusos
nessas aplicações.
ABASTECIMENTO DO FLUIDO DE
TRANSMISSÃO MANUAL NV T350 (A-578)
Indicator de Mostrador C-3339
TRANSMISSÃO SISTEMA SISTEMA
MÉTRICO NORTE-
AMERICANO
NV T350 1,9-2,2 Litros 2,0-2,3 Quartas
NV T350HD 2,4-2,7 Litros 2,5-2,8 Quartas
OBSERVAÇÃO: Estão disponíveis duas
transmissões de 5 marchas. Consulte a
capacidade na etiqueta na caixa, próxima ao eixo
de acionamento esquerdo, para obter as
indicações. Luva C-3717

Martelo de Percussão C-3752


21 - 50 TRANSMISSÃO JA
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Ferramenta de Torque C-4995

Alavanca Universal C-4171

Adaptador C-4996

Instalador de Rolamento C-4628

Instalador L-4410

Removedor de Vedação C-4680

Conjunto Dentado Especial L-4518

Instalador de Vedação C-4992

Cortador de Rolamento 1130


JA TRANSMISSÃO 21 - 51
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Acionador 6342 Fixação da Bancada 6785

Instalador de Vedação 6709 Removedor 6786

Removedor de Rolamento 6768 Removedor 6787


21 - 52 TRANSMISSÃO JA

TRANSMISSÃO 41TE

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO VERIFICAÇÃO DO VOLUME DA BOMBA


TRANSMISSÃO 41TE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
ESPECIFICAÇÃO DO FLUIDO . . . . . . . . . . . . . . . 54 PROCEDIMENTO DE APRENDIZAGEM
CONVERSOR DE TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 RÁPIDA DA TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . 83
BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 PROCEDIMENTO DO FATOR DO PINHÃO. . . . . . 83
CORPO DA VÁLVULA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
ACUMULADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 CABO DA ALAVANCA DE CÂMBIO . . . . . . . . . . . . 83
EMBREAGENS DE ENTRADA . . . . . . . . . . . . . . . 59 CONJUNTO DA ALAVANCA DE CÂMBIO . . . . . . . 85
EMBREAGENS DE RETENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . 60 AUTOSTICK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
TREM DE ENGRENAGENS PLANETÁRIAS . . . . . 61 CABO DE INTERTRAVAMENTO DA ALAVANCA
DIFERENCIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 DE CÂMBIO DA TRANSMISSÃO/FREIO . . . . . . 88
MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO . . . 61 MECANISMO DE INTERTRAVAMENTO . . . . . . . . 92
RELÉ DE CONTROLE DE TRANSMISSÃO. . . . . . 64 CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE
CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO/SOLENÓIDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
PRESSÃO/SOLENÓIDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO . . . . . . . . 94
SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO . . . . . . . . 66 SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA. . . . . . 97
SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA. . . . . . 67 SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA. . . . . . . . . 98
SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA. . . . . . . . . 68 MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO . . . 98
INDICADOR DE POSIÇÃO DA ALAVANCA CORPO DA VÁLVULA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
DE CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
SISTEMA DE INTERTRAVAMENTO DO VEDAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . 105
FREIO/CÂMBIO DA TRANSMISSÃO . . . . . . . . . 69 DESMONTAGEM E MONTAGEM
AUTOSTICK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 CORPO DA VÁLVULA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
DIAGNOSE E TESTE TRANSMISSÃO - DESMONTAGEM. . . . . . . . . . . 115
DIAGNÓSTICO GERAL DE TRANSMISSÃO BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
41TE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 CONJUNTO DA EMBREAGEM DE ENTRADA. . . 136
TESTE RODOVIÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 TRANSMISSÃO - MONTAGEM . . . . . . . . . . . . . . 152
TESTES DA PRESSÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . 72 CONSERTO DO DIFERENCIAL . . . . . . . . . . . . . 177
TESTES DE PRESSÃO DO AR DA LIMPEZA E INSPEÇÃO
EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 LIMPEZA DO CORPO DA VÁLVULA . . . . . . . . . . 182
VAZAMENTO DE FLUIDO-ÁREA DA CARCAÇA AJUSTE
DO CONVERSOR DE TORQUE . . . . . . . . . . . . 75 AJUSTE DA LIGAÇÃO DA ALAVANCA DE
SISTEMA DE INTERTRAVAMENTO DO MUDANÇAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
FREIO/CÂMBIO DE TRANSMISSÃO . . . . . . . . . 76 INTERTRAVAMENTO DO FREIO/CÂMBIO DA
INDICATOR DE POSIÇÃO DA ALAVANCA DE TRANSMISSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 ESQUEMAS E DIAGRAMAS
AUTOSTICK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO 41TE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
VERIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO E DO NÍVEL ESPECIFICAÇÕES
DE FLUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 41TE . . . . . . . . . 199
MANUTENÇÃO DO FLUIDO E DO FILTRO DA ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DA 41TE . . . . . 199
TRANSMISSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 FERRAMENTAS ESPECIAIS
CONSERTO DA ROSCA DE ALUMÍNIO . . . . . . . . 81 TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 41TE . . . . . . . . . 200
LAVAGEM SOB PRESSÃO DOS
RESFRIADORES E TUBOS. . . . . . . . . . . . . . . . 81
JA TRANSMISSÃO 21 - 53

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
TRANSMISSÃO 41TE
DESCRIÇÃO

Fig. 1 Transmissão 41TE


1 – CAIXA 9 – CONJUNTO DE ENGRENAGENS PLANETÁRIAS
2 – SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA 10 – ENGRENAGENS DO EIXO DE SAÍDA
3 – EMBREAGEM DE UNDERDRIVE 11 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA
4 – EMBREAGEM DA OVERDRIVE 12 – ENGRENAGEM DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA
5 – EMBREAGEM DA MARCHA A RÉ 13 – DIFERENCIAL
6 – EMBREAGEM 2/4 14 – BOMBA DE ÓLEO
7 – EMBREAGEM REDUZIDA/MARCHA A RÉ 15 – CONVERSOR DE TORQUE
8 – SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA 16 – EMBREAGEM DO CONVERSOR DE TORQUE
21 - 54 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
A 41TE (Fig. 1) é uma transmissão de quatro velocida-
des. É um conjunto convencional hidráulico/mecânico com
um diferencial integral regulado por controles e monitores
eletrônicos adaptativos. O sistema hidráulico da transmis-
são consiste no fluido da transmissão, nas passagens do
fluido, nas válvulas hidráulicas e nos vários componentes
de controle da pressão principal. Utiliza-se um conjunto de
embreagens de entrada que abriga as embreagens under-
drive, overdrive e marcha a ré. Utiliza-se também embrea-
gens de retenção separadas: Segunda e quarta marchas e
Reduzida/Marcha a Ré. O componentes mecânicos princi-
pais da transmissão consistem no seguinte:
• Três embreagens de entrada de vários discos
• Duas embreagens de retenção de vários discos
• Quatro acumuladores hidráulicos
• Dois conjuntos de engrenagem planetária Fig. 2 Etiqueta de Identificação da Transmissão
• Bomba de óleo hidráulica 1 – ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
• Corpo da válvula
• Conjunto do interruptor de Pressão/Solenóide
• Conjunto do diferencial integral atrás da cobertura da embreagem de transferência,
O controle da transmissão é executado por compo- pode ser usado para identificação. Esse número
nentes eletrônicos totalmente adaptáveis. A progra- difere ligeiramente por conter o número inteiro da
mação de troca de marchas ideal é executada através peça da transmissão, em vez dos três últimos dígitos.
de informações de feedback contínuas do sensor em
tempo real, fornecidas ao Módulo de Controle de
FUNCIONAMENTO
Transmissão (TCM). A saída da transmissão é orientada para um dife-
O TCM é o coração do sistema de controle eletrô- rencial integral, através de um sistema de engrena-
nico e conta com informações de várias entradas dire- gem de transferência, nas seguintes relações de
tas e indiretas (sensores, interruptores, etc.) para entrada-para-saída:
determinar a necessidade do motorista e as condições
de funcionamento do veículo. Com essas informações, Primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,84 : 1
o TCM pode calcular e executar trocas de marcha de Segunda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,57 : 1
forma conveniente e com qualidade, através de vários Terceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00 : 1
dispositivos de saída ou de controle (pacote de sole- Overdrive . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,69 : 1
nóides, relé de controle de transmissão, etc.). Marcha a Ré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,21 : 1
O TCM também executa certas funções de autodi- A Relação de Acionamento Final (FDR) depende da
agnóstico e fornece informações abrangentes (dados opção de motor selecionada:
de sensores, Códigos de Problemas Diagnosticados,
etc.) que são úteis no diagnóstico e reparo adequados. 2.0L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,08 FDR
Essas informações podem ser visualizadas na Uni- 2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,91 FDR
dade de Diagnósticos DRB. 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,91 FDR

IDENTIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO ESPECIFICAÇÃO DO FLUIDO


O código de identificação da transmissão 41TE é
AVISO: Consulte os dados sobre as programações de
uma série de dígitos impressos em uma etiqueta de
manutenção no Grupo 0, “Lubrificação e Manutenção”, a
código de barras fixada na caixa de transmissão, con-
fim de verificar os intervalos recomendados para manu-
forme mostrado na (Fig. 2).
tenção (troca de fluido/filtro) dessa transmissão.
Por exemplo, o código de identificação K 821 1125
1316 pode ser decomposto da seguinte forma:
• K = Fábrica de Transmissão Kokomo AVISO: Consulte “Procedimentos de Manutenção”
• 821 = Três últimos dígitos do número de peça da neste grupo para obter os procedimentos de verifi-
transmissão cação do nível de fluido.
• 1125 = Data de fabricação
• 1316 = Número de seqüência de fabricação
Se a etiqueta não for legível ou estiver ausente, o AVISO: O cárter da transmissão e do diferencial
número “PK”, estampado na caixa de transmissão têm um cárter de óleo comum com uma abertura
entre os dois.
JA TRANSMISSÃO 21 - 55
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
DESCRIÇÃO
Automatic Transmission Fluid (Fluido para Trans-
missão Automática) ATF+4 da Mopart -(Tipo 9602) é
necessário nessa transmissão. Fluidos substitutos
podem induzir a uma trepidação da embreagem do
conversor de torque.
O Fluido para Transmissão Automática ATF+4 da
Mopart -(Tipo 9602), quando novo, tem a cor verme-
lha. O ATF é tingido de vermelho para que possa ser
identificado entre os outros fluidos usados no veículo,
tais como o óleo do motor e o anticongelante. A cor
vermelha não é permanente e não é um indicador da
condição do fluido. À medida que se usar o veículo, o
ATF começará a escurecer e pode se tornar marrom.
Isto é normal. Um fluido marrom escuro/preto com
um odor de queimado e/ou deterioração na qualidade
da alavanca de câmbio pode indicar deterioração do
fluido ou falha nos componentes da transmissão.

ADITIVOS DE FLUIDOS
A DaimlerChrysler recomenda que não sejam adi-
cionados à transmissão fluidos de transmissão auto-
mática além daqueles relacionados acima. Exceções a
esta regra são tinturas especiais para ajudar a detec-
tar vazamentos de fluido.
Existem vários aditivos e suplementos “especiais” Fig. 3 Conjunto do Conversor de Torque
que alegam suavizar e/ou melhorar a qualidade da 1 – TURBINA
troca de marchas. Estes aditivos e outros produtos 2 – IMPULSOR
também alegam melhorar o funcionamento da embre- 3 – CUBO
agem do conversor e inibir o superaquecimento, a oxi- 4 – ESTATOR
dação, o verniz e as partículas sólidas. Estes produtos 5 – DISCO DA EMBREAGEM DO CONVERSOR
6 – PLACA DE ACIONAMENTO
não contam com o apoio da DaimlerChrysler e estes
aditivos não devem ser utilizados. O uso de
“vedantes” da transmissão também devem ser evita- velocidade do motor. A turbina do conversor (membro
dos, já que eles podem afetar adversamente a integri- de acionamento), que reage com a pressão do fluido
dade das vedações da transmissão. gerada pelo impulsor, gira e consigo faz girar o eixo
de entrada da transmissão.
CONVERSOR DE TORQUE O torque é transmitido pela passagem do fluido
através de palhetas curvadas no impulsor e na tur-
DESCRIÇÃO bina. Como o acoplamento é produzido pelo fluido da
O conversor de torque está localizado na área da transmissão, a turbina pode deslizar ou girar mais
carcaça em forma de sino da transmissão, entre o devagar que o impulsor.
motor e a transmissão. O conversor de torque é um O estator contém uma embreagem de roda livre de
acoplamento de fluidos que transmite o torque da sentido único que gira livremente quando o impulsor
placa de acionamento do motor ao eixo de entrada da e a turbina estão girando na mesma velocidade. No
transmissão. O conversor de torque consiste em qua- entanto, o estator pára quando ocorre redução de
tro componentes principais (Fig. 3): velocidade ou aumento de torque. Quando o estator
• Impulsor pára, ele inverte a direção do fluido que sai das
• Turbina palhetas da turbina. Este processo direciona o fluido
• Estator de volta para o impulsor com força ainda maior,
• Conjunto da Embreagem do Conversor resultando em multiplicação do torque.
A embreagem do conversor de torque funciona
FUNCIONAMENTO hidraulicamente e é controlada pelo TCM. Esta
O impulsor do conversor (membro de acionamento), embreagem consiste em um pistão e um disco de
que faz parte da carcaça do conversor e é aparafu- atrito que formam uma ligação mecânica direta entre
sado à placa de acionamento do motor, gira com a
21 - 56 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
o impulsor e a turbina quando o deslizamento é insu- cial atingir a velocidade do motor na faixa de desli-
ficiente ou desnecessário. zamento desejada da velocidade de entrada da
O cubo do conversor de torque aciona a bomba de transmissão relativa às rotações por minuto do
óleo da transmissão. motor.

EMBREAGEM DO CONVERSOR ELETRONICAMENTE GRADUAL A NENHUM EMCC


MODULADA Esse funcionamento é para suavizar a mudança de
Para reduzir o acúmulo de calor na transmissão e EMCC Completo ou Parcial para Nenhum EMCC. É
amortecer o trem de força contra vibrações torcionais, executado com borboleta com abertura média, dimi-
o TCM pode gerar um ciclo de trabalho para o Sole- nuindo o ciclo de trabalho do Solenóide L/R.
nóide LR/CC a fim de atingir uma aplicação suave da
embreagem do conversor de torque. Esta função, tam- BOMBA DE ÓLEO
bém conhecida como “Embreagem do Conversor Ele-
tronicamente Modulada” (EMCC), pode ocorrer várias DESCRIÇÃO
vezes, dependendo das seguintes variáveis: A bomba de óleo está localizada na carcaça da
• Posição da alavanca de câmbio bomba, dentro da carcaça em forma de sino da caixa
• Faixa de marchas atual da transmissão. A bomba de óleo consiste em uma
• Temperatura do fluido de transmissão engrenagem interna e uma engrenagem externa,
• Temperatura do líquido de arrefecimento do uma carcaça e uma cobertura que também serve
motor como o suporte do eixo de reação.
• Velocidade de entrada
• Ângulo da borboleta
• Velocidade do motor
O TCM controla o conversor de torque através do
software de lógica interno. A programação do sof-
tware fornece ao TCM controle preciso sobre o sole-
nóide LR/CC. Há quatro estados lógicos de saída que
podem ser aplicados, como a seguir:
• Nenhum EMCC
• EMCC Parcial
• EMCC Completo
• Gradual a nenhum EMCC

NENHUM EMCC
Nas condições Nenhum EMCC, o Solenóide L/R
está OFF (DESLIGADO). Há várias condições que
podem resultar em operações com a condição
NENHUM EMCC. A condição Nenhum EMCC pode
ocorrer devido a uma falha na transmissão ou porque
o TCM não vê a necessidade do EMCC sob as condi- Fig. 4 Conjunto da Bomba de Óleo
ções de condução atuais. 1 – CARCAÇA DA BOMBA
2 – ENGRENAGEM EXTERNA DA BOMBA
EMCC PARCIAL 3 – ENGRENAGEM INTERNA DA BOMBA
4 – SUPORTE DO EIXO DE REAÇÃO
O funcionamento do EMCC Parcial modula o Sole-
5 – ANÉIS DE VEDAÇÃO (4)
nóide L/R (ciclo de trabalho) para obter a aplicação 6 – EIXO DE REAÇÃO
parcial da embreagem do conversor de torque. O fun- 7 – CRESCENTE
cionamento EMCC parcial é mantido até o EMCC
Completo ser acionado. Durante o EMCC Parcial,
ocorrem alguns deslizamentos. O EMCC Parcial nor- FUNCIONAMENTO
malmente ocorre em situações de velocidades baixas, À medida que o conversor de torque gira, o cubo do
carga baixa e borboleta com pequena abertura. conversor gira as engrenagens interna e externa. Ao
passo que as engrenagens giram, a folga entre os
EMCC COMPLETO dentes da engrenagem aumenta na área crescente e
Durante o funcionamento do EMCC Completo, o cria uma sucção no lado da entrada da bomba. Esta
TCM aumenta o ciclo de trabalho do Solenóide L/R sucção extrai fluido do cárter através da entrada da
para ON (LIGADO), após o controle do EMCC Par- bomba. À medida que diminui a folga entre os dentes
JA TRANSMISSÃO 21 - 57
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
da embreagem na área crescente, o fluido pressuri- VÁLVULA MANUAL
zado é forçado a entrar na saída da bomba e no corpo A válvula manual é operada pela articulação da
da válvula. alavanca de câmbio mecânica. A sua principal respon-
sabilidade é enviar a pressão principal para os circui-
CORPO DA VÁLVULA tos hidráulicos e solenóides adequados. A válvula
possui três faixas ou posições operacionais.
DESCRIÇÃO
O conjunto do corpo da válvula consiste em um VÁLVULA DO INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO
corpo de válvula de alumínio fundido, uma placa do CONVERSOR
separador e uma placa de transferência. O corpo da A responsabilidade principal da válvula do inter-
válvula contém válvulas e esferas de retenção que ruptor da embreagem do conversor é controlar a
controlam a distribuição do fluido à embreagem do pressão hidráulica aplicada no lado dianteiro (desli-
conversor de torque, ao conjunto do interruptor de gado) do pistão da embreagem do conversor. A pres-
pressão/solenóide e às embreagens de fricção. O corpo são principal proveniente da válvula de regulagem é
da válvula contém os seguintes componentes (Fig. 5): alimentada para a válvula de regulagem do conversor
• Válvula de regulagem de torque, onde a pressão passa através da válvula e
• Válvula do interruptor de solenóide é ligeiramente regulada. A pressão é então direcio-
• Válvula manual nada para a válvula do interruptor da embreagem do
• Válvula do interruptor da embreagem do conver- conversor e para o lado dianteiro do pistão da embre-
sor agem do conversor. Esta pressão empurra o pistão de
• Válvula de controle da embreagem do conversor volta e desengata a embreagem do conversor.
• Válvula de regulagem do conversor de torque
• Válvula do interruptor de reduzida/marcha a ré VÁLVULA DE CONTROLE DA EMBREAGEM DO CONVERSOR
• Válvula de retenção do reservatório de passagem A válvula de controle da embreagem do conversor
Além disso, o corpo da válvula também contém a controla a parte traseira (ligada) da embreagem do
válvula térmica, as esferas de retenção N° 2, 3 e 4, a conversor de torque. Quando o TCM energiza ou
válvula de retenção N° 5 (overdrive) e o conjunto do modula o solenóide LR/CC para aplicar o pistão da
acumulador da 2a para a 4a marcha. Consulte “Mon- embreagem do conversor, a válvula de controle da
tagem e Desmontagem do Corpo da Válvula” para embreagem do conversor e a válvula de controle do
obter a localização desses componentes. conversor se movem, permitindo que a pressão seja
aplicada no lado traseiro da embreagem.
FUNCIONAMENTO
VÁLVULA DE REGULAGEM DO CONVERSOR DE TORQUE
AVISO: Consulte “Esquemas Hidráulicos” para ter A válvula de regulagem do conversor de torque
uma ajuda visual na determinação da localização, regula ligeiramente o fluxo do fluido para o conversor
do funcionamento e do design da válvula. de torque.

VÁLVULA DO INTERRUPTOR DE REDUZIDA/MARCHA A RÉ


VÁLVULA DE REGULAGEM A embreagem da reduzida/marcha a ré é aplicada
A válvula de regulagem controla a pressão hidráu- de diferentes fontes, dependendo da seleção da mar-
lica na transmissão. Esta válvula recebe a pressão cha reduzida (primeira) ou marcha a ré. A válvula do
desregulada da bomba, que funciona contra a tensão interruptor da reduzida/marcha a ré alterna as posi-
da mola para manter o óleo em pressões específicas. ções dependendo de qual direção a pressão do fluido é
Um sistema de luvas e portas permite que a válvula aplicada. De acordo com o seu design, quando a vál-
de regulagem funcione em um entre três níveis de vula é mudada pela pressão do fluido de um canal, o
pressão predeterminados. A pressão de óleo regulada canal oposto é bloqueado. A válvula do interruptor
também é considerada a “pressão principal.” descarta a possibilidade de que uma esfera de reten-
ção fique emperrada, consequentemente provocando a
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DE SOLENÓIDE aplicação consistente da embreagem da reduzida/
A válvula do interruptor de solenóide controla a marcha a ré sob todas as condições de funciona-
pressão principal do solenóide LR/CC. Em uma posi- mento.
ção, a válvula permite que a embreagem reduzida/
marcha a ré seja pressurizada. Do outro lado, a VÁLVULA DE RETENÇÃO DO RESERVATÓRIO DE PASSAGEM
válvula direciona a pressão principal para as válvu- A válvula de retenção do reservatório de passagem
las de controle do conversor e da embreagem do con- é projetada para ventilação rápida durante as trocas
versor. de marchas com o veículo parado, a fim de impedir
que as embreagens de overdrive e marcha a ré se
21 - 58 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 5 Conjunto do Corpo da Válvula


1 – CORPO DA VÁLVULA 6 – VÁLVULA MANUAL
2 – VÁLVULA DE REGULAGEM DO CONVERSOR DE TORQUE 7 – VÁLVULA DO INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO
3 – VÁLVULA DO INTERRUPTOR DE L/R (REDUZIDA/MARCHA A CONVERSOR
RÉ) 8 – VÁLVULA DO INTERRUPTOR DE SOLENÓIDE
4 – VÁLVULA DE RETENÇÃO DO RESERVATÓRIO DE 9 – VÁLVULA DE REGULAGEM
PASSAGEM
5 – VÁLVULA DE CONTROLE DA EMBREAGEM DO
CONVERSOR

arrastem. A movimentação inadvertida do pistão da


marcha a ré/overdrive (empurrar/puxar) pode ser
causada pelas forças centrífugas desequilibradas nas
câmaras da marcha a ré e da overdrive. Vinculando
as ventilações da overdrive e da marcha a ré ao
reservatório de passagem na válvula manual, uma
pressão residual igual pode ser mantida, consequen-
temente equilibrando as forças centrífugas nas câma-
ras da marcha a ré e da overdrive.

ACUMULADORES
DESCRIÇÃO
Os circuitos hidráulicos das embreagens 41TE da
underdrive, overdrive, reduzida/marcha a ré e de
mudança da 2a para a 4a marcha contêm um acumu-
lador. Um acumulador geralmente consiste em um Fig. 6 Acumuladores da Underdrive e Overdrive
pistão, vedações, mola(s) de retorno e uma cobertura 1 – MOLA DE RETORNO
ou um bujão. Os acumuladores da overdrive e da 2 – ACUMULADOR DA EMBREAGEM DA UNDERDRIVE
underdrive estão localizados dentro da caixa de 3 – ANEL DE VEDAÇÃO (2)
4 – ACUMULADOR DA EMBREAGEM DA OVERDRIVE
transmissão e são retidos pelo corpo da válvula. (Fig.
6).
JA TRANSMISSÃO 21 - 59
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
O acumulador da reduzida e da marcha a ré (Fig. FUNCIONAMENTO
7) também está localizado dentro da caixa de trans- A função de um acumulador é amortecer a aplica-
missão, mas o conjunto está preso por uma cobertura ção do elemento de atrito da embreagem. Quando o
e por um anel de pressão. fluido pressurizado é aplicado em um circuito de
embreagem, a força de aplicação é amortecida pelo
fluido coletado na respectiva câmara do acumulador
contra o pistão e a(s) mola(s). O resultado esperado é
uma aplicação da embreagem suave e firme.

EMBREAGENS DE ENTRADA
DESCRIÇÃO
Três embreagens hidraulicamente aplicadas são
usadas para acionar os componentes planetários. As
embreagens de underdrive, overdrive e marcha a ré
são consideradas embreagens de entrada e são conti-
das dentro do conjunto de embreagens de entrada
(Fig. 9). O conjunto de embreagens de entrada tam-
bém contém os seguintes elementos:
• Eixo de entrada
Fig. 7 Conjunto do Acumulador da Reduzida/Marcha • Cubo de entrada
a Ré • Retentor de embreagem
1 – PISTÃO DO ACUMULADOR • Pistão da underdrive
2 – ANÉIS DE VEDAÇÃO
• Pistão da overdrive/marcha a ré
3 – MOLAS DE RETORNO
• Cubo da overdrive
4 – (OBSERVE O ENTALHE)
• Cubo da underdrive

O acumulador de mudança da 2a para a 4a marcha FUNCIONAMENTO


está localizado no corpo da válvula. Está preso por As três embreagens de entrada são responsáveis
uma cobertura e por parafusos de retenção (Fig. 8). pelo acionamento de diferentes componentes do trem
de engrenagens planetárias.

AVISO: Consulte a tabela “Elementos Em Uso” em


“Diagnósticos e Teste” para obter uma visualização
global de quais elementos da embreagem são apli-
cados em cada posição da alavanca do seletor.

EMBREAGEM DE UNDERDRIVE
A embreagem da underdrive é hidraulicamente
aplicada na primeira, segunda e terceira (direta)
marchas por fluido pressurizado no pistão da under-
drive. Quando a embreagem da underdrive é apli-
cada, o cubo da underdrive aciona a engrenagem
solar traseira.

EMBREAGEM DE OVERDRIVE
A engrenagem da overdrive é hidraulicamente apli-
Fig. 8 Conjunto do Acumulador de Mudança da 2a
cada na terceira (direta) marcha e na marcha da
para a 4a Marcha
overdrive pelo fluido pressurizado no pistão da over-
1 – CORPO DA VÁLVULA
drive/marcha a ré. Quando a embreagem da over-
2 – PLACA DE RETENÇÃO
3 – MOLA DE RETENÇÃO
drive é aplicada, o cubo da overdrive aciona o suporte
4 – MOLAS planetário dianteiro.
5 – VEDAÇÕES
6 – PISTÃO EMBREAGEM DA MARCHA A RÉ
A embreagem da marcha a ré é hidraulicamente
aplicada na marcha a ré somente pelo fluido pressu-
21 - 60 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 9 Conjunto das Embreagens de Entrada


1 – EIXO DE ENTRADA Fig. 10 Embreagens de Mudança da 2a Para a 4a
2 – EMBREAGEM DE UNDERDRIVE Marcha e Reduzida/Marcha a Ré
3 – EMBREAGEM DE OVERDRIVE 1 – SUPORTE PLANETÁRIO DIANTEIRO/COROA CIRCULAR
4 – EMBREAGEM DA MARCHA A RÉ TRASEIRA
5 – EIXO DA OVERDRIVE 2 – EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a PARA A 4a MARCHA
6 – EIXO DA UNDERDRIVE 3 – EMBREAGEM L/R
4 – SUPORTE PLANETÁRIO TRASEIRO/COROA CIRCULAR
DIANTEIRA
rizado no pistão da overdrive/marcha a ré. Quando a 5 – ENGRENAGEM SOLAR TRASEIRA
embreagem da marcha a ré é aplicada, o conjunto da 6 – CONJUNTO DA ENGRENAGEM SOLAR DIANTEIRA
engrenagem solar dianteira é acionado.
EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a PARA A 4a MARCHA
EMBREAGENS DE RETENÇÃO A embreagem de mudança da 2a para a 4a marcha
é hidraulicamente aplicada na segunda e na quarta
DESCRIÇÃO marchas pelo fluido pressurizado no pistão da embre-
Duas embreagens de vários discos aplicadas agem de mudança da 2a para a 4a marcha. Quando a
hidraulicamente são usadas para prender os compo- embreagem de mudança da 2a para a 4a marcha é
nentes fixos do trem de engrenagens planetárias aplicada, o conjunto da engrenagem solar dianteira é
enquanto as embreagens de entrada acionam outros presa ou aterrada na caixa de transmissão.
componentes. As embreagens de mudança da 2a para
a 4a marcha e Reduzida/Marcha a Ré são considera- EMBREAGEM REDUZIDA/MARCHA A RÉ
das embreagens de retenção e estão contidas na A embreagem Reduzida/Marcha a Ré é hidraulica-
parte traseira da caixa da transmissão (Fig. 10). mente aplicada na marcha de estacionamento, na
marcha a ré, na marcha neutra e na primeira mar-
FUNCIONAMENTO cha pelo fluido pressurizado no pistão da embreagem
Reduzida/Marcha a Ré. Quando a embreagem Redu-
AVISO: Consulte a tabela “Elementos Em Uso” em zida/Marcha a Ré é aplicada, o conjunto do suporte
“Diagnósticos e Teste” para obter uma visualização planetário dianteiro/coroa circular traseira é preso ou
global de quais elementos da embreagem são apli- aterrado na caixa de transmissão.
cados em cada posição da alavanca do seletor.
JA TRANSMISSÃO 21 - 61
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

TREM DE ENGRENAGENS PLANETÁRIAS


DESCRIÇÃO
O trem de engrenagens planetárias está localizado
entre o conjunto da embreagem de entrada e a parte
traseira da caixa da transmissão. O trem de engrena-
gens planetárias consiste em duas engrenagens sola-
res, dois suportes planetários, duas engrenagens
circulares (anel) e um eixo de saída (Fig. 11).

Fig. 12 Conjunto do Diferencial


1 – CAIXA DO DIFERENCIAL
2 – COROA
3 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA
4 – ENGRENAGEM DO PINHÃO
5 – EIXO DO PINHÃO
6 – ENGRENAGEM LATERAL

Fig. 11 Trem de Engrenagens Planetárias FUNCIONAMENTO


1 –
CONJUNTO DA ENGRENAGEM SOLAR DIANTEIRA
O conjunto do diferencial é acionado pelo eixo de
2 –
MANCAL AXIAL N° 6
3 –
MANCAL AXIAL N° 7
transferência por meio da coroa do diferencial. A
4 –
CONJUNTO DA COROA CIRCULAR DIANTEIRA DO coroa aciona a caixa do diferencial e a caixa aciona os
SUPORTE TRASEIRO eixos de acionamento através das engrenagens do
5 – ENGRENAGEM SOLAR TRASEIRA diferencial. O pinhão do diferencial e as engrenagens
6 – CONJUNTO DA COROA CIRCULAR TRASEIRA DO laterais são apoiadas na caixa pelas arruelas de
SUPORTE DIANTEIRO
7 – ENGRENAGEM SOLAR DIANTEIRA
encosto e por um eixo do pinhão. O pinhão do dife-
rencial e as engrenagens laterais fazem possível os
pneus dianteiros girarem em velocidades diferentes
FUNCIONAMENTO nas mudanças de direção.
O trem de engrenagens planetárias utiliza dois
conjuntos de engrenagens planetárias que conectam o MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO
eixo de entrada da transmissão ao eixo de saída. As
embreagens de entrada e de retenção acionam ou blo- DESCRIÇÃO
queiam diferentes membros planetários para alterar O Módulo de Controle da Transmissão (TCM) está
a relação ou a direção da saída. localizado no compartimento do motor no lado
esquerdo (motorista), próximo ao Centro de Distribui-
DIFERENCIAL ção de Energia (PDC) (Fig. 13).

DESCRIÇÃO FUNCIONAMENTO
O diferencial 41TE é de design aberto e convencio- O TCM é a unidade de controle para todas as ope-
nal. Este diferencial consiste em uma coroa e uma rações eletrônicas da transmissão. Ele recebe infor-
caixa de diferencial. A caixa do diferencial consiste mações relacionadas à operação do veículo de
em um pinhão, engrenagens laterais e um eixo do entradas diretas e indiretas e seleciona o modo ope-
pinhão. A caixa do diferencial é apoiada na transmis- racional da transmissão. As entradas diretas são liga-
são por mancais de rolamento cônico (Fig. 12). das por fio ao TCM e usadas especificamente por ele.
21 - 62 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Com base nas informações recebidas das várias
entradas, o TCM determina a programação e os pon-
tos adequados de mudança de marcha, dependendo
das condições de operação presentes e da necessidade
do motorista. Isso é possível através do controle de
várias saídas diretas e indiretas.
Alguns exemplos de saídas diretas do TCM são:
• Relé de Controle da Transmissão
• Solenóides (LR/CC, 2/4, OD e UD)
• Velocidade do Veículo (para PCM)
• Solicitação de Redução de Torque (para PCM)
Alguns exemplos de saídas indiretas do TCM são:
• Temperatura da Transmissão (para PCM)
• Posição PRNDL (para BCM)
• Visor Autostick (para BCM)
Além de monitorar as entradas e controlar as saí-
das, o TCM tem outras responsabilidades e funções
importantes:
Fig. 13 Localização do Módulo de Controle da • Armazenar e manter os Índices de Volume da
Transmissão (Típico) Embreagem (CVI)
1 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA (PDC)
• Armazenar e selecionar as Programações ade-
2 – MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE FORÇA (PCM) quadas de Mudança de Marcha
3 – MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO (TCM) • Diagnósticos automáticos do sistema
• Capacidades de diagnóstico (com a unidade de
diagnósticos DRB)
As entradas indiretas originam de outros componen-
tes/módulos e são compartilhadas com o TCM através AVISO: Se o TCM for substituído, deve-se executar
do condutor de comunicação. o “Procedimento de Aprendizagem Rápida”. Con-
Alguns exemplos de entradas diretas ao TCM sulte “Procedimento de Aprendizagem Rápida” em
são: “Procedimentos de Manutenção” deste grupo.
• Voltagem de bateria (B+)
• Voltagem de ignição “ON” (Ligar)
• Relé de Controle da Transmissão (B+ Ativado) ÍNDICE (CVI) DE VOLUME DA EMBREAGEM
• Sensor de Posição da Borboleta Uma função importante do TCM é monitorar o
• Sensor de Posição do Eixo de Manivela (CKP) Índice de Volume da Embreagem (CVI). Os CVIs
• Sensor de Faixa da Transmissão (TRS) representam o volume de fluido necessário para com-
• Interruptores de Pressão (L/R, 2/4, OD) primir um jogo de discos de embreagem.
• Sensor de Temperatura de Transmissão (Parte O TCM monitora as alterações de relação de trans-
integrante do TRS) missão, monitorando os Sensores de Velocidade de
• Sensor de Velocidade do Eixo de Entrada Entrada e Saída. O Sensor de Velocidade de Entrada
• Sensor de Velocidade do Eixo de Saída ou de Turbina envia um sinal elétrico ao TCM que
• Interruptor de Efeito Hall do TRS (Autostick) representa as rpms do eixo de entrada. O Sensor de
Alguns exemplos de entradas indiretas ao TCM Velocidade de Saída fornece ao TCM informações de
são: velocidade do eixo de saída.
• Identificação do Motor/Carroceria Ao comparar as duas entradas, o TCM pode deter-
• Pressão do Coletor minar a proporção da engrenagem da transmissão.
• Marcha Lenta Padrão Isso é importante para o cálculo do CVI, porque o
• Confirmação da Redução de Torque TCM determina CVIs ao monitorar o tempo necessá-
• Interruptor ON/OFF (Ligar/Desligar) do Con- rio para que uma mudança de engrenagem ocorra
trole de Velocidade (Fig. 14).
• Temperatura do Líquido de Arrefecimento do As relações de transmissão podem ser determina-
Motor das com a Unidade de Diagnósticos DRB e com a lei-
• Temperatura Ambiente/da Bateria tura dos valores dos Sensores de Velocidade de
• Estado do Interruptor de Freio Entrada/Saída no visor dos “Monitores”. Elas podem
• Comunicação DRB ser obtidas com a divisão do valor do Sensor de Velo-
cidade de Entrada pelo valor do Sensor de Velocidade
de Saída.
JA TRANSMISSÃO 21 - 63
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Por exemplo, se o eixo de entrada estiver girando a
TCM 1000 rpm e o eixo de saída a 500 rpm, então o TCM
pode determinar que a relação de transmissão é de
O TCM CALCULA QUANTO 2:1. No acionamento direto (terceira marcha), a rela-
TEMPO ELE LEVA PARA
COMPRIMIR O JOGO DE ção de transmissão muda para 1:1. A relação de
DISCOS DA EMBREAGEM
PARA ALTERAR A RELAÇÃO
transmissão muda conforme as embreagens são acio-
DE TRANSMISSÃO nadas e liberadas. Ao monitorar o período de tempo
necessário para que a relação de transmissão mude
após uma solicitação de mudança de marcha, o TCM
pode determinar o volume de fluido usado para acio-
nar ou liberar um elemento de atrito.
O volume do fluido de transmissão necessário para
acionar os elementos de atrito é continuamente atu-
alizado por controles adaptáveis. Como ocorre des-
gaste no material de atrito, o volume de fluido
necessário para acionar o elemento aumenta.
Certos problemas mecânicos dentro dos conjuntos
da embreagem (molas de retorno quebradas, anéis de
encaixe fora da posição, folga excessiva no jogo de
discos da embreagem, conjunto inadequado, etc.)
podem causar volumes de embreagem inadequados
Fig. 14 Exemplo do Cálculo do CVI ou fora de faixa. Além disso, Sensores de Velocidade
1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA de Entrada/Saída e fiação defeituosos podem causar
2 – EIXO DE SAÍDA essas condições. O seguinte diagrama identifica os
3 – JOGO DE DISCOS DA EMBREAGEM volumes de embreagem adequados e quando eles são
4 – PLACA SEPARADORA monitorados/atualizados:
5 – DISCOS DE ATRITO
6 – EIXO DE ENTRADA
7 – SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA
8 – PISTÃO E VEDAÇÃO

VOLUMES DE EMBREAGEM
Quando Atualizados Volume de
Embreagem Sequência de Temperatura do Ângulo da Embreagem
Marcha Óleo Borboleta Adequado
Redução de marcha
L/R > 70° < 5° 35 a 83
de 2-1 ou 3-1
Mudança de marcha
2/4 20 a 77
1-2
5 - 54°
Mudança de marcha
OD > 110° 48 a 150
2-3
Mudança de marcha
UD > 5° 24 a 70
4-3 ou 4-2

PROGRAMAÇÕES DE MUDANÇA DE MARCHA • Carga do motor


Conforme mencionado anteriormente, o TCM tem • Temperatura do fluido
uma programação que permite selecionar uma varie- • Nível do software
dade de programações de mudança de marcha. A sele- Conforme as condições de condução se alteram, o
ção da programação de mudança de marcha depende TCM ajusta adequadamente a programação de
do seguinte: mudança de marcha. Consulte o seguinte diagrama
• Posição da alavanca do câmbio para determinar o funcionamento adequado esperado,
• Posição da borboleta dependendo das condições de condução:
21 - 64 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Programação Condição Funcionamento Esperado


Frio Extremo Temperatura do óleo na partida Apenas as marchas Park (Estacionamento), Reverse
abaixo de -16° F (Marcha a Ré), Neutral (Neutro) e Segunda (evita a
mudança de marcha que pode fazer uma
embreagem falhar com mudanças de marcha
freqüentes)
Frio Temperatura do óleo na partida - Mudança de marcha 2-3 com retardo
acima de -12° F e abaixo de 36° F (aproximadamente em 22-31 mph)
- Mudança de marcha 3-4 com retardo (45-53 mph)
- Redução de marcha 4-3 antecipada
(aproximadamente 30 mph)
- Redução de marcha 3-2 antecipada
(aproximadamente 17 mph)
- Mudança de marcha 4-2, 3-2, 2-1 em descida em
alta velocidade são evitadas
- Nenhum EMCC
Aquecido Temperatura do óleo na partida - Operação normal (troca ascendente, em descidas
acima de 36° F e abaixo de 80° F e reduções)
- Nenhum EMCC
Quente Temperatura do óleo na partida - Operação normal (troca ascendente, descendente
acima de 80° F e reduções)
- EMCC Completo, nenhum PEMCC, exceto para
aplicar FEMCC (exceto com a borboleta fechada em
velocidades acima de 70-83 mph)
Superaquecimento Temperatura do óleo acima 240° - Mudança ascendente 2-3 com retardo (25-32 mph)
F ou temperatura do líquido de - Mudança ascendente 3-4 com retardo (41-48 mph)
arrefecimento do motor acima de
244° F - FEMCC de terceira marcha a partir de 30-48 mph
- PEMCC de terceira marcha a partir de 27-31 mph
Superaquecimento Temperatura do óleo acima de - Aplicam-se todos os recursos de programação de
Excessivo 260° F troca de marcha de “Superaquecimento”
- PEMCC de segunda marcha acima de 22 mph
- Acima de 22 mph o conversor de torque não
destravará, a menos que a borboleta esteja fechada
ou se for feita uma troca de marcha na descida 2-1
com PEMCC com a borboleta totalmente aberta.

RELÉ DE CONTROLE DE TRANSMISSÃO tivado”, não há fornecimento de energia ao pacote do


solenóide e a transmissão fica no modo“limp-in”. Após
DESCRIÇÃO uma redefinição do controlador (chave de ignição na
O relé de controle de transmissão está localizado posição de “RUN” (de “funcionamento”) ou após dar
no Centro de Distribuição de Energia (PDC) no lado partida no motor), o TCM energiza o relé. Antes
esquerdo do compartimento do motor (Fig. 15) disso, o TCM checa se os contatos estão abertos, veri-
ficando se não há voltagem nos terminais alternados
FUNCIONAMENTO da bateria. Após isso, a voltagem nos interruptores
O relé recebe voltagem B+ protegida por fusíveis, é de pressão do pacote do solenóide é verificada. Após o
energizado pelo TCM e usado para fornecer energia relé ser energizado, o TCM monitora os terminais
ao pacote de solenóide quando a transmissão está no para verificar se a voltagem ultrapassa 3 volts.
modo de operação normal. Quando o relé está “desa-
JA TRANSMISSÃO 21 - 65
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 15 Localização do Relé de Controle da


Transmissão (Típica)
1 – RELÉ DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO
2 – PDC Fig. 16 Conjunto do Interruptor de Pressão/
3 – TCM Solenóide
1 – CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO E DO
SOLENÓIDE
CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO/
SOLENÓIDE Os solenóides de mudamça da 2a para a 4a marcha
e de UD (Underdrive) são geralmente aplicados que,
DESCRIÇÃO devido aos seus designs, permitem a passagem do
O Conjunto do Interruptor de Pressão/Solenóide fluido através do estado relaxado ou “desligado”. Isto
(Fig. 16) está na parte externa da transmissão e é permite que a transmissão seja submetida ao limp-in
montado na caixa da transmissão. O conjunto con- (P, R, N, 2) caso haja falha elétrica.
siste de quatro solenóides que controlam a pressão A continuidade dos solenóides e circuitos é testada
hidráulica nos elementos de fricção do LR/CC, 2/4, periodicamente. Cada solenóide é ativado ou desati-
OD e UD. A embreagem da marcha a ré é controlada vado dependendo do seu estado atual. Um pico indu-
pela pressão principal da válvula manual no corpo da tivo deve ser detectado pelo TCM durante esse teste.
válvula. Os solenóides estão contidos no Conjunto do Se nenhum pico for detectado, o circuito será testado
Interruptor de Pressão/Solenóide e podem ser conser- novamente para verificar a falha. Além do teste peri-
tados somente pela substituição do conjunto. ódico, os circuitos do solenóide são testados se ocorrer
O conjunto de solenóides também contém interrup- um erro na relação da velocidade ou no interruptor
tores de pressão que monitoram e enviam informa- de pressão.
ções sobre o circuito hidráulico ao TCM. Da mesma
forma, os interruptores de pressão podem ser conser- INTERRUPTORES DE PRESSÃO
tados somente através da substituição do conjunto. O TCM conta com três interruptores de pressão
para monitorar a pressão do fluido nos circuitos
FUNCIONAMENTO hidráulicos L/R, 2/4 e OD. O objetivo principal desses
interruptores é ajudar o TCM a detectar falhas
SOLENÓIDES hidráulicas no circuito de embreagem. A faixa para os
Os solenóides recebem energia elétrica do Relé de pontos de fechamento e abertura do interruptor de
Controle de Transmissão através de um único fio. O pressão é de 11 a 23 psi. Geralmente o ponto de aber-
TCM energiza ou aciona os solenóides individual- tura do interruptor será aproximadamente um psi
mente, aterrando o fio de retorno do solenóide neces- abaixo do ponto de fechamento. Por exemplo, um
sário. Quando um solenóide é energizado, sua válvula interruptor pode fechar a 18 psi e abrir a 17 psi. os
é desviada e uma passagem de fluido é aberta ou interruptores são continuamente monitorados pelo
fechada (ventilada ou aplicada), dependendo do TCM para se obter os estados corretos (aberto ou
estado padrão de funcionamento. O resultado é uma fechado) em cada marcha, conforme mostrado na
aplicação ou liberação de um elemento de atrito. seguinte tabela:
21 - 66 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ESTADOS DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO

MARCHA L/R 2/4 OD

R OP OP OP
P/N CL OP OP
Primeira CL OP OP
Segunda OP CL OP
D OP OP CL
OD OP CL CL
OP = ABERTO
CL = FECHADO

Um Código de Problemas Diagnosticados (DTC)


será definido se o TCM detectar qualquer interruptor
aberto ou fechado no momento errado em uma deter-
minada marcha. Fig. 17 Localização do Sensor da Faixa de
O TCM também testa os interruptores de pressão Transmissão (TRS)
2/4 e OD quando estão normalmente desligados (OD 1 – SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
e 2/4 são testados na primeira marcha, OD na
segunda e 2/4 na segunda). O teste simplesmente
verifica se eles são operacionais, procurando um
estado fechado quando o elemento correspondente é
aplicado. Imediatamente após uma mudança para a
primeira, segunda ou terceira marcha, com a rotação
do motor acima de 1.000 rpm, o TCM ativa momen-
taneamente a pressão do elemento para os circuitos
de embreagem 2/4 e/ou OD a fim de identificar se o
interruptor adequado foi fechado. Se não fechar, será
testado novamente. Se o interruptor não fechar na
segunda tentativa, será definido o Código de Proble-
mas Diagnosticados (DTC) apropriado.

SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO


DESCRIÇÃO
O Sensor da Faixa de Transmissão (TRS) é mon-
tado na parte superior do corpo da válvula dentro da
transmissão e só pode ser consertado com a remoção
do corpo da válvula. O conector elétrico estende-se Fig. 18 Sensor de Temperatura da Transmissão
através da caixa de transmissão (Fig. 17). 1 – SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
O Sensor da Faixa de Transmissão (TRS) possui 2 – SENSOR DE TEMPERATURA
quatro contatos de interruptor que monitoram a posi-
ção da alavanca e enviam as informações ao TCM uma combinação atribuída de estados do interruptor
(Módulo de Controle de Transmissão). (aberto/fechado) que o TCM recebe dos quatro circui-
O TRS também possui um sensor de temperatura tos de detecção. O TCM interpreta essas informações
integrado (termistor) que informa a temperatura da e determina a posição apropriada da engrenagem de
transmissão ao TCM e ao PCM (Fig. 18). transmissão e a programação da troca de marchas.
Como há quatro interruptores, existem 16 combina-
FUNCIONAMENTO ções possíveis dos interruptores abertos e fechados
O Sensor da Faixa de Transmissão (TRS) (Fig. 17) (códigos). Sete desses códigos estão relacionados à
informa a posição da alavanca de câmbio (SLP) ao posição das marchas e três são reconhecidos como
TCM como uma combinação de interruptores abertos códigos “entre marchas”. Isso resulta em seis códigos
e fechados. Cada posição da alavanca de câmbio tem que nunca devem ocorrer. Eles são chamados de códi-
JA TRANSMISSÃO 21 - 67
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
gos “inválidos”. Um código inválido resulta em um (corrente alternada) à medida que ocorre a rotação. O
DTC e o TCM, nesse caso, determinará a posição da sensor é rosqueado na caixa da transmissão (Fig. 19)
alavanca de câmbio com base nos dados do interrup- vedado com um O ring (Fig. 20) e é considerado uma
tor de pressão. Isso permite o funcionamento razoa- entrada principal para o Módulo de Controle da
velmente normal da transmissão em caso de falha do Transmissão (TCM).
TRS.
ESTADOS DO INTERRUPTOR DO TRS

SLP
(Posição
da
T42 T41 T3 T1
Alavanca
de
Câmbio)
P CL CL CL OP
R CL OP OP OP
N CL CL OP CL
OD OP OP OP CL
3 (AS) OP OP CL OP
L CL OP CL CL

CL = FECHADO; OP = ABERTO
SENSOR DE TEMPERATURE DA TRANSMISSÃO Fig. 19 Localização do Sensor de Velocidade de
O TRS também possui um termistor integrado Entrada
(Fig. 18) que o TCM usa para monitorar a tempera- 1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA
tura do cárter da transmissão. Como a temperatura
do fluido pode afetar a qualidade do câmbio da trans-
missão e o travamento do conversor, o TCM requer
essas informações para determinar em qual progra-
mação de mudança de marchas deve funcionar. O
PCM também monitora esses dados de temperatura
para que possa energizar a(s) ventoinha(s) quando
houver uma condição de “superaquecimento” da
transmissão. Se o circuito do termistor falhar, o TCM
retornará à utilização da temperatura de óleo calcu-
lada.

TEMPERATURA CALCULADA
Uma falha no sensor ou no circuito de temperatura
resultará na substituição da temperatura real pela
temperatura calculada. A temperatura calculada é
uma temperatura de fluido prevista calculada a par-
tir de uma combinação de entradas:
• Temperatura (ambiente) da bateria
• Temperatura do líquido de arrefecimento do
motor Fig. 20 Localização do O Ring
• Tempo de funcionamento da engrenagem desde a 1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA
partida 2 – O RING

SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA


DESCRIÇÃO
O Sensor da Velocidade de Entrada é um disposi-
tivo de imantação de dois fios que gera sinais de CA
21 - 68 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO
O Sensor de Velocidade de Entrada fornece infor-
mações sobre a velocidade na qual o eixo de entrada
está girando. À medida que os dentes do cubo da
embreagem de entrada passam pela bobina do sensor
(Fig. 21) uma voltagem de CA é gerada e enviada
para o TCM. O TCM interpreta essas informações
como rotações por minuto do eixo de entrada.

Fig. 22 Localização do Sensor da Velocidade de


Saída
1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA

Fig. 21 Relação do Sensor com o Cubo da


Embreagem de Entrada
1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA
2 – CAIXA DA TRANSMISSÃO
3 – CUBO DA EMBREAGEM DE ENTRADA

O TCM compara o sinal da velocidade de entrada


com o sinal da velocidade de saída para determinar
os seguintes dados:
• Relação da engrenagem da transmissão
• Detecção de erro da relação de velocidade
• Cálculo do CVI
O TCM também compara o sinal da velocidade de
entrada com o sinal da velocidade do motor para
determinar os seguintes dados: Fig. 23 Localização do O Ring
• Deslizamento da embreagem do conversor de 1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA
torque 2 – O RING
• Relação da velocidade do elemento do conversor
de torque
FUNCIONAMENTO
O Sensor da Velocidade de Saída fornece informa-
SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA
ções sobre a velocidade na qual o eixo de saída está
girando. À medida que as lingüetas de estaciona-
DESCRIÇÃO
mento do suporte planetário passam pela bobina do
O Sensor da Velocidade de Saída é um dispositivo
sensor (Fig. 24) uma voltagem de CA é gerada e envi-
de imantação de dois fios que gera um sinal de CA à
ada para o TCM. O TCM interpreta essas informa-
medida que ocorre a rotação. O sensor é rosqueado
ções como rotações por minuto do eixo de saída.
na caixa da transmissão (Fig. 22) vedado com um O
O TCM compara os sinais de velocidade de entrada
ring (Fig. 23) e é considerado uma entrada principal
e saída para determinar os seguintes dados:
para o Módulo de Controle da Transmissão (TCM).
• Relação da engrenagem da transmissão
JA TRANSMISSÃO 21 - 69
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ao BCM (Módulo de Controle da Carroceria) e ao con-
junto de instrumentos.
Consulte o Grupo 8E, “Painel de Instrumentos e
Indicadores” para obter os procedimentos de conserto.

SISTEMA DE INTERTRAVAMENTO DO
FREIO/CÂMBIO DA TRANSMISSÃO
DESCRIÇÃO
O Intertravamento do Freio/Câmbio da Transmis-
são/Ignição é um sistema operado por cabo e sole-
nóide que impede que o câmbio da engrenagem
transmissora seja retirada da posição P (Estaciona-
mento) sem que o motorista se encontre no seu lugar.
Consulte a tabela a seguir que mostra as respostas
esperadas do câmbio, dependendo das posições da
chave/interruptor de ignição (Fig. 25) e do pedal de
freios.
Fig. 24 Relação do Sensor com as Lingüetas de
Estacionamento do Suporte Planetário
1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA
2 – CONJUNTO DO SUPORTE PLANETÁRIO TRASEIRO/EIXO
DE SAÍDA
3 – CAIXA DA TRANSMISSÃO

• Detecção de erro da relação de velocidade


• Cálculo do CVI

SINAL DE VELOCIDADE DO VEÍCULO


O sinal de velocidade do veículo é obtido a partir
do Sensor de Velocidade de Saída. O TCM o converte
em um sinal de pulso por milha e o envia ao PCM. O
PCM, por sua vez, envia a mensagem de velocidade Fig. 25 Posições da Chave/Interruptor de Ignição
do veículo através do bus de comunicação para o 1 – ACC (ACESSÓRIOS)
BCM (Módulo de Controle da Carroceria). O BCM 2 – LOCK (TRAVAR)
envia esse sinal ao Conjunto de Instrumentos para 3 – OFF (DESLIGADO)
4 – ON/RUN (LIGADO/FUNCIONAMENTO)
exibir a velocidade do veículo ao motorista. O pulso
5 – START (PARTIDA)
de sinal da velocidade do veículo é de aproximada-
mente 8.000 pulsos por milha.
FUNCIONAMENTO
INDICADOR DE POSIÇÃO DA ALAVANCA DE O Intertravamento do Freio/Câmbio da Transmis-
CÂMBIO são/Ignição (BTSI) é engatado sempre que o interrup-
tor de ignição estiver na posição LOCK (Travar) ou
DESCRIÇÃO ACCESSORY (Acessórios). (Fig. 25). Um recurso adi-
O indicador de posição da alavanca de câmbio está cional que é ativado eletricamente impedirá a
localizado no conjunto de instrumentos. Ele indica a mudança da posição PARK (Estacionamento), a
posição da alavanca da válvula manual, iluminando menos que o pedal do freio seja pressionado pelo
um LED localizado sob o símbolo de engrenagem P, menos meia polegada. Um imã, elemento que faz
R, N, D, 3 ou L (ou Autostick). parte do cabo de intertravamento, é energizado
quando a ignição está na posição ON/RUN (LIGAR/
FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO). Quando a chave está na posi-
O Sensor da Faixa de Transmissão (TRS) envia um ção ON/RUN (LIGAR/FUNCIONAMENTO) e o pedal
sinal ao Módulo de Controle de Transmissão (TCM) do freio é pressionado, a alavanca de câmbio é des-
com relação à posição da alavanca da válvula travado e se move em qualquer posição. O sistema de
manual. O TCM converte esse sinal em uma Posição intertravamento também impede que o interruptor
da Alavanca do Câmbio (SLP) e envia a informação de ignição seja colocado na posição LOCK (TRAVAR)
21 - 70 TRANSMISSÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ou ACCESSORY (ACESSÓRIOS), a menos que o AÇÃO RESPOSTA ESPERADA
câmbio esteja na posição PARK (ESTACIONAR).
A tabela a seguir descreve o funcionamento normal 1. Gire a chave para a 1. O câmbio PODE ser
do sistema de Intertravamento do Freio/Câmbio da posição “OFF” deslocado da posição de
Transmissão (BTSI). Se a “resposta esperada” for (DESLIGAR). estacionamento.
diferente da resposta do veículo, isto significa que 2. Gire a chave para a 2. O câmbio NÃO PODE
serão necessários consertos e/ou ajustes. posição “ON/RUN” ser deslocado da posição
(LIGAR/ de estacionamento.
AUTOSTICK FUNCIONAMENTO).
3. Gire a chave para a 3. O câmbio PODE ser
DESCRIÇÃO posição “ON/RUN” deslocado da posição de
Autostick é um recurso da transmissão interativo (LIGAR/ estacionamento.
com o motorista que oferece capacidade de troca de FUNCIONAMENTO) e
marcha manual em uma transmissão manual. pressione o pedal do
freio.
FUNCIONAMENTO
4. Deixe o câmbio em 4. A chave não pode ser
Quando a alavanca de câmbio é movida para a
qualquer marcha e tente girada para a posição
posição Autostick, a transmissão permanece na
girar a chave de volta “LOCK9(TRAVAR) ou
engrenagem que estava usando antes do Autostick
para a posição “LOCK” “ACC” (ACESSÓRIOS).
ser ativado. A movimentação da alavanca de câmbio
(TRAVAR) ou “ACC”
para a esquerda (em direção ao motorista) causa uma
(ACESSÓRIOS).
redução de marcha e a movimentação para a direita
(em direção ao acionador) causa uma mudança para 5. Coloque o câmbio em 5. A chave pode ser
uma marcha superior. O conjunto de instrumentos “PARK” removida (depois de
iluminará a engrenagem selecionada. O veículo pode (ESTACIONAMENTO) e retornar à posição
ser iniciado na primeira, segunda ou terceira marcha, tente remover a chave. “LOCK” (TRAVAR)).
enquanto estiver no modo Autostick. O controle de 6. Com a chave 6. O câmbio não pode
velocidade funciona a terceira ou quarta marcha no removida, tente deslocar ser deslocado da posição
modo Autostick. O controle de velocidade será desati- o câmbio da posição “PARK”
vado, se a transmissão for trocada para a segunda “PARK” (ESTACIONAMENTO).
marcha. A troca para a posição OD cancela o modo (ESTACIONAMENTO).
Autostick e a transmissão reassume a programação
OBSERVAÇÃO: Qualquer falha em obter estas
de troca de marcha OD.
respostas esperadas requer ajuste ou conserto no
CANCELAMENTO AUTOMÁTICO sistema.
Por questões de segurança, durabilidade e dirigibi-
lidade, algumas trocas de marcha são executadas
automaticamente ou evitadas.

AS TROCAS AUTOMÁTICAS DA MARCHA OCORREM SOB AS SEGUINTES CONDIÇÕES:

TIPO DE TROCA DE MARCHA VELOCIDADE APROXIMADA


Redução de marcha 4-3 13 mph
Redução de marcha 3-2 9 mph
Redução de marcha 2-1 5 mph
Troca de marcha 1-2 Motor com 6300 rpm
Troca de marcha 2-3 Motor com 6300 rpm
Troca de marcha descendente 4-3 13-47mph com abertura suficiente da borboleta
JA TRANSMISSÃO 21 - 71
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
AS TROCAS DE MARCHA MANUAIS NÃO SÃO PERMITIDAS SOB AS SEGUINTES CONDIÇÕES

TIPO DE TROCA DE MARCHA PONTO DE TROCA DE MARCHA APROXIMADO


Troca de marcha 3-4 Abaixo de 15 mph
Redução de marcha 3-2 Acima de 74 mph, borboleta fechada ou, senão, 70
mph
Redução de marcha 2-1 Acima de 41 mph, borboleta fechada ou, senão, 38
mph

DIAGNOSE E TESTE TESTE RODOVIÁRIO


Antes de executar um teste rodoviário, verifique se
DIAGNÓSTICO GERAL DE TRANSMISSÃO 41TE o nível e a condição do fluido e o ajuste das articula-
ções foram aprovados.
ATENÇÃO: Antes de tentar qualquer reparo em Durante o teste rodoviário, a transmissão deve ser
uma transmissão automática de quatro velocidades operada em cada posição para verificar o desliza-
41TE, verifique os Códigos de Problemas Diagnos- mento e qualquer variação na troca de marchas.
ticados com a Unidade de Diagnósticos DRB. Sem- Se o veículo funcionar adequadamente em altas
pre use o Manual dos Procedimentos de velocidades, mas apresentar aceleração ruim, a
Diagnósticos da Transmissão. embreagem de roda livre do estator do conversor
pode estar deslizando. Se a aceleração for normal,
O funcionamento incorreto da transmissão pode ser mas for necessária uma abertura maior da borboleta
causado por essas condições gerais: para manter altas velocidades, a embreagem do esta-
• Fraco desempenho do motor tor do conversor pode estar emperrada. Esses defeitos
• Ajuste incorreto do estator requerem substituição do conversor de tor-
• Funcionamento hidráulico incorreto que e limpeza completa da transmissão.
• Funcionamento mecânico incorreto As embreagens deslizantes podem ser isoladas
• Funcionamento eletrônico incorreto através da comparação da tabela “Elementos em Uso”
O diagnóstico desses problemas sempre deve come- com o funcionamento da embreagem obtido em um
çar pela verificação de variáveis de acesso fácil: nível teste rodoviário. Esta tabela identifica quais embrea-
e condição de fluido, ajuste do cabo da alavanca de gens são aplicadas em cada posição da alavanca do
mudanças. Em seguida, execute um teste de estrada seletor.
para determinar se o problema foi corrigido ou se é Uma embreagem deslizante também pode definir
necessário mais diagnóstico. Se o problema persistir um DTC e ser determinada pela operação da trans-
após os testes e correções preliminares serem conclu- missão em todas as posições do seletor.
ídos, as verificações de pressão hidráulica devem ser
executadas.
21 - 72 TRANSMISSÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
ELEMENTOS EM USO EM CADA POSIÇÃO DA ALAVANCA DO SELETOR

Posição da EMBREAGENS DE ENTRADA EMBREAGENS DE RETENÇÃO


Alavanca do Reduzida/
Câmbio Underdrive Overdrive Marcha a Ré 2/4
Marcha a Ré
P - PARK
(ESTACIONA- X
MENTO)
R - REVERSE
X X
(MARCHA A RÉ)
N- NEUTRAL
X
(NEUTRO)
OD -
OVERDRIVE
Primeira X X
Segunda X X
Direta X X
Overdrive X X
D - DRIVE*
(AVANÇAR)
Primeira X X
Segunda X X
Direta X X
L - LOW*
(REDUZIDA)
Primeira X X
Segunda X X
Direta X X
* Velocidades ascendente e descendente do veículo aumentam quando estiverem nestas posições do seletor.

O processo de eliminação pode ser usado para Instale um tacômetro de motor, levante o veículo
detectar qualquer unidade que derrape e para confir- em um elevador que permitirá que as rodas diantei-
mar a operação adequada de unidades boas. A aná- ras girem e posicione o tacômetro de uma forma que
lise do teste rodoviário pode diagnosticar unidades possa ser lido.
derrapantes, mas a causa do mau funcionamento não Fixe o indicador de 300 psi (C-3293SP) no(s) orifí-
pode ser determinada. Praticamente, qualquer condi- cio(s) solicitado(s) para o(s) teste(s) sendo realiza-
ção pode ser causada por circuitos hidráulicos do(s). Use um jogo de adaptador L-4559 para adaptar
vazando ou válvulas emperradas. o(s) indicador(es) à transmissão.
As localizações dos orifícios para teste estão exibi-
TESTES DA PRESSÃO HIDRÁULICA das em (Fig. 26).
O teste de pressão é uma etapa muito importante
no procedimento de diagnóstico. Estes testes geral- TESTE UM-SELETOR NA REDUZIDA (PRIMEIRA
mente revelam a causa da maioria dos problemas MARCHA)
hidráulicos existentes na transmissão. (1) Fixe o indicador de pressão com o bico da
Antes de realizar os testes de pressão, certifique-se embreagem em reduzida/marcha a ré.
de que o nível e as condições do fluido e os ajustes no (2) Mova a alavanca do seletor para a posição (L).
cabo do câmbio tenham sido verificados e aprovados. (3) Deixe que as rodas do veículo girem aumen-
O fluido deve estar em temperatura de funciona- tando a abertura da borboleta para alcançar a velo-
mento (de 150 a 200 graus F). cidade indicada de 20 mph.
JA TRANSMISSÃO 21 - 73
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(3) Deixe que as rodas girem livremente aumen-
tando a abertura da borboleta para alcançar a velo-
cidade indicada de 40 mph.
(4) A leitura da pressão da embreagem de under-
drive deve ser abaixo de 5 psi. Caso isso não ocorra, o
conjunto de solenóides ou o TCM (Módulo de Con-
trole da Transmissão) está com defeito.

TESTE TRÊS-VERIFICAÇÃO DA EMBREAGEM DA


OVERDRIVE (Terceira e Segunda Marchas)
(1) Fixe o indicador de pressão no bico da embrea-
gem de overdrive.
(2) Mova a alavanca do seletor para a posição OD
(Overdrive).
(3) Deixe que as rodas do veículo girem aumen-
Fig. 26 Bicos de Pressão tando a abertura da borboleta para alcançar a velo-
1 – EMBREAGEM DE OVERDRIVE cidade indicada de 20 mph. O veículo deve estar
2 – CONVERSOR DE TORQUE DESLIGADO engrenado na terceira marcha.
3 – EMBREAGEM REDUZIDA/MARCHA A RÉ (4) A leitura da pressão da embreagem da over-
4 – EMBREAGEM 2/4 drive deve ser de 74 a 95 psi.
5 – EMBREAGEM DA MARCHA A RÉ (5) Mova a alavanca do seletor para a posição (3) e
6 – EMBREAGEM DE UNDERDRIVE aumente a velocidade indicada do veículo para 30
mph.
(4) A leitura da pressão da embreagem reduzida/ (6) O veículo deve estar na segunda marcha e a
marcha a ré deve ser de 115 a 145 psi. pressão da embreagem da overdrive deve ser menor
(5) Este teste verifica a saída da bomba, a regula- que 5 psi.
gem da pressão, a condição do circuito hidráulico da (7) Este teste verifica o circuito hidráulico da
embreagem reduzida/marcha a ré e a programação de embreagem da overdrive, assim como a programação
troca de marchas. de mudança de marchas.

TESTE DOIS-SELETORES NA POSIÇÃO DE TESTE QUATRO-SELETOR NA OVERDRIVE (Quarta


FUNCIONAMENTO (SEGUNDA MARCHA) Marcha)
(1) Fixe o indicador no bico da embreagem 2/4.
AVISO: Este teste verifica o circuito hidráulico da (2) Mova a alavanca do seletor para a posição OD
embreagem da underdrive, assim como a progra- (Overdrive).
mação de mudança de marchas. (3) Deixe que as rodas dianteiras do veículo girem
aumentando a abertura da borboleta para alcançar a
(1) Fixe o indicador de pressão no bico da embrea- velocidade indicada de 30 mph. O veículo deve estar
gem de underdrive. engrenado na quarta marcha.
(2) Mova a alavanca do seletor para a posição 3. (4) A leitura da pressão da embreagem 2/4 deve
(3) Deixe que as rodas do veículo girem aumen- ser de 75 a 95 psi.
tando a abertura da borboleta para alcançar a velo- (5) Este teste verifica o circuito hidráulico da
cidade indicada de 30 mph. embreagem 2/4.
(4) Na segunda marcha, a leitura da pressão da
embreagem de underdrive deve ser de 110 a 145 psi. TESTE CINCO-SELETOR NA OVERDRIVE (Quarta
Marcha-CC (Embreagem do Conversor) ligada)
TESTE DOIS A-SELETORES EM OD (OVERDRIVE) (1) Fixe o indicador no bico de pressão desligado
(Quarta Marcha) da embreagem do conversor de torque.
(2) Mova a alavanca do seletor para a posição OD
AVISO: Este teste verifica o circuito hidráulico da (Overdrive).
embreagem da underdrive, assim como a progra- (3) Deixe que as rodas do veículo girem aumen-
mação de mudança de marchas. tando a abertura da borboleta para alcançar a velo-
cidade indicada de 50 mph. O veículo deve estar
(1) Fixe o indicador de pressão no bico da embrea-
engrenado na quarta marcha, CC (Embreagem do
gem de underdrive.
Conversor) ligada.
(2) Mova a alavanca do seletor para a posição OD.
21 - 74 TRANSMISSÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
ATENÇÃO: Ambas as rodas devem girar com a INDICAÇÕES DOS RESULTADOS DOS TESTES
mesma velocidade. (1) Se a pressão principal for adequada em qual-
quer dos testes, isto significa que a bomba e o regu-
(4) A pressão desligada da embreagem do conver- lador de pressão estão funcionando adequadamente.
sor de torque deve ser menor que 5 psi. (2) Baixa pressão em todas as posições indica um
(5) Este teste verifica o circuito hidráulico da defeito na bomba, um filtro entupido ou uma válvula
embreagem do conversor de torque. do regulador de pressão emperrada.
(3) Vazamentos no circuito da embreagem são indi-
TESTE SEIS-SELETOR NA MARCHA A RÉ cados se as pressões não estiverem dentro da faixa de
(1) Fixe o indicador no bico da embreagem redu- pressão especificada.
zida e de marcha a ré. (4) Se a pressão da embreagem de overdrive for
(2) Mova a alavanca do seletor para a posição maior que 5 psi no etapa 4 TESTE TRÊS, isto indica
(Marcha a Ré) R. um anel de vedação do eixo de reação gasto ou um
(3) Leia a pressão da embreagem da marcha a ré conjunto de solenóides com defeito.
com a saída fixa (pé no freio) e a borboleta aberta (5) Se a pressão da embreagem de underdrive for
para alcançar 1.500 rpm. maior que 5 psi no etapa 4 TESTE DOIS A, a causa
(4) A leitura da pressão da embreagem de marcha é um conjunto de solenóides ou o TCM com defeito.
a ré e LR deve ser de 165 a 235 psi.
(5) Este teste verifica o circuito hidráulico da
embreagem da marcha a ré.

ESPECIFICAÇÕES DA VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO

Bicos de Pressão
Embreagem
Posição do Seletor Engrenagem Embreagem Embreagem Embreagem do Embreagem
Conversor Embreagem
de Marcha Real Reduzida/
de de da Marcha
2/4 Marcha a
Underdrive Overdrive a Ré de Torque

Desligada
Estacionamento * ESTACIONA-
MENTO 0-2 0-5 0-2 60-110 0-2 115-145
0 mph
MARCHA A RÉ * MARCHA A
0-2 0-7 165-235 50-100 0-2 165-235
0 mph RÉ
NEUTRO *
NEUTRO 0-2 0-5 0-2 60-110 0-2 115-145
0 mph
L #
PRIMEIRA 110-145 0-5 0-2 60-110 0-2 115-145
20 mph
3 #
SEGUNDA 110-145 0-5 0-2 60-110 115-145 0-2
30 mph
3 #
DIRETA 75-95 75-95 0-2 60-90 0-2 0-2
45 mph
OD
#
(OVERDRIVE) OVERDRIVE 0-2 75-95 0-2 60-90 75-95 0-2
30 mph
OVERDRIVE
OD COM TCC
#
(OVERDRIVE) (EMBREAGEM
0-2 75-95 0-2 0-5 75-95 0-2
DO
50 mph CONVERSOR
DE TORQUE)
*Rotação do motor de 1.500 rpm
# CUIDADO: Ambas as rodas dianteiras devem girar com a mesma velocidade.
JA TRANSMISSÃO 21 - 75
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

TESTES DE PRESSÃO DO AR DA EMBREAGEM


As embreagens inoperativas podem ser localizadas
usando uma série de testes através da substituição
da pressão do ar para pressão do fluido (Fig. 27) (Fig.
28). As embreagens podem ser testadas através da
aplicação da pressão do ar para as passagens respec-
tivas. O corpo da válvula deve ser removido e a Fer-
ramenta 6056 instalada. Para fazer testes de pressão
do ar, prossiga como segue:

AVISO: O fornecimento de ar comprimido deve


estar sem sujeira e umidade. Use uma pressão de
30 psi.

Remova o cárter de óleo e corpo da válvula. Con-


sulte “Remoção do Corpo da Válvula”.
Fig. 28 Teste da Embreagem de Marcha a Ré
1 – FERRAMENTA 6056
2 – BICO DE AR

de mudança da 2a para a 4a marcha entra em contato


com a primeira placa separadora e observe cuidado-
samente o movimento do êmbolo de mudança da 2a
para a 4a marcha para trás. O êmbolo deve retornar
a sua posição original após a pressão de ar ser remo-
vida.

EMBREAGEM DE REDUZIDA/MARCHA A RÉ
Aplique pressão de ar no orifício de alimentação da
embreagem de reduzida/marcha a ré (parte traseira
da caixa, entre 2 orifícios do parafuso). Em seguida,
observe a área onde o êmbolo de reduzida/marcha a
Fig. 27 Placa de Teste de Pressão do Ar ré entra em contato com a primeira placa separadora.
1 – FERRAMENTA 6056
Observe com cuidado o movimento do êmbolo para
2 – ACUMULADORES frente. O êmbolo deverá retornar a sua posição origi-
nal, após a pressão do ar ser removida.

EMBREAGEM OVERDRIVE EMBREAGEM UNDERDRIVE


Aplique pressão de ar na passagem de aplicação da Como esse êmbolo da embreagem não pode ser
embreagem overdrive e observe o êmbolo empurrar/ visto, o funcionamento é verificado através da função.
puxar para mover para frente. O êmbolo deve retor- A pressão de ar é aplicada para as embreagens de
nar para a posição de partida, quando a pressão de reduzida/marcha a ré e de mudança da 2a para a 4a
ar é removida. marcha. Isso bloqueia o eixo de saída. Use um pedaço
de magueira de borracha trançada ao redor do eixo
EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ de entrada e um par de alicates tipo braçadeira para
Aplique pressão de ar na passagem de aplicação da girar o eixo de entrada. A seguir, aplique a pressão do
embreagem de marcha a ré e observe o êmbolo ar na embreagem underdrive. O eixo de entrada não
empurrar/puxar para mover para trás. O êmbolo deve deve ser girado com torque manual. Libere a pressão
retornar para a posição de partida, quando a pressão do ar e confirme se o eixo de entrada irá girar.
de ar é removida.
VAZAMENTO DE FLUIDO-ÁREA DA CARCAÇA
EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a PARA A 4a DO CONVERSOR DE TORQUE
MARCHA Ao diagnosticar vazamentos de fluido na carcaça do
Aplique pressão de ar no orifício de alimentação conversor, três providências devem ser tomadas antes
localizado no retentor de embreagem de mudança da do conserto.
2a para a 4a marcha. Observe a área onde o êmbolo
21 - 76 TRANSMISSÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(1) Verifique o nível do fluido da transmissão para bomba e na gaxeta geralmente percorrem a parte
que esteja adequado. interna da carcaça do conversor. (Fig. 29).
(2) Verifique se o vazamento se origina na área da
carcaça do conversor e se é o fluido da transmissão. VAZAMENTO NO CONVERSOR DE TORQUE
(3) Determine a fonte real do vazamento. As possíveis fontes dos vazamentos no conversor de
O vazamento de fluido na área do conversor de tor- torque são as seguintes:
que ou ao redor desta região pode originar de um • A solda do conversor de torque vaza no diâmetro
vazamento de óleo do motor. (Fig. 29). A área deve externo dessa solda (Fig. 30).
ser examinada cuidadosamente. O fluido usado para • Solda do Cubo do Conversor de Torque (Fig. 30).
o abastecimento na fábrica é vermelho e, consequen-
temente, pode ser distinguido do óleo do motor.

Fig. 30 Pontos de Vazamento do Conversor-Típico


1 – SOLDA DO DIÂMETRO EXTERNO
2 – SOLDA DO CUBO DO CONVERSOR DE TORQUE
3 – COROA DENTADA DO MOTOR DE ARRANQUE
4 – LINGÜETA

Fig. 29 Caminhos de Vazamento da Carcaça do SISTEMA DE INTERTRAVAMENTO DO


Conversor
FREIO/CÂMBIO DE TRANSMISSÃO
1 – VEDAÇÃO DA BOMBA
2 – RESPIRO DA BOMBA
A tabela a seguir descreve o funcionamento normal
3 – PARAFUSO DA BOMBA do sistema de Intertravamento do Freio/Câmbio de
4 – GAXETA DA BOMBA Transmissão (BTSI). Se a “resposta esperada” for
5 – CARCAÇA DO CONVERSOR diferente da resposta do veículo, isto significa que
6 – CONVERSOR serão necessários consertos e/ou ajustes.
7 – VAZAMENTO DA VEDAÇÃO PRINCIPAL TRASEIRA Consulte a tabela a seguir que mostra as respostas
esperadas do câmbio, dependendo das posições da
Algumas suspeitas de vazamentos de fluido da car- chave/interruptor de ignição (Fig. 31) e do pedal de
caça do conversor podem não ser realmente vazamen- freios.
tos. Isso pode ser o resultado de fluido residual na
carcaça do conversor ou excesso de fluido derramado INDICATOR DE POSIÇÃO DA ALAVANCA DE
durante o enchimento na fábrica ou enchimento após CÂMBIO
o conserto. Os vazamentos da carcaça do conversor O sensor do alcance de transmissão (no corpo da
têm diversas fontes em potencial. Através de uma válvula) envia um sinal para o TCM sobre a posição
observação cuidadosa, a origem do vazamento pode da alavanca da válvula manual de transmissão. O
ser identificada antes da remoção da transmissão TCM recebe o sinal do interruptor e processa os
para conserto. dados. O TCM envia informações da Posição da Ala-
Os vazamentos na vedação da bomba tendem a vanca de Troca de Marcha (SLP) para o BCM através
mover-se junto ao cubo de acionamento, na parte tra- do condutor de comunicação. Em seguida, o BCM aci-
seira do conversor. (Fig. 29). Os vazamentos do O ona o indicador de posição da alavanca de câmbio
ring ou do corpo da bomba seguem o mesmo caminho apropriado no conjunto instrumentos.
que o vazamento da vedação. Os vazamentos do para-
fuso de fixação da bomba geralmente são depositados
na parte interna da carcaça do conversor e não no
próprio conversor. Os vazamentos na vedação da
JA TRANSMISSÃO 21 - 77
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

AÇÃO RESPOSTA ESPERADA


1. Gire a chave para a 1. O câmbio PODE ser
posição “OFF” deslocado da posição de
(DESLIGAR). estacionamento.
2. Gire a chave para a 2. O câmbio NÃO PODE
posição “ON/RUN” ser deslocado da posição
(LIGAR/ de estacionamento.
FUNCIONAMENTO).
3. Gire a chave para a 3. O câmbio PODE ser
posição “ON/RUN” deslocado da posição de
(LIGAR/ estacionamento.
FUNCIONAMENTO) e
pressione o pedal do
Fig. 31 Posições da Chave/Interruptor de Ignição
freio.
1 – ACC (ACESSÓRIOS)
2 – LOCK (TRAVAR) 4. Deixe a alavanca de 4. A chave não pode ser
3 – OFF (DESLIGADO) câmbio em qualquer girada para a posição
4 – ON/RUN (LIGADO/FUNCIONAMENTO) marcha e tente girar a “LOCK9(TRAVAR) ou
5 – START (PARTIDA) chave de volta para a “ACC” (ACESSÓRIOS).
posição “LOCK”
Se um problema surgir com o indicador de posição (TRAVAR) ou “ACC”
da alavanca de câmbio, consulte a tabela a seguir (ACESSÓRIOS).
para obter informações sobre diagnóstico. Se o funci- 5. Coloque o câmbio 5. A chave pode ser
onamento incorreto não puder ser corrigido com o uso novamente em “PARK” removida (depois de
da tabela, consulte o manual de diagnóstico ade- (ESTACIONAMENTO) e retornar à posição
quado. tente remover a chave. “LOCK” (TRAVAR)).
Para substituir o indicador de posição da alvanca 6. Com a chave 6. O câmbio não pode
de câmbio, consulte o Grupo 8E, “Painel de Instru- removida, tente deslocar ser deslocado da posição
mentos e Indicadores”. o câmbio da posição “PARK”
“PARK” (ESTACIONAMENTO).
(ESTACIONAMENTO).
OBSERVAÇÃO: Qualquer falha em obter estas
respostas esperadas requer ajuste ou conserto no
sistema.
21 - 78 TRANSMISSÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL AUTOSTICK


TODAS AS LUZES DO Verifique a fiação e O recurso autostick é desativado se ocorrer uma
VISOR PRND3L conectores das seguintes condições:
(PRND1234 se estiver • DTC P0705–Sinal de Verificação do Acionador–
equipado com Autostick) normalmente acompanhado por todas as luzes
“ACESAS” NAS PRNDL acesas nas posições Park (Estacionamento) e
POSIÇÕES DA Neutral (Neutro). Isso resulta em um DTC P0705, se
ENGRENAGEM P e N os três desses erros forem detectados após algum
Sensor de Faixa da “acionamento da chave”.
Transmissão (TRS) com • DTC P1796–Circuito de Entrada do Autostick
defeito • DTC P1797–Superaquecimento do Câmbio
Alavanca manual com Manual–(Temperatura do óleo de transmissão >275°
defeito F) ou (Temperatura do líquido de arrefecimento do
TODAS AS LUZES DO Verifique a fiação e motor >255° F).
VISOR “ACESAS” EM conectores A temperatura aceitável do trem de força deve ser
TODAS AS POSIÇÕES atingida para reativar o Autostick, após uma falha de
DA ENGRENAGEM alta temperatura:
Sensor do alcance de • Temperatura do Óleo de Transmissão <255° F
transmissão com defeito • Temperatura do Líquido de Arrefecimento do
Alavanca manual com Motor <240° F
defeito
Funcionamento incorreto PROCEDIMENTOS DE
do condutor de
comunicação MANUTENÇÃO
TODAS AS LUZES DO Condição transiente
VISOR “APAGADAS” normal entre as posições VERIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO E DO NÍVEL DE
de engrenagem P e R e FLUIDO
ReN
Verifique a articulação da AVISO: Somente o fluido de transmissão que esti-
alavanca de câmbio ver marcado Automatic Transmission Fluid (Fluido
Funcionamento incorreto de Transmissão Automática) ATF+4 (Tipo 9602)
do Módulo de Controle deverá ser utilizado nesta transmissão.
da Carroceria (BCM)
Verifique a fiação e
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLUIDO
conectores
O cárter da transmissão tem um indicador do nível
Conjunto de instrumentos
de fluido (vareta de medição) similar à maioria das
com defeito
transmissões automáticas. Ela está localizada no lado
TODAS AS LUZES DO Funcionamento incorreto
esquerdo do motor. Certifique-se de limpar toda a
VISOR “DESATIVADAS” do condutor de
sujeira da alça da vareta de medição antes de remo-
ACOMPANHADAS POR comunicação
vê-la.
UMA MENSAGEM “NO
O conversor de torque é enchido nas posições P
BUS” (“SEM
Park (Estacionamento) e N Neutral (Neutro). Colo-
CONDUTOR”)
que a alavanca do seletor na posição P Park para se
LUZES DO VISOR Verifique a fiação e certificar de que a verificação do nível de fluido esteja
FORA DA SEQÜÊNCIA conectores precisa. O motor deve ficar ligado na marcha
COM ALAVANCA DE lenta por pelo menos um minuto, com o veículo
CÂMBIO em nível. Na temperatura de funcionamento normal
Sensor de Faixa da (aproximadamente 82˚ C ou 180˚ F), o nível de fluido
Transmissão (TRS) com estará correto quando na região HOT (QUENTE)
defeito (área hachurada) no indicador do nível de óleo (Fig.
Alavanca manual com 32). O nível do fluido estará aproximadamente um
defeito quarto de polegada acima do orifício inferior da
Funcionamento incorreto vareta de medição na temperatura de 70° F.
do condutor de
comunicação
JA TRANSMISSÃO 21 - 79
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
CONDIÇÃO DO FLUIDO
Juntamente com o nível de fluido, é importante
verificar a sua condição. Quando o fluido cheira quei-
mado e está contaminado por partículas de metal ou
de material de atrito, é necessário fazer um recondi-
cionamento completo da transmissão. Certifique-se de
examinar bem o fluido na vareta de medição. Se hou-
ver alguma dúvida sobre sua condição, drene uma
amostra para uma nova verificação.
O Automatic Transmission Fluid (Fluido da Trans-
missão Automática) ATF+4 (Tipo 9602) da Mopart,
quando novo, é de cor vermelha. O ATF é vermelho
para ser diferenciado de outros fluidos utilizados no
veículo, tais como: óleo do motor ou anticongelante. A
Fig. 32 Marcas do Indicador do Nível de Fluido cor vermelha não é permanente e não é um indicativo
1 – VARETA DE MEDIÇÃO DA TRANSMISSÃO da condição do fluido. Com o decorrer do tempo de
condução do veículo o ATF irá começar a se tornar
mais escuro e poderá eventualmente se tornar mar-
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLUIDO USANDO A rom. Isto é normal. Um fluido preto/marrom escuro
UNIDADE DE DIAGNÓSTICOS DRB acompanhado de um odor e/ou deterioração na quali-
dade da mudança de marcha pode ser uma indicação
AVISO: O motor e a transmissão devem estar em de deterioração do fluido ou falha em um componente
uma temperatura de funcionamento normal antes da transmissão.
da execução desse procedimento. Após verificar o fluido, assente a vareta de medição
completamente para vedar contra água e sujeira.
(1) Dê partida no motor e aplique o freio de esta-
cionamento.
(2) Segure a Unidade de Diagnósticos DRB e sele-
MANUTENÇÃO DO FLUIDO E DO FILTRO DA
cione a transmissão. TRANSMISSÃO
(3) Selecione os sensores.
(4) Leia o valor da temperatura de transmissão. AVISO: Consulte as programações de manutenção
(5) Comparte o valor da temperatura com a tabela. no Grupo 0, “Lubrificação e Manutenção”, ou o
(6) Ajuste o nível do fluido de transmissão mos- manual do proprietário do veículo para verificar os
trado na vareta de medição de acordo com o dia- intervalos recomendados para manutenção (troca
grama. do fluido/filtro) desta transmissão.
(7) Verifique se há vazamentos na transmissão.
Se o nível do fluido estiver baixo podem ocorrer AVISO: Somente o Automatic Transmission Fluid
vários problemas, pois isso permite a entrada de ar (Fluidos para Transmissão Automática) ATF+4 (Tipo
na bomba junto com o fluido. Como em qualquer sis- 9602) da MoparT deve ser usado. A troca de filtro
tema hidráulico, bolhas de ar tornam o fluido poroso, deve ser feita no momento da troca do óleo de
portanto, as pressões diminuirão e se desenvolverão transmissão. O ímã (na parte interna do cárter) tam-
lentamente. bém deve ser limpo com uma estopa limpa e seca.
O enchimento inadequado pode também elevar
muito o nível do fluido. Quando a transmissão tiver AVISO: Se por qualquer razão a transmissão for
muito fluido, as engrenagens fazem espuma e produ- desmontada, o fluido e o filtro devem ser trocados.
zem as mesmas condições que ocorrem com o nível de
fluido baixo. MANUTENÇÃO DE FLUIDO/FILTRO
Em ambos os casos, bolhas de ar podem causar (RECOMENDADA)
superaquecimento e/ou oxidação do fluido e enverni- (1) Levante o veículo em um elevador (Consulte
zamento. Isso pode interferir no funcionamento nor- “Lubrificação”, Grupo 0). Coloque um recipiente de
mal da válvula, da embreagem e do acumulador. A drenagem com uma abertura grande sob o cárter da
formação de espuma também resulta no escape de transmissão.
fluido a partir do respiro da transmissão, o que pode (2) Solte os parafusos do cárter e bata levemente
ser confundido com um vazamento. em um dos cantos para soltar o cárter, permitindo
que o fluido drene e, em seguida, remova o cárter.
21 - 80 TRANSMISSÃO JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Linha de Enchimento Nominal

Temperatura (°F)

Tabela da Temperatura do Fluido de Transmissão


(3) Instale novos filtro e O ring na parte inferior (4) Limpe o cárter e o ímã. Reinstale o cárter
do corpo da válvula (Fig. 33). usando o novo vedante Mopar Silicone Adhesive
(Adesivo de Silicone Mopart). Aperte os parafusos do
cárter com um torque de 19 N·m (165 pol.-lb.).
(5) Misture quatro quartas de Automatic Trans-
mission Fluid (Fluido para Transmissão Automática)
ATF+4 Tipo 9602 da Mopart através da abertura da
vareta de medição.
(6) Dê partida no motor e deixe-o ligado por pelo
menos um minuto. Em seguida, com o freio de esta-
cionamento e o freio auxiliar acionados, mova a ala-
vanca do seletor momentaneamente para cada
posição, finalizando na posição Park (estacionamento)
ou Neutral (neutro).
(7) Verifique o nível do fluido da transmissão e adi-
cione uma quantidade adequada de forma que o nível
fique 3mm (1/8 pol.) abaixo da marca “ADD” (ADICI-
ONAR) da vareta de medição (Fig. 34).
(8) Verifique novamente o nível de fluido após a
transmissão atingir a temperatura de funcionamento
normal (180°F). Consulte “Verificação da Condição e
Fig. 33 Filtro e O Ring do do Nível do Fluido” neste grupo para obter os pro-
1 – FILTRO DE ÓLEO cedimentos adequados para o abastecimento do
2 – O RING fluido.
(9) Para evitar a entrada de sujeira na transmis-
são, certifique-se de que a vareta de medição esteja
completamente encaixada em sua abertura.
JA TRANSMISSÃO 21 - 81
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
(3) Insira a linha de sucção de fluido no tubo da
vareta de medição.

AVISO: Verifique se a linha de sucção está inserida


no ponto mais inferior do cárter da transmissão.
Isso assegurará a evacuação completa do fluido no
cárter.

(4) Siga o procedimento recomendado pelo fabri-


cante e retire o fluido da transmissão.
(5) Remova a linha de sucção de fluido do tubo da
vareta de medição.
Fig. 34 Marcas da Vareta de Medição (6) Misture quatro quartas de Automatic Trans-
1 – VARETA DE MEDIÇÃO DA TRANSMISSÃO
mission Fluid (Fluido para Transmissão Automática)
ATF+4 (Tipo 9602) da Mopart através da abertura
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MANUTENÇÃO da vareta de medição.
(7) Dê partida no motor e deixe-o em marcha lenta
MÉTODO DO TROCADOR DE FLUIDO DA TRANSMISSÃO por pelo menos um minuto. Em seguida, com o freio
de estacionamento e o freio auxiliar acionados, mova
ATENÇÃO: Não se recomenda o uso de qualquer a alavanca do seletor momentaneamente para cada
trocador de fluido que introduza aditivos na trans- posição, finalizando na posição Park (estacionamento)
missão. ou Neutral (neutro).
(8) Verifique o nível do fluido da transmissão e adi-
(1) Para executar a troca do fluido da transmissão, cione uma quantidade adequada de forma que o nível
esta deve estar na temperatura de funcionamento. fique 3mm (1/8 pol.) abaixo da marca “ADD” (ADICI-
Dirija o veículo até ele alcançar a temperatura ONAR) da vareta de medição (Fig. 34).
máxima de funcionamento. (9) Verifique novamente o nível de fluido após a
(2) Obtenha um trocador de fluido da transmissão transmissão atingir a temperatura de funcionamento
adequado e verifique se o tanque está limpo e seco. normal (180°F). Consulte “Verificação da Condição e
(3) Encha o tanque na capacidade de enchimento do Nível do Fluido” neste grupo para obter os proce-
recomendada com ATF+4 Tipo 9602 Mopart. dimentos adequados para o abastecimento do fluido.
(4) Conecte a máquina ao veículo seguindo as ins- (10) Para evitar a entrada de sujeira na transmis-
truções do fabricante. Execute o procedimento de são, certifique-se de que a vareta de medição esteja
troca seguindo as instruções fornecidas com a completamente encaixada em sua abertura.
máquina.
(5) Quando a máquina concluir a troca de fluido, CONSERTO DA ROSCA DE ALUMÍNIO
verifique o nível e a condição do fluido e encha até o Roscas danificadas ou gastas na caixa de alumínio
nível adequado com ATF+4 Tipo 9602 Mopart. Con- da transmissão e no corpo da válvula podem ser con-
sulte “Verificação da Condição e do Nível do Fluido” sertadas pelo uso de bobina(s) helicoida(is), ou equi-
neste grupo para obter o procedimento adequado valente. Este conserto consiste na perfuração das
para abastecimento de fluido. roscas gastas e danificadas. A seguir, batendo no ori-
fício com uma tampa da bobina(s) helicoida(is), ou
AVISO: Verifique se as linhas do resfriador da equivalente, e instalando um inserto da bobina heli-
transmissão estão apertadas segundo às especifi- coida(is), ou equivalente, no orifício. Isto faz com que
cações adequadas. A especificação de torque das o orifício volte ao seu tamanho original de rosca.
linhas do resfriador é de 2 N·m (18 pol.-lb.). Bobina(s) helicoida(is), ou equivalente, ferramentas
e insertos estão disponíveis na maioria dos fornecedo-
MÉTODO DE SUCÇÃO DE FLUIDO DO TUBO DA VARETA DE res de peças automotivas.
MEDIÇÃO
(1) Ao executar o método de sucção de fluido, cer- LAVAGEM SOB PRESSÃO DOS RESFRIADORES
tifique-se de que a transmissão esteja na tempera- E TUBOS
tura máxima de funcionamento. Quando uma falha na transmissão contaminar o
(2) Para executar o método de sucção do fluido do fluido, o(s) resfriador(es) de óleo devem ser lavados
tubo da vareta de medição, use um dispositivo de sob pressão. A válvula de derivação do resfriador na
sucção de fluido adequado (Vaculay ou um produto transmissão também deve ser substituída. O conver-
equivalente). sor de torque também deve ser substituído com uma
21 - 82 TRANSMISSÃO JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
unidade de troca. Isso garantirá que as partículas de necte a linha de retorno TRANSPARENTE na placa
metal ou o óleo queimado não sejam posteriormente da tampa e coloque-a em um recipiente de drenagem.
retornadas para a transmissão recondicionada (ou (9) Ligue a bomba durante 30 segundos para dre-
substituída). nar a solução de lavagem sob pressão do resfriador e
O procedimento recomendado para a lavagem sob das linhas. Desligue a bomba.
pressão do resfriador é a utilização da Ferramenta (10) Coloque a linha de aspiração TRANSPA-
6906 de Lavagem Sob Pressão do Resfriador. RENTE em um recipiente de uma quarta de Automa-
tic Transmission Fluid (Fluido para Transmissão
ADVERTÊNCIA: USE ÓCULOS PROTETORES QUE Automática) ATF+4 (Tipo 9602) Mopart.
ATENDAM AOS REQUISITOS DE OSHA E ANSI (11) Ligue a bomba até que todo o fluido de trans-
Z87.1-1968. USE LUVAS DE BORRACHA DE missão seja removido da quarta de fluido e das
PADRÃO INDUSTRIAL. linhas. Isso drenará qualquer resíduo do solvente de
MANTENHA CIGARROS ACESOS, FAÍSCAS, CHA- limpeza das linhas e do resfriador da transmissão.
MAS E OUTRAS FONTES INFLAMÁVEIS LONGE DA Desligue a bomba.
ÁREA, PARA IMPEDIR A INFLAMAÇÃO DE LÍQUI- (12) Desconecte os clipes tipo jacaré da bateria.
DOS E GASES COMBUSTÍVEIS. MANTENHA UM Conecte novamente as linhas do irrigador à placa da
EXTINTOR DE INCÊNDIO CLASSE (B) NA ÁREA tampa e remova os adaptadores de lavagem sob pres-
ONDE O IRRIGADOR SERÁ USADO. são das linhas do resfriador.
MANTENHA A ÁREA BEM VENTILADA.
NÃO DEIXE O SOLVENTE DE LAVAGEM SOB VERIFICAÇÃO DO VOLUME DA BOMBA DE
PRESSÃO ENTRAR EM CONTATO COM OS OLHOS
ÓLEO
OU A PELE: SE OCORRER CONTAMINAÇÃO DOS
A medição do volume de saída da bomba de óleo
OLHOS, LAVE-OS COM ÁGUA DURANTE 15 A 20
determinará se existe fluxo suficiente para o resfria-
SEGUNDOS. REMOVA A ROUPA CONTAMINADA E
dor do óleo da transmissão e se há falha na transmis-
LAVE A PELE AFETADA COM ÁGUA E SABÃO.
são interna.
PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA.
Verifique se o fluido da transmissão está no nível
(1) Remova o bujão de enchimento da placa da apropriado. Consulte “Nível e Condição do Fluido”
tampa na Ferramenta 6906. Encha o reservatório neste Grupo. Se for necessária a adição de fluido,
com 1/2 a 3/4 de solução limpa de lavagem sob pres- abasteça até o nível adequado com Automatic Trans-
são. Os solventes de lavagem sob pressão são solu- mission Fluid (Fluido para Transmissão Automática)
ções a base de petróleo geralmente usadas para ATF+4 (Tipo 9602) da Mopart. O seguinte procedi-
limpar componentes da transmissão automática. mento deve ser adotado para verificar o volume de
NÃO use solventes que contenham ácidos, água, saída da bomba de óleo.
gasolina ou qualquer outro líquido corrosivo. (1) Desconecte a linha To cooler (ao resfriador) na
(2) Reinstale o bujão de enchimento na Ferra- entrada do resfriador de óleo e coloque um recipiente
menta 6906. de coleta sob a linha desconectada.
(3) Verifique se o interruptor de força da bomba
ATENÇÃO: Com o fluido abastecido no nível cor-
está DESLIGADO. Conecte o clipe tipo jacaré verme-
reto, a coleta de fluido não deve exceder (1) quarta
lho ao polo positivo (+) da bateria. Conecte o clipe
ou poderá ocorrer dano interno na transmissão.
tipo jacaré preto (-) a um bom estabelecimento de
terra. (2) Dê partida no motor e deixe que funcione ao
velocidade em marcha lenta normal com o seletor
AVISO: Quando lavar sob pressão as linhas e o
de mudança de marcha na posição neutral (neutro).
resfriador da transmissão, SEMPRE faça retrolava-
(3) Se uma quarta de ATF for coletada em 20
gem.
segundos ou menos, isto significa que o fluxo está
(4) Conecte a pressão principal AZUL à linha do dentro dos limites aceitáveis. Se o fluxo do fluido for
resfriador de SAÍDA (De). intermitente ou levar mais de 20 segundos para cole-
(5) Conecte a linha de retorno TRANSPARENTE à tar uma quarta de ATF, consulte “Testes de Pressão
linha do resfriador de ENTRADA (Para) Hidráulica” neste Grupo.
(6) Ligue a bomba durante dois ou três minutos (4) Inspecione a mangueira do resfriador para veri-
para lavar sob pressão o resfriador e as linhas. ficar se há danos. Substitua-a, se necessário.
(7) Desligue a bomba. (5) Conecte a mangueira to cooler (Até o resfria-
(8) Desconecte a linha de aspiração TRANSPA- dor) na entrada do resfriador de óleo e aperte o
RENTE do reservatório na placa da tampa. Desco- grampo com um torque de 2 N·m (20 pol.-lb.).
JA TRANSMISSÃO 21 - 83
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
(6) Reabasteça a transmissão até o nível adequado Se houver falha na execução desse procedimento,
com Automatic Transmission Fluid (Fluido para ocorrerá uma condição de Não Operação do Velocíme-
Transmissão Automática) ATF+4 (Tipo 9602) da tro.
Mopart. Esse procedimento deverá ser executado se o
Módulo de Controle de Transmissão tiver sido substi-
PROCEDIMENTO DE APRENDIZAGEM RÁPIDA tuído.
DA TRANSMISSÃO Para ler ou reconfigurar corretamente o Fator do
O procedimento de aprendizagem rápida requer o Pinhão, é necessário utilizar a Unidade de Diagnósti-
uso da Unidade de Diagnósticos DRB. cos DRB. Execute as seguintes etapas com a DRB
Este programa permite que o sistema de transmis- para ler ou reconfigurar o Fator do Pinhão:
são eletrônica se recalibre automaticamente. Isto for- (1) Conecte a Unidade de Diagnósticos DRB no
necerá a melhor operação possível da transmissão. O conector de ligação de dados localizado sob o painel
procedimento de aprendizagem rápida deve ser exe- de instrumentos.
cutado se algum dos procedimentos a seguir for exe- (2) Selecione o menu Transmission (Transmissão).
cutado: (3) Selecione o menu Miscellaneous (Diversos).
• Substituição do Conjunto da Transmissão (4) Selecione Pinion Factor (“Fator do Pinhão”).
• Substituição do Módulo de Controle da Trans- Siga as instruções da tela da unidade de diagnósticos
missão DRB.
• Substituição do Interruptor de Pressão/Solenóide
• Substituição da Placa da Embreagem e/ou da REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Vedação
• Substituição ou Recondicionamento do Corpo da
CABO DA ALAVANCA DE CÂMBIO
Válvula
Para executar o Procedimento de Aprendizagem
REMOÇÃO
Rápida, as seguintes condições devem ser atendidas:
(1) Coloque a transmissão na posição PARK
• Os freios devem ser aplicados
(ESTACIONAMENTO).
• A rotação do motor deve estar acima de 500 rpm
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria na torre
• O ângulo da borboleta (TPS) deve ter menos de
de apoio esquerda.
3 graus
(3) Remova o conjunto do filtro de ar.
• A posição da alavanca de mudanças deve perma-
(4) Desconecte o cabo positivo da bateria.
necer até que seja solicitada a troca para Overdrive
(5) Desligue o conector do Módulo de Controle de
• A posição da alavanca de mudanças deve perma-
Transmissão (TCM). Remova o TCM.
necer na Overdrive depois da solicitação de Troca
(6) Puxe o Centro de Distribuição de Energia
para Overdrive, até que o DRB indique que o proce-
(PDC) para cima, de forma que não fique no caminho.
dimento está concluído
(7) Com um pé-de-cabra, levante o cabo da ala-
• A temperatura calculada do óleo deve ficar
vanca da válvula manual e remova-o da alavanca
acima de 60° e abaixo de 200°
(Fig. 35).
(1) Conecte a Unidade de Diagnósticos DRB no
(8) Remova o parafuso do suporte do cabo na
conector de ligação de dados. O conector está locali-
transmissão (Fig. 35).
zado sob o painel de instrumentos.
(9) Remova o parafuso de ajuste da manopla do
(2) Vá para a tela Transmission (Transmissão).
câmbio e a manopla (Fig. 36).
(3) Vá para a tela Miscellaneous (Diversos).
(10) Remova o console do assoalho (traseiro). Con-
(4) Selecione Quick Learn Procedure (“Procedimen-
sulte o Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedi-
to de Aprendizagem Rápida”). Siga as instruções do
mentos corretos.
DRB para executar o procedimento de aprendizagem
rápida. ATENÇÃO: Ao remover o console dianteiro, o con-
sole entrará em contato com o êmbolo de náilon de
PROCEDIMENTO DO FATOR DO PINHÃO liberação do câmbio (Fig. 37). Se não for manuse-
As leituras de velocidade do veículo do velocímetro ado com cuidado, o êmbolo pode quebrar, necessi-
são tiradas do sensor de rotação de saída. O TCM tando substituir o conjunto do câmbio.
deve ser calibrado com combinações diferentes de
equipamento disponível. O Fator do Pinhão possibi- (11) Remova o console (frente) do IP (Painel de
lita que o técnico configure a definição inicial do Instrumentos) dianteiro. Consulte o Grupo 23, “Car-
Módulo de Controle de Transmissão, para que as lei- roceria”, para obter os procedimentos corretos.
turas do velocímetro sejam corretas. (12) Solte a porca na alavanca de ajuste do cabo da
alavanca de câmbio (Fig. 38).
21 - 84 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 35 Cabo da Alavanca de Câmbio na Fig. 37 Área de Contato do Console/Câmbio


Transmissão 1 – ÁREA DE CONTATO
1 – PARAFUSO
2 – CABO
3 – TRANSMISSÃO
4 – ALAVANCA DE CÂMBIO

Fig. 38 Porca da Alavanca de Ajuste do Cabo do


Câmbio
1 – ORIFÍCIO DE ACESSO
Fig. 36 Remoção/Instalação da Manopla do Câmbio
1 – MANOPLA DO CÂMBIO
2 – PARAFUSO DE AJUSTE (16) Remova o anel isolante de borracha da área
do painel do assoalho (Fig. 40).
(17) Remova cuidadosamente o cabo da parte infe-
(13) Com um pé-de-cabra de lâmina achatada, rior da carroceria, desdobrando a presilha de reten-
remova a extremidade do núcleo do cabo de alavanca ção do cabo (Fig. 40) à medida que for prosseguindo.
de câmbio do pino da alavanca (Fig. 39).
(14) Com o mesmo pé-de-cabra, levante a presilha INSTALAÇÃO
do conduíte do cabo do suporte da alavanca de câm- (1) Instale o conjunto do cabo no orifício do túnel
bio. Puxe o conduíte do cabo para cima e remova-o do do painel do assoalho e prenda o anel isolante. Se
suporte (Fig. 39). necessário, use um lubrificante de base sintética para
(15) Levante o veículo. Consulte o Grupo 0, “Lubri- ajudar na instalação do anel isolante.
ficação e Manutenção”.
JA TRANSMISSÃO 21 - 85
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Instale o cabo na transmissão e aperte o para-
fuso com um torque de 14 N·m (125 pol.-lb.) (Fig. 35).
(5) Instale o cabo na alavanca de câmbio da trans-
missão (Fig. 35).
(6) Conecte o cabo ao suporte do conduíte da ala-
vanca de câmbio e ao pino da alavanca. Instale a pre-
silha de retenção do cabo (Fig. 39).
(7) Verifique se a alavanca de câmbio da transmis-
são e a alavanca de câmbio do assoalho estão na posi-
ção PARK (ESTACIONAMENTO).
(8) Aperte a porca de ajuste do cabo (Fig. 38) com
um torque de 23 N·m (200 pol.-lb.).

ATENÇÃO: Ao instalar o console dianteiro, o con-


sole entrará em contato com o êmbolo de náilon de
liberação do câmbio (Fig. 37). Se não for manuse-
ado com cuidado, o êmbolo pode quebrar, necessi-
tando substituir o conjunto do câmbio.

Fig. 39 Cabo da Alavanca de Câmbio na Alavanca (9) Reinstale os consoles do assoalho dianteiro e
de Câmbio do Assoalho-Típico traseiro. Consulte o Grupo 23, “Carroceria”, para
1 – PRESILHA obter os procedimentos apropriados.
2 – CABO (10) Instale a manopla do câmbio (Fig. 36) e aperte
3 – SUPORTE DO CONDUÍTE o parafuso de ajuste com um torque de 2 N·m (20
4 – PINO DA ALAVANCA DE CÂMBIO pol.-lb.).
(11) Verifique o ajuste correto do cabo. O motor de
arranque deve operar apenas com o câmbio nas posi-
ções PARK (ESTACIONAMENTO) e NEUTRAL
(NEUTRO). Se for necessário ajuste, consulte “Ajuste
da Articulação da alavanca do Câmbio” neste grupo.

CONJUNTO DA ALAVANCA DE CÂMBIO


REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria e isole-o.
(2) Remova o parafuso de ajuste da manopla da
alavanca de câmbio e a manopla (Fig. 41).
(3) Remova o console do assoalho (traseiro). Con-
sulte o Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedi-
mentos corretos.

ATENÇÃO: Ao remover o console dianteiro, o con-


sole entrará em contato com o êmbolo de náilon de
liberação da alavanca de câmbio (Fig. 42). Se não
for manuseado com cuidado, o êmbolo pode que-
Fig. 40 Direcionamento do Cabo do Câmbio brar, sendo necessária a substituição do conjunto
1 – CABO da alavanca de câmbio.
2 – PRESILHA DE RETENÇÃO
3 – ANEL ISOLANTE (4) Remova o console (frente) do IP (Painel de Ins-
trumentos) dianteiro. Consulte o Grupo 23, “Carroce-
ria”, para obter os procedimentos corretos.
(2) Posicione o cabo na presilha de retenção (Fig. (5) Solte a porca na alavanca de ajuste do cabo da
40) e aperte a presilha para prender o cabo. Direci- alavanca de câmbio (Fig. 43).
one o cabo para cima, em direção à alavanca do câm- (6) Com um pé-de-cabra de lâmina achatada,
bio. remova a extremidade do núcleo do cabo da alavanca
(3) Abaixe o veículo. de câmbio do pino da alavanca (Fig. 44).
21 - 86 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 41 Remoção/Instalação da Manopla da


Alavanca de Câmbio
1 – MANOPLA DA ALAVANCA DE CÂMBIO Fig. 43 Porca da Alavanca de Ajuste do Cabo da
2 – PARAFUSO DE AJUSTE Alavanca de Câmbio
1 – ORIFÍCIO DE ACESSO

Fig. 42 Área de Contato do Console/Alavanca de


Câmbio Fig. 44 Cabo do Câmbio na Alavanca de Câmbio do
1 – ÁREA DE CONTATO Assoalho-Típico
1 – PRESILHA
2 – CABO
(7) Com o mesmo pé-de-cabra, levante a presilha 3 – SUPORTE DO CONDUÍTE
do conduíte do cabo do suporte da alavanca de câm- 4 – PINO DA ALAVANCA DE CÂMBIO
bio. Puxe o conduíte do cabo para cima e remova-o do
suporte (Fig. 44).
alavanca de câmbio e desconecte o núcleo do cabo do
(8) Libere a extremidade do ajustador do cabo de
conjunto da alavanca de câmbio (Fig. 46).
intertravamento inserindo um objeto pontiagudo no
(9) Desconecte o conector de Autostick (se assim
suporte da alavanca de câmbio para desengatar o
equipado com este recurso) (Fig. 47).
travamento (Fig. 45). Desencaixe a extremidade do
(10) Remova as cinco porcas na base do conjunto
ajustador do cabo de intertravamento da alavanca de
da alavanca de câmbio. Remova o conjunto do veículo
câmbio/ignição da fenda do suporte do mecanismo da
(Fig. 48).
JA TRANSMISSÃO 21 - 87
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 47 Conector de Autostick (se assim equipado


com este recurso)
1 – CONECTOR DE AUTOSTICK
Fig. 45 Libere o Cabo do Suporte no Travamento do
Retentor
1 – LIBERE O CABO AQUI

Fig. 48 Conjunto da Alavanca de Câmbio


1 – PORCAS (5)
2 – CONJUNTO DA ALAVANCA DE CÂMBIO
Fig. 46 Cabo de Intertravamento no Conjunto da
Alavanca de Câmbio do Assoalho
1 – CONJUNTO DA ALAVANCA DE CÂMBIO
2 – CABO DE INTERTRAVAMENTO
21 - 88 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO CABO DE INTERTRAVAMENTO DA ALAVANCA
(1) Instale o conjunto da alavanca de câmbio (Fig. DE CÂMBIO DA TRANSMISSÃO/FREIO
48). Aperte as porcas com um torque de 17 N·m (150
pol.-lb.). REMOÇÃO
(2) Instale o cabo da alavanca de câmbio no (1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria.
suporte do conduíte e no pino da alavanca de câmbio. (2) Remova o parafuso de ajuste da manopla da
Instale a presilha de retenção (Fig. 44). alavanca de câmbio e a manopla (Fig. 49).
(3) Aperte a porca de ajuste do cabo (Fig. 43) com
um torque de 23 N·m (200 pol.-lb.).
(4) Insira a fiação do núcleo do cabo de intertrava-
mento na cavidade da alavanca de ajuste de intertra-
vamento. Certifique-se de que o espaçador do cabo de
intertravamento esteja acomodado na cavidade (Fig.
46).
(5) Insira a extremidade do ajustador do cabo de
intertravamento no suporte e encaixe-a no lugar cor-
reto. (Fig. 46).
(6) Ajuste os cabos da alavanca do câmbio e de
intertravamento. Consulte “Ajustes” neste grupo.

AVISO: Os cabos da Alavanca de Câmbio e de


Intertravamento DEVEM ser ajustados. Consulte a
seção “Ajustes” neste grupo para obter os procedi-
mentos corretos.

(7) Se equipado com Autostick, ligue o conector de Fig. 49 Remoção/Instalação da Manopla da


Autostick (Fig. 47). Alavanca de Câmbio
1 – MANOPLA DA ALAVANCA DE CÂMBIO
ATENÇÃO: Ao instalar o console dianteiro, o con- 2 – PARAFUSO DE AJUSTE
sole entrará em contato com o êmbolo de náilon de
liberação da alavanca de câmbio (Fig. 42). Se não
for manuseado com cuidado, o êmbolo pode que- (3) Remova o console do assoalho (traseiro). Con-
brar, sendo necessária a substituição do conjunto sulte o Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedi-
da alavanca de câmbio. mentos corretos.

(8) Instale o console (frente) do IP (Painel de Ins- ATENÇÃO: Ao remover o console dianteiro, o con-
trumentos) dianteiro. Consulte o Grupo 23, “Carroce- sole entrará em contato com o êmbolo de náilon de
ria”, para obter os procedimentos corretos. liberação da alavanca de câmbio (Fig. 50). Se não
(9) Instale o console do assoalho (traseiro). Con- for manuseado com cuidado, o êmbolo pode que-
sulte o Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedi- brar, sendo necessário a substituição do conjunto
mentos corretos. da alavanca de câmbio.
(10) Instale a manopla da alavanca de câmbio e
(4) Remova o console (frente) do IP (Painel de Ins-
aperte o parafuso de ajuste (Fig. 41) com um torque
trumentos) dianteiro. Consulte o Grupo 23, “Carroce-
de 2 N·m (20 pol.-lb.).
ria”, para obter os procedimentos corretos.
(11) Conecte o cabo negativo da bateria.
(5) Libere a extremidade do ajustador do cabo de
intertravamento inserindo um objeto pontiagudo no
AUTOSTICK suporte da alavanca de câmbio para desengatar o
O mecanismo do interruptor de autostick é incorpo-
travamento (Fig. 51). Desencaixe a extremidade do
rado no mecanismo da alavanca de mudanças. Se o
ajustador do cabo de intertravamento da alavanca de
interruptor precisar ser substituído, o mecanismo da
câmbio/ignição da fenda do suporte do mecanismo do
alavanca de mudanças deverá ser substituído. Para
câmbio e desconecte o núcleo do cabo do conjunto da
substituir o interruptor de autostick, consulte “Subs-
alavanca de câmbio (Fig. 52).
tituição do Mecanismo da Alavanca de Mudanças”
(6) Remova a cobertura do painel do fusível da
nessa seção.
extremidade esquerda do painel de instrumentos.
Remova o parafuso que fixa a extremidade da cober-
tura superior do painel de instrumentos (Fig. 53).
JA TRANSMISSÃO 21 - 89
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 50 Área de Contato do Console/Alavanca de


Câmbio
1 – ÁREA DE CONTATO
Fig. 52 Cabo de Intertravamento no Conjunto da
Alavanca de Câmbio do Assoalho
1 – CONJUNTO DA ALAVANCA DE CÂMBIO
2 – CABO DE INTERTRAVAMENTO

Fig. 53 Cobertura Superior do Painel de


Instrumentos-Lado Esquerdo
Fig. 51 Libere o Cabo do Suporte no Travamento do 1 – COBERTURA DO PAINEL DO FUSÍVEL
Retentor 2 – PARAFUSO DA COBERTURA SUPERIOR
1 – LIBERE O CABO AQUI
21 - 90 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Puxe e retire o engaste central (Fig. 54). (9) Puxe a cobertura superior do painel de instru-
mentos o suficiente para ter acesso aos parafusos da
proteção dos joelhos (Fig. 56).

Fig. 54 Engaste Central


1 – ENGASTE CENTRAL
Fig. 56 Pontos de Fixação da Proteção dos Joelhos
1 – LOCALIZAÇÕES DOS PARAFUSOS DA PROTEÇÃO DOS
(8) Remova os parafusos que fixam a cobertura JOELHOS EMBAIXO DA COBERTURA SUPERIOR
superior do painel de instrumentos ao centro do pai- 2 – LOCALIZAÇÕES DOS PARAFUSOS INFERIORES
nel de instrumentos (Fig. 55).
(10) Remova os parafusos inferiores da proteção
dos joelhos e a proteção.
(11) Remova os parafusos do capuz da coluna de
direção inferior (Fig. 57).

Fig. 55 Cobertura Superior do Painel de


Instrumentos-Centro
1 – PARAFUSOS DA COBERTURA SUPERIOR

Fig. 57 Localizações dos Parafusos Inferiores do


Capuz da Coluna de Direção
1 – LOCALIZAÇÕES DOS PARAFUSOS INFERIORES DO CAPUZ
DA COLUNA DE DIREÇÃO
JA TRANSMISSÃO 21 - 91
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(12) Puxe o capuz inferior para liberar o cilindro (16) Desconecte o retentor de cabo de náilon do
da ignição (Fig. 58). prisioneiro de montagem da coluna.
(17) Coloque a chave de ignição na posição
ON/RUN (LIGADO/FUNCIONAMENTO) (Fig. 60).
Prenda a presilha e o conector do cabo de intertrava-
mento. Remova o cabo do compartimento de intertra-
vamento (Fig. 61).

Fig. 58 Remova o Capuz Inferior do Cilindro da


Ignição
1 – CAPUZ INFERIOR
2 – CILINDRO MESTRE Fig. 60 Posições da Chave/Interruptor da Ignição
1 – ACC (ACESSÓRIOS)
2 – LOCK (TRAVAR)
(13) Segure a alavanca da direção ajustável para 3 – OFF (DESLIGAR)
baixo e deslize o capuz inferior para frente para 4 – ON/RUN (LIGAR/FUNCIONAMENTO)
removê-lo da coluna (Fig. 59). 5 – START (PARTIDA)

Fig. 59 Remoção do Capuz Inferior


1 – CAPUZ INFERIOR Fig. 61 Cabo de Intertravamento e Conector
2 – ALAVANCA AJUSTÁVEL 1 – CILINDRO DA TRAVA DA IGNIÇÃO
2 – CABO DE INTERTRAVAMENTO

(14) Ajuste o volante na posição totalmente infe-


rior e remova o capuz superior da coluna de direção. (18) Remova o cabo de intertravamento da parte
(15) Desligue o conector do solenóide de intertrava- inferior do painel de instrumentos.
mento.
21 - 92 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO (8) Instale o console (frente) do IP (Painel de Ins-
trumentos) dianteiro. Consulte o Grupo 23, “Carroce-
ATENÇÃO: Deve-se tomar muito cuidado ao insta- ria”, para obter os procedimentos corretos.
lar o conjunto do cabo de intertravamento para não (9) Instale o console do assoalho (traseiro). Con-
curvar o fio do cabo exposto e não bater na extre- sulte o Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedi-
midade do cabo da alavanca de câmbio. mentos corretos.
(10) Instale a manopla da alavanca de câmbio e
(1) Direcione o cabo de intertravamento para a aperte o parafuso de ajuste (Fig. 49) com um torque
parte inferior do painel e em direção ao console à de 2 N·m (20 pol.-lb.).
medida que for removido. (11) Ajuste o volante na posição totalmente inferior
(2) Gire o interruptor de ignição para a posição e instale o capuz superior da coluna de direção.
ON/RUN (LIGAR/FUNCIONAMENTO) (Fig. 60). (12) Segure a alavanca do volante ajustável para
(3) Instale o cabo de intertravamento no comparti- baixo e deslize o capuz inferior para frente na coluna.
mento de intertravamento na coluna de direção (Fig. (13) Instale os parafusos no capuz da coluna de
62). Verifique se o cabo se encaixa no alojamento. direção inferior.
(14) Coloque os parafusos inferiores da proteção
dos joelhos e a proteção.
(15) Coloque os parafusos que fixam a cobertura
superior do painel de instrumentos ao centro do pai-
nel de instrumentos.
(16) Instale o engaste central.
(17) Instale o parafuso que fixa a extremidade da
cobertura superior do painel de instrumentos. Instale
a cobertura do painel do fusível da extremidade
esquerda do painel de instrumentos.
(18) Conecte o cabo negativo da bateria.

MECANISMO DE INTERTRAVAMENTO
REMOÇÃO
Fig. 62 Cabo de Intertravamento no Compartimento (1) Remova as tampas da coluna inferior, a prote-
1 – INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO ção para os joelhos e os capuzes. Consulte “Substitui-
2 – CABO DE INTERTRAVAMENTO ção do Cabo de Intertravamento”.
(2) Segure o cabo de intertravamento e o conector
firmemente. Remova o cabo de intertravamento.
(4) Instale o retentor do cabo de náilon no prisio- (3) Remova os dois mecanismos de intertrava-
neiro de montagem da coluna. mento dos parafusos de fixação da coluna de direção
(5) Conecte o conector do solenóide. (Fig. 63). Remova o alojamento de intertravamento.
(6) Insira a fiação do núcleo do cabo de intertrava-
mento na cavidade da alavanca de ajuste de intertrava- INSTALAÇÃO
mento. Certifique-se de que o espaçador do cabo de (1) Posicione o alojamento de intertravamento na
intertravamento esteja acomodado na cavidade (Fig. 52). coluna de direção. Instale os dois mecanismos de
(7) Insira a extremidade do ajustador do cabo de intertravamento nos parafusos de fixação da coluna
intertravamento no suporte e encaixe-a no lugar (Fig. de direção. Dê um torque de 3 N·m (21 pol.-lb.) nos
52). parafusos.
(2) Encaixe o cabo de intertravamento no aloja-
AVISO: O Cabo de Intertravamento DEVE ser ajus-
mento.
tado. Consulte “Ajuste do Sistema de Intertrava-
(3) Instale as tampas da coluna de direção, capu-
mento” neste grupo.
zes e proteção para os joelhos. Consulte “Substituição
do Cabo de Intertravamento”.
ATENÇÃO: Ao instalar o console dianteiro, o con-
sole entrará em contato com o êmbolo de náilon de
liberação da alavanca de câmbio (Fig. 50). Se não
for manuseado com cuidado, o êmbolo pode que-
brar, sendo necessário a substituição do conjunto
da alavanca de câmbio.
JA TRANSMISSÃO 21 - 93
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 65 Sensor de Velocidade de Entrada


Fig. 63 Mecanismo de Intertravamento 1 – SENSOR DE VELOCIDADEDE ENTRADA (TURBINA)
1 – PARAFUSO DE MONTAGEM
2 – MECANISMO DE INTERTRAVAMENTO
(6) Desconecte o conector do conjunto do interrup-
tor de pressão/solenóide.
CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO/ (7) Remova os parafusos entre o conjunto do inter-
SOLENÓIDE ruptor de pressão/solenóide e a caixa de transmissão.
(Fig. 66).
REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o conjunto do filtro de ar.
(3) Remova o Módulo de Controle de Transmissão
(TCM) (Fig. 64).

Fig. 66 Parafusos de Fixação


1 – PARAFUSOS
2 – CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO E DO
Fig. 64 Módulo de Controle da Transmissão (TCM) SOLENÓIDE
1 – MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO

(8) Remova o conjunto do interruptor de pressão/


(4) Desconecte e remova o sensor de velocidade de solenóide e a gaxeta (Fig. 67).
entrada (Fig. 65).
(5) Desconecte as linhas do resfriador de óleo de ATENÇÃO: Certifique-se de que não entre corpos
transmissão. Sele as mangueiras e as conexões para estranhos nas portas da caixa de transmissão.
impedir a entrada de corpos estranhos. Poderá causar funcionamento irregular ou falha na
transmissão.
21 - 94 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o conjunto do filtro de ar do motor.
(3) Desconecte o cabo da alavanca de câmbio da
alavanca da válvula manual (Fig. 68).

Fig. 67 Conjunto do Interruptor de Pressão/ Fig. 68 Cabo da Alavanca de Câmbio na Alavanca


Solenóide e Gaxeta 1 – CABO DA ALAVANCA DE CÂMBIO
1 – CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO/SOLENÓIDE 2 – ALAVANCA DE CÂMBIO
2 – GAXETA

(4) Remova a alavanca da válvula manual.


INSTALAÇÃO (5) Desconecte o conector do sensor da faixa de
(1) Instale o conjunto do interruptor de pressão/so- transmissão.
lenóide na caixa usando uma nova gaxeta (Fig. 67). (6) Levante o veículo.
(2) Instale os parafusos e aperte com um torque de (7) Remova os parafusos do cárter (Fig. 69).
13 N·m (110 pol.-lb.). (Fig. 66).
(3) Instale um conector de 8 vias e aperte o para-
fuso com um torque de 4 N·m (35 pol.-lb.).
(4) Destampe e instale as linhas do resfriador do
óleo de transmissão.
(5) Instale o sensor de velocidade de entrada (Fig.
65) e aperte com um torque de 27 N·m (20 pés-lb.).
(6) Instale o Módulo de Controle da Transmissão
(TCM) (Fig. 64).
(7) Instale o conjunto do filtro de ar.
(8) Conecte o cabo negativo da bateria.
(9) Execute o Procedimento de Aprendizagem
Rápida de Transmissão. Consulte “Procedimentos de
Manutenção”.

SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO


O conjunto do corpo da válvula deve ser removido Fig. 69 Parafusos do Cárter
para poder ter acesso ao sensor da faixa de transmis- 1 – PARAFUSOS DO CÁRTER (USE O VEDANTE RTV EMBAIXO
são e ser substituído. DAS CABEÇAS DOS PARAFUSOS)
JA TRANSMISSÃO 21 - 95
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Remova o cárter (Fig. 70).

Fig. 70 Cárter
1 – CÁRTER
2 – FILETE DE 1/8 POL. DE VEDANTE RTV Fig. 72 Parafusos de Fixação do Corpo da Válvula
3 – FILTRO DE ÓLEO 1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO CORPO DA VÁLVULA (18)
2 – CORPO DA VÁLVULA

(9) Remova o filtro de óleo (Fig. 71).


AVISO: Para facilitar a remoção do corpo da vál-
vula, gire a alavanca manual da válvula completa-
mente no sentido horário para a marcha reduzida
ou para a primeira marcha.

(11) Remova os roletes da haste de estacionamento


do suporte-guia e remova também o corpo da válvula
de transmissão (Fig. 73) (Fig. 74).

Fig. 71 Filtro de Óleo


1 – FILTRO DE ÓLEO
2 – O RING

(10) Remova os parafusos que prendem o corpo da


válvula à caixa de transmissão (Fig. 72). Fig. 73 Empurre os Roletes da Haste de
Estacionamento do Suporte-Guia
1 – ROLETES DOS CALÇOS DE ESTACIONAMENTO
2 – CHAVE DE FENDA
3 – SUPORTE-GUIA DO CALÇO DE ESTACIONAMENTO
21 - 96 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(13) Remova o parafuso de retenção do TRS (Sen-
sor de Faixa de Transmissão) (Fig. 76).

Fig. 74 Remoção/Instalação do Corpo da Válvula


1 – CORPO DA VÁLVULA

ATENÇÃO: O piloto do eixo manual do corpo da


válvula pode deformar e entortar a válvula manual
se o corpo da válvula não for manuseado correta- Fig. 76 Remova o Parafuso de Retenção
mente ou se for derrubado. 1 – SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
2 – PINO DE CONTROLE DA VÁLVULA MANUAL
(12) Remova a vedação do eixo manual (Fig. 75). 3 – PARAFUSO DE RETENÇÃO

(14) Deslize o Sensor da Faixa de Transmissão


acima do eixo manual e remova (Fig. 77).

Fig. 75 Remova a Vedação do Eixo Manual Fig. 77 Remova o Sensor da Faixa de Transmissão
1 – VEDAÇÃO 1 – SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
2 – EIXO MANUAL 2 – CORPO DA VÁLVULA
JA TRANSMISSÃO 21 - 97
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Instale o sensor da faixa de transmissão (Fig.
77).
(2) Aperte o parafuso de retenção (Fig. 76) com um
torque de 5N·m (45 pol.-lb.).
(3) Instale a vedação do eixo manual (Fig. 75).
(4) Coloque os roletes da haste de estacionamento
no suporte-guia ao instalar o corpo da válvula na
caixa de transmissão (Fig. 73) (Fig. 74).
(5) Instale os parafusos que prendem o corpo da
válvula à caixa (Fig. 72) e aperte-os com um torque
de 12 N·m (105 pol.-lb.).
(6) Instale o filtro de óleo (Fig. 71). Inspecione o O
ring para verificar se está danificado e substitua-o se
necessário.
(7) Instale um filete de 1/8 pol. de RTV como está
demonstrado a seguir (Fig. 70) e instale o cárter na
caixa.
(8) Instale os parafusos do cárter (Fig. 69) e aper- Fig. 78 Sensor de Velocidade de Entrada (Turbina)
te-os com um torque de 19 N·m (165 pol.-lb.). 1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA
(9) Abaixe o veículo.
(10) Instale o conector do sensor da faixa de trans-
missão.
(11) Instale a alavanca da válvula manual na vál-
vula.
(12) Instale o cabo da alavanca de câmbio na ala-
vanca da válvula manual (Fig. 68).
(13) Instale o conjunto do filtro de ar.
(14) Conecte o cabo negativo da bateria.
(15) Abasteça a transmissão com Automatic Trans-
mission Fluid (Fluido de Transmissão Automática)
ATF+4 (Tipo 9602). Consulte “Nível e Condição do
Fluido” neste Grupo.

SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA


ATENÇÃO: Ao desligar o conector do sensor de
velocidade, certifique-se de que a tira de vedação
do conector não caia ou permaneça no sensor
antigo.
Fig. 79 Localização do O Ring
1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA
REMOÇÃO 2 – O RING

(1) Desconecte o cabo negativo da bateria.


(2) Se necessário, desconecte e tampe as linhas do INSTALAÇÃO
resfriador de óleo de transmissão. (1) Verifique se o O ring está instalado na posição
(3) Desligue o conector do sensor de velocidade de correta.
entrada. (2) Instale e aperte os parafusos do sensor de velo-
(4) Desparafuse e remova o sensor de velocidade cidade de entrada com um torque de 27 N·m (20 pés-
de entrada (Fig. 78). lb.).
(5) Inspecione o O ring do sensor de velocidade (3) Ligue o conector do sensor de velocidade.
(Fig. 79) e substitua-o, se necessário. (4) Conecte o cabo negativo da bateria.
21 - 98 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA


ATENÇÃO: Ao desligar o conector do sensor de
velocidade, certifique-se de que a vedação contra
intempéries não caia ou permaneça no sensor
antigo.

REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria.
(2) Desligue o conector do sensor de velocidade.
(3) Desaparafuse e remova o sensor de velocidade
de saída (Fig. 80).
(4) Inspecione o O ring do sensor de velocidade
(Fig. 81) e substitua-o, se necessário.

Fig. 81 Localização do O Ring


1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA
2 – O RING

INSTALAÇÃO
(1) Instale o TCM e prenda-o com três parafusos
de montagem.
(2) Conecte o conector de 60 vias do TCM e aperte
o parafuso com um torque de 4 N·m (35 pol.-lb.).
(3) Conecte o cabo negativo da bateria.

AVISO: Após substituir o Módulo de Controle da


Transmissão, os procedimentos da Aprendizagem
Rápida da Transmissão e Fator de Pinhão devem
ser realizados. Consulte “Procedimentos de Manu-
Fig. 80 Sensor de Velocidade de Saída tenção”.
1 – SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA

CORPO DA VÁLVULA
INSTALAÇÃO
(1) Verifique se o O ring está instalado no local REMOÇÃO
adequado (Fig. 81). (1) Remova os parafusos do cárter (Fig. 82).
(2) Instale e aperte os parafusos do sensor de velo- (2) Remova o cárter (Fig. 83).
cidade de entrada com um torque de 27 N·m (20 pés- (3) Remova o filtro de óleo (Fig. 84).
lb.). (4) Remova os parafusos que prendem o corpo da
(3) Ligue o conector do sensor de velocidade. válvula à caixa de transmissão (Fig. 85).
(4) Conecte o cabo negativo da bateria.
AVISO: Para facilitar a remoção do corpo da vál-
MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO vula, gire a alavanca manual da válvula completa-
mente no sentido horário para a marcha reduzida
REMOÇÃO ou para a primeira marcha.
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria na torre
de apoio esquerda.
(2) Remova o conector de 60 vias do TCM.
(3) Remova os três parafusos de montagem.
(4) Remova o TCM.
JA TRANSMISSÃO 21 - 99
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 82 Parafusos do Cárter


1 – PARAFUSOS DO CÁRTER (USE RTV EMBAIXO DAS
CABEÇAS DOS PARAFUSOS)
Fig. 84 Filtro de Óleo
1 – FILTRO DE ÓLEO
2 – O RING

Fig. 83 Cárter
1 – CÁRTER
2 – FILETE DE 1/8 POL. DE VEDANTE RTV
3 – FILTRO DE ÓLEO

Fig. 85 Parafusos de Fixação do Corpo da Válvula


1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO CORPO DA VÁLVULA (18)
2 – CORPO DA VÁLVULA
21 - 100 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Remova os roletes da haste de estacionamento INSTALAÇÃO
do suporte-guia e remova o corpo da válvula de
transmissão (Fig. 86) (Fig. 87). AVISO: Para facilitar a instalação do corpo da vál-
vula, gire a alavanca manual da válvula completa-
mente no sentido horário.

(1) Coloque os roletes da haste de estacionamento


no suporte-guia ao instalar o corpo da válvula na
caixa de transmissão (Fig. 86) (Fig. 87).
(2) Instale os parafusos que prendem o corpo da
válvula à caixa (Fig. 85) e aperte-os com um torque
de 12 N·m (105 pol.-lb.).
(3) Instale o filtro de óleo (Fig. 84). Inspecione o O
ring para verificar se está danificado e substitua-o, se
necessário.
(4) Instale um filete de 1/8 pol. de RTV como está
demonstrado em (Fig. 83) e instale o cárter na caixa.
(5) Instale os parafusos do cárter (Fig. 82) e aper-
te-os com um torque de 19 N·m (165 pol.-lb.).

Fig. 86 Empurre os Roletes da Haste de TRANSMISSÃO


Estacionamento do Suporte-Guia
1 – ROLETES DOS CALÇOS DE ESTACIONAMENTO REMOÇÃO
2 – CHAVE DE FENDA A remoção da transmissão NÃO requer remoção do
3 – SUPORTE-GUIA DO CALÇO DE ESTACIONAMENTO motor.
A transmissão e o conversor de torque devem ser
removidos como um conjunto, caso contrário, a placa
de acionamento do conversor de torque, a bucha da
bomba ou a vedação do óleo podem ser danificadas. A
placa de acionamento não pode suportar carga; por-
tanto, não deixe que nenhum peso da transmissão
descanse na placa durante a remoção.
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria da torre
de apoio esquerda (Fig. 88).

Fig. 87 Remoção/Instalação do Corpo da Válvula


1 – CORPO DA VÁLVULA

ATENÇÃO: O piloto do eixo manual do corpo da


válvula pode deformar e entortar a válvula manual
se o corpo da válvula não for manuseado correta-
mente ou se for derrubado.

Fig. 88 Cabo Negativo


1 – CABO NEGATIVO
JA TRANSMISSÃO 21 - 101
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Remova o duto do purificador de ar. (5) Remova o tubo da vareta de medição.
(3) Remova o módulo de controle de transmissão (6) Remova as linhas do resfriador de transmissão
(TCM) e fiação (Fig. 89). (Fig. 91).

Fig. 89 Módulo de Controle de Transmissão Fig. 91 Linhas do Resfriador de Transmissão


1 – MÓDULO DE CONTROLE DE TRANSMISSÃO 1 – LINHAS DO RESFRIADOR DE TRANSMISSÃO

(4) Remova o conector do pacote de solenóide (Fig. (7) Remova o cabo de mudança de marcha da ala-
90). vanca e da braçadeira na transmissão (Fig. 92) (Fig.
93).

Fig. 90 Conector do Pacote do Solenóide


1 – CONECTOR DO PACOTE DE SOLENÓIDE
Fig. 92 Cabo de Mudança de Marcha da Alavanca
1 – CABO DE MUDANÇA DE MARCHA
2 – ALAVANCA DE MUDANÇA DE MARCHA
21 - 102 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 93 Braçadeira do Cabo de Mudança de Marcha Fig. 95 Montagem de Transmissão Superior


1 – ABRAÇADEIRA DO CABO DE MUDANÇA DE MARCHA 1 – MONTAGEM DE TRANSMISSÃO SUPERIOR

(8) Instale o suporte de fixação do motor e o (11) Remova as proteções contra borrifos inferiores
suporte do motor (Fig. 94). do lado esquerdo e direito (Fig. 96).

Fig. 94 Fixação do Suporte do Motor (Típico) Fig. 96 Proteções contra Borrifos Inferiores
1 – FIXAÇÃO PARA TRANSPORTE DO MOTOR 1 – PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS

(9) Remova os parafusos superiores de montagem ATENÇÃO: A junta flexível do escapamento deve
da transmissão superior esquerda (Fig. 95). ser desconectada do coletor do escapamento sem-
(10) Levante o veículo. Remova as rodas diantei- pre que o motor for abaixado. Se o motor for abai-
ras. Consulte o Grupo 2, “Suspensão” para remover xado enquanto o canal flexível estiver conectado,
as porcas do cubo da roda e os dois eixos de aciona- poderão ocorrer danos.
mento.
JA TRANSMISSÃO 21 - 103
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(12) Remova os parafusos que fixam a junta flexí- (19) Remova os parafusos do suporte de montagem
vel do escapamento ao coletor do escapamento. Des- traseiros e remova o suporte de montagem traseiro.
conecte o cano do escapamento do coletor. (20) Remova a barra transversal inferior do radia-
(13) Remova os parafusos de montagem superiores dor.
esquerdos restantes (Fig. 97). (21) Remova os suportes da escora de dobramento
lateral (dianteiros e traseiros).
(22) Remova a tampa da placa flexível.
(23) Gire o motor no sentido horário para alinhar
os parafusos do conversor (Fig. 99). Remova os para-
fusos do conversor (Fig. 100). Marque o conversor
para facilitar a remontagem.

Fig. 97 Parafusos de Montagem Esquerdos


1 – MONTAGEM DA TRANSMISSÃO SUPERIOR

(14) Remova o filtro de óleo do motor.


(15) Remova o motor de arranque e a fiação (Fig.
98).

Fig. 99 Giro do Motor no Sentido Horário


1 – GIRE NO SENTIDO HORÁRIO
2 – POLIA DO MOTOR INFERIOR

Fig. 98 Motor de Arranque


1 – MOTOR DE ARRANQUE

(16) Remova o suporte de montagem do motor


dianteiro.
(17) Remova o parafuso passador do suporte de Fig. 100 Parafusos do Conversor
montagem traseiro. 1 – PLACA DE ACIONAMENTO
(18) Remova os parafusos centrais do membro. 2 – PARAFUSO DA PLACA DE ACIONAMENTO
21 - 104 TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(24) Remova o sensor de posição do eixo de mani- (29) Posicione o macaco de transmissão na trans-
vela (se assim equipado). missão e suporte com correntes de segurança (Fig.
(25) Remova a fiação da transmissão. 103).
(26) Solte os parafusos da engrenagem da direção
do lado direito. Solte os parafusos da estrutura K do
lado direito.
(27) Remova os parafusos da engrenagem da dire-
ção do lado esquerdo. Remova os parafusos da estru-
tura K do lado esquerdo (Fig. 101).

Fig. 103 Macaco de Transmissão


1 – TRANSMISSÃO
2 – MACACO DE TRANSMISSÃO

(30) Remova os parafusos superiores e inferiores


da carcaça em forma de sino de transmissão.
Fig. 101 Parafusos da Engrenagem da Direção e da
(31) Mova a estrutura K para trás e cuidadosa-
Estrutura K
mente abaixe o conjunto de transmissão do veículo.
1 – MONTAGEM DA ESTRUTURA K
2 – MONTAGEM DO TRILHO DA DIREÇÃO
INSTALAÇÃO
(1) Para a instalação da transmissão, inverta o
(28) Remova as montagens da barra de oscilação procedimento acima.
(Fig. 102). (2) Verifique e/ou ajuste o cabo da alavanca de
mudanças.
(3) Reabasteça a transmissão com Automatic
Transmission Fluid (Fluido para Transmissão Auto-
mática) ATF+4 (Tipo 9602) MOPARt.

Fig. 102 Montagens da Barra de Oscilação


1 – MONTAGEM DA BARRA DE OSCILAÇÃO
JA TRANSMISSÃO 21 - 105
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

VEDAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO


REMOÇÃO

Fig. 106 Vedação do Eixo Manual


Fig. 104 Remoção da Vedação da Bomba de Óleo 1 – VEDAÇÃO
1 – FERRAMENTA C-3981–B 2 – EIXO MANUAL
2 – VEDAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO

INSTALAÇÃO

Fig. 105 Instalação da Vedação da Bomba de Óleo Fig. 107 Remova o Parafuso de Retenção do Sensor
1 – FERRAMENTA C-4193 da Faixa de Transmissão
2 – FERRAMENTA DE ALAVANCA C-4171 1 – SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
2 – PINO DE CONTROLE DA VÁLVULA MANUAL
3 – PARAFUSO DE RETENÇÃO
DESMONTAGEM E MONTAGEM
CORPO DA VÁLVULA
DESMONTAGEM
(1) Remova a vedação do eixo manual (Fig. 106).
(2) Remova o parafuso de retenção do Sensor da
Faixa de Transmissão (Fig. 107).
21 - 106 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(3) Remova o Eixo Manual/Crista de Galo e o Sen- (5) Remova os componentes do acumulador de
sor da Faixa de Transmissão (Fig. 108). mudança da 2a para 4a marcha, como demonstrado
em (Fig. 110).

Fig. 110 Conjunto do Acumulador de Mudança da 2a


Fig. 108 Eixo Manual/Crista de Galo e Sensor da para 4a Marcha
Faixa de Transmissão 1 – CORPO DA VÁLVULA
1 – SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO 2 – PLACA DE RETENÇÃO
2 – EIXO MANUAL 3 – MOLA DE RETENÇÃO
3 – CRISTA DE GALO 4 – MOLAS
5 – VEDAÇÕES
6 – PISTÃO
(4) Remova da Placa de Retenção do Acumulador
de mudança da 2a para 4a marcha (Fig. 109).
(6) Remova os parafusos que fixam o Corpo da Vál-
vula à Placa de Transferência (Fig. 111).

Fig. 109 Placa de Retenção do Acumulador de


Mudança da 2a para 4a Marcha
1 – PLACA DE RETENÇÃO DO ACUMULADOR DE MUDANÇA
DA 2a PARA 4a MARCHA
2 – MOLA DE RETENÇÃO

Fig. 111 Remova os Parafusos que Fixam o Corpo


da Válvula à Placa de Transferência
1 – PARAFUSO (24)
2 – PLACA DE TRANSFERÊNCIA
3 – CORPO DA VÁLVULA
JA TRANSMISSÃO 21 - 107
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(7) Inverta o conjunto e remova a Placa de Trans-
ferência. Verifique se as esferas de retenção estão sol-
tas.

Fig. 114 Remova a Válvula de Retenção da


Embreagem da Overdrive (N° 5)
1 – VÁLVULA DE RETENÇÃO DA EMBREAGEM DA OVERDRIVE
(N° 5)
Fig. 112 Remova a Placa de Transferência
1 – PLACA DE TRANSFERÊNCIA
(10) Remova a placa do separador (Fig. 115).
(8) Remova a tela filtrante (Fig. 113).

Fig. 115 Remova a Placa do Separador


1 – PLACA DO SEPARADOR
Fig. 113 Remova a Tela Filtrante 2 – CORPO DA VÁLVULA
1 – TELA FILTRANTE

(11) Remova a válvula térmica (Fig. 116).


(9) Remova a válvula de retenção da embreagem (12) Remova as esferas de retenção (Fig. 117).
da overdrive (N° 5) (Fig. 114)
AVISO: Cole etiquetas em todos os conjuntos de
válvulas/molas para identificação na remontagem.
21 - 108 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 116 Remova a Válvula Térmica


Fig. 118 Remova a Placa Dupla do Retentor usando
1 – VÁLVULA TÉRMICA
a Ferramenta 6301
1 – FERRAMENTA 6301
(13) Remova a placa dupla do retentor usando a 2 – RETENTOR
Ferramenta 6301 (Fig. 118).

Fig. 117 Localização da Retenção por Esfera


1 – LOCALIZAÇÃO DA RETENÇÃO POR ESFERA (N° 4) 4 – LOCALIZAÇÃO DA RETENÇÃO POR ESFERA (N° 3)
2 – LOCALIZAÇÃO DA RETENÇÃO POR ESFERA (N° 2) 5 – VÁLVULA DO INTERRUPTOR DE REDUZIDA/MARCHA A RÉ
3 – RETENTOR 6 – VÁLVULA DE LIMITE DO CONVERSOR DE TORQUE
JA TRANSMISSÃO 21 - 109
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(14) Remova o retentor de mola da válvula de
regulagna (Fig. 119).

Fig. 121 Mola e Válvula de Retenção do


Reservatório de Passagem
1 – RETENTOR
Fig. 119 Remova o Retentor de Mola da Válvula de
2 – MOLA
Regulagem usando a Ferramenta 6302 3 – ESFERA
1 – FERRAMENTA 6302
2 – RETENTOR

(15) Remova o retentor da válvula de retenção do


reservatório de passagna (Fig. 120).

Fig. 122 Localização do Retentor da Válvula


1 – RETENTOR
2 – RETENTOR

Fig. 120 Remova o Retentor da Válvula de Retenção (18) Remova as válvulas e as molas como está
do Reservatório de Passagem demonstrado na (Fig. 123).
1 – RETENTOR
AVISO: Consulte “Limpeza e Inspeção do Corpo da
(16) Remova a mola e a válvula de retenção do Válvula” para obter os procedimentos de limpeza.
reservatório de passagna (Fig. 121).
(17) Remova os retentores restantes como está
demonstrado na (Fig. 122).
21 - 110 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 123 Localização das Molas e Válvulas


1 – CORPO DA VÁLVULA 6 – VÁLVULA MANUAL
2 – VÁLVULA DE REGULAGEM DO T/C (CONVERSOR DE 7 – VÁLVULA DO INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO
TORQUE) CONVERSOR
3 – VÁLVULA DO INTERRUPTOR DE L/R (REDUZIDA/MARCHA A 8 – VÁLVULA DO INTERRUPTOR DE SOLENÓIDE
RÉ) 9 – VÁLVULA DE REGULAGEM
4 – VÁLVULA DE RETENÇÃO DO RESERVATÓRIO DE
PASSAGEM
5 – VÁLVULA DE CONTROLE DA EMBREAGEM DO
CONVERSOR

MONTAGEM
(1) Instale as válvulas e as molas como está
demonstrado na (Fig. 123).
(2) Instale o retentor de mola da válvula de regu-
lagna (Fig. 124).
(3) Instale a placa dupla do retentor usando a Fer-
ramenta 6301 (Fig. 125).
(4) Instale a mola e a válvula de retenção do reser-
vatório de passagna (Fig. 126).
(5) Instale o retentor da válvula de retenção do
reservatório de passagna (Fig. 127).
(6) Verifique se todos os retentores estão instala-
dos como demonstrado na (Fig. 128). Os retentores
devem estar nivelados com a superfície do corpo da
válvula ou abaixo dela.

Fig. 124 Instale o Retentor de Mola da Válvula de


Regulagem usando a Ferramenta 6302
1 – FERRAMENTA 6302
2 – RETENTOR
JA TRANSMISSÃO 21 - 111
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 127 Instale o Retentor da Válvula de Retenção


Fig. 125 Instale a Placa Dupla do Retentor usando a
do Reservatório de Passagem
Ferramenta 6301
1 – RETENTOR
1 – FERRAMENTA 6301
2 – RETENTOR

Fig. 128 Localização do Retentor da Válvula


Fig. 126 Mola e Válvula de Retenção do 1 – RETENTOR
Reservatório de Passagem 2 – RETENTOR
1 – RETENTOR
2 – MOLA
3 – ESFERA
21 - 112 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 129 Localização da Retenção por Esfera


1 – LOCALIZAÇÃO DA RETENÇÃO POR ESFERA (N° 4) 4 – LOCALIZAÇÃO DA RETENÇÃO POR ESFERA (N° 3)
2 – LOCALIZAÇÃO DA RETENÇÃO POR ESFERA (N° 2) 5 – VÁLVULA DO INTERRUPTOR DE REDUZIDA/MARCHA A RÉ
3 – RETENTOR 6 – VÁLVULA DE LIMITE DO TC (CONVERSOR DE TORQUE)

(7) Instale as esferas de retenção na posição cor-


reta, como está demonstrado na (Fig. 129). Se neces-
sário, prenda-as com vaselina ou um gel para a
montagem de transmissão para facilitar a montagem.
(8) Instale a válvula térmica na placa de transfe-
rência (Fig. 130).
(9) Instale a placa do separador no corpo da vál-
vula (Fig. 131).
(10) Instale a válvula de retenção da embreagem
da overdrive (N° 5) na placa do separador (Fig. 132).

Fig. 130 Instale a Válvula Térmica


1 – VÁLVULA TÉRMICA
JA TRANSMISSÃO 21 - 113
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 131 Instale a Placa do Separador Fig. 133 Instalação da Tela Filtrante
1 – PLACA DO SEPARADOR 1 – TELA FILTRANTE
2 – CORPO DA VÁLVULA

(12) Instale a placa de transferência no corpo da


válvula e na placa do separador. Certifique-se de que
a tela filtrante não cole na válvula de retenção N° 5
(Fig. 134).

Fig. 132 Instale a Válvula de Retenção da


Embreagem da Overdrive (N° 5)
1 – VÁLVULA DE RETENÇÃO DA EMBREAGEM DA OVERDRIVE
(N° 5)
Fig. 134 Instalação da Placa de Transferência
1 – PLACA DE TRANSFERÊNCIA
(11) Instale a tela filtrante na placa do separador
(Fig. 133).
21 - 114 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(13) Instale vinte e quatro parafusos que fixam a (15) Aperte o retentor do Acumulador de mudança
placa de transferência ao corpo da válvula (Fig. 135) da 2a para a 4a marcha com um torque de 5 N·m (45
e aperte-os com um torque de 5 N·m (45 pol.-lb.). pol.-lb.) (Fig. 137).

Fig. 137 Placa de Retenção do Acumulador de


Mudança da 2a para a 4a Marcha
1 – PLACA DE RETENÇÃO DO ACUMULADOR DE MUDANÇA
Fig. 135 Instale os Parafusos que fixam o Corpo da DA 2a PARA 4a MARCHA
Válvula à Placa de Transferência 2 – MOLA DE RETENÇÃO
1 – PARAFUSO (24)
2 – PLACA DE TRANSFERÊNCIA (16) Instale o Eixo Manual/Crista de Galo e o Sen-
3 – CORPO DA VÁLVULA sor da Faixa de Transmissão (Fig. 138).

(14) Instale os componentes do Acumulador de


mudança da 2a para a 4a marcha como demonstrado
na (Fig. 136).

Fig. 138 Instale o Eixo Manual/Crista de Galo e o


a Sensor da Faixa de Transmissão
Fig. 136 Conjunto do Acumulador de Mudança da 2
1 – SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
para a 4a Marcha 2 – EIXO MANUAL
1 – CORPO DA VÁLVULA 3 – CRISTA DE GALO
2 – PLACA DE RETENÇÃO
3 – MOLA DE RETENÇÃO
4 – MOLAS
5 – VEDAÇÕES
6 – PISTÃO
JA TRANSMISSÃO 21 - 115
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(17) Certifique-se de que o pino de controle da Vál- TRANSMISSÃO - DESMONTAGEM
vula Manual esteja contido na fenda da crista de galo
(Fig. 139). Instale o parafuso de retenção do Sensor AVISO: Rotule todos os conjuntos de jogos da
da Faixa de Transmissão (Fig. 139) e aperte-o com embreagem, conforme são removidos, para identifi-
um torque de 5 N·m (45 pol.-lb.). cação na remontagem.

ATENÇÃO: Não misture os discos ou as placas de


embreagem para evitar falha da unidade

(1) Remova os sensores de velocidade de entrada e


de saída.
(2) Remova os três parafusos que prendem o con-
junto do interruptor de pressão/solenóide à caixa de
transmissão (Fig. 141).

Fig. 139 Instale o Parafuso de Retenção do Sensor


da Faixa de Transmissão
1 – SENSOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
2 – PINO DE CONTROLE DA VÁLVULA MANUAL
3 – PARAFUSO DE RETENÇÃO

(18) Instale a vedação do eixo manual (Fig. 140).

Fig. 141 Parafusos de Fixação


1 – PARAFUSOS
2 – CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO E
SOLENÓIDE

Fig. 140 Vedação do Eixo Manual


1 – VEDAÇÃO
2 – EIXO MANUAL
21 - 116 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(3) Remova o conjunto do interruptor de pressão/
solenóide e a gaxeta (Fig. 142).

Fig. 144 Remoção do Cárter de Óleo


1 – CÁRTER DE ÓLEO
2 – 1/8 DE POLEGADA DE VEDAÇÃO RTV
3 – FILTRO DE ÓLEO

Fig. 142 Conjunto do Interruptor de Pressão/


Solenóide e Gaxeta
1 – CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO/SOLENÓIDE
2 – GAXETA

Fig. 145 Remoção do Filtro de Óleo


1 – FILTRO DE ÓLEO
2 – O RING

Fig. 143 Remoção dos Parafusos do Cárter


1 – PARAFUSOS DO CÁRTER DE ÓLEO (UTILIZE VEDAÇÃO
RTV SOB AS CABEÇAS DOS PARAFUSOS)
JA TRANSMISSÃO 21 - 117
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
AVISO: Para remover facilmente o corpo da vál-
vula, vire a válvula manual completamente no sen-
tido horário.

ATENÇÃO: Não puxe o corpo da válvula da válvula


manual para evitar danos.

Fig. 146 Remoção dos Parafusos de Fixação do


Corpo da Válvula
1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO CORPO DA VÁLVULA (18)
2 – CORPO DA VÁLVULA
Fig. 148 Remoção do Corpo da Válvula
1 – CORPO DA VÁLVULA

Fig. 147 Remoção dos Roletes da Haste de


Estacionamento do Suporte da Guia
1 – ROLETES DO CALÇO DE ESTACIONAMENTO Fig. 149 Corpo da Válvula Removido
2 – CHAVE DE FENDA 1 – CORPO DA VÁLVULA
3 – SUPORTE DA GUIA DO CALÇO DE ESTACIONAMENTO 2 – SENSOR DE FAIXA DE TRANSMISSÃO
21 - 118 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 150 Remoção dos Acumuladores da Underdrive Fig. 152 Acumulador (Overdrive)
e Overdrive 1 – PISTÃO DO ACUMULADOR (OVERDRIVE)
1 – MOLA DE RETORNO 2 – MOLA DE RETORNO
2 – ACUMULADOR DA EMBREAGEM UNDERDRIVE 3 – ANEL DE VEDAÇÃO
3 – ANEL DE VEDAÇÃO (2) 4 – ANEL DE VEDAÇÃO
4 – ACUMULADOR DA EMBREAGEM OVERDRIVE

AVISO: Dependente da aplicação do motor, alguns


acumuladores possuem duas molas; outros, ape-
nas uma. As molas são codificadas em cores de
acordo com a aplicação e o ano. Ao desmontar,
marque a localização da mola do acumulador para
montar facilmente.

Fig. 153 Remoção do Anel de Pressão do


Acumulador De Reduzida/Marcha a Ré
1 – ANEL DE PRESSÃO
2 – BUJÃO

A medição do jogo axial do eixo de entrada antes


da desmontagem indicará, em geral, quando será
Fig. 151 Acumulador (Underdrive) necessária a substituição de uma placa de encosto n°
1 – PISTÃO DO ACUMULADOR (UNDERDRIVE) 4. Esta placa está localizada atrás do cubo da embre-
2 – MOLAS DE RETORNO
agem overdrive.
3 – ANEL DE VEDAÇÃO
Mova o eixo de entrada para dentro e para fora
4 – ANEL DE VEDAÇÃO
para obter a leitura do jogo axial. As especificações
do jogo axial são de 0,13 a 0,64 mm (0,005 a 0,025
Monte o Conjunto para Jogo Axial 8266 e o Con- pol.).
junto de Indicador de Quadrante C3339 conforme Registre a leitura do indicador para referência ao
mostrado na (Fig. 157). Meça o jogo axial do eixo de desmontar a transmissão.
entrada com a transmissão na posição vertical. Isso
assegurará que a medida será precisa.
JA TRANSMISSÃO 21 - 119
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 154 Remoção do Bujão do Acumulador de Fig. 156 Remoção do Acumulador de Reduzida/
Reduzida/Marcha a Ré (Tampa) Marcha a Ré
1 – PISTÃO DO ACUMULADOR
1 – ALICATE AJUSTÁVEIS
2 – ANÉIS DE VEDAÇÃO
2 – BUJÃO
3 – MOLAS DE RETORNO
4 – (OBSERVE O ENCAIXE)

Fig. 155 Remoção do Pistão do Acumulador de


Reduzida/Marcha a Ré
1 – ANÉIS DE VEDAÇÃO
2 – PISTÃO
3 – PISTÃO
4 – VASELINA
5 – FERRAMENTA ADEQUADA
Fig. 157 Medição do Jogo Axial do Eixo de Entrada
com o Conjunto para Jogo Axial 8266
1 – FERRAMENTA 8266-8
2 – FERRAMENTA 8266-2
3 – FERRAMENTA C-3339
21 - 120 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 158 Remoção dos Parafusos de Fixação da Fig. 160 Remoção da Bomba de Óleo
Bomba 1 – “EMPURRE” O EIXO DE ENTRADA AO REMOVER A BOMBA
1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DA BOMBA
2 – CARCAÇA DA BOMBA

Fig. 161 Bomba de Óleo Removida


1 – BOMBA DE ÓLEO
Fig. 159 Instalação da Ferramenta C-3752 2 – GAXETA
1 – FERRAMENTA DO EXTRATOR C-3752
2 – BOMBA (5) Meça a folga entre a engrenagem externa e o
receptáculo da bomba (Fig. 164). A folga deve ser de
ATENÇÃO: Certifique-se de que o sensor de veloci- 0,045 a 0,141mm (0,0018 a 0.0056 pol.).
dade de entrada seja removido antes da remoção (6) Posicione um pedaço adequado de Plastigage
da bomba de óleo. através de ambas as engrenagens da bomba.
(7) Alinhe o Plastigage com a área achatada no
alojamento do suporte do eixo de reação.
INSPEÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO (8) Instale o eixo de reação no alojamento da
Ao desmontar a transmissão, é necessário verificar bomba. Ajuste os parafusos com um torque de 27
se a bomba de óleo está danificada ou gasta. N·m (20 pés-lb.).
(1) Remova os parafusos de suporte do eixo de rea- (9) Remova os parafusos e cuidadosamente separe
ção. os alojamentos. Meça o Plastigage seguindo as ins-
(2) Remova o suporte do eixo de reação do aloja- truções fornecidas.
mento da bomba (Fig. 163). (10) A folga entre a lateral da engrenagem externa
(3) Remova as engrenagens da bomba e verifique e o suporte do eixo de reação deve ser de 0,020-0,046
se estão gastas ou danificadas mm (0,008-0,0018 pol.). A folga entre a lateral da
(4) Instale as engrenagens e verifique as folgas. engrenagem interna e o suporte do eixo de reação
deve ser de 0,020-0,046 mm (0,008-0,0018 pol.).
JA TRANSMISSÃO 21 - 121
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 162 Remoção da Gaxeta da Bomba de Óleo


1 – GAXETA DA BOMBA
Fig. 164 Medida da Engrenagem Externa ao
Receptáculo
1 – ENGRENAGEM EXTERNA
2 – RECEPTÁCULO

Fig. 163 Suporte do Eixo de Reação


1 – ALOJAMENTO DA BOMBA
2 – SUPORTE DO EIXO DE REAÇÃO
3 – ENGRENAGENS DA BOMBA Fig. 165 Remoção da Válvula de Desvio
1 – VÁLVULA DE DESVIO DO RESFRIADOR
21 - 122 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
ATENÇÃO: A válvula de desvio do resfriador deve
ser substituída se tiver ocorrido uma falha na trans-
missão. Não reutilize ou tente limpar a válvula
antiga. Ao instalar a válvula de desvio, insira-a com
a extremidade do O ring em direção à parte traseira
da caixa.

Fig. 168 Placa de Empuxo N° 4


1 – CONJUNTO DO EIXO DA OVERDRIVE
2 – PLACA DE EMPUXO N° 4 (SELECIONE)
3 – 3 PINCELADAS DE VASELINA PARA RETENÇÃO

Fig. 166 Remoção do Rolamento de Agulhas do


Tipo Preso
1 – ROLAMENTO DE AGULHAS DO TIPO PRESO N° 1
2 – NOTA: LADO DA LINGÜETA PARA FORA

Fig. 169 Remoção do Conjunto da Engrenagem


Solar Dianteira
1 – CONJUNTO DA ENGRENAGEM SOLAR DIANTEIRA
2 – ARRUELA DE ENCOSTO (QUATRO LINGÜETAS)

Fig. 167 Remoção do Conjunto de Embreagens de


Entrada
1 – CONJUNTO DE EMBREAGENS DE ENTRADA
2 – ARRUELA DE ENCOSTO N° 4
JA TRANSMISSÃO 21 - 123
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
COMPRIMA O SUFICI-
ENTE PARA REMO-
VER OU INSTALAR O
ANEL DE PRESSÃO

Fig. 170 Remoção do Conjunto do Suporte Fig. 172 Remoção do Anel de Pressão do Retentor
Dianteiro e da Coroa Circular Traseira da Embreagem de Mundança da 2a para a 4a
1 – ROLAMENTO DE AGULHAS N° 6 Marcha
2 – CONJUNTO DO SUPORTE DIANTEIRO E DA COROA 1 – FERRAMENTA 5058
CIRCULAR TRASEIRA (TORÇA E PUXE OU EMPURRE PARA
REMOVER OU INSTALAR). 2 – CHAVE DE FENDA
3 – ANEL DE PRESSÃO
4 – RETENTOR DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a PARA A
4a MARCHA

Fig. 171 Remoção da Engrenagem Solar Traseira


1 – ROLAMENTO DE AGULHAS N˚ 7
2 – ENGRENAGEM SOLAR TRASEIRA
Fig. 173 Remoção do Retentor da Embreagem de
Mudança da 2a para a 4a Marcha
AVISO: Verifique se a Ferramenta Miller 5058 está 1 – RETENTOR DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a PARA A
4a MARCHA
centralizada corretamente no retentor da embrea-
gem de mudança da 2a para a 4a marcha, antes de
pressionar a ferramenta.
21 - 124 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

CUIDADO: ROTULE E
IDENTIFIQUE OS
JOGOS DE EMBREA-
GEM PARA ASSEGU-
RAR UMA
SUBSTITUIÇÃO ORIGI-
NAL

Fig. 174 Retentor da Embreagem de Mudança da 2a Fig. 176 Remoção do Jogo de Discos de
para a 4a Marcha Embreagem de Mudança da 2a para a 4a Marcha
1 – RETENTOR DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a PARA A 1 – PLACA DA EMBREAGEM (4)
4a MARCHA
2 – DISCO DA EMBREAGEM (4)
2 – MOLA DE RETORNO DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a
PARA A 4a MARCHA

Fig. 177 Remoção do Anel de Pressão Cônico


Fig. 175 Remoção da Mola de Retorno da 1 – PLACA DE REAÇÃO DA EMBREAGEM DE REDUZIDA/
Embreagem de Mudança da 2a para a 4a Marcha MARCHA A RÉ
2 – CHAVE DE FENDA
1 – MOLA DE RETORNO DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a
PARA A 4a MARCHA 3 – ANEL DE PRESSÃO CÔNICO DA REDUZIDA/MARCHA A RÉ
(LADO CÔNICO PARA CIMA)
4 – SUPERFÍCIE DO CÁRTER DE ÓLEO
AVISO: Rotule o jogo de discos de embreagem de 5 – LINGÜETA LONGA
mudança da 2a para a 4a marcha para identificação
na remontagem.
JA TRANSMISSÃO 21 - 125
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 178 Remoção da Placa de Reação da Reduzida/ Fig. 180 Remoção do Anel de Pressão da Placa de
Marcha a Ré Reação da Reduzida/Marcha a Ré
1 – PLACA DE REAÇÃO DA REDUZIDA/MARCHA A RÉ (LADO 1 – CHAVE DE FENDA
PLANO PARA CIMA)
2 – ANEL DE PRESSÃO PLANO DA PLACA DE REAÇÃO DA
REDUZIDA/MARCHA A RÉ
3 – NÃO RISQUE A PLACA DA EMBREAGEM

CUIDADO: ROTULE E IDEN-


TIFIQUE OS JOGOS PARA
ASSEGURAR SUBSTITUI-
Fig. 179 Remoção de Um Disco ÇÃO ORIGINAL.
1 – UM DISCO DA EMBREAGEM DA REDUZIDA/MARCHA A RÉ
Fig. 181 Remoção do Jogo de Discos da
Embreagem da Reduzida/Marcha a Ré
1 – PLACAS DA EMBREAGEM (5)
2 – DISCOS DA EMBREAGEM (5)
21 - 126 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
AVISO: Rotule o jogo de discos da embreagem da
reduzida/marcha a ré para identificação na remonta-
gem.

Fig. 184 Remoção da Porca da Engrenagem de


Transferência
1 – ENGRENAGEM DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA
2 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
Fig. 182 Remoção dos Parafusos da Tampa Traseira 3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6259
1 – PARAFUSOS DA TAMPA TRASEIRA
2 – TAMPA TRASEIRA
3 – USE VEDAÇÃO NOS PARAFUSOS

Fig. 185 Porca da Engrenagem do Eixo de


Transferência e Arruela Cônica
1 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA
Fig. 183 Remoção da Tampa Traseira 2 – ARRUELA DE APERTO
1 – TAMPA TRASEIRA 3 – PORCA
2 – 1/8 DE POLEGADA DE MOPAR SILICONE RUBBER
ADHESIVE SEALANT (SELANTE ADESIVO DE BORRACHA
DE SILICONE MOPAR), CONFORME MOSTRADO
JA TRANSMISSÃO 21 - 127
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 186 Remoção da Engrenagem do Eixo de Fig. 188 Remoção do Retentor da Capa do
Transferência Rolamento
1 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4407-6 1 – ALINHAMENTO DA LINGÜETA DE INDEXAÇÃO COM A
2 – ENGRENAGEM DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA FENDA
3 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4407 2 – RETENTOR DA CAPA DO ROLAMENTO

Fig. 189 Remoção do Cone do Rolamento da


Fig. 187 Remoção da Engrenagem do Eixo de
Engrenagem de Transferência
Transferência e do Calço (Seleção)
1 – CHAVES
1 – ENGRENAGEM DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA
2 – FERRAMENTA 5048 COM FERRAMENTA COM GARRAS
2 – RETENTOR DA CAPA DO ROLAMENTO 5048-4 E FERRAMENTA COM BOTÃO L-4539-2
3 – CALÇO (SELEÇÃO) 3 – ENGRENAGEM DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA
21 - 128 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
AVISO: Ferramenta de Parafuso 5049-A no eixo de
transferência. Remova o eixo de transferência.

Fig. 190 Remoção da Capa do Rolamento do Eixo


de Transferência
1 – CHAVES
2 – FERRAMENTA 6062 Fig. 192 Remoção do Eixo de Transferência
3 – RETENTOR DA CAPA DO ROLAMENTO DO EIXO DE 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 5049-A
TRANSFERÊNCIA 2 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA
3 – ENGRENAGEM DE SAÍDA

Fig. 191 Remoção do Anel de Pressão do


Rolamento do Eixo de Transferência
Fig. 193 Capa do Rolamento Removida
1 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO FERRAMENTA 6051
1 – CAPA DO ROLAMENTO
2 – ANEL DE PRESSÃO DO ROLAMENTO DO EIXO DE
TRANSFERÊNCIA 2 – CONE DO ROLAMENTO
3 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA 3 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA
4 – DEFLETOR DE ÓLEO
5 – O RING
JA TRANSMISSÃO 21 - 129
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 194 Remoção do Cone de Rolamento do Eixo Fig. 196 Remoção dos Parafusos da Correia
de Transferência 1 – CORREIA DE RETENÇÃO
1 – ARÍETE DE PRENSA HIDRÁULICA 2 – GANCHO PRENDEDOR
2 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA 3 – PARAFUSOS DA CORREIA DE RETENÇÃO
3 – FERRAMENTA P-334
4 – CONE DO ROLAMENTO

AVISO: Remoção do gancho prendedor da engre-


nagem de saída e dos parafusos da correia.

Todas as transmissões utilizam um gancho prende-


dor e uma correia de retenção conectada à engrena-
gem de saída. O gancho prendedor evita que o
parafuso de retenção da engrenagem de saída vire e
saia do suporte traseiro. A correia é utilizada para
manter o gancho prendedor na engrenagem de saída
e para evitar que os parafusos de fixação do gancho
prendedor saiam.

Fig. 197 Remoção da Correia do Gancho Prendedor


1 – PARAFUSO DA ENGRENAGEM DE SAÍDA
2 – CORREIA DE RETENÇÃO
3 – GANCHO PRENDEDOR

Fig. 195 Afrouxamento dos Parafusos da Correia do


Gancho Prendedor
1 – CORREIRA DE RETENÇÃO
2 – GANCHO PRENDEDOR
21 - 130 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 198 Remoção do Gancho Prendedor Fig. 200 Parafuso e Arruela da Engrenagem de
1 – GANCHO PRENDEDOR Saída
2 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA ENGRENAGEM DE SAÍDA 1 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
2 – PARAFUSO
3 – ARRUELA CÔNICA DE APERTO

Fig. 199 Remoção do Parafuso da Engrenagem de


Saída
1 – ENGRENAGEM DE SAÍDA Fig. 201 Remoção da Engrenagem de Saída
2 – FERRAMENTA 6259 1 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
2 – FERRAMENTA COM BOTÃO 6055
3 – CHAVES
4 – FERRAMENTA L-4407
5 – FERRAMENTA DE PARAFUSOS L-4407-6
JA TRANSMISSÃO 21 - 131
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 202 Engrenagem e Calço (Seleção) de Saída Fig. 204 Remoção do Conjunto do Suporte Traseiro
1 – CONJUNTO DO SUPORTE TRASEIRO 1 – CONJUNTO DO SUPORTE TRASEIRO
2 – CALÇO (SELEÇÃO)
3 – ENGRENAGEM DE SAÍDA

Fig. 205 Remoção do Cone do Rolamento do


Suporte Traseiro
Fig. 203 Remoção do Rolamento Cônico 1 – FERRAMENTA 5048 COM GARRAS 5048-3 E BOTÃO 6055
1 – FERRAMENTA 5048 COM GARRAS 5048-5 E BOTÃO 2 – CHAVES
L-4539-2
3 – CONJUNTO DO SUPORTE TRASEIRO
2 – CHAVES
3 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
21 - 132 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 206 Ferramenta Compressora da Mola da Fig. 208 Remoção do Anel de Pressão
Reduzida/Marcha a Ré 1 – A ABERTURA DO ANEL DE PRESSÃO DEVE FICAR ENTRE
AS ALAVANCAS DA MOLA (CONFORME MOSTRADO)
1 – FERRAMENTA 6057
2 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO
2 – FERRAMENTA 5059
3 – FERRAMENTA 6057
3 – FERRAMENTA 5058-3

Fig. 207 Ferramenta Compressora em Uso Fig. 209 Mola de Retorno do Pistão da Reduzida/
1 – MOLA DE RETORNO DA EMBREAGEM DE REDUZIDA/
Marcha a Ré
MARCHA A RÉ 1 – MOLA DE RETORNO DO PISTÃO DA REDUZIDA/MARCHA A
2 – ANEL DE PRESSÃO (INSTALADO CONFORME MOSTRADO) RÉ
3 – FERRAMENTA 6057 2 – PISTÃO
4 – FERRAMENTA 5059
5 – FERRAMENTA 5058-3
JA TRANSMISSÃO 21 - 133
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 210 Extração do Eixo de Escora Fig. 212 Remoção do Eixo Pivô do Suporte da Guia
1 –
MARTELO 1 – EIXO PIVÔ DO SUPORTE DA GUIA
2 –
MOLA ANTICATRACA 2 – ALICATE
3 –
SUPORTE DA GUIA
4 –
EIXO DE ESCORA DO SUPORTE DA GUIA DO CALÇO DE
ESTACIONAMENTO
5 – DERIVAÇÃO

ATENÇÃO: Ao instalar, certifique-se de que o


suporte da guia e a luva de divisão toquem a parte
de trás da caixa da transmissão.

Fig. 213 Eixo Pivô e Suporte da Guia


1 – MOLA ANTICATRACA
2 – SUPORTE DA GUIA
3 – EIXO PIVÔ
4 – LINGÜETA

Fig. 211 Remoção do Eixo de Escora e do Bujão


1 – EIXO DE ESCORA DO SUPORTE DA GUIA
2 – EIXO PIVÔ
3 – BUJÃO DO EIXO DE ESCORA
21 - 134 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 214 Suporte da Guia Fig. 216 Remoção do Pistão da Embreagem da


1 – SUPORTE DA GUIA
Reduzida/Marcha a Ré
2 – MOLA ANTICATRACA (DEVERÁ SER DESMONTADA
CONFORME MOSTRADO) 1 – PISTÃO DA EMBREAGEM DA REDUZIDA/MARCHA A RÉ
3 – LINGÜETA 2 – VEDAÇÃO DA BORDA
3 – VEDAÇÃO DA BORDA

Fig. 215 Suporte da Guia Desmontado Fig. 217 Remova os Parafusos de Fixação do
1 – SUPORTE DA GUIA Retentor do Pistão
2 – LINGÜETA 1 – RETENTOR DO PISTÃO DA EMBREAGEM DA REDUZIDA/
3 – LUVA PARTIDA MARCHA A RÉ
4 – ESPAÇADOR 2 – CHAVE DE FENDA
5 – ESPAÇADOR ESCALONADO 3 – PARAFUSOS TORX-LOC
6 – MOLA ANTICATRACA
JA TRANSMISSÃO 21 - 135
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 218 Remova o Retentor do Pistão Fig. 220 Remoção da Capa Interna do Rolamento de
1 – RETENTOR DO PISTÃO DA EMBREAGEM DA REDUZIDA/ Saída
MARCHA A RÉ 1 – CAPAS DO ROLAMENTO DE SAÍDA (SUBSTITUA EM
2 – GAXETA PARES)
2 – MARTELO
3 – DERIVAÇÃO DE BRONZE

Fig. 219 Remova da Gaxeta do Retentor do Pistão


1 – OS ORIFÍCIOS DA GAXETA DEVEM FICAR ALINHADOS
2 – JUNTA DO RETENTOR DO PISTÃO DA EMBREAGEM DA Fig. 221 Remoção da Capa Externa do Rolamento
REDUZIDA/MARCHA A RÉ de Saída
1 – FERRAMENTA 6062
ATENÇÃO: Derive a capa do rolamento em toda a
volta.
21 - 136 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

BOMBA DE ÓLEO
DESMONTAGEM, INSPEÇÃO E MONTAGEM
Ao desmontar a transmissão, é necessário inspeci-
onar a bomba de óleo para verificar se há desgaste ou
danos.
(1) Remova os parafusos do suporte do eixo de rea-
ção.
(2) Remova o suporte do eixo de reação da carcaça
da bomba (Fig. 222).

Fig. 223 Conjunto da Bomba de Óleo


1 – CARCAÇA DA BOMBA
2 – EMBREAGEM EXTERNA DA BOMBA
3 – EMBREAGEM INTERNA DA BOMBA
4 – SUPORTE DO EIXO DE REAÇÃO
5 – ANÉIS DE VEDAÇÃO (4)
6 – EIXO DE REAÇÃO
7 – CRESCENTE

Fig. 222 Suporte do Eixo de Reação


1 – CARCAÇA DA BOMBA
2 – SUPORTE DO EIXO DE REAÇÃO
3 – ENGRENAGENS DA BOMBA

(3) Remova as engrenagens da bomba (Fig. 223) e


verifique se há desgaste ou danos.
(4) Instale novamente as engrenagens e verifique
as folgas.
(5) Meça a folga entre a engrenagem externa e a
cavidade da bomba (Fig. 224). A folga deve estar
entre 0,045 - 0,141 mm (0,0018 - 0,0056 pol.).
(6) Posicione um pedaço apropriado de Plastigage
através das duas engrenagens da bomba.
(7) Alinhe o Plastigage com uma área plana na
carcaça do suporte do eixo de reação.
(8) Instale o eixo de reação na carcaça da bomba.
Fig. 224 Medição da Engrenagem Externa à
Aperte os parafusos com um torque de 27 N·M (20
Cavidade
pés-lb.).
1 – ENGRENAGEM EXTERNA
(9) Remova os parafusos e separe cuidadosamente
2 – CAVIDADE
as carcaças. Meça o Plastigage seguindo as instruções
fornecidas.
(10) A folga entre o lado externo da engrenagem e CONJUNTO DA EMBREAGEM DE ENTRADA
o suporte do eixo de reação deve ser de 0,020 a 0,046
mm (0,008 a 0,0018 pol.). A folga entre o lado interno DESMONTAGEM
da engrenagem e o suporte do eixo de reação deve ser (1) Monte o conjunto da embreagem de entrada na
de 0,020 a 0,046 mm (0,008 a 0,0018 pol.). Fixação de Pressão da Embreagem de Entrada (Fer-
ramenta 8391).
JA TRANSMISSÃO 21 - 137
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(2) Pressione a placa de reação da embreagem da (4) Levante e remova a placa de reação da embre-
marcha a ré para liberar a pressão do anel de pres- agem de marcha a ré (Fig. 227) (Fig. 228).
são (Fig. 225).

Fig. 227 Levante a Placa de Reação da Embreagem


Fig. 225 Pressão na Placa de Reação de Marcha a Ré
1 – PLACA DE EMPUXO N° 4 (SELEÇÃO) 1 – PLACA DE REAÇÃO DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ
2 – PRESSIONE A PLACA DE REAÇÃO DA EMBREAGEM DE 2 – CHAVE DE FENDA
MARCHA A RÉ PARA REMOVER OU INSTALAR O ANEL DE 3 – CHAVE DE FENDA
PRESSÃO
3 – CONJUNTO DO RETENTOR DAS EMBREAGENS DO EIXO
DE ENTRADA
4 – PLACA DE REAÇÃO DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ

(3) Remova o anel de pressão da embreagem de


marcha a ré (Fig. 226).

Fig. 228 Placa de Reação da Embreagem de Marcha


a Ré
1 – PLACA DE REAÇÃO DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ
(INSTALE O LADO PLANO PARA BAIXO)

Fig. 226 Anel de Pressão da Embreagem de Marcha


a Ré
1 – PLACA DE REAÇÃO
2 – CHAVE DE FENDA
3 – ANEL DE PRESSÃO DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ
(SELEÇÃO)
21 - 138 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(5) Remova o jogo de discos da embreagem de mar- (7) Remova a placa de reação da Overdrive/Marcha
cha a ré (dois de fibras/um de aço) (Fig. 229). a Ré (Fig. 231).

AVISO: Coloque etiquetas no jogo de discos da


embreagem de marcha a ré para identificação na
remontagem.

CUIDADO: PONHA
ETIQUETAS E
IDENTIFIQUE O
JOGO DE DISCOS
DA EMBREAGEM
PARA CERTIFI-
CAR-SE DA REPO-
Fig. 231 Placa de Reação da Overdrive/Marcha a Ré
SIÇÃO NA 1 – PLACA DE PRESSÃO DA OVERDRIVE/MARCHA A RÉ (LADO
DISPOSIÇÃO ORI- DO ESTRIBO PARA BAIXO)
GINAL
2 – (LADO DO ESTRIBO PARA BAIXO)

Fig. 229 Jogo de Discos da Embreagem da Marcha


a Ré (8) Remova o anel de pressão ondulado da placa de
1 – PLACA DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ reação da Overdrive/Marcha a Ré (Fig. 232).
2 – DISCO DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ

(6) Remova o anel de pressão da placa de reação


da Overdrive/Marcha a Ré (Fig. 230).

Fig. 232 Anel de Pressão Ondulado


1 – CONJUNTO DO EIXO DA OVERDRIVE
2 – ANEL DE PRESSÃO ONDULADO DA EMBREAGEM DA
OVERDRIVE/MARCHA A RÉ
3 – CHAVE DE FENDA
Fig. 230 Anel de Pressão da Placa de Reação da
Overdrive/Marcha a Ré
1 – PLACA DE PRESSÃO DA OVERDRIVE/MARCHA A RÉ
2 – CHAVE DE FENDA
3 – ANEL DE PRESSÃO DA PLACA DE PRESSÃO DA
OVERDRIVE/MARCHA A RÉ
JA TRANSMISSÃO 21 - 139
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(9) Remova o eixo/cubo da Overdrive e seu jogo de (10) Remova e inspecione as arruelas de encosto
discos da embreagem (Fig. 233) (Fig. 234). N° 3 e N° 4 (Fig. 235).

AVISO: Coloque etiquetas no jogo de discos da


embreagem da Overdrive para identificação na
remontagem.

Fig. 235 Arruelas de Encosto N° 3 e N° 4


1 – PLACA DE EMPUXO N° 3 (3 LINGÜETAS)
2 – CONJUNTO DO EIXO DA OVERDRIVE
3 – PLACA DE EMPUXO N° 4 (3 FENDAS)
Fig. 233 Remova o Jogo de Discos da Embreagem
da Overdrive (11) Remova o conjunto do eixo da underdrive (Fig.
1 – CONJUNTO DO EIXO DA OVERDRIVE E JOGO DE DISCOS
DA EMBREAGEM DA OVERDRIVE 236).
2 – PLACA DE EMPUXO N° 3
3 – ARRUELA DE ENCOSTO N° 3
4 – CONJUNTO DO EIXO DA UNDERDRIVE

CUIDADO: PONHA ETIQUE-


TAS E IDENTIFIQUE O
JOGO DE DISCOS DA
EMBREAGEM PARA CERTI-
FICAR-SE DA REPOSIÇÃO
NA DISPOSIÇÃO ORIGINAL

Fig. 236 Conjunto do Eixo da Underdrive


1 – ARRUELA DE ENCOSTO N° 3 (5 LINGÜETAS)
2 – CONJUNTO DO EIXO DA UNDERDRIVE

Fig. 234 Jogo de Discos da Embreagem da


Overdrive
1 – PLACA DA EMBREAGEM DA OVERDRIVE
2 – CONJUNTO DO EIXO DA OVERDRIVE
3 – DISCO DA EMBREAGEM DA OVERDRIVE
21 - 140 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(12) Remova o rolamento de agulhas N° 2 (Fig. AVISO: A placa de reação da embreagem da Over-
237). drive/Underdrive possui um estribo em ambos os
lados. Instale a placa de reação das embreagens de
Overdrive/Underdrive com o lado do estribo cônico
para cima.

(14) Remova a placa de reação da Overdrive/under-


drive (Fig. 239).

Fig. 237 Rolamento de Agulhas N° 2


1 – ROLAMENTO DE AGULHAS N° 2 (OBSERVE 3 LINGÜETAS)

AVISO: A Placa de Reação da Overdrive/Under-


drive, os Anéis de Pressão e o Retentor das Embre-
agens de Entrada não são intercambiáveis com os Fig. 239 Placa de Reação da Overdrive/Underdrive
componentes 41TE do ano anterior. Os anéis de 1 – PLACA DE REAÇÃO DA EMBREAGEM DE OVERDRIVE/
pressão são mais grossos e a posição dos ressal- UNDERDRIVE (LADO DO ESTRIBO PARA BAIXO)
tos do anel mudaram.

(13) Remova o anel de pressão cônico da placa de (15) Remova o primeiro disco da embreagem da
reação da Overdrive/Underdrive (Fig. 238). Underdrive (Fig. 240).

CUIDADO:
NÃO REUTI-
LIZE O ANEL
DE PRESSÃO
CÔNICO

Fig. 240 Remova Um Disco da Embreagem da


Fig. 238 Anel de Pressão Cônico da Placa de
Underdrive
Reação da Overdrive/Underdrive
1 – UM DISCO DA EMBREAGEM DA UNDERDRIVE
1 – ANEL DE PRESSÃO CÔNICO DA PLACA DE REAÇÃO DAS
EMBREAGENS DA OVERDRIVE/UNDERDRIVE
2 – CHAVE DE FENDA (NÃO ARRANHE A PLACA DE REAÇÃO)
JA TRANSMISSÃO 21 - 141
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(16) Remova o anel de pressão liso da embreagem ATENÇÃO: Comprima a mola de retorno somente o
da Underdrive (Fig. 241). suficiente para remover ou instalar o anel de pres-
são.

(18) Usando a Ferramenta 5059A e uma prensa


hidráulica, comprima o pistão da embreagem de
Underdrive, o suficiente para remover o anel de pres-
são (Fig. 243) (Fig. 244).

Fig. 241 Anel de Pressão Liso da Embreagem da


Underdrive
1 – ANEL DE PRESSÃO LISO DA PLACA DE REAÇÃO DA
EMBREAGEM DA UNDERDRIVE
2 – CHAVE DE FENDA

AVISO: Coloque etiquetas no jogo de discos da Fig. 243 Anel de Pressão do Retentor da Mola de
embreagem da underdrive para identificação na Underdrive
remontagem. 1 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO
2 – ARÍETE DA PRENSA HIDRÁULICA
(17) Remova o jogo de discos da embreagem da 3 – ANEL DE PRESSÃO
Underdrive (Fig. 242). 4 – FERRAMENTA ESPECIAL 5059A

(19) Remova o retentor da mola (Fig. 244).

CUIDADO:
PONHA ETI-
QUETAS E
IDENTIFIQUE
OS JOGOS DE
DISCOS DA
EMBREAGEM
PARA CERTIFI-
CAR-SE DA
REPOSIÇÃO
NA DISPOSI-
ÇÃO ORIGINAL

Fig. 242 Jogo de Discos da Embreagem da


Underdrive
1 – PLACA DA EMBREAGEM Fig. 244 Mola de Retorno e Retentor de Underdrive
2 – UM DISCO DA EMBREAGEM DA UNDERDRIVE 1 – RETENTOR DA MOLA DE UNDERDRIVE
3 – DISCO DA EMBREAGEM 2 – ANEL DE PRESSÃO
3 – VEDAÇÃO
4 – MOLA DE RETORNO DO PISTÃO
21 - 142 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(20) Remova o pistão da embreagem da Under-
drive (Fig. 245).

Fig. 247 Bata Levemente no Cubo de Entrada


1 – CONJUNTO DO EIXO E CUBO DE ENTRADA
Fig. 245 Pistão da Embreagem da Underdrive 2 – MARTELO DE PLÁSTICO
1 – PISTÃO

(21) Remova o anel de pressão cônico do cubo de


entrada (Fig. 246).

Fig. 248 Cubo de Entrada Removido


1 – CONJUNTO DO EIXO E CUBO DE ENTRADA
2 – RETENTOR DAS EMBREAGENS DE ENTRADA
3 – O RING
Fig. 246 Anel de Pressão Cônico do Cubo de
4 – VEDAÇÃO
Entrada
5 – PISTÃO DA OVERDRIVE/MARCHA A RÉ
1 – EIXO DE ENTRADA
2 – ANEL DE PRESSÃO DO CUBO DE ENTRADA (LADO
CÔNICO PARA CIMA COM AS LINGÜETAS NA CAVIDADE) (24) Usando a Ferramenta 6057 e uma prensa
3 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO
hidráulica, comprima a mola de retorno do pistão de
Overdrive/Marcha a Ré de retorno, somente o sufici-
(22) Bata levemente no cubo de entrada com um ente para remover o anel de pressão (Fig. 250) (Fig.
martelo de cabeça macia e separe o cubo de entrada 251).
do pistão de Overdrive/Marcha a Ré e do retentor da (25) Remova o eixo de entrada do anel de pressão
embreagna (Fig. 247) (Fig. 248). do cubo da embreagem de entrada (Fig. 252).
(23) Separe o retentor da embreagem do pistão de (26) Usando um soquete de tamanho adequado e
Overdrive/Marcha a Ré (Fig. 249). uma prensa hidráulica, remova o eixo de entrada do
cubo do eixo de entrada (Fig. 253).
JA TRANSMISSÃO 21 - 143
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 249 Puxe o Retentor do Pistão Fig. 251 Anel de Pressão e Mola de Retorno
1 – PISTÃO DA OVERDRIVE/MARCHA A RÉ 1 – PISTÃO DE OVERDRIVE/MARCHA A RÉ
2 – RETENTOR DAS EMBREAGENS DE ENTRADA 2 – MOLA DE RETORNO
3 – ANEL DE PRESSÃO
4 – O RING

Fig. 250 Remova o Anel de Pressão


1 – ARÍETE DA PRENSA HIDRÁULICA (COMPRIMA A MOLA DE
RETORNA, SOMENTE O SUFICIENTE PARA REMOVER OU
INSTALAR O ANEL DE PRESSÃO) Fig. 252 Remova o Anel de Pressão do Eixo de
2 – CHAVE DE FENDA Entrada
3 – ANEL DE PRESSÃO 1 – EIXO DE ENTRADA
4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6057 2 – FERRAMENTA PONTIAGUDA
5 – PISTÃO DE OVERDRIVE/MARCHA A RÉ 3 – ANEL DE PRESSÃO
6 – MOLA DE RETORNO 4 – O RINGS
5 – VEDAÇÕES
21 - 144 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(2) Instale o anel de pressão do eixo de entrada
(Fig. 255).

Fig. 253 Remova o Eixo de Entrada


1 – ARÍETE DA PRENSA HIDRÁULICA
2 – SOQUETE
Fig. 255 Instale o Anel de Pressão do Eixo de
3 – VEDAÇÃO
Entrada
4 – O RINGS
1 – EIXO DE ENTRADA
5 – EIXO DE ENTRADA
2 – CHAVE DE FENDA (NÃO ARRANHE A SUPERFÍCIE DO
6 – VEDAÇÃO ROLAMENTO)
7 – CONJUNTO DO CUBO DO EIXO DE ENTRADA 3 – ANEL DE PRESSÃO
4 – O RINGS
5 – VEDAÇÕES
MONTAGEM
Use vaselina em todas as vedações para facilitar a
montagem dos componentes. (3) Usando uma prensa hidráulica e a Ferramenta
(1) Usando uma prensa hidráulica, instale o eixo 6057, instale a mola de retorno do pistão de Overdri-
no cubo do eixo de entrada (Fig. 254). ve/Marcha a Ré e o anel de pressão (Fig. 256) (Fig.
257).

Fig. 254 Instale o Eixo de Entrada


1 – EIXO DE ENTRADA Fig. 256 Mola de Retorno e Anel de Pressão
2 – ARÍETE DA PRENSA HIDRÁULICA 1 – PISTÃO DE OVERDRIVE/MARCHA A RÉ
3 – CONJUNTO DO CUBO DO EIXO DE ENTRADA 2 – MOLA DE RETORNO
3 – ANEL DE PRESSÃO
4 – O RING
JA TRANSMISSÃO 21 - 145
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(5) Instale o conjunto do cubo/eixo de entrada no
conjunto do retentor da embreagem/pistão de Over-
drive/Marcha a Ré. (Fig. 259).

Fig. 257 Instale o Anel de Pressão


1 – ARÍETE DA PRENSA HIDRÁULICA (COMPRIMA A MOLA DE
RETORNA, SOMENTE O SUFICIENTE PARA REMOVER OU
INSTALAR O ANEL DE PRESSÃO)
2 – CHAVE DE FENDA Fig. 259 Instale o Conjunto do Cubo do Eixo de
3 – ANEL DE PRESSÃO Entrada
4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6057
1 – EMPURRE PARA INSTALAR O CONJUNTO DO CUBO DO
5 – PISTÃO DE OVERDRIVE/MARCHA A RÉ EIXO DE ENTRADA (GIRE PARA ALINHAR AS RANHURAS)
6 – MOLA DE RETORNO 2 – PISTÃO DE OVERDRIVE/MARCHA A RÉ

(4) Instale o conjunto do pistão de Overdrive/Mar- (6) Instale o anel de pressão cônico do cubo de
cha a Ré no retentor da embreagem de entrada como entrada (Fig. 260).
está demonstrado na (Fig. 258).

Fig. 260 Instale o Anel de Pressão Cônico do Cubo


Fig. 258 Instale o Pistão de Overdrive/Marcha a Ré de Entrada
1 – EMPURRE PARA INSTALAR O PISTÃO DE OVERDRIVE/ 1 – EIXO DE ENTRADA
MARCHA A RÉ
2 – ANEL DE PRESSÃO DO CUBO DE ENTRADA (LADO
2 – RETENTOR DAS EMBREAGENS DE ENTRADA CÔNICO PARA CIMA, COM AS LINGÜETAS NA CAVIDADE)
3 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO
AVISO: A Placa de Reação da Overdrive/Under-
drive, os Anéis de Pressão e o Retentor das Embre-
agens de Entrada não são intercambiáveis com os
componentes 41TE do ano anterior. Os anéis de
pressão são mais grossos e a posição dos ressal-
tos do anel mudaram.
21 - 146 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(7) Instale o pistão da embreagem da Underdrive ATENÇÃO: Comprima a mola de retorno, somente
(Fig. 261). o suficiente para instalar o anel de pressão.

Fig. 261 Pistão da Embreagem da Underdrive Fig. 263 Mola de Retorno e Retentor de Underdrive
1 – PISTÃO 1 – RETENTOR DA MOLA DE UNDERDRIVE
2 – ANEL DE PRESSÃO
3 – VEDAÇÃO
(8) Instale a mola de retorno do pistão da Under-
4 – MOLA DE RETORNO DO PISTÃO
drive e a Ferramenta 5067, como está demonstrado
na (Fig. 262).

Fig. 262 Ferramenta Especial 5067 do Compressor Fig. 264 Instale o Retentor da Mola de Underdrive e
de Vedação o Anel de Pressão
1 – MOLA DE RETORNO DO PISTÃO 1 – ARÍETE DA PRENSA HIDRÁULICA
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 5067 2 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO
3 – CONJUNTO DO RETENTOR DAS EMBREAGENS DO EIXO 3 – ANEL DE PRESSÃO
DE ENTRADA 4 – PISTÃO DE OVERDRIVE/MARCHA A RÉ
5 – FERRAMENTA 5067
6 – FERRAMENTA 5059A
(9) Usando a Ferramenta 5059A e uma prensa
hidráulica, instale o retentor da mola de Underdrive
e o anel de pressão. (Fig. 263) (Fig. 264) Comprima
somente o suficiente para instalar o anel de pressão.
JA TRANSMISSÃO 21 - 147
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(10) Instale o jogo de discos (quatro de fibra/quatro (12) Instale o último disco da embreagem da
de aço) da embreagem de Underdrive (Fig. 265). Underdrive (Fig. 267).

CUIDADO:
PONHA ETI-
QUETAS E
IDENTIFIQUE
OS JOGOS DE
DISCOS DA
EMBREAGEM
PARA CERTIFI-
CAR-SE DA
REPOSIÇÃO
NA DISPOSI-
ÇÃO ORIGINAL

Fig. 265 Jogo de Discos da Embreagem de Fig. 267 Instale o Último Disco da Embreagem da
Underdrive Underdrive
1 – UM DISCO DA EMBREAGEM DA UNDERDRIVE
1 – PLACA DA EMBREAGEM
2 – UM DISCO DE EMBREAGEM DA UNDERDRIVE
3 – DISCO DE EMBREAGEM (13) Instale o anel de pressão e a placa de reação
da embreagem de Overdrive/Underdrive (Fig. 268)
(11) Instale o anel de pressão liso da embreagem (Fig. 269). A placa de reação das embreagens da
da Underdrive (Fig. 266). Overdrive/Underdrive possui um estribo em ambos os
lados. Instale a placa de reação das embreagens de
Overdrive/Underdrive com o lado do estribo cônico
para cima.

Fig. 266 Anel de Pressão Liso da Embreagem da


Underdrive
1 – ANEL DE PRESSÃO LISO DA PLACA DE REAÇÃO DA
EMBREAGEM DA UNDERDRIVE
Fig. 268 Placa de Reação da Overdrive/Underdrive
2 – CHAVE DE FENDA
1 – PLACA DE REAÇÃO DA EMBREAGEM DE OVERDRIVE/
UNDERDRIVE (LADO DO ESTRIBO PARA BAIXO)
21 - 148 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

CUIDADO:
NÃO REUTI-
LIZE O ANEL
DE PRESSÃO
CÔNICO

Fig. 269 Anel de Pressão Cônico


1 – ANEL DE PRESSÃO CÔNICO DA PLACA DE REAÇÃO DAS
EMBREAGENS DA OVERDRIVE/UNDERDRIVE
2 – CHAVE DE FENDA (NÃO ARRANHE A PLACA DE REAÇÃO)

AVISO: As extremidades do anel de pressão devem


estar localizadas a um dedo de distância do cubo
da embreagem de entrada. Certifique-se de que o Fig. 271 Conjunto da Embreagem de Entrada na
anel de pressão esteja completamente assentado, Ferramenta 8391 de Fixação de Pressão
empurrando totalmente toda a volta do encaixe do 1 – CONJUNTO DA EMBREAGEM DE ENTRADA
2 – FIXAÇÃO DE PRESSÃO 8391 DA EMBREAGEM DE
anel de pressão com uma chave de fenda. ENTRADA

(14) Assente o anel de pressão cônico para assegu-


rar uma instalação adequada (Fig. 270).

TOME CUI-
DADO: NÃO
ARRANHE A
PLACA DE
REAÇÃO

Fig. 270 Assentando o Anel de Pressão Cônico


1 – ANEL DE PRESSÃO CÔNICO DA PLACA DE REAÇÃO DAS
EMBREAGENS DA OVERDRIVE/UNDERDRIVE
2 – CHAVE DE FENDA

Fig. 272 Regule o Indicador de Quadrante para


(15) Instale o conjunto da embreagem de entrada Medir a Folga da Embreagem de Underdrive
na Fixação de Pressão da Embreagem de Entrada- 1 – INDICADOR DE QUADRANTE
Ferramenta 8391 (Fig. 271). 2 – EMBREAGEM DA UNDERDRIVE
(16) Regule o indicador de quadrante no jogo de
discos da embreagem de UD (Underdrive) como está
demonstrado na (Fig. 272).
JA TRANSMISSÃO 21 - 149
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(17) Usando pressão moderada, pressione e segure ESPESSURA DA PLACA DE REAÇÃO DA
(próximo ao indicador) o jogo de discos da embreagem UNDERDRIVE
de Underdrive com uma chave de fenda ou com uma
ferramenta adequada e zere o indicador de quadrante 5,837-5,937 mm
4659939AB
(Fig. 273). Ao liberar a pressão no jogo de discos da (0,230-0,234 pol.)
embreagem, a leitura do indicador deve aumentar em 6,147-6,248 mm
4659940AB
0,005 - 0,010. (0,242-0,246 pol.)
6,457-6,557 mm
4659941AB
(0,254-0,258 pol.)

Fig. 274 Instale o Jogo de Discos da Embreagem da


Overdrive
1 – JOGO DE DISCOS DA EMBREAGEM DA OVERDRIVE

Fig. 273 Pressione o Jogo de Discos da


Embreagem de Underdrive e zere o Indicador de
Quadrante
1 – INDICADOR DE QUADRANTE
2 – EMBREAGEM DA UNDERDRIVE

ATENÇÃO: Não aplique mais do que 30 psi (206


kPa) no jogo de discos da embreagem de under-
drive.

(18) Aplique 30 psi (206 kPa) na mangueira de


underdrive com a Ferramenta 8391 e meça a folga da
embreagem de Underdrive. Meça e registre a medida
do jogo de discos da embreagem de Underdrive em
quatro (4) locais, a 90° de distância um do outro.
(19) Defina a média das quatro medidas e compare
com a especificação de folga do jogo de discos da
embreagem da Underdrive. A folga do jogo de dis- Fig. 275 Instale o Anel de Pressão Ondulado
cos da embreagem de Underdrive deve ser de 1 – ANEL DE PRESSÃO ONDULADO DA PLACA DE REAÇÃO DA
OVERDRIVE
0,94 a 1,50 mm (0,037 a 0,059 pol.). 2 – CHAVE DE FENDA
(20) Se necessário, selecione a placa de reação ade-
quada para atingir as especificações.
(21) Instale o jogo de discos (quatro de fibra/quatro (23) Instale a placa de reação da Overdrive/Mar-
de aço) da embreagem de OD (Overdrive) (Fig. 274). cha a Ré com o estribo grande para baixo (em direção
(22) Instale o anel de pressão ondulado da placa de ao jogo de discos da embreagem de Overdrive) (Fig.
reação da Overdrive (Fig. 275). 276).
21 - 150 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 276 Placa de Reação da Overdrive/Marcha a Ré


1 – PLACA DE PRESSÃO DA OVERDRIVE/MARCHA A RÉ
2 – (LADO DO ESTRIBO PARA BAIXO)

(24) Instale o anel de pressão liso da placa de rea-


ção da Overdrive (Fig. 277).
Fig. 278 Meça a Folga do Jogo de Discos da
Embreagem de Overdrive
1 – INDICADOR DE QUADRANTE
2 – PLACA DE REAÇÃO DA OVERDRIVE/MARCHA A RÉ

Se não estiver dentro das especificações, a embrea-


gem não está montada adequadamente. Não há
ajuste para a folga da embreagem de Overdrive.
(28) Instale o jogo de discos (dois de fibra/dois de
CUIDADO: aço) da embreagem de marcha a ré (Fig. 279).
PRESSIONE
SOMENTE O
SUFICIENTE
PARA EXPOR
O ENCAIXE
DO ANEL DE
PRESSÃO

Fig. 277 Instale o Anel de Pressão Liso


1 – ARÍETE DA PRENSA HIDRÁULICA
2 – FERRAMENTA 5059A
3 – ANEL DE PRESSÃO LISO

(25) Meça a folga do jogo de discos da embreagem


de Overdrive. Regule o indicador de quadrante na
parte superior da placa de reação de Overdrive )/Mar-
cha a Ré, como está demonstrado na (Fig. 278).
(26) Zere o indicador de quadrante e aplique pres- Fig. 279 Instale o Jogo de Discos da Embreagem da
são de ar de 30psi (206 kPa) na mangueira da embre- Marcha a Ré
agem de Overdrive com a Ferramenta 8391. Meça e 1 – PLACA DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ
registre a medida do jogo de discos da embreagem de 2 – DISCOS DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ
Overdrive em quatro (4) locais, a 90° de distância um
do outro. (29) Instale a placa de reação da embreagem de
(27) Defina a média das quatro medidas e compare marcha a ré com o lado liso para baixo, em direção à
com a especificação de folga do jogo de discos da embreagem de marcha a ré (Fig. 280).
embreagem de Overdrive. A folga do jogo de discos (30) Bata levemente na placa de reação para a ins-
da embreagem de Overdrive é 1,07-3,25 mm talação do anel de pressão da embreagem de marcha
(0,042-0,128 pol.).
JA TRANSMISSÃO 21 - 151
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 280 Instale a Placa de Reação


1 – PLACA DE REAÇÃO DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ
Fig. 282 Levantamento da Placa de Reação para
(LADO PLANO PARA BAIXO) Assentamento Contra o Anel de Pressão
1 – CHAVE DE FENDA
2 – ANEL DE PRESSÃO
a ré. Instale o anel de pressão da embreagem de mar- 3 – CHAVE DE FENDA
cha a ré (Fig. 281). 4 – DEVE-SE LEVANTAR A PLACA DE REAÇÃO DA MARCHA A
RÉ PARA ERGUER O ANEL DE PRESSÃO

Fig. 281 Instale o Anel de Pressão da Embreagem


de Marcha a Ré
1 – ANEL DE PRESSÃO DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ
(SELEÇÃO)
2 – CHAVE DE FENDA
3 – PLACA DE REAÇÃO DA EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ

(31) Levante a placa de reação de marcha a ré


para assentar contra o anel de pressão (Fig. 282). Fig. 283 Meça a Folga do Jogo de Discos da
(32) Regule o indicador de quadrante no jogo de Embreagem de Marcha a Ré
discos da embreagem de marcha a ré como está 1 – INDICADOR DE QUADRANTE
demonstrado na (Fig. 283). 2 – EMBREAGEM DA MARCHA A RÉ
(33) Usando pressão moderada, pressione e segure
(próximo ao indicador) o disco da embreagem de mar-
cha a ré com a chave de fenda ou com uma ferra- (34) Aplique 30psi (206 kPa) de pressão de ar na
menta adequada e zere o indicador de quadrante mangueira da embreagem da marcha a ré com a Fer-
(Fig. 284). Ao liberar a pressão, o indicador deve ramenta 8391. Meça e registre a medida do jogo de
aumentar 0,005-0,010, à medida que o jogo de discos discos da embreagem da marcha a ré em quatro (4)
relaxa. locais, a 90° de distância um do outro.
21 - 152 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 285 Instale o Rolamento de Agulhas N° 2


1 – ROLAMENTO DE AGULHAS N° 2 (OBSERVE 3 LINGÜETAS
PEQUENAS)
2 – LINGÜETAS PARA CIMA

Fig. 284 Pressione a Embreagem de Marcha a Ré e


Zere o Indicador
1 – INDICADOR DE QUADRANTE
2 – EMBREAGEM DA MARCHA A RÉ

(35) Defina a média das quatro medidas e compare


com a especificação de folga do jogo de discos da
embreagem de marcha a ré. A folga do jogo de dis-
cos da embreagem de marcha a ré é 0,89-1,37
mm (0,035-0,054 pol.). Selecione o anel de pressão
adequado da embreagem de marcha a ré para atingir
as especificações:

ESPESSURA DO ANEL DE PRESSÃO DA


EMBREAGEM DE MARCHA A RÉ
Fig. 286 Instale o Conjunto do Eixo da Underdrive
4377195 1,53-1,58 mm (0,060-0,062 pol.) 1 – CONJUNTO DO EIXO DA UNDERDRIVE
4412871 1,77-1,83 mm (0,070-0,072 pol.) 2 – ROLAMENTO DE AGULHAS N° 2
4412872 2,02-2,07 mm (0,080-0,082 pol.)
4412873 2,27-2,32 mm (0,090-0,091 pol.) (40) Instale a placa de empuxo N° 3 na parte infe-
rior do conjunto do eixo da overdrive. Prenda com
vaselina ou com um gel de montagem de transmis-
(36) Para concluir a montagem, a embreagem de são (Fig. 288).
marcha a ré e a embreagem de overdrive devem ser (41) Instale o conjunto do eixo da overdrive (Fig.
removidas. 289).
(37) Instale o rolamento de agulhas N° 2 (Fig. (42) Reinstale a embreagem da overdrive e da
285). marcha a ré como está demonstrado. Não é neces-
(38) Instale o conjunto do eixo da underdrive (Fig. sária a reverificação das folgas destas embrea-
286). gens.
(39) Instale a arruela de encosto N° 3 no conjunto
do eixo da underdrive. Certifique-se de que as cinco TRANSMISSÃO - MONTAGEM
lingüetas estejam assentadas adequadamente (Fig. Para montar a linha de centro da transmissão, con-
287). sulte os procedimentos a seguir.
JA TRANSMISSÃO 21 - 153
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 287 Instale a Arruela de Encosto N° 3 Fig. 289 Instale o Conjunto do Eixo da Overdrive
1 – ARRUELA DE ENCOSTO N° 3 (OBSERVE 5 LINGÜETAS) 1 – CONJUNTO DO EIXO DA OVERDRIVE
2 – CONJUNTO DO EIXO DA UNDERDRIVE 2 – PLACA DE EMPUXO N° 3
3 – ARRUELA DE ENCOSTO N° 3

Fig. 288 Instale a Placa de Empuxo N° 3


1 – CONJUNTO DO EIXO DA OVERDRIVE Fig. 290 Conjunto da Embreagem de Entrada
2 – PINCELADAS DE VASELINA (PARA RETENÇÃO) 1 – CONJUNTO DA EMBREAGEM DE ENTRADA
3 – PLACA DE EMPUXO N° 3 (OBSERVE 3 LINGÜETAS) 2 – CONJUNTO DO EIXO DA OVERDRIVE
21 - 154 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 291 Instalação das Duas Capas do Rolamento Fig. 293 Instalação do Retentor do Pistão
de Saída 1 – RETENTOR DO PISTÃO DA EMBREAGEM DA REDUZIDA/
1 – CAPAS DO ROLAMENTO DE SAÍDA MARCHA A RÉ
2 – CHAVES 2 – GAXETA
3 – FERRAMENTA 5050

Fig. 294 Instalação dos Parafusos de Fixação do


Fig. 292 Instalação da Gaxeta do Retentor do Pistão Retentor
1 – OS ORIFÍCIOS DA GAXETA DEVEM FICAR ALINHADOS 1 – RETENTOR DO PISTÃO DA EMBREAGEM DA REDUZIDA/
2 – GAXETA DO RETENTOR DO PISTÃO DA EMBREAGEM DA MARCHA A RÉ
REDUZIDA/MARCHA A RÉ 2 – CHAVE DE FENDA
3 – PARAFUSOS TORX-LOC
JA TRANSMISSÃO 21 - 155
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 295 Instalação do Pistão da Embreagem da Fig. 297 Suporte da Guia


1 – SUPORTE DA GUIA
Reduzida/Marcha a Ré
2 – MOLA ANTICATRACA (DEVE SER MONTADA CONFORME
1 – PISTÃO DA EMBREAGEM DA REDUZIDA/MARCHA A RÉ MOSTRADO)
2 – VEDAÇÃO DA BORDA 3 – LINGÜETA
3 – VEDAÇÃO DA BORDA

Fig. 298 Eixo Pivô e Suporte da Guia


Fig. 296 Suporte da Guia Desmontado 1 – MOLA ANTICATRACA
1 – SUPORTE DA GUIA 2 – SUPORTE DA GUIA
2 – LINGÜETA 3 – EIXO PIVÔ
3 – LUVA PARTIDA 4 – LINGÜETA
4 – ESPAÇADOR
5 – ESPAÇADOR ESCALONADO
6 – MOLA ANTICATRACA
21 - 156 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 299 Instalação do Eixo Pivô do Suporte da Guia Fig. 301 Instalação da Mola de Retorno do Pistão da
1 – EIXO PIVÔ DO SUPORTE DA GUIA Reduzida/Marcha a Ré
2 – ALICATE 1 – MOLA DE RETORNO DO PISTÃO DA REDUZIDA/MARCHA A

2 – PISTÃO

Fig. 300 Instalação do Eixo e do Bujão de Escora


1 – EIXO DE ESCORA DO SUPORTE DA GUIA
Fig. 302 Ferramenta Compressora da Mola da
2 – EIXO PIVÔ
Reduzida/Marcha a Ré
3 – BUJÃO DO EIXO DE ESCORA
1 – FERRAMENTA 6057
2 – FERRAMENTA 5059
ATENÇÃO: Ao instalar, certifique-se de que o 3 – FERRAMENTA 5058-3
suporte da guia e a luva de divisão toquem a parte
traseira da caixa da transmissão.
JA TRANSMISSÃO 21 - 157
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 303 Ferramenta Compressora em Uso Fig. 305 Instalação do Cone de Rolamento do
1 – MOLA DE RETORNO DA EMBREAGEM DA REDUZIDA/ Suporte Traseiro
MARCHA A RÉ
2 – ANEL DE PRESSÃO (INSTALE CONFORME MOSTRADO) 1 – ARÍETE DE PRENSA HIDRÁULICA
3 – FERRAMENTA 6057 2 – FERRAMENTA 6053
4 – FERRAMENTA 5059 3 – NOVO CONE DO ROLAMENTO
5 – FERRAMENTA 5058-3 4 – CONJUNTO DO SUPORTE TRASEIRO

Fig. 304 Instalação do Anel de Pressão Fig. 306 Instalação do Conjunto do Suporte
1 – A ABERTURA DO ANEL DE PRESSÃO DEVE FICAR ENTRE Traseiro
AS ALAVANCAS DA MOLA (CONFORME MOSTRADO) 1 – CONJUNTO DO SUPORTE TRASEIRO
2 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO
3 – FERRAMENTA 6057
21 - 158 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(3) Conecte a Ferramenta L-4432 na engrenagem.
(4) Force para frente e para trás a engrenagem,
enquanto roda de um lado a outro, para assegurar a
fixação dos roletes do rolamento.

Fig. 307 Instalação do Cone do Rolamento da


Engrenagem de Saída
1 – ARÍETE DE PRENSA HIDRÁULICA
2 – ALAVANCA C-4171
3 – FERRAMENTA 5052 Fig. 308 Verificação do Jogo Axial dos Rolamentos
4 – ENGRENAGEM DE SAÍDA da Engrenagem de Saída
1 – FERRAMENTA L-4432
AJUSTE DO ROLAMENTO DA ENGRENAGEM DE 2 – INDICADOR DE QUADRANTE
3 – FERRAMENTA DE PARAFUSOS ESPECIAIS 6260
SAÍDA 4 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
(1) Com a engrenagem de saída removida: instale
um calço de medição de 4,50 mm (0,177 pol.) no cubo
do conjunto do suporte traseiro, utilizando graxa (5) Usando um indicador de quadrante, montado
para manter o calço no lugar. na caixa da transmissão, meça jogo axial da engrena-
(2) Usando a Ferramenta 6259, instale o conjunto gem de saída (Fig. 308).
da engrenagem de saída e do rolamento. Ajuste com (6) Consulte a tabela de calços de rolamento da
um torque de 271 N·m (200 pés-lb.). engrenagem de saída, para obter o calço necessário
Para medir o jogo axial do rolamento: para ajuste adequado de rolamento.

TABELA DE CALÇOS DE ROLAMENTO DA ENGRENAGEM DE SAÍDA

Calço Calço
Jogo Axial Número da Peça Jogo Axial Número da Peça
Necessário Necessário
0,05mm 4,42mm 0,53mm 3,94mm
4412830AB 4412818AB
(0,002 pol.) (0,174 pol.) (0,021 pol.) (0,155 pol.)
0,08mm 4,38mm 0,56mm 3,90mm
4412829AB 4412817AB
(0,003 pol.) (0,172 pol.) (0,022 pol.) (0,154 pol.)
0,10mm 4,38mm 0,58mm 3,90mm
4412829AB 4412817AB
(0,004 pol.) (0,172 pol.) (0,023 pol.) (0,154 pol.)
0,13mm 4,34mm 0,61mm 3,86mm
4412828AB 4412816AB
(0,005 pol.) (0,171 pol.) (0,024 pol.) (0,152 pol.)
0,15mm 4,30mm 0,64mm 3,82mm
4412827AB 4412815AB
(0,006 pol.) (0,169 pol.) (0,025 pol.) (0,150 pol.)
0,18mm 4,30mm 0,66mm 3,82mm
4412827AB 4412815AB
(0,007 pol.) (0,169 pol.) (0,026 pol.) (0,150 pol.)
0,20mm 4,26mm 0,69mm 3,78mm
4412826AB 4412814AB
(0,008 pol.) (0,168 pol.) (0,027 pol.) (0,149 pol.)
0,23mm 4,22mm 0,71mm 3,74mm
4412825AB 4412813AB
(0,009 pol.) (0,166 pol.) (0,028 pol.) (0,147 pol.)
JA TRANSMISSÃO 21 - 159
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Calço Calço
Jogo Axial Número da Peça Jogo Axial Número da Peça
Necessário Necessário
0,25mm 4,22mm 0,74mm 3,74mm
4412825AB 4412813AB
(0,010 pol.) (0,166 pol.) (0,029 pol.) (0,147 pol.)
0,28mm 4,18mm 0,76mm 3,70mm
4412824AB 4412812AB
(0,011 pol.) (0,165 pol.) (0,030 pol.) (0,146 pol.)
0,30mm 4,14mm 0,79mm 3,66mm
4412823AB 4412811AB
(0,012 pol.) (0,163 pol.) (0,031 pol.) (0,144 pol.)
0,33mm 4,14mm 0,81mm 3,66mm
4412823AB 4412811AB
(0,013 pol.) (0,163 pol.) (0,032 pol.) (0,144 pol.)
0,36mm 4,10mm 0,84mm 3,62mm
4412822AB 4412810AB
(0,014 pol.) (0,161 pol.) (0,033 pol.) (0,143 pol.)
0,38mm 4,10mm 0,86mm 3,62mm
4412822AB 4412810AB
(0,015 pol.) (0,161 pol.) (0,034 pol.) (0,143 pol.)
0,41mm 4,06mm 0,89mm 3,58mm
4412821AB 4412809AB
(0,016 pol.) (0,160 pol.) (0,035 pol.) (0,141 pol.)
0,43mm 4,02mm 0,91mm 3,54mm
4412820AB 4412808AB
(0,017 pol.) (0,158 pol.) (0,036 pol.) (0,139 pol.)
0,46mm 4,02mm 0,94mm 3,54mm
4412820AB 4412808AB
(0,018 pol.) (0,158 pol.) (0,037 pol.) (0,139 pol.)
0,48mm 3,98mm 0,97mm 3,50mm
4412819AB 4412807AB
(0,019 pol.) (0,157 pol.) (0,038 pol.) (0,138 pol.)
0,51mm 3,94mm
4412818AB
(0,020 pol.) (0,155 pol.)

(7) Use a Ferramenta 6259 para remover o para-


fuso e a arruela de fixação. Para remover a engrena-
gem de saída, use a Ferramenta L-4407A.
(8) Remova o calço de medição e instale o calço
apropriado (Fig. 309). Use graxa para segurar o calço
no lugar. Instale o conjunto da engrenagem de saída
e o rolamento (Fig. 310).

Fig. 310 Instalação da Engrenagem de Saída


1 – CHAVES
2 – FERRAMENTA 6261 COM PINO
3 – ENGRENAGEM DE SAÍDA

ATENÇÃO: Use sempre um parafuso de fixação


novo, o antigo não pode ser reutilizado.
Fig. 309 Engrenagem de Saída e Calço (Seleção)
1 – CONJUNTO DO SUPORTE TRASEIRO
2 – CALÇO (SELEÇÃO)
3 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
21 - 160 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(9) Instale o novo parafuso e arruela de fixação
(Fig. 311). Aperte com um torque de 271 N·m (200
pés-lb.) (Fig. 312).

Fig. 313 Verificação do Torque de Giro dos


Rolamentos da Engrenagem de Saída
1 – CHAVE DE TORQUE DE POLEGADA-LIBRA
Fig. 311 Instalação do Parafuso e Arruela da 2 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
Engrenagem de Saída
1 – ENGRENAGEM DE SAÍDA AVISO: Instale os parafusos do gancho prendedor
2 – PARAFUSO e da correia da engrenagem de saída.
3 – ARRUELA CÔNICA DE APERTO
Todas as transmissões utilizam um gancho prende-
dor e uma correia de retenção conectada à engrena-
gem de saída. O gancho prendedor evita que o
parafuso de fixação da engrenagem de saída gire e
saia do suporte traseiro. A correia é utilizada para
manter o gancho prendedor na engrenagem de saída
e para evitar que os parafusos de fixação do gancho
prendedor saiam.

Fig. 312 Aperte a Engrenagem de Saída com um


Torque de 271 N•m (200 pés-lb.)
1 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
2 – CHAVE DE TORQUE
3 – 200 PÉS LB.
4 – FERRAMENTA 6259

(10) Usando uma chave de torque de uma polega- Fig. 314 Gancho Prendedor do Parafuso de Fixação
da-libra, verifique o torque de giro (Fig. 313). O tor- da Engrenagem de Saída (Lado Dentado para Fora)
que deve ficar entre 3 e 8 polegadas-libras. 1 – GANCHO PRENDEDOR
2 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA ENGRENAGEM DE SAÍDA
Se o torque de giro for muito alto, instale um calço
0,04 mm (0,0016 pol.) mais grosso. Se for muito
baixo, instale um calço 0,04 mm (0,0016 pol.) mais AVISO: Ferramenta de Parafuso 5049-A no eixo de
fino. Repita até que o torque de giro correto atinja de transferência. Instale o eixo de transferência.
3 a 8 polegadas-libras.
JA TRANSMISSÃO 21 - 161
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

GIRE NO SENTIDO
HORÁRIO

GIRE NO SENTIDO
HORÁRIO

Fig. 315 Correia do Gancho Prendedor(Alinhe os Fig. 317 Gire o Gancho Prendedor no Sentido
Orifícios da Correia com os Orifícios da Horário Contra as Partes Lisas do Parafuso de
Engrenagem Cônica) Fixação da Engrenagem de Saída
1 – PARAFUSO DA ENGRENAGEM DE SAÍDA 1 – CORREIA DE RETENÇÃO
2 – CORREIA DE RETENÇÃO 2 – GANCHO PRENDEDOR
3 – GANCHO PRENDEDOR

Fig. 318 Aperte os Parafusos da Correia do Gancho


Fig. 316 Instalação dos Parafusos da Correia Prendedor com um Torque de 23 N·m (200 pol.-lb.)
1 – CORREIA DE RETENÇÃO 1 – CORREIA DE RETENÇÃO
2 – GANCHO PRENDEDOR 2 – GANCHO PRENDEDOR
3 – PARAFUSOS DA CORREIA DE RETENÇÃO
21 - 162 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 319 Curve as Lingüetas na Correia para Cima Fig. 321 Instalação da Capa do Rolamento no Eixo
contra as Partes Lisas dos Parafusos 1 – CAPA DO ROLAMENTO
1 – LINGÜETAS DA CORREIA DE RETENÇÃO 2 – CONE DO ROLAMENTO
2 – CORREIA DE RETENÇÃO 3 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA
3 – GANCHO PRENDEDOR 4 – DEFLETOR DE ÓLEO
5 – O RING

Fig. 320 Instalação do Cone de Rolamento do Eixo


de Transferência
1 – FERRAMENTA 6052 Fig. 322 Instalação do Eixo de Transferência
2 – CONE NOVO DO ROLAMENTO 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 5049-A
3 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA 2 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA
4 – ARÍETE DE PRENSA HIDRAÚLICA 3 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
JA TRANSMISSÃO 21 - 163
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 323 Instalação do Anel de Pressão do Fig. 325 Instalação do Retentor da Capa do
Rolamento do Eixo de Transferência Rolamento
1 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO FERRAMENTA 6051 1 – ALINHE A LINGÜETA DE INDEXAÇÃO COM A FENDA
2 – ANEL DE PRESSÃO DO ROLAMENTO DO EIXO DE 2 – RETENTOR DA CAPA DO ROLAMENTO
TRANSFERÊNCIA
3 – EIXO DE TRANSFERÊNCIA

Fig. 326 Instalação do Cone do Rolamento da


Fig. 324 Instalação da Capa do Rolamento do Eixo Engrenagem de Transferência
de Transferência no Retentor 1 – ARÍETE DE PRENSA HIDRÁULICA
1 –
ARÍETE DE PRENSA HIDRÁULICA 2 – ALAVANCA C-4171
2 –
ALAVANCA C-4171 3 – CONE NOVO DO ROLAMENTO
3 –
FERRAMENTA 6061 4 – ENGRENAGEM DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA
4 –
RETENTOR DA CAPA DO ROLAMENTO DO EIXO DE 5 – FERRAMENTA 5052
TRANSFERÊNCIA
5 – USE A CAPA REMOVIDA DO ROLAMENTO PARA
SUSTENTAR O RETENTOR • Prenda uma Ferramenta L-4432 na engrenagem
de transferência.
• Monte uma esfera de aço com graxa na extremi-
ROLAMENTO DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA dade do eixo de transferência.
(1) Instale um calço de medição de 4,66 mm (0,184 • Empurre e puxe a engrenagem durante a rota-
pol.) no eixo de transferência. ção para frente e para trás, para assegurar fixação
(2) Instale o conjunto da engrenagem do eixo de dos roletes do rolamento.
transferência e do rolamento e aperte a porca com • Usando um indicador de quadrante, meça o jogo
um torque de 271 N·m (200 pés-lb.). axial do eixo de transferência.
Para medir o jogo axial do rolamento:
21 - 164 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
TABELA DE CALÇOS DO ROLAMENTO DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA

Calço Calço
Jogo Axial Número da Peça Jogo Axial Número da Peça
Necessário Necessário
0,05mm 4,66mm 0,76mm 3,94mm
4505588AB 4412818AB
(0,002 pol.) (0,183 pol.) (0,030 pol.) (0,155 pol.)
0,08mm 4,62mm 0,79mm 3,90mm
4412835AB 4412817AB
(0,003 pol.) (0,182 pol.) (0,031 pol.) (0,154 pol.)
0,10mm 4,58mm 0,81mm 3,90mm
4412834AB 4412817AB
(0,004 pol.) (0,180 pol.) (0,032 pol.) (0,154 pol.)
0,13mm 4,58mm 0,84mm 3,86mm
4412834AB 4412816AB
(0,005 pol.) (0,180 pol.) (0,033 pol.) (0,152 pol.)
0,15mm 4,54mm 0,86mm 3,82mm
4412833AB 4412815AB
(0,006 pol.) (0,178 pol.) (0,034 pol.) (0,150 pol.)
0,18mm 4,50mm 0,89mm 3,82mm
4412832AB 4412815AB
(0,007 pol.) (0,177 pol.) (0,035 pol.) (0,150 pol.)
0,20mm 4,50mm 0,91mm 3,78mm
4412832AB 4412814AB
(0,008 pol.) (0,177 pol.) (0,036 pol.) (0,149 pol.)
0,23mm 4,46mm 0,94mm 3,74mm
4412831AB 4412813AB
(0,009 pol.) (0,175 pol.) (0,037 pol.) (0,147 pol.)
0,25mm 4,46mm 0,97mm 3,74mm
4412831AB 4412813AB
(0,010 pol.) (0,175 pol.) (0,038 pol.) (0,147 pol.)
0,28mm 4,42mm 0,99mm 3,70mm
4412830AB 4412812AB
(0,011 pol.) (0,174 pol.) (0,039 pol.) (0,146 pol.)
0,30mm 4,38mm 1,02mm 3,66mm
4412829AB 4412811AB
(0,012 pol.) (0,172 pol.) (0,040 pol.) (0,144 pol.)
0,33mm 4,38mm 1,04mm 3,66mm
4412829AB 4412811AB
(0,013 pol.) (0,172 pol.) (0,041 pol.) (0,144 pol.)
0,36mm 4,34mm 1,07mm 3,62mm
4412828AB 4412810AB
(0,014 pol.) (0,171 pol.) (0,042 pol.) (0,143 pol.)
0,38mm 4,30mm 1,08mm 3,62mm
4412827AB 4412810AB
(0,015 pol.) (0,169 pol.) (0,043 pol.) (0,143 pol.)
0,41mm 4,30mm 1,12mm 3,58mm
4412827AB 4412809AB
(0,016 pol.) (0,169 pol.) (0,044 pol.) (0,141 pol.)
0,43mm 4,26mm 1,14mm 3,54mm
4412826AB 4412808AB
(0,017 pol.) (0,168 pol.) (0,045 pol.) (0,139 pol.)
0,46mm 4,22mm 1,17mm 3,54mm
4412825AB 4412808AB
(0,018 pol.) (0,166 pol.) (0,046 pol.) (0,139 pol.)
0,48mm 4,22mm 1,.19mm 3,50mm
4412825AB 4412807AB
(0,019 pol.) (0,166 pol.) (0,047 pol.) (0,138 pol.)
0,50mm 4,18mm 1,22mm 3,46mm
4412824AB 4412806AB
(0,020 pol.) (0,165 pol.) (0,048 pol.) (0,136 pol.)
0,53mm 4,18mm 1,24mm 3,46mm
4412824AB 4412806AB
(0,021 pol.) (0,165 pol.) (0,049 pol.) (0,136 pol.)
0,56mm 4,14mm 1,27mm 3,42mm
4412823AB 4412805AB
(0,022 pol.) (0,163 pol.) (0,050 pol.) (0,135 pol.)
0,58mm 4,10mm 1,30mm 3,38mm
4412822AB 4412804AB
(0,023 pol.) (0,161 pol.) (0,051 pol.) (0,133 pol.)
JA TRANSMISSÃO 21 - 165
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Calço Calço
Jogo Axial Número da Peça Jogo Axial Número da Peça
Necessário Necessário
0,61mm 4,10mm 1,32mm 3,38mm
4412822AB 4412804AB
(0,024 pol.) (0,161 pol.) (0,052 pol.) (0,133 pol.)
0,64mm 4,06mm 1,35mm 3,34mm
4412821AB 4412803AB
(0,025 pol.) (0,160 pol.) (0,053 pol.) (0,132 pol.)
0,66mm 4,02mm 1,37mm 3,34mm
4412820AB 4412803AB
(0,026 pol.) (0,158 pol.) (0,054 pol.) (0,132 pol.)
0,69mm 4,02mm 1,40mm 3,30mm
4412820AB 4412802AB
(0,027 pol.) (0,158 pol.) (0,055 pol.) (0,130 pol.)
0,71mm 3,98mm 1,45mm 3,26mm
4412819AB 4412801AB
(0,028 pol.) (0,157 pol.) (0,057 pol.) (0,128 pol.)
0,74mm 3,94mm 1,47mm 2,22mm
4412818AB 4505570AB
(0,029 pol.) (0,155 pol.) (0,058 pol.) (0,127 pol.)

(4) Consulte a “Tabela de Calços do Rolamento de


Transferência”, para obter a combinação correta de
calços para um ajuste correto do rolamento.
(5) Use a Ferramenta 6259 para remover a porca e
a arruela de retenção. Remova a engrenagem do eixo
de transferência, usando a Ferramenta L-4407A.
(6) Remova o calço de medição e instale o calço cor-
reto (Fig. 327). Instale o conjunto da engrenagem de
transferência e rolamento (Fig. 328).

Fig. 328 Instalação da Engrenagem do Eixo de


Transferência
1 – CHAVES
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6261
3 – ENGRENAGEM DE SAÍDA
4 – ENGRENAGEM DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA

ATENÇÃO: A porca de retentor original não pode


ser reutilizada. Utilize sempre uma porca nova ao
remontar.
Fig. 327 Engrenagem do Eixo de Transferência e
Calço (Seleção) (7) Instale porca e arruela de retenção novos e
1 – ENGRENAGEM DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA
aperte com um torque de 271 N·m (200 pés-lb.) (Fig.
2 – RETENTOR DA CAPA DO ROLAMENTO
329). Meça o jogo axial do eixo de transferência;
3 – CALÇO (SELEÇÃO)
o jogo axial deve ser de 0,05 a 0,10 mm (0,002 a
0,004 pol.)
21 - 166 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 329 Aperte a Porca com um Torque de 271 N·m


(200 pés-lb.) Fig. 331 Instalação dos Parafusos da Tampa
1 – ENGRENAGEM DO EIXO DE TRANSFERÊNCIA Traseira
2 – 200 PÉS-LB. 1 – PARAFUSOS DA TAMPA TRASEIRA
3 – CHAVE DE TORQUE 2 – TAMPA TRASEIRA
4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6259 3 – USE VEDAÇÃO NOS PARAFUSOS

(8) Meça o jogo axial do rolamento, conforme des-


crito na etapa 3. O jogo axial deve ter entre 0,05 mm
e 0,10 mm (0,002 a 0,004 pol.)

AVISO: Se o jogo axial for muito alto, instale um


calço 0,04 mm (0,0016 pol.) mais fino. Se for muito
baixo, instale uma combinação de calço 0,04 mm
(0,0016 pol.) mais grossa. Repita até que obtenha
um jogo axial de 0,05 a 0,10 mm (0,002 a 0,004 pol.).

CUIDADO: ROTULE E IDEN-


TIFIQUE OS JOGOS PARA
ASSEGURAR SUBSTITUI-
ÇÃO ORIGINAL.

Fig. 332 Instalação do Jogo de Embreagem da


Reduzida/Marcha a Ré
1 – PLACAS DA EMBREAGEM (5)
2 – DISCOS DA EMBREAGEM (5)

AVISO: Instale a placa de reação da reduzida/mar-


cha a ré com o lado do degrau para cima.

Pressione para baixo o jogo de discos da embrea-


Fig. 330 Instalação da Tampa Traseira com um gem com o dedo e zere o indicador de quadrante. A
Torque de 20 N·m (125 pol.-lb.) folga do jogo de discos da embreagem da redu-
1 – TAMPA TRASEIRA zida/marcha a ré é de 0,89 a 1,52 (0,034 a 0,060
2 – 1/8 DE POLEGADA DE MOPAR SILICONE RUBBER pol.)
ADHESIVE SEALANT (SELANTE ADESIVO DE BORRACHA
DE SILICONE MOPAR), CONFORME MOSTRADO Selecione a placa de reação da reduzida/marcha a
ré correta para alcançar as especificações:
JA TRANSMISSÃO 21 - 167
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
VISTA DA CARCAÇA EM FORMA DE SINO
EXTREMIDADES
DO ANEL DE ANEL DE PRESSÃO CÔNICO
PRESSÃO
CÔNICO ENTRE
EXTREMIDADE DO
9 E 10 HORAS
ANEL DE PRESSÃO
PLANO ENTRE 2 E
3 HORAS

PLACA DE REAÇÃO DA
REDUZIDA/MARCHA A RÉ

COMECE A PRES-
SIONAR NO
ENCAIXE AQUI

Fig. 333 Instalação do Anel de Pressão da Placa de


Reação da Reduzida/Marcha a Ré INSTALAÇÃO
NÃO REUTILIZE O ANEL DE
SEQÜÊNCIA
1 – CHAVE DE FENDA A [] H PRESSÃO
2 – ANEL DE PRESSÃO PLANO DA PLACA DE REAÇÃO DA
REDUZIDA/MARCHA A RÉ SUPERFÍCIE DO CÁRTER DE ÓLEO DA CAIXA DA TRANSMISSÃO
3 – NÃO RISQUE A PLACA DA EMBREAGEM
Fig. 335 Instruções do Anel de Pressão Cônico

Fig. 334 Instalação de Um Disco Fig. 336 Anel de Pressão Instalado


1 – UM DISCO DA EMBREAGEM DA REDUZIDA/MARCHA A RÉ 1 – CHAVE DE FENDA
2 – ANEL DE PRESSÃO CÔNICO (INSTALE CONFORME
MOSTRADO)
21 - 168 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
AVISO: Ao instalar as placas e discos da embrea-
USE A FERRAMENTA DE
GANCHO PARA LEVANTAR gem de mudança da 2a para a 4a marcha, a orienta-
UM DISCO DA EMBREAGEM
ção deverá ser alternada para que as almofadas
piloto das placas adjacentes não fiquem alinhadas.
Consulte a (Fig. 339).

Fig. 337 Verificação da Folga da Embreagem da


Reduzida/Marcha a Ré
1 – INDICADOR DE QUADRANTE
2 – PONTA DO INDICADOR DE QUADRANTE − FERRAMENTA
6268
3 – FERRAMENTA DE GANCHO Fig. 339 Escalonamento das Almofadas da Placa da
Embreagem de Mudança da 2a para a 4a Marcha
TABELA DA PLACA DE REAÇÃO REDUZIDA/ 1 – ALMOFADAS PILOTO
MARCHA A RÉ 2 – ALÇAS

NÚMERO DE PEÇA ESPESSURA


4799846AA 5,88 mm (0,0232 pol.)
4799847AA 6,14 mm (0,242 pol.)
4799848AA 6,40 mm (0,252 pol.)
4799849AA 6,66 mm (0,262 pol.)
4799855AA 6,92 mm (0,273 pol.)

Fig. 340 Instalação da Mola de Retorno da


Embreagem de Mudança da 2a para a 4a Marcha
1 – MOLA DE RETORNO DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a
CUIDADO: ROTULE E
PARA A 4a MARCHA
IDENTIFIQUE OS
JOGOS DE EMBREA-
GEM PARA ASSEGU-
RAR SUBSTITUIÇÃO
ORIGINAL

Fig. 338 Instalação do Jogo de Embreagem da


Mudança da 2a para a 4a Marcha
1 – PLACA DA EMBREAGEM (4)
2 – DISCO DA EMBREAGEM (4)
JA TRANSMISSÃO 21 - 169
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
COMPRIMA SOMENTE O
SUFICIENTE PARA REMO-
VER OU INSTALAR O
ANEL DE PRESSÃO

Fig. 341 Orientação Correta do Retentor e da Mola Fig. 343 Instalação do Retentor do Anel de Pressão
da Embreagem de Mudança da 2a para a 4a Marcha da Embreagem de Mudança da 2a para a 4a Marcha
1 – OBSERVE A POSIÇÃO 1 – FERRAMENTA 5058
2 – MOLA DE RETORNO 2 – CHAVE DE FENDA
3 – RETENTOR DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a PARA A 3 – ANEL DE PRESSÃO
4a MARCHA 4 – RETENTOR DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a PARA A
4a MARCHA

Fig. 342 Instalação do Retentor da Embreagem de


Mudança da 2a para a 4a Marcha Fig. 344 Verificação da Folga da Embreagem de
1 – RETENTOR DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a PARA A Mudança da 2a para a 4a Marcha
4a MARCHA
1 – INDICADOR DE QUADRANTE
2 – MOLA DE RETORNO DA EMBREAGEM DE MUDANÇA DA 2a
PARA A 4a MARCHA 2 – FERRAMENTA DE GANCHO
3 – PONTA DO INDICADOR DE QUADRANTE − FERRAMENTA
6268
AVISO: Verifique se a Ferramenta Miller 5058 está
centralizada corretamente no retentor da embrea-
gem de mudança da 2a para a 4a marcha, antes de
pressionar a ferramenta.
21 - 170 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
Pressione para baixo o jogo de discos da embrea-
gem com o dedo e zere o indicador de quadrante. A
folga do jogo de disco da embreagem de
mudança da 2a para a 4a marcha é de 0,76 a 2,64
(0,030 a 0,104 pol.). Se não ficar dentro das especi-
ficações, a embreagem não está montada correta-
mente. Não há ajuste para a folga da
embreagem de mudança da 2a para a 4a mar-
cha.

Fig. 347 Instalação do Conjunto da Engrenagem


Solar Dianteira
1 – CONJUNTO DA ENGRENAGEM SOLAR DIANTEIRA
2 – ARRUELA DE ENCOSTO N° 4 (QUATRO LINGÜETAS)

DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DA PLACA DE


ENCOSTO N° 4 - JOGO AXIAL DO EIXO DE
ENTRADA
Fig. 345 Instalação da Engrenagem Solar Traseira Para determinar a espessura correta da placa de
1 – ROLAMENTO DE AGULHAS N˚ 7
encosto N° 4, selecione a placa N° 4 mais fina. Utili-
2 – ENGRENAGEM SOLAR TRASEIRA zando vaselina (Fig. 348) para manter a placa na
posição. Instale o conjunto da embreagem de entrada.
Certifique-se de que o conjunto da embreagem de
entrada esteja completamente assentado (Fig. 349).

Fig. 346 Instalação do Conjunto do Suporte


Dianteiro e da Coroa Circular Traseira Fig. 348 Selecione a Placa de Empuxo N° 4 Mais
1 – ROLAMENTO DE AGULHAS N° 6 Fina
2 – CONJUNTO DO SUPORTE DIANTEIRO E DA COROA 1 – CONJUNTO DO EIXO DA OVERDRIVE
CIRCULAR TRASEIRA (TORÇA E PUXE OU EMPURRE PARA 2 – PLACA DE EMPUXO N° 4 (SELECIONE)
REMOVER OU INSTALAR).
3 – 3 PINCELADAS DE VASELINA PARA RETENÇÃO
JA TRANSMISSÃO 21 - 171
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
Remova o O ring da bomba de óleo (Fig. 350). Será
muito fácil instalar e remover a bomba de óleo e a
junta para selecionar a placa de encosto N° 4 ade-
quada.

AVISO: Use cavilhas com parafusos ou chaves phi-


llips para alinhar a bomba na caixa.

ATENÇÃO: Certifique-se de reinstalar o O ring na


bomba de óleo depois de selecionar a placa de
encosto N° 4 correta.

Monte o eixo de entrada para medição com o Con-


junto para Jogo Axial 8266 e o Conjunto Indicador de
Quadrante C3339 conforme mostrado na (Fig. 351).
Meça o jogo axial do eixo de entrada com a transmis-
Fig. 349 Vista Através do Orifício do Sensor de
são na posição vertical. Isso assegurará que a medida
Velocidade de Entrada
será precisa.
1 – RETENTOR DAS EMBREAGENS DE ENTRADA
2 – ORIFÍCIO DO SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA
(TURBINA)
3 – BOCAIS DE ÓLEO DO RESFRIADOR

ATENÇÃO: Se a vista através do orifício do sensor


de velocidade de entrada não for conforme mos-
trado acima, o conjunto de embreagens de entrada
não foram fixadas adequadamente.

Fig. 351 Medição do Jogo Axial do Eixo de Entrada


com o Conjunto para Jogo Axial 8266
1 – FERRAMENTA 8266-8
2 – FERRAMENTA 8266-2
Fig. 350 Remoção do O Ring da Bomba de Óleo 3 – FERRAMENTA C-3339
1 – CONJUNTO DA BOMBA DE ÓLEO
2 – O RING
AVISO: O jogo axial do eixo de entrada deve ficar
entre 0,005 a 0,025 polegadas.
21 - 172 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
Por exemplo, se a leitura do jogo axial for 0,055
polegadas, selecione a Placa de Encosto N° 4 que é de
0,071 a 0,074 de espessura. Isso fornecerá uma lei-
tura do jogo axial do eixo de entrada de 0,020 pole-
gadas, que está dentro das especificações.
Consulte a tabela para selecionar a placa de
encosto N° 4 correta.
TABELA DA PLACA DE ENCOSTO N° 4

NÚMERO DE PEÇA ESPESSURA


4431662 0,91mm (0,036 pol.)
4431663 1,14mm (0,045 pol.)
4431664 1,37mm (0,054 pol.)
4431665 1,60mm (0,063 pol.)
3836237 1,73mm (0,068 pol.) Fig. 353 Instalação do Rolamento de Agulhas do
4431666 1,80mm (0,071 pol.) Tipo Preso
1 – ROLAMENTO DE AGULHAS DO TIPO PRESO N° 1
3836238 1,96mm (0,077 pol.) 2 – OBSERVAÇÃO: LADO COM LINGÜETA PARA FORA
4431667 2,03mm (0,080 pol.)
3836239 2,16mm (0,085 pol.) ATENÇÃO: A válvula de desvio do resfriador deve
4431668 2,24mm (0,088 pol.) ser substituída se houver uma falha na transmis-
são. Não reutilize ou tente limpar a válvula antiga.
3836240 2,39mm (0,094 pol.)
Ao instalar a válvula de desvio, insira uma extremi-
4431669 2,46mm (0,097 pol.) dade do O ring em direção à parte traseira da caixa.
3836241 2,62mm (0,103 pol.)
4446670 2,67mm (0,105 pol.)
4446671 2,90mm (0,114 pol.)
4446672 3,15mm (0,124 pol.)
4446601 3,38mm (0,133 pol.)

Reinstale o conjunto da embreagem de entrada com


a placa de encosto selecionada.

Fig. 354 Instalação da Válvula de Desvio


1 – VÁLVULA DE DESVIO DO RESFRIADOR

Fig. 352 Instalação do Conjunto de Embreagens de


Entrada
1 – CONJUNTO DE EMBREAGENS DE ENTRADA
2 – ARRUELA DE ESCORA N° 4
JA TRANSMISSÃO 21 - 173
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 357 Instalação dos Parafusos de Fixação da


Fig. 355 Instalação da Gaxeta da Bomba de Óleo Bomba
1 – GAXETA DA BOMBA 1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DA BOMBA
2 – ALOJAMENTO DA BOMBA

Fig. 356 Instalação da Bomba de Óleo


Fig. 358 Instalação do Acumulador da Reduzida/
1 – BOMBA DE ÓLEO
2 – GAXETA
Marcha a Ré
1 – PISTÃO DO ACUMULADOR
2 – ANÉIS DE VEDAÇÃO
3 – MOLAS DE RETORNO
4 – (OBSERVE O ENCAIXE)
21 - 174 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
AVISO: Dependendo da aplicação do motor, alguns
acumuladores possuem duas molas e outros, ape-
nas uma. As molas são codificadas em cores de
acordo com a aplicação e o ano.

Fig. 359 Instalação do Bujão do Acumulador da


Reduzida/Marcha a Ré (Tampa)
1 – ALICATE AJUSTÁVEIS
2 – BUJÃO
Fig. 361 Acumulador (Underdrive)
1 – PISTÃO DO ACUMULADOR (UNDERDRIVE)
2 – MOLAS DE RETORNO
3 – ANEL DE VEDAÇÃO
4 – ANEL DE VEDAÇÃO

Fig. 360 Instalação do Anel de Pressão do


Acumulador da Reduzida/Marcha a Ré
1 – ANEL DE PRESSÃO
2 – BUJÃO

Fig. 362 Acumulador (Overdrive)


1 – PISTÃO DO ACUMULADOR (OVERDRIVE)
2 – MOLA DE RETORNO
3 – ANEL DE VEDAÇÃO
4 – ANEL DE VEDAÇÃO
JA TRANSMISSÃO 21 - 175
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 363 Instalação dos Acumuladores


1 – MOLA DE RETORNO
2 – ACUMULADOR DA EMBREAGEM UNDERDRIVE
3 – ANEL DE VEDAÇÃO (2) Fig. 365 Instalação de Parafusos de Fixação do
4 – ACUMULADOR DA EMBREAGEM OVERDRIVE Corpo da Válvula
1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO CORPO DA VÁLVULA (18)
AVISO: Para uma instalação fácil do corpo da vál- 2 – CORPO DA VÁLVULA
vula, gire a válvula manual completamente no sen-
tido horário.

ATENÇÃO: Não manuseie o corpo da válvula a par-


tir da válvula manual para evitar danos.

Fig. 366 Instalação do Filtro de Óleo e do Novo O


Ring
Fig. 364 Instalação do Corpo da Válvula 1 – FILTRO DE ÓLEO
1 – CORPO DA VÁLVULA 2 – O RING
2 – SENSOR DE FAIXA DE TRANSMISSÃO
21 - 176 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 367 Instalação do Cárter de Óleo


1 – CÁRTER DE ÓLEO
2 – 1/8 DE POLEGADA DE VEDAÇÃO RTV
3 – FILTRO DE ÓLEO

Fig. 369 Instale o Pacote de Solenóide


1 – CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO/SOLENÓIDE
2 – GAXETA

Fig. 368 Instalação dos Parafusos do Cárter


1 – PARAFUSOS DO CÁRTER DE ÓLEO (USE RTV SOB AS
CABEÇAS DOS PARAFUSOS)

(1) Instale o jogo de solenóide da transmissão e a


nova gaxeta (Fig. 369).
(2) Instale e aperte os parafusos que prendem o
conjunto do interruptor de pressão/solenóide à caixa
da transmissão com um torque de 12 N·m (110 pol.- Fig. 370 Parafusos de Montagem que Prendem o
lb.) (Fig. 370). Conjunto do Interruptor de Pressão/Solenóide à
(3) Instale os sensores de velocidade de entrada e Caixa
saída. 1 – PARAFUSOS
2 – CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO/SOLENÓIDE
JA TRANSMISSÃO 21 - 177
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

CONSERTO DO DIFERENCIAL (2) Remova o retentor e os parafusos do rolamento


do diferencial (Fig. 373) (Fig. 374).
AVISO: O diferencial pode ser consertado como um
conjunto. As únicas peças que podem ser conser-
tadas dentro do diferencial são as capas de rola-
mento do diferencial e os cones. Se qualquer outra
parte falhar dentro do diferencial, você deverá
substituir o conjunto do diferencial junto com o
eixo de transferência.

DESMONTAGEM
O eixo de transferência deve ser removido para o
conserto do diferencial e para verificação do torque
de giro do rolamento.
(1) Remova os parafusos e a tampa do diferencial
(Fig. 371) (Fig. 372).

Fig. 373 Parafusos do Retentor do Diferencial


1 – PARAFUSOS DO RETENTOR DO DIFERENCIAL

Fig. 371 Parafusos da Tampa do Diferencial


1 – PARAFUSOS DA TAMPA DO DIFERENCIAL
2 – TAMPA DO DIFERENCIAL

1/8 DE POLEGADA DE MOPAR SILI-


CONE RUBBER ADHESIVE SEALANT Fig. 374 Remoção do Retentor do Rolamento
(SELANTE ADESIVO DE BORRACHA
DE SILICONE MOPAR)
1 – RETENTOR DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL
2 – FERRAMENTA L-4435

(3) Usando um martelo de plástico, remova a caixa


de extensão/placa adaptadora do lado direito da
transmissão.

ADVERTÊNCIA: SEGURE O CONJUNTO DO DIFE-


RENCIAL PARA EVITAR QUE ROLE PARA FORA DA
CAIXA.

(4) Use a Ferramenta Especial Miller 5048, 5048-3


(Pinças) e a L-4539-2 (Botão), para remover o cone do
rolamento do diferencial do lado da caixa de exten-
Fig. 372 Remoção da Tampa do Diferencial são.
1 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
2 – TAMPA DO DIFERENCIAL
21 - 178 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(5) Use a Ferramenta Especial Miller 5048, 5048-4
Pinças e a L-4539-2 Botão, para remover o cone do
rolamento do diferencial do lado do retentor do rola-
mento (Fig. 375) (Fig. 376) (Fig. 377).

Fig. 377 Remoção do Cone do Rolamento do


Diferencial (Lado da Coroa)
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 5048
2 – COROA

Fig. 375 Posição das Ferramentas de Botão e


Pinças no Diferencial e no Rolamento (Lado da (6) Usando a Ferramenta Especial Miller L-4518,
Coroa) remova a pista do rolamento do diferencial da caixa
1 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4539-2 de extensão.
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 5048 (7) Usando a Ferramenta Especial Miller 6062A,
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 5048-4 remova a pista do rolamento do diferencial do reten-
tor do rolamento (Fig. 378) (Fig. 379).

Fig. 378 Posição da Ferramenta Removedora da


Fig. 376 Posição da Ferramenta 5048 sobre as
Capa do Rolamento no Retentor
Ferramentas de Botão e de Pinças no Rolamento
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6062A
do Diferencial (Lado da Coroa) 2 – RETENTOR DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 5048
2 – DIFERENCIAL
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 5048-4
JA TRANSMISSÃO 21 - 179
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
VERIFICAÇÃO DO JOGO AXIAL DA ENGRENAGEM
LATERAL
Verifique o jogo axial da engrenagem lateral sem-
pre que o diferencial for removido para manutenção.

MOVA A ENGRENA-
GEM LATERAL PARA
CIMA E PARA BAIXO

Fig. 379 Remoção da Capa do Rolamento


1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6062A
2 – RETENTOR DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL

FERRAMENTAS DE MANUTENÇÃO DO Fig. 380 Verificação do Jogo Axial da Engrenagem


DIFERENCIAL Lateral (Lado da Caixa de Extensão)
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4996 (OBSERVE A POSIÇÃO)
COMPONENTE REMOVEDOR INSTALADOR 2 – CONJUNTO DO INDICADOR DE QUADRANTE
3 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
Rolamento da 5048, 5048-4 5052, C-4171 4 – ENGRENAGEM LATERAL
Diferencial no Pinças,
Lado do L-4539-2 Botão
Retentor AVISO: O jogo axial da engrenagem lateral deve
ficar ENTRE 0,001 e 0,013 pol.
Rolam. do Dif. 5048, 5048-3 L-4410, C-4171
no Lado da Pinças,
Caixa de L-4539-2 Botão
Extensão
MOVA A ENGRE-
Pista Dif. no 6062-A 6061, C-4171 NAGEM LATERAL
PARA CIMA E
Lado de PARA BAIXO
Retentor
Pista Dif. no L-4518 L-4520, C-4171
Lado de Caixa
de Extensão
Vedação da 7794-A, C-637 L-4520, C-4171
Caixa de Martelo de
Extensão Percussão
Vedação do 794-A, C-637 L-4520, C-4171
Retentor do Martelo de
Rolamento Percussão
Fig. 381 Verificação do Jogo Axial da Engrenagem
Lateral (Lado do Retentor do Rolamento)
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4996 (OBSERVE A POSIÇÃO)
2 – CONJUNTO DO INDICADOR DE QUADRANTE
3 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
21 - 180 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
MONTAGEM (4) Usando a Ferramenta Especial Miller L-4520 e
a C-4171, instale o rolamento do diferencial na caixa
AVISO: Use o MoparT Silicone Rubber Adhesive de extensão.
Sealant (Selante Adesivo de Borracha de Silicone
MoparT) ou equivalente, no retentor e na caixa de AJUSTE DA PRÉ-CARGA DO ROLAMENTO DO
extensão/placa adaptadora para vedar a caixa. DIFERENCIAL
(1) Usando a Ferramenta Especial Miller L-4410 e AVISO: Execute todas as medidas de pré-carga do
a C-4171, instale o rolamento do diferencial no dife- rolamento do diferencial com o eixo de transferên-
rencial (lado da caixa de extensão) (Fig. 382). cia e a engrenagem removidos.

AJUSTE DA PRÉ-CARGA DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL


USANDO CALÇO EXISTENTE
(1) Posicione o conjunto da transmissão vertical-
mente no suporte, com o lado do retentor do rola-
mento do diferencial para cima.
(2) Instale a Ferramenta L-4436A no diferencial e
no eixo de correspondência do pinhão (Fig. 384).

Fig. 382 Posição do Cone do Rolamento no


Diferencial
1 – CONJUNTO DO DIFERENCIAL
2 – ROLAMENTO DO DIFERENCIAL

(2) Usando a Ferramenta Especial Miller 5052 e a


C-4171, instale o rolamento do diferencial no diferen-
cial (lado do retentor do rolamento).
(3) Usando a Ferramenta Especial Miller 6061 e a
C-4171, instale a pista do rolamento do diferencial no
Fig. 384 Ferramenta L-4436 e Chave de Torque
retentor do rolamento (Fig. 383).
1 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4436-A
2 – CHAVE DE TORQUE
3 – RETENTOR DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL

(3) Gire o diferencial no mínimo uma volta com-


pleta para assegurar que os rolemãs cônicos estejam
completamente fixados.
(4) Usando a Ferramenta L-4436A e uma chave de
torque de uma polegada-libra, verifique o torque de
giro do diferencial (Fig. 385). O torque deve ficar
entre 5 e 18 polegadas-libras.
(5) Se o torque de giro estiver de acordo com as
especificações, remova as ferramentas. O ajuste está
completo.
(6) Se o torque de giro não estiver de acordo com
Fig. 383 Retentor do Rolamento do Diferencial as especificações, continue com as etapas a seguir.
1 – CAPA DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL
(a) Remova o retentor do rolamento do diferen-
2 – RETENTOR DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL cial da caixa de transmissão.
JA TRANSMISSÃO 21 - 181
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(e) Se o torque de giro estava muito alto quando
medido, instale um calço 0,05 mm (0,002 pol.) mais
fino. Se estava muito baixo, instale um calço 0,05
mm (0,002 pol.) mais grosso. Repita até que um
torque de 5 a 18 pol.-lb. seja obtido.Não é necessá-
ria a instalação de um defletor de óleo, ao fazer a
seleção do calço.
(f) Instale o calço correto sob a capa do rola-
mento. Certifique-se de que o defletor de óleo seja
instalado adequadamente no retentor do rola-
mento, abaixo do calço e da capa do rolamento.
(g) Instale o retentor do rolamento do diferencial
usando a Ferramenta 5052 e C-4171. Vede o reten-
tor na caixa com o Mopart Adhesive Sealant
(Selante Adesivo MOPARt) e ajuste os parafusos
Fig. 385 Verificação do Torque de Giro dos com um torque de 28 N·m (250 pol.-lb.).
Rolamentos do Diferencial (7) Usado a Ferramenta L-4436A e uma chave de
1 – FERRAMENTA ESPECIAL L-4436-A torque de uma polegada-libra, verifique novamente o
2 – CHAVE DE TORQUE torque de giro do diferencial (Fig. 385). Ele deve
ficar entre 5 e 18 polegadas-libras.
A espessura do calço precisará ser determinada,
(b) Remova a capa do rolamento do retentor do somente se alguma das seguintes partes for substitu-
rolamento do diferencial usando a Ferramenta ída:
6062A. • Caixa da transmissão
(c) Remova o calço existente da parte inferior da • Suporte do diferencial
capa. • Retentor do rolamento do diferencial
(d) Meça o calço existente. • Caixa de extensão
• Capas e cones do rolamento do diferencial

TABELA DE CALÇO DO ROLAMENTO DO DIFERENCIAL


NÚMERO DE PEÇA CALÇO ESPESSURA
MM POLEGADA
4659257 0,980 0,0386
4659258 1,02 0,0402
4659259 1,06 0,0418
4659260 1,10 0,0434
4659261 1,14 0,0449
4659262 1,18 0,0465
4659263 1,22 0,0481
4659264 1,26 0,0497
4659265 1,30 0,0512
4659266 1,34 0,0528
4659267 1,38 0,0544
4659268 1,42 0,0560
4659269 1,46 0,0575
4659270 1,50 0,0591
4659271 1,54 0,0607
4659272 1,58 0,0623
4659273 1,62 0,0638
4659274 1,66 0,0654
4659275 1,70 0,0670
4659283 2,02 0,0796
4659284 2,06 0,0812
21 - 182 TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
AJUSTE DA PRÉ-CARGA SEM O CALÇO LIMPEZA E INSPEÇÃO
(1) Remova a capa do rolamento do retentor do
rolamento do diferencial usando a Ferramenta Espe- LIMPEZA DO CORPO DA VÁLVULA
cial Miller 6062A. Antes de remover qualquer peça da transmissão,
(2) Remova o calço existente debaixo da capa do conecte todas as aberturas e limpe a unidade, prefe-
rolamento. rivelmente por vapor. A limpeza através da monta-
(3) Reinstale a capa do rolamento no retentor gem e desmontagem completa não pode ser super
usando a Ferramenta Especial Miller 6061 e a enfatizada. Ao desmontar, cada peça deve ser lavada
C-4171. em um solvente adequado, depois seco com ar com-
primido. Não limpe as peças com estopa. Todas as
AVISO: Não é necessária a instalação de um defle- superfícies de contato das transmissões são usinadas
tor de óleo ao fazer o cálculo do calço. precisamente, portanto, cuidado ao manusear todas
as peças para evitar entalhes ou rebarbas.
(4) Instale o retentor do rolamento na caixa. Ajuste
os parafusos com um torque de 28 N·m (250 pol.-lb.). AVISO: Rotule todas as molas, conforme forem
(5) Posicione o conjunto da transmissão vertical- sendo removidas, para identificação na remonta-
mente no suporte e instale a Ferramenta Especial gem.
Miller L-4436-A no retentor do rolamento.
(6) Gire o diferencial no mínimo uma volta com-
pleta, para assegurar que os rolemãs cônicos estejam
completamente fixados. AJUSTE
(7) Conecte um indicador de quadrante à caixa e
zere o mostrador. Coloque a ponta na extremidade da AJUSTE DA LIGAÇÃO DA ALAVANCA DE
Ferramenta Especial L-4436-A. MUDANÇAS
(8) Coloque uma chave de fenda grande de cada A operação normal do Interruptor de Posição P/N
lado da coroa e levante. Verifique a quantidade de (Estacionamento/Neutro) fornece uma verificação
jogo axial no indicador de quadrante. rápida para confirmação do ajuste adequado da liga-
ção.
ATENÇÃO: Não danifique a caixa da transmissão
Mova o nível do seletor vagarosamente para frente,
e/ou superfície de vedação do retentor do diferen-
até que ele se encaixe na posição Estacionamento (P).
cial.
O motor de arranque deve funcionar.
(9) Usando a medida do jogo axial que foi determi- Depois de confirmar a posição (P), mova o seletor
nada, acrescente 0,18mm (0,007 pol.). Isso deve for- vagarosamente para frente na posição Neutro (N),
necer entre 5 e 18 polegadas-libras de pré-carga de até que a alavanca fique na posição (N). Se o motor
rolamento. Consulte “Tabela de Calços do Rolamento de arranque também funcionar nessa posição, a liga-
do Diferencial”, para determinar qual calço deve ser ção da alavanca de mudanças estará corretamente
usado. ajustada. Se o motor falhar em alguma das posições,
(10) Remova o retentor do rolamento do diferen- será necessário ajustar a ligação.
cial. Remova a capa do rolamento.
(11) Instale o defletor de óleo. Instale a combina-
AJUSTE
ção de calço apropriada sob a capa do rolamento. (1) Acione o freio de estacionamento.
(12) Instale o retentor do rolamento do diferencial. (2) Remova o parafuso de regulagem da manopla
Vede o retentor na caixa com o Mopart Silicone Rub- de mudança de marcha e a manopla.
ber Adhesive Sealant (Selante Adesivo de Borracha (3) Remova o engaste do seletor de mudança de
de Silicone Mopart). Aperte os parafusos com um tor- marcha e a fiação da luz.
que de 28 N·m (250 pol.-lb.). (4) Instale o parafuso de regulagem da manopla de
(13) Usando a Ferramenta Especial Miller L-4436-A mudança de marcha e a manopla.
e uma chave de torque de uma polegada-libra, verifi- (5) Coloque a alavanca de mudanças na posição P
que o torque de giro do diferencial (Fig. 385). O torque (Estacionamento).
deve ficar entre 5 e 18 polegadas-libras. (6) Solte a porca do ajustador do cabo da alavanca
de mudanças no conjunto da alavanca de câmbio
AVISO: Se o torque de giro for muito alto, instale (Fig. 386).
um calço 0,05mm (0,002 pol.) mais grosso. Se for (7) Mova a alavanca de mudanças na transmissão
muito baixo, instale um calço 0,05 mm (0,002 pol.) para a posição de estacionamento.
mais fino. Repita até que o torque de torção correto (8) Verifique se a alavanca de mudanças e a trans-
atinja de 5 a 18 pol.-lb. missão estão na posição de estacionamento. Aperte a
JA TRANSMISSÃO 21 - 183
AJUSTE (Continuação)

Fig. 387 Posições da Chave/Interruptor da Ignição


1 – ACC (ACESSÓRIOS)
2 – LOCK (TRAVAR)
Fig. 386 Porca da Alavanca de Ajuste do Cabo da 3 – OFF (DESLIGAR)
Alavanca de Câmbio 4 – ON/RUN (LIGAR/FUNCIONAMENTO)
1 – CONSOLE 5 – START (PARTIDA)
2 – ORIFÍCIO DE ACESSO
3 – MANOPLA DA ALAVANCA DE CÂMBIO
AÇÃO RESPOSTA ESPERADA
1. Gire a chave para a 1. A alavanca de câmbio
porca do ajustador do cabo da alavanca de mudanças posição “OFF” PODE ser deslocada da
no conjunto da alavanca de câmbio. A ligação da ala- (DESLIGAR). posição de
vanca de mudanças deve ser ajustada corretamente estacionamento.
agora. 2. Gire a chave para a 2. A alavanca de câmbio
(9) Verifique o ajuste usando o procedimento a posição “ON/RUN” NÃO PODE ser
seguir: (LIGAR/ deslocada da posição de
• A posição do detentor para neutro e avançar o FUNCIONAMENTO). estacionamento.
deve estar dentro dos limites dos limitadores de por-
3. Gire a chave para a 3. A alavanca de câmbio
tão da alavanca de mão.
posição “ON/RUN” PODE ser deslocada da
• Deve-se dar partida somente quando a alavanca
(LIGAR/ posição de
de mudança de marcha estiver nas posições de esta-
FUNCIONAMENTO) e estacionamento.
cionamento ou neutro.
pressione o pedal do
freio.
INTERTRAVAMENTO DO FREIO/CÂMBIO DA 4. Deixe a alavanca de 4. A chave não pode ser
TRANSMISSÃO câmbio em qualquer girada de volta para a
marcha e tente girar a posição “LOCK”
VERIFICAÇÃO chave de volta para a (TRAVAR) ou “ACC”
A tabela a seguir descreve o funcionamento normal posição “LOCK” (ACESSÓRIOS).
do sistema de Intertravamento do Freio/Câmbio da (TRAVAR) ou “ACC”
Transmissão (BTSI). Se a “resposta esperada” for (ACESSÓRIOS).
diferente da resposta do veículo, isto significa que 5. Coloque a alavanca de 5. A chave pode ser
serão necessários conserto e/ou ajuste. Consulte a câmbio novamente em removida (depois de
tabela a seguir que mostra as respostas esperadas da “PARK” retornar à posição
alavanca de câmbio, dependendo das posições da cha- (ESTACIONAMENTO) e “LOCK” (TRAVAR)).
ve/interruptor da ignição (Fig. 387) e do pedal de tente remover a chave.
freios. 6. Com a chave 6. A alavanca de câmbio
removida, tente deslocar não pode ser deslocada
a alavanca de câmbio da da posição “PARK”
posição “PARK” (ESTACIONAMENTO).
(ESTACIONAMENTO).
OBSERVAÇÃO: Qualquer falha em obter estas
respostas esperadas requer ajuste ou conserto no
sistema.
21 - 184 TRANSMISSÃO JA
AJUSTE (Continuação)
AJUSTE
(1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o parafuso de ajuste da manopla da
alavanca de câmbio e a manopla (Fig. 388).

Fig. 389 Área de Contato do Console/Alavanca de


Câmbio
1 – ÁREA DE CONTATO

Fig. 388 Remoção/Instalação da Manopla da


Alavanca de Câmbio (8) Se o cabo de intertravamento não estiver
1 – MANOPLA DA ALAVANCA DE CÂMBIO sendo substituído, o pino da trava não existirá.
2 – PARAFUSO DE AJUSTE Empurre a presilha da trava do cabo para fora para
permitir que o cabo se auto-ajuste. Pressione a presi-
(3) Remova o console do assoalho (traseiro). Con- lha para travá-la no lugar (Fig. 391).
sulte o Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedi-
mentos corretos.

ATENÇÃO: Ao remover o console dianteiro, o con-


sole entrará em contato com o êmbolo de náilon de
liberação da alavanca de câmbio (Fig. 389). Se não
for manuseado com cuidado, o êmbolo pode que-
brar, sendo necessária a substituição do conjunto
da alavanca de câmbio.

(4) Remova o console dianteiro do Painel de Ins-


trumentos (à frente). Consulte o Grupo 23, “Carroce-
ria”, para obter os procedimentos corretos.
(5) Instale novamente o parafuso de ajuste da
manopla da alavanca de câmbio e a manopla (Fig.
388).
(6) Coloque a alavanca de câmbio na posição PARK
(ESTACIONAMENTO). Mova a chave de ignição
para a posição LOCK (TRAVAR) (Fig. 387) e remo-
va-a.
(7) Se o cabo de intertravamento for substituído,
remova o pino da trava (Fig. 390). Isso ajudará o
Fig. 390 Pino de Travamento do Cabo de
cabo a se “auto-ajustar” na posição correta. Aperte a
Intertravamento
presilha da trava, pressionando-a para baixo (Fig.
1 – CONJUNTO DA ALAVANCA DE CÂMBIO
391).
2 – PINO DE TRAVAMENTO
3 – CABO DE INTERTRAVAMENTO
JA TRANSMISSÃO 21 - 185
AJUSTE (Continuação)
ATENÇÃO: Ao instalar o console dianteiro, o con-
sole entrará em contato com o êmbolo de náilon de
liberação da alavanca de câmbio (Fig. 389). Se não
for manuseado com cuidado, o êmbolo pode que-
brar, sendo necessária a substituição do conjunto
da alavanca de câmbio.

(10) Instale o console dianteiro do Painel de Ins-


trumentos (à frente). Consulte o Grupo 23, “Carroce-
ria”, para obter os procedimentos corretos.
(11) Instale o console (traseiro) do assoalho e o
engaste do indicador da alavanca de câmbio. Con-
sulte o Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedi-
mentos corretos.
(12) Instale a manopla da alavanca de câmbio e
aperte o parafuso de ajuste (Fig. 388) com um torque
de 2 N·m (20 pol.-lb.).
(13) Conecte o cabo negativo da bateria.

Fig. 391 Presilha da Trava


1 – PRESILHA DA TRAVA ESQUEMAS E DIAGRAMAS
ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO
(9) Verifique o funcionamento do sistema de Inter-
travamento da Alavanca de Câmbio da Transmissão/ 41TE
Freio Consulte a tabela de funcionamento em
“Verificação”.
ESTACIONAMENTO/NEUTRO
VELOCIDADE ABAIXO DE 8 MPH
21 - 186

LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4


UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO
RESFRIADOR
PT=BICO DE PRESSÃO CONVERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)


TRANSMISSÃO

OFF (DESLI- Q
GADO) ON (LIGADO) U
E
N
F
INTERRUPTOR DA EMBREA- T
GEM DO CONVERSOR R
E
I
O

OFF ON
(DESLI-(LIGA-
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO
SOLENÓIDE GADO) DO)
OFF ON
(DESLI- (LIGA-
GADO) DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA
EMBREAGEM DO
CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL

FILTRO SOLENÓIDES ENERGIZADOS


BOMBA PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CON- CC (EMBREAGEM DO CON-
ASPIRAÇÃO
1.500 RPM
LINHA VERSOR) DESLIGADA VERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE
JA

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


JA

NEUTRO
VELOCIDADE ABAIXO DE 8 MPH

LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4


UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
RESFRIADOR AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO
PT=BICO DE PRESSÃO CONVERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)

OFF (DES-
LIGADO) ON (LIGADO) Q
U
E
N F
INTERRUPTOR DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR T R
E I
O

OFF ON
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO (DES- (LIGA-
SOLENÓIDE
LIGADO) DO)
OFF
(DES- ON
LIGADO) (LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA
EMBREAGEM DO
CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL
TRANSMISSÃO

FILTRO SOLENÓIDES ENERGIZADOS


BOMBA
PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CC (EMBREAGEM DO 1.500 RPM
LINHA CONVERSOR) DESLI- CONVERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO
GADA
21 - 187

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


MARCHA A RÉ
21 - 188

LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4


UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
RESFRIADOR AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO
PT=BICO DE PRESSÃO CONVERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)


TRANSMISSÃO

OFF (DES- ON
LIGADO) (LIGADO) Q
U
E
N F
INTERRUPTOR DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR T R
E I
O

OFF
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO (DESLI- ON
SOLENÓIDE
GADO) (LIGA-
DO) OFF
(DES-
LIGADO) ON
(LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA EMBRE-
AGEM DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL

FILTRO SOLENÓIDES ENERGIZADOS


BOMBA PRESSÃO (PSI) A
1.500 RPM
CC (EMBREAGEM DO CON- CC (EMBREAGEM DO
LINHA VERSOR) DESLIGADA CONVERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO
JA

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


JA
BLOQUEIO DA MARCHA A RÉ
MUDAR PARA MARCHA A RÉ COM VELOCIDADE
ACIMA DE 8 MPH

LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4


UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
RESFRIADOR
AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO
PT=BICO DE PRESSÃO CONVERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)

OFF (DESLI-
GADO) Q
ON (LIGADO)
U
E
N
INTERRUPTOR DA EMBRE- F
AGEM DO CONVERSOR T
R
E
I
O

OFF
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO
SOLENÓIDE (DESLI- ON
GADO) (LIGA- OFF
DO) (DESLI-
GADO) ON
(LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA EMBREAGEM
DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL
TRANSMISSÃO

FILTRO SOLENÓIDES ENERGIZADOS


BOMBA PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CON- CC (EMBREAGEM DO
1.500 RPM
LINHA VERSOR) DESLIGADA CONVERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO
21 - 189

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


PRIMEIRA MARCHA
21 - 190

LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4


UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
RESFRIADOR R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO CON-
PT=BICO DE PRESSÃO VERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)


TRANSMISSÃO

OFF ON
(DESLI- (LIGADO)
Q
GADO)
U
E
N F
INTERRUPTOR DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR T R
E I
O

OFF
CONTROLE DA EMBREAGEM DO (DES-
CONVERSOR
LIGADO) ON OFF
(LIGA-
(DES-
DO)
LIGADO)
ON
(LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

VÁLVULA DO INTERRUP-
TOR DO SOLENÓIDE

REGULADOR DO TC (CONVERSOR
DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL

FILTRO SOLENÓIDES ENERGIZADOS


BOMBA PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CON- CC (EMBREAGEM DO 1.500 RPM
LINHA VERSOR) DESLIGADA CONVERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO
JA

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


JA

SEGUNDA MARCHA

LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4


UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
RESFRIADOR
AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO
PT=BICO DE PRESSÃO CONVERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)

OFF (DESLI- Q
GADO)
U
ON (LIGA-
DO) E
N
INTERRUPTOR DA EMBREA- F
GEM DO CONVERSOR T
E R
I
O

OFF
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO (DESLI- ON
SOLENÓIDE
GADO) (LIGA- OFF
DO)
(DESLI-
GADO) ON
(LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA EMBREAGEM
DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM

REGULADOR VÁLVULA MANUAL


TRANSMISSÃO

FILTRO SOLENÓIDES ENERGIZADOS


BOMBA PRESSÃO (PSI) A
1.500 RPM
CC (EMBREAGEM DO CC (EMBREAGEM DO
LINHA CONVERSOR) DESLIGADA CONVERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO
21 - 191

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


SEGUNDA MARCHA
EMCC (EMBREAGEM ELE-
TRÔNICA DO CONVERSOR
21 - 192

MODULADA)
LR=REDUZIDA/MARCHA 24=EMBREAGEM DE 2/4
A RÉ OD=OVERDRIVE
UD=UNDERDRIVE SW=INTERRUPTOR
R=MARCHA A RÉ CC=EMBREAGEM DO
RESFRIADOR
AC=ACUMULADOR CONVERSOR
PT=BICO DE PRESSÃO D=GOTEJADOR
S=SOLENÓIDE V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)


TRANSMISSÃO

OFF (DESLIGADO) Q
ON (LIGADO) U
E
N
INTERRUPTOR DA EMBREA- F
GEM DO CONVERSOR T
R
E
I
O
OFF
VÁLVULA DO INTERRUPTOR (DESLI- ON
DO SOLENÓIDE GADO) (LIGA-
OFF
DO)
(DESLI-
GADO)
ON
(LI-
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

GADO)

CONTROLE DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL

FILTRO
SOLENÓIDES ENERGIZADOS
BOMBA
PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO 1.500 RPM
CONVERSOR) DESLI- CC (EMBREAGEM DO ASPIRAÇÃO
LINHA CONVERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE MOD
GADA
JA

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


JA

ENGRENAGEM DIRETA

LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4


UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
RESFRIADOR
AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO
PT=BICO DE PRESSÃO CONVERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)

OFF (DESLI- Q
GADO)
U
ON (LIGADO)
E
N F
INTERRUPTOR DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR T R
E I
O

OFF
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO (DESLI- ON
SOLENÓIDE
GADO) (LIGA-
OFF
DO) (DESLI- ON
GADO) (LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA EMBREAGEM
DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC
(CONVERSOR DE TOR-
QUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM

REGULADOR VÁLVULA MANUAL


TRANSMISSÃO

FILTRO SOLENÓIDES ENERGIZADOS


BOMBA PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CC (EMBREAGEM DO
1.500 RPM
LINHA CONVERSOR) DESLI- CONVERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO
GADA
21 - 193

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


ENGRENAGEM DIRETA
EMCC (EMBREAGEM ELE-
TRÔNICA DO CONVERSOR
21 - 194

MODULADA)

LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4


UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
RESFRIADOR AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO
PT=BICO DE PRESSÃO CONVERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)


TRANSMISSÃO

OFF (DESLI-
GADO) Q
U
ON (LIGADO) E
N F
INTERRUPTOR DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR T R
E I
O
OFF
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO (DESLI-
SOLENÓIDE
GADO) ON
(LIGA- OFF
DO) (DESLI-
GADO) ON
(LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA EMBREAGEM
DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL

FILTRO
BOMBA SOLENÓIDES ENERGIZADOS
PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CON- MOD DA CC (EMBREA-
1.500 RPM
LINHA VERSOR) DESLIGADA GEM DO CONVERSOR) RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO MOD
JA

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


JA

ENGRENAGEM DIRETA
CC (EMBREAGEM DO CON-
VERSOR) LIGADA
LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4
UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
RESFRIADOR R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO CON-
PT=BICO DE PRESSÃO VERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)

OFF (DESLI- Q
GADO)
ON (LIGADO) U
E
N F
INTERRUPTOR DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR T R
E I
O

OFF
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO
SOLENÓIDE
(DESLI- ON
GADO) (LIGA-
DO) OFF
(DESLI-
ON
GADO)
(LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA EMBREAGEM
DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL
TRANSMISSÃO

FILTRO SOLENÓIDES ENERGIZADOS


BOMBA
PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CON- CC (EMBREAGEM DO CON-
1.500 RPM
VERSOR) DESLIGADA VERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO
LINHA
21 - 195

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


21 - 196

OVERDRIVE
LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4
UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
RESFRIADOR R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO CON-
PT=BICO DE PRESSÃO VERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)


TRANSMISSÃO

OFF
(DESLI- Q
GADO)
ON (LIGADO) U
E
N
INTERRUPTOR DA EMBREA- F
GEM DO CONVERSOR T
R
E
I
O
OFF
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO (DESLI-
SOLENÓIDE ON
GADO) (LI- OFF
GA- (DESLI-
DO) GADO) ON
(LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA EMBREAGEM
DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL

FILTRO
BOMBA SOLENÓIDES ENERGIZADOS
PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CON-
1.500 RPM
CC (EMBREAGEM DO CON-
LINHA VERSOR) DESLIGADA VERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO
JA

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


JA

OVERDRIVE
EMCC (EMBREAGEM ELETRÔNICA
DO CONVERSOR MODULADA)

LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4


UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
RESFRIADOR R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO CON-
PT=BICO DE PRESSÃO VERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)

OFF (DESLI- Q
GADO)
ON (LIGADO) U
E
N
INTERRUPTOR DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR T F
E R
I
O
OFF ON
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO
SOLENÓIDE (DESLI- (LIGA-
GADO) DO) OFF
(DESLI- ON
GADO) (LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC
(CONVERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL
TRANSMISSÃO

FILTRO SOLENÓIDES ENERGIZADOS


BOMBA PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CON- CC (EMBREAGEM DO CON-
1.500 RPM
LINHA VERSOR) DESLIGADA VERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO MOD
21 - 197

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


OVERDRIVE
21 - 198

CC (EMBREAGEM DO CON-
VERSOR) LIGADA
LR=REDUZIDA/MARCHA A RÉ 24=EMBREAGEM DE 2/4
UD=UNDERDRIVE OD=OVERDRIVE
R=MARCHA A RÉ SW=INTERRUPTOR
RESFRIADOR
AC=ACUMULADOR CC=EMBREAGEM DO
PT=BICO DE PRESSÃO CONVERSOR
S=SOLENÓIDE D=GOTEJADOR
V=VENTILAÇÃO

DESVIO INTERRUPTOR DE LR (REDUZIDA/MARCHA A RÉ)


TRANSMISSÃO

OFF (DESLI- Q
GADO)
ON (LIGADO) U
E
N
INTERRUPTOR DA EMBREA- F
GEM DO CONVERSOR T
E R
I
O
OFF
ON
VÁLVULA DO INTERRUPTOR DO (DESLI-
SOLENÓIDE
(LIGA-
GADO)
DO) OFF
(DESLI- ON
GADO) (LIGA-
DO)
ESQUEMAS E DIAGRAMAS (Continuação)

CONTROLE DA EMBREA-
GEM DO CONVERSOR

REGULADOR DO TC (CON-
VERSOR DE TORQUE)

TEMPERATURA
RESERVATÓRIO
DE PASSAGEM
REGULADOR VÁLVULA MANUAL

FILTRO
SOLENÓIDES ENERGIZADOS
BOMBA
PRESSÃO (PSI) A
CC (EMBREAGEM DO CON- CC (EMBREAGEM DO CON-
1.500 RPM
LINHA VERSOR) DESLIGADA VERSOR) LIGADA RESÍDUO LUBRIFICANTE ASPIRAÇÃO
JA

ESQUEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO 41TE


JA TRANSMISSÃO 21 - 199

ESPECIFICAÇÕES Folgas do Jogo da Embreagem


Jogo Axial do Eixo de Entrada . . . . . 0,12-0,63 mm
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 41TE (0,005-0,025 pol.)
Eixo de Entrada
Tipo . . . . . . . . . . Totalmente adaptável, controlada Jogo Axial . . . . . 0,127-0,635 mm (0,005-0,025 pol.)
eletronicamente, quatro velocidades automáticas
com conversor de torque e diferencial integral Folgas da Bomba
Diâmetro do Conversor de Torque . . 241 milímetros Engrenagem Externa
(9,48 pol.) ao Receptáculo . . . . . . . . . . . . . . 0,045-0,141 mm
Capacidade de Óleo . . . . . . 8,6 Litros (18,25 pintas) (0,0018-0,0056 pol.)
Tipo de Óleo . . . . . . . . . . Mopart ATF +4 Tipo 9602 Folga Lateral da Engrenagem
Método de Esfriamento . . . . . . . . Trocador de Calor Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,020-0,046 mm
de Água e/ou Trocador de Calor entre Ar e Óleo (0,0008-0,0018 pol.)
Lubricação . . . . . . . . . Bomba (tipo de engrenagem Folga Lateral da Engrenagem
interna-externa) Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,020-0,046 mm
(0,0008-0,0018 pol.)
Relações de Transmissão
Transmissão ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DA 41TE
Primeira Marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,84
Segunda Marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,57 DESCRIÇÃO TORQUE
Marcha Direta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00 Conexões da Linha do Resfriador . . . . . . . . 12 N·m
Marcha Overdrive . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,69 (105 pol.-lb.)
Marcha a Ré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,21 Tampa do Diferencial . . . . . . . 19 N·m (165 pol.-lb.)
Coroa do Diferencial . . . . . . . . . 95 N·m (70 pés-lb.)
Relação Geral da Marcha Superior Retentor do Rolamento do Diferencial . . . . . 28 N·m
2.0 Litros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,81 (21 pés-lb.)
2.4 Litros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,69 Paraf. Placa Acionamento ao Eixo
2.5 Litros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,69 de Manivelas . . . . . . . . . . . . . 95 N·m (70 pés-lb.)
Placa Acionamento ao Conversor
Pré-Carga do Rolamento
de Torque . . . . . . . . . . . . . . . 75 N·m (55 pés-lb.)
Conjunto do Diferencial . . . . . . . . . . . 5 a 18 pol.-lb.
Conector Solenóide de Oito Vias . . . . . . . . . . 4 N·m
Torque de Resistência
(35 pol.-lb.)
Cubo de Saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 a 8 pol.-lb.
Caixa da Extensão . . . . . . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
Torque de Resistência
Sensor de Velocidade de Entrada . . . . . . . . 27 N·m
Eixo de Transferência . . . . . . . . . 0,002 a 0,004 pol.
(20 pés-lb.)
Jogo Axial
Retentor da Embreagem da Reduzida/
Resistência Geral no Cubo
Marcha a Ré . . . . . . . . . . . . . . 5 N·m (45 pol.-lb.)
de Saída . . . 3 a 16 pol.-lb. Torque de Resistência
Cárter à Caixa Transmissão . . 19 N·m (165 pol.-lb.)
Folgas do Jogo da Embreagem Parafuso da Engrenagem de Saída . . . . . . 271 N·m
Embreagem da Reduzida/Marcha a Ré (200 pés-lb.)
(Selecione a Placa de Reação) . . . . 0,89-1,52 mm Retentor do Gancho Prendedor da Engrenagem
(0,034-0,060 pol.) de Saída . . . . . . . . . . . . . . . . 23 N·m (17 pés-lb.)
Embreagem de Mudança da 2a para a 4a Marcha Sensor de Velocidade de Saída . . . . . . . . . . 27 N·m
(Sem Seleção) . . . . . . . . . . . . . . . . 0,76-2,64 mm (20 pés-lb.)
(0,030-0,104 pol.) Tampas de Pressão . . . . . . . . . . . 5 N·m (45 pol.-lb.)
Embreagem da Marcha a Ré Parafusos da Bomba à Caixa . . 27 N·m (20 pés-lb.)
(Selecione o Anel de Pressão) . . . . . 0,89-1,37 mm Parafusos do Eixo de Reação . . . 27 N·m (20 pés-lb.)
(0,035-0,054 pol.) Tampa da Extremidade Traseira . . . . . . . . . 20 N·m
Embreagem da Overdrive (125 pol.-lb.)
(Sem Seleção) . . . . . . . . . . . . . . . . 1,07-3,25 mm Conector de Sessenta Vias . . . . . 4 N·m (35 pol.-lb.)
(0,042-0,128 pol.) Conjunto do Solenóide à Caixa . . . . . . . . . . 12 N·m
Embreagem da Underdrive (110 pol.-lb.)
(Selecione a Placa de Pressão) . . . . 0,94-1,50 mm Sensor de Faixa da Transmissão . . . . . . . . . . 5 N·m
(0,037-0,059 pol.) (45 pol.-lb.)
21 - 200 TRANSMISSÃO JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
DESCRIÇÃO TORQUE
Porca da Engrenagem de Transferência . . 271 N·m
(200 pés-lb.)
Placa de Transferência à Caixa . . . . . . . . . . 12 N·m
(105 pol.-lb.)
Parafusos do Corpo da Válvula à Caixa . . . 12 N·m
(105 pol.-lb.)
Parafusos do Corpo da Válvula . . 5 N·m (45 pol.-lb.)
Conjunto de Ventilação . . . . . . 12 N·m (105 pol.-lb.)
Extrator de Vedação C-3981B
FERRAMENTAS ESPECIAIS
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 41TE

Extrator C-637
Manopla Universal C-4171

Indicador de Pressão (Alto) C-3293SP

Instalador de Vedação C-4193A

Indicador de Quadrante C-3339

Adaptador C-4996

Extrator de Bomba de Óleo C-3752


JA TRANSMISSÃO 21 - 201
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Kit Removedor L-4406 Ferramenta do Diferencial L-4436A

Conjunto de Garras Especiais L-4518


Extrator de Engrenagem L-4407A

Instalador L-4520
Instalador do Rolamento L-4410

Placa de Verificação da Engrenagem L-4432 Botão de Encosto L-4539-2

Extrator do Rolamento L-4435


Conjunto do Adaptador L-4559
21 - 202 TRANSMISSÃO JA
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Instalador 5052
Fig. 392 Adaptador L-4559-2

Compressor 5058A

Cortador de Rolamento P-334

Compressor 5059-A

Conjunto de Extrator 5048

Instalador 5067

Removedor/Instalador 5049-A

Alicate 6051

Instalador 5050A
JA TRANSMISSÃO 21 - 203
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Instalador 6061
Instalador 6052

Removedor 6062-A
Instalador 6053

Suporte 6259

Botão 6055

Parafuso 6260
Placa 6056

Disco 6057
Instalador 6261
21 - 204 TRANSMISSÃO JA
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Ponta 6268
Escoador do Resfriador 6906A

Extrator 7794-A
Removedor/Instalador 6301

Removedor/Instalador 6302

Conjunto de Soquete para o Jogo Axial 8266

Instalador 6536-A

Conector de Pressão da Embreagem de Entrada


8391
JA PNEUS E RODAS 22 - 1

PNEUS E RODAS
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

PNEUS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO


PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 CALIBRAGEM DOS PNEUS . . . . . . . . . .........4
PNEUS RADIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 CALIBRAGEM DOS PNEUS PARA
PNEU SOBRESSALENTE TEMPORÁRIO . . . . . . . .2 CONDUÇÃO EM ALTA VELOCIDADE .........4
PNEUS DE SUBSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . .2 RODÍZIO DE PNEUS E RODAS . . . . . . .........4
DIAGNOSE E TESTE CONSERTO DE FUROS NOS PNEUS . .........6
MEDIDOR DE CALIBRAGEM . . . . . . . . . . . . . ....3 MONTAGEM EMPARELHADA
INDICADORES DE DESGASTE DOS PNEUS E DAS RODAS. . . . . . . .........6
DA BANDA DE RODAGEM . . . . . . . . . . . . . ....3 LIMPEZA E INSPEÇÃO
PADRÕES DE DESGASTE DOS PNEUS . . . . ....3 LIMPEZA DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . .........8
RUÍDO OU VIBRAÇÃO DOS PNEUS . . . . . . . ....3
TABELA DE CORREÇÃO DO ALINHAMENTO
DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....4

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO • Tomada de curvas em velocidade excessiva


• Bater em meio-fio e outros obstáculos
PNEUS • Condução com pneus com calibragem excessiva
ou insuficiente.
DESCRIÇÃO Os pneus radiais são mais propensos a sofrer um
Os pneus são desenhados e projetados especifica- desgaste irregular da banda de rodagem. É impor-
mente para cada veículo. Eles proporcionam o melhor tante seguir o intervalo de rodízio de pneus, indicado
desempenho global para uma condução normal. As na seção sobre Rodízio dos Pneus. Isto auxiliará a
características de rodagem e manejo ajustam-se às maximização da vida útil potencial da banda de roda-
exigências do veículo. Com cuidados adequados, a gem.
vida útil da banda de rodagem será extendida e eles
IDENTIFICAÇÃO DOS PNEUS
proporcionarão excelente confiabilidade, tração e
resistência à derrapagem. O tipo de pneu, tamanho, relação entre altura/lar-
A maneira como se dirige influi na vida útil dos gura e classificação de velocidade tolerada estão codi-
pneus mais do que qualquer outro fator. Motoristas ficados através de letras e números inscritos na
cuidadosos obterão, na maioria dos casos, quilometra- parede lateral do pneu. Consulte a tabela para deci-
gem muito maior do que os descuidados ou os que frar o código de identificação do pneu (Fig. 1).
usaram o veículo inadequadamente. Alguns dos fato- Em pneus de alto desempenho, a classificação de
res que encurtam a vida útil do pneus são: velocidade tolerada é apresentada após a relação de
• Aceleração rápida altura/largura. Por exemplo, a letra “S” indica que o
• Freadas bruscas pneu está classificado para velocidades até 112 mph
• Condução em alta velocidade (180 km/h). A classificação de velocidade nem sempre
vem impressa na parede lateral do pneu.
22 - 2 PNEUS E RODAS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Q - até 100 mph (160 km/h) velocidade máxima de 80 km/h (50 mph) enquanto
• T - até 118 mph (190 km/h) um pneu sobressalente estiver em uso.
• U - até 124 mph (200 km/h) Os pneus radiais têm a mesma capacidade de
• H - até 130 mph (210 km/h) carga que os outros tipos de pneus do mesmo tama-
• V - até 149 mph (240 km/h) nho. Eles usam também as mesmas calibragens reco-
• Z - acima de 149 mph (240 km/h). (Consulte o mendadas.
fabricante do pneu para obter a classificação de velo- A utilização de pneus de tamanho maior, tanto na
cidade específica.) dianteira, quanto na traseira do veículo, poderá cau-
Um pneu do tipo Todas as Estações terá também M sar danos ao trem de acionamento. Isto também
+ S, M e S ou M-S (indicação de tração para barro e poderá causar sinais imprecisos de velocidade da
neve), inscritos na parede lateral. roda, em veículos equipados com freios antibloqueio.
TAMANHOS MÉTRICOS DO PNEU O uso de pneus de fabricantes diferentes no mesmo
veículo NÃO é recomendado. A calibragem adequada
deve ser mantida em todos os quatro pneus.

TIPO DE PNEU
P - PASSAGEIRO
RELAÇÃO ALTURA/
LARGURA
DIÂMETRO DO ARO
(POLEGADAS)
PNEU SOBRESSALENTE TEMPORÁRIO
T - TEMPORÁRIO (ALTURA DA SEÇÃO) 13
C - COMERCIAL (LARGURA DA 14
LT - CAMINHÃO SEÇÃO) 15 DESCRIÇÃO
LEVE 70 16
LARGURA DA SEÇÃO 75 O pneu sobressalente temporário é projetado
TIPO DE CONSTRUÇÃO
(MILÍMETROS)
185
80
R - RADIAL
somente para uso de emergência. O pneu original
195 B - ENVIESADO • CINTADO deverá ser consertado ou substituído na primeira
205 D - DIAGONAL (ENVIESADO)
ETC. oportunidade e então reinstalado. Não exceda uma
velocidade de 80 km/h (50 mph) quando estiver utili-
zando um pneu sobressalente temporário. Consulte o
“Manual do Proprietário” para obter mais informa-
ções.

PNEUS DE SUBSTITUIÇÃO
LARGURA
DA SEÇÃO DESCRIÇÃO
Os pneus originais de fábrica oferecem um equilí-
ALTURA DA SEÇÃO
brio ideal de várias características, tais como:
• Rodagem
• Ruído
• Manejo
• Durabilidade
• Vida útil da banda de rodagem
• Tração
Fig. 1 Identificação do Pneu • Resistência ao rolamento
• Capacidade em alta velocidade
CORRENTES PARA PNEUS
Recomenda-se que sejam usados pneus equivalen-
Consulte o Manual do Proprietário, fornecido com o tes aos originais quando for necessária a substitui-
veículo, para determinar se o uso de correntes para ção.
pneus é permitido neste veículo. Se não forem usados pneus equivalentes para a
substituição, pode-se afetar adversamente a segu-
PNEUS RADIAIS rança e o manejo do veículo.
O uso de pneus maiores pode causar interferência
DESCRIÇÃO nos componentes do veículo. Sob condições extremas
Os pneus radiais melhoram o manejo, a vida útil de esterçamento e suspensão, a interferência com os
da banda de rodagem e proporcionam uma melhor componentes do veículo pode causar danos aos pneus.
qualidade na condução e ainda diminuem a resistên-
cia à tração. ADVERTÊNCIA: SE O VEÍCULO NÃO FOR EQUI-
Os pneus radiais deverão ser sempre usados em PADO COM PNEUS QUE POSSUAM A CAPACIDADE
jogos de quatro. Sob nenhuma circunstância eles CORRETA DE VELOCIDADE, PODERÁ OCORRER
deverão ser usados somente na frente. Eles podem UMA FALHA REPENTINA NOS PNEUS.
ser usados conjuntamente com pneus sobressalentes
temporários, quando necessário. Recomenda-se uma
JA PNEUS E RODAS 22 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INDICADORES DE DESGASTE DA BANDA DE


RODAGEM
Os indicadores de desgaste da banda de rodagem
são moldados na base dos sulcos da banda de roda-
gem. Quando a profundidade do sulco for 1,6 mm
(1/16 pol.), os indicadores de desgaste da banda de
rodagem aparecerão como uma banda de 13 mm (1/2
pol.) (Fig. 2).
A substituição do pneu é necessária quando os indi-
cadores aparecerem em dois ou mais sulcos ou se
ocorrer um desgaste localizado da banda.

PADRÕES DE DESGASTE DOS PNEUS


A calibragem baixa causará desgaste nas diagonais
do pneu. A calibragem excessiva causará desgaste no
centro do pneu.
Um abaulamento excessivo fará com que o pneu
rode em um ângulo em relação à estrada. Um lado da
banda de rodagem será então desgastado mais do que
o outro (Fig. 3).
Fig. 2 Indicadores de Desgaste da Banda de A convergência excessiva para dentro e para fora
Rodagem causa desgaste nas bordas da banda de rodagem e
1 – BANDA DE RODAGEM ACEITÁVEL
um ressalto ao longo da banda de rodagem (Fig. 3).
2 – BANDA DE RODAGEM INACEITÁVEL
3 – INDICADOR DE DESGASTE
RUÍDO OU VIBRAÇÃO DOS PNEUS
Os pneus radiais são sensíveis a impulsos de forças
DIAGNOSE E TESTE causados devido à montagem incorreta, vibração,
defeitos nas rodas ou possível desbalanceamento do
MEDIDOR DE CALIBRAGEM pneu.
Para verificar a calibragem do pneu recomenda-se Para descobrir se os pneus estão com ruído ou
o uso de um medidor de boa qualidade. Após a veri- vibração, dirija o veículo sobre uma estrada plana em
ficação da calibragem, reponha a tampa da válvula velocidades variadas. Note o nível de ruído durante a
apertando-a manualmente. aceleração e a desaceleração. Os ruídos do motor,
diferencial e escapamento alterarão à medida que a
velocidade variar, enquanto o ruído dos pneus nor-
malmente permanecerá constante.
DESGASTE RÁPIDO DESGASTE RÁPIDO BANDAS DE RODA- DESGASTE EM UM BORDA RESSAL- LOCAIS TOTALMENTE DESGASTE RECOR-
CONDIÇÃO NAS DIAGONAIS NO CENTRO DESGASTADOS
GEM ROMPIDAS LADO TADA TADO

EFEITO

CALIBRAGEM BAIXA CALIBRAGEM EXCES- ABAULAMENTO CONVERGÊNCIA RODA DESBALANCEADA


OU FALTA DE RODÍZIO SIVA OU FALTA DE EXCESSIVO INCORRETA OU DEFEITO DO PNEU*
RODÍZIO
FALTA DE RODÍZIO
CAUSA DOS PNEUS OU DES-
CALIBRAGEM BAIXA
GASTE OU SUSPEN-
OU VELOCIDADE
SÃO FORA DE
EXCESSIVA*
ALINHAMENTO.

AJUSTE A CALIBRAGEM DE ACORDO AJUSTE O ABAULA- AJUSTE A CONVER- RODAS BALAN- CONSULTE O GRUPO 2
CORREÇÃO COM AS ESPECIFICAÇÕES. QUANDO MENTO DE GÊNCIA DE CEADAS DINÂ- PARA RODÍZIO DE
OS PNEUS ESTIVEREM FRIOS, FAÇA ACORDO COM AS ACORDO COM AS MICA OU PNEUS E INSPEÇÃO
O RODÍZIO ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES ESTATICAMENTE DA SUSPENSÃO

INSPECIONE O PNEU PARA USO FUTURO.

Fig. 3 Padrões de Desgaste dos Pneus


22 - 4 PNEUS E RODAS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

TABELA DE CORREÇÃO DO ALINHAMENTO DO CALIBRAGEM DOS PNEUS PARA CONDUÇÃO


VEÍCULO EM ALTA VELOCIDADE
Use a seguinte tabela para diagnosticar um veículo
que tenha um problema de derivação. O uso da DESCRIÇÃO
tabela ajudará a determinar se o problema de deriva- Quando os limites de velocidade locais permitirem
ção é resultado de um pneu ruim ou causado pelo ali- que você dirija o veículo em alta velocidade, a cali-
nhamento da roda. bragem correta dos pneus será muito importante.
Para uma velocidade máxima de 120 km/h (75 mph),
os pneus deverão ser calibrados conforme as calibra-
PROCEDIMENTOS DE gens indicadas na placa de pneu. Para uma veloci-
MANUTENÇÃO dade contínua que exceda a 120 km/h (75 mph), os
pneus deverão ser calibrados conforme a calibragem
CALIBRAGEM DOS PNEUS máxima especificada na parede lateral do pneu.
A calibragem baixa causará um rápido desgaste Veículos carregados na capacidade máxima não
diagonal, a flexão do pneu e poderá resultar em falha deverão ser dirigidos a uma velocidade constante
do pneu (Fig. 4). acima de 120 km/h (75 mph).
A calibragem excessiva causará um rápido desgaste Para os veículos de emergência que são dirigidos a
central e perda de capacidade do pneu de amortecer uma velocidade acima de 144 km/h (90 mph), deverão
choques (Fig. 5). ser usados pneus especiais para alta velocidade. Con-
A calibragem inadequada poderá causar: sulte o fabricante de pneus para obter a recomenda-
• Padrões irregulares de desgaste ção correta sobre calibragem.
• Vida útil da banda de rodagem reduzida
• Economia de combustível reduzida RODÍZIO DE PNEUS E RODAS
• Rodagem insatisfatória
• Desvio do veículo PNEUS COM PADRÃO DE BANDA DE RODAGEM
Consulte a Placa com a Tabela de Calibragem dos NÃO DIRECIONAL
Pneus fornecida com o veículo para obter a especifi- Os pneus nos eixos frontal e traseiro operam com
cação da calibragem adequada do pneu. diferentes cargas e executam diferentes funções. Por
As calibragens dos pneus foram escolhidas para estas razões, seus níveis de desgaste são diferentes e
proporcionar um funcionamento seguro, estabilidade tendem a desenvolver padrões de desgaste irregula-
do veículo e rodagem suave. A calibragem do pneu res. Estes efeitos podem ser reduzidos pelo rodízio
deve ser verificada a frio uma vez por mês. Verifique freqüente dos pneus. Os benefícios do rodízio são
a pressão do pneu com mais freqüência quando a especialmente vantajosos. O rodízio aumentará a
temperatura ambiente variar significativamente. A vida útil da banda de rodagem, ajudará a manter os
calibragem do pneu diminuirá quando a temperatura níveis de tração em lama, neve e chão molhado e con-
externa cair. tribuirá para uma rodagem macia e silenciosa.
As calibragens especificadas na placa são sempre O método sugerido de rodízio é o método de cruza-
calibragens a frio do pneu. A calibragem a frio será mento dianteiro do pneu (Fig. 6). Este método apro-
obtida após o veículo não ter sido usado por pelo veita a prática usual da indústria que permite o
menos 3 horas ou dirigido menos que 1,6 km após rodízio de pneus radiais. Outros métodos de rodízio
estar inoperante por 3 horas. As calibragens dos podem ser usados, mas podem não ter todas as van-
pneus podem aumentar de 2 a 6 libras por polegada tagens do método recomendado.
quadrada (psi) durante a operação. Não reduza este
aumento normal de calibragem. AVISO: somente poderá ser usado o método de
rodízio dos quatro pneus se o veículo estiver com
ADVERTÊNCIA: OS PNEUS COM CALIBRAGEM baixa quilometragem ou um pneu sobressalente
EXCESSIVA OU BAIXA PODEM AFETAR O MANEJO temporário.
DO VEÍCULO. O PNEU PODE FALHAR REPENTINA-
MENTE, RESULTANDO EM PERDA DO CONTROLE
DO VEÍCULO.
JA PNEUS E RODAS 22 - 5
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
DIAGNÓSTICO E PROCEDIMENTO DE CORREÇÃO DO ALINHAMENTO DO VEÍCULO

AJUSTE A CALIBRAGEM DOS PNEUS PARA A CARGA REDU-


ZIDA DE ACORDO COM A PLACA DE CALIBRAGEM DOS
PNEUS. CERTIFIQUE-SE DE QUE A CALIBRAGEM ESTEJA
IGUAL NOS QUATRO PNEUS.

TESTE RODOVIÁRIO EM ESTRADA PLANA*

DESVIO DO CARRO
TROCA CRUZADA DOS CONJUN-
TOS DE PNEUS E RODAS DIANTEI-
ROS

TESTE RODOVIÁ-
RIO*

O VEÍCULO DESVIA MAIS PARA UMA MESMA


O VEÍCULO DESVIA NA DIREÇÃO OPOSTA.
DIREÇÃO.
PROVÁVEL CAUSA - PNEUS. MUDE O DIAN-
RETORNE OS PNEUS DIANTEIROS À SUA POSI-
TEIRO DIREITO PARA TRASEIRO DIREITO.
ÇÃO ORIGINAL.

TESTE RODO-
VIÁRIO*

O VEÍCULO DESVIA PARA A MESMA DIREÇÃO.


CONDUÇÃO CORRI- O CARRO AINDA ESTÁ
CAUSA PROVÁVEL - ALINHAMENTO DO VEÍ-
GIDA DESVIANDO
CULO. CONSULTE “PROCEDIMENTO DE CORRE-
SUBSTITUA O PNEU SUBSTITUA O PNEU
ÇÃO DO ALINHAMENTO”.
TRASEIRO DIREITO DIANTEIRO ESQUERDO

REGISTRE O ALINHAMENTO DO VEÍCULO

CONVERGÊNCIA TOTAL > 0,2 GRAUS NA REINICIA-


LIZAÇÃO DESDE QUE O VOLANTE DE DIREÇÃO
ESTEJA CENTRALIZADO E A CONVERGÊNCIA
TOTAL ESTEJA DIVIDIDA IGUALMENTE ENTRE AS
DUAS RODAS DIANTEIRAS.

CÂMBER CRUZADO > 0,4 GRAUS

FOLGUE OS QUATRO PARAFUSOS DA SUBESTRUTURA


À CARROCERIA.

DESLOQUE A SUBESTRUTURA PARA O


LADO DA MENOR QUANTIDADE DE
CÂMBER. REAPERTE OS PARAFUSOS
DA SUBESTRUTURA COM O TORQUE
ESPECIFICADO.

REGISTRE O ALINHAMENTO DO VEÍCULO.

TESTE RODOVIÁ-
RIO*

O VEÍCULO AINDA DESVIA

AJUSTE O CÂMBER DIANTEIRO PARA COMPENSAR, USANDO O PROCEDIMENTO APRESEN-


TADO NA SEÇÃO “ALINHAMENTO DE RODA”, DESTE MANUAL DE MANUTENÇÃO. (SE O VEÍ-
CULO DESVIA PARA A ESQUERDA, AJUSTE O CÂMBER DIANTEIRO DIREITO 0-1/2 GRAU MAIS
POSITIVO QUE O DIANTEIRO ESQUERDO. SE O VEÍCULO DESVIA PARA A DIREITA, AJUSTE O
CÂMBER DIANTEIRO ESQUERDO 0-1/2 GRAU MAIS POSITIVO QUE O DIANTEIRO DIREITO.)

*VERIFIQUE SE O DESVIO/TRAÇÃO NÃO SE DEVE AO RELEVO DA ESTRADA OU A VENTO CRUZADO.


22 - 6 PNEUS E RODAS JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
FRENTE DO VEÍCULO

5 PNEU

4 PNEU

Fig. 4 Desgaste Devido à Baixa Calibragem


1 – ÁREAS DA BANDA DE RODAGEM DE PNEUS ESTREITOS

Fig. 6 Método de Cruzamento Dianteiro do Pneu


CONSERTO DE FUROS NOS PNEUS
Para o conserto correto, um pneu radial deverá ser
removido da roda. Os consertos deverão ser feitos
somente se o defeito ou furo estiver na área da banda
de rodagem (Fig. 7). O pneu deverá ser substituído se
o furo estiver localizado na parede lateral.
Esvazie completamente o pneu antes de tentar
tirá-lo da roda. Use um lubrificante, tal como
uma solução suave de sabão, quando desmontar
ou montar o pneu. Use ferramentas sem rebarbas
ou que não sejam pontiagudas que poderiam danifi-
car o pneu ou aro da roda.
Antes de montar o pneu na roda, certifique-se de
Fig. 5 Desgaste Devido à Calibragem Excessiva que toda a ferrugem tenha sido removida das bordas
1 – ÁREA DA BANDA DE RODAGEM DE PNEUS ESTREITOS do aro e repinte se for necessário.
Instale a roda no veículo e aperte progressiva-
PNEUS COM PADRÃO DA BANDA DE RODAGEM mente as 5 porcas da roda com um torque de 135
N·m (100 pés-lb.).
DIRECIONAL
Alguns veículos estão equipados com pneus especi-
MONTAGEM EMPARELHADA DOS PNEUS E
ais de alto desempenho que tem um padrão de banda
de rodagem direcional. Esses pneus são projetados DAS RODAS
para melhorar a tração em terreno molhado. Para As rodas e pneus são montados em pares conjuga-
obter o benefício integral deste desenho, os pneus dos na fábrica. Isto significa que o ponto superior do
deverão ser instalados de maneira que girem na dire- pneu é alinhado com o ponto baixo no aro da roda.
ção correta. Isto é indicado por setas na parede late- Esta técnica é usada para reduzir a excentricidade da
ral dos pneus. roda/pneu. O ponto superior no pneu é identificado
Quando as rodas e os pneus estiverem sendo insta- por uma marca de tinta ou uma etiqueta adesiva de
lados, é necessário cuidado extra para garantir que cor forte em sua parede lateral externa. O ponto
esta direção de rotação seja mantida. baixo no aro é identificado com uma etiqueta do lado
Consulte o Manual do Proprietário para obter o externo do aro e por um ponto ou linha na reentrân-
programa de rodízio. cia do aro, no lado voltado ao pneu. Se a etiqueta
externa tiver sido removida, o pneu deverá ser remo-
vido para se encontrar o ponto ou linha no lado
interno do aro.
JA PNEUS E RODAS 22 - 7
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 7 Área de Conserto do Pneu


1 – ÁREA CONSERTÁVEL

Fig. 8 Primeira Medição no Pneu


Antes de desmontar um pneu de sua roda, uma 1 – MARCA DE REFERÊNCIA
marca de referência deverá ser colocada no pneu, na 2 – PRIMEIRA MEDIÇÃO
posição da base da válvula. Esta referência garantirá MARCA DO PONTO SUPERIOR NO PNEU E NO ARO
que ele seja remontado em sua posição original na 3 – RODA
roda. 4 – BASE DA VÁLVULA
(1) Meça a excentricidade total do indicador, na
parte central da banda de rodagem do pneu. Registre
a leitura do indicador. Marque o pneu para indicar
seu ponto superior. Faça uma marca no pneu, na
posição da base da válvula (Fig. 8).
(2) Remova o pneu e remonte em um ângulo de
180 graus sobre o aro (Fig. 9).
(3) Meça novamente a excentricidade total do indi-
cador. Marque o pneu para indicar seu ponto supe-
rior.
(4) Se a excentricidade ainda for excessiva (mais
de 1,524 mm ou 0,060 pol.), os seguintes procedimen-
tos deverão ser feitos.
• Se o ponto superior estiver a menos de 102 mm
(4,0 pol.) do primeiro ponto da roda, e ainda for
excessivo, substitua o pneu.
• Se o ponto superior estiver a menos de 102 mm
(4,0 pol.) do primeiro ponto na roda, ela poderá estar
fora das especificações. Consulte “Excentricidade da
Roda e Pneu”.
• Se o ponto superior NÃO estiver a menos de 102
mm (4,0 pol.) de ambos pontos, desenhe uma seta na
banda de rodagem do segundo ao primeiro ponto
Fig. 9 Remonte o Pneu em um ângulo de 180 Graus
superior. Retire o pneu e o remonte em um ângulo de
1 – BASE DA VÁLVULA
90 graus sobre o aro, naquela direção (Fig. 10). Este 2 – MARCA DE REFERÊNCIA
procedimento normalmente reduzirá a excentricidade
a valores aceitáveis.
22 - 8 PNEUS E RODAS JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

LIMPEZA E INSPEÇÃO
LIMPEZA DOS PNEUS
Remova o revestimento protetor dos pneus antes
da entrega do veículo. Este revestimento poderá cau-
sar deterioração dos pneus.
Para remover o revestimento protetor, aplique água
quente e deixe-os absorvê-la por alguns minutos.
Então, esfregue o revestimento com uma escova de
cerdas macias. Limpeza a vapor também poderá ser
usada para remover o revestimento.

AVISO: NÃO use gasolina, óleo mineral, solvente à


base de óleo ou escova de aço para a limpeza.

Fig. 10 Remonte o Pneu em um Ângulo de 90


Graus, na Direção da Seta
1 – SEGUNDO PONTO SUPERIOR NO PNEU
2 – PRIMEIRO PONTO SUPERIOR NO PNEU
JA PNEUS E RODAS 22 - 9

RODAS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


RODA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 RODA E PNEU. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
DIAGNOSE E TESTE LIMPEZA E INSPEÇÃO
INSPEÇÃO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 CUIDADOS COM AS RODAS DE ALUMÍNIO . . . . 13
EXCENTRICIDADE DOS PNEUS E RODAS . . . . . 10 ESPECIFICAÇÕES
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . 13
BALANCEAMENTO DOS PNEUS
E DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO A calibragem dos pneus pela primeira vez força o


aro sobre estas seções elevadas. Em caso de perda de
RODA ar, as seções elevadas ajudam a manter o pneu na
posição certa sobre a roda, até que o veículo possa ser
DESCRIÇÃO parado de maneira segura.
As rodas originais são projetadas para permitir a Para o equipamento de alinhamento, as rodas de
condução adequada com qualquer carga, até o limite alumínio fundido exigem grampos de roda especiais e
máximo especificado da capacidade do veículo. pesos especiais de balanceamento, para se ajustarem
Todos os modelos usam rodas de aço ou de alumí- ao flange do aro da roda.
nio fundido com calha. Todas as rodas têm seções ele- Os prisioneiros e as porcas da roda são projetados
vadas entre os flanges dos aros e a cavidade da borda para aplicações específicas nas rodas e devem ser
do aro, chamado de protuberância de segurança (Fig. substituídos por peças equivalentes. Não use peças
1). de reposição de qualidade inferior ou de design subs-
tituto. Todas as rodas de alumínio, e algumas de aço,
têm porcas dos prisioneiros da roda com ponta dila-
tada. Essa ponta dilatada é necessária para garantir
a adequada retenção das rodas.
Antes de instalar uma roda, remova qualquer for-
mação de corrosão na superfície de montagem da
roda.

ADVERTÊNCIA: A INSTALAÇÃO DAS RODAS SEM


UM BOM APERTO PODERÁ CAUSAR O AFROUXA-
MENTO DAS PORCAS DA RODA. ISTO PODERÁ
AFETAR ADVERSAMENTE A SEGURANÇA E O
MANEJO DO SEU VEÍCULO.

DIAGNOSE E TESTE
INSPEÇÃO DAS RODAS
Fig. 1 Aro de Segurança Inspecione as rodas quanto:
1 – FLANGE
• Desgaste excessivo
2 – REENTRÂNCIA • Dentes ou rachaduras
3 – CALHA • Furos das porcas da roda danificados
• Vazamentos de ar de qualquer área ou superfície
do aro

AVISO: não tente consertar a roda com martelo,


calor ou solda.
22 - 10 PNEUS E RODAS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
Se uma roda for danificada ela deverá ser substi-
tuída por uma original. As rodas para substituição
deverão possuir a mesma capacidade de carga útil. O
diâmetro, largura, saliência, furo guia e o diâmetro
do furo da roda deverão ser os mesmos que os da
roda original.

ADVERTÊNCIA: A FALTA DE USO DE RODAS DE


REPOSIÇÃO EQUIVALENTE PODERÁ AFETAR
ADVERSAMENTE A SEGURANÇA E O MANEJO DO
VEÍCULO. RODAS USADAS NÃO SÃO RECOMEN-
DADAS. NO HISTÓRICO DE OPERAÇÃO DA RODA
PODERÁ ESTAR INCLUÍDO UM TRATAMENTO VIO-
LENTO OU QUILOMETRAGEM MUITO ALTA. O ARO
PODERÁ FALHAR SEM QUALQUER AVISO.

Fig. 2 Aperto das porcas da roda


EXCENTRICIDADE DOS PNEUS E RODAS
A excentricidade radial é a distância vertical entre
os pontos superior e inferior no pneu ou borda da
roda.
A excentricidade lateral é o movimento horizontal
do pneu ou roda.
Uma excentricidade radial maior que 1,524 mm
(0,060 pol.), medida na linha central da banda de
rodagem, poderá fazer o veículo balançar.
Uma excentricidade lateral maior que 2,032 mm
(0,080 pol.), medida próxima aos rebordos do pneu,
podem fazer o veículo balançar.
A excentricidade deve sempre ser medida
fora do veículo e numa máquina de balancea-
Fig. 3 Calibrador de Excentricidade
mento apropriada.
Normalmente, a excentricidade radial pode ser Verifique a excentricidade radial da roda. Se ainda
reduzida recolocando-se a roda e pneu sobre os prisi- for excessiva, marque a lateral do pneu, a roda e o
oneiros da roda (vide Método 1). Se isto não reduzir a prisioneiro, no ponto de máxima excentricidade (Fig.
excentricidade a um nível adequado, o pneu pode ser 4) e vá ao Método 2.
girado na roda (vide Método 2).
MÉTODO 2 (RECOLOQUE O PNEU NA RODA)
MÉTODO 1 (RECOLOQUE A RODA NO CUBO) Girar o pneu sobre a roda é particularmente eficaz
Verifique a precisão da superfície de montagem da quando há excentricidades tanto no pneu como na
roda; ajuste os rolamentos da roda. roda.
Dirija o veículo por uma curta distância, para eli- Remova o pneu da roda e remonte a roda no cubo
minar achatamentos do pneu devidos à posição de na posição anterior.
repouso. Verifique a excentricidade radial da roda (Fig. 5). A
Verifique se todas as porcas da roda estão com o excentricidade radial da roda não deverá exceder a
torque correto (Fig. 2). 1,524 mm (0,60 pol.).
Use um calibrador de excentricidade D-128-TR Verifique a excentricidade lateral da roda (Fig. 6).
para determiná-la (Fig. 3). A excentricidade lateral da roda não deverá exceder a
Recoloque a roda na posição de montagem, dois pri- 0,762 mm (0,030 pol.).
sioneiros além da posição original. Se o ponto de maior excentricidade radial da roda
Reaperte as porcas da roda até que todas estejam estiver próximo da marca original de giz, remonte o
com o torque correto. Isto evitará distorções do freio. pneu em um ângulo de 45 graus de sua posição ori-
ginal. Verifique novamente a excentricidade.
JA PNEUS E RODAS 22 - 11
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

Fig. 6 Verificação da Excentricidade Lateral da Roda


1 – CONE DE MONTAGEM
Fig. 4 Marcação com Giz na Roda, Pneu e 2 – EIXO
Prisioneiro 3 – PORCA BORBOLETA
1 – PRISIONEIRO 4 – COPO PLÁSTICO
2 – PNEU 5 – INDICADOR DO MOSTRADOR
3 – LOCALIZAÇÕES DAS MARCAS DE GIZ 6 – RODA
7 – INDICADOR DO MOSTRADOR

PROCEDIMENTOS DE
MANUTENÇÃO
BALANCEAMENTO DOS PNEUS E DAS RODAS
A necessidade de balanceamento é indicada pela
vibração dos bancos, painel do assoalho ou volante de
direção. A vibração será notada na maioria das vezes
quando se dirige acima dos 95 km/h (60 mph) em
uma estrada plana.
Recomenda-se que seja usado um balanceador
dinâmico de dois planos quando for necessário o
balanceamento de um jogo de pneus e rodas. O
balanceador estático deverá somente ser usado
quando um balanceador de dois planos não estiver
disponível.
Para desequilíbrio estático, ache o local pesado que
Fig. 5 Verificação da Excentricidade da Roda está causando o desequilíbrio. Contrabalanceie a roda
1 – CONE DE MONTAGEM diretamente oposta ao local pesado. Determine o peso
2 – EIXO
necessário para contrabalancear a área em desequilí-
3 – PORCA BORBOLETA
brio. Coloque a metade deste peso no flange interno
4 – COPO PLÁSTICO
5 – INDICADOR DO MOSTRADOR
do aro e a outra metade no flange externo do aro
6 – RODA (Fig. 7) (Fig. 8). O balanceamento fora do veículo é
7 – INDICADOR DO MOSTRADOR necessário.
O balanceamento da roda poderá ser obtido tanto
com equipamento no veículo ou fora deste. Quando
for usado equipamento de balanceamento no veículo,
remova a roda/pneu oposto.
22 - 12 PNEUS E RODAS JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 7 Desequilíbrio Estático e Balanceamento


1 – LOCAL PESADO 4 – LOCALIZAÇÃO DE CORREÇÃO DO PESO
2 – LINHA DE CENTRO DO EIXO 5 – TREPIDAÇÃO DO PNEU OU RODA, OU PULO DA RODA
3 – ADICIONE PESOS DE BALANCEAMENTO AQUI

Fig. 8 Desequilíbrio e Balanceamento Dinâmico


1 – LINHA DE CENTRO DO EIXO 4 – TREPIDAÇÃO E VIBRAÇÃO POR LOCAIS PESADOS DA
2 – ADICIONE PESOS DE BALANCEAMENTO AQUI RODA
3 – LOCALIZAÇÃO DA CORREÇÃO DA RODA
JA PNEUS E RODAS 22 - 13

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (3) Se for equipada com calotas de roda, alinhe o


encaixe da válvula da calota com a haste da válvula
RODA E PNEU da roda. Manualmente, atarraxe a calota por cima da
roda, até estar totalmente assentada contra ela.
REMOÇÃO (4) Abaixe o veículo.
(1) Levante o veículo, até suspender os pneus do
chão. Consulte a seção “LUBRIFICAÇÃO E MANU- LIMPEZA E INSPEÇÃO
TENÇÃO” para os procedimentos necessários.
(2) Se o veículo estiver equipado com calotas de
CUIDADOS COM AS RODAS DE ALUMÍNIO
rodas, remova-as da roda, fazendo alavanca com uma
As rodas de alumínio pintadas e chapeadas com
ferramenta apropriada para a remoção de calotas.
cromo devem ser limpadas regularmente com sabão
(3) Remova as porcas da roda dos prisioneiros.
neutro e água para manter o brilho e evitar corrosão.
(4) Remova os pneus e as rodas do cubo.
Deve-se tomar cuidado ao selecionar produtos quí-
micos e equipamentos de limpeza para rodas e pneus,
INSTALAÇÃO
a fim de evitar danos às rodas. Qualquer um dos
(1) Para instalar as rodas, primeiramente posicio-
itens abaixo relacionados sob o título “NÃO USE”,
ne-as corretamente nos prisioneiros e na superfície
CAUSARÃO danos às rodas de alumínio pintadas e
de montagem do cubo, usando o piloto do cubo como
chapeadas com cromo.
referência. Instale e aperte levemente as porcas das
NÃO USE:
rodas na seqüência correta (Fig. 9).
• qualquer material abrasivo para limpeza de
ATENÇÃO: nunca aplique óleo ou graxa aos prisio- metal
neiros nem às porcas de montagem das rodas. • qualquer esponja ou escova abrasiva
• qualquer produto de limpeza que contenha áci-
(2) Aperte progressivamente as 5 porcas das rodas, dos (o produto reagirá imediatamente e descolorirá a
na seqüência correta (Fig. 9), até atingirem a metade superfície cromada)
do torque especificado. Aperte-as, em seguida, na • produto para polir cromo (a menos que a roda
seqüência correta, com um torque de 135 N·m (100 seja polida imediatamente após a aplicação do pro-
pés-lb.). duto)
• produto para limpeza de forno
• um lava-rápido que utilize escovas com pontas
de carbureto para limpeza de rodas.

ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES DAS RODAS
Roda:
Tamanho dos Prisioneiros de
Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . M12 x 1,5 mm
Tamanho das Porcas Hexagonais
dos Prisioneiros de Montagem da Roda . . 19 mm
Torque de Aperto das Porcas
de Montagem da Roda . . . . 135 N·m (100 pés-lb.)
Fig. 9 Seqüência de Aperto das Porcas das Rodas
JA CARROCERIA 23 - 1

CARROCERIA
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

PINTURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 TETO SOLAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20


VIDRO FIXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 COMPONENTES DA CARROCERIA . . . . . . . . . . . . 28
BANCOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 ESPECIFICAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

PINTURA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO RETOQUE DA SUPERFÍCIE PINTADA . . . . . . . . . . 2


CÓDIGO DE PINTURA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 PRODUTOS PARA CONSERTO DE PINTURA
CAMADA DE BASE/CAMADA TRANSPARENTE NÃO-ORIGINAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
DE ACABAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
LIXAMENTO DE ACABAMENTO, LUSTRAÇÃO
E POLIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO CAMADA DE BASE/CAMADA TRANSPARENTE


DE ACABAMENTO
CÓDIGO DE PINTURA
DESCRIÇÃO
DESCRIÇÃO Na maioria dos veículos são usadas duas aplicações
As cores do exterior da carroceria do veículo são de pintura (camada de base e acabamento de camada
identificadas na placa de código da carroceria. A transparente). A pintura colorida aplicada ao primer
placa está localizada no compartimento do motor e é chamada camada de base. O acabamento da
fixada na parte superior da longarina direita do camada transparente protege a camada de base con-
chassi. Consulte a seção Introdução, no início deste tra a luz ultravioleta e proporciona um acabamento
manual, para obter a descrição da placa de código da brilhante e durável.
carroceria. O código de pintura também é identificado
na etiqueta de certificação de segurança do veículo, ATENÇÃO: Não use produtos químicos ou compos-
que está localizada na superfície fechada da porta do tos abrasivos nas superfícies pintadas. Estas subs-
motorista. O primeiro dígito do código de pintura, tâncias podem causar danos ao acabamento.
relacionado no veículo, indica a seqüência de aplica- Não use solventes de limpeza alcalinos nas
ção, por exemplo: P = camada principal, Q = camada superfícies pintadas. Estas substâncias podem cau-
secundária. Os códigos relacionados na tabela de pro- sar danos ao acabamento ou à cor.
dutos para conserto de pintura não-original são usa-
dos para fins de fabricação. O primeiro dígito pode
ser diferente do indicado na placa de código da car-
roceria. Os nomes de cores fornecidos na tabela de
produtos para conserto de pintura não-original são os
nomes usados na maioria dos recipientes de produtos
para conserto.
23 - 2 CARROCERIA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

LIXAMENTO DE ACABAMENTO, LUSTRAÇÃO E PROCEDIMENTO DE RETOQUE


POLIMENTO (1) Raspe a tinta solta e a corrosão da parte ris-
cada ou lascada.
DESCRIÇÃO (2) Limpe a área afetada com o Removedor de
Pequenas queimaduras com ácido, aparência Asfalto e Óleo de Estrada da Mopart (Tar/Road Oil
áspera ou manchas na camada transparente ou no Remover) e deixe secar.
acabamento de estágio único podem ser reduzidos (3) Preencha a parte riscada ou lascada com uma
com o lixamento de acabamento, a lustração manual camada de enchimento/primer. Cuidado para não der-
e polimento. Se o acabamento tiver recebido o rubar primer no acabamento da superfície não afe-
lixamento de acabamento anteriormente, ele tada. A escova aplicadora deve conter a quantidade
não poderá ser repetido. A operação de lixa- suficiente do produto para preencher a depressão e
mento de acabamento deve ser realizada por não escorrer. Não escove com o aplicador a superfície
um técnico treinado em pintura automotiva. da carroceria. Deixe que o enchedor/primer seque
bem.
ATENÇÃO: Não remova a última camada transpa- (4) Cubra o enchedor/primer com a tinta de reto-
rente, se assim equipado. A camada de base da que colorida. Não ultrapasse o nível da camada de
pintura deve manter a última camada para maior cor original em torno do risco ou lasca. Faça com que
durabilidade. a nova cor se misture com a original, se possível,
para que fique imperceptível. Não escove com o apli-
cador a superfície da carroceria. Deixe que a tinta de
RETOQUE DA SUPERFÍCIE PINTADA retoque seque bem.
(5) Nos veículos sem o acabamento com camada
DESCRIÇÃO transparente, a cor de retoque pode ser levemente
Quando a superfície metálica pintada tiver sido ris- lixada (lixa com grossura de 1500) e polida com um
cada ou lascada, ela deverá ser retocada o mais produto para polimento.
rápido possível para evitar corrosão. Para obter (6) Nos veículos com o acabamento com camada
melhores resultados, use o Primer/Enchimento de transparente, aplique-a sobre a tinta de retoque com
Arranhões (Scratch Filler/Primer), Tintas de Retoque a mesma técnica, conforme descrito na etapa 4. Deixe
(Touch-Up Paints) e Acabamento com Camada Trans- que a última camada seque bem. Se conveniente, a
parente (Clear Top Coat) da Mopart. Consulte o etapa 5 pode ser realizada na última camada.
grupo “Introdução” deste manual para obter informa-
ções sobre “Placa de Código da Carroceria”. ADVERTÊNCIA: EVITE CONTATO PROLONGADO
DA PELE COM SOLVENTES DE LIMPEZA A BASE
ADVERTÊNCIA: USE UM FILTRO DE RESPIRAÇÃO DE ÁLCOOL OU PETRÓLEO. PODERÃO OCORRER
APROVADO PELA OSHA QUANDO ESTIVER PULVE- FERIMENTOS.
RIZANDO TINTA OU SOLVENTES EM UMA ÁREA EVITE CONTATO PROLONGADO DA PELE COM
CONFINADA. PODERÃO OCORRER FERIMENTOS. SOLVENTES DE LIMPEZA A BASE DE ÁLCOOL OU
PETRÓLEO. PODERÃO OCORRER FERIMENTOS.
JA CARROCERIA 23 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

PRODUTOS PARA CONSERTO DE PINTURA NÃO-ORIGINAL

DESCRIÇÃO

CORES EXTERIORES

CÓDIGO DA
COR S-W AKZ0/NOBEL SPIES
DAIMLER PPG DuPONT ICI **
EXTERNA M-S ** SIKKENS HECKER
CHRYSLER
Camada
transparente DX8 9700 F0204 35858 CHA85:DX8 73328 TC60B
Black (Preto)
Camada
Transparente
Bright Silver
Metallic WS2 5464 F7999 56150 CHA99:WS2 74611 KDH3B
(Prata
Metálica
Brilhante)
Camada
Champagne
Pearl Metallic
54835
Pearl VTE 5360 B9825 CHA98:VTE 80759 JAF2B
557700
(Champanhe
Perolizado
Metálico)
Camada
Deep
Amethyst
Pearl TCN 5426 B9736 52566 CHA97:TCN 54755 FNE4B
(Ametista
Escuro
Perolizado)
Camada
Deep
Cranberry
Pearl VMT 5359 B9842 54119 CHA98:VMT 33686 6JX2B
(Cranberry
Escuro
Perolizado)
Camada
Inferno Red
Tinted Pearl
(Vermelho WEL 5471 B9843 56090 CHA99:WEL 34461 KDH3B
Inferno
Perolado
Fumê)
23 - 4 CARROCERIA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CÓDIGO DA
COR S-W AKZ0/NOBEL SPIES
DAIMLER PPG DuPONT ICI **
EXTERNA M-S ** SIKKENS HECKER
CHRYSLER
Camada
Light
Cypress
Green Pearl
WG2 5471 B9843 56090 CHA99:WG2 65521 KDH3B
(Verde
Cipreste
Claro
Perolado)
Camada
Transparente
Shale Green
XGR 5577 F9240 57765 CHAOO:XGR 66088 PVJ8B
Metallic
(Verde Xisto
Metálico)
Camada
Transparente
Stone White SW1 83542 B9622 51539 CHA96:SW1 15069 8KY5B
(Branco
Pedra)
Camada
Taupe Frost
Pearl
TTK 5244 B9750 52567 CHA97:TTK 80595 FNE5B
(Gelo
Acinzentado
Perolizado)

*BASF, Glasurit, Herberts e Standox usam os códigos **S-W = Sherwin-Williams, M-S = Martin Senour, ICI
de pintura da DaimlerChrysler. =Autocor

CORES DE APLIQUE LATERAL INFERIOR DA CARROCERIA

CORES DE
APLIQUE
CÓDIGO DA
LATERAL S-W AKZ0/NOBEL SPIES
DAIMLER PPG DuPONT ICI **
INFERIOR M-S ** SIKKENS HECKER
CHRYSLER
DA
CARROCERIA
Camada
transparente DX8 9700 F0204 35858 CHA85:DX8 73328 TC60B
Black (Preto)
Camada
Transparente
Bright Silver
Metallic WS2 5464 F7999 56150 CHA99:WS2 74611 KDH3B
(Prata
Metálica
Brilhante)
JA CARROCERIA 23 - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CORES DE
APLIQUE
CÓDIGO DA
LATERAL S-W AKZ0/NOBEL SPIES
DAIMLER PPG DuPONT ICI **
INFERIOR M-S ** SIKKENS HECKER
CHRYSLER
DA
CARROCERIA
Camada
Champagne
Pearl Metallic
54835
Pearl VTE 5360 B9825 CHA98:VTE 80759 JAF2B
557700
(Champanhe
Perolizado
Metálico)
Camada
Deep
Cranberry
Pearl VMT 5359 B9842 54119 CHA98:VMT 33686 6JX2B
(Cranberry
Escuro
Perolizado)
Camada
Inferno Red
Tinted Pearl
(Vermelho WEL 5471 B9843 56090 CHA99:WEL 34461 KDH3B
Inferno
Perolizado
Fumê)
Camada
Light
Cypress
Green Pearl
WG2 5471 B9843 56090 CHA99:WG2 65521 KDH3B
(Verde
Cipreste
Claro
Perolado)
Camada
Transparente
Shale Green
XGR 5577 F9240 57765 CHAOO:XGR 66088 PVJ8B
Metallic
(Verde Xisto
Metálico)
Camada
Transparente
Stone White SW1 83542 B9622 51539 CHA96:SW1 15069 8KY5B
(Branco
Pedra)
Camada
Taupe Frost
Pearl (Gelo TTK 5244 B9750 52567 CHA97:TTK 80595 FNE5B
Acinzentado
Perolizado)
23 - 6 CARROCERIA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CORES INTERIORES

CÓDIGO DA
CORES S-W AKZ0/NOBEL SPIES
DAIMLER PPG DuPONT ICI **
INTERIORES M-S ** SIKKENS HECKER
CHRYSLER
Agate 9856
AZ C9208 45994 CHALAZI 75016 7WC8
(Ágata) 2-1461
Castanho 27731
K5 C9603 51541 CHARK51 81796 7VX6
Camel 2-1584
Silver Fern
(Verde 35798
JK C9516 50510 CHARJKI 75061 7WB4
Musgo 2-1577
Prateado)
JA CARROCERIA 23 - 7

VIDRO FIXO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10


PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ATENÇÃO: Proteja todas as superfícies pintadas e


de acabamento do contato com o uretano ou pri-
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA mers.
Cuidado para não danificar as superfícies pinta-
DESCRIÇÃO das ao remover molduras ou cortar o uretano em
volta do pára-brisa.
ADVERTÊNCIA: NÃO OPERE O VEÍCULO NAS PRI-
MEIRAS 24 HORAS APÓS A INSTALAÇÃO DO É difícil se recuperar um pára-brisa durante a ope-
PÁRA-BRISA. O ADESIVO DE URETANO LEVA ração de remoção. Ele faz parte do suporte estrutural
PELO MENOS 24 HORAS PARA SECAR. SE O ADE- do teto. A parte de fixação do uretano utilizada para
SIVO NÃO SECAR, O PÁRA-BRISA PODERÁ NÃO prender o pára-brisa ao fechamento é de difícil corte
SE COMPORTAR ADEQUADAMENTE EM UM ACI- ou limpeza em qualquer superfície. Se as molduras
DENTE. estiverem presas ao uretano, também será imprová-
OS ADESIVOS DE URETANO SÃO APLICADOS vel que possam ser recuperadas. Antes de remover o
COMO UM SISTEMA. UTILIZE LIMPADOR DE pára-brisa, verifique a disponibilidade de novos pára-
VIDRO, SOLVENTE PREP DE VIDRO, PRIMER DE brisas e molduras junto ao fornecedor de peças.
VIDRO, PRIMER PARA PVC (VINIL) E PRIMER PARA
SOLDA A PONTO (FECHAMENTO DO PÁRA-BRISA) REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
FORNECIDO PELO FABRICANTE DO ADESIVO.
CASO CONTRÁRIO, A INTEGRIDADE ESTRUTURAL
PÁRA-BRISA
PODERÁ SER COMPROMETIDA.
O adesivo de uretano que prende o pára-brisa à
A DAIMLERCHRYSLER NÃO RECOMENDA
solda a ponto de abertura (cerca do pára-brisa) pode
ALGUM ADESIVO DE VIDRO POR MARCA. OS TÉC-
ser cortado com uma faca fria e afiada por fora do
NICOS DEVEM CONSULTAR AS ETIQUETAS DOS
veículo. Utilizar o método da faca é útil se o pára-
PRODUTOS E OS DADOS TÉCNICOS E UTILIZAR
brisa já estiver quebrado. Se for preciso salvar o
SOMENTE ADESIVOS QUE O FABRICANTE
vidro, é recomendável que se utilize uma faca elétrica
GARANTA QUE IRÃO RESTAURAR O VEÍCULO
de movimentos alternados ou oscilante na parte
PARA OS REQUISITOS DE FMVSS 212. OS TÉCNI-
interna do veículo para cortar o adesivo de uretano.
COS DEVEM ASSEGURAR AINDA QUE OS PRI-
MERS E LIMPADORES SEJAM COMPATÍVEIS COM
REMOÇÃO
O ADESIVO ESPECÍFICO UTILIZADO.
(1) Remova o espelho retrovisor interno.
CERTIFIQUE-SE DE CONSULTAR AS DIRETRIZES
(2) Remova a tampa do capô. Consulte o parágrafo
DO FABRICANTE DE URETANO QUANTO ÀS ESPE-
“Remoção da Tampa do Capô” neste grupo.
CIFICAÇÕES DO TEMPO DE FIXAÇÃO E NÃO UTI-
(3) Remova as tiras de vedação do trilho da calha,
LIZE O ADESIVO APÓS A SUA DATA DE VALIDADE
conforme necessário, para obter acesso aos parafusos
TER EXPIRADO.
que prendem as molduras laterais do pára-brisa às
OS VAPORES EMITIDOS PELO ADESIVO DE URE-
colunas A.
TANO OU PELO PRIMER PODEM CAUSAR FERI-
(4) Remova os parafusos que prendem as molduras
MENTOS. UTILIZE-OS EM UMA ÁREA BEM
laterais do pára-brisa às colunas A.
AREJADA.
EVITE O CONTATO DA PELE COM O ADESIVO DE
URETANO PARA EVITAR FERIMENTOS.
UTILIZE SEMPRE ÓCULOS E LUVAS DE SEGU-
RANÇA AO TRABALHAR COM VIDRO.
23 - 8 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Remova as molduras do pára-brisa (Fig. 1) Deixe que o uretano se fixe por pelo menos 24
Puxe a moldura para fora na parte inferior das colu- horas antes de utilizar o veículo.
nas A utilizando alicates. Para evitar tensão no pára-brisa substituto, o
(6) Corte a parte de fixação do uretano em volta do material de fixação do uretano na cerca do pára-
pára-brisa utilizando uma faca fria afiada adequada. brisa deverá ficar liso e consistente com o formato
Se disponível, poderá ser utilizado um dispositivo do pára-brisa substituto. Os espaçadores de
pneumático de corte (Fig. 2). suporte devem ser limpos e instalados correta-
(7) Retire o pára-brisa do veículo. mente nos pinos de solda ou parafusos de con-
serto na parte inferior da abertura do pára-brisa.

(1) Coloque o pára-brisa substituto na posição e


centralize a abertura contra os espaçadores de
suporte.
(2) Verifique se o vidro se encaixa uniformemente
na cerca de solda a pino nas laterais, parte superior e
inferior do pára-brisa substituto. Se não, a cerca do
pára-brisa da solda a ponto deverá ser adaptada ao
formato do novo vidro.
(3) Marque o vidro nos espaçadores de suporte com
um lápis de lubrificação ou pedaços de fita adesiva e
caneta para utilizar como referência para a instala-
ção (Fig. 3).
(4) Remova o pára-brisa substituto da abertura do
pára-brisa.
(5) Posicione a parte interna do pára-brisa para
Fig. 1 Molduras do Pára-brisa
cima em uma superfície de trabalho adequada com
1 – MOLDURA
2 – PÁRA-LAMA
dois blocos de madeira almofadados, de 10 cm por 10
3 – CAPÔ cm por 50 cm (4 pol. por 4 pol. por 20 pol.), colocados
4 – PÁRA-BRISA paralelamente a uma distância de 75 cm (2,5 pés)
5 – ESPAÇADOR DE SUPORTE (Fig. 4).

ADVERTÊNCIA: NÃO UTILIZE LIMPADORES DE


VIDRO COM BASE EM SOLVENTES PARA LIMPAR
O PÁRA-BRISA ANTES DE APLICAR PREP E PRI-
MER DE VIDRO, PARA EVITAR ADESÃO INCOR-
RETA.

(6) Limpe a parte interna do pára-brisa com lim-


pador de vidro com base em amoníaco e pano sem
fiapos.
(7) Aplique a moldura no perímetro do pára-brisa.
(8) Aplique o promotor de adesão prep para vidro
nível com 25 mm (1 pol.) de largura em volta do perí-
metro do pára-brisa e seque com um pano limpo/sem
Fig. 2 Corte do Uretano Em Volta do Pára-brisa fiapos até que nenhum risco possa ser visto.
1 – FACA FRIA (9) Aplique primer de vidro com 25 mm (1 pol.) de
2 – PÁRA-BRISA largura em volta do perímetro do pára-brisa. Deixe
secar por um período de três minutos, no mínimo.
INSTALAÇÃO (10) Utilizando uma navalha, remova o máximo de
uretano possível. Não danifique a pintura na borda
ATENÇÃO: Abra o vidro da porta dianteira do pára-brisa.
esquerda antes de instalar o pára-brisa para evitar (11) Aplique primer da solda a ponto com 15 mm
pressurização no compartimento de passageiros. (0,75 pol.) de largura em volta da cerca do pára-brisa.
Se uma porta for fechada com força antes da fixa- Deixe secar por, no mínimo, três minutos.
ção do uretano, poderá ocorrer vazamentos de (12) Se utilizar um adesivo de uretano com baixa
água. viscosidade, instale espaçadores de compressão na
borda em volta da abertura do pára-brisa (Fig. 5).
JA CARROCERIA 23 - 9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(13) Aplique um filete de 10 mm (0,4 pol.) de ure-
tano na linha central da cerca do pára-brisa.
(14) Com a ajuda de alguém, posicione o pára-brisa
sobre a abertura do pára-brisa. Alinhe as marcas de
referência da parte inferior com os espaçadores de
suporte.
(15) Abaixe lentamente o vidro do pára-brisa na
cerca de abertura do pára-brisa. Guie a moldura na
posição correta, conforme necessário. Empurre o
pára-brisa para dentro, a moldura deve ficar nivelada
com a linha do teto e as colunas A (Fig. 6).
(16) Limpe o uretano de acesso da parte externa
com Mopart Super Kleen ou equivalente.
(17) Aplique pedaços de 150 mm (6 pol.) de fita
crepe com 50 mm (2 pol.) de largura espaçadas a
uma distância de 250 mm (10 pol.) para prender a
moldura no lugar até a fixação do uretano. Fig. 4 Montagem da Superfície de Trabalho e
(18) Instale as molduras laterais do pára-brisa e as Instalação da Moldura
tiras de vedação do trilho da calha. 1 – PÁRA-BRISA E MOLDURAS
(19) Instale a tampa do capô e os limpadores. 2 – FILETE DE URETANO EM VOLTA DO VIDRO 7mm (0,3 pol.)
DA BORDA
(20) Instale o espelho retrovisor interno.
3 – BLOCOS
(21) Após a fixação do uretano, remova as tiras de
fita e faça um teste com água no pára-brisa para
verificar o conserto.

Fig. 5 Posicione os Espaçadores de Compressão


do Uretano
Fig. 3 Centralize o Pára-brisa e Marque nos 1 – COLUNA A
2 – PAINEL DO TETO
Espaçadores de Suporte
3 – ESPAÇADORES
1 – COLUNA A
4 – ABERTURA DO PÁRA-BRISA
2 – PÁRA-BRISA
3 – MARCAS
4 – ESPAÇADOR DE SUPORTE
5 – CAPÔ
23 - 10 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Não danifique a carroceria ou o acaba-
mento final ao cortar vidro ou aplicar primer no
fechamento.

(5) Corte o uretano em volta do perímetro do vidro


traseiro. Consulte a seção “Pára-brisa” deste grupo
para obter os procedimentos corretos.
(6) Remova o vidro traseiro do veículo.

INSTALAÇÃO DO VIDRO TRASEIRO


(1) Prepare a área de trabalho, o fechamento do
vidro e o vidro, da mesma forma descrita na seção
Fig. 6 Abaixe o Pára-brisa na Posição “Pára-brisa” deste grupo.
1 – CERCA (2) Coloque os espaçadores do fechamento nos
2 – PÁRA-BRISA COM URETANO APLICADO locais mostrados na (Fig. 7).
3 – MARCAS DE REFERÊNCIA (3) Instale a moldura do vidro traseiro no vidro.
(4) Aplique um filete de 10 mm (0,4 pol.) de ure-
VIDRO TRASEIRO tano na linha central do fechamento do vidro.
Consulte o parágrafo referente ao pára-brisa nesta (5) Instale o vidro da mesma forma descrita na
seção para obter uma descrição das ferramentas e seção “Pára-brisa” deste grupo (Fig. 7).
sistemas de adesão recomendados para serem utiliza- (6) Conecte a fiação do desembaçador do vidro tra-
dos neste procedimento. seiro e a antena de rádio montada na janela traseira,
se assim equipado.
ADVERTÊNCIA: NÃO OPERE O VEÍCULO NAS PRI- (7) Instale o aplique da coluna C e o acabamento
MEIRAS 24 HORAS APÓS A INSTALAÇÃO DO interno.
PÁRA-BRISA. O ADESIVO DE URETANO LEVA (8) Após a fixação do uretano, faça um teste com
PELO MENOS 24 HORAS PARA SECAR. SE O ADE- água no vidro traseiro para verificar o conserto. Veri-
SIVO NÃO SECAR, O PÁRA-BRISA PODERÁ NÃO fique o funcionamento do desembaçador do vidro tra-
SE COMPORTAR ADEQUADAMENTE EM UM ACI- seiro.
DENTE. CERTIFIQUE-SE DE CONSULTAR AS DIRE-
TRIZES DO FABRICANTE DE URETANO QUANTO
ÀS ESPECIFICAÇÕES DO TEMPO DE FIXAÇÃO E
NÃO UTILIZE O ADESIVO DEPOIS DE SUA DATA DE
VALIDADE TER EXPIRADO.
ATENÇÃO: Abra o vidro da porta esquerda da
frente antes de instalar o vidro traseiro para evitar
pressurização no compartimento de passageiros no
caso de uma porta ser fechada com força antes da
fixação do uretano. Poderão ocorrer infiltrações de
água.

REMOÇÃO DO VIDRO TRASEIRO


(1) Remova as molduras do vidro traseiro.
(2) Remova o painel de acabamento lateral traseiro
superior. Fig. 7 Vidro traseiro - Típico
(3) Desencaixe os conectores de fiação do desemba- 1 – VIDRO TRASEIRO
çador do vidro traseiro e a antena de rádio instalada 2 – CALÇO
na janela traseira, se assim equipado. 3 – ESPAÇADORES
(4) Remova o aplique da coluna C, se assim equi- 4 – URETANO
pado. 5 – MOLDURA

ADVERTÊNCIA: UTILIZE ÓCULOS E LUVAS DE


SEGURANÇA AO MANUSEAR VIDRO DE SEGU-
RANÇA PARA EVITAR FERIMENTOS.
JA CARROCERIA 23 - 11

BANCOS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO RECLINADOR MANUAL DO BANCO


BANCO DIANTEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 DIANTEIRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
APOIO PARA CABEÇA DO BANCO ALMOFADA DO BANCO TRASEIRO. . . . . . . . . . . 17
DIANTEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 ENCOSTO DO BANCO TRASEIRO DOBRÁVEL . . 17
PROTEÇÃO LATERAL DA ALMOFADA DO CAPA DA ALMOFADA DO BANCO TRASEIRO . . . 17
BANCO DIANTEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 REFORÇO DO ENCOSTO DO BANCO
ENCOSTO DO BANCO DIANTEIRO . . . . . . . . . . . 12 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
CAPA DO ENCOSTO DO BANCO DIANTEIRO . . . 13 TRINCO DO ENCOSTO DO BANCO
ALMOFADA DO BANCO DIANTEIRO . . . . . . . . . . 14 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
CAPA DA ALMOFADA DO BANCO DIANTEIRO. . . 14 SUPORTE DO PIVÔ DO ENCOSTO DO
REGULADOR DO BANCO DIANTEIRO - BANCO TRASEIRO DOBRÁVEL . . . . . . . . . . . . 18
BANCO COM AJUSTE ELÉTRICO. . . . . . . . . . . 16 TRAVA/TRINCO DO ENCOSTO DO BANCO
ALAVANCA DE AJUSTE DO BANCO TRASEIRO DOBRÁVEL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
DIANTEIRO - BANCO MANUAL. . . . . . . . . . . . . 16

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO trilhos do lado direito e esquerdo estejam em posi-


ções iguais de travamento.
BANCO DIANTEIRO
(1) Coloque o banco dianteiro na posição adequada
no veículo.
REMOÇÃO
(2) Ligue o conector do chicote de fiação do banco
(1) Empurre o banco para frente, o suficiente para
dianteiro ao conector do chicote da carroceria.
proporcionar acesso aos parafusos de montagem tra-
(3) Instale os parafusos para fixar a parte dian-
seiros no assoalho.
teira do trilho do banco à subida do assoalho. Aperte
(2) Remova os parafusos que seguram a parte tra-
os parafusos com um torque de 61 N·m (45 pés-lb.).
seira do trilho do banco no assoalho (Fig. 1).
(4) Deslize o banco para frente e instale os parafu-
(3) Deslize o banco para trás.
sos que fixam a parte traseira do trilho do banco ao
(4) Remova os parafusos que fixam a parte dian-
assoalho. Aperte os parafusos com um torque 61 N·m
teira do trilho do banco à subida do assoalho.
(45 pés-lb.).
(5) Desconecte o cabo negativo da bateria, se o
(5) Verifique o funcionamento do banco dianteiro.
banco for elétrico.
(6) Desligue o conector do chicote de fiação do
banco dianteiro do conector do chicote da carroceria.
APOIO PARA CABEÇA DO BANCO DIANTEIRO

ATENÇÃO: Deve-se prestar atenção para não se REMOÇÃO


manusear o banco comprimido por molas pela (1) Suspenda levemente o apoio para cabeça.
barra livradora do regulador, quando for removê-lo (2) Insira um arame rígido no orifício da bucha/
do veículo. guia do lado direito do apoio para cabeça e empurre
para liberar o trinco (Fig. 2).
(7) Remova o banco dianteiro do veículo. (3) Ao mesmo tempo, pressione o botão no lado
esquerdo da bucha/guia do apoio para cabeça e puxe
INSTALAÇÃO para cima, para liberar o apoio para cabeça.
(4) Remova o apoio para cabeça do encosto do
ATENÇÃO: Não manuseie pela barra livradora do banco.
regulador.
INSTALAÇÃO
(1) Coloque o apoio para cabeça na posição ade-
AVISO: Certifique-se de que os trilhos do banco
quada.
estejam voltados para trás. Assegure-se de que os
(2) Empurre o apoio para cabeça para baixo para a
posição de trava.
23 - 12 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Remoção do Banco Dianteiro


1 – PARAFUSOS TRASEIROS
2 – PARAFUSOS DIANTEIROS

(3) Levante o apoio para cabeça para certificar-se (2) Remova os parafusos que fixam a proteção late-
de que o apoio trava na última parada. ral da almofada do banco às partes inferior e lateral
da almofada do banco (Fig. 3) e (Fig. 4).
(3) Remova a proteção do banco
(4) Desconecte os conectores de fios do interruptor,
se assim equipado.
(5) Remova os interruptores do banco, se assim
equipado.

INSTALAÇÃO
(1) Transfira os interruptores do banco, se assim
equipado.
(2) Conecte os conectores do fio do interruptor à
proteção lateral da almofada, se assim equipado.
(3) Coloque a proteção na posição adequada na
almofada do banco.
(4) Instale os parafusos que fixam a proteção late-
ral da almofada do banco.
(5) Instale o banco. Aperte os parafusos dianteiros
Fig. 2 Remoção do apoio de cabeça com um torque de 61 N·m (45 pés-lbs) e os parafusos
1 – GUIA DE LUVA traseiros com um torque de 61 N·m (45 pés-lbs).
2 – BOTÃO
3 – ARAME RÍGIDO ENCOSTO DO BANCO DIANTEIRO
REMOÇÃO
PROTEÇÃO LATERAL DA ALMOFADA DO (1) Remova o banco do veículo.
BANCO DIANTEIRO (2) Remova as proteções laterais da almofada do
banco.
REMOÇÃO
(1) Remova o banco do veículo. AVISO: Não reutilize os parafusos de fixação do
conjunto do reclinador.
JA CARROCERIA 23 - 13
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 3 Vista de Baixo da Proteção Lateral


1 – PRENDEDOR E ALAVANCA DO RECLINADOR
2 – PRENDEDORES DA PROTEÇÃO LATERAL
Fig. 5 Parafuso de Fixação do Reclinador
1 – PARAFUSO DO RECLINADOR

Fig. 4 Vista Lateral da Proteção Lateral


1 – PRENDEDORES DA PROTEÇÃO LATERAL

(3) Remova os parafusos que fixam o reclinador à


armação da almofada do encosto do banco (Fig. 5).
(4) Remova os parafusos pivô (Fig. 6). Fig. 6 Remova o Encosto do Banco
(5) Desligue quaisquer conectores elétricos do 1 – ORIFÍCIO DO PARAFUSO DO RECLINADOR
2 – ORIFÍCIO DO PARAFUSO DO ENCOSTO DO BANCO
encosto do banco, se assim equipado.
3 – RETENTOR DE PRENDEDOR EM J
(6) Remova o encosto do banco da almofada do
banco.
CAPA DO ENCOSTO DO BANCO DIANTEIRO
INSTALAÇÃO
(1) Coloque o encosto do banco na almofada. REMOÇÃO
(2) Instale o parafuso do pivô interno. Aperte o (1) Remova o banco do veículo.
parafuso com um torque 40 N·m (30 pés-lb.). (2) Remova o apoio para cabeça.
(3) Remova o encosto do banco dianteiro.
AVISO: Não reutilize os parafusos de fixação do (4) Remova a alça de apoio lombar, se assim equi-
conjunto do reclinador. pado.
(5) Desengate o retentor de prendedor em J (Fig.
(3) Instale os parafusos que fixam o reclinador à
6).
armação da almofada do banco. Aperte os parafusos
(6) Remova os anéis em espiral que prendem o
com um torque 12 N·m (9 pés-lb.).
bloco de espuma à estrutura do encosto (Fig. 7).
(4) Instale as proteções laterais da almofada do
(7) Enrole a capa do encosto do banco para os
banco.
anéis seguintes e remova os anéis em espiral.
(5) Instale o banco no veículo.
(8) Para capas conjugada com o encosto do banco,
separe a estrutura da capa conjugada e da almofada.
23 - 14 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(9) Enrole a capa até a parte superior da almofada ALMOFADA DO BANCO DIANTEIRO
e remova as guias de bucha dos apoios. Não reutilize
as guias de bucha dos apoios para a cabeça. REMOÇÃO
(10) Remova a capa do encosto do banco. (1) Remova o banco do veículo.
(2) Remova as proteções laterais da almofada do
INSTALAÇÃO banco dianteiro e desconecte os conectores de fios, se
assim equipado.
AVISO: Não use novamente os parafusos de fixa- (3) Remova o encosto do banco.
ção do conjunto do reclinador. (4) Remova os parafusos da almofada do banco.
(5) Desconecte os prendedores do chicote de fiação
(1) Coloque a capa na parte superior do encosto do
da armação da almofada (Fig. 8).
banco.
(6) Remova a almofada do banco (Fig. 9).
(2) Instale novos guias de bucha dos apoios para a
cabeça.
(3) Desenrole a capa cuidadosamente até a área
INSTALAÇÃO
(1) Instale os prendedores do chicote de fiação na
em que os anéis em espiral devem ser instalados.
armação da almofada.
(4) Instale os anéis em espiral.
(2) Instale os parafusos da almofada do banco.
(5) Instale os anéis em espiral que prendem o
(3) Instale o encosto do banco. Aperte os parafusos
bloco de espuma à estrutura do encosto.
do reclinador com um torque de 40 N·m (30 pés-lb.).
(6) Desenrole a capa.
Aperte os parafusos pivô com um torque de 12 N·m
(7) Acople o retentor no prendedor em J.
(9 pés-lb.).
(8) Instale a alça de apoio lombar, se assim equi-
(4) Ligue os conectores de fios do interruptor à
pado.
proteção lateral da almofada, se assim equipado.
(9) Instale os novos guias da bucha de apoio de
(5) Instale as proteções laterais da almofada.
cabeça.
(6) Instale o banco no veículo.
(10) Instale o encosto do banco na almofada do
banco. Aperte os parafusos do reclinador com um tor-
que de 40 N·m (30 pés-lb.). Aperte os parafusos pivô
com um torque de 12 N·m (9 pés-lb.).
(11) Instale o banco no veículo.
(12) Instale o apoio para cabeça.
(13) Verifique o funcionamento do encosto do banco
e do apoio para cabeça.

Fig. 8 Chicote de Fiação da Almofada do Banco


Dianteiro
1 – CHICOTE DE FIAÇÃO

CAPA DA ALMOFADA DO BANCO DIANTEIRO


Fig. 7 Anéis em Espiral do Encosto do Banco
AVISO: As almofadas de revestimento de tecido
Dianteiro
são submetidas a manutenção como um conjunto.
1 – CAPA DO BANCO
2 – ANÉIS EM ESPIRAL
3 – ALMOFADA
REMOÇÃO
(1) Remova o banco do veículo.
(2) Remova as proteções laterais da almofada do
banco dianteiro e desligue os conectores de fios, se
assim equipado.
JA CARROCERIA 23 - 15
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 9 Almofada do Banco Dianteiro


1 – ALMOFADA DO BANCO DIANTEIRO

Fig. 11 Capa da Almofada do Banco


(3) Remova o encosto do banco. 1 – FORRO DO BANCO
(4) Remova os parafusos da almofada do banco. 2 – ANÉIS EM ESPIRAL
(5) Desconecte os prendedores do chicote de fiação
da bandeja da almofada (Fig. 8).
(6) Desengate o prendedor em J que fixa o forro do (4) Acople o prendedor em J que fixa o forro do
banco da almofada, da estrutura da armação do banco à parte dianteira da armação da almofada do
banco (Fig. 10). banco.
(7) Retire a capa dos anéis em espiral (Fig. 11). (5) Instale os prendedores do chicote de fiação na
(8) Corte os anéis em espiral que fixam a almofada bandeja da almofada.
do forro do banco. (6) Instale os parafusos da almofada do banco.
(9) Remova a capa da almofada do banco da almo- (7) Instale o encosto do banco. Aperte os parafusos
fada. do reclinador com um torque de 12 N·m (9 pés-lb.).
Aperte os parafusos pivôs com um torque de 40 N·m
(30 pés-lb.).
(8) Ligue os conectores de fios do interruptor à
proteção lateral da almofada, se assim equipado.
(9) Instale as proteções laterais da almofada.
(10) Instale o banco no veículo.

Fig. 10 Prendedor em J da Almofada do Banco


Dianteiro
1 – PRENDEDOR EM J

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a capa do banco na almofada.
Fig. 12 Endentações de Alinhamento da Almofada
(2) Alinhe o forro do banco com as endentações de
do Banco
alinhamento da almofada.
1 – ALMOFADA DO BANCO
(3) Instale os anéis em espiral.
2 – ENDENTAÇÕES DE ALINHAMENTO
3 – VELCRO ADESIVO
23 - 16 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

REGULADOR DO BANCO DIANTEIRO - BANCO (3) Remova a proteção lateral da almofada do


banco.
COM AJUSTE ELÉTRICO
(4) Remova o encosto do banco.
(5) Remova o reclinador.
REMOÇÃO
(6) Remova a barra livradora da alavanca de
(1) Remova o banco dianteiro do veículo.
ajuste do banco.
(2) Remova a proteção lateral da almofada e desli-
(7) Remova os parafusos estabilizadores (Fig. 13).
gue o conector do interruptor.
(8) Remova a alavanca de ajuste do banco.
(3) Remova o encosto do banco.
(4) Remova os parafusos que fixam o encosto do
INSTALAÇÃO
banco ao suporte do estofamento (Fig. 13).
(1) Coloque a alavanca de ajuste do banco na posi-
(5) Desconecte do suporte da almofada, os prende-
ção adequada.
dores do chicote de fiação.
(2) Instale os parafusos estabilizadores.
(6) Remova o regulador do banco da almofada do
(3) Instale a barra livradora da alavanca de ajuste
banco.
do banco.
(4) Instale o reclinador.
INSTALAÇÃO
(5) Instale o parafuso para fixar o reclinador tra-
(1) Coloque o regulador do banco em sua posição
seiro do banco ao encosto em cada lado do banco.
no suporte do estofamento do banco.
Aperte o parafuso do reclinador com um torque de 12
(2) Conecte os prendedores do chicote de fiação ao
N·m (9 pés-lb.). Aperte os parafusos pivôs com um
suporte do estofamento.
torque de 40 N·m (30 pés-lb.).
(3) Instale os parafusos que fixam o regulador do
(6) Instale a manopla do reclinador.
banco à espuma da almofada.
(7) Instale o banco dianteiro no veículo.
(4) Instale o encosto do banco.
(5) Instale o parafuso para fixar o reclinador traseiro
do banco ao encosto em cada lado do banco. Aperte o
RECLINADOR MANUAL DO BANCO DIANTEIRO
parafuso com um torque de 12 N·m (9 pés-lb.).
(6) Ligue os conectores de fios e instale a proteção
REMOÇÃO
lateral da almofada. (1) Remova o banco dianteiro do veículo.
(7) Instale o banco dianteiro no veículo. (2) Remova a manopla do reclinador.
(3) Remova a proteção lateral da almofada do
banco.
(4) Remova o encosto do banco.
(5) Remova os parafusos direito e esquerdo do
reclinador manual.
(6) Remova o conjunto do reclinador manual.

INSTALAÇÃO
(1) Coloque o reclinador do banco na posição ade-
quada.
(2) Instale os parafusos direito e esquerda do recli-
nador manual.
(3) Instale o encosto do banco.
(4) Instale o reclinador.
(5) Instale o parafuso para fixar o reclinador tra-
seiro do banco ao encosto em cada lado do banco.
Aperte o parafuso do reclinador com um torque de 12
Fig. 13 Trilho do Banco Dianteiro - Típico N·m (9 pés-lb.). Aperte os parafusos pivôs com um
1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO torque de 40 N·m (30 pés-lb.).
(6) Remova a proteção lateral da almofada do
banco.
ALAVANCA DE AJUSTE DO BANCO DIANTEIRO (7) Instale a manopla do reclinador.
- BANCO MANUAL (8) Instale o banco dianteiro no veículo.

REMOÇÃO
(1) Remova o banco dianteiro do veículo.
(2) Remova a manopla do reclinador.
JA CARROCERIA 23 - 17
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

ALMOFADA DO BANCO TRASEIRO (3) Remova os parafusos pivôs que fixam o encosto
do banco traseiro dobrável nos suportes do pivô infe-
AVISO: Os estofamentos forrados por tecido são rior (Fig. 15).
submetidos a manutenção como um conjunto. (4) Solte o trinco do encosto do banco traseiro
dobrável.
(5) Remova o encosto do banco do veículo.
REMOÇÃO
(1) Puxe para cima na borda dianteira do estofa- INSTALAÇÃO
mento cada presilha da almofada do banco traseiro (1) Posicione o encosto do banco no veículo.
para desacoplar as presilhas das capas no assoalho (2) Engate o trinco do encosto do banco traseiro
(Fig. 14). dobrável.
(2) Direcione os cintos de segurança através das (3) Instale os parafusos pivôs que fixam o encosto do
presilhas. banco traseiro dobrável nos suportes do pivô inferior.
(3) Remova a almofada do banco traseiro do veículo. (4) Instale os reforços laterais.
(5) Instale a almofada do banco traseiro.

CAPA DA ALMOFADA DO BANCO TRASEIRO


REMOÇÃO
(1) Remova a almofada do banco traseiro.
(2) Desengate os retentores do prendedor em J
(Fig. 16).
(3) Corte os anéis em espiral para soltar a capa
(Fig. 17).
(4) Remova a capa da almofada do banco da almo-
fada.

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a capa da almofada do banco na almo-
fada.
Fig. 14 Almofada do Banco Traseiro (2) Instale os anéis em espiral na capa do banco.
1 – PRESILHA (3) Acople os retentores do prendedor em J.
2 – ENCOSTO DO BANCO TRASEIRO (4) Vaporize as partes amassadas da almofada do
3 – ALMOFADA DO BANCO TRASEIRO
banco, se necessário.
4 – CAPAS
(5) Instale a almofada do banco.

INSTALAÇÃO REFORÇO DO ENCOSTO DO BANCO TRASEIRO


(1) Coloque o estofamento do banco traseiro em
sua posição. REMOÇÃO
(2) Direcione os cintos de segurança através das (1) Remova a almofada do banco.
presilhas. (2) Remova o parafuso de fixação inferior na parte
(3) Acople as presilhas na capa na subida do asso- inferior do reforço (Fig. 15).
alho. (3) Levante o reforço para destravá-lo do gancho
(4) Empurre para baixo na borda dianteira de cada da carroceria na parte superior do reforço.
presilha da almofada do banco traseiro para acoplar (4) Remova o reforço do veículo.
os retentores.
INSTALAÇÃO
ENCOSTO DO BANCO TRASEIRO DOBRÁVEL (1) Enganche o fio na parte superior do reforço
para ligar à carroceria do veículo.
AVISO: As almofadas de revestimento de tecido (2) Empurre o reforço para baixo para engatar a
são submetidas a manutenção como um conjunto. trava na posição adequada.
(3) Instale o parafuso na parte inferior do reforço.
(4) Instale a almofada do banco.
REMOÇÃO
(1) Remova a almofada do banco traseiro.
(2) Remova os reforços laterais.
23 - 18 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

VISTA Y

VISTA Z

Fig. 15 Banco Traseiro Dobrável


1 – RETENTOR DE PRESSÃO 10 – ENCOSTO DO BANCO DOBRÁVEL
2 – BATENTE 11 – CAPA DO RETENTOR
3 – TRINCO 12 – CHAVE
4 – SUPORTE DO PIVÔ 13 – ENGASTE
5 – PRATELEIRA 14 – TRAVA DO TRINCO
6 – ALAVANCA DE LIBERAÇÃO DO TRINCO 15 – BATENTE
7 – ALMOFADA DO BANCO TRASEIRO 16 – ACABAMENTO DA PRATELEIRA
8 – REFORÇO LATERAL 17 – REFORÇO LATERAL
9 – PARAFUSO PIVÔ 18 – PAINEL DO ASSOALHO

TRINCO DO ENCOSTO DO BANCO TRASEIRO (3) Coloque o botão da trava do trinco para baixo
na trava e instale os parafusos.
REMOÇÃO (4) Levante o encosto do banco para cima e coloque
(1) Libere o encosto do banco do trinco e dobre-o o trinco na posição adequada.
para baixo.
(2) Remova o engaste do acabamento do botão de SUPORTE DO PIVÔ DO ENCOSTO DO BANCO
pressão. TRASEIRO DOBRÁVEL
(3) Remova, parcialmente, o acabamento superior
para dar acesso aos parafusos do trinco (Fig. 15). REMOÇÃO
(4) Remova quatro parafusos da trava do trinco e (1) Remova a almofada do banco traseiro.
remova o trinco do veículo. (2) Remova os reforços laterais.
(5) Transfira o botão de pressão. (3) Remova o encosto do banco traseiro.
(4) Localize e remova os parafusos que fixam o
INSTALAÇÃO suporte do pivô (Fig. 15).
(1) Posicione o botão de pressão. (5) Remova o suporte do pivô do veículo.
(2) Coloque a trava do trinco na posição adequada
e instale os parafusos.
JA CARROCERIA 23 - 19
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Coloque o suporte do pivô na carroceria desli-
zando a lingüeta para dentro da fenda em cada extre-
midade da base do suporte do pivô.
(2) Instale os parafusos que fixam o suporte do
pivô.
(3) Instale o encosto do banco traseiro.
(4) Instale os reforços laterais.
(5) Instale a almofada do banco traseiro.

TRAVA/TRINCO DO ENCOSTO DO BANCO


TRASEIRO DOBRÁVEL
REMOÇÃO
(1) Remova a tampa de acabamento da prateleira.
Fig. 16 Prendedores em J da Capa da Almofada do (2) Remova os parafusos que fixam a trava/trinco
Banco Traseiro do encosto do banco traseiro dobrável na prateleira
1 – PRENDEDORES EM J (Fig. 15).
(3) Remova a trava/trinco do encosto do banco tra-
seiro dobrável do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Instale a trava/trinco do encosto do banco tra-
seiro dobrável.
(2) Instale os parafusos que fixam a trava/trinco do
encosto do banco traseiro dobrável na prateleira.
(3) Instale a tampa de acabamento da prateleira.

Fig. 17 Anéis em Espiral da Capa da Almofada do


Banco Traseiro
1 – ANÉIS EM ESPIRAL
23 - 20 CARROCERIA JA

TETO SOLAR

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO VEDAÇÃO DO PAINEL DE VIDRO DO TETO


FUNCIONAMENTO DO TETO SOLAR . . . . . . . . . 20 SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
DIAGNOSE E TESTE CORDÃO DE ACABAMENTO DA ABERTURA
PROCEDIMENTOS DO DIAGNÓSTICO . . . . . . . . 20 DO TETO SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
DIAGNÓSTICO DE DRENAGEM DA ÁGUA E MANGUEIRA DE DRENAGEM DA CAIXA DO
BARULHO DO VENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 TETO SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO INTERRUPTOR DE CONTROLE DO TETO
CONJUNTO DO MÓDULO DO TETO SOLAR . . . . 22 SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
MÓDULO EXPRESSO DO TETO SOLAR . . . . . . . 22 DEFLETOR DE VENTO DO TETO SOLAR . . . . . . 27
MOTOR DE ACIONAMENTO DO TETO SOLAR . . 23 AJUSTES
PAINEL DE VIDRO DO TETO SOLAR. . . . . . . . . . 23 AJUSTE DO PAINEL DE VIDRO DO TETO
VISEIRA DO TETO SOLAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DIAGNOSE E TESTE


FUNCIONAMENTO DO TETO SOLAR PROCEDIMENTOS DO DIAGNÓSTICO
Antes de iniciar o diagnóstico do teto solar, verifi-
DESCRIÇÃO que se todos os outros acessórios elétricos estão em
condições apropriadas de funcionamento. Consulte
ADVERTÊNCIA: Mantenha sempre os dedos e “Tabela de Diagnósticos de Teto Solar” para verificar
outras partes do corpo afastados da abertura do as possíveis causas. Se não localizar, pode haver um
teto solar. problema elétrico comum. Consulte o Grupo 8W,
“Diagramas de Fiação”, nesta publicação, para obter
O teto solar apresenta um painel de vidro elétrico as descrições referentes ao circuito, junção e compo-
corrediço e uma viseira que podem ser posicionados nentes. Verifique as condições da proteção do circuito
manualmente em qualquer lugar de seu curso, atrás (interruptor de circuito de 20 A na cavidade 19 do
da borda frontal do painel de vidro. Bloco de Junção). Inspecione todos os pinos dos
O teto solar é operado eletricamente a partir de conectores da fiação para proporcionar ligação e con-
dois interruptores localizados no console superior, tinuidade apropriadas. Verifique a voltagem da bate-
atrás da luz de leitura. Para operá-lo, o interruptor ria no controlador do de teto solar elétrico, consulte
de ignição deve estar na posição Acessório ou Liga- Grupo 8W, “Diagramas de Fiação,” para obter infor-
do/Em Funcionamento. Um interruptor (ventilação) é mações sobre o circuito. Se for detectada uma volta-
do tipo de botão de pressão e abre o teto solar gem de bateria superior a 10 volts no controlador,
somente até a posição de ventilação. O outro, (abrir/ prossiga com os seguintes testes (o controlador não
fechar) é do tipo balancim para abertura e fecha- funcionará com menos de 10 volts).
mento do teto solar. Pressionar e soltar o botão de Antes de iniciar o diagnóstico sobre o barulho de
abertura uma vez irá abrir o teto solar e levantar o vento e os vazamentos de água, verifique se o pro-
defletor de vento. Se o botão for pressionado uma blema não foi causado pela liberação do interruptor
segunda vez, o teto solar permanecerá naquela posi- de controle antes que o teto solar estivesse total-
ção. Manter o botão de fechamento pressionado irá mente fechado. O módulo do teto solar possui um sis-
fechar o teto solar. Se o botão de fechamento for tema de condução de água. Se, contudo, o vidro do
solto, o teto solar permanecerá naquela posição. teto solar estiver em uma posição parcialmente
fechada, alta pressão de água pode ser forçada além
dos limites do sistema de condução de água para o
forro do teto.
JA CARROCERIA 23 - 21
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
TABELA DE DIAGNÓSTICOS DE TETO SOLAR

SINTOMA POSSÍVEL CAUSA


Motor do teto solar inoperante. Interruptor de controle defeituoso.
Terra do circuito defeituoso entre o módulo expresso do teto
solar, motor de acionamento, interruptor de controle e chicote
da carroceria.
Circuito elétrico defeituoso entre o módulo expresso do teto
solar, motor de acionamento, interruptor e chicote da
carroceria.
Motor de acionamento do teto solar defeituoso.
Módulo expresso do teto solar defeituoso.
Conector do motor de acionamento do teto solar defeituoso.
Se for ouvido um ruído quando o interruptor Motor de acionamento do teto solar defeituoso.
for apertado, é porque o teto solar não Cabo de ligação.
funciona.
Se for ouvido um som de clique ou um tranco Cabo de acionamento quebrado ou gasto.
quando o interruptor for apertado, é porque o Engrenagem do motor de acionamento gasta.
teto solar não funciona. Mecanismos não sincronizados.
O teto solar ventila e abre mas não fecha. Cabo de ligação.
Circuito defeituoso.
Interruptor de controle defeituoso.
Módulo expresso do teto solar defeituoso.
Motor de acionamento defeituoso.
O teto solar ventila, mas não abre. Ligação com articulação.
Circuito defeituoso.
Interruptor defeituoso.
Controlador do teto solar defeituoso.
Motor de acionamento defeituoso.
Teto solar não ventila. Cabo de ligação.
Circuito defeituoso.
Interruptor de controle defeituoso.
Módulo expresso do teto solar defeituoso.
Vazamento de água no teto solar. Tubos do dreno entupidos ou torcidos.
Painel do vidro ajustado inadequadamente.
Vedação do painel do vidro defeituosa.
Ruído de vento do teto solar. Parte dianteira do painel de vidro muito alta ou parte traseira
muito baixa.
Painel de vidro não está centralizado na abertura.
Vedação do painel do vidro defeituosa.
Vibrações do teto solar aberto quando o Ferragem de fixação solto ou quebrado.
veículo está em movimento Mecanismo gasto ou quebrado.
Trepidações no teto solar fechado quando o Ferragem de fixação frouxa ou quebrada.
veículo está em movimento. Mecanismo gasto ou quebrado.

DIAGNÓSTICO DE DRENAGEM DA ÁGUA E tência ao ser puxado quando o painel de vidro estiver
na posição fechada. A caixa do teto solar irá drenar
BARULHO DO VENTO
uma quantidade mínima de água. Poderá haver um
O painel de vidro corrediço foi projetado para vedar
barulho excessivo de vento se houver uma folga
a entrada de água com um encaixe bem ajustado
excessiva. O painel de vidro do teto solar poderá pre-
entre o teto e a vedação. O encaixe pode ser verifi-
cisar ser ajustado. Consulte “Ajuste do Painel de
cado inserindo-se um pedaço de papel entre o teto e a
Vidro do Teto Solar” para obter os procedimentos ade-
vedação. O pedaço de papel deve oferecer certa resis-
quados.
23 - 22 CARROCERIA JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
Uma drenagem adequada é fornecida por um do teto solar, que irão auxiliar a posicionar o
dreno através da caixa do teto solar o qual envolve módulo do teto solar corretamente.
o painel de vidro corrediço e leva às mangueiras de
drenagem. Se for encontrado um eixo acionador (1) Com o painel de vidro na posição totalmente
principal molhado ou outro vazamento de água, fechada:
antes de realizar qualquer ajuste, assegure-se, pri- (2) Levante a extremidade traseira do conjunto do
meiro, de que o sistema de drenagem não esteja módulo do teto solar, guie na posição e coloque os
conectado ou desconectado. Utilize um recipiente prendedores.
para jogar água pelo dreno da caixa do teto solar. (3) Aperte os prendedores que fixam o módulo do
Se o fluxo de água for restrito, use ar comprimido teto solar ao painel do teto. Aperte os prendedores
para soprar para fora qualquer material que esteja com um torque de 11 N·m (97 pol.-lb.).
interrompendo o sistema de dreno. Teste o sistema (4) Conecte os tubos de drenagem na caixa do teto
novamente. solar.
Para verificar uma mangueira de drenagem des- (5) Conecte o chicote de fiação.
conectada: (6) Coloque o forro do teto em sua posição.
(1) Remova o acabamento da coluna A, dos pára- (7) Conecte o módulo expresso, o motor de aciona-
sois e luzes dos mapas/mini console. mento e os conectores de fiação do interruptor de con-
(2) Remova o cordão de acabamento da abertura trole.
do teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da (8) Teste o funcionamento do teto solar e ajuste
Abertura do Teto Solar”. conforme necessário.
(3) Abaixe o eixo acionador principal, conforme (9) Termine a instalação do eixo acionador princi-
necessário, para obter acesso aos tubos de drena- pal.
gem da caixa do teto solar. Consulte “Remoção e (10) Instale o cordão de acabamento da abertura
Instalação do Destaque” para obter os procedimen- do teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da
tos corretos. Abertura do Teto Solar”.
(4) Conserte conforme necessário. (11) Conecte o cabo negativo da bateria.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
CONJUNTO DO MÓDULO DO TETO SOLAR
REMOÇÃO
(1) Mova o painel de vidro para a posição total-
mente fechada.
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria.
(3) Recline os bancos dianteiros.
(4) Remova o cordão de acabamento da abertura
do teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da
Abertura do Teto Solar”.
(5) Remova o interruptor de controle. Consulte
“Interruptor de Controle do Teto Solar”.
Fig. 1 Conjunto do Módulo do Teto Solar
(6) Desconecte o chicote de fiação.
1 – (6) PARAFUSOS
(7) Remova o forro do teto.
(8) Desconecte os tubos de drenagem da caixa do
teto solar. MÓDULO EXPRESSO DO TETO SOLAR
(9) Solte os prendedores que fixam o conjunto do
módulo do teto solar (Fig. 1). REMOÇÃO
(10) Com a ajuda de alguém, remova os prende- (1) Remova o acabamento da coluna A, os pára-sois
dores que fixam o conjunto do módulo do teto solar e as luzes de leitura/mini console.
ao painel do teto. (2) Remova o cordão de acabamento da abertura
do teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da
INSTALAÇÃO Abertura do Teto Solar”.
(3) Puxe o forro do teto para baixo conforme neces-
AVISO: Há pinos de localização no painel do sário para obter acesso ao módulo expresso do teto
teto, próximos aos cantos dianteiros da abertura solar.
JA CARROCERIA 23 - 23
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Desligue os conectores de fiação do módulo (1) Se o painel de vidro não estiver na posição
expresso (Fig. 2). totalmente fechada e o motor estiver inoperante,
(5) Remova o módulo expresso do rasgo de chaveta remova o motor e mova-o manualmente até sua posi-
deslizando o módulo em direção ao centro do veículo. ção.
(2) Remova o acabamento da coluna A, pára-sois e
as luzes de leitura/mini console.
(3) Desligue o conector de fiação do interruptor de
controle.
(4) Remova o cordão de acabamento da abertura
do teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da
Abertura do Teto Solar”.
(5) Remova o forro do teto conforme necessário
para obter acesso ao motor de acionamento do teto
solar. Consulte “Remoção e Instalação do Forro do
Teto” para obter os procedimentos corretos.
(6) Desligue os conectores do chicote de fiação do
motor de acionamento.
(7) Remova os parafusos de fixação do motor de
Fig. 2 Módulo Expresso do Teto Solar e Motor de acionamento e remova o motor da caixa do teto solar.
Acionamento
1 – MÓDULO EXPRESSO DO TETO SOLAR INSTALAÇÃO
2 – MOTOR DE ACIONAMENTO
(1) Antes de instalar um novo motor ou o motor
3 – DESLIZE PARA REMOVER
original, assegure-se de que o motor e o módulo este-
jam sincronizados na posição fechada.
INSTALAÇÃO (2) Assegure-se de que o teto solar esteja na posi-
(1) Coloque o módulo expresso no rasgo de chaveta ção TOTALMENTE fechada antes de instalar o
localizado no módulo do teto solar e deslize o módulo motor. Se necessário, mova o vidro do teto solar para
para fora para travá-lo na posição. a posição totalmente fechada manualmente, com o
(2) Coloque o eixo acionador principal na posição. motor desconectado da caixa do teto solar.
(3) Conecte o motor de acionamento, o módulo (3) Para sincronizar o motor de acionamento, ligue
expresso e os conectores de fiação do interruptor de todos os conectores de fiação ao módulo expresso.
controle. Opere o motor na posição fechada até que o orifício
(4) Teste o funcionamento do teto solar e ajuste da engrenagem fique alinhado com as marcas de sin-
conforme necessário. cronização mostradas na (Fig. 3).
(5) Termine a instalação do eixo acionador princi- (4) Coloque o motor de acionamento na posição na
pal. caixa do teto solar e instale os parafusos de fixação.
(6) Instale o cordão de acabamento da abertura do (5) Coloque o forro do teto na posição.
teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da Aber- (6) Conecte o módulo expresso, o motor de aciona-
tura do Teto Solar”. mento e os conectores de fiação do interruptor de con-
(7) Instale o acabamento da coluna A, os pára-sois trole.
e as luzes dos mapas/mini console. (7) Teste o funcionamento do teto solar e ajuste
conforme necessário.
MOTOR DE ACIONAMENTO DO TETO SOLAR (8) Termine a instalação do forro do teto.
(9) Instale o cordão de acabamento da abertura do
REMOÇÃO teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da Aber-
tura do Teto Solar”.
AVISO: O sistema do teto solar é sincronizado na (10) Ligue o conector de fiação do interruptor de
fábrica para que o motor seja desligado automati- controle.
camente quando a janela do teto solar atingir uma
certa posição. Deve-se tomar muito cuidado ao PAINEL DE VIDRO DO TETO SOLAR
remover o motor do conjunto do módulo do teto
solar ou este sincronizador poderá ser destruído REMOÇÃO
causando danos ao sistema do teto solar. Sempre (1) Deslize a viseira para trás na posição aberta.
que o motor precisar ser removido do conjunto do (2) Mova o painel de vidro para a posição de ven-
módulo, a janela do teto solar deverá estar na tilação.
POSIÇÃO TOTALMENTE FECHADA.
23 - 24 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 4 Parafusos do Painel de Vidro do Teto Solar


1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
Fig. 3 Sincronização do Motor de Acionamento do
Teto Solar
1 – ORIFÍCIO ATENÇÃO: Cuidado para não dobrar a viseira na
2 – MARCAS DE SINCRONIZAÇÃO remoção ou instalação.

(4) Remova a alça da viseira, comprimindo o lado


(3) Remova os parafusos do painel de vidro em de trás da alça juntamente, e puxe a alça para fora.
cada lado (Fig. 4).
(4) Levante o painel de vidro e remova-o do veí- INSTALAÇÃO
culo. (1) Instale a alça na viseira, empurrando-a no
lugar até que as lingüetas travem atrás da viseira.
INSTALAÇÃO (2) Instale a viseira no veículo entre o teto e o pai-
(1) Posicione o painel de vidro no mecanismo. nel de vidro na posição de ventilação.
(2) Coloque os seis parafusos de fixação. (3) Mova a viseira para a posição fechada. Pela
(3) Feche o vidro. abertura, utilizando uma ferramenta lisa, encaixe as
(4) Centralize o vidro na abertura passando um guias traseiras nos trilhos da guia.
cartão de visita ao redor do mesmo. (4) Deslize a viseira para trás para acessar as
(5) Regule a altura dianteira do vidro logo abaixo duas guias dianteiras. Encaixe as guias dianteiras
do painel do teto. nos trilhos da guia.
(6) Aperte os dois parafusos dianteiros. (5) Assegure-se de que esteja funcionando e opere
(7) Regule a altura traseira do vidro logo acima do o teto solar.
painel do teto.
(8) Aperte os parafusos restantes. VEDAÇÃO DO PAINEL DE VIDRO DO TETO
(9) Verifique o funcionamento do teto solar e o ali-
nhamento. Verifique o encaixe e o ajuste conforme SOLAR
necessário; consulte “Ajuste do Painel de Vidro do
Teto Solar” para obter os procedimentos corretos. REMOÇÃO
(1) Remova o painel de vidro do teto solar. Con-
sulte “Remoção e Instalação do Painel de Vidro do
VISEIRA DO TETO SOLAR Teto Solar” para obter os procedimentos.
(2) Comprima a vedação e retire-a do painel de
REMOÇÃO vidro. A vedação é composta por uma única peça.
(1) Coloque o painel de vidro do teto na posição de
ventilação. INSTALAÇÃO
(2) Mova viseira para a posição fechada.
(3) Por fora do veículo, utilizando uma ferramenta AVISO: Posicione sempre a junção da vedação no
de lâmina lisa, desencaixe as guias traseiras da centro do lado do passageiro do painel de vidro.
viseira. Empurre a guia em direção ao centro do veí-
culo (Fig. 5). Levante na viseira e deslize-a para trás
através da abertura. Solte as duas guias dianteiras e
remova a viseira do veículo.
JA CARROCERIA 23 - 25
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 5 Fig. 6 Cordão de Acabamento da Abertura do Teto


1 – ABERTURA DO CORDÃO DE ACABAMENTO Solar
1 – CORDÃO DE ACABAMENTO DA ABERTURA

(1) Instale a vedação no vidro. Cuidado ao traba-


lhar com a vedação em volta do vidro para não esti- (5) Desconecte a mangueira de drenagem da caixa
cá-la demais ao instalar. do teto solar (Fig. 7).
(2) Instale o painel de vidro do teto solar. (6) Drene todo líquido da conexão da mangueira,
(3) Teste o funcionamento do teto solar e ajuste se necessário.
conforme necessário. (7) Conecte novas mangueiras de drenagem às
antigas com fita que devem ser substituídas.
CORDÃO DE ACABAMENTO DA ABERTURA DO (8) Balance a mangueira para frente e para trás
TETO SOLAR para soltar a vedação.
(9) Retire a mangueira antiga pela parte de baixo
REMOÇÃO e coloque a nova.
Remova o cordão começando pela junta e puxe uma
INSTALAÇÃO
de suas extremidades para fora do eixo acionador
principal até que todo o cordão seja removido (Fig. 6). (1) Conecte a mangueira de drenagem na caixa do
teto solar e teste a drenagem.
INSTALAÇÃO (2) Coloque o eixo acionador principal na posição.
Instale o cordão começando pelo ponto da junta (3) Conecte o módulo expresso, o motor de aciona-
anterior, assente totalmente o cordão no lugar em mento e os conectores de fiação do interruptor de con-
volta da abertura do teto solar. Corte, se necessário. trole.
(4) Teste o funcionamento do teto solar e ajuste
conforme necessário.
MANGUEIRA DE DRENAGEM DA CAIXA DO (5) Termine a instalação do eixo acionador princi-
TETO SOLAR pal. Consulte “Remoção e Instalação do Destaque”
para obter os procedimentos corretos.
MANGUEIRAS DIANTEIRAS (6) Instale o cordão de acabamento da abertura do
teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da Aber-
REMOÇÃO tura do Teto Solar”.
(1) Mova o painel de vidro para a posição de total- (7) Conecte o conector de fiação do interruptor de
mente fechado. controle. Instale o interruptor de controle.
(2) Remova o cordão de acabamento da abertura
do teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da MANGUEIRA DA CAIXA TRASEIRA
Abertura do Teto Solar”.
(3) Desconecteo interruptor de controle e o conec- REMOÇÃO
tor de fiação. (1) Mova o painel de vidro para a posição total-
(4) Remova o eixo acionador principal. Consulte mente fechada.
“Remoção e Instalação do Destaque” para obter os (2) Remova o cordão de acabamento da abertura
procedimentos corretos. do teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da
Abertura do Teto Solar”.
23 - 26 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Conecte o módulo expresso, o motor de aciona-
mento e os conectores de fiação do interruptor de con-
trole.
(4) Teste o funcionamento do teto solar e ajuste
conforme necessário.
(5) Termine a instalação do eixo acionador princi-
pal. Consulte “Remoção e Instalação do Destaque”
para obter os procedimentos corretos.
(6) Instale o cordão de acabamento da abertura do
teto solar. Consulte “Cordão de Acabamento da Aber-
tura do Teto Solar”.
(7) Conecte o conector de fiação do interruptor de
controle. Instale o interruptor de controle.

INTERRUPTOR DE CONTROLE DO TETO


SOLAR
REMOÇÃO
(1) Utilizando uma ferramenta de lâmina lisa,
solte o interruptor do eixo acionador principal (Fig.
8).
(2) Desconecte o conector de fiação do interruptor.
Fig. 7 Mangueiras de Drenagem da Caixa do Teto
Solar INSTALAÇÃO
1 – GRAMPO DA MANGUEIRA
(1) Conecte o conector de fiação ao interruptor de
2 – PORCAS 6 J
3 – MANGUEIRA DE DRENAGEM
controle.
4 – ANEL ISOLANTE (2) Instale o interruptor de controle no eixo aciona-
dor principal.
(3) Teste o funcionamento do teto solar.
(3) Desconecte o interruptor de controle e o conec-
tor de fiação.
(4) Remova o eixo acionador principal. Consulte
“Remoção e Instalação do Destaque” para obter os
procedimentos corretos.
(5) Desconecte a mangueira de drenagem da caixa
do teto solar (Fig. 7).
(6) Drene todo líquido da conexão da mangueira,
se necessário.
(7) Conecte uma nova mangueira de drenagem à
antiga com fita que deve ser substituída.
(8) Balance a mangueira para frente e para trás
para soltar a vedação.
(9) Retire a mangueira antiga pela parte de baixo
e coloque a nova.

INSTALAÇÃO
(1) Conecte a mangueira de drenagem na caixa do Fig. 8 Interruptor de Controle do Teto Solar
teto solar e teste a drenagem. 1 – INTERRUPTOR DE CONTROLE DO TETO SOLAR
(2) Coloque o eixo acionador principal na posição.
JA CARROCERIA 23 - 27
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

DEFLETOR DE VENTO DO TETO SOLAR


REMOÇÃO
(1) Abra o painel de vidro do teto solar.
(2) Remova os pinos da dobradiça empurrando-os
para fora para liberar o defletor de vento da cober-
tura do teto solar (Fig. 9).
(3) Remova o defletor de vento (Fig. 10). Fig. 10 Defletor de Vento
1 – DEFLETOR DE VENTO
INSTALAÇÃO
(1) Coloque o defletor de vento nos suportes dos AJUSTES
defletores de vento.
(2) Instale os pinos da dobradiça do defletor de
vento.
AJUSTE DO PAINEL DE VIDRO DO TETO
(3) Teste o funcionamento do teto solar. SOLAR
(1) Mova a viseira traseira para a posição aberta.
(2) Mova o painel de vidro do teto solar para a
posição totalmente fechada.
(3) Solte os parafusos dianteiros e centrais de cada
lado, o suficiente para fazer o ajuste dianteiro.
(4) Ajuste a parte da frente do painel de vidro do
teto solar 1 mm (1/32 pol.) abaixo da superfície supe-
Fig. 9 Pino da Dobradiça do Defletor de Vento rior do painel do teto.
1 – EMPURRAR (5) Aperte os dois parafusos dianteiros.
(6) Solte os parafusos traseiros de cada lado, o
suficiente para fazer o ajuste traseiro.
(7) Ajuste a parte de trás do painel de vidro do
teto solar 1 mm (1/32 pol.) acima da superfície supe-
rior do painel do teto.
(8) Aperte os dois parafusos traseiros.
(9) Verifique se foram fixados corretamente. Se não
estiverem OK, repita o ajuste do painel de vidro. Se
OK, aperte os dois parafusos centrais.
23 - 28 CARROCERIA JA

COMPONENTES DA CARROCERIA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO MOLDURA DE BORRACHA EXTERNA DA


IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . 29 PORTA DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS SOBRE VIDRO DA PORTA DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . 49
SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 TIRA DE VEDAÇÃO DO GUIA DO VIDRO DA
DIAGNOSE E TESTE PORTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
INFILTRAÇÕES DE ÁGUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 LEVANTADOR DO VIDRO DA PORTA
BARULHO DO VENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO LIMITADOR DA ABERTURA DA PORTA
MONTAGEM A QUENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
CONSERTO DO PAINEL DE PLÁSTICO DA PORTA DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 DOBRADIÇA DA PORTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO PAINEL DE ACABAMENTO DA PORTA
BARRA TRANSVERSAL DO SUPORTE DO TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 COMPORTA DE ÁGUA DA PORTA TRASEIRA . . . 53
GRADE- CIRRUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 MAÇANETA EXTERNA DA PORTA TRASEIRA . . . 53
FECHO DO CAPÔ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 TRINCO DA PORTA TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . 54
CABO DE LIBERAÇÃO DO CAPÔ . . . . . . . . . . . . 38 BATENTE DA LINGÜETA DA PORTA
VARETA DE SUPORTE DO CAPÔ . . . . . . . . . . . . 39 TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
CAPÔ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 BATENTE DA LINGÜETA DE
DOBRADIÇA DO CAPÔ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 INTERTRAVAMENTO DA PORTA TRASEIRA . . . 55
BATENTE DO REGULADOR DO CAPÔ . . . . . . . . 40 TIRA DE VEDAÇÃO DA CINTA INTERNA DA
REVESTIMENTO DO CURVÃO . . . . . . . . . . . . . . 40 PORTA TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA BATERIA . . 41 MOLDURA DE BORRACHA EXTERNA DA
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA PORTA TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
DA RODA DIANTEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . 41 REGULADOR DO VIDRO DA JANELA DA
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA PORTA TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
CORREIA DE ACIONAMENTO DE VIDRO DA PORTA TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . 57
ACESSÓRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 TIRA DE VEDAÇÃO DO GUIA DO VIDRO DA
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA PORTA TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
DA RODA DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . 42 LIMITADOR DA ABERTURA DA PORTA
PÁRA-LAMA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
EMBLEMA EXTERNO FIXADO COM FITA PORTA TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
DUPLA FACE DE ESPUMA . . . . . . . . . . . . . . . . 43 VARETA DE ESCORA A GÁS DA DOBRADIÇA
EMBLEMA EXTERNO/FITAS FIXADAS POR DA TAMPA DO COMPARTIMENTO
ADESIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
MOLDURA DA LATERAL DA CARROCERIA . . . . . 44 TAMPA DO COMPARTIMENTO TRASEIRO. . . . . . 59
VEDAÇÃO DA COLUNA A . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 DOBRADIÇA DA TAMPA DO
PAINEL DE ACABAMENTO DA PORTA COMPARTIMENTO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . 59
DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 TRAVA DA TAMPA DO COMPARTIMENTO
COMPORTA DE ÁGUA DA PORTA DIANTEIRA. . . 45 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
ESPELHO RETROVISOR LATERAL . . . . . . . . . . . 46 TRINCO DA TAMPA DO COMPARTIMENTO
MAÇANETA EXTERNA DA PORTA DIANTEIRA. . . 47 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
CILINDRO DA TRAVA DA PORTA DIANTEIRA . . . 47 CABO DE LIBERAÇÃO DA LINGÜETA E
CILINDROS DA TRAVA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 BATENTE DA LINGÜETA DA TAMPA DO
TRINCO DA PORTA DIANTEIRA. . . . . . . . . . . . . . 47 COMPARTIMENTO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . 61
BATENTE DA LINGÜETA DA PORTA ACABAMENTO DA COLUNA A . . . . . . . . . . . . . . . 62
DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 ACABAMENTO DO CURVÃO . . . . . . . . . . . . . . . . 62
TIRA DE VEDAÇÃO DA CINTA INTERNA DA TIRA DE VEDAÇÃO DA CALHA . . . . . . . . . . . . . . 62
PORTA DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
JA CARROCERIA 23 - 29

TIRA DE VEDAÇÃO SECUNDÁRIA DA REGULADOR DE ALTURA DO CINTO DE


SOLEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
PLACAS DA SOLEIRA DO VÃO DA PORTA . . . . . 64 CINTO DE SEGURANÇA - LADO INTERNO
TIRAS DE VEDAÇÃO DE ABERTURA DA TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
PORTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 LADO EXTERNO TRASEIRO DO CINTO DE
ACABAMENTO DA COLUNA B SUPERIOR . . . . . 64 SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
ACABAMENTO INFERIOR DA COLUNA B . . . . . . 65 CONSOLE DO ASSOALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
TIRA DE VEDAÇÃO SECUNDÁRIA DA CONSOLE DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
SOLEIRA TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 DIANTEIRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
VEDAÇÃO DA COLUNA B DA PORTA CARPETE DO ASSOALHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 PÁRA-SOL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
ACABAMENTO LATERAL SUPERIOR. . . . . . . . . . 66 SUPORTE DO PÁRA-SOL . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
ACABAMENTO DO PAINEL LATERAL FORRO DO TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
TRASEIRO INFERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 AJUSTE
PAINÉIS EXTERNOS DE ACABAMENTO AJUSTE DA LINGÜETA DA PORTA . . . . . . . . . . . 73
SUPERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 FERRAMENTAS ESPECIAIS
ACABAMENTO DA PRATELEIRA TRASEIRA . . . . 66 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
LADO EXTERNO DIANTEIRO - CINTO DE
SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Não solde painéis externos antes de retirar mate-


rial combustível da área interna do veículo para evi-
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO tar fogo ou condições perigosas.
Tenha sempre à mão um extintor de incêndio
DESCRIÇÃO pronto para ser utilizado.
Neste grupo, as referências aos códigos de identifi- Desconecte a braçadeira do cabo negativo (-) da
cação da família do veículo da DaimlerChrysler Inter- bateria ao consertar componentes elétricos que
national são utilizadas ao descrever um procedimento permaneçam ativos com a ignição desligada, para
que é exclusivo ao veículo. Consulte o Grupo “Intro- evitar danos ao sistema elétrico.
dução” deste manual para obter informações detalha- Não utilize abrasivos químicos ou compostos nas
das sobre a identificação do veículo. Se um superfícies pintadas para evitar danos ao acaba-
procedimento for comum a todos os veículos deste mento.
manual, nenhuma referência será feita a um código Não utilize solventes de limpeza baseados em
de família do veículo. material alcalino adstringente em superfícies pinta-
das ou estofadas para evitar danos ao acabamento
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS SOBRE ou à pintura.
Não utilize martelo ou dê pancadas no painel de
SEGURANÇA acabamento plástico ao consertar a guarnição
interna para evitar que se quebrem.
DESCRIÇÃO
A DaimlerChrysler International utiliza muitos
ADVERTÊNCIA: AO PULVERIZAR TINTA OU SOL- tipos diferentes de prendedores de pressão para pren-
VENTES EM UMA ÁREA CONFINADA, UTILIZE UM der a guarnição interna e externa à carroceria. A
FILTRO DE RESPIRAÇÃO APROVADO PELA OSHA maior parte deles pode ser reutilizada para montar a
PARA EVITAR FERIMENTOS. guarnição durante os vários procedimentos de manu-
EVITE CONTATO PROLONGADO COM SOLVEN- tenção. Às vezes, um prendedor de pressão não pode
TES DE LIMPEZA À BASE DE PETRÓLEO OU ser removido sem ser danificado ou danificar o com-
ÁLCOOL PARA PREVINIR FERIMENTOS. ponente ao qual está preso. Se não for possível remo-
NÃO PERMANEÇA SOB UM VEÍCULO QUE NÃO vê-lo sem danificar o componente ou a carroceria,
ESTEJA APOIADO EM SUPORTES DE SEGURANÇA corte ou quebre o prendedor e utilize um novo ao ins-
ADEQUADOS, PARA EVITAR FERIMENTOS. talar o componente. Nunca utilize alavanca ou dê
batidas em um componente de acabamento plástico
ATENÇÃO: Ao perfurar ou rasgar orifícios de um ou de pressão do painel. Com o uso de um dispositivo
painel interno, verifique sua profundidade em rela- de alavanca do tipo de um garfo adequado, extraia o
ção ao painel externo, a fiação elétrica ou outros prendedor do orifício de retenção atrás do compo-
componentes, para evitar danos ao veículo. nente que está sendo removido. Ao instalar, verifique
o alinhamento do prendedor com o orifício de reten-
23 - 30 CARROCERIA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ção, manualmente. Empurre diretamente sobre ou • Se a infiltração ocorrer com o veículo estacio-
acima do prendedor até que fique assentado. Force nado sob chuva leve e constante, molhe a área de
levemente o painel para verificar se está seguro. infiltração com uma mangueira de jardim desprovida
Quando for necessário remover componentes para de bico irrigador.
consertar outros, não será necessário aplicar força • Se a infiltração ocorrer ao dirigir em altas velo-
excessiva ou torcê-los. Antes de danificar um compo- cidades sob chuva constante, teste a área de infiltra-
nente de acabamento, verifique os prendedores ocul- ção dirigindo a uma velocidade razoável ou aplique
tos ou as extremidades presas que seguram o jatos d’água. Aplique o jato em uma direção compa-
componente no lugar. rável às condições reais.
• Se a infiltração ocorrer quando o veículo estiver
estacionado em um local inclinado, levante com um
DIAGNOSE E TESTE guindaste a extremidade ou a lateral do veículo para
simular esta condição. Este método pode ser utilizado
INFILTRAÇÕES DE ÁGUA quando a infiltração ocorrer em circunstâncias de
Infiltrações de água podem ser causadas por veda- acelerações, paradas ou viradas do veículo. Se ocorrer
ção inadequada, alinhamento incorreto do compo- durante a aceleração, levante a frente do veículo com
nente à carroceria, porosidade na junção da um guindaste. Se ocorrer durante a freagem, levante
carroceria, falta de bujões ou orifícios de drenagem a traseira do veículo. Se ocorrer nas viradas à
bloqueados. As forças gravitacional e centrífuga esquerda, levante a lateral esquerda. Se ocorrer nas
podem fazer com que a água goteje em um local dis- viradas à direita, levante a lateral direita. Para obter
tante do ponto real de infiltração, tornando difícil a recomendações sobre o içamento do veículo, consulte
detecção. Todos os pontos de vedação da carroceria o Grupo 0, “Lubrificação e Manutenção”, na seção
devem ser à prova d’água em condições normais de “Informações Gerais”.
direção sob chuva. O fluxo de água da frente do veí-
culo não deve invadir o compartimento dos passagei- DETECÇÃO DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA
ros ou de bagagem. A mudança das superfícies de Para detectar um ponto de entrada de infiltração
vedação nem sempre proporcionará uma boa vedação de água, faça um teste com água e verifique se há
sob todas as condições. Às vezes, os vidros laterais ou vestígios de água ou goteiras formando-se dentro do
vedadores das portas não conseguem impedir a veículo. Se for necessário, retire as capas ou painéis
entrada de água no compartimento de passageiros de acabamento interno para obter maior visibilidade
durante forte pressão de água ou condições de chuva à área de infiltração. Se a mangueira não puder ser
pesada. Ajustes excessivos nas portas ou vidros para posicionada sem ficar presa, peça o auxílio de alguém
interromper a infiltração de água que ocorre sob tais para fazer o teste.
condições poderá causar desgaste prematuro do veda- Algumas infiltrações precisam ser testadas durante
dor e esforço excessivo para fechar ou engatar. Depois um tempo considerável para serem detectadas.
de concluir um conserto, faça um teste com água no Quando a infiltração aparecer, ache o ponto em que a
veículo para verificar se a infiltração parou antes de trilha ou gotejamento de água for mais intenso. Em
utilizá-lo. geral, isso irá mostrar o ponto de entrada. Depois de
ter sido encontrado, conserte-o e faça um novo teste
INSPEÇÃO VISUAL ANTES DOS TESTES DE com água para verificar se parou.
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA Localizar o ponto de entrada de água que está
Verifique se o assoalho e os bujões da carroceria vazando em uma cavidade entre os painéis pode ser
estão no lugar, se os drenos estão desobstruídos e os difícil. Freqüentemente, a água presa pode gotejar ou
componentes da carroceria estão alinhados e vedados vazar a uma certa distância de seu ponto de entrada.
adequadamente. Se for necessário fazer o alinha- A maioria das infiltrações de água desse tipo são
mento ou vedação dos componentes, consulte a seção detectadas depois de se acelerar, parar, virar o veí-
apropriada deste grupo para obter os procedimentos. culo ou quando o mesmo está em uma posição incli-
nada.
TESTES DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA
MÉTODO DE INSPEÇÃO DO ESPELHO
ADVERTÊNCIA: NÃO UTILIZE BICOS DE LUZ OU Quando uma área de ponto de infiltração estiver
FERRAMENTAS ELÉTRICAS NA ÁREA DE TESTE visualmente obstruída, utilize um espelho móvel para
COM ÁGUA PARA EVITAR FERIMENTOS. obter visibilidade. O espelho também poderá ser uti-
lizado para desviar a luz para uma área com acesso
Quando as condições causadoras da infiltração de limitado para auxiliar na localização de um ponto de
água tiverem sido determinadas, simule-as o melhor infiltração.
possível.
JA CARROCERIA 23 - 31
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
MÉTODO DE TESTE DE INFILTRAÇÃO COM LUZ INTENSA Uma cavidade aberta ou borda protuberante pode
Algumas infiltrações de água no bagageiro podem criar um barulho de assobio ou de uivo. Inspecione a
ser detectadas sem o teste com água. Posicione o veí- parte externa do veículo para certificar-se de que
culo em uma área com bastante claridade. De dentro essas condições não existam.
do bagageiro escuro, inspecione em volta das veda-
ções e das junções da carroceria. Se for necessário, INSPEÇÃO VISUAL ANTES DOS TESTES
peça para que alguém dirija um pequeno facho de luz Verifique se o assoalho e os plugues da carroceria
sobre as áreas com suspeita de infiltração. Se a luz estão no lugar e os componentes da carroceria estão
puder ser vista através de um local vedado, é porque alinhados e vedados. Se for necessário fazer o alinha-
a água também poderá entrar por essa abertura. mento ou vedação dos componentes, consulte a seção
apropriada deste grupo para obter os procedimentos.
MÉTODO DE TESTE DE INFILTRAÇÃO PRESSURIZADA
Quando uma infiltração de água no compartimento TESTE DE ESTRADA PARA BARULHO DE VENTO
dos passageiros não puder ser detectada por teste (1) Dirija o veículo para verificar a localização
com água, pressurize-o e teste com sabão a parte geral do barulho do vento.
externa do veículo. Para pressurizar o compartimento (2) Aplique fita adesiva com 50 mm (2 pol.) de lar-
dos passageiros, feche todas as portas e janelas, dê gura em pedaços de 150 mm (6 pol.) nas tiras de
partida no motor e coloque o controle do aquecedor vedação,soldas ou molduras soldadas. Depois que
para a posição de máxima velocidade do ventilador e cada pedaço for aplicado, dirija o veículo. Se o baru-
na posição HEAT (QUENTE). Se o motor não der lho acabar depois da aplicação de uma fita, remova-a,
partida, conecte um carregador à bateria para asse- localize e conserte o defeito.
gurar tensão adequada ao ventilador. Com a parte
interna pressurizada, aplique uma solução detergente POSSÍVEL CAUSA DO BARULHO DO VENTO
de lavar pratos na área de infiltração suspeita na • As molduras que ficam fora da superfície da car-
parte externa do veículo. Aplique a solução com dis- roceria e estão expostas ao vento, assobiam.
positivo de spray ou com escova macia. Se o sabão • Folgas nas áreas vedadas atrás de flanges pen-
fizer bolhas numa junção, junta, vedador ou gaxeta dentes da carroceria podem causar sons de ventos.
da carroceria, o ponto de entrada de infiltração • Componentes móveis desalinhados.
poderá estar lá. • Plugues instalados inadequadamente ou fal-
tando nas colunas.
BARULHO DO VENTO • Solda derretida nos orifícios.
O barulho do vento é o resultado da maioria dos
vazamentos de ar. Os vazamentos de ar podem ser
PROCEDIMENTOS DE
causados por vedação inadequada, alinhamento incor-
reto do componente da carroceria, porosidade na MANUTENÇÃO
solda da carroceria ou falta de plugues no comparti-
mento do motor ou nas áreas da coluna de dobradiças MONTAGEM A QUENTE
da porta. Todos os pontos de vedação da carroceria (1) Remova o painel de acabamento.
devem ser herméticos em condições normais de dire- (2) Torça ou mude os componentes do painel de
ção. Superfícies de vedação em movimento nem sem- acabamento nas juntas montadas a quente. Observe
pre vedarão hermeticamente sob todas as condições. se as localizações montadas a quente e/ou as junções
Às vezes, os vidros laterais ou os vedadores das por- dos componentes estão soltas.
tas deixarão que o barulho do vento seja percebido no (3) Aqueça e monte os componentes.
compartimento de passageiros durante grandes ven- (a) Se a localização da montagem a quente ou da
tos transversais. Ajustes excessivos nas portas ou junção do componente estiver solta, segure os dois
vidros para interromper o barulho do vento que componentes bem firmes e, com o uso de um revól-
ocorre sob tais condições poderá causar desgaste pre- ver de solda com uma ponta chata, derreta o mate-
maturo do vedador e esforço excessivo para fechar ou rial segurando os componentes juntos. Não aqueça
engatar. Depois de executar um procedimento de con- demais a área afetada para evitar danos à parte
serto, faça um teste no veículo para verificar se os externa do painel de acabamento.
barulhos pararam antes de utilizar o veículo nova- (b) Se o material montado a quente estiver que-
mente. brado ou faltando, utilize um revólver com cola
O barulho do vento também pode ser causado por quente para aplicar novo material na área a ser
molduras externas fixadas inadequadamente ou orna- consertada. Os painéis que estiverem sendo monta-
mentação na carroceria. Molduras soltas podem tre- dos a quente devem ser mantidos juntos durante a
pidar, criando um barulho de vibração ou de rangido. aplicação da cola. Quando o material estiver no
23 - 32 CARROCERIA JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
lugar, poderá ser necessário utilizar um revólver de PRECAUÇÃO E ADVERTÊNCIAS DE SEGURANÇA
solda para fundir o material aplicado. Não aqueça
demais a área afetada para evitar danos à parte ADVERTÊNCIA: ÓCULOS DE SEGURANÇA DEVEM
externa do painel de acabamento. SER USADOS NA MANUTENÇÃO DOS COMPONEN-
(4) Deixe que a área consertada esfrie e verifique o TES MOLDADOS POR TRANSFERËNCIA DE
conserto. RESINA (RTM) E COMPOSTO MOLDADO POR
(5) Instale o painel de acabamento. CHAPA. (SMC) PODEM OCORRER FERIMENTOS.
USE UM DISPOSITIVO DE RESPIRAÇÃO APRO-
CONSERTO DO PAINEL DE PLÁSTICO DA VADO PELA ADMINISTRAÇÃO DE SEGURANÇA
CARROCERIA OCUPACIONAL E SAÚDE AO MISTURAR EPOXY,
AO RETIFICAR COMPONENTES MOLDADOS POR
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO TRANSFERËNCIA DE RESINA (RTM) E COMPOSTO
Os painéis da carroceria moldados por transferên- MOLDADO POR CHAPA (SMC) E AO UTILIZAR O
cia de resina (RTM) são reforçados por uma malha PULVERIZADOR DE TINTA OU DE SOLVENTES EM
contínua de fibra de vidro. A resina de epoxy é inje- UMA ÁREA CONFINADA. PODEM OCORRER FERI-
tada em um molde revestido com gelatina e forrado MENTOS.
com fibra de vidro, para formar um painel de carro- EVITE CONTATO PROLONGADO DA PELE COM
ceria. Os painéis de carroceria de composto moldado RESINA EPOXY, PETRÓLEO OU SOLVENTES A
em chapas (SMC) são construídos com fiapos de fibra BASE DE ÁLCOOL. PODEM OCORRER FERIMEN-
de vidro, geralmente de 1 polegada ou menor, mistu- TOS.
rado a resina de epoxy, formando um produto que, NÃO SE ARRISQUE EMBAIXO DE UM VEÍCULO
extrudado através de um molde, forma painéis de LEVANTADO QUE NÃO ESTEJA APOIADO ADE-
carroceria de composto moldado em chapas (SMC). QUADAMENTE EM CAVALETES DE SEGURANÇA.
Os painéis de carroceria moldado por transferência PODEM OCORRER FERIMENTOS.
de resina (RTM), e os de composto moldado em cha-
• Quando for necessário perfurar ou rasgar orifí-
pas (SMC) podem ser consertados com produtos não
cios nos painéis da carroceria, verifique as localiza-
originais de adesivo epoxy. Consulte as instruções for-
ções dos componentes da carroceria interna e a fiação
necidas pelo fabricante dos produtos sendo usados
elétrica. Podem ocorrer danos no veículo.
para consertar os painéis moldados por transferência
• Não use produtos químicos ou compostos abrasi-
de resina (RTM) ou os de composto moldado em cha-
vos em superfícies pintadas não danificadas ao redor
pas (SMC). A DaimlerChrysler International reco-
das áreas de conserto. Danos no acabamento podem
menda que os procedimentos para consertos de
ocorrer.
painéis da carroceria seja feito por técnicos treinados
em carroceria automotiva (Fig. 1).
SEÇÕES DO PAINEL
Se for necessário dividir em seções um painel
muito grande para realizar o conserto de SMC ou
RTM, será preciso reforçar o painel com adesivo
estrutural de epoxy (adesivo de conserto rígido) (Fig.
2). Para ligar dois painéis de plástico, o reforço deve
se sobrepor a ambos painéis. Os painéis devem ser
colocados em “V” com um ângulo de 20 graus. A área
a ser reforçada deve ser lavada e, em seguida, lixada.
Certifique-se de secar qualquer excesso de água e
sabão ao concluir a lavagem. Lixe levemente ou raspe
o plástico com uma esponja abrasiva ou com uma
lixa. Retire qualquer poeira com ar comprimido ou
limpe com uma estopa seca e limpa.
Ao unir painéis de composto moldado em chapas
(SMC) ou moldados por transferência (RTM), use um
Fig. 1 Conserto do Painel adesivo epoxy de mistura de dois produtos. Misture
adequadamente as partes A e B e aplique-as nos pai-
néis sendo consertados. Certifique-se de ter aplicado
adesivo suficiente para permitir que repuxe e para
preencher toda a linha de aderência. Quando as par-
tes estiverem coladas, não as mova até que o adesivo
esteja seco. O conjunto pode ser mantido unido com
JA CARROCERIA 23 - 33
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
um pedaço de lasca de plástico com forma seme-
lhante e uni-lo com adesivo estrutural. O reforço deve
cobrir toda a área quebrada e deve ter uma quanti-
dade considerável de sobreposição em ambos os lados
da área rachada ou quebrada.
Ao consertar o plástico, a área danificada está pri-
meiramente em “V” ou chanfrada. São preferíveis
grandes áreas de aderência ao consertar plástico, pois
os pequenos consertos apresentam menor probabili-
dade de aderência permanente. Chanfrar a área ao
redor da rachadura com um ângulo de 20 graus
aumentará a aderência da superfície para a realiza-
ção do conserto (Fig. 5). É recomendável evitar extre-
midades afiadas porque a junta poderá ser exposta
quando o acabamento do painel for concluído.
Fig. 2 Seções do Painel
1 – PAINEL EXISTENTE
2 – NOVO PAINEL
3 – ADESIVO DO PAINEL
4 – FITA ADESIVA

abraçadeiras, rebites, etc. A secagem pode ser mais


rápida aquecendo a área com uma lâmpada infraver-
melha ou com uma pistola de aquecimento.
Quando as partes estiverem coladas e estiverem
secas, lixe bem a junção e aplique o enchedor de ade-
sivo final na área sendo consertada. Alise o enchedor Fig. 3 Extremidades Amaciadas
com uma espátula, um depressor tipo lingüeta de 1 – EXTREMIDADES AMACIADAS
2 – ADESIVO DO PAINEL
madeira ou com um rolo de borracha. Para obter uma
3 – FITA ADESIVA
boa textura, um pouco de água pode ser aplicado na
superfície do enchedor enquanto a área é polida. O
enchedor seco pode ser lixado, onde for necessário e,
como último passo, a limpeza pode ser feita com água
e sabão. Seque a superfície limpa com um pano seco
e dê tempo para que o painel seque antes de prosse-
guir com o conserto.

REFORÇO DO PAINEL
Os procedimentos para o conserto estrutural de
painéis rígidos, como compostos moldados em chapas
(SMC) ou moldados por transferência de resina
Fig. 4 Reforço do Painel
(RTM) que apresentem grandes rachaduras e buracos
1 – ADESIVO DO PAINEL
farão necessários o uso de reforços. Os reforços
2 – REFORÇO
podem ser formados com várias aplicações de manta
de fibra de vidro saturada de adesivo estrutural de
epoxy. Materiais de conserto semi-rígidos ou flexíveis • O conserto de painéis flexíveis e rígidos é basi-
devem ser usados para o conserto de peças semi-rígi- camente igual. A principal diferença entre eles está
das ou flexíveis (Fig. 3) e (Fig. 4). Uma fita junta nos materiais adesivos usados (Fig. 6).
seca de fibra de vidro de malha aberta pode ser • O técnico deve decidir primeiro o que precisa ser
usada para formar um reforço. Fita de junta seca feito quando estiver trabalhando com qualquer tipo
permite que a resina penetre e faça uma boa ligação de painel de carroceria. Deve ser determinado se é
entre o painel e o adesivo de epoxy. Em termos estru- possível fazer com que a parte danificada retome a
turais, quando mais fita de junta seca for usada, sua força e aparência originais e que o retoque não
mais resistente será o conserto. exceda o valor de uma peça de substituição.
Um outro tipo de conserto que pode ser efetuado • Quando forem necessários consertos de plástico,
para consertar grandes rachaduras e buracos é usar é recomendável que a peça seja mantida no veículo
23 - 34 CARROCERIA JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 5 Ângulo de Chanfradura - 20 Graus


sempre que possível. Este procedimento economiza
tempo e o painel permanecerá fixo durante o con-
serto. Mal alinhamento pode causar tensão nas áreas Fig. 7 Componente Danificado
1 – PERFURAÇÃO
de conserto e pode resultar em falha futura.

moldado em chapas (SMC) ou moldado por transfe-


rência de resina (RTM), faça um orifício de 6 mm na
extremidade da teia de rachadura mais distante do
dano. Se a rachadura se expandir, o painel deverá ser
substituído. A superfície ao redor da área danificada
deve ter a pintura retirada, e cera e óleo limpos.
Arranhe as superfícies ao redor da área de conserto
com uma lixa de papel com grau de aspereza de 360
ou qualquer produto equivalente, para possibilitar a
Fig. 6 Fita de Fibra de Vidro aderência dos materiais de epoxy para o conserto.

INSPEÇÃO VISUAL PAINÉIS DE EMENDA


Compostos moldados em chapa (SMC) e por trans- Um painel moldado por transferência de resina
ferência de resina (RTM), justamente por serem com- (RTM) ou de composto moldado em chapas (SMC)
postos, reagem de forma diferente a impactos do que que possua danos extensos de perfuração pode ser
chapas de metal. Materiais compostos podem camu- consertado cortando-se o material danificado (Fig. 8).
flar a seriedade de um acidente. As linhas de ligação Use uma serra zigzag ou um disco de corte para
adesiva, a estrutura interior das portas e a estrutura remover a seção danificada do painel de composto
de aço precisam ser inspecionadas cuidadosamente moldado em chapas (SMC) ou moldado por transfe-
para proporcionar uma avaliação verdadeira do dano. rência de resina CRTM). A parte cortada pode ser
A inspeção detalhada pode requerer a remoção par- usada como molde para determinar a forma da nova
cial do acabamento interior e do painel interior. emenda. Não é necessário ter acesso à parte traseira
Identifique o tipo do conserto: do painel para instalar uma emenda. Chanfre extre-
Perfuração ou Rachadura - Dano que penetrou midades da perfuração a 20 graus, para expor uma
completamente o painel. O dano está confinado a área de aderência maior na parte externa. Desta
uma área geral; o corte do painel não é necessário. forma haverá áreas maiores de reforço.
Contudo, um painel de reforço, fita de fibra de vidro
aberta ou material deve ser colado por trás (Fig. 7). FABRICAÇÕES DA EMENDA DO PAINEL
Uma emenda pode ser fabricada a partir de qual-
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAINEL quer painel rígido de fibra de vidro com uma forma
Se um painel de carroceria tiver sido perfurado, comparável à área do conserto. Descarte painéis de
rachado ou amassado, a área danificada deve ser composto moldado em chapas (SMC) ou moldados por
removida do painel para realizar um conserto com transferência de resina (RTM). As tampas do compar-
êxito. Todas as rachaduras menores provenientes da timento traseiro e o pára-lamas podem ser usados
área danificada devem ser consertadas ou removidas. para suprir material para a emenda. Se o material
Para interromper a evolução de uma rachadura para existente não estiver disponível ou não for compatí-
outras partes da carroceria em um painel composto vel, uma emenda pode ser construída com epoxy e
JA CARROCERIA 23 - 35
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 9 Painel Fabricado


Fig. 8 Perfuração e Emenda do Painel Danificado
1 – ADESIVO OU RESINA DE EPOXY ESTRUTURAL
1 – PERFURAÇÃO
2 – ESTOPA DE FIBRA DE VIDRO OU FITA DE MALHA DE
2 – PAINEL DE CARROCERIA DANIFICADO FIBRA DE VIDRO
3 – ORIFÍCIOS DE 4MM (0,160 pol.) 3 – LARGURA DO ENCAIXE EM V
4 – EMENDA CORTADA SOB MEDIDA 4 – PAPEL ENCERADO

malha de reforço (fita de junta seca). Realize a (5) Faça furos de 4 mm (0,160 pol.) de diâmetro, a
seguinte operação, se necessário: 13 mm (0,5 pol.) das bordas da perfuração (Fig. 8).
(1) Cubra um papel encerado ou plástico com uma (6) Faça furos de 3 mm (0,125 pol.) de diâmetro
malha de nylon revestida com adesivo na parte tra- nos quadradinhos de suporte, a 13 mm (0,5pol.) de
seira (fita de junta seca), maior do que a emenda distância do centro de um dos lados.
necessária (Fig. 9). (7) Arranhe a parte traseira do painel da carroce-
(2) Cole a folha de papel encerado ou plástico com ria ao redor do buraco perfurado com uma almofada
a malha em uma superfície que tenha uma forma abrasiva ou lixa.
compatível com a área a ser consertada. (8) Misture quantidade suficiente de epoxy para
(3) Aplique uma camada liberal de adesivo de cobrir um dos lados de todos os quadradinhos usados
epoxy sobre a malha de reforço (Fig. 9). Se necessá- como suporte.
rio, aplique uma segunda ou terceira camada de (9) Aplique epoxy nos quadradinhos de suporte, na
malha e epoxy, depois que a primeira camada estiver metade que contém o furo feito anteriormente.
seca. A espessura da emenda deve ser igual à área a (10) Usando parafusos autoatarraxantes número 8,
ser consertada. prenda os quadradinhos de suporte na parte traseira
(4) Depois que a emenda estiver seca, retire o do painel da carroceria, assegurando-se que haja
papel encerado ou o plástico da parte traseira da epoxy entre o painel e os quadradinhos (Fig. 10).
emenda. (11) Coloque a emenda na perfuração, apoiada
(5) Se desejar, uma fina camada de epoxy pode ser sobre os quadradinhos de suporte e ajuste essa
aplicada na parte traseira da emenda, para cobrir a emenda até que os vãos livres sejam iguais em todo o
malha e para proporcionar maior resistência. perímetro (Fig. 11).
(12) Faça furos de 3 mm (0,125 pol.) de diâmetro
INSTALAÇÃO DA EMENDA DO PAINEL nos quadradinhos de suporte, na mesma posição dos
(1) Faça um molde de papel ou papelão com o furos feitos previamente na emenda.
tamanho e a forma do buraco perfurado no painel. (13) Aplique uma camada de epoxy nas extremida-
(2) Corte 3 mm (0,125 pol.) das extremidades do des expostas dos quadradinhos de suporte (Fig. 12).
molde para que a emenda tenha um vão livre entre (14) Instale parafusos para fixar a emenda aos
as superfícies que se conectam. quadradinhos de suporte (Fig. 13). Aperte os parafu-
(3) Usando o molde como guia, corte a emenda do sos até que a superfície da emenda esteja nivelada à
mesmo tamanho. superfície do painel.
(4) Corte as partes que sobraram do material da (15) Quando o epoxy secar, remova os parafusos.
emenda em quadradinhos de 50 mm (2 pol.) para (16) Usando um esmeril de disco de saibro 24 de
usá-los como suportes para sustentar a emenda na 125 mm (5 pol.), faça um caminho de 50 mm (2 pol.)
perfuração. a 75 mm (3 pol.) de largura e 2 mm (0.080 pol.) de
profundidade no vão livre ao redor da emenda (Fig.
23 - 36 CARROCERIA JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
14). Com ar comprimido, retire a poeira da área ao
redor da emenda.
(17) Aplique uma malha de nylon revestida com
adesivo na parte traseira (fita de junta seca) nos vãos
livres ao redor da emenda (Fig. 15).
(18) Misture uma quantidade suficiente de epoxy
para cobrir toda a área da emenda.
(19) Aplique o epoxy sobre a malha ao redor da
emenda e espalhe-o com uma espátula larga para
reduzir a pulverização no acabamento. Use de duas a
três camadas de malha e de epoxy para fazer um
conserto mais resistente (Fig. 16).

Fig. 12 Aplique Epoxy para Fixar os Quadradinhos


1 – APLICADOR
2 – QUADRADINHOS DE SUPORTE
3 – EPOXY

Fig. 10 Prenda os Quadradinhos de Suporte ao


Painel da Carroceria
1 – QUADRADINHOS DE SUPORTE
2 – PARAFUSOS
3 – PAINEL DE CARROCERIA DANIFICADO

Fig. 13 Instale os Parafusos


1 – EMENDA
2 – VÃO LIVRE

ACABAMENTO DO PAINEL EMENDADO


Após instalar o painel emendado, o acabamento da
área da emenda pode ser realizado usando-se os mes-
mos métodos de acabamento utilizados em outros
tipos de painéis de carroceria. Se o material da
malha estiver exposto na área da emenda, esmerilhe
a superfície e aplique uma camada de enchedor de
carroceria de plástico rígido de alta qualidade. Apli-
que primer, lixe e pinte, comforme necessário.
Fig. 11 Coloque a Emenda na Perfuração e Alinhe
1 – PERFURAÇÃO
2 – QUADRADINHOS DE SUPORTE
JA CARROCERIA 23 - 37
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 14 Superfície Esmerilhada Fig. 16 Cubra a Malha com Epoxy


1 – EPOXY
1 – EMENDA
2 – MALHA
2 – VÃO LIVRE
3 – EMENDA
3 – DISCO DE ESMERIL
4 – ESPÁTULA

(4) Remova os parafusos que fixam a barra trans-


versal no painel de fechamento do radiador.
(5) Remova as porcas que fixam o trinco do capô
na barra transversal do suporte do radiador.
(6) Remova a barra transversal do suporte do radi-
ador do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Instale a barra transversal do suporte do radi-
ador no veículo.
(2) Instale as porcas que fixam o trinco do capô na
barra transversal do suporte do radiador
(3) Instale os parafusos que fixam a barra trans-
versal no painel de fechamento do radiador.
(4) Instale os parafusos que fixam as abraçadeiras
Fig. 15 Cubra os Vãos Livres com Malha na parte inferior da barra transversal do suporte do
1 – ÁREA ESMERILHADA radiador.
2 – EMENDA (5) Instale os prendedores de pressão que fixam a
3 – MALHA platibanda/grade na barra transversal do suporte do
radiador.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (6) Feche o capô.

BARRA TRANSVERSAL DO SUPORTE DO GRADE- CIRRUS


RADIADOR REMOÇÃO
(1) Remova a platibanda do pára-choque dianteiro,
REMOÇÃO consulte Grupo 13, “Pára-choques e Chassi” para
(1) Solte o trinco do capô e abra-o. obter os procedimentos corretos.
(2) Remova os prendedores de pressão que fixam a (2) Utilizando uma broca adequada, remova os
platibanda/grade na barra transversal do suporte do rebites que fixam a grade na platibanda dianteira.
radiador. (3) Remova a grade da platibanda (Fig. 17).
(3) Remova os parafusos que fixam as abraçadei-
ras na parte inferior da barra transversal do suporte INSTALAÇÃO
do radiador. (1) Instale a grade na platibanda.
23 - 38 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

VISTA A

Fig. 18 Fecho do Capô


Fig. 17 Grade
1 – CABO
1 – PRENDEDOR DE PRESSÃO
2 – FECHO DO CAPÔ
2 – GRADE
3 – PRESILHAS
3 – PLATIBANDA
4 – BARRA TRANSVERSAL DO SUPORTE DO RADIADOR

(2) Utilizando uma broca adequada, instale os


rebites que fixam a grade na platibanda dianteira. CABO DE LIBERAÇÃO DO CAPÔ
(3) Instale a platibanda do pára-choque dianteiro,
consulte Grupo 13, “Pára-choques e Chassi” para REMOÇÃO
obter os procedimentos corretos. (1) Remova o trinco do capô.
(2) Desconecte o cabo de liberação do trinco do
FECHO DO CAPÔ capô.
(3) Desengate o cabo das presilhas que prendem o
REMOÇÃO cabo no painel de fechamento do radiador.
(1) Solte o fecho do capô e abra o capô. (4) Direcione o cabo para trás através do compar-
(2) Marque o contorno do fecho do capô na barra timento do motor em direção ao painel.
transversal do suporte do radiador para auxiliar na (5) Remova o painel de acabamento do curvão
instalação. dianteiro esquerdo.
(3) Remova as porcas que prendem o fecho do capô (6) Remova os parafusos que prendem a alavanca
na barra transversal do suporte do radiador (Fig. 18). de liberação do capô no painel do capô (Fig. 19).
(4) Retire o fecho do capô da barra transversal. (7) Desengate o anel isolante de borracha do pai-
(5) Desencaixe a caixa do cabo de liberação do capô nel, atrás do painel de instrumentos.
do encaixe no compartimento do fecho. (8) Desengate o retentor de pressão que prende o
(6) Desencaixe a extremidade do cabo da alavanca cabo no painel, atrás do pedal do freio/embreagem.
de liberação do fecho do capô. (9) Puxe o cabo de liberação através do orifício no
(7) Retire o fecho do capô do veículo. painel.
(10) Remova o cabo e a alavanca do veículo.
INSTALAÇÃO
(1) Posicione o fecho do capô no veículo. INSTALAÇÃO
(2) Encaixe a extremidade do cabo de liberação da (1) Instale o cabo e a alavanca do veículo.
alavanca de liberação do fecho do capô. (2) Empurre o cabo de liberação através do orifício
(3) Encaixe a caixa do cabo de liberação do capô no no painel.
encaixe no compartimento do fecho. (3) Engate o retentor de pressão que fixa o cabo ao
(4) Instale as porcas que prendem o fecho do capô painel, atrás do pedal do freio/embreagem.
na barra transversal do suporte do radiador. (4) Engate o anel isolante de borracha no painel,
(5) Verifique o funcionamento. Ajuste conforme atrás do painel de instrumentos.
necessário. (5) Instale os parafusos que fixam a alavanca de
liberação do capô ao painel do capô.
(6) Instale o painel de acabamento do curvão dian-
teiro esquerdo.
JA CARROCERIA 23 - 39
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 19 Cabo de Liberação do Capô Fig. 20 Vareta de Suporte do Capô


1 – CURVÃO ESQUERDO 1 – PAINEL DE FECHAMENTO DO RADIADOR
2 – RETENTOR DE PRESSÃO 2 – VARETA DE SUPORTE DO CAPÔ
3 – ALAVANCA DE LIBERAÇÃO DO CAPÔ 3 – PRESILHA
4 – ANEL ISOLANTE 4 – BARRA TRANSVERSAL DE SUPORTE DO RADIADOR
5 – RETENTOR

(7) Direcione o cabo para frente através do com-


partimento do motor em direção ao trinco do capô. (2) Desencaixe o conector de fiação inferior da luz
(8) Engate o cabo nas presilhas que fixam o cabo do capô do conector de fiação do compartimento do
ao painel de fechamento do radiador. motor.
(9) Conecte o cabo de liberação ao trinco do capô. (3) Marque o contorno das dobradiças dentro do
(10) Instale o trinco do capô. capô para auxiliar na instalação.
(4) Remova os parafusos superiores que prendem o
VARETA DE SUPORTE DO CAPÔ capô nas dobradiças e solte os parafusos inferiores
até que possam ser removidos manualmente.
REMOÇÃO (5) Com a ajuda de alguém no lado oposto do veí-
(1) Solte o fecho do capô e abra o capô. culo para segurar o capô, remova os parafusos inferi-
ores que prendem o capô à dobradiça.
ATENÇÃO: Não coloque vareta de suporte ou subs- (6) Retire o capô do veículo.
tituto na parte externa do painel do capô para evitar
danos ao acabamento da parte externa. INSTALAÇÃO
(1) Com a ajuda de alguém, coloque o capô no veí-
(2) Utilizando um pedaço de vareta de madeira de culo.
ajuste, suporte a abertura do capô. (2) Instale os parafusos inferiores para fixarem o
(3) Desencaixe a vareta de suporte do retentor que capô na dobradiça, apertando com os dedos.
a prende no painel de fechamento do radiador (Fig. (3) Instale os parafusos superiores para fixarem o
20). capô na dobradiça, apertando com os dedos.
(4) Retire a vareta de suporte do veículo. (4) Posicione os parafusos nas marcas de contorno
e aperte-os. O capô deve ficar alinhado com uma
INSTALAÇÃO folga de 4 mm (0,160 pol.) dos pára-lamas dianteiros
(1) Posicione a vareta de suporte no veículo. e ficar nivelado com as superfícies superiores dos
(2) Encaixe-a no retentor que a prende no painel pára-lamas.
de fechamento do radiador. (5) Encaixe o conector de fiação inferior da luz do
capô no conector de fiação do compartimento do
CAPÔ motor.
(6) Verifique o funcionamento e o alinhamento do
REMOÇÃO fecho do capô. Ajuste conforme necessário.
(1) Abra o capô.
23 - 40 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

DOBRADIÇA DO CAPÔ
REMOÇÃO
(1) Segure o capô do lado em que a dobradiça pre-
cisa ser substituída.
(2) Marque todos os locais de fixação dos parafusos
e dobradiças com um lápis oleoso ou outro dispositivo
correspondente para auxiliar na instalação.
(3) Remova a capa do capô.
(4) Remova os parafusos que prendem o capô à
dobradiça.
(5) Remova os parafusos que prendem a dobradiça
do capô ao flange dianteiro do pára-lama e retire a
dobradiça do veículo. Se for necessário, pinte novas
dobradiças antes da instalação.
Fig. 21 Batente do Regulador do Capô
INSTALAÇÃO 1 – BATENTE
(1) Se necessário, pinte novas dobradiças antes da 2 – BATENTE DO REGULADOR DO CAPÔ
instalação. 3 – BARRA TRANSVERSAL SUPERIOR DO RADIADOR
(2) Coloque a dobradiça no lugar, no veículo.
(3) Instale os parafusos para fixarem a dobradiça
do capô ao flange dianteiro do pára-lama. REVESTIMENTO DO CURVÃO
(4) Instale os parafusos para fixarem o capô na
dobradiça. REMOÇÃO
(5) Alinhe todas as marcas e segure os parafusos. (1) Solte o trinco do capô e abra-o.
O capô deve ficar alinhado com uma folga de 4 mm (2) Remova os braços do limpador do pára-brisa.
(0,160 pol.) dos pára-lamas dianteiros e ficar nivelado (3) Remova os parafusos que fixam o revestimento
com as superfícies superiores dos pára-lamas. Os cal- do curvão no curvão (Fig. 22).
ços podem ser colocados ou retirados debaixo da (4) Remova o revestimento do curvão do veículo.
dobradiça do capô para que este atinja a altura ade-
quada.
(6) Instale a capa do capô.
(7) Verifique o funcionamento do fecho do capô.
Ajuste conforme necessário.

BATENTE DO REGULADOR DO CAPÔ


REMOÇÃO
(1) Solte o trinco do capô e abra-o.
(2) Gire o batente do capô no sentido anti-horário.
(3) Remova o batente do capô do painel de fecha-
mento do radiador (Fig. 21).

INSTALAÇÃO
(1) Coloque o batente do capô no painel de fecha- Fig. 22 Revestimento do Curvão
mento do radiador. 1 – VEDAÇÃO
(2) Gire o batente do capô no sentido horário. 2 – CURVÃO
Regule o amortecedor do capô para que atinja uma 3 – REVESTIMENTO DO CURVÃO
altura que esteja nivelada com as folgas dos pára-la-
mas.
INSTALAÇÃO
(3) Feche o capô.
(1) Coloque o revestimento do curvão na posição
adequada.
(2) Instale os parafusos que fixam o revestimento
do curvão no curvão.
(3) Instale os braços do limpador do pára-brisa.
(4) Feche o capô.
JA CARROCERIA 23 - 41
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA BATERIA


REMOÇÃO
(1) Remova os parafusos que fixam a proteção con-
tra borrifos da bateria na platibanda do pára-choque
dianteiro (Fig. 23).
(2) Gire, meia volta no sentido anti-horário, os
retentores que fixam a proteção contra borrifos da
bateria na proteção contra borrifos da caixa da roda.
(3) Remova a proteção contra borrifos da bateria
da proteção contra borrifos da caixa da roda.
(4) Gire, meia volta no sentido anti-horário, o
retentor que fixa a proteção contra borrifos da bate-
ria na longarina do chassi.
(5) Remova a proteção contra borrifos da bateria
do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a proteção contra borrifos da bateria
na posição.
(2) Gire, meia volta no sentido horário, o retentor
que fixa a proteção contra borrifos da bateria na lon- Fig. 23 Proteção Contra Borrifos da Caixa da Roda
garina do chassi. Dianteira Esquerda
(3) Instale a proteção contra borrifos da bateria na 1 – PLATIBANDA
proteção contra borrifos da caixa da roda. 2 – PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS INFERIOR
(4) Gire, meia volta no sentido horário, os retento- 3 – PRENDEDOR DE PRESSÃO
res que fixam a proteção contra borrifos da bateria 4 – PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA BATERIA
na proteção contra borrifos da caixa da roda. 5 – PORCA DE PRESSÃO
(5) Instale os parafusos que fixam a proteção con- 6 – PÁRA-LAMA
tra borrifos da bateria na platibanda do pára-choque 7 – PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA DA RODA
dianteiro.
INSTALAÇÃO
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA DA (1) Coloque a proteção contra borrifos da caixa da
RODA DIANTEIRA ESQUERDA roda na posição.
(2) Instale os prendedores de pressão que fixam a
REMOÇÃO proteção contra borrifos da caixa da roda no suporte
(1) Levante e apoie o veículo em cavaletes de segu- do pára-lama.
rança. (3) Instale o prendedor de pressão que fixa a pro-
(2) Remova a roda dianteira esquerda, consulte teção contra borrifos da caixa da roda no pára-lama,
Grupo 22, “Rodas e Pneus”, para obter os procedi- no painel inferior da soleira da porta.
mentos corretos de aperto da porca da roda. (4) Instale os parafusos que fixam a proteção con-
(3) Remova a proteção contra borrifos da bateria. tra borrifos da caixa da roda no ressalto do pára-
(4) Remova os parafusos que fixam a proteção con- lama dianteiro.
tra borrifos da caixa da roda no ressalto do pára- (5) Instale a proteção contra borrifos da bateria.
lama dianteiro (Fig. 23). (6) Instale a roda dianteira esquerda e aperte de
(5) Remova o prendedor de pressão que fixa a pro- acordo com os procedimentos corretos de aperto das
teção contra borrifos da caixa da roda no pára-lama, porcas das rodas.
no painel inferior da soleira da porta. (7) Remova o veículo do elevador.
(6) Remova os prendedores de pressão que fixam a
proteção contra borrifos da caixa da roda no suporte PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CORREIA
do pára-lama. DE ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS
(7) Remova a proteção contra borrifos da caixa da
roda do veículo. REMOÇÃO
(1) Remova o parafuso que fixa a proteção contra
borrifos da correia de acionamento de acessórios no
pára-lama dianteiro (Fig. 24).
23 - 42 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Remova os prendedores de pressão que fixam a
proteção contra borrifos da correia de acionamento de
acessórios na longarina do chassi.
(3) Remova a proteção contra borrifos da correia de
acionamento de acessórios do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a proteção contra borrifos da correia de
acionamento de acessórios na posição.
(2) Instale os prendedores de pressão que fixam a
proteção contra borrifos da correia de acionamento de
acessórios na longarina do chassi.
(3) Instale o parafuso que fixa a proteção contra
borrifos da correia de acionamento de acessórios no
pára-lama dianteiro.

PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA DA


RODA DIANTEIRA DIREITA
REMOÇÃO
(1) Levante e apoie o veículo em cavaletes de segu-
rança. Fig. 24 Proteção Contra Borrifos da Caixa da Roda
(2) Remova a roda dianteira direita. Dianteira Direita
(3) Remova os parafusos que fixam a proteção con- 1 –
PORCA DE PRESSÃO
tra borrifos da caixa da roda no ressalto do pára- 2 –
PRENDEDOR DE PRESSÃO
lama dianteiro (Fig. 24). 3 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA DA RODA
4 –
PÁRA-LAMA
(4) Remova os parafusos que fixam a proteção con-
5 –
PLATIBANDA
tra borrifos da caixa da roda na platibanda do pára-
6 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CORREIA DE
choque dianteiro. ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS
(5) Remova o prendedor de pressão que fixa a pro- 7 – PRENDEDOR DE PRESSÃO
teção contra borrifos da caixa da roda no pára-lama
no painel inferior da soleira da porta.
(6) Remova os prendedores de pressão que fixam a PÁRA-LAMA
proteção contra borrifos da caixa da roda no suporte
do pára-lama. REMOÇÃO
(7) Remova a proteção contra borrifos da caixa da (1) Remova o compartimento do farol.
roda do veículo. (2) Remova o protetor contra lama.
(3) Remova a proteção interna contra borrifos.
INSTALAÇÃO (4) Remova o pára-lama até as porcas da platibanda.
(1) Coloque a proteção contra borrifos da caixa da (5) Remova o parafuso do pára-lama até o painel
roda na posição. inferior da soleira.
(2) Instale os prendedores de pressão que fixam a (6) Remova o parafuso do pára-lama até o curvão
proteção contra borrifos da caixa da roda no suporte inferior.
do pára-lama. (7) Tire a platibanda do pára-lama.
(3) Instale o prendedor de pressão que fixa a pro- (8) Remova os parafusos que fixam o pára-lama ao
teção contra borrifos da caixa da roda no pára-lama trilho superior.
no painel inferior da soleira da porta. (9) Remova o pára-lama do veículo (Fig. 25).
(4) Instale os parafusos que fixam a proteção con-
tra borrifos da caixa da roda na platibanda do pára- INSTALAÇÃO
choque dianteiro. (1) Coloque o pára-lama na posição adequada no
(5) Instale os parafusos que fixam a proteção con- veículo.
tra borrifos da caixa da roda no ressalto do pára- (2) Comece o parafuso do trilho superior central.
lama dianteiro. (3) De dentro do compartimento do motor, coloque
(6) Instale a roda dianteira direita. o parafuso do trilho superior central. Instale todos os
(7) Remova o veículo do elevador. parafusos que fixam o pára-lama ao trilho superior e
aperte-os.
JA CARROCERIA 23 - 43
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 25 Pára-lama
1 – PÁRA-LAMA

(4) Instale o pára-lama no parafuso do painel infe- (2) Alinhe o emblema, de acordo com os pontos de
rior do capô. referência.
(5) Instale o pára-lama no parafuso do painel infe- (3) Instale e pressione fortemente para proporcio-
rior da soleira. nar um contato completo da parte aderente.
(6) Coloque a platibanda na posição adequada. (4) Limpe os pontos de referência.
(7) Instale o pára-lama nas porcas da platibanda.
(8) Instale a proteção interna contra borrifos. EMBLEMA EXTERNO/FITAS FIXADAS POR
(9) Instale o protetor contra lama. ADESIVO
(10) Instale o conjunto do farol.
(11) Verifique se o pára-lama apresenta nivela- REMOÇÃO
mento e folga. (1) Marque os pontos de referência antes da remo-
ção.
EMBLEMA EXTERNO FIXADO COM FITA (2) Usando uma pistola para aquecimento, aplique
DUPLA FACE DE ESPUMA gentilmente o calor em movimentos circulares para
soltar a aderência.
REMOÇÃO (3) Com a sua unha levante e tire o emblema/fita
(1) Marque os pontos de referência antes da remo- adesiva do painel, usando uma pistola de aqueci-
ção. mento ao longo do processo.
(2) Usando uma pistola para aquecimento, aplique (4) Limpe o resto do adesivo do(s) painel(éis) com
suavemente calor em movimentos circulares para sol- um removedor de adesivo para uso geral.
tar a aderência.
(3) Usando um dispositivo de alavanca não-metá- INSTALAÇÃO
lico, como uma espátula de plástico ou de madeira, (1) Limpe a superfície do painel com álcool isopro-
levante suavemente os cantos e remova. pílico.
(4) Limpe o resto do adesivo ou da fita dupla face (2) Remova o carregador de papel e alinhe o
do painel com um removedor de adesivo para uso emblema/fita, de acordo com os pontos de referência
geral. ou com o painel adjacente.
(3) Instale e pressione fortemente, usando um exten-
INSTALAÇÃO sor de plástico para eliminar todas as bolhas de ar.
(1) Limpe a superfície do painel com álcool isopro- (4) Remova o suporte protetor superior.
pílico. (5) Limpe os pontos de referência.
23 - 44 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

MOLDURA DA LATERAL DA CARROCERIA VEDAÇÃO DA COLUNA A


MOLDURA COLADA DA LATERAL DA CARROCERIA REMOÇÃO
(1) Abra a porta dianteira.
REMOÇÃO (2) Utilizando uma ferramenta do tipo garfo
(1) Aqueça a moldura colada e o metal da carroce- (C-4828), desengate os prendedores de pressão que
ria com uma temperatura de, aproximadamente, 38° fixam a vedação da coluna A na coluna A.
C (100° F) com o uso de uma lâmpada ou pistola de (3) Remova a vedação da coluna A do veículo.
aquecimento adequadas.
(2) Puxe a moldura colada da superfície pintada INSTALAÇÃO
(Fig. 26). (1) Coloque a vedação da coluna A na posição ade-
(3) Remova o resíduo da fita adesiva da superfície quada.
pintada do veículo. (2) Instale os prendedores de pressão que fixam
vedação da coluna A na coluna A.
(3) Feche a porta dianteira.

PAINEL DE ACABAMENTO DA PORTA


DIANTEIRA
REMOÇÃO
(1) Desconecte a bateria.
(2) Abra a porta.
(3) Desconecte o chicote de fiação principal da
abertura da porta.
(4) Se assim equipado, remova a manivela do vidro
(Fig. 27).
(5) Desengate as presilhas que fixam a tela do
alto-falante ao painel de acabamento (Fig. 28).
(6) Remova os parafusos que fixam o painel de
Fig. 26 Moldura da Lateral da Carroceria acabamento da porta à porta ao redor da abertura do
1 – TAMPA PROTETORA alto-falante.
2 – GUIA DE FITA ADESIVA
(7) Remova a tampa do parafuso da parte inferior
3 – MOLDURAS
da cavidade do puxador do descanso dos braços.
(8) Remova o parafuso que fixa a cavidade do
INSTALAÇÃO puxador do descanso dos braços para apoiar o suporte
(1) Se for reutilizar a moldura, remova o resíduo atrás do painel de acabamento.
da fita. Limpe a parte de trás da moldura com sol- (9) Remova a cobertura do parafuso localizada
vente Mopart Super Kleen ou equivalente. Seque a atrás da parte interna do puxador do trinco da porta.
moldura com um pano sem fiapos. Aplique uma nova (10) Remova o parafuso que fixa o puxador do
fita na moldura lateral da carroceria (adesivo dos trinco da porta ao painel da porta.
dois lados) na parte de trás da moldura. (11) Desengate as presilhas que fixam o painel de
(2) Limpe a superfície da carroceria com solvente acabamento ao perímetro da porta.
Mopart Super Kleen ou equivalente. Seque a super- (12) Levante o painel de acabamento para desen-
fície com um pano sem fiapos. gatar o canal do retentor superior.
(3) Aplique um pedaço de fita adesiva na carroce- (13) Incline a parte superior do painel de acaba-
ria, paralela à borda superior da moldura para utili- mento em direção contrária à porta.
zar como guia, se necessário. (14) Desengate a presilha que fixa a ligação do
(4) Remova a tampa protetora da fita na parte de trinco à parte traseira da alavanca de liberação (Fig.
trás da moldura. Aplique a moldura na carroceria 29).
abaixo do guia de fita crepe. (15) Remova o painel de acabamento da porta do
(5) Remova o guia de fita crepe e aqueça a carro- veículo.
ceria e a moldura. Consulte a etapa 1 de ‘‘Remoção.’’
Pressione firmemente a moldura na superfície da car- INSTALAÇÃO
roceria para fixar bem a parte adesiva. (1) Substitua as presilhas que fixam o painel de
acabamento ao perímetro da porta.
JA CARROCERIA 23 - 45
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 27 Manivela do Vidro


1 – FERRAMENTA PARA REMOÇÃO DA MANIVELA DO VIDRO
Fig. 29 Presilha de Ligação
2 – MANIVELA DO VIDRO
1 – PAINEL DE ACABAMENTO DA PORTA
2 – BIELA DE LIBERAÇÃO DO TRINCO
3 – PRESILHA

(9) Instale a cobertura do parafuso localizada atrás


da parte interna do puxador da porta.
(10) Instale o parafuso que fixa a cavidade do
puxador do descanso dos braços para apoiar o suporte
atrás do painel de acabamento.
(11) Instale a cobertura do parafuso da parte infe-
rior da cavidade do puxador do descanso dos braços.
(12) Instale os parafusos que fixam o painel de
acabamento da porta à porta ao redor da abertura do
alto-falante.
(13) Acople as presilhas que fixam a tela do alto-
falante ao painel de acabamento.
(14) Instale o cabo da manivela do vidro, se assim
equipado.
Fig. 28 Painel de Acabamento da Porta Dianteira
(15) Conecte a bateria.
1 – PORTA
2 – PAINEL DE ACABAMENTO DA PORTA
3 – TELA DO ALTO-FALANTE COMPORTA DE ÁGUA DA PORTA DIANTEIRA
4 – MANIVELA DO VIDRO
5 – ALTO-FALANTE REMOÇÃO
6 – PRESILHAS (1) Remova o painel de acabamento da porta.
(2) Remova o alto-falante da porta, se assim equi-
pado.
(2) Conecte o chicote principal na abertura da
(3) Desconecte a presilha que fixa a ligação da
porta.
trava à alavanca em cotovelo do botão da trava.
(3) Posicione o painel de acabamento da porta pró-
(4) Retire a comporta de água do adesivo que se
ximo à porta.
encontra ao redor do perímetro do painel interno da
(4) Acople a presilha que fixa a ligação do trinco à
porta (Fig. 30).
parte traseira da alavanca de liberação.
(5) Coloque o painel de acabamento da porta no
veículo.
INSTALAÇÃO
(1) Certifique-se de que ainda permaneça adesivo
(6) Acople o painel de acabamento ao o canal do
suficiente para reter, de uma forma segura, a com-
retentor superior.
porta de água. Substitua, se for necessário.
(7) Acople as presilhas que fixam o painel de aca-
(2) Coloque a comporta de água na posição ade-
bamento ao perímetro da porta.
quada e pressione seguramente ao adesivo, certifican-
(8) Instale o parafuso que fixa o puxador do trinco
da porta ao painel da porta.
23 - 46 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 31 Revestimento do Espelho Retrovisor Lateral


1 – VEDAÇÃO DE BORRACHA DO ESPELHO
2 – REVESTIMENTO DO ESPELHO RETROVISOR LATERAL
Fig. 30 Comporta de Água da Porta Dianteira 3 – PRENDEDORES
1 – PROTEÇÃO CONTRA ÁGUA DA PORTA
2 – FITA
3 – ESPUMA ADESIVA ANTIVIBRAÇÃO
4 – BLOCO DE ESPUMA

do-se de que a fiação e as ligações estejam


direcionadas adequadamente.
(3) Conecte a presilha que fixa a ligação da trava à
alavanca em cotovelo do botão da trava.
(4) Instale o alto-falante da porta, se assim equi-
pado.
(5) Instale o painel de acabamento da porta.

ESPELHO RETROVISOR LATERAL


REMOÇÃO
(1) Remova o revestimento do espelho retrovisor
lateral (Fig. 31). Fig. 32 Espelho Retrovisor Lateral
(2) Remova o painel de acabamento da porta. 1 – ESPELHO RETROVISOR LATERAL
(3) Desligue o conector de fios do motor do espelho 2 – VEDAÇÃO DE BORRACHA DO ESPELHO/CANALETA GUIA
do vidro elétrico, se assim equipado. DO VIDRO
(4) Desengate o anel do chicote de fiação da veda- 3 – CONECTOR DO FIO
ção de borracha do espelho retrovisor, se assim equi-
pado. (2) Posicione o espelho retrovisor lateral no veí-
(5) Remova as porcas que fixam o espelho retrovi- culo.
sor lateral na vedação de borracha do espelho (Fig. (3) Instale as porcas que fixam o espelho retrovisor
32). lateral na vedação de borracha do espelho.
(6) Remova o espelho retrovisor lateral do veículo. (4) Engate o prendedor de pressão que fixa o
conector de fios do espelho retrovisor elétrico no pai-
INSTALAÇÃO nel da porta interna, se assim equipado.
(1) Abasteça o chicote de fiação do espelho retrovi- (5) Ligue o conector de fios do motor do espelho
sor elétrico através do orifício, na vedação de borra- retrovisor elétrico, se assim equipado.
cha do espelho e no anel isolante do banco. Não (6) Instale o revestimento do espelho retrovisor
empurre o chicote de fiação contra a vedação de bor- lateral.
racha do espelho.
JA CARROCERIA 23 - 47
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

MAÇANETA EXTERNA DA PORTA DIANTEIRA


REMOÇÃO
(1) Remova o painel de acabamento da porta.
(2) Feche o vidro da porta.
(3) Desconecte a articulação do trinco da porta.
(4) Remova as porcas que fixam a maçaneta da
porta no painel externo da porta (Fig. 33).
(5) Remova a maçaneta da porta do veículo.

VISTA A

GAXETA

Fig. 34 Cilindro da Trava da Porta Dianteira


1 – RETENTOR
2 – CILINDRO DA TRAVA
3 – PORTA DIANTEIRA
4 – RETENTOR

CILINDROS DA TRAVA
A ignição, a porta, o trinco do compartimento tra-
seiro e os cilindros da trava da tampa traseira têm
Fig. 33 Maçaneta Externa da Porta Dianteira
todos o mesmo código de chave. Os cilindros da trava,
1 – MAÇANETA EXTERNA DA PORTA
2 – ARTICULAÇÃO DO TRINCO
os volteadores e as molas do volteador são disponí-
veis par permitir que o técnico troque os cilindros de
travas de substituição que correspondam com o con-
INSTALAÇÃO junto da chave original do cliente. Veja a seção apro-
(1) Coloque a maçaneta da porta na posição. priada neste manual para a remoção do cilindro da
(2) Instale as porcas que fixam a maçaneta da trava. Veja o catálogo Mopart para os números das
porta no painel externo da porta peças e os procedimentos do código da trava.
(3) Conecte a articulação ao trinco da porta.
(4) Abra o vidro da porta. TRINCO DA PORTA DIANTEIRA
(5) Instale o painel de acabamento da porta.
REMOÇÃO
CILINDRO DA TRAVA DA PORTA DIANTEIRA (1) Remova o painel de acabamento da porta.
(2) Suba o vidro da porta.
REMOÇÃO (3) Desconecte o cilindro da trava, o botão de tra-
(1) Remova a maçaneta externa da porta dianteira. vamento e as hastes de liberação da lingüeta do
(2) Desengate a presilha que fixa a articulação da trinco da porta.
trava na parte traseira do cilindro da trava. (4) Desligue o conector de fios do motor de trava-
(3) Remova a articulação do cilindro da trava. mento elétrico das portas, se assim equipado.
(4) Remova o retentor que fixa o cilindro da trava (5) Remova os parafusos que fixam o trinco na
no painel externo da porta (Fig. 34). estrutura da extremidade da porta.
(5) Remova o cilindro da trava do veículo. (6) Remova o trinco da porta do veículo.

INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO
(1) Coloque o cilindro da trava na posição adequada.
(2) Instale o retentor que fixa o cilindro da trava ATENÇÃO: Não feche a porta antes de ajustar o
no painel externo da porta. trinco, pois a porta pode não abrir.
(3) Instale a articulação no cilindro da trava.
(4) Engate a presilha que fixa a articulação da (1) Coloque o trinco da porta na posição.
trava na parte traseira do cilindro da trava. (2) Instale os parafusos que fixam o trinco na
(5) Instale a maçaneta externa da porta dianteira. estrutura da extremidade da porta.
23 - 48 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 36 Batente da Lingüeta da Porta Dianteira


Fig. 35 Trinco da Porta Dianteira 1 – COLUNA B
1 – ARTICULAÇÃO DO TRINCO 2 – CALÇO
2 – ARTICULAÇÃO DA TRAVA 3 – BATENTE
3 – TRINCO
4 – BOTÃO DE TRAVA
5 – PORTA DIANTEIRA TIRA DE VEDAÇÃO DA CINTA INTERNA DA
6 – ARTICULAÇÃO DE LIBERAÇÃO DO TRINCO PORTA DIANTEIRA

(3) Ligue o conector de fios no motor de trava- REMOÇÃO


mento elétrico das portas, se assim equipado. (1) Remova o painel de acabamento da porta dian-
(4) Conecte o cilindro da trava, o botão de trava- teira.
mento e as hastes de liberação da lingüeta ao trinco (2) Puxe para cima a extremidade traseira da tira
da porta. de vedação da cinta interna.
(5) Desça o vidro da porta. (3) Remova a tira de vedação da cinta interna do
(6) Instale o painel de acabamento da porta. veículo (Fig. 37).

BATENTE DA LINGÜETA DA PORTA DIANTEIRA


REMOÇÃO
(1) Marque o contorno do batente da lingüeta da
porta na coluna B para ajudar na instalação.
(2) Remova os parafusos que fixam o batente da
lingüeta da porta na coluna B (Fig. 36).
(3) Remova o batente da lingüeta da porta do veí-
culo.

AVISO: Verifique se há algum calço entre o batente


da lingüeta da porta e a coluna B. Se houver, ele
deverá ser reinstalado com o novo batente da lin-
güeta da porta para manter um funcionamento cor-
reto da porta.
Fig. 37 Tira de Vedação da Cinta Interna da Porta
Dianteira
INSTALAÇÃO 1 – PORTA DIANTEIRA
(1) Utilizando a marcação delineada do batente do 2 – TIRA DE VEDAÇÃO DA CINTA INTERNA
trinco da porta na instalação da coluna B, coloque o
batente do trinco da porta em sua posição.
(2) Instale os parafusos que fixam o batente do INSTALAÇÃO
trinco da porta na coluna B. (1) Coloque a tira de vedação da cinta interna na
posição.
JA CARROCERIA 23 - 49
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Empurre para baixo a tira de vedação da cinta
interna começando pela borda dianteira.
(3) Instale o painel de acabamento da porta dian-
teira.

MOLDURA DE BORRACHA EXTERNA DA


PORTA DIANTEIRA
REMOÇÃO
(1) Remova o parafuso que fixa a extremidade da
moldura para trás na porta dianteira (Fig. 38).
(2) Usando um martelo de borracha e um bloco de
madeira, atarrache ascendentemente cada presilha
que fixa a moldura de borracha à porta (Fig. 39).
(3) Levante a parte traseira da moldura de borra-
cha e puxe para trás, para removê-la.
Fig. 39 Remoção da Moldura de Borracha Externa
da Porta Dianteira
1 – BLOCO DE MADEIRA
2 – MOLDURA DE BORRACHA
3 – PORTA

(3) Solte os parafusos que prendem a canaleta do


rolete do levantador do vidro da porta ao vidro.
(4) Deslize a canaleta do rolete para trás para que
as cabeças dos parafusos passem através das fendas
do orifício principal na canaleta.
(5) Retire o vidro da canaleta do rolete.
VISTA A (6) Levante o vidro para fora da abertura na parte
de cima da porta (Fig. 40).

Fig. 38 Moldura de Borracha Externa da Porta


Dianteira
1 – MOLDURA DE BORRACHA EXTERNA
2 – PORTA DIANTEIRA

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a moldura de borracha na posição ade-
quada.
(2) Usando a sua mão, pressione para baixo cada
clipe que fixa a moldura de borracha à porta até que
a moldura esteja na posição correta.
(3) Instale o parafuso que fixa a extremidade da Fig. 40 Vidro da Porta Dianteira
moldura para trás na porta dianteira. 1 – VIDRO DA PORTA
2 – PARAFUSOS
VIDRO DA PORTA DIANTEIRA 3 – CANALETA DO ROLETE
4 – PORTA DIANTEIRA
REMOÇÃO
(1) Remova o painel de acabamento da porta e a INSTALAÇÃO
tira de vedação do cinto interno. (1) Abaixe o vidro na abertura da parte de cima da
(2) Conecte o interruptor dos vidros elétricos ou porta.
instale a manivela e abaixe o vidro 50 mm (2 pol.) da (2) Posicione-o na canaleta do rolete.
parte inferior do teto.
23 - 50 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Deslize a canaleta do rolete para frente para (4) Instale o vidro da porta.
que as cabeças dos parafusos passem pelas fendas do (5) Instale o painel de acabamento da porta.
orifício principal da canaleta.
(4) Aperte os parafusos que prendem a canaleta do LEVANTADOR DO VIDRO DA PORTA
rolete do levantador do vidro da porta ao vidro. DIANTEIRA
(5) Instale o painel de acabamento da porta e a Os levantadores elétrico e manual dos vidros das
tira de vedação do cinto interno. portas são consertados utilizando-se os mesmos pro-
cedimentos. Para obter os procedimentos de manu-
TIRA DE VEDAÇÃO DO GUIA DO VIDRO DA tenção do motor do vidro elétrico, consulte o Grupo
PORTA 8S, “Vidros Elétricos”.

REMOÇÃO REMOÇÃO
(1) Remova o painel de acabamento da porta. (1) Remova o painel de acabamento da porta.
(2) Remova o vidro da porta. (2) Remova o vidro da canaleta do rolete do levan-
(3) Remova o parafuso que fixa a parte inferior da tador do vidro da porta. Prenda o vidro na posição
canaleta do guia inferior dianteiro no painel interno para cima na estrutura da porta.
da porta. (3) Desligue o conector de fiação do motor do vidro
(4) Puxe a tira de vedação do guia do vidro da elétrico, se assim equipado.
estrutura de abertura do vidro da porta. (4) Solte o parafuso que fixa a canaleta tipo
(5) Remova a canaleta do guia inferior através da tesoura do levantador do vidro da porta ao painel da
abertura na parte superior da porta (Fig. 41). porta.
(5) Remova o parafuso e as cabeças dos parafusos
das fendas do orifício principal no painel da porta.
(6) Solte os parafusos que fixam o levantador do
vidro da porta ao painel da porta.
(7) Remova o levantador do vidro do painel da
porta (Fig. 42).
(8) Deslize o levantador do vidro para trás e gire a
extremidade da frente da canaleta do rolete pelo ori-
fício de acesso no painel da porta.

Fig. 41 Tira de Vedação do Guia do Vidro da Porta


1 – TIRA DE VEDAÇÃO DO GUIA DO VIDRO
2 – PORTA DIANTEIRA
Fig. 42 Levantador do Vidro da Porta Dianteira
1 – PORTA DIANTEIRA
INSTALAÇÃO 2 – LEVANTADOR DO VIDRO
(1) Instale a canaleta do guia inferior através da 3 – CANALETA DO ROLETE
abertura na parte superior da porta. 4 – SUPORTE
(2) Empurre a tira de vedação do guia do vidro na
estrutura de abertura do vidro da porta.
INSTALAÇÃO
(3) Instale o parafuso que fixa a parte inferior da
(1) Posicione o levantador do vidro na porta, atra-
canaleta do guia inferior dianteiro no painel interno
vés do orifício de acesso no painel da porta.
da porta.
JA CARROCERIA 23 - 51
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Posicione o levantador do vidro no painel da (2) Instale o parafuso que fixa o limitador da aber-
porta. tura da porta na estrutura da extremidade da porta.
(3) Aperte os parafusos que fixam o levantador do (3) Instale os parafusos que fixam o limitador da
vidro ao painel da porta. abertura da porta no painel interno da porta.
(4) Posicione o parafuso e as cabeças dos parafusos (4) Instale o parafuso que fixa o limitador da aber-
nas fendas do orifício principal no painel da porta. tura da porta na coluna da dobradiça.
(5) Aperte o parafuso que fixa a canaleta tipo (5) Instale o parafuso que fixa o limitador da aber-
tesoura do levantador do vidro ao painel da porta. tura da porta na coluna da dobradiça.
(6) Ligue o conector de fiação do motor do vidro (6) Instale o painel de acabamento da porta dian-
elétrico, se assim equipado. teira.
(7) Posicione o vidro na canaleta do rolete do
levantador do vidro. PORTA DIANTEIRA
(8) Aperte os prendedores que fixam o vidro da
porta à canaleta do rolete. REMOÇÃO
(9) Instale o painel de acabamento da porta. (1) Abra e suporte a porta em um dispositivo de
suspensão adequado.
LIMITADOR DA ABERTURA DA PORTA (2) Desencaixe o conector da fiação na coluna da
DIANTEIRA dobradiça.
(3) Remova os parafusos que prendem a cinta de
REMOÇÃO retenção da porta à coluna da dobradiça.
(1) Remova o painel de acabamento da porta dian- (4) Remova a presilha que prende a coluna da
teira. dobradiça na dobradiça inferior da porta (Fig. 44).
(2) Remova o parafuso que fixa o limitador da (5) Remova o pino da dobradiça inferior.
abertura da porta na coluna da dobradiça. (6) Remova o clipe que prende o pino da dobradiça
(3) Remova os parafusos que fixam o limitador da na dobradiça superior.
abertura da porta no painel interno da porta (Fig. (7) Remova o pino da dobradiça superior.
43). (8) Retire a porta do veículo.
(4) Remova o parafuso que fixa o limitador da
abertura da porta na estrutura da extremidade da
porta.
(5) Remova o limitador da abertura da porta do
veículo.

Fig. 44 Porta Dianteira


1 – PORTA DIANTEIRA
2 – COLUNA DA DOBRADIÇA
3 – PRESILHA E
4 – PRESILHA E
5 – PINO
6 – SUSPENSÃO DA CARROCERIA
7 – PINO
Fig. 43 Limitador da Abertura da Porta Dianteira
1 – PORTA DIANTEIRA
2 – LIMITADOR DA ABERTURA DA PORTA INSTALAÇÃO
(1) Posicione a porta no veículo.
(2) Instale o pino na dobradiça superior.
INSTALAÇÃO
(3) Instale o clipe que prende o pino da dobradiça
(1) Coloque o limitador da abertura da porta na
na dobradiça superior.
posição adequada.
(4) Instale o pino na dobradiça inferior.
23 - 52 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Instale a presilha que prende o pino da dobra- esteja completamente assentada dentro da dobra-
diça na dobradiça inferior da porta. diça da porta. Remova também a presilha de
(6) Instale os parafusos que prendem a cinta de remessa de plástico e substitua-o pel a presilha de
retenção da porta na coluna da dobradiça. retenção de metal correto quando o pino da dobra-
(7) Encaixe o conector de fiação na coluna da diça estiver assentado.
dobradiça.
(8) Verifique o encaixe e o funcionamento da porta. (1) Caso seja necessário, pinte a nova dobradiça da
Ajuste conforme necessário. porta antes da instalação.
(2) Posicione a dobradiça da porta no veículo.
DOBRADIÇA DA PORTA (3) Instale frouxamente os parafusos que fixam a
dobradiça à coluna A-inferior.
AVISO: Se ambas as dobradiças de uma porta pre- (4) Instale frouxamente os parafusos que fixam a
cisarem de substituição, remova e instale uma dobradiça à estrutura da extremidade da porta.
dobradiça completamente antes de iniciar a substi- (5) Alinhe a dobradiça às marcas feitas anterior-
tuição da segunda. mente e aperte todos os parafusos.
(6) Instale os parafusos que fixam o limitador de
abertura da porta à coluna A-inferior, se removidos
REMOÇÃO anteriormente.
(1) Abra e apóie a porta em um dispositivo de (7) Verifique o encaixe e o funcionamento da porta.
levantamento adequado. Ajuste, se necessário, a dobradiça da porta para pro-
(2) Remova os parafusos que fixam o limitador de porcionar o alinhamento adequado.
abertura da porta à coluna A-inferior, para proporci-
onar melhor acesso, se necessário. PAINEL DE ACABAMENTO DA PORTA
(3) Marque a posição das dobradiças na estrutura TRASEIRA
da extremidade da porta e na coluna A-inferior, para
facilitar a instalação. REMOÇÃO
(4) Remova os parafusos que fixam a dobradiça à (1) Abra a porta traseira e abra o vidro.
estrutura da extremidade da porta (Fig. 45). (2) Remova a manivela da janela (Fig. 46).
(5) Remova os parafusos que fixam a dobradiça à (3) Remova a tampa do parafuso da parte inferior
coluna A-inferior. da cavidade do puxador localizado no descanso de
(6) Remova a dobradiça da porta do veículo. braço.
(4) Remova o parafuso da parte inferior da cavi-
dade do puxador localizado no descanso de braço
(Fig. 47).
(5) Remova a tampa do parafuso da parte de trás
da maçaneta da lingüeta da porta.
(6) Remova o parafuso que prende o puxador do
trinco da porta à porta.
(7) Desencaixe os clipes que prendem o perímetro
do painel de acabamento à porta traseira.
(8) Remova o painel de acabamento da tira de
vedação interna do cinto na parte de cima da porta.
(9) Remova a parte superior do painel de acaba-
mento da porta.
(10) Desencaixe o clipe que prende a articulação ao
puxador do trinco (Fig. 48).
(11) Remova a articulação do puxador do trinco.
Fig. 45 Porta e Dobradiça - Típico (12) Levante o acabamento para fora do botão da
1 – DOBRADIÇA SUPERIOR trava.
2 – PORTA DIANTEIRA (13) Remova o painel de acabamento da porta tra-
3 – DOBRADIÇA INFERIOR seira do veículo.

INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO
(1) Posicione painel de acabamento da porta tra-
ATENÇÃO: Ao instalar uma nova dobradiça, certifi- seira no veículo.
que-se de que a cabeça de cada pino de dobradiça (2) Conecte a articulação no puxador do trinco.
JA CARROCERIA 23 - 53
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 46 Manivela da Janela


1 – FERRAMENTA DE REMOÇÃO DA MANIVELA DA JANELA
Fig. 48 Presilha de Articulação
2 – MANIVELA DA JANELA
1 – PAINEL DE ACABAMENTO DA PORTA
2 – VARETA DE LIBERAÇÃO DA LINGÜETA
3 – PRESILHA

COMPORTA DE ÁGUA DA PORTA TRASEIRA


REMOÇÃO
(1) Remova o painel de acabamento da porta.
(2) Remova o alto-falante da porta, se assim equi-
pado.
(3) Desconecte a presilha que fixa a articulação da
trava à alavanca em cotovelo do botão da trava.
(4) Retire a comporta de água do adesivo que se
encontra ao redor do perímetro do painel interno da
porta.

INSTALAÇÃO
Fig. 47 Painel de Acabamento da Porta Traseira
(1) Certifique-se de que permaneça adesivo sufici-
1 – PAINEL DE ACABAMENTO
ente para reter, de uma forma segura, a comporta de
2 – PORTA TRASEIRA
3 – MANIVELA DA JANELA
água. Substitua, se for necessário.
(2) Coloque a comporta de água na posição ade-
quada e pressione seguramente ao adesivo, certifican-
(3) Encaixe o clipe que prende a articulação no do-se de que a fiação e as ligações estejam
puxador do trinco. direcionadas adequadamente.
(4) Encaixe o painel de acabamento da tira de (3) Conecte a presilha que fixa a articulação da
vedação interna do cinto na parte superior da porta. trava à alavanca em cotovelo do botão da trava.
(5) Encaixe os clipes que fixam o perímetro do pai- (4) Instale o alto-falante da porta, se assim equi-
nel de acabamento à porta traseira. pado.
(6) Instale o parafuso que prende o puxador do (5) Instale o painel de acabamento da porta.
trinco da porta à mesma.
(7) Instale a tampa do parafuso atrás do puxador MAÇANETA EXTERNA DA PORTA TRASEIRA
do trinco da porta.
(8) Instale o parafuso da parte de baixo da cavi- REMOÇÃO
dade do puxador localizado no descanso de braço. (1) Remova o painel de acabamento da porta tra-
(9) Instale a tampa do parafuso da parte de baixo seira.
da cavidade do puxador localizado no descanso de (2) Feche o vidro da porta.
braço. (3) Desengate a presilha que fixa aarticulação à
(10) Instale a manivela da janela. maçaneta externa.
23 - 54 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Remova a articulação da maçaneta externa
(Fig. 49).
(5) Remova as porcas que fixam a maçaneta
externa ao painel externo da porta.
(6) Remova a maçaneta externa do veículo.

Fig. 50 Trinco da Porta Traseira


1 – PORTA TRASEIRA
2 – ALAVANCA EM COTOVELO
3 – ARTICULAÇÃO DA TRAVA
4 – BOTÃO DE TRAVAMENTO
5 – TRINCO
Fig. 49 Maçaneta Externa da Porta Traseira 6 – ARTICULAÇÃO DO TRINCO
1 – MAÇANETA EXTERNA DA PORTA
2 – PORTA TRASEIRA
3 – ARTICULAÇÃO INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: Não feche a porta antes de ajustar o
INSTALAÇÃO trinco da porta, pois a porta pode não abrir.
(1) Posicione a maçaneta externa da porta do veí-
culo. (1) Coloque o trinco da porta traseira na posição.
(2) Instale as porcas que fixam a maçaneta (2) Instale os parafusos que fixam o trinco na
externa ao painel externo da porta. estrutura da extremidade da porta.
(3) Conecte a articulação à maçaneta externa (Fig. (3) Remova as hastes da articulação do trinco.
49). (4) Engate as presilhas que fixam as hastes de
(4) Conecte a presilha que fixa a articulação à articulação no trinco da porta.
maçaneta externa. (5) Instale a canaleta do guia traseiro inferior.
(5) Substitua as presilhas que fixam o painel de (6) Abra o vidro da porta.
acabamento ao perímetro da porta. (7) Instale o painel de acabamento da porta tra-
(6) Instale o painel de acabamento da porta tra- seira.
seira.
BATENTE DA LINGÜETA DA PORTA TRASEIRA
TRINCO DA PORTA TRASEIRA
REMOÇÃO
REMOÇÃO (1) Marque o contorno do batente da lingüeta da
(1) Remova o painel de acabamento da porta tra- porta na coluna C para auxiliar na instalação.
seira. (2) Remova os parafusos que fixam o batente da
(2) Feche o vidro da porta. lingüeta da porta na coluna C.
(3) Remova a canaleta do guia traseiro inferior. (3) Remova o batente da lingüeta da porta do veí-
(4) Desengate as presilhas que fixam as hastes de culo.
articulação no trinco da porta.
(5) Remova as hastes de articulação do trinco (Fig. AVISO: Verifique se há algum calço entre o batente
50). da lingüeta da porta e a coluna C. Se houver, eles
(6) Remova os parafusos que fixam o trinco na deverão ser reinstalados com o novo batente da lin-
estrutura da extremidade da porta. güeta da porta para manter um funcionamento cor-
(7) Remova o trinco da porta. reto.
JA CARROCERIA 23 - 55
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 52 Batente de Intertravamento da Porta Traseira


Fig. 51 Batente da Lingüeta da Porta Traseira 1 – BATENTE DE INTERTRAVAMENTO
1 – CALÇO 2 – PAINEL LATERAL TRASEIRO
2 – BATENTE
3 – PAINEL LATERAL TRASEIRO
TIRA DE VEDAÇÃO DA CINTA INTERNA DA
INSTALAÇÃO PORTA TRASEIRA
(1) Posicione o batente da lingüeta da porta e os
calços no veículo.
REMOÇÃO
(1) Remova o painel de acabamento da porta tra-
(2) Instale frouxamente os parafusos que fixam o
seira.
batente da lingüeta na coluna C.
(2) Puxe para cima a extremidade dianteira da tira
(3) Alinhe o batente da lingüeta nas marcas da
de vedação da cinta interna.
coluna C feitas anteriormente.
(3) Remova a tira de vedação da cinta interna do
(4) Aperte todos os prendedores.
veículo (Fig. 53).
(5) Verifique o encaixe e o funcionamento da porta.
Ajuste o batente da lingüeta da porta, conforme
necessário.

BATENTE DA LINGÜETA DE
INTERTRAVAMENTO DA PORTA TRASEIRA
REMOÇÃO
(1) Libere o trinco da porta e abra a porta traseira.
(2) Marque o contorno do batente de intertrava-
mento na coluna C, para facilitar a instalação.
(3) Remova o batente de intertravamento do veí-
culo (Fig. 52).
Fig. 53 Tira de Vedação da Cinta Interna da Porta
INSTALAÇÃO Traseira
(1) Coloque o batente de intertravamento na posi- 1 – TIRA DE VEDAÇÃO DA CINTA INTERNA
ção adequada, utilizando o contorno do batente de
intertravamento na coluna C.
(2) Aperte o batente de intertravamento no veí- INSTALAÇÃO
culo. (1) Coloque a tira de vedação da cinta interna na
posição adequada.
(2) Empurre para baixo a tira de vedação da cinta
interna.
(3) Instale o painel de acabamento da porta tra-
seira.
23 - 56 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

MOLDURA DE BORRACHA EXTERNA DA INSTALAÇÃO


PORTA TRASEIRA (1) Coloque a moldura de borracha na posição ade-
quada.
REMOÇÃO (2) Empurre ou bata de leve para baixo em cada
(1) Remova o parafuso que fixa a extremidade presilha que fixa a moldura de borracha na porta.
dianteira da moldura na porta traseira (Fig. 54). (3) Engate as presilhas que fixam a extremidade
(2) Desengate as presilhas que fixam a extremi- traseira da moldura de borracha na porta traseira.
dade traseira da moldura de borracha na porta tra- (4) Instale o parafuso que fixa a extremidade dian-
seira. teira da moldura na porta traseira.
(3) Usando um martelo de borracha e um bloco de
madeira, bata levemente para cima cada presilha que REGULADOR DO VIDRO DA JANELA DA PORTA
fixa a moldura de borracha na porta (Fig. 55). TRASEIRA
(4) Remova a moldura de borracha da porta. Os reguladores elétrico e manual dos vidros das
portas são consertados utilizando-se os mesmos pro-
cedimentos. Para obter os procedimentos de manu-
tenção do motor do vidro elétrico, consulte o Grupo
8S, “Vidros Elétricos”.

REMOÇÃO
(1) Remova o painel de acabamento da porta.
(2) Remova o vidro da canaleta do rolete do regu-
lador do vidro. Prenda o vidro na posição superior na
estrutura da porta.
(3) Desligue o conector de fiação do motor do vidro
elétrico, se assim equipado.
(4) Solte o parafuso que fixa a canaleta tipo
tesoura do reguledor do vidro ao painel da porta (Fig.
56).
Fig. 54 Moldura de Borracha Externa da Porta (5) Remova o parafuso e as cabeças dos parafusos
Traseira das fendas do orifício principal no painel da porta.
1 – MOLDURA DE BORRACHA EXTERNA (6) Solte os parafusos que fixam o reguledor do
2 – PORTA TRASEIRA vidro ao painel da porta.
3 – PRESILHA CILÍNDRICA (7) Remova o reguledor do vidro do painel da
porta.
(8) Deslize o reguledor do vidro para trás e gire a
extremidade da frente da canaleta do rolete pelo ori-
fício de acesso no painel da porta.

INSTALAÇÃO
(1) Posicione o regulador do vidro no painel da
porta pelo orifício de acesso no painel da porta.
(2) Aperte os parafusos que fixam o regulador do
vidro ao painel da porta.
(3) Instale o parafuso e as cabeças dos parafusos
na canaleta tipo tesoura nas fendas do orifício prin-
cipal no painel da porta.
(4) Aperte o parafuso que prende a canaleta tipo
tesoura do regulador do vidro ao painel da porta.
(5) Ligue o conector de fiação do motor do vidro
elétrico, se assim equipado.
Fig. 55 Remoção da Moldura de Borracha Externa (6) Posicione o vidro à canaleta do rolete do regu-
1 – BLOCO DE MADEIRA
lador do vidro.
2 – MOLDURA DE BORRACHA (7) Aperte os prendedores que fixam o vidro da
3 – PORTAS porta à canaleta do rolete.
(8) Instale o painel de acabamento da porta.
JA CARROCERIA 23 - 57
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 57 Vidro da Porta Traseira


Fig. 56 Regulador do Vidro da Janela da Porta
1 – VIDRO DA PORTA TRASEIRA
Taseira 2 – CANALETA DE EXECUÇÃO INFERIOR
1 – PORTA TRASEIRA 3 – PORTA TRASEIRA
2 – REGULADOR DO VIDRO DA JANELA 4 – CANALETA DE SUSPENSÃO
3 – SUPORTE

(6) Aperte os parafusos que prendem a canaleta de


VIDRO DA PORTA TRASEIRA execução inferior traseira ao painel interno da porta.
(7) Instale o painel de acabamento da porta e a
REMOÇÃO tira de vedação interna do cinto.
(1) Remova o painel de acabamento da porta e a
tira de vedação interna do cinto. TIRA DE VEDAÇÃO DO GUIA DO VIDRO DA
(2) Conecte o interruptor do vidro elétrico ou ins- PORTA TRASEIRA
tale a manivela e abaixe o vidro a uma distância de
50 mm (2 pol.) da parte inferior do console. REMOÇÃO
(3) Solte os parafusos que prendem a canaleta de
(1) Remova o painel de acabamento da porta.
execução inferior traseira ao painel interno da porta
(2) Remova o vidro da porta.
(Fig. 57).
(3) Puxe a tira de vedação do guia do vidro da
(4) Retire a canaleta de execução traseira da porta.
estrutura de abertura do vidro da porta (Fig. 58).
(5) Solte os parafusos que prendem a canaleta do
rolete do regulador do vidro ao vidro.
(6) Deslize a canaleta do rolete para trás para que
as cabeças dos parafusos passem através das fendas
do orifício principal na canaleta.
(7) Retire o vidro da canaleta do rolete.
(8) Levante o vidro para fora da abertura na parte
de cima da porta.

INSTALAÇÃO
(1) Abaixe o vidro da porta pela abertura na parte
superior da porta.
(2) Posicione o vidro da porta na canaleta do
rolete.
(3) Deslize a canaleta do rolete para frente para
que as cabeças dos parafusos encaixem nas fendas do
orifício principal na canaleta. Fig. 58 Tira de Vedação do Guia do Vidro da Porta
(4) Aperte os parafusos que prendem a canaleta do 1 – TIRA DE VEDAÇÃO DO GUIA DO VIDRO
rolete do regulador do vidro ao vidro. 2 – PORTA TRASEIRA
(5) Posicione a canaleta de execução traseira na
porta.
23 - 58 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO PORTA TRASEIRA
(1) Instale a tira de vedação do guia da vidro na
estrutura de abertura do vidro da porta. REMOÇÃO
(2) Instale o vidro da porta. (1) Abra e apoie a porta em um dispositivo de iça-
(3) Instale o painel de acabamento da porta. mento adequado.
(2) Desengate o conector de fios da coluna da
LIMITADOR DA ABERTURA DA PORTA dobradiça.
TRASEIRA (3) Remova os parafusos que fixam o limitador da
abertura da porta à coluna B.
REMOÇÃO (4) Remova a presilha que fixa o pino da dobradiça
(1) Remova o painel de acabamento da porta tra- na dobradiça inferior da porta (Fig. 60).
seira. (5) Remova o pino da dobradiça inferior.
(2) Remova o parafuso que fixa o limitador da (6) Remova a presilha que fixa o pino da dobradiça
abertura da porta na coluna da dobradiça. na dobradiça superior.
(3) Remova o parafuso que fixa o limitador da (7) Remova o pino da dobradiça superior.
abertura da porta no painel interno da porta (Fig. (8) Remova a porta do veículo.
59).
(4) Remova os parafusos que fixam o limitador da
abertura da porta na estrutura da extremidade da
porta.
(5) Remova o limitador da abertura da porta do
veículo.

Fig. 59 Limitador da Abertura da Porta Traseira Fig. 60 Porta Traseira


1 – PORTA TRASEIRA 1 – PORTA TRASEIRA
2 – LIMITADOR DA ABERTURA DA PORTA 2 – DOBRADIÇA
3 – COLUNA B
4 – PRESILHA
INSTALAÇÃO 5 – PINOS
(1) Coloque o limitador da abertura da porta na 6 – PRESILHA
posição adequada.
(2) Instale os parafusos que fixam o limitador da
abertura da porta na estrutura da extremidade da INSTALAÇÃO
porta. (1) Coloque a porta na posição adequada.
(3) Instale o parafuso que fixa o limitador da aber- (2) Instale o pino na dobradiça superior.
tura da porta no painel interno da porta. (3) Instale a presilha que fixa o pino da dobradiça
(4) Instale o parafuso que fixa o limitador da aber- na dobradiça superior.
tura da porta na coluna da dobradiça. (4) Instale o pino na dobradiça inferior.
(5) Instale o painel de acabamento da porta tra- (5) Instale a presilha que fixa o pino da dobradiça
seira. na dobradiça inferior da porta.
(6) Instale os parafusos que fixam o limitador da
abertura da porta na coluna B.
JA CARROCERIA 23 - 59
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Ligue o conector de fios na coluna da dobra- (6) Remova a tampa do compartimento traseiro do
diça. veículo.
(8) Verifique o alinhamento da porta.

VARETA DE ESCORA A GÁS DA DOBRADIÇA


DA TAMPA DO COMPARTIMENTO TRASEIRO
REMOÇÃO
(1) Abra a tampa do compartimento traseiro.
(2) Remova as tampas de retenção da vareta de
escora a gás (Fig. 61).
(3) Remova a vareta de escora dos pinos de fixa-
ção.

Fig. 62 Dobradiça da Tampa do Compartimento


Traseiro e Cilindro de Suporte a Gás
1 – TAMPA DO PORTA-MALAS
2 – DOBRADIÇA DO PORTA-MALAS
3 – CALHA DO PAINEL LATERAL TRASEIRO
4 – CILINDRO DE SUPORTE A GÁS

INSTALAÇÃO
Fig. 61 Tampa de Travamento da Vareta de Escora a (1) Posicione a tampa do compartimento traseiro
Gás no veículo.
1 – TAMPA DE TRAVAMENTO (2) Com a ajuda de um auxiliar, instale frouxa-
mente os parafusos que fixam a tampa do comparti-
mento traseiro à dobradiça do compartimento
INSTALAÇÃO traseiro.
(1) Instale os pinos de fixação da vareta de escora.
(3) Alinhe as marcas feitas previamente na tampa
(2) Instale as tampas da trava da vareta de escora
do compartimento traseiro à dobradiça da tampa do
a gás.
compartimento traseiro e aperte os parafusos que
(3) Feche a tampa do compartimento traseiro.
fixam a tampa à dobradiça.
(4) Ligue todos os conectores de fios do fecho da
TAMPA DO COMPARTIMENTO TRASEIRO tampa do compartimento traseiro e instale o chicote
de fiação na tampa do compartimento traseiro.
REMOÇÃO (5) Verifique o encaixe da tampa do compartimento
(1) Libere o fecho da tampa do compartimento tra- traseiro ao painel do compartimento traseiro. Ajuste
seiro e abra a tampa do compartimento traseiro. se necessário.
(2) Marque o contorno da dobradiça na tampa do
compartimento traseiro para facilitar na instalação DOBRADIÇA DA TAMPA DO COMPARTIMENTO
(Fig. 62).
(3) Desligue todos os conectores de fiação do fecho TRASEIRO
da tampa do compartimento traseiro e desconecte o
chicote de fiação da tampa do compartimento tra- REMOÇÃO
seiro. (1) Abra a tampa do compartimento traseiro.
(4) Coloque um estofamento adequado entre a (2) Marque o contorno da dobradiça no painel late-
tampa do compartimento traseiro e o painel do com- ral traseiro por fora e por dentro da tampa do com-
partimento de carga para proteger o acabamento da partimento traseiro para facilitar a instalação.
pintura. (3) Coloque bloco estofado entre o painel do com-
(5) Com a ajuda de um auxiliar, remova os parafu- partimento traseiro e a tampa do compartimento tra-
sos que fixam a tampa do compartimento traseiro à seiro.
dobradiça do compartimento traseiro.
23 - 60 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Remova as tampas de retenção da vareta de INSTALAÇÃO
escora a gás (Fig. 63). (1) Coloque a dobradiça na marca do contorno da
(5) Remova a vareta de escora dos pinos de fixa- dobradiça no conduto do painel lateral traseiro e den-
ção. tro da tampa do compartimento traseiro para facili-
(6) Desconecte a mola (Fig. 64). tar o posicionamento da dobradiça.
(7) Remova os parafusos que fixam a dobradiça à (2) Instale a dobradiça no veículo.
tampa do compartimento traseiro. (3) Instale os parafusos que fixam a dobradiça no
(8) Coloque a tampa do compartimento traseiro conduto do painel lateral traseiro.
contra um bloco estofado e mantenha-a estacionária. (4) Coloque a tampa do compartimento traseiro
(9) Remova os parafusos que fixam a dobradiça ao contra um bloco estofado e mantenha-a estacionária.
painel lateral traseiro. (5) Instale os parafusos que fixam a dobradiça na
(10) Remova a dobradiça do veículo. tampa do compartimento traseiro.
(6) Conecte a mola.
(7) Instale a vareta de escora dos pinos de fixação.
(8) Instale as tampas da trava da vareta de escora
a gás.
(9) Remova o bloco almofadado entre o painel do
compartimento traseiro e a tampa do compartimento
traseiro.
(10) Feche a tampa do compartimento traseiro.

TRAVA DA TAMPA DO COMPARTIMENTO


TRASEIRO
REMOÇÃO
Fig. 63 Tampa de Travamento da Vareta de Escora a (1) Remova o trinco da tampa do compartimento
Gás traseiro.
1 – TAMPA DE TRAVAMENTO (2) Remova a presilha que fixa o cilindro da trava
da tampa do compartimento traseiro ao trinco da
tampa do compartimento traseiro (Fig. 65).
(3) Remova o cilindro da trava do trinco da tampa
do compartimento traseiro.

Fig. 64 Dobradiça da Tampa do Compartimento Fig. 65 Trava da Tampa do Compartimento Traseiro


Traseiro 1 – PRESILHA
1 – DOBRADIÇA DO PORTA-MALAS 2 – TAMPA DO PORTA-MALAS
2 – VARETA A GÁS 3 – CILINDRO DA TRAVA
JA CARROCERIA 23 - 61
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO CABO DE LIBERAÇÃO DA LINGÜETA E
(1) Instale o cilindro da trava no trinco da tampa BATENTE DA LINGÜETA DA TAMPA DO
do compartimento traseiro.
(2) Instale a presilha que fixa o cilindro da trava
COMPARTIMENTO TRASEIRO
da tampa do compartimento traseiro no trinco da
tampa do compartimento traseiro.
REMOÇÃO
(3) Instale o trinco da tampa do compartimento (1) Remova a placa da soleira dianteira esquerda.
traseiro. (2) Remova a placa da soleira traseira esquerda.
(3) Remova o acabamento da coluna B inferior
esquerda, caso seja necessário, para proporcionar
TRINCO DA TAMPA DO COMPARTIMENTO
acesso ao cabo de liberação.
TRASEIRO (4) Desconecte os retentores que fixam o carpete às
soleiras de abertura da porta.
REMOÇÃO (5) Remova os parafusos que fixam a alavanca de
(1) Abra a tampa do compartimento traseiro. liberação da tampa do compartimento traseiro ao pai-
(2) Desconecte as presilhas que fixam a capa do nel do assoalho (Fig. 67).
trinco na tampa do compartimento traseiro (Fig. 66). (6) Direcione a alavanca e o cabo para a área do
(3) Desligue os conectores de fios do trinco da banco traseiro.
tampa do compartimento traseiro. (7) Remova a almofada e o encosto do banco tra-
(4) Remova os parafusos que fixam o trinco da seiro.
tampa do compartimento traseiro na tampa do com- (8) Remova o painel lateral traseiro inferior de
partimento traseiro. acabamento.
(5) Remova o trinco da tampa do compartimento (9) Direcione a alavanca e o cabo para o porta-ma-
traseiro da tampa do compartimento traseiro. las.
(10) Remova o revestimento interno do porta-ma-
las do painel lateral traseiro esquerdo.
(11) Remova a placa da soleira de abertura do por-
ta-malas.
(12) Remova os parafusos que fixam o batente da
lingüeta da tampa do compartimento traseiro ao pai-
nel de fechamento traseiro.
(13) Remova o cabo de liberação da lingüeta da
tampa do compartimento traseiro do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Instale o cabo de liberação do trinco da tampa
do compartimento traseiro no veículo.
(2) Instale os parafusos que fixam o batente do
trinco da tampa do compartimento traseiro no painel
de fechamento traseiro.
Fig. 66 Trinco da Tampa do Compartimento Traseiro (3) Instale a placa da soleira de abertura do porta-
1 – CAPA DO TRINCO malas.
2 – PRENDEDOR DE PRESSÃO (4) Instale o revestimento do porta-malas no painel
3 – TRINCO DO PORTA-MALAS
lateral traseiro esquerdo.
(5) Direcione o puxador e o cabo no veículo.
INSTALAÇÃO (6) Instale o painel de acabamento lateral traseiro
(1) Instale o trinco da tampa do compartimento inferior.
traseiro na tampa do compartimento traseiro. (7) Instale a almofada e o encosto do banco tra-
(2) Instale os parafusos que fixam o trinco da seiro.
tampa do compartimento traseiro na tampa do com- (8) Instale os parafusos que fixam a alavanca de
partimento traseiro. liberação da tampa do compartimento traseiro no pai-
(3) Ligue os conectores de fios do trinco da tampa nel do assoalho.
do compartimento traseiro. (9) Instale o acabamento da coluna B inferior
(4) Conecte as presilhas que fixam a capa do trinco esquerda, conforme necessário.
na tampa do compartimento traseiro. (10) Instale a placa da soleira traseira esquerda.
(5) Feche a tampa do compartimento traseiro. (11) Instale a placa da soleira dianteira esquerda.
23 - 62 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 67 Cabo de Liberação e Batente da Lingüeta da Tampa do Compartimento Traseiro


1 – BATENTE DA LINGÜETA DO PORTA-MALAS 4 – PAINEL LATERAL TRASEIRO
2 – LIBERAÇÃO DA LINGÜETA 5 – COLUNA B
3 – CABO 6 – ALAVANCA DE LIBERAÇÃO DO PORTA-MALAS

ACABAMENTO DA COLUNA A INSTALAÇÃO


(1) Coloque o acabamento do curvão na posição
REMOÇÃO adequada.
(1) Desprenda as presilhas que fixam o acaba- (2) Instale os parafusos que fixam o acabamento
mento da coluna A na coluna A (Fig. 68). no painel do curvão inferior.
(2) Remova o acabamento da coluna A do veículo. (3) Instale a placa da soleira da porta dianteira.

INSTALAÇÃO TIRA DE VEDAÇÃO DA CALHA


(1) Coloque o acabamento da coluna A em sua posi-
ção. REMOÇÃO
(2) Engate as presilhas que fixam o acabamento da (1) Abra as portas dianteira e traseira.
coluna A a ela. (2) Iniciando com a parte inferior da coluna A,
puxe a tira de vedação da calha da moldura lateral
ACABAMENTO DO CURVÃO do pára-brisa.
(3) Puxe a tira de vedação da calha do flange de
REMOÇÃO aperto do trilho do teto, acima dos vãos da porta.
(1) Remova a placa da soleira da porta dianteira. (4) Remova a tira de vedação da calha do veículo
(2) Remova os parafusos que fixam o acabamento (Fig. 69).
no painel do curvão inferior (Fig. 68).
(3) Remova o acabamento do curvão do veículo. INSTALAÇÃO
(1) Coloque a tira de vedação da calha na posição
adequada.
JA CARROCERIA 23 - 63
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 68 Painéis Internos de Acabamento


1 – ACABAMENTO DA COLUNA A 7 – ACABAMENTO DA COLUNA B INFERIOR
2 – PAINEL DE ACESSO 8 – PLACA DA SOLEIRA
3 – RETENTORES DA PLACA DA SOLEIRA 9 – CINTO DE SEGURANÇA
4 – ACABAMENTO DO CAPÔ 10 – ACABAMENTO DA LATERAL TRASEIRA SUPERIOR
5 – ACABAMENTO DA COLUNA B SUPERIOR 11 – ACABAMENTO DA LATERAL TRASEIRA INFERIOR
6 – PLACA DA SOLEIRA

(2) Empurre a tira de vedação da calha no flange


de aperto do trilho do teto, acima dos vãos da porta.
(3) Iniciando com a parte inferior da coluna A,
empurre a tira de vedação da calha para a moldura
lateral do pára-brisa.
(4) Feche as portas dianteira e traseira.

TIRA DE VEDAÇÃO SECUNDÁRIA DA SOLEIRA


REMOÇÃO
(1) Abra a porta dianteira.
(2) Utilizando a forquilha, ferramenta C-4828,
desengate os prendedores de pressão que fixam a tira
de vedação secundária da soleira na parte inferior da
Fig. 69 Tira de Vedação da Calha porta.
1 – CALHA (3) Remova a tira de vedação secundária da soleira
2 – TIRA DE VEDAÇÃO DA CALHA do veículo (Fig. 70).
23 - 64 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

VISTA A

Fig. 71 Tiras de Vedação da Abertura da Porta


Fig. 70 Tira de Vedação Secundária da Soleira
1 – TIRA DE VEDAÇÃO DA PORTA TRASEIRA
1 – PORTA DIANTEIRA
2 – VEDAÇÃO DA COLUNA A
2 – TIRA DE VEDAÇÃO SECUNDÁRIA DA SOLEIRA
3 – FLANGE DE APERTO
4 – TIRA DE VEDAÇÃO DA PORTA DIANTEIRA
INSTALAÇÃO 5 – TIRA DE VEDAÇÃO
(1) Coloque a tira de vedação secundária da soleira
na posição adequada. (1) Empurre a tira de vedação por sobre o flange
(2) Instale os prendedores de pressão que fixam a de aperto, ao redor da abertura da porta.
tira de vedação secundária da soleira na parte infe- (2) Instale a chapa de proteção da soleira da porta.
rior da porta. (3) Feche a porta.
(3) Feche a porta dianteira.
ACABAMENTO DA COLUNA B SUPERIOR
PLACAS DA SOLEIRA DO VÃO DA PORTA
REMOÇÃO
REMOÇÃO - DIANTEIRA OU TRASEIRA (1) Levante perpendicularmente o botão do regula-
(1) Levante as extremidades da placa da soleira, dor de altura do cinto diagonal, utilizando uma espá-
para desengatar os retentores que fixam a placa da tula (C-4755).
soleira no flange do vão da porta (Fig. 68). (2) Remova a tampa do dispositivo giratório do
(2) Remova a placa da soleira do veículo. cinto de segurança.
(3) Remova o parafuso que fixa o dispositivo gira-
INSTALAÇÃO tório no regulador de altura.
(1) Coloque a placa da soleira na posição ade- (4) Remova o parafuso que fixa a escora inferior do
quada. cinto de segurança no assoalho.
(2) Empurre para baixo as extremidades da placa (5) Desengate as presilhas que fixam o acaba-
da soleira para engatar os retentores que fixam a mento superior na coluna B.
placa da soleira no flange do vão da porta. (6) Remova o acabamento superior da coluna B do
veículo (Fig. 68).
TIRAS DE VEDAÇÃO DE ABERTURA DA PORTA
INSTALAÇÃO
REMOÇÃO (1) Coloque o acabamento superior da coluna B na
(1) Abra a porta. posição adequada.
(2) Remova a placa de proteção da soleira da (2) Engate as presilhas que fixam o acabamento
porta. superior na coluna B.
(3) Puxe a tira de vedação do flange de aperto em (3) Instale o parafuso que fixa a âncora inferior do
torno da abertura da porta (Fig. 71). cinto de segurança no assoalho.
(4) Instale o parafuso que fixa o dispositivo girató-
INSTALAÇÃO rio no regulador de altura.
Posicione o encaixe na tira de vedação da abertura (5) Instale a tampa do dispositivo giratório do
da porta no centro da parte de baixo da abertura e cinto de segurança.
reverta a operação anterior. (6) Empurre o botão do cinto diagonal no regulador
de altura.
JA CARROCERIA 23 - 65
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

ACABAMENTO INFERIOR DA COLUNA B


REMOÇÃO
(1) Remova o acabamento superior da coluna B.
(2) Desengate as presilhas que fixam o painel de
acesso do cinto de segurança no acabamento inferior
da coluna B (Fig. 68).
(3) Remova as placas da soleira.
(4) Desengate as presilhas que fixam o acaba-
mento inferior na coluna B.
(5) Direcione a lona do cinto de segurança através
do orifício de acesso no acabamento inferior da coluna
B.
(6) Remova o acabamento inferior da coluna B do
veículo.
Fig. 72 Tira de Vedação Secundária da Soleira
INSTALAÇÃO Traseira
(1) Coloque o acabamento inferior da coluna B na 1 – PORTA DIANTEIRA
posição adequada. 2 – TIRA DE VEDAÇÃO SECUNDÁRIA DA SOLEIRA
(2) Direcione a lona do cinto de segurança através
do orifício de acesso no acabamento inferior da coluna (2) Retire a vedação da coluna B da estrutura
B. superior da porta, de cima para baixo (Fig. 73).
(3) Engate as presilhas que fixam o acabamento (3) Limpe o resíduo do adesivo da estrutura da
inferior da coluna B na coluna B. porta.
(4) Instale as placas da soleira.
(5) Engate as presilhas que fixam o painel de
acesso do cinto de segurança no acabamento inferior
da coluna B.
(6) Instale o acabamento superior da coluna B.

TIRA DE VEDAÇÃO SECUNDÁRIA DA SOLEIRA


TRASEIRA
REMOÇÃO
(1) Abra a porta traseira.
(2) Utilizando a forquilha, ferramenta (C-4828),
desengate os prendedores de pressão que fixam a tira
de vedação secundária da soleira na parte inferior da
porta.
(3) Remova a tira de vedação secundária da soleira
Fig. 73 Vedação da Coluna B da Porta Traseira
traseira do veículo (Fig. 72).
1 – VEDAÇÃO DA COLUNA B

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a tira de vedação secundária da soleira INSTALAÇÃO
traseira na posição adequada. (1) Se a vedação original for reutilizada, limpe o
(2) Engate os prendedores de pressão que fixam a resíduo do adesivo da parte de trás da vedação.
tira de vedação secundária da soleira na parte infe- (2) Aplique a fita de moldura lateral da carroceria
rior da porta. na parte de trás da vedação.
(3) Feche a porta traseira. (3) Retire o papel de proteção da parte de trás da
fita.
VEDAÇÃO DA COLUNA B DA PORTA TRASEIRA (4) Coloque o recorte na vedação ao redor da
cabeça do parafuso na parte inferior do local de veda-
REMOÇÃO ção.
(1) Utilizando uma pistola de aquecimento ade- (5) Alinhe a vedação com a borda da estrutura da
quado, aqueça a vedação a aproximadamente 100° F porta.
para facilitar a separação do adesivo. (6) Pressione o adesivo na estrutura da porta.
23 - 66 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

ACABAMENTO LATERAL SUPERIOR PAINÉIS EXTERNOS DE ACABAMENTO


SUPERIOR
REMOÇÃO
(1) Remova a almofada do banco traseiro. REMOÇÃO
(2) Remova o parafuso que fixa a escora do cinto (1) Remova os reforços laterais do encosto do banco
de segurança traseiro no assoalho. traseiro.
(3) Desengate as presilhas que fixam o acaba- (2) Desengate as presilhas que fixam o painel
mento lateral traseiro superior no painel lateral tra- externo de acabamento superior no painel de fecha-
seiro inferior (Fig. 68). mento do porta-malas.
(4) Direcione a lona do cinto de segurança através (3) Remova os painéis externos de acabamento
do orifício de acesso no acabamento lateral traseiro superior do veículo.
superior.
(5) Remova o painel de acabamento lateral traseiro INSTALAÇÃO
superior do veículo. (1) Coloque os painéis externos de acabamento
superior na posição adequada.
INSTALAÇÃO (2) Engate as presilhas que fixam o painel externo
(1) Coloque o painel de acabamento lateral traseiro de acabamento superior no painel de fechamento do
superior na posição adequada. porta-malas.
(2) Direcione a lona do cinto de segurança através (3) Instale os protetores laterais do encosto do
do orifício de acesso no acabamento lateral traseiro banco traseiro.
superior.
(3) Engate as presilhas que fixam o acabamento ACABAMENTO DA PRATELEIRA TRASEIRA
lateral traseiro superior no painel lateral traseiro
inferior. REMOÇÃO
(4) Instale o parafuso que fixa a escora do cinto de (1) Remova os painéis de acabamento lateral supe-
segurança traseiro no assoalho. riores, conforme necessário.
(5) Instale a almofada do banco traseiro. (2) Remova a almofada do banco traseiro, os refor-
ços a os painéis externos de acabamento superior
ACABAMENTO DO PAINEL LATERAL TRASEIRO (3) Remova o engaste do anel de aperto.
INFERIOR (4) Remova o acabamento do painel externo de
acabamento superior
REMOÇÃO (5) Remova o prendedor de pressão que fixa o aca-
(1) Remova e afaste os painéis de acabamento late- bamento da prateleira traseira no painel da prate-
ral superiores. leira (Fig. 74).
(2) Remova o reforço lateral do banco traseiro ou o (6) Puxe o acabamento para frente para desenga-
encosto do banco. tar a presilha que fixa o acabamento no painel da
(3) Remova a placa da soleira da porta traseira. prateleira.
(4) Remova o parafuso que fixa o acabamento late- (7) Remova o acabamento da prateleira do veículo.
ral traseiro inferior no painel lateral traseiro interno.
(5) Remova o acabamento lateral inferior do veí- INSTALAÇÃO
culo (Fig. 68). (1) Coloque o acabamento da prateleira traseira na
posição adequada.
INSTALAÇÃO (2) Empurre a acabamento para trás para engatar
(1) Coloque o acabamento lateral traseiro inferior a presilha que fixa o acabamento da prateleira tra-
na posição adequada. seira no painel da prateleira.
(2) Instale o parafuso que fixa o acabamento late- (3) Instale o prendedor de pressão que fixa o aca-
ral traseiro inferior no painel lateral traseiro interno. bamento da prateleira traseira no painel da prate-
(3) Instale a placa da soleira da porta traseira. leira.
(4) Instale o reforço lateral do banco traseiro ou o (4) Instale o acabamento do painel externo de aca-
encosto do banco. bamento superior.
(5) Instale os painéis de acabamento lateral supe- (5) Instale o engaste do anel de aperto.
riores. (6) Instale a almofada do banco traseiro, o encosto
ou os painéis externos de acabamento superior.
(7) Instale os painéis de acabamento lateral supe-
riores.
JA CARROCERIA 23 - 67
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 74 Painel de Acabamento da Prateleira Traseira


1 – PRENDEDOR DE PRESSÃO
Fig. 75 Cinto de Segurança - Lado Externo Dianteiro
2 – PAINEL DE FECHAMENTO DO PORTA-MALAS
1 – REGULADOR DE ALTURA DO CINTO DIAGONAL
3 – PRESILHA
2 – GANCHOS
4 – ACABAMENTO DA PRATELEIRA
3 – RETRATOR
5 – RETENTOR
4 – ACABAMENTO DA COLUNA B SUPERIOR
5 – DISPOSITIVO GIRATÓRIO
LADO EXTERNO DIANTEIRO - CINTO DE 6 – FIXAÇÃO NO ASSOALHO
7 – BOTÃO DE AJUSTE
SEGURANÇA 8 – TAMPA DO DISPOSITIVO GIRATÓRIO
Inspecione as condições dos cinto de segurança dia-
gonal e subabdominal. Substitua o cinto que estiver
cortado, desfiado, rasgado ou danificado de alguma REGULADOR DE ALTURA DO CINTO DE
forma. Substitua também o cinto de segurança diago- SEGURANÇA
nal se o retrator estiver danificado ou não estiver
funcionando. REMOÇÃO
(1) Remova o painel de acabamento da coluna B
REMOÇÃO superior.
(1) Remova o painel de acabamento superior da (2) Remova o parafuso que fixa o regulador de
coluna B. altura do cinto de segurança na coluna B.
(2) Remova o painel de acabamento inferior da (3) Remova o regulador de altura do cinto de segu-
coluna B. rança do veículo.
(3) Remova o parafuso que fixa o retrator do cinto
de segurança à coluna B (Fig. 75). INSTALAÇÃO
(4) Remova o retrator e o cinto do veículo. (1) Coloque o regulador de altura do cinto de segu-
rança na posição adequada.
INSTALAÇÃO (2) Instale o parafuso que fixa o regulador de
(1) Coloque o retrator e o cinto em suas posições. altura do cinto de segurança na coluna B.
(2) Instale o parafuso que fixa o retrator do cinto (3) Instale o painel de acabamento superior da
de segurança à coluna B. coluna B.
(3) Instale o painel de acabamento inferior da
coluna B.
(4) Instale o painel de acabamento superior da
coluna B.
23 - 68 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

CINTO DE SEGURANÇA - LADO INTERNO


TRASEIRO
REMOÇÃO
(1) Remova a almofada do banco traseiro.
(2) Remova a porca que fixa o cinto de segurança
no assoalho (Fig. 76).
(3) Remova o cinto de segurança do veículo.

Fig. 77 Cinto de Segurança - Lado Externo Traseiro


1 – RETRATORES
2 – ACABAMENTO LATERAL SUPERIOR
3 – FIXAÇÃO NO ASSOALHO

(2) Instale a porca que fixa o retrator do cinto de


segurança traseiro no painel lateral traseiro interno.
(3) Instale o painel de acabamento lateral superior.
(4) Instale o parafuso que fixa a escora do cinto de
Fig. 76 Cinto de Segurança - Lado Interno Traseiro segurança no painel do assoalho.
1 – CINTO DE SEGURANÇA TRASEIRO DIREITO (5) Instale a almofada do banco traseiro.
2 – CINTO DE SEGURANÇA TRASEIRO ESQUERDO
3 – PAINEL DO ASSOALHO
4 – ENCOSTO DO BANCO TRASEIRO
CONSOLE DO ASSOALHO
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO (1) Remova o pegador do câmbio, consulte Grupo
(1) Coloque o cinto de segurança na posição ade- 21, “Transmissão”, para verificar o procedimento
quada. apropriado.
(2) Instale a porca que fixa o cinto de segurança no (2) Remova o engaste do indicador da faixa de
assoalho. Aperte a porca com um torque de 40 N· m transmissão do console do assoalho (Fig. 78).
(350 pol.-lb.). (3) Desconecte o conector elétrico do engaste do
(3) Instale a almofada do banco traseiro. indicador da faixa de transmissão do chicote de fia-
ção.
LADO EXTERNO TRASEIRO DO CINTO DE (4) Remova os parafusos que fixam a extremidade
SEGURANÇA dianteira do console ao suporte da alavanca de câm-
bio.
REMOÇÃO (5) Remova os parafusos que fixam a extremidade
(1) Remova a almofada do banco traseiro. traseira do console às presilhas no suporte do assoa-
(2) Remova o parafuso que fixa a escora do cinto lho.
de segurança no painel do assoalho (Fig. 77). (6) Engate completamente o freio de estaciona-
(3) Remova o painel de acabamento lateral supe- mento.
rior. (7) Puxe para cima o console do assoalho do
(4) Remova a porca que fixa o retrator do cinto de suporte do assoalho.
segurança traseiro no painel lateral traseiro interno. (8) Remova o console do assoalho do veículo.
(5) Remova o retrator e o cinto do veículo.
INSTALAÇÃO
INSTALAÇÃO (1) Engate completamente o freio de estaciona-
(1) Coloque o retrator e o cinto na posição ade- mento.
quada. (2) Engate as lingüetas dianteiras do console no
console do painel de instrumentos dianteiro.
JA CARROCERIA 23 - 69
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA

Fig. 78 Console do Assoalho


1 – PEGADOR DE TRANSMISSÃO/AUTOMÁTICO 8 – CONSOLE DIANTEIRO
2 – PEGADOR DO CÂMBIO MANUAL 9 – ASSOALHO DO CONSOLE
3 – COIFA DE CÂMBIO 10 – PORTA-OBJETOS
4 – PRESILHA DE FIXAÇÃO DO CONSOLE DO ASSOALHO 11 – ENGASTE E CONJUNTO DE FARÓIS, INDICADOR DA
5 – CONSOLE DO ASSOALHO FAIXA DE TRANSMISSÃO
6 – FREIO DE ESTACIONAMENTO 12 – PARAFUSO DE AJUSTE
7 – CONJUNTO DO CÂMBIO 13 – PAINEL DE INSTRUMENTOS

(3) Localize o localizador de quatro vias na parte CONSOLE DO PAINEL DE INSTRUMENTOS


dianteira do console do suporte da alavanca de câm-
DIANTEIRO
bio.
(4) Localize o localizador de duas vias na parte
REMOÇÃO
traseira da base do console no orifício do suporte do
(1) Remova o console do assoalho.
assoalho.
(2) Remova o engaste do conjunto de instrumentos.
(5) Alinhe a parte traseira do console com as pre-
(3) Remova os parafusos que fixam o porta-objetos
silhas no suporte do assoalho.
do console do painel de instrumentos dianteiro (Fig.
(6) Instale os parafusos, próximo à alavanca de
78).
câmbio do assoalho e no console do suporte da ala-
(4) Remova o porta-objetos do console.
vanca de câmbio.
(5) Remova os parafusos que fixam o console do
(7) Instale o conector elétrico entre o engaste do
painel de instrumentos dianteiro no suporte de mon-
indicador da faixa de transmissão e o chicote de fia-
tagem do seletor de marchas.
ção.
(6) Remova os parafusos que fixam o console do
(8) Instale o engaste do indicador da faixa de
painel de instrumentos no painel de instrumentos,
transmissão no console.
em cada lado do controle de HVAC.
(9) Instale o pegador da alavanca de câmbio, con-
sulte Grupo 21, “Transmissão”, para verificar os pro-
cedimentos apropriados.
23 - 70 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Remova os parafusos que fixam o console do
painel de instrumentos no painel de instrumentos,
em cada lado da área do seletor de marchas.
(8) Remova os parafusos que fixam o console do
painel de instrumentos nas abraçadeiras do painel de
instrumentos.
(9) Remova o console do painel de instrumentos
dianteiro do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Instale o console do painel de instrumentos
dianteiro no veículo.
(2) Instale os parafusos que fixam o console do pai-
nel de instrumentos nas abraçadeiras do painel de
instrumentos.
(3) Instale os parafusos que fixam o console do pai-
nel de instrumentos no painel de instrumentos, em
cada lado da área do seletor de marchas.
(4) Instale os parafusos que fixam o console do pai-
nel de instrumentos no painel de instrumentos, em
cada lado do controle de HVAC.
(5) Instale os parafusos que fixam o console do pai- Fig. 79 Carpete do Assoalho
nel de instrumentos dianteiro no suporte de monta- 1 – RETENTOR
gem do seletor de marchas. 2 – PRESILHA DA PLACA DA SOLEIRA
(6) Instale o porta-objetos no console. 3 – CARPETE
4 – PAINEL DO ASSOALHO
(7) Instale os parafusos que fixam o porta-objetos
do console do painel de instrumentos dianteiro.
(8) Instale o engaste do conjunto de instrumentos. INSTALAÇÃO
(9) Instale o console do assoalho. (1) Instale o carpete no veículo através da aber-
tura da porta do passageiro.
CARPETE DO ASSOALHO (2) Desdobre o carpete na posição adequada.
(3) Instale o carpete atrás do pedal do freio, do
REMOÇÃO pedal do acelerador e do HVAC.
(1) Remova as placas da soleira da abertura da (4) Instale as canaletas de retenção que fixam o
porta. carpete nas soleiras da porta.
(2) Remova a almofada do banco traseiro. (5) Instale o console do painel de instrumentos
(3) Remova os bancos dianteiros. dianteiro.
(4) Remova o amplificador de áudio do painel do (6) Instale o console do assoalho.
assoalho no lado do passageiro, se assim equipado. (7) Instale os painéis de acabamento do curvão.
(5) Remova os parafusos que fixam os cintos de (8) Instale os painéis de acabamento da coluna B
segurança dianteiros no assoalho. inferior, conforme necessário.
(6) Remova os painéis de acabamento inferior da (9) Instale os parafusos que fixam os cintos de
coluna B, conforme necessário, para limpar o carpete. segurança dianteiros no assoalho.
(7) Remova os painéis de acabamento do curvão. (10) Instale o amplificador de áudio no lado do
(8) Remova o console do assoalho. passageiro do painel do assoalho, se assim equipado.
(9) Remova o console do painel de instrumentos (11) Instale os bancos dianteiros.
dianteiro. (12) Instale a almofada do banco traseiro.
(10) Desengate as canaletas de retenção que fixam (13) Instale as placas da soleira da abertura da
o carpete nas soleiras da porta (Fig. 79). porta.
(11) Puxe o carpete por detrás do pedal do freio, do
pedal do acelerador e do HVAC (aquecimento, venti- PÁRA-SOL
lação e ar-condicionado).
(12) Dobre o carpete até o centro do veículo. REMOÇÃO
(13) Remova o carpete do veículo através da aber- (1) Desengate o pára-sol do suporte central (Fig.
tura da porta do passageiro. 80).
JA CARROCERIA 23 - 71
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Remova os parafusos que fixam o pára-sol no FORRO DO TETO
acabamento do teto.
(3) Remova o pára-sol do acabamento. REMOÇÃO
(4) Se assim equipado, desligue o conector de fios
do chicote da carroceria. ATENÇÃO: A ferramenta especial C- 6967 é neces-
(5) Remova o pára-sol do veículo. sária para remover a presilha de localização tra-
seira fixa no forro do teto, ligeiramente à frente da
janela traseira.

(1) Remova a cobertura do fusível/tampa da extre-


midade do painel de instrumentos.
(2) Remova os pára-sóis direito e esquerdo.
(3) Remova os suportes do pára-sol.
(4) Remova o acabamento da coluna A esquerda.
(5) Remova a porção superior do acabamento da
coluna A direita, conforme necessário.
(6) Remova as alças de segurança traseira/dian-
teira e os cabides.
(7) Remova o acabamento superior direito e
esquerdo da coluna B.
(8) Remova a porção superior do acabamento supe-
rior da coluna C, conforme necessário.
Fig. 80 Pára-sol (9) Desligue o conector de fios do chicote do forro
1 – PÁRA-SOL do teto junto ao suporte do painel de instrumentos.
2 – FORRO DO TETO (10) Desligue o conector de fios do chicote do forro
3 – SUPORTE do teto do painel de fusíveis (Fig. 81).
(11) Puxe para baixo e para trás a luz de leitura e
o interruptor do teto solar, para desengatar as presi-
INSTALAÇÃO lhas do painel do teto.
(1) Coloque o pára-sol na posição adequada. (12) Puxe para baixo a luz do teto traseira para
(2) Se assim equipado, ligue o conector de fios ao desengatar as presilhas do painel do teto.
chicote da carroceria. (13) Utilizando a ferramenta especial C-6967,
(3) Instale o pára-sol no acabamento do teto. desengate a presilha de localização traseira do forro
(4) Instale os parafusos que fixam o pára-sol no do teto, que prende o forro do teto ao teto, acima da
acabamento do teto. janela traseira (Fig. 82).
(5) Instale os parafusos que fixam o pára-sol no (14) Puxe para baixo o forro do teto ao redor do
acabamento do teto. teto solar, para desengatar o velcro, se assim equi-
(6) Instale os parafusos que fixam o pára-sol no pado.
acabamento do teto. (15) Recline os bancos dianteiros.
(7) Conecte o pára-sol ao suporte central. (16) Abaixe o forro do teto.
(17) Remova o forro do teto.
SUPORTE DO PÁRA-SOL (18) Remova o forro do teto através da abertura da
porta dianteira do passageiro.
REMOÇÃO
(1) Desengate o pára-sol do suporte central. INSTALAÇÃO
(2) Remova o parafuso que fixa o suporte no aca- (1) Transfira a luz de leitura dianteira e o suporte.
bamento do teto. (2) Transfira o interruptor do teto solar.
(3) Remova o suporte do veículo. (3) Transfira a luz do teto traseira.
(4) Recline, totalmente, todos os bancos dianteiros.
INSTALAÇÃO (5) Incline o volante de direção ajustável total-
(1) Coloque o suporte na posição adequada. mente para cima.
(2) Instale o parafuso que fixa o suporte no acaba- (6) Coloque o acionador totalmente para trás.
mento do teto. (7) Passe o forro do teto no veículo através da
(3) Engate o pára-sol no suporte central. porta dianteira do passageiro.
23 - 72 CARROCERIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Coloque o chicote de fiação do forro do teto fora
e ao longo da coluna A, para evitar prender o forro do
teto ao teto.
(9) Instale o suporte do pára-sol interno esquerdo.
(10) Alinhe o localizador traseiro com o orifício
conjugado na curvatura do teto e pressione para cima
o forro do teto até que o localizador traseiro engate.
(11) Instale os cabides.
(12) Instale as alças de segurança traseira e dian-
teira.
(13) Instale os pára-sóis.
(14) Ligue o conector de fios no interruptor do teto
solar, se assim equipado.
(15) Empurre para cima o interruptor do teto
solar, se assim equipado, para engatar no retentor do
interruptor.
Fig. 81 Fiação do Forro do Teto (16) Empurre para cima o forro do teto no fecha-
1 – PAINEL DE INSTRUMENTOS mento da abertura do teto solar para engatar os vel-
2 – COLUNA A ESQUERDA cros, se for equipado com teto solar.
3 – PRENDEDORES DO INVÓLUCRO COM ESPUMA (17) Engate a luz de leitura, se assim equipado, e o
4 – PAINEL DE FUSÍVEIS conector de fios da luz de leitura.

VISTA C

Fig. 82 Forro do Teto


1 – FORRO DO TETO COM TETO SOLAR 6 – ACABAMENTO DO TETO DO VIDRO TRASEIRO
2 – PRENDEDORES DE PRESSÃO 7 – ACABAMENTO DO TETO DO PÁRA-BRISA
3 – BLOCO DE JUNÇÃO 8 – FORRO DO TETO
4 – FORRO DO TETO 9 – SUPORTE DO PÁRA-SOL
5 – PRESILHA
JA CARROCERIA 23 - 73
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(18) Empurre para cima a luz de leitura, se assim (3) Levante para fora da maçaneta da porta e sol-
equipado, para engatar a luz do forro do teto. te-o.
(19) Ligue o conector de fios da luz do teto à luz do (4) Aperte o parafuso de cabeça do soquete na lin-
teto. güeta.
(20) Empurre para cima a luz do teto para engatar (5) Verifique o funcionamento da lingüeta.
a luz do teto no forro e no teto.
(21) Instale a borda de abertura do teto solar.
(22) Instale o chicote de fiação do forro do teto na
coluna A e no painel de fusíveis.
(23) Instale a porção superior do acabamento da
coluna C, conforme necessário.
(24) Instale o acabamento da coluna B esquerda e
direita.

AVISO: Não é possível reinstalar os prendedores


de pressão que prendem o chicote de fiação no
suporte do painel de instrumentos e na área do pai-
nel de fusíveis. Envolva esses dois prendedores
com fita adesiva de espuma para evitar problemas
de vibração, rangido e trepidação (Fig. 81).

(25) Instale os painéis de acabamento lateral supe- Fig. 83 Ajuste da Lingüeta da Porta
riores. 1 – MAÇANETA DA PORTA
2 – ORIFÍCIO DE ACESSO DE AJUSTE DA MAÇANETA
(26) Verifique se o ressalto da tira de vedação do
3 – CHAVE SEXTAVADA
vão da porta se sobrepõe à borda do forro do teto e
dos painéis de acabamento.
FERRAMENTAS ESPECIAIS
AJUSTE CARROCERIA
AJUSTE DA LINGÜETA DA PORTA
(1) Insira uma chave sextavada pelo orifício alon-
gado na estrutura da extremidade da porta próximo
à abertura do batente da lingüeta (Fig. 83).
(2) Solte o parafuso de cabeça do soquete na late-
ral da articulação da lingüeta.

VARETA, ACABAMENTO C 4755


23 - 74 CARROCERIA JA

ESPECIFICAÇÕES

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

ESPECIFICAÇÕES LOCALIZAÇÕES DE VEDAÇÃO DA


ESPECIFICAÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO DA CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 LOCALIZAÇÕES ADESIVAS ESTRUTURAIS . . . . 87
MEDIDAS DE VÃOS E DE NIVELAMENTO DA ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE . . . . . . . . . . . . . 93
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 LOCALIZAÇÕES DA SOLDA . . . . . . . . . . . . . . . . 94
DIMENSÃO DA ABERTURA DA CARROCERIA . . . 76

ESPECIFICAÇÕES (5) Seque todo o lubrificante da parte externa do


cilindro da trava e da chave.
ESPECIFICAÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO DA
TODOS OS OUTROS MECANISMOS DA CARROCERIA
CARROCERIA (1) Limpe o componente conforme descrito acima.
(2) Aplique o lubrificante especificado em todas as
REQUISITOS DE LUBRIFICAÇÃO áreas de articulação e corrediças do componente.
Os mecanismos e articulações da carroceria devem
ser inspecionados, limpos e lubrificados, conforme USO DO LUBRIFICANTE
requerido, para manter facilidade de operação e para
fornecer proteção contra ferrugem e desgaste. Ao exe- ÓLEO DO MOTOR
cutar outros serviços no compartimento do motor, o • Dobradiças da porta — pino da dobradiça e
mecanismo de liberação do fecho do capô e lingüeta áreas de contato pivô
de segurança devem ser inspecionados, limpos e • Dobradiças do capô — pontos pivô
lubrificados. Durante o inverno, os cilindros da trava • Dobradiças da tampa do compartimento traseiro
externa da porta devem ser lubrificados para assegu- • Dobradiças da tampa do porta-malas
rar um funcionamento correto ao ser exposto a água
e gelo. MOPART SPRAY WHITE CUBE OU EQUIVALENTE
Antes da aplicação de qualquer lubrificante, as par- • Cintas de retenção da porta
tes relacionadas devem ser limpas, sem pó e detritos. • Lingüetas da tampa traseira
Se for necessário, utilize um solvente adequado para • Pivôs de suporte da tampa traseira
limpar a peça a ser lubrificada. Depois de lubrificar • Receptor de cinzas
um componente, remova qualquer excesso de óleo ou • Mecanismo de controle remoto da lingüeta da
graxa. porta do abastecedor de combustível
• Mecanismo do freio de estacionamento
APLICAÇÃO DO LUBRIFICANTE • Trilhos do assento corrediço
• Fecho da tampa do compartimento traseiro
CILINDROS DA TRAVA DA PORTA
(1) Aplique uma pequena quantidade de lubrifi- MOPART GRAXA PARA USO MÚLTIPLOS OU
cante diretamente no cilindro da trava. EQUIVALENTE
(2) Aplique uma pequena quantidade de lubrifi- • Todos os Outros Mecanismos do Capô
cante na chave.
(3) Insira a chave no cilindro da trava e vire o LUBRIFICANTE DO CILINDRO DA TRAVA MOPART
mecanismo da posição travada para não-travada. OU EQUIVALENTE
• Cilindros da trava da porta
AVISO: Não acrescente mais lubrificante. • Cilindro da trava da tampa do compartimento
traseiro
(4) Gire o mecanismo do cilindro da trava várias
vezes para permitir que o lubrificante flua através do
cilindro.
JA CARROCERIA 23 - 75
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

MEDIDAS DE VÃOS E DE NIVELAMENTO DA CARROCERIA


VÃOS E NIVELAMENTO DA CARROCERIA

LOCALIZAÇÃO VÃO NIVELAMENTO


A Capô ao Pára-lama 4,2 6 1,5 (30) 0,7 6 2,4 (30)
B Capô ao Pára-lama, na frente e atrás 5,0 6 3,2 (30)
C Porta Dianteira ao Pára-lama 4,8 6 1,6 (30) -0,4 6 1,9 (30)
D Porta Traseira à Porta Dianteira 4,2 6 1,5 (30) 0,1 6 1,9 (30)
E Platibanda Esquerda ao Capô 5,0 6 3,2 (30)
E Platibanda Direita ao Capô 5,3 6 4,9 (30)
F Porta Dianteira ao Teto 5,4 6 3,9 (30) 1,9 6 2,6 (30)
F Porta Traseira ao Teto 4,5 6 3,3 (30) 2,6 6 2,8 (30)
G Tampa do Compartimento Traseiro ao Painel 4,0 6 1,7 (30) -0,7 6 2,1
Lateral Traseiro
H Lanterna Traseira ao Aplique e à Tampa do 8,1 6 2,4 (30) -0,2 6 3,1 (30)
Compartimento Traseiro
I Porta Traseira ao Painel Lateral Traseiro 3,8 6 0,9 (30) 0,0 6 2,4 (30)
J Porta Dianteira à Soleira 9,4 6 2,6 (30)
J Porta Traseira à Soleira 8,4 6 2,6 (30)
OBSERVAÇÃO: TODAS AS MEDIDAS EM MILÍMETROS.
23 - 76 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

DIMENSÃO DA ABERTURA DA CARROCERIA VIDRO TRASEIRO E ABERTURA DO PORTA-


MALAS
ABERTURA DO PÁRA-BRISA

1 – ABERTURA DO PÁRA-BRISA 1 – JUNTA DA CALHA


2 – ÂNGULO A ÂNGULO DE 1053 B/S/A
JA CARROCERIA 23 - 77
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

LOCALIZAÇÕES DE VEDAÇÃO DA CARROCERIA


MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE VEDAÇÃO DA CARROCERIA DO AUTOMÓVEL

NÃO SEGURE O BICO DA PISTOLA NA DIREÇÃO


SEGURE O BICO DA PISTOLA NA DIREÇÃO DA DA SETA. A VEDAÇÃO APLICADA COMO MOS-
SETA PARA VEDAR COM EFICÁCIA AS JUNTAS TRADO É INEFICAZ.
DE METAL.

ESPESSURA DO
ESPESSURA DO METAL 2
METAL 2
ESPESSURA DO ESPESSURA DO
METAL 3 METAL 3

A VEDAÇÃO DEVE SER APLI-


SUPERFÍCIE CADA CONFORME ILUSTRADO.
EXPOSTA PARA PRENDER A VEDAÇÃO NO
LUGAR, FORCE-A ALÉM DO ORI- SUPERFÍCIE
FÍCIO. OCULTA

TRABALHE A VEDAÇÃO EM SUPER-


FÍCIE DE METAL PARA CONSEGUIR
UMA BOA ADERÊNCIA. A BORDA
DEVE SER CHANFRADA COMO SUPERFÍCIE VEDAÇÃO APLI-
MOSTRADO. SUPERFÍCIE OCULTA EXPOSTA CADA INCORRETA-
MENTE

SÍMBOLOS

VEDAÇÃO DE GRADUAÇÃO MANUAL

TERMOPLÁSTICO PRENSÁVEL

VEDAÇÃO TERMOPLÁSTICA EXPOSTA

VEDAÇÃO OCULTA
23 - 78 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
ÁREA DA TORRE DE APOIO E DO CURVÃO

T = GRADUAÇÃO MANUAL
P = BOMBEÁVEL

DIANTEIRA

DIANTEIRA

MANTENHA A VEDAÇÃO DISTANTE DA SUPERFÍCIE


DE VEDAÇÃO DO PÁRA-BRISA. A VEDAÇÃO DEVE
PROPORCIONAR UMA TRANSIÇÃO LISA À SUPER-
FÍCIE DE VEDAÇÃO DO PÁRA-BRISA.
JA CARROCERIA 23 - 79
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
ÁREA DO CURVÃO E PLENUM

P = BOMBEÁVEL

OBSERVAÇÃO: MANTENHA
TODOS OS ORIFÍCIOS DE
ACESSO E AS SUPERFÍCIES DO
SUPORTE DE MONTAGEM DO
PAINEL DE INSTRUMENTOS
SEM VEDAÇÃO.
23 - 80 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
ABERTURA LATERAL DA CARROCERIA

T = GRADUAÇÃO MANUAL
P = BOMBEÁVEL
JA CARROCERIA 23 - 81
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PAINEL DO ASSOALHO

T = GRADUAÇÃO MANUAL
P = BOMBEÁVEL

DIANTEIRA

DIANTEIRA
23 - 82 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
CAIXA DA RODA INTERNA E PAINEL LATERAL TRASEIRO

T = GRADUAÇÃO MANUAL
P = BOMBEÁVEL

DIANTEIRA

VISTA LATERAL ESQUERDA POR DEBAIXO

ESFREGUE A VEDAÇÃO
PARA DENTRO DA JUNÇÃO

DIANTEIRA

DIANTEIRA

VISTA LATERAL DIREITA POR DEBAIXO


JA CARROCERIA 23 - 83
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
ÁREA DO PAINEL LATERAL TRASEIRO E DA LANTERNA TRASEIRA

T = GRADUAÇÃO MANUAL
P = BOMBEÁVEL

MANTENHA A SUPERFÍCIE DA GAXETA DA


LANTERNA TRASEIRA SEM VEDAÇÃO.

VISTA DO INTERIOR DO PAINEL LATERAL TRASEIRO


23 - 84 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
ÁREA DO ASSOALHO DO PORTA-MALAS

T = GRADUAÇÃO MANUAL
P = BOMBEÁVEL

A APARÊNCIA DA VEDAÇÃO É CRUCIAL.


JA CARROCERIA 23 - 85
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PORTAS DIANTEIRA E TRASEIRA

T = GRADUAÇÃO MANUAL
23 - 86 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
CAPÔ E TAMPA DO COMPARTIMENTO TRASEIRO

T = GRADUAÇÃO MANUAL
JA CARROCERIA 23 - 87
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

LOCALIZAÇÕES ADESIVAS ESTRUTURAIS


CURVAS DO TETO

CURVA DO TETO CENTRAL

ADESIVO

ADESIVO

OBSERVAÇÃO: COMPRIMENTO DE CURSO


DO ADESIVO DAS CURVAS DO TETO.
CURVA DO TETO DIANTEIRO

CURVA DO TETO TRASEIRO

ADESIVO
23 - 88 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PAINEL LATERAL TRASEIRO

ADESIVO
JA CARROCERIA 23 - 89
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
CALHA

ADESIVO
23 - 90 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
COLUNAS

ADESIVO

COLUNA DA DOBRADIÇA DIANTEIRA

ADESIVO

COLUNA CENTRAL
JA CARROCERIA 23 - 91
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PAINEL DE INSTRUMENTOS

ADESIVO
23 - 92 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
CAPA TRASEIRA DO TRILHO LATERAL DIANTEIRO

ADESIVO
JA CARROCERIA 23 - 93
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
TRILHO TRASEIRO PARA A BARRA TRANSVERSAL DA ELEVAÇÃO DO ASSENTO TRASEIRO

TRILHO LATERAL DO PAINEL


DO ASSOALHO TRASEIRO
BARRA TRANSVERSAL DA
ELEVÇÃO DO ASSENTO
TRASEIRO

ADESIVO

BARRA TRANSVERSAL DIANTEIRA DO


PAINEL DO ASSOALHO TRASEIRO

ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DESCRIÇÃO TORQUE


Parafuso que ligo a dobradiça da porta dianteira à
COMPONENTES DA CARROCERIA dobradiça do coluna . . . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
Porcas e parafusos da dobradiça da porta
DESCRIÇÃO TORQUE dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (21 pés-lb.)
Parafusos que ligam o trilho do assento dianteiro Batente da lingüeta da porta
ao painel do aassoalho . . . . . 61 N·m (45 pés-lb.) dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (20 pés-lb.)
Parafuso do pivô interno do banco Parafusos que ligam o trilho externo do banco
dianteiro . . . . . . . . . . . . . . . . 40 N·m (30 pés-lb.) traseiro ao painel do assoalho . . . . . . . . . 28 N·m
Reclinador do banco dianteiro à estrutura da (20 pés-lb.)
almofada do banco . . . . . . . . . 12 N·m (9 pés-lb.) Batente da lingüeta da tampa do compartimento
Parafuso que liga a estrutura da almofada ao trilho traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 N·m (16 pés-lb.)
do banco dianteiro . . . . . . . . . 12 N·m (9 pés-lb.) Parafuso regulador do vidro da porta
Encosto do banco dianteiro . . . . 40 N·m (30 pés-lb.) traseira . . . . . . . . . . . . . . . . 11 N·m (105 pés-lb.)
Reclinador do banco dianteiro ao encosto do Parafuso que liga a coluna B à dobradiça da porta
banco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 N·m (9 pés-lb.) traseira . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (20 pés-lb.)
Porca da âncora da fivela do cinto de segurança do Parafuso da dobradiça da porta
banco dianteiro . . . . . . . . . . . 40 N·m (29 pés-lb.) traseira . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (20 pés-lb.)
Parafuso do retrator do cinto de segurança do Batente da lingüeta da porta
banco dianteiro . . . . . . . . . . . 38 N·m (28 pés-lb.) traseira . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (20 pés-lb.)
Parafuso da âncora da fivela do cinto de segurança Módulo do teto solar ao painel do
do banco dianteiro . . . . . . . . . 40 N·m (29 pés-lb.) teto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 N·m (97 pés - lbs.)
23 - 94 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

LOCALIZAÇÕES DA SOLDA
VIGA DO CAMINHO DE CARGA SUPERIOR - EXTERNO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
JA CARROCERIA 23 - 95
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
SUPORTES DO FAROL E DO RADIADOR

W2 - SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3 - SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4 - SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
23 - 96 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
VIGA DO CAMINHO DE CARGA SUPERIOR - INTERNO

LATERAL ESQUERDA

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS LATERAL DIREITA


W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
JA CARROCERIA 23 - 97
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PROTEÇÃO DIANTEIRA E TORRE DE APOIO

TORRE DE APOIO VISTA


POR DEBAIXO MOSTRANDO
SOLDAS ADICIONAIS.

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS

(6 SOLDAS NÃO
MOSTRADAS)
23 - 98 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
TRILHO DA PARTE DIANTEIRA INFERIOR E EXTENSÃO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
JA CARROCERIA 23 - 99
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
TRILHO DA PARTE DIANTEIRA INFERIOR E EXTENSÃO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
23 - 100 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
TRILHO DA PARTE DIANTEIRA INFERIOR E EXTENSÃO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
JA CARROCERIA 23 - 101
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
TRILHO DA PARTE DIANTEIRA INFERIOR E EXTENSÃO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
23 - 102 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PAINEL LATERAL DO CAPÔ

PAINEL LATERAL ESQUERDO DO CAPÔ

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS

PAINEL LATERAL DIREITO DO CAPÔ


(VISTO DO INTERIOR DO COMPARTIMENTO
DE PASSAGEIROS)
JA CARROCERIA 23 - 103
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
COLUNA DA DOBRADIÇA DIANTEIRA

ADESIVO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS

ADESIVO
23 - 104 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
SOLEIRA LATERAL- INTERIOR

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
JA CARROCERIA 23 - 105
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
ABERTURA LATERAL

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
23 - 106 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
COLUNA CENTRAL

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
JA CARROCERIA 23 - 107
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PAINEL DO TETO E TRILHOS DO TETO INTERNO

LINHA CENTRAL

OBSERVAÇÃO: TODAS AS SOLDAS SÃO SIMÉTRICAS

SOLDA DE PONTOS

LINHA CENTRAL

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
23 - 108 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
CAIXA DE RODA INTERNA- TRASEIRA

LATERAL ESQUERDA

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS

LATERAL DIREITA
JA CARROCERIA 23 - 109
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
CAIXA DE RODA EXTERNA - TRASEIRA

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
23 - 110 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PAINEL LATERAL TRASEIRO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
JA CARROCERIA 23 - 111
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
LONGARINA DO CHASSI TRASEIRA

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
23 - 112 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PAINEL DO ASSOALHO TRASEIRO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
JA CARROCERIA 23 - 113
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
PAINEL DO ASSOALHO TRASEIRO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
23 - 114 CARROCERIA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
ABERTURA DO COMPARTIMENTO DE CARGA TRASEIRO

W2-SOLDAGEM DE 2 PEÇAS
W3-SOLDAGEM DE 3 PEÇAS
W4-SOLDAGEM DE 4 PEÇAS
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 1

AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO SONDA DO TERMOELEMENTO . . . . . . . . . . . . . 14


TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO A/C . . . . . . . . . 2 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
LINHAS DO REFRIGERANTE DO A/C . . . . . . . . . . 2 ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES DE
RESISTOR DO MOTOR DO VENTILADOR . . . . . . 2 SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
COMPRESSOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 TRANSDUTOR DA PRESSÃO DO A/C . . . . . . . . 15
EMBREAGEM DO COMPRESSOR, POLIA E CONJUNTO DO MOTOR DA VENTOINHA E
BOBINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 POLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
CONDENSADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 RESISTOR DO MOTOR DA VENTOINHA . . . . . . 16
ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE POLIA DO MOTOR DA VENTOINHA. . . . . . . . . . 16
ARREFECIMENTO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . 4 COMPRESSOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
BOBINA DO EVAPORADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 EMBREAGEM DO COMPRESSOR. . . . . . . . . . . . 18
PONTA DE TESTE DO EVAPORADOR. . . . . . . . . . 4 CONDENSADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
VÁLVULA DE EXPANSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 MÓDULO DE CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
FILTRO-SECADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 LINHA DE DESCARGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
MANUSEIO DA TUBULAÇÃO E DAS EVAPORADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
CONEXÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 SONDA DO EVAPORADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
VÁLVULA DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO . . . . . . 5 VÁLVULA DE EXPANSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
REFRIGERANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 FILTRO/SECADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
ORIFÍCIO DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA NÚCLEO DO AQUECEDOR . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
DE REFRIGERAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 MANGUEIRAS DO AQUECEDOR. . . . . . . . . . . . . 30
FLUXO DE AR DO SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . . 6 LINHA DE LÍQUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
INTERRUPTOR DO LIMITADOR TÉRMICO. . . . . . 7 MOTOR DO ATUADOR DA PORTA DE MODO . . 32
DIAGNOSE E TESTE CABO DO DIFUSOR DE RECIRCULAÇÃO. . . . . . 33
TESTE DE DESEMPENHO DO A/C . . . . . . . . . . . . 7 LINHA DE SUCÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
RESISTOR DO MOTOR DO VENTILADOR . . . . . . 7 CABO DO DIFUSOR DE TEMPERATURA . . . . . . 36
BOBINA DO ACOPLAMENTO DO INTERRUPTOR DO LIMITADOR TÉRMICO. . . . . 36
COMPRESSOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 ALOJAMENTO DA UNIDADE . . . . . . . . . . . . . . . 36
TESTE DE RUÍDO DO COMPRESSOR . . . . . . . . . 8 DESMONTAGEM E MONTAGEM
MÓDULO DE CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 RECONDICIONAMENTO DO ALOJAMENTO
VÁLVULA DE EXPANSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 DA UNIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
TESTE DE DESEMPENHO DO AQUECEDOR. . . . . 9 ESPECIFICAÇÕES
NÍVEL DO ÓLEO DO SISTEMA. . . . . . . . . . . . . . 10 TABELA DE APLICAÇÕES DO A/C . . . . . . . . . . . 46
INTERRUPTOR DO LIMITADOR TÉRMICO. . . . . 11 COMPRESSOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
ESCOANDO O SISTEMA REFRIGERANTE . . . . . 11 INTERRUPTOR DO LIMITADOR TÉRMICO. . . . . 47
REFRIGERANTE R-134a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 FERRAMENTAS ESPECIAIS
NÍVEL DE CARGA DO SISTEMA. . . . . . . . . . . . . 13 AR CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTOS NO
SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
24 - 2 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Quando for necessário abrir o sistema de refrigera-


ção, tenha pronto tudo o que for necessário para o
TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO A/C conserto do sistema. O sistema não deverá permane-
cer aberto por mais tempo que o necessário. Cubra ou
DESCRIÇÃO tape todas as linhas e as conexões assim que forem
O transdutor de pressão do A/C está localizado na abertas. Isto evitará a entrada de sujeira e umidade
linha de descarga próximo ao compressor e funciona no sistema. Todas as linhas e componentes novos
como um sensor de pressão do sistema de refrigera- devem ser tampados e selados até o momento de
ção. Este interruptor evita o funcionamento do com- serem utilizados..
pressor quando a pressão da linha de descarga atinge
ADVERTÊNCIA: EVITE INALAR VAPOR OU NÉVOA
níveis extremos.
DE REFRIGERANTE E DE LUBRIFICANTE DO A/C. A
O transdutor de pressão do A/C é uma unidade
EXPOSIÇÃO PODERÁ IRRITAR OS OLHOS, O
calibrada na fábrica. Esse interruptor não pode ser
NARIZ E A GARGANTA. UTILIZE SOMENTE EQUIPA-
ajustado ou consertado e, se estiver defeituoso ou
MENTO DE SERVIÇO APROVADO QUE SATISFAÇA
danificado, deverá ser substituído.
OS PADRÕES SAE PARA DESCARREGAR O SIS-
TEMA R-134a. SE UMA DESCARGA ACIDENTAL DO
FUNCIONAMENTO
SISTEMA OCORRER, VENTILE A ÁREA DE TRABA-
Quando a pressão da linha de descarga for maior
LHO ANTES DE REINICIAR O SERVIÇO.
que 2971 kPa (431 psi), o interruptor entra em con-
O EQUIPAMENTO DE SERVIÇO DO R-134a OU O
tato aberto e interrompe o sinal do relé da embrea-
SISTEMA DE A/C DO VEÍCULO NÃO DEVEM SER
gem do A/C que vem do PCM. O interruptor também
TESTADOS POR PRESSÃO OU TESTADOS
se abre quando a pressão cai para menos de 206 kPa
QUANTO A VAZAMENTOS POR AR COMPRIMIDO.
(30 psi). O PCM responde desenergizando o relé da
ALGUMAS MISTURAS DE AR e R-134a COMPROVA-
embreagem do compressor, que desengatará a embre-
RAM SER INFLAMÁVEIS EM PRESSÕES ELEVA-
agem do compressor.
DAS. ESSAS MISTURAS SÃO ALTAMENTE
PERIGOSAS E PODEM RESULTAR EM INCÊNDIOS
LINHAS DO REFRIGERANTE DO A/C OU EXPLOSÃO, CAUSANDO LESÕES CORPORAIS
OU DANOS AO VEÍCULO.
DESCRIÇÃO
As linhas do ar condicionado utilizadas neste veí-
culo são feitas de borracha reforçada com um reves- RESISTOR DO MOTOR DO VENTILADOR
timento de náilon nas paredes internas. As
extremidades das linhas do A/C são feitas com cone- DESCRIÇÃO
xões de alumínio leve ou de engates rápidos. O resistor do motor do ventilador está montado no
A linhas do A/C utilizam conectores especiais cha- lado direito inferior do alojamento do aquecedor do
mados de engates rápidos. Existem quatro engates A/C no compartimento do passageiro, onde pode ser
rápidos no sistema. Dois estão localizados no conden- acessado para a manutenção. Consulte “Resistor do
sador e os outros dois estão localizados na válvula de Motor do Ventilador” na seção “Remoção e Instala-
expansão. Cada conector rápido possui um clipe ins- ção”, deste grupo, para obter mais informações.
talado no mesmo. O resistor do motor do ventilador tem vários fios do
Todos os engates rápidos utilizam dois O rings resistor, sendo que cada um deles alterará a resistên-
para vedar a conexão. Os O rings são fabricados com cia no percurso à terra do motor do ventilador, a fim
um tipo especial de borracha que não é afetada pelo de alterar a sua velocidade. O interruptor do motor
refrigerante R-134a. A substituição dos O rings é do ventilador direciona o caminho à terra através do
necessária sempre que as linhas forem removidas e fio correto do resistor para obter a velocidade seleci-
instaladas. Utilize somente O rings específicos para onada do motor.
este veículo. A inobservância do tipo correto de O ring O resistor do motor do ventilador não pode ser con-
pode causar vazamento na conexão dentro de um sertado e, se estiver defeituoso ou danificado, deverá
curto período de tempo. ser substituído.
FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO
Com o interruptor do motor do ventilador na posi-
ATENÇÃO: Nunca tente remover um clipe ou des-
ção de velocidade mais baixa, o percurso à terra do
conectar um engate rápido sem antes recuperar
motor é aplicado através de todos os fios do resistor.
todo o refrigerante do sistema do ar condicionado.
Cada velocidade mais alta selecionada com o inter-
O sistema deve estar vazio.
ruptor do motor do ventilador aplica seu caminho à
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
terra através de um número menor de fios do resis-
tor, aumentando a velocidade desse motor. Quando o
interruptor do motor do ventilador estiver na posição
de velocidade máxima, o resistor será desviado e o
motor receberá um caminho à terra direto.

COMPRESSOR
DESCRIÇÃO
O TRS90 é um compressor de tipo deslocamento
fixado (Fig. 1). Este compressor usa um interruptor
limitador térmico integral para protegê-lo de supera-
quecimento. O sistema usa óleo refrigerante sem cera
sintética de glicol polialcalino SP-15 PAG.

ATENÇÃO: A limpeza é extremamente importante.


Limpe as superfícies em volta dos orifícios de suc-
ção e descarga do compressor antes de abrir o sis-
tema. Se o compressor for removido do veículo,
aplique uma fita nos orifícios abertos para evitar Fig. 1 Compressor TRS90
qualquer contaminação. bobina e a embreagem do compressor são as únicas
peças do compressor submetidas a manutenção.
FUNCIONAMENTO
FUNCIONAMENTO
O compressor é acionado pelo motor através de Esses componentes fornecem os meios para engatar
uma disposição elétrica da correia, da polia de acio- e desengatar o compressor da correia de acionamento
namento e da embreagem. O compressor é lubrificado de acessórios em serpentina do motor. Quando a
pelo óleo refrigerante que circula pelo sistema de bobina da embreagem é energizada, a embreagem
refrigeração com o líquido refrigerante. entra, magneticamente, em contato com a polia e aci-
O compressor extrai o vapor do líquido refrigerante ona o eixo do compressor. Quando a bobina não esti-
de baixa pressão do evaporador através de seu orifí- ver energizada, a polia girará livremente sobre o
cio de sucção. Em seguida, comprime o líquido refri- rolamento do cubo da embreagem que faz parte da
gerante em vapor refrigerante de alta temperatura e polia. A bobina e a embreagem são as únicas peças do
alta pressão, o que, posteriormente, é bombeado para compressor submetidas a manutenção.
o condensador através do orifício de descarga do com- A embreagem do compressor é controlada por
pressor. vários componentes: o interruptor de controle de
O compressor não pode ser consertado. Se estiver modo do aquecedor-A/C, o transdutor de pressão do
defeituoso ou danificado, todo o compressor deverá a/c, a ponta de teste do evaporador, o interruptor do
ser substituído. A bobina da embreagem, a polia, a limitador térmico, o relé da embreagem do compres-
embreagem do compressor e o interruptor do limita- sor e o Módulo de Controle do Trem de Força (PCM).
dor térmico estão disponíveis para manutenção.
CONDENSADOR
EMBREAGEM DO COMPRESSOR, POLIA E
BOBINA DESCRIÇÃO
O condensador é um trocador de calor que permite
DESCRIÇÃO que o gás refrigerante de alta pressão, que está sendo
Os componentes da embreagem do compressor for- descarregado pelo compressor, libere seu calor no ar
necem um modo para acionar o compressor. O con- que passa nas aletas do condensador.
junto da embreagem do compressor consiste em uma
bobina eletromagnética fixa, um conjunto de polia e FUNCIONAMENTO
rolamento do cubo e uma placa do acoplador. A uni- O condensador está localizado no fluxo de ar da
dade da bobina eletromagnética e o conjunto do rola- parte dianteira do radiador de arrefecimento do
mento do cubo e da polia estão presos na ponta do motor. Quando o gás refrigerante libera seu calor,
alojamento dianteiro do compressor com anéis de esse calor se condensa. Quando o refrigerante deixa o
pressão. A placa da embreagem está montada no eixo condensador, torna-se um refrigerante líquido de alta
do compressor e presa por uma porca. O conjunto da pressão. O volume de ar que flui pelas aletas do con-
24 - 4 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
densador é muito importante para o desempenho cor- PONTA DE TESTE DO EVAPORADOR
reto do arrefecimento do sistema de ar condicionado.
Portanto, é importante que não haja nenhum objeto DESCRIÇÃO
colocado nas aberturas da grade do radiador, na A ponta de teste do evaporador é um elemento de
frente do veículo, ou algum material estranho nas detecção de temperatura com 2 fios, localizado no
aletas do condensador que possa obstruir o fluxo ponto mais frio na superfície do evaporador. O inter-
apropriado de ar. Além disso, as proteções ou veda- ruptor é fixado à bobina do evaporador com uma
ções de ar instaladas na fábrica devem ser reinstala- ponta de teste de detecção inserida nas aletas da
das corretamente após a manutenção do condensador bobina. A ponta de teste da temperatura do evapora-
ou do radiador. dor evita que a água condensada na bobina do eva-
O condensador não pode ser consertado e, se esti- porador congele e obstrua o fluxo de ar do sistema do
ver defeituoso ou danificado, deverá ser substituído. ar condicionado.

ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE FUNCIONAMENTO


ARREFECIMENTO DO MOTOR A ponta de teste é usada para desligar a embrea-
gem antes que o evaporador congele. As saídas da
DESCRIÇÃO ponta de teste são periodicamante testadas pelo
Para manter amplos níveis de temperatura do sis- Módulo de Controle da Carroceria. A embreagem é
tema de aquecimento-A/C, o sistema de arrefecimento desligada quando a temperatura da ponta de teste
deverá estar funcionando corretamente. atinge 1,1°C (34°F). É permitido ligar (ON) quando a
temperatura da ponta de teste atingir 2,2°C (36°F).
FUNCIONAMENTO
Não é recomendado o uso de uma tela contra inse- VÁLVULA DE EXPANSÃO
tos. Quaisquer obstruções na parte dianteira do con-
densador podem reduzir a eficiência do sistema de ar DESCRIÇÃO
condicionado. Consulte o Grupo 0 “Lubrificação e A válvula de expansão térmica de tipo válvula “H”
Manutenção” ou o Grupo 7 “Sistema de Arrefeci- (TXV) está localizada na frente do alojamento do
mento” neste manual. aquecedor do A/C entre as linhas de líquido e de aspi-
ração e a bobina do evaporador.
BOBINA DO EVAPORADOR A válvula de expansão é uma unidade calibrada na
fábrica e não pode ser ajustada ou consertada. Se
DESCRIÇÃO estiver defeituosa ou danificada, a válvula de expan-
A bobina do evaporador está localizada no aloja- são deverá ser substituída.
mento do aquecedor do A/C no lado do passageiro do
veículo. Está posicionada no alojamento do aquece- FUNCIONAMENTO
dor-A/C para que todo o ar que entre nesse aloja- O refrigerante líquido de alta pressão e alta tem-
mento passe pelas aletas do evaporador antes de ser peratura da linha de líquido passa pelo orifício da
distribuído pelos dutos e pelas saídas do sistema. válvula de expansão, convertendo-o em uma mistura
Entretanto, a passagem de ar pelas aletas da bobina de líquido e gás de baixa pressão e baixa tempera-
do evaporador será condicionada apenas quando o tura antes de entrar na bobina do evaporador. Há um
compressor estiver engatado e circulando o líquido sensor de temperatura na cabeça de comando da vál-
refrigerante pelos tubos da bobina do evaporador. vula de expansão que monitora a temperatura do
A bobina do evaporador não pode ser consertada e, refrigerante que sai da bobina do evaporador pela
se estiver defeituosa ou danificada, deverá ser subs- linha de aspiração, e ajusta o tamanho do orifício na
tituída. linha de líquido para permitir uma quantidade cor-
reta de refrigerante à bobina do evaporador e atender
FUNCIONAMENTO as necessidades de arrefecimento do veículo. O con-
O refrigerante entra no evaporador a partir da vál- trole do fluxo de refrigerante que passa pelo evapora-
vula de expansão como uma mistura de líquido e gás dor assegura que nenhum refrigerante que tenha
de baixa pressão e baixa temperatura. Com o fluxo saído do evaporador ainda esteja no estado líquido, o
de ar pelas aletas do evaporador, a umidade do ar que poderia danificar o compressor.
condensa-se nas aletas e o calor do ar é absorvido
pelo líquido refrigerante. Essa absorção de calor faz
com que o líquido refrigerante ferva e evapore. Esse
líquido se transforma em um gás de baixa pressão
antes de sair do evaporador.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

FILTRO-SECADOR uso incorreto das mesmas podem danificar as


conexões.
DESCRIÇÃO As partes internas do sistema do A/C permanece-
O filtro-secador é montado no lado direito do com- rão estáveis sempre que um refrigerante sem umi-
partimento do motor em frente ao alojamento do dade e óleo refrigerante forem utilizados.
aquecedor do A/C. Ele está localizado na linha de Quantidades anormais de sujeira, umidade ou ar
líquido entre a saída do condensador e a entrada do podem desregular a estabilidade química. Isto pode
evaporador. causar problemas operacionais ou mesmo danos
sérios se houver presença desses elementos em
FUNCIONAMENTO outras quantidades que não forem muito pequenas.
O refrigerante líquido de alta pressão do condensa- Ao abrir um sistema de refrigeração, tenha em
dor flui no filtro-secador. O filtro-secador executa mãos tudo o que for preciso para consertar o sis-
uma ação de filtragem para impedir que materiais tema. Isto irá minimizar o tempo no qual o sistema
estranhos presentes no refrigerante contaminem a deverá permanecer aberto. Cubra ou tampe todas
válvula de expansão. Há uma bolsa dissecativa mon- as linhas e as conexões assim que abri-las. Isto
tada dentro do canister do filtro-secador para absor- evitará a entrada de sujeira e de umidade. Todas as
ver qualquer umidade que possa penetrar e ficar linhas e componentes novos devem estar cobertos
presa no sistema de refrigeração. Além disso, durante ou vedados até estarem prontos para o uso.
os períodos de operação de alta demanda do ar con- Todas as ferramentas, incluindo o coletor distri-
dicionado, o filtro-secador age como um reservatório buidor de refrigerante, o jogo de indicadores do
para armazenar refrigerante excedente. coletor e as mangueiras de teste devem ser manti-
O filtro-secador não pode ser consertado. Se o fil- dos limpos e secos.
tro-secador estiver defeituoso ou danificado, se o sis-
tema de refrigeração tiver sido contaminado ou se o
FUNCIONAMENTO
sistema for deixado aberto à atmosfera por um perí-
odo indeterminado, o filtro-secador deverá ser substi- Pressões altas são produzidas no sistema quando
tuído. está em funcionamento. Deve-se tomar muito cuidado
ao certificar que todas as conexões estejam conecta-
MANUSEIO DA TUBULAÇÃO E DAS CONEXÕES das sob pressão. Sujeira e umidade podem penetrar
no sistema quando o mesmo for aberto para conserto
DESCRIÇÃO ou substituição de linhas ou componentes. O óleo
refrigerante irá absorver rapidamente a umidade do
Dobras na tubulação do refrigerante e dobras agu-
ar. Esta umidade será transformada em ácidos den-
das nas mangueiras das linhas do refrigerante irão
tro de um sistema fechado
reduzir consideravelmente a capacidade de todo o sis-
tema.
VÁLVULA DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO
ATENÇÃO: O sistema deve estar completamente
vazio antes da abertura de qualquer conexão no DESCRIÇÃO
sistema de refrigeração. Abra as conexões com cui- A válvula de alívio de alta pressão está localizada
dado mesmo após ter escoado o sistema. Se for na superfície traseira do alojamento do compressor.
percebido qualquer pressão quando uma conexão Essa válvula mecânica é projetada para ventilar o
for solta, aperte novamente a conexão e esvazie refrigerante do sistema a fim de proteger o compres-
novamente o sistema. sor e outros componentes do sistema contra danos
Uma boa regra para as mangueiras flexíveis das causados pela restrição do fluxo de ar do condensador
linhas é manter o raio de todas as dobras no ou por sobrecarga do refrigerante.
mínimo 10 vezes maior que o diâmetro da man- A válvula de alívio de alta pressão ventila o sis-
gueira. Dobras agudas reduzirão o fluxo do refrige- tema ao atingir uma pressão de descarga de 3.445 a
rante. As mangueiras flexíveis das linhas devem ser 4.135 kPa (500 a 600 psi) ou mais. A válvula se fecha
direcionadas de modo que as mesmas estejam no ao atingir uma pressão mínima de descarga de 2.756
mínimo a 80 milímetros (3 polegadas) do coletor de kPa (400 psi).
escapamento. Inspecione todas as mangueiras fle- A válvula de alívio de alta pressão só é submetida
xíveis das linhas para verificar se as mesmas estão a manutenção como uma parte do conjunto do com-
em boas condições e corretamente direcionadas. pressor e não deve se removida ou tocada de qual-
O uso de chaves corretas quando efetuar cone- quer forma.
xões é muito importante. Chaves inadequadas ou o
24 - 6 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO ORIFÍCIO DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE
A válvula de alívio de alta pressão ventila o refri- REFRIGERAÇÃO
gerante apenas o necessário para reduzir a pressão
no sistema e, em seguida, assenta-se novamente. A DESCRIÇÃO
maior parte do líquido refrigerante fica conservada O orifício de manutenção de alta pressão está loca-
no sistema. Se a válvula ventilar o líquido refrige- lizado na linha de descarga, entre o condensador e o
rante, não significará que está defeituosa. compressor sobre as ventoinhas de arrefecimento,
Nos novos conjuntos do compressor, um disco de próximo à parte dianteira do compartimento do
Mylar é aplicado no orifício de ventilação da válvula. motor. O orifício de manutenção de pressão baixa
O disco foi, primeiramente, projetado para proteção está localizado na linha de aspiração próximo à torre
da válvula durante a operação de pintura. Um disco de apoio direita.
danificado ou ausente não indica que há uma falha. Cada orifício de manutenção apresenta uma tampa
Se o disco de Mylar estiver solto ou tiver caído, apli- protetora de plástico rosqueada instalada na fábrica.
que uma ou duas gotas de óleo refrigerante no meca- Depois de fazer a manutenção do sistema de refrige-
nismo da válvula através dos orifícios de ventilação. ração, reinstale sempre as duas tampas do orifício de
Isto evitará que sal, sujeira ou umidade afete o fun- manutenção.
cionamento da válvula.
FUNCIONAMENTO
REFRIGERANTE Os dois orifícios de manutenção do sistema de
refrigeração são usados para carregar, retirar/reci-
DESCRIÇÃO
clar, esvaziar e testar o sistema de refrigeração de ar
O refrigerante usado neste sistema de ar condicio- condicionado. Os tamanhos exclusivos do acoplador
nado é um Hidrocarboneto Fluorado (HFC), tipo do orifício de manutenção são usados no sistema
R-134a. Diferentemente do R-12, que é um Carbono R-134a para assegurar que o sistema de refrigeração
Fluorado Clorado (CFC), o refrigerante R-134a não não seja contaminado acidentalmente pelo uso do
contém cloro com redução de ozônio. O refrigerante líquido refrigerante incorreto (R-12), ou equipamento
R-134a é um gás liquefeito não tóxico, não inflamá- de manutenção do sistema de refrigeração.
vel, transparente e incolor.
Embora o R-134a não contenha cloro, deve ser rea- FLUXO DE AR DO SISTEMA
proveitado e reciclado exatamente como o refrige-
rante de tipo CFC. Por isso, o R-134a é um gás de DESCRIÇÃO
estufa e pode contribuir para o aquecimento global. O sistema suga o ar externo através da abertura
superior do curvão na base do pára-brisa. O ar flui
FUNCIONAMENTO
para a câmara de ventilação acima do alojamento da
O refrigerante R-134a não é compatível com o R-12 unidade do aquecedor-A/C e passa através do evapo-
em um sistema de ar condicionado. Mesmo uma rador. Neste ponto, o fluxo de ar pode ser direcionado
pequena quantidade de R-12 adicionada a um sis- tanto através como ao redor do núcleo do aquecedor.
tema de refrigeração R-134a causará a falha do com- Isto é efetuado ajustando o difusor de mistura de ar
pressor, lama de óleo refrigerante ou baixo com o controle TEMP no botão de controle. Após o ar
desempenho do sistema de ar condicionado. Além passar pelo difusor de mistura de ar, o fluxo é em
disso, o óleo refrigerante sintético Glicol Polialcalino seguida direcionado através das saídas PANEL (Pai-
(PAG) usado no sistema de refrigeração R-134a não é nel), BI-LEVEL (Painel e Assoalho) e FLOOR-DE-
compatível com o óleo refrigerante de base mineral FROST (Assoalho e Degelador). A velocidade do fluxo
usado no sistema de refrigeração R-12. de ar pode ser regulada com o interruptor do seletor
Os orifícios de manutenção do sistema de refrigera- de velocidade da ventoinha no botão de controle.
ção R-134a, os acopladores das ferramentas de manu-
tenção e os reservatórios de distribuição do líquido FUNCIONAMENTO
refrigerante foram projetados com conexões exclusi- A entrada do ar ambiente pode ser impedida
vas para assegurar que o sistema R-134a não seja fechando-se o difusor do ar de recirculação. Isto irá
contaminado acidentalmente por um líquido refrige- recircular o ar que está no momento dentro do veí-
rante incorreto (R-12). Há também etiquetas de iden- culo. Isto é feito girando o botão RECIRC na cabeça
tificação no compartimento do motor do veículo e no de comando. Girar o botão de controle MODE (Modo)
compressor informando aos técnicos de manutenção para a posição de Defrost/Floor (Desembaçar/Assoa-
que o sistema de ar condicionado está equipado com lho) ou Defrost (Desembaçar) irá engatar o compres-
R-134a. sor. Isto enviará refrigerante através do evaporador e
removerá o calor e a umidade do ar antes dele passar
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
pelo núcleo do aquecedor. O compressor pode também que-se de que a válvula do acoplamento esteja
ser engatado pressionando-se o botão A/C na cabeça totalmente fechada. Isto irá reduzir o esforço neces-
do comando. sário para efetuar a conexão.

INTERRUPTOR DO LIMITADOR TÉRMICO (1) Conecte um tacômetro e o jogo de indicadores


do coletor. Conecte um par termoelétrico à linha de
DESCRIÇÃO admissão do evaporador.
O interruptor do limitador térmico é usado para (2) Ajuste o controle da alavanca de temperatura
medir a temperatura da superfície do compressor. Se do A/C, RECIRC. e PANEL (Painel) para resfria-
a temperatura da superfície do compressor for exces- mento máximo e a ventoinha na posição máxima.
siva, o interruptor cortará a alimentação de tensão (3) Dê partida ao motor e mantenha na rotação de
da bateria à bobina da embreagem do compressor. O 1000 rpm com o acoplamento do A/C engatado.
interruptor irá zerar sozinho, quando a temperatura (4) O motor deve ser aquecido com as portas e as
da superfície do compressor voltar ao normal. O janelas fechadas.
interruptor não é auto-ajustável ou submetido a (5) Insira um termômetro ou coloque um par ter-
manutenção. Se estiver defeituoso ou danificado, o moelétrico na saída central esquerda do A/C e deixe o
compressor deverá ser substituído. motor funcionar por cinco minutos. O acoplamento do
A/C pode funcionar em ciclos, dependendo das condi-
FUNCIONAMENTO ções do ambiente.
O interruptor do limitador térmico irá interromper (6) Com a embreagem do A/C engatada, compare a
a alimentação da bateria à bobina da embreagem do temperatura do ar de descarga com a temperatura da
compressor em uma temperatura de aproximada- linha de entrada do evaporador. A temperatura da
mente 122 a 128° C (250 a 260° F). O interruptor irá linha de entrada do evaporador deve ser no máximo
zerar e armazenar o funcionamento da bobina da 5,5°C (10°F) mais fria do que a temperatura do ar de
embreagem em uma temperatura de aproximada- descarga.
mente 104 a 116° C (220 a 240° F). (7) Se a temperatura do ar de descarga não estiver
dentro das especificações, consulte “Nível de Carga
do Sistema”.
DIAGNOSE E TESTE
RESISTOR DO MOTOR DO VENTILADOR
TESTE DE DESEMPENHO DO A/C O resistor do motor do ventilador está localizado no
O sistema de ar condicionado foi projetado para compartimento do passageiro no lado inferior do alo-
remover o calor e a umidade do ar entrando no com- jamento do aquecedor do A/C.
partimento de passageiros. O evaporador, localizado O resistor do motor do ventilador pode ser testado
na unidade do aquecedor do A/C, é esfriado a tempe- sem removê-lo de sua posição de montagem. Para
raturas próximas ao ponto de congelamento. Con- obter os diagramas e as descrições do circuito, con-
forme o ar morno e úmido passa sobre as aletas do sulte 8W-42, “Ar Condicionado/Aquecedor”, no Grupo
evaporador, a umidade no ar condensa-se em água, 8W, “Diagramas de Fiação”.
desumidificando o ar. A condensação sobre as aletas
do evaporador reduz a habilidade do evaporador em ADVERTÊNCIA: NOS VEÍCULOS EQUIPADOS COM
absorver o calor. Durante os períodos de alto calor e AIR BAGS, CONSULTE O GRUPO 8M, “SISTEMAS
umidade, o sistema de ar condicionado será menos DE PROTEÇÃO PASSIVA”, ANTES DE TENTAR
eficiente. Com o módulo de controle ajustado para QUALQUER DIAGNÓSTICO OU MANUTENÇÃO NO
RECIRC, somente o ar do compartimento de passa- VOLANTE, NA COLUNA DE DIREÇÃO OU NOS
geiros passa através do evaporador. Conforme o ar do COMPONENTES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS. A
compartimento de passageiros é desumidificado, os INOBSERVÂNCIA DESTAS PRECAUÇÕES PODERÁ
níveis do desempenho do A/C melhoram. RESULTAR EM DESDOBRAMENTO ACIDENTAL DO
AIR BAG E POSSÍVEIS FERIMENTOS.
PROCEDIMENTO PARA O TESTE DE DESEMPENHO
Antes de prosseguir com este procedimento, leia (1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria.
novamente as Advertências e Precauções de Segu- (2) Desligue o conector do chicote de fiação do
rança neste grupo. Para este teste, a temperatura do resistor do motor do ventilador.
ar na sala de teste e no veículo deve ser no mínimo (3) Verifique se há continuidade entre cada um dos
de 21° C (70° F). terminais de entrada do resistor e o terminal de
saída do resistor do interruptor do motor do ventila-
AVISO: Quando for conectar o acoplamento do dor. Deverá haver continuidade em cada um dos
equipamento de serviço à conexão da linha, certifi- casos. Se estiver OK, conserte os circuitos do chicote
24 - 8 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
de fiação entre o interruptor do motor do ventilador e (1) Selecione uma área tranqüila para efetuar o
o resistor ou motor do ventilador, conforme necessá- teste. Estenda essas condições o quanto for possível.
rio. Se não estiver OK, substitua o resistor defeituoso Ligue e desligue o compressor várias vezes para iden-
do motor do ventilador. tificar claramente o ruído do compressor. Escute o
acoplamento do compressor enquanto estiver enga-
BOBINA DO ACOPLAMENTO DO COMPRESSOR tado e desengatado.
(1) Verifique a condição de carga da bateria. (2) Para reproduzir uma condição de pressão alta
(2) Conecte um amperímetro (escala de 0-10 (pressão alta de entrada), restrinja o fluxo de ar atra-
ampère) em série com o terminal da bobina do aco- vés do condensador. Instale o conjunto de indicadores
plamento. Utilize um voltímetro (escala de 0-20 volts) do coletor para assegurar que a pressão de descarga
com garras nos cabos de testes para medir a tensão não ultrapasse 2070 kPa (300 psi).
ao longo da bateria e do acoplamento do A/C. (3) Aperte TODOS os parafusos de montagem do
(3) Com o controle do A/C no modo A/C, e a vento- compressor, o parafuso de montagem do acoplamento
inha em baixa velocidade, dê partida ao motor e fun- e os parafusos de montagem da bobina do acopla-
cione-o em marcha-lenta normal. mento.
(4) O acoplamento do A/C deve engatar imediata- (4) Verifique as mangueiras do refrigerante quanto
mente e a tensão do mesmo deve estar dentro de 2 a atritos ou interferência que possam causar ruídos
volts da tensão da bateria. Se o acoplamento do A/C anormais.
não engatar, teste a junção do fusível. (5) Verifique a carga de refrigerante (consulte a
(5) A bobina do acoplamento do A/C é aceitável se “Carga do Sistema”).
a tomada de corrente for de 2,0 a 4,15A a 11,5 a 12,5 (6) Verifique o ruído do compressor da mesma
volt na bobina do acoplamento. Isto com a tempera- forma que na etapa 1.
tura da área de trabalho em 21° C (70° F). Se a ten- (7) Se o ruído permanecer, afrouxe e aperte nova-
são for maior que 12,5 volt, acrescente cargas mente os parafusos de montagem do compressor.
elétricas ligando acessórios elétricos até que a leitura Repita a etapa 1.
da tensão alcance abaixo de 12,5 volt. (8) Se o ruído continuar, substitua o compressor e
(6) Se a leitura da corrente da bobina for zero, a repita a etapa 1.
bobina está interrompida e deve ser substituída. Se a
leitura do amperímetro for 5A ou mais, a bobina está MÓDULO DE CONTROLE
em curto e deve ser substituída. Se a tensão da O interruptor de controle e o circuito do temporiza-
bobina não for dentro de dois volts da tensão da bate- dor podem ser testados no veículo com ou sem uma
ria, teste o circuito de alimentação do acoplamento unidade de diagnósticos (DRB).
quanto à queda excessiva de tensão. TESTANDO COM UMA UNIDADE DE DIAGNÓS-
TICOS
TESTE DE RUÍDO DO COMPRESSOR Se estiver utilizando uma unidade de diagnósticos,
Quando for verificar um ruído relacionado com o consulte o “Manual de Procedimentos de Diagnósticos
A/C, você deve primeiramente conhecer as condições da Carroceria”.
da ocorrência do ruído. Essas condições são: clima, TESTANDO SEM UMA UNIDADE DE DIAGNÓS-
velocidade do veículo, marcha engatada ou em neu- TICOS
tro, temperatura do motor ou qualquer outra condi- (1) Remova o interruptor de controle do console e
ção especial. desconecte o interruptor de controle (Fig. 2).
Os ruídos que se desenvolvem durante o funciona- (2) Utilizando um ohmímetro, verifique os termi-
mento do ar condicionado podem muitas vezes ser nais entre os pinos 5 e 8 do conector de 8-vias. Gire o
enganosos. Por exemplo: o que parecer ser um man- módulo de controle para cada posição ilustrada na
cal dianteiro do motor defeituoso ou uma biela defei- tabela de Teste do Módulo de Controle. A leitura da
tuosa, pode ter como causa parafusos, porcas ou resistência deve estar dentro das especificações indi-
suportes de montagem soltos ou um conjunto de aco- cadas. Se não estiver OK, substitua o módulo de con-
plamento solto. Um tensão incorreta da correia de trole. Se estiver OK, verifique :
acionamento pode causar um ruído enganador • Fusível queimado
quando o compressor for engatado. O ruído pode não • Fio cortado
ocorrer quando o compressor for desengatado. • Aterramento de má qualidade
A(s) correia(s) de acionamento é (são) sensíveis à • Conexão deficiente
velocidade. Em rotações diferentes do motor e depen- • BCM defeituoso
dendo da tensão da correia, a(s) correia(s) podem • Conector do anteparo inoperante
desenvolver ruídos que podem ser interpretados como Consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação”
ruído de compressor.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 9
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

TESTE DE DESEMPENHO DO AQUECEDOR


PREPARAÇÕES PRÉ-DIAGNÓSTICOS
Leia novamente as “Advertências e as Precauções
de Segurança” neste grupo, antes de executar os
seguintes procedimentos.
Verifique o nível do líquido de arrefecimento do
motor, a tensão da correia de acionamento, conexões
da linha de vácuo, fluxo de ar do radiador e funcio-
namento do ventilador. Dê partida ao motor e deixe-o
aquecer até a temperatura normal.

Fig. 2 Conectores do Módulo de Controle HVAC ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA A TAMPA DO RADI-
ADOR QUANDO O MOTOR ESTIVER QUENTE.
TESTE DO MÓDULO DE CONTROLE
LESÕES CORPORAIS PODEM RESULTAR.

POSIÇÃO DO ESCALA OHM Se o veículo foi recentemente utilizado, aguarde 15


INTERRUPTOR minutos antes de remover a tampa. Coloque um pano
Painel 828 a 856 ohm sobre a tampa e gire-a até o primeiro limitador de
segurança. Deixe escapar a pressão através do tubo
Bi-Nível 1,279 a 1,315 K ohm de transbordamento. Quando o sistema estabilizar,
Assoalho 2,302 a 2,358 K ohm remova completamente a tampa.
Mistura/ptxt> 5,202 a 5,318 K ohm
SAÍDA MÁXIMA DO AQUECEDOR: TESTE E AÇÃO
Degelar 99,5 a 101,5 K ohm
O líquido de arrefecimento do motor é fornecido ao
sistema de aquecimento por duas mangueiras de
VÁLVULA DE EXPANSÃO aquecedor de 16 mm (diâmetro interno de 5/8 pol).
A válvula de expansão está localizada no lado do Com o motor funcionando em temperatura normal de
motor do painel dash, próximo à torre do amortece- operação, ajuste o controle para o calor máximo, asso-
dor direito. alho, e ajuste a ventoinha na posição máxima. Utili-
A válvula de expansão pode falhar em três posições zando um termômetro de teste, verifique a
diferentes (aberta, fechada ou obstruída). temperatura do ar vindo das saídas do assoalho, con-
Numa Posição Aberta: isto resultará em um com- sulte a “Tabela de Referência de Temperatura”.
pressor ruidoso ou sem refrigeração. A causa pode ser TABELA DE REFERÊNCIA DE TEMPERATURA
uma mola quebrada, um esfera quebrada ou um
excesso de umidade no sistema de A/C. Se a mola ou
Ambiente Temp. Assoalho Temp.de
a esfera estiverem defeituosas, substitua a válvula de
Mínimo Saída.
expansão. Se for encontrado um excesso de umidade,
recicle o refrigerante. Celsius Fahrenheit Celsius Fahrenheit
Numa Posição Fechada: haverá uma baixa pressão 15,5° 60° 62,2° 144°
de sucção e nenhuma refrigeração. Isto pode ser cau- 21,1° 70° 63,8° 147°
sado por uma cúpula de força defeituosa ou excesso
de umidade no sistema do A/C. Se a cúpula de força 26,6° 80° 65,5° 150°
estiver defeituosa, substitua a mesma. Se for encon- 32,2° 90° 67,2° 153°
trado um excesso de umidade, recicle o refrigerante.
Um Orifício Obstruído: haverá uma baixa pressão
Se a temperatura do ar da saída do assoalho for
de sucção e nenhuma refrigeração. Isto pode ser cau-
insuficiente, consulte o Grupo 7 “Arrefecimento do
sado por sujeira no sistema refrigerante. Se a sujeira
Motor” quanto às especificações. Ambas as manguei-
for o motivo, recicle o refrigerante e substitua a vál-
ras do aquecedor devem estar QUENTES quando
vula de expansão e o receptor/secador.
tocadas (a mangueira de retorno do líquido de arre-
fecimento do motor deve estar ligeiramente mais fria
do que a mangueira de alimentação). Se a mangueira
de retorno do líquido de arrefecimento estiver muito
mais fria do que a mangueira de alimentação, loca-
lize e conserte a obstrução do fluxo do líquido de
arrefecimento do motor no sistema do aquecedor.
24 - 10 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
POSSíVEIS LOCALIZAÇÕES OU CAUSAS DA mento será evidenciada pela presença de uma super-
OBSTRUÇÃO DO FLUXO DO LÍQUIDO DE fície molhada e brilhante ao redor do vazamento.
ARREFECIMENTO DO MOTOR VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO REFRIGERANTE
(1) Mangueiras do aquecedor amassadas ou dobra-
Quando o sistema do ar condicionado é montado
das.
inicialmente, todos os componentes (exceto o com-
(2) Direcionamento incorreto da mangueira do
pressor) são livres de óleo refrigerante. Após o sis-
aquecedor.
tema ter sido carregado com refrigerante (R-134a) e
(3) Mangueiras do aquecedor ou orifícios de ali-
ter funcionado, o óleo no compressor é distribuído
mentação e de retorno nas conexões do sistema de
através das linhas e dos componentes. O evaporador,
arrefecimento obstruídos. Consulte o Grupo 7 “Siste-
o condensador e o receptor/secador irão reter uma
ma de Arrefecimento”.
quantidade significante de óleo. Consulte a tabela
(4) Núcleo do aquecedor obstruídos.
das “Capacidade de Óleo Refrigerante dos Componen-
(5) Passagem de ar do núcleo do aquecedor obstru-
tes do A/C”. Quando um componente é substituído, a
ída.
quantidade de óleo refrigerante especificada deve ser
(6) Se existir um fluxo do líquido de arrefecimento
acrescida. Quando o compressor é substituído, a
mas a temperatura de saída for insuficiente, deve
quantidade de óleo retida nas outras partes do sis-
haver um problema mecânico.
tema deve ser escoada do compressor a ser substitu-
ído. Quando uma linha ou um componente quebrar e
POSSÍVEL LOCALIZAÇÃO OU CAUSA PARA
houver vazamento de óleo, o compressor deve ser
INSUFICIÊNCIA DE CALOR removido e escoado. O receptor/secador deve ser subs-
(1) Admissão de ar no curvão obstruída. tituído junto com a peça quebrada. A capacidade de
(2) Saídas do sistema de aquecimento obstruídas. óleo do sistema, menos a quantidade de óleo ainda
(3) Porta da mistura de ar não está funcionando nos componentes remanescentes, pode ser medida e
corretamente. despejada no orifício de sucção do compressor.
Exemplo: Num sistema A/C o evaporador retém 60
CONTROLE DA TEMPERATURA ml (2 oz) de óleo. O condensador retém 30 ml (1 oz)
Se a temperatura não puder ser regulada com a de óleo e a capacidade do sistema pode ser de 150 ml
alavanca TEMP no painel de controle, os seguintes (5,00 oz) de óleo.
itens podem precisar de consertos: 150 ml menos 90 ml é igual a 60 ml (2,00 oz).
(1) Dobra do difusor da mistura de ar.
(2) Temperatura inadequada do líquido de arrefeci- CAPACIDADE DE ÓLEO REFRIGERANTE DOS
mento do motor. COMPONENTES DO A/C
(3) Controle do Painel de Instrumentos Defeituoso.
NOME DO COMPONENTE ml oz
NÍVEL DO ÓLEO DO SISTEMA Sistema Completo do Ar 150 ml 5,00 oz
É importante haver a quantidade correta de lubri- Condicionado
ficante no sistema do A/C para garantir uma lubrifi-
Condensador 30 ml 1,00 oz
cação adequada do compressor. Pouco lubrificante
pode resultar em danos ao compressor. Muito lubrifi- Evaporador 59 ml 2,00 oz
cante irá reduzir a capacidade de refrigeração do sis- Filtro/Secador 30 ml 1,00 oz
tema e conseqüentemente resultar em temperaturas Linha Soprada 44 ml 1,50 oz
mais altas do ar de descarga.
O lubrificante utilizado no compressor é um lubri-
ficante tipo polyalkylene glycol PAG. Somente o ATENÇÃO: O óleo refrigerante utilizado num sis-
lubrificante do líquido refrigerante PAG aprovado tema de A/C R-134a é único. Utilize somente óleos
para uso com o R-134a deve ser utilizado na manu- indicados para o uso com o refrigerante R-134a. O
tenção do sistema. Não utilize qualquer outro lubrifi- óleo indicado para este veículo é SP-15 PAG
cante. O recipiente do lubrificante deve ser mantido (polyalkylene glycol).
completamente tampado até estar pronto para o uso.
O lubrificante do líquido refrigerante irá absorver
rapidamente qualquer umidade com a qual entrar em VERIFIQUE O NÍVEL DO LUBRIFICANTE DO
contato. SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
Não é necessário verificar ou acrescentar lubrifi- (1) Escoe o sistema refrigerante utilizando um
cante a menos que tenha ocorrido uma perda do equipamento de reciclagem/recuperação caso haja
mesmo. A perda de lubrificante no ponto de vaza- uma carga.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 11
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(2) Desconecte as linhas do líquido refrigerante do A/C. A umidade no óleo é muito difícil de ser remo-
compressor do A/C. Tampe as linhas abertas para evi- vida e irá causar um problema de confiabilidade
tar que a umidade penetre no sistema. com o compressor.
(3) Remova o compressor do veículo.
(4) Escoe o lubrificante do compressor através dos Se um compressor indicado para o uso com líquido
orifícios de sucção e de descarga localizado acima do refrigerante R-134a for deixado aberto à atmosfera
compressor. por um longo período de tempo, recomendamos que o
(5) Acrescente a capacidade do sistema menos a óleo do líquido refrigerante seja escoado e substituído
capacidade dos componentes que não foram substitu- por um óleo novo ou que um novo compressor seja
ídos. Consulte a tabela de “Capacidades de Óleo utilizado. Isto irá eliminar a possibilidade de conta-
Refrigerante dos Componentes do A/C acima”. Acres- minação do sistema refrigerante.
cente lubrificante através dos orifícios de sucção e de Se um sistema refrigerante foi aberto à atmosfera,
descarga no compressor. Isto não deve exceder a um ele deve ser escoado antes de poder ser reabastecido.
total de 150 ml (5,00 oz). A umidade e o ar misturados com o líquido refrige-
(6) Instale o compressor e conecte as linhas do rante irão aumentar a pressão do compressor para
líquido refrigerante. Em seguida escoe e carregue o acima dos níveis de operação aceitáveis. Isto reduzirá
sistema refrigerante. o desempenho do ar condicionado e danificará o com-
(7) A maioria dos equipamentos de recuperação/re- pressor. A umidade irá ferver próximo à temperatura
ciclagem irá medir o lubrificante sendo removido. Isto ambiental quando exposta ao vácuo. Para escoar o
é a quantidade de lubrificante a ser acrescido nova- sistema refrigerante:
mente ao sistema. Se um novo compressor estiver
sendo instalado, escoe o lubrificante do compressor AVISO: Quando conectar o acoplamento do equipa-
anterior, meça a quantidade escoada e descarte o mento de manutenção à conexão da linha, certifi-
lubrificante usado. Escoe o lubrificante do novo com- que-se que a válvula do acoplamento esteja
pressor num recipiente limpo. Despeje a quantidade totalmente fechada. Isto irá reduzir o esforço neces-
de lubrificante medido do compressor anterior, mais a sário para efetuar a conexão. Se a execução da
quantidade recuperada do sistema, de volta no com- conexão for difícil consulte o TSB (Boletim Técnico
pressor novo. de Manutenção) n° 24-02-93.

(1) Conecte um equipamento de carga adequado,


INTERRUPTOR DO LIMITADOR TÉRMICO um equipamento de recuperação do líquido refrige-
(1) Desconecte o conector de fiação do Limitador rante e um conjunto de indicadores do coletor com
Térmico. bomba de vácuo (Fig. 3).
(2) Com um ohmímetro, verifique a continuidade (2) Abra as válvulas de sucção e de descarga e fun-
entre os dois terminais. Se não houver continuidade, cione a bomba de vácuo. A bomba de vácuo deve fun-
substitua o compressor. cionar no mínimo por 45 minutos antes da carga
(3) O Limitador Térmico é calibrado para abrir e para eliminar toda a umidade existente no sistema.
fechar a: Quando o indicador de sucção indicar -88 kPa (-26
• Circuito Aberto (sem continuidade) de 122 a pol. Hg) de vácuo ou tiver funcionado acima de 45
128°C (252 a 262°F) minutos, feche todas as válvulas e desligue a bomba
• Circuito Fechado (continuo) de 106 a 116°C (225 de vácuo. Se o sistema não alcançar o vácuo especifi-
a 235°F) cado, o sistema refrigerante provavelmente está com
Não há manutenção para o interruptor do um vazamento que deve ser consertado. Se o sistema
limitador térmico. Se o interruptor do limita- refrigerante mantiver o vácuo especificado por no
dor térmico falhar, o compressor deverá ser mínimo 30 minutos, ligue a bomba de vácuo, abra as
substituído. Para substituir o compressor con- válvulas de sucção e de descarga. Em seguida per-
sulte a “Remoção/Instalação do Compressor” mita que o sistema escoe por mais 10 minutos.
nesta seção. (3) Feche todas as válvulas. Desligue e desconecte
a bomba de vácuo.
PROCEDIMENTOS DE (4) O sistema refrigerante está pronto para ser
abastecido com líquido refrigerante.
MANUTENÇÃO
REFRIGERANTE R-134a
ESCOANDO O SISTEMA REFRIGERANTE Este veículo usa um novo tipo de refrigerante, cha-
mado R-134a. É um gás liqüefeito transparente, inco-
AVISO: Um cuidado especial deve ser tomado para
lor, não-tóxico e não-inflamável.
evitar que a umidade penetre no óleo do sistema
24 - 12 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
do ar condicionado (Fig. 5). Entre em contato com um
fornecedor de equipamentos de manutenção automo-
tiva para obter o equipamento correto. Consulte as
instruções adequadas fornecidas com o equipamento
para assegurar o correto funcionamento.
Um jogo de manômetros (Fig. 6) também deve ser
usado, conjuntamente com o dispositivo de carga e/ou
recuperação/reciclagem. Utilize apenas manômetros
que não tenham sido usados com R-12. As manguei-
ras de abastecimento no jogo de manômetros devem
ter válvulas de contrafluxo automáticas ou manuais
(registro), nas extremidades do conector do orifício de
abastecimento. Isso evitará que o refrigerante R-134a
seja liberado na atmosfera.

Fig. 3 Instalação do Equipamento de Recuperação


do Líquido Refrigerante
1 – ORIFÍCIO DE SUCÇÃO
2 – ORIFÍCIO DE DESCARGA
3 – EQUIPAMENTO DE RECUPERAÇÃO DO A/C

Esse refrigerante não é compatível com o R-12 em


um sistema de ar-condicionado. Mesmo uma pequena
quantidade de R-12 em um sistema R-134a pode cau-
sar falha no compressor, resíduos do óleo refrigerante
ou baixo desempenho. Nunca adicione R-12 a um
sistema projetado para utilizar R-134a. Podem
ocorrer falhas no sistema.
Os dois orifícios de serviço para carregar o sistema
de ar condicionado localizam-se nas mangueiras (Fig. Fig. 5 Estação de Reciclagem/Recuperação do
4). Novos projetos dos orifícios têm sido usados, para Refrigerante - Típica
garantir que o sistema não seja abastecido acidental- 1 – MÁQUINA DE RECUPERAÇÃO DO REFRIGERANTE R-134a
mente com o refrigerante errado (R-12).
O refrigerante R-134a necessita de um tipo espe-
cial de óleo do compressor. Ao adicionar óleo, certifi-
que-se de que foi projetado para ser usado em um
sistema R-134a. Consulte a etiqueta sob o capô para
se informar dos níveis corretos de carga de óleo e
refrigerante (Fig. 7).
Devido às diferentes características do R-134a, são
necessários procedimentos de manutenção totalmente
novos.

Fig. 4 Orifícios de Serviço do A/C


1 – ORIFÍCIO DE SERVIÇO DA LINHA DE ADMISSÃO
2 – ORIFÍCIO DE SERVIÇO DA LINHA DE DESCARGA

Ao submeter um sistema à manutenção, deve-se


usar uma máquina de reciclagem/recuperação/carga
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 13
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
DE AR E R-134a MOSTRARAM-SE COMBUSTÍVEIS
A PRESSÕES ELEVADAS. ESSAS MISTURAS SÃO
POTENCIALMENTE PERIGOSAS E PODEM CAUSAR
INCÊNDIOS OU EXPLOSÕES, PROVOCANDO FERI-
MENTOS OU DANOS MATERIAIS.

A utilização de R-134a terá um impacto ambiental


positivo, devido ao desgaste zero da camada de ozônio
e ao baixo impacto no aquecimento global.

NÍVEL DE CARGA DO SISTEMA


PARA VERIFICAR OU ABASTECER O SISTEMA
O procedimento abaixo deve ser usado para a veri-
ficação e/ou abastecimento da carga de refrigerante,
no sistema de ar condicionado.

AVISO: O sistema de ar condicionado deste veículo


contém 0,54 kg (19 onças ou 1,19 lb.) de refrige-
rante R-134a.

AVISO: O “GRÁFICO DE DETERMINAÇÃO DE


Fig. 6 Jogo de Manômetros - Típico
CARGA” e as “ESPECIFICAÇÕES DO NÍVEL DE
1 –
MANÔMETRO DE PRESSÃO BAIXA
2 –
MANÔMETRO DE PRESSÃO ALTA
CARGA DO SISTEMA” não estavam disponíveis no
3 –
VÁLVULA momento da impressão. Um Boletim de Serviços
4 –
MANGUEIRA DO REFRIGERANTE/VÁCUO (AMARELA COM Técnicos será emitido, para inclusão no manual,
LISTRA PRETA) quando tais dados estiverem prontos.
5 – MANGUEIRA DE PRESSÃO ALTA (VERMELHA COM LISTRA
PRETA)
6 – MANGUEIRA DE PRESSÃO BAIXA (AZUL COM LISTRA
PRETA) VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTOS NO SISTEMA
7 – VÁLVULA
ADVERTÊNCIA: O EQUIPAMENTO DE SERVIÇO DO
R-134a OU O SISTEMA A/C DO VEÍCULO NÃO
DEVEM SER TESTADOS POR PRESSÃO OU TESTA-
DOS QUANTO A VAZAMENTOS POR AR COMPRI-
MIDO. ALGUMAS MISTURAS DE AR/R-134a
COMPROVARAM SER INFLAMÁVEIS EM PRES-
SÕES ELEVADAS. ESSAS MISTURAS SÃO ALTA-
MENTE PERIGOSAS E PODEM RESULTAR EM
INCÊNDIOS OU EXPLOSÃO, CAUSANDO LESÕES
CORPORAIS OU DANOS AO VEÍCULO.
Fig. 7 Etiqueta Sob o Capô EVITE INALAR VAPOR OU NÉVOA DE REFRIGE-
ADVERTÊNCIA: EVITE INALAR VAPORES OU RANTE E DE LUBRIFICANTE DO A/C. ESTA EXPO-
NÉVOA DO REFRIGERANTE OU DO LUBRIFICANTE SIÇÃO PODE IRRITAR OS OLHOS, O NARIZ E A
DO A/C. ESSA EXPOSIÇÃO PODE PROVOCAR IRRI- GARGANTA. UTILIZE SOMENTE EQUIPAMENTO DE
TAÇÃO NOS OLHOS, NARIZ E GARGANTA. USE SERVIÇO APROVADO QUE SATISFAÇA OS
APENAS EQUIPAMENTOS DE MANUTENÇÃO QUE PADRÕES SAE PARA DESCARREGAR O SISTEMA
ESTEJAM DE ACORDO COM AS NORMAS SAE R-134a. SE UMA DESCARGA ACIDENTAL DO SIS-
PARA SISTEMAS QUE UTILIZEM R-134a. OCOR- TEMA OCORRER, VENTILE A ÁREA DE TRABALHO
RENDO DESCARGA ACIDENTAL DO SISTEMA, ANTES DE REINICIAR O SERVIÇO.
AREJE A ÁREA DE TRABALHO ANTES DE RETO-
MAR A MANUTENÇÃO. Se o sistema A/C não estiver esfriando correta-
NEM O EQUIPAMENTO DE MANUTENÇÃO R-134a mente, determine se o sistema refrigerante está
NEM O SISTEMA DE A/C DO VEÍCULO DEVEM SER totalmente carregado com R-134a. Isto é feito execu-
TESTADOS, QUANTO A PRESSÃO OU VAZAMEN- tando uma “Verificação do Nível de Carga do Sis-
TOS, COM AR COMPRIMIDO. ALGUMAS MISTURAS tema” ou “Completar”. Se enquanto estiver
24 - 14 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
executando este teste a pressão da linha do líquido R-134a e procurar por vazamentos. As conexões,
do A/C estiver abaixo de 345 kPa (50 psi) vá para o linhas ou componentes que aparecerem oleosos indi-
“Teste de Vazamento com Sistema Refrigerante cam um vazamento de refrigerante. Para inspecionar
Vazio”. Se a pressão da linha do líquido estiver acima o núcleo do evaporador quanto a vazamentos, insira a
de 345 kPa (50 psi) vá para o teste de vazamento de sonda do detector de vazamento na abertura do tubo
nível baixo de refrigerante. Se o sistema refrigerante de escoamento ou num duto de aquecimento.
estiver vazio ou em nível baixo de carga de refrige-
rante, deve haver um vazamento na conexão de qual- AVISO: Uma tinta R-134a está disponível para auxi-
quer linha ou no vedador de um componente. Uma liar na detecção de vazamentos. Utilize somente
inspeção das conexões, linhas e componentes para tinta de refrigerante aprovada pela Chrysler.
resíduos de óleo é uma indicação da localização do
vazamento. Para detectar um vazamento no sistema Se uma profunda verificação de vazamento foi con-
refrigerante, execute um dos seguintes procedimentos cluída sem indicação de vazamento, vá para o Nível
conforme indicado pelos sintomas. de Carga do Sistema.

TESTE DE VAZAMENTO COM SISTEMA SONDA DO TERMOELEMENTO


REFRIGERANTE VAZIO Para diagnosticar o sistema A/C, uma sonda de
(1) Escoe o sistema refrigerante até o nível mais temperatura é necessária para medir a temperatura
baixo possível de vácuo (aprox. 28 pol Hg). Determine da linha de líquido. A sonda tipo presilha em K, ilus-
se o sistema mantém o vácuo por 15 minutos. Se o trada neste manual, está disponível através do pro-
vácuo for mantido, provavelmente não há vazamento. grama do Equipamento de Serviço Profissional
Se o sistema não mantiver o nível de vácuo, vá para Chrysler (PSE). Esta sonda é compatível com os ins-
o seguinte procedimento. trumentos indicadores de temperatura que aceitam
(2) Prepare uma carga de refrigerante de 0,284 kg os termoelementos do Tipo K e que possuem uma
(10 oz) a ser injetado no sistema. entrada de conector em miniatura. Outras sondas de
(3) Conecte e distribua 0,284 kg (10 oz) de refrige- temperatura estão disponíveis através de fontes de
rante dentro do sistema escoado. mercado. Todas as referências neste manual irão
(4) Vá para a etapa 2 do “Teste de Vazamento com refletir o uso da sonda disponível através do pro-
Nível Baixo de Refrigerante”. grama de Equipamento de Serviço Profissional.
A fim de utilizar a sonda de temperatura, um ter-
TESTE DE VAZAMENTO COM NÍVEL BAIXO DE mômetro digital será necessário. Se este termômetro
digital não estiver disponível um adaptador poderá
REFRIGERANTE ser conseguido através do programa de Equipamento
(1) Determine se há refrigerante (R-134a) no sis-
de Serviços Profissional. Ele pode converter qualquer
tema.
multímetro digital padrão num termômetro. Este
(2) Posicione o veículo numa área de trabalho sem
adaptador é projetado para aceitar qualquer termoe-
vento. Isto irá ajudar na detecção de pequenos vaza-
lemento padrão do tipo K.
mentos.
Se um multímetro digital também não for disponí-
(3) Opere o sistema refrigerante até alcançar a
vel, ele também pode ser pedido através do programa
temperatura e a pressão de funcionamento. Isto é
de Equipamento de Serviço Profissional.
feito permitindo o funcionamento do motor for cinco
minutos com o sistema regulado para o seguinte:
• Transmissão na posição PARK (Estacionamento)
• Motor em marcha lenta a 700 rpm
• Controles de A/C ajustados em 100 por cento ar
externo
• Interruptor da ventoinha na posição alto A/C
• A/C na posição ON (Ligado)
• Abra todas as janelas

ATENÇÃO: Um detector de vazamento projetado


(somente) para o refrigerante R-12 não detectará
vazamentos no sistema de refrigerante R-134a.

(4) Desligue o veículo e espere de 2 a 7 minutos.


Em seguida utilize um Detector Eletrônico de Vaza-
mentos projetado para detectar refrigerante do tipo
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 15

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO TRANSDUTOR DA PRESSÃO DO A/C


ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES DE ATENÇÃO: Os contatos do terminal do conector do
interruptor do transdutor da pressão do A/C podem
SEGURANÇA
ser danificados por ferramentas de teste durante o
ADVERTÊNCIA: SEMPRE QUE ESTIVER TRABA- diagnóstico e o conserto do sistema. A falha em
LHANDO NO SISTEMA REFRIGERANTE DO AR CONDI- usar seus respectivos terminais correspondentes
CIONADO, USE ÓCULOS DE SEGURANÇA. LESÕES ou indicador de pino para verificar o aperto irá cau-
GRAVES PODEM OCORRER SE O REFRIGERANTE sar a deformação dos contatos. Isto resultará em
ENTRAR EM CONTATO COM OS OLHOS. SE HOUVER perda de continuidade.
CONTATO DO REFRIGERANTE COM OS OLHOS, PRO-
CURE IMEDIATAMENTE ASSISTÊNCIA MÉDICA. AVISO: A substituição do O ring é necessária
NÃO EXPONHA O REFRIGERANTE ÀS CHAMAS, POIS quando o transdutor da pressão for consertado.
UM GÁS VENENOSO É GERADO QUANDO O REFRIGE- Certifique-se para que seja utilizado o O ring espe-
RANTE É QUEIMADO. UM DETETOR DE VAZAMENTOS cífico para este veículo.
DO TIPO ELETRÔNICO É RECOMENDADO.
GRANDES QUANTIDADES DE REFRIGERANTE LIBE-
RADAS NUMA ÁREA DE TRABALHO FECHADA REMOÇÃO
PODEM DESLOCAR O OXIGÊNIO E CAUSAR ASFIXIA. (1) Se equipado com motor 2.4 L, levante o veículo.
A TAXA DE EVAPORAÇÃO DO REFRIGERANTE EM (2) Desconecte o conector do chicote de fiação do
TEMPERATURA E ALTITUDE MÉDIA É EXTREMA- transdutor da pressão A/C.
MENTE ALTA. COMO RESULTADO QUALQUER COISA
QUE VENHA A ENTRAR EM CONTATO COM O REFRI- AVISO: Uma ligeira liberação de pressão presa na
GERANTE PODERÁ CONGELAR. PROTEJA SEMPRE A conexão pode ser percebida. Não é necessário des-
SUA PELE OU OBJETOS DELICADOS CONTRA O carregar o sistema refrigerante.
CONTATO DIRETO COM O REFRIGERANTE. O EQUI-
PAMENTO DE MANUTENÇÃO R-134a OU O SISTEMA (3) Remova o transdutor com uma rotação em sen-
DO A/C DO VEÍCULO NÃO DEVEM SER TESTADOS tido anti-horário, utilizando uma chave de boca de 14
POR PRESSÃO NEM TESTADOS QUANTO A VAZA- mm (Fig. 8) e (Fig. 9).
MENTO POR AR COMPRIMIDO.
ALGUMAS MISTURAS DE AR/R-134a PROVARAM SER
INFLAMÁVEIS EM PRESSÕES ELEVADAS. ESSAS MIS-
TURAS SÃO ALTAMENTE PERIGOSAS E PODEM
RESULTAR EM INCÊNDIOS OU EXPLOSÕES CAU-
SANDO LESÕES PESSOAIS OU DANOS AO VEÍCULO.
O ANTICONGELANTE É UM REFRIGERANTE A
BASE DE GLICOL ETILENO E É PREJUDICIAL SE
INGERIDO OU INALADO. PROCURE POR ASSIS-
TÊNCIA MÉDICA IMEDIATAMENTE SE FOR INGE-
RIDO OU INALADO. NÃO ARMAZENE EM
RECIPIENTES ABERTOS OU SEM IDENTIFICAÇÃO.
LAVE COM ÁGUA ABUNDANTE A PELE E A VESTI-
MENTA APÓS ENTRAR EM CONTATO COM O GLI-
COL ETILENO. MANTENHA FORA DO ALCANCE DE
CRIANÇAS E DE ANIMAIS.
NÃO ABRA UM SISTEMA DE ARREFECIMENTO Fig. 8 Transdutor de Pressão (motor 2.4L visto por
QUANDO O MOTOR ESTIVER NA TEMPERATURA DE debaixo do veículo)
OPERAÇÃO. LESÕES CORPORAIS PODEM OCORRER. 1 – TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO A/C
2 – RESERVATÓRIO DO ÓLEO
3 – COMPRESSOR DO A/C
ATENÇÃO: O sistema de arrefecimento do motor é 4 – MANGUEIRA INFERIOR DO RADIADOR
projetado para desenvolver uma pressão interna de
97 a 123 kPa (14 a 18 psi). Deixe o veículo esfriar INSTALAÇÃO
no mínimo por 15 minutos antes de abrir o sistema
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
de arrefecimento. Consulte o Grupo 7 “Sistema de
Aperte o transdutor de pressão com um torque de 6
Arrefecimento”.
N·m (50 pol.- lb.).
24 - 16 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 9 Transdutor da Pressão (motor 2.5 L) Fig. 10 Fiação do motor da ventoinha


1 – TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO A/C
1 – MOTOR DA VENTOINHA
2 – FIAÇÃO DO MOTOR DA VENTOINHA

CONJUNTO DO MOTOR DA VENTOINHA E


POLIA
O motor da ventoinha está localizado no lado
direito do alojamento do aquecedor.

REMOÇÃO
(1) Desconecte a bateria.
(2) Remova o duto silenciador direito inferior de
sob o painel.
(3) Remova o conector do motor da ventoinha do
bloco do resistor (Fig. 10).
(4) Remova os parafusos de fixação da caixa do
motor da ventoinha.
(5) Abaixe a caixa do motor da ventoinha do aloja-
mento (Fig. 11).
(6) Remova as paletas da ventoinha do eixo do
motor.
(7) Remova o motor de sua caixa. Fig. 11 Motor da Ventoinha
1 – MOTOR DA VENTOINHA
INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima. INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
RESISTOR DO MOTOR DA VENTOINHA
O resistor do motor da ventoinha está localizado na POLIA DO MOTOR DA VENTOINHA
lateral direita inferior do alojamento do aquecedor. A polia do motor da ventoinha só pode ser conser-
tada com o motor. A polia e o motor estão balancea-
REMOÇÃO dos como um conjunto. Se a polia do motor da
(1) Remova o silenciador/duto direito inferior de ventoinha precisar ser substituída, o motor da vento-
sob o painel. inha deve também ser substituído. Consulte o proce-
(2) Desconecte os conectores de fiação no resistor dimento de substituição do motor da ventoinha.
do motor da ventoinha.
(3) Remova os parafusos de fixação do resistor do COMPRESSOR
motor da ventoinha.
(4) Puxe o resistor do motor da ventoinha para REMOÇÃO
fora do alojamento do aquecedor (Fig. 12). (1) Desconecte o cabo negativo da bateria.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 17
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 14 Linhas do A/C


Fig. 12 Resistor do Motor da Ventoinha 1 – ORIFÍCIO DE SUCÇÃO
1 – ALOJAMENTO DO A/C 2 – ORIFÍCIO DE DESCARGA
2 – RESISTOR DO MOTOR DA VENTOINHA

(2) Solte e remova a correia de acionamento (Fig.


13). Consulte o Grupo 7 “ Arrefecimento do Motor”.
(3) Desconecte o terminal do fio do acoplamento do
compressor.
(4) Recupere o sistema refrigerante com a unidade
de recuperação R-134a.
(5) Remova as linhas de refrigerante do compres-
sor (Fig. 14).
(6) Remova os parafusos de fixação do compressor
(Fig. 15) e (Fig. 16).
(7) Remova o compressor (Fig. 17).

Fig. 15 Parafusos Inferiores de Fixação


1 – PARAFUSOS INFERIORES DE MONTAGEM

Fig. 13 Correia de Acionamento


1 – CORREIA DE ACIONAMENTO
2 – COMPRESSOR DO A/C

Fig. 16 Parafusos Superiores de Fixação


1 – PARAFUSOS SUPERIORES DE MONTAGEM
24 - 18 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(6) Insira os dois pinos da chave inglesa (Ferra-
menta Especial C-4489) nos orifícios da placa da
embreagem. Segure a placa da embreagem fixamente
e remova a porca sextavada (Fig. 18).

Fig. 17 Remoção do Compressor


1 – COMPRESSOR

INSTALAÇÃO
(1) Posicione o compressor no suporte. Fig. 18 Remoção da Porca da Embreagem
(2) Instale os parafusos de fixação do compressor. 1 – PLACA DA EMBREAGEM
2 – CHAVE INGLESA
Aperte-os ao torque de 41 N·m (30 pés-lb)
(3) Instale a correia de acionamento (consulte o
Grupo 7 “Sistema de Arrefecimento”). (7) Remova a placa da embreagem com um extra-
(4) Instale as mangueiras do refrigerante e novos tor (Ferramenta Especial C-6461) (Fig. 19).
vedadores.
(5) Conecte o fio do acoplamento.
(6) Carregue o sistema.
(7) Conecte o cabo negativo da bateria.

EMBREAGEM DO COMPRESSOR
O sistema de refrigeração pode permanecer total-
mente carregado durante a substituição da embrea-
gem do compressor, da polia ou da bobina. A
embreagem do compressor pode ser submetida à
manutenção no veículo.

REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria.
(2) Remova a correia de acionamento em serpen-
tina. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimen-
to”, para obter os procedimentos. Fig. 19 Remoção da Placa da Embreagem
(3) Desligue o conector do chicote de fiação da 1 – EXTRATOR DA PLACA DA EMBREAGEM
bobina da embreagem do compressor. 2 – PLACA DA EMBREAGEM
(4) Remova os quatro parafusos que prendem o
compressor no suporte de montagem.
(8) Remova a chave do eixo do compressor e os cal-
(5) Remova o compressor do suporte de montagem.
ços da embreagem.
Apóie o compressor no compartimento do motor
durante a manutenção da embreagem.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 19
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(9) Remova o anel de pressão do alojamento dian- (11) Instale os parafusos passantes do extrator
teiro externo usando alicate para anel de pressão (Ferramenta Especial C-6461) através do flange do
(Fig. 20). extrator e nas garras do extrator de rotor e aperte-os
(Fig. 22). Gire o parafuso central do extrator no sen-
tido horário até que a polia do rotor fique livre.

Fig. 20 Remoção do Anel de Pressão Externo


1 – POLIA
2 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO Fig. 22 Instale a Placa do Extrator
1 – GARRA DO EXTRATOR
2 – EXTRATOR
(10) Instale o ressalto do extrator de rotor (Ferra-
menta Especial C-6141-1) no encaixe do anel de pres-
são exposto na etapa anterior, e instale o protetor do (12) Remova o parafuso e o retentor do chicote de
eixo (Ferramenta Especial C-6141-2) (Fig. 21). fiação de ligação da bobina da embreagem no aloja-
mento dianteiro do compressor (Fig. 23).

Fig. 21 Protetor do Eixo e Extrator


1 – GARRA DO EXTRATOR Fig. 23 Chicote de Fiação de Ligação da Bobina da
2 – PROTETOR DO EIXO Embreagem
1 – BOBINA
2 – FIO DA BOBINA
3 – PARAFUSO DO RETENTOR
24 - 20 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(13) Remova o anel de pressão do cubo do compres- (4) Instale o conjunto do mancal da polia com o
sor e retire a bobina de campo da embreagem (Fig. instalador (Ferramenta Especial C-6871) (Fig. 25).
24). Remova a bobina de campo da embreagem do Rosqueie o instalador no eixo, em seguida, gire a
cubo do compressor. porca até que o conjunto da polia fique assentado.

Fig. 24 Remoção do Anel de Pressão da Bobina de Fig. 25 Instalação da Polia da Embreagem


Campo da Embreagem 1 – CONJUNTO DO MANCAL DA POLIA
1 – BOBINA 2 – INSTALADOR
2 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO

(5) Instale o anel de pressão dianteiro externo usando


INSPEÇÃO alicates para anel de pressão. O lado da chanfradura do
Examine as superfícies de fricção da polia da anel de pressão deve estar voltado para fora. Pressione o
embreagem e da placa dianteira quanto ao desgaste. anel de pressão para certificar-se de que esteja correta-
A polia e a placa dianteira devem ser substituídas se mente assentado no encaixe.
houver arranhões ou desgaste excessivos.
Se as superfícies de fricção estiverem oleosas, verifi- ATENÇÃO: Se o anel de pressão não estiver com-
que se há óleo na área da ponta e do eixo do compressor. pletamente assentado no encaixe, trepidará, cau-
Remova o feltro da tampa dianteira. Se o feltro estiver sando a falha da embreagem e danos graves ao
encharcado de óleo, há vazamento na vedação do eixo e alojamento dianteiro do compressor.
o compressor deverá ser substituído.
(6) Instale a chave do eixo do compressor e os cal-
Verifique se o mancal da polia da embreagem está
ços originais da embreagem no eixo do compressor.
áspero ou com vazamento excessivo de graxa. Substi-
(7) Instale a placa da embreagem com a guia (Fer-
tua o mancal, se necessário.
ramenta Especial C-6463) (Fig. 26). Instale a porca
ATENÇÃO: A polia e a placa da embreagem foram sextavada do eixo e aperte-a até um torque de 14,4
unidas na fábrica pela operação de polimento. Não N·m (10,5 pés-lb.).
deve-se fazer nenhuma tentativa para substituir (8) Verifique a folga da embreagem com um cali-
separadamente cada uma das partes. Isto resultará brador (Fig. 27). Se a folga não estiver dentro da
em deslizamento da embreagem devido à área de especificação, acrescente ou subtraia calços conforme
contato insuficiente. necessário. A especificação da folga é de 0,41 a 0,79
milímetros (0,016 a 0,031 pol.). Se a folga não estiver
uniforme ao redor da circunferência da embreagem,
INSTALAÇÃO faça uma ligeira alavanca nas variações mínimas.
(1) Instale a bobina de campo da embreagem e o Bata levemente nos pontos de variação máxima.
anel de pressão.
(2) Instale a presilha de retenção do chicote de fia-
ção de chumbo da bobina da embreagem no aloja-
mento dianteiro do compressor e aperte o parafuso de
retenção.
(3) Alinhe o conjunto do rotor bem alinhado no
cubo do alojamento dianteiro do compressor.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 21
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
AMACIAMENTO DA EMBREAGEM
Depois de instalada a nova embreagem do com-
pressor, faça aproximadamente 20 ciclos com a
embreagem do compressor (5 segundos ligado e 5
segundos desligado). Durante esse procedimento,
ajuste o controle do aquecedor-A/C para o Modo de
Recirculação, o interruptor do motor do ventilador na
posição de velocidade máxima e a rotação do motor
para 1.500 a 2.000 rpm. Esse procedimento (polimen-
to) assentará as superfícies opostas de fricção e pro-
porcionará uma capacidade maior de torque à
embreagem do compressor.

CONDENSADOR
O condensador está localizado entre o radiador e o
pára-choque dianteiro. O condensador pode ser con-
Fig. 26 Guia da Placa da Embreagem sertado sem precisar escoar o sistema de arrefeci-
1 – PLACA DA EMBREAGEM mento ou remover o radiador.
2 – ACIONADOR
ADVERTÊNCIA: EVITE INALAR VAPOR OU NÉVOA
DE REFRIGERANTE E DE LUBRIFICANTE DO A/C.
ESTA EXPOSIÇÃO PODE IRRITAR OS OLHOS, O
NARIZ E A GARGANTA. UTILIZE SOMENTE EQUIPA-
MENTO DE SERVIÇO APROVADO QUE SATISFAÇA
OS PADRÕES SAE PARA ESVAZIAR O SISTEMA
R-134a. SE UMA DESCARGA ACIDENTAL DO SIS-
TEMA OCORRER, VENTILE A ÁREA DE TRABALHO
ANTES DE REINICIAR O SERVIÇO.
O EQUIPAMENTO DE SERVIÇO DO R-134a OU O SIS-
TEMA A/C DO VEÍCULO NÃO DEVEM SER TESTADOS
POR PRESSÃO OU TESTADOS QUANTO A VAZAMEN-
TOS POR AR COMPRIMIDO. ALGUMAS MISTURAS DE
AR/R-134a COMPROVARAM SER INFLAMÁVEIS EM
PRESSÕES ELEVADAS. ESSAS MISTURAS SÃO ALTA-
MENTE PERIGOSAS E PODEM RESULTAR EM INCÊN-
DIOS OU EXPLOSÃO, CAUSANDO LESÕES
CORPORAIS OU DANOS AO VEÍCULO.

Fig. 27 Verifique a Folga da Embreagem REMOÇÃO


1 – CALIBRADOR (1) Remova o refrigerante do sistema A/C utilizando
um equipamento de recuperação de refrigerante.
AVISO: A folga é determinada pelos calços do (2) Remova os retentores da grade (Fig. 28). Para
espaçador. Ao instalar um conjunto da embreagem obter os procedimentos de remoção consulte o Grupo
novo ou original, tente primeiramente os calços ori- 23 “Carroceria”.
ginais. Ao instalar uma nova embreagem em um (3) Remova a travessa superior do suporte do radi-
compressor que não tinha uma embreagem antes, ador (Fig. 29).
use calços de 1,0, 0,50 e 0,13 milímetros (0,040, (4) Desconecte e tampe as linhas do A/C no con-
0,020 e 0,005 pol.) do conjunto de ferragens forne- densador.
cido com a nova embreagem. (5) Remova o apoio do suporte da linha do conden-
sador.
(9) Inverta os procedimentos restantes de remoção (6) Remova os parafusos de fixação do condensador
para concluir a instalação. (Fig. 30).

ATENÇÃO: Evite dobrar ou quebrar o tubo de


admissão do condensador quando for retirar o con-
densador do veículo.
24 - 22 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 28 Retentores da Grade


1 – RETENTORES DA GRADE
Fig. 30 Suporte do Condensador
1 – SUPORTE DO CONDENSADOR
2 – CONDENSADOR

Fig. 29 Travessa do Suporte do Radiador


1 – TRAVESSA SUPERIOR DO RADIADOR

Fig. 31 Remoção do Condensador


(7) Retire o condensador do veículo (Fig. 31). 1 – CONDENSADOR

INSTALAÇÃO
Para a instalação inverta os procedimentos anteri-
ores.

MÓDULO DE CONTROLE
O módulo de controle está localizado sob o rádio.

Fig. 32 Módulo de Controle HVAC


1 – INTERRUPTOR DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 23
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
REMOÇÃO (7) Passe o módulo de controle do A/C pela aber-
(1) Coloque o interruptor da ignição para a posição tura do engaste do porta-objetos/acendedor de cigar-
OFF (Desligado) antes de remover o módulo de con- ros (Fig. 35). Em seguida, desconecte a fiação na
trole. parte traseira do módulo de controle.
(2) Remova o engaste de acabamento (Fig. 33).

Fig. 35 Módulo de Controle na Abertura do Engaste


Fig. 33 Módulo de Controle 1 – MÓDULO DE CONTROLE
1 – ENGASTE DE ACABAMENTO

(8) Solte as presilhas retentores do cabo da parte


(3) Remova os parafusos de retenção do engaste do superior do módulo de controle. Guarde-as para uso
capô do conjunto de instrumentos na abertura do futuro. Em seguida, desconecte os cabos do controle
engaste de acabamento (Fig. 34). da temperatura e do controle de recirculação.
(9) Remova o módulo de controle.

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
Verifique para que os cabos estejam corretamente
ajustados e o módulo corretamente assentado.

AJUSTAGEM DO CABO
Os cabos devem ser ajustados para um funciona-
mento adequado do módulo de controle. Para ajustar
o cabo, prenda-o ao braço da alavanca do módulo de
controle. Gire totalmente o botão em sentido anti-ho-
rário. Puxe a capa do cabo pela extremidade do
mesmo até que ele fique esticado. Prenda com presi-
lha a capa do cabo ao módulo de controle. Se o cabo
for corretamente ajustado, o botão deverá girar um
Fig. 34 Parafusos do Módulo de Controle ângulo completo de180°
1 – PARAFUSOS DO MÓDULO DE CONTROLE
2 – PARAFUSOS DO CAPÔ DO CONJUNTO DE
INSTRUMENTOS
LINHA DE DESCARGA
REMOÇÃO
(4) Afaste o engaste do capô do conjunto de instru- (1) Remova o refrigerante do sistema A/C utili-
mentos algumas polegadas para expor os parafusos zando um equipamento de recuperação de refrige-
do engaste do porta-objetos/acendedor de cigarros. rante.
(5) Remova o engaste e a fiação do porta-objetos/ (2) Desconecte o chicote de fiação do transdutor de
acendedor de cigarros. pressão do A/C.
(6) Remova os parafusos de fixação do módulo de (3) Remova a presilha de conexão rápida e desco-
controle. necte o acoplador de engate rápido no condensador
24 - 24 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
utilizando o Kit de Ferramentas Especiais 7193 (Fig.
36) e (Fig. 37).

Fig. 38 Linha no Compressor


1 – ORIFÍCIO DE DESCARGA
2 – LINHA DE DESCARGA
Fig. 36 Presilha de Conexão Rápida
1 – PRESILHA DA LINHA DE DESCARGA
EVAPORADOR
O alojamento do aquecedor do A/C deve ser remo-
vido do veículo quando for substituir o evaporador.

REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo remoto da bateria.

ATENÇÃO: O refrigerante deve ser removido do


sistema antes de remover o alojamento do Aquece-
dor-A/C. Utilize um equipamento para a recupera-
ção do refrigerante.

(2) Remova o alojamento do A/C do veículo (Fig.


39). Para o procedimento consulte “Remoção/Instala-
ção do Alojamento do Aquecedor-A/C” nesta seção.

Fig. 37 Ferramenta Especial para Linha no


Condensador
1 – FERRAMENTA ESPECIAL OTC 7241
2 – LINHA DE DESCARGA

ATENÇÃO: Tape todas as linhas que não estão


sendo substituídas e tape os tubos das válvulas de
expansão.

(4) Desconecte a linha no compressor do A/C (Fig.


38). Remova a linha de descarga.

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima. Fig. 39 Alojamento do A/C
Aperte os parafusos com um torque de 22 N·m (200 1 – MÓDULO HVAC
pol.-lb.).
(3) Remova a tampa da entrada da porta de recir-
culação.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 25
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Remova a sonda de temperatura do evaporador.
(5) Remova as presilhas que fixam o alojamento do
evaporador ao alojamento do aquecedor/distribuição
(Fig. 40).
(6) Separe o alojamento do evaporador do aloja-
mento de distribuição/evaporador (Fig. 41) e (Fig. 42).
(7) Remova a vedação ao redor da entrada do tubo
do evaporador.
(8) Remova a tampa superior do alojamento do
evaporador (Fig. 43).
(9) Retire o evaporador do alojamento inferior (Fig. 44).
(10) Remova a vedação de espuma ao redor do eva-
porador.
(11) Transfira o sensor do evaporador. Coloque o
sensor do evaporador no mesmo local conforme o eva-
porador anterior.

INSTALAÇÃO Fig. 42 Alojamentos


Para a instalação inverta o procedimento acima. 1 – ALOJAMENTO DO EVAPORADOR
2 – ALOJAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DO AQUECEDOR

Fig. 40 Presilhas do Alojamento


1 – PRESILHAS DO ALOJAMENTO

Fig. 43 Tampa Superior do Alojamento do


Evaporador
1 – TAMPA DO ALOJAMENTO DO EVAPORADOR
2 – ALOJAMENTO DO EVAPORADOR

Fig. 41 Alojamentos Separados


1 – ALOJAMENTO DO AQUECEDOR
2 – ALOJAMENTO DO EVAPORADOR
24 - 26 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Puxe a sonda para fora do núcleo do evapora-
dor (Fig. 47). Esta placa deve ser empurrada para
dentro da unidade A/C e direcionada de modo que a
mesma possa ser removida.

Fig. 44 Remova o Evaporador do Alojamento


1 – EVAPORADOR

Fig. 46 Sonda do Evaporador


SONDA DO EVAPORADOR 1 – SONDA DO EVAPORADOR

REMOÇÃO
(1) Desconecte a bateria.
(2) Remova o duto/silenciador direito de sob o pai-
nel.
(3) Desconecte o conector da fiação da sonda do
evaporador (Fig. 45).

Fig. 47 Remova a Sonda


1 – AGULHA DA SONDA DO EVAPORADOR

INSTALAÇÃO
(1) Instale uma nova sonda no evaporador. A nova
Fig. 45 Fiação da Sonda do Evaporador sonda não deve ser colocada no mesmo furo (no
1 – CONECTOR DA SONDA núcleo do evaporador) de onde a sonda ante-
2 – SONDA DO EVAPORADOR rior foi removida O evaporador é fabricado com
três furos para a introdução de sonda. Insira a sonda
(4) Utilizando uma ferramenta de lâmina achatada no furo mais alto.
tipo alavanca, puxe para trás a lingüeta de trava. (2) Instale o painel de acesso da sonda do evapora-
Gire a placa de acesso em sentido horário um quarto dor.
de volta e remova a placa (Fig. 46). (3) Conecte o chicote de fiação da sonda.
(4) Conecte novamente a bateria.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 27
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

VÁLVULA DE EXPANSÃO
ADVERTÊNCIA: EVITE INALAR VAPOR OU NÉVOA
DE REFRIGERANTE E DE LUBRIFICANTE DO A/C.
ESTA EXPOSIÇÃO PODE IRRITAR OS OLHOS, O
NARIZ E A GARGANTA. UTILIZE SOMENTE EQUIPA-
MENTO DE SERVIÇO APROVADO QUE SATISFAÇA
OS PADRÕES SAE PARA DESCARREGAR O SIS-
TEMA R-134a. SE UMA DESCARGA ACIDENTAL DO
SISTEMA OCORRER, VENTILE A ÁREA DE TRABA-
LHO ANTES DE REINICIAR O SERVIÇO.
O EQUIPAMENTO DE SERVIÇO DO R-134a OU O
SISTEMA A/C DO VEÍCULO NÃO DEVEM SER TES-
TADOS POR PRESSÃO OU TESTADOS QUANTO A
VAZAMENTOS POR AR COMPRIMIDO. ALGUMAS
MISTURAS DE AR/R-134a COMPROVARAM SER
INFLAMÁVEIS EM PRESSÕES ELEVADAS. ESSAS Fig. 49 Presilha da Linha de Sucção
MISTURAS SÃO ALTAMENTE PERIGOSAS E 1 – PRESILHA DA LINHA DE SUCÇÃO
PODEM RESULTAR EM INCÊNDIOS OU EXPLOSÃO,
CAUSANDO LESÕES CORPORAIS OU DANOS AO (4) Remova as linhas na válvula de expansão (Fig.
VEÍCULO. 52).

REMOÇÃO
(1) Remova o refrigerante do sistema A/C utili-
zando um equipamento de recuperação de refrige-
rante.
(2) Desconecte as presilhas das linhas da válvula
de expansão (Fig. 48) e (Fig. 49).

Fig. 50 Ferramenta Especial 7240 para a Linha de


Líquido
1 – FERRAMENTA ESPECIAL OTC 7240
2 – LINHA DE LÍQUIDO

(5) Remova os dois parafusos de fixação da válvula


de expansão (Fig. 53).
Fig. 48 Presilha da Linha de Líquido (6) Remova a válvula de expansão (Fig. 54).
1 – PRESILHA DA LINHA DE LÍQUIDO (7) Remova a junta da válvula de expansão.

(3) Utilize o Kit de Ferramentas Especiais 7193


para desconectar os conectores de encaixe rápido na
válvula de expansão (Fig. 50) e (Fig. 51).
24 - 28 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 51 Ferramenta Especial 7242 para Linha de Fig. 53 Parafusos da Válvula de Expansão
Sucção 1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM DA VÁLVULA DE EXPANSÃO
1 – FERRAMENTA ESPECIAL OTC 7242
2 – LINHA DE SUCÇÃO

Fig. 54 Válvula de Expansão


1 – VÁLVULA DE EXPANSÃO

Fig. 52 Linhas na Válvula de Expansão O filtro/secador está localizado à esquerda do reci-


1 – LINHAS DO SISTEMA DE A/C piente do líquido de arrefecimento (Fig. 55). O refri-
2 – VÁLVULA DE EXPANSÃO gerante do A/C deve ser removido do sistema antes
da remoção do filtro/secador. Utilize sempre um equi-
INSTALAÇÃO pamento de recuperação de refrigerante.
Substitua o filtro/secador se o sistema A/C perma-
ATENÇÃO: Instale sempre uma nova junta quando necer aberto por um longo período de tempo.
for substituir a válvula de expansão.
REMOÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima. (1) Remova o refrigerante do sistema A/C utili-
Aperte a nova válvula de expansão com um torque de zando um equipamento de recuperação de refrige-
11 N·m (100 pol.-lb.). rante.
(2) Remova a linha de líquido no filtro/secador do
FILTRO/SECADOR condensador (Fig. 56).
O filtro/secador é um receptor para a reserva de (3) Remova a linha de líquido no filtro/secador da
refrigerante. Possui também uma bolsa dessecante e válvula de expansão (Fig. 57).
um filtro. É utilizado para absorver a umidade e fil- (4) Remova o parafuso de suporte do filtro/secador
trar o refrigerante quando o mesmo passar através na base do filtro/secador (Fig. 58).
do filtro/secador.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 29
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 57 Linha de Líquido da Válvula de Expansão


Fig. 55 Localização do Filtro/Secador 1 – LINHA DE LÍQUIDO À VÁLVULA DE EXPANSÃO
1 – SECADOR RECEPTOR
2 – LINHA DE LÍQUIDO

(5) Tape a linha de líquido e a conexão rosqueada


do condensador enquanto o sistema estiver aberto,
para evitar que a umidade penetre no sistema.

INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: Quando for instalar um novo filtro/seca-
dor, não o deixe aberto à atmosfera por longo perí-
odo de tempo. O filtro/secador contém materiais
para a absorção de umidade que irão absorver a
umidade da atmosfera.

Para a instalação, inverta os procedimentos acima.

Fig. 58 Suporte do Receptor/Secador


1 – SUPORTE DO RECEPTOR/SECADOR

mento significativo do líquido de arrefecimento, o alo-


jamento do A/C deve ser removido. O alojamento deve
ser desmontado e totalmente limpo antes da substi-
tuição do núcleo. Se a remoção do alojamento for
necessária, consulte “Remoção/Instalação do Aloja-
mento do Aquecedor-A/C” nesta seção.

REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo remoto da bateria.
(2) Remova o engaste do módulo de controle/rádio
(Fig. 33).
(3) Remova o acabamento do lado direito do painel
Fig. 56 Linha de Líquido do Condensador de instrumentos.
1 – LINHA DE LÍQUIDO AO CONDENSADOR (4) Remova os dois parafusos do reforço do suporte
lateral direito inferior.
(5) Remova o parafuso para o suporte do painel de
NÚCLEO DO AQUECEDOR instrumento na Coluna A.
O núcleo do aquecedor pode ser consertado dentro
(6) Remova o acabamento do lado esquerdo do pai-
do veículo. Todavia, se do núcleo houve um vaza-
nel de instrumentos.
24 - 30 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Remova o engaste superior do painel de instrumen- ATENÇÃO: Quando remover as mangueiras dos niples
tos. de entrada ou de saída do núcleo do aquecedor, não
(8) Remova o protetor de joelhos inferior. force em demasia. O núcleo do aquecedor pode ser
(9) Remova os parafusos do console no painel de danificado e o líquido de arrefecimento do motor pode
instrumentos. vazar na unidade do aquecedor.
(10) Remova a manopla da alavanca de mudanças.
(11) Remova o engaste do seletor de marcha.
(12) Remova os parafusos da parte traseira do con- INSTALAÇÃO
sole. Remova a metade traseira do console. Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
(13) Remova os parafusos da parte dianteira do
console. Remova a metade dianteira do console.
(14) Remova a escora do suporte lateral direito do
painel de instrumentos.
(15) Escoe o líquido de arrefecimento.
(16) Remova as mangueiras do aquecedor no curvão.
(17) Remova os parafusos da tampa do núcleo do
aquecedor e a tampa.
(18) Remova o núcleo do aquecedor.

INSTALAÇÃO
(1) Instale cuidadosamente um novo núcleo no alo-
jamento do aquecedor.
(2) Fixe a tampa do núcleo do aquecedor ao aloja-
mento com os parafusos fornecidos.
(3) Instale novamente todo o acabamento necessário.
(4) Abasteça o líquido de arrefecimento até o nível Fig. 59 Conexão da Mangueira do Aquecedor no
correto. Motor
(5) Conecte novamente a bateria. 1 – MANGUEIRAS DO AQUECEDOR
2 – ALICATES PARA BRAÇADEIRAS DO TIPO SOB TENSÃO DE
MOLA
MANGUEIRAS DO AQUECEDOR 3 – BRAÇADEIRAS DA MANGUEIRA DO AQUECEDOR
As mangueiras do aquecedor fixam-se no curvão do
compartimento do motor sobre a entrada/saída do
núcleo do aquecedor e no lado esquerdo do motor.

MANGUEIRAS DO AQUECEDOR(2.0L-2.4L)
As mangueiras do aquecedor são consertadas sepa-
radamente umas das outras. As mangueiras não são
sujeitas à manutenção utilizando-se mangueiras em
rolo. Se for necessário substituir a mangueira utilize
uma de diâmetro, tamanho e forma idêntica àquela a
ser substituída. As mangueiras são presas utilizando
braçadeiras sob pressão de mola.

REMOÇÃO

AVISO: Leia novamente as Precauções de Segu-


rança e as Advertências antes de prosseguir com
esta operação.

(1) Escoe o sistema de arrefecimento do motor.


Consulte o Grupo 7 “Sistema de Arrefecimento”. Fig. 60 Conexão da Mangueira do Aquecedor no
(2) Utilizando alicates para braçadeiras tipo pressão de Núcleo do Aquecedor
1 – MANGUEIRAS DO AQUECEDOR
mola, remova as braçadeiras a cada extremidade da man-
2 – BRAÇADEIRAS TIPO SOB TENSÃO DE MOLA DA
gueira a ser removida (Fig. 59) e (Fig. 60). MANGUEIRA DO AQUECEDOR
(3) Gire cuidadosamente a mangueira para frente
e para trás enquanto a afasta ligeiramente do niple
do conector.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 31
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
MANGUEIRAS DO AQUECEDOR (2.5L) INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
REMOÇÃO
As mangueiras do aquecedor para o motor 2.5L são LINHA DE LÍQUIDO
mangueiras pré-moldadas com conexões de encaixe
rápido no motor. Essas mangueiras não podem ser PARA A VÁLVULA DE EXPANSÃO
consertadas e devem ser substituídas utilizando
peças OEM. As mangueiras são fixadas ao núcleo do REMOÇÃO
aquecedor por braçadeiras tipo sob pressão de mola. (1) Remova o refrigerante do sistema de A/C utili-
zando um equipamento de recuperação de refrige-
AVISO: Leia novamente as Precauções de Segu- rante.
rança e as Advertências antes de prosseguir com (2) Remova a presilha de encaixe rápido na vál-
esta operação. vula de expansão (Fig. 62).
(3) Desconecte o conector de encaixe rápido na vál-
(1) Escoe o sistema de arrefecimento do motor. vula de expansão. Remova a linha de líquido da vál-
Consulte o Grupo 7 “ Arrefecimento do Motor”. vula de expansão. Utilize o Kit de Ferramentas
(2) Utilizando alicates finos de mordentes deslizan- Especiais 7193 para desconectar o conector de
tes, segure a conexão de encaixe rápido da mangueira encaixe rápido (Fig. 63).
a ser removida (Fig. 61).
ATENÇÃO: Tape todas as linhas que não estão
sendo substituídas e tape os tubos da válvula de
expansão.

(4) Desconecte a linha de líquido do receptor/seca-


dor (Fig. 64).
(5) Remova a linha de líquido do veículo.

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.

Fig. 61 Conexão da Mangueira do Aquecedor no


Motor
1 – CONEXÃO DE ENCAIXE RÁPIDO DA MANGUEIRA DO
AQUECEDOR

(3) Remova a antecâmara do tubo de admissão.


Para informações sobre a manutenção consulte o
Grupo 11 “Sistema de Escapamento e Tubo de Admis-
são”.
(4) Utilizando alicates para braçadeiras tipo sob
tensão de mola, remova a braçadeira da extremidade Fig. 62 Presilha da Linha de Líquido na Válvula de
do núcleo do aquecedor da mangueira a ser removida Expansão
(Fig. 60). 1 – PRESILHA DA LINHA DE LÍQUIDO
(5) Gire cuidadosamente a mangueira para frente
e para trás enquanto a afasta ligeiramente do niple
do conector. AO CONDENSADOR

ATENÇÃO: Quando remover as mangueiras dos REMOÇÃO


niples de entrada ou de saída do núcleo do aque- (1) Remova o refrigerante do sistema A/C utili-
cedor, não force em demasia. O núcleo do aquece- zando um equipamento de recuperação de refrige-
dor pode danificar-se e o líquido de arrefecimento rante.
do motor pode vazar na unidade do aquecedor.
24 - 32 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.

Fig. 63 Utilize a Ferramenta Especial 7240 para


Encaixe Rápido
1 – FERRAMENTA ESPECIAL OTC 7240 Fig. 65 Remoção da Presilha
2 – LINHA DE LÍQUIDO 1 – LINHA DE DESCARGA
2 – LINHA DE LÍQUIDO
3 – PRESILHA DA LINHA DE LÍQUIDO

MOTOR DO ATUADOR DA PORTA DE MODO

Fig. 64 Linha de Líquido no Receptor/Secador


1 – LINHA DE LÍQUIDO NO RECEPTOR/SECADOR
2 – RECEPTOR/SECADOR

Fig. 66 Acoplador de Encaixe Rápido Utilizando a


(2) Remova a presilha de encaixe rápido do A/C no Ferramenta Especial 7240
condensador (Fig. 65). 1 – FERRAMENTA ESPECIAL OTC 7240
(3) Desconecte o conector de encaixe rápido no con-
densador. Remova a linha de líquido do condensador.
Utilize o Kit de Ferramentas Especiais 7193 para AVISO: Se a tensão da bateria estiver baixa ou não
desconectar o conector de encaixe rápido. (Fig. 66). for captada no atuador/motor por um intervalo de
Remova a linha no condensador (Fig. 67). menos de (60) segundos, o atuador/motor estará
descalibrado. Remova o fusível M1 (I. O. D.) por um
ATENÇÃO: Tape todas as linhas que não estão mínimo de (60) segundos. O atuador/motor será
sendo substituídas e tape a entrada do condensa- então auto-calibrado quando o fusível for reinsta-
dor. lado.

(4) Desconecte a linha de líquido do receptor/seca- O atuador da porta de modo é um motor elétrico.
dor (Fig. 68). Ele posiciona mecanicamente o painel da unidade
(5) Remova a linha de líquido do veículo. A/C/ porta bi-nível e o difusor do assoalho/desemba-
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 33
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 67 Linha no Condensador Fig. 69 Localização do Motor da Porta de Modo


1 – LINHA DE LÍQUIDO 1 – MOTOR DA PORTA DE MODO
2 – O RINGS DUPLOS

(2) Remova o silenciador/duto esquerdo de sob o


painel.
(3) Remova a conexão elétrica no atuador (Fig. 70).
(4) Remova os parafusos de fixação do atuador. Em
seguida puxe o atuador para baixo em linha reta.
Quando da remoção, anote a posição do atuador pois
o eixo neste motor é chaveado. Quando for instalar
um novo atuador, seu eixo deve ser posicionado na
mesma localização.

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.

Fig. 68 Linha Líquido no Receptor/Secador


1 – LINHA LÍQUIDO NO RECEPTOR/SECADOR

çador. Antes da substituição de peças, recomendamos


a recalibração do atuador HVAC. A calibração é efe-
tuada desconectando o cabo negativo da bateria ou
pela remoção do fusível M1 do painel de instrumen-
tos. A energia elétrica deve ser reestabelecida após
(60) segundos, o que irá automaticamente iniciar o
procedimento da calibração do software. Se este pro-
cedimento falhar, será necessário substituir o atua-
Fig. 70 Conector do Motor de Modo
dor/motor da porta de modo. O atuador/motor da
1 – CONECTOR
porta de modo não pode ser consertado e deve ser 2 – MOTOR DE MODO
substituído caso esteja defeituoso.
O atuador da porta do motor é localizado na parte
superior esquerda do alojamento do A/C-Aquecedor CABO DO DIFUSOR DE RECIRCULAÇÃO
(Fig. 69). O difusor RECIRC é acionado por um cabo o qual
posiciona mecanicamente o difusor.
REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria.
24 - 34 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
O difusor RECIRC está localizado no extremo
direito do alojamento do aquecedor do A/C próximo à
coluna-A direita (Fig. 71).

Fig. 72 Engaste de Acabamento


1 – ENGASTE DE ACABAMENTO

Fig. 71 Localização do Cabo de Recirculação


1 – CABO DO DIFUSOR DE TEMPERATURA
2 – MÓDULO DE CONTROLE
3 – ALOJAMENTO DO A/C
4 – CABO DO DIFUSOR DE RECIRCULAÇÃO

REMOÇÃO
(1) Gire o interruptor de ignição para a posição
OFF (Desligado) antes de remover o módulo de con-
trole.
(2) Remova o engaste de acabamento (Fig. 72).
(3) Remova os parafusos de fixação do engaste da
tampa do conjunto de instrumentos na abertura do
engaste do acabamento (Fig. 73).
(4) Afaste o engaste da tampa do conjunto de ins-
trumentos algumas polegadas para expor os parafu-
sos do engaste do porta-objetos/acendedor de cigarros. Fig. 73 Parafusos do Módulo de Controle
(5) Remova o engaste do porta-objetos/cinzeiro e a 1 – PARAFUSOS DO MÓDULO DE CONTROLE
fiação. 2 – PARAFUSOS DA TAMPA DO CONJUNTO DE
(6) Remova os parafusos de fixação do módulo de INSTRUMENTOS
controle.
(7) Introduza o módulo de controle do A/C na aber-
INSTALAÇÃO
tura do engaste do porta-objetos/acendedor de cigar-
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
ros (Fig. 74). Em seguida, desconecte a fiação na
Verifique para que os cabos estejam corretamente
parte traseira do módulo de controle.
ajustados, sem interferência e o módulo corretamente
(8) Solte a presilha de retenção do cabo de recircu-
assentado.
lação da parte superior do módulo de controle.
Guarde a presilha para uso futuro. Desconecte o cabo
AJUSTAGEM DO CABO
de controle de recirculação.
Os cabos devem ser ajustados para um funciona-
(9) Remova o silenciador/duto direito de sob o pai-
mento adequado do módulo de controle. Para ajustar
nel.
o cabo, prenda-o ao braço da alavanca do módulo de
(10) Desconecte a capa do cabo à direita do aloja-
controle. Gire totalmente o botão em sentido anti-ho-
mento de recirculação (Fig. 75).
rário. Puxe a capa do cabo pela extremidade do
(11) Remova a extremidade do núcleo do cabo da
mesmo até que ele fique esticado. Prenda com presi-
alavanca do atuador de recirculação.
lha a capa do cabo ao módulo de controle. Se o cabo
for corretamente ajustado, o botão deverá girar um
ângulo completo de 180°.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 35
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Desconecte a linha na extremidade do compres-
sor (Fig. 78).
(5) Remova a linha de sucção do veículo.

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
Aperte os parafusos com um torque de 22 N·m (200
pol.- lb.).

Fig. 74 Módulo de Controle na Abertura do Engaste


1 – MÓDULO DE CONTROLE

Fig. 76 Presilha de Direcionamento da Linha de


Sucção
1 – PRESILHA DAS LINHAS DO SISTEMA DE A/C

Fig. 75 Desconecte o Cabo de Recirculação


1 – CABO DE RECIRCULAÇÃO

LINHA DE SUCÇÃO
REMOÇÃO
(1) Remova o refrigerante do sistema A/C utili-
zando um equipamento de recuperação de refrige-
rante.
(2) Remova a presilha da linha de sucção da torre Fig. 77 Presilha de Encaixe Rápido
da escora direita (Fig. 76). 1 – LINHA DE SUCÇÃO
2 – PRESILHA DA LINHA DE SUCÇÃO
(3) Remova a presilha de encaixe rápido (Fig. 77).
Desconecte o encaixe rápido à extremidade da vál-
vula de expansão, utilizando o Kit de Ferramentas
Especiais 7193.

ATENÇÃO: Tampe todas as linhas que não estão


sendo substituídas e tape os tubos da válvula de
expansão.
24 - 36 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 78 Linha de Sucção no Compressor Fig. 79 Cabo de Temperatura no Alojamento do A/C


1 – LINHA DE SUCÇÃO 1 – CABO DE TEMPERATURA

CABO DO DIFUSOR DE TEMPERATURA INTERRUPTOR DO LIMITADOR TÉRMICO


O difusor da mistura de ar (temperatura) é acio- Não existe manutenção para o interruptor do limi-
nado por um cabo o qual posiciona mecanicamente o tador térmico. Caso o mesmo falhe, o compressor
difusor de temperatura. deve ser substituído. Para substituir o compressor,
O atuador da porta de temperatura é localizado no consulte a “Substituição do Compressor” nesta seção.
centro do alojamento do aquecedor do A/C no túnel
central. ALOJAMENTO DA UNIDADE

REMOÇÃO REMOÇÃO
(1) Gire o interruptor da ignição para a posição O núcleo do aquecedor pode ser removido sem
OFF (Desligado) antes de remover o módulo de con- remover o alojamento da unidade. Consulte a substi-
trole. tuição do núcleo do aquecedor nesta seção.
(2) Remova o engaste do acabamento (Fig. 72). (1) Desconecte o cabo negativo remoto da bateria.
(3) Remova os parafusos de fixação do engaste da Isto deve ser feito para evitar um desdobramento aci-
tampa do conjunto de instrumentos na abertura do dental do air bag.
engaste do acabamento (Fig. 73).
(4) Afaste o engaste da tampa do conjunto de ins- ADVERTÊNCIA: EVITE INALAR VAPOR OU NÉVOA
trumentos algumas polegadas para expor os parafu- DE REFRIGERANTE E DE LUBRIFICANTE DO A/C.
sos do porta-objetos/acendedor de cigarros. ESTA EXPOSIÇÃO PODE IRRITAR OS OLHOS, O
(5) Remova o engaste do porta-objetos/acendedor NARIZ E A GARGANTA. UTILIZE SOMENTE EQUIPA-
de cigarros e a fiação. MENTO DE MANUTENÇÃO APROVADO QUE SATIS-
(6) Remova os parafusos de fixação do módulo de FAÇA OS PADRÕES SAE PARA DESCARREGAR O
controle. SISTEMA R-134a. SE UMA DESCARGA ACIDENTAL
(7) Remova o módulo de controle e desconecte os DO SISTEMA OCORRER, VENTILE A ÁREA DE TRA-
conectores dos fios. BALHO ANTES DE REINICIAR O SERVIÇO.
(8) Solte a presilha de fixação do cabo de controle O EQUIPAMENTO DE SERVIÇO DO R-134a OU O
da temperatura da parte superior do módulo de con- SISTEMA DE A/C DO VEÍCULO NÃO DEVEM SER
trole. Guarde a presilha para uso futuro. Em seguida TESTADOS POR PRESSÃO OU TESTADOS
desconecte o cabo de controle da temperatura. QUANTO A VAZAMENTOS POR AR COMPRIMIDO.
(9) Desconecte o cabo no alojamento do A/C (Fig. ALGUMAS MISTURAS DE AR/R-134a COMPROVA-
79). RAM SER INFLAMÁVEIS EM PRESSÕES ELEVA-
(10) Remova a extremidade do núcleo do cabo da DAS. ESSAS MISTURAS SÃO ALTAMENTE
alavanca do atuador de temperatura. PERIGOSAS E PODEM RESULTAR EM INCÊNDIOS
OU EXPLOSÃO, CAUSANDO LESÕES CORPORAIS
INSTALAÇÃO OU DANOS AO VEÍCULO.
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 37
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Utilizando uma unidade de recuperação do A/C, (15) Remova o engaste superior do painel de ins-
remova todo o refrigerante R-134a do sistema A/C. trumentos.
(3) Remova a mangueira do filtro de ar e o duto de (16) Remova as tampas das extremidades direita e
distribuição do ar do motor. esquerda do painel de instrumentos.
(4) Escoe o sistema de arrefecimento do motor. (17) Remova o protetor de joelhos esquerdo infe-
rior. Desconecte a fiação do motor do difusor de
AVISO: Se equipado com motor 2.5L, o tubo de modo.
admissão superior deve ser removido neste (18) Remova o painel de proteção interno direito e
momento para acessar as conexões da mangueira esquerdo da coluna da porta.
do aquecedor no anteparo. Para informações de (19) Remova as metades dianteira e traseira do
serviços, consulte o Grupo 11 “Sistema de Escapa- console no assoalho.
mento e Tubo de Admissão”. (20) Remova o rádio.
(21) Remova o silenciador/duto inferior lateral
(5) Desconecte as mangueiras do aquecedor no pai- direito.
nel. Tape os tubos de entrada e de saída do núcleo do (22) Remova o conjunto do porta-luvas.
aquecedor para evitar que o líquido anticongelante (23) Remova a braçadeira da escora vertical lateral
derrame no interior do veículo durante a remoção. direita do suporte.
Caso não esteja disponível um bujão adequado, afaste (24) Remova a braçadeira da escora vertical lateral
o tapete e tome cuidado quando remover a unidade. esquerda do suporte.
Mantenha os tubos do aquecedor levantados para evi- (25) Remova o alojamento inferior central de dis-
tar o derramamento do líquido de arrefecimento. tribuição.
(6) Remova ambas as linhas do A/C da válvula de (26) Remova os parafusos que fixam o alojamento
expansão. Utilize o Kit de Ferramentas Especiais do Aquecedor-A/C à estrutura metálica do I/P (Painel
7193 para desconectar os conectores de encaixe de Instrumentos).
rápido nas linhas do A/C. Para o procedimento com- (27) Remova a capa do acabamento superior do
pleto consulte a remoção da linha do A/C nesta seção. curvão do painel de instrumentos.
Após remover as linhas, tape as aberturas da válvula (28) Desconecte a coluna de direção do painel de
de expansão e as aberturas das mangueiras do A/C. instrumentos. Abaixe a coluna de direção.
Isto evitará que sujeira ou umidade penetrem no sis- (29) Remova os parafusos do painel de instrumen-
tema refrigerante durante os consertos. tos na grade do curvão.
(30) Remova os parafusos na parte inferior da
ATENÇÃO: O lubrificante utilizado neste sistema de
coluna A.
ar condicionado absorve prontamente a umidade
(31) Remova a estrutura do painel de instrumentos
(similar ao fluido do freio). Não deixe parte alguma
e a fiação.
do sistema aberta por longos períodos de tempo.
(32) Remova os parafusos que fixam o alojamento
(7) Remova o engaste de acabamento (Fig. 72). do Aquecedor-A/C ao curvão.
(8) Remova os parafusos de fixação do engaste da
tampa do conjunto de instrumentos na abertura do INSTALAÇÃO
engaste do acabamento (Fig. 73). Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
(9) Afaste o engaste da tampa do conjunto de ins- Verifique para que os cabos estejam corretamente
trumentos algumas polegadas para expor os parafu- ajustados, sem interferência e que o módulo de con-
sos do engaste do porta-objetos/acendedor de cigarros. trole esteja corretamente assentado.
(10) Remova o engaste e a fiação do porta-objetos/
acendedor de cigarros. AJUSTAGEM DO CABO
(11) Remova os parafusos de fixação do módulo de Os cabos devem ser ajustados para um funciona-
controle. mento adequado do módulo de controle. Para ajustar
(12) Introduza o módulo de controle do A/C na o cabo, prenda-o ao braço da alavanca do módulo de
abertura do engaste do porta-objetos/acendedor de controle. Gire totalmente o botão em sentido anti-ho-
cigarros. (Fig. 74). Em seguida desconecte a fiação na rário. Puxe a capa do cabo pela extremidade do
parte traseira do módulo de controle. mesmo até que ele fique esticado. Prenda com presi-
(13) Solte as presilhas do cabo da parte superior lha a capa do cabo ao módulo de controle. Se o cabo
do módulo de controle. Guarde as presilhas para uso for corretamente ajustado, o botão deve girar um
futuro. Em seguida desconecte os cabos de controle ângulo completo 180°
da temperatura e do controle de recirculação.
(14) Remova o módulo de controle.
24 - 38 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA

DESMONTAGEM E MONTAGEM (2) Remova o motor de modo A/C (Fig. 82).


(3) Remova o alojamento da entrada superior de ar
RECONDICIONAMENTO DO ALOJAMENTO DA de recirculação (Fig. 83) e (Fig. 84).
UNIDADE
O alojamento do Aquecedor-A/C deve ser removido
do veículo antes de executar esta operação. Consulte
a “Remoção e a Instalação do Alojamento da Unidade
do Aquecedor-A/C”.
A unidade do aquecedor-A/C não precisa ser des-
montada para substituir o núcleo do aquecedor. Con-
sulte a “Substituição do Núcleo do Aquecedor” nesta
seção.

DESMONTAGEM
(1) Coloque o conjunto da unidade do Aquecedor-
A/C numa bancada de serviço (Fig. 80) e (Fig. 81).

Fig. 82 Motor de Modo


1 – ALAVANCA DO DIFUSOR DO DESEMBAÇADOR
2 – CAME DO MODO
3 – ALAVANCA DO DIFUSOR DE ASSOALHO
4 – ARTICULAÇÃO DA ALAVANCA DO DIFUSOR DE ASSOALHO
5 – ALAVANCA DA ARTICULAÇÃO DO DIFUSOR DO
DESEMBAÇADOR
6 – DIFUSOR DO PAINEL
7 – ALAVANCA DO DIFUSOR DO PAINEL
8 – ARTICULAÇÃO DA ALAVANCA DO DIFUSOR DO PAINEL
9 – MOTOR DO MODO

Fig. 80 Unidade do Aquecedor-A/C


1 – UNIDADE HVAC

Fig. 83 Entrada de Ar de Recirculação


1 – ALOJAMENTO DE RECIRCULAÇÃO
2 – ENTRADA DE AR

(4) Pela parte interna da entrada de ar, pressione


Fig. 81 Articulação do Motor de Modo a haste de liberação na parte traseira do difusor de
1 – MOTOR DE MODO entrada (Fig. 85).
2 – UNIDADE HVAC (5) Remova a alavanca traseira do atuador do
came-Y (Fig. 86).
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 39
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 84 Remoção do Alojamento de Recirculação Fig. 86 Atuador Traseiro do Came-Y


1 – ALOJAMENTO DE RECIRCULAÇÃO 1 – ALAVANCA TRASEIRA DO ATUADOR DO CAME-Y
2 – ALAVANCA TRASEIRA
3 – ENTRADA DE AR
(6) Gire a alavanca dianteira de articulação até 4 – ALAVANCA DIANTEIRA DE ARTICULAÇÃO
que a mesma se alinhe com as fendas no alojamento. 5 – ALAVANCA DIANTEIRA DO ATUADOR
(7) Puxe para cima a alavanca de articulação e
deslize a mesma por sob a alavanca dianteira do atu-
ador (Fig. 86).
(8) Remova a alavanca dianteira de articulação
(Fig. 86).
(9) Remova a alavanca traseira do came-Y (Fig.
86).
(10) Destrave e remova o difusor traseiro da
entrada de ar (Fig. 87).

Fig. 87 Difusor Traseiro de Entrada de Ar


1 – ALOJAMENTO DO RECIRC
2 – DIFUSOR TRASEIRO
3 – ALAVANCA TRASEIRA DO ATUADOR DO CAME-Y
4 – ALAVANCA DIANTEIRA DE ARTICULAÇÃO
5 – ALAVANCA TRASEIRA

(11) O difusor dianteiro de entrada de ar e a ala-


Fig. 85 Liberador Traseiro do Came-Y vanca são consertados com o alojamento de recircula-
1 – ALAVANCA DO ATUADOR DO CAME-Y
ção.
2 – DIFUSOR TRASEIRO (12) Remova a fiação do motor da ventoinha no
3 – FERRAMENTA DE LÂMINA ACHATADA TIPO ALAVANCA resistor (Fig. 88).
(13) Remova o motor da ventoinha (Fig. 89).
(14) Utilizando uma ferramenta de lâmina acha-
tada do tipo alavanca, puxe a lingüeta na capa da
sonda do evaporador (Fig. 90). Gire a capa da sonda
do evaporador em sentido horário 90°.
24 - 40 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(15) Remova a capa da sonda do evaporador.
Retire a agulha do evaporador do mesmo (Fig. 91).

Fig. 90 Sonda do Evaporador


1 – SONDA DO EVAPORADOR

Fig. 88 Fiação do Motor da Ventoinha


1 – MOTOR DA VENTOINHA
2 – FIAÇÃO DO MOTOR DA VENTOINHA

Fig. 91 Agulha da Sonda do Evaporador


1 – AGULHA DA SONDA DO EVAPORADOR

Fig. 89 Motor da Ventoinha


1 – MOTOR DA VENTOINHA

(16) Remova o resistor do motor da ventoinha (Fig.


92).
(17) Remova as presilhas que fixam o alojamento
do evaporador ao alojamento do aquecedor/distribui-
ção (Fig. 93).
(18) Separe o alojamento do evaporador do aloja-
mento do aquecedor/distribuição (Fig. 94).
(19) Remova a vedação ao redor da entrada do
tubo do evaporador (Fig. 95).
(20) Remova a tampa superior do alojamento do
evaporador (Fig. 96). Fig. 92 Resistor do Motor da Ventoinha
(21) Retire o evaporador do alojamento inferior 1 – RESISTOR DA VENTOINHA
(Fig. 97).
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 41
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 93 Presilhas do Alojamento


1 – PRESILHAS DE FIXAÇÃO Fig. 96 Tampa Superior do Alojamento do
Evaporador
1 – TAMPA DO ALOJAMENTO DO EVAPORADOR
2 – ALOJAMENTO DO EVAPORADOR

Fig. 94 Alojamentos Separados


1 – ALOJAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO AQUECEDOR
2 – ALOJAMENTO DO EVAPORADOR DO A/C

Fig. 97 Remova o Evaporador do Alojamento


1 – EVAPORADOR

(22) Remova o vedador de espuma ao redor do eva-


porador.
(23) Remova as presilhas inferiores do alojamento
do aquecedor/distribuição. Remova o alojamento (Fig.
98).
(24) Remova a tampa do núcleo do aquecedor (Fig.
99) e (Fig. 100).
(25) Deslize o núcleo do aquecedor para fora do
alojamento do mesmo (Fig. 101).
(26) Remova o parafuso de fixação da articulação
Fig. 95 Vedador da Entrada do Tubo do Evaporador da alavanca do difusor de temperatura (Fig. 102).
1 – VEDADOR DO NÚCLEO DO EVAPORADOR
(27) Remova a articulação da alavanca do difusor
de temperatura (Fig. 103).
24 - 42 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(28) Pela abertura do ar do difusor do painel, uti-
lizando uma chave de fendas longa e fina, empurre a
presilha para a engrenagem do difusor do assoalho.
Remova a engrenagem do difusor do assoalho (Fig.
104).

Fig. 100 Remoção da Tampa do Núcleo do Aquecedor


1 – TAMPA DO NÚCLEO DO AQUECEDOR

Fig. 98 Alojamento Inferior de Distribuição no


Assoalho
1 – ALOJAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO ASSOALHO
2 – ALOJAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO AQUECEDOR

Fig. 101 Deslize o Núcleo


1 – NÚCLEO DO AQUECEDOR

(29) Gire a articulação da alavanca do difusor do


assoalho até que o mesmo se alinhe às suas fendas
(Fig. 105). Remova a articulação da alavanca do difu-
Fig. 99 Tampa do Núcleo do Aquecedor sor de assoalho (Fig. 106).
1 – ALOJAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO AQUECEDOR (30) Remova o came do motor de modo do aloja-
2 – TAMPA DO NÚCLEO DO AQUECEDOR mento (Fig. 107) e (Fig. 108).
(31) Atrvés do acesso ao difusor do painel, utili-
zando uma chave de fenda longa e fina, empurre a
haste de liberação na engrenagem do difusor do pai-
nel (Fig. 109).
(32) Remova a engrenagem do difusor do painel do
alojamento.
(33) Alinhe as fendas na articulação da alavanca
do difusor do painel. Remova a articulação da ala-
vanca do difusor do painel do alojamento (Fig. 110).
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 43
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 102 Articulação da Alavanca do Difusor de Fig. 104 Engrenagem do Difusor do Assoalho
Temperatura 1 – FERRAMENTA DE LÂMINA ACHATADA TIPO ALAVANCA
1 – ARTICULAÇÃO DA ALAVANCA DO DIFUSOR DE TEMPERATURA 2 – ENGRENAGEM DO DIFUSOR DO ASSOALHO
2 – PARAFUSO DE MONTAGEM

ALINHE AS
FENDAS

Fig. 105 Alinhe as Fendas


1 – ARTICULAÇÃO DA ALAVANCA DO DIFUSOR DO ASSOALHO
Fig. 103 Remoção da Articulação da Alavanca do
Difusor de Temperatura
1 – ARTICULAÇÃO DA ALAVANCA DO DIFUSOR DE
TEMPERATURA
24 - 44 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 106 Remova a Articulação da Alavanca Fig. 108 Remoção do Came do Motor de Modo
1 – ALAVANCA DO DIFUSOR DO ASSOALHO 1 – CAME DO MODO

Fig. 107 Came do Motor de Modo Fig. 109 Liberação da Engrenagem do Difusor do
1 – ARTICULAÇÃO DA ALAVANCA DO DIFUSOR DO Painel
DESEMBAÇADOR 1 – FERRAMENTA DE LÂMINA ACHATADA DO TIPO ALAVANCA
2 – ALAVANCA DO DIFUSOR DO PAINEL 2 – DIFUSOR DO PAINEL
3 – ARTICULAÇÃO DA ALAVANCA DO DIFUSOR DO PAINEL
4 – CAME DO MODO
5 – ALAVANCA DO DIFUSOR DO DESEMBAÇADOR (40) Retire o difusor do assoalho da metade dian-
teira do alojamento. Remova o difusor do alojamento
(Fig. 115).
(34) Retire do alojamento a articulação da ala-
vanca do difusor do desembaçador (Fig. 111).
(35) Remova o vedador do difusor do desembaçador
do alojamento.
(36) Remova a metade traseira do alojamento A/C
da metade dianteira (Fig. 112).
(37) Remova o difusor do desembaçador do aloja-
mento (Fig. 113).
(38) Pressione a presilha de fixação no difusor do
controle de temperatura. Remova o difusor do con-
trole de temperatura (Fig. 114).
(39) Retire o difusor do painel da metade traseira
do alojamento. Remova o difusor do alojamento.
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 45
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 110 Articulação da Alavanca do Difusor do Painel Fig. 113 Remoção do Difusor do Desembaçador
1 – ARTICULAÇÃO DA ALAVANCA DO DIFUSOR DO PAINEL 1 – DIFUSOR DO DESEMBAÇADOR

Fig. 111 Articulação da Alavanca do Difusor do Fig. 114 Remoção do Difusor do Controle de
Desembaçador Temperatura
1 – FERRAMENTA DE LÂMINA ACHATADA TIPO ALAVANCA
2 – DISUFOR DO CONTROLE DA TEMPERATURA

Fig. 112 Metades Dianteira e Traseira do Alojamento


1 – TAMPA TRASEIRA
2 – TAMAPA DIANTEIRA

Fig. 115 Remoção do Difusor no Assoalho


1 – DIFUSOR NO ASSOALHO
24 - 46 AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
MONTAGEM ESPECIFICAÇÕES
(1) Instale os difusores (assoalho, painel, tempera-
tura e desembaçador) nos alojamentos. TABELA DE APLICAÇÕES DO A/C
(2) Posicione a metade dianteira do alojamento do
A/C à metade traseira. Instale os parafusos de fixa- Item Descrição Observações
ção. VEÍCULO Cirrus, Stratus, sedan 4 portas
Breezel
(3) Instale o vedador do difusor do desembaçador.
(4) Prenda a articulação da alavanca do difusor do SISTEMA R134a com válvula
de expansão
desembaçador ao difusor.
COMPRESSOR Sanden TRS-090 Óleo PAG (glico
(5) Instale a articulação da alavanca do difusor do (Rolo) polialcalino) SP-15
painel. Instale a engrenagem da alavanca do difusor Controle de sonda da entrada do BCM,
do painel. Congelamento temperatura do sinal OFF
(6) Instale o came do motor de modo. evaporador (2 fios) (Desligado) < 33,7°
F, e ON (Ligado) >
(7) Instale a articulação da alavanca do difusor do 35,7° F
assoalho. Controle de psi transdutor de abre < 29,4 psi
(8) Instale a engrenagem da alavanca do difusor baixa pressão ao PCM
do assoalho. Controle de psi alta abre > 431 psi
(9) Instale a engrenagem da alavanca do difusor Interruptor do desligamento > compressores de
da temperatura. Limitador Térmico 252-262° F, rolo somente
acionamento < recebem
(10) Instale a articulação da alavanca do difusor 225-235° F manutenção junto
da temperatura. com acoplador
(11) Deslize o núcleo do aquecedor para dentro do CABEÇA DE tipo manual sinal multiplex
COMANDO resistivo para
alojamento. Instale a tampa. solicitação do A/C
(12) Instale o alojamento inferior de distribuição e ao BCM
as presilhas. Porta de Modo atuador elétrico controlado pelo
(13) Instale o vedador de espuma ao evaporador. com alimentação BCM
de retorno
Instale o evaporador no seu alojamento.
Porta de Mistura de cabo
(14) Instale a tampa superior ao alojamento do Ar
evaporador.
Porta de Ar cabo
(15) Instale um vedador ao redor da entrada do Fresco/Recirculação
tubo do evaporador. Motor do Ventilador ligado por fio à bloco do resistor
(16) Instale a sonda do evaporador no evaporador cabeça de
comando
e no seu alojamento.
(17) Instale o motor da ventoinha ao resistor. VENTOINHAS DE Módulo controlado relés baixo e alto
ESFRIAMENTO pelo PCM, dois
(18) Instale o alojamento da entrada de ar ao alo- motores de
jamento do evaporador. ventoinha -
alto/baixo
(19) Instale o alojamento do evaporador ao aloja-
ACOPLADOR
mento do aquecedor/distribuição.
(20) Instale o motor do modo. Controle relé PCM
Consumo 2-4,15 amps a 12 V 6 0,5V
Folga 0,013 pol. - 0,025
pol.
DRB IIIT
Leituras Porta de modo,
TPS, RPM, teste do
interruptor do A/C
Atuadores relés da ventoinha
e do acoplador
JA AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO 24 - 47
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

COMPRESSOR INTERRUPTOR DO LIMITADOR TÉRMICO


DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO TEMPERATURA
Deslocamento por Rotação . . . . . . . . . . . 85,7 cc/rev Temperatura Externa de Corte . . . . . . 122 a 128°C
(5,2 pol cu/rev) (252 a 262°F)
Número Máximo Permissível de RPM . . 12000 rpm Temperatura Interna de Corte . . . . . . . 104 a 116°C
RPM Constante Máxima Permissível . . . 10000 rpm (225 a 235°F)
Refrigerante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R-134A
Óleo . . . . . . . . . . . . . . . SP15PAG 150cc (5,08 fl oz) FERRAMENTAS ESPECIAIS
Peso . . . . . . . . . . . . . . . . 39,2 N·m (8,82 lb, 4,0 kgf)
EMBREAGEM AR CONDICIONADO

DESCRIÇÃO
Tensão Nominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 VDC
Torque Mínimo de Ruptura . . 31,4 N·m (23 pés- lb,
3,2 kgfm) a 12VDC
Tensão Mínima de Engate . . 7,5 na Folga de Ar 0,5
mm REF
Consumo de Energia . . . . . . . . . . 50 WATTS MAX.
Diâmetro da Polia . . . . . . . . . 110 mm DIA (4,3 pol)
Peso . . . . . . . . . . . . . . . 18,9 N·m (4,23 lb, 1,92 kgf) Ferramenta 7193 para Desconectar Linha de A/C
Tipo de Acoplamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . Padrão
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 1

SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DIAGNÓSTICOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE GÁS DO


CONTROLES DE EMISSÕES EVAPORATIVAS. . . . 30 ESCAPAMENTO (EGR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

DIAGNÓSTICOS DE BORDO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DESCRIÇÕES DOS CÓDIGOS DE


DESCRIÇÃO DO SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . ...1 PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS. . . . . . . . . . . . 3
LUZ INDICADORA DE FUNCIONAMENTO SISTEMAS MONITORADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
INCORRETO (MIL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...2 DEFINIÇÃO DE PERCURSO . . . . . . . . . . . . . . . . 23
MODO TESTE DE EXIBIÇÃO DO ESTADO DA COMPONENTES MONITORADOS . . . . . . . . . . . . 23
DRB III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...2 CIRCUITOS NÃO MONITORADOS . . . . . . . . . . . . 28
MODO TESTE DE FUNCIONAMENTO DO LIMITES ALTOS E BAIXOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
CIRCUITO DA DRB III . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...2 ESPECIFICAÇÕES
CÓDIGOS DE PROBLEMAS VALOR DE CARGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
DIAGNOSTICADOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...3

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO O PCM pode não armazenar um DTC para um cir-


cuito monitorado, mesmo que tenha ocorrido um mau
DESCRIÇÃO DO SISTEMA funcionamento. Isso pode ocorrer por não ter sido
atingido um dos fatores do DTC para o circuito. Por
FUNCIONAMENTO exemplo, suponhamos que os critérios de diagnóstico
O Módulo de Controle do Trem de Força (PCM) de problemas exijam que o PCM monitore o circuito
monitora diversos circuitos diferentes nos sistemas apenas quando as RPM do motor estejam entre 750 e
de injeção de combustível, de ignição, de emissão e do 2000 rpm. Suponhamos que, quando o motor é ope-
motor. Se o PCM detectar um problema num circuito rado acima de 2400 rpm, o circuito de saída do sensor
monitorado com freqüência suficiente para indicar entre em curto-circuito com a terra (o que resulta em
um problema real, armazenará um Código de Proble- voltagem de entrada 0 para o PCM) Em virtude de
mas Diagnosticados (DTC) na memória do PCM. Se o essa condição ocorrer a uma velocidade de motor
código se aplicar a um componente ou sistema não acima do parâmetro máximo (2000 rpm), o PCM não
relacionado a emissões e se o problema for solucio- armazenará um DTC.
nado ou deixar de existir, o PCM cancelará o código Existem várias condições de operação para as quais
após 40 ciclos de aquecimento. Os códigos de proble- o PCM monitora e ajusta os DTCs. Consulte, nesta
mas diagnosticados que afetam as emissões do veí- seção, “Sistemas Monitorados, Componentes e Circui-
culo acendem a Luz Indicadora de Funcionamento tos Não-Monitorados”.
Incorreto. Consulte, nesta seção, “Luz Indicadora de
Funcionamento Incorreto”.
Antes de o PCM armazenar um DTC na memória,
certos fatores devem ser atingidos, entre os quais fai-
xas específicas de rpms do motor, de temperatura do
motor e/ou da voltagem de entrada para o PCM.
25 - 2 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
AVISO: Vários procedimentos de diagnósticos sulte os gráficos de “Códigos de Problemas Diagnos-
podem fazer com que o monitor de diagnósticos ticados”, neste grupo.
estabeleça um DTC. Por exemplo, puxar um cabo A MIL piscará ou se acenderá continuamente,
de vela para a realização de um teste de faísca quando o PCM detectar falha da ignição. Consulte
pode estabelecer um código de falha na ignição. “Monitoração de Falha na Ignição”, nesta seção.
Quando um serviço de manutenção tiver sido aca- Além disso, o PCM poderá restabelecer (desligar) a
bado e conferido, use a unidade de diagnósticos MIL quando ocorrer uma das seguintes situações:
DRB para apagar todos os DTCs e apagar a Luz • O PCM não detecta o funcionamento incorreto
Indicadora de Funcionamento Incorreto (MIL). por 3 percursos consecutivos (exceto monitorização de
falha na ignição e do sistema de combustível).
Um técnico pode acessar os DTCs armazenados, • O PCM não detecta um funcionamento incorreto
usando a unidade de diagnósticos DRB. Consulte, enquanto realiza três testes sucessivos de falha na
nesta seção, os “Códigos de Problemas Diagnostica- ignição ou três testes consecutivos do sistema de
dos”. Para informações sobre DTC, consulte os gráfi- combustível. O PCM realiza esses testes enquanto o
cos nesta seção. motor está operando dentro de 6 375 rpm e dentro
de 10% da carga das condições de funcionamento nas
quais o funcionamento incorreto foi inicialmente
detectado.

MODO TESTE DE EXIBIÇÃO DO ESTADO DA


DRB III
FUNCIONAMENTO
As entradas comutadas para o Módulo de Controle
do Trem de Força (PCM) têm dois estados reconheci-
dos: HIGH (ALTO) e LOW (BAIXO). Por esse motivo,
o PCM não pode reconhecer a diferença entre uma
posição específica selecionada em relação a um cir-
cuito aberto, a um curto-circuito ou a um interruptor
com defeito. Se a tela de Exibição de Estado mostrar
mudanças de ALTO para BAIXO ou de BAIXO para
Fig. 1 Conector da Ligação de Dados (Diagnóstico) ALTO, presume-se que todo o circuito de comutação
1 – LIBERAÇÃO DO CAPÔ do PCM esteja funcionando adequadamente. A partir
2 – CONECTOR DE DIAGNÓSTICOS da tela de exibição de estado, obtém-se acesso às
3 – PAINEL DE PEDAIS DO LADO DO MOTORISTA Entradas e Saídas de Exibição de Estado ou aos Sen-
sores de Exibição de Estado.
LUZ INDICADORA DE FUNCIONAMENTO
MODO TESTE DE FUNCIONAMENTO DO
INCORRETO (MIL)
CIRCUITO DA DRB III
FUNCIONAMENTO
Como teste funcional, ao ligar a chave, a Luz Indi-
FUNCIONAMENTO
O Modo de Teste de Funcionamento do Circuito
cadora de Funcionamento Incorreto (MIL) se acen-
verifica o funcionamento adequado dos circuitos de
derá antes do acionamento do motor. Sempre que o
saída ou dos dispositivos que o Módulo de Controle
Módulo de Controle do Trem de Força estabelecer um
do Trem de Força (PCM) talvez não reconheça inter-
Código de Problemas Diagnosticados (DTC) que afete
namente. O PCM procura ativar essas saídas e per-
as emissões do veículo, a MIL se acenderá. Se houver
mitir que um observador verifique o funcionamento
detecção de um problema, o PCM enviará uma men-
adequado. A maioria dos testes fornece indicações
sagem através do Bus do CCD ao conjunto de instru-
sonoras ou visuais do funcionamento do dispositivo
mentos para acender a luz. O PCM acenderá a MIL
(clique dos contatos do relé, jato de combustível, etc.).
apenas para os DTCs que afetarem as emissões do
Com a exceção de condições intermitentes, se um dis-
veículo. A MIL permanecerá continuamente acesa
positivo funcionar adequadamente durante os testes,
quando o PCM entrar em modo “Limp-In”, ou identi-
pode-se pressupor que o dispositivo, a fiação perti-
ficar um componente ou sistema de emissão com pro-
nente e o circuito condutor funcionam corretamente.
blema. A MIL permanecerá acesa até o DTC ser
apagado. Para códigos relacionados às emissões, con-
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CÓDIGOS DE PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS reto (verificação do motor) do painel de instrumentos


deve ficar acesa durante aproximadamente 2 segun-
DESCRIÇÃO dos e depois se apagar. Isso ocorre para verificação
Um Código de Problemas Diagnosticados (DTC) da lâmpada.
indica que o PCM (Módulo de Controle do Trem de
OBTENÇÃO DE DTCs COM O USO DA UNIDADE DE
Força) reconheceu uma condição anormal no sistema. DIAGNÓSTICOS DRB
Lembre-se de que os códigos de problemas
(1) Ligue a unidade de diagnósticos DRB ao conec-
diagnosticados (DTCs) são resultados de falhas
tor do link de dados (diagnóstico), localizado no com-
do circuito ou do sistema, mas não identificam
partimento de passageiros, na borda inferior do
diretamente o componente ou os componentes
painel de instrumentos, próximo à coluna da direção.
problemáticos.
(2) Ligue o interruptor de ignição e acesse a tela
AVISO: Para obter uma lista de DTCs, consulte os “Read Fault” (Leitura de Falhas).
gráficos nesta seção. (3) Registre todos os DTCs e “Freeze Frame” (Tela
Congelada) as informações mostradas na unidade de
diagnósticos DRB.
FUNCIONAMENTO (4) Para apagar os DTCs, use a tela de dados
“Erase Trouble Code” (Apagar Código de Problema)
VERIFICAÇÃO DA LÂMPADA da unidade de diagnósticos DRB. Não apague os
Cada vez que a chave de ignição for girada para a DTCs até que os problemas tenham sido inves-
posição ON (LIGADA), a luz de funcionamento incor- tigados e os consertos tenham sido executados.

DESCRIÇÕES DOS CÓDIGOS DE PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0106 (M) Barometric Pressure Out of Range Tensão interna do Sensor MAP fora de uma faixa
(Pressão Barométrica Fora da Faixa) aceitável detectada durante a leitura da pressão
barométrica, com a chave na posição ligada.
P0107 (M) Map Sensor Voltage Too Low Entrada do sensor MAP abaixo da tensão mínima
(Tensão Muito Baixa do Sensor aceitável.
MAP)
P0108 (M) Map Sensor Voltage Too High Entrada do sensor MAP acima da tensão máxima
(Tensão Muito Alta do Sensor MAP) aceitável.
P0112 (M) Intake Air Temp Sensor Voltage Low Entrada do sensor de temperatura (carga) do ar de
(Tensão Baixa do Sensor de admissão abaixo da tensão mínima aceitável.
Temperatura do Ar de Admissão)
P0113 (M) Intake Air Temp Sensor Voltage High Entrada do sensor de temperatura (carga) do ar de
(Tensão Alta do Sensor de admissão acima da tensão máxima aceitável.
Temperatura do Ar de Entrada)
P0116 Um erro de racionalidade foi detectado no sensor de
temperatura do líquido de arrefecimento.
P0117 (M) ECT Sensor Voltage Too Low Entrada do sensor de temperatura do líquido de
(Tensão Muito Baixa do Sensor arrefecimento do motor abaixo da tensão mínima
ECT) aceitável.
25 - 4 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0118 (M) ECT Sensor Voltage Too High Entrada do sensor de temperatura do líquido de
(Tensão Muito Alta do Sensor ECT) arrefecimento do motor acima da tensão máxima
aceitável.
P0121 (M) TPS Voltage Does Not Agree With O sinal do TPS não se correlaciona ao sinal do
MAP (A tensão do TPS Não sensor MAP.
Combina com o MAP)
P0122 (M) Throttle Position Sensor Voltage Low Entrada do sensor de posição da borboleta abaixo
(Tensão Baixa do Sensor de Posição da faixa de tensão aceitável.
da Borboleta)
P0123 (M) Throttle Position Sensor Voltage Entrada do sensor de posição da borboleta acima da
High (Tensão Alta do Sensor de tensão máxima aceitável.
Posição da Borboleta)
P0125 (M) Closed Loop Temp Not Reached O tempo decorrido para entrar em operação de laço
(Temperatura do Laço Fechado Não fechado (Controle de Combustível) é excessivo.
Alcançada)
P0130 1/1 O2 Sensor Heater Relay Circuit Foi detectada uma condição de circuito de controle
(Circuito do Relé do Aquecedor do do relé de fechamento automático de combustível ou
Sensor de Oxigênio 1/1) do gás natural comprimido aberto ou em curto.
P0131 (M) 1/1 O2 Sensor Shorted To Ground Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 1/1 em Curto abaixo da faixa normal de operação.
com a Terra)
P0132 (M) 1/1 O2 Sensor Shorted To Voltage Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 1/1 em Curto acima da faixa normal de operação.
com a Tensão)
P0133 (M) 1/1 O2 Sensor Slow Response Resposta do sensor de oxigênio mais lenta do que a
(Sensor de Oxigênio 1/1 com freqüência mínima de comutação necessária.
Resposta Lenta)
P0134 (M) 1/1 O2 Sensor Stays at Center Nenhuma das condições, rica ou pobre, é detectada
(Sensor de Oxigênio 1/1 permanece pela entrada do sensor de oxigênio.
no centro)
P0135 (M) 1/1 O2 Sensor Heater Failure (Falha Funcionamento incorreto do elemento do aquecedor
do Aquecedor do Sensor de do sensor de oxigênio.
Oxigênio 1/1)
P0136 1/2 O2 Sensor Heater Relay Circuit Foi detectada uma condição de circuito de controle
(Circuito do Relé do Aquecedor do do relé de fechamento automático de combustível ou
Sensor de Oxigênio 1/2) do gás natural comprimido aberto ou em curto.
P0137 (M) 1/2 O2 Sensor Shorted To Ground Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 1/2 em Curto abaixo da faixa normal de operação.
com a Terra)
P0138 (M) 1/2 O2 Sensor Shorted To Voltage Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 1/2 em Curto acima da faixa normal de operação.
com a Tensão)
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0139 (M) 1/2 O2 Sensor Slow Response A resposta do sensor de oxigênio não é a esperada.
(Sensor de Oxigênio 1/2 com
Resposta Lenta)
P0140 (M) 1/2 O2 Sensor Stays at Center Nenhuma das condições, rica ou pobre, é detectada
(Sensor de Oxigênio 1/2 permanece pelo sensor de oxigênio.
no centro)
P0141 (M) 1/2 O2 Sensor Heater Failure (Falha Funcionamento incorreto do elemento do aquecedor
do Aquecedor do Sensor de do sensor de oxigênio.
Oxigênio 1/2)
P0143 1/3 O2 Sensor Shorted To Ground Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 1/3 em Curto abaixo da faixa normal de operação.
com a Terra)
P0144 1/3 O2 Sensor Shorted To Voltage Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 1/3 em Curto acima da faixa normal de operação.
com a Tensão)
P0145 1/3 O2 Sensor Slow Response Resposta do sensor de oxigênio mais lenta do que a
(Sensor de Oxigênio 1/3 com freqüência mínima de comutação necessária.
Resposta Lenta)
P0146 1/3 O2 Sensor Stays at Center Nenhuma das condições, rica ou pobre, é detectada
(Sensor de Oxigênio 1/3 Permanece pelo sensor de oxigênio.
no Centro)
P0147 1/3 O2 Sensor Heater Failure (Falha Funcionamento incorreto do elemento do aquecedor
do Aquecedor do Sensor de do sensor de oxigênio.
Oxigênio 1/3)
P0151 (M) 2/1 O2 Sensor Shorted To Ground Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 2/1 em Curto abaixo da faixa normal de operação.
com a Terra)
P0152 (M) 2/1 O2 Sensor Shorted To Voltage Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 2/1 em Curto acima da faixa normal de operação.
com a Tensão)
P0153 (M) 2/1 O2 Sensor Slow Response Resposta do sensor de oxigênio mais lenta do que a
(Sensor de Oxigênio 2/1 com freqüência mínima de comutação necessária.
Resposta Lenta)
P0154 (M) 2/1 O2 Sensor Stays at Center Nenhuma das condições, rica ou pobre, é detectada
(Sensor de Oxigênio 2/1 Permanece pelo sensor de oxigênio.
no Centro)
P0155 (M) 2/1 O2 Sensor Heater Failure (Falha Funcionamento incorreto do elemento do aquecedor
do Aquecedor do Sensor de do sensor de oxigênio.
Oxigênio 2/1)
P0157 (M) 2/2 O2 Sensor Shorted To Ground Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 2/2 em Curto abaixo da faixa normal de operação.
com o Aterramento)
25 - 6 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0158 (M) 2/2 O2 Sensor Shorted To Voltage Tensão de entrada do sensor de oxigênio mantida
(Sensor de Oxigênio 2/2 em Curto acima da faixa normal de operação.
com a Tensão)
P0159 2/2 O2 Sensor Slow Response Resposta do sensor de oxigênio mais lenta do que a
(Sensor de Oxigênio 2/2 com freqüência mínima de comutação necessária.
Resposta Lenta)
P0160 (M) 2/2 O2 Sensor Stays at Center Nenhuma das condições, rica ou pobre, é detectada
(Sensor de Oxigênio 2/2 Permanece pelo sensor de oxigênio.
no Centro)
P0161 (M) 2/2 O2 Sensor Heater Failure (Falha Funcionamento incorreto do elemento do aquecedor
do Aquecedor do Sensor de do sensor de oxigênio.
Oxigênio 2/2)
P0165 Starter Relay Control Circuit (Circuito Uma condição aberta ou em curto detectada no
de Controle do Relé do Motor de circuito de controle do relé do motor de arranque.
Arranque)
P0171 (M) 1/1 Fuel System Lean (Sistema de Uma mistura pobre de ar/combustível foi indicada
Combustível 1/1 Pobre) por um fator de correção anormalmente rico.
P0172 (M) 1/1 Fuel System Rich (Sistema de Uma mistura rica de ar/combustível foi indicada por
Combustível 1/1 Rico) um fator de correção anormalmente pobre.
P0174 (M) 2/1 Fuel System Lean (Sistema de Uma mistura pobre de ar/combustível foi indicada
Combustível 2/1 Pobre) por um fator de correção anormalmente rico.
P0175 (M) 2/1 Fuel System Rich (Sistema de Uma mistura rica de ar/combustível foi indicada por
Combustível 2/1 Rico) um fator de correção anormalmente pobre.
P0178 Water in Fuel Sensor Voltage Too Entrada do sensor de multicombustível abaixo da
Low (Tensão Muito Baixa do Sensor tensão mínima aceitável.
de Água no Combustível)
P0179 Flex Fuel Sensor Volts Too High Entrada do sensor de multicombustível acima da
(Tensão Muito Alta do Sensor de tensão máxima aceitável.
Multicombustível)
P0182 CNG Temp Sensor Voltage Too Low A tensão do sensor de temperatura do gás natural
(Tensão Muito Baixa do Sensor de comprimido está abaixo do aceitável.
Temperatura do CNG - Gás Natural
Comprimido)
P0183 CNG Temp Sensor Voltage Too High Tensão do sensor de temperatura de gás natural
(Tensão Muito Alta do Sensor de comprimido acima do aceitável.
Temperatura do CNG - Gás Natural
Comprimido)
P0201 (M) Injector #1 Control Circuit (Circuito Detectada uma condição aberta ou em curto no
de Controle do Injetor N° 1) circuito de controle do injetor N° 1 ou do banco
injetor INJ N° 1.
P0202 (M) Injector #2 Control Circuit (Circuito Detectada uma condição aberta ou em curto no
de Controle do Injetor N° 2) circuito de controle do injetor N° 2 ou do banco
injetor INJ N° 2.
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0203 (M) Injector #3 Control Circuit (Circuito Detectada uma condição aberta ou em curto no
de Controle do Injetor N° 3) circuito de controle do injetor N° 3 ou do banco
injetor INJ N° 3.
P0204 (M) Injector #4 Control Circuit (Circuito O injetor N° 4 ou o estágio do acionador de saída do
de Controle do Injetor N° 4) banco de Injetor INJ 4 não obedece corretamente ao
sinal de controle.
P0205 (M) Injector #5 Control Circuit (Circuito O estágio do acionador de saída do injetor N° 5 não
de Controle do Injetor N° 5) obedece corretamente ao sinal de controle.
P0206 (M) Injector #6 Control Circuit (Circuito O estágio do acionador de saída do injetor N° 6 não
de Controle do Injetor N° 6) obedece corretamente ao sinal de controle.
P0207 Injector #7 Control Circuit (Circuito O estágio do acionador de saída do injetor N° 7 não
de Controle do Injetor N° 7) obedece corretamente ao sinal de controle.
P0208 Injector #8 Control Circuit (Circuito O estágio do acionador de saída do injetor N° 8 não
de Controle do Injetor N° 8) obedece corretamente ao sinal de controle.
P0209 Injector #9 Control Circuit (Circuito O estágio do acionador de saída do injetor N° 9 não
de Controle do Injetor N° 9) obedece corretamente ao sinal de controle.
P0210 Injector #10 Control Circuit (Circuito O estágio do acionador de saída do injetor N° 10
de Controle do Injetor N° 10) não obedece corretamente ao sinal de controle.
P0300 (M) Multiple Cylinder Mis-fire (Falha Detectada falha na ignição em múltiplos cilindros.
Múltipla na Ignição dos Cilindros )
P0301 (M) CYLINDER #1 MISFIRE (FALHA NA Detectada falha na ignição no cilindro N° 1.
IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 1)
P0302 (M) CYLINDER #2 MISFIRE (FALHA NA Detectada falha na ignição no cilindro N° 2.
IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 2)
P0303 (M) CYLINDER #3 MISFIRE (FALHA NA Detectada falha na ignição no cilindro N° 3.
IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 3)
P0304 (M) CYLINDER #4 MISFIRE (FALHA NA Detectada falha na ignição no cilindro N° 4.
IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 4)
P0305 (M) CYLINDER #5 MISFIRE (FALHA NA Detectada falha na ignição no cilindro N° 5.
IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 5)
P0306 (M) CYLINDER #6 MISFIRE (FALHA NA Detectada falha na ignição no cilindro N° 6.
IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 6)
P0307 (M) CYLINDER #7 MISFIRE (FALHA NA Detectada falha na ignição no cilindro N° 7.
IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 7)
P0308 (M) CYLINDER #8 MISFIRE (FALHA NA Detectada falha na ignição no cilindro N° 8.
IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 8)
P0309 (M) CYLINDER #9 MISFIRE (FALHA NA Detectada falha na ignição no cilindro N° 9.
IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 9)
P0310 (M) CYLINDER #10 MISFIRE (FALHA Detectada falha na ignição no cilindro N° 10.
NA IGNIÇÃO DO CILINDRO N° 10)
25 - 8 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0320 No Crank Referance Signal at PCM Nenhum sinal de referência (sensor de posição do
(Nenhum Sinal de Referência do eixo de manivela) detectado durante a partida do
Eixo de Manivela no PCM) motor.
P0325 Knock Sensor #1 Circuit (Circuito N° Sinal do sensor de batidas (N° 1) acima ou abaixo
1 do Sensor de Batidas) da tensão do limite mínimo aceitável nas rotações
específicas do motor.
P0330 Knock Sensor #2 Circuit (Circuito N° Sinal do sensor de batidas (N° 2) acima ou abaixo
2 do Sensor de Batidas) da tensão do limite mínimo aceitável nas rotações
específicas do motor.
P0340 (M) No Cam Signal At PCM (Sem Sinal Sem sincronismo de combustível
do Eixo de Comando de Válvulas no
PCM)
P0350 Ignition Coil Draws Too Much Uma bobina (1-5) está consumindo muita corrente.
Current (A Bobina de Ignição
Consome Muita Corrente)
P0351 (M) Ignition Coil # 1 Primary Circuit A corrente de pico do circuito primário não foi
(Circuito Primário da Bobina de atingida com o tempo máximo de intervalo.
Ignição N° 1)
P0352 (M) Ignition Coil # 2 Primary Circuit A corrente de pico do circuito primário não foi
(Circuito Primário da Bobina de atingida com o tempo máximo de intervalo.
Ignição N° 2)
P0353 (M) Ignition Coil # 3 Primary Circuit A corrente de pico do circuito primário não foi
(Circuito Primário da Bobina de atingida com o tempo máximo de intervalo.
Ignição N° 3)
P0354 (M) Ignition Coil # 4 Primary Circuit A corrente de pico do circuito primário não foi
(Circuito Primário da Bobina de atingida com o tempo máximo de intervalo (alta
Ignição N° 4) impedância).
P0355 (M) Ignition Coil # 5 Primary Circuit A corrente de pico do circuito primário não foi
(Circuito Primário da Bobina de atingida com o tempo máximo de intervalo (alta
Ignição N° 5) impedância).
P0356 (M) Ignition Coil # 6 Primary Circuit A corrente de pico do circuito primário não foi
(Circuito Primário da Bobina de atingida com o tempo máximo de intervalo (alta
Ignição N° 6) impedância).
P0357 Ignition Coil # 7 Primary Circuit A corrente de pico do circuito primário não foi
(Circuito Primário da Bobina de atingida com o tempo máximo de intervalo (alta
Ignição N° 7) impedância).
P0358 Ignition Coil # 8 Primary Circuit A corrente de pico do circuito primário não foi
(Circuito Primário da Bobina de atingida com o tempo máximo de intervalo (alta
Ignição N° 8) impedância).
P0401 (M) EGR System Failure (Falha no Não detectada a mudança necessária na proporção
Sistema EGR) ar/combustível durante o teste de diagnóstico.
P0403 (M) EGR Solenoid Circuit (Circuito do Detectada uma condição aberta ou em curto no
Solenóide de EGR) circuito do controle do solenóide EGR.
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 9
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0404 (M) EGR Position Sensor Rationality O sinal de posição do EGR não se relaciona ao seu
(Racionalidade do Sensor de ciclo de trabalho.
Posição EGR)
P0405 (M) EGR Position Sensor Volts Too Low Entrada do sensor de posição do EGR abaixo da
(Tensão Muito Baixa do Sensor de faixa de tensão aceitável.
Posição do EGR)
P0406 (M) EGR Position Sensor Volts Too High Entrada do sensor de posição do EGR acima da
(Tensão Muito Alta do Sensor de faixa aceitável.
Posição do EGR)
P0412 Secondary Air Solenoid Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito Secundário do Solenóide circuito secundário de controle do solenóide
de Ar) (comutação do ar/aspirador) de ar.
P0420 (M) 1/1 Catalytic Converter Efficiency Eficiência do catalisador 1/1 abaixo do nível
(Eficiência do Conversor Catalítico necessário.
1/1)
P0432 (M) 1/2 Catalytic Converter Efficiency Eficiência do catalisador 2/1 abaixo do nível
(Eficiência do Conversor Catalítico necessário.
1/2)
P0441 (M) Evap Purge Flow Monitor Detectado um fluxo de vapor excessivo ou
(Monitorização de Fluxo de insuficiente durante o funcionamento do sistema de
Depuração EVAP) emissões evaporativas.
P0442 (M) Evap Leak Monitor Medium Leak Um vazamento pequeno foi detectado no sistema
Detected (Detectado um Vazamento evaporativo.
Médio no Monitor de Vazamento
EVAP)
P0443 (M) Evap Purge Solenoid Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito do Solenóide de Depuração circuito de controle do solenóide de depuração
EVAP) EVAP.
P0455 (M) Evap Leak Monitor Large Leak Um vazamento grande foi detectado no sistema
Detected (Detectado um Grande evaporativo.
Vazamento no Monitor de
Vazamento EVAP)
P0456 Evap Leak Monitor Small Leak Um vazamento pequeno foi detectado no sistema
Detected (Detectado um Pequeno evaporativo
Vazamento no Monitor de
Vazamento Evap)
P0460 Fuel Level Unit No Change Over Não foi detectado movimento do emissor do nível de
Miles (A Unidade do Nível de combustível
Combustível não apresenta
mudança com o passar dos
quilômetros)
25 - 10 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
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CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0461 Fuel Level Unit No Changeover Time Não foi detectado nenhum nível no emissor do nível
(A Unidade do Nível de Combustível de combustível.
não apresenta mudança com o
passar do tempo)
P0462 Fuel Level Sending Unit Volts Too Entrada do sensor do nível de combustível abaixo
Low (Tensão Muito Baixa da da tensão aceitável.
Unidade Medidora do Nível de
Combustível)
P0463 Fuel Level Sending Unit Volts Too Entrada do sensor do nível de combustível acima da
High (Tensão Muito Alta da Unidade tensão aceitável.
Medidora do nível de combustível)
P0500 (M) No Vehicle Speed Sensor Signal Não foi detectado sinal do sensor de velocidade do
(Nenhum Sinal do Sensor de veículo durante as condições de carga de estrada.
Velocidade do Veículo)
P0505 (M) Idle Air Control Motor Circuits Substitua
(Circuitos do Motor de Controle do
Ar na Marcha Lenta)
P0522 Oil Pressure Sens Low (Sensor da Entrada do sensor da pressão de óleo abaixo da
Pressão de Óleo Baixo) tensão aceitável.
P0523 Oil Pressure Sens High (Sensor da Entrada do sensor da pressão de óleo acima da
Pressão de Óleo Alto) tensão aceitável.
P0551 (M) Power Steering Switch Failure Detectada uma condição incorreta de entrada para o
(Falha na Comutação da Direção circuito de comutação da direção hidráulica. PL:
Hidráulica) Observada uma pressão alta em alta velocidade.
P0600 (M) PCM Failure SPI Communications Não foi detectada comunicação entre os co-
[Falha das Comunicações da processadores no módulo de controle.
Interface Periférica Serial (SPI) no
PCM]
P0601 (M) Internal Controller Failure (Falha no Detectada uma condição (soma de controle) de falha
Controlador Interno) do módulo de controle interno.
P0604 Controlador Interno da Transmissão Detectada falha no autoteste da RAM do módulo de
controle da transmissão. -transmissão Aisin.
P0605 Controlador Interno da Transmissão Detectada falha no autoteste da RAM do módulo de
controle da transmissão -transmissão Aisin.
P0622 (G) Generator Field Not Switching Detectada uma condição aberta ou em curto no
Properly (O Campo do Gerador Não circuito de controle do campo do gerador.
Está Comutando Corretamente)
P0645 A/C Clutch Relay Circuit (Circuito do Detectada uma condição aberta ou em curto no
Relé da Embreagem do A/C) circuito de controle do relé da embreagem do A/C.
P0700 (M) EATX Controller DTC Present Este DTC SBEC III ou JTEC indica que o EATX ou o
(Controlador EATX com DTC controlador Aisin tem uma falha ativa e acendeu a
Presente) MIL por meio de uma mensagem CCD (EATX) ou
SCI (Aisin). A falha específica deve ser obtida pelo
EATX via CCD ou pelo Aisin via ISO-9141.
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 11
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0703 (M) Brake Switch Stuck Pressed or Detectada uma condição incorreta de entrada no
Released (Interruptor do Freio circuito do interruptor do freio. (Mudado do P1595).
Emperrou na Posição de
Pressionado ou de Solto)
P0711 Trans Temp Sensor, No Temp Rise A relação entre a temperatura da transmissão e o
After Start (Sensor de Temperatura funcionamento da overdrive e/ou o funcionamento do
da Transmissão, Nenhuma Elevação TCC indica uma falha do Sensor de Temperatura da
de Temperatura Após a Partida) Transmissão. Racionalidade OBD II.
P0712 Trans Temp Sensor Voltage Too Low Entrada do sensor de temperatura do fluido da
(Tensão Muito Baixa do Sensor de transmissão abaixo da tensão aceitável.
Temperatura da Transmissão)
P0713 Trans Temp Sensor Voltage Too Entrada do sensor de temperatura do fluido da
High (Tensão Muito Alta do Sensor transmissão acima da tensão aceitável.
de Temperatura da Transmissão)
P0720 Low Output SPD Sensor RPM, A relação entre o Sensor de Velocidade do Eixo de
Above 15 MPH (Saída Baixa da Saída e a velocidade do veículo não está dentro dos
RPM do Sensor SPD, Acima de 15 limites aceitáveis.
MPH)
P0740 (M) Torq Con Clu, No RPM Drop at A relação entre as velocidades do motor e do
Lockup (Acoplador do Conversor de veículo indica falha do sistema de travamento do
Torque, sem Queda da RPM no acoplador do conversor de torque (TCC/PTU sol).
Travamento)
P0743 Torque Converter Clutch Solenoid/ Detectada uma condição aberta ou em curto no
Trans Relay Circuits (Solenóide do circuito de controle do solenóide do acoplador do
Acoplador do Conversor de conversor de torque (destravamento parcial da
Torque/Circuitos do Relé de borboleta). Falha elétrica do solenóide C de
Transmissão) mudança - transmissão Aisin
P0748 Governor Pressur Sol Control/Trans Detectada uma condição aberta ou em curto no
Relay Circuits (Controle do circuito do Solenóide de Pressão do Regulador ou
Solenóide de Pressão do Regulador/ no Circuito do Relé de Transmissão nas
Circuitos do Relé de Transmissão) transmissões JTEC RE.
P0751 O/D Switch Pressed (Lo) More Than A entrada do interruptor de cancelamento da
5 Minutes [Interruptor da Overdrive Overdrive está na condição pressionada por muito
Pressionado (Reduzida) por Mais de tempo.
5 Minutos]
P0753 Trans 3-4 Shift Sol/Trans Relay Detectada uma condição aberta ou em curto no
Circuits (Solenóide de Mudança da circuito de controle do solenóide da overdrive ou no
Transmissão 3-4/Circuitos do Relé Circuito do Relé de Transmissão nas transmissões
de Transmissão) JTEC RE.
P0756 AW4 Shift Sol B (2-3) Functional Falha Funcional do Solenóide B (2-3) de Mudança -
Failure [Falha Funcional do transmissão Aisin
Solenóide B (2-3) de Mudança AW4]
25 - 12 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P0783 3-4 Shift Sol, No RPM Drop at O solenóide da overdrive não está pronto para
Lockup (Solenóide de Mudança de engatar a mudança de marcha da 3a para a
Marcha da 3 apara 4a, Nenhuma Overdrive.
Queda de RPM no Travamento)
P0801 Reverse Gear Lockout Circuit Open Detectada uma condição aberta ou em curto no
or Short (Circuito de Travamento da circuito de controle do solenóide de travamento da
Marcha a Ré Aberto ou em Curto) marcha a ré da transmissão.
P01192 Inlet Air Temp. Circuit Low (Circuito Entrada do sensor de temperatura do ar de
de Temperatura do Ar de Admissão admissão abaixo da tensão aceitável.
Baixo)
P01193 Inlet Air Temp. Circuit High (Circuito Entrada do sensor de temperatura do ar de
de Temperatura do Ar de Admissão admissão acima da tensão aceitável.
Alto)
P1195 (M) 1/1 O2 Sensor Slow During Catalyst Um sensor de oxigênio de comutação lenta foi
Monitor (Sensor de Oxigênio 1/1 detectado no banco 1/1 durante o teste de
Lento durante a Monitorização do monitorização do catalisador. (era P0133)
Catalisador)
P1196 (M) 2/1 O2 Sensor Slow During Catalyst Foi detectado um sensor de oxigênio de comutação
Monitor (Sensor de Oxigênio 2/1 lenta no banco 2/1 durante o teste da monitorização
Lento durante a Monitorização do do catalisador. (era P0153)
Catalisador)
P1197 1/2 O2 Sensor Slow During Catalyst Um sensor de oxigênio de comutação lenta foi
Monitor (Sensor de Oxigênio 1/2 detectado no banco 1/2 durante o teste de
Lento durante a Monitorização do monitorização do catalisador. (era P0139)
Catalisador)
P1198 Radiator Temperature Sensor Volts Entrada do sensor de temperatura do líquido de
Too High (Tensão Muito Alta do arrefecimento do radiador acima da tensão máxima
Sensor de Temperatura do aceitável.
Radiador)
P1199 Radiator Temperature Sensor Volts Entrada do sensor de temperatura do líquido de
Too Low (Tensão Muito Baixa do arrefecimento do radiador abaixo da tensão mínima
Sensor de Temperatura do aceitável.
Radiador)
P1281 Engine is Cold Too Long (O Motor A temperatura do líquido de arrefecimento do motor
Está Frio por Muito Tempo) permanece abaixo das temperaturas normais de
funcionamento durante o percurso do veículo
(Termostato).
P1282 Fuel Pump Relay Control Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito de Controle do Relé da circuito de controle do relé da bomba de
Bomba de Combustível) combustível.
P1288 Intake Manifold Short Runner Detectada uma condição aberta ou em curto no
Solenoid Circuit (Circuito do circuito da válvula de regulagem do receptor curto.
Solenóide do Receptor Curto do
Coletor de Admissão)
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 13
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P1289 Manifold Tune Valve Solenoid Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito do Solenóide da Válvula de circuito de controle do solenóide da válvula de
Regulagem do Escapamento) regulagem do escapamento.
P1290 CNG Fuel System Pressure Too Pressão do sistema de gás natural comprimido
High (Pressão Muito Alta do Sistema acima da faixa normal de funcionamento.
de Combustível CNG - Gás Natural
Comprimido)
P1291 No Temp Rise Seen From Intake A Energização da Entrada do Ar Aquecido não muda
Heaters (Nenhuma Elevação de em Uma quantidade aceitável o sensor de
Temperatura Notada nos temperatura do ar de admissão.
Aquecedores de Admissão)
P1292 CNG Pressure Sensor Voltage Too Leitura do sensor de pressão do gás natural
High (Tensão Muito Alta do Sensor comprimido acima da tensão aceitável.
de Pressão do CNG - Gás Natural
Comprimido)
P1293 CNG Pressure Sensor Voltage Too Leitura do sensor de pressão do gás natural
Low (Tensão Muito Baixa do Sensor comprimido abaixo da tensão aceitável.
de Pressão do CNG - Gás Natural
Comprimido)
P1294 (M) Target Idle Not Reached (Marcha RPM-alvo não atingida durante a condição de
Lenta Alvo Não Atingida) marcha lenta. Possível vazamento de vácuo ou
etapas perdidas do IAC (AIS).
P1295 No 5 Volts to TP Sensor (Não há 5 Foi detectada perda de uma alimentação de 5 volts
Volts para o Sensor TP) ao Sensor de Posição da Borboleta (TP).
P1296 No 5 Volts to MAP Sensor (Não há 5 Foi detectada perda de uma alimentação de 5 volts
Volts para o Sensor MAP) ao Sensor de Pressão Absoluta do Escapamento
(MAP).
P1297 (M) No Change in MAP From Start To Nenhuma diferença foi identificada entre as leituras
Run (Não Há Mudança no MAP da do MAP na marcha lenta do motor e a da pressão
Partida ao Funcionamento) barométrica armazenada.
P1298 Lean Operation at Wide Open Uma condição de mistura pobre prolongada é
Throttle (Funcionamento com detectada com a Borboleta Totalmente Aberta.
Mistura Pobre com a Borboleta
Totalmente Aberta)
P1299 (M) Vacuum Leak Found (IAC Fully O sinal do Sensor MAP não se correlaciona ao sinal
Seated) [Encontrado Vazamento de do Sensor de Posição da Borboleta. Possível
Vácuo (IAC Completamente vazamento de vácuo.
Assentado)]
P1388 Auto Shutdown Relay Control Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito de Controle do Relé de circuito do controle do relé de fechamento
Fechamento Automático) automático de CNG ou ASD.
P1389 No ASD Relay Output Voltage At Nenhuma tensão Z1 ou Z2 detectada quando o relé
PCM (Nenhuma Tensão de Saída do de autofechamento é energizado.
Relé de ASD no PCM)
25 - 14 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P1390 (M) Timing Belt Skipped 1 Tooth or More A relação entre os sinais dos Eixos de Comando de
(Correia de Regulagem Pulou um Válvulas e de Manivela não está correta.
Dente ou Mais)
P1391 (M) Intermittent Loss of CMP or CKP Ocorreu perda dos Sensores de Posição dos Eixos
(Perda Intermitente de CMP ou de Comando de Válvulas ou de Manivela. Para PL
CKP) 2.0L
P1398 (M) Mis-Fire Adaptive Numerator at Limit O PCM não está pronto para memorizar o sinal do
(Numerador Adaptativo de Falha na Sensor do Eixo de Manivela na Preparação dos
Ignição no Limite) Diagnósticos de Falha na Ignição. O sensor do Eixo
de Manivela está provavelmente defeituoso.
P1399 Wait To Start Lamp Cicuit (Espera Detectada uma condição aberta ou em curto na
para Acionamento do Circuito das Espera para Acionamento do Circuito das Luzes.
Luzes)
P1403 No 5 Volts to EGR Sensor (Não há 5 Perda da alimentação de 5 volts ao sensor de
Volts para o Sensor EGR) posição do EGR.
P1476 Too Little Secondary Air (Pouco Ar Detectado fluxo insuficiente da injeção de ar
Secundário) secundário durante o teste de aspirador. (era P0411)
P1477 Too Much Secondary Air (Muito Ar Detectado fluxo excessivo da injeção de ar
Secundário) secundário durante o teste de aspirador. (era P0411)
P1478 (M) Battery Temp Sensor Volts Out of Tensão de entrada do sensor de temperatura interna
Limit (Tensão do Sensor de fora da faixa normal.
Temperatura da Bateria Fora do
Limite)
P1479 Transmission Fan Relay Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito do Relé da Ventoinha da circuito do relé da ventoinha de transmissão.
Transmissão)
P1480 PCV Solenoid Circuit (Circuito do Detectada uma condição aberta ou em curto no
Solenóide de PCV) circuito do solenóide de PCV.
P1482 Catalyst Temperature Sensor Circuit Circuito do sensor de temperatura do catalisador em
Shorted Low (Circuito do Sensor de curto baixo.
Temperatura do Catalisador em
Curto Baixo)
P1483 Catalyst Temperature Sensor Circuit Circuito do sensor de temperatura do catalisador em
Shorted High (Circuito do Sensor de curto alto
Temperatura do Catalisador em
Curto Alto)
P1484 Catalytic Converter Overheat Foi detectada uma condição de superaquecimento
Detected (Detectado do catalisador pelo sensor de temperatura catalítico.
Superaquecimento do Conversor
Catalítico)
P1485 Air Injection Solenoid Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito do Solenóide de Injeção de circuito do solenóide do ar auxiliar.
Ar)
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 15
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P1486 (M) Evap Leak Monitor Pinched Hose O LDP detectou uma mangueira dobrada no sistema
Found (Encontrada uma Mangueira evaporativo de mangueira.
Dobrada no Monitor de Vazamento
do EVAP)
P1487 Hi Speed Rad Fan CTRL Relay Detectada uma condição aberta ou em curto no
Circuit (Circuito do Relé de Controle circuito de controle do relé N° 2 de controle da
da Ventoinha de Alta Velocidade do ventoinha de alta velocidade do radiador.
Radiador)
P1488 Auxiliary 5 Volt Supply Output Too Foi detectada uma alimentação do sensor auxiliar de
Low (Saída Muito Baixa da 5 volts abaixo do limite aceitável.
Alimentação Auxiliar de 5 volts)
P1489 (M) High Speed Fan CTRL Relay Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito do Relé de Controle da circuito de controle do relé de controle da ventoinha
Ventoinha de Alta Velocidade) do radiador de alta velocidade.
P1490 (M) Low Speed Fan CTRL Relay Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito do Relé de Controle da circuito de controle do relé de controle da ventoinha
Ventoinha de Velocidade Baixa) do radiador de baixa velocidade.
P1491 Rad Fan Control Relay Circuit Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuito do Relé de Controle da circuito de controle do relé de controle da ventoinha
Ventoinha do Radiador) do radiador. Isto inclui relés transistorizados da
Modulação de Largura da Pulsação (PWM).
P1492 (M,G) Ambient/Batt Temp Sen Volts Too Entrada do sensor de temperatura externa acima da
High (Tensão Muito Alta do Sensor tensão aceitável.
de Temperatura Ambiente/Bateria)
P1493 (M,G) Ambient/Batt Temp Sen Volts Too Entrada do sensor de temperatura externa abaixo da
Low (Tensão Muito Baixa do Sensor tensão aceitável.
de Temperatura Ambiente/Bateria)
P1494 (M) Leak Detection Pump Sw or Detectada uma condição de entrada incorreta do
Mechanical Fault (Interruptor da interruptor de pressão da Bomba de Detecção de
Bomba de Detecção de Vazamento Vazamento (LDP).
ou Defeito Mecânico)
P1495 (M) Leak Detection Pump Solenoid Detectada uma condição aberta ou em curto no
Circuit (Circuito do Solenóide da circuito do solenóide da bomba de Detecção de
Bomba de Detecção de Vazamento) Vazamento (LDP).
P1496 (M) 5 Volt Supply, Output Too Low Foi detectada uma alimentação do sensor de 5 volts
(Alimentação de 5 volts, Saída Muito abaixo do limite aceitável. ( < 4V por 4 segundos).
Baixa)
P1498 High Speed Rad Fan Ground CTRL Detectada uma condição aberta ou em curto no
Rly Circuit (Circuito do Relé de circuito de controle do relé N° 3 de controle da
Controle da Terra da Ventoinha de ventoinha do radiador de alta velocidade.
Alta Velocidade do Radiador)
P1594 (G) Charging System Voltage Too High Entrada da detecção de tensão da bateria acima do
(Tensão Muito Alta do Sistema de sinal da tensão de carga durante o funcionamento
Carga) do motor.
25 - 16 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P1595 Speed Control Solenoid Circuits Detectada uma condição aberta ou em curto no
(Circuitos do Solenóide de Controle vácuo de controle de velocidade ou nos circuitos de
de Velocidade) controle do solenóide de respiro.
P1596 Speed Control Switch Always High Entrada do interruptor do controle de velocidade
(Interruptor do Controle de acima da tensão máxima aceitável.
Velocidade Sempre Alto)
P1597 Speed Control Switch Always Low Entrada do interruptor do controle de velocidade
(Interruptor do Controle de abaixo da tensão mínima aceitável.
Velocidade Sempre Baixo)
P1598 A/C Pressure Sensor Volts Too High Entrada do sensor de pressão do A/C acima da
(Tensão Muito Alta do Sensor de tensão máxima aceitável.
Pressão do A/C)
P1599 A/C Pressure Sensor Volts Too Low Entrada do sensor de pressão do A/C abaixo da
(Tensão Muito Baixa do Sensor de tensão mínima aceitável.
Pressão do A/C)
P1680 Clutch Released Switch Circuit
(Circuito do Interruptor da
Embreagem Solta)
P1681 No I/P Cluster CCD/J1850 Nenhuma Mensagem CCD/J1850 recebida do
Messages Received ( Nenhuma cluster do módulo de controle.
Mensagem CCD/J1850 Recebida do
Cluster do Painel de Instrumentos)
P1682 (G) Charging System Voltage Too Low Entrada do sensor de detecção de tensão da bateria
(Tensão Muito Baixa do Sistema de abaixo do sinal da tensão-alvo de carga, durante o
Carga) funcionamento do motor e nenhuma mudança
significativa detectada na tensão durante o teste
ativo do circuito de saída do gerador.
P1683 SPD CTRL PWR Relay; or S/C 12v Detectada uma condição aberta ou em curto no
Driver CKT (Relé de Força do circuito de controle de energia do servo do controle
Controle de Velocidade ou Circuito de velocidade. (SBECII: relé de saída).
do Acionador do Controle de
Velocidade de 12V)
P1684 A bateria esteve desconectada nas últimas 50
partidas.
P1685 Skim Invalid Key (Chave Inválida do O controlador do motor recebeu uma chave inválida
Skim) do SKIM.
P1686 No SKIM BUS Messages Received Nenhuma mensagem CCD/J1850 foi recebida do
(Não Foi Recebida Nenhuma Módulo Imobilizador com Chave Inteligente (SKIM).
Mensagem do SKIM BUS)
P1687 No MIC BUS Message (Sem Nenhuma mensagem CCD/J1850 recebida do
mensagem do BUS do MIC - módulo do Conjunto de Instrumentos Mecânicos
Conjunto de Instrumentos (MIC).
Mecânicos)
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 17
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P1693 DTC Detected in Companion Module Um defeito foi gerado no módulo companheiro de
(Detectado DTC no Módulo controle do motor.
Companheiro)
P1694 Fault In Companion Module (Defeito Nenhuma mensagem CCD/J1850 foi recebida do
no Módulo Companheiro) módulo de controle do trem de força -transmissão
Aisin.
P1695 No CCD/J1850 Message From Body Nenhuma mensagem CCD/J1850 foi recebida do
Control Module (Nenhuma módulo de controle da carroceria.
Mensagem CCD/J1850 do Módulo
de Controle da Carroceria)
P1696 (M) PCM Failure EEPROM Write Denied Tentativa, sem sucesso, do módulo de controle
(Falha do PCM, Gravação da gravar numa posição EEPROM.
EEPROM Negada)
P1697 (M) PCM Failure SRI Mile Not Stored Tentativa, sem sucesso, para atualizar a
(Falha do PCM, Quilometragem da quilometragem do Indicador de Serviço (SRI ou
SRI Não Armazenada) EMR) na EEPROM do módulo de controle.
P1698 (M) No CCD/J1850 Message From TCM Nenhuma mensagem CCD/J1850 recebida do
(Nenhuma mensagem CCD/J1850 módulo de controle da transmissão eletrônica
do TCM) (EATX) ou do controlador de transmissão Aisin.
P1719 Skip Shift Solenoid Circuit (Salto no Detectada uma condição aberta ou em curto no
Circuito do Solenóide de Mudança) circuito de controle do solenóide de travamento das
marchas 2-3 da transmissão.
P1756 GOV Press Not Equal to Target @ A pressão exigida e a real não estão na faixa de
15-20 PSI (A Pressão do Regulador tolerância do Sistema de Controle do Regulador,
Não Está Igual ao Padrão em 15-20 usado para regular sua pressão e controlar as
PSI) mudanças da 1a, 2ae 3amarchas. (Funcionamento
Incorreto da Pressão Média)
P1757 GOV Press Not Equal to Target @ A pressão exigida e a real não estão na faixa de
15-20 PSI (A Pressão do Regulador tolerância do Sistema de Controle do Regulador,
Não Está Igual ao Padrão em 15-20 usado para regular sua pressão e controlar as
PSI) mudanças da 1a, 2ae 3amarchas (Funcionamento
Incorreto da Pressão Zero)
P1762 Gov Press Sen Offset Volts Too Lo A entrada do Sensor de Pressão do Regulador é
or High (Tensão Muito Alta ou Baixa maior ou menor do que o limite de calibragem por 3
da Excentricidade do Sensor da calibragens estacionamento/neutro consecutivas.
Pressão do Regulador)
P1763 Governor Pressure Sensor Volts Too A entrada do Sensor de Pressão do Regulador está
Hi (Tensão Muito Alta do Sensor de acima do nível de tensão aceitável.
Pressão do Regulador)
P1764 Governor Pressure Sensor Volts Too A entrada do Sensor de Pressão do Regulador está
Low (Tensão Muito Baixa do Sensor abaixo do nível de tensão aceitável.
de Pressão do Regulador)
25 - 18 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

(M) A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá enquanto o motor permanecer em funcionamento se este
Código de Problema Diagnosticado foi registrado.
(G) Luz do gerador acesa
CÓDIGO VISOR DA UNIDADE DE DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE PROBLEMA
GENÉRICO DA DIAGNÓSTICO DRB DIAGNOSTICADO
UNIDADE DE
DIAGNÓSTICOS
P1765 Trans 12 Volt Supply Relay CTRL Uma condição aberta ou em curto é detectada no
Circuit (Circuito de Controle do Relé circuito de controle do Relé da Transmissão. Esse
de Alimentação de 12 Volts da relé fornece energia ao TCC
Transmissão)
P1899 (M) P/N Switch Stuck in Park or in Gear Detectada condição incorreta de entrada para o
[Interruptor Park/Neutral interruptor Park/Neutral.
(Estacionamento/Neutro) Emperrado
em Estacionamento ou em uma das
Marchas]

SISTEMAS MONITORADOS O sistema de EGR consiste em dois componentes


principais: um transdutor de contrapressão do sole-
DESCRIÇÃO nóide de vácuo e uma válvula operada a vácuo. O
Há novos monitores de circuitos eletrônicos que monitor EGR é usado para testar se o sistema de
verificam o desempenho do combustível, das emissões EGR está funcionando dentro das especificações. A
e da ignição. Esses monitores usam as informações verificação de diagnóstico é ativada somente durante
de vários circuitos de sensores para indicar o funcio- as condições específicas de motor/condução. Quando
namento global dos sistemas de combustível, do as condições são alcançadas, a EGR é desligada (sole-
motor, da ignição e das emissões e, conseqüente- nóide energizado) e o controle de compensação do
mente, o desempenho das emissões do veículo. sensor de oxigênio é monitorado. Ao desligar a EGR,
Os monitores dos sistemas de combustível, do a proporção de ar/combustível (A/F) comuta para uma
motor, da ignição e das emissões não indicam um mistura mais pobre. A tensão do sensor de oxigênio
problema específico de um componente. Eles indicam indica um aumento de oxigênio no escapamento. Con-
se há um problema envolvendo um dos sistemas e se seqüentemente, a Compensação de Curto Prazo
um problema específico deve ser diagnosticado. comuta para mistura rica (duração de pulso do inje-
Se qualquer um desses monitores detectar um pro- tor aumentada). Ao monitorar a mudança, o PCM
blema que afete as emissões do veículo, a Luz Indi- pode monitorar indiretamente o sistema de EGR.
cadora de Funcionamento Incorreto (CHECK Apesar deste teste não medir diretamente o funciona-
ENGINE ou MIL) acenderá. Esses monitores geram mento do sistema de EGR, este pode ser deduzido a
Códigos de Problemas Diagnosticados que podem ser partir da alteração nos dados do sensor de oxigênio,
exibidos com a luz de verificação do motor ou com se o sistema de EGR estiver funcionando correta-
uma unidade de diagnósticos. mente. Como o sensor de oxigênio está sendo usado, o
Segue uma lista dos sistemas monitorados: teste desse sensor deve ser executado com êxito antes
• Monitor de EGR da realização do teste de EGR.
• Monitor de Falha na Ignição Condições de Ativação -
• Monitor do Sistema de Combustível • Temperatura do Motor
• Monitor das Emissões Evaporativas • Tempo de Funcionamento do Motor
Segue uma descrição de cada monitor de sistema e • RPM (Rotações Por Minuto) do Motor
seu respectivo DTC. • Sensor MAP
Consulte o manual correto de “Procedimentos • TPS (sensor de posição da borboleta)
de Diagnósticos do Trem de Força” para obter • Velocidade do Veículo
os procedimentos de diagnósticos. • Compensação de Curto Prazo
Condições Pendentes - O Monitor EGR não é
MONITOR EGR ativado quando uma das falhas no exemplo a seguir
O Módulo de Controle do Trem de Força (PCM) tiver acendido a MIL:
realiza uma verificação de diagnóstico de bordo do • Falha na Ignição
sistema de EGR. • Monitor do Sensor de Oxigênio
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 19
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Monitor do Aquecedor do Sensor de Oxigênio tos americanos para testes). Os testes são monitora-
• Sistema de Combustível Rico/Pobre dos por dois contadores diferentes. Estes contadores
• Limp in para MAP, TPS ou ECT são:
• Sensor de Velocidade do Veículo • incrementos de 200 revoluções para danos ime-
• Sensor dos Eixos de Comando de Válvulas ou de diatos ao catalisador
Manivela • incrementos de 1000 revoluções para violação
• Conexões Elétricas de EGR das emissões e de teste falha de Inspeção/Manuten-
• Conexões Elétricas do EVAP ção (I/M)
• Injetor de Combustível
• Bobina de Ignição AVISO: A porcentagem de falhas na ignição para
• Rotação de Marcha Lenta os critérios de mau funcionamento varia em função
• Temperatura do Líquido de Arrefecimento do das RPM e da carga. À medida que as rotações do
Motor (ECT) motor aumentam ou a carga diminui, os efeitos de
• Sensor MAP uma falha na ignição diminuem devido à força viva
• Temperatura do Ar de Entrada (IAT) do eixo de manivela. As porcentagens de falha tam-
Condições de Conflito - O Monitor EGR não será bém variam de motor para motor.
ativado, basicamente, se houver uma das seguintes
condições: Funcionamento do Monitor - O PCM utiliza o
• Monitor do Sistema de Combustível método de Oscilação da Velocidade do Eixo de Mani-
• Monitor de Depuração vela para monitorar uma falha na ignição. O monitor
• Monitor do Catalisador de falha na ignição utiliza o sensor de posição do eixo
• Nível Baixo de Combustível de manivela para determinar a RPM do motor. O
• Altitude Elevada sensor pode detectar pequenas variações nas rotações
• Baixa Temperatura do Ar Ambiente do motor devido a uma falha na ignição. Há um
O Monitor EGR não será executado se houver um monitoramento constante de falhas na ignição, uma
dos seguintes exemplos de DTCs: vez que as condições de ativação tenham sido alcan-
• Misfire Monitor, Priority 2 (Monitor de Falha na çadas.
Ignição, Prioridade 2) Após as condições de ativação terem sido atingidas,
• Upstream Oxygen Sensor Heater, Priority 1 o PCM conta o número de falhas na ignição a cada
(Monitor do Sensor de Oxigênio Ascendente, Priori- 200 revoluções do eixo de manivela. Se, durante
dade 1) cinco contagens de 200, a porcentagem de falha na
• Fuel System Monitor, Priority 2 (Monitor do Sis- ignição ultrapassar um valor predeterminado, será
tema de Combustível, Prioridade 2) definido um código de consolidação e inserida uma
• Oxygen Sensor Monitor, Priority 1 (Monitor do Tela Congelada. Os dados da Tela Congelada serão
Sensor de Oxigênio, Prioridade 1) registrados durante as últimas 200 revoluções do
período de 1000 revoluções. Uma falha no segundo
MONITOR DE FALHA NA IGNIÇÃO percurso consecutivo consolida o código e estabelece
Falhas contínuas na ignição do motor resultam em um DTC.
temperaturas elevadas do catalisador e no aumento Se a falha na ignição continuar durante o percurso
das emissões de HC. Falhas graves na ignição podem inicial, a MIL não acenderá. A MIL piscará, porém,
causar danos ao catalisador. Para evitar danos ao quando a porcentagem de falha na ignição exceder a
conversor catalítico, o PCM monitora as falhas na de mau funcionamento, em qualquer período de 200
ignição do motor. revoluções, situação que pode causar danos perma-
O Módulo de Controle do Trem de Força (PCM) nentes ao catalisador. Esse é um monitor de um per-
monitora as falhas na ignição durante a maioria dos curso. Se as falhas na ignição atingirem um ponto no
problemas de funcionamento do motor (torque positi- qual for provável a ocorrência de danos ao catalisa-
vo), observando as alterações na velocidade do eixo dor, a MIL acenderá e um DTC será armazenado em
de manivela. Se ocorrer falha na ignição, a velocidade uma Tela Congelada. O motor assume a operação
do eixo de manivela irá variar mais do que o normal. pré-determinada em laço aberto, para evitar um
As regras do OBD II (diagnósticos de bordo II) usa- aumento no fluxo de combustível para os cilindros.
das para o monitoramento de falha na ignição esta- Uma vez que as falhas na ignição estiverem abaixo
belecem a necessidade de dois testes diferentes. O da porcentagem predeterminada, a MIL não piscará
primeiro é um teste do nível de Danos no Catalisador mais, mas permanecerá acesa.
devido a falhas na ignição. O segundo é para emis- Os contadores de 1000 revoluções são monitores de
sões acima de 1,5 vezes os padrões de Ponteira de dois percursos. Como ocorre com o monitor do sis-
Escapamento dos Estados Unidos (FTP-Procedimen- tema de combustível, os dados da Tela Congelada são
os dados da falha original e, para que a MIL se apa-
25 - 20 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
gue, é necessário que o monitor passe sob condições Condições de Conflito - Se qualquer uma das
semelhantes. condições a seguir conflitar com o Monitor de Falhas
O Numerador Adaptativo - O Monitor de Falhas na Ignição, a monitorização não será executada:
na Ignição leva em consideração o desgaste do com- • Nível baixo de combustível
ponente, a fadiga do sensor e as tolerâncias de usina- • A tensão de MAP alterando-se rapidamente
gem. O PCM compara o eixo de manivela no veículo • Desaceleração grave do motor
com os dados de um eixo ideal e usa esse fator como • Alternância do TPS entre ABERTO/FECHADO
base para determinar a variação. Para tanto, o sen- • RPM do motor muito baixas (nível de RPM por
sor do eixo de manivela monitora os entalhes de refe- veículo)
rência no eixo. O PCM usa o primeiro sinal definido • RPM do motor muito altas (nível de RPM varia
como um ponto de referência. Em seguida, ele mede a por veículo)
localização efetiva do segundo conjunto de sinais e a • Mistura Totalmente Pobre ou Interrupção de
compara com a localização teórica, determinada pelos Combustível de Desaceleração
dados de engenharia. Essa variação é o Número • Partida a frio
Adaptativo. O monitor não funcionará se o numera-
dor não for definido. MONITOR DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Se o valor do Numerador Adaptativo for igual ao Para obedecer as leis de anti-poluição, os veículos
valor default significa que esse Numerador não foi são equipados com conversores catalíticos. Esses con-
memorizado e o Monitor de Falhas na Ignição não versores reduzem a emissão de hidrocarbonetos, óxi-
funcionará. Se o Numerador Adaptativo exceder seus dos de nitrogênio e monóxido de carbono. O
limites, o PCM definirá um DTC para o Numerador catalisador funciona melhor quando a proporção da
Adaptativo e a MIL acenderá. ar/combustível (A/F) for igual ou estiver próxima à
Erro de RPM - O PCM também verifica as tole- proporção otimizada de 14,7 para 1.
râncias de usinagem para cada grupo de fendas. Ao O PCM é programado para manter a proporção oti-
monitorar a velocidade do eixo de manivela da pri- mizada de ar/combustível de 14,7 para 1. Para tanto,
meira para a última fenda em um grupo, o PCM pode são feitas correções de curto prazo na duração de
calcular as RPM do motor. A variação entre grupos de pulso do injetor de combustível, com base na saída do
fendas é conhecida como erro de RPM. Para que o sensor de oxigênio. A memória programada atua
PCM execute o Monitor de Falhas na Ignição, o erro como uma ferramenta de auto-calibração que o con-
de RPM deve ser inferior a aproximadamente 5%. trolador do motor usa para compensar as variações
Condições de Ativação - As condições que nas especificações do motor, nas tolerâncias do sensor
seguem devem ser alcançadas antes que o PCM exe- e na fadiga ocorrida na vida útil do motor. É possível
cute o Monitor de Falhas na Ignição. determinar se o teste das emissões será executado
• RPM (Rotações por Minuto) com êxito por meio do monitoramento da proporção
• Temperatura do Líquido de Arrefecimento do real de ar-combustível com o sensor de oxigênio
Motor (ECT) (curto prazo), multiplicando-a pela memória de longo
• Pressão Barométrica (MAP) prazo (adaptativa) do programa e comparando-a com
• Nível de combustível o limite. Se ocorrer um mau funcionamento que
• Temperatura do ar ambiente impossibilite o PCM de manter a proporção otimizada
Condições Pendentes - O Monitor de Falhas na de A/F, a MIL acenderá.
Ignição não é executado quando a MIL é acesa devido Funcionamento do Monitor - Os monitores dos
a uma das condições a seguir: sistemas de combustível não têm um pré-teste, pois
• Modo Limp in para são monitores de funcionamento contínuo. Portanto, o
- MAP (Pressão Absoluta do Escapamento) PCM monitora constantemente a Compensação de
- TPS (Sensor de Posição da Borboleta) Curto Prazo e a Memória Adaptativa de Longo Prazo.
- Sensor do Eixo de Manivela Mistura Pobre: Se, a qualquer momento durante o
- Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento funcionamento do motor com mistura pobre, a com-
do Motor pensação de curto prazo multiplicada pela memória
• DTC do Sensor de Velocidade adaptativa de longo prazo ultrapassar uma determi-
• Conexões Elétricas de EGR nada porcentagem por um longo período, o PCM defi-
• Conexões Elétricas do EVAP nirá uma Falha do Sistema de Combustível Pobre
• Falhas nas Velocidades em Marcha Lenta para este percurso e entrará com uma Tela Conge-
• Temperatura do Ar de Entrada lada.
• Monitor do Sensor de Oxigênio Mistura Rica: Se, a qualquer momento durante
• Conexões Elétricas do Sensor de Oxigênio uma operação com mistura rica, a Compensação de
curto prazo multiplicada pela Adaptativa de Longo
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 21
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Prazo for inferior ao valor predeterminado, o PCM • Sensor Ascendente de Oxigênio
verificará as Células Livres de Depuração. • Falha no Auto-Teste das Conexões Elétricas do
Estas Células Livres de Depuração são valores PCM ao Solenóide de Depuração EVAP
colocados nas células da Memória Adaptativa quando • Sensor de Posição dos Eixos de Comando de Vál-
o Solenóide de Depuração EVAP estiver DESLI- vulas e de Manivela
GADO. Duas, três ou quatro Células Livres de Depu- • Injetores de Combustível
ração são usadas. Uma corresponde a uma célula de • Bobina da Ignição Primária
Memória Adaptativa na marcha lenta e a(s) outra(s) • Sensor de Posição da Borboleta (TPS)
corresponde(m) a uma célula em marcha lenta desli- • Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefeci-
gada. Por exemplo, se uma Célula Livre de Depura- mento do Motor (ECT)
ção estiver marcada PFC1, ela teria o valor da célula • Sensor de Pressão Absoluta do Escapamento
C1 da Memória Adaptativa em condições de não-de- (MAP)
puração. • Controle de Ar da Marcha Lenta (IAC)
Se todas as Células Livre de Depuração estiverem • Saída de 5V Muito Baixa
abaixo de uma determinada porcentagem e o fator da • Monitor EGR
Memória Adaptativa for inferior a uma determinada • Circuito do Solenóide de EGR
porcentagem, o PCM definirá uma falha no Sistema • Sensor de Velocidade do Veículo
de Combustível Rico para este percurso e entrará • Monitor do Sensor de Oxigênio
com uma Tela Congelada. • Monitor do Aquecedor do Sensor de Oxigênio
O Monitor de Combustível é um monitor de dois • Conexões Elétricas do Sensor de Oxigênio
percursos. O PCM registra os dados do motor em • Racionalidade das Velocidades em Marcha Lenta
uma Tela Congelada mediante a definição da pri- • Temperatura do Ar de Entrada
meira falha ou na consolidação do código. Quando o Suspender - O Gerenciador de Tarefas suspenderá
monitor de combustível falhar em um segundo per- a consolidação de uma falha no Sistema de Combus-
curso consecutivo, o código será consolidado e a MIL tível se houver uma das seguintes condições:
acenderá. Os dados armazenados da Tela Congelada • Oxygen Sensor Response, Priority 1 (Resposta do
ainda serão os da primeira falha. Sensor de Oxigênio, Prioridade 1)
Para o PCM desativar a MIL, o Monitor de Com- • O2 Heater, Priority 1 (Aquecedor de Oxigênio,
bustível deve passar em uma Janela de Condição Prioridade 1)
Semelhante. As condições semelhantes relacionam-se • Misfire Monitor, Priority 2 (Monitor de Falha na
às RPM e à carga. O motor deve estar dentro de uma Ignição, Prioridade 2)
porcentagem predeterminada tanto das RPM quanto
da carga, quando o monitor executar a contagem de MONITOR EVAPORATIVO DE EMISSÕES
um bom percurso. Como em todos os DTCs, são MONITOR DA BOMBA DE DETECÇÃO DE
necessários três percursos bons para que a MIL se VAZAMENTOS - O conjunto de detecção de vaza-
apague e 40 ciclos de aquecimento para que o DTC mentos incorpora duas funções principais: ele deve
seja apagado. Se o motor não funcionar em uma detectar um vazamento no sistema evaporativo e
Janela de Condições Semelhantes, o Gerenciador de vedar esse sistema, para que o teste de detecção de
Tarefas apagará a MIL após 80 percursos bons. vazamentos possa ser executado.
Condições de Ativação - As condições a seguir Os componentes principais dentro do conjunto são:
devem ser alcançadas para a execução do monitor de O solenóide de três entradas que ativa as duas fun-
controle de combustível: ções citadas acima; uma bomba que contém um inter-
• O PCM não está no modo de partida de combus- ruptor, duas válvulas de retenção e uma mola/
tível (motor funcionando) diafragma, além de uma vedação da válvula venturi
• O PCM está em Laço Fechado de Controle de do canister (CVV) que contém uma válvula de veda-
Combustível ção venturi com molas.
• O sistema de combustível está atualizando a Imediatamente após uma partida a frio, entre os
Adaptativa de Longo Prazo limites de temperatura predeterminados, o solenóide
• O nível de combustível está acima de 15% da de três entradas é energizado por um instante. Isso
capacidade inicializa a bomba, extraindo o ar de sua cavidade e
• O nível de combustível está abaixo de 85% da fechando a vedação da válvula do venturi. Fora das
capacidade condições de teste, a vedação da válvula do venturi é
Condições Pendentes - O Monitor de Controle de mantida aberta pelo conjunto do diafragma da
Combustível não funciona quando a MIL é acesa bomba, que a empurra para a posição de máximo
devido a uma das condições a seguir: curso. A vedação da válvula do venturi permanece rá
• Monitor de Falha na Ignição fechada enquanto a bomba executa o ciclo devido ao
25 - 22 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
acionamento do interruptor de palheta do solenóide alguma válvula pequena, em uma tentativa de obser-
de três portas que evita que o conjunto do diafragma vação de uma mudança no controle de oxigênio. Se
atinja a posição de máximo curso. Após o breve perí- houver a presença de vapor de combustível, indicado
odo de inicialização, o solenóide é desenergizado, dei- por uma mudança no controle de oxigênio, o teste
xando que a pressão atmosférica entre na cavidade será concluído com êxito. Do contrário, presume-se
da bomba, permitindo assim que a mola acione o dia- que o sistema de depuração não está funcionando em
fragma, o que força o ar para fora da cavidade da algum aspecto. A LDP é novamente desligada e o
bomba e para dentro do sistema de ventilação. teste será finalizado.
Quando o solenóide é energizado e desenergizado, o Condições de Ativação para Sistemas com
ciclo é repetido, criando-se um fluxo no modo típico LDP
da bomba do diafragma. A bomba é controlada sob • Temperatura do Ar Ambiente
dois modos: • Pressão Barométrica
Modo da Bomba: A bomba é ligada e desligada • Nível de combustível
em uma freqüência fixa, para atingir a formação • Temperatura do Motor
rápida de pressão e diminuir a duração total do teste. • Afogamento não Existente
Modo de Teste: O solenóide é energizado com um • Tensão da bateria
pulso de duração fixa. Ocorrem pulsações fixas sub- VEÍCULOS SEM LDP - Em um veículo sem um
seqüentes quando o diafragma atinge o ponto de sistema de bomba de detecção de vazamentos EVAP,
fechamento do interruptor. as alterações na memória de curto prazo e no movi-
A mola na bomba é ajustada de modo a permitir mento do IAC em marcha lenta, ou em rotações da
que o sistema atinja uma pressão equalizada de apro- marcha lenta, são usadas para monitorar o sistema.
ximadamente 7,5 pol. H20. A freqüência do ciclo dos Há duas etapas para este teste.
cursos da bomba torna-se bem rápida, à medida que Primeira Etapa - A primeira etapa é um teste
o sistema começa a bombear a essa pressão. Con- não-intrusivo. O PCM compara os valores da memó-
forme a pressão aumenta, a taxa de ciclo começa a ria adaptativa entre as células de depuração e as
cair. Se não houver vazamentos no sistema, a bomba livres de depuração. O PCM usa esses valores para
eventualmente irá parar de bombear mais na pressão determinar a quantidade de vapores de combustível
equalizada. Se houver um vazamento, ela continuará que entram no sistema. Se a diferença entre as célu-
a bombear a uma taxa representativa da caracterís- las exceder um valor predeterminado, o teste será
tica do fluxo do tamanho do vazamento. A partir des- concluído com êxito. Do contrário, o monitor avançará
sas informações, podemos determinar se o vazamento para a segunda etapa.
é maior do que o limite necessário para detecção Segunda Etapa - Uma vez alcançadas as condi-
[atualmente definido em orifício de 0,040 pol. pela ções de ativação, o PCM desenergiza Solenóide de
CARB (California Air Resources Board)]. Se for reve- Depuração do Ciclo de Trabalho (DCP). O PCM
lado um vazamento durante a parte de teste de vaza- espera até as RPM do motor, a Compensação de
mentos, o teste será encerrado ao final deste Modo de Curto Prazo e o Controle de Ar da Marcha Lenta se
Teste e não será realizada mais nenhuma verificação estabilizarem. Em seguida, o PCM aumenta a taxa
do sistema. do ciclo do solenóide DCP em aproximadamente 6% a
Após passar pela fase de detecção de vazamentos cada 8 revoluções do motor. Se durante o teste, qual-
do teste, a pressão do sistema é mantida por meio da quer uma das três condições ocorrer antes do ciclo
ativação do solenóide da LDP (bomba de detecção de DCP atingir 100%, o sistema EVAP será considerado
vazamentos) até que o sistema de depuração seja ati- operacional e o teste será concluído com êxito. As con-
vado. A ativação da depuração, na verdade, cria um dições de ativação são as seguintes:
vazamento. A taxa de ciclo é novamente interrogada • As RPM aumentam em um valor predetermi-
e quando ela aumentar devido ao fluxo através do nado
sistema de depuração, a parte de verificação de vaza- • O Curto Prazo cai em um valor predeterminado
mentos do diagnóstico estará concluída. • O Controle de Ar da Marcha Lenta fecha em um
A válvula venturi do canister deslacrará o sistema valor predeterminado
após o término da seqüência de teste, assim que o Quando não ocorrer nenhuma das condições anteri-
conjunto do diafragma da bomba tiver se movido ores, haverá falha no teste e o PCM aumentará o
para a posição de máximo curso. contador em um. Quando o PCM executar o teste três
A funcionalidade do sistema evaporativo será veri- vezes durante um percurso e o contador for aumen-
ficada por meio do monitor de fluxo de depuração tado em três, haverá uma falha no monitor e será
EVAP do limitador. Em uma marcha lenta adequada, armazenada uma Tela Congelada.
a LDP será energizada para vedar a ventilação do
canister. O fluxo de depuração será cronometrado por
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 23
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Condições de Ativação (Segunda Etapa) - As ciclos de aquecimento para o Monitor do Sistema de
condições a seguir devem ser alcançadas para ativar Combustível e o Monitor de Falha na Ignição). Um
o Monitor EVAP (sem LDP) ciclo de aquecimento pode ser melhor descrito da
• Temperatura do Ar Ambiente seguinte maneira:
• Pressão Barométrica • O motor deve estar em funcionamento
• Nível de combustível • Deve ocorrer um aumento de 40° F a partir do
• Temperatura do Motor momento da partida do motor
• Tempo de funcionamento do motor • A temperatura do líquido de arrefecimento do
• RPM estável motor deve chegar a pelo menos 160° F
• MAP (Pressão Absoluta do Escapamento) • Um “ciclo de direção” que consiste de partida e
• Gerador, ventoinhas do radiador, acoplador do desligamento do motor.
A/C Uma vez que as condições acima ocorram, conside-
Condições Pendentes - Com ou Sem LDP - O ra-se como o PCM ter passado por um ciclo de aque-
Monitor EVAP é suspenso e não será executado, cimento. Devido às condições exigidas para apagar a
quando a MIL acender devido a uma das seguintes MIL e o DTC, o mais importante é que, após a con-
falhas: clusão do conserto, todos os DTCs sejam apagados e o
• Falha na Ignição conserto seja verificado.
• Monitor do Sensor de Oxigênio
• Sistema de Combustível Rico COMPONENTES MONITORADOS
• Sistema de Combustível Pobre
• Monitor EGR DESCRIÇÃO
• MAP (Pressão Absoluta do Escapamento) Muitos componentes afetarão as emissões do veí-
• TPS (Sensor de Posição da Borboleta) culo se funcionarem incorretamente. Se ocorrer um
• ECT funcionamento incorreto num destes componentes, a
• Solenóide de DCP luz Check Engine (Verificação do Motor) irá se acen-
Condições de Conflito - Com ou Sem LDP - O der.
Monitor EVAP não será executado se qualquer um Alguns dos monitores de componentes estão verifi-
dos testes a seguir estiver em andamento: cando o funcionamento da peça. Componentes elétri-
• Catalisador cos são agora verificados quanto à entrada
• EGR (proporcionalidade) e à saída (funcionalidade). Ante-
• Sistema de Combustível riormente, um componente como o sensor de Posição
• Falha na Ignição da Borboleta (TPS) era verificado pelo PCM quanto a
um circuito aberto ou em curto. Caso ocorresse um
DEFINIÇÃO DE PERCURSO desses problemas, seria definido um DTC (Código de
Problemas Diagnosticados). Agora, há uma verifica-
FUNCIONAMENTO ção para garantir que o componente está funcio-
Um “Percurso” significa a operação de duração do nando. Para tanto, observa-se se há uma indicação do
veículo (seguindo-se um período de motor desligado) e TPS quanto a uma abertura maior ou menor da bor-
modo de dirigir, de modo que todos os componentes e boleta do que a indicada pela MAP (Pressão Absoluta
sistemas sejam monitorados pelo menos uma vez pelo do Escapamento) e pelas RPM (Rotações por Minuto)
sistema de diagnósticos. Os monitores devem passar do motor. No caso do TPS, se o vácuo do motor esti-
com sucesso antes que o PCM possa verificar que ver alto e as RPM do motor forem iguais ou maiores
algum componente, que anteriormente tenha tido um que 1600 e o TPS indicar uma grande abertura da
mau funcionamento, esteja atendendo às condições borboleta, será definido um DTC. O mesmo se aplica
normais de funcionamento daquele componente. Para quando o vácuo estiver baixo e as RPM forem iguais
falha na ignição ou funcionamento incorreto do sis- a 1600.
tema de combustível, a MIL talvez se apague, se a Qualquer componente que tenha um limp in asso-
falha não se repetir quando monitorada durante três ciado definirá uma falha após um percurso com a
ciclos de direção seqüenciais subseqüentes, em cujas presença de mau funcionamento.
condições sejam similares àquelas sob as quais o fun- Consulte as tabelas com as descrições dos “Códigos
cionamento incorreto foi primeiramente determinado. de Problemas Diagnosticados” nesta seção e o
A qualquer momento em que a MIL se acende, Manual de Procedimentos de Diagnóstico do Trem de
armazena-se um DTC. O DTC só se auto-apaga Força apropriado para obter os procedimentos de
quando a MIL tiver se apagado. Assim que a MIL se diagnóstico.
apagar, o PCM deve passar no teste diagnóstico do Segue uma lista dos componentes monitorados:
DTC mais recente, para 40 ciclos de aquecimento (80 • Componentes Incluídos
25 - 24 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Monitor do Sensor de Oxigênio • Interruptor do Freio
• Monitor do Aquecedor do Sensor de Oxigênio • Interruptor da Bomba de Detecção de Vaza-
• Monitor do Catalisador mento
• Interruptor P/N (Estacionamento/Neutro)
COMPONENTES INCLUÍDOS • Controles da Transmissão
Junto com os monitores principais, o OBD II (Diag- Funcionalidade de Saída - Além de serem testa-
nósticos de Bordo II) exige que o sistema de diagnós- das quanto a circuitos abertos e em curtos, as saídas
tico monitore qualquer componente que possa afetar do PCM são testadas quanto à funcionalidade.
os níveis de emissões. Em muitos casos, esses compo- Quando o PCM fornece tensão a um componente de
nentes foram testados pelo OBD I, cujas exigências saída, ele pode verificar se o comando foi executado
são concentradas principalmente em testar os compo- por meio do monitoramento dos sinais específicos de
nentes relacionados às emissões quanto a circuitos entrada das alterações esperadas. Por exemplo,
em curto ou abertos. quando o PCM comanda o Motor de Controle de Ar
Entretanto, o OBD II exige, adicionalmente, que as da Marcha Lenta (IAC) para uma posição específica
entradas dos componentes do trem de força ao PCM sob determinadas condições de operação, ele espera
(Módulo de Controle do Trem de Força) sejam testa- observar uma rotação de marcha lenta (RPM) especí-
das quanto à racionalidade, e que as saídas dos fica (alvo). Se isso não ocorrer, ele armazenará um
componentes do trem de força do PCM sejam testa- DTC.
das quanto à funcionalidade. Os métodos para As saídas do PCM monitoradas quanto à funciona-
monitoramento dos vários Componentes Incluídos lidade incluem:
incluem: • Injetores de Combustível
(1) Continuidade do Circuito • Bobinas de Ignição
• Aberto • Solenóide da Embreagem do Conversor de Tor-
• Curto alto que
• Em curto com a terra • Controle de Ar da Marcha Lenta
(2) Racionalidade ou Funcionamento Correto • Solenóide de Depuração
• Entradas testadas quanto à racionalidade • Solenóide de EGR
• Saídas testadas quanto à funcionalidade • Solenóide de LDP (Pressão do Detector de Vaza-
mentos)
AVISO: Os monitores dos componentes incluídos • Controle da Ventoinha do Radiador
trabalham continuamente. Não se aplicam, desta • Controles da Transmissão
forma, condições de ativação.
MONITOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO (O2S)
Racionalidade de Entrada - Enquanto os sinais DESCRIÇÃO - O controle efetivo das emissões do
de entrada ao PCM são constantemente monitorados escapamento é obtido por meio do sistema de retro-
quanto a circuitos em curto ou abertos, eles também alimentação de oxigênio. O elemento mais importante
são testados quanto à racionalidade. Isso significa do sistema de retro-alimentação é o O2S (Sensor de
que o sinal de entrada é comparado às outras entra- oxigênio). O O2S está localizado no trajeto do escapa-
das e informações para verificar se estão coerentes mento. Ao atingir uma temperatura de operação de
com as condições atuais. 300° a 350°C (572° a 662°F), o sensor gera uma ten-
As entradas do sensor do PCM que são verificadas são inversamente proporcional à quantidade de oxigê-
quanto à racionalidade incluem: nio no escapamento. Quando há uma grande
• Sensor de Pressão Absoluta do Escapamento quantidade de oxigênio no escapamento devido a uma
(MAP) condição de mistura pobre, o sensor produz uma
• Sensor de Oxigênio (O2S) baixa tensão, abaixo de 450 mV. Quando o conteúdo
• Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefeci- de oxigênio estiver baixo, devido a uma condição de
mento do Motor (ECT) mistura rica, o sensor produz uma tensão mais alta,
• Sensor de Posição do Eixo de Comando de Vál- acima de 450mV.
vulas (CMP) As informações obtidas pelo sensor são usadas para
• Sensor de Velocidade do Veículo calcular a amplitude da pulsação do injetor de com-
• Sensor de Posição do Eixo de Manivelas (CKP) bustível. Isso mantém uma proporção de ar/combus-
• Sensor de IAT (Temperatura do Ar de Entrada) tível (A/F) de 14,7 para 1. Com essa proporção de
• Sensor de Posição da Borboleta (TPS) mistura, o catalisador funciona melhor para remover
• Sensores de Temperatura Ambiente/Bateria os hidrocarbonetos (HC), o monóxido de carbono (CO)
• Interruptor da Direção Hidráulica e o óxido nitroso (NOx) do escapamento.
• Aquecedor do Sensor de Oxigênio
• Controlador do Motor
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 25
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
O sensor de oxigênio também é o principal ele- Condições de Ativação - Seguem as condições
mento de detecção dos Monitores de EGR, do Catali- que devem ser tipicamente alcançadas para que o
sador e de Combustível. PCM execute o monitor do sensor de oxigênio:
O O2S pode falhar em qualquer uma ou em todas • Tensão da bateria
as maneiras a seguir: • Temperatura do motor
• Taxa de resposta lenta (Grande Declive) • Tempo de funcionamento do motor
• Tensão de saída reduzida (Meio Ciclo) • Tempo de funcionamento do motor a uma veloci-
• Desempenho do aquecedor dade predeterminada
Taxa de Resposta Lenta (Grande Declive) - A • Tempo de funcionamento do motor a uma veloci-
taxa de resposta é o tempo necessário para que o sen- dade e abertura da borboleta predeterminadas
sor comute o sinal de saída de pobre para rico, uma • Transmissão engatada (somente automática)
vez que tenha sido exposto a uma mistura A/F mais • Sistema de combustível em Laço Fechado
rica que a mistura otimizada ou vice-versa. À medida • Adaptável a Longo Prazo (dentro dos parâme-
que o PCM ajusta a proporção de ar/combustível, o tros)
sensor deve estar apto a detectar rapidamente a alte- • Interruptor da Direção Hidráulica em baixa PSI
ração. Com o passar do tempo, o sensor pode demorar (libras por polegada quadrada) (sem carga)
mais para detectar as alterações no conteúdo de oxi- • Motor em marcha lenta
gênio dos gases do escapamento. A taxa de alteração • Nível de combustível acima de 15%
detectada por um sensor de oxigênio é chamada de • Temperatura do ar ambiente
’Grande Declive’. O PCM verifica a tensão do sensor • Pressão barométrica
de oxigênio em incrementos de alguns milissegundos. • RPM do motor dentro da faixa aceitável da mar-
Tensão de Saída Reduzida (Meio Ciclo) - A ten- cha lenta desejada
são de saída do O2S varia de 0 a 1 volt. Um sensor • Velocidade com borboleta fechada
bom pode gerar, facilmente, qualquer tensão de saída Condições Pendentes - O Gerenciador de Tarefas
nesta faixa, enquanto estiver exposto a diferentes geralmente não executa o Monitor do Sensor de Oxi-
concentrações de oxigênio. Para detectar uma gênio se os monitores se sobrepondo estão em execu-
mudança na mistura de A/F (pobre ou rica), a tensão ção ou se a MIL estiver acesa por um dos seguintes
de saída deve ser alterada além de um valor de motivos:
limite. Um sensor com mau funcionamento pode ter • Monitor de Falha na Ignição
dificuldades em alterar além desse valor de limite. • Monitor do Sensor de Oxigênio Dianteiro e do
Sempre que o sinal de tensão ultrapassar o limite, o Aquecedor
contador será aumentado em um. Isto é chamado de • Sensor MAP
Contador de Meio Ciclo. • Sensor de Velocidade do Veículo
Desempenho do Aquecedor - O aquecedor é tes- • Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefeci-
tado por um monitor separado. Consulte “Monitor do mento do Motor
Aquecedor do Sensor de Oxigênio”. • Sensor de Posição da Borboleta
OPERAÇÃO - À medida que o Sensor de Oxigênio • Falhas no Auto-Teste do Controlador do Motor
comuta o sinal, o PCM monitora os sinais do meio • Sensor dos Eixos de Comando de Válvulas ou de
ciclo e do grande declive do sensor de oxigênio. Se, Manivela
durante o teste, nenhum contador atingir o valor pre- • Injetor e Bobina
determinado, será inserida uma condição de mau • Motor de Controle de Ar da Marcha Lenta
funcionamento e uma Tela Congelada será armaze- • Conexões Elétricas do EVAP (sistema de controle
nada. É necessário que somente um contador atinga da evaporação)
seu valor predeterminado para que o monitor seja • Conexões Elétricas do Solenóide de EGR
aprovado. • Temperatura do Ar de Entrada
O Monitor do Sensor de Oxigênio é um monitor de • Alimentação de 5 Volts
dois percursos, testado somente uma vez por per- Conflitos - O Gerenciador de Tarefas não executa
curso. Quando o Sensor de Oxigênio não passar no o Monitor do Sensor de Oxigênio se houver uma das
teste em dois percursos consecutivos, a MIL (Luz seguintes condições:
Indicadora de Funcionamento Incorreto) se acenderá • A/C ligado (o ciclo do acoplador do A/C suspende
e será definido um DTC. A MIL se apagará quando o temporariamente o monitor)
monitor do Sensor de Oxigênio for aprovado em três • Fluxo de depuração em andamento
percursos consecutivos. O DTC será apagado da Suspender - O Gerenciador de Tarefas suspende a
memória após 40 ciclos de aquecimento consecutivos, consolidação de uma falha do Monitor do Sensor de
sem que ocorram falhas no teste. Oxigênio se houver uma das seguintes condições:
25 - 26 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Monitor do Aquecedor do Sensor de Oxigênio, uma diminuição na tensão de um valor predetermi-
Prioridade 1 nado durante várias pulsações polarizadas, o teste
• Misfire Monitor, Priority 2 (Monitor de Falha na terá sido executado com êxito.
Ignição, Prioridade 2) Os elementos do aquecedor são testados cada vez
que o motor for DESLIGADO, se todas as condições
MONITOR DO AQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO de ativação forem alcançadas. Se o monitor falhar, o
DESCRIÇÃO - Se houver um DTC do sensor de PCM armazenará uma falha de consolidação e uma
oxigênio (O2S), bem como um DTC do aquecedor do Tela Congelada será inserida. Se houver falha em
O2S, a falha do O2S DEVERÁ ser corrigida primeiro. dois testes consecutivos, um DTC será armazenado.
Depois que a falha do O2S for consertada, verifique Como a ignição está DESLIGADA, a MIL acenderá
se o circuito do aquecedor está funcionando correta- no início do próximo ciclo de chave.
mente. Condições de Ativação - As condições que
As leituras de tensão obtidas do O2S são muito seguem deve ser alcançadas para que o PCM execute
sensíveis à temperatura. Abaixo de 300°C, as leituras o teste do aquecedor do sensor de oxigênio:
não são precisas. O aquecimento do O2S é feito para • Tempo de funcionamento do motor de pelo
permitir que o controlador do motor alterne de con- menos 5,1 minutos
trole de laço fechado, assim que possível. O elemento • Desenergização da chave DESLIGADA
de aquecimento usado para aquecer o O2S deve ser • Tensão da bateria de pelo menos 10 volts
testado para garantir que esteja aquecendo o sensor • Resfriamento Suficiente do Sensor de Oxigênio
adequadamente. Condições Pendentes - Não há condições ou situ-
O elemento do aquecedor não é testado. A saída do ações que induzam ao conflito ou suspensão do teste.
sensor é usada para testar o aquecedor, isolando o O teste do aquecedor do sensor de oxigênio não exe-
efeito do elemento do aquecedor na saída da tensão cuta a resolução pendente de acendimento da MIL,
do O2S de outros efeitos. Normalmente, a resistência devido a uma falha no sensor de oxigênio.
fica entre 100 ohms e 4,5 megaohms. Quando a tem- Suspender - Não há condições de suspensão do
peratura do sensor de oxigênio aumenta, a resistên- Monitor do Aquecedor.
cia no circuito interno diminui. O PCM envia um
sinal polarizado de 5 volts através dos sensores de MONITOR DO CATALISADOR
oxigênio para aterrar esse circuito de monitoramento. Para obedecer as leis de anti-poluição, os veículos
À medida que a temperatura aumenta, a resistência são equipados com conversores catalíticos. Esses con-
diminui e o PCM detecta uma tensão mais baixa no versores reduzem a emissão de hidrocarbonetos, óxi-
sinal de referência. Inversamente, à medida que a dos de nitrogênio e monóxido de carbono.
temperatura diminui, a resistência aumenta e o PCM A quilometragem normal do veículo ou falha na
detecta uma tensão mais alta no sinal de referência. ignição do motor pode degradar o desempenho do
O circuito de O2S é monitorado quanto a uma queda catalisador. Um derretimento do núcleo de cerâmica
na tensão. pode provocar uma redução da passagem do escapa-
OPERAÇÃO - O Monitor do Sensor do Aquecedor mento. Isso pode aumentar as emissões do veículo e
de Oxigênio é iniciado após a ignição ter sido DESLI- prejudicar o desempenho do motor, a dirigibilidade e
GADA e os sensores de oxigênio terem sido resfria- a economia de combustível.
dos. O PCM envia uma polarização de 5 volts para o O monitor do catalisador usa sensores duplos de
sensor de oxigênio a cada 1,6 segundos. O PCM man- oxigênio (O2S) para monitorar a eficiência do conver-
tém o sensor polarizado durante 35 ms por vez. À sor. A estratégia do sensor de oxigênio duplo é base-
medida que o sensor esfria, a resistência aumenta e o ada no fato que, à medida que um catalisador se
PCM lê o sido aumento na tensão. Quando a tensão deteriora, sua capacidade de armazenamento de oxi-
tiver aumentada a um valor predeterminado, acima gênio, assim como sua eficiência, também diminuem.
da tensão existente no início do teste, o sensor de oxi- O monitor amento da capacidade de armazenamento
gênio estará frio o suficiente para o funcionamento do de oxigênio de um catalisador leva ao cálculo indireto
aquecedor de teste. da eficiência desse catalisador. O sensor ascendente
Quando o sensor de oxigênio estiver frio o sufici- de oxigênio é usado pra detectar a quantidade de oxi-
ente, o PCM energizará o relé de ASD. A tensão ao gênio nos gases do escapamento que entra no conver-
sensor de oxigênio começa a aumentar a tempera- sor catalítico. O PCM calcula a mistura de A/F da
tura. À medida que a temperatura do sensor saída do sensor de oxigênio. Uma tensão baixa indica
aumenta, a resistência interna diminui. O PCM con- um alto conteúdo de oxigênio (mistura pobre). Uma
tinua a polarizar o sinal de 5 volts ao sensor. Cada tensão alta indica um baixo conteúdo de oxigênio
vez que o sinal for polarizado, o PCM faz a leitura de (mistura rica).
uma diminuição na tensão. Quando o PCM detectar
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 27
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Quando o sensor de oxigênio ascendente detecta nado, o contador será aumentado em um. O monitor
uma condição de mistura pobre, há abundância de está ativado para executar outro teste durante esse
oxigênio nos gases do escapamento. Um conversor percurso. Quando houver falhas em três testes, o con-
funcionando corretamente armazena esse oxigênio, tador será aumentado em três, será inserida uma
assim poderá usá-lo para a oxidação de HC e CO. À condição de mau funcionamento e uma Tela Conge-
medida que o conversor absorver o oxigênio, haverá lada será armazenada. Quando o contador aumentar
falta de oxigênio descendente do conversor. A saída para três durante o próximo percurso, o código será
do sensor descendente de oxigênio indicará atividade consolidado e a MIL se acenderá. Se o teste for exe-
limitada nesta condição. cutado com êxito, nenhum teste adicional será condu-
À medida que o conversor perde a capacidade de zido durante este percurso.
armazenar oxigênio, a condição pode ser detectada A MIL se apagará após três percursos bons conse-
pelo comportamento do sensor de oxigênio descen- cutivos. Os critérios de determinação de um bom per-
dente. Quando a eficiência decair, não haverá reação curso para o monitor do catalisador são mais
química. Isso significa que a concentração de oxigê- rigorosos que os critérios de falha. Para passar no
nios descendente e ascendente serão iguais. A tensão teste e aumentar um bom percurso, a taxa de comu-
de saída do sensor de oxigênio descendente copia a tação do sensor descendente deverá ficar abaixo de
tensão do sensor ascendente. A única diferença é um 80% da taxa ascendente (60% para transmissões
retardo no tempo (observado pelo PCM) entre a manuais). As porcentagens de falha são de 90% e
comutação do sensor de oxigênio(s). 70% respectivamente.
Para monitorar o sistema, é feita a contagem do Condições de Ativação - As condições que
número de comutações pobre-para-rica do sensor seguem devem ser tipicamente alcançadas antes que
ascendente e descendente de O2. A proporção das o PCM execute o monitor do catalisador. Os tempos
comutações descendentes para ascendentes é usada específicos para cada parâmetro podem variar de
para determinar se o catalisador está funcionando motor para motor.
adequadamente. Um catalisador eficiente terá um • Tempo acumulado de funcionamento
número menor de comutações descendentes que • Tempo de ativação
ascendentes, ou seja, a proporção é quase zero. Para • Temperatura do ar ambiente
um catalisador totalmente ineficiente, essa proporção • Pressão barométrica
será de um-para-um, indicando que não ocorre oxida- • Contador de aquecimento do catalisador
ção neste equipamento. • Temperatura do líquido de arrefecimento do
O sistema deve ser monitorado, assim, quando o motor
catalisador não funcionar eficientemente e as emis- • Sensor de posição da borboleta acumulado
sões do escapamento aumentarem acima do limite • Velocidade do veículo
legal, a MIL (luz de verificação do motor) se acen- • MAP (Pressão Absoluta do Escapamento)
derá. • RPM (Rotações por Minuto)
Operação do Monitor - Para monitorar a eficiên- • Motor em laço fechado
cia do catalisador, o PCM expande os pontos de • Nível de combustível
comutação de rica para pobre do sensor aquecido de Condições Pendentes -
oxigênio. Com os pontos de comutação expandidos, a • DTC de falha na ignição
mistura de ar/combustível se alterna entre rica e • Resposta do Sensor de Oxigênio Dianteiro
pobre para sobrecarregar o conversor catalítico. • Monitor do Aquecedor do Sensor de Oxigênio
Depois de iniciado o teste, a mistura de ar/combustí- Dianteiro
vel se alterna entre rica e pobre e são contadas as • Conexões Elétricas do Sensor de Oxigênio Dian-
comutações de oxigênio. Uma comutação é contada teiro
quando o sinal do sensor de oxigênio, que estava • Racionalidade do Sensor de Oxigênio Traseiro
abaixo do limite de mistura pobre, ultrapassa o (verificação no meio)
limite de mistura rica. O número de comutações do • Monitor do Aquecedor do Sensor de Oxigênio
sensor traseiro de oxigênio é dividido pelo número de Traseiro
comutações do sensor dianteiro de oxigênio, para • Conexões Elétricas do Sensor de Oxigênio Tra-
determinar a proporção de comutações. seiro
O teste é executado durante 20 segundos. Como o • Monitor do Sistema de Combustível
catalisador perde sua eficiência com o passar do • Todas os TPS (sensor de posição da borboleta)
tempo, a taxa de comutação no sensor descendente falham
aproxima-se da taxa do sensor ascendente. Se, em • Todas as MAP (pressão absoluta do escapa-
qualquer momento durante o período de teste, a pro- mento) falham
porção de comutações alcançar um valor predetermi-
25 - 28 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Todas os sensores de ECT (sensor de tempera- um código de problema diagnosticado no sensor de
tura do líquido de arrefecimento do motor) falham oxigênio ou de falha na ignição.
• Funcionalidade do solenóide do fluxo de depura- Relacionam-se abaixo os principais circuitos não-
ção monitorados, juntamente com exemplos de modos de
• Conexões elétricas do solenóide do fluxo de depu- falhas que não fazem com que o PCM estabeleça um
ração DTC diretamente, mas para um sistema que seja
• Todas os auto-testes do PCM falham monitorado.
• Todas os sensores de CMP (sensor de posição do
eixo de comando de válvulas) e CKP (sensor de posi- PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL
ção do eixo de manivela) falham O regulador de pressão de combustível controla a
• Todas elétricas do injetor e da ignição falham pressão do sistema de combustível. O PCM não pode
• Funcionalidade do motor de Controle de Ar da detectar entupimento num filtro da entrada da
Marcha Lenta (IAC) bomba de combustível, num filtro de combustível em
• Sensor de Velocidade do Veículo linha, ou obstrução numa linha de fornecimento ou
• Interruptor do freio de retorno de combustível. Entretanto, isso pode
• Temperatura do ar de entrada resultar numa condição rica ou pobre, fazendo com
Conflitos - O monitor do catalisador não será exe- que o PCM armazene um código de problemas diag-
cutado se houver uma das seguintes condições: nosticados no sensor de oxigênio ou no sistema de
• Monitor de EGR (recirculação dos gases de esca- combustível.
pamento) em andamento
• Teste intrusivo do sistema de combustível rico CIRCUITO DE IGNIÇÃO SECUNDÁRIO
em andamento O PCM não pode detectar uma bobina de ignição
• Monitor de EVAP (sistema de controle da evapo- inoperante, velas gastas ou com falhas, descarga
ração ) em andamento transversal da ignição, ou cabos de velas abertos.
• O tempo, desde o início, é inferior a 60 segundos
• Nível baixo de combustível COMPRESSÃO DO CILINDRO
• Baixa temperatura do ar ambiente O PCM não pode detectar compressão desigual,
Suspender - O Gerenciador de Tarefas não conso- baixa ou alta do cilindro do motor.
lida uma falha do catalisador, se houver uma das
seguintes condições: SISTEMA DE ESCAPAMENTO
• Oxygen Sensor Monitor, Priority 1 (Monitor do O PCM não pode detectar um sistema de escapa-
Sensor de Oxigênio, Prioridade 1) mento entupido, restrito ou com vazamento. Pode
• Upstream Oxygen Sensor Heater, Priority 1 estabelecer uma EGR, uma falha no sistema de com-
(Monitor do Sensor de Oxigênio Ascendente, Priori- bustível, ou um sensor de oxigênio.
dade 1)
• Monitor de EGR, Prioridade 1 FUNCIONAMENTOS MECÂNICOS INCORRETOS DO INJETOR
DE COMBUSTÍVEL
• Monitor de EVAP, Prioridade 1
• Fuel System Monitor, Priority 2 (Monitor do Sis- O PCM não pode determinar se um injetor de com-
tema de Combustível, Prioridade 2) bustível está entupido, se a agulha está emperrando,
• Misfire Monitor, Priority 2 (Monitor de Falha na ou se um injetor errado foi instalado. Entretanto, isso
Ignição, Prioridade 2) pode resultar numa condição rica ou pobre, fazendo
com que o PCM armazene um código de problemas
CIRCUITOS NÃO MONITORADOS diagnosticados, tanto para falha na ignição, sensor de
oxigênio, ou sistema de combustível.
FUNCIONAMENTO CONSUMO EXCESSIVO DE ÓLEO
O PCM não monitora todos os circuitos, sistemas e
Embora o PCM monitore a quantidade de oxigênio
condições que poderiam ter funcionamentos incorre-
do escapamento do motor, quando o sistema está em
tos que causam problemas de dirigibilidade. Entre-
laço fechado, não pode determinar o consumo exces-
tanto, problemas nesses sistemas podem fazer com
sivo de óleo.
que o PCM armazene códigos de problemas diagnos-
ticados para outros sistemas ou componentes. Por FLUXO DE AR DA CARCAÇA DO ESTRANGULADOR
exemplo, um problema de pressão de combustível não
O PCM não pode detectar um elemento de filtro ou
registrará uma falha diretamente, mas poderia ocasi-
entrada de ar entupidos ou restritos.
onar uma condição rica/pobre ou uma falha na igni-
ção. Isso poderia fazer com que o PCM armazenasse
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 29
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ASSISTÊNCIA A VÁCUO zenar códigos de problemas diagnosticados como
O PCM não pode detectar vazamentos ou restrições resultado de pinos de conector espalhados.
nos circuitos de vácuo dos dispositivos do sistema de
controle do motor assistidos a vácuo. Entretanto, isso LIMITES ALTOS E BAIXOS
pode fazer com que o PCM armazene um código de
problemas diagnosticados da MAP e provoque uma FUNCIONAMENTO
condição de marcha lenta alta. O PCM compara as voltagens de sinal de entrada
de cada dispositivo de entrada com limites altos e
ATERRAMENTO DO SISTEMA DO PCM baixos, estabelecidos para cada dispositivo. Se a vol-
O PCM não pode determinar um aterramento defi- tagem de entrada não estiver dentro dos limites, e
ciente do sistema. Entretanto, um ou mais códigos de outros critérios forem atendidos, o PCM armazenará
problemas diagnosticados podem ser gerados como um código de problemas diagnosticados na memória.
resultado dessa condição. O módulo deve ser montado Outros critérios de código de problemas diagnostica-
na carcaça a qualquer tempo, inclusive durante o dos poderão incluir limites de rpm do motor ou vol-
diagnóstico. tagens de entrada de outros sensores, ou
interruptores que devem estar presentes antes da
ENGATE DO CONECTOR DO PCM verificação de uma condição de código de problemas
O PCM talvez não determine pinos de conector diagnosticados.
espalhados ou danificados. Entretanto, poderá arma

ESPECIFICAÇÕES
VALOR DE CARGA

MOTOR MARCHA-LENTA/PONTO MORTO 2500 rpm/PONTO MORTO

2.0L SOHC (Eixo comando de 2% a 8% da Carga Máxima 8% a 15% da Carga Máxima


válvulas simples no cabeçote
superior)
2.4L DOHC (Eixo comando de 2% a 8% da Carga Máxima 7% a 15% da Carga Máxima
válvulas duplo no cabeçote
superior)
2.5L SOHC (Eixo comando de 2% a 8% da Carga Máxima 7% a 15% da Carga Máxima
válvulas simples no cabeçote
superior)
25 - 30 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA

CONTROLES DE EMISSÕES EVAPORATIVAS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO VÁLVULA DE VENTILAÇÃO POSITIVA DO


SISTEMA DE CONTROLE DE EVAPORAÇÃO . . . 30 CÁRTER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
CANISTER DE EVAPORAÇÃO (EVAP) . . . . . . . . . 31 FILTRO DO RESPIRO DO CÁRTER . . . . . . . . . . . 35
SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO ETIQUETA DE INFORMAÇÕES SOBRE
PROPORCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 CONTROLE DE EMISSÕES DO VEÍCULO . . . . 35
BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS . . . . . 32 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA BOMBA DE BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS . . . . . 35
DETECÇÃO DE VAZAMENTO . . . . . . . . . . . . . . 33 CANISTER EVAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
SISTEMAS DE VENTILAÇÃO POSITIVA DO SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO
CÁRTER (PCV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 PROPORCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO vapor pela operação do solenóide de depuração. Con-


sulte “Solenóide de Depuração Proporcional”, nesta
SISTEMA DE CONTROLE DE EVAPORAÇÃO seção.

AVISO: O sistema evaporativo usa mangueiras de


FUNCIONAMENTO
fabricação especial. Se for necessária a substitui-
O sistema de controle de evaporação previne a
ção das mesmas, use apenas mangueiras resisten-
emissão de vapores do tanque de combustível para a
tes a combustível. As mangueiras também têm que
atmosfera. Quando o combustível evapora no tanque
passar no Teste de Conformidade com os Regula-
de combustível, os vapores passam pelas mangueiras
mentos da Camada de Ozônio.
ou tubos de respiro e vão para um canister evapora-
tivo cheio de carvão ativado. O canister retém os
vapores temporariamente. O Módulo de Controle do AVISO: Para mais informações sobre “Recuperação
Trem de Força (PCM) permite que o vácuo do coletor de Vapor de Reabastecimento A Bordo (ORVR)”,
de admissão force os vapores para a câmara de com- consulte a seção, “Alimentação de Combustível”.
bustão durante certas condições de funcionamento.
Todos os motores usam um sistema de solenóide de
depuração proporcional. O PCM controla o fluxo de
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 31
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Esquema do Sistema ORVR


1 – TAMPA DO COMBUSTÍVEL 7 – SEM LDP (BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTO)
2 – TUBO DE RECIRCULAÇÃO 8 – CANISTER
3 – SEPARADOR DE LÍQUIDO 9 – VÁLVULA DE CAPOTAGEM
4 – DEPURAÇÃO 10 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
5 – COM LDP (BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTO) 11 – VÁLVULA DE RETENÇÃO
6 – MANGUEIRA DE RESPIRO 12 – VÁLVULA DE CONTROLE

CANISTER DE EVAPORAÇÃO (EVAP) SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO PROPORCIONAL


DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
O canister está montado em um suporte na parte
superior do tanque de combustível, na parte traseira FUNCIONAMENTO
do veículo (Fig. 1). O tubos de vácuo e de vapor estão Todos os veículos usam um solenóide de depuração
conectados na parte superior do canister. proporcional, que regula a taxa do fluxo de vapor do
canister EVAP para a carcaça do estrangulador. O
FUNCIONAMENTO PCM opera o solenóide.
Todos os veículos usam um canister evaporativo Durante o período de aquecimento da partida a frio
(EVAP), vedado, isento de manutenção. A pressão do e a defasagem de tempo da partida a quente, o PCM
tanque de combustível é ventilada para o canister. O não energiza o solenóide. Quando desenergizado, não
canister mantém temporariamente os vapores do há depuração de vapores.
combustível até que o vácuo do coletor de admissão O solenóide de depuração proporcional funciona a
force-os para a câmara de combustão. O Módulo de uma freqüência de 200 hz e é controlado por um cir-
Controle do Trem de Força (PCM) depura o canister cuito controlador do motor, que capta a corrente apli-
por meio do solenóide de depuração proporcional. O cada ao solenóide de depuração proporcional e,
PCM depura o canister a intervalos pré-determinados depois, se ajusta a essa corrente para alcançar o
e de acordo com as condições do motor. fluxo de depuração desejado. O solenóide de depura-
25 - 32 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS


DESCRIÇÃO
A bomba de detecção de vazamentos é um disposi-
tivo usado para detectar vazamentos no sistema eva-
porativo.
A bomba contém um solenóide de 3 portas, uma
bomba que contém um interruptor, uma vedação de
válvula venturi do canister acionada por mola, duas
válvulas de verificação e uma mola/diafragma.

FUNCIONAMENTO
Imediatamente após uma partida a frio, quando a
temperatura do motor está entre 40° F e 86° F (4,4°
C e 30° C), o solenóide de três portas é brevemente
energizado. Isso inicializa a bomba, aspirando ar
para sua cavidade, e também fecha a vedação do res-
piro. Durante as condições de funcionamento normal,
a vedação do respiro é mantida aberta pelo conjunto
de diafragma da bomba, que o empurra para abrir na
posição de curso completo. A vedação do respiro per-
manecerá fechada enquanto a bomba fica circulando.
Isso se dá devido ao funcionamento do solenóide de
três portas que impede que o conjunto do diafragma
alcance o curso completo. Após o breve período de ini-
Fig. 1 Canister EVAP cialização, o solenóide se desenergiza, permitindo que
a pressão atmosférica entre na cavidade da bomba.
Isto permite que a mola conduza o diafragma, o qual
força o ar para fora da cavidade da bomba e para
dentro do sistema do respiro. Quando o solenóide se
energiza e desenergiza, o ciclo se repete, criando um
fluxo no modo típico da bomba de diafragma. A
bomba é controlada em dois modos:
MODO DE BOMBA: A bomba tem ciclos numa
velocidade fixa para atingir um desenvolvimento
rápido de pressão, a fim de encurtar a duração geral
do teste.
MODO DE TESTE: O solenóide é energizado com
um pulso de duração fixa. Os pulsos fixos subseqüen-
tes ocorrem quando o diafragma atinge o ponto de
fechamento do interruptor.
A mola da bomba é ajustada de modo que o sis-
tema atinja uma pressão equalizada de cerca de 7,5”
de água.
Quando a bomba é iniciada, a velocidade do ciclo é
Fig. 2 Solenóide de Depuração Proporcional bem alta. A medida que o sistema se pressuriza, a
1 – PORTA DE TESTE velocidade da bomba diminui. Se não houver vaza-
2 – SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO PROPORCIONAL mento, a bomba pára. Se houver um vazamento, o
teste estará completo no final do modo de teste.
Se não houver vazamento, o monitor de depuração
ção proporcional controla a taxa de depuração dos estará em execução. Se a velocidade do ciclo aumen-
vapores do combustível, do canister de vapor e do tar devido ao fluxo através do sistema de depuração,
tanque de combustível para o coletor de admissão do o teste estará aprovado e o diagnóstico estará termi-
motor. nado.
A válvula do respiro do canister abrirá o sistema
após a conclusão da seqüência de testes, à medida
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 33
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
que o conjunto do diafragma da bomba se movimen- As válvulas de retenção são válvulas de sentido
tar para a posição de curso completo. único. A primeira válvula de retenção é utilizada
para retirar o ar externo da câmara interna da LDP
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA BOMBA DE (o espaço existente abaixo do diafragma da bomba). A
DETECÇÃO DE VAZAMENTO segunda válvula de retenção é utilizada para ventilar
esse ar externo, que se tornou pressurizado a partir
OPERAÇÃO da queda do diafragma da bomba, dentro do sistema
O conjunto da bomba de detecção de vazamento evaporativo.
LDP incorpora duas funções principais: ele detecta A válvula de vedação venturi com molas, dentro da
um vazamento no sistema evaporativo e veda esse LDP, é utilizada para vedar o sistema evaporativo.
sistema para que o teste do monitor de detecção de Quando o diafragma da bomba está na posição “para
vazamento necessário possa ser executado. cima”, a mola empurra a válvula de vedação venturi
Os componentes principais dentro do conjunto da para a posição fechada. A válvula de vedação venturi
bomba de detecção de vazamento são: uma válvula do se abre somente quando o diafragma da bomba está
solenóide de detecção de vazamento de três portas, na posição “totalmente para baixo”. Quando o con-
um conjunto da bomba que inclui um diafragma com junto da bomba está no modo “bomba”, não é permi-
mola, um interruptor de palheta utilizado para moni- tido que o diafragma da bomba assente (caia) tanto
torar o movimento do diafragma da bomba (posição), que permita a abertura da válvula de vedação ven-
duas válvulas de retenção e uma válvula de vedação turi. Isso permite que a bomba de detecção de vaza-
venturi com mola. mento desenvolva a pressão necessária dentro do
A válvula de solenóide de três portas LDP é utili- sistema evaporativo para o teste de vazamento do
zada para expor o vácuo do motor ou a pressão sistema.
atmosférica no lado superior do diafragma da bomba Uma pressão desenvolvida dentro do sistema eva-
de detecção de vazamento. porativo pode produzir pressão no lado inferior do
Quando a válvula do solenóide LDP é desenergi- diafragma LDP. Isso irá fazer com que o diafragma
zada, sua entrada (abertura) para o vácuo do motor é LDP permaneça na posição “para cima” (preso na
bloqueada. Isso permite que o ar ambiente (pressão posição para cima). Essa condição pode ocorrer
atmosférica) entre pela parte superior do diafragma mesmo quando a válvula do solenóide é desenergi-
da bomba. A mola no diafragma empurrará o dia- zada. Essa condição pode ser causada pela ciclagem
fragma para baixo, contanto que não haja pressão anterior (bombeamento) da LDP através do técnico
presente no restante do sistema evaporativo. Se hou- (teste de concessionária). Outra forma em que essa
ver pressão presente suficiente no sistema evapora- condição é criada é imediatamente após o funciona-
tivo, o diafragma da bomba permanecerá na posição mento do monitor do sistema evaporativo do veículo.
“para cima”. Se a pressão do sistema evaporativo Nesse caso, o PCM ainda não abriu o solenóide de
cair, o diafragma da bomba irá finalmente se assen- depuração proporcional para ventilar a pressão
tar. A taxa desse assentamento depende do tamanho desenvolvida no sistema evaporativo para o sistema
do vazamento do sistema evaporativo (grande ou de combustão do motor. O técnico irá precisar venti-
pequeno). lar a pressão do sistema evaporativo através da
Quando a válvula do solenóide LDP é energizada, a tampa do gargalo de enchimento de combustível do
entrada (abertura) para a atmosfera é bloqueada. Ao veículo e da vedação secundária do tubo de combus-
mesmo tempo, a entrada para o vácuo do motor é tível (se assim equipado no gargalo do enchimento de
aberta. O vácuo do motor substitui a pressão atmos- combustível). Isso permitirá que o técnico ligue e des-
férica. Quando o vácuo do motor é suficiente, ele ligue a LDP e observe as alterações do estado do
supera a carga de pressão da mola no diafragma da interruptor.
bomba e faz com que o diafragma eleve-se para a Após passar a fase de detecção de vazamento do
posição “para cima”. O interruptor de palheta teste, a pressão do sistema é mantida até que o sis-
mudará o estado dependendo da posição do dia- tema de depuração seja ativado, criando, na verdade,
fragma da bomba. um vazamento. Se o diafragma se assentar (conforme
Se o diafragma estiver na posição “para cima”, o é esperado), fazendo com que o interruptor de
interruptor de palheta estará em seu estado “aberto”. palheta altere o estado, o teste de diagnóstico estará,
Isso significa que a detecção do sinal de 12 volts para então, concluído.
o PCM está interrompido. Zero volts é detectado pelo Quando o monitor de vazamento do sistema evapo-
PCM. Se o diafragma da bomba estiver na posição rativo começa seus diversos testes, um teste é execu-
“para baixo”, a chave de palheta estará em seu tado para determinar que nenhuma peça do sistema
estado “fechado”. 12 volts são enviados para o PCM evaporativo esteja bloqueada. Nesse teste, a LDP é
através do circuito do sensor do interruptor. ligada e desligada (bombeada) um número regulado
25 - 34 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
(e pequeno) de vezes. A pressão não deve ser desen-
volvida no sistema evaporativo. Se a pressão estiver
presente, o diafragma LDP é então forçado a perma-
necer na posição “para cima”. O interruptor de
palheta agora permanece aberto e o PCM detecta
esse estado aberto (incorreto). O monitor do sistema
evaporativo falhará no teste devido a uma obstrução
detectada dentro do sistema.

Possíveis causas:
• Circuito do sensor do interruptor LDP aberto ou
em curto
• Falha no interruptor da Bomba de Detecção de
Vazamento
• Saída aberta do interruptor de ignição protegido
por fusíveis
• Origem do vácuo do coletor obstruída, desconec- Fig. 4 Sistema PCV — 2.4L
tada ou bloqueada 1 – COLETOR DE ADMISSÃO
• Obstrução de mangueiras ou linhas 2 – VÁLVULA PCV
• Falha no PCM

SISTEMAS DE VENTILAÇÃO POSITIVA DO


CÁRTER (PCV)
DESCRIÇÃO

Fig. 5 Sistema PCV — 2.5L


1 – Válvula PCV
2 – TAMPA DA VÁLVULA DIANTEIRA

passam pela válvula PCV e vão para o coletor de


admissão onde se tornam parte da mistura calibrada
de ar-combustível. Elas são queimadas e expelidas
com os gases do escapamento. O filtro de ar fornece
ar substituto quando o motor não tem vapor sufici-
ente ou gases de escapamento pela câmara de explo-
são. Nesse sistema, o ar limpo não entra no cárter.
Fig. 3 Sistema PCV — 2.0L
1 – CONEXÃO À TAMPA DA VÁLVULA VÁLVULA DE VENTILAÇÃO POSITIVA DO
2 – VÁLVULA PCV CÁRTER
3 – CONEXÃO AO COLETOR DE ADMISSÃO
OPERAÇÃO
FUNCIONAMENTO A válvula de PCV contém um êmbolo com mola. O
O vácuo do coletor de admissão remove os vapores êmbolo mede a quantidade de vapor do cárter direci-
do cárter e do desvio do pistão, do motor. As emissões onada para dentro da câmara de combustão, com
base no vácuo do coletor de admissão.
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 35
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Quando o motor não está funcionando ou durante ETIQUETA DE INFORMAÇÕES SOBRE
uma falha da ignição, a mola força o êmbolo para
CONTROLE DE EMISSÕES DO VEÍCULO
trás, contra o assento, evitando que o vapor flua atra-
vés da válvula (Fig. 6).
DESCRIÇÃO
Todos os modelos possuem uma Etiqueta de Infor-
mações sobre Controle de Emissões do Veículo
(VECI). A Chrysler anexa a etiqueta de forma perma-
nente no compartimento do motor, de forma que ela
não possa ser retirada sem que seja destruída ou se
rasure a informação.
A etiqueta contém as especificações das emissões
do veículo e o direcionamento das mangueiras de
vácuo. Todas as mangueiras devem ser conectadas e
Fig. 6 Motor Desligado ou Detonação do Motor - colocadas de acordo com a etiqueta.
Sem Fluxo de Vapor
Quando o motor estiver em marcha-lenta ou em REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
rotação constante, existe um vácuo elevado no coletor.
Nesses momentos, o vácuo do coletor é capaz de com- BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS
primir completamente a mola e puxar o êmbolo para
a parte superior da válvula (Fig. 7). Nessa posição
existe um fluxo mínimo de vapor que flui através da
válvula.

Fig. 7 Vácuo Elevado do Coletor de Admissão -


Fluxo Mínimo do Vapor
Durante períodos de vácuo moderado do coletor de
admissão, o êmbolo somente é puxado pela parte de
trás da entrada. Isso resulta em vapor máximo flu-
indo através da válvula (Fig. 8).

Fig. 9 Conjunto do Tanque de Combustível


REMOÇÃO
Fig. 8 Vácuo Moderado do Coletor de Admissão - (1) Libere a pressão do combustível. Consulte os
Fluxo Máximo do Vapor “Procedimentos para Liberação da Pressão do Sis-
FILTRO DO RESPIRO DO CÁRTER tema de Combustível”, na seção, “Alimentação de
Combustível”.
FUNCIONAMENTO (2) Desligue o cabo da bateria (Fig. 11).
(3) Levante o veículo e apoie-o.
Todos os motores usam ar filtrado para ventilar o
(4) Drene o tanque de combustível. Consulte “Dre-
cárter. O ar filtrado é retirado através do conjunto
nagem do Tanque de Combustível”, na seção, “Ali-
ressonador localizado entre o filtro de ar e a carcaça
mentação de Combustível” (Fig. 13).
do estrangulador.
25 - 36 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 10 Sistema EVAP Fig. 12 Sistema EVAP


1 – CANISTER EVAP 1 – LDP
2 – LDP (Bomba de Detecção de Vazamentos) 2 – CANISTER EVAP
3 – FILTRO DA LDP 3 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
4 – VÁLVULA DE ORVR (Retı́rada de Vapor do Reabastecimento a
Bordo)

Fig. 11 Cabo da Bateria


1 – TERMINAL DO CABO AUXILIAR
Fig. 13 Dreno do Tanque de Combustível
2 – TORRE DA ESCORA ESQUERDA
1 – DRENO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL
3 – CARCAÇA DO FILTRO DE AR

(5) Solte o tubo do gargalo de enchimento de com- (9) Abaixe o tanque e remova a linha de depuração
bustı́vel do tanque de combustível e remova-o (Fig. e a do respiro (Fig. 16).
14). (10) Remova as mangueiras do canister EVAP.
(6) Desconecte a linha de combustível (Fig. 15). (11) Desligue o conector elétrico da Bomba de
(7) Posicione o macaco de transmissão sob o con- Detecção de Vazamentos (LDP).
junto do tanque de combustível. (12) Remova o pino de pressão do suporte do canis-
(8) Remova os parafusos das tiras do tanque de ter EVAP (Fig. 17).
combustível. Primeiro, os do lado do passageiro. (13) Remova o suporte e a Bomba de Detecção de
Vazamentos.
(14) Remova a LDP do suporte.
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 37
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 14 Tubo de Abastecimento de Combustível Fig. 16 Componentes Evaporativos


1 – FILTRO DE COMBUSTÍVEL 1 – FILTRO DA LDP (Bomba de Detecção de Vazamentos)
2 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
3 – TUBO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

Fig. 17 LDP e Canister EVAP


1 – LDP
Fig. 15 Linha de Combustível 2 – FILTRO DA LDP
1 – MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL 3 – CANISTER EVAP
2 – LINHA DE COMBUSTÍVEL
3 – FILTRO DE COMBUSTÍVEL
(5) Levante o tanque de combustível sobre o cava-
lete de transmissão.
INSTALAÇÃO (6) Ligue as linhas de depuração e de respiro.
(1) Instale a LDP no suporte. (7) Ligue a LDP e o conector elétrico da bomba de
(2) Instale o suporte e a LDP no conjunto do tan- combustível.
que de combustível. (8) Levante o tanque na posição e instale as tiras
(3) Instale o canister EVAP no suporte e o pino de do tanque.
pressão. (9) Instale o tubo de abastecimento de combustível
(4) Instale as mangueiras e as linhas. e aperte a presilha.
25 - 38 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(10) Abaixe o veículo.
(11) Ligue o cabo da bateria.
(12) Abasteça o tanque de combustível. Use a uni-
dade de diagnósticos DRB para pressurizar o sistema
de combustível. Verifique se há vazamentos.

CANISTER EVAP

Fig. 19 Sistema EVAP


1 – CANISTER EVAP
2 – LDP
3 – FILTRO DA LDP
4 – VÁLVULA DE ORVR

Fig. 18 Conjunto do Tanque de Combustível


REMOÇÃO
(1) Libere a pressão do combustível. Consulte os
“Procedimentos para Liberação da Pressão do Sis-
tema de Combustível”, na seção, “Alimentação de
Combustível”.
(2) Desligue o cabo da bateria (Fig. 20).
(3) Levante o veículo e apoie-o.
(4) Drene o tanque de combustível. Consulte “Dre- Fig. 20 Cabo da Bateria
nagem do Tanque de Combustível”, na seção, “Ali- 1 – TERMINAL DO CABO AUXILIAR
mentação de Combustível” (Fig. 22). 2 – TORRE DA ESCORA ESQUERDA
(5) Solte o tubo de abastecimento do tanque de 3 – CARCAÇA DO FILTRO DE AR
combustível e remova-o (Fig. 23).
(6) Desligue a linha de combustível (Fig. 24).
(12) Remova o pino de pressão do suporte do canis-
(7) Posicione o cavalete de transmissão sob o con-
ter EVAP (Fig. 26). Remova o canister.
junto do tanque de combustível.
(8) Remova os parafusos das tiras do tanque de
INSTALAÇÃO
combustível. Primeiro, as do lado do passageiro.
(1) Instale o canister EVAP no suporte e o pino de
(9) Abaixe o tanque de combustível e remova as
pressão.
linhas de depuração e do respiro (Fig. 25).
(2) Instale as mangueiras e as linhas.
(10) Remova as mangueiras do canister EVAP.
(3) Levante o tanque de combustível sobre o cava-
(11) Desligue o conector elétrico da Bomba de
lete de transmissão.
Detecção de Vazamentos (LDP).
(4) Ligue as linhas de depuração e de respiro.
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 39
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 21 Sistema EVAP Fig. 23 Tubo do Gargalo de Abastecimento de


1 – LDP Combustível
2 – CANISTER EVAP 1 – FILTRO DE COMBUSTÍVEL
3 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL 2 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
3 – TUBO DO GARGALO DE ABASTECIMENTO DE
COMBUSTÍVEL

Fig. 22 Dreno do Tanque de Combustível


1 – DRENO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL
Fig. 24 Linha de Combustível
1 – MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
(5) Ligue a LDP e o conector elétrico da bomba de 2 – LINHA DE COMBUSTÍVEL
combustível. 3 – FILTRO DE COMBUSTÍVEL
(6) Levante o tanque na posição e instale as tiras
do tanque.
(10) Abasteça o tanque de combustível. Use a uni-
(7) Instale o tubo de abastecimento de combustível
dade de diagnósticos DRB para pressurizar o sistema
e aperte a presilha.
de combustível. Verifique se há vazamentos.
(8) Abaixe o veículo.
(9) Ligue o cabo da bateria.
25 - 40 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO PROPORCIONAL


REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o solenóide do suporte puxando-o para
cima.
(3) Desconecte o conector elétrico do solenóide.
(4) Desconecte os tubos de vácuo do solenóide.

INSTALAÇÃO
A parte superior do solenóide tem a palavra TOP
(superior) impressa sobre ela. O solenóide não funci-
onará a menos que seja instalado corretamente.
(1) Conecte o tubo de vácuo ao solenóide.
(2) Conecte o conector elétrico ao solenóide.
(3) Instale o solenóide no suporte.
(4) Instale o cabo negativo da bateria.

Fig. 25 Componentes Evaporativos


1 – FILTRO DA LDP

Fig. 26 LDP e Canister EVAP


1 – LDP
2 – FILTRO DA LDP
3 – CANISTER EVAP
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 41

SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE GÁS DO ESCAPAMENTO


(EGR)

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO TUBO EGR (RECIRCULAÇÃO DOS GASES DE


SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE GÁS DO ESCAPAMENTO) - 2.0L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
ESCAPAMENTO (EGR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 TUBO EGR (RECIRCULAÇÃO DOS GASES DE
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO ESCAPAMENTO) - 2.4L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
VÁLVULA E TRANSDUTOR DE EGR - 2.0L . . . . . 43 TUBO EGR (RECIRCULAÇÃO DOS GASES DE
TRANSDUTOR E VÁLVULA DE EGR - 2.4L . . . . . 43 ESCAPAMENTO) - 2.5L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
VÁLVULA EGR ( RECIRCULAÇÃO DOS ESPECIFICAÇÕES
GASES DE ESCAPAMENTO) E TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
TRANSDUTOR - 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE GÁS DO
ESCAPAMENTO (EGR)
DESCRIÇÃO
O sistema EGR consiste em (Fig. 1), (Fig. 2), e (Fig.
3):
• Tubo EGR
• Válvula EGR
• Transdutor Elétrico EGR
• Mangueiras de conexão

Fig. 2 Válvula de Controle EGR — 2.5L


1 – ENTRADA DE VÁCUO
2 – SOLENÓIDE EGR
3 – TRANSDUTOR DE CONTRAPRESSÃO EGR
4 – SAÍDA DE VÁCUO À VÁLVULA EGR
5 – MANGUEIRA DE CONTRAPRESSÃO

FUNCIONAMENTO
Para maiores informações, consulte “Sistemas
Monitorados - Monitor de EGR”, neste grupo.
O sistema de EGR reduz os óxidos de nitrogênio
(NOx) no escapamento do motor e ajuda a prevenir a
detonação (batida do motor). Sob condições normais
Fig. 1 Sistema EGR — 2.4L de funcionamento, a temperatura do cilindro do
1 – TRANSDUTOR E SOLENÓIDE EGR motor pode chegar a mais de 3000° F (1648,8° C). A
2 – VÁLVULA EGR formação de NOx aumenta proporcionalmente com a
3 – TUBO EGR temperatura da combustão. Para reduzir a emissão
desses óxidos, deve-se reduzir a temperatura do cilin-
dro. O sistema permite que uma quantidade pré-de-
terminada de gases quentes do escapamento recircule
e dilua a mistura ar-combustível de entrada. A mis-
25 - 42 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 3 Válvula EGR — 2.5L


1 – PARAFUSO (2) DA VÁLVULA EGR
2 – COMPARTIMENTO DO TERMOSTATO
3 – TUBO EGR
4 – VÁLVULA EGR
Fig. 4 Transdutor Elétrico de EGR
tura diluída ar-combustível reduz a temperatura de 1 – DIAFRAGMA
pico da chama durante a combustão. 2 – PISTÃO
O transdutor elétrico EGR contém um solenóide 3 – MOLA
4 – CONJUNTO DA VÁLVULA DE EGR
operado eletricamente e um transdutor de contra-
5 – MOTOR A VÁCUO
pressão (Fig. 4). O Módulo de Controle do Trem de
6 – CONEXÃO DO MOTOR A VÁCUO
Força (PCM) opera o solenóide. O PCM determina 7 – CONEXÃO DE SAÍDA DE VÁCUO PARA VÁLVULA DE EGR
quando energizar o solenóide. A contrapressão do sis- 8 – CONJUNTO DE CONTROLE DA VÁLVULA DE EGR
tema de escapamento controla o transdutor. 9 – PARTE ELÉTRICA DO SOLENÓIDE DO CONTROLE DA
Quando o PCM energiza o solenóide, o vácuo não VÁLVULA
alcança o transdutor. Quando o PCM desenergiza o 10 – CONEXÃO DE ADMISSÃO DE VÁCUO DO MOTOR
11 – MANGUEIRA DE CONTRAPRESSÃO
solenóide, o vácuo flui para o transdutor.
12 – PARTE DO TRANSDUTOR DO CONTROLE DA VÁLVULA
Quando a contrapressão do sistema do escapa-
13 – PONTO DE CONEXÃO ELÉTRICA
mento sobe o suficiente, ela fecha totalmente uma 14 – CONEXÃO DE CONTRAPRESSÃO DA VÁLVULA DE EGR
válvula de sangramento do transdutor. Quando o 15 – ADMISSÃO DE GÁS DO ESCAPAMENTO
PCM desenergiza o solenóide, e a contrapressão fecha 16 – PROTETOR DA HASTE E BUCHA
a válvula de sangramento do transdutor, o vácuo flui 17 – BASE
pelo transdutor para operar a válvula de EGR. 18 – INDICADOR DE MOVIMENTO
A desenergização do solenóide, mas sem o fecha- 19 – VÁLVULA DE GATILHO
mento completo do furo de sangramento do transdu- 20 – SEDE
tor (devido à baixa contrapressão), varia a força do 21 – SAÍDA DE GÁS DO ESCAPAMENTO
vácuo aplicado à válvula de EGR. A variação da força
do vácuo muda a quantidade de EGR fornecida ao Este sistema não permite EGR em marcha lenta.
motor. Isso fornece a quantidade correta de recircula- Um sistema de EGR com falhas ou com mau fun-
ção de gás do escapamento para as diferentes condi- cionamento pode causar batida por centelha do
ções de funcionamento. motor, deformações ou hesitação, marcha lenta irre-
gular, afogamento do motor ou aumento de emissões.
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 43

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO TRANSDUTOR E VÁLVULA DE EGR - 2.4L


Se o sistema de EGR funciona incorretamente,
VÁLVULA E TRANSDUTOR DE EGR - 2.0L substitua toda a válvula de EGR e o transdutor, em
Se o sistema de EGR funciona incorretamente, conjunto. A válvula de EGR e o transdutor elétrico
substitua toda a válvula de EGR e o transdutor, em são calibrados juntos.
conjunto. A válvula de EGR e o transdutor elétrico
são calibrados juntos. REMOÇÃO
(1) Desligue o tubo de fornecimento de vácuo do
REMOÇÃO solenóide.
A válvula de EGR e o transdutor de EGR são liga- (2) Desligue o conector elétrico do solenóide.
dos à parte traseira do cabeçote de cilindros (Fig. 5). (3) Remova os parafusos que prendem o tubo de
(1) Desligue o tubo de fornecimento de vácuo do EGR à válvula de EGR.
solenóide do transdutor de EGR. (4) Remova os parafusos de montagem da válvula
(2) Desconecte o conector elétrico do solenóide. de EGR. Remova a válvula de EGR e o transdutor.
(3) Remova o tubo de EGR dos parafusos da vál- (5) Limpe as superfícies das juntas. Descarte as
vula de EGR. juntas velhas. Se necessário, limpe as passagens da
(4) Remova os parafusos de montagem da válvula EGR.
de EGR. Remova a válvula de EGR e o transdutor.
(5) Limpe as superfícies da junta. Descarte as jun- INSTALAÇÃO
tas velhas. Se necessário, limpe as passagens de (1) Instale, sem aplicar pressão, a válvula de EGR
EGR. com as novas juntas.
(2) Aperte manualmente as presilhas do tubo de
INSTALAÇÃO EGR.
(1) Instale, sem aplicar pressão, a válvula de EGR (3) Aperte os parafusos de montagem da válvula
com as novas juntas. de EGR com um torque de 22 N·m (200 pol.-lb.).
(2) Aperte com os dedos as presilhas do tubo de (4) Aperte os prendedores do tubo de EGR com um
EGR. torque de 11 N·m (95 pol.-lb.).
(3) Aperte os parafusos de montagem da válvula (5) Ligue o tubo de suprimento de vácuo ao sole-
EGR com um torque de 22 N·m (200 pol.-lb.). nóide.
(4) Aperte os prendedores do tubo EGR com torque (6) Ligue o conector elétrico ao solenóide.
de 11 N·m (95 pol.-lb.).
(5) Ligue o tubo de suprimento de vácuo ao sole- VÁLVULA EGR ( RECIRCULAÇÃO DOS GASES
nóide. DE ESCAPAMENTO) E TRANSDUTOR - 2.5L
(6) Ligue o conector elétrico ao solenóide. Se o sistema de recirculação dos gases de escapa-
mento estiver funcionando incorretamente, substitua
toda a válvula EGR e o transdutor, em conjunto. A
válvula de EGR e o transdutor elétrico são calibrados
em conjunto. A válvula EGR é presa ao coletor do
escapamento dianteiro. O transdutor/solenóide é
preso ao cabeçote de cilindros dianteiro.

REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Desligue o suprimento de vácuo do solenóide.
(3) Desligue o conector elétrico do solenóide.
(4) Remova os parafusos que prendem o transdutor
ao suporte.
(5) Remova os parafusos que prendem o Módulo de
Controle da Transmissão (TCM) ao suporte (Fig. 6).
Gire o TCM para cima para permitir acesso aos para-
fusos da EGR (Fig. 7).
Fig. 5 Sistema de EGR
(6) Remova os parafusos que prendem o tubo de
1 – TUBO DE EGR
2 – TRANSDUTOR ELÉTRICO DE EGR
EGR.
3 – VÁLVULA DE EGR (7) Remova os parafusos de montagem da válvula
de EGR. Remova a válvula de EGR e o transdutor.
25 - 44 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Limpe as superfícies das juntas. Descarte as
juntas velhas. Se necessário, limpe as passagens da
EGR.

INSTALAÇÃO
(1) Instale, sem aplicar pressão, a válvula de EGR,
com as novas juntas.
(2) Aperte com os dedos as presilhas do tubo de
EGR.
(3) Aperte os parafusos de montagem da válvula
de EGR com um torque de 22 N·m (200 pol.- lb.).
(4) Aperte os prendedores do tubo de EGR com um
torque de 11 N·m (95 pol.- lb.).
(5) Instale o transdutor no suporte.
(6) Ligue o suprimento de vácuo ao solenóide.
(7) Ligue o conector elétrico no solenóide.
(8) Instale o cabo negativo da bateria.

TUBO EGR (RECIRCULAÇÃO DOS GASES DE


ESCAPAMENTO) - 2.0L
O tubo de EGR é preso ao plenum do coletor de
admissão abaixo da carcaça da borboleta e da válvula
Fig. 6 Remoção do TCM de EGR.
1 – MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO (TCM)
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
REMOÇÃO
(1) Remova os parafusos que prendem o tubo de
EGR ao coletor de admissão (Fig. 8).
(2) Remova os parafusos que prendem o tubo de
EGR à válvula de EGR.
(3) Remova o tubo de EGR. Limpe a superfície da
gaxeta na válvula de EGR. Limpe o anel de isola-
mento do coletor de admissão.

Fig. 7 Remoção da EGR


1 – PARAFUSO DA VÁLVULA DE EGR (2) Fig. 8 Parafusos Prisioneiros do Tubo de EGR
2 – ALOJAMENTO DO TERMOSTATO 1 – TUBO DE EGR
3 – TUBO DE EGR 2 – PARAFUSOS DE MONTAGEM DO TUBO DE EGR
4 – VÁLVULA DE EGR
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 45
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO
O anel isolador de borracha, que veda o tubo de (1) Instale, sem aplicar pressão, o tubo EGR e os
EGR na conexão do coletor de admissão, é reutilizá- prendedores com as novas gaxetas.
vel. Utilize uma nova gaxeta na conexão da válvula (2) Aperte os parafusos que prendem o tubo de
EGR ao tubo EGR. EGR ao plenum do coletor de admissão com um tor-
(1) Instale, sem aplicar pressão, o tubo de EGR e que de 11 N·m (95 pol.-lb.).
as presilhas. (3) Aperte os parafusos que prendem o tubo de
(2) Instale, sem aplicar pressão, o tubo EGR na EGR à válvula de EGR com um torque de 11 N·m (95
válvula EGR e no coletor de admissão. pol.-lb.).
(3) Aperte os parafusos que prendem o tubo de
EGR ao plenum do coletor de admissão com um tor- TUBO EGR (RECIRCULAÇÃO DOS GASES DE
que de 11 N·m (95 pol.-lb.). ESCAPAMENTO) - 2.5L
(4) Aperte os parafusos que prendem o tubo de O tubo de EGR é preso ao sistema de ventilação do
EGR à válvula de EGR com um torque de 11 N·m (95 coletor de admissão por trás da carcaça da borboleta
pol.-lb.). e à válvula de EGR.

TUBO EGR (RECIRCULAÇÃO DOS GASES DE REMOÇÃO


ESCAPAMENTO) - 2.4L (1) Remova o cabo negativo da bateria.
O tubo EGR é preso ao plenum do coletor de (2) Remova a mangueira e a tampa do filtro de ar.
admissão abaixo da carcaça da borboleta e à válvula (3) Remova os parafusos que prendem o tubo EGR
EGR (Fig. 1). ao coletor de admissão (Fig. 10).

REMOÇÃO
(1) Remova os parafusos que prendem o tubo EGR
ao coletor de admissão (Fig. 9).
(2) Remova os parafusos que prendem o tubo EGR
à válvula EGR.
(3) Remova o tubo EGR. Limpe a superfície da
gaxeta. Descarte a gaxeta velha. na válvula de EGR.
Se necessário, limpe a passagem de recirculação dos
gases de escapamento.

Fig. 10 Tubo EGR no Coletor de Admissão


1 – PARAFUSOS DO TUBO EGR
2 – PARAFUSO DO SUPORTE DE APOIO
3 – TUBO EGR

(4) Remova os parafusos que prendem o tubo de


EGR à válvula de EGR (Fig. 11).
(5) Remova o tubo EGR. Descarte a gaxeta velha.
Se necessário, limpe a passagem de recirculação dos
gases de escapamento.
Fig. 9 Parafusos Prisioneiros do Tubo EGR
1 – TUBO EGR INSTALAÇÃO
2 – PARAFUSOS DE MONTAGEM DO TUBO EGR Use juntas novas nas duas extremidades do tubo
EGR.
(1) Instale, sem aplicar pressão, o tubo de EGR e
as presilhas.
25 - 46 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Aperte os parafusos do tubo de EGR ao sistema
de ventilação do coletor de admissão com um torque
de 11 N·m (95 pol.-lb.).
(3) Aperte os parafusos do tubo de EGR à válvula
de EGR com um torque de 11 N·m (95 pol.-lb.).
(4) Instale a mangueira e a tampa do filtro de ar.
(5) Instale o cabo negativo da bateria.

ESPECIFICAÇÕES
TORQUE
Descrição Torque
Válvula EGR para cabeçote de cilindros . . . 22 N·m
(200 pol.-lb.)
Tubo de EGR para válvula EGR . . . . . . . . . 11 N·m
(95 pol.-lb.)
Tubo EGR ao coletor de escapamento . . . . . 11 N·m
(95 pol.-lb.)

Fig. 11 Tubo de EGR na Válvula EGR


1 – GARGALO DE ABASTECIMENTO DE LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO
2 – PARAFUSOS DO TUBO EGR (2)
3 – TUBO EGR
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 1

SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
CÓDIGOS DE PROBLEMAS
DIAGNOSTICADOS — SISTEMAS DE
COMBUSTÍVEL CALIBRADOS PARA
COMBUSTÍVEL COM CHUMBO . . . . . . . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO sensores de oxigênio, e o sistema de Recirculação dos


Gases do Escapamento (EGR) é desativado, os códi-
CÓDIGOS DE PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS gos relacionados a esses sistemas não são mostrados
pelo PCM.
— SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL CALIBRADOS
PARA COMBUSTÍVEL COM CHUMBO
DESCRIÇÃO
Como os veículos com sistemas de combustível cali-
brados para combustível com chumbo não possuem

DESCRIÇÕES DOS CÓDIGOS DE PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS — SISTEMAS DE


COMBUSTÍVEL COM CHUMBO

CÓDIGO
CÓDIGO
DA
MIL (LUZ
UNIDADE
DE CÓ-
DE Visor da Unidade de Diagnóstico Descrição do Código de Problemas
VERIFI- DIGO
DIAGNÓS- DRB Diagnosticados
CAÇÃO HEX
TICO
DO
J2012
MOTOR)
DA SAE
No Crank Reference Signal at PCM Não foi detectado nenhum sinal de
11 28 (Não Há Sinal de Referência de referência de acionamento da manivela
Acionamento da Manivela no PCM) durante o acionamento do motor.
A entrada direta da bateria para o PCM
Battery Disconnect (Bateria
12* foi desconectada dentro dos últimos 50
Desconectada)
ciclos de chave na ignição
MAP Pneumatic Signal (Sinal
13** 26 Pneumático da MAP- Pressão
Absoluta do Coletor)
Nenhuma diferença foi reconhecida entre
No Change in MAP From Start to
a leitura da pressão absoluta do coletor
Run (Nenhuma Alteração na
1297 27 do motor e a leitura da pressão
Pressão Absoluta do Coletor da
barométrica (atmosférica) desde a
Partida ao Funcionamento)
partida.
25 - 2 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CÓDIGO
CÓDIGO
DA
MIL (LUZ
UNIDADE
DE CÓ-
DE Visor da Unidade de Diagnóstico Descrição do Código de Problemas
VERIFI- DIGO
DIAGNÓS- DRB Diagnosticados
CAÇÃO HEX
TICO
DO
J2012
MOTOR)
DA SAE
MAP Sensor Voltage Too Low Entrada do sensor de pressão absoluta
14** P0107 24 (Voltagem Muito Baixa do Sensor do coletor abaixo da voltagem mínima
de Pressão Absoluta do Coletor) aceitável.
ou
MAP Sensor Voltage Too High Entrada do sensor de pressão absoluta
P0108 25 (Voltagem Muito Alta do Sensor de do coletor acima da voltagem máxima
Pressão Absoluta do Coletor) aceitável.
No Vehicle Speed Sensor Signal Não foi detectado nenhum sinal do
15** P0500 23 (Não Há Sinal do Sensor de sensor de velocidade do veículo durante
Velocidade do Veículo) condições de carga na estrada.
17 O motor não atingiu a temperatura de
Engine too Cold too Long (Motor
21 funcionamento dentro dos limites
Muito Frio por Tempo Excessivo)
aceitáveis
ECT Sensor Voltage Too Low
Entrada do sensor de temperatura do
(Voltagem Muito Baixa do Sensor
22** P0117 1E líquido de arrefecimento abaixo da
de Temperatura do Líquido de
voltagem mínima aceitável.
Arrefecimento do Motor)
ou
ECT Sensor Voltage Too High
Entrada do sensor de temperatura do
(Voltagem Muito Alta do Sensor de
P0118 1F líquido de arrefecimento do motor acima
Temperatura do Líquido de
da voltagem máxima aceitável.
Arrefecimento do Motor)
Intake Air Temp Sensor Voltage Entrada do sensor de temperatura do ar
23** P0112 39 Low (Voltagem Baixa do Sensor de de entrada abaixo da voltagem máxima
Temperatura do Ar de Entrada) aceitável.
Throttle Position Sensor Voltage Entrada do sensor de posição da
24 P0122 1A Low (Voltagem Baixa do Sensor de borboleta abaixo da voltagem mínima
Posição da Borboleta) aceitável
ou
Throttle Position Sensor Voltage
Entrada do sensor de posição da
P0123 1B High (Voltagem Alta do Sensor de
borboleta acima da voltagem máxima.
Posição da Borboleta)
Idle Air Control Motor Circuits Foi detectada interrupção ou curto em um
25** P0505 19 (Circuitos do Motor de Controle de ou mais circuitos do motor de controle de
Ar de Marcha Lenta) ar de marcha lenta.
O acionador da saída do injetor n° 1 não
Injector #1 Control Circuit (Circuito
27** P0201 15 responde corretamente ao sinal de
de Controle do Injetor N° 1)
controle.
ou
O acionador da saída do injetor n° 2 não
Injector #2 Control Circuit (Circuito
P0202 14 responde corretamente ao sinal de
do Controle do Injetor N° 2)
controle.
JA SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES 25 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CÓDIGO
CÓDIGO
DA
MIL (LUZ
UNIDADE
DE CÓ-
DE Visor da Unidade de Diagnóstico Descrição do Código de Problemas
VERIFI- DIGO
DIAGNÓS- DRB Diagnosticados
CAÇÃO HEX
TICO
DO
J2012
MOTOR)
DA SAE
ou
O acionador da saída do injetor n° 3 não
Injector #3 Control Circuit (Circuito
P0203 13 responde corretamente ao sinal de
de Controle do Injetor N° 3)
controle.
EVAP Purge Solenoid Circuit Foi detectada interrupção ou curto no
31* P0443 12 (Circuito do Solenóide de circuito do solenóide de depuração do
Depuração EVAP) ciclo de trabalho.
A/C Clutch Relay Circuit (Circuito Foi detectada interrupção ou curto no
33* 10 de Relé do Acoplador do Ar- circuito do relé do acoplador do ar-
Condicionado) condicionado.
Speed Control Solenoid Circuits Foi detectada interrupção ou curto nos
34* 0F (Circuitos do Solenóide de Controle circuitos do solenóide de ventilação ou de
de Velocidade) vácuo do Controle de Velocidade.
High Spd Fan Relay Circuit Check Foi detectada interrupção ou curto no
35** P1489 5D (Verificação do Circuito do Relé da circuito de controle de relé da ventoinha
Ventoinha de Velocidade Alta) de velocidade alta.
ou
Low Spd Fan Relay Circuit Check Foi detectada interrupção ou curto no
P1490 5C (Verificação do Circuito do Relé da circuito de controle do relé da ventoinha
Ventoinha de Velocidade Baixa) de velocidade baixa.
Generator Field Not Switching
Foi detectada interrupção ou curto no
41*** 0B Properly (Campo do Gerador Não
circuito de controle do campo do gerador.
Está Comutando Corretamente)
Auto Shutdown Relay Control Foi detectada interrupção ou curto no
42* 0A Circuit (Circuito de Controle de circuito do relé de desligamento
Relé de Desligamento Automático) automático.
Ignition Coil #1 Primary Circuit A corrente máxima do circuito primário
43** P0351 2B (Circuito Primário N° 1 da Bobina não foi obtida no tempo máximo de
de Ignição) intervalo.
Battery Temp Sensor Voltage Too Voltagem de entrada do sensor de
44** P1492 9A High (Voltagem Muito Alta do temperatura da bateria acima da faixa
Sensor de Temperatura da Bateria) aceitável.
ou
Battery Temp Sensor Voltage Too Voltagem de entrada do sensor de
P1493 99 Low (Voltagem Muito Baixa do temperatura da bateria abaixo da faixa
Sensor de Temperatura da Bateria) aceitável.
Charging System Voltage Too High Entrada da detecção de voltagem da
46*** 06 (Voltagem Muito Alta do Sistema de bateria acima da voltagem alvo de carga
Carga ) durante o funcionamento do motor.
25 - 4 SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CÓDIGO
CÓDIGO
DA
MIL (LUZ
UNIDADE
DE CÓ-
DE Visor da Unidade de Diagnóstico Descrição do Código de Problemas
VERIFI- DIGO
DIAGNÓS- DRB Diagnosticados
CAÇÃO HEX
TICO
DO
J2012
MOTOR)
DA SAE
Entrada da detecção de voltagem da
bateria abaixo da carga alvo durante o
Charging System Voltage Too Low funcionamento do motor. Além disso, não
47*** 05 (Voltagem Muito Baixa do Sistema foi detectada nenhuma mudança
de Carga) significativa na voltagem da bateria
durante o teste ativo do circuito de saída
do gerador.
Internal Controller Failure (Falha do Foi detectada uma condição de falha
53** P0601 02
Controlador Interno) interna do PCM.
No Cam Signal at PCM (Não há Não foi detectado nenhum sinal do eixo
54** P0340 01 Sinal do Eixo de Comando de de comando de válvulas durante o
Válvulas no PCM) acionamento da manivela do motor.
Tentativas fracassadas de atualização da
PCM Failure SRI Mile Not Stored
milhagem do Aviso para Manutenção do
(Falha do PCM: A Milhagem do
62 P!697 30 Motor (EMR) na Memória de Leitura
Indicador de Aviso para
Programável Eletricamente Apagável
Manutenção Não Foi Armazenada)
(EEPROM) do PCM.
PCM Failure EEPROM Write
Tentativas fracassadas de gravação em
63** P1696 31 Denied (Falha do PCM: Gravação
um local da EEPROM pelo PCM.
na EEPROM Negada)
66 No Body CCD Message (Sem Sem comunicação do módulo de controle
Mensagem do Sistema Chrysler de da carroceria.
61
Detecção de Colisão (CCD) da
Carroceria)
71** P1496 5 Volts Output Low (Saída Baixa de Verificação interna do PCM quanto a 5
92
5 Volts) volts.
Funcionamento incorreto detectado com a
S/C Power Relay Circuit (Circuito
alimentação de energia para os
77 52 do Relé de Energia do Controle de
solenóides do servo de controle de
Velocidade)
velocidade.

* A Luz de Verificação do Motor (MIL) não se acenderá se este Código de Problema Diagnosticado for
registrado. Gire a chave de ignição conforme descrito no manual e observe o código que irá piscar através
da Luz de Verificação do Motor.

** A Luz de Verificação do Motor (MIL) se acenderá durante o funcionamento do motor se este Código de
Problema Diagnosticado for registrado.

*** Luz do gerador acesa


JA DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO 3-1

DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO DA JUNTA


EIXOS DE ACIONAMENTO DIANTEIROS . . . . . . . 1 HOMOCINÉTICA EXTERNA . . . . . . . . . . . . . . . 13
DIAGNOSE E TESTE ESPECIFICAÇÕES
DIAGNOSE DO EIXO DE TRANSMISSÃO . . . . . . . 1 ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE. . . . . . . . . . . . . . 17
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO FERRAMENTAS ESPECIAIS
EIXOS DE ACIONAMENTO DIANTEIROS . . . . . . . 2 EIXO DE ACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
DESMONTAGEM E MONTAGEM
PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO DA JUNTA
TRÍPODE INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO entalhado introduzido no cubo da roda e retido por uma


porca de cubo de aço.
EIXOS DE ACIONAMENTO DIANTEIROS
AVISO: Este veículo não usa uma vedação do rola-
Veículos equipados com transmissão automática ou
mento com rebordo de borracha como os veículos anti-
manual utilizam um sistema de eixos de acionamento
gos de tração dianteira, para evitar a contaminação do
de comprimentos diferentes (Fig. 1).
rolamento da roda dianteira. Portanto, é importante efe-
Veículos equipados com transmissão automática
tuar a limpeza criteriosa da junta homocinética externa
usam um eixo de interconexão sólido e curto no lado
e da área dos rolamentos de roda na junta de direção,
esquerdo. O lado direito do veículo usa um eixo de
antes de sua montagem após a manutenção.
interconexão mais comprido.
O eixo de acionamento do lado esquerdo do veículo
usa um contrapeso amortecedor regulado de borra-
cha. Ao substituir o eixo de acionamento esquerdo, DIAGNOSE E TESTE
certifique-se de que o eixo de reposição tenha um
contrapeso amortecedor igual ao original. DIAGNOSE DO EIXO DE TRANSMISSÃO
Ambos os conjuntos de eixos de acionamento usam o
mesmo tipo de juntas internas e externas. A junta INSPEÇÃO DO VEÍCULO
interna de ambos os eixos de acionamento é uma junta (1) Verifique a presença de graxa nas vizinhanças
trípode e a junta externa de ambos os conjuntos de da junta trípode interna e da junta C/V externa; este
eixos de acionamento é uma junta Rzeppa. Tanto as é um sinal de danificação interna ou externa do pro-
juntas trípode como as juntas Rzeppa são conjuntos de tetor de vedação da junta ou da braçadeira do prote-
juntas de velocidade constante (homocinética). A junta tor de vedação.
trípode interna permite alterações no comprimento do (2) Uma leve película de graxa poderá aparecer no
eixo de acionamento através do curso de amorteci- protetor de vedação da junta trípode interna direita;
mento e rechaço da suspensão dianteira. isto é considerado normal e não requer a substituição
Em veículos equipados com freios antibloqueio, a do protetor.
junta homocinética externa é equipada com uma
cigarra para determinar a velocidade do veículo para RUÍDO E/OU VIBRAÇÃO EM CURVAS
a operação do freio antibloqueio. Um ruído de estalido e/ou vibração em curvas pode
A junta trípode interna de ambos os eixos de aciona- ser causado por uma das seguintes condições:
mento é entalhada nas engrenagens laterais da trans- (1) Protetores de vedação de juntas C/V externas ou
missão. As juntas trípodes internas são retidas nas juntas trípodes internas ou suas braçadeiras danifica-
engrenagens laterais da transmissão por meio de um das, o que resultaria em perda e/ou contaminação da
anel de pressão localizado no eixo curto da junta trí- graxa da junta, resultando na sua lubrificação inade-
pode. A junta homocinética externa possui um eixo curto quada.
3-2 DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

Fig. 1 Sistema de Eixos de Acionamento de Comprimentos Diferentes


1 – EIXO DA RODA 8 – JUNTA HOMOCINÉTICA EXTERNA
2 – JUNTA HOMOCINÉTICA EXTERNA 9 – EIXO DE ACIONAMENTO DIREITO
3 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DA JUNTA HOMOCINÉTICA 10 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DA JUNTA TRÍPODE
EXTERNA INTERNA
4 – CONTRAPESO AMORTECEDOR REGULADO DE 11 – JUNTA TRÍPODE INTERNA
BORRACHA 12 – JUNTA TRÍPODE INTERNA
5 – EIXO DE INTERCONEXÃO 13 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DA JUNTA TRÍPODE
6 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DA JUNTA HOMOCINÉTICA INTERNA
EXTERNA 14 – EIXO DE ACIONAMENTO ESQUERDO DO EIXO DE
7 – EIXO DA RODA INTERCONEXÃO

(2) O ruído também pode ser causado por outro (3) Alinhamento inapropriado de rodas. Consulte
componente do veículo entrando em contato com os “Alinhamento de Rodas9 neste grupo, para procedi-
eixos de transmissão. mentos e especificações de verificação e regulagem do
alinhamento.
RUÍDO DE ESTALOS DURANTE A ACELERAÇÃO
Este ruído pode resultar de uma das seguintes con- VIBRAÇÃO EM VELOCIDADES DE ESTRADA
dições: Este problema pode ser o resultado de:
(1) Um protetor de vedação rasgado na junta (1) Material estranho (lama, etc.) aderido na parte
interna ou externa de um conjunto de eixo de trans- interna da(s) roda(s).
missão. (2) Pneus ou rodas dianteiros desbalanceados.
(2) Uma braçadeira solta ou ausente na junta Consulte o Grupo 22 “Rodas e Pneus”, para o proce-
interna ou externa de um conjunto de eixo de trans- dimento de balanceamento.
missão. (3) Descentralização inadequada de pneu e/ou
(3) Uma junta C/V de eixo de transmissão danifi- roda. Consulte o Grupo 22 “Rodas e Pneus”, para o
cada ou gasta. procedimento de verificação da descentralização.

ESTREMECIMENTO OU VIBRAÇÃO DURANTE A


ACELERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Este problema pode ser o resultado de:
(1) Uma junta trípode interna do eixo de transmis- EIXOS DE ACIONAMENTO DIANTEIROS
são desgastada ou danificada.
(2) Um conjunto de cruzeta de junta trípode REMOÇÃO
emperrado (somente junta trípode interna). (1) Solte (mas não remova) a porca de retenção do
eixo da roda ao cubo/rolamento. Solte a porca do cubo
JA DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO 3-3
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
com o veículo no chão e com os freios acionados (Fig. (5) Remova os parafusos que fixam o pino guia da
2). O cubo dianteiro e o eixo de acionamento são cha- junta de direção ao conjunto da pinça do freio a disco
vetados/entalhados entre si e retidos pela porca do dianteiro (Fig. 4).
cubo.

Fig. 4 Parafusos de Fixação do Pino Guia da Pinça


Fig. 2 Soltando a Porca de Retenção do Cubo 1 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
2 – JUNTA DE DIREÇÃO
Dianteiro
3 – PARAFUSOS DO PINO GUIA DO CONJUNTO DA PINÇA
1 – CUBO DIANTEIRO

(6) Remova o conjunto da pinça do freio a disco da


(2) Suspenda o veículo sobre cavaletes de segu-
junta de direção. A pinça é removida levantando pri-
rança ou centralizado em um içador tipo contato de
meiro a sua parte inferior, afastando-a da junta de
estrutura. Consulte “Içamento”, na seção de “Lubrifi-
direção e depois removendo a parte superior da pinça
cação e Manutenção”, para obter o procedimento de
debaixo da junta de direção (Fig. 5).
elevação a ser usado neste veículo.
(3) Remova o conjunto de roda e pneu dianteiro do
cubo.
(4) Remova a porca de retenção que prende o eixo
de acionamento ao cubo e rolamento (Fig. 3).

Fig. 5 Remoção da Pinça e Rotor do Freio a Disco


1 – DISCO DE FREAGEM
2 – JUNTA DE DIREÇÃO
3 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO (ARMAZENADO)

Fig. 3 Porca de Retenção do Eixo de Acionamento


— Típica (7) Sustente o conjunto pinça de freio/adaptador
1 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO usando um gancho de arame (Fig. 6). Não sustente
2 – PORCA o conjunto pela mangueira flexível do freio.
(8) Remova o disco de freagem do cubo dianteiro
(Fig. 5).
3-4 DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(10) Remova o prisioneiro da extremidade do
tirante do braço da junta de direção utilizando o
extrator, Ferramenta Especial MB-991113 (Fig. 8).

Fig. 6 Pinça do Freio Sustentada Corretamente


1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DO SISTEMA DE
FREIOS ANTIBLOQUEIO
2 – JUNTA DE DIREÇÃO
Fig. 8 Remoção da Extremidade do Tirante da Junta
3 – ROTOR
4 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
da Direção
5 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO 1 – FERRAMENTA ESPECIAL MB-991113
6 – GANCHO DE ARAME 2 – EXTREMIDADE DO TIRANTE
3 – BLINDAGEM CONTRA CALOR
4 – JUNTA DE DIREÇÃO
(9) Remova a porca de fixação da extremidade do 5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
tirante externo à junta de direção. Remova a porca
da extremidade do tirante, segurando o prisio-
(11) Se equipado com freios antibloqueio, remova o
neiro da extremidade do tirante com um
suporte de direcionamento do cabo do sensor de velo-
soquete 11/32, soltando e removendo a porca
cidade da junta de direção (Fig. 9).
(Fig. 7).

Fig. 9 Suporte de Direcionamento do Cabo do


Fig. 7 Remoção da Porca de Fixação da Sensor de Velocidade da Roda
Extremidade do Tirante 1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA
1 – EXTREMIDADE DO TIRANTE 2 – SUPORTE DE DIRECIONAMENTO DO CABO DO SENSOR
2 – BLINDAGEM CONTRA CALOR DE VELOCIDADE
3 – JUNTA DE DIREÇÃO 3 – JUNTA DE DIREÇÃO
4 – PRISIONEIRO DA EXTREMIDADE DO TIRANTE 4 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
5 – PORCA 5 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DA PINÇA DE FREIO
JA DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO 3-5
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(12) Remova o contrapino e a porca ameada (Fig.
10) do prisioneiro da junta esférica inferior na junta
de direção.

Fig. 11 Separação do Prisioneiro da Junta Esférica


da Junta de Direção
1 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
Fig. 10 Fixação da Junta Esférica Inferior à Junta da 2 – JUNTA DE DIREÇÃO
3 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
Direção
4 – SALIÊNCIA DA JUNTA DE DIREÇÃO
1 – PORCA AMEADA
5 – MARTELO
2 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA
3 – JUNTA DE DIREÇÃO
4 – CONTRAPINO
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR

ATENÇÃO: Nenhuma ferramenta deve ser introdu-


zida entre a junta de direção e a junta esférica infe-
rior para separar o prisioneiro da junta esférica
inferior da junta de direção. A junta de direção deve
ser separada do prisioneiro da junta esférica infe-
rior usando apenas o procedimento descrito na
etapa 13.

(13) Gire a junta de direção de forma que a frente


da junta de direção se encontre direcionada o mais
para fora possível na caixa de roda. Usando um mar-
telo, bata na saliência da junta de direção até que a
junta se separe do prisioneiro da junta esférica infe-
rior (Fig. 11). DEVE-SE tomar cuidado ao bater Fig. 12 Separação da Junta de Direção da Junta
na junta de direção para não atingir o braço de Homocinética Externa
controle inferior ou o retentor de graxa da 1 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO
junta esférica. 2 – EIXO DE ACIONAMENTO
3 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR
AVISO: Deve-se tomar cuidado para não separar a 4 – JUNTA DE DIREÇÃO
junta homocinética interna nesta operação. Não 5 – JUNTA ESFÉRICA
permita que o eixo de acionamento fique suspenso
pela junta homocinética interna. O eixo de aciona-
tomar cuidado para que não ocorram danos no
mento deve ser apoiado.
retentor de óleo da caixa da transmissão.
(14) Retire e afaste o conjunto da junta de direção,
(15) Apóie a extremidade externa do conjunto do
da junta homocinética externa do conjunto do eixo de
eixo de acionamento. Introduza uma alavanca entre a
acionamento (Fig. 12).
junta trípode interna e a caixa da transmissão (Fig.
ATENÇÃO: Ao inserir uma alavanca entre a junta 13). Force a alavanca contra a junta trípode interna,
trípode interna e a caixa da transmissão, deve-se
3-6 DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
até que o anel de retenção da junta trípode seja
desencaixado da engrenagem lateral da transmissão.

Fig. 14 Remoção da Junta Trípode da Transmissão


1 – JUNTA TRÍPODE INTERNA
Fig. 13 Desencaixe da Junta Trípode Interna da 2 – TRANSMISSÃO
Transmissão 3 – ENTALHE
4 – VEDAÇÃO DE ÓLEO
1 – JUNTA TRÍPODE INTERNA
5 – ANEL DE PRESSÃO
2 – CAIXA DA TRANSMISSÃO
6 – EIXO DE INTERCONEXÃO
3 – ALAVANCA

(16) Segure a junta trípode interna e o eixo de (4) Limpe todos os resíduos e a umidade da junta
interconexão do conjunto do eixo de acionamento. de direção, na área onde a junta homocinética
Remova a junta trípode interna da transmissão, externa será instalada na junta de direção.
puxando-a diretamente para fora da engrenagem (5) Certifique-se de que a frente da junta homoci-
lateral da transmissão e do retentor de óleo da trans- nética externa, que é montada contra a face do cubo
missão (Fig. 14). Ao remover a junta trípode, não e rolamento, esteja sem resíduos e umidade antes de
permita que o anel de pressão ou entalhe sejam instalar a junta homocinética externa no conjunto de
arrastados através do rebordo do retentor de cubo e rolamento (Fig. 15).
óleo entre a transmissão e a junta trípode.

INSTALAÇÃO
(1) Limpe criteriosamente o entalhe e a superfície
do retentor de óleo, na junta trípode. Lubrifique leve-
mente a superfície de vedação do retentor de óleo na
junta trípode, com lubrificante de transmissão novo e
limpo.
(2) Segurando o conjunto do eixo de acionamento
pela junta trípode e pelo eixo de interconexão, instale
a junta trípode na engrenagem lateral da transmis-
são, introduzindo-a manualmente tanto quanto possí-
vel (Fig. 14).
(3) Segure a junta trípode interna e o eixo de
interconexão. Introduza com força a junta trípode
interna na engrenagem lateral da transmissão, até
que o anel de pressão se encaixe na engrenagem late- Fig. 15 Inspeção da Junta Homocinética Externa
ral da transmissão. Teste para verificar se o anel 1 – JUNTA HOMOCINÉTICA EXTERNA
de pressão se encontra totalmente encaixado na 2 – ESTA ÁREA DA JUNTA HOMOCINÉTICA EXTERNA DEVE
engrenagem lateral, tentando remover a junta ESTAR LIVRE DE QUAISQUER RESÍDUOS E UMIDADE
ANTES DE INSTALAR A JUNTA DE DIREÇÃO
trípode da transmissão com as mãos. Se o anel
de pressão estiver totalmente encaixado na
engrenagem lateral, a junta trípode não poderá (6) Introduza novamente o eixo de acionamento no
ser removida com as mãos. cubo dianteiro (Fig. 16). Depois instale a junta de
JA DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO 3-7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
direção no prisioneiro da junta esférica do braço de (8) Se equipado com freios antibloqueio, instale o
controle inferior. cabo do sensor de velocidade na junta de direção e
aperte firmemente o parafuso (Fig. 18).

Fig. 16 Instalação da Junta de Direção na Junta Fig. 18 Suporte de Direcionamento do Cabo do


Homocinética Externa Sensor de Velocidade da Roda
1 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO 1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA
2 – EIXO DE ACIONAMENTO 2 – SUPORTE DE DIRECIONAMENTO DO CABO DO SENSOR
3 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR DE VELOCIDADE
4 – JUNTA DE DIREÇÃO 3 – JUNTA DE DIREÇÃO
5 – JUNTA ESFÉRICA 4 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
5 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DA PINÇA DO FREIO

(7) Instale a porca ameada entre a junta de dire-


ção e o prisioneiro da junta esférica (Fig. 17). Aperte (9) Instale a extremidade do tirante na junta de
a porca ameada com um torque de 95 N·m (70 pés- direção. Comece instalando a porca entre a extremi-
lb.). dade do tirante e a junta de direção sobre o prisio-
neiro da extremidade do tirante. Enquanto mantém o
prisioneiro da extremidade do tirante estacionário
(Fig. 19), aperte a porca da extremidade do tirante
instalada na junta de direção. Usando um pé de
cabra e soquete 11/32, aperte a porca com um torque
de 61 N·m (45 pés-lb.) (Fig. 20).
(10) Instale novamente o disco de freagem no con-
junto do cubo e rolamento.
(11) Instale o conjunto da pinça de freio a disco na
junta de direção. O conjunto da pinça é instalado
introduzindo-se primeiro a parte superior da pinça
por debaixo do reforço superior na junta de direção.
Depois instale a parte inferior da pinça no reforço
inferior da junta de direção (Fig. 21).
(12) Instale o conjunto da pinça nos pinos guia da
junta de direção (Fig. 22). Aperte os parafusos de
Fig. 17 Fixação da Junta Esférica Inferior à Junta de montagem do conjunto da pinça com um torque de 31
Direção N·m (23 pés-lb.).
1 – PORCA AMEADA (13) Limpe todos os resíduos das roscas do eixo da
2 – PRISIONEIRO DA JUNTA ESFÉRICA roda da junta homocinética externa. Instale a porca
3 – JUNTA DE DIREÇÃO do cubo sobre as roscas do eixo da roda e aperte-a
4 – CONTRAPINO (Fig. 23).
5 – BRAÇO DE CONTROLE INFERIOR (14) Com os freios do veículo acionados para impe-
dir a rotação do disco de freagem, aperte a porca do
cubo com um torque de 142 N·m (105 pés-lb.) (Fig.
24).
3-8 DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 19 Instalação da Porca da Extremidade do Tirante Fig. 21 Instalação da Pinça e Rotor do Freio a Disco
1 – EXTREMIDADE DO TIRANTE 1 – DISCO DE FREAGEM
2 – BLINDAGEM CONTRA CALOR 2 – JUNTA DE DIREÇÃO
3 – JUNTA DE DIREÇÃO 3 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
4 – PRISIONEIRO DA EXTREMIDADE DO TIRANTE
5 – PORCA

Fig. 22 Parafusos da Pinça do Freio a Disco


1 – CONJUNTO DA PINÇA DO FREIO A DISCO
Fig. 20 Aperto da Porca da Extremidade do Tirante 2 – JUNTA DE DIREÇÃO
1 – BLINDAGEM CONTRA CALOR
3 – PARAFUSOS DO PINO GUIA DO CONJUNTO DA PINÇA
2 – EXTREMIDADE DO TIRANTE
3 – JUNTA DE DIREÇÃO
4 – TORQUÍMETRO (18) Ajuste a convergência dianteira no veículo de
5 – SOQUETE 11/32 acordo com a especificação requerida.
6 – PÉ DE CABRA

(15) Instale o conjunto dianteiro de roda e pneu.


DESMONTAGEM E MONTAGEM
Instale as porcas da roda dianteira e aperte-as na
seqüência correta (Fig. 25). Aperte as porcas de roda
PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO DA JUNTA TRÍPODE
com um torque 135 N·m (100 pés-lb.). INTERNA
(16) Abaixe o veículo.
(17) Verifique o nível correto de fluido no conjunto REMOÇÃO
da transmissão. Consulte o Grupo 21, “Transmissão”, Para remover proteções de vedação de eixos de aci-
para o procedimento correto de verificação do nível de onamento, os conjuntos de eixos de acionamento pre-
fluido para o tipo de transmissão que está sendo exa- cisam ser removidos do veículo. Consulte
minada. “Manutenção de Eixo de Acionamento”, para os pro-
JA DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO 3-9
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

TORQUÍME-
TRO

Fig. 23 Porca de Retenção do Eixo de Acionamento Fig. 25 Seqüência de Aperto de Porcas de Roda
— Típica (2) Remova a braçadeira grande que mantém a
1 – CONJUNTO DO CUBO E ROLAMENTO proteção de vedação da junta trípode interna no alo-
2 – PORCA jamento da mesma e elimine-a. Remova a pequena
braçadeira que mantém a proteção de vedação da
junta trípode interna sobre o eixo de interconexão e
elimine-a. Remova a proteção de vedação do aloja-
mento da junta trípode, deslizando-a ao longo do eixo
de interconexão.

ATENÇÃO: Ao remover o alojamento da junta trí-


pode do conjunto da cruzeta, mantenha os rola-
mentos em seu lugar nos munhões da cruzeta para
evitar que os rolamentos caiam.

(3) Deslize o alojamento da junta trípode retiran-


do-o do conjunto da cruzeta e do eixo de interconexão
(Fig. 26).

Fig. 24 Aperto da Porca do Cubo Dianteiro


1 – TORQUÍMETRO
2 – CUBO
3 – DISCO DE FREAGEM

cedimentos de remoção e reposição de um eixo de aci-


onamento.
As juntas trípodes internas não usam retenção
interna no alojamento trípode para manter o con-
junto da cruzeta no interior do alojamento. Portanto,
não puxe pelo eixo de interconexão para desacoplar o
alojamento da junta trípode do eixo curto da trans-
missão. A remoção desta maneira causará danos no Fig. 26 Remoção do Conjunto da Cruzeta do
interior das proteções de vedação das juntas. Alojamento da Junta Trípode
(1) Remova do veículo o eixo de acionamento que 1 – ALOJAMENTO DA JUNTA TRÍPODE
requeira reposição de proteção de vedação. Consulte 2 – CONJUNTO DA CRUZETA
3 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
“Manutenção do Eixo de Transmissão”, para o proce-
dimento de remoção do eixo de acionamento.
3 - 10 DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(4) Remova o anel de pressão que retém o conjunto (6) Limpe criteriosamente e inspecione o conjunto
da cruzeta no eixo de interconexão (Fig. 27). Remova da cruzeta, o alojamento da junta trípode e o eixo de
o conjunto da cruzeta do eixo de interconexão. Se o interconexão, para verificar se há quaisquer sinais de
conjunto da cruzeta não sair do eixo de interconexão desgaste excessivo. Se quaisquer peças mostra-
manualmente, poderá ser removido batendo com um rem sinais de desgaste excessivo, o conjunto
punção de latão no conjunto da cruzeta (Fig. 28). completo do eixo de acionamento deverá ser
Não bata nos rolamentos da junta trípode substituído. Os componentes destes conjuntos
externa numa tentativa de remover o conjunto de eixos de transmissão não recebem manuten-
da cruzeta do eixo de interconexão. ção.

INSTALAÇÃO
AVISO: As proteções de vedação de juntas trípode
internas são feitas de dois tipos diferentes de mate-
rial. As aplicações para altas temperaturas usam
borracha de silicone, ao passo que as aplicações
para temperaturas padrão usam plástico Hytrel. As
proteções de vedação de silicone são macias e fle-
xíveis. As proteções de vedação de Hytrel são
duras e rígidas. As proteções de vedação de repo-
sição DEVEM ser do mesmo tipo de material das
proteções que foram removidas.

(1) Deslize a braçadeira da proteção de vedação da


junta trípode interna sobre o eixo de interconexão.
Então, deslige a reposição da braçadeira da proteção
Fig. 27 Anel de Pressão de Retenção do Conjunto de vedação da junta trípode interna sobre o eixo de
da Cruzeta interconexão. A proteção de vedação da junta trí-
1 – EIXO DE INTERCONEXÃO
pode interna DEVE ser posicionada sobre o
2 – CONJUNTO DA CRUZETA
eixo de interconexão, de maneira que o ressalto
3 – ANEL DE PRESSÃO PARA RETENÇÃO
existente no interior dela coincida com a cana-
leta existente no eixo de interconexão (Fig. 29).

Fig. 28 Remoção do Conjunto da Cruzeta do Eixo Fig. 29 Instalação da Proteção de Vedação sobre o
de Interconexão Eixo de Interconexão
1 – CONJUNTO DA CRUZETA 1 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
2 – NÃO BATA NOS ROLAMENTOS DO CONJUNTO DA 2 – RESSALTO NESTA ÁREA DA PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
CRUZETA AO REMOVÊ-LO 3 – SULCO
3 – PUNÇÃO DE LATÃO 4 – EIXO DE INTERCONEXÃO
4 – EIXO DE INTERCONEXÃO

(2) Instale o conjunto da cruzeta sobre o eixo de


(5) Deslize a proteção de vedação retirando-a do interconexão (Fig. 30). O conjunto da cruzeta deve
eixo de interconexão.
JA DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO 3 - 11
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
ser instalado sobre o eixo de interconexão na profun- extremidade do eixo de interconexão (Fig. 32). Certi-
didade suficiente para permitir a instalação completa fique-se de que o anel de pressão esteja completa-
do anel de pressão que o retém. Se o conjunto da cru- mente assentado no sulco do eixo de interconexão.
zeta não permitir sua instalação completa manual-
mente, poderá ser instalado batendo na carcaça da
cruzeta com um punção de latão (Fig. 31). Não bata
nos rolamentos da junta trípode externa ao ten-
tar instalar o conjunto da cruzeta no eixo de
interconexão.

Fig. 32 Anel de Pressão para Retenção do Conjunto


da Cruzeta Instalado
1 – EIXO DE INTERCONEXÃO
2 – CONJUNTO DA CRUZETA
3 – ANEL DE PRESSÃO PARA RETENÇÃO

Fig. 30 Instalação do Conjunto da Cruzeta no Eixo (4) Distribua metade da quantidade de graxa for-
de Interconexão necida no pacote de manutenção de proteção de veda-
1 – CONJUNTO DA CRUZETA ção (NÃO USE QUALQUER OUTRO TIPO DE
2 – EIXO DE INTERCONEXÃO
GRAXA) no interior do alojamento da junta trípode.
Coloque a quantidade restante no interior da prote-
ção de vedação.
(5) Alinhe o alojamento da junta trípode com o
conjunto da cruzeta e depois deslize o alojamento da
junta trípode sobre o conjunto da cruzeta e o eixo de
interconexão (Fig. 33).

Fig. 31 Instalação do Conjunto da Cruzeta no Eixo


de Interconexão
1 – NÃO BATA NOS ROLAMENTOS AO INSTALAR O CONJUNTO
DA CRUZETA
2 – CONJUNTO DA CRUZETA
3 – EIXO DE INTERCONEXÃO
4 – PUNÇÃO DE LATÃO Fig. 33 Instalação do Alojamento da Junta Trípode
sobre o Conjunto da Cruzeta
(3) Instale o conjunto da cruzeta no eixo de inter- 1 – ALOJAMENTO DA JUNTA TRÍPODE
conexão, encaixando o anel de retenção no sulco da 2 – CONJUNTO DA CRUZETA
3 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
3 - 12 DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(6) Instale a proteção de vedação da junta trípode
interna no eixo de interconexão e coloque a braça-
deira uniformemente sobre ela.
(7) Prenda a braçadeira na proteção de vedação
sobre o eixo de interconexão usando uma dobradora,
Ferramenta Especial C-4975-A, utilizando o seguinte
procedimento: posicione a ferramenta especial
C-4975-A sobre uma ponte da braçadeira (Fig. 34).
Aperte a porca da ferramenta especial C-4975-A até
que as mandíbulas da ferramenta estejam completa-
mente fechadas, face a face (Fig. 35).

Fig. 35 Braçadeira de Retenção Instalada na


Proteção de Vedação
1 – BRAÇADEIRA
2 – MANDÍBULAS DA FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A
PRECISAM ESTAR COMPLETAMENTE FECHADAS AQUI
3 – EIXO DE INTERCONEXÃO
4 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO

ATENÇÃO: Ao ventilar o conjunto da junta trípode,


tome cuidado para que a proteção de vedação da
junta trípode não seja furada ou danificada de qual-
quer outra maneira. Se esta for furada ou danifi-
Fig. 34 Ferramenta Especial Instalada na Braçadeira cada enquanto for ventilada, ela não poderá ser
da Proteção de Vedação usada.
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A
(9) Introduza uma espátula entre a junta trípode e
2 – EIXO DE INTERCONEXÃO
3 – BRAÇADEIRA
a proteção de vedação para ventilar o conjunto da
4 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO junta trípode interna (Fig. 36). Ao inserir a espá-
tula, certifique-se de que a ela seja mantida
plana e firmemente ajustada contra o aloja-
ATENÇÃO: A proteção de vedação não deve apre- mento da junta trípode. Se esse procedimento
sentar repuxos cônicos, estiramentos ou quaisquer não for observado, poderá ocorrer danos à pro-
outras alterações em sua forma. Se ela NÃO apre- teção de vedação. Se a junta trípode interna pos-
sentar a forma correta, equalize a pressão, mode- suir uma proteção de vedação de Hytrel (plástico
lando-a com as mãos. duro), certifique-se de que a espátula seja inserida
entre o inserto de borracha macia e o alojamento da
(8) Posicione a proteção de vedação no sulco de
junta trípode e não entre a proteção de vedação de
retenção do alojamento da junta trípode. Instale a
plástico duro e o inserto de borracha macia.
braçadeira de retenção uniformemente sobre a prote-
(10) Com uma espátula introduzida entre a prote-
ção de vedação.
ção de vedação e o alojamento da junta trípode, posi-
ATENÇÃO: O seguinte procedimento de posiciona- cione o eixo de interconexão de tal forma que se
mento determina a pressão correta de ar no interior encontre no centro de seu curso no interior do aloja-
do conjunto da junta trípode interna antes de colo- mento da junta trípode. Remova a espátula de sua
car a braçadeira para afixar a proteção de vedação posição entre a proteção de vedação e o alojamento
no alojamento da junta trípode. Se este procedi- da junta trípode. Este procedimento equalizará a
mento não for executado antes de colocar a braça- pressão de ar na junta trípode, evitando a falha
deira na proteção de vedação sobre o alojamento prematura da proteção de vedação.
da junta trípode, a durabilidade da proteção de (11) Posicione a proteção de três lóbulos interface-
vedação poderá ser afetada adversamente. ando com o alojamento da junta trípode. Os lóbulos
precisam ser alinhados adequadamente com os reces-
sos do alojamento da junta trípode.
JA DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO 3 - 13
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 36 Espátula Inserida para Ventilação da Junta Fig. 37 Ferramenta Dobradora Instalada na
Trípode Braçadeira da Proteção de Vedação
1 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO DA JUNTA TRÍPODE INTERNA 1 – BRAÇADEIRA
2 – BRAÇADEIRA DA PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO 2 – ALOJAMENTO DA JUNTA TRÍPODE
3 – ALOJAMENTO DA JUNTA TRÍPODE INTERNA 3 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A
4 – ESPÁTULA 4 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO

(12) Prenda a braçadeira para afixar a proteção de


vedação à junta trípode, usando o procedimento ade-
quado ao tipo de aplicação da braçadeira de proteção.

BRAÇADEIRA DE PROTEÇÃO PRESA POR DOBRADORA


Se a proteção de vedação usar uma braçadeira do
tipo presa por dobradora:
• Prenda a braçadeira na proteção de vedação
sobre o alojamento da junta trípode utilizando uma
Dobradora, Ferramenta Especial C-4975-A.
• Posicione a ferramenta dobradora C-4975-A
sobre a ponte da braçadeira (Fig. 37).
• Aperte a porca da ferramenta dobradora
C-4975-A até que as mandíbulas da mesma estejam
completamente fechadas face a face entre si (Fig. 38).

BRAÇADEIRA DA PROTEÇÃO DO TIPO ENGATAMENTO Fig. 38 Braçadeira de Retenção Instalada na


Sea proteção de vedação usar uma braçadeira do Proteção de Vedação
1 –
BRAÇADEIRA
tipo engatamento de perfil baixo:
2 –
ALOJAMENTO DA JUNTA TRÍPODE
• Prenda a braçadeira na proteção de vedação
3 –
FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A
sobre o alojamento da junta trípode usando uma fer- 4 –
AS GARRAS DA FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A
ramenta de travamento de braçadeira, Snap-On PRECISAM ESTAR COMPLETAMENTE FECHADAS AQUI
YA3050 ou outra equivalente. 5 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
• Posicione as garras da ferramenta de trava-
mento nos orifícios da braçadeira (Fig. 39).
• Aperte a ferramenta até que a banda superior
PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO DA JUNTA
da braçadeira fique travada atrás das duas abas na HOMOCINÉTICA EXTERNA
banda inferior da braçadeira (Fig. 40).
(13) Instale novamente o eixo de acionamento no REMOÇÃO
veículo. Consulte “Manutenção de Eixo de Aciona- Para remover a proteção de vedação da junta
mento”, para o procedimento de instalação de eixo de homocinética externa de um eixo de acionamento
acionamento. para substituição, o conjunto do eixo de acionamento
deve ser removido do veículo. Consulte “Remoção e
3 - 14 DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
mento da junta (Fig. 41) e elimine-a. Remova e
elimine a braçadeira pequena que prende a proteção
de vedação da junta homocinética externa no eixo de
interconexão. Remova a proteção de vedação do com-
partimento da junta homocinética externa e deslize-a
para baixo do eixo de interconexão.

Fig. 39 Ferramenta de Travamento Instalada na


Braçadeira da Proteção de Vedação
1 – BRAÇADEIRA
2 – FERRAMENTA ESPECIAL YA3050
3 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO

Fig. 41 Braçadeiras da Proteção de Vedação da


Junta Homocinética Externa
1 – BRAÇADEIRA PEQUENA
2 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
3 – COMPARTIMENTO DA JUNTA HOMOCINÉTICA EXTERNA
4 – BRAÇADEIRA GRANDE
5 – EIXO DE INTERCONEXÃO

(3) Limpe a graxa para expor a junta homocinética


externa e o eixo de interconexão.
(4) Remova a junta homocinética externa do eixo
de interconexão usando o seguinte procedimento:
apóie o eixo em uma morsa equipada com tampas
protetoras nos mordentes para evitar danos ao
eixo de interconexão. Depois, com um martelo de
cabeça macia, bata fortemente na extremidade do
Fig. 40 Braçadeira da Proteção de Vedação compartimento da junta homocinética para desalojar
Corretamente Instalada o compartimento do anel de segurança interno no
1 – ALOJAMENTO DE JUNTA TRÍPODE INTERNA eixo de interconexão (Fig. 42). Depois deslize a junta
2 – A BANDA SUPERIOR DA BRAÇADEIRA PRECISA SER homocinética externa para fora do eixo de intercone-
RETIDA PELAS ABAS COMO É MOSTRADO AQUI, PARA
ENGATAR CORRETAMENTE A BRAÇADEIRA DA PROTEÇÃO xão, pode ser necessário algumas batidas na junta
DE VEDAÇÃO usando um martelo de cabeça macia.
3 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
(5) Remova o anel de segurança grande (Fig. 43)
do eixo de interconexão antes de tentar remover a
Instalação do Eixo de Acionamento”, nesta seção, proteção de vedação da junta homocinética externa.
para obter os procedimentos necessários de substitui- (6) Deslize a proteção de vedação quebrada para
ção e remoção do eixo. fora do eixo de interconexão.
(1) Remova do veículo o conjunto do eixo de acio- (7) Limpe completamente o conjunto da junta
namento cuja proteção deve ser substituída. Consulte homocinética externa e da junta de interconexão e
“Remoção e Instalação do Eixo de Acionamento”, verifique se há sinais de desgaste excessivo. Se
nesta seção, para obter os procedimentos necessários alguma peça estiver muito gasta, o conjunto do
de remoção do eixo. eixo de acionamento deve ser substituído. Os
(2) Remova a braçadeira grande que prende a pro- componentes desses conjuntos do eixo de acio-
teção de vedação da junta homocinética no comparti- namento não são submetidos a manutenção.
JA DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO 3 - 15
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 44 Instalação da Proteção de Vedação no Eixo


Fig. 42 Remoção da Junta Homocinética Externa do de Interconexão
Eixo de Interconexão 1 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
2 – REBORDO ELEVADO NESTA ÁREA DA PROTEÇÃO DE
1 – MARTELO MACIO (BATA LEVEMENTE NO VEDAÇÃO
COMPARTIMENTO)
3 – SULCO
2 – BUCHA DESGASTADA
4 – EIXO DE INTERCONEXÃO
3 – ANEL DE SEGURANÇA (EXTREMIDADE EXTERNA DO EIXO)

homocinética externa e coloque a junta homocinética


externa no eixo de interconexão.
(3) Instale o conjunto da junta homocinética
externa no eixo de interconexão usando um martelo
de cabeça macia e batendo na extremidade do eixo
curto (com porca instalada) até que a junta homoci-
nética externa esteja completamente assentada no
eixo de interconexão (Fig. 45).

Fig. 43 Remoção do Anel de Segurança do Eixo de


Interconexão
1 – ALICATE PARA ANEL DE PRESSÃO
2 – EIXO DE INTERCONEXÃO
3 – ANEL DE SEGURANÇA

INSTALAÇÃO
(1) Deslize a proteção de vedação nova para inter-
conectar a braçadeira de retenção do eixo no eixo de Fig. 45 Instalação da Junta Homocinética Externa
interconexão. Deslize a proteção de vedação do con- no Eixo de Interconexão
junto da junta homocinética externa sobre o eixo de 1 – MARTELO DE CABEÇA MACIA
interconexão. (Fig. 44). A proteção de vedação 2 – EIXO CURTO
DEVE ser posicionada no eixo de interconexão 3 – JUNTA HOMOCINÉTICA EXTERNA
para que o rebordo elevado no lado interno da 4 – PORCA
proteção de vedação fique no sulco do eixo de
interconexão. (4) O conjunto da junta homocinética externa deve
(2) Alinhe as ranhuras no eixo de interconexão ser instalado no eixo de interconexão até que a cru-
com as ranhuras na cruzeta do conjunto da junta zeta do conjunto da junta homocinética externa esteja
3 - 16 DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
assentada contra o anel de segurança no eixo de
interconexão (Fig. 46).

Fig. 47 Ferramenta Dobradora Instalada na


Fig. 46 Junta Homocinética Externa Instalada Braçadeira da Proteção de Vedação
1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A
Corretamente no Eixo de Interconexão
2 – EIXO DE INTERCONEXÃO
1 – EIXO DE INTERCONEXÃO
3 – BRAÇADEIRA
2 – CRUZETA
4 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
3 – CONJUNTO DA JUNTA HOMOCINÉTICA EXTERNA

(5) Distribua metade da graxa fornecida na emba-


lagem de manutenção da proteção de vedação (NÃO
USE NENHUM OUTRO TIPO DE GRAXA) no com-
partimento do conjunto da junta homocinética
externa. Aplique o restante na proteção de vedação.
(6) Instale a proteção de vedação da junta trípode
interna no eixo de interconexão e coloque a braça-
deira uniformemente sobre ela.
(7) Prenda a proteção de vedação no eixo de inter-
conexão usando uma dobradora, Ferramenta Especial
C-4975-A e o seguinte procedimento: coloque a dobra-
dora C-4975-A sobre uma ponte de braçadeira (Fig.
47). Aperte a porca na ferramenta dobradora
C-4975-A até que os mordentes estejam totalmente
encostados uns nos outros, frente a frente (Fig. 48).
Fig. 48 Braçadeira de Retenção Instalada na
ATENÇÃO: A vedação não deve estar rebaixada, esti- Proteção de Vedação
rada ou deformada. Se a vedação NÃO tiver o formato 1 – BRAÇADEIRA
correto, iguale a pressão na mesma e molde-a com as 2 – AS GARRAS DA FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A DEVEM
mãos. ESTAR COMPLETAMENTE JUNTAS AQUI
3 – EIXO DE INTERCONEXÃO
(8) Coloque a proteção de vedação da junta homo- 4 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
cinética externa em seu sulco de retenção sobre o
compartimento da junta. Instale a braçadeira de Especial C-4975-A Dobradora e o seguinte procedimento:
retenção da junta homocinética externa uniforme- coloque a ferramenta dobradora C-4975-A sobre uma
mente sobre a proteção de vedação. ponte de braçadeira (Fig. 49). Aperte a porca na ferra-
(9) Prenda a proteção de vedação no compartimento menta dobradora C-4975-A até que os mordentes este-
da junta homocinética externa, usando a Ferramenta jam totalmente encostados uns nos outros, frente a
frente (Fig. 50).
JA DIFERENCIAL E TRANSMISSÃO 3 - 17
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
sulte “Remoção e Instalação do Eixo de Acionamen-
to”, nesta seção, para obter os procedimentos
necessários de instalação do eixo.

ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
DESCRIÇÃO TORQUE
Parafusos entre a Pinça e a Junta . . . . . . . 31 N·m
(23 pés-lb.)
Porca do Eixo de Acionamento . . . . . . . . . . 142 N·m
(105 pés-lb.)
Porcas da Roda Dianteira . . . 135 N·m (100 pés-lb.)
Porca entre a Junta e o Prisioneiro
Fig. 49 Ferramenta Dobradora Instalada na Esférico . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 N·m (70 pés-lb.)
Braçadeira da Proteção de Vedação Extremidade do Tirante à Junta . . . . . . . . . 61 N·m
1 – BRAÇADEIRA (45 pés-lb.)
2 – COMPARTIMENTO DA JUNTA TRÍPODE
3 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A
4 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO FERRAMENTAS ESPECIAIS
EIXO DE ACIONAMENTO

Removedor do Tirante MB-991113

Fig. 50 Braçadeira de Retenção Instalada na


Proteção de Vedação
1 –
BRAÇADEIRA
2 –
COMPARTIMENTO TRÍPODE
3 –
FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A
4 –
AS GARRAS DA FERRAMENTA ESPECIAL C-4975A DEVEM
ESTAR COMPLETAMENTE JUNTAS AQUI
5 – PROTEÇÃO DE VEDAÇÃO
Instalador da Braçadeira de Proteção C-4975A

(10) Instale o eixo de acionamento que requer


substituição de proteção novamente no veículo. Con-
JA FREIOS 5-1

FREIOS
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

SISTEMA BÁSICO DE FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . 1 SISTEMA DE FREIOS ANTIBLOQUEIO . . . . . . . . . 91

SISTEMA BÁSICO DE FREIOS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


SISTEMA BÁSICO DE FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . 2 CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS NA
PEDAL DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
CILINDRO MESTRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 PEDAL DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
SERVO DO FREIO HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . 3 CILINDRO MESTRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
TUBOS E MANGUEIRAS DO FREIO . . . . . . . . . . . 4 INTERRUPTOR DO NÍVEL DO FLUIDO DO
VÁLVULA DE PROPORÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 FREIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
FREIOS A DISCO (DIANTEIROS) . . . . . . . . . . . . . . 6 SERVO DO FREIO HIDRÁULICO (MOTORES
FREIOS A DISCO (TRASEIROS) . . . . . . . . . . . . . . 7 2.0 E 2.4L). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
FREIOS A TAMBOR (TRASEIROS). . . . . . . . . . . . . 8 SERVO DO FREIO HIDRÁULICO (MOTOR
FREIOS DE ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . 9 2.5L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . . . . . . . 10 TUBOS E MANGUEIRAS DOS FREIOS . . . . . . . . 41
INTERRUPTOR DO NÍVEL DE FLUIDO DE VÁLVULA DE PROPORÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
FREIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 PINÇA DO FREIO A DISCO (DIANTEIRO) . . . . . . 42
LUZ BRAKE VERMELHA DE ADVERTÊNCIA SAPATAS DO FREIO A DISCO (DIANTEIRO) . . . . 43
DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 CALIBRADOR DO FREIO A DISCO
DIAGNOSE E TESTE (TRASEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
TABELAS DE DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SAPATAS DO FREIO A DISCO (TRASEIRO) . . . . . 48
BÁSICO DOS FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 CILINDRO DE RODA DO FREIO A TAMBOR
SERVO DO FREIO HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . 15 (TRASEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
VÁLVULA DE PROPORÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 SAPATAS DO FREIO A TAMBOR (TRASEIRO) . . . 51
ROTOR DO FREIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 TAMBOR DO FREIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
TAMBOR DO FREIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 PLACA DE SUPORTE DO FREIO A TAMBOR
FUNCIONAMENTO DO MECANISMO DE (TRASEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
AJUSTE AUTOMÁTICO DO FREIO A ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO . . 59
TAMBOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
CONTAMINAÇÃO DO FLUIDO DO FREIO . . . . . . 21 (TRASEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . . . . . . . 21 SAPATAS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (COM FREIOS A DISCO TRASEIROS) . . . . . . . 71
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO FLUIDO DE INTERRUPTOR DA LUZ DO FREIO . . . . . . . . . . . 73
FREIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 DESMONTAGEM E MONTAGEM
SANGRIA DO FREIO BÁSICO . . . . . . . . . . . . . . . 22 RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO DO
SANGRIA DO CILINDRO MESTRE . . . . . . . . . . . . 23 CILINDRO MESTRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
CONSERTO DO TUBO DO FREIO . . . . . . . . . . . . 24 CALIBRADOR DO FREIO A DISCO
USINAGEM DO ROTOR DO FREIO . . . . . . . . . . . 25 (DIANTEIRO E TRASEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . . 74
USINAGEM DO TAMBOR DO FREIO . . . . . . . . . . 26 CILINDRO DA RODA DO FREIO A TAMBOR
(TRASEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
5-2 FREIOS JA

LIMPEZA E INSPEÇÃO INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . . . . . . . 87


FREIO A DISCO (DIANTEIRO) . . . . . . . . . . . . . . . 80 ESPECIFICAÇÕES
FREIOS A DISCO (TRASEIRO). . . . . . . . . . . . . . . 81 FLUIDO DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
FREIOS A TAMBOR (TRASEIROS) . . . . . . . . . . . . 81 SISTEMA DE APLICAÇÃO DO FREIO . . . . . . . . . 88
TUBOS E MANGUEIRAS DO FREIO . . . . . . . . . . 82 ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
AJUSTE PRENDEDOR DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
SAPATAS DO FREIO A TAMBOR . . . . . . . . . . . . . 82 FERRAMENTAS ESPECIAIS
FREIO DE ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . 83 SISTEMA DE FREIO BÁSICO. . . . . . . . . . . . . . . . 89

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO secundário do cilindro mestre aplicando pressão


hidráulica através dos tubos de freio do chassi e pro-
SISTEMA BÁSICO DE FREIOS porcionando válvulas para os freios em cada conjunto
de pneu e de roda.
DESCRIÇÃO O freio de estacionamento é acionado manual-
O sistema básico de freios consiste nos seguintes mente. Quando aplicada, a alavanca do freio de esta-
componentes: cionamento puxa os cabos que acionam as sapatas do
• Pedal do freio freio em cada roda traseira.
• Servo do freio hidráulico
• Tubos e mangueiras do freio PEDAL DO FREIO
• Válvula de proporção
• Freios a disco DESCRIÇÃO
• Freios a tambor Um pedal do freio do tipo suspenso é usado neste
• Interruptor da luz de freio veículo (Fig. 1). Os pivôs do pedal são montados em
• Interruptor do nível de fluido do freio um eixo no suporte do pedal sob o painel de instru-
• Freios de estacionamento mentos. O pedal também conecta-se à haste de
Os freios a disco dianteiros controlam a freagem entrada do servo do freio hidráulico.
das rodas dianteiras. A freagem traseira é controlada
pelos freios a tambor traseiros como equipamento de
série. Os freios a disco traseiro são opcionais.
O sistema de freio hidráulico é separado diagonal-
mente tanto no sistema de freios antibloqueio como
no sistema não-antibloqueio. Isso significa que os
freios dianteiro esquerdo e traseiro direito estão em
um circuito hidráulico, e os freios dianteiro direito e
traseiro esquerdo estão em outro.
Os veículo equipados com o sistema de freios anti-
bloqueio (ABS) opcional usa um sistema chamado
Mark 20i. O sistema compartilha a maioria da ferra-
gem básica do freio usada nos veículos sem ABS. Um
veículo equipado com ABS, no entanto, usa um servo
do freio hidráulico, um cilindro mestre e tubos do
freio diferentes. Além disso, o sistema ABS contém
ainda uma unidade de controle integrada (ICU), sen- Fig. 1 Pedal do Freio
sores de rotação nas quatro rodas e um controlador 1 – BUCHAS
eletrônico conhecido como controlador do freio anti- 2 – PEDAL DO FREIO
bloqueio (CAB). Estes componentes são descritos 3 – INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO
detalhadamente na seção “Sistema de Freios Antiblo- 4 – EIXO PIVÔ
queio” neste grupo do manual de manutenção.
FUNCIONAMENTO
FUNCIONAMENTO Quando o pedal do freio é pressionado, ele empurra
Quando um veículo precisar ser parado, o moto-
a haste de entrada do servo do freio hidráulico apli-
rista aplica o pedal do freio. O pedal do freio impul-
cando os freios. Ao mesmo tempo, ele permite que o
siona a haste de entrada do servo do freio hidráulico
êmbolo do interruptor da luz de freio se estenda, apli-
para o servo. O servo usa o vácuo para aliviar o
cando assim as luzes de freio.
esforço do pedal à medida que a força é transferida
através do servo para o cilindro mestre. A haste de
saída do servo impulsiona os pistões principal e
JA FREIOS 5-3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CILINDRO MESTRE
DESCRIÇÃO
Este veículo utiliza 2 conjuntos de cilindro mestre
projetados diferentemente dependendo de o veículo
possuir ou não freios antibloqueio.
Os veículos sem ABS utilizam um cilindro mestre
de estrutura de orifício de compensação padrão,
enquanto os veículos equipados com ABS utilizam um
cilindro mestre de estrutura de válvula central.
Nos veículos equipados com freios ABS, o cilindro
mestre é uma estrutura de duas saídas. Nos veículos
sem freios ABS, o cilindro mestre é uma estrutura de
4 saídas. Todos os veículos são equipados com um
cilindro mestre com diâmetro de orifício de 22,2 mm.
O conjunto do cilindro mestre (Fig. 2) consiste nos
seguintes componentes: a carcaça do cilindro mestre Fig. 3 Orifícios Principais e Secundários sem ABS
é de alumínio fundido anodizado. Possui um orifício 1 – ORIFÍCIOS PRINCIPAIS DO CILINDRO MESTRE
usinado para aceitar o êmbolo do cilindro mestre e os 2 – CILINDRO MESTRE
3 – ORIFÍCIOS SECUNDÁRIOS DO CILINDRO MESTRE
orifícios com roscas com assentos para as conexões
4 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO CILINDRO MESTRE
das linhas do freio hidráulico. O reservatório do
fluido do freio do conjunto do cilindro mestre é feito
de um plástico transparente do tipo polipropileno. Nos cilindros mestres com ABS, o orifício principal
de saída (Fig. 4) fornece pressão hidráulica aos freios
dianteiro direito e traseiro esquerdo. O orifício secun-
dário de saída (Fig. 4) fornece pressão hidráulica aos
freios dianteiro esquerdo e traseiro direito.

Fig. 2 Cilindro Mestre


1 – SERVO DO FREIO HIDRÁULICO A VÁCUO
2 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO CILINDRO MESTRE
3 – CARCAÇA DO CILINDRO MESTRE
Fig. 4 Orifícios Principais e Secundários com ABS
FUNCIONAMENTO 1 – CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE
2 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO
Quando o pedal do freio for pressionado, os pistões
3 – ORIFÍCIO PRINCIPAL DO CILINDRO MESTRE
primário e secundário do cilindro mestre acionarão a 4 – ORIFÍCIO SECUNDÁRIO DO CILINDRO MESTRE
pressão do freio pelos tubos do freio do chassi e vál-
vulas de proporção para cada conjunto de freio.
Nos cilindros mestres sem ABS, os orifícios princi- SERVO DO FREIO HIDRÁULICO
pais de saída (Fig. 3) fornecem pressão hidráulica aos
freios dianteiro direito e traseiro esquerdo. Os orifí- DESCRIÇÃO
cios secundários de saída (Fig. 3) fornecem pressão O servo do freio hidráulico requer menos força do
hidráulica aos freios dianteiro esquerdo e traseiro motorista para obter a pressão hidráulica necessária
direito. para parar o veículo.
5-4 FREIOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
O conjunto do servo a vácuo do freio hidráulico é
montado na lateral do motor do painel e está conec-
tado ao pedal do freio pela haste de entrada (Fig. 5).
Uma linha de vácuo conecta o servo hidráulico ao
coletor de admissão. O cilindro mestre é aparafusado
na parte dianteira do conjunto do servo a vácuo do
freio hidráulico.

Fig. 6 Identificação do Servo do Freio Hidráulico


1 – VÁLVULA DE RETENÇÃO DE VÁCUO
2 – ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DA PEÇA
3 – CONJUNTO DO SERVO DO FREIO HIDRÁULICO
4 – PINOS DE FIXAÇÃO DO CILINDRO MESTRE
5 – HASTE DO CILINDRO MESTRE

defeito for encontrado. A válvula de retenção a


vácuo do servo hidráulico não pode ser consertada
mas pode ser substituída como um conjunto.

FUNCIONAMENTO
Fig. 5 Servo do Freio Hidráulico O servo do freio hidráulico é acionado a vácuo. O
1 –
VÁLVULA DE RETENÇÃO DE VÁCUO vácuo é fornecido a partir do coletor de admissão no
2 –
CONJUNTO DO SERVO DO FREIO HIDRÁULICO
motor através da válvula de retenção do servo do
3 –
HASTE DE ENTRADA
freio hidráulico (Fig. 6).
4 –
CONJUNTO DO SERVO HIDRÁULICO AOS PINOS DE
FIXAÇÃO DO PAINEL (4) À medida que o pedal do freio é pressionado, a
5 – PINOS (2) DE FIXAÇÃO DO CILINDRO MESTRE haste de entrada dos servos hidráulicos move-se para
6 – HASTE DE SAÍDA a frente (Fig. 5). Isto abre e fecha as válvulas no
servo do freio hidráulico, permitindo que a pressão
Todos os veículos utilizam um servo a vácuo do atmosférica entre em um lado de um diafragma. O
freio hidráulico com diafragma duplo de 205 mm. O vácuo do motor sempre está presente do outro lado.
servo a vácuo do freio hidráulico, entretanto, pode ser Esta diferença na pressão força a haste de saída do
o único servo usado no tipo de sistema do freio o qual servo hidráulico (Fig. 5) contra o pistão primário do
o veículo está equipado. Por esta razão, se o servo a cilindro mestre. Como os pistões no cilindro mestre se
vácuo do freio hidráulico precisar ser substituído, cer- movem para a frente, ele cria a pressão hidráulica no
tifique-se de que ele seja substituído por uma peça sistema de freios.
certa para o tipo de sistema do freio o qual o veículo Sistemas e combinações do motor diferentes preci-
está equipado. sam de direcionamentos da mangueira de vácuo dife-
O servo do freio hidráulico pode ser identificado rentes.
pela etiqueta fixada ao compartimento do conjunto do
servo (Fig. 6). Esta etiqueta contém as seguintes TUBOS E MANGUEIRAS DO FREIO
informações: o número de série da peça do conjunto
do servo hidráulico, a data de fabricação e o fabri- DESCRIÇÃO
cante, e o código de vendas do freio. Os tubos do freio do chassi são feitos de aço com
uma camada resistente à corrosão aplicada nas
AVISO: O conjunto da haste do freio hidráulico não superfícies externas. As mangueiras flexíveis são fei-
é submetido à manutenção e deve ser substituído tas de borracha reforçada.
como uma unidade completa se algum tipo de
JA FREIOS 5-5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO Nos veículos equipados com freios antibloqueio, as
O objetivo dos tubos do freio do chassi e das man- válvulas proporcionadoras estão localizadas na parte
gueiras flexíveis é transferir o fluido de freio pressu- traseira do veículo (Fig. 8). Cada válvula proporcio-
rizado desenvolvido pelo cilindro mestre aos freios nadora está montada diretamente na mangueira fle-
das rodas do veículo. As mangueiras flexíveis são fei- xível para os freios da roda traseira e possui o tubo
tas de borracha para permitir o movimento da sus- do freio no chassi para cada freio traseiro conectado
pensão do veículo. diretamente no mesmo (Fig. 8).

VÁLVULA DE PROPORÇÃO
DESCRIÇÃO
Este veículo utiliza válvulas proporcionadoras que
estão em linha com os tubos do freio traseiro. Os
tubos do freio do chassi conectam diretamente do
cilindro mestre ou HCU (nos veículos ABS) à man-
gueira flexível do freio. O sistema de freios utiliza
duas válvulas proporcionadoras em linha com cada
tubo de freio do chassi da roda traseira.
As válvulas proporcionadoras não equipadas com
ABS estão localizadas na barra transversal da sus-
pensão dianteira na mesma área onde a unidade de
controle integrado é montada nos veículos equipados
com ABS (Fig. 7).
Fig. 8 Localização da Válvula Proporcionadora nos
Veículos Equipados com ABS
1 – VÁLVULA PROPORCIONADORA
2 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
3 – TUBO DO FREIO NO CHASSI
4 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
5 – LONGARINA DO CHASSI

Para obter informações adicionais e procedimentos


de manutenção relacionados a válvulas de proporção
em veículos com sistema de freios antibloqueio, con-
sulte a seção “Sistema de Freios Antibloqueio” neste
grupo.
Existem dois conjuntos de válvulas de proporção
utilizadas em cada veículo. Devido a diferenças nos
tamanhos das roscas, cada válvula de proporção pos-
Fig. 7 Válvulas Proporcionadoras para Veículos sem sui um número de peça diferente. Durante qualquer
ABS procedimento de manutenção, identifique os conjun-
1 – VÁLVULAS PROPORCIONADORAS tos de válvulas pelo número da peça do fornecedor
2 – ENGRENAGEM DE DIREÇÃO e/ou a etiqueta de código de barras e a faixa de iden-
3 – TUBOS DO FREIO NO CHASSI tificação inscrita (Fig. 9).
4 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
5 – EIXO DE ACIONAMENTO DIREITO
5-6 FREIOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 9 Identificação da Válvula Proporcionadora


1 – A PARTIR DO CILINDRO MESTRE
2 – O RING
3 – AOS FREIOS TRASEIROS

FUNCIONAMENTO Fig. 10 Componentes do Freio a Disco Dianteiro


As válvulas de proporção mantêm o equilíbrio da 1 – LONAS E PASTILHAS DE FREIO
freagem dianteira e traseira pelo controle a uma 2 – ROTOR DO FREIO
dada proporção, para aumentar a pressão hidráulica 3 – CUBO DE ACIONAMENTO
do sistema de freios traseiros acima de um nível pre- 4 – CONJUNTO DA PINÇA
determinado (ponto de divisão). Sob um acionamento 5 – PARAFUSOS DE PINO-GUIA
leve do pedal, a válvula de proporção permite que a 6 – JUNTA DE DIREÇÃO
pressão hidráulica total seja aplicada aos freios tra-
seiros.
Para obter especificações de pressão e aplicações da
FUNCIONAMENTO
Dois limitadores usinados posicionam a pinça na
válvula de proporção, consulte “Diagnóstico e Teste”,
junta da direção. Os parafusos de pinos-guia, as
neste grupo.
luvas e as buchas controlam o movimento da pinça
de um lado para o outro. A vedação do êmbolo serve
FREIOS A DISCO (DIANTEIROS) para puxar o êmbolo de volta para o furo da pinça
quando o pedal do freio é liberado. Isto mantém a
DESCRIÇÃO
folga adequada da sapata do freio ao rotor (Fig. 13).
Os freios a disco dianteiros (Fig. 10) e (Fig. 11) con-
Todas as forças do freio dianteiro geradas durante
sistem nos seguintes componentes:
a freagem do veículo originam-se diretamente nas
• Disco do freio (rotor do freio)
juntas da direção do veículo.
• Conjunto de pinças - êmbolo único, do tipo flutu-
Uma vedação de borracha do êmbolo de corte qua-
ante
drado está localizada numa ranhura usinada no furo
• Pastilhas e lonas de freios
do cilindro da pinça. Isto oferece uma vedação
Os freios a disco dianteiros utilizados neste veícu-
hidráulica entre o êmbolo e a parede do cilindro (Fig.
los são do tipo de pinça flutuante de dois pinos.
13).
As pinças de dois pinos do freio a disco dianteiro
Uma proteção contra poeira de borracha é insta-
são montadas diretamente às juntas da direção e não
lada na abertura do furo do cilindro e em uma
utilizam adaptadores. Elas são montadas na junta da
ranhura no êmbolo (Fig. 13). Isto evita a contamina-
direção utilizando buchas, luvas e 2 parafusos de
ção na área do furo.
pinos-guia que se aparafusam diretamente nos furos
Conforme as lonas do freio a disco dianteiro tor-
da junta da direção (Fig. 10), (Fig. 11) e (Fig. 12).
nam-se desagastadas, o nível do fluido do freio no
A pinça é uma peça de fundição única com um lado
reservatório do cilindro mestre abaixará. O nível do
interno contendo uma alma de cilindro de êmbolo
fluido deve ser verificado após a substituição das
simples.
lonas.
O êmbolo da pinça do freio a disco dianteiro (Fig.
Os freios a disco dianteiros são equipados com um
11), é fabricado a partir de um composto fenólico. O
sensor sonoro de desgaste (Fig. 11) nas pastilhas
diâmetro externo do pistão da pinça é de 54 mm.
externas do freio. Este sensor emite um som quando
a lona do freio necessitar de inspeção ou substituição.
JA FREIOS 5-7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 11 Pinça do Freio a Disco Dianteiro (Vista Explodida)


1 – PARAFUSO DE PINO-GUIA DA PINÇA 9 – INDICADOR DE DESGASTE
2 – LUVA 10 – SAPATA INTERNA DO FREIO
3 – BUCHA 11 – BUCHA
4 – PINÇA 12 – LUVA
5 – VEDAÇÃO DO ÊMBOLO 13 – PARAFUSO DE PINO-GUIA DA PINÇA
6 – VEDAÇÃO CONTRA POEIRA 14 – CAPA
7 – ÊMBOLO 15 – PARAFUSO DE SANGRIA
8 – SAPATA EXTERNA DO FREIO

FREIOS A DISCO (TRASEIROS) Os veículos são equipados com um conjunto do cali-


brador que contém um pistão de 33,4 mm (1,31 pol.)
DESCRIÇÃO e usa um rotor sólido não-ventilado.
Os freios a disco traseiros são semelhantes aos O conjunto do calibrador, em todas as aplicações,
dianteiros, porém há várias características distintas flutua sobre as buchas de borracha utilizando luvas
que exigem procedimentos de manutenção diferentes. metálicas internas fixadas ao adaptador através de
O conjunto do freio a disco traseiro com calibrador parafusos de pino-guia rosqueados.
flutuante e pistão único inclui um conjunto de cubo e As blindagens do rotor e do adaptador são monta-
rolamento, um adaptador, um rotor do freio, um cali- das nas junções da suspensão traseira do veículo. O
brador e lonas/pastilhas do freio. adaptador é usado para montar as sapatas do freio e
O sistema do freio de estacionamento em todos os acionar os cabos do sistema do freio de estaciona-
veículos equipados com freios a disco traseiros con- mento. O adaptador monta também o conjunto do
siste em um pequeno freio a tambor com duo-servo calibrador traseiro ao veículo e tem dois reforços usi-
montado no adaptador do calibrador. As sapatas do nados, usados para posicionar e alinhar o calibrador
freio a tambor se expandem contra uma superfície de e as pastilhas do freio, proporcionando o movimento
freagem (seção interna) na área interna do rotor. para dentro e para fora (Fig. 14).
5-8 FREIOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 14 Vista Explodida do Freio a Disco Traseiro


Fig. 12 Montagem da Pinça do Freio a Disco
1 – CONJUNTO DA PINÇA
Dianteiro 2 – ADAPTADOR
1 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO 3 – TAMPA CONTRA POEIRA
2 – PARAFUSOS DE PINO-GUIA 4 – DISCO
3 – CONJUNTO DE PINÇAS 5 – PORCA
4 – ROTOR 6 – ARRUELA
5 – JUNTA DA DIREÇÃO 7 – CONJUNTO DO CUBO/ROLAMENTO
6 – EIXO DE ACIONAMENTO 8 – SAPATAS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
7 – BRAÇO INFERIOR DE CONTROLE 9 – MOLA DE RETORNO
8 – BUCHAS E LUVAS 10 – REGULADOR

FREIOS A TAMBOR (TRASEIROS)


DESCRIÇÃO
Os freios a tambor das rodas traseiras deste veí-
culo são duas sapatas do tipo expansão interna de
fuga/principal com um mecanismo de auto-regulador
automático (Fig. 15). O mecanismo do auto-regulador
automático usado nesta funções do veículo diferentes
dos reguladores do tipo parafusos usados anterior-
mente. O mecanismo do regulador automático está
localizado diretamente abaixo do cilindro da roda tra-
seira.
Fig. 13 Função da Vedação do Êmbolo para Ajuste
Automático FUNCIONAMENTO
1 – ÊMBOLO
As sapatas do freio a tambor das rodas traseiras
2 – FURO DO CILINDRO
deste veículo se expandem para fora contra o tambor
3 – VEDAÇÃO DO ÊMBOLO QUANDO A PRESSÃO DO FREIO
ESTÁ DESATIVADA do freio, quando aplicado. O regulador automático é
4 – ALOJAMENTO DA PINÇA acionado sempre que os freios auxiliares do veículo
5 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA são aplicados.
6 – VEDAÇÃO DO ÊMBOLO QUANDO A PRESSÃO DO FREIO
ESTÁ ATIVADA

FUNCIONAMENTO
Os freios a disco traseiros funcionam de forma
similar aos freios a disco dianteiros.
JA FREIOS 5-9
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 16 Alavanca do Freio de Estacionamento


Fig. 15 Conjunto do Freio a Tambor das Rodas 1 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Traseiras (Lado Esquerdo Mostrado) 2 – BOTÃO DE LIBERAÇÃO
1 – CILINDRO DA RODA 3 – INTERRUPTOR DE TERRA
2 – MECANISMO DO REGULADOR AUTOMÁTICO 4 – SUPORTE DE MONTAGEM
3 – MOLA 5 – CABO DE SAÍDA
4 – SAPATA DE FUGA DO FREIO 6 – PORCA DE AJUSTE
5 – BRAÇADEIRA DE PRESSÃO
6 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Há um cabo do freio de estacionamento de aço fle-
7 – MOLA DE RETORNO INFERIOR
8 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO
xível individual para cada roda traseira, que é unido
9 – FIXAÇÃO DA SAPATA DO FREIO usando um equalizador do cabo de estacionamento
10 – BRAÇADEIRA DE PRESSÃO antes da terminação na alavanca do freio de estacio-
11 – SAPATA PRINCIPAL DO FREIO namento acionada manualmente e montada no asso-
12 – MOLA DE RETORNO SUPERIOR alho.
Neste veículo, o cabo de saída da alavanca do freio
de estacionamento não é substituível como um com-
FREIOS DE ESTACIONAMENTO ponente separado da alavanca do freio de estaciona-
mento (Fig. 16). Nunca tente consertar o cabo de
DESCRIÇÃO saída do freio de estacionamento de forma alguma.
Todos os veículos são equipados com uma alavanca
do freio de estacionamento montado no centro acio- FUNCIONAMENTO
nada manualmente (Fig. 16). Essa alavanca está Nos veículo equipados com os freios a tambor tra-
localizada no veículo entre o banco do motorista e do seiros, as sapatas de freio a tambor traseiras, quando
passageiro e montado no suporte do console soldado atuam como freios de estacionamento, são acionadas
contra o painel do assoalho. mecanicamente com uma alavanca e uma escora de
Nos veículos equipados com freios a tambor trasei- atuação interna conectadas a um cabo de aço flexível.
ros, os freios auxiliares da roda traseira também Há um cabo do freio de estacionamento individual
atuam como freios de estacionamento do veículo. para cada roda traseira, que é unido usando um
Nos veículos equipados com freios a disco traseiros, equalizador do cabo de estacionamento antes da ter-
os freios de estacionamento traseiros têm seu con- minação na alavanca do freio de estacionamento aci-
junto próprio de sapatas do freio acionadas por cabo, onada manualmente montada no assoalho.
localizadas atrás do rotor do freio a disco traseiro. A Nos veículos equipados com freios a disco traseiros,
parte interna (ou a seção da cobertura) do rotor do os freios de estacionamento traseiros têm seu con-
freio a disco traseiro age como o tambor do freio de junto próprio de sapatas do freio acionadas por cabo
estacionamento. Há um cabo do freio de estaciona- que se estendem para fora contra a parte interna
mento de aço flexível individual para cada roda tra- (seção da cobertura) do rotor do freio a disco traseiro,
seira, que é unido usando um equalizador do cabo de quando aplicado. Há um cabo do freio de estaciona-
estacionamento antes da terminação na alavanca do mento de aço flexível individual para cada roda tra-
freio de estacionamento acionada manualmente mon- seira, que é unido usando um equalizador do cabo de
tada no assoalho. estacionamento antes da terminação na alavanca do
5 - 10 FREIOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
freio de estacionamento e acionada manualmente
montada no assoalho.
Este veículo usa um equalizador de tensão do cabo
do freio de estacionamento do tipo prego dobrado
(Fig. 17). O equalizador de tensão do prego dobrado
deve ser usado uma vez para ajustar a tensão do
cabo do freio de estacionamento. Se os cabos do freio
de estacionamento precisam de ajuste durante a vida
do veículo, um NOVO equalizador de tensão DEVE
ser instalado antes de efetuar o procedimento de
ajuste do cabo de estacionamento.

Fig. 18 Interruptor da Luz de Freio


1 – INTERRUPTOR
2 – PEDAL DO ACELERADOR
3 – PEDAL DO FREIO
4 – EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE DIREÇÃO

INTERRUPTOR DO NÍVEL DE FLUIDO DE


FREIO
DESCRIÇÃO
O interruptor do nível de fluido do freio está localizado
Fig. 17 Equalizador de Tensão do Cabo do Freio de no reservatório do fluido de freio do conjunto do cilindro
Estacionamento do Prego Dobrado mestre (Fig. 19). O objetivo do sensor é fornecer ao moto-
1 – PREGO DOBRADO rista uma advertência antecipada de que o nível do fluido
2 – FIXAÇÃO DO CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE de freio no reservatório do cilindro mestre caiu para abaixo
ESTACIONAMENTO AO EQUALIZADOR DE TENSÃO do normal. Isto indica uma perda anormal de fluido do
3 – FIXAÇÃO DO CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
TRASEIRO AO EQUALIZADOR DE TENSÃO freio no reservatório de fluido do cilindro mestre pode ser
causada por um vazamento no sistema hidráulico.

INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO


DESCRIÇÃO
O interruptor da luz de freio está localizado sob o
painel de instrumentos, no braço do pedal do freio
(Fig. 18). Ele controla o funcionamento das luzes de
freio do veículo. Além disso, se o veículo estiver equi-
pado com controle de velocidade, o interruptor da luz
de freio desativará o controle de velocidade quando o
pedal do freio for pressionado.

FUNCIONAMENTO
Quando o pedal do freio é pressionado, o êmbolo na
parte externa do interruptor se estende para fora.
Esta ação fecha os contatos elétricos dentro do inter-
ruptor, completando o circuito até as luzes de freio na Fig. 19 Interruptor do Nível de Fluido do Cilindro
parte de trás do veículo, acendendo assim as luzes de Mestre
freio e a luz de freio elevada (CHMSL). 1 – TORRE DO AMORTECEDOR ESQUERDO
2 – SENSOR DO NÍVEL DE FLUIDO DO CILINDRO MESTRE
3 – TUBOS DO FREIO
4 – CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE
JA FREIOS 5 - 11
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO
Quando o fluido cai abaixo do nível mínimo, o A lâmpada da luz de advertência recebe uma ali-
interruptor do nível de fluido fecha o circuito da luz mentação de ignição de 12 volts sempre que o inter-
brake vermelha de advertência do freio. Isto acen- ruptor da ignição estiver na posição ON (Ligado). A
derá a luz brake vermelha de advertência do freio. lâmpada se acende ao completar o circuito à massa
Neste momento, o reservatório de fluido do cilindro pelo interruptor de nível do fluido no reservatório do
mestre deve ser verificado e abastecido até a marca cilindro mestre, interruptor da luz de advertência do
que indica que está cheio, com fluido de freio DOT 3. freio de estacionamento montado na alavanca do freio
Se o nível de fluido do freio caiu no reservató- de estacionamento, interruptor da ignição quando em
rio do fluido do cilindro mestre, todo o sistema posição de acionamento da manivela ou pelo conjunto
hidráulico dos freios deve ser verificado quanto de instrumentos mecânico quando o Controlador do
a evidências de vazamento. Sistema de Freios Antibloqueio não pode iluminar a
luz ABS amarela de advertência do sistema de freios
LUZ BRAKE VERMELHA DE ADVERTÊNCIA DO antibloqueio.
FREIO
DIAGNOSE E TESTE
DESCRIÇÃO
A luz BRAKE vermelha de advertência do freio
TABELAS DE DIAGNÓSTICO DO SISTEMA
está localizada no conjunto do painel de instrumentos
e é utilizada para indicar uma condição de baixo BÁSICO DOS FREIOS
nível do fluido do freio se o freio de estacionamento
for acionado ou se o sistema de freio antibloqueio AVISO: Há três tabelas de diagnóstico a seguir que
apresentar defeito, não acendendo a luz ABS amarela abrangem LUZ BRAKE VERMELHA DE ADVERTÊN-
de advertência do sistema de freios antibloqueio. CIA DO FREIO, RUÍDO DOS FREIOS e OUTROS
Além disto, a luz de advertência do freio será acesa PROBLEMAS DO FREIO.
como um teste de verificação da lâmpada quando o
interruptor de ignição estiver colocado na posição de
operação.

LUZ BRAKE VERMELHA DE ADVERTÊNCIA DO FREIO

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

LUZ BRAKE VERMELHA 1. Alavanca do freio de 1. Libere a alavanca do freio de


DE ADVERTÊNCIA DO estacionamento não liberada estacionamento.
FREIO ACESA completamente.
2. Interruptor da luz de advertência 2. Inspecione e substitua o interruptor
do freio de estacionamento na conforme necessário.
alavanca do freio de
estacionamento.
3. Nível de fluido de freio baixo no 3. Abasteça o reservatório. Verifique todo o
reservatório. sistema quanto a vazamentos. Conserte ou
substitua conforme necessário.
4. Interruptor do nível de fluido de 4. Desligue o conector de fiação do
freio. interruptor. Se a luz se apagar, substitua o
interruptor.
5. Problema no conjunto de 5. Consulte o “Manual de Procedimentos
instrumentos mecânicos (MIC). dos Diagnósticos do Chassi”.
5 - 12 FREIOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
RUÍDO DOS FREIOS

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


CHIADO DO FREIO A 1. Excentricidade excessiva do rotor 1. Siga o diagnóstico e teste do rotor do
DISCO do freio. freio. Corrija se necessário.
2. Falta de lubrificante nas 2. Lubrifique as corrediças da pinça do
corrediças da pinça do freio. freio.
VIBRAÇÃO OU RUÍDO DE 1. Presilhas de mola anti-ruídos 1. Substitua as sapatas do freio.
LATA DO FREIO A DISCO quebradas ou ausentes nas sapatas.
2. Pinos-guia da pinça soltos. 2. Aperte os pinos-guia.
RANGIDO DO FREIO A 1. Lonas da sapata do freio. 1. Substitua as sapatas do freio.
DISCO EM VELOCIDADE
BAIXA (ENQUANTO
APLICA PEQUENA FORÇA
NO PEDAL DO FREIO)
CHIADO DO FREIO A 1. Falta de lubrificante na placa de 1. Lubrifique as áreas de contato da sapata
TAMBOR suporte da sapata do freio. nas placas de suporte da sapata do freio.
2. Cilindro de roda fora de 2. Solte os parafusos de montagem do
alinhamento. cilindro de roda, alinhe novamente o
cilindro de roda com as sapatas do freio e
aperte os parafusos de montagem.
RUÍDO DE LATA DO 1. Os tambores têm superfície de 1. Retifique ou substitua os tambores do
FREIO A TAMBOR freagem usinada rosqueada. freio conforme necessário.
UIVO OU ZUNIDO DO 1. Falta de lubrificante na placa de 1. Lubrifique as áreas de contato da sapata
FREIO A TAMBOR suporte da sapata do freio onde as nas placas de suporte da sapata do freio e
sapatas percorrem e na escora. na escora.
2. Sapatas do freio traseiro. 2. Substitua as sapatas do freio traseiro.
RASPAGEM OU ZUMBIDO 1. Sensor de rotação da roda do 1. Inspecione, corrija ou substitua o(s)
DO FREIO A TAMBOR ABS ou cigarra. componente(s) com defeito.
RASPAGEM (METAL A 1. Interferência de objeto estranho 1. Inspecione os freios e remova o objeto
METAL). nos freios. estranho.
2. Sapatas do freio gastas. 2. Substitua as sapatas do freio. Inspecione
os rotores e tambores. Retifique ou
substitua conforme necessário.

OUTROS PROBLEMAS DO FREIO

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

TREPIDAÇÃO DOS 1. Tambor do freio traseiro excêntrico 1. Isole a condição como traseira ou
FREIOS ou rotor do freio a disco com dianteira. Retifique ou substitua os
variação de espessura excessiva. tambores ou rotores do freio conforme
necessário.

ARRASTO DOS FREIOS 1. Fluido de freio contaminado 1. Verifique se há vedações dilatadas.


(DIANTEIROS OU TODOS) Substitua todos os componentes do
sistema que contêm borracha.
2. Pinos ou buchas da pinça 2. Substitua os pinos e as buchas.
aderentes.
JA FREIOS 5 - 13
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

3. Cilindro mestre agarrando. 3. Substitua o cilindro mestre.


4. Pedal do freio agarrando. 4. Substitua o pedal do freio.

ARRASTO DOS FREIOS 1. Cabos do freio de estacionamento 1. Verifique o direcionamento do cabo.


(SOMENTE TRASEIRO) agarrando ou emperrados. Substitua os cabos se necessário.
2. Mola de retorno do cabo do freio 2. Substitua os cabos se necessário.
de estacionamento não retornando
sapatas.
3. Freios auxiliares não ajustados 3. Siga o procedimento mencionado na
corretamente (somente freios a seção de ajuste.
tambor traseiros).
4. Obstrução dentro do console 4. Remova o console e qualquer
central impedindo retorno total dos obstrução.
cabos do freio de estacionamento.

AGARRAMENTO DOS 1. Lonas da sapata do freio 1. Inspecione e limpe, ou substitua as


FREIOS contaminadas. sapatas. Conserte a fonte da
contaminação.
2. Servo do freio hidráulico 2. Consulte “Servo do Freio Hidráulico”
inadequado. na seção de diagnose e testes.

ESFORÇO EXCESSIVO 1. Obstrução do pedal do freio. 1. Inspecione, remova ou mova a


DO PEDAL obstrução.
2. Servo do freio hidráulico baixo. 2. Consulte “Servo do Freio Hidráulico”
na seção de diagnose e teste.
3. Lonas da sapata vitrificadas. 3. Retifique ou substitua os rotores do
freio conforme necessário. Substitua as
sapatas do freio.
4. Transferência da lona das sapatas 4. Retifique ou substitua os rotores do
do freio para o rotor do freio. freio conforme necessário. Substitua as
sapatas do freio.

CURSO EXCESSIVO DO 1. Ar nas linhas do freio. 1. Faça a sangria dos freios.


PEDAL (PARADAS DO
VEÍCULO OK)
2. Funcionamento incorreto do 2. Inspecione e substitua os
regulador automático do freio a componentes do freio a tambor
tambor traseiro. conforme necessário. Ajuste os freios
traseiros.

CURSO EXCESSIVO DO 1. Excentricidade do servo do freio 1. Verifique a mangueira de vácuo do


PEDAL (O PEDAL VAI ATÉ hidráulico (vácuo). servo e a regulagem do motor quanto
O ASSOALHO - NÃO É ao fornecimento de vácuo adequado.
POSSÍVEL RODAS Consulte “Servo do Freio Hidráulico” na
DERRAPANTES) seção de diagnose e teste.

CURSO EXCESSIVO DO 1. Um dos dois circuitos hidráulicos 1. Inspecione o sistema quanto a


PEDAL (UMA RODA até os freios dianteiros está vazamentos. Verifique o cilindro mestre
DIANTEIRA TRAVA funcionando incorretamente. quanto ao funcionamento interno
DURANTE FREAGEM incorreto.
FORÇADA)
5 - 14 FREIOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

PULSAÇÕES/ 1. Tambor do freio traseiro excêntrico 1. Isole a condição como traseira ou


OSCILAÇÕES DO PEDAL ou rotor do freio a disco com dianteira. Retifique ou substitua os
DURANTE A FREAGEM variação de espessura excessiva. tambores ou rotores do freio, conforme
necessário.

PEDAL POROSO 1. Ar nas linhas do freio. 1. Faça a sangria dos freios.


2. Excentricidade do servo do freio 2. Verifique a mangueira de vácuo do
hidráulico (vácuo). servo e a regulagem do motor quanto
ao fornecimento de vácuo adequado.
Consulte “Servo do Freio Hidráulico” na
seção de diagnose e teste.

TRAVAMENTO 1. Lonas da sapata do freio 1. Inspecione e limpe, ou substitua as


PREMATURO DAS contaminadas. sapatas. Conserte a fonte da
RODAS TRASEIRAS contaminação.
2. Válvula de proporção inoperante. 2. Teste as válvulas de proporção
seguindo o procedimento especificado
na seção de diagnóstico e teste.
Substitua as válvulas se necessário.
3. Servo do freio hidráulico 3. Consulte “Servo do Freio Hidráulico”
inadequado. na seção de diagnose e teste.

LUZES DE FREIO 1. Interruptor da luz do freio 1. Ajuste o interruptor da luz do freio.


PERMANECEM ACESAS desajustado.
2. Pedal do freio agarrando. 2. Inspecione e substitua conforme
necessário.
3. Obstrução na articulação do 3. Remova a obstrução.
pedal.
4. Servo do Freio Hidráulico não 4. Substitua o servo do freio hidráulico.
permitindo o retorno completo do
pedal.

VEÍCULO PUXA PARA A 1. Pistão da pinça do freio 1. Substitua o pistão ou a pinça


DIREITA OU ESQUERDA emperrado. emperrada. Faça a sangria dos freios.
NA FREAGEM
2. Lona da sapata do freio 2. Inspecione e limpe, ou substitua as
contaminada. sapatas. Conserte a fonte da
contaminação.
3. Tubos do freio comprimidos. 3. Substitua o tubo comprimido.
4. Vazamento da vedação do pistão. 4. Substitua a vedação do pistão ou a
pinça do freio.
5. Problema da suspensão. 5. Consulte o grupo “Suspensão”.

FREIO DE 1. Freios a tambor traseiros ou 1. Ajuste as sapatas do freio a tambor


ESTACIONAMENTO - sapatas do freio de estacionamento traseiro ou as sapatas do freio de
CURSO EXCESSIVO DA fora de ajuste. estacionamento traseiro em veículos
MANOPLA com freios a disco traseiros.
JA FREIOS 5 - 15
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

SERVO DO FREIO HIDRÁULICO (5) Usando alicates da linha de vácuo, feche a


mangueira de abastecimento de vácuo próxima ao
TESTE BÁSICO servo e observe o indicador de vácuo.
(1) Com o motor desligado, pressione e libere o Se a queda de vácuo exceder a 1,0 pol. Hg (3,3
pedal do freio várias vezes para depurar todo o vácuo Kpa) em um minuto, repita as etapas acima para
do servo do freio hidráulico. confirmar a leitura. A perda de vácuo deve ser menor
(2) Pressione e segure o pedal com leve esforço que 1,0 pol. Hg em um período de tempo de um
(pressão de 15 a 25 lb.), em seguida, dê a partida no minuto. Se a perda for maior que 1,0 pol. Hg, subs-
motor. titua o servo do freio hidráulico. Caso contrário, con-
O pedal deve recuar suavemente, depois permane- tinue com este teste.
cer retido. Neste momento, menos esforço será neces- (6) Remova temporariamente o alicate da man-
sário para aplicar o pedal. Se o pedal recuou gueira.
conforme indicado, execute o “TESTE DE VAZA- (7) Aplique um leve esforço (aproximadamente 15
MENTO DE VÁCUO” especificado após o “TESTE lb. de força) no pedal do freio e segure o pedal em
BÁSICO”. Se o pedal não recuou, continue com este estado estacionário. Não mova o pedal enquanto a
TESTE BÁSICO. pressão é aplicada ou os resultados do teste poderão
(3) Desconecte a mangueira de vácuo no lado da variar.
válvula de retenção de vácuo que leva ao controle de (8) Peça a um auxiliar para fixar novamente os ali-
velocidade, em seguida, conecte um indicador de cates na mangueira de abastecimento de vácuo.
vácuo a um orifício de vácuo aberto na válvula. (9) Deixe 5 segundos para estabilização, em
(4) Dê a partida no motor. seguida, observe o indicador de vácuo.
(5) Quando o motor estiver na temperatura de ope- Se a queda de vácuo exceder a 3,0 pol. Hg (10 Kpa)
ração aquecida, deixe-o em marcha lenta e verifique o em 15 segundos, repita as etapas acima para confir-
vácuo no indicador. mar a leitura. A perda de vácuo deve ser menor que
Se o fornecimento de vácuo for 12 pol. Hg (40,5 3,0 pol. Hg em um período de tempo de 15 segundos.
Kpa) ou mais, o servo do freio hidráulico está com Se a perda for maior que 3,0 pol. Hg, substitua o
defeito e deve ser substituído. Se o fornecimento de servo do freio hidráulico. Caso contrário, o servo não
vácuo estiver abaixo de 12 pol., continue com este está com defeito.
TESTE BÁSICO.
(6) Desligue o motor. VÁLVULA DE PROPORÇÃO
(7) Conecte o indicador de vácuo ao orifício de refe-
rência de vácuo no coletor de admissão do motor. AVISO: O procedimento a seguir serve para diag-
(8) Dê a partida no motor e observe o indicador de nósticos e testes da(s) válvula(s) de proporção em
vácuo. um veículo não equipado com ABS. Para diagnósti-
Se o vácuo ainda estiver baixo, verifique a regula- cos e testes das válvulas de proporção em um veí-
gem do motor e conserte conforme necessário. Se o culo equipado com ABS, consulte a seção
vácuo estiver acima de 12 pol., a mangueira ou reten- “SISTEMA DE FREIOS ANTIBLOQUEIO” neste
ção para o servo tem uma restrição ou vazamento. grupo.
Após obter um fornecimento de vácuo adequado,
Se um problema de deslizamento prematuro da
repita o TESTE BÁSICO.
roda traseira ocorrer em um veículo, a válvula de
proporção deve ser sempre testada antes de ser subs-
TESTE DE VAZAMENTO DE VÁCUO
tituída, pois há outras condições além de uma vál-
(1) Desconecte a mangueira de vácuo no lado da
vula de proporção com defeito que podem provocar
válvula de retenção de vácuo do servo hidráulico do
esse deslizamento prematuro.
freio que leva ao controle de velocidade, em seguida,
Uma válvula de proporção controla o freio traseiro
conecte um indicador de vácuo ao orifício de vácuo
direito e a outra controla o freio traseiro esquerdo
aberto na válvula.
(Fig. 20). Portanto, é essencial realizar um teste de
(2) Remova a mangueira restante na válvula de
estrada para determinar qual o freio traseiro que
retenção de vácuo que não seja a mangueira de abas-
desliza primeiro. Uma vez que tal roda for determi-
tecimento de vácuo proveniente do coletor de admis-
nada, use o seguinte procedimento para diagnosticar
são. Tampe o orifício aberto na válvula de retenção.
a válvula de proporção.
(3) Dê a partida no motor.
O procedimento de teste quanto a um deslizamento
(4) Deixe o motor aquecer na temperatura normal
prematuro da roda traseira é igual para ambas as
de operação e em marcha lenta.
válvulas de proporção da roda traseira. Após a reali-
zação do teste de estrada para determinar qual a
roda que desliza primeiro, será necessário determinar
5 - 16 FREIOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

Fig. 21 Encaixe de Teste de Pressão Instalado na


Válvula de Proporção
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 8187
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 8187-2
3 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO

Fig. 20 Localização da Válvula de Proporção em


Freios sem ABS
1 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO TRASEIRA ESQUERDA
2 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO TRASEIRA DIREITA

os devidos encaixes de teste necessários. Siga então o


procedimento abaixo para testar a válvula de propor-
ção necessária.
(1) Faça o teste de estrada no veículo. Determine
qual a roda traseira que exibe o deslizamento prema-
turo, depois consulte a figura (Fig. 20) para determi-
nar qual a válvula de proporção que precisa ser
testada.
(2) Remova o tubo do freio hidráulico (Fig. 20) da
válvula de proporção, controlando a roda traseira do
veículo que apresentou o deslizamento prematuro. Fig. 22 Válvula de Proporção com Encaixes do
(3) Remova a válvula de proporção do tubo do Teste de Pressão Instalados
chassi do freio traseiro. 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 8187–2
2 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO
ATENÇÃO: Certifique-se de que os encaixes de 3 – ENGRENAGEM DA DIREÇÃO
teste de pressão instalados na válvula de propor- 4 – FERRAMENTA ESPECIAL 8187
ção tenham os tamanhos de rosca corretos para
instalação na válvula de proporção e na porca do
indicador de pressão, no indicador de pressão para
tubo do freio traseiro.
remover todo o ar preso na mangueira.
(4) Instale o encaixe de teste de pressão, ferra- (7) Com o auxílio de outra pessoa, aplique pressão
menta especial 8187 no orifício de entrada da válvula no pedal do freio até que a leitura do indicador de
de proporção (Fig. 21). Instale o encaixe de teste de entrada da válvula de proporção indique a pressão
pressão, ferramenta especial 8187-2 no orifício de exibida na tabela “ESPECIFICAÇÕES DE PRESSÃO
saída da válvula de proporção (Fig. 21). Aperte as E APLICAÇÕES DA VÁLVULA DE PROPORÇÃO”.
porcas do tubo com um torque de 17 N·m (145 pol.- Em seguida, verifique a leitura da pressão no indica-
lb.). dor de saída da válvula de proporção. Se a pressão de
(5) Instale a válvula de proporção com os encaixes saída da válvula não coincidir com o valor exibido na
do teste de pressão instalados no tubo do freio do tabela quando for obtida a pressão de entrada exi-
chassi (Fig. 22). Aperte ambas as porcas do tubo com bida na tabela, substitua a válvula de proporção. Se
um torque de 17 N·m (145 pol.-lb.). a pressão da válvula estiver dentro das especifica-
(6) Instale um Indicador de Pressão, Ferramenta ções, não a substitua.
Especial C-4007-A, em cada conexão de teste de pres-
são (Fig. 23). Faça a sangria do ar para fora da man-
gueira do encaixe de teste de pressão para o
JA FREIOS 5 - 17
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(8) Verifique as lonas da sapata do freio da roda
traseira quanto a contaminação ou quanto a sapatas
do freio de substituição que não atendam as especifi-
cações OEM para o material da lona do freio. Essas
condições também podem ser a possível causa de um
deslizamento prematuro da roda traseira.
(9) Instale a válvula de proporção no tubo do freio
traseiro e aperte ambas as porcas do tubo com as
mãos até que estejam totalmente assentadas na vál-
vula de proporção.
(10) Aperte as duas porcas do tubo do freio na vál-
vula de proporção com um torque de 17 N·m (145
pol.-lb.).
(11) Faça a sangria do tubo do freio afetado. Con-
sulte “SANGRIA DO FREIO BÁSICO” na seção
“PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO”.
Fig. 23 Indicadores de Pressão Instalados nas
Conexões de Teste de Pressão
1 – ENCAIXE DE TESTE DE PRESSÃO
2 – ENCAIXE DE TESTE DE PRESSÃO
3 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO
4 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4007-A

ESPECIFICAÇÕES DE PRESSÃO E APLICAÇÕES DA VÁLVULA DE PROPORÇÃO

Código
Tipo de Sistema de Ponto de Pressão de Pressão de
de Rampa Identificação
Freio Separação Entrada Saída
Vendas
BRA Disco/Tambor de 14 500 psi 0,43 Etiqueta do 1000 psi 600-700 psi
pol. Código de
Barras
BRJ Disco/Tambor de 14 500 psi 0,43 Etiqueta do 1000 psi 600-700 psi
pol. com ABS Código de
Barras
BRF Disco/Tambor de 14 400 psi 0,34 Etiqueta do 1000 psi 600-700 psi
pol. com ABS Código de
Barras

ROTOR DO FREIO INSPEÇÃO DA SUPERFÍCIE DE FREAGEM


É necessário tomar o máximo cuidado em qualquer Um leve desgaste ou entalhe da superfície de frea-
manutenção no rotor, para mantê-lo dentro das tole- gem é aceitável. Se um entalhe ou empenamento
râncias de manutenção, para garantir uma ação ade- sério estiver evidente, o rotor deverá ser retificado ou
quada dos freios. substituído. Consulte os “PROCEDIMENTOS DE
Desvio ou oscilação em excesso em um rotor pode MANUTENÇÃO” na seção deste grupo para obter
aumentar o curso do pedal devido à batida atrás do informações sobre usinagem do rotor do freio.
pistão. Isso aumenta o desgaste da luva do pino-guia O entalhe e desgaste excessivo do rotor podem cau-
devido à tendência da pinça em seguir a oscilação do sar contato inadequado da lona na superfície de fre-
rotor. agem do rotor. Se os ressaltos no rotor não forem
Ao diagnosticar um ruido ou uma pulsação do freio, removidos antes que novas sapatas do freio sejam
a superfície usinada dos freios a disco deve ser veri- instaladas, ocorrerá desgaste inadequado das sapa-
ficada e inspecionada. tas.
5 - 18 FREIOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
Se um veículo não foi dirigido durante um período Meça a espessura do rotor do freio em 12 pontos
de tempo, a superfície de freagem do rotor enferru- iguais em torno da superfície de freagem do rotor
jará nas áreas não cobertas pelas sapatas do freio com um micrômetro em um raio de aproximadamente
durante esse período. Quando o veículo for dirigido, 25 mm (1 polegada) da borda do rotor (Fig. 25). Se as
poderão ocorrer ruído e trepidação dos freios a disco medidas da espessura variarem em mais de 0,013
quando forem aplicados. mm (0,0005 pol.), o rotor deverá ser retificado ou
Uma certa descoloração ou desgaste da superfície substituído. Consulte os “PROCEDIMENTOS DE
do rotor é normal e não será necessário restaurar a MANUTENÇÃO” na seção deste grupo para obter
superfície quando as lonas forem substituídas. Se informações sobre usinagem do rotor do freio.
houver evidência de rachaduras ou pontos queima-
dos, o rotor deverá ser substituído. 12 PONTOS
IGUAIS NO
DISCO
ESPESSURA MÍNIMA DO ROTOR
Meça a espessura do rotor no centro da superfície
de contato da sapata do freio. Substitua o rotor se
este tiver um desgaste abaixo da espessura mínima
ou se a usinagem do rotor vier a reduzir a sua espes-
sura abaixo das especificações.

ATENÇÃO: Não usine o rotor caso isso venha a


reduzir a sua espessura abaixo da espessura
mínima.

As especificações de espessura mínima são esboça-


das na superfície não-usinada do rotor (Fig. 24). Os
limites também podem ser encontrados na tabela no
final destas informações sobre o rotor do freio.

Fig. 25 Verificação de Espessura do Rotor


1 – PINÇA

DESVIO DO ROTOR
O desvio do rotor no veículo é a combinação do des-
vio individual da superfície do cubo e do desvio do
rotor (os desvios do rotor e do cubo são separáveis).
Par medir o desvio do rotor no veículo, primeiro
remova o conjunto de pneu e de roda. Reinstale as
Fig. 24 Marcações de Espessura Mínima do Rotor porcas de montagem da roda sobre os prisioneiros,
do Freio (Típico) apertando o rotor ao cubo. Monte o indicador de qua-
1 – MARCAÇÃO DE ESPESSURA MÍNIMA DO ROTOR drante, ferramenta especial C-3339, com adaptador
2 – ROTOR de montagem, ferramenta especial SP-1910 no braço
da direção. O êmbolo do indicador de quadrante deve
ficar em contato com a superfície de freagem do rotor
VARIAÇÃO DA ESPESSURA DO ROTOR
aproximadamente 25 mm (uma pol.) da borda
A variação da espessura na superfície de freagem
externa do rotor (Fig. 26). Verifique o desvio lateral
de um rotor pode resultar na pulsação, trepidação e
nos dois lados do rotor, marcando os pontos baixo e
oscilação do pedal. Isso pode ser causado pelo desvio
alto em ambos. Os limites de desvio podem ser
excessivo no rotor ou no cubo.
encontrados na tabela no final destas informações
As medições de variação da espessura do rotor
sobre o rotor do freio.
devem ser feitas juntamente as do desvio da medida.
JA FREIOS 5 - 19
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
Remova o rotor do cubo.

AVISO: Limpe a superfície do cubo antes de verifi-


car o desvio. Isso proporciona uma superfície limpa
para obter uma leitura precisa do indicador.

Monte o indicador de quadrante, ferramenta espe-


cial C-3339, e o adaptador de montagem, ferramenta
especial SP-1910 na junta de direção. Posicione a
espiga cilíndrica do indicador de modo que possa ficar
em contato com a superfície do cubo mais próxima ao
diâmetro externo. Tome cuidado ao posicionar a
espiga cilíndrica fora do círculo do prisioneiro, mas
dentro do chanfro no aro do cubo (Fig. 28).

Fig. 26 Verificação do Desvio do Rotor


1 – FERRAMENTA ESPECIAL SP-1910
2 – 25 mm DA BORDA
3 – SUPERFÍCIE DO DISCO
4 – FERRAMENTA ESPECIAL C-3339

Se o desvio exceder as especificações, verifique o


desvio lateral da superfície do cubo. Antes de remo-
ver o rotor do cubo, faça uma marca de giz sobre o
rotor e o prisioneiro de roda mais próximo de onde a
medida do desvio excedido foi obtida. Deste modo, o
ponto de montagem original do rotor no cubo é inde-
xado (Fig. 27).

Fig. 28 Verificação do Desvio do Cubo


1 – SUPERFÍCIE DO CUBO
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-3339
3 – FERRAMENTA ESPECIAL SP-1910

O desvio do cubo não deve exceder 0,08 mm (0,003


pol.). Se o desvio exceder esta especificação, o cubo
deverá ser substituído. Consulte o grupo “SUSPEN-
SÃO” neste manual de manutenção para obter o pro-
cedimento de remoção e instalação do cubo e
rolamento.
Se o desvio do cubo não exceder esta especificação,
instale o rotor de volta no cubo, alinhando as marcas
de giz no rotor com um prisioneiro de fixação da
roda, dois prisioneiros separados do prisioneiro origi-
nal (Fig. 29). Aperte as porcas na seqüência correta e
com o torque especificado.
Fig. 27 Marcação do Rotor e do Prisioneiro da Roda
1 – MARCA DE GIZ
5 - 20 FREIOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
Verifique novamente o desvio do rotor do freio para
confirmar se agora ele está dentro das especificações.
Se o desvio não estiver dentro das especificações,
retifique ou substitua o rotor do freio. Consulte os
“PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO” na seção
deste grupo para obter informações sobre usinagem
do rotor do freio.

Fig. 29 Indexar o Rotor e o Prisioneiro da Roda


1 – MARCA DE GIZ

LIMITES DO ROTOR DO FREIO

Espessura Variação na Desvio do Micro


Rotor de Espessura do
Mínima do Espessura do Rotor* Acabamento
Freagem Rotor
Rotor Rotor do Rotor
22,87–––23,13
Rotor 21,4 mm 0,013 mm 0,13 mm
mm 15-80 RMS
Dianteiro 0,843 pol. 0,0005 pol. 0,005 pol.
0,900-0,911 pol.
Rotor 8,87–––9,13 mm 7,25 mm 0,013 mm 0,13 mm
15-80 RMS
Traseiro 0,350-0,360 pol. 0,285 pol. 0,0005 pol. 0,005 pol.
* TIR Leitura Total do Indicador (Medida no Veículo)

TAMBOR DO FREIO
Com o tambor fora do veículo, meça o tambor
quanto a variação de diâmetro (forma oval). A varia-
ção de diâmetro da superfície de freagem do tambor
não deve exceder nem a 0,0635 mm (0,0025 pol.) a
30° ou 0,0889 mm (0.0035 pol.) a 360°.
Meça a excentricidade do tambor do freio. A excen-
tricidade do tambor do freio deve ser verificada com o
tambor montado em um torno de freio. A excentrici-
dade do freio não deve exceder a 0,1524 mm (0,006
pol.).
Se nenhuma dessas medidas estiver em conformi-
dade com as especificações, retifique ou substitua o
tambor. Consulte “USINAGEM DO TAMBOR DO
FREIO” na seção “PROCEDIMENTOS DE MANU-
TENÇÃO”, neste grupo do manual de manutenção Fig. 30 Identificação do Diâmetro Máximo do
para obter os procedimentos de retificação. Tambor do Freio
1 – CONJUNTO DO CUBO/ROLAMENTO
Sempre substitua o tambor caso a usinagem faça
2 – PRISIONEIROS DE MONTAGEM DA RODA
com que ele exceda o diâmetro máximo. Todos os
3 – MARCA DO DIÂMETRO MÁXIMO DO TAMBOR DO FREIO
tambores dos freios são marcados com o diâmetro 4 – TAMBOR DO FREIO TRASEIRO
máximo permitido para o tambor do freio (Fig. 30).
JA FREIOS 5 - 21
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

FUNCIONAMENTO DO MECANISMO DE
AJUSTE AUTOMÁTICO DO FREIO A TAMBOR
Coloque o veículo num elevador com sustentação
na estrutura com um ajudante no banco do motorista
para aplicar os freios. Levante o veículo. Remova o
bujão de acesso do mecanismo de ajuste, do orifício
de acesso do mecanismo de ajuste automático da
placa de suporte do freio traseiro (Fig. 31). Isto per-
mitirá o acesso ao quadrante do regulador (Fig. 32)
no mecanismo do mecanismo de ajuste automático
(Fig. 32). Em seguida, para eliminar a possibilidade
de uma regulagem máxima, insira uma pequena
chave de fenda no furo de acesso na placa do suporte
(Fig. 31) e solte o quadrante do mecanismo de ajuste
aproximadamente 4 a 5 entalhes. Fig. 32 Quadrante do Mecanismo de Ajuste
Automático
1 – LUBRIFIQUE ESTA SUPERFÍCIE ENTRE O QUADRANTE E A
ESCORA DO MECANISMO DE AJUSTE
2 – PINO SALIENTE
3 – MECANISMO DE AJUSTE AUTOMÁTICO
4 – ESCORA
5 – MOLA
6 – QUADRANTE

camadas, existe óleo mineral ou outra contaminação


no fluido do freio.
Se o fluido do freio estiver contaminado, escoe e
lave completamente o sistema. Substitua o cilindro
mestre, a válvula proporcionadora, os vedadores das
pinças, os vedadores dos cilindros das rodas, a uni-
dade hidráulica dos freios antibloqueio e todas as
mangueiras do fluido hidráulico.
Fig. 31 Acessando o Quadrante do Mecanismo de
Ajuste Automático INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO
1 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO O procedimento necessário para o teste do inter-
2 – ORIFÍCIO DE ACESSO DO REGULADOR AUTOMÁTICO ruptor da luz do freio é abordado no GRUPO 8H,
3 – CHAVE DE FENDA “SISTEMA DO CONTROLE DE VELOCIDADE DO
VEÍCULO” neste manual de manutenção. Os circui-
Aplique totalmente o pedal do freio, o que fará com tos elétricos para as luzes do freio são incluídos no
que as sapatas do freio liberem a âncora. Com a apli- GRUPO 8W, “ILUMINAÇÃO TRASEIRA”, neste
cação do pedal do freio, o quadrante do mecanismo de manual de manutenção.
ajuste deve se mover. Assim uma rotação definida do
quadrante do regulador pode ser observada caso o
regulador automático esteja funcionando correta- PROCEDIMENTOS DE
mente. Se um ou mais mecanismos de ajuste não fun- MANUTENÇÃO
cionarem corretamente, o respectivo tambor deve ser
removido para o conserto do mecanismo de ajuste. VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO FLUIDO DE FREIO
O nível do fluido de freio deve ser verificado no
CONTAMINAÇÃO DO FLUIDO DO FREIO mínimo duas vezes ao ano.
As indicações para a contaminação do fluido são Os reservatórios do cilindro mestre estão marcados
peças de borracha inchadas ou danificadas. com CHEIO e MÍN., indicando a faixa permitida do
Peças de borracha inchadas indicam a presença de nível do fluido de freio no reservatório de fluido de
querosene no fluido do freio. freio do cilindro mestre (Fig. 33).
Para testar quanto à contaminação, coloque uma
pequena quantidade de fluido de freio escoado numa
jarra de vidro transparente. Se o fluido separar-se em
5 - 22 FREIOS JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Utilize somente fluido de freio MoparT dade de ar no sistema, fazendo com que seja
ou equivalente de um recipiente hermeticamente necessária uma sangria adicional.
fechado. O fluido de freio deve estar em conformi- Não deixe que o reservatório do cilindro mestre
dade com as especificações DOT 3. Não utilize fique sem o fluido do freio, durante a sangria do sis-
fluido a base de petróleo, pois causará dano à tema. Um reservatório vazio permite a entrada de ar
vedação do sistema de freios. adicional no sistema. Verifique, freqüentemente, o
nível de fluido e adicione conforme necessário.
Embora haja uma faixa, o nível preferido é CHEIO. A seguinte seqüência do circuito da roda para san-
Se necessário, ajuste o nível do fluido de freio colo- gria do sistema hidráulico do freio deve ser usada
cando-o na marca CHEIO, na lateral do reservatório para garantir a remoção adequada de todo o ar preso
do fluido de freio do cilindro mestre. no sistema hidráulico.
• Roda traseira esquerda
• Roda dianteira direita
• Roda traseira direita
• Roda dianteira esquerda

SANGRIA MANUAL
AVISO: Para fazer a sangria dos freios manual-
mente, será necessária a ajuda de outra pessoa.

(1) Fixe uma mangueira plástica “transparente” ao


sangrador e coloque-a em um recipiente limpo con-
tendo fluido de freio novo suficiente para submergir a
extremidade da mangueira (Fig. 34).

Fig. 33 Nível do Fluido no Cilindro Mestre


1 – TAMPA
2 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DE FREIO DO CILINDRO
MESTRE
3 – CILINDRO MESTRE

SANGRIA BÁSICA DO FREIO


AVISO: Para a sangria do sistema hidráulico ABS,
consulte “SANGRIA DO SISTEMA DE FREIO ANTI-
BLOQUEIO” na seção “SISTEMA DE FREIO ANTI-
BLOQUEIO” deste grupo do manual de
manutenção.

Fig. 34 Método Adequado para Expurgar o Ar do


ATENÇÃO: Antes de remover a tampa do cilindro Sistema de Freio (Típico)
mestre, limpe-a para evitar que sujeira e outros 1 – MANGUEIRA TRANSPARENTE
materiais estranhos caiam dentro do reservatório 2 – CALIBRADOR DO FREIO
do cilindro mestre. 3 – SANGRADOR
4 – FLUIDO DE FREIO LIMPO

ATENÇÃO: Use somente fluido de freio MoparT ou


(2) Peça que um ajudante bombeie o pedal do freio
um equivalente de uma embalagem nova e lacrada.
três ou quatro vezes e mantenha-o pressionado.
O fluido de freio deve estar de acordo com as espe-
(3) Com o pedal ainda pressionado, abra o sangra-
cificações DOT ao ITEM 3.
dor em pelo menos uma volta completa.
Não bombeie o pedal do freio a qualquer momento (4) Uma vez que o pedal do freio cair, feche o san-
enquanto o sangrador estiver aberto durante o pro- grador. Após o fechamento do sangrador, libere o
cesso de sangria. Isso apenas aumentará a quanti- pedal do freio.
JA FREIOS 5 - 23
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
(5) Repita as etapas acima até que todo o ar preso
seja removido desse circuito da roda (geralmente qua-
tro ou cinco vezes).
(6) Faça a sangria nos circuitos de roda restantes
do mesmo modo, até que todo o ar seja removido do
sistema de freios. Monitore o nível do fluido no reser-
vatório do cilindro mestre para certificar-se de que
não trous não fique seco.
(7) Verifique o curso do pedal do freio. Se estiver
excessivo ou não tiver melhorado, ainda pode haver
um pouco de ar preso no sistema. Faça a sangria
novamente conforme necessário.
(8) Faça um teste de estrada no veículo para veri-
ficar se os freios estão funcionando adequadamente e
se a sensação do pedal está correta.

SANGRIA COM PRESSÃO Fig. 35 Sangria dos Tubos Fixados ao Cilindro


Mestre com ABS
AVISO: Siga as instruções do fabricante do sangra- 1 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO CILINDRO MESTRE
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6802
dor de pressão quanto ao uso do equipamento de
3 – CILINDRO MESTRE
sangria com pressão.

Use um tanque de sangria, ferramenta especial


C-3496-B, com o adaptador do reservatório do cilin-
dro mestre, ferramenta especial 8224, para pressuri-
zar o sistema hidráulico para sangria.
Siga a mesma seqüência do circuito da roda, con-
forme prescrito para a sangria manual.
(1) Fixe uma mangueira plástica transparente ao
sangrador e coloque-a em um recipiente limpo con-
tendo fluido de freio novo suficiente para submergir a
extremidade da mangueira (Fig. 34).
(2) Abra o sangrador em pelo menos uma volta
completa ou mais para obter um fluxo constante do
fluido de freio.
(3) Após obter uma sangria de aproximadamente
4–8 onças do fluido através do circuito do freio e um
fluxo livre de ar for mantido na mangueira transpa-
rente plástica e recipiente, feche o sangrador. Fig. 36 Sangria dos Tubos Fixados ao Cilindro
(4) Repita esse procedimento em todos os sangra- Mestre sem ABS
dores restantes. 1 – CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE
(5) Verifique o curso do pedal do freio. Se estiver 2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6802
excessivo ou não tiver melhorado, ainda pode haver
um pouco de ar preso no sistema. Faça a sangria (2) Abasteça o reservatório de fluido do freio de
novamente conforme necessário. acordo com as especificações do ITEM 3, usando pro-
(6) Faça um test-drive no veículo para verificar se dutos como Mopar ou equivalente.
os freios estão funcionando adequadamente e se a (3) Use uma cavilha de madeira por (Fig. 37).
sensação do pedal está correta. Pressione o tucho lentamente e, em seguida, deixe
que os pistões retornem à posição liberada. Continue
SANGRIA DO CILINDRO MESTRE repetindo essa etapa várias vezes até que nenhuma
(1) Prenda o cilindro mestre em uma morsa. bolha de ar seja expelida dos tubos de sangria, para
Prenda os tubos de sangria, ferramenta especial garantir que todo o ar seja sangrado do cilindro mes-
6802, aos orifícios de saída do cilindro mestre (Fig. tre.
35) ou (Fig. 36). Coloque os tubos de sangria de (4) Remova os tubos de sangria dos orifícios de
forma que as respectivas saídas fiquem abaixo da saída do cilindro mestre, conecte os orifícios de saída
superfície do fluido do freio quando o reservatório for e instale a tampa de enchimento no reservatório.
enchido até o nível adequado.
5 - 24 FREIOS JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 37 Sangria do Cilindro Mestre


1 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DE FREIO
2 – CILINDRO MESTRE
3 – CAVILHA DE MADEIRA
4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6802
Fig. 38 Corte e Afunilamento da Tubulação do
Fluido do Freio
(5) Remova o cilindro mestre da morsa.

AVISO: Observação: Não é necessário fazer a san-


gria em todo o sistema hidráulico de freios após
substituir o cilindro mestre. No entanto, o cilindro
mestre deve ter sido completamente sangrado e
abastecido até o nível adequado após a instalação
no servo a vácuo do freio hidráulico.

CONSERTO DO TUBO DO FREIO


Somente uma tubulação de aço de parede dupla de
4,75 mm (3/16 pol.) com cobertura de liga de Al-rich/
ZN-AL e as porcas corretas para tubos devem ser uti-
lizadas na substituição de um tubo de freio
hidráulico.
Tome cuidado ao consertar a tubulação do freio;
certifique-se de que as ferramentas e os procedimen-
tos corretos para o dobramento e o alargamento
cônico sejam utilizados para evitar torceduras. Não
direcione os tubos contra bordas afiadas, componen-
tes móveis ou em áreas quentes. Todos os tubos
devem ser adequadamente fixados com as presilhas Fig. 39 Preparação do Tubo do Fluido do Freio para
de fixação recomendadas. o Afunilamento
Utilizando o cortador de tubulação, ferramenta 1 – CERTIFIQUE-SE DE QUE TODAS AS REBARBAS SEJAM
REMOVIDAS DA PARTE INTERNA DA TUBULAÇÃO
especial C-3478-A ou uma ferramenta equivalente, 2 – CERTIFIQUE-SE DE QUE A EXTREMIDADE DA TUBULAÇÃO
corte todos os assentos ou tubulação danificados (Fig. ESTEJA QUADRADA ANTES DE AFUNILAR A SUA
38). Remova toda a rebarba ou bordas ásperas na EXTREMIDADE
3 – TUBULAÇÃO DA LINHA DO FREIO HIDRÁULICO
parte interna da tubulação (Fig. 39). Isto tornará as
extremidades da tubulação quadradas (Fig. 39) e
garantirá um melhor assentamento da tubulação de
extremidade afunilada. COLOQUE A PORCA DO
TUBO NO TUBO ANTES DE AFUNILAR A
EXTREMIDADE DO MESMO.
JA FREIOS 5 - 25
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
AFUNILAMENTOS DUPLOS INVERTIDOS DA
TUBULAÇÃO
Para efetuar um afunilamento duplo invertido da
tubulação, (Fig. 40) e (Fig. 41) abra os cabos da Fer-
ramenta de afunilamento, ferramenta especial C4707
ou equivalente. Em seguida, gire as garras da ferra-
menta até que as garras correspondentes ao tamanho
da tubulação estejam centralizados entre as colunas
verticais da ferramenta. Feche vagarosamente os
cabos com a tubulação inserida nas garras porém não
pressione muito os cabos pois isto poderá travar a
Fig. 41 Conexão do Afunilamento de Parede Dupla
tubulação.
Invertida
Coloque o indicador (Forma A) na borda sobre a
1 – PORCA DO TUBO DE AFUNILAMENTO INVERTIDO
extremidade da tubulação do freio. Empurre a tubu- 2 – ASSENTO
lação pelas garras até que a extremidade da mesma 3 – AFUNILAMENTO DUPLO INVERTIDO
entre em contato com a fenda rebaixada no indicador 4 – TUBO
correspondente ao tamanho da tubulação. Aperte os
cabos da ferramenta de afunilamento e trave a tubu-
lação no lugar. Coloque o bujão de 3/16 pol. do indi- É necessário tomar o máximo cuidado em qualquer
cador (A) na extremidade da tubulação. Gire o disco manutenção no rotor, para mantê-lo dentro das tole-
de compressão sobre o indicador e centralize o para- râncias de manutenção, para garantir uma ação ade-
fuso cônico de afunilamento no rebaixo do disco. Apa- quada dos freios.
rafuse até que o indicador tipo bujão tenha se Se a superfície do rotor estiver profundamente
assentado sobre as garras da ferramenta de afunila- estriada ou deformada ou se houver uma reclamação
mento. Este movimento iniciou a inversão da extre- quanto a aspereza do freio ou pulsação do pedal do
midade estendida da tubulação. Remova o indicador e freio, o rotor deverá ser retificado usando um torno
continue a aparafusar até que a ferramenta esteja mecânico para freios montado no cubo (no veículo)
firmemente assentada na tubulação. Remova a tubu- (Fig. 42) ou ser substituído.
lação da ferramenta de afunilamento e inspecione o
assentamento. Consulte os diagramas do direciona-
mento do tubo quanto ao direcionamento adequado
do tubo do freio e as localizações das presilhas. Subs-
titua qualquer presilha de direcionamento do tubo
que esteja danificada.

Fig. 42 Torno Mecânico para Freios (No Veículo)


Fig. 40 Afunilamento Duplo Invertido da Tubulação 1 – TORNO MECÂNICO PARA FREIOS (NO VEÍCULO)
da Linha de Freio
1 – AFUNILAMENTO DE ESTILO DUPLO INVERTIDO O uso de um torno mecânico para freios montado
no cubo (no veículo) é altamente recomendado para
USINAGEM DO ROTOR DO FREIO eliminar a possibilidade de desvio excessivo. Esse
torno centraliza o rotor do freio em relação ao cubo e
AVISO: A retificação do rotor não é necessária toda rolamento do veículo.
vez que as pastilhas do freio são substituídas, ape-
nas quando há necessidade.
5 - 26 FREIOS JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
AVISO: Todos os rotores têm marcações para a A espessura mínima permitida é a espessura
espessura mínima permitida fundidas em uma mínima da superfície usinada do rotor do freio que
superfície não-usinada do rotor (Fig. 43). pode ser desbastada.

ATENÇÃO: Não usine o rotor caso isso venha a


reduzir a sua espessura abaixo da espessura
mínima.

Antes da instalação, verifique se a superfície do


rotor do freio e os adaptadores do cubo estão isentos
de ferrugem, lascas ou contaminações.
Ao montar e usar o torno mecânico para freios,
preste bastante atenção às instruções de operação do
fabricante do torno.
Usine os dois lados do rotor do freio ao mesmo
tempo. Desbastar os dois lados ao mesmo tempo
minimiza a possibilidade de conicidade ou irregulari-
dades.
Fig. 43 Marcações de Espessura Mínima do Rotor
do Freio (Típico) ESPECIFICAÇÕES E LIMITES
1 – MARCAÇÃO DE ESPESSURA MÍNIMA DO ROTOR
Ao retificar um rotor, os limites de variação de
2 – ROTOR
espessura e TIR (Leitura Total do Indicador) exigidos
DEVEM SER MANTIDOS. É preciso muita cautela
na operação do equipamento de torneamento do rotor.

LIMITES DE RECONDICIONAMENTO DO ROTOR DO FREIO

Espessura Variação na Excentricidade Micro


Rotor de Espessura do
Mínima do Espessura do do Rotor* Acabamento
Freagem Rotor
Rotor Rotor do Rotor
22,87–––23,13
Rotor 21,4 mm 0,013 mm 0,13 mm
mm 15-80 RMS
Dianteiro 0,843 pol. 0,0005 pol. 0,005 pol.
0,900-0,911 pol.
Rotor 8,87–––9,13 mm 7,25 mm 0,013 mm 0,13 mm
15-80 RMS
Traseiro 0,350-0,360 pol. 0,285 pol. 0,0005 pol. 0,005 pol.
* TIR Leitura Total do Indicador (Medida no Veículo)

USINAGEM DO TAMBOR DO FREIO Todos os tambores dos freios estão marcados com o
Se um tambor do freio está profundamente riscado diâmetro máximo permitido (Fig. 44).
ou empenado, ele pode ser usinado em um torno de Quando estiver usinando, certifique-se de que o
freio equipado para usinar tambores de freio. Siga as corte de alimentação do polimento final seja fino para
instruções do fabricante quando for executar o proce- evitar o efeito parafuso nas sapatas do freio quando
dimento de usinagem. os freios são aplicados. Esta especificação do corte de
Meça o diâmetro do tambor do freio antes da usi- alimentação do polimento final varia de acordo com
nagem. Consulte “TAMBOR DO FREIO no TESTE E cada fabricante de torno.
DIAGNÓSTICO” nesta seção para obter informações
adicionais. Se a usinagem do tambor fizer com que
ele exceda o diâmetro máximo, não usine o tambor do
freio. Ele precisa ser substituído.
JA FREIOS 5 - 27
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Use somente fluido de freio MoparT ou
um equivalente de uma embalagem lacrada. O
fluido de freio deve estar de acordo com as especi-
ficações no ITEM 3. Não use fluido de freio com
base de petróleo, pois podem ocorrer danos à
vedação do sistema de freio.

ATENÇÃO: O fluido de freio danificará as superfícies


pintadas. Se o fluido de freio atingir alguma superfície
pintada, remova-o imediatamente com água.

ATENÇÃO: Durante os procedimentos de manuten-


ção, a graxa ou qualquer outro material estranho
devem ser mantidos longe do conjunto do calibra-
Fig. 44 Identificação do Diâmetro Máximo do dor, das superfícies do rotor do freio e das superfí-
Tambor do Freio cies externas do cubo. Evite a deformação,
1 – MARCA DO DIÂMETRO MÁXIMO arranhões ou entalhes no rotor do freio e nas lonas
2 – TAMBOR DO FREIO TRASEIRO das sapatas do freio.
3 – CONJUNTO DO CUBO/ROLAMENTO

ATENÇÃO: Ao manusear o rotor e o calibrador do


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO freio, tome cuidado para não danificá-los e para
não arranhar ou entalhar a lona da sapata do freio.
CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS NA
MANUTENÇÃO PEDAL DO FREIO
ADVERTÊNCIA: APESAR DAS LONAS DAS SAPA- REMOÇÃO
TAS DOS FREIOS INSTALADAS NA FÁBRICA (1) Remova o cabo remoto ligado à terra do prisioneiro
SEREM FEITAS DE MATERIAL SEM AMIANTO, localizado na torre de apoio esquerda (Fig. 45). Isole cor-
ALGUMAS LONAS NÃO ORIGINAIS PODEM CON- retamente o aterramento remoto instalando o isolador do
TER ESSE PRODUTO. ESSE FATOR DEVE SER cabo ligado à terra no prisioneiro ligado à terra da torre
CONSIDERADO ANTES DE REALIZAR A MANUTEN- de apoio como mostrado (Fig. 46).
ÇÃO EM UM SISTEMA DE FREIO DO VEÍCULO. É
POSSÍVEL QUE SAPATAS DO FREIO NÃO-ORIGI-
NAIS TENHAM SIDO INSTALADAS NO VEÍCULO.
UTILIZE SEMPRE UM RESPIRADOR AO LIMPAR OS
COMPONENTES DOS FREIOS, UMA VEZ QUE O
AMIANTO PODE CAUSAR FERIMENTOS GRAVES
COMO ASBESTOSE E CÂNCER. NUNCA LIMPE OS
COMPONENTES DO FREIO UTILIZANDO AR COM-
PRIMIDO. USE SOMENTE UM ASPIRADOR DE PÓ
ESPECIFICAMENTE PROJETADO PARA A REMO-
ÇÃO DA POEIRA DO FREIO. SE NÃO TIVER UM
ASPIRADOR DE PÓ, LIMPE AS PEÇAS SOMENTE
COM ESTOPA UMIDECIDA COM ÁGUA. NÃO CRIE
POEIRA DA LONA DO FREIO LIXANDO AS LONAS
QUANDO ESTIVER CONSERTANDO UM VEÍCULO.
ELIMINE TODA A POEIRA E SUJEIRA SUSPEITAS
DE CONTER FIBRAS DE AMIANTO. USE SOMENTE Fig. 45 Fixação do Cabo Ligado à Terra na Torre de
SACOS OU RECIPIENTES HERMETICAMENTE Apoio
VEDADOS. SIGA TODAS AS NORMAS DE SEGU- 1 – SERVO DO CONTROLE DE VELOCIDADE
RANÇA RECOMENDADAS PELA ADMINISTRAÇÃO 2 – TORRE DE APOIO ESQUERDA
3 – PRISIONEIRO LIGADO À TERRA
DE SEGURANÇA OCUPACIONAL E SAÚDE (OSHA)
4 – PURIFICADOR DE AR
E AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (EPA) AO
5 – CABO REMOTO LIGADO À TERRA
MANUSEAR E DESCARTAR PRODUTOS QUE CON- 6 – CILINDRO MESTRE
TENHAM AMIANTO.
5 - 28 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 46 Isole Corretamente o Cabo Remoto Fig. 48 Montagem do Pedal do Freio


Ligado à Terra 1 – BUCHAS
1 – TORRE DE APOIO ESQUERDA 2 – PEDAL DO FREIO
2 – PARAFUSO DE TERRA 3 – INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO
4 – EIXO PIVÔ

(2) Remova os dois parafusos que prendem a parte


inferior da proteção dos joelhos abaixo da coluna de (6) Remova a presilha de retenção do pino do pedal
direção no lugar (Fig. 47). do freio que prende o servo hidráulico ao pedal
usando o seguinte procedimento (Fig. 49). Posicione
uma chave de fenda pequena entre a lingüeta central
na presilha de retenção e no pino do pedal do freio.
Gire a lâmina da chave de fenda o suficiente para
que a lingüeta central na presilha de retenção possa
passar sobre a extremidade do pino do pedal do freio,
depois retire a presilha de retenção do pino do pedal
do freio.

Fig. 47 Parafusos da Proteção dos Joelhos


1 – PARAFUSOS
2 – PROTEÇÃO DOS JOELHOS
3 – PEDAL DO FREIO
4 – DUTO DE DISTRIBUIÇÃO DE CALOR

(3) Remova o duto de distribuição de calor (Fig.


47).
(4) Remova o interruptor da luz de freio de seu Fig. 49 Presilha de Retenção do Pedal do Freio
suporte (Fig. 48). O interruptor da luz de freio é 1 – PEDAL DO FREIO
removido pressionando e segurando o pedal do freio 2 – HASTE DE ENTRADA
3 – CHAVE DE FENDA
enquanto gira o interruptor na direção anti-horária
4 – PRESILHA DE RETENÇÃO
por aproximadamente 30 graus.
5 – PINO DO PEDAL DO FREIO
(5) Puxe o interruptor para trás e remova-o de seu
suporte de montagem.
JA FREIOS 5 - 29
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Remova a haste de entrada do servo do pino do do freio baixo, alinhe a chave de índice no interruptor
pedal do freio. com a fenda no orifício quadrado do suporte de mon-
(8) Remova a porca do eixo pivô do pedal do freio tagem. Quando o interruptor estiver totalmente ins-
(Fig. 48). O eixo pivô tem um achatamento para talado no suporte, gire o interruptor da luz de freio
prendê-lo enquanto a porca é removida. no sentido horário por aproximadamente 30 graus
(9) Remova o eixo pivô do pedal do freio e do até que ele esteja alinhado em linha reta para cima e
suporte de montagem do pedal. para baixo (Fig. 50).
(10) Remova o pedal do freio com as buchas do
suporte de montagem (Fig. 48).

AVISO: As buchas do pedal podem ser facilmente


removidas puxando-as em linha reta para fora de
cada lado.

INSTALAÇÃO
(1) Certifique-se de que o pedal tenha uma bucha
instalada corretamente em cada lado (Fig. 48).
(2) Lubrifique o eixo pivô do pedal do freio e as
buchas do pedal do freio com Mopar Lubriplate ou
um produto equivalente.
(3) Instale o pedal do freio no suporte do pedal
(Fig. 48). Alinhe o orifício no pedal do freio com os
orifícios do eixo pivô no suporte do pedal.
(4) Instale o eixo do pedal do freio (Fig. 48). Fig. 50 Interruptor da Luz de Freio
(5) Instale a porca na extremidade do eixo pivô do 1 – INTERRUPTOR
pedal do freio. Aperte-a com um torque de 34 N·m (25 2 – PEDAL DO ACELERADOR
pés-lb.). 3 – PEDAL DO FREIO
4 – EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE DIREÇÃO
(6) Instale a haste de entrada do servo do freio
hidráulico no pino do pedal do freio.
ATENÇÃO: Não use força excessiva ao puxar de
ATENÇÃO: Ao instalar a presilha de retenção no volta o pedal do freio para ajustar o interruptor da
pino do pedal do freio, uma NOVA presilha de luz de freio. Se muita força for usada, o interruptor
retenção deve ser usada para assegurar a retenção da luz de freio ou o batente podem se danificar.
da haste impulsora do servo a vácuo.
(11) Puxe de volta/libere cuidadosamente o pedal
(7) Instale uma nova presilha de retenção (Fig. do freio até ele pare de se mover. Isto fará com que o
49) no pino do pedal do freio. êmbolo do interruptor se encaixe de volta na posição
(8) Usando Mopar Lubriplate ou um produto equi- ajustada corretamente.
valente, lubrifique levemente a superfície do batente (12) Instale o duto de distribuição de calor.
do pedal do freio onde o êmbolo do interruptor da luz (13) Instale os dois parafusos que prendem a parte
de freio entra em contato. inferior da proteção dos joelhos abaixo da coluna de
direção no lugar (Fig. 47).
AVISO: Antes de instalar o interruptor da luz do (14) Conecte o cabo remoto ligado à terra da bate-
freio no seu suporte, o êmbolo deve ser movido ria no pólo de terra localizado na torre de apoio
para sua posição completamente estendida usando esquerda (Fig. 45).
o procedimento na etapa 9.

(9) Segure firmemente o interruptor da luz de freio


CILINDRO MESTRE
em uma mão. Com a outra mão, puxe o êmbolo do
interruptor da luz de freio para fora até que tenha
REMOÇÃO
encaixado fora de sua posição completamente esten- (1) Remova o conector do chicote de fiação do veí-
dida. culo do sensor do nível do fluido do freio no reserva-
(10) Instale o interruptor da luz de freio no tório de fluido no cilindro mestre (Fig. 51).
suporte da luz de freio (Fig. 48). Instale-o usando o (2) Desconecte os tubos principais e secundários
procedimento seguinte. Pressione o pedal do freio o dos freios dos orifícios de saída do cilindro mestre
máximo que puder. Depois, enquanto mantém o pedal (Fig. 52) e (Fig. 53). Instale bujões em todas as saí-
5 - 30 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 51 Sensor do Nível do Fluido no Cilindro Fig. 53 Orifícios Principais e Secundários do


Mestre Cilindro Mestre sem ABS
1 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO 1 – ORIFÍCIOS PRINCIPAIS DO CILINDRO MESTRE
2 – SENSOR DO NÍVEL DO FLUIDO DO FREIO 2 – CILINDRO MESTRE
3 – CONECTOR DO CHICOTE DE FIAÇÃO 3 – ORIFÍCIOS SECUNDÁRIOS DO CILINDRO MESTRE
4 – CILINDRO MESTRE 4 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO CILINDRO MESTRE

das abertas dos tubos dos freios no conjunto do cilin-


dro mestre.

Fig. 54 Montagem do Cilindro Mestre ao Impulsor


Auxiliar a Vácuo
1 – IMPULSOR AUXILIAR A VÁCUO
Fig. 52 Ofícios Principais e Secundários do Cilindro 2 – CILINDRO MESTRE
Mestre com ABS 3 – PORCAS DE FIXAÇÃO (2)
1 – CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE 4 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO
2 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO
3 – ORIFÍCIO PRINCIPAL DO CILINDRO MESTRE
4 – ORIFÍCIO SECUNDÁRIO DO CILINDRO MESTRE
(5) Deslize o conjunto do cilindro mestre para fora
de seus prisioneiros de fixação no impulsor auxiliar
do freio hidráulico a vácuo.
(3) Utilizando o limpador de peças de freio Mopar
ou um produto equivalente, limpe a área onde o cilin-
dro mestre se fixa ao impulsor auxiliar.
(4) Remova as 2 porcas (Fig. 54) que fixam o con-
junto do cilindro mestre ao impulsor auxiliar do
vácuo do freio hidráulico a vácuo.
JA FREIOS 5 - 31
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
SANGRIA DO CILINDRO MESTRE (2) Encha o reservatório do fluido de freios com um
(1) Prenda o cilindro mestre numa morsa. Prenda fluido de freio que satisfaça as especificações do
os tubos de sangria, ferramenta especial 6802 aos ori- fluido de freios DOT 3 tais como Mopar ou um equi-
fícios de saída do cilindro mestre (Fig. 55) ou (Fig. valente.
56). Posicione os tubos de modo que as saídas dos (3) Utilizando um pino guia de madeira por (Fig.
tubos de sangria estejam abaixo da superfície do 57), pressione vagarosamente o tucho e, em seguida,
fluido do freio quando o reservatório estiver alimen- deixe os êmbolos retornarem à posição de liberação.
tado até o nível adequado. Continue repetindo esta etapa várias vezes mesmo
que não haja mais bolhas sendo expelidas dos tubos
de sangria para certificar-se de que todo o ar foi san-
grado do cilindro mestre.

Fig. 55 Tubos de Sangria Presos ao Cilindro Mestre


com ABS
1 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO CILINDRO MESTRE
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6802
3 – CILINDRO MESTRE Fig. 57 Sangria do Cilindro Mestre
1 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO
2 – CILINDRO MESTRE
3 – PINO GUIA DE MADEIRA
4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6802

(4) Remova os tubos de sangria dos orifícios de


saída do cilindro mestre, instale um bujão nos orifí-
cios e instale uma capa no reservatório.
(5) Remova o cilindro mestre da morsa.

AVISO: Não é necessário sangrar o sistema hidráu-


lico inteiro após a substituição do cilindro mestre.
Todavia, o cilindro mestre deve ter sido sangrado e
abastecido no momento da instalação.

Fig. 56 Tubos de Sangria Presos ao Cilindro Mestre


sem ABS
1 – CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6802
5 - 32 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Posicione o conjunto do cilindro mestre nos pri-
sioneiros da unidade do freio hidráulico, alinhando ao
tucho no impulsor auxiliar do freio hidráulico a vácuo
com o êmbolo do cilindro mestre.
(2) Instale as duas porcas de fixação do cilindro
mestre ao impulsor auxiliar do freio hidráulico a
vácuo (Fig. 54). Aperte ambas as porcas com um tor-
que de 28 N·m (250 pol.-lb.).
(3) Conecte os tubos de freios aos orifícios princi-
pais e secundários do cilindro mestre (Fig. 55) ou
(Fig. 56). Em seguida, aperte as porcas do tubo com
um torque de 17 N·m (145 pol.-lb.).

INTERRUPTOR DO NÍVEL DO FLUIDO DO


FREIO
Fig. 59 Lingüetas de Retenção do Interruptor de
O cilindro mestre ou o reservatório do fluido do
Nível do Fluido do Freio
freio não deve ser removido do veículo a para substi-
1 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO NO CILINDRO
tuição do sensor do nível do fluido do freios. MESTRE
(1) Remova o conector do chicote de fiação do sen- 2 – CILINDRO MESTRE
sor de nível do reservatório de fluido (Fig. 58). 3 – LINGÜETAS DE RETENÇÃO DO INTERRUPTOR DO NÍVEL
DO FLUIDO

Fig. 58 Sensor do Nível do Fluido no Cilindro


Mestre
Fig. 60 Remoção do Interruptor do Nível do Fluido
1 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO
2 – SENSOR DO NÍVEL DO FLUIDO DO FREIO
do Reservatório
3 – CONECTOR DO CHICOTE DE FIAÇÃO 1 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO NO CILINDRO
MESTRE
4 – CILINDRO MESTRE
2 – INTERRUPTOR DO NÍVEL DO FLUIDO DO FREIO
3 – CILINDRO MESTRE
(2) Comprima as lingüetas de retenção (Fig. 59) na
extremidade do sensor de nível do fluido do freio.
(3) Enquanto estiver comprimindo as lingüetas de
retenção, segure a extremidade oposta do sensor de
nível do fluido de freio e retire-o do reservatório de
fluido do cilindro mestre (Fig. 60).
JA FREIOS 5 - 33
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

SERVO DO FREIO HIDRÁULICO (MOTORES 2.0


E 2.4L).
REMOÇÃO
(1) Remova o cabo remoto de terra do prisioneiro
da terra localizado na torre da haste esquerda (Fig.
61).

Fig. 62 Isole Corretamente o Cabo Remoto da Terra


1 – TORRE DA ESCORA ESQUERDA
2 – PRISIONEIRO DA TERRA

Fig. 61 Conexão do Cabo da Terra na Torre da


Haste
1 – SERVO DE CONTROLE DE VELOCIDADE
2 – TORRE DA HASTE ESQUERDA
3 – PRISIONEIRO DA TERRA
4 – FILTRO DE AR
5 – CABO REMOTO DE TERRA
6 – CILINDRO MESTRE

(2) Isole corretamente o cabo remoto de terra


quando você for consertar o veículo, colocando um
isolador de cabo no prisioneiro da torre de escora,
conforme indicado (Fig. 62). Isto irá evitar um
aterramento acidental do cabo remoto de terra. Fig. 63 Fixação do Servo de Controle de Velocidade
1 – PORCAS DE FIXAÇÃO DO SUPORTE DE MONTAGEM
(3) Se assim equipado, remova o conector do chi-
2 – TORRE DA ESCORA ESQUERDA
cote de fiação do veículo do servo de controle de velo-
3 – SERVO DE CONTROLE DE VELOCIDADE
cidade. Remova as duas porcas de fixação do suporte 4 – CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE
de montagem do servo de controle de velocidade à
torre do prisioneiro (Fig. 63). Sem remover o cabo de
controle de velocidade do servo, retire o servo de con- (6) Remova o conjunto do transdutor da válvula
trole de velocidade. EGR e as mangueiras de vácuo (Fig. 66) da válvula
(4) Remova o conector do chicote de vácuo e o EGR. A remoção da válvula é necessária para a
conector elétrico do solenóide de depuração (Fig. 64). abertura necessária para remover o freio hidrá-
Remova o solenóide de depuração do veículo. ulico auxiliar a vácuo do veículo e não danifi-
(5) Remova as mangueiras de vácuo (Fig. 65) da car o transdutor durante a remoção.
válvula de retenção localizada no impulsor auxiliar
do freio hidráulico.
5 - 34 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 64 Solenoide do Controle de Depuração Fig. 66 Conjunto do Transdutor da Válvula EGR


1 – CILINDRO MESTRE 1 – VÁLVULA EGR
2 – TORRE DA ESCORA ESQUERDA 2 – TRANSDUTOR DA VÁLVULA EGR
3 – SOLENOIDE DE DEPURAÇÃO 3 – MANGUEIRAS DO AQUECEDOR
4 – CONECTOR ELÉTRICO
5 – CHICOTE DE VÁCUO

Fig. 67 Sensor do Nível do Fluido do Freio do


Cilindro Mestre
Fig. 65 Fixação da Mangueira de Vácuo à Válvula de 1 – TORRE DO AMORTECEDOR ESQUERDO
Retenção 2 – SENSOR DO NÍVEL DO FLUIDO DO CILINDRO MESTRE
1 – MANGUEIRA DO RESERVATÓRIO DE VÁCUO DO 3 – TUBOS DO FREIO
CONTROLE DE VELOCIDADE 4 – CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE
2 – MANGUEIRA DE VÁCUO À VÁLVULA EGR
3 – VÁLVULA EGR
4 – MANGUEIRA DE VÁCUO DO COLETOR DE ADMISSÃO junto o cilindro mestre e os tubos dos freios até que
esteja posicionado sobre a transmissão (Fig. 69).
(10) Localize a haste de entrada do impulsor auxi-
(7) Remova o conector do chicote de fiação do veí-
liar do freio hidráulico à fixação do pedal do freio sob
culo do sensor do nível de fluido do freio no cilindro
o painel de instrumentos. Posicione uma pequena
mestre (Fig. 67).
chave de fenda entre o pino central na haste de
(8) Remova as 2 porcas (Fig. 68) que fixam o con-
entrada do impulsor auxiliar hidráulico e o retentor
junto do cilindro mestre ao servo do freio hidráulico a
do pino do pedal do freio (Fig. 70). Gire a chave de
vácuo.
fenda o quanto for necessário para que o pino central
(9) Sem remover os tubos dos freios do cilindro
do retentor passe por cima da extremidade do pino do
mestre, remova-o do servo do freio hidráulico a
freio. Em seguida, retire o retentor do pino do pedal
vácuo. Em seguida, abaixe com cuidado como um con-
do freio. Descarte o retentor. Substitua
JA FREIOS 5 - 35
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 68 Suporte do Cilindro Mestre Fig. 70 Pino Retentor da Haste de Entrada


1 – IMPULSOR AUXILIAR DO FREIO HIDRÁULICO A VÁCUO
1 – PEDAL DO FREIO
2 – CILINDRO MESTRE
2 – HASTE DE ENTRADA
3 – PORCAS DE FIXAÇÃO (2)
3 – CHAVE DE FENDA
4 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO
4 – RETENTOR
5 – PINO DO PEDAL DO FREIO

Fig. 69 Conjunto do Cilindro Mestre Posicionado


para a Remoção do Auxiliar Fig. 71 Suporte do Servo do Freio Hidráulico a
1 – TORRE DA ESCORA DIANTEIRA ESQUERDA E TRILHO DA
CARROCERIA Vácuo
2 – CILINDRO MESTRE E TUBOS DOS FREIOS 1 – PORCAS DE FIXAÇÃO DO IMPULSOR AUXILIAR DO FREIO
HIDRÁULICO A VÁCUO
3 – TRANSMISSÃO
2 – PEDAL DO FREIO
4 – IMPULSOR AUXILIAR DO FREIO HIDRÁULICO A VÁCUO

ATENÇÃO: Não tente desmontar o impulsor auxiliar


somente com um novo retentor no momento da
do freio hidráulico a vácuo. Ele pode ser conser-
montagem.
tado SOMENTE como um conjunto completo.
(11) Remova as 4 porcas que fixam o servo do freio
hidráulico a vácuo ao painel. As porcas são acessíveis
sob o painel na área da coluna de direção e do con- INSTALAÇÃO
junto do suporte do pedal (Fig. 71). (1) Posicione o impulsor auxiliar do freio hidráulico
(12) Deslize o impulsor auxiliar do freio hidráulico no painel.
a vácuo para frente até afastar os prisioneiros de (2) Instale e aperte as 4 porcas de fixação do
fixação do painel e, em seguida, incline e gire em impulsor auxiliar do freio hidráulico a vácuo (Fig. 71)
direção ao centro do veículo para a remoção (Fig. 72). com um torque de 29 N·m (250 pol.-lb.).
5 - 36 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(11) Se equipado, instale o servo de controle de
velocidade nos prisioneiros de fixação na torre da
escora esquerda (Fig. 63). Instale as duas porcas de
fixação do suporte do servo de controle de velocidade
(Fig. 63). Aperte as 2 porcas de fixação com um tor-
que de 6 N·m (55 pol.-lb.).
(12) Verifique o interruptor da luz do freio quanto
à sua regulagem correta. Se necessário, regule o
interruptor da luz de freio conforme necessário. Con-
sulte o procedimento adequado na seção de “Ajustes
de Serviços”, neste grupo do manual de manutenção.
(13) Efetue um teste do veículo na estrada para
certificar-se do funcionamento adequado do sistema
de freios do veículo.

SERVO DO FREIO HIDRÁULICO (MOTOR 2.5L)


Fig. 72 Impulsor Auxiliar do Freio Hidráulico a
Vácuo REMOÇÃO
1 – PAINEL (1) Remova o cabo remoto da terra do prisioneiro
2 – CONJUNTO DO IMPULSOR AUXILIAR DO FREIO da mesma localizado na torre do amortecedor
HIDRÁULICO A VÁCUO
esquerdo (Fig. 73).
3 – TORRE DA ESCORA
4 – MANGUEIRA DO FILTRO DE AR
5 – FILTRO DE AR

(3) Utilizando uma placa de lubrificação ou um


equivalente, cubra as superfícies do pino do pedal do
freio que faz contato com a haste de entrada do
impulsor auxiliar do freio hidráulico a vácuo.
(4) Conecte a haste de entrada do impulsor auxi-
liar do freio hidráulico a vaćuo ao pino do pedal do
freio e instale um NOVO retentor. Utilize somente
um novo retentor. NÃO UTILIZE o prisioneiro
já utilizado.
(5) Posicione o cilindro mestre nos prisioneiros da
unidade do freio hidráulico, alinhando a haste impul-
sora no impulsor auxiliar do freio hidráulico a vácuo
com uma haste impulsora do cilindro mestre.
Fig. 73 Fixação do Cabo da Terra à Torre da Escora
(6) Instale as duas porcas de fixação do cilindro
1 – SERVO DE CONTROLE DE VELOCIDADE
mestre à unidade do freio hidráulico (Fig. 68). Aperte
2 – TORRE DA ESCORA ESQUERDA
as duas porcas de fixação com um torque de 28 N·m 3 – PRISIONEIRO DA TERRA
(250 pol.-lb.). 4 – FILTRO DE AR
(7) Instale o conector do chicote de fiação do veí- 5 – CABO REMOTO DA TERRA
culo no sensor de nível do fluido do freio no cilindro 6 – CILINDRO MESTRE
mestre (Fig. 67).
(8) Instale o solenóide de controle de depuração
(2) Isole corretamente o cabo remoto da terra
(Fig. 64) no trilho dianteiro esquerdo da carroceria.
quando for efetuar algum serviço no veículo insta-
Aperte o parafuso de fixação do solenóide de controle
lando o isolador do cabo da terra no prisioneiro da
de depuração.
terra da torre de escora, conforme indicado (Fig. 74).
(9) Instale o conjunto do transdutor EGR na vál-
Isto evitará um aterramento acidental do cabo
vula EGR (Fig. 66). Instale o conector do chicote de
remoto da terra.
fiação do veículo (Fig. 66) no transdutor EGR, certi-
(3) Remova a mangueira do PCV (Fig. 75) da
ficando-se de que o retentor esteja totalmente encai-
câmara de ar localizada na parte dianteira do coletor
xado com o transdutor.
de admissão. Remova o parafuso (Fig. 75) que fixa a
(10) Conecte todas as mangueiras de vácuo anteri-
câmara de ar ao coletor de admissão. Em seguida,
ormente removidas na válvula de retenção do impul-
destrave a tampa do filtro de ar do seu alojamento e
sor auxiliar do freio hidráulico (Fig. 65).
JA FREIOS 5 - 37
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Remova o cabo da válvula de aceleração e se
equipado, o cabo de controle da carcaça (Fig. 76).
Remova a mangueira de vácuo (Fig. 76) do estrangu-
lador. Remova os conectores do chicote de fiação do
motor AIS e o sensor de posição do estrangulador
(Fig. 76) na carcaça do estrangulador. Em seguida,
remova os 4 parafusos (Fig. 76) que fixam a carcaça
do estrangulador ao coletor de admissão e remova-o
do coletor.

Fig. 74 Cabo Remoto da Terra Corretamente Isolado


1 – TORRE DA ESCORA ESQUERDA
2 – PRISIONEIRO DA TERRA

solte a abraçadeira que fixa a mangueira de entrada


de ar à carcaça do estrangulador (Fig. 75). Remova
do motor a tampa do filtro de ar, a mangueira de
admissão de ar e a câmara de ar (Fig. 75) como um
conjunto.
Fig. 76 Fixação da Carcaça do Estrangulador ao
Coletor de Admissão
1 –
COLETOR DE ADMISSÃO
2 –
MANGUEIRA DE VÁCUO
3 –
CARCAÇA DO ESTRANGULADOR
4 –
CABO DE CONTROLE DE VELOCIDADE E DO
ESTRANGULADOR
5 – SUPORTE DO CABO
6 – CONECTOR ELÉTRICO
7 – MOTOR AIS
8 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DA CARCAÇA DO
ESTRANGULADOR
9 – SENSOR DE POSIÇÃO DO ESTRANGULADOR
10 – CONECTOR ELÉTRICO

(5) Sem remover os cabos do suporte, remova o


suporte de fixação do cabo de controle de velocidade e
do estrangulador (Fig. 76) do coletor de admissão.
Fig. 75 Componentes do Sistema de Admissão de (6) Remova o tubo EGR (Fig. 77) do coletor de
Ar do Motor admissão e da válvula EGR.
1 – COLETOR DE ADMISSÃO (7) Se equipado, remova o conector do chicote da
2 – CARCAÇA DO ESTRANGULADOR
fiação de veículo do servo de controle de velocidade.
3 – MANGUEIRA DE ADMISSÃO DE AR
Remova as duas porcas que fixam o suporte de fixa-
4 – TAMPA DO FILTRO DE AR
5 – ALOJAMENTO DO FILTRO DE AR
ção do servo de controle de velocidade à torre da
6 – MANGUEIRA DO PCV escora (Fig. 78). Sem remover o cabo de controle de
7 – CÂMARA DE AR velocidade do servo, afaste o servo de controle de
8 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO velocidade.
5 - 38 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 77 Fixação do Tubo EGR ao Coletor de Fig. 79 Tubos Principais e Secundários do Freio
Admissão e à Válvula EGR com Freios Antibloqueio
1 – COLETOR DE ADMISSÃO 1 – CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO 2 – TUBO PRINCIPAL DO FREIO
3 – CONJUNTO DO TUBO EGR 3 – TUBO SECUNDÁRIO DO FREIO
4 – VÁLVULA EGR
5 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO

Fig. 80 Tubos Principais e Secundários do Freio


sem Freios Antibloqueio
Fig. 78 Fixação do Servo de Controle de Velocidade
1 – ORIFÍCIOS PRINCIPAIS DO CILINDRO MESTRE
da Torre da Escora 2 – CILINDRO MESTRE
1 – TORRE DA ESCORA 3 – ORIFÍCIOS SECUNDÁRIOS DO CILINDRO MESTRE
2 – FILTRO DE AR 4 – RESERVATÓRIO DE FLUIDO DO CILINDRO MESTRE
3 – SERVO DE CONTROLE DE VELOCIDADE
4 – PORCAS DE FIXAÇÃO
junto do cilindro mestre do impulsor auxiliar do freio
hidráulico.
(8) Remova os tubos principais e secundários do
(11) Remova o conector do chicote a vácuo e o
freio (Fig. 79) e (Fig. 80) do conjunto do cilindro mes-
conector elétrico do solenóide de depuração (Fig. 83).
tre.
Remova do veículo o suporte e o solenóide de depura-
(9) Remova o conector do chicote de fiação do veí-
ção como um conjunto.
culo do sensor de nível do fluido do freio do cilindro
(12) Remova o parafuso que fixa o tubo da vareta
mestre (Fig. 81).
de medição do nível do óleo (Fig. 84). Em seguida,
(10) Remova as duas porcas (Fig. 82) que fixam o
remova da transmissão o tubo da vareta e a vareta
conjunto do cilindro mestre ao impulsor auxiliar do
de medição do nível do óleo (Fig. 84) como um con-
freio hidráulico a vácuo. Em seguida, remova o con-
junto.
JA FREIOS 5 - 39
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 81 Sensor de Nível do Fluido do Freio do Fig. 83 Solenoide de Controle de Depuração


Cilindro Mestre 1 – SERVO DO FREIO HIDRÁULICO A VÁCUO
1 – TORRE DO AMORTECEDOR ESQUERDO 2 – SOLENOIDE DE DEPURAÇÃO
2 – SENSOR DE NÍVEL DO FLUIDO DO CILINDRO MESTRE 3 – CONECTOR ELÉTRICO
3 – TUBOS DOS FREIOS 4 – CHICOTE A VÁCUO
4 – CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE

Fig. 84 Tubo da Vareta de Medição do Nível do Óleo


Fig. 82 Suporte do Cilindro Mestre ao Servo a da Transmissão
Vácuo 1 – VARETA DE MEDIÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO DA
1 – SERVO DO FREIO A VÁCUO TRANSMISSÃO
2 – CILINDRO MESTRE 2 – TRANSMISSÃO
3 – PORCAS DE FIXAÇÃO (2) 3 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
4 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO 4 – TUBO DA VARETA DE MEDIÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO

(13) Remova as mangueiras a vácuo da válvula de pino central do retentor passe por cima da extremi-
retenção localizada no servo do freio hidráulico a dade do pino do pedal do freio. Em seguida, retire o
vácuo. pino retentor do pedal do freio. Descarte o pino
(14) Localize a haste de entrada do servo do freio retentor. Substitua-o somente com um novo
hidráulico a vácuo à fixação do pedal do freio sob o retentor no momento da instalação.
painel de instrumentos. Posicione uma pequena (15) Remova as 4 porcas que fixam o impulsor
chave de fenda entre o pino central na haste de auxiliar do freio hidráulico a vácuo ao painel. As por-
entrada do impulsor auxiliar do freio hidráulico e o cas são acessíveis por debaixo do painel na área da
retentor do pino do pedal do freio (Fig. 85). Gire a coluna de direção do conjunto do suporte do pedal
chave de fenda o quanto for necessário para que o (Fig. 86).
5 - 40 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 87 Remoção do Freio Hidráulico


Fig. 85 Pino retentor da Haste de Entrada
1 – SERVO DO FREIO HIDRÁULICO A VÁCUO
1 – PEDAL DO FREIO
2 – HASTE DE ENTRADA
3 – CHAVE DE FENDA INSTALAÇÃO
4 – PINO RETENTOR (1) Posicione o servo do freio hidráulico no painel.
5 – PINO DO PEDAL DO FREIO
(2) Instale e aperte as 4 porcas de fixação do servo
do freio hidráulico (Fig. 86) com um torque de 29
N·m (250 pol.-lb.)
(3) Utilizando uma placa de lubrificação ou um
objeto equivalente, cubra as superfícies do pino do
pedal do freio que entra em contato com a haste de
entrada do servo do freio hidráulico a vácuo.
(4) Conecte a haste de entrada do servo do freio
hidráulico ao pino do pedal do freio e instale um
NOVO pino retentor. Utilize somente um pino
retentor novo. NÃO UTILIZE o pino retentor
antigo.
(5) Instale o tubo da vareta de medição do nível do
óleo na transmissão (Fig. 84). Instale o parafuso de
fixação do tubo da vareta de medição do nível de óleo
na transmissão (Fig. 84).
(6) Instale as mangueiras de vácuo na válvula de
retenção no servo do freio hidráulico a vácuo.
Fig. 86 Suporte do Servo do Freio Hidráulico a (7) Posicione o solenóide de controle de depuração
Vácuo (Fig. 83) na torre dianteira esquerda da escora e ins-
1 – PORCAS DE FIXAÇÃO DO SERVO DO FREIO HIDRÁULICO tale e aperte firmemente o parafuso de fixação. Em
2 – PEDAL DO FREIO seguida, direcione corretamente e instale o conector
do chicote a vácuo e o conector elétrico (Fig. 83) no
(16) Deslize o servo do freio hidráulico a vácuo solenóide de controle de depuração.
para frente até afastar os prisioneiros de fixação do (8) Posicione o cilindro mestre nos prisioneiros da
painel. Em seguida levante o servo do freio hidráulico unidade do freio hidráulico, alinhando a haste impul-
a vácuo em sentido vertical para removê-lo do veículo sora do servo do freio hidráulico com a haste impul-
(Fig. 87). sora do cilindro mestre.
(9) Instale as 2 porcas de fixação da unidade do
ATENÇÃO: Não tente desmontar o impulsor auxiliar freio hidráulico ao cilindro mestre (Fig. 82). Aperte as
do freio hidráulico a vácuo pois ele SÓ pode ser duas porcas de fixação com um torque de 28 N·m
consertado como um conjunto completo. (250 pol.-lb.).
(10) Instale os tubos principais e secundários dos
freios (Fig. 79) (Fig. 80) nos orifícios de saída do con-
JA FREIOS 5 - 41
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
junto do cilindro mestre. Aperte todas as porcas dos TUBOS E MANGUEIRAS DOS FREIOS
tubos com um torque de 17 N·m (145 pol.-lb.).
(11) Instale o conector do chicote de fiação do veí- AVISO: As mangueiras de cada freio são únicas e
culo no sensor de nível do fluido do freio do cilindro não são intercambiáveis.
mestre (Fig. 81).
(12) Se equipado, instale o servo de controle de Use sempre mangueiras de substituição Mopar
velocidade nos prisioneiros de fixação na torre da para assegurar a qualidade, o comprimento correto e
escora esquerda (Fig. 78). Instale as 2 porcas de fixa- maior durabilidade. É necessário assegurar-se de que
ção do suporte do servo de controle de velocidade as superfícies conjugadas dos tubos e mangueiras dos
(Fig. 78). Aperte as 2 porcas de fixação com um tor- freios estejam limpas, sem rebarbas e entalhes.
que de 6 N·m (55 pol.-lb.). Instale o conector elétrico Use novas arruelas de vedação de cobre em todas
no servo de controle de velocidade. as conexões com parafusos ocos tipo banjo e aperte
(13) Instale o tubo EGR com NOVAS gaxetas no todas as conexões com os torques especificados.
coletor de admissão e na válvula EGR (Fig. 77). Ins- A mangueira flexível dianteira do freio hidráulico
tale os 4 parafusos de fixação e aperte-os com um tor- deve ser sempre instalada no veículo, fixando pri-
que de 11 N·m (95 pol.-lb.). meiro o conector banjo ao conjunto do calibrador. Em
(14) Instale a carcaça do estrangulador e uma seguida, aparafuse o suporte da mangueira interme-
NOVA gaxeta no coletor de admissão. Instale os 4 diária ao conjunto da escora, permitindo que o
parafusos de fixação da carcaça do estrangulador suporte posicione a mangueira, evitando torções. Fixe
(Fig. 76) e aperte-os com um torque de 22 N·m (200 a mangueira à tubulação do freio antes de fixá-la à
pol.-lb.). longarina dianteira do chassi. Aperte todas as cone-
(15) Instale a mangueira a vácuo (Fig. 76) na car- xões do tubo do freio com o torque especificado.
caça do estrangulador. Instale os conectores do chi- Em veículos equipados com freios a tambor trasei-
cote de fiação no motor AIS e no sensor de posição do ros, instale primeiro as mangueiras do freio traseiro
estrangulador (Fig. 76) localizado na carcaça do nos cilindros da roda e, em seguida, fixe o suporte da
estrangulador. mangueira à carroceria. Em veículos equipados com
(16) Instale o suporte de fixação do cabo do estran- freios a disco traseiros, instale primeiro as manguei-
gulador e do cabo de controle de velocidade no coletor ras do freio ao calibrador e, em seguida, fixe o
de admissão e aperte firmemente os parafusos de suporte da mangueira à carroceria. O uso desse pro-
fixação. cedimento reduzirá a possibilidade de torção da man-
(17) Instale o cabo do estrangulador e, se equi- gueira do freio durante a instalação.
pado, o cabo de controle de velocidade no came da Para substituição, use somente tubulação do freio
carcaça do estrangulador. de aço com parede dupla de 4,75 mm (3/16 pol.) e
(18) Instale a tampa do filtro de ar, a mangueira camada de revestimento de liga de Al-Rico/ZN-AL.
de entrada de ar e a câmara de ar (Fig. 75) como um Tome cuidado ao substituir a tubulação do freio; para
conjunto no motor. Trave a tampa do filtro de ar ao garantir, use as ferramentas de envergamento e alar-
seu alojamento. Aperte firmemente a braçadeira que gamento e os procedimentos adequados para evitar
fixa a mangueira de entrada de ar à carcaça do retorceduras. Não direcione os tubos contra cantos
estrangulador (Fig. 75). Instale e aperte firmemente vivos, componentes móveis ou áreas quentes. Todos
o parafuso que fixa a câmara de ar ao coletor de os tubos devem ser fixados adequadamente com as
admissão (Fig. 75). presilhas de retenção recomendadas.
(19) Instale o cabo remoto da terra (Fig. 73) no pri-
sioneiro da terra localizado na torre da escora VÁLVULA DE PROPORÇÃO
esquerda (Fig. 73). Instale e aperte firmemente a
porca de fixação do cabo da terra. AVISO: O procedimento a seguir é para a remoção
(20) Verifique o interruptor da luz do freio quanto e instalação da(s) válvula(s) de proporção em veí-
à sua regulagem correta. Se necessário, regule o culos sem freios antibloqueio. Para obter os proce-
interruptor da luz do freio conforme necessário. Para dimentos de remoção e instalação da(s) válvula(s)
obter o procedimento necessário, consulte a seção de proporção em veículos com freios antibloqueio
“Ajustes de Manutenção” neste grupo do manual de consulte “Sistema dos Freios Antibloqueio”, neste
manutenção. grupo.
(21) Efetue um teste do veículo na estrada para
certificar-se do funcionamento correto do sistema de
freios do veículo.
5 - 42 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
REMOÇÃO (2) Remova os conjuntos de rodas e pneus diantei-
(1) Remova linha do freio hidráulico (Fig. 88) da ros do veículo.
válvula proporcionadora que controla a roda traseira (3) Remova as duas pinças que ligam os parafusos
do veículo que possui uma patinação prematura da dos pinos guias da junta da direção (Fig. 89).
roda.
(2) Em seguida, remova a válvula proporcionadora
da linha do freio traseiro.

Fig. 89 Remoção dos Parafusos dos Pinos Guia da


Pinça
1 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO
Fig. 88 Localização da Válvula Proporcionadora nos 2 – JUNTA DA DIREÇÃO
Freios sem ABS 3 – PARAFUSOS DOS PINOS GUIA DO CONJUNTO DE PINÇAS
1 – VÁLVULA PROPORCIONADORA ESQUERDA TRASEIRA
2 – VÁLVULA PROPORCIONADORA DIREITA TRASEIRA (4) Remova a pinça do freio da junta da direção,
girando primeiramente a extremidade inferior da
INSTALAÇÃO pinça até retirá-la da junta. Em seguida, deslize a
(1) Instale a válvula proporcionadora na linha do parte superior da pinça para baixo da escora usinada
freio traseiro e aperte manualmente ambas as porcas na junta da direção (Fig. 90).
do tubo até que as mesmas estejam totalmente
assentadas na válvula proporcionadora (Fig. 88).
(2) Aperte ambas as porcas da linha do freio na
válvula proporcionadora com um torque de 17 N·m
(145 pol.-lb.).
(3) Sangre a linha do freio afetada. Consulte
“SANGRIA DE FREIOS BÁSICOS EM PROCEDI-
MENTOS DE MANUTENÇÃO”, nesta seção.

PINÇA DO FREIO A DISCO (DIANTEIRO)


AVISO: Antes de prosseguir, consulte as mensa-
gens de AVISO E ADVERTÊNCIA DE MANUTENÇÃO,
na parte inicial de REMOÇÃO E INSTALAÇÃO, nesta
seção.

Fig. 90 Remoção/Instalação da Pinça do Freio


REMOÇÃO 1 – ROTOR
(1) Suspenda o veículo em cavaletes ou centralize-o 2 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO
num içador. Consulte o “lçamento” na seção “Lubrifi- 3 – SAPATA EXTERNA DO FREIO
cação e Manutenção”, neste manual. 4 – JUNTA DA DIREÇÃO
5 – LEVANTE ESTA EXTREMIDADE DA PINÇA E RETIRE-A
PRIMEIRAMENTE DA JUNTA DA DIREÇÃO
JA FREIOS 5 - 43
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Apóie a pinça no braço superior de con- AVISO: Quando for instalar, tome muito cuidado
trole para evitar que a mangueira flexível do para não atravessar os parafusos do pino guia da
freio suporte o peso da mesma. Se a pinça do pinça.
freio a disco for apoiada pela mangueira flexí-
vel a mangueira poderá ser danificada (Fig. 91). (4) Instale os parafusos do pino guia da pinça (Fig.
89). Em seguida, aperte os parafusos com um torque
INSTALAÇÃO de 22 N·m (16 pés-lb.).
(5) Instale o conjunto de roda e pneu.
(6) Aperte as porcas dos prisioneiros de montagem
das rodas na seqüência correta até que todas as por-
cas sejam apertadas na metade de sua especificação.
Em seguida, repita a seqüência de aperto até um tor-
que máximo especificado de 135 N·m (100 pés-lb.).
(7) Remova os cavaletes ou abaixe o guincho.
(8) Verifique e ajuste o nível de fluido do freio con-
forme necessário.

AVISO: Antes do veículo ser movimentado, após


qualquer manutenção no freio, pressione o pedal
do freio várias vezes para certificar-se de que o veí-
culo possui um pedal do freio firme.

(9) Faça um teste do veículo na estrada e faça


várias paradas para eliminar qualquer material
Fig. 91 Armazenamento da Pinça estranho nos freios e para assentar as sapatas dos
1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE ABS freios.
2 – JUNTA DA DIREÇÃO
3 – ROTOR SAPATAS DO FREIO A DISCO (DIANTEIRO)
4 – BRAÇO SUPERIOR DE CONTROLE
5 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO AVISO: Antes de prosseguir, consulte as mensa-
6 – SUSPENSOR DE FIO gens de “AVISO E ADVERTÊNCIA DE MANUTEN-
ÇÃO”, na parte inicial de “REMOÇÃO E
(1) Lubrifique ambas as escoras da junta da dire- INSTALAÇÃO”, nesta seção.
ção com uma boa quantidade de lubrificante Multi-
purpose Mopart ou equivalente.
(2) Se removida, instale o rotor dianteiro no cubo, REMOÇÃO
certificando-se de que o mesmo esteja assentado ali- (1) Suspenda o veículo sobre cavaletes ou centrali-
nhado em esquadro na face do cubo. ze-o num guincho. Consulte “Levantamento” na seção
“Lubrificação e Manutenção” deste manual.
ATENÇÃO: Tome cuidado quando for instalar o (2) Remova do veículo os conjuntos de roda e pneu.
conjunto de pinças na junta da direção para que os
vedadores nas buchas do pino guia da pinça não ATENÇÃO: Quando alavancar o êmbolo de volta no
se danificam pelos suportes da junta da direção. furo da pinça, não utilize uma barra do tipo ala-
vanca muito dura. O uso de uma barra do tipo ala-
(3) Posicione cuidadosamente os conjuntos de pin- vanca dura pode danificar a superfície de freagem
ças e sapatas do freio sobre o rotor do freio engan- do rotor.
chando primeiro a parte superior das sapatas na
escora usinada na junta superior da direção (Fig. 90). (3) Faça um leve movimento de alavanca para
Em seguida, gire a parte inferior da pinça do freio na encaixar o êmbolo de volta no furo da pinça do freio a
sua posição na junta da direção. Certifique-se de disco. O êmbolo deve ser alavancado de volta inse-
que os parafusos do pino guia, as buchas e as rindo uma ferramenta macia (tal como uma vareta de
luvas da pinça estejam afastados dos suportes acabamento) entre a sapata interna do freio e o rotor
da junta da direção. e alavancando contra a sapata interna do freio. Isto
forçará o êmbolo de volta para dentro da pinça.
5 - 44 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Remova as duas pinças do freio para os dois (6) Apóie a pinça do freio no braço superior
parafusos do pino guia da junta da direção (Fig. 92). de controle para evitar que a mangueira flexí-
vel do freio suporte o peso da pinça. Apoiar a
pinça do freio a disco na mangueira flexível
poderá danificar a mangueira (Fig. 94).

Fig. 92 Removendo os Parafusos do Pino Guia da


Pinça
1 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO
2 – JUNTA DA DIREÇÃO Fig. 94 Armazenamento da Pinça
3 – PARAFUSOS DO PINO GUIA DO CONJUNTO DE PINÇAS 1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE ABS
2 – JUNTA DA DIREÇÃO
(5) Remova a pinça do freio da junta da direção, 3 – ROTOR
4 – BRAÇO SUPERIOR DE CONTROLE
girando primeiramente a parte inferior da pinça afas-
5 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO
tando-a da junta. Em seguida deslize a parte supe-
6 – SUSTENTADOR DE FIO
rior das sapatas do freio para baixo e para fora da
parte superior da escora usinada na junta da direção
(Fig. 93). (7) Remova o rotor do freio do cubo dianteiro (Fig.
95).

Fig. 93 Remoção da Pinça do Freio


1 – ROTOR Fig. 95 Remoção/Instalação do Rotor do Freio
2 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO 1 – DISCO DO FREIO
3 – SAPATA EXTERNA DO FREIO 2 – JUNTA DA DIREÇÃO
4 – JUNTA DA DIREÇÃO 3 – CONJUNTO DE PINÇAS DO FREIO A DISCO
5 – LEVANTE ESTA EXTREMIDADE DA PINÇA AFASTANDO-A (ARMAZENADO)
PRIMEIRAMENTE DA JUNTA DA DIREÇÃO
JA FREIOS 5 - 45
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Remova a sapata externa do freio empurran- INSPEÇÃO DA PINÇA
do-a para dentro até que os pinos de fixação na Verifique a pinça quanto a vazamentos no vedador
sapata possam ser removidos dos furos na pinça (Fig. do êmbolo (fluido do freio na área e ao redor da área
96). Em seguida, deslize a sapata do freio para fora do protetor contra o acúmulo de poeira e lona
da pinça. interna) e quanto a quebras do protetor contra o acú-
mulo de poeira do êmbolo. Se o protetor estiver dani-
ficado ou o vazamento do fluido for visível, desmonte
a pinça e instale um novo vedador e protetor (e
êmbolo, se estiver riscado). Consulte “Procedimentos
de Desmontagem e Montagem da Pinça” na seção
“Manutenção da Pinça do Freio a Disco”, neste
manual de manutenção.
Verifique o protetor contra o acúmulo de poeira da
pinça e as buchas do pino da pinça para determinar
se as mesmas estão em boas condições. Substitua-as
se estiverem danificadas, secas ou consideradas que-
bradiças. Consulte “Manutenção da Bucha do Pino
Guia”, na seção “Manutenção da Pinça do Freio a
Disco”, neste manual de manutenção.

INSTALAÇÃO
(1) Retraia completamente o êmbolo da pinça para
Fig. 96 Remoção/Instalação da Sapata Externa do dentro do furo do êmbolo do conjunto de pinças. Isto
Freio é necessário para a instalação da pinça com novos
1 – SAPATA EXTERNA DO FREIO conjuntos de sapatas de freio.
2 – PINÇA DO FREIO
(2) Lubrifique os reforços da junta da direção com
3 – PINOS DE FIXAÇÃO DA SAPATA DO FREIO
uma boa quantidade de Lubrificante Mopart Multi-
purpose ou um lubrificante equivalente.
(9) Afaste a sapata interna do freio do êmbolo até (3) Instale o rotor dianteiro no cubo, certifican-
que a presilha de fixação esteja livre da cavidade no do-se de que o mesmo esteja assentado alinhado em
êmbolo (Fig. 97). esquadro com a face do cubo (Fig. 95).
(4) Remova o papel de proteção da gaxeta de
supressão de ruído em ambos os conjuntos de sapatas
internas e externas do freio (se equipado).

AVISO: As sapatas internas e externas do freio não


são iguais (Fig. 98). Certifique-se de que a sapata
externa correta esteja instalada na pinça correta. As
sapatas externas direita e esquerda são diferentes
e devem ser corretamente instaladas. O sensor de
desgaste (Fig. 98) e a presilha de fixação devem
estar na extremidade superior da pinça quando a
mesma e as sapatas do freio forem instaladas na
junta da direção.

(5) Instale um novo conjunto de sapata interna de


freio no êmbolo da pinça pressionando firmemente no
furo do êmbolo (Fig. 99). Certifique-se de que o con-
Fig. 97 Remoção da Sapata Interna do Freio junto da sapata interna do freio esteja posicionado
1 – SAPATA INTERNA DO FREIO em esquadro contra a face do êmbolo da pinça.
2 – FIO DO SUSTENTOR (6) Deslize o novo conjunto de sapata externa do
3 – CONJUNTO DE PINÇAS freio no conjunto de pinças (Fig. 96).
4 – PRESILHA DE FIXAÇÃO
5 – ÊMBOLO
5 - 46 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 98 Identificação do Conjunto da Sapata do


Freio Dianteiro
1 – SAPATA INTERNA DO FREIO
Fig. 100 Instalação da Pinça do Freio
2 – SAPATA EXTERNA ESQUERDA DO FREIO
1 – ROTOR
3 – SAPATA EXTERNA DIREITA DO FREIO
2 – INSTALE PRIMEIRO ESTA EXTREMIDADE DA PINÇA SOB A
4 – INDICADOR DE DESGASTE JUNTA DA DIREÇÃO
3 – SAPATA EXTERNA DO FREIO
4 – JUNTA DA DIREÇÃO
5 – PINÇA DO FREIO A DISCO

AVISO: Quando for instalar os parafusos do pino


guia, tome muito cuidado para não atravessar os
parafusos do pino guia da pinça.

(8) Instale os parafusos do pino guia da pinça (Fig.


92) e aperte-os com um torque de 22 N·m (16 pés-lb.).
(9) Instale o conjunto de roda e pneu.
(10) Aperte as porcas dos prisioneiros de fixação
da roda na seqüência correta até que todas as porcas
estejam com o torque da metade da especificação. Em
seguida, repita a seqüência de aperto com um torque
completo de aperto especificado de 135 N·m (100 pés-
lb.).
(11) Remova os cavaletes ou abaixe o guincho.
Fig. 99 Instalação da Sapata Interna do Freio (12) Verifique o nível de fluido do freio.
1 – ÊMBOLO
2 – SAPATA DO FREIO AVISO: Antes do veículo ser movimentado, após
3 – CONJUNTO DE PINÇAS
qualquer manutenção no freio, pressione o pedal
do freio várias vezes para certificar-se de que o veí-
ATENÇÃO: Tome cuidado quando você instalar o culo possui um pedal do freio firme.
conjunto de pinças na junta da direção para que os
vedadores nas buchas do pino guia da pinça não (13) Efetue um teste do veículo na estrada e faça
se danifiquem pelos anéis da junta da direção. Cer- várias paradas para remover qualquer material
tifique-se também de que as buchas do pino guia e estranho dos freios e assentar as sapatas.
as luvas da pinça estejam afastadas dos anéis da
junta da direção. CALIBRADOR DO FREIO A DISCO (TRASEIRO)
(7) Posicione cuidadosamente a pinça e as sapatas AVISO: Antes de continuar, reveja todas as “MEN-
do freio sobre o rotor enganchando primeiramente a SAGENS DE AVISO E MANUTENÇÃO” no início de
parte superior das sapatas na escora superior na “REMOÇÃO E INSTALAÇÃO” nesta seção.
junta da direção (Fig. 100). Em seguida, gire a pinça
em posição na parte inferior da junta da direção.
JA FREIOS 5 - 47
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
REMOÇÃO (5) Apóie o calibrador da haste traseira, para evi-
(1) Suspenda o veículo em cavaletes de segurança tar que o peso do calibrador danifique a mangueira
ou centralizado em um guincho. Consulte “Içamento” flexível do freio (Fig. 103).
na seção “Lubrificação e Manutenção” deste manual.
(2) Remova as rodas traseiras e os pneus do veí-
culo.
(3) Remova os dois parafusos de pino-guia que
montam o calibrador no adaptador (Fig. 101).

Fig. 101 Parafusos de Pino-Guia do Calibrador


1 – CALIBRADOR DO FREIO A DISCO
2 – PARAFUSOS DE PINO-GUIA DO CALIBRADOR
Fig. 103 Armazenamento do Calibrador
1 – MANGUEIRA FLEXÍVEL
2 – HASTE
(4) Remova o calibrador do adaptador e do rotor, 3 – SUSPENSOR DE ARAME
girando, primeiramente, a parte superior do calibra- 4 – CONJUNTO DO CALIBRADOR
dor para removê-la do adaptador e, em seguida,
erguendo o calibrador para fora do reforço usinado
inferior do adaptador (Fig. 102).
INSTALAÇÃO
AVISO: A etapa 1 abaixo somente será necessária
ao instalar o calibrador de freio a disco, após a ins-
talação de novas sapatas do freio.

(1) Retraia completamente o êmbolo do calibrador


de volta para o núcleo do êmbolo do conjunto do cali-
brador.
(2) Lubrifique os dois reforços do adaptador com
uma boa quantidade de Mopart Multipurpose Lubri-
cant (Lubrificante para Usos Múltiplos Mopar), ou
equivalente.
(3) Se removido, instale o rotor no cubo, certifican-
do-se de que esteja assentado em esquadro com a
face do cubo (Fig. 104).

Fig. 102 Remoção do Calibrador do Adaptador


1 – DISCO DE FREAGEM
2 – ADAPTADOR DO CALIBRADOR
3 – CALIBRADOR
4 – REFORÇO USINADO INFERIOR DO ADAPTADOR
5 - 48 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
AVISO: Antes de mover o veículo, bombeie o pedal
do freio várias vezes para garantir que o veículo
tenha um pedal de freio firme.

(10) Faça um teste de estrada com o veículo com


várias paradas para eliminar qualquer material
estranho dos freios e para assentar as pastilhas.

SAPATAS DO FREIO A DISCO (TRASEIRO)


AVISO: Antes de continuar, reveja todas as “MEN-
SAGENS DE AVISO E ATENÇÃO DE MANUTEN-
ÇÃO” no início do item “REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO” nesta seção.

REMOÇÃO
(1) Suspenda o veículo em cavaletes de segurança
ou centralizado em um elevador tipo plataforma.
Consulte “Içamento” na seção “Lubrificação e Manu-
tenção” deste manual.
(2) Remova as rodas traseiras e os pneus do veí-
Fig. 104 Instalação do Rotor Traseiro culo.
1 – DISCO DE FREAGEM (3) Remova os dois parafusos de pino-guia que
2 – BLINDAGEM DO DISCO montam o calibrador no adaptador (Fig. 105).
3 – CUBO
4 – FREIO DE ESTACIONAMENTO COM TAMBOR INTERNO

ATENÇÃO: Tome cuidado ao instalar o conjunto do


calibrador no adaptador, para não danificar as
buchas e luvas do pino-guia ao montar os ressaltos
de montagem no adaptador.

(4) Abaixe cuidadosamente as sapatas do freio e o


calibrador sobre o rotor, invertendo o procedimento
de remoção (Fig. 102). Certifique-se de que os para-
fusos de pino-guia do calibrador, as buchas e as luvas
estejam livres dos ressaltos do adaptador.

ATENÇÃO: Tome muito cuidado para não rosquear


transversalmente os parafusos de pino-guia do cali-
brador ao instalá-los.
Fig. 105 Parafusos de Pino-Guia do Calibrador
(5) Instale os parafusos de pino-guia do calibrador 1 – CALIBRADOR DO FREIO A DISCO
2 – PARAFUSOS DE PINO-GUIA DO CALIBRADOR
(Fig. 101). Aperte-os com torque de 22 N·m (192 pol-
lb.).
(6) Instale as rodas e os pneus. (4) Remova o calibrador do adaptador e do rotor,
(7) Aperte as porcas do prisioneiro de montagem girando, primeiramente, a parte superior do calibra-
da roda na seqüência correta até que todas as porcas dor para removê-la do adaptador e, em seguida,
fiquem apertadas até a metade do torque especifi- erguendo o calibrador para fora do reforço usinado
cado. Em seguida, repita a seqüência de aperto até o inferior do adaptador (Fig. 106).
torque total especificado de 135 N·m (100 pés-lb).
(8) Remova os cavaletes de segurança ou abaixe o
elevador.
(9) Verifique o nível do fluido de freio.
JA FREIOS 5 - 49
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
cionamento com tambor interno e a superfície de fre-
agem do freio de estacionamento no rotor quanto a
qualquer sinal de danos ou desgaste excessivos. Subs-
titua as sapatas do freio de estacionamento se neces-
sário.

Fig. 106 Remoção/Instalação do Calibrador


1 – DISCO DE FREAGEM
2 – ADAPTADOR DO CALIBRADOR
3 – CALIBRADOR
4 – REFORÇO USINADO INFERIOR DO ADAPTADOR

(5) Apóie o calibrador da haste traseira, para evi-


tar que o peso do calibrador danifique a mangueira
flexível do freio (Fig. 107).

Fig. 108 Rotor do Freio Traseiro


1 – DISCO DE FREAGEM
2 – BLINDAGEM DO DISCO
3 – CUBO
4 – FREIO DE ESTACIONAMENTO COM TAMBOR INTERNO

(7) Remova a pastilha externa do freio do calibra-


dor, fazendo uma alavanca para soltar a presilha de
retenção da pastilha sobre a área elevada do calibra-
dor. Depois, deslize a pastilha para baixo, removen-
do-a do calibrador (Fig. 109).
(8) Puxe a pastilha interna do freio para fora do
pistão do calibrador, até que a presilha de retenção
esteja livre da cavidade do êmbolo (Fig. 110).

INSPEÇÃO DO CALIBRADOR
Verifique o calibrador quanto a vazamentos na
vedação do êmbolo (fluido de freio nas áreas interna
e externa da proteção contra poeira e na parte
interna da lona) e quanto a rupturas, fragilidade ou
danos na coifa do êmbolo. Se a proteção contra poeira
Fig. 107 Armazenamento do Calibrador estiver danificada, ou se houver um vazamento de
1 – MANGUEIRA FLEXÍVEL
fluido visível, desmonte o calibrador e instale uma
2 – HASTE nova vedação e proteção contra poeira (e, se estiver
3 – SUSPENSOR DE ARAME estriado, um novo êmbolo). Consulte “Procedimentos
4 – CONJUNTO DO CALIBRADOR de Desmontagem e Remontagem do Calibrador na
Manutenção do Calibrador do Freio a Disco” nesta
seção do manual de manutenção.
(6) Remova o rotor traseiro do cubo/rolamento (Fig.
108). Em seguida, inspecione as sapatas freio de esta-
5 - 50 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
novos conjuntos de sapatas do freio forem instalados
no calibrador.
(2) Lubrifique os dois reforços do adaptador com
uma boa quantidade de Mopart Multipurpose Lubri-
cant (Lubrificante para Usos Múltiplos Mopar), ou
equivalente.
(3) Instale o rotor traseiro no cubo, certificando-se
de que esteja assentado em esquadro com a face do
cubo (Fig. 108).
(4) Remova o papel protetor da gaxeta de supres-
são de ruídos no conjunto de pastilhas internas e
externas do freio (se houver).
(5) Instale a nova pastilha interna do freio no
êmbolo do calibrador, pressionando-a firmemente com
os polegares no núcleo do êmbolo (Fig. 109). Certifi-
que-se de que a sapata interna do freio esteja
posicionada em esquadro com a face do êmbolo.
(6) Deslize a nova pastilha externa do freio no cali-
brador (Fig. 109). Certifique-se de que a presilha de
retenção esteja assentada em esquadro nas áreas
rebaixadas do calibrador.

ATENÇÃO: Tome cuidado ao instalar o conjunto do


Fig. 109 Remoção da Pastilha Externa do Freio calibrador no adaptador, para não danificar as
1 – PALHETAS DO CALIBRADOR buchas e luvas do pino-guia ao montar os ressaltos
2 – PRESILHA DE RETENÇÃO de montagem no adaptador.

(7) Abaixe cuidadosamente as sapatas do freio e o


calibrador sobre o rotor, invertendo o procedimento
de remoção necessário (Fig. 106). Certifique-se de que
os parafusos de pino-guia do calibrador, as buchas e
as luvas estejam livres dos ressaltos do adaptador.

ATENÇÃO: Tome muito cuidado para não rosquear


transversalmente os parafusos de pino-guia do cali-
brador ao instalá-los.

(8) Instale os parafusos de pino-guia do calibrador


no adaptador (Fig. 105). Aperte-os com torque de 22
N·m (192 pol-lb.).
(9) Instale as rodas e os pneus.
(10) Aperte as porcas do prisioneiro de montagem
da roda na seqüência correta até que todas as porcas
estejam apertadas até a metade do torque especifi-
cado. Em seguida, repita a seqüência de aperto até o
Fig. 110 Remoção da Pastilha Interna do Freio torque total especificado de 135 N·m (100 pés-lb).
1 – PRESILHA DE RETENÇÃO (11) Remova os cavaletes de segurança ou abaixe o
2 – SAPATA INTERNA elevador.
(12) Verifique o nível do fluido de freio.
Verifique a coifa e as buchas do pino do calibrador AVISO: Antes que o veículo seja movido após qual-
para determinar se estão em boas condições. Substi- quer trabalho de manutenção nos freios, bombeie o
tua se estiverem danificadas, secas ou frágeis. pedal do freio várias vezes para garantir que o veí-
culo tenha um pedal de freio firme.
INSTALAÇÃO
(1) Retraia completamente o êmbolo do calibrador
de volta para o núcleo do êmbolo do calibrador. Isso é
necessário para a instalação do calibrador quando
JA FREIOS 5 - 51
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(13) Faça um teste de estrada com o veículo com
várias paradas para eliminar qualquer material
estranho dos freios e para assentar as pastilhas.

CILINDRO DE RODA DO FREIO A TAMBOR


(TRASEIRO)
AVISO: Antes de prosseguir, consulte as mensa-
gens de “AVISO E ADVERTÊNCIAS DE MANUTEN-
ÇÃO”, na parte inicial de “REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO”, nesta seção.

REMOÇÃO
Com os tambores dos freios removidos, inspecione
os protetores contra o acúmulo de poeira dos cilindros
das rodas quanto a evidências de vazamentos de Fig. 112 Parafusos de Fixação do Cilindro da Roda
fluido de freio. Verifique visualmente os protetores 1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO CILINDRO DA RODA
quanto a cortes, rasgos ou rachaduras devido ao 2 – CILINDRO DA RODA TRASEIRA
calor. Se existir alguma dessas condições, os cilindros
das rodas devem ser completamente limpos, inspeci-
onados e terem novas peças instaladas. INSTALAÇÃO
(1) Em caso de vazamento, remova as sapatas do (1) Aplique uma pequena gota de vedador de sili-
freio (substitua-as se estiverem encharcadas com cone ao redor da superfície de fixação do cilindro da
graxa ou fluido de freio). roda à placa de suporte do freio.
(2) Desconecte o tubo da mangueira flexível do (2) Instale o cilindro da roda à placa de suporte do
freio do cilindro da roda traseira e remova o suporte freio. Aperte os parafusos de fixação (Fig. 112) com
de direcionamento da mangueira flexível da placa de um toque de 11 N·m (97 pol.lbs.).
suporte do freio (Fig. 111). (3) Inicie manualmente a instalação do tubo da
mangueira do freio hidráulico ao cilindro da roda
(Fig. 111). Aperte a porca do tubo com um torque de
17 N·m (145 pol.-lb.).
(4) Instale as sapatas dos freios na placa de
suporte. Siga o procedimento contido em “Instalação
dos Conjuntos de Sapatas de Freios”, nesta seção do
manual de manutençãos.
(5) Instale o tambor do freio traseiro ao cubo tra-
seiro.
(6) Instale o conjunto de roda e pneu. Aperte as
porcas dos prisioneiros de fixação da roda na seqüên-
cia adequada até que todas as porcas estejam aperta-
das à metade do torque especificado. Em seguida,
repita a seqüência de aperto até alcançar o torque
completo especificado de 129 N·m (95 pés-lb.).
(7) Sangre o sistema inteiro dos freios. Consulte
“Sangria do Sistema de Freios” na seção “Ajustes de
Fig. 111 Mangueira Flexível do Freio no Cilindro da Serviços”, neste grupo do manual de manutenção.
Roda (8) Ajuste os freios traseiros. Consulte “Ajuste dos
1 – CILINDRO DA RODA Freios de Serviços” na seção “Ajuste de Serviços”,
2 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO neste grupo do manual de manutenção.

(3) Remova os parafusos de fixação do cilindro da SAPATAS DO FREIO A TAMBOR (TRASEIRO)


roda traseira (Fig. 112). Em seguida, puxe o conjunto
do cilindro da roda para separá-lo da placa de AVISO: Antes de prosseguir, consulte as mensa-
suporte do freio. gens de “AVISO E ADVERTÊNCIA DE MANUTEN-
ÇÃO”, na parte inicial de “REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO”, nesta seção.
5 - 52 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
REMOÇÃO
(1) Suspenda o veículo em cavaletes ou centralize-o
sobre um guincho. Consulte “Içamento” na seção
“Lubrificação e Manutenção”, neste manual.
(2) Remova do veículo os conjuntos traseiros de
roda e pneu.

AVISO: Se o veículo estiver com uma alta quilome-


tragem, os tambores do freio podem ter uma saliên-
cia causada pelas sapatas do freio. Esta saliência
causa a interferência do tambor do freio com as
sapatas, não permitindo que o tambor do freio seja
removido. Uma folga maior pode ser obtida retroce-
dendo completamente o mecanismo de ajuste auto-
mático, utilizando o seguinte procedimento.

(3) Remova o bujão de borracha (Fig. 113) da parte Fig. 114 Retrocesso do Ajuste da Sapata do Freio
superior da placa de suporte do freio. Traseiro
1 – CHAVE DE FENDA
2 – FURO DE ACESSO
3 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO

(5) Remova as porcas de retenção que ligam o freio


traseiro ao cubo/rolamento (se equipado). Em
seguida, remova o tambor do freio traseiro do con-
junto de cubo e rolamento (Fig. 115).

Fig. 113 Bujão do Furo de Acesso do Mecanismo de


Ajuste
1 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO
2 – BUJÃO DO FURO DE ACESSO DO MECANISMO DE AJUSTE
AUTOMÁTICO
3 – ARTICULAÇÃO LATERAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA

(4) Insira uma chave de fenda no furo de acesso do


mecanismo de ajuste automático, na placa de suporte
Fig. 115 Conjunto do Tambor do Freio Traseiro
do freio traseiro (Fig. 114). Encaixe a chave de fenda
1 – TAMBOR DO FREIO TRASEIRO
com os dentes no quadrante do mecanismo de ajuste.
2 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO
Em seguida, gire o quadrante de modo que os dentes 3 – CONJUNTO DE IMPACTO
no quadrante sejam movidos em direção à parte dian- 4 – BRAÇO LATERAL TRASEIRO
teira do veículo. Continue movendo o quadrante em 5 – CONJUNTO DO CUBO/ROLAMENTO
direção à frente do veículo até parar de movimentar-
se. Isto irá retroceder o ajuste das sapatas do freio
traseiro permitindo que o tambor do freio seja remo- (6) Remova a mola acionadora (Fig. 116) do meca-
vido. nismo de ajuste automático e a sapata de arrasto do
freio.
JA FREIOS 5 - 53
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 116 Mola Acionadora do Mecanismo de Ajuste Fig. 118 Mola Inferior de Retorno da Sapata do Freio
1 – SAPATA DE ARRASTO DO FREIO 1 – CONJUNTO DA SAPATA DE ARRASTO DO FREIO
2 – MOLA ACIONADORA 2 – MOLA INFERIOR DE RETORNO
3 – MECANISMO DE AJUSTE AUTOMÁTICO 3 – CONJUNTO DA SAPATA PRINCIPAL DO FREIO

(7) Remova a mola superior de retorno do conjunto


de sapatas principal e de arrasto do freio (Fig. 117).

Fig. 119 Retentor da Sapata Principal do Freio


1 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO
2 – SAPATA PRINCIPAL DO FREIO
Fig. 117 Mola de Retorno da Sapata Superior do 3 – RETENTOR
Freio 4 – PINO
1 – SAPATA PRINCIPAL DO FREIO
2 – MOLA SUPERIOR DE RETORNO
3 – SAPATA DE ARRASTO DO FREIO (11) Remova o retentor e o pino da sapata do freio,
4 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO (Fig. 121) da sapata de arrasto do freio.
(12) Remova o conjunto da sapata de arrasto do
freio da placa de suporte do freio.
(8) Remova a mola inferior de retorno do conjunto
de sapatas principal e de arrasto do freio (Fig. 118).
(9) Remova o retentor e o pino da sapata do freio
(Fig. 119) do conjunto da sapata principal do freio.
(10) Remova a sapata principal do freio e o meca-
nismo de ajuste como um conjunto, (Fig. 120) da
placa de suporte do freio traseiro. O mecanismo de
ajuste não pode ser separado da sapata princi-
pal do freio até que a sapata e o mecanismo de
ajuste sejam removidos da placa de suporte.
5 - 54 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(13) Remova o cabo do freio de estacionamento da
alavanca de acionamento do mesmo (Fig. 122) presa
ao conjunto da sapata de arrasto do freio. Não tente
remover a alavanca de acionamento do conjunto de
sapata do freio.

Fig. 120 Sapata Principal do Freio e Mecanismo de


Ajuste
1 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO
2 – SAPATA PRINCIPAL DO FREIO
3 – PLACA DE REFORÇO DA LONA
4 – MECANISMO DE AJUSTE
Fig. 122 Fixação do Cabo do Freio de
Estacionamento à Alavanca Acionadora
1 – ALAVANCA ACIONADORA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
2 – CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
3 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO

(14) Remova o mecanismo de ajuste automático do


conjunto principal de sapata de acionamento do freio
original para a instalação na sapata de substituição,
utilizando o seguinte procedimento. Estenda comple-
tamente o mecanismo de ajuste na direção indicada
em (Fig. 123). Em seguida, com o mecanismo de
ajuste totalmente estendido, gire-o na direção indi-
cada em (Fig. 123) para separar o mecanismo de
ajuste da sapata principal do freio.

LIMPEZA E INSPEÇÃO
Limpe a parte metálica das sapatas dos freios.
Fig. 121 Sapata de Arrasto do Freio ao Retentor da Verifique se as sapatas estão dobradas.
Placa de Suporte As lonas devem estar em contato ao longo da lar-
1 – SAPATA DE ARRASTO DO FREIO gura total e de uma extremidade a outra, do contrá-
2 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO
rio, substitua-as.
3 – RETENTOR
As sapatas com falta de contato em uma das extre-
4 – PINO
midades podem estar incorretamente aterradas.
Limpe e inspecione a placa de suporte do freio e o
ATENÇÃO: Neste veículo, a alavanca acionadora mecanismo de ajuste automático.
do freio de estacionamento é permanentemente Examine visualmente o conjunto do mecanismo de
presa ao conjunto da sapata de arrasto do freio. ajuste para garantir que esteja funcionando correta-
Não tente removê-la do conjunto original de sapata mente verificando a seguinte operação.
do freio ou utilize novamente a alavanca de aciona-
mento original num conjunto de sapata de substi-
tuição. Todos os conjuntos de sapatas de freio de
substituição para este veículo devem dispor da ala-
vanca de acionamento como parte integrante do
seu conjunto.
JA FREIOS 5 - 55
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 124 Mecanismo de Ajuste Automático


1 – LUBRIFIQUE ESTA SUPERFÍCIE ENTRE O QUADRANTE E A
Fig. 123 Remoção do Mecanismo de Ajuste da ESCORA DO MECANISMO DE AJUSTE
Sapata Principal do Freio 2 – PINO SERRILHADO
1 – CONJUNTO DA SAPATA PRINCIPAL DO FREIO 3 – MECANISMO DE AJUSTE AUTOMÁTICO
2 – ESTENDA TOTALMENTE O MECANISMO DE AJUSTE NESTA 4 – ESCORA
DIREÇÃO 5 – MOLA
3 – GIRE NESTA DIREÇÃO 6 – QUADRANTE
4 – MECANISMO DE AJUSTE AUTOMÁTICO

• Certifique-se de que o quadrante (Fig. 124)


esteja livre para girar por toda a área de contato dos
dentes.
• Certifique-se de que o quadrante esteja livre
para deslizar pelo comprimento total de sua fenda de
fixação no mecanismo de ajuste.
• Inspecione a mola do quadrante (Fig. 124)
quanto a quaisquer sinais de desgaste excessivo ou
danos.
• Certifique-se de que o pino serrilhado (Fig. 124)
esteja firmemente preso ao mecanismo de ajuste e
que seus dentes não estejam danificados.
• De maneira geral, examine o mecanismo de
ajuste quanto a desgaste excessivo ou danos e subs-
titua-o se necessário.
Se o mecanismo de ajuste for reutilizável, aplique Fig. 125 Sapatas Principais do Freio
uma leve camada de lubrificante Mopar Multi-Pur- 1 – MARGEM DA SAPATA DO FREIO
2 – SAPATA PRINCIPAL DO FREIO DO LADO DIREITO
pose ou um lubrificante equivalente, entre o qua-
3 – NERVURA DA SAPATA DO FREIO
drante e escora do mecanismo de ajuste (Fig. 124).
4 – REFORÇO DA NERVURA DA SAPATA DO FREIO
Se as molas foram superaquecidas ou danificadas, 5 – LONA DA SAPATA DO FREIO
substitua-as. Os sinais de superaquecimentos são 6 – REFORÇO DA NERVURA DA SAPATA DO FREIO
descoloração da pintura ou extremidades das bobinas 7 – NERVURA DA SAPATA DO FREIO
deformadas. 8 – SAPATA PRINCIPAL DO FREIO DO LADO ESQUERDO

INSTALAÇÃO
(1) Lubrifique as oito áreas de contado das sapatas
AVISO: As sapatas principais do freio traseiro do freio (indicadas por flechas) na placa de suporte e
neste veículo são projetadas para a instalação do na âncora utilizando lubrificante Mopar Multi-Pur-
lado do veículo onde elas devem ser instaladas. pose ou um lubrificante equivalente (Fig. 126).
Quando corretamente instaladas, a placa de reforço (2) Instale o cabo do freio de estacionamento na
da nervura nas sapatas do freio (Fig. 125) estará alavanca de acionamento do freio de estacionamento
virada para a placa de suporte do freio (Fig. 120). da sapata de arrasto do freio (Fig. 122).
5 - 56 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 126 Áreas de Contato das Sapatas na Placa de Fig. 127 Mecanismo de Ajuste Instalado
Suporte Corretamente na Sapata Correta Principal do Freio
1 – MECANISMO DE AJUSTE AUTOMÁTICO
ATENÇÃO: As sapatas principal e de arrasto utiliza-
2 – PLACA DE REFORÇO DA NERVURA
das nos freios traseiros deste veículo são diferen-
3 – SAPATA PRINCIPAL DO FREIO
tes (divididas) para os lados esquerdo e direito do
veículo. Cuidado deve ser tomado para assegurar
que as sapatas do freio estejam corretamente insta- ATENÇÃO: A mola superior de retorno da sapata
ladas no veículo. Quando as sapatas de arrasto do do freio e a mola de acionamento do mecanismo de
freio estão corretamente instaladas no lado correto ajuste são únicas para o lado do veículo onde elas
do veículo, a alavanca de acionamento do freio de são utilizadas. As molas são coloridas para a iden-
estacionamento será posicionada atrás da nervura tificação do lado do veículo onde elas devem ser
da sapata do freio (Fig. 121). instaladas. As molas do lado esquerdo são verdes
e as molas do lado direito, azuis.
(3) Instale a sapata de arrasto do freio do lado cor-
reto na placa de suporte de modo que esteja assen- (8) Instale a mola superior de retorno (azul no lado
tada em esquadro nas áreas de contato da sapata. direito, verde no lado esquerdo) primeiramente na
Em seguida, instale o retentor do freio no pino de sapata principal do freio e, em seguida, na sapata de
fixação (Fig. 121). arrasto do freio (Fig. 117).
(4) Instale o mecanismo de ajuste automático no (9) Instale a mola de acionamento do regulador
conjunto correto de sapata principal do freio utili- automático primeiramente na sapata de arrasto do
zando o procedimento inverso, conforme indicado na freio e, em seguida, enganche-a no mecanismo de
etapa 14 do procedimento de remoção da sapata do ajuste (Fig. 116).
freio. Consulte a (Fig. 127) quanto à correta instala- (10) Instale os tambores do freio traseiro nos
ção do mecanismo de ajuste da sapata principal do cubos.
freio. (11) Instale os conjuntos de rodas e pneus.
(12) Aperte as porcas dos prisioneiros de fixação
AVISO: Quando instalar a sapata principal do freio, na seqüência adequada até que todas as porcas este-
a placa de suporte da nervura (Fig. 120) deve estar jam apertadas na metade do torque especificado. Em
virada para a placa do suporte do freio. seguida, repita a seqüência de aperto até alcançar o
torque completo especificado de 29 N·m (95 pés-lb.).
(5) Instale a sapata principal do freio e o meca- (13) Abaixe o veículo.
nismo de ajuste como um conjunto (Fig. 120) na placa (14) Ajuste as sapatas dos freios traseiros. As
de suporte do freio. sapatas serão ajustadas pressionando total-
(6) Certifique-se de que o conjunto da sapata prin- mente o pedal do freio 2 a 3 vezes. As sapatas
cipal do freio esteja assentado em esquadro com as do freio estão agora corretamente ajustadas e
áreas de contato da sapata da placa de suporte do não precisarão de qualquer tipo de ajuste
freio. Em seguida, instale o retentor do freio no pino manual.
de fixação do freio (Fig. 119). (15) Efetue o teste do veículo na estrada.
(7) Instale a mola inferior de retorno no conjunto
de sapatas principal e de arrasto do freio (Fig. 118).
JA FREIOS 5 - 57
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

TAMBOR DO FREIO
AVISO: Antes de prosseguir, consulte as mensa-
gens de “AVISO E ADVERTÊNCIA DE MANUTEN-
ÇÃO”, na parte inicial de REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO, nesta seção.

REMOÇÃO
AVISO: Se o veículo estiver com uma alta quilome-
tragem, os tambores do freio podem ter uma saliên-
cia desgastada pelas sapatas do freio. Esta
saliência causa a interferência do tambor do freio
com as sapatas, não permitindo assim que o tam-
bor do freio seja removido. Uma folga maior pode
ser obtida retrocedendo o mecanismo de ajuste Fig. 129 Retrocesso do Ajuste da Sapata do Freio
automático, utilizando os procedimentos das etapas Traseiro
(1) e (2). 1 – CHAVE DE FENDA
2 – ORIFÍCIO DE ACESSO
(1) Remova o bujão de borracha da placa de 3 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO
suporte do freio (Fig. 128).

(4) Remova o tambor do freio traseiro do conjunto


traseiro de cubo e rolamento puxando-o em linha reta
para fora dos pinos de fixação da roda (Fig. 130).

Fig. 128 Bujão do Orifı́cio de Acesso do Mecanismo


de Ajuste Automático
1 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO
2 – BUJÃO DO ORIFÍCIO DE ACESSO DO MECANISMO DE
AJUSTE AUTOMÁTICO Fig. 130 Remoção do Tambor do Freio
3 – ARTICULAÇÃO LATERAL DA SUSPENSÃO TRASEIRA 1 – TAMBOR DO FREIO TRASEIRO
2 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO
3 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR
(2) Insira uma chave de fenda pelo do furo de
4 – BRAÇO LATERAL TRASEIRO
acesso do mecanismo de ajuste automático na placa
5 – CONJUNTO DE CUBO E ROLAMENTO
de suporte do freio traseiro (Fig. 129). Encaixe a
chave de fenda com os dentes do quadrante do meca-
nismo do regulador. Em seguida, gire o quadrante de INSTALAÇÃO
modo que os dentes no quadrante sejam movidos em (1) Deslize o tambor nos pinos de fixação e instale
direção à dianteira do veículo (Fig. 129). Isto irá o tambor do freio traseiro no conjunto traseiro de
retroceder o ajuste das sapatas do freio traseiro. cubo e rolamento.
(3) Remova todas as presilhas de retenção do tam- (2) Instale o conjunto de roda e pneu.
bor dos pinos de fixação da roda. (3) Aperte as porcas dos prisioneiros de fixação na
seqüência correta até que todas as porcas estejam
apertadas na metade do torque especificado. Em
5 - 58 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
seguida, repita a seqüência de aperto com o torque
completo especificado de 135 N·m (100 pés-lb.).
(4) Ajuste os freios traseiros. Os freios traseiros
neste veículo são ajustados pressionando-se o pedal
do freio o máximo possível, 2 ou 3 vezes.

PLACA DE SUPORTE DO FREIO A TAMBOR


(TRASEIRO)
AVISO: Antes de prosseguir, consulte as mensa-
gens de “AVISO E ADVERTÊNCIA DE MANUTEN-
ÇÃO”, na parte inicial de “REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO”, nesta seção.

REMOÇÃO
(1) Suspenda o veículo em cavaletes ou centrali- Fig. 132 Porca de Fixação do Cubo e Rolamento
zado num guincho. Consulte “Levantamento” na 1 – PORCA DE FIXAÇÃO
seção “Lubrificação e Manutenção”, neste manual. 2 – EIXO
(2) Remova o conjunto traseiro de pneu e roda do 3 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO
veículo.
(3) Remova a tampa contra o acúmulo de poeira do da mangueira flexível do freio da placa de suporte do
conjunto traseiro de cubo e rolamento (Fig. 131). freio (Fig. 133).

Fig. 131 Tampa de Poeira do Cubo e Rolamento


Fig. 133 Tubo da Mangueira Flexível do Freio no
1 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO
Cilindro da Roda
2 – TAMPA DE POEIRA
1 – CILINDRO DA RODA
2 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
(4) Remova a porca de fixação do conjunto traseiro
de cubo e rolamento (Fig. 132). Em seguida, remova o
(7) Posicione uma chave de 1/2 sobre as garras do
conjunto de cubo e rolamento da manga do eixo tra-
retentor na extremidade do cabo do freio de estacio-
seiro.
namento (Fig. 134). Pressione as garras de retenção
(5) Remova os conjuntos de sapatas do freio tra-
do alojamento do cabo e retire o mesmo da placa de
seiro da placa de suporte do freio. Consulte “Sapatas
suporte (Fig. 134). Remova a chave quando o retentor
do Freio Traseiro” na seção “Remoção e Instalação”
se desencaixar do furo de montagem do cabo do freio
neste grupo do manual de manutenção quanto ao
de estacionamento na placa de suporte do freio tra-
procedimento adequado para a remoção do conjunto
seiro. Um método alternativo é utilizar uma braça-
de sapatas do freio.
deira de mangueira do tipo para aviação sobre a
(6) Desconecte o tubo da mangueira flexível do
conexão da extremidade do alojamento do cabo pres-
freio traseiro do cilindro da roda e remova o suporte
sionando as três garras.
JA FREIOS 5 - 59
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Instale o tambor do freio no conjunto traseiro
de cubo/rolamento.
(9) Sangre o sistema básico hidráulico dos freios do
veículo.
(10) Após a instalação dos tambores dos freio,
pressione várias vezes o pedal dos freios para efetuar
o ajuste final dos conjuntos de sapatas dos freios.
(11) Instale o conjunto de roda e pneu. Aperte as
porcas dos prisioneiros de fixação na seqüência ade-
quada até que todas as porcas estejam apertadas na
metade do torque especificado. Em seguida, repita a
seqüência de aperto até alcançar o torque completo
especificado de 129 N·m (95 pés-lb.).

ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


Fig. 134 Remoção do Cabo do Freio de REMOÇÃO
Estacionamento da Placa de Suporte (1) Remova os 2 parafusos (Fig. 135) que fixam o
1 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO conjunto do console central traseiro ao suporte do
2 – CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO console.
3 – RETENTOR DO CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
4 – CHAVE DE BOCA DE 1/2 POL.

(8) Remova os 4 conjuntos de parafusos e arruelas


de fixação da placa de suporte do freio à junta.
Separe a placa de suporte do freio da ponta-de-eixo
da suspensão traseira.

INSTALAÇÃO
(1) Instale a gaxeta e a placa de suporte do freio
na manga de eixo traseira. Aperte os parafusos de
fixação placa de suporte à manga de eixo com um tor-
que de 63 N·m (46 lbs.pés).
(2) Insira a conexão da extremidade do cabo do
freio de estacionamento na placa de suporte do freio.
(3) Inicie manualmente a instalação do tubo da
mangueira do freio hidráulico ao cilindro da roda.
Fig. 135 Parafusos de Fixação do Console Central
Aperte a porca do tubo com um torque de 17 N·m
Traseiro
(145 pol.-lb.).
1 – TAMPA DO CONSOLE CENTRAL
(4) Instale os conjuntos da sapata do freio traseiro 2 – BANCO DO PASSAGEIRO
na placa do suporte. Consulte “Sapatas do Freio Tra- 3 – BANCO DO MOTORISTA
seiro” na seção “Remoção e Instalação” neste grupo 4 – CONSOLE CENTRAL
do manual de manutenção quanto ao procedimento 5 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
correto para a instalação do conjunto das sapatas de
freio.
(2) Se o veículo for equipado com uma transmissão
(5) Instale o cubo e o rolamento traseiro na manga
automática, remova a manopla do pegador do câmbio
de eixo traseira. Instale uma NOVA porca de fixação
de marchas. A manopla é presa ao pegador por meio
do conjunto de cubo e rolamento (Fig. 132).
de um parafuso de retenção (Fig. 136). Pode-se obter
(6) Aperte a porca de fixação de conjunto de cubo e
acesso ao parafuso de pela parte dianteira da mano-
rolamento com um torque de 250 N·m (185 pés-lb.).
pla e pode ser removido utilizando uma chave Allen
Instale uma tampa protetora contra o acúmulo de
de 2 mm (Fig. 136).
poeira.
(3) Se o veículo for equipado com uma transmissão
(7) Ajuste os conjuntos das sapatas do freio de
manual, remova a manopla do pegador do câmbio de
modo que os mesmos não interfiram com a instalação
marchas e o protetor da alavanca utilizando o
do tambor do freio.
seguinte procedimento :
5 - 60 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 136 Parafuso de Retenção da Manopla de Fig. 138 Remoção da Manopla do Pegador de
Câmbio Câmbio
1 – CONSOLE CENTRAL 1 – MANOPLA DO PEGADOR
2 – CHAVE ALLEN 2 – PEGADOR DE CÂMBIO DE MARCHAS
3 – MANOPLA DE CÂMBIO DE MARCHAS

62• Puxe para baixo o protetor da alavanca para


expor as presilhas na manopla e o pino cilíndrico na
alavanca (Fig. 137).
• Faça um movimento de alavanca com uma ferra-
menta de lâmina achatada nas presilhas na manopla
para retirá-las do pino cilíndrico da alavanca (Fig.
137).
• Remova a manopla da alavanca, puxando a
manopla para cima (Fig. 138).
• Remova o protetor da alavanca do console cen-
tral. O protetor é removido apertando o engaste na
base do protetor e puxando-o para cima (Fig. 139).

Fig. 139 Remoção do Protetor


1 – PROTETOR DA ALAVANCA
2 – PEGADOR DE CÂMBIO DE MARCHAS

(4) Remova os 2 parafusos que fixam a parte dian-


teira do console central ao seletor de câmbio ou ao
pegador de câmbio (Fig. 140) ou (Fig. 141).
(5) Levante a alavanca do freio de estacionamento
até alcançar aproximadamente o ponto do meio do
seu curso total. Isto permitirá uma abertura necessá-
ria para remover o console central.
(6) Remova o console central/descanso dos braços
do veículo.
Fig. 137 Manopla do Pegador de Câmbio (7) Abaixe a alavanca do freio de estacionamento.
1 – MANOPLA
2 – PRESILHAS
3 – PROTETOR
JA FREIOS 5 - 61
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 140 Parafusos de Fixação da Parte Dianteira do Fig. 142 Porca de Ajuste do Cabo de Saída da
Console Central (Automática) Alavanca do Freio de Estacionamento
1 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 1 – PORCA DE AJUSTE
2 – MECANISMO DE MUDANÇA DE MARCHAS 2 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO 3 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO
4 – CONSOLE CENTRAL

deve ser instalada quando prender o cabo de saída


ao equalizador de tensão.

(9) Utilizando uma chave de fenda, (Fig. 143) des-


trave o retentor do cabo de saída do freio de estacio-
namento. Em seguida, remova o retentor do cabo do
equalizador de tensão do cabo do freio de estaciona-
mento.

Fig. 141 Parafusos de Fixação da Parte Dianteira do


Console Central (Manual)
1 – CONSOLE CENTRAL
2 – ALAVANCA
3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO

(8) Solte a porca de ajuste (Fig. 142) no cabo de


saída da alavanca do freio de estacionamento. Isto
cortará a tensão do cabo do freio de estacionamento, Fig. 143 Presilha de Retenção do Cabo de Saída ao
permitindo que o mesmo seja facilmente removido do Equalizador
equalizador de tensão. 1 – CHAVE DE FENDA
2 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE
ATENÇÃO: Descarte a presilha de fixação do cabo ESTACIONAMENTO
3 – RETENTOR DO CABO
de saída após removê-la do equalizador de tensão
4 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
do cabo do freio de estacionamento. A presilha não
5 – EQUALIZADOR DE TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
deve ser utilizada novamente, uma nova presilha ESTACIONAMENTO
5 - 62 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(10) Remova o equalizador de tensão do cabo do (13) Remova os 4 parafusos (Fig. 146) que fixam o
freio de estacionamento do cabo de saída da alavanca suporte do mecanismo do freio de estacionamento.
do freio de estacionamento.
(11) Remova o conector elétrico (Fig. 144) do inter-
ruptor terra no mecanismo da alavanca do freio de
estacionamento.

Fig. 146 Apoio do Suporte da Alavanca do Freio de


Estacionamento
1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
2 – SUPORTE DO MECANISMO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO
Fig. 144 Conexão do Chicote da Fiação ao
3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
Interruptor Terra
1 – MECANISMO DE CÂMBIO DE MARCHAS
2 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (14) Remova do veículo o mecanismo do freio de
3 – CONECTOR ELÉTRICO estacionamento.
4 – INTERRUPTOR TERRA
5 – MECANISMO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO INSTALAÇÃO
(1) Coloque o mecanismo do freio de estaciona-
(12) Retire as presilhas do chicote de fiação (Fig. mento no suporte do console. Instale os 4 parafusos
145) do suporte do mecanismo do freio de estaciona- (Fig. 146) que fixam o mecanismo do freio de estaci-
mento. O chicote de fiação é preso ao suporte utili- onamento ao suporte do console. Aperte os 4 parafu-
zando 2 presilhas de direcionamento empurradas sos de fixação com o torque de 28 N·m (250 pol.-lb.).
através dos orifı́cios na parte superior do suporte. (2) Instale o chicote de fiação (Fig. 145) no suporte
do mecanismo do freio de estacionamento.
(3) Instale o conector elétrico no interruptor terra
do mecanismo da alavanca do freio de estaciona-
mento (Fig. 144).

ATENÇÃO: Um novo equalizador de tensão do


cabo deve ser instalado quando você for substituir
o mecanismo do freio de estacionamento. Um novo
equalizador de tensão do cabo é necessário para
ajustar corretamente a tensão do cabo do freio de
estacionamento após a instalação do mecanismo
do freio de estacionamento.

(4) Instale um NOVO equalizador de tensão do


cabo do freio de estacionamento no cabo de saída da
alavanca do freio e nos cabos traseiros do freio de
estacionamento (Fig. 147).
Fig. 145 Chicote de Fiação
1 – BANCO DO PASSAGEIRO
2 – CHICOTE DE FIAÇÃO
3 – SUPORTE
JA FREIOS 5 - 63
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 147 Equalizador de Tensão do Cabo do Freio Fig. 148 Retentor do Cabo Instalado no Equalizador
de Estacionamento de Tensão
1 – EQUALIZADOR DE TENSÃO DO CABO DO FREIO DE 1 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO 2 – PRESILHA DE RETENÇÃO DO CABO
2 – MECANISMO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 3 – CABO DE SAÍDA DO MECANISMO DO FREIO DE
3 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO 4 – MECANISMO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
4 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 5 – EQUALIZADOR DE TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
5 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO

ATENÇÃO: Um novo retentor do cabo de saída da AVISO: Acionando uma vez a alavanca do freio de
alavanca do freio de estacionamento deve ser utili- estacionamento até a sua posição de total aplica-
zado no momento da instalação do cabo de saída ção após apertar a porca de ajuste irá esticar a
no equalizador de tensão do cabo. A utilização do parte do prego dobrado do equalizador de tensão
retentor do cabo é necessária para garantir que o em aproximadamente 1/4 de polegada. Este pro-
cabo de saída não se separe do equalizador de ten- cesso irá ajustar corretamente a tensão do cabo do
são. freio de estacionamento.

(5) Instale um novo cabo de saída da alavanca do


freio de estacionamento ao retentor do equalizador de
tensão (Fig. 148) no equalizador de tensão. O reten-
tor do cabo (Fig. 148) deve estar fechado e firme-
mente travado. 12 mm

(6) Ajuste a tensão do cabo, para o sistema de freio


de estacionamento utilizando as seguintes etapas.
• Posicione a alavanca do freio de estacionamento
de modo que esteja na sua posição de liberação com-
pleta.
• Em veículos com Freios a Tambor Traseiros,
aperte a porca de regulagem no cabo de saída da ala-
vanca do freio de estacionamento até que 12 mm de
rosca ultrapassem a borda superior da porca de
ajuste (Fig. 149).
• Em veículos com Freios a Disco Traseiros, aperte Fig. 149 Ajuste do Freio de Estacionamento (Freios
a porca de ajuste no cabo de saída da alavanca do a Tambor Traseiros)
freio de estacionamento até que 26 mm de rosca 1 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
ultrapassem a borda superior da porca de ajuste (Fig. 2 – EQUALIZADOR DA TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
150). ESTACIONAMENTO
• Acione uma vez a alavanca do freio de estaciona- 3 – PREGO DOBRADO
4 – PORCA DE AJUSTE
mento até a sua posição de total aplicação (22 cli-
ques) e, em seguida, reposicione a alavanca para a
posição de liberação completa.
5 - 64 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 151 Parafusos de Fixação Traseiros do Console


Fig. 150 Ajuste do Freio de Estacionamento (Freios Central
a Disco Traseiros) 1 – TAMPA DO CONSOLE CENTRAL
1 – PREGO DOBRADO 2 – BANCO DO PASSAGEIRO
2 – PORCA DE AJUSTE 3 – BANCO DO MOTORISTA
3 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 4 – CONSOLE CENTRAL
4 – EQUALIZADOR DA TENSÃO DO CABO DO FREIO DE 5 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
ESTACIONAMENTO

(7) Verifique as rodas traseiras do veículo com a (2) Se o veículo estiver equipado com uma transmis-
alavanca de estacionamento totalmente liberada, elas são automática, remova a manopla da alavanca de câm-
devem girar livremente sem se arrastar. bio. A manopla é presa à alavanca por meio de um
(8) Apos ter ajustado corretamente a tensão do parafuso de retenção (Fig. 152). Pode se obter acesso ao
cabo do freio de estacionamento, verifique o curso parafuso pela parte dianteira da manopla e removê-lo
livre na alavanca do freio de estacionamento. A ala- utilizando uma chave Allen de 2 mm (Fig. 152).
vanca do freio de estacionamento deve ter uma fir-
meza em todos os cliques com um máximo de 22
cliques de possível curso da alavanca.
(9) Instale novamente o console central no veículo.
(10) Instale os 2 parafusos que fixam a parte dian-
teira do console central ao console dianteiro (Fig.
140) (Fig. 141).
(11) Instale os parafusos que fixam a parte tra-
seira do conjunto do console central ao suporte do
console (Fig. 135).
(12) Instale novamente o protetor da alavanca ou a
placa PRNDL no console central.
(13) Instale a manopla no pegador de câmbio de
marchas (Fig. 136) ou (Fig. 138).

CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO Fig. 152 Parafuso de Fixação da Manopla da


(TRASEIRO) Alavanca de Câmbio
Para o conserto tanto do cabo esquerdo ou direito 1 – CONSOLE CENTRAL
do freio de estacionamento, siga o procedimento indi- 2 – CHAVE ALLEN
cado abaixo. 3 – MANOPLA DA ALAVANCA DE CÂMBIO

REMOÇÃO (3) Se o veículo estiver equipado com uma trans-


(1) Remova os 2 parafusos (Fig. 151) que fixam a missão manual, remova a manopla da alavanca de
parte traseira do conjunto do console central ao câmbio e o protetor da alavanca utilizando o seguinte
suporte do console. procedimento:
JA FREIOS 5 - 65
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
• Pressione o protetor da alavanca para baixo
para expor as presilhas na manopla da alavanca de
câmbio e no pino cilíndrico da alavanca (Fig. 153).
• Faça um movimento de alavanca com uma ferra-
menta de lâmina achatada nas presilhas na manopla
para retirá-las do pino cilíndrico da alavanca (Fig.
153).
• Remova a manopla da alavanca de câmbio de
sua alavanca, puxando-a para cima (Fig. 154).
• Remova o protetor da alavanca do console cen-
tral. O protetor é removido apertando-se o engaste na
base do protetor e puxando-o para cima (Fig. 155).

Fig. 155 Remoção do Protetor


1 – PROTETOR DA ALAVANCA DO CÂMBIO
2 – MANOPLA DA ALAVANCA

(4) Remova os 2 parafusos que fixam a parte dian-


teira do console central ao seletor de mudanças ou à
alavanca de câmbio (Fig. 156) ou (Fig. 157).

Fig. 153 Manopla da Alavanca de Câmbio


1 – MANOPLA
2 – PRESILHAS
3 – PROTETOR

Fig. 156 Parafusos de Fixação da Parte Dianteira do


Console Central (Automática)
1 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
2 – MECANISMO DA ALAVANCA DE CÂMBIO
3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
4 – CONSOLE CENTRAL

(5) Levante a alavanca do freio de estacionamento


até alcançar aproximadamente o ponto central do seu
curso total. Isto permitirá uma abertura necessária
para remover o console central.
Fig. 154 Remoção da Manopla da Alavanca de (6) Remova o console central/descanso de braços do
Câmbio veículo.
1 – MANOPLA DA ALAVANCA DE CÂMBIO (7) Abaixe a alavanca do freio de estacionamento.
2 – MANOPLA DA ALAVANCA (8) Solte a porca de ajuste (Fig. 158) no cabo de saída
do freio de estacionamento. Isto cortará a tensão do cabo
do freio de estacionamento, permitindo que o mesmo seja
facilmente removido do equalizador de tensão.
5 - 66 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 159 Cabos Traseiros do Freio de


Fig. 157 Parafusos de Fixação da Parte Dianteira do Estacionamento na Tensão
Console Central (Manual) 1 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
1 – CONSOLE CENTRAL 2 – EQUALIZADOR DA TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO
2 – ALAVANCA DE CÂMBIO
3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
(12) Dobre o tapete traseiro para frente para expor
os cabos do freio de estacionamento.
(13) Remova a presilha de direcionamento (Fig.
160) que fixa os cabos traseiros do freio de estaciona-
mento ao painel do assoalho do veículo.

Fig. 158 Porca de Ajuste do Cabo de Saída da


Alavanca do Freio de Estacionamento
1 – PORCA DE AJUSTE
2 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
3 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE Fig. 160 Fixação do Cabo do Freio de
ESTACIONAMENTO Estacionamento ao Painel do Assoalho
1 – PAINEL DO ASSOALHO
2 – PRESILHA DE DIRECIONAMENTO
(9) Remova o cabo traseiro do freio de estaciona-
3 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
mento que necessitar de conserto do equalizador de 4 – TAPETES DO VEÍCULO
tensão do cabo do freio de estacionamento (Fig. 159).
(10) Remova do veículo o assento do banco traseiro.
(11) Remova as placas de proteção das soleiras (14) Instale a extremidade da boca de uma chave
direita e esquerda das portas traseiras. As placas de de 1/2 pol. sobre o retentor do cabo do freio de esta-
proteção são presas à soleiras da porta por presilhas cionamento, conforme indicado em (Fig. 161). Isto irá
na sua parte inferior. Remove-as fazendo um movi- comprimir as lingüetas no retentor do cabo do freio
mento de alavanca nas presilhas de retenção da de estacionamento, permitindo que o cabo seja remo-
placa de proteção para fora das soleiras. vido do suporte do console. Por debaixo do tapete,
JA FREIOS 5 - 67
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
segure o alojamento do cabo do freio de estaciona- (18) Remova a capa protetora contra o acúmulo de
mento e puxe-o para fora do suporte do console. poeira (Fig. 163) do conjunto de cubo/rolamento.

Fig. 161 Comprimindo as Lingüetas de Retenção do


Fig. 163 Capa Protetora Contra Poeira do Cubo/
Cabo do Freio de Estacionamento
Rolamento
1 – CHAVE DE BOCA DE 1/2 POL.
1 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO
2 – TAPETES DO VEÍCULO
2 – CAPA PROTETORA CONTRA POEIRA
3 – SUPORTE DO CONSOLE
4 – CABO TRASEIRO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
(19) Remova a porca de fixação do conjunto tra-
(15) Suspenda o veículo em cavaletes ou centralizado seiro de cubo/rolamento (Fig. 164).
num guincho que faça contato com a estrutura. Consulte
“Içamento” na seção “Lubrificação e Manutenção”, neste
manual, para obter o procedimento necessário para o
levantamento a ser utilizado para este veículo.
(16) Remova o conjunto de roda e pneu traseiro do
lado do veículo que necessitar de manutenção no cabo
do freio de estacionamento.
(17) Remova o tambor do freio traseiro (Fig. 162)
do conjunto de cubo/rolamento traseiro.

Fig. 164 Porca de Fixação do Conjunto de Cubo/


Rolamento
1 – PORCA DE FIXAÇÃO
2 – EIXO
3 – CONJUNTO DE CUBO/ROLAMENTO

(20) Remova o conjunto de cubo/rolamento do eixo


traseiro.
Fig. 162 Tambor do Freio Traseiro (21) Remova o cabo do freio de estacionamento da
1 – TAMBOR DO FREIO TRASEIRO alavanca de acionamento do freio de estacionamento
2 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO na sapata de arrasto do freio (Fig. 165).
3 – CONJUNTO DO AMORTECEDOR
4 – BRAÇO LATERAL TRASEIRO
5 – CONJUNTO DO CUBO/ROLAMENTO
5 - 68 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
AVISO: O direcionamento do cabo do freio de esta-
cionamento e os suportes de direcionamento são
diferentes no lado direito e esquerdo do veículo.

(24) Remova os prendedores que prendem os 2


suportes de direcionamento do cabo do freio à longa-
rina do chassi.
(25) Remova o cabo do freio de estacionamento e o
anel isolante de vedação (Fig. 167) do painel do asso-
alho do veículo.

Fig. 165 Cabo do Freio de Estacionamento na


Alavanca de Acionamento
1 – ALAVANCA DE ACIONAMENTO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO
2 – SAPATA DE ARRASTO DO FREIO
3 – CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
4 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO

(22) Remova o cabo do freio de estacionamento


(Fig. 166) da placa de suporte do freio traseiro. O
cabo do freio de estacionamento é removido da placa
Fig. 167 Remoção/Instalação do Cabo do Freio de
de suporte utilizando uma chave de 1/2 pol., con-
Estacionamento do Painel do Assoalho
forme indicado na (Fig. 166) para comprimir as lin-
1 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
güetas de travamento no retentor do cabo do freio de
2 – PAINEL DO ASSOALHO DO VEÍCULO
estacionamento. 3 – LINHAS DE COMBUSTÍVEL
4 – ANEL ISOLANTE DE VEDAÇÃO
5 – CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO

INSTALAÇÃO
(1) Instale o cabo do freio de estacionamento no
painel do assoalho do veículo certificando-se de que o
anel isolante de vedação (Fig. 167) esteja instalado
no painel do assoalho o máximo possível para garan-
tir uma vedação adequada.
(2) Instale o cabo do freio de estacionamento na
placa de suporte do freio traseiro. Certifique-se de
que as lingüetas de travamento no retentor do cabo
estejam abertas para garantir que o cabo do freio de
estacionamento esteja firmemente preso na placa de
suporte.
Fig. 166 Remoção do Cabo do Freio de AVISO: O direcionamento do cabo do freio de esta-
Estacionamento da Placa de Suporte do Freio cionamento e dos suportes de direcionamento são
1 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO TRASEIRO
diferentes nos lados direito e esquerdo do veículo.
2 – CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Certifique-se de que os suportes de direcionamento
3 – RETENTOR DO CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
4 – CHAVE DE BOCA DE 1/2 POL.
corretos estejam instalados nos lados corretos do
veículo. Os suportes de direcionamento irão garan-
tir o direcionamento correto do cabo do freio de
(23) Suspenda o veículo. estacionamento no lado do veículo onde ele for ins-
talado.
JA FREIOS 5 - 69
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Prenda os 2 suportes de direcionamento do
cabo do freio de estacionamento no trilho traseiro
direito ou esquerdo da estrutura. Instale e aperte fir-
memente os parafusos de fixação dos suportes de
direcionamento.
(4) Instale o cabo do freio de estacionamento sobre
a alavanca de acionamento do freio de estaciona-
mento da sapata de arrasto do freio (Fig. 165).
(5) Instale o conjunto de cubo/rolamento no eixo
traseiro. Em seguida, instale uma nova porca de
fixação do conjunto traseiro de cubo/rolamento (Fig.
164). Aperte o conjunto de cubo/rolamento a porca de
fixação da manga, que ligam o conjunto com um tor-
que de 250 N·m (185 pés-lb.).
(6) Instale a capa protetora contra o acúmulo de
poeira do conjunto do cubo/rolamento (Fig. 163) utili-
zando um martelo macio. Fig. 168 Cabo do Freio de Estacionamento
(7) Instale o tambor do freio traseiro no conjunto Instalado no Suporte do Console
de cubo/rolamento (Fig. 162). 1 – RETENTOR DO CABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
2 – LINGÜETAS DE RETENÇÃO
(8) Instale o conjunto de roda e pneu traseiro no
3 – SUPORTE DE FIXAÇÃO DO CABO DO FREIO DE
veículo. Aperte todas as porcas dos prisioneiros das ESTACIONAMENTO
rodas em sentido cruzado até alcançar a metade do
torque especificado. Em seguida, repita o modelo,
apertando as porcas dos prisioneiros completamente
com um torque de 135 N·m (100 pés-lb.).
(9) Abaixe o veículo.
(10) Segure manualmente o cabo do freio de esta-
cionamento ao anel isolante de vedação do painel do
assoalho e puxe-o para dentro do painel do assoalho
para garantir que o anel de vedação fique totalmente
assentado no painel de assoalho.
(11) Direcione o cabo do freio de estacionamento
sob o tapete e sobre o furo do seu cabo no suporte do
console no painel do assoalho. Em seguida, instale o
cabo do freio de estacionamento no suporte do console
(Fig. 168). Certifique-se de que as lingüetas (Fig.
168) no retentor do cabo do freio de estacionamento
estejam abertas para prender o cabo do freio de esta-
cionamento no suporte do console.
(12) Instale o suporte de direcionamento que fixa Fig. 169 Cabo de Saída à Presilha de Retenção do
os cabos do freio de estacionamento ao painel do Equalizador
assoalho do veículo (Fig. 160). 1 – CHAVE DE FENDA
2 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE
ATENÇÃO: Descarte a presilha de retenção do ESTACIONAMENTO
cabo de saída e o equalizador de tensão após a sua 3 – RETENTOR DO CABO
remoção do cabo de saída do freio de estaciona- 4 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
mento. Um novo equalizador de tensão e uma nova 5 – EQUALIZADOR DE TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO
presilha de fixação deverão ser utilizados no
momento da instalação de um novo cabo traseiro
do freio de estacionamento. ATENÇÃO: Um novo equalizador de tensão do
cabo deve ser instalado no momento da substitui-
(13) Utilizando uma chave de fenda (Fig. 169), des- ção de um cabo traseiro do freio de estaciona-
trave o retentor do cabo de saída do freio de estacio- mento. O novo equalizador de tensão do cabo é
namento. Em seguida, remova o retentor do cabo e o necessário para ajustar corretamente a tensão do
equalizador de tensão do cabo do freio de estaciona- cabo do freio de estacionamento após a instalação
mento do cabo de saída da alavanca do freio de esta- de um novo cabo traseiro do freio de estaciona-
cionamento e descarte os componentes. mento.
5 - 70 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(14) Instale um NOVO equalizador de tensão do
cabo do freio de estacionamento no cabo de saída da
alavanca do freio de estacionamento e nos cabos tra-
seiros do freio de estacionamento (Fig. 170).

Fig. 171 Retentor do Cabo Instalado no Equalizador


de Tensão
1 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
2 – PRESILHA DE RETENÇÃO DO CABO
3 – CABO DE SAÍDA DO MECANISMO DO FREIO DE
Fig. 170 Equalizador de Tensão do Cabo do Freio ESTACIONAMENTO
de Estacionamento 4 – MECANISMO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
1 – EQUALIZADOR DE TENSÃO DO CABO DO FREIO DE 5 – EQUALIZADOR DE TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO
2 – MECANISMO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
3 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO de rosca ultrapassem a borda superior da porca de
4 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ajuste (Fig. 173).
5 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO • Acione uma vez a alavanca do freio de estaciona-
mento até a sua posição de total aplicação (22 cli-
ques) e, em seguida, reposicione a alavanca para a
ATENÇÃO: Um novo retentor (Fig. 171) deve ser
posição de liberação completa.
utilizado no momento da instalação do cabo de
saída do mecanismo do freio de estacionamento no AVISO: Acionando uma vez a alavanca do freio de
equalizador de tensão do cabo. O uso do retentor estacionamento até a sua posição de total aplica-
do cabo é necessário para garantir que o cabo de ção após apertar a porca de ajuste que irá estirar a
saída não possa ser separado do equalizador de parte do prego dobrado do equalizador de tensão
tensão. de aproximadamente 1/4 de polegada. Este pro-
cesso irá ajustar corretamente a tensão do cabo do
(15) Instale um novo cabo de saída da alavanca do
freio de estacionamento.
freio de estacionamento à presilha de retenção do
equalizador da tensão (Fig. 171) ou no equalizador de (17) Verifique as rodas traseiras do veículo com a
tensão. O retentor do cabo (Fig. 171) deve estar alavanca do freio de estacionamento totalmente libe-
fechado e travado firmemente. rada elas devem girar livremente sem arrasto.
(16) Ajuste a tensão do cabo para o sistema do (18) Após ter ajustado corretamente a tensão do
freio de estacionamento utilizando as seguintes eta- cabo do freio de estacionamento, verifique o curso
pas: livre na alavanca do freio de estacionamento. A ala-
• Posicione a alavanca do freio de estacionamento vanca de mão do freio de estacionamento deve estar
de modo que esteja na posição de liberação completa. firme em todos os cliques com um curso máximo pos-
• Em veículos com FREIOS A TAMBOR TRASEI- sível de 21 cliques.
ROS, aperte a porca de ajuste no cabo de saída da (19) Instale novamente o console central no veí-
alavanca do freio de estacionamento até que 12 mm culo.
de rosca ultrapassem a borda superior da porca de (20) Instale os 2 parafusos que fixam a parte dian-
ajuste (Fig. 172). teira do console central (Fig. 156) ou (Fig. 157).
• Em veículos com FREIOS A DISCO TRASEI- (21) Instale os parafusos que fixam a parte tra-
ROS, aperte a porca de ajuste no cabo de saída da seira do conjunto do console central ao suporte do
alavanca do freio de estacionamento até que 26 mm console (Fig. 151).
JA FREIOS 5 - 71
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(26) Instale a almofada inferior do banco traseiro.
Certifique-se de que o assento esteja totalmente ins-
talado nos retentores no painel do assoalho do veí-
culo.
12 mm
SAPATAS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
(COM FREIOS A DISCO TRASEIROS)
REMOÇÃO
(1) Remova o calibrador do freio a disco do adapta-
dor e do rotor (Consulte “Remoção da Sapata do Freio
a Disco”).
(2) Remova o rotor do cubo/rolamento.
(3) Remova a tampa contra poeira do cubo/rola-
mento.
(4) Remova a porca de retenção e a arruela trasei-
Fig. 172 Ajuste o Freio de Estacionamento (Freios a
ras do cubo/rolamento.
Tambor Traseiros)
(5) Remova o cubo/rolamento da junção.
1 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
(6) Remova a presilha de fixação da sapata do freio
2 – EQUALIZADOR DA TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO de estacionamento traseiro (Fig. 174).
3 – PREGO DOBRADO
4 – PORCA DE AJUSTE

Fig. 173 Ajuste do Freio de Estacionamento (Freios


a Disco Traseiros)
1 – PREGO DOBRADO
2 – PORCA DE AJUSTE Fig. 174 Presilha de Fixação da Sapata do Freio de
3 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO Estacionamento Traseiro
4 – EQUALIZADOR DA TENSÃO DO CABO DO FREIO DE 1 – PRESILHA DE FIXAÇÃO
ESTACIONAMENTO

(22) Instale novamente o protetor da alavanca ou a (7) Gire a roda do regulador da sapata do freio de
placa PRNDL no console central. estacionamento até que o regulador fique no seu com-
(23) Instale a manopla da alavanca de câmbio no primento mais curto.
câmbio (Fig. 152) ou (Fig. 154). (8) Remova o regulador das sapatas do freio de
(24) Instale os tapetes traseiros. estacionamento das sapatas do freio de estaciona-
(25) Instale ambas as molduras das placas de pro- mento (Fig. 175).
teção das soleiras das portas traseiras, encaixando-as
nas soleiras das portas traseiras.
5 - 72 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
Remova a mola de retorno superior (Fig. 177) entre
as sapatas do freio de estacionamento.

Fig. 175 Regulador da Sapata do Freio de


Estacionamento
1 – REGULADOR Fig. 177 Sapata do Freio e Mola Superior
1 – MOLA SUPERIOR
(9) Remova a mola de retorno inferior (Fig. 176) 2 – PRESILHA DE FIXAÇÃO
3 – SAPATA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO TRASEIRO
entre as sapatas do freio de estacionamento.

(11) Remova a presilha de fixação da sapata do


freio de estacionamento dianteiro (Fig. 178). Em
seguida, remova a sapata do freio de estacionamento
dianteiro.

INSTALAÇÃO
(1) Instale a sapata do freio dianteiro e a presilha
de fixação (Fig. 178).
(2) Instale a sapata do freio de estacionamento tra-
seiro e a respectiva mola de retorno superior (Fig.
177).
(3) Puxe a sapata do freio traseiro sobre o bloco de
fixação até coloca-lá no local adequado no adaptador.
(4) Instale a mola de retorno inferior do freio de
estacionamento (Fig. 176).
(5) Instale o regulador entre as sapatas do freio de
estacionamento. O regulador deve ser instalado com
a roda estrela em direção à traseira do veículo (Fig.
175).
(6) Instale a presilha de fixação na sapata do freio
de estacionamento traseiro (Fig. 174).
Fig. 176 Mola de Retorno Inferior da Sapata do (7) Ajuste as sapatas do freio de estacionamento a
Freio um diâmetro externo de 171 mm (6,75 pol.).
1 – MOLA INFERIOR (8) Instale o cubo/rolamento na junção.
(9) Instale UMA NOVA porca de retenção do cubo/
rolamento. Aperte-a com um torque de 250 N·m (185
(10) Puxe a sapata do freio de estacionamento tra- pol.-lb.).
seiro para fora do adaptador do calibrador (Fig. 177).
JA FREIOS 5 - 73
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 179 Interruptor e Suporte


1 – BUCHAS
2 – PEDAL DO FREIO
3 – INTERRUPTOR DO LUZ DE FREIO
4 – EIXO PIVÔ

Fig. 178 Presilha de Fixação da Sapata do Freio de (1) Segure firmemente o interruptor da luz do freio
Estacionamento Dianteiro com uma mão. Com a outra mão, puxe o êmbolo do
1 – CONJUNTO DAS SAPATAS DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO DIANTEIRO interruptor da luz do freio para fora até que tenha se
2 – PRESILHA DE FIXAÇÃO desencaixado de sua posição completamente esten-
dida.
(2) Conecte o conector do chicote de fiação ao inter-
(10) Instale a tampa contra poeira no cubo/rola- ruptor da luz do freio.
mento. (3) Instale o interruptor da luz do freio no suporte
(11) Instale o rotor. do pedal do freio (Fig. 179). Faça a instalação utili-
(12) Instale o calibrador do freio a disco traseiro no zando o seguinte procedimento:
adaptador (Consulte “Remoção da Sapata do Freio”). • Pressione o pedal do freio o máximo possível.
(13) Instale a roda e o pneu. • Instale o interruptor no seu suporte alinhando o
(14) Aperte as porcas do prisioneiro da roda com indexador do interruptor com a fenda no suporte de
um torque de 129 N·m (95 pés-lb.) montagem.
• Quando o interruptor estiver totalmente assen-
INTERRUPTOR DA LUZ DO FREIO tado no seu suporte, gire-o em sentido horário apro-
ximadamente 30° para travar o interruptor no lugar.
REMOÇÃO O interruptor deve ficar alinhado verticalmente em
(1) Remova o interruptor da luz de freio de seu linha reta (Fig. 180).
suporte (Fig. 179). O interruptor da luz de freio é
removido mantendo-se pressionado o pedal do freio ATENÇÃO: Não use muita força ao pressionar o
ao girar o interruptor da luz do freio em sentido anti- pedal do freio para ajustar o interruptor da luz do
horário por aproximadamente 30 graus. Puxe o inter- freio, pois o interruptor ou o batente poderá ser
ruptor para trás e remova-o do seu suporte. danificado.
(2) Desconecte o conector do chicote da fiação do
interruptor da luz do freio. (4) Puxe/libere levemente o pedal do freio até que o
pedal pare de se mover. Isto encaixará o êmbolo do
INSTALAÇÃO interruptor para trás na posição de ajuste correta.
(5) Verifique as luzes de freio para certificar-se de
AVISO: Antes de instalar o interruptor da luz do que as mesmas estejam funcionando adequadamente
freio no suporte de montagem, o êmbolo deve estar e não permaneçam acesas após o pedal ter sido libe-
na sua posição totalmente extendida, utilizando o rado.
procedimento contido na etapa 1.
5 - 74 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(6) Remova os anéis isolantes do reservatório de
fluido do freio fixados ao alojamento do cilindro mes-
tre (Fig. 181).

Fig. 180 Interruptor da Luz de Freio


1 – INTERRUPTOR
2 – PEDAL DO ACELERADOR Fig. 181 Remoção do Reservatório do Fluido do
3 – PEDAL DO FREIO Cilindro Mestre
4 – EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE DIREÇÃO 1 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO
2 – CILINDRO MESTRE
3 – ANEL DE VEDAÇÃO
DESMONTAGEM E MONTAGEM
RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO FREIO DO MONTAGEM
CILINDRO MESTRE ATENÇÃO: Para garantir uma vedação contra vaza-
mentos na instalação do reservatório de fluido,
AVISO: Para substituir o reservatório do fluido do
nunca utilize novamente os anéis isolantes do
freio do cilindro mestre neste veículo, não é neces-
reservatorio do fluido ao cilindro mestre.
sário remover o cilindro do servo do freio hidráu-
lico. (1) Instale novos anéis isolantes do alojamento do
cilindro mestre ao reservatório de fluido de freio (Fig.
181) no alojamento do cilindro mestre.
DESMONTAGEM
(2) Lubrifique a área de montagem do reservatório
(1) Remova o cilindro mestre do veículo. Consulte
com fluido de freio limpo. Coloque o reservatório em
(Remoção e Instalação nesta seção).
posição sobre os anéis isolantes. Assente o reservató-
(2) Utilizando Mopar, Brake Parts Cleaner (limpa-
rio nos anéis balançando o mesmo e empurrando-o
dor de peças de freio Mopar) ou um produto equiva-
firmemente para baixo.
lente, limpe completamente o cilindro mestre e o
(3) Certifique-se de que o reservatório esteja corre-
reservatório do fluido do freio.
tamente posicionado.
(3) Remova a tampa de enchimento do reservatório
(4) Certifique-se de que a parte inferior do reserva-
do fluido do freio.
tório de fluido esteja em contato com a parte superior
(4) Utilizando uma seringa ou uma ferramenta
dos dois anéis de vedação de borracha.
equivalente, escoe o máximo possível de fluido de
(5) Reinstale o cilindro mestre no veículo. Consulte
freio do reservatório.
“Remoção” e “Instalação” nesta seção.
ATENÇÃO: Não retire o reservatório de fluido do
cilindro mestre fazendo um movimento de alavanca PINÇA DO FREIO A DISCO (DIANTEIRO E
com uma ferramenta, pois danos poderão ocorrer TRASEIRO)
ao reservatório ou ao cilindro mestre. Antes de desmontar a pinça do freio, limpe-o e ins-
pecione-o. Consulte “LIMPEZA E INSPEÇÃO” nesta
(5) Remova o reservatório do fluido do freio do seção deste grupo de manual de manutenção.
cilindro mestre balançando o reservatório de um lado
para outro e puxando para cima o reservatório de
fluido.
JA FREIOS 5 - 75
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
BUCHA DE PINO-GUIA DA PINÇA
REMOÇÃO
(1) Com uma mão, empurre a luva da bucha de
pino-guia em direção à parte de trás da pinça e, ao
mesmo tempo, puxe a luva para fora da parte de trás
da pinça e da bucha (Fig. 182).

Fig. 183 Remoção da Bucha da Pinça


1 – PINÇA
2 – BUCHA

Fig. 182 Remoção da Luva da Bucha


1 – PINÇA
2 – LUVA
3 – BUCHA

(2) Com os dedos, dobre um lado da bucha de pino-


guia de borracha. Puxe a bucha para fora do outro
lado do ressalto de montagem da pinça do freio (Fig.
183).

INSTALAÇÃO
(1) Dobre ao meio, longitudinalmente, a bucha de
pino-guia na seção do meio sólida (Fig. 184).
Fig. 184 Bucha de Pino-Guia Dobrada da Pinça
AVISO: Para evitar danos à bucha, não use um 1 – BUCHA DE PINO-GUIA DA PINÇA
objeto cortante para instalar a bucha de pino-guia.

(2) Insira a bucha dobrada no ressalto de monta-


gem da pinça com os dedos (Fig. 185).
(3) Desdobre a bucha com os dedos ou com uma
cavilha de madeira, até que a bucha esteja total-
mente assentada no alojamento da pinça. Os flanges
da bucha devem ficar assentados uniformemente nos
dois lados do orifício da bucha (Fig. 186).
5 - 76 FREIOS JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(4) Lubrifique as superfícies internas da bucha
com Mopar Dielectric Grease (Graxa Dielétrica
Mopar) ou equivalente.
(5) Instale a luva de pino-guia em uma extremi-
dade da bucha até que a área de vedação da bucha
tenha passado pelo entalhe da vedação na luva (Fig.
187).

Fig. 185 Instalação da Bucha de Pino-Guia da Pinça


1 – PINÇA
2 – BUCHA

Fig. 187 Instalação da Luva na Bucha


1 – PINÇA
2 – LUVA
3 – BUCHA

(6) Segure a coifa enrolada na extremidade oposta


da bucha e, ao mesmo tempo, empurre a luva de aço
através da bucha, até que a coifa da bucha esteja
totalmente assentada no entalhe de vedação nessa
extremidade da luva (Fig. 187). Instale a outra extre-
midade da coifa da bucha no entalhe na outra extre-
midade da luva da bucha.
(7) Verifique se ambas as extremidades da bucha
estão assentadas nos entalhes da luva (Fig. 188).
Quando a luva estiver assentada adequadamente na
bucha, a luva/bucha pode ser segurada entre os dedos
e facilmente deslizada para trás e para frente, sem
que a bucha desloque-se do entalhe da luva.

Fig. 186 Bucha Instalada Corretamente na Pinça


1 – BUCHA
2 – PINÇA
3 – CERTIFIQUE-SE DE QUE AMBOS OS FLANGES DA BUCHA
ESTEJAM TOTALMENTE ASSENTADOS AO REDOR DOS
ORIFÍCIOS DA BUCHA DA PINÇA.
JA FREIOS 5 - 77
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
do freio. Isso evitará com que o fluido seja completa-
mente drenado do reservatório do cilindro-mestre.
(3) Desligue a mangueira flexível do fluido de freio
do conjunto da pinça e remova-a do veículo.

REMOÇÃO DA VEDAÇÃO DA PINÇA

ATENÇÃO: Não use muita força ao apertar a pinça


na morsa. A pressão excessiva na morsa deformará
o orifício.

(1) Para desmontar a pinça, monte-a em uma


morsa equipada com mordentes protetores.
(2) Remova o protetor de poeira do pistão da pinça
e descarte-a (Fig. 189).

CERTIFIQUE-SE DE QUE A BUCHA


ESTEJA TOTALMENTE ASSEN-
TADA NO ENTALHE DE VEDAÇÃO
DA LUVA CONFORME MOSTRADO.

Fig. 188 Luva e Bucha de Pino-Guia Corretamente


Instaladas
1 – PINÇA
2 – BUCHA
3 – LUVA

PISTÃO E VEDAÇÕES DA PINÇA


REMOÇÃO DO PISTÃO DA PINÇA

ADVERTÊNCIA: EM NENHUMA HIPÓTESE DEVE-SE


USAR AR DE ALTA PRESSÃO PARA REMOVER UM
PISTÃO DO ORIFÍCIO DE UM A PINÇA. TAL PROCE-
DIMENTO PODE CAUSAR FERIMENTOS.
Fig. 189 Remoção do Protetor de Poeira da
AVISO: O modo mais seguro para remoção do pis- Pinça/Pistão
tão do orifício da pinça é usar a pressão hidráulica 1 – PINÇA
do sistema de freios do veículo. 2 – CHAVE DE FENDA
3 – PROTETOR
(1) Após o procedimento de remoção descrito em
“SAPATAS DO FREIO A DISCO” localizada nesta AVISO: Não use uma chave de fenda ou outra fer-
seção, remova a pinça do rotor do freio e suspenda o ramenta de metal para remover a vedação. Tais fer-
conjunto em um gancho de arame longe do rotor e da ramentas podem arranhar o orifício ou deixar
carroceria do veículo, de forma que o fluido do freio rebarbas nas bordas do entalhe da vedação.
não atinja esses componentes. Remova as sapatas do
freio e coloque um pequeno pedaço de madeira entre (3) Com uma ferramenta macia como uma espá-
o pistão e as palhetas da pinça. tula de plástico, retire a vedação do pistão do seu
(2) Pressione cuidadosamente o pedal do freio para entalhe no orifício do pistão da pinça (Fig. 190).
empurrar hidraulicamente o pistão para fora do seu Jogue fora a vedação antiga.
orifício. Após a conclusão desse procedimento, aplique (4) Limpe o orifício do pistão e as passagens perfu-
o pedal do freio e mantenha-o pressionado em qual- radas com álcool ou um solvente adequado. Seque
quer posição além da primeira polegada do curso do com um pano sem fiapos.
pedal, usando uma ferramenta de retenção do pedal
5 - 78 FREIOS JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 190 Remoção da Vedação do Pistão


1 – ESPÁTULA DE PLÁSTICO
2 – PINÇA
Fig. 191 Afiação do Orifício do Pistão da Pinça do
3 – ENTALHE DA VEDAÇÃO DO PISTÃO Freio
4 – VEDAÇÃO DO PISTÃO 1 – PINÇA
2 – ORIFÍCIO DA PINÇA
3 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4095
(5) Inspecione o orifício do pistão quanto a riscos
ou corrosões. Arranhões ou corrosões leves podem ser
eliminados dos orifícios com uma lixa d’água e os (1) Mergulhe a nova vedação do pistão em fluido
mais profundos devem ser afiados. Use o afiador de de freio limpo e instale-o no entalhe do orifício da
pinça calibrador, ferramenta especial C-4095, ou pinça. A vedação deve ser colocada começando por
equivalente para afiar o orifício. Não afie-o demasia- uma área do entalhe e terminando, delicadamente,
damente. Não aumente o diâmetro do orifício acima dentro e por volta do entalhe (Fig. 192) usando
de 0,0254 mm (0,001 pol.) (Fig. 191). Se o orifício não somente seus dedos limpos para assentá-la.
ficar limpo dentro dessa especificação, um novo aloja-
mento de pinça deverá ser instalado.

AVISO: Durante o procedimento de afiação, passe


uma camada de fluido de freio nas pedras e no ori-
fício. Em seguida, limpe cuidadosamente a vedação
e os entalhes da coifa com uma escova giratória
não-metálica firme. Tome muito cuidado ao limpar a
pinça após a afiação. Remova toda a sujeira e sai-
bros, enxagüando o orifício da pinça com fluido de
freio novo; seque-o com um pano sem fiapos e
depois limpe-o mais uma vez.

(6) Inspecione o pistão da pinça quanto a corro-


sões, riscos ou qualquer dano físico e substitua-o se
houver sinais desse tipo de avaria.

INSTALAÇÃO DA VEDAÇÃO DO CALIBRADOR E DO PISTÃO Fig. 192 Instalação da Nova Vedação do Pistão
1 – PINÇA
AVISO: Nunca use uma vedação de pistão antiga. 2 – VEDAÇÃO DO PISTÃO
3 – ENTALHE DA VEDAÇÃO
JA FREIOS 5 - 79
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
(2) Passe uma camada de fluido de freio limpo na
nova coifa do pistão, deixando uma boa quantidade
do fluido dentro da coifa.
(3) Coloque a coifa sobre o pistão, após cobrí-la
com fluido de freio.

ATENÇÃO: Aplique uma força uniforme sobre o


pistão para assentá-lo no orifício, para evitar um
encaixe incorreto e aderência do pistão.

(4) Instale o pistão no orifício da pinça, empurran-


do-o para trás da vedação do pistão, até assentá-lo no
orifício da pinça (Fig. 193).

Fig. 194 Instalação da Coifa no Escareamento da


Pinça
1 – MARTELO
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4171
3 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4689
4 – PINÇA

(1) Remova os protetores de poeira dos cilindros


(Fig. 195).
(2) Pressione um dos êmbolos PARA DENTRO
Fig. 193 Instalação do Pistão no Orifício da Pinça para forçar a saída do êmbolo, da capa e da mola
1 – COIFA opostos (Fig. 195). Em seguida, utilizando uma ferra-
2 – PISTÃO menta macia tal como uma vareta de pino grui, pres-
3 – PINÇA sione a capa e o êmbolo que permaneceram no
cilindro da roda.
(5) Coloque a coifa no escareamento do orifício do (3) Lave o cilindro da roda, os êmbolos e a mola
pistão do conjunto do calibrador. (Fig. 195) com fluido de freio limpo ou álcool; (NÃO
(6) Com um martelo e o Instalador, Ferramenta UTILIZE QUALQUER SOLVENTE À BASE DE
Especial C-4689 e o Puxador, Ferramenta Especial DERIVADOS DE PETRÓLEO) limpe completa-
C-4171, insira a coifa no escareamento da pinça (Fig. mente e seque com ar comprimido. Inspecione o furo
194). e o êmbolo do cilindro quanto a riscos ou corrosão
(7) Instale as sapatas do freio. (Não utilize trapos pois os fiapos podem grudar nas
(8) Reinstale a pinça no veículo e faça a sangria superfícies do furo).
dos freios, conforme necessário. Siga o procedimento (4) Os orifı́cios e êmbolos do cilindro da roda que
de instalação encontrado em “PINÇA DO FREIO A estiverem severamente riscados ou corroídos devem
DISCO” na seção “REMOÇÃO” e “INSTALAÇÃO” ser substituídos. As paredes do cilindro que tiverem
nesta seção deste grupo do manual de manutenção. leves riscos ou sinais de corrosão, geralmente podem
ser limpas com lixa d’água com um movimento circu-
CILINDRO DA RODA DO FREIO A TAMBOR lar.
(TRASEIRO)
DESMONTAGEM
Para desmontar os cilindros das rodas, prossiga
como segue:
5 - 80 FREIOS JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 195 Cilindro da Roda Traseira (Vista Explodida)


1 – PROTETOR DE POEIRA DE ENCAIXE 6 – CILINDRO
2 – ÊMBOLO 7 – PARAFUSO DE SANGRIA
3 – CAPA 8 – CAPA
4 – ALARGADORES DE CAPA E MOLA 9 – ÊMBOLO
5 – PROTETOR DE POEIRA DE ENCAIXE

As manchas pretas nas paredes do cilindro são cau- cuidado para não danificar o protetor contra o
sadas pelas capas dos êmbolos e não impedirão o fun- acúmulo de poeira durante a instalação.
cionamento do cilindro.

MONTAGEM LIMPEZA E INSPEÇÃO


Antes de montar os êmbolos e as capas novas nos
cilindros das rodas, mergulhe-os em fluido de freio FREIO A DISCO (DIANTEIRO)
limpo. Se os protetores contra o acúmulo de poeira
estiverem deteriorados, rachados ou não encaixarem DESGASTE DA LONA DA SAPATA (PASTILHA) DO
com firmeza nos êmbolos ou na fundição do cilindro, FREIO
instale novos protetores. Se uma inspeção visual não determinar adequada-
(1) Cubra o orifı́cio do cilindro com fluido de freio mente a condição das lonas das sapatas do freio a
limpo. disco dianteiro, uma verificação física será necessá-
(2) Cubra a borda vedadora e as superfícies exter- ria. Para verificar o desgaste das lonas das sapatas
nas das capas dos cilindros de rodas com uma leve do freio, remova os conjuntos de rodas e pneus e as
camada de Lubrificante Mopar Protect-A-Cup. pinças.
(3) Instale a mola de expansão com os alargadores Remova as sapatas do freio dianteiro (Consulte o
da capa no cilindro. Instale as capas em cada extre- parágrafo da “Remoção da Sapata do Freio”).
midade do cilindro com as extremidades abertas das A espessura combinada da sapata do freio dianteiro
capas voltadas uma para a outra (Fig. 195). deve ser medida na parte mais fina do conjunto.
(4) Instale um êmbolo em cada extremidade do Quando um jogo de sapatas de freio estiver gasto a
cilindro com a face achatada de cada êmbolo em con- uma espessura total de aproximadamente 9,0 mm
tato com a face achatada de cada capa já instalada (3/8 pol.), ele deve ser substituído.
(Fig. 195). Substitua ambas as sapatas do freio (internas
(5) Instale um protetor contra o acúmulo de poeira e externas) nos dois lados dianteiros do veículo.
sobre cada extremidade do cilindro (Fig. 195). Tome Se as sapatas do freio a disco dianteiras não preci-
sarem de substituição, instale novamente as mesmas
JA FREIOS 5 - 81
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
certificando-se de que cada sapata retorne à sua posi- INSPEÇÃO DO CALIBRADOR
ção original no veículo de onde foi removida. (Consul- Verifique se há vazamentos do fluido de freio na
te a “Instalação das Pastilhas do Freio”). área ou na proteção contra poeira e na parte interna
da lona e se há rupturas, fragilidade ou danos na
INSPEÇÃO DA PINÇA coifa do pistão. Se a proteção contra poeira estiver
Verifique a pinça quanto a vazamento no vedador danificada, ou houver um vazamento de fluido visí-
do êmbolo (fluido do freio no e ao redor da área do vel, desmonte o conjunto do calibrador e instale uma
protetor contra o acúmulo de poeira e nas lonas nova vedação e proteção contra poeira, além de um
internas) e quanto a qualquer ruptura do protetor novo pistão, se esse estiver estriado. Consulte “Cali-
contra o acúmulo de poeira do êmbolo. Se o protetor brador do Freio a Disco Traseiro” na seção “Desmon-
estiver danificado ou um vazamento de fluido for visí- tagem e Montagem”, neste grupo do manual de
vel, desmonte a pinça e instale um novo vedador e manutenção.
protetor contra o acúmulo de poeira (e o êmbolo se Verifique as coifas do pino-guia para determinar se
estiver riscado). Consulte “Procedimentos de Desmon- estão em boas condições. Substitua-as, se estiverem
tagem e de Montagem” em “Serviços nas Pinças dos danificadas, secas ou quebradiças. Consulte “Calibra-
Freios a Disco”, nesta seção do manual de manuten- dor do Freio a Disco Traseiro” na seção “Desmonta-
ção. gem e Montagem”, neste grupo do manual de
Verifique o protetor contra o acúmulo de poeira da manutenção.
pinça e as buchas dos pinos da pinça para determi-
nar se os mesmos estão em boas condições. Substitua FREIOS A TAMBOR (TRASEIROS)
se estiverem danificados, secos ou quebradiços. Con- Limpe a parte metálica das sapatas dos freios.
sulte “Serviços nas Buchas dos Pinos Guia” em “Ser- Verifique se as sapatas estão dobradas.
viços nas Pinças dos Freios a Disco”, nesta seção do As lonas devem estar apresentando um contato ao
manual de manutenção. longo de toda a largura de uma extremidade a outra.
Do contrário, substitua-as.
FREIOS A DISCO (TRASEIRO) Meça a espessura combinada das sapatas principal
e de arrasto e as lonas do freio (Fig. 196). As lonas
DESGASTE DA LONA DA SAPATA DO FREIO utilizadas nas sapatas principal e de arrasto dos
(PASTILHA) freios deste veículo são de espessuras diferentes. Por-
Se uma inspeção visual não determinar adequada- tanto, a medição da espessura mínima para a substi-
mente a condição da lona, será necessária uma veri- tuição das sapatas principal e de arrasto dos freios é
ficação física. Para verificar o desgaste da lona, também diferente. Quando for medir a espessura, a
remova os conjuntos de rodas e pneus e as pinças. medição é a espessura combinada do aro da sapata
Remova as sapatas do freio a disco traseiro. Con- do freio e da lona da sapata do freio (Fig. 196). A
sulte “Sapatas do Freio a Disco” na seção “Remoção e especificação para a espessura mínima para a substi-
Instalação”, neste grupo do manual de manutenção, tuição do aro da sapata principal e da lona é de 3,0
para obter o procedimento necessário. mm (Fig. 196). A especificação para a espessura
A espessura do material combinado da sapata e mínima para a substituição do aro da sapata de
lona do freio deve ser medida na parte mais fina do arrasto e da lona é de 2,8 mm ou menos (Fig. 196).
conjunto. As sapatas sem contato de uma extremidade a
Um conjunto de sapatas do freio deverá ser substi- outra podem estar incorretamente aterradas.
tuído quando este estiver gasto até uma espessura Limpe e inspecione a placa de suporte do freio e o
total de aproximadamente 7,0 mm (9/2 pol.). mecanismo de ajuste automático.
Substitua ambos os conjuntos de sapata do freio Examine visualmente o conjunto do regulador para
(interno e externo). É necessário que ambos conjun- certificar-se de que o mesmo esteja funcionando cor-
tos de rodas traseiras sejam substituídos sempre que retamente verificando a seguinte operação :
os conjuntos de sapatas do freio forem substituídos • Certifique-se de que o quadrante (Fig. 197)
em cada lado. esteja livre para girar através da faixa inteira do con-
Caso não seja necessária a substituição dos conjun- tato do dente.
tos de sapata do freio, reinstale os conjuntos, certifi- • Certifique-se de que o quadrante esteja livre
cando-se de que cada sapata seja colocada em sua para deslizar pelo comprimento total de sua fenda de
posição original. Consulte “Instalação da Sapata do montagem no mecanismo de ajuste.
Freio a Disco” na seção “Remoção e Instalação”, neste • Inspecione a mola do quadrante (Fig. 197)
grupo do manual de manutenção, para obter o proce- quanto a sinais de desgaste excessivo ou danos.
dimento necessário.
5 - 82 FREIOS JA
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
Se as molas foram sobreaquecidas ou danificadas,
MEÇA ESTA DISTÂNCIA substitua-as. Os sinais de superaquecimento são des-
coloração da pintura ou extremidades das bobinas
deformadas.

CILINDRO DE RODA DO FREIO A TAMBOR


Com os tambores do freio removidos, inspecione as
coifas dos cilindros de roda quanto a vazamento do
fluido de freio. Inspecione visualmente as coifas
quanto a cortes, rasgos e rachaduras devido ao calor.
Se houver qualquer uma destas condições, os cilin-
dros de roda devem ser completamente limpos, inspe-
cionados e novas peças instaladas.
MEÇA ESTA DISTÂNCIA Se o cilindro de roda estiver vazando e o material
da lona do freio estiver saturado com fluido do freio,
Fig. 196 Medição da Espessura da Lona da Sapata as sapatas do freio devem ser substituídas.
do Freio
1 – SAPATA DE ARRASTO DO FREIO TUBOS E MANGUEIRAS DO FREIO
2 – SAPATA PRINCIPAL DO FREIO Uma mangueira de borracha flexível é usada em
ambos os freios dianteiro e traseiro. Deve-se inspeci-
• Certifique-se de que o pino serrilhado (Fig. 197) onar as mangueiras do freio toda vez que o sistema
esteja firmemente preso ao mecanismo de ajuste e de freio sofrer manutenção e a cada 7.500 milhas ou
que seus dentes não estejam danificados. 12 meses, o que ocorrer primeiro (toda troca de óleo
• Em geral, examine o mecanismo de ajuste do motor). Inspecione as mangueiras do freio hidráu-
quanto a desgaste excessivo ou danos e substitua-o, lico quanto a superfícies severamente rachadas,
se necessário. deformadas, gastas ou danificadas. Se o invólucro de
Se o mecanismo de ajuste for utilizado novamente, tecido da mangueira de borracha se tornar exposto
aplique uma leve camada de lubrificante Multi-Pur- devido a rachaduras ou corrosões na cobertura da
pose Mopar ou um lubrificante equivalente entre o mangueira de borracha, a mangueira deverá ser sub-
quadrante e a escora do mecanismo de ajuste (Fig. tituída imediatamente. Uma possível deteriorização
197). da mangueira pode ocorrer com a ruptura da mesma.
A instalação errônea pode causar torção, resultando
em interferência no chassis, no pneu e na roda.
O tubo de aço do freio deve ser inspecionado peri-
odicamente quanto a corrosão, danos ou contato com
componentes do veículo quentes ou em movimento.

AJUSTE
SAPATAS DO FREIO A TAMBOR
AVISO: Um recurso exclusivo disponível neste veí-
culo é um novo mecanismo de ajuste totalmente
automático (Fig. 198) para os freios a tambor trasei-
ros. Os freios a tambor traseiros utilizados neste
Fig. 197 Mecanismo de Ajuste Automático veículo não possuem dispositivos para serem
1 – LUBRIFIQUE ESTA SUPERFÍCIE ENTRE O QUADRANTE E A
manualmente ajustados e não necessitam de ajuste
ESCORA DO MECANISMO DE AJUSTE manual das sapatas durante a vida útil das lonas.
2 – PINO SERRILHADO Porém, caso das substituição de lonas, o meca-
3 – MECANISMO DE AJUSTE AUTOMÁTICO nismo automático deverá ser reajustado. Após rea-
4 – ESCORA justar o mecanismo automático o procedimento
5 – MOLA para a regulagem inicial deve ser executado antes
6 – QUADRANTE
de se dirigir o veículo.
JA FREIOS 5 - 83
AJUSTE (Continuação)

Fig. 198 Mecanismo de Ajuste Automático do Freio


a Tambor Traseiro
Fig. 199 Equalizador da Tensão do Cabo do Freio
1 – LUBRIFIQUE ESTA SUPERFÍCIE ENTRE O QUADRANTE E A
ESCORA DO MECANISMO DE AJUSTE de Estacionamento do Tipo Prego Dobrado
2 – PINO SERRILHADO 1 – PREGO DOBRADO
3 – MECANISMO DE AJUSTE AUTOMÁTICO 2 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE
4 – ESCORA ESTACIONAMENTO PRESO AO EQUALIZADOR DE TENSÃO
5 – MOLA 3 – CABO DE FREIO DE ESTACIONAMENTO TRASEIRO PRESO
AO EQUALIZADOR DE TENSÃO
6 – QUADRANTE

PROCEDIMENTO PARA O AJUSTE INICIAL DO


FREIO A TAMBOR TRASEIRO
(1) Certifique-se de que a alavanca do freio
de estacionamento esteja totalmente liberada.
(2) Aplique totalmente os freios de serviço do veí-
culo 2 a 3 vezes pressionando o pedal do freio o
máximo possível. Com isto, o mecanismo do regula-
dor automático irá ajustar corretamente os freios a
tambor traseiros.
(3) Aplique e solte a alavanca do freio de estacio-
namento uma vez após executar o ajuste correto dos
freios de serviço.
(4) Este procedimento ajustou corretamente os
freios de serviço traseiros do veículo.

FREIO DE ESTACIONAMENTO Fig. 200 Parafusos de Fixação da Parte Traseira do


Este veículo utiliza um equalizador de tensão do Console Central
cabo de freio de estacionamento do tipo prego 1 – TAMPA DO CONSOLE CENTRAL
dobrado (Fig. 199). O equalizador de tensão do tipo 2 – BANCO DO PASSAGEIRO
de prego dobrado é utilizado somente uma vez para 3 – BANCO DO MOTORISTA
ajustar a tensão do cabo do freio de estacionamento. 4 – CONSOLE CENTRAL
Se os cabos do freio de estacionamento precisarem de 5 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
ajuste durante a vida útil do veículo, um NOVO
equalizador DEVE ser instalado antes de efetuar o dor e pode ser retirado utilizando uma chave Allen de
procedimento de ajuste do cabo de estacionamento. 2 mm (Fig. 201).
(1) Remova os 3 parafusos (Fig. 200) que fixam a (3) Se o veículo for equipado com uma transmissão
parte traseira do console central. manual, remova o pegador de câmbio de marchas e o
(2) Se o veículo for equipado com uma transmissão protetor da alavanca utilizando o seguinte procedi-
automática, remova o pegador de câmbio de marchas. mento :
O pegador é preso ao câmbio por meio de um para-
fuso de retenção (Fig. 201). Pode se obter acesso ao
parafuso de montagem pela parte dianteira do pega-
5 - 84 FREIOS JA
AJUSTE (Continuação)

Fig. 201 Parafuso de Retenção da Manopla da Fig. 203 Remoção do Pegador da Alavanca de
Alavanca de Mudanças Câmbio
1 – CONSOLE CENTRAL 1 – PEGADOR DE CÂMBIO
2 – CHAVE ALLEN 2 – MANOPLA DA ALAVANCA
3 – PEGADOR DE CÂMBIO

• Puxe para baixo o protetor da alavanca para


expor as presilhas no pegador e o pino cilíndrico na
alavanca (Fig. 202).
• Faça um movimento de alavanca com uma ferra-
menta de lâmina achatada nas presilhas do pegador
para retirá-las do pino cilíndrico da alavanca (Fig.
202).
• Remova o pegador de câmbio da manopla,
puxando-o para cima no protetor (Fig. 203).
• Remova o protetor do pegador do console central.
O protetor é removido apertando-se o engaste na
base do protetor e puxando-o para cima (Fig. 204).

Fig. 204 Remoção do Protetor


1 – PROTETOR DA ALAVANCA
2 – MANOPLA DA ALAVANCA DE MARCHAS

(4) Remova os 2 parafusos que fixam a parte dian-


teira do console central ao seletor de mudanças ou ao
pegador de câmbio (Fig. 205) ou (Fig. 206).
(5) Levante a alavanca de mão do freio de estacio-
namento até alcançar aproximadamente o ponto do
meio do seu curso total. Isto permitirá uma abertura
necessária para remover o console central.
(6) Remova o console central/descanso de braços do
veículo.
Fig. 202 Pegador da Alavanca de Câmbio (7) Abaixe a manopla da alavanca do freio de esta-
1 – PEGADOR cionamento.
2 – PRESILHAS
3 – PROTETOR
JA FREIOS 5 - 85
AJUSTE (Continuação)

Fig. 205 Parafusos de Fixação da Parte Dianteira do Fig. 207 Porca de Ajuste do Cabo de Saída da
Console Central (Automática) Alavanca do Freio de Estacionamento
1 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 1 – PORCA DE AJUSTE
2 – MECANISMO DE MUDANÇA DE MARCHAS 2 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO 3 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO
4 – CONSOLE CENTRAL

presilha deve ser instalada ao prender o cabo de


saída ao equalizador de tensão.

(9) Utilizando uma chave de fenda (Fig. 208), des-


trave o retentor do cabo de saída do freio de estacio-
namento. Em seguida, remova o retentor do cabo do
equalizador de tensão do cabo do freio de estaciona-
mento.

Fig. 206 Parafusos de Fixação da Parte Dianteira do


Console Central (Manual)
1 – CONSOLE CENTRAL
2 – PEGADOR
3 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO

(8) Solte a porca de ajuste (Fig. 207) no cabo de


saída da alavanca do freio de estacionamento. Isto
cortará a tensão do cabo de saída do freio de estaci- Fig. 208 Presilha de Retenção do Cabo de Saída ao
onamento, permitindo que o mesmo seja facilmente Equalizador
removido do equalizador de tensão. 1 – CHAVE DE FENDA
2 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE
ATENÇÃO: Descarte a presilha de retenção do ESTACIONAMENTO
3 – RETENTOR DO CABO
cabo de saída após removê-la do equalizador de
4 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
tensão do cabo do freio de estacionamento. A pre-
5 – EQUALIZADOR DE TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
silha não deve ser utilizada novamente, uma nova ESTACIONAMENTO
5 - 86 FREIOS JA
AJUSTE (Continuação)
(10) Remova o equalizador de tensão do cabo do
freio de estacionamento do cabo de saída da alavanca
do freio de estacionamento e os cabos traseiros do
freio de estacionamento (Fig. 209).

Fig. 210 Retentor do Cabo Instalado no Equalizador


de Tensão
1 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
2 – PRESILHA DE RETENÇÃO DO CABO
3 – CABO DE SAÍDA DO MECANISMO DO FREIO DE
Fig. 209 Equalizador da Tensão do Cabo do Freio ESTACIONAMENTO
de Estacionamento 4 – MECANISMO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
1 – EQUALIZADOR DA TENSÃO DO CABO DO FREIO DE 5 – EQUALIZADOR DA TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO
2 – MECANISMO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
3 – CABO DE SAÍDA DA ALAVANCA DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO rosca ultrapassem a borda superior da porca de
4 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ajuste (Fig. 211).
5 – CABOS TRASEIROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO • Em veículos com freios traseiros a disco, aperte
a porca de ajuste no cabo de saída da alavanca do
freio de estacionamento até que 26 mm de rosca
ATENÇÃO: Um novo equalizador de tensão do
ultrapassem a borda superior da porca de ajuste (Fig.
cabo deve ser instalado no ajuste da tensão do
212).
cabo do freio de estacionamento.
• Acione uma vez a alavanca do freio de estaciona-
(11) Instale um NOVO equalizador de tensão do mento até a sua posição de total aplicação (22 cli-
cabo do freio de estacionamento no cabo de saída da ques) e, em seguida, reposicione a alavanca para sua
alavanca do freio de estacionamento e nos cabos tra- posição de total liberação.
seiros do freio de estacionamento (Fig. 209).
AVISO: Acionando uma vez a alavanca do freio de
ATENÇÃO: Um novo retentor do cabo de saída da estacionamento até a sua posição de total aplica-
alavanca do freio de estacionamento deve ser utili- ção após apertar a porca de ajuste irá esticar a
zado ao instalar o cabo de saída no equalizador de parte do prego dobrado do equalizador de tensão
tensão do cabo. O uso do retentor de cabo é neces- em aproximadamente 1/4 de polegada. Este pro-
sário para garantir que o cabo de saída não se cesso irá ajustar corretamente a tensão do cabo do
separe do equalizador de tensão. freio de estacionamento.

(12) Instale um novo cabo de saída da alavanca do (14) Verifique as rodas traseiras do veículo, as
freio de estacionamento à presilha de fixação do mesmas devem girar livremente sem arrasto.
equalizador de tensão (Fig. 210) no equalizador de (15) Após ter ajustado corretamente a tensão do
tensão. O retentor do cabo (Fig. 210) deve ser fechado cabo do freio de estacionamento, verifique o curso
e travado firmemente. livre na alavanca do freio de estacionamento. A ala-
(13) Ajuste a tensão do cabo no sistema do freio de vanca do freio de estacionamento deve estar firme em
estacionamento utilizando as seguintes etapas : todos os cliques com um curso máximo possível de 21
• Posicione a alavanca do freio de estacionamento cliques da alavanca.
de modo que esteja na posição de liberação completa. (16) Instale os 2 parafusos que fixam a parte dian-
• Em veículos com freios traseiros a tambor, teira do console central ao console dianteiro (Fig.
aperte a porca de ajuste no cabo de saída da ala- 205) ou (Fig. 206).
vanca do freio de estacionamento até que 12 mm de
JA FREIOS 5 - 87
AJUSTE (Continuação)

INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO


(1) Remova o interruptor da luz de freio de seu
suporte (Fig. 213). O interruptor da luz de freio é
removido pressionando e segurando o pedal do freio
12 mm
enquanto gira o interruptor na direção anti-horária
por aproximadamente 30 graus. Puxe o interruptor
para trás e remova-o de seu suporte de montagem.

Fig. 211 Ajuste do Freio de Estacionamento (Freios


a Tambor Traseiros)
1 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
2 – EQUALIZADOR DA TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO
3 – PREGO DOBRADO
4 – PORCA DE AJUSTE

Fig. 213 Interruptor e Suporte


1 – BUCHAS
2 – PEDAL DO FREIO
3 – INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO
4 – EIXO PIVÔ

(2) Desligue o conector do chicote de fiação do


interruptor, se necessário.
(3) Segure firmemente o interruptor da luz de freio
com uma mão. Com a outra mão, puxe o êmbolo do
interruptor para fora até que tenha se desencaixado
de sua posição completamente estendida.
(4) Conecte o conector do chicote de fiação ao inter-
ruptor da luz de freio, se tiver sido desconectado
anteriormente.
(5) Instale o interruptor da luz de freio no suporte
Fig. 212 Ajuste do Freio de Estacionamento (Freios da luz de freio (Fig. 213). Faça a instalação usando o
a Disco Traseiros) seguinte procedimento:
1 – PREGO DOBRADO • Pressione o pedal do freio o máximo possível.
2 – PORCA DE AJUSTE • Instale o interruptor no seu suporte alinhando o
3 – ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
indexador do interruptor com a fenda no suporte de
4 – EQUALIZADOR DA TENSÃO DO CABO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO montagem.
• Quando o interruptor estiver totalmente assen-
tado no seu suporte, gire o indexador do interruptor
(17) Instale os parafusos que fixam a parte tra- em sentido horário aproximadamente 30° para travar
seira do conjunto do console central ao suporte do o interruptor no lugar. O interruptor deve ficar ali-
console. nhado verticalmente em linha reta (Fig. 214).
(18) Instale novamente o protetor da alavanca ou a
placa PRNDL no console central. ATENÇÃO: Não use muita força ao pressionar o
(19) Instale o pegador da alavanca de mudança de pedal do freio para ajustar o interruptor da luz de
marchas (Fig. 201) ou (Fig. 203). freio, pois o interruptor ou o batente poderá ser
danificado.
5 - 88 FREIOS JA
AJUSTE (Continuação)

SISTEMA DE APLICAÇÃO DO FREIO


APLICAÇÃO:
Freios Hidráulicos Funcionados a Vácuo . . . Padrão
Sistema Hidráulico . . . . Dividido Bi Diagonalmente
CONJUNTO DO CILINDRO MESTRE:
Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bosch
Material da Carcaça . . . . . . . . Alumínio Anodizado
Material do Reservatório . . . . . . . . . . Polipropileno
FURO DO CILINDRO MESTRE/CURSO E
DIVISÃO:
Sem ABS . . . 22,2 mm x 33,4 mm (0,874 pol. x 1,32
pol.)
ABS . . . 22,2 mm x 33,4 mm (0,874 pol. x 1,32 pol.)
Divisão do Deslocamento . . . . . . . . . . . . . . . . 50/50
ORIFÍCIO DE SAÍDA DO FLUIDO DO
Fig. 214 Interruptor da Luz de Freio
CILINDRO MESTRE:
1 – INTERRUPTOR
2 – PEDAL DO ACELERADOR
ABS . . . . . . . . Primário 3/8–24 Secundário 7/16–24
3 – PEDAL DO FREIO Sem ABS . . . . . Primário Interno e Externo 7/16–24
4 – EIXO INTERMEDIÁRIO DA COLUNA DE DIREÇÃO Sem ABS . . . . Secundário Interno e Externo 3/8–23
Tipo de Conexão de Saída . . . . . . . . . Afunilamento
Invertido de Parede Dupla
(6) Puxe/libere levemente o pedal do freio até que o
UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICA DO
pedal pare de se mover. Isso encaixará o êmbolo do
ABS:
interruptor para trás na posição de ajuste correta.
Tipo de Conexão do Tubo Hidráulico . . Afunilamento
(7) Verifique as luzes de freio para certificar-se de
Invertido de Parede Dupla
que as mesmas estejam funcionando adequadamente
e não permaneçam acesas após o pedal ter sido libe- SERVO:
rado. Marca/Tipo . . . . . . . . Bosch a Vácuo C/ e SEM ABS
Prisioneiros de Montagem . . . . . . . . . . . . M8 x 1.25
Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 mm Tandem
ESPECIFICAÇÕES Servo a 20 Polegadas do Vácuo do Coletor . . . 4690
Todos
FLUIDO DO FREIO PARAFUSO NA VÁLVULA
O fluido do freio utilizado neste veículo deve estar PROPORCIONADORA:
em conformidade com as especificações do lubrifi- Material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Alumínio
cante DOT 3 e os padrões DAE J1703. Nenhum outro Função . . . . Proporcionadora de Pressão Hidráulica
tipo de fluido de freio é recomendado ou aprovado PEDAL DO FREIO
para uso no sistema de freios do veículo. Utilize Relação do Pedal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,32
somente fluido de freio Mopar ou um equivalente de
um recipiente hermeticamente selado. ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
PRENDEDOR DO FREIO
ATENÇÃO: Nunca utilize fluido de freio recuperado
ou fluido de um recipiente que já tinha sido aberto. DESCRIÇÃO TORQUE
Um recipiente aberto irá absorver a umidade do ar CILINDRO MESTRE:
e contaminar o fluido. Porcas de Montagem . . . . . . 28 N·m (250 pol.-lb.)
SERVO DO FREIO HIDRÁULICO:
ATENÇÃO: Nunca utilize qualquer tipo de fluido à Porcas de Montagem do Painel
base de derivados de petróleo no sistema hidráu- de Instrumentos . . . . . . . . . 28 N·m (250 pol.-lb.)
lico de freios. O uso desses tipos de fluidos resul- TUBOS DO FREIO:
tará em danos ao vedador do sistema hidráulico Porcas do Tubo. . . . . . . . . . . 17 N·m (145 pol.-lb.)
dos freios do veículo provocando falhas no sistema MANGUEIRAS DO FREIO:
de freios. Fluidos à base de derivados de petróleo- Parafuso Oco Tipo Banjo do Calibrador . . 48 N·m
são itens tais como óleo do motor, fluido para a (35 pés-lb.)
transmissão, fluido da direção hidráulica etc. Parafuso Intermediário do Suporte . . . . . 23 N·m
(17 pés-lb.)
JA FREIOS 5 - 89
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
DESCRIÇÃO TORQUE FERRAMENTAS ESPECIAIS
PINÇA DO FREIO A DISCO (TODOS)
Parafusos de Pino-Guia . . . . 22 N·m (192 pol.-lb.) SISTEMA DE FREIO BÁSICO
Sangrador . . . . . . . . . . . . . . 15 N·m (125 pol.-lb.)
CILINDRO DA RODA TRASEIRA:
Parafusos de Montagem . . . . 11 N·m (97 pol.-lb.)
Sangrador . . . . . . . . . . . . . . . 10 N·m (80 pol.-lb.)
UNIDADE DE CONTROLE INTEGRADO:
Parafusos de Montagem ao Suporte . . . . . 11 N·m
(97 pol.-lb.)
Suporte aos Parafusos da Barra Transversal . . 28
N·m (250 pol.-lb.)
Parafusos de Montagem do CAB
(Controlador) . . . . . . . . . . . . . 2 N·m (17 pol.-lb.)
PLACA DE SUPORTE DA SAPATA DO FREIO Adaptadores, Teste da Pressão dos Freios 8187
TRASEIRO:
Parafusos de Montagem . . . . 63 N·m (46 pés-lb.)
ADAPTADOR DO FREIO A DISCO TRASEIRO
Parafusos de Montagem . . . . 63 N·m (46 pés-lb.)
FREIO DE ESTACIONAMENTO:
Porcas de Montagem da Alavanca . . 28 N·m (250
pol.-lb.)
CUBO E ROLAMENTO TRASEIROS:
Porca de Retenção . . . . . . . 250 N·m (185 pés-lb.)
SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA:
Parafuso de Montagem de Cabeça . . . . 7 N·m (60
pol.-lb.)
PNEU E RODA: Jogo de Indicadores C-4007-A
Porca de Montagem da Roda . . . . . 109—150 N·m
(80—110 pés-lb.)

Cabo, Universal C-4171

Ferramenta de Instalação, Protetor de Poeira C-4689


5 - 90 FREIOS JA
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Indicador com Mostrador C-3339

Tubos, Sangria do Cilindro Mestre 6802


JA FREIOS 5 - 91

SISTEMA DE FREIOS ANTIBLOQUEIO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO SANGRIA DO SISTEMA DO FREIO


SISTEMA DE FREIOS ANTIBLOQUEIO . . . . . . . . 91 ANTIBLOQUEIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
COMPONENTES DO SISTEMA DE FREIOS REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
ANTIBLOQUEIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS NA
FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA E DOS MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
CIRCUITOS HIDRÁULICOS. . . . . . . . . . . . . . . . 98 UNIDADE DE CONTROLE INTEGRADA . . . . . . . 107
DIAGNOSE E TESTE VÁLVULA DE PROPORÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . 112
CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS NA SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA
MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 (DIANTEIRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA
DIAGNÓSTICO DOS FREIOS ABS . . . . . . . . . 100 (TRASEIRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
INFORMAÇÕES SOBRE DIAGRAMAS DE DESMONTAGEM E MONTAGEM
FIAÇÃO DOS FREIOS ABS . . . . . . . . . . . . . . . 100 UNIDADE DE CONTROLE INTEGRADO . . . . . . . 117
TESTE DE ESTRADA DE VEÍCULO COM ESPECIFICAÇÕES
FREIOS ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 EXCENTRICIDADE DA CIGARRA . . . . . . . . . . . . 118
DIAGNÓSTICO ELETRÔNICO DO ABS . . . . . . . 101 FOLGA ENTRE A CIGARRA E O SENSOR DE
VIBRADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 ROTAÇÃO DA RODA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
VÁLVULA DE PROPORÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . 103 RESISTÊNCIA DO SENSOR DE ROTAÇÃO DA
CONTAMINAÇÃO DO FLUIDO DO FREIO . . . . . 105 RODA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO FLUIDO DO PRENDEDOR DO FREIO. . . . . . . . . . . . . . . . . 118
FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO FREAGEM NORMAL


Sob condições normais de freagem, o ABS funciona
SISTEMA DE FREIOS ANTIBLOQUEIO da mesma forma do sistema básico padrão, com um
cilindro mestre dividido diagonalmente e auxílio de
DESCRIÇÃO vácuo convencional.
Essa seção inclui as descrições físicas e operacio-
nais e os procedimentos de manutenção no veículo FREAGEM ABS
para o sistema de freios antibloqueio Mark 20i. Este A operação do ABS ocorre em todas as velocidades
é o único sistema de freios antibloqueio disponível do veículo acima de 3–5 mph. Se for detectada uma
neste veículo. tendência a travamento durante a aplicação de freio,
A finalidade do sistema de freios antibloqueio o sistema entrará no modo ABS. Durante a freagem
(ABS) é impedir que a roda trave em condições de ABS, a pressão hidráulica nos circuitos das quatro
freagem sobre praticamente qualquer tipo de superfí- rodas será modulada para evitar o travamento de
cie de rodagem. A freagem antibloqueio é recomendá- qualquer uma das rodas. Cada circuito da roda foi
vel porque um veículo que é parado sem travar as projetado com um conjunto de solenóides elétricos
rodas mantém a estabilidade direcional e alguma para permitir a modulação e cada roda recebe o seu
capacidade de direção. Isso permite ao motorista um próprio sinal elétrico em separado. O travamento da
maior controle do veículo durante a freagem. roda pode ser percebido bem no fim de uma parada
ABS e é considerado normal.
FUNCIONAMENTO Durante a parada ABS, o sistema hidráulico dos
Há algumas características de desempenho do sis- freios ainda é dividido diagonalmente. No entanto, a
tema de freios antibloqueio Mark 20i que, a princípio, pressão do sistema é dividida ainda mais em quatro
parecem irregulares, mas na verdade, são normais. canais de controle. Durante a operação antibloqueio,
Essas características estão descritas abaixo. as rodas dianteiras são controladas independente-
mente, estando em dois canais separados de controle;
as rodas traseiras do veículo são controladas juntas.
5 - 92 FREIOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
O sistema pode acumular e liberar pressão em derá por até 5 segundos após a ignição ter sido
cada roda, dependendo dos sinais gerados pelos sen- ligada. Quando o veículo for ligado pela primeira vez,
sores de rotação da roda (WSS) de cada roda e rece- um zumbido poderá ser ouvido ou sentido pelo moto-
bidos no controlador do freio antibloqueio (CAB). rista a uma velocidade aproximada de 25–40 kph
(15–25 mph). Todas essas condições são funções nor-
BARULHO E SENSAÇÃO DOS PEDAIS DO FREIO mais do sistema, uma vez que ele realiza uma verifi-
Durante a freagem ABS, pode-se sentir algum cação de diagnóstico.
movimento do pedal do freio. Além disso, a freagem
ABS produzirá ruídos de pulsação, de estalo ou de CICLAGEM PREMATURA DO SISTEMA ABS
gemido ouvidos pelo motorista. Isso é normal e é Os sintomas de ciclagem prematura do sistema
devido ao fluido pressurizado que está sendo transfe- ABS são: sons de estalos das válvulas de solenóides,
rido entre o cilindro mestre e os freios. Se ocorrer a funcionamento da bomba/motor e pulsações no pedal
operação do ABS durante uma freagem brusca, pode- do freio. A ciclagem prematura pode ocorrer em qual-
rão ser sentidas algumas pulsações na carroceria do quer taxa de freagem do veículo e em qualquer tipo
veículo devido ao movimento para frente e para trás de superfície de rodagem. Nenhuma das luzes de
da suspensão quando as pressões do freio forem advertência, luz BRAKE vermelha de advertência do
moduladas. freio e luz ABS amarela de advertência do sistema de
Ao final de uma parada ABS, o ABS será desati- freios antibloqueio acenderão e não será armazenado
vado quando a velocidade do veículo for reduzida nenhum código de falha no controlador do freio anti-
para 3-4 mph. Poderá ocorrer um abaixamento ligeiro bloqueio.
no pedal do freio sempre que o ABS for desativado, A ciclagem prematura é uma condição que precisa
como no final de uma parada quando a velocidade do ser avaliada corretamente ao diagnosticar problemas
veículo for inferior a 3 mph ou durante uma parada no sistema de freios antibloqueio. Poderá ser neces-
ABS na qual ele não seja mais necessário. Essas con- sário usar uma unidade de diagnóstico DRB para
dições existirão quando o veículo parar em uma detectar e verificar a ciclagem prematura do sistema
superfície de rodagem com gelo, cascalhos ou areia. ABS.
Da mesma forma, a parada do veículo em uma super- Verifique as seguintes causas ao diagnosticar a
fície acidentada acionará o ABS devido ao pulo da ciclagem prematura do sistema ABS: vibradores dani-
roda causado pelos solavancos. ficados ou incorretos; ressaltos de montagem do sen-
sor de rotação da roda na junta da direção
BARULHO E MARCAS DOS PNEUS danificados; parafusos de montagem do sensor de
Embora o sistema ABS impeça o travamento com- rotação da roda frouxos; excentricidade excessiva do
pleto das rodas, é necessário que elas deslizem um vibrador ou uma folga de ar excessivamente grande
pouco para se obter um desempenho ideal de frea- entre o vibrador e o sensor de rotação da roda. Dê
gem. O deslizamento é definido como segue: desliza- uma atenção especial a esses componentes ao diag-
mento de zero por cento significa que a roda está nosticar um veículo que estiver apresentando cicla-
girando livremente e o de 100 por cento indica que a gem prematura do sistema ABS.
roda está totalmente travada. Durante a modulação Depois de diagnosticar o componente defeituoso,
da pressão do freio, o deslizamento da roda pode conserte ou substitua-o conforme necessário. Quando
atingir até 25-30 por cento. Isso significa que a velo- o conserto ou a substituição do componente tiver sido
cidade de rotação da roda é de 25-30 por cento menor concluída, faça um teste de estrada no veículo para
do que a da roda que gira livremente em uma certa verificar se a ciclagem prematura foi corrigida.
velocidade do veículo. Esse deslize pode causar um
certo chiado dependendo da superfície de rodagem. COMPONENTES DO SISTEMA DE FREIOS
Esse som não deve ser interpretado como travamento ANTIBLOQUEIO
total das rodas. Segue uma descrição detalhada dos componentes
O travamento completo das rodas normalmente do sistema de freios antibloqueio. Para obter informa-
deixa marcas pretas de pneu em superfícies secas. O ções sobre a manutenção dos componentes do sistema
ABS não deixará essas marcas pretas visto que a básico de freios usados em combinação com esses
roda nunca atingirá uma condição de travamento componentes, consulte “SISTEMA BÁSICO DE
completo. No entanto, poderão ser observadas algu- FREIOS” encontrado no início deste grupo do manual
mas marcas com ligeiras manchas de pneu. de manutenção.
CICLO DE PARTIDA
Quando a ignição for ligada, um estalido e um leve
movimento do pedal do freio poderão ser percebidos.
A luz de advertência do sistema ABS também acen-
JA FREIOS 5 - 93
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
CILINDRO MESTRE UNIDADE DE CONTROLE INTEGRADO (ICU)
DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
Um veículo equipado com ABS usa um cilindro A unidade de controle hidráulico (HCU) e controla-
mestre diferente (Fig. 1) de um veículo não equipado dor do freio antibloqueio (CAB) usados com esse sis-
com esse tipo de freio. Os veículos equipados com tema de freios antibloqueio são combinados
ABS usam um cilindro mestre com orifício central, (integrados) em uma unidade chamada unidade de
enquanto os veículos com outro tipo de freio usam controle integrado (ICU) (Fig. 2). A ICU está locali-
cilindro mestre com orifício de compensação. zada no lado do passageiro no veículo e é montada na
Nos veículos equipados com ABS, o cilindro mestre parte superior da barra transversal da suspensão
tem um design de dois orifícios, um primário e outro dianteira (Fig. 3). Seu acesso pode ser feito sob o veí-
secundário. Os tubos do freio dos orifícios de saída culo.
primária e secundária do cilindro mestre seguem
diretamente para a unidade de controle hidráulico
(HCU).
Consulte “SISTEMA BÁSICO DE FREIOS” no iní-
cio deste grupo do manual de manutenção para obter
maiores informações e para obter os procedimentos
de manutenção dos cilindros mestres.

Fig. 2 Unidade de Controle Integrado (ICU)


1 – HCU
2 – BOMBA/MOTOR
3 – CAB

A ICU consiste nos seguintes componentes: a CAB,


oito válvulas solenóides (crescente/decrescente) (qua-
Fig. 1 Cilindro Mestre tro válvulas de entrada e quatro de saída), bloco de
1 – SERVO A VÁCUO DO FREIO HIDRÁULICO válvulas, acumuladores de fluido, uma bomba e um
2 – RESERVATÓRIO DO FLUIDO DO CILINDRO MESTRE
motor elétrico.
3 – CARCAÇA DO CILINDRO MESTRE
Os componentes substituíveis da ICU são a HCU e
o CAB. Nenhuma tentativa deve ser feita para con-
FUNCIONAMENTO sertar os componentes individuais da HCU ou do
Quando o pedal do freio é pressionado, os pistões CAB.
do cilindro mestre primário e secundário aplicam a
pressão do freio através dos tubos de freio do chassi, FUNCIONAMENTO
da unidade de controle hidráulico ABS e das válvulas Para obter informação sobre o funcionamento da
de proporção a cada conjunto do freio. Nos cilindros ICU, consulte os componentes individuais.
mestres do ABS, o orifício de saída primário fornece • CONTROLADOR DO FREIO ANTIBLOQUEIO
pressão hidráulica aos freios traseiro esquerdo e (CAB)
dianteiro direito. O orifício de saída secundária for- • UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO
nece pressão hidráulica aos freios traseiro direito e (HCU)
dianteiro esquerdo. Para obter informação sobre os circuitos hidráuli-
Consulte “SISTEMA BÁSICO DE FREIOS” no iní- cos da ICU, consulte “CIRCUITOS HIDRÁULICOS E
cio deste grupo do manual de manutenção para mai- FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA” que podem ser
ores informações. encontrados em qualquer lugar desta seção.
5 - 94 FREIOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ABS amarela de advertência do sistema de freios
antibloqueio e desativará o sistema de freagem anti-
bloqueio. O sistema básico de freagem normal perma-
necerá funcionando.
O CAB monitora continuamente a rotação de cada
roda através dos sinais gerados pelos sensores de
rotação da roda para determinar se alguma roda está
começando a travar. Quando a tendência de trava-
mento da roda for detectada, o CAB aciona seus sole-
nóides. Esta ação abre e fecha as válvulas na HCU e
dessa forma modula a pressão de fluido do freio nos
circuitos hidráulicos. O CAB continuará a controlar a
pressão nos circuitos hidráulicos individuais até que
não exista mais a condição da tendência de trava-
mento.
AVISO: MOSTRADO A PARTIR DA
PARTE DE BAIXO DO VEÍCULO O CAB possui um programa de diagnóstico auto-
mático que monitora o sistema de freios antibloqueio
verificando se há falhas no sistema. Quando for
detectada uma falha, a luz ABS amarela de advertên-
Fig. 3 Localização de Montagem da ICU cia do sistema de freios antibloqueio acenderá e o
1 – POLIA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA código de problemas diagnosticados (DTC) da falha
2 – POLIA DO EIXO DE MANIVELAS DO MOTOR
será armazenado na memória do programa de diag-
3 – CÁRTER DO MOTOR
4 – CONECTOR DO CAB
nóstico. Esses DTCs permanecerão na memória do
5 – CONTROLADOR DO FREIO ANTIBLOQUEIO (CAB) CAB mesmo depois da ignição ter sido desligada. Os
6 – SEMI-EIXO DIREITO DTCs podem ser lidos e apagados da memória do
7 – MOTOR DA BOMBA CAB por um técnico usando a unidade de diagnósti-
cos DRB. Se não forem apagados com uma unidade
de diagnósticos DRB, a ocorrência da falha e o DTC
CONTROLADOR DO FREIO ANTIBLOQUEIO (CAB) serão automaticamente apagados da memória do
CAB após a mesma falha não ter sido observada
DESCRIÇÃO
durante as próximas 3.500 milhas.
O controlador do freio antibloqueio (CAB) é um dis-
positivo baseado em um microprocessador que moni- ENTRADAS DO CONTROLADOR DO FREIO ANTIBLOQUEIO
tora o sistema ABS durante a freagem normal e • sensores de rotação da roda (quatro)
controla-o quando o veículo estiver em parada ABS. • interruptor da luz de freio
O CAB está montado na parte inferior da HCU (Fig. • interruptor de ignição
2). O CAB usa um conector elétrico de 25 vias no chi- • tensão do sistema
cote de fiação do veículo. A fonte de energia para o • terra
CAB é fornecida pelo interruptor de ignição quando • comunicação de diagnóstico (CCD)
está na posição RUN (Funcionamento) ou ON (Liga-
do). O CAB fica no bus de CCD. SAÍDAS DO CONTROLADOR DO FREIO ANTIBLOQUEIO
• atuação da luz ABS amarela de advertência do
FUNCIONAMENTO sistema de freios antibloqueio
As funções primárias do CAB são: • conjunto de instrumentos mecânicos (MIC)
(1) monitorar o sistema de freios antibloqueio para • comunicação de diagnóstico (CCD)
que funcione corretamente.
(2) detectar o travamento da roda ou as tendências UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO (HCU)
de deslizamento da roda, monitorando a rotação de
todas as quatro rodas do veículo. DESCRIÇÃO
(3) controlar a modulação do fluido aos freios da A unidade de controle hidráulico (HCU) está mon-
roda enquanto o sistema estiver no modo ABS. tada no CAB como parte da ICU (Fig. 4). A ICU está
(4) armazenar informações do diagnóstico. localizada no lado do passageiro do veículo e é mon-
(5) proporcionar comunicação à unidade de diag- tada na parte superior da barra transversal da sus-
nósticos DRB enquanto estiver no modo diagnóstico. pensão dianteira (Fig. 3). Seu acesso pode ser feito
O CAB monitora constantemente o sistema de por debaixo do veículo. A HCU controla o fluxo de
freios antibloqueio quanto a um funcionamento cor- fluido do freio para os freios usando várias válvulas e
reto. Se o CAB detectar uma falha, acenderá a luz acumuladores. Uma bomba/motor estão montados na
JA FREIOS 5 - 95
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
HCU para fornecer a pressão crescente aos freios ACUMULADORES DE FLUIDO DE FREIO
durante uma parada ABS. Há dois acumuladores de fluido na HCU, um para
o circuito hidráulico primário e outro para o circuito
hidráulico secundário (Fig. 4). Cada circuito hidráu-
lico usa um acumulador de 5 cc.
Os acumuladores de fluido armazenam temporari-
amente o fluido que é removido dos freios da roda
durante um ciclo de ABS. Esse fluido armazenado é
usado pela bomba/motor para fornecer pressão cres-
cente ao sistema hidráulico do freio. Quando a
parada antibloqueio é concluída, os acumuladores são
drenados pela bomba/motor.
Em veículos com ABS, somente há um miniacumu-
lador no circuito hidráulico secundário que protege as
vedações do cilindro mestre durante uma parada
ABS, além de uma câmara de supressão de ruídos no
circuito primário.

BOMBA/MOTOR
Fig. 4 Unidade de Controle Integrado (ICU) Há dois conjuntos de bomba na HCU, um para o
1 – MOTOR DA BOMBA circuito hidráulico primário e outro para o circuito
2 – UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO (HCU) hidráulico secundário. As duas bombas são acionadas
3 – CÂMARA DE SUPRESSÃO DE RUÍDOS
por um motor elétrico comum (Fig. 4). Esse motor de
4 – ACUMULADORES DE FLUIDO DE PRESSÃO BAIXA
5 – CAB
tipo DC é integrado à HCU e é controlado pelo CAB.
6 – PROTETOR DA VEDAÇÃO COM RESSALTO A bomba/motor fornece uma quantidade adicional
de fluido de freio necessária durante uma freagem
antibloqueio. O fluido de freio será liberado para os
FUNCIONAMENTO acumuladores quando a válvula de saída estiver
O funcionamento da HCU pode ser encontrado em aberta durante uma parada antibloqueio. O meca-
“CIRCUITOS HIDRÁULICOS E FUNCIONAMENTO nismo da bomba consiste em dois pistões opostos aci-
DA VÁLVULA” que podem ser encontrados em qual- onados por um eixo de comando de válvulas do
quer lugar nesta seção. Os tópicos seguintes explicam excêntrico. Ao ser colocado em funcionamento, um
como os diferentes componentes dentro da HCU fun- pistão extrai o fluido dos acumuladores e o pistão
cionam. oposto bombeia esse fluido para os circuitos do cilin-
dro mestre. Quando a parada antibloqueio é conclu-
VÁLVULAS E SOLENÓIDES ída, a bomba/motor drenam os acumuladores.
O bloco de válvulas contém quatro válvulas de O CAB poderá acionar a bomba/motor quando for
entrada e quatro de saída. As válvulas de entrada detectada uma parada antibloqueio. A bomba/motor
estão providas de mola na posição aberta e as de continuará funcionando durante a parada antiblo-
saída possuem uma mola na posição fechada durante queio e serão desligados depois que a parada estiver
a freagem normal. O fluido pode fluir do cilindro concluída. Sob algumas condições, a bomba/motor
mestre para os freios das rodas. funcionam para drenar os acumuladores durante o
Durante uma parada ABS, essas válvulas giram próximo avanço do veículo.
para manter a taxa correta de deslizamento para A bomba/motor não são submetidas à manutenção.
cada roda. A válvula de entrada se fecha para impe- Se a substituição for necessária, a HCU deverá ser
dir um aumento maior de pressão e a de saída se substituída.
abre para fornecer um caminho do freio da roda para
os acumuladores e bomba/motor da HCU. Isso libera
a pressão (decrescente) do freio da roda, livrando,
assim, a roda do deslizamento excessivo. Quando a
roda não estiver mais deslizando, a válvula de saída
será fechada e a de entrada será aberta para reapli-
car pressão (crescente).
5 - 96 FREIOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
VÁLVULA DE PROPORÇÃO FUSÍVEIS ABS
DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
Há duas válvulas de proporção (Fig. 5) usadas no Os fusíveis do ABS e o fusível da bomba/motor do
sistema de freio antibloqueio. Uma está localizada no ABS estão localizados no centro de distribuição de
tubo do freio do chassis em direção ao circuito hidrá- energia (PDC). Consulte o adesivo na parte interna
ulico do freio de cada roda traseira (Fig. 6). A válvula da tampa do PDC para obter a localização desses
de proporção pode ser identificada pela sua etiqueta fusíveis ou use a figura a sequir como referência (Fig.
ou selo de código de barras. Certifique-se de que a 7). O PDC fica do lado do motorista no comparti-
válvula de proporção de substituição tenha o mesmo mento do motor, entre o radiador e o cilindro mestre
selo da válvula original. do freio.

Fig. 5 Válvula de Proporção


1 – DO CILINDRO MESTRE
2 – VEDAÇÃO O RING
3 – PARA OS FREIOS TRASEIROS DIANTEIRO

Fig. 7 Localização dos Fusíveis


1 – FUSÍVEL ABS
2 – PCM, FUSÍVEL ABS
3 – FUSÍVEL DA BOMBA DO ABS

RELÉS DO ABS (ESTADO SÓLIDO)


DESCRIÇÃO
Dois relés internos (acionadores) são usados para
controlar o sistema de freios antibloqueio. Os dois
relés são o da bomba/motor e o do sistema. O relé da
bomba/motor e o relé do sistema estão localizados no
CAB. Se for diagnosticado o funcionamento incorreto
Fig. 6 Localização da Válvula de Proporção no
tanto do relé da bomba/motor quanto do relé do sis-
Veículo
tema, o CAB deverá ser substituído. Consulte “UNI-
1 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO
DADE DE CONTROLE INTEGRADO” na seção
2 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
3 – TUBO DO FREIO DO CHASSIS
“DESMONTAGEM E MONTAGEM” desta seção
4 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL deste grupo do manual de manutenção para obter os
5 – LONGARINA DO CHASSI procedimentos de remoção do CAB e da HCU.

FUNCIONAMENTO
As válvulas de proporção do ABS funcionam da
mesma forma que as do sistema básico de freios.
Consulte “SISTEMA BÁSICO DE FREIOS” no início
deste grupo do manual de manutenção.
JA FREIOS 5 - 97
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
LUZ ABS AMARELA DE ADVERTÊNCIA DO
SISTEMA DE FREIOS ANTIBLOQUEIO
DESCRIÇÃO
A luz ABS amarela de advertência do sistema de
freios antibloqueio está localizada no lado esquerdo
do conjunto de instrumentos. A finalidade da luz de
advertência será apresentada em detalhes a seguir.

FUNCIONAMENTO
Quando a chave de ignição for colocada na posição
ON (Ligado), a luz ABS amarela de advertência do
sistema de freios antibloqueio ficará acesa até que o
CAB conclua os testes automáticos e desligue a luz
(aproximadamente 4 segundos). A luz ABS amarela Fig. 8 Sensor de Rotação da Roda Dianteira
de advertência do sistema de freios antibloqueio 1 – JUNTA DE DIREÇÃO
acenderá quando o CAB detectar uma falha ou 2 – CIGARRA
quando o conjunto de instrumentos mecânicos (MIC) 3 – CABO SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA
não receber mensagens do CAB. O CAB aciona a luz 4 – EIXO DE TRANSMISSÃO
ABS amarela de advertência do sistema de freios 5 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
antibloqueio ao ligar-se ao terra do circuito. 6 – SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA
Sob a maioria das condições, quando a luz ABS
amarela de advertência do sistema de freios antiblo-
queio estiver acesa, somente a função do ABS do sis-
tema de freios será afetada; o sistema básico do freio
e a capacidade de parar o veículo não serão afetados.

SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA (WSS) E


CIGARRA
DESCRIÇÃO
Há um sensor de rotação da roda (WSS) e uma
cigarra localizados em cada uma das (Fig. 8) rodas
dianteiras e (Fig. 9) (Fig. 10) traseiras. Cada sensor
de rotação da roda dianteira está fixado a um res-
salto na junta de direção. A cigarra dianteira é parte
da junta homocinética externa. O sensor de rotação
da roda traseira em aplicações de freio a tambor tra- Fig. 9 Sensor de Rotação da Roda Traseira com
seiro está montado na placa de suporte do freio. O Freios a Tambor
sensor de rotação da roda traseira em aplicações de 1 – PLACA DE SUPORTE DO FREIO
2 – CONJUNTO DO CUBO/ROLAMENTO
freio a disco traseiro está montado no adaptador do
3 – SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA
freio a disco traseiro. A cigarra traseira é integrada
4 – CIGARRA
ao cubo e ao rolamento da roda traseira.

FUNCIONAMENTO mesmo tamanho e tipo para gerar sinais precisos. As


O sensor de rotação da roda envia um pequeno sinal variações no tamanho do pneu e roda podem gerar
CA ao CAB. Esse sinal é gerado pela indução magnética sinais inexatos de rotação da roda.
criada quando um anel sensor dentado (cigarra) (Fig. 8) A folga incorreta entre o sensor de rotação e a
(Fig. 9) (Fig. 10) ultrapassa o sensor de rotação da roda cigarra pode causar sinais irregulares do sensor de
magnético fixo. O CAB converte o sinal CA em sinal rotação. A folga do sensor de rotação não é ajustável,
digital. Se for detectada uma tendência de travamento mas deve ser verificada quando aplicável. As especi-
da roda pelo CAB, este modulará a pressão hidráulica ficações de folga do sensor de rotação da roda à
via HCU para impedir que as rodas travem. cigarra podem ser encontradas na seção “ESPECIFI-
O funcionamento correto do ABS depende da preci- CAÇÕES” neste seção deste grupo do manual de
são dos sinais do sensor de rotação da roda. É neces- manutenção.
sário que todas as rodas e pneus do veículo sejam de
5 - 98 FREIOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA E DOS


CIRCUITOS HIDRÁULICOS
As válvulas de controle de fluido hidráulico contro-
lam o fluxo de fluido de freio pressurizado para os
freios das rodas durante os diferentes modos de frea-
gem ABS. Os parágrafos que seguem explicam esse
funcionamento. Somente para fins explicativos, supo-
nhamos que apenas a roda dianteira direita esteja
recebendo uma freagem antibloqueio. Os diagramas a
seguir mostram somente a roda dianteira direita em
operação de freagem antibloqueio.

FUNÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE E DO CIRCUITO


HIDRÁULICO DA FREAGEM NORMAL
O diagrama hidráulico (Fig. 11) mostra o veículo no
Fig. 10 Sensor de Rotação da Roda Traseira com
modo de freagem normal do sistema hidráulico do
Freios a Disco
freio básico. Ele também mostra que nenhuma pati-
1 – SAPATAS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
2 – CONJUNTO DO CUBO/ROLAMENTO
nação ou deslizamento da roda ocorre em relação à
3 – ADAPTADOR DO FREIO A DISCO velocidade do veículo. O motorista aplica o pedal do
4 – SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA freio, o que aumenta a pressão no sistema hidráulico
5 – CIGARRA para engatar os freios e parar o veículo.
6 – BLINDAGEM DO DISCO

ABS MK20 (UM CIRCUITO, UMA RODA


SOMENTE) FREAGEM NORMAL

PRESSÃO DO CILINDRO
MESTRE

Fig. 11 Circuito Hidráulico da Freagem Normal


1 – VÁLVULA DE SAÍDA 6 – PARA RODA DIANTEIRA DIREITA
2 – PISTÃO DA BOMBA 7 – VÁLVULA NORMALMENTE ABERTA (OFF) (DESLIGADO)
3 – MOTOR DA BOMBA (OFF) (DESLIGADO) 8 – PRESSÃO DO CILINDRO MESTRE
4 – ACUMULADOR DE BAIXA PRESSÃO 9 – DO CILINDRO MESTRE
5 – VÁLVULA NORMALMENTE FECHADA (OFF) (DESLIGADO) 10 – CÂMARA ABAFADORA DE RUÍDOS
JA FREIOS 5 - 99
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE E DO CIRCUITO DIAGNOSE E TESTE
HIDRÁULICO DO ABS
O diagrama hidráulico (Fig. 12) mostra o veículo no CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS NA
modo de freagem ABS. Ele também mostra que uma MANUTENÇÃO
roda desliza porque o motorista tenta parar o veículo O sistema ABS utiliza um módulo de controle ele-
em uma taxa mais rápida do que a permitida pela trônico, o CAB. Esse módulo está projetado para
superfície de rodagem. suportar tomadas normais de corrente associadas à
• As válvulas normalmente aberta e fechada (cres- operação do veículo. Deve-se tomar cuidado para evi-
cente/decrescente) modulam a pressão hidráulica do tar sobrecarga nos circuitos do CAB.
freio conforme necessário.
• A bomba/motor estão ligados de forma que o ATENÇÃO: Em testes para circuitos abertos ou em
fluido de freio dos acumuladores de baixa pressão curto, não aterre ou aplique voltagem a nenhum
seja devolvido aos circuitos do cilindro mestre. dos circuitos, a menos que seja assim instruído,
• O fluido de freio é encaminhado para o cilindro assim, por um procedimento de diagnóstico.
mestre ou para o freio da roda, dependendo da posi-
ção da válvula normalmente aberta.

ABS MK20 (UM CIRCUITO,


UMA RODA SOMENTE)
MODO ABS

= PRESSÃO DO CILINDRO MESTRE

= PRESSÃO DO ACUMULADOR DE BAIXA


PRESSÃO

= PRESSÃO CONTROLADA DA RODA

= PRESSÃO INTERESTÁGIO DA BOMBA

Fig. 12 ABS sem Controle de Tração - Circuito Hidráulico


1 – VÁLVULA DE SAÍDA 8 – VÁLVULA NORMALMENTE ABERTA (MODULAÇÃO)
2 – PISTÃO DA BOMBA 9 – DO CILINDRO MESTRE
3 – MOTOR DA BOMBA (ON) (LIGADO) 10 – PRESSÃO DO CILINDRO MESTRE
4 – PRESSÃO DO ACUMULADOR DE BAIXA PRESSÃO 11 – PRESSÃO CONTROLADA DA RODA
5 – ACUMULADOR DE BAIXA PRESSÃO 12 – PRESSÃO INTERESTÁGIO DA BOMBA
6 – VÁLVULA NORMALMENTE FECHADA (MODULAÇÃO) 13 – CÂMARA ABAFADORA DE RUÍDOS
7 – PARA RODA DIANTEIRA DIREITA
5 - 100 FREIOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
ATENÇÃO: Esses circuitos somente devem ser tes- TESTE DE ESTRADA DE VEÍCULO COM FREIOS
tados com um multímetro de alta impedância ou
ABS
com a unidade de diagnósticos DRB, conforme des-
A maioria das reclamações relacionadas ao ABS
crito nesta seção. A energia nunca deve ser remo-
exigirá um teste de estrada para reproduzir e diag-
vida ou aplicada a nenhum módulo de controle com
nosticar corretamente a condição.
a ignição na posição ON (Ligado). Antes de remo-
ver ou conectar os cabos, fusíveis ou conectores ADVERTÊNCIA: AS CONDIÇÕES QUE FAZEM COM
da bateria, mude, sempre, a ignição para a posição QUE A LUZ VERMELHA BRAKE DE ADVERTÊNCIA
OFF (Desligado). DO FREIO SE ACENDA PODEM INDICAR CAPACI-
DADE REDUZIDA DE FREAGEM.
ATENÇÃO: Utilize somente conectores de fiação
Antes de fazer um teste de estrada no veículo com
originais de fábrica. Não corte ou emende a fiação
reclamação dos freios, observe se a luz BRAKE ver-
dos circuitos do freio. A instalação de equipamen-
melha de advertência do freio, a luz ABS amarela de
tos elétricos não originais (telefone, detector de
advertência do sistema de freios antibloqueio, ou as
radar, rádio com faixa de freqüência de cidadãos,
duas, estão acesas. Se for a luz BRAKE vermelha de
iluminação do reboque, freios do reboque etc.) em
advertência do freio, há um problema hidráulico no
veículos equipados com freios antibloqueio, pode
freio que deve ser corrigido antes de dirigir o veículo.
afetar a função desse sistema de freios.
Consulte o “SISTEMA BÁSICO DOS FREIOS” para
diagnosticar a luz BRAKE vermelha de advertência
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE DIAGNÓSTICO do freio. Se a luz BRAKE vermelha de advertência do
freio estiver acesa, há também a possibilidade de que
DOS FREIOS ABS haja um problema do ABS e que a luz ABS amarela
Esta seção contém informações necessárias para o de advertência do sistema de freios antibloqueio não
diagnóstico do sistema de freios antibloqueio. Mais se acenda, desse modo, o CAB acende a luz BRAKE
especificamente, esta seção deve ser utilizada para vermelha de advertência do freio por predefinição.
auxiliar no diagnóstico de condições que resultam Se a luz ABS amarela de advertência do sistema de
em: freios antibloqueio estiver acesa, faça o teste de
(1) Luz âmbar de advertência dos freios ABS estrada do veículo, conforme descrito abaixo.
ligada. Enquanto a luz ABS amarela de advertência do sis-
(2) Freios travados em aplicações intensas. tema de freios antibloqueio estiver acesa, O ABS não
Diagnóstico das condições dos freios básicos que funcionará. A capacidade de parar o carro usando o
são obviamente de natureza mecânica devem ser sistema básico de freios não deve ser afetada.
encaminhados para “Sistema de Freios Básicos”, no Se for detectado um problema funcional no ABS
começo deste grupo. durante o teste de estrada, consulte o manual de Pro-
Muitas das condições dos freios ABS que são julga- cedimentos de Diagnóstico do Chassi.
das pelo motorista como sendo problemáticas podem (1) Coloque a chave na posição OFF (Desligado) e,
ser condições normais de funcionamento. Consulte em seguida, na posição ON (Ligado). Observe se a luz
“Funcionamento dos Freios ABS” na seção de “Descri- ABS amarela de advertência do sistema de freios
ção e Funcionamento” deste grupo, para familiari- antibloqueio continua acesa. Consulte o “Manual de
zar-se com as características normais deste sistema Diagnósticos”.
de freios antibloqueio. (2) Se a luz ABS amarela de advertência do sis-
tema de freios antibloqueio se apagar, engate a mar-
INFORMAÇÕES SOBRE DIAGRAMAS DE cha e dirija o carro a uma velocidade de 25 km/h (15
FIAÇÃO DOS FREIOS ABS mph) para completar os ciclos de acionamento e
Durante diagnóstico e teste do sistema de freios avanço do ABS (consulte “DIAGNÓSTICOS ELE-
antibloqueio pode ser necessária a consulta dos dia- TRÔNICOS DO ABS”). Se nesse momento a luz ABS
gramas de fiação correspondentes ao sistema de amarela de advertência do sistema de freios antiblo-
freios antibloqueio e seus componentes. Para obter os queio acender, consulte o manual de diagnósticos.
diagramas de fiação, consulte o Grupo 8W deste (3) Se a luz ABS amarela de advertência do sis-
manual de manutenção. Este fornecerá os diagramas tema de freios antibloqueio permanecer apagada,
de fiação e informações sobre funcionamento e descri- dirija o veículo percorrendo uma distância curta. Ace-
ção de circuitos correspondentes ao sistema de freios lere o veículo até uma velocidade de pelo menos 40
antibloqueio. mph. Pare totalmente o veículo freando-o brusca-
mente, o suficiente para acionar o ciclo do ABS. Ace-
lere novamente o veículo a uma velocidade superior a
JA FREIOS 5 - 101
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
25 mph. Consulte o “Manual de Diagnósticos” para tir um sinal de estalo, movimentando-se levemente
obter os testes adicionais do sistema de freios anti- quando as válvulas do solenóide são verificadas.
bloqueio.
CICLO DE AVANÇO DO VEÍCULO
DIAGNÓSTICO ELETRÔNICO DO ABS O ciclo de avanço do veículo ocorrerá na primeira
As informações a seguir são apresentadas para for- vez em que o veículo for movimentado após o ciclo de
necer ao técnico um conhecimento geral sobre os ignição ligada/desligada. Este ciclo é executado
recursos de diagnóstico do sistema ABS. O diagnós- quando o veículo atinge uma velocidade de aproxima-
tico eletrônico completo do sistema ABS usado neste damente 25 kph (15 mph). Se os freios estiverem em
veículo é abrangido no manual de “Procedimentos estado de acionamento quando o veículo alcançar e
para Diagnóstico no Chassi”. ultrapassar a velocidade de 25 kph (15 mph), o ciclo
O diagnóstico eletrônico do ABS usado neste veí- de avanço do veículo ocorrerá quando o mesmo alcan-
culo é executado com a unidade de diagnósticos DRB. çar uma velocidade de aproximandamente 40 kph (24
O conector de diagnóstico da unidade de diagnósticos mph), independente do freio (ou pedal do freio).
do veículo está localizado sob o painel de instrumen- • A bomba/motor é ativada brevemente para veri-
tos, ao lado esquerdo do kick panel (Fig. 13). ficar o funcionamento. Quando a bomba/motor é bre-
vemente ativada, um som de turbilhão ou vibração
pode ser ouvido pelo motorista. Este som é normal,
indicando que a bomba/motor está funcionando.
• A faixa de funcionamento correta da saída do
sensor de rotação da roda é verificada.

TESTES EM ANDAMENTO
Enquanto o sistema está operando, estes testes são
executados em uma base contínua:
• continuidade do solenóide
• continuidade do sensor de rotação da roda
• saída do sensor de rotação da roda
• tensão do sistema
• diagnóstico automático do CAB
• monitor do CCD

CÓDIGOS DE PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS


Fig. 13 Localização do Conector de Diagnósticos do (DTCs)
Sistema ABS
Os códigos de problemas diagnosticados (DTCs) são
1 – LIBERAÇÃO DO CAPÔ
mantidos na memória do controlador até que sejam
2 – CONECTOR DE DIAGNÓSTICO
3 – KICK PANEL DO LADO DO MOTORISTA
apagados pelo técnico usando a DRB ou apagados
automaticamente após 3500 milhas. Os DTCs são
retidos pelo controlador mesmo se a ignição for desli-
DIAGNÓSTICO AUTOMÁTICO DO ABS gada ou a bateria for desconectada. Pode ser armaze-
O sistema ABS é equipado com um recurso de diag- nado mais de um DTC por vez. Quando acessados, o
nóstico automático, que pode ser usado para ajudar número de ocorrências e o DTC que está armazenado
no isolamento dos erros de ABS. Os recursos estão são exibidos. A maioria das funções do CAB e do sis-
descritos abaixo. tema ABS pode ser acessada pelo técnico para finali-
dades de teste e diagnóstico com a DRB.
CICLO DE PARTIDA
O ciclo de partida ABS de diagnóstico automático CÓDIGOS DE PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS DE ENGATE
começa quando o interruptor da ignição é colocado na VERSUS NÃO-ENGATE
posição ON (Ligado). As verificações elétricas são Alguns DTCs detectados pelo CAB são códigos de
completadas em componentes ABS, incluindo o CAB engate. O DTC é engatado e a freagem ABS é desa-
(controlador do freio antibloqueio), energia do sis- tivada até que o interruptor da ignição seja restabe-
tema, fiação e sensores de rotação da roda. Durante lecido. Portanto, a freagem ABS é não-operacional,
esta verificação, a luz ABS amarela de advertência do mesmo se o DTC original tiver desaparecido. Outros
sistema de freios antibloqueio é ligada durante apro- DTCs são do tipo não-engate. Quaisquer luzes de
ximadamente 5 segundos e o pedal do freio pode emi- advertência que estiverem acesas permanecerão
assim apenas enquanto existir a condição do DTC;
assim que essa condição for removida, a luz ABS
5 - 102 FREIOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
amarela de advertência do sistema de freios antiblo- tentativa de duplicar a condição e registrar quaisquer
queio será desligada, embora, em muitos casos, um códigos de problemas.
DTC seja definido. A maioria das falhas do ABS desativa a função
ABS para o ciclo de ignição inteiro, mesmo se a falha
CÓDIGOS DE PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS for eliminada antes do desligamento. No entanto,
INTERMITENTES existem algumas condições de falha que permitem
Assim como ocorre com muitos sistemas eletrôni- que a operação do ABS seja retomada durante o ciclo
cos, os problemas elétricos intermitentes no sistema de ignição no qual ocorreu o problema, mesmo se as
ABS podem ser difíceis de diagnosticar com precisão. condições de problemas não existirem mais.
A maioria dos problemas elétricos intermitentes são As condições de problemas a seguir podem resultar
causados por falha na fiação ou conexões elétricas. na iluminação intermitente da luz ABS amarela de
Uma inspeção visual deve ser feita antes de tentar advertência do sistema de freios antibloqueio.
diagnosticar ou consertar o sistema de freios antiblo- • Baixa tensão no sistema. Se a Baixa Tensão no
queio; isso eliminará o tempo de teste gasto e diag- Sistema for detectada pelo CAB, ele ligará a luz ABS
nóstico desnecessário. Execute uma inspeção visual amarela de advertência do sistema de freios antiblo-
quanto a fios ou conectores soltos, desconectados, queio até que seja obtida a tensão normal do sistema.
danificados ou direcionados incorretamente; inclua os Quando o CAB detecta a tensão normal, ocorre a
seguintes componentes e áreas do veículo na inspe- retomada do funcionamento normal.
ção. Seguem outras causas possíveis que podem resul-
(1) Inspecione os fusíveis no centro de distribuição tar na iluminação da luz ABS amarela de advertência
de força (PDC) e do bloco de junção da fiação. Verifi- do sistema de freios antibloqueio:
que se todos os fusíveis estão inseridos completa- • Alta tensão no sistema. Se a alta tensão no sis-
mente no PDC e no bloco de junção da fiação. Uma tema for detectada pelo CAB, ele ligará a luz ABS
etiqueta no lado inferior da tampa do PDC identifica amarela de advertência do sistema de freios antiblo-
as localizações dos fusíveis do ABS. queio. Se a chave de ignição for girada e a tensão
(2) Inspecione o conector elétrico de 25 vias no normal for novamente detectada pelo CAB, o ABS
CAB quanto a terminais de fiação danificados, espa- retoma o seu funcionamento normal e a luz perma-
nados, ou soltos. Verifique se o conector de 25 vias nece desligada.
está completamente inserido no soquete do CAB. Cer- • Qualquer condição que interrompa a corrente
tifique-se de que os fios não estejam muito esticados elétrica para o CAB pode fazer com que a luz ABS
ou fora do conector. amarela de advertência do sistema de freios antiblo-
(3) Verifique se todas as conexões do sensor de queio seja ligada intermitentemente.
rotação da roda estão firmes. • Se a comunicação CCD entre o conjunto de ins-
(4) Verifique se há mau contato entre as metades trumentos mecânicos e o CAB for interrompida, o
do conector ou se os terminais não estão completa- conjunto de instrumentos mecânicos poderá ligar a
mente sentados na carcaça do conector. luz ABS amarela de advertência do sistema de freios
(5) Verifique se há terminais danificados ou molda- antibloqueio.
dos inadequadamente. Todos os terminais de conecto-
res do circuito suspeitos devem ser cuidadosamente VIBRADOR
emendados para aumentar a tensão de contato. Os vibradores podem causar sinais de sensor de
(6) Verifique se há conexões inadequadas do termi- rotação da roda erráticos. Inspecione os vibradores
nal ao fio. Isso requer a remoção do terminal da car- quanto as seguintes causas possíveis:
caça do conector para inspecioná-lo. • dentes ausentes, lascados ou quebrados
(7) Verifique a presença do pino no conjunto do • contato com o sensor de rotação da roda
conector. • alinhamento do sensor de rotação da roda com o
(8) Verifique se há conexões à terra adequadas. vibrador
Verifique todas as conexões à terra quanto a sinais • folga entre o sensor de rotação da roda e o vibra-
de corrosão, prendedores soltos ou outros defeitos em dor
potencial. Consulte os diagramas de fiação quanto a • desvio excessivo do vibrador
localizações da terra. • vibrador solto em sua superfície de montagem
(9) Verifique se há problemas com as fontes de ali- Se um vibrador dianteiro precisar ser substituído, o
mentação principais do veículo. Inspecione a bateria, eixo propulsor deverá ser substituído. Não tente
o gerador, os circuitos de ignição e os relés e fusíveis substituir apenas o vibrador. Consulte o grupo
relacionados. “DIFERENCIAL E LINHA DE TRANSMISSÃO”
Se uma verificação visual não encontrar a causa do neste manual de manutenção para remoção e insta-
problema, coloque o veículo em funcionamento, numa lação.
JA FREIOS 5 - 103
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
Se um vibrador traseiro precisar ser substituído, o
cubo e rolamento traseiros deverão ser substituídos.
Não tente substituir apenas o vibrador. Consulte o
grupo “SUSPENSÃO” neste manual de manutenção
para obter informações sobre a remoção e instalação.
Se o contato do sensor de rotação da roda com o
vibrador estiver evidente, determine a causa e corri-
ja-a antes de substituir o sensor de rotação da roda
ou o vibrador.
Verifique a folga entre o cabeçote do sensor de rota-
ção e o vibrador para garantir que esteja dentro das
especificações. Consulte “ESPECIFICAÇÕES” nesta
seção do manual de manutenção para obter a folga
mínima e máxima entre o sensor de rotação da roda
e o vibrador.
O desvio excessivo do sensor de rotação da roda
pode causar sinais erráticos do sensor de rotação da Fig. 14 Localização da Válvula de Proporção
roda. Consulte “ESPECIFICAÇÕES” nesta seção do 1 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO
manual de manutenção para obter o desvio máximo 2 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
permitido para o vibrador. Se o desvio do vibrador for 3 – TUBO DO FREIO DO CHASSIS
excessivo, determine se ele é causado por um defeito 4 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
5 – LONGARINA DO CHASSI
no conjunto do eixo de transmissão ou do cubo e rola-
mento. Substitua se necessário.
Os vibradores são prensados em suas superfícies de (1) Remova o tubo do freio do chassi (Fig. 14) da
montagem e não devem girar independentemente da válvula de proporção, controlando a roda traseira do
superfície de montagem. A substituição do eixo de veículo que apresentou o deslizamento prematuro.
transmissão dianteiro ou cubo e rolamento traseiro é
necessária. ATENÇÃO: Ao remover a válvula de proporção da
mangueira flexível, coloque a chave na válvula de
VÁLVULA DE PROPORÇÃO proporção (Fig. 15) e não no encaixe do adaptador.
O encaixe do adaptador (Fig. 15) não deve ser
AVISO: O procedimento a seguir serve para diag- removido da válvula de proporção.
nósticos e testes da(s) válvula(s) de proporção em
um veículo equipado com ABS. Para diagnósticos e (2) Remova a válvula de proporção da mangueira
testes das válvulas de proporção em um veículo flexível do freio (Fig. 15).
sem ABS, consulte a seção “SISTEMA BÁSICO DE
FREIOS” neste grupo.

Se uma condição de deslizamento prematuro da


roda traseira ocorrer em um veículo, a válvula de
proporção deve ser sempre testada antes de ser subs-
tituída, pois há outras condições além de uma vál-
vula de proporção com defeito, que podem provocar
esse deslizamento prematuro.
Uma válvula de proporção controla o freio traseiro
direito e a outra controle o freio traseiro esquerdo
(Fig. 14). Portanto, é essencial realizar um teste de
estrada para determinar qual o freio traseiro que
desliza primeiro. Uma vez determinada qual a roda
que está deslizando primeiro, use o seguinte procedi-
mento para diagnosticar a válvula de proporção.
O procedimento de teste é igual para ambas as vál- Fig. 15 Remoção da Válvula de Proporção
vulas de proporção traseiras. Após a realização do 1 – ENCAIXE DO ADAPTADOR
teste de estrada para determinar qual roda desliza 2 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO
primeiro, siga o procedimento abaixo para testar a 3 – CHAVE
4 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
válvula de proporção necessária.
5 - 104 FREIOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(3) Remova o suporte de montagem da mangueira (5) Instale o Encaixe do Teste de Pressão, Ferra-
flexível do freio (Fig. 16) da longarina do chassi. menta Especial 8187–2, da válvula de proporção na
mangueira flexível do freio (Fig. 18) e aperte firme-
mente. Instale o tubo do freio do chassi (Fig. 18) no
Encaixe do Teste de Pressão, Ferramenta Especial
6833–1. Aperte a porca do tubo com um torque de 17
N·m (145 pol.-lb.)

Fig. 16 Suporte de Montagem da Mangueira Flexível


do Freio
1 – CHASSI
2 – SUPORTE DE MONTAGEM
3 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
4 – PARAFUSO Fig. 18 Válvula de Proporção com Encaixes do
Teste de Pressão Instalados
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6833–1
ATENÇÃO: Certifique-se de que os encaixes do 2 – FERRAMENTA ESPECIAL 8187–2
teste de pressão instalados na válvula de propor- 3 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
ção tenham os tamanhos de rosca e alargamento 4 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO
corretos para instalação na válvula de proporção e 5 – TUBO DO FREIO DO CHASSIS
nos tubos do freio do chassi.

(4) Instale o Encaixe do Teste de Pressão, Ferra- (6) Instale um Indicador De Pressão, Ferramenta
menta Especial 6833–1 no orifício de entrada da vál- Especial C-4007-A, em cada encaixe de teste de pres-
vula de proporção (Fig. 17). Instale o Encaixe do são (Fig. 19). Faça a sangria do ar para fora da man-
Teste de Pressão, Ferramenta Especial 8187–2 no ori- gueira do encaixe do teste de pressão para o
fício de saída da válvula de proporção (Fig. 17). indicador de pressão, para remover todo o ar preso.
Aperte as porcas do tubo com um torque de 17 N·m (7) Com o auxílio de outra pessoa, aplique pressão
(145 pol.-lb.). no pedal do freio até que a leitura do indicador de
entrada da válvula de proporção indique a pressão
exibida na tabela, “ESPECIFICAÇÕES DE PRES-
SÃO E APLICAÇÕES DA VÁLVULA DE PROPOR-
ÇÃO”. Em seguida, verifique a leitura da pressão no
indicador de saída da válvula de proporção. Se a
pressão de saída da válvula não coincidir com o valor
exibido na tabela, quando for obtida a pressão de
entrada exibida na tabela, substitua a válvula de
proporção. Se a pressão da válvula estiver dentro das
especificações, não a substitua.
(8) Verifique as lonas da sapata do freio da roda
Fig. 17 Encaixes do Teste de Pressão Instalados na
traseira quanto a contaminação ou quanto a sapatas
Válvula de Proporção
do freio de substituição que não atendam as especifi-
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 8187–2
cações OEM para o material da lona do freio. Essas
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6833–1
3 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO
condições também podem ser a possível causa de um
deslizamento prematuro da roda traseira.
JA FREIOS 5 - 105
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(9) Instale a válvula de proporção na extremidade
da mangueira flexível do freio. Aperte a válvula de
proporção com um torque de 17 N·m (145 pol.-lb.).
(10) Instale o tubo do freio na válvula de propor-
ção. Aperte a porca do tubo com um torque de 17
N·m (145 pol.-lb.).
(11) Faça a sangria do tubo do freio afetado. Con-
sulte “SANGRIA DO FREIO BÁSICO” na seção
“PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO”.

Fig. 19 Indicadores de Pressão Instalados nos


Encaixes do Teste de Pressão
1 – ENCAIXES DO TESTE DE PRESSÃO
2 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO
3 – ENCAIXE DO TESTE DE PRESSÃO
4 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4007A

ESPECIFICAÇÕES DE PRESSÃO E APLICAÇÕES DA VÁLVULA DE PROPORÇÃO

Código
Tipo de Sistema de Ponto de Pressão de Pressão de
de Rampa Identificação
Freio Separação Entrada Saída
Vendas
BRA Disco/Tambor de 14 500 psi 0,43 Etiqueta do 1000 psi 600-700 psi
pol. Código de
Barras
BRJ Disco/Tambor de 14 500 psi 0,43 Etiqueta do 1000 psi 600-700 psi
pol. com ABS Código de
Barras
BRF Disco/Disco de 14 400 psi 0,34 Etiqueta do 1000 psi 600-700 psi
pol. com ABS Código de
Barras

CONTAMINAÇÃO DO FLUIDO DO FREIO fluido do freio, incluindo: o cilindro mestre, as válvu-


Peças de borracha dilatadas ou deterioradas são las de proporção, as vedações do calibrador, as veda-
indicações de contaminação do fluido do freio. Diala- ções do cilindro de roda, a unidade de controle
tação indica a presença de petróleo no fluido do freio. hidráulico dos freios ABS e todas as mangueiras de
Para testar quanto à contaminação, drene uma fluido hidráulico.
pequena quantidade de fluido do freio em uma jarra
de vidro transparente. Se o fluido separar em cama-
das, há óleo mineral ou outra contaminação no fluido
do freio.
Se o fluido do freio estiver contaminado, drene e
enxagüe completamente o sistema de freio. Substitua
todas as peças de borracha ou componentes que con-
tenham borracha e que entrem em contato com o
5 - 106 FREIOS JA

PROCEDIMENTOS DE embaixo da tampa inferior da coluna de direção e à


esquerda da coluna de direção.
MANUTENÇÃO
(3) Com a DRB, verifique para certificar-se de que
o CAB não tem códigos de falha armazenados. Se
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO FLUIDO DO FREIO houver algum código, apague-o usando a DRB.
ATENÇÃO: Utilize apenas fluido de freio Mopar ou ADVERTÊNCIA: AO SANGRAR O SISTEMA DE
um equivalente de um recipiente firmemente FREIOS USE ÓCULOS DE PROTEÇÃO. UM TUBO
selado. O fluido de freio deve estar em conformi- DE SANGRIA LIMPO DEVE SER FIXADO NOS
dade com as especificações DOT 3. Não utilize flui- PARAFUSOS DE SANGRIA E SUBMERSO EM UM
dos a base de petróleo pois poderão ocorrer danos RECIPIENTE LIMPO PARCIALMENTE CHEIO DE
à vedação do sistema de freios. FLUIDO DE FREIO,TAMBÉM LIMPO. DIRECIONE O
FLUXO DO FLUIDO DE FREIO AFASTANDO-O DE
Consulte “Procedimentos de Manutenção” na seção
VOCÊ E DAS SUPERFÍCIES PINTADAS DO VEÍ-
“Sistema de Freios Básicos” deste grupo, para obter
CULO. O FLUIDO DE FREIO EM ALTA PRESSÃO
os procedimentos apropriados de verificação e ajuste
PODERÁ SAIR PELOS PARAFUSOS DE SANGRIA
do fluido de freio no reservatório do fluido do cilindro
QUANDO FOREM ABERTOS.
mestre.
(4) Sangre o sistema do freio básico usando os pro-
SANGRIA DO SISTEMA DO FREIO cedimentos de sangria padrão por pressão ou manual
ANTIBLOQUEIO conforme descritos em “PROCEDIMENTOS DE
O sistema hidráulico do freio básico deve ser san- MANUTENÇÃO”, na seção “SISTEMA DO FREIO
grado sempre que entrar ar no sistema hidráulico. O BÁSICO”, no início deste grupo.
ABS, no entanto, especialmente a ICU (HCU) (Uni- (5) Com o DRB, selecione ANTILOCK BRAKES
dade de Controle Hidráulico), somente deverá ser (FREIOS ANTIBLOQUEIO), seguido de MISCELLA-
sangrado quando a HCU for substituída ou removida NEOUS (DIVERSOS) e, depois, BLEED BRAKES
do veículo ou sempre que houver suspeitas de (SANGRAR FREIOS). Siga as instruções exibidas.
entrada de ar na HCU. Na maioria das circunstân- Quando a unidade de diagnósticos exibir TEST COM-
cias que requer a sangria do sistema hidráulico dos PLETED (Teste Concluído), desconecte-a e prossiga.
freios, somente o sistema básico precisa ser sangrado. (6) Sangre o sistema do freio básico pela segunda
É importante observar que o ar excessivo no sis- vez. Verifique, periodicamente, o nível de fluido do
tema de freios causará uma sensação de pedal macio freio no reservatório para evitar que fique vazio e
ou esponjoso. ocorra a entrada de ar no sistema hidráulico.
Durante o procedimento de sangria do freio, certi- (7) Encha o reservatório do cilindro mestre até a
fique-se de que o nível do fluido de freio permanece marca FULL (CHEIO).
próximo da marca FULL (CHEIO) no reservatório do (8) Faça um teste de estrada no veículo para certi-
cilindro mestre. Verifique o nível do fluido periodica- ficar-se de que os freios estejam funcionando correta-
mente durante o procedimento de sangria e adicione mente e que o pedal do freio não pareça estar poroso.
fluido de freio DOT 3 conforme necessário.
O ABS deve ser sangrado como dois sistemas inde-
pendentes de freagem. A porção não-ABS do sistema REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
de freios com ABS deve ser sangrada da mesma
forma que qualquer sistema não-ABS. CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS NA
A porção ABS do sistema de freios deve ser san- MANUTENÇÃO
grada separadamente. Use o procedimento a seguir Consulte toda esta seção antes de executar qual-
para sangrar corretamente o sistema hidráulico do quer trabalho mecânico em veículos equipados com
freio, inclusive o ABS. ABS. Esta seção contém informações sobre precau-
ções relativas a possíveis danos aos componente, ao
SANGRIA veículo e ferimentos graves que poderiam ocorrer
Ao sangrar o sistema ABS, deve ser obedecida a durante a manutenção de veículos equipados com
seguinte seqüência para garantir uma sangria ade- ABS.
quada e completa.
(1) Certifique-se de que todas as linhas de fluido
hidráulico estejam instaladas e apertadas com o tor-
que correto.
(2) Ligue a unidade de diagnóstico DRB ao conec-
tor de diagnósticos. Esse conector está localizado
JA FREIOS 5 - 107
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Devem ser usadas somente as posi- REMOÇÃO
ções recomendadas de suspensão por macaco ou (1) Remova o cabo remoto ligado à terra do prisio-
içamento sempre que for necessário erguer o veí- neiro ligado à terra da torre de escora esquerda (Fig.
culo. Falha ao erguer o veículo pelas localizações 20).
recomendadas pode resultar em suspensão do veí-
culo pelo suporte de montagem da unidade de con-
trole hidráulica. Erguer o veículo pelo suporte de
montagem da unidade de controle hidráulico danifi-
cará o suporte de montagem e a unidade de con-
trole hidráulico.

ATENÇÃO: A tentativa de remover ou desconectar


determinados componentes do sistema pode cau-
sar o funcionamento incorreto do sistema. Somente
aqueles componentes com procedimentos de remo-
ção e instalação aprovados neste manual devem
receber manutenção.

ATENÇÃO: O fluido de freio danificará as superfí-


cies pintadas. Se o fluido de freio atingir alguma Fig. 20 Fixação entre o Cabo Remoto Ligado à Terra
superfície pintada, remova-o imediatamente com e a Torre de Escora
água. 1 – SERVO DE CONTROLE DE VELOCIDADE
2 – TORRE DE ESCORA ESQUERDA
3 – PRISIONEIRO DE TERRA
ATENÇÃO: Ao executar qualquer procedimento de 4 – FILTRO DE AR
manutenção em veículos equipados com ABS, não 5 – CABO REMOTO DA TERRA
aplique fonte de 12 volts ao circuito de terra do 6 – CILINDRO MESTRE
motor da bomba da HCU. Caso contrário, danificará
o motor da bomba e será necessário substituir a
(2) Isole corretamente o cabo remoto de massa
HCU inteira.
quando estiver efetuando algum serviço no veículo, ins-
talando o isolador de cabo terra sobre o prisioneiro
ATENÇÃO: Caso seja executado um trabalho de ligado à terra da torre de escora, conforme mostrado na
soldagem no veículo com soldador elétrico a arco, (Fig. 21) e instale a porca no prisioneiro. Isto evitará o
o conector do CAB deverá estar desligado durante aterramento acidental do cabo remoto da terra.
a operação.

ATENÇÃO: O conector de 25 vias do CAB jamais


deve ser conectado ou desconectado com o inter-
ruptor da ignição na posição ON (Ligado).

Muitos componentes do Sistema ABS não podem


ser consertados e devem ser substituídos como um
conjunto. Não desmonte nenhum componente que
não seja projetado para receber manutenção.

UNIDADE DE CONTROLE INTEGRADA


AVISO: Antes de prosseguir, consulte as mensa-
gens de “Aviso e Advertência de Manutenção”, no
início da seção sobre remoção e instalação.
Fig. 21 Cabo Remoto Ligado à Terra Corretamente
Isolado
1 – TORRE DE ESCORA ESQUERDA
2 – PRISIONEIRO LIGADO À TERRA
5 - 108 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Utilizando uma ferramenta de posicionamento
do pedal do freio, como a mostrada na (Fig. 22) pres-
sione o pedal de freio até passar pela primeira pole-
gada de seu curso e segure-o na posição. Isso irá
isolar o reservatório do cilindro mestre do sistema
hidráulico do freio, não permitindo o escoamento de
fluido de freio do reservatório.

Fig. 23 Protetor Contra Borrifos do Lado Direito


1 – PROTETOR CONTRA BORRIFOS

DIANTEIRO

Fig. 22 Ferramenta de Posicionamento do Pedal do


Freio Instalada
1 – PEDAL DA EMBREAGEM (SE EQUIPADO COM
TRANSMISSÃO MANUAL)
2 – PEDAL DO ESTRANGULADOR
3 – FERRAMENTA DE SEGURAR O PEDAL DO FREIO
4 – VOLANTE DA DIREÇÃO
5 – ASSENTO DO MOTORISTA
6 – PEDAL DO FREIO MOTOR 2.0L

(4) Levante o veículo e apóie-o sobre cavaletes ou DIANTEIRA

centralize-o sobre um içador. Consulte “Içamento” na


seção “Lubrificação e Manutenção”, neste manual.
(5) Remova o protetor contra borrifos (Fig. 23) do
lado direito do compartimento do motor.
(6) Remova o sistema de escapamento inteiro do
veículo como um conjunto completo, utilizando as
seguintes etapas:
(a) Desconecte os chicotes de fiação do sensor de
oxigênio do chicote de fiação do veículo.
(b) Remova a fita da terra entre o chassi e o MOTORES 2.4/2.5L
amortecedor no suporte do mesmo.
(c) Remova os parafusos de fixação do tubo de
escapamento no coletor de escapamento do motor
Fig. 24 Montagem do Tubo de Escapamento ao
(Fig. 24).
Coletor de Escapamento
(d) Remova todos os suportes/isoladores do sis-
1 – PORCAS
tema de escapamento do veículo (Fig. 25). Remova 2 – ANEL VEDADOR
os suportes/isoladores dos apoios nos componentes 3 – PORCAS COM UM TORQUE DE 32 N·M (24 pés-lb.)
do sistema de escapamento e deixe-os presos na 4 – GAXETA
carroceria do veículo. 5 – PARAFUSO SUSPENSO 28 N·M (250 pol.-lb.)
(e) Abaixe o sistema de escapamento como um 6 – MOLA
conjunto completo e afaste-o da parte inferior da
carroceria do veículo.
JA FREIOS 5 - 109
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRO

Fig. 25 Localizações do Suporte/Isolador do Sistema de Escapamento


1 – ISOLADOR DO SUPORTE DO AMORTECEDOR TRASEIRO 3 – ISOLADORES DO SUPORTE DO RESSONADOR
2 – ISOLADOR DO SUPORTE DO AMORTECEDOR DIANTEIRO

(7) Remova a proteção contra aquecimento da mente também os tubos de freio nas conexões da
HCU do suporte de montagem da mesma (Fig. 26). HCU.
(9) Remova os 4 tubos de freio do chassi dos orifí-
cios de saída da HCU (Fig. 27).

Fig. 26 Proteção contra Aquecimento da HCU


1 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
2 – HCU Fig. 27 Conexões do Tubo de Freio do Chassi à
3 – PARAFUSO HCU
4 – PROTEÇÃO CONTRA AQUECIMENTO 1 – HCU
2 – EIXO DE TRANSMISSÃO
(8) Utilizando o Mopar Brake Parts Cleaner (pro- 3 – TUBOS DE FREIO DO CHASSI
duto de limpeza para perças do sistema de freios
Mopar), ou um produto equivalente, limpe inteira-
mente todas as superfícies da HCU. Limpe inteira-
5 - 110 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(10) Remova os tubos de freio principal e secundá-
rio provenientes do cilindro mestre dos orifícios de
entrada da HCU (Fig. 28).

Fig. 30 Parafusos Traseiros do Suporte de


Montagem da HCU
1 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
Fig. 28 Conexões do Tubo de Freio do Cilindro 2 – PARAFUSO DE MONTAGEM
Mestre à HCU 3 – PARAFUSO DE MONTAGEM
4 – SUPORTE DE MONTAGEM DA HCU
1 – HCU
5 – BARRA ESTABILIZADORA
2 – TUBOS DE FREIO DO CILINDRO MESTRE

(11) Remova o parafuso (Fig. 29) de fixação da (13) Remova o parafuso (Fig. 31) de fixação da
perna dianteira do suporte de montagem da HCU à lateral da HCU ao suporte de montagem.
barra transversal da suspensão dianteira.

Fig. 31 Parafusos de Montagem da HCU ao Suporte


1 – HCU
Fig. 29 Parafuso Dianteiro do Suporte de Montagem
2 – SUPORTE DE MONTAGEM
da HCU 3 – PARAFUSO DE MONTAGEM
1 – SUPORTE DE MONTAGEM DA HCU
2 – HCU
3 – EIXO DE TRANSMISSÃO (14) Remova os 2 parafusos (Fig. 32) de fixação da
4 – PARAFUSO parte superior da HCU ao suporte de montagem.
5 – BARRA TRANSVERSAL DA SUSPENSÃO DIANTEIRA
ATENÇÃO: Não aplique uma fonte de energia de 12
volts a nenhum dos terminais do conector de 25
(12) Remova os 2 parafusos (Fig. 30) de fixação das
vias do controlador do freio antibloqueio enquanto
pernas traseiras do suporte de montagem da HCU à
estiver desconectado do controlador.
barra transversal da suspensão dianteira.
JA FREIOS 5 - 111
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
área entre o eixo de transmissão e a longarina direita
da estrutura (Fig. 34).

Fig. 32 Parafusos de Montagem da HCU ao Suporte


1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM
2 – LINHAS DE COMBUSTÍVEL Fig. 34 Remova e Instale a ICU
3 – HCU 1 – LONGARINA DA ESTRUTURA
4 – SUPORTE DE MONTAGEM DA HCU 2 – HCU
3 – EIXO DE TRANSMISSÃO

(15) Desconecte o conector de 25 vias do controla-


dor do freio antibloqueio do chicote de fiação do con- (17) Consulte a unidade de controle integrada em
trolador utilizando o seguinte procedimento: segure a “Montagem” e “Desmontagem” nesta seção para sepa-
trava do conector de 25 vias e puxe-a para fora do rar o controlador do freio antibloqueio da HCU.
conector o máximo possível (Fig. 33). Isso irá destra-
var e levantará o conector de 25 vias do controlador INSTALAÇÃO
do freio antibloqueio para fora do soquete do contro- (1) Instale a ICU novamente no veículo e sobre seu
lador. suporte, utilizando a ordem inversa da remoção.
(2) Instale isoladores, arruelas e parafusos de fixa-
ção, montando a ICU em seu suporte (Fig. 31) e (Fig.
32).
(3) Aperte os 3 parafusos de montagem da HCU
com um torque de 11 N·m (97 pol.-lb.).

ATENÇÃO: Antes de instalar o conector de 25 vias


no CAB, certifique-se de que a vedação esteja cor-
retamente instalada no conector.

(4) Instale o conector de 25 vias no soquete da


CAB. O conector é instalado utilizando o seguinte
procedimento: posicione o conector de 25 vias no
soquete da CAB e empurre-o cuidadosamente para
baixo o mais distante possível. Quando o conector
estiver totalmente assentado no soquete da CAB,
empurre a trava do conector para dentro (Fig. 33) o
Fig. 33 Conector da CAB Destravado mais distante possível. Isso irá puxar o conector de
1 – TRAVA DO CONECTOR 25 vias para dentro do soquete da CAB e trava-lo-á
2 – CONECTOR DO CAB
na posição.
3 – CAB
(5) Instale os 2 parafusos (Fig. 30) de fixação da
4 – HCU
perna traseira do suporte de montagem da HCU à
barra transversal da suspensão dianteira.
(16) Remova a ICU de seu suporte. Em seguida, (6) Instale o parafuso (Fig. 29) de fixação da perna
remova a ICU do veículo puxando-a para fora pela dianteira do suporte de montagem da HCU à barra
travessal da suspensão dianteira.
5 - 112 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Aperte os 3 parafusos de montagem da HCU à
barra transversal da suspensão dianteira com um
torque de 28 N·m (250 pol.-lb.).
(8) Instale os tubos principal e secundário do freio
provenientes do cilindro mestre nos orifícios de
entrada da HCU (Fig. 28).
(9) Instale os 4 tubos de freio do chassi nos orifí-
cios de saída da HCU (Fig. 27).
(10) Utilize um pé de cabra (Fig. 35) e (Fig. 36)
aperte todas as porcas dos tubos de freio com um tor-
que de 17 N·m (145 pol.-lb.).

Fig. 36 Apertando as Porcas dos Tubos de Freio do


Chassi
1 – TUBOS DE FREIO DO CHASSI
2 – PÉ-DE-CABRA
3 – TORQUÍMETRO
4 – TUBOS DE FREIO DO CHASSI

(18) Faça um teste de estrada do veículo na


estrada para ter certeza de que os sistemas de freios
básico e de ABS estejam operando apropriadamente.

Fig. 35 Apertando a Porca dos Tubos Principal e VÁLVULA DE PROPORÇÃO


Secundário do Freio
1 – TUBOS PRINCIPAL E SECUNDÁRIO DO FREIO AVISO: Antes de prosseguir, consulte as mensa-
2 – TORQUÍMETRO gens de “AVISO DE ADVERTÊNCIAS DE MANUTEN-
3 – PÉ-DE-CABRA ÇÃO”, na parte inicial de “REMOÇÃO E
4 – HCU INSTALAÇÃO”, nesta seção.

(11) Instale o protetor contra aquecimento da HCU ATENÇÃO: As válvulas de proporção nunca devem
(Fig. 26) no suporte de montagem da HCU. Instale e ser desmontadas.
aperte firmemente o parafuso de fixação.
(12) Instale o sistema de escapamento no veículo, Este procedimento é para a remoção e instalação
invertendo a seqüência de etapas da remoção. de uma das duas válvulas de proporção montadas
(13) Instale o protetor contra borrifos no lado neste veículo equipado com ABS.
direito do compartimento do motor (Fig. 23) nova-
mente no veículo. REMOÇÃO
(14) Abaixe o veículo. (1) Remova o freio do chassi (Fig. 37) da da vál-
(15) Remova a ferramenta que sustenta o pedal de vula de proporção que controla a roda traseira do veí-
freio. culo com derrapagem prematura.
(16) Instale o cabo remoto ligado à terra no prisio-
neiro ligado à terra localizado na torre do amortece- ATENÇÃO: Durante a remoção da válvula de pro-
dor esquerdo (Fig. 20). Instale a porca de fixação do porção da mangueira flexível, posicione a chave
cabo remoto ligado à terra e aperte-o com um torque sobre a válvula de proporção (Fig. 38) e não sobre
de 28 N·m (250 pol.-lb.). a conexão de adaptador. A conexão de adaptador
(17) Sangre o sistema hidráulico dos freios básicos (Fig. 38) não deve ser removida da válvula de pro-
e de ABS. Consulte “Sangria do Sistema ABS” nesta porção.
seção do manual quanto ao procedimento apropriado
para a sangria.
JA FREIOS 5 - 113
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Sangre a linha de freio afetada. Consulte “San-
gria do Sistema de Freios” na seção “Procedimentos
de Manutenção” do manual quanto ao procedimento
apropriado de sangria.

SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA (DIANTEIRA)


Este procedimento destina-se à remoção e instala-
ção de um dos dois sensores de rotação de roda dian-
teira.

REMOÇÃO
(1) Suspenda o veículo e apóie-o sobre cavaletes ou
centralize-o sobre um içador. Consulte “Içamento” na
seção “Lubrificação e Manutenção” deste manual
quanto ao procedimento de içamento necessário para
este veículo.
Fig. 37 Localização da Válvula de Proporção (2) Remova o conjunto de pneu e roda do veículo.
1 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO (3) Remova o suporte de percurso do cabo do sen-
2 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO sor de velocidade (Fig. 39) da junta de direção.
3 – TUBO DE FREIO DO CHASSI Remova o retentor do anel isolante do chicote de fia-
4 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL
ção e o suporte de percurso do sensor de velocidade
5 – LONGARINA DO CHASSI
do pára-lama interno.

(2) Remova a válvula de proporção da mangueira


flexível do freio (Fig. 38).

Fig. 39 Suportes de Percurso do Cabo do Sensor


de Velocidade
1 –
AMORTECEDOR
Fig. 38 Remoção da Válvula de Proporção 2 –
JUNTA DA DIREÇÃO
1 – CONEXÃO DE ADAPTADOR 3 –
PARAFUSO
2 – VÁLVULA DE PROPORÇÃO 4 –
SUPORTE DE PERCURSO DO SENSOR DE VELOCIDADE
3 – CHAVE 5 –
CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DAS RODAS
4 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO 6 –
RETENTOR DO ANEL ISOLANTE E SUPORTE DE
PERCURSO DO CABO
7 – PARAFUSO
INSTALAÇÃO
(1) Instale a válvula de proporção à mangueira fle-
xível do freio (Fig. 38). Aperte a válvula de proporção (4) Remova o anel isolante do sensor de velocidade
com um torque de 17 N·m (145 pol.-lb.) do pára-lama interno (Fig. 40). Em seguida, desco-
(2) Instale o tubo de freio à válvula de proporção necte o cabo do sensor de velocidade do chicote de fia-
(Fig. 37). Aperte as porcas do tubo com um torque de ção do veículo (Fig. 40).
17 N·m (145 pol.-lb.).
5 - 114 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Se o pino de localização do cabeçote
do sensor de velocidade tiver engripado na junta da
direção, não tente remover o cabeçote do sensor
de velocidade segurando-o com alicates e giran-
do-o. Isso danificará o cabeçote do sensor de velo-
cidade. Utilize somente o procedimento descrito
abaixo.

(6) Se o cabeçote do sensor de velocidade não pode


ser removido da junta da direção com as mãos, o pino
de localização do mesmo engripou na junta da dire-
ção devido à corrosão. Remova o cabeçote do sensor
de velocidade da junta da direção utilizando o
seguinte procedimento: remova a pinça do freio a
disco da junta da direção e remova o rotor do freio do
conjunto de cubo/rolamento. Em seguida, insira uma
Fig. 40 Conexão do Sensor de Velocidade da Roda punção de pino no furo da frente da junta da direção
ao Chicote de Fiação do Veículo (Fig. 42) e bata o pino de localização do cabeçote do
1 – AMORTECEDOR DIANTEIRO
sensor de velocidade para removê-lo da junta da dire-
2 – SUPORTE DE RETENÇÃO DO ANEL ISOLANTE ção.
3 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DAS RODAS
4 – ANEL ISOLANTE
5 – CHICOTE DE FIAÇÃO DO VEÍCULO
6 – PÁRA-LAMA INTERNO

(5) Remova o parafuso (Fig. 41) de fixação do sen-


sor de velocidade à junta da direção. Em seguida,
remova o cabeçote do sensor de velocidade da junta
da direção.

Fig. 42 Remoção do Cabeçote do Sensor de


Velocidade da Junta da Direção
1 – JUNTA DA DIREÇÃO
2 – CABEÇOTE DO SENSOR DE VELOCIDADE
3 – PUNÇÃO DE PINO
4 – CUBO/ROLAMENTO

INSTALAÇÃO
Fig. 41 Fixação do Cabeçote do Sensor de ATENÇÃO: A instalação apropriada dos cabos do
Velocidade à Junta da Direção sensor de velocidade da roda é essencial para se
1 – CABEÇOTE DO SENSOR DE VELOCIDADE obter uma operação contínua do sistema. Certifi-
2 – EIXO DE ACIONAMENTO que-se de que os cabos estejam instalados nos
3 – CIGARRA retentores. Se os cabos não forem instalados nos
4 – JUNTA DA DIREÇÃO retentores conforme mostrado nesta seção, poderá
5 – PARAFUSO haver contato dos mesmos com peças em movi-
6 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE
mento e/ou superalongamento deles, resultando em
circuito aberto.
JA FREIOS 5 - 115
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(1) Conecte o conector do cabo do sensor de veloci-
dade das rodas ao chicote de fiação do veículo (Fig. 40).
(2) Instale o anel isolante do conjunto do cabo do
sensor de velocidade no pára-lama interno dianteiro
(Fig. 40). Instale o retentor do anel isolante/suporte
de percurso do cabo do sensor de velocidade no pára-
lama interno do veículo e instale e aperte firmemente
o parafuso de fixação (Fig. 39).

ATENÇÃO: Durante a instalação do suporte de


curso do cabo do sensor de velocidade das rodas
na junta da direção (Fig. 39), o cabo deve ser enla-
çado em direção ao amortecedor, conforme mos-
trado na (Fig. 43). Se o cabo do sensor de
velocidade não for conduzido nesta direção, ele irá
se roçar contra o pneu ou a roda, danificando-se.
Fig. 44 Instalação do Cabeçote do Sensor de
Velocidade na Junta Direção
1 – CABEÇOTE DO SENSOR DE VELOCIDADE
2 – PINO DE LOCALIZAÇÃO
3 – JUNTA DA DIREÇÃO
4 – ÁRVORE DE TRANSMISSÃO

(5) Instale o conjunto roda e pneu no veículo.


(6) Faça um teste de estrada do veículo para ter
certeza de que os sistemas de freios básico e de ABS
estejam operando apropriadamente.

SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA (TRASEIRA)


Este procedimento é para a remoção e instalação
de um dos dois sensores de rotação da roda.
Fig. 43 Percurso Correto do Cabo do Sensor de
Velocidade das Rodas Dianteiras REMOÇÃO
1 – AMORTECEDOR
(1) Desconecte o conector do cabo do sensor de
2 – JUNTA DA DIREÇÃO velocidade do chicote de fiação do veículo (Fig. 45). O
3 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DAS RODAS acesso para o cabo do sensor de velocidade à
4 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO conexão do chicote de fiação é obtido pelo por-
5 – O CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DEVE SER ta-malas do veículo.
ENLAÇADO EM DIREÇÃO AO AMORTECEDOR ENTRE (2) Suspenda o veículo e apóie-o sobre cavaletes ou
ESTES SUPORTES DE CURSO.
centralize-o sobre um içador na estrutura. Consulte
“Içamento” na seção “Lubrificação e Manutenção”
(3) Instale o suporte de curso do cabo do sensor de deste manual, quanto ao procedimento de içamento
velocidade na junta da direção. Instale o parafuso de necessário para este veículo.
montagem do suporte de percurso do cabo do sensor (3) Remova o conjunto de pneu e roda traseiro do
de velocidade e aperte-o com um torque de 12 N·m veículo.
(105 pol.-lb.) (4) Remova o retentor do anel isolante do cabo do
(4) Instale o cabeçote do sensor de velocidade na sensor de velocidade (Fig. 46) da longarina do chassi
junta da direção (Fig. 44). Durante a instalação do traseira. Em seguida, remova o anel isolante e o cabo
cabeçote do sensor de velocidade na junta da direção, do sensor de velocidade, do furo na carroceria do veí-
aplique uma pequena quantidade de graxa no pino de culo.
localização do sensor de velocidade (Fig. 44). Utilize
Multi-Purpose Grease Mopar (graxa para múltiplos
fins da Mopar) ou equivalente no pino de localização
do cabeçote do sensor de velocidade. Instale o para-
fuso de fixação do cabeçote do sensor de velocidade e
aperte-o com um torque de 6 N·m (55 pol.-lb.).
5 - 116 FREIOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 45 Conexão do Cabo do Sensor de Velocidade Fig. 47 Fixação do Cabo do Sensor de Velocidade à
Traseiro ao Chicote de Fiação do Veículo Suspensão Traseira
1 – PARTE TRASEIRA DO BANCO TRASEIRO DO 1 – BRAÇO DE CONTROLE SUPERIOR
COMPARTIMENTO DE PASSAGEIROS 2 – AMORTECEDOR
2 – ASSOALHO DO PORTA-MALAS 3 – PRESILHAS DE PERCURSO DO CABO DO SENSOR DE
3 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE DAS RODAS TRASEIRAS VELOCIDADE
4 – CHICOTE DE FIAÇÃO DO VEÍCULO 4 – PARAFUSO
5 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE
6 – SUPORTE DA MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
7 – PARAFUSO
8 – TAMBOR DO FREIO

Fig. 46 Fixação do Cabo do Sensor de Velocidade à


Carroceria
1 – RETENTOR DO ANEL ISOLANTE
2 – MANGUEIRA FLEXÍVEL DO FREIO
3 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE Fig. 48 Fixação da Cabeçote do Sensor de
4 – ANEL ISOLANTE Velocidade Traseiro à Placa de Sustentação do
5 – PARAFUSO Freio
6 – PÁRA-LAMA INTERNO TRASEIRO 1 – CABO DO SENSOR DE VELOCIDADE
2 – PARAFUSO
3 – CABEÇOTE DO SENSOR DE VELOCIDADE
(5) Remova as presilhas de percurso do sensor de
velocidade, do braço de controle superior traseiro e do
suporte de percurso da mangueira flexível do freio
(Fig. 47).
(6) Remova o sensor de velocidade traseiro da
placa de sustentação dos freios traseiros (Fig. 48).
JA FREIOS 5 - 117
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO (1) Remova a ICU do veículo. Consulte “UNIDADE
DE CONTROLE INTEGRADO” na seção “REMO-
ATENÇÃO: A instalação apropriada dos cabos do ÇÃO E INSTALAÇÃO”, nesta seção do manual de
sensor de velocidade das rodas é crítica para se manutenção.
obter a operação contínua do sistema. Certifique-se (2) Desconecte o chicote de fiação da bomba/motor
de que os cabos estejam instalados em seus reten- (Fig. 49) do CAB.
tores. Se os cabos não forem instalados em seus
retentores, conforme mostrado nesta seção, poderá
haver contato dos mesmos com peças em movi-
mento e/ou superalongamento deles, resultando em
circuito aberto.

(1) Instale o cabeçote do sensor de velocidade na


placa de sustentação do freio (Fig. 48).
(2) Instale o parafuso de fixação do sensor de velo-
cidade das rodas (Fig. 48). Aperte o parafuso de fixa-
ção do cabeçote do sensor de velocidade com um
torque de 8 N·m (75 pol.-lb.).
(3) Instale as presilhas de percurso do cabo do sen-
sor de velocidade (Fig. 47) no suporte da mangueira
flexível do freio e o suporte no braço de controle supe-
rior. Instale e aperte firmemente os parafusos de
fixação das presilhas de percurso.
(4) Instale a extremidade do conector do cabo do Fig. 49 Chicote de Fiação da Bomba/Motor ao CAB
sensor de velocidade pelo furo do pára-lama interno 1 – CAB
2 – CHICOTE DE FIAÇÃO DO MOTOR DA BOMBA
até o interior do porta-malas do veículo.
3 – MOTOR DA BOMBA
(5) Instale o anel isolante do controle de velocidade
4 – BLOCO DA VÁLVULA DA HCU
no furo do pára-lama interno. Instale o retentor e o
parafuso de fixação do anel isolante (Fig. 46) sobre a
longarina do chassi traseira. Aperte firmemente o (3) Remova os 4 parafusos (Fig. 50) que fixam o
parafuso de fixação do retentor. CAB na HCU.
(6) Instale o conjunto de pneu e roda no veículo. (4) Remova o CAB da HCU (Fig. 51).
(7) Abaixe o veículo.
(8) Encaixe o conector do cabo do sensor de veloci-
dade no chicote de fiação do veículo (Fig. 45). Instale
novamente a luva de espuma sobre o cabo do
sensor de velocidade ao conector do chicote de
fiação do veículo, afim de evitar que o conector
bata contra a carroceria do veículo.
(9) Teste o veículo na estrada para ter certeza de
que os sistemas de freios básico e de ABS estejam
operando apropriadamente.

DESMONTAGEM E MONTAGEM
UNIDADE DE CONTROLE INTEGRADO
REMOÇÃO
AVISO: Para substituir a unidade de controle hidráu-
lico (HCU) ou o controlador do freio antibloqueio
(CAB), é necessário remover toda a unidade de
Fig. 50 Parafusos de Fixação do CAB
controle integrado (ICU) do veículo. O CAB pode,
1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM
em seguida, ser separado da HCU. Não tente subs-
2 – CAB
tituir o CAB com a ICU instalada no veículo. 3 – BLOCO DA VÁLVULA DA HCU
5 - 118 FREIOS JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

RESISTÊNCIA DO SENSOR DE ROTAÇÃO DA


RODA
TODOS:
Resistência Permissível . . . . . . 2160 - 2640 ohms
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DO
PRENDEDOR DO FREIO
DESCRIÇÃO TORQUE
CILINDRO MESTRE:
Porcas de Montagem . . . . . . 28 N·m (250 pol.-lb.)
SERVO DO FREIO HIDRÁULICO:
Porcas de Montagem do Painel de
Instrumentos . . . . . . . . . . . 28 N·m (250 pol.-lb.)
Fig. 51 Remoção/Instalação do CAB TUBOS DO FREIO:
1 – CAB Porcas do Tubo. . . . . . . . . . . 17 N·m (145 pol.-lb.)
2 – VÁLVULAS DA HCU MANGUEIRAS DO FREIO:
3 – BLOCO DA VÁLVULA DA HCU Parafuso Oco Tipo Banjo do Calibrador . . 48 N·m
(35 pés-lb.)
INSTALAÇÃO Parafuso Intermediário do Suporte . . . . . 23 N·m
(1) Instale o CAB (Fig. 51) na HCU. (17 pés-lb.)
(2) Instale os 4 parafusos que fixam o CAB (Fig. PINÇA DO FREIO A DISCO (TODOS):
50) na HCU. Aperte os parafusos de montagem do Parafusos de Pino-Guia . . . . 22 N·m (192 pol.-lb.)
CAB com um torque de 2 N·m (17 pol-lb.). Sangrador . . . . . . . . . . . . . . 15 N·m (125 pol.-lb.)
(3) Ligue o chicote de fiação da bomba/motor ao CILINDRO DA RODA TRASEIRA:
CAB (Fig. 49). Parafusos de Montagem . . . . 11 N·m (97 pol.-lb.)
(4) Instale a ICU no veículo. Sangrador . . . . . . . . . . . . . . . 10 N·m (80 pol.-lb.)
(5) Sangre os sistemas base e hidráulico ABS. Con- UNIDADE DE CONTROLE INTEGRADO:
sulte “SANGRIA DO SISTEMA DE FREIOS ANTI- Parafusos de Montagem ao Suporte . . . . . 11 N·m
BLOQUEIO” nesta seção do grupo de manual de (97 pol.-lb.)
manutenção. Suporte aos Parafusos da Barra Transversal . . 28
(6) Faça um teste de estrada do veículo para N·m (250 pol.-lb.)
garantir o funcionamento correto do ABS e dos freios Parafusos de Montagem do CAB
básicos. (Controlador) . . . . . . . . . . . . . 2 N·m (17 pol.-lb.)
PLACA DE SUPORTE DA SAPATA DO FREIO
TRASEIRO:
ESPECIFICAÇÕES Parafusos de Montagem . . . . 63 N·m (46 pés-lb.)
ADAPTADOR DO FREIO A DISCO TRASEIRO:
EXCENTRICIDADE DA CIGARRA Parafusos de Montagem . . . . 63 N·m (46 pés-lb.)
FREIO DE ESTACIONAMENTO:
CIGARRA DIANTEIRA:
Porcas de Montagem da Alavanca . . . . . . 28 N·m
Excentricidade Máxima . . . . 0,25 mm (0,009 pol.)
(250 pol.-lb.)
CIGARRA TRASEIRA:
CUBO E ROLAMENTO TRASEIROS:
Excentricidade Máxima . . . . 0,25 mm (0,009 pol.)
Porca de Retenção . . . . . . . 250 N·m (185 pés-lb.)
FOLGA ENTRE A CIGARRA E O SENSOR DE SENSOR DE ROTAÇÃO DA RODA:
ROTAÇÃO DA RODA Parafuso de Montagem de Cabeça . . . . . . . 7 N·m
(60 pol.-lb.)
RODA DIANTEIRA: PNEU E RODA:
Folga Mínima . . . . . . . . . . . 0,17 mm (0,007 pol.) Porca de Montagem da Roda . . . . . 109–150 N·m
Folga Máxima . . . . . . . . . . . 1,80 mm (0,072 pol.) (80–110 pés-lb.)
RODA TRASEIRA:
Folga Mínima . . . . . . . . . . . 0,37 mm (0,015 pol.)
Folga Máxima . . . . . . . . . . 1,50 mm (0,059 pol.)
JA EMBREAGEM 6-1

EMBREAGEM

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


SISTEMA DA EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 CABO DA EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA
EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
DIAGNOSE E TESTE CONJUNTO DA EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . 8
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA ROLAMENTO LIBERADOR E GARFO . . . . . . . . . . 9
EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 LIMPEZA E INSPEÇÃO
DIAGNÓSTICO DA EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . 3 CONTAMINAÇÃO DA EMBREAGEM . . . . . . . . . . . 9
DESALINHAMENTO DA PLACA DE PRECAUÇÕES DE LIMPEZA . . . . . . . . . . . . . . . . 10
ACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 AJUSTE
DESVIO DA TAMPA E DO DISCO DA CABO DA EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA
QUEIXAS DE TREPIDAÇÃO NA EMBREAGEM . . . 6 EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
CHOQUE DE ENGRENAGENS NO ENGATE DA ESPECIFICAÇÕES
MARCHA À RÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 REFERÊNCIA PARA O APERTO DA
EMBREAGEM NV T350 (A-578) . . . . . . . . . . . 11

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SISTEMA DA EMBREAGEM
DESCRIÇÃO
O sistema da embreagem consiste em um conjunto
de embreagem modular (Fig. 1), um rolamento de
liberação do tipo luva, um cabo da embreagem de
auto-ajuste e um pedal da embreagem que é parte do
conjunto do suporte do pedal da embreagem/freio
(Fig. 2).
O conjunto da embreagem modular usado neste
veículo consiste em um único disco de embreagem do
tipo seco, uma tampa de embreagem do tipo dia-
fragma e um volante do motor integrado. A tampa da
embreagem está rebitada no volante de direção, con-
tendo o disco da embreagem em seu interior. A
embreagem modular só pode ser submetida a manu-
tenção como um conjunto. Fig. 1 Conjunto da Embreagem Modular
1 – CONJUNTO DA EMBREAGEM MODULAR
OPERAÇÃO
Um rolamento de liberação do tipo bucha é usado
para engatar e desengatar a placa de pressão da carcaça. A forquilha de liberação é acionada por um
tampa da embreagem. O rolamento de liberação é cabo da embreagem de auto-ajuste.
acionado pela articulação de uma forquilha de libera- O cabo da embreagem tem um mecanismo único de
ção na carcaça da embreagem. A forquilha é articu- auto-ajuste integrado ao cabo que compensa pelo des-
lada em um prisioneiro esférico no interior da gaste do disco da embreagem (Fig. 3). A mola pré-ten-
6-2 EMBREAGEM JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA


EMBREAGEM
O interruptor de posição do pedal da embreagem
funciona como um dispositivo bloqueador, de segu-
rança, que evita possível acionamento do motor
quando a embreagem está engatada.
O interruptor de posição do pedal da embreagem
tem a fiação em série entre a bobina do relê do motor
de arranque e o interruptor da ignição.
O interruptor de posição do pedal da embreagem é
montado num suporte localizado atrás do pedal da
embreagem. O interruptor é preso no lugar por qua-
tro aletas de plástico.
O interruptor de posição do pedal da embreagem
NÃO é ajustável. A lâmina do pedal entra em contato
com o interruptor quando é abaixada (Fig. 4).
Fig. 2 Componentes do Pedal da Embreagem
1 – PINO PIVÔ DO PEDAL DO FREIO
2 – EXTREMIDADE DO CABO
3 – BATENTE SUPERIOR/ESPAÇADOR
4 – BUCHAS DO PEDAL
5 – PEDAL DO FREIO
6 – SUPORTE DO PEDAL
7 – PEDAL DA EMBREAGEM
8 – BUCHAS DO PEDAL
9 – CABO DA EMBREAGEM
10 – PINO PIVÔ DO PEDAL DA EMBREAGEM

sionada mantém a tensão no cabo. Esta tensão


mantém o rolamento de liberação da embreagem con-
tinuamente carregado contra as garras do conjunto
da tampa da embreagem. O cabo não necessita de
manutenção ou lubrificação.
Fig. 4 Interruptor de Posição do Pedal da
Embreagem e Componentes
1 – BATENTE SUPERIOR/ESPAÇADOR
2 – INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA EMBREAGEM
3 – PEDAL DA EMBREAGEM
4 – MOLA DE RETORNO DO PEDAL DA EMBREAGEM
5 – CABO DA EMBREAGEM

DIAGNOSE E TESTE
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA
EMBREAGEM
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA
Fig. 3 Direcionamento do Cabo da Embreagem
EMBREAGEM –TESTE ELÉTRICO
1 – CABO DA EMBREAGEM NO PEDAL DA EMBREAGEM
Desligue o chicote do interruptor de posição do
2 – CABO DA EMBREAGEM NA TRANSMISSÃO pedal da embreagem do chicote de fiação do painel de
instrumentos. Com um ohmímetro, verifique se há
continuidade entre os dois terminais do conector do
O pedal da embreagem é conectado ao cabo através chicote do interruptor. Quando o interruptor estiver
de um espaçador de plástico. A extremidade superior na sua posição normal (totalmente estendido), não
do pedal da embreagem articula no suporte do pedal deverá haver continuidade entre os terminais.
em duas buchas de náilon e um eixo (Fig. 2).
JA EMBREAGEM 6-3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
Quando o interruptor for pressionado por mais de Com o freio de estacionamento aplicado e o veículo
1,25 mm (0,050 pol.), o ohmímetro deverá indicar ENGATADO, gire a chave para a posição de partida
continuidade (zero ohm). e mantenha-a nessa posição.
Se as leituras do ohmímetro não estiverem dentro Quando o motor de arranque for energizado, solte
desses limites, o interruptor estará com defeito, lentamente o pedal da embreagem e procure sentir
devendo ser substituído. qualquer movimento do veículo. Se não houver movi-
mento, o interruptor estará funcionando adequada-
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA mente.
EMBREAGEM–TESTE MECÂNICO Se algum movimento for sentido, verifique se há
Com o freio de estacionamento aplicado e o veículo contato com o interruptor, quando o pedal estiver a
EM N (NEUTRO), gire a chave para a posição de uma distância entre 25 mm (1 pol.) e 6 mm (0,25
partida. O veículo não deve acionar. Se o veículo aci- pol.) do assoalho. Se houver essa condição, o pro-
onar, o interruptor estará com defeito (em curto) e blema estará na embreagem ou no cabo auto-ajustá-
deverá ser substituído. Se o veículo não acionar, vel. (Consulte “Embreagem Não Desengata
passe para o procedimento seguinte. Adequadamente”) Se não houver essa condição, a
aleta de fixação do interruptor no suporte do freio
ADVERTÊNCIA: ANTES DE EXECUTAR ESSE PRO- está torta e o suporte do freio deverá ser substituído.
CEDIMENTO, CERTIFIQUE-SE DE QUE A ÁREA NA Se o veículo não acionar, mesmo com o pedal da
FRENTE DO VEÍCULO ESTEJA LIVRE DE OBSTÁ- embreagem pressionado contra o assoalho, consulte o
CULOS E DE PESSOAS. O VEÍCULO PODERÁ gráfico “Diagnóstico de Manutenção - Interruptor de
MOVER-SE AO SE EXECUTAR ESSE TESTE. Posição do Pedal da Embreagem”, nesta seção.

DIAGNÓSTICO DE MANUTENÇÃO–INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA EMBREAGEM

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


O MOTOR NÃO ACIONA O interruptor não tem continuidade Interruptor defeituoso. Substitua-o.
QUANDO O PEDAL DA quando o êmbolo é pressionado por
EMBREAGEM É 1,25 mm.
PRESSIONADO CONTRA
O ASSOALHO
O êmbolo do interruptor não é O tapete do assoalho interfere no
pressionado quando o pedal é movimento do pedal da embreagem. Retire
pressionado contra o assoalho. o tapete.
O problema está relacionado a Verifique os outros componentes do circuito
outros componentes do circuito de de partida. Consulte a seção 8A, “Bateria/
partida Partida/Sistema de Carga”.

DIAGNÓSTICO DA EMBREAGEM agem. Se experimentar trepidação, agarre, derrapa-


O diagnóstico de problemas geralmente exige um gem ou liberação inadequada, remova a embreagem e
teste de estrada para determinar o tipo de falha. A examine seus componentes. Se o problema for ruído
inspeção do componente determinará, então, o pro- ou mudança difícil, talvez seja necessário um diag-
blema após o teste de estrada. nóstico adicional. A transmissão ou outros componen-
Durante o teste de estrada, dirija o veículo em tes da linha de transmissão podem realmente estar
velocidades normais. Faça as mudanças de todas as com problemas.
marchas em seus limites e observe a ação da embre-

DIAGNÓSTICO DE MANUTENÇÃO—AGARRE/TREPIDAÇÃO DA EMBREAGEM

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


REVESTIMENTO DO Vazamento de óleo no mancal Corrija o vazamento e substitua o conjunto
DISCO DE EMBREAGEM principal traseiro do motor ou na da embreagem modular.
COBERTO DE ÓLEO OU vedação do eixo de entrada da
DE GRAXA. transmissão.
6-4 EMBREAGEM JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


Excesso de graxa aplicado nas Aplique uma camada mais leve de graxa
ranhuras do disco e no eixo de nas ranhuras.
entrada.
AUSÊNCIA DE FALHAS Problema realmente relacionado à Necessidade de diagnóstico adicional.
NA EMBREAGEM suspensão ou ao componente da Verifique, conforme a necessidade, as
COMPONENTES. linha de transmissão. montagens do motor/da transmissão, de
peças anexas à suspensão e de outros
componentes da linha de transmissão.
Problemas relacionados ao motor. Verifique EFI (injeção eletrônica de
combustível) e sistemas de ignição.
ENGATE PARCIAL DO Tampa da embreagem, mola, ou Substitua o conjunto da embreagem
DISCO DE EMBREAGEM. garras de liberação tortas e torcidas modular.
(manuseio inapropriado, montagem
inadequada).
Disco de embreagem danificado ou Substitua conjunto da embreagem modular.
distorcido.
Alinhamento incorreto da Verifique alinhamento e desvio do volante
embreagem. do motor, do disco ou da tampa. Verifique
se há danos nos encaixes da caixa da
embreagem, nas cavilhas do motor e nos
furos das cavilhas. Corrija conforme a
necessidade.

DIAGNÓSTICO DE MANUTENÇÃO—DERRAPAGEM DA EMBREAGEM

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


DESGASTE DO Desgaste normal. Substitua o conjunto da embreagem
REVESTIMENTO DO modular.
DISCO.
O motorista freqüentemente faz a Susbstitua o conjunto da embreagem
embreagem derrapar, o que resulta modular.
em desgaste rápido.
Tensão insuficiente da mola do Substitua o conjunto da embreagem
diafragma da tampa da embreagem. modular.
REVESTIMENTO DO Vazamento na vedação principal de Substitua as vedações que estiverem com
DISCO DA EMBREAGEM óleo da traseira ou na vedação do vazamento. Substitua o conjunto da
CONTAMINADO POR eixo de entrada da transmissão. embreagem modular.
ÓLEO OU GRAXA.
Excesso de graxa aplicado nas Aplique menos graxa no eixo de entrada.
ranhuras do eixo de entrada. Substitua o conjunto da embreagem
modular.
Borrifos de estrada, entrada de água Faça vedação da caixa. Examine o
na caixa. conjunto da embreagem modular.
A EMBREAGEM ESTÁ Rolamento liberador, emperrando ou Verifique se o rolamento está realmente
FUNCIONANDO prendendo, não volta à posição emperrando. Depois, se a superfície da
PARCIALMENTE normal de funcionamento. manga estiver danificada, substitua o
DESENGATADA. rolamento e o retentor do rolamento
dianteiro da transmissão.
Mecanismo auto-regulador do cabo Verifique se o auto-regulador está se
emperrando ou prendendo, o que movimentando livremente.
causa pré-carga alta.
JA EMBREAGEM 6-5
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


FRATURA DO Motorista executa uma redução de Alertar o motorista para a causa do
REVESTIMENTO DO marcha, da quinta para a primeira, a problema. Substituir o conjunto da
DISCO DA EMBREAGEM uma velocidade superior a 96 km embreagem modular.
EM PEDAÇOS por hora.
PEQUENOS.
Vazamento na vedação principal Substitua o conjunto da embreagem
traseira ou na vedação do eixo de modular. Substitua a vedação.
entrada da transmissão.
Aquecimento excessivo resultante de Substitua o conjunto da embreagem
derrapagem. modular.

DIAGNÓSTICO DE MANUTENÇÃO—LIBERAÇÃO INADEQUADA DA EMBREAGEM

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


DISCO DA EMBREAGEM Ranhuras do cubo do disco da Limpe, alise e lubrifique as ranhuras do
EMPERRA NAS embreagem danificadas durante a disco e do eixo. Se as ranhuras estiverem
RANHURAS DO EIXO DE instalação. seriamente danificadas, substitua o
ENTRADA. conjunto da embreagem modular e/ou do
eixo de entrada.
Ranhuras do eixo de entrada Limpe as ranhuras do eixo de entrada e, a
ásperas e danificadas. seguir, lubrifique-as.
Corrosão ou formação de ferrugem Limpe as ranhuras do eixo de entrada e do
nas ranhuras do eixo de entrada e disco e, a seguir, lubrifique-as.
do disco.
DISCO DE EMBREAGEM Ocorre em veículos armazenados ou Substitua o conjunto da embreagem
ENFERRUJADO NA não dirigidos durante períodos modular.
SUPERFÍCIE DE prolongados. Também ocorre após
CONTATO COM O lavagem a vapor, se o veículo não é
VOLANTE E/OU COM A usado durante muito tempo.
PLACA DE PRESSÃO.
EMBREAGEM NÃO Disco torto, deformado durante a Substitua o conjunto da embreagem
DESENGATA instalação da transmissão. modular.
ADEQUADAMENTE.
Mola do diafragma da tampa da Substitua o conjunto da embreagem
embreagem danificada durante a modular.
instalação da transmissão.
Garfo liberador torto, solto ou Substitua o garfo se estiver gasto ou
danificado. danificado.
Emperramento ou colocação Verifique a colocação do cabo, corrigindo-a.
incorreta do cabo da embreagem.
Funcionamento inadequado do Puxe o conduíte do cabo na transmissão
auto-regulador do cabo, que resulta (como se fosse desligar o cabo) para
em folga excessiva do cabo. verificar o funcionamento do regulador.
6-6 EMBREAGEM JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
DIAGNÓSTICO DE MANUTENÇÃO–RUÍDO NO PEDAL DA EMBREAGEM

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


O PEDAL DA Mecanismo de auto-regulagem do Substitua o cabo da embreagem.
EMBREAGEM PRODUZ cabo com defeito.
REPETIDOS ESTALOS NA
PRIMEIRA POLEGADA DO
CURSO.
PEDAL DA EMBREAGEM Bucha do pedal gasto ou lubrificação Substitua ou lubrifique a bucha.
RANGE AO SER inadequada.
PRESSIONADO ATÉ O
ASSOALHO.
Mola de retorno do pedal da Substitua a mola de retorno.
embreagem gasta.

DESALINHAMENTO DA PLACA DE (2) Verifique se a colocação do cabo da embreagem


está correta e funciona suavemente.
ACIONAMENTO
(3) Verifique se há conexões soltas no trem de
As causas comuns de desalinhamento são:
transmissão. Corrija os problemas que houver e
• Empenamento devido ao calor
determine se as queixas de trepidação foram satisfei-
• Montagem da placa de acionamento numa flange
tas. Se não:
suja do eixo de manivela
(4) Remova a transmissão. Para os procedimentos,
• Aperto incorreto de parafusos
consulte o Grupo 21, “Transmissão Manual”.
• Assentamento inadequado no ombro do eixo de
(5) Verifique se o rolamento liberador está emper-
manivela
rado ou preso. Se necessário, substitua o rolamento.
• Parafusos do eixo de manivela soltos
(6) Examine as articulações e verifique se há des-
Antes de montar a placa de acionamento, limpe a
gaste excessivo no pino pivô e nas garras do garfo.
flange do eixo de manivela. A sujeira e a graxa na
Substitua todas as peças gastas.
superfície da flange podem desalinhar o volante, cau-
(7) Verifique se há contaminação (sujeira, óleo) no
sando desvio excessivo. Ao montar a placa de aciona-
conjunto da embreagem. Se necessário, substitua o
mento no eixo de manivela, use parafusos novos.
conjunto da embreagem.
Aperte os parafusos da placa de acionamento apenas
(8) Verifique se as ranhuras do cubo do disco da
de acordo com o torque especificado. O excesso de
embreagem estão danificadas. Se necessário, substi-
aperto pode torcer o cubo da placa de acionamento,
tuao conjunto da embreagem por um novo.
causando desvio excessivo.
(9) Verifique se há danos nas ranhuras do eixo de
entrada. Se necessário, substitua-o.
DESVIO DA TAMPA E DO DISCO DA (10) Verifique se há desgaste desigual nas garras
EMBREAGEM da embreagem.
Antes da instalação, verifique as condições da (11) Verifique se há garras da mola do diafragma
tampa da embreagem. Uma tampa ou uma mola de da tampa da embreagem quebradas. Se necessário,
diafragma empenada provocará agarre e/ou liberação, substitua o conjunto de embreagem por um novo.
ou engate incompletos. Tenha cuidado ao manusear o
conjunto da embreagem, pois o impacto pode defor- CHOQUE DE ENGRENAGENS NO ENGATE DA
mar a tampa, a mola do diafragma e as garras de
MARCHA À RÉ
liberação.
Todas as transmissões manuais JA NV T350
(A-578) são equipadas com um freio de marcha à ré.
QUEIXAS DE TREPIDAÇÃO NA EMBREAGEM Ele previne o choque ao se engatar a marcha à ré,
Para todas as queixas de trepidação na embrea-
mas apenas se o veículo não estiver em movimento.
gem, faça o seguinte:
Para diagnósticos adicionais, consulte o Grupo 21,
(1) Verifique se há coxins de motor e de transmis-
“Transmissão”.
são soltos, desalinhados ou quebrados. Se houver
(1) Pressione o pedal da embreagem contra o asso-
essa condição, corrija o problema e, a seguir, teste o
alho e segure. Após três segundos, engate a marcha à
veículo em busca de trepidações. Se a trepidação
ré. Se houver choque, a embreagem está com tempo
desaparecer, não é necessário ir adiante. Se persistir:
JA EMBREAGEM 6-7
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
de giro excessivo, e o freio da marcha à ré talvez não (4) Guie o cabo através da fenda da transmissão e
esteja funcionando. desengate o cabo da alavanca de liberação.
(2) Remova a transmissão. Para os procedimentos, (5) Desengate, do pedal da embreagem, o batente
consulte o Grupo 21, “Transmissão”. superior/espaçador do cabo da embreagem com a
(3) Verifique se há ferrugem seca nas ranhuras do perna do cabo (Fig. 6).
eixo de entrada, do disco da embreagem e no rola-
mento liberador. Se a ferrugem estiver presente, lim- AVISO: A pressão no pedal da embreagem permite
pe-a e aplique uma leve camada de graxa de o acesso à perna do cabo da embreagem. Desco-
rolamento nas ranhuras do eixo de entrada. Aplique necte do pino pivô do pedal, o batente superior/es-
a graxa nas ranhuras do eixo de entrada, apenas paçador do cabo, removendo o grampo de retenção
onde o disco da embreagem desliza. Verifique se o na parte superior do pedal da embreagem. Intro-
disco de embreagem desliza livremente ao longo das duza uma espátula entre o pino e a lingüeta de
ranhuras do eixo de entrada. retenção. Enquanto segura a lingüeta ligeiramente
(4) Verifique se as ranhuras do cubo do disco de separada do pino, force o batente superior/espaça-
embreagem estão danificadas e, se houver necessi- dor para fora do pedal. Agora, remova a extremi-
dade, troque o conjunto da embreagem por um novo. dade do cabo do batente superior/espaçador.
(5) Verifique se há danos nas ranhuras do eixo de
entrada. Substitua conforme a necessidade.
(6) Verifique se há garras da mola do diafragma da
tampa da embreagem quebradas.
(7) Instale o conjunto da embreagem e a transmis-
são.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
CABO DA EMBREAGEM
REMOÇÃO
(1) Puxe para cima e remova o Centro de Distri-
buição de Energia.
(2) Remova a tampa de inspeção do cabo da embre-
agem.
(3) Puxe o alojamento do cabo da embreagem para
trás e desengate o cabo do alojamento (Fig. 5).

Fig. 6 Remoção da Extremidade do Cabo


1 – PINO PIVÔ DO PEDAL DA EMBREAGEM
2 – EXTREMIDADE DO CABO
3 – BATENTE SUPERIOR/ESPAÇADOR
4 – PEDAL DA EMBREAGEM
5 – CABO DA EMBREAGEM

ATENÇÃO: Para remover o cabo da embreagem do


painel de instrumentos, não o puxe, pois podem
ocorrer danos ao auto-regulador.

(6) Para remover o cabo do painel de instrumentos


e do suporte da embreagem, faça um ligeiro movi-
mento de torção enquanto segura o anel isolante e o
Fig. 5 Cabo na Transmissão
corpo.
1 – CARCAÇA EM FORMA DE SINO
2 – CABO DA EMBREAGEM
INSTALAÇÃO
(1) Com um ligeiro movimento de torção, intro-
duza, através do furo do painel de instrumentos, a
6-8 EMBREAGEM JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
extremidade do mecanismo auto-regulador do cabo da
embreagem no suporte.
(2) Assente a parte cilíndrica do anel isolante do
cabo no painel de instrumentos. Certifique-se de que
o auto-regulador esteja firmemente assentado contra
o suporte da embreagem, a fim de assegurar o funci-
onamento adequado do mecanismo de regulagem.
(3) Conecte o cabo da embreagem ao batente supe-
rior/espaçador.
(4) Conecte o batente superior/espaçador ao pedal
da embreagem.
(5) Antes de terminar a instalação, execute a Veri-
ficação do Funcionamento do Mecanismo de Regula-
gem.

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO MECANISMO DE


REGULAGEM
Fig. 7 Interruptor de Posição do Pedal da
(1) Para eliminar a tensão do cabo, empurre, com
Embreagem e Componentes
uma leve pressão, a ponta da alavanca de liberação
1 – BATENTE SUPERIOR/ESPAÇADOR
da embreagem. Empurre o alojamento do cabo da 2 – INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA EMBREAGEM
embreagem na direção do painel de instrumentos 3 – PEDAL DA EMBREAGEM
(Com menos de 25 lb. de esforço, o alojamento do 4 – MOLA DE RETORNO DO PEDAL DA EMBREAGEM
cabo deverá mover-se de 30 a 50 mm.). Isso indica 5 – CABO DA EMBREAGEM
que o funcionamento do mecanismo de regulagem
está adequado. Se o cabo não se ajustar, determine se
o mecanismo está assentado adequadamente no INSTALAÇÃO
suporte. (1) Passe os fios do interruptor pela fenda do
(2) Se o mecanismo de regulagem estiver funcio- suporte do interruptor.
nando adequadamente, guie o cabo através da fenda (2) Alinhe as aletas de fixação do interruptor com
da carcaça da transmissão. Conecte o cabo à alavanca a fenda do suporte do interruptor e coloque-o em
de liberação, assentando bem a arruela embutida nas posição. Para assentá-lo no suporte, não puxe os fios,
lingüetas da alavanca. pois isso pode danificá-lo.
(3) Puxe para trás o alojamento do cabo da embre- (3) Ligue o chicote de fiação do interruptor no chi-
agem e introduza-o na carcaça da transmissão (Fig. cote de fiação do veículo.
5). (4) Depois da instalação, deve-se verificar se o
(4) Reinstale a tampa de inspeção do cabo e o interruptor funciona adequadamente. Para procedi-
PDC. Verifique o funcionamento do interruptor de mentos adequados de teste, consulte a seção “Diagno-
posição do pedal da embreagem. se e Testes”.

INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA CONJUNTO DA EMBREAGEM


Para efetuar a manutenção do conjunto de discos
EMBREAGEM da embreagem modular e da alavanca, a transmissão
O interruptor de posição do pedal da embreagem é
deve ser removida.
montado num suporte localizado atrás do pedal da
embreagem. O interruptor é mantido no lugar com
REMOÇÃO
quatro aletas plásticas.
(1) Remova a transmissão. Para obter os procedi-
O interruptor de posição do pedal da embreagem
mentos, consulte o Grupo 21, “Transmissão Manual”.
NÃO É ajustável. A lâmina do pedal entra em con-
(2) A transmissão e a embreagem modular saem
tato com o interruptor quando é abaixada (Fig. 7).
como um conjunto.
(3) Remova o conjunto da embreagem modular do
REMOÇÃO
eixo de entrada da transmissão (Fig. 8). Manuseie
(1) Desligue o chicote elétrico do conector do inter-
com cuidado para evitar a contaminação das superfí-
ruptor.
cies de contato.
(2) Solte as aletas de fixação do interruptor e
empurre-o para fora do suporte. Passe os fios pela
INSPEÇÃO
fenda do suporte.
(1) Verifique se há vazamento de óleo através da
vedação de óleo do mancal principal traseiro do
JA EMBREAGEM 6-9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Remova, como uma unidade, o garfo da placa
de encosto do rolamento. Cuidado para não danificar
as presilhas de retenção do rolamento.
(3) Examine as condições do rolamento. Ele é pré-
lubrificado e vedado, não devendo ser mergu-
lhado em óleo ou solvente.
(4) O rolamento deverá girar macio quando seguro
com a mão sob uma carga de encosto leve. Um
pequeno arrasto causado pelo lubrificante é normal.
Se o rolamento estiver ruidoso, áspero ou seco, subs-
titua o conjunto completo por um novo.
(5) Verifique as condições dos grampos de mola do
estojo-pivô da parte traseira do garfo da embreagem.
Se os grampos estiverem torcidos ou quebrados, subs-
titua o garfo da embreagem.

Fig. 8 Componentes da Embreagem


INSTALAÇÃO
(1) A cavidade da esfera do pivô, no garfo, é reves-
1 – MOTOR
2 – PARAFUSO DA TAMPA SUPERIOR
tida de Teflon e deve ser instalada SEM qualquer
3 – PLACA DE ACIONAMENTO AO PARAFUSO DA EMBREAGEM lubrificante, tal como graxa. O uso de graxa destruirá
4 – EIXO DE MANIVELA À CHAPA DE APOIO DO PARAFUSO DA a camada de Teflon. Certifique-se de que o prisioneiro
PLACA DE ACIONAMENTO esférico e a cavidade do garfo estejam livres de con-
5 – PARAFUSO DA PLACA DE ACIONAMENTO taminação e de sujeira.
6 – TRANSMISSÃO (2) Monte o garfo no rolamento. As pequenas gar-
7 – CONJUNTO DA EMBREAGEM
ras do rolamento devem passar por cima dos braços
8 – PLACA DE ACIONAMENTO
9 – TAMPA SUPERIOR DA CAIXA DE TRANSMISSÃO
do garfo.
(3) Como uma unidade, deslize o conjunto de rola-
mento e garfo sobre o retentor do rolamento do eixo
motor e através da vedação do eixo de entrada da de entrada.
transmissão. Se houver vazamento, este deverá ser (4) Trave o garfo da embreagem na esfera do pivô.
corrigido imediatamente. (5) Reinstale o conjunto da transmissão. Para
informações adicionais, consulte o Grupo 21, “Trans-
INSTALAÇÃO missão”.
(1) Monte o conjunto da embreagem modular no
eixo de entrada.
(2) Instale a transmissão. Para obter os procedi- LIMPEZA E INSPEÇÃO
mentos, consulte o Grupo 21, “Transmissão Manual”.
CONTAMINAÇÃO DA EMBREAGEM
AVISO: Ao montar o conjunto da embreagem A contaminação por fluidos é uma causa freqüente
modular na placa de acionamento, utilize parafusos de mau funcionamento da embreagem. Óleo, graxa,
novos. água ou outros fluidos em contato com a superfície da
embreagem provocam funcionamento defeituoso.
Durante a inspeção, verifique se algum componente
ROLAMENTO LIBERADOR E GARFO está contaminado. Procure evidências de óleo, graxa,
Remova a transmissão do veículo. Para procedi- ou borrifos de água nos componentes da embreagem.
mentos de remoção e instalação, consulte o Grupo 21,
“Transmissão”. CONTAMINAÇÃO POR ÓLEO
A contaminação por óleo indica vazamento na veda-
REMOÇÃO ção principal traseira e/ou no eixo de entrada da
(1) Movimente o conjunto de alavanca e rolamento transmissão. Os vazamentos produzem resíduo de
para uma posição vertical em linha. Pegue a ala- óleo no interior da caixa de transmissão, na tampa
vanca de liberação com as duas mãos na área do da embreagem e no volante do motor. A formação de
soquete do estojo-pivô. Puxe com pressão em equilí- calor, causada pela derrapagem, pode queimar o resí-
brio e a alavanca expelirá o estojo-pivô. Não use duo de óleo na superfície dos componentes. Esse resí-
chave de fenda ou espátula para expelir a alavanca. duo vitrificado varia em cor do âmbar ao preto.
Isso poderá danificar a presilha da mola da alavanca.
6 - 10 EMBREAGEM JA
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
CONTAMINAÇÃO POR GRAXA
A contaminação por graxa geralmente é resultado
de lubrificação excessiva. Durante a manutenção da
embreagem, aplique apenas uma pequena quanti-
dade de graxa nas ranhuras do eixo de entrada. O
excesso de graxa pode ser expelido durante a opera-
ção, vindo a contaminar o disco.

CONTAMINAÇÃO POR BORRIFOS DE ÁGUA DE


RUA
A contaminação por borrifos de água de rua geral-
mente é causada quando se dirige o veículo através
de poças d’água profundas. A água pode ser forçada
para o interior da carcaça da embreagem, fazendo
com que os componentes fiquem contaminados. Se o
veículo for deixado sem movimento durante algum
tempo antes do uso, as lonas do disco absorverão a Fig. 9 Colocação do Cabo da Embreagem
1 – CABO DA EMBREAGEM NO PEDAL DA EMBREAGEM
umidade e se prenderão ao volante do motor e/ou à
2 – CABO DA EMBREAGEM NA TRANSMISSÃO
placa de pressão. Se ocorrer essa condição, poderá
haver a necessidade de substituição do conjunto da
embreagem. Dirija o veículo até atingir a tempera- VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO
tura normal de funcionamento da embreagem. Isso MECANISMO DE REGULAGEM
enxugará o conjunto do disco, da placa de pressão e (1) Para eliminar a tensão do cabo, empurre, com
do volante do motor. uma leve pressão, a ponta da alavanca de liberação
da embreagem. Empurre o alojamento do cabo da
PRECAUÇÕES DE LIMPEZA embreagem na direção do painel de instrumentos
Quando o veículo é lavado a vapor, a condensação (Com menos de 25 lb. de esforço, o alojamento do
de vapores de água tende a se acumular no meca- cabo deverá mover-se de 30 a 50 mm.). Isso indica
nismo interno da embreagem. O revestimento do que o funcionamento do mecanismo de regulagem
disco absorverá a umidade e se prenderá ao volante está adequado. Se não houver ajuste do cabo, deter-
do motor e/ou à placa de pressão, caso o veículo fique mine se o mecanismo está assentado adequadamente
sem movimentação durante algum tempo antes do no suporte.
uso. Se essa condição ocorrer, poderá haver a neces- (2) Se o mecanismo de regulagem funcionar ade-
sidade de substituição do conjunto da embreagem. quadamente, guie o cabo através da fenda da carcaça
Depois da limpeza, dirija o veículo até atingir a tem- da transmissão. Ligue o cabo à alavanca de liberação,
peratura normal de funcionamento da embreagem. assentando bem a arruela embutida nas espigas da
Isso enxugará o conjunto do disco, da placa de pres- alavanca.
são e do volante do motor. (3) Puxe novamente o alojamento do cabo e intro-
duza-o na carcaça da transmissão (Fig. 10).
(4) Reinstale a tampa de inspeção do cabo e o con-
AJUSTE junto do filtro de ar. Verifique o funcionamento do
interruptor de posição do pedal da embreagem.
CABO DA EMBREAGEM
O sistema de liberação da embreagem da transmis- INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA
são manual possui um mecanismo de auto-regulagem
único, para compensar o desgaste do disco da embre- EMBREAGEM
agem (Fig. 9). Esse mecanismo regulador fica locali- O interruptor de posição do pedal da embreagem é
zado no interior do conjunto do cabo da embreagem. montado num suporte localizado atrás do pedal da
A mola de pré-carga mantém a tensão do cabo. Essa embreagem. O interruptor é mantido no lugar com
tensão mantém o rolamento liberador da embreagem quatro aletas plásticas.
continuamente carregado contra as garras do con- O interruptor de posição do pedal da embreagem
junto da tampa da embreagem. NÃO É ajustável. A lâmina do pedal entra em con-
tato com o interruptor quando é abaixada (Fig. 11).
JA EMBREAGEM 6 - 11
AJUSTE (Continuação)

ESPECIFICAÇÕES
REFERÊNCIA PARA O APERTO DA
EMBREAGEM NV T350 (A-578)
DESCRIÇÃO TORQUE
Parafusos da Placa de Acionamento para a
Embreagem . . . . . . . . . . . . . . 75 N·m (55 pés-lb.)
Parafusos da Placa de Acionamento para o Eixo
de Manivela . . . . . . . . . . . . . 95 N·m (70 pés-lb.)
Porca do Eixo Pivô do Pedal
da Embreagem . . . . . . . . . . . 41 N·m (30 pés-lb.)

Fig. 10 Cabo na Transmissão


1 – CARCAÇA EM FORMA DE SINO
2 – CABO DA EMBREAGEM

Fig. 11 Interruptor de Posição do Pedal da


Embreagem e Componentes
1 – BATENTE SUPERIOR/ESPAÇADOR
2 – INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA EMBREAGEM
3 – PEDAL DA EMBREAGEM
4 – MOLA DE RETORNO DO PEDAL DA EMBREAGEM
5 – CABO DA EMBREAGEM
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7-1

SISTEMA DE ARREFECIMENTO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO TESTE DA TAMPA DE PRESSÃO DO


SISTEMA DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . 2 SISTEMA DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . 23
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . 2 AERAÇÃO PELO NÍVEL BAIXO DO LÍQUIDO
TERMOSTATO DO MOTOR — MOTOR 2.0L . . . . 4 DE ARREFECIMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
TERMOSTATO DO MOTOR — MOTOR 2.4L . . . . 5 DEAERAÇÃO DO SISTEMA DE
TERMOSTATO DO MOTOR — MOTOR 2.5L . . . . 5 ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
BOMBA D’ÁGUA — MOTORES 2.0/2.4L . . . . . . . 6 CORREIA DE ACIONAMENTO DE
BOMBA D’ÁGUA — MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . . . 6 ACESSÓRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
SISTEMA DE RETIRADA DO LÍQUIDO DE AQUECEDOR DO BLOCO DO MOTOR . . . . . . . . 24
ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
BRAÇADEIRAS DA MANGUEIRA . . . . . . . . . . . . . 6 VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO DE
AQUECEDOR DO BLOCO DO MOTOR . . . . . . . . . 7 ARREFECIMENTO—ROTINA . . . . . . . . . . . . . . 24
RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO -
VENTOINHAS DO SISTEMA DE ADICIONANDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 MANUTENÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO DE
TAMPA DE PRESSÃO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO — MOTOR 2.0L. . . . . . . . . 24
ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 MANUTENÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO DE
RESFRIADOR DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO . . . . 9 ARREFECIMENTO — MOTOR 2.4L. . . . . . . . . 25
RESFRIADOR EXTERNO DE ÓLEO DA MANUTENÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO DE
TRANSMISSÃO — MOTORES 2.0/2.4L . . . . . . 9 ARREFECIMENTO — MOTOR 2.5L. . . . . . . . . 25
RESFRIADOR EXTERNO DE ÓLEO DA SISTEMA DE ARREFECIMENTO —
TRANSMISSÃO — MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . 10 DRENAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
CORREIAS DE ACIONAMENTO DE SISTEMA DE ARREFECIMENTO -
ACESSÓRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 REABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
DIAGNOSE E TESTE REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
DIAGNÓSTICOS DO SISTEMA DE BOMBA D’ÁGUA — MOTORES 2.0/2.4L . . . . . . 27
ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 BOMBA D’ÁGUA—MOTOR 2.5L. . . . . . . . . . . . . 28
TESTE DO TERMOSTATO DO MOTOR . . . . . . . . 19 TUBO DE ADMISSÃO DA BOMBA D’ÁGUA -
DIAGNÓSTICO DA BOMBA D’ÁGUA. . . . . . . . . . 20 MOTORES 2.0/2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
TESTE DE VERIFICAÇÃO DO FLUXO DO TERMOSTATO — MOTOR 2.0L . . . . . . . . . . . . . 30
SISTEMA DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . 20 TERMOSTATO — MOTOR 2.4L . . . . . . . . . . . . . 30
CONTROLE DA VENTOINHA DO RADIADOR . . . 20 TERMOSTATO — MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . . . . 31
TESTE DO MOTOR DA VENTOINHA RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 TORNEIRA DE DRENAGEM DO RADIADOR. . . . 32
TESTE DA CONCENTRAÇÃO DO LÍQUIDO DE VENTOINHA DO RADIADOR, MOTOR E
ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 PROTEÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
TESTE DE VAZAMENTOS DO SISTEMA DE PARTE EXTERNA DO RESFRIADOR DE ÓLEO
ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 DA TRANSMISSÃO — MOTORES 2.0/2.4L . . 34
VERIFICAÇÃO DO ALÍVIO DE PRESSÃO DO RESFRIADOR EXTERNO DE ÓLEO DA
SISTEMA DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . 22 TRANSMISSÃO — MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . 34
7-2 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA

AQUECEDOR DO BLOCO DO MOTOR . . . . . . . . 35 LIMPEZA/ENXÁGÜE DO SISTEMA DE


CORREIAS DE ACIONAMENTO DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
ACESSÓRIOS - MOTORES 2.0/2.4L . . . . . . . . 35 RESFRIADOR DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO . . . 40
CORREIAS DE ACIONAMENTO DE AJUSTE
ACESSÓRIOS - MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . . . . 35 MÉTODO DE MEDIÇÃO DA TENSÃO DA
LIMPEZA E INSPEÇÃO CORREIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
BOMBA D’ÁGUA — MOTORES 2.0/2.4L . . . . . . 38 ESPECIFICAÇÕES
BOMBA D’ÁGUA — MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . . 38 CAPACIDADE DO SISTEMA DE
CORREIA DE ACIONAMENTO DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
ACESSÓRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
TAMPA DE PRESSÃO DO SISTEMA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS
ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 SISTEMA DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . 41
RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO


SISTEMA DE ARREFECIMENTO DESCRIÇÃO

DESCRIÇÃO MISTURAS DE ETILENOGLICOL


O sistema de arrefecimento consiste em um módulo
de arrefecimento do motor, termostato, líquido de ATENÇÃO: As misturas de anticongelante mais
arrefecimento, uma bomba d’água para circular o ricas não podem ser medidas com o equipamento
líquido de arrefecimento. O módulo de arrefecimento normal de oficina e podem causar problemas asso-
do motor pode consistir em um radiador, motor da ciados com 100% de etilenoglicol.
ventoinha elétrica, defletor, tampa de pressão do
O etilenoglicol (anticongelante) e a mistura de
radiador, sistema de reservatório do líquido de arre-
água necessários dependem do clima e das condições
fecimento, resfriador e linhas do óleo da transmissão,
de operação do veículo. A mistura recomendada de
mangueiras, braçadeiras e condensador do ar condici-
50/50 de etilenoglicol e água proporcionará proteção
onado.
contra o congelamento a -37° C (-35° F). A concentra-
FUNCIONAMENTO ção do anticongelante deve ser sempre de no
mínimo 44 por cento, durante todo o ano e em todos
A finalidade principal de um sistema de arrefeci-
os climas. Se a porcentagem for inferior a 44 por
mento é manter a temperatura do motor em uma
cento, as peças do motor poderão ser corroídas
faixa que proporcione um desempenho satisfatório do
por cavitação e os componentes do sistema de
motor e mantenha os níveis de emissão abaixo de
arrefecimento podem ser gravemente danifica-
todas as condições de condução esperadas. Isto tam-
dos por corrosão. A proteção máxima contra o con-
bém fornece água quente (líquido de arrefecimento)
gelamento é fornecida por uma concentração de 68
para o desempenho do aquecedor e arrefecimento
por cento de anticongelante, que evita o congela-
para o óleo da transmissão automática. Para isso,
mento abaixo de -67,7° C (-90° F). Uma porcentagem
transfere calor do metal do motor ao líquido de arre-
mais alta congelará em uma temperatura mais ele-
fecimento, movendo esse líquido aquecido para o
vada. Além disso, uma porcentagem maior de anti-
radiador e, em seguida, transferindo esse calor para
congelante pode provocar o superaquecimento do
a atmosfera.
motor, pois o calor específico do anticongelante é
Os circuitos de fluxo do líquido de arrefecimento
menor do que o da água.
dos veículos equipados com motores 2.0L e 2.4L são
O uso de 100 por cento de etilenoglicol provocará a
mostrados em (Fig. 1). O circuito de fluxo do líquido
formação de depósitos de aditivo no sistema, pois é
de arrefecimento no motor 2.5L é mostrado em (Fig.
necessária a presença de água em aditivos anticorro-
2).
sivos no etilenoglicol para dissolver esses depósitos
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7-3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Funcionamento do Sistema de Arrefecimento — Motores 2.0L e 2.4L


1 – AQUECEDOR 6 – BOMBA D’ÁGUA
2 – AQUECIMENTO 7 – MOTOR
3 – RESFRIAMENTO 8 – RESERVATÓRIO DO SISTEMA DE RETIRADA DO LÍQUIDO
4 – TAMPA DE PRESSÃO DE ARREFECIMENTO
5 – ALOJAMENTO DO TERMOSTATO 9 – RADIADOR

Fig. 2 Funcinamneto do Sistema de Arrefecimento — Motor 2.5L


1 – AQUECEDOR 6 – RADIADOR
2 – ALOJAMENTO DO TERMOSTATO 7 – RESERVATÓRIO DO SISTEMA DE RETIRADA DO LÍQUIDO
3 – TAMPA DE PRESSÃO DE ARREFECIMENTO
4 – BOMBA D’ÁGUA 8 – AQUECIMENTO
5 – MOTOR 9 – RESFRIAMENTO
7-4 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
que atuam como isoladores, fazendo com que as tem- drico de localização incorporado a si. Há um alívio no
peraturas aumentem até 149° C (300° F). Essa tem- alojamento para posicionar a sangria do ar.
peratura é quente o suficiente para derreter o
plástico e amolecer a soldagem. A temperatura ele-
vada pode resultar em detonação do motor. Além
disso, 100 por cento de etilenoglicol congela a -22° C
(-8° F).

MISTURAS DE PROPILENOGLICOL
Sua faixa de temperatura global eficaz é menor do
que a do etilenoglicol. O ponto de congelamento de
50/50 de propilenoglicol e água é de -32° C (-26° F).
5° C acima do ponto de congelamento do etilenoglicol.
O ponto de ebulição (proteção contra fervura no
verão) do propilenoglicol é igual a 125° C (257° F) a
96,5 kPa (14 psi), comparado aos 128° C (263° F)
para o etilenoglicol. O uso do propilenoglicol pode
resultar em fervura ou congelamento no sistema de
arrefecimento projetado para o etilenoglicol. O propi-
Fig. 3 Conector de Saída do Motor/Termostato —
lenoglicol também possui menos características de
Motor 2.0L
transferência de calor do que o etilenoglicol. Isso
1 – TAMPA DE PRESSÃO
pode elevar as temperaturas do cabeçote dos cilindros
2 – CONECTOR DE SAÍDA DO MOTOR/ALOJAMENTO DO
sob determinadas condições. TERMOSTATO
As misturas de propilenoglicol/etilenoglicol podem 3 – TERMOSTATO
provocar a desestabilização de vários produtos anti- 4 – O RING
corrosivos e, conseqüentemente, danos aos vários 5 – RESPIRO VOLTADO PARA CIMA
componentes do sistema de arrefecimento. Além
disso, quando os líquidos de arrefecimento com base FUNCIONAMENTO
em etilenoglicol e propilenoglicol são misturados no
O termostato de arrefecimento do motor é um afo-
veículo, os métodos convencionais de determinação do
gador com cabeçote móvel invertido, acionado por
ponto de congelamento não serão precisos. Tanto o
pastilha de cera. Ele foi projetado para fornecer o
índice de refração como a gravidade específica dife-
aquecimento mais rápido possível, evitando vazamen-
rem entre o etilenoglicol e o propilenoglicol.
tos e garantindo uma temperatura mínima de funci-
onamento do motor entre 88 e 93° C (192 e 199° F).
FUNCIONAMENTO Além disso, abre-se totalmente de forma automática,
MISTURAS DE ETILENOGLICOL para não restringir o fluxo ao radiador conforme a
temperatura do líquido de arrefecimento sobe,
O líquido de arrefecimento flui através do bloco do
durante o verão, para cerca de 104° C (220° F).
motor absorvendo o calor do motor, depois flui para o
Acima dessa temperatura, o líquido de arrefecimento
radiador onde as aletas do líquido de arrefecimento
é controlado pelo radiador, pela ventoinha e pela tem-
no radiador transferem o calor do líquido para a
peratura ambiente, não pelo termostato.
atmosfera. Durante o inverno, o líquido de arrefeci-
O termostato é acionado por um recipiente que con-
mento de etilenoglicol evita que a água, presente no
tém cera (pastilha), o qual é selado. Quando o líquido
sistema de arrefecimento, se congele nas temperatu-
de arrefecimento aquecido atinge uma temperatura
ras indicadas pela proporção de mistura do líquido
pré-determinada, a cera se espalha o suficiente para
para a água.
cobrir a mola de fechamento e a pressão da bomba
d’água, que obriga a válvula a abrir.
TERMOSTATO DO MOTOR — MOTOR 2.0L O vazamento do líquido de arrefecimento na pasti-
lha de cera causará a falha na abertura do termos-
DESCRIÇÃO tato. Não tente liberar um termostato que está
O termostato do motor 2.0L está localizado na emperrado aberto.
parte dianteira do motor (lateral do radiador) no alo-
jamento do termostato/conector de saída do motor
(Fig. 3). Ele tem um respiro para sangria do ar loca-
lizado no flange e um O ring com um repuxo cilín-
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7-5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

TERMOSTATO DO MOTOR — MOTOR 2.4L TERMOSTATO DO MOTOR — MOTOR 2.5L


DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
O termostato do motor 2.4L está localizado na O termostato do motor 2.5L está localizado em um
parte dianteira do motor (lateral do radiador) no alo- alojamento do termostato, que fica abaixo da carcaça
jamento do termostato/conector de saída do motor da borboleta. Este termostato tem uma válvula de
(Fig. 4). Ele tem um respiro para sangria do ar loca- sangria do ar, localizada no flange do termostato.
lizado no flange e um O ring com um repuxo cilín- (Fig. 5).
drico de localização incorporado a si. Há um alívio no
alojamento para posicionar a sangria do ar.

Fig. 5 Termostato, Alojamento e Cotovelo de


Entrada — Motor 2.5L
Fig. 4 Termostato e Conector de Saída do Motor — 1 – ALOJAMENTO DO TERMOSTATO
Motor 2.4L 2 – RESPIRO INSTALADO PARA CIMA
1 – CONECTOR DE SAÍDA DO MOTOR/ALOJAMENTO DO 3 – TERMOSTATO
TERMOSTATO 4 – COTOVELO DE ENTRADA DO LÍQUIDO DE
2 – O RING ARREFECIMENTO
3 – TERMOSTATO

FUNCIONAMENTO
FUNCIONAMENTO O termostato de arrefecimento do motor é um tipo
O termostato de arrefecimento do motor é um tipo afogador com cabeçote móvel invertido, acionado por
afogador com cabeçote móvel invertido, acionado por pastilha de cera. Ele foi projetado para fornecer o
pastilha de cera. Ele foi projetado para fornecer o aquecimento mais rápido possível, evitando vazamen-
aquecimento mais rápido possível, evitando vazamen- tos e garantindo uma temperatura mínima de funci-
tos e garantindo uma temperatura mínima de funci- onamento do motor, entre 88 e 93° C (192 e 199° F).
onamento do motor entre 88 e 93° C (192 e 199° F). Além disso, abre-se totalmente de forma automática,
Além disso, abre-se totalmente de forma automática, para não restringir o fluxo ao radiador conforme a
para não restringir o fluxo ao radiador conforme a temperatura do líquido de arrefecimento sobe,
temperatura do líquido de arrefecimento sobe, durante o verão, para cerca de 104° C (220° F).
durante o verão, para cerca de 104° C (220° F). Acima dessa temperatura, o líquido de arrefecimento
Acima dessa temperatura, o líquido de arrefecimento é controlado pelo radiador, pela ventoinha e pela tem-
é controlado pelo radiador, pela ventoinha e pela tem- peratura ambiente, não pelo termostato.
peratura ambiente, não pelo termostato. O termostato é acionado por um recipiente que con-
O termostato é acionado por um recipiente que con- tém cera (pastilha) o qual é selado. Quando o líquido
tém cera (pastilha) o qual é selado. Quando o líquido de arrefecimento aquecido atinge uma temperatura
de arrefecimento aquecido atinge uma temperatura pré-determinada, a cera se espalha o suficiente para
pré-determinada, a cera se espalha o suficiente para cobrir a mola de fechamento e a pressão da bomba
cobrir a mola de fechamento e a pressão da bomba d’água, forçando a válvula a se abrir.
d’água, forçando a válvula a abrir. O vazamento do líquido de arrefecimento na pasti-
O vazamento do líquido de arrefecimento na pasti- lha de cera causará falha na abertura do termostato.
lha de cera causará falha na abertura do termostato. Não tente liberar um termostato que está emperrado
Não tente liberar um termostato que está emperrado aberto.
aberto.
7-6 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

BOMBA D’ÁGUA — MOTORES 2.0/2.4L


DESCRIÇÃO
A bomba d’água possui um corpo e caixa fundidos
em alumínio com um impulsor graduado gravado em
aço. Ela está aparafusada diretamente ao bloco (Fig.
6) e é acionada por uma correia de regulagem. A
vedação entre o bloco do cilindro e a bomba d’água é
feita através de um O ring de borracha.

Fig. 7 Bomba d’Água e Tubo de Entrada — Motor


2.5L
1 – O RING
2 – GAXETA
3 – BOMBA D’ÁGUA
Fig. 6 Bomba d’Água 4 – O RING
1 – BLOCO DO CILINDRO 5 – CANO DE ENTRADA
2 – CORPO DA BOMBA

FUNCIONAMENTO
FUNCIONAMENTO Este sistema funciona em conjunto com a tampa de
A bomba d’água é o núcleo do sistema de arrefeci- pressão para utilizar expansão e contração térmicas
mento. O líquido de arrefecimento é bombeado para o do líquido de arrefecimento, para mantê-lo livre de ar
bloco do motor, os cabeçotes do cilindro, o núcleo do preso. O sistema proporciona um volume para expan-
aquecedor e radiador. são e contração, oferece um método seguro e prático
de verificação do nível do líquido de arrefecimento e
BOMBA D’ÁGUA — MOTOR 2.5L de ajuste do nível à pressão atmosférica sem remover
a tampa de pressão. Também fornece uma parte do
DESCRIÇÃO líquido de arrefecimento de reserva para cobrir per-
A bomba d’água tem uma carcaça de alumínio com das por pequenos vazamentos, evaporação ou ebuli-
um impulsor de aço. Uma gaxeta é usada para vedar ção. Todos os veículos estão equipados com este
a bomba ao bloco de cilindros. A entrada da bomba sistema (Fig. 8).
d’água está localizada na parte traseira da bomba, o
tubo de entrada localizado entre os cabeçotes dos BRAÇADEIRAS DA MANGUEIRA
cilindros conecta a bomba d’água com o alojamento
do termostato (Fig. 7). DESCRIÇÃO
O sistema de arrefecimento utiliza as duas braça-
FUNCIONAMENTO deiras da mangueira, a do tipo mola e a do aciona-
A bomba d’água é acionada pela correia de regula- mento do sem-fim. Se a substituição da braçadeira do
gem. Ela é o núcleo do sistema de arrefecimento, tipo mola for necessária, substitua-a por uma braça-
bombeando o líquido de arrefecimento através do deira do mesmo tipo, do equipamento Mopart origi-
bloco de cilindros, do cabeçote dos cilindros, do núcleo nal.
do aquecedor e do radiador.
ATENÇÃO: As braçadeiras com tensão correta
SISTEMA DE RETIRADA DO LÍQUIDO DE constante trazem um número ou uma letra impres-
sos na lingüeta. Se a substituição for necessária,
ARREFECIMENTO
use somente uma braçadeira do equipamento origi-
nal com o número ou a letra correspondente (Fig.
DESCRIÇÃO
9).
O sistema de retirada do líquido de arrefecimento
consiste em um recipiente e uma mangueira que
estão conectados ao sistema de arrefecimento.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7-7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

MOTOR 2.5L

MOTOR 2.4L

DIANTEIRA

Fig. 9 Localização do Tamanho da Braçadeira de


Mola
1 – LOCALIZAÇÃO DO TAMANHO DA BRAÇADEIRA DE MOLA

MOTOR 2.0L

VISTA V

Fig. 8 Sistema de Retirada do Líquido de


Arrefecimento
1 – AO RECIPIENTE DO SISTEMA DE RETIRADA DO LÍQUIDO
DE ARREFECIMENTO
2 – AO RECIPIENTE DO SISTEMA DE RETIRADA DO LÍQUIDO
DE ARREFECIMENTO
3 – LONGARINA DIREITA DO CHASSI
4 – PARAFUSOS (2)
4,6 N·m
(40 pol.-lb.)
5 – AO MOTOR
6 – RECIPIENTE DO SISTEMA DE RETIRADA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO Fig. 10 Ferramenta para Braçadeira da Mangueira
1 – FERRAMENTA 6094 PARA BRAÇADEIRA DA MANGUEIRA
2 – BRAÇADEIRA DA MANGUEIRA
FUNCIONAMENTO
A braçadeira da mangueira tipo sem-fim usa um
valor de torque especificado para manter a tensão em um conector elétricos por trás da grade do radiador.
uma conexão da mangueira. O aquecedor é montado em um orifício do núcleo (no
A braçadeira da mangueira tipo mola aplica tensão lugar de um bujão do orifício do núcleo) do bloco do
constante em uma conexão da mangueira. Para remo- motor, com o elemento de aquecimento imerso no
ver a braçadeira da mangueira tipo mola, use a Fer- líquido de arrefecimento (Fig. 11).
ramenta Especial 6094 ou equivalente, alicates para
a braçadeira de tensão constante (Fig. 10) para com- ATENÇÃO: O cabo elétrico deve ser preso em suas
primir a braçadeira da mangueira. presilhas de retenção e não deve ser posicionado
de forma a tocar as articulações ou os coletors des
AQUECEDOR DO BLOCO DO MOTOR escapamento, o que poderá danificá-lo.

DESCRIÇÃO FUNCIONAMENTO
O aquecedor do bloco é acionado por uma corrente O elemento do aquecedor do bloco é submergido no
comum (CA de 110 volts) que passa por um cabo e líquido de arrefecimento do sistema de arrefecimento.
7-8 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

VISÃO LATERAL DA
TRASEIRA
ESQUERDA

DIANTEIRA

DIANTEIRA

VISÃO LATERAL DA TRA- MOTOR 2.5L


SEIRA ESQUERDA MOTOR 2.0L
DIANTEIRA

VISÃO LATERAL DA TRA- MOTOR 2.4L


SEIRA DIREITA

Fig. 11 Aquecedor do Bloco do Motor


1 – AQUECEDOR DO BLOCO
2 – AQUECEDOR DO BLOCO

Quando a energia elétrica (AC de 110 volts) é apli-


cada ao elemento, ele gera calor. Este calor é trans-
ferido para o líquido de arrefecimento do motor. Isto
proporciona uma partida mais fácil e um aqueci-
mento mais rápido do motor, durante o funciona-
mento do veículo em áreas com temperaturas
extremamente baixas.

RADIADOR
DESCRIÇÃO
O radiador é do tipo fluxo cruzado (tubos horizon-
tais), com recursos projetados para fornecer maior
resistência e capacidade de transferência de calor
suficiente para manter o líquido de arrefecimento do
motor dentro das temperaturas de funcionamento. Os
tubos de arrefecimento do radiador são feitos de alu-
mínio e os reservatórios laterais de plástico (Fig. 12).

FUNCIONAMENTO
Fig. 12 Radiador
O radiador funciona como um trocador de calor,
1 – TUBOS DE ARREFECIMENTO
usando o fluxo de ar através da parte externa dos 2 – RESERVATÓRIOS
tubos do radiador. Esse calor é então transferido do
líquido de arrefecimento para o ar.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7-9
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

VENTOINHAS DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO
DESCRIÇÃO
Todos os modelos usam um acionador de motor elé-
trico, duas ventoinhas do sistema de arrefecimento
de velocidade. O módulo da ventoinha inclui um
suporte do motor e defletor. O módulo é preso ao
radiador por parafusos (Fig. 13).

FUNCIONAMENTO
Um motor elétrico aciona a ventoinha de arrefeci-
mento para produzir fluxo de ar através das aletas Fig. 14 Tampa de Pressão do Sistema de
do radiador. Arrefecimento
1 –
NIPLE DO LADRÃO
2 –
MOLA PRINCIPAL
3 –
RETENTOR DA GAXETA
4 –
TAMPA GIRATÓRIA DE AÇO-INOXIDÁVEL
5 –
VEDAÇÕES DE BORRACHA
6 –
VÁLVULA VENTURI
7 –
CONECTOR DE SAÍDA DO MOTOR/ALOJAMENTO DO
TERMOSTATO
8 – GARGALO DE ENCHIMENTO

FUNCIONAMENTO
A tampa de pressão permite que o sistema de arre-
fecimento funcione acima da pressão atmosférica. A
pressão mais alta eleva o ponto de ebulição do líquido
de arrefecimento permitindo, deste modo, o aumento
da capacidade de resfriamento do radiador.
A gaxeta, na tampa, veda o gargalo de enchimento
Fig. 13 Módulo da Ventoinha para que o vácuo possa ser mantido, permitindo que
1 – MÓDULO DA VENTOINHA AOS PRENDEDORES DO o líquido de arrefecimento seja retirado do reservató-
RADIADOR
rio para o radiador.

TAMPA DE PRESSÃO DO SISTEMA DE RESFRIADOR DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO


ARREFECIMENTO
DESCRIÇÃO
DESCRIÇÃO O resfriador de óleo da transmissão automática (se
assim equipado) é um tipo de óleo interno para o
O sistema de arrefecimento é equipado com uma
líquido de arrefecimento, montado no reservatório
tampa de pressão que libera pressão criada, man-
esquerdo do radiador (Fig. 15), ou no reservatório
tendo uma taxa de 97-124 kPa (14-18 psi).
direito (2.5L). As mangueiras de borracha conectam o
Há também uma válvula venturi no centro da
resfriador de óleo à transmissão automática.
tampa. Esta válvula também se abre quando o
líquido de arrefecimento é resfriado e contraído, per-
mitindo que o líquido retorne ao radiador do sistema
FUNCIONAMENTO
Conforme o óleo flui através do resfriador, o calor
do reservatório do líquido de arrefecimento pelo
do óleo é transferido ao líquido de arrefecimento.
vácuo através da mangueira de conexão. Se a vál-
vula emperrar na posição fechada, as manguei-
ras do radiador irão deformar-se durante o RESFRIADOR EXTERNO DE ÓLEO DA
resfriamento. Limpe a válvula venturi (Fig. 14) TRANSMISSÃO — MOTORES 2.0/2.4L
para assegurar uma vedação adequada quando
o ponto de ebulição for alcançado. DESCRIÇÃO
Um resfriador de óleo da transmissão automática
tipo óleo a ar externo está montado em frente ao
módulo de arrefecimento (Fig. 16). Este tipo de res-
7 - 10 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA

VISÃO W

Fig. 16 Resfriador de Óleo da Transmissão —


Motores 2.0/2.4L
1 – MÓDULO DE ARREFECIMENTO
2 – BRAÇADEIRAS DA MANGUEIRA
Fig. 15 Resfriador de Óleo da Transmissão — 3 – MANGUEIRAS DO RESFRIADOR DE ÓLEO DA
Motores 2.0/2.4L TRANSMISSÃO
4 – BRAÇADEIRAS DA MANGUEIRA
1 – NIPLES DO RESFRIADOR DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO
AUTOMÁTICA 5 – RESFRIADOR EXTERNO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO
6 – TIRAS DE RETENÇÃO

friador usa tubos de aço e linhas de óleo de borracha


para enviar óleo do resfriador interno (no reservató-
rio do radiador) ao externo e, depois, à transmissão
automática.

FUNCIONAMENTO
O óleo flui do resfriador de óleo a ar interno (no
reservatório do radiador) ao externo. O calor, então, é
transferido para o ar.

RESFRIADOR EXTERNO DE ÓLEO DA


TRANSMISSÃO — MOTOR 2.5L
DESCRIÇÃO
Um resfriador de óleo da transmissão automática
tipo óleo a ar externo está montado em frente ao
módulo de arrefecimento (Fig. 17). Este tipo de res-
friador usa tubos de aço e linhas de óleo de borracha
para enviar óleo do resfriador interno (no reservató-
rio do radiador) ao externo e, depois, à transmissão
automática.
Fig. 17 Resfriador de Óleo da Transmissão — Motor
FUNCIONAMENTO 2.5L
O óleo flui do resfriador de óleo a ar interno (no
1 – RESFRIADOR EXTERNO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO
reservatório do radiador) ao externo. O calor, então, é 2 – PORCAS DO TUBO
transferido para o ar. 3 – TIRAS DE RETENÇÃO
4 – PROTEÇÃO DE AR
5 – ENTRADA DO RESFRIADOR
6 – AO RESFRIADOR AUXILIAR
7 – PROTEÇÃO DE AR
8 – RETORNO
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 11
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CORREIAS DE ACIONAMENTO DE
ACESSÓRIOS
DESCRIÇÃO
O acionamento de acessórios consiste em duas cor-
reias tipo Poli-V (Fig. 18). Uma correia aciona a
bomba da direção hidráulica e a outra, o gerador e o
compressor do ar condicionado. As duas correias são
tensionadas manualmente.

FUNCIONAMENTO
As correias de acionamento de acessórios estão
ligadas entre o eixo de manivelas do motor e os aces-
sórios acionados do motor.
Fig. 18 Sistema da Correia de Acionamento de
Acessórios
1 – GERADOR
DIAGNOSE E TESTE 2 – POLIA LOUCA

DIAGNÓSTICOS DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

LEITURA BAIXA DO MEDIDOR DE 1. Foi definido um Código de 1. Consulte “Diagnóstico de Bordo”


TEMPERATURA Problema Diagnosticado (DTC) no Grupo 25. Substitua o
indicando um termostato do motor termostato, se necessário. Se um
emperrado na posição aberta? (DTC) não foi definido, o problema
pode estar no medidor de
temperatura.
2. O medidor de temperatura (se 2. Verifique o conector no sensor do
equipado) está conectado ao líquido de arrefecimento do motor.
sensor de temperatura do líquido Consulte o Grupo 8E. Conserte
de arrefecimento no motor? conforme necessário.
3. O medidor de temperatura (se 3. Verifique a operação do medidor.
equipado) está funcionando Consulte o Grupo 8E. Conserte
corretamente? conforme necessário.
4. Nível baixo do líquido de 4. Verifique o nível do líquido de
arrefecimento durante temperatura arrefecimento no recipiente de
ambiente fria, acompanhado de retirada/reserva de líquido de
baixo desempenho do aquecedor. arrefecimento e no radiador.
Inspecione o sistema quanto a
vazamentos. Conserte conforme
necessário. Consulte as
“ADVERTÊNCIAS” nesta seção
antes de remover a tampa de
pressão.
7 - 12 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

LEITURA ALTA DO MEDIDOR DE 1. Um trailer sendo rebocado, uma 1. Este pode ser um problema
TEMPERATURA OU LUZ DE subida íngreme, o veículo sendo temporário e manutenção não se
ADVERTÊNCIA DO LÍQUIDO DE conduzido em tráfego lento ou o fará necessária. Desligue o ar
ARREFECIMENTO DO MOTOR motor em marcha lenta durante condicionado e dirija o veículo sem
ACESA. O LÍQUIDO DE temperaturas (externas) elevadas nenhuma das condições anteriores.
ARREFECIMENTO PODE OU NÃO com o ar condicionado ligado. Observe o medidor de temperatura:
ESTAR ESCAPANDO DO Altitudes elevadas podem agravar ele deve retornar à faixa de
SISTEMA. estas condições. temperatura normal. Se isso não
ocorrer, determine a causa do
superaquecimento e execute a
manutenção. Consulte as
“POSSÍVEIS CAUSAS”, nesta
seção.
2. O medidor de temperatura (se 2. Verifique o medidor. Consulte o
equipado) está fazendo a leitura Grupo 8E. Conserte conforme
correta? necessário.
3. A luz de advertência de 3. Verifique o funcionamento da luz
temperatura (se equipado) acende de advertência. Consulte o Grupo
sem necessidade? 8E. Conserte conforme necessário.
4. O nível do líquido de 4. Verifique se há vazamentos do
arrefecimento está baixo no líquido de arrefecimento e conserte
recipiente de retirada/reserva e no conforme necessário. Consulte
radiador? “Verificação do Sistema de
Arrefecimento Quanto a
Vazamentos”, nesta seção.
5. A tampa de pressão não está 5. Aperte a tampa.
bem apertada. Se a tampa estiver
solta, o ponto de ebulição do
líquido de arrefecimento será
inferior. Consulte também a etapa
6, a seguir.
6. Má vedação na tampa do 6. (a) Verifique a condição da tampa
radiador. e de suas vedações. Consulte
“Inspeção da Tampa do Radiador”.
Substitua a tampa se necessário.
(b) Verifique a condição do gargalo
de enchimento. Se ele estiver torto
ou danificado, substitua-o.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 13
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

7. O nível do líquido de 7. (a) Verifique a condição da tampa


arrefecimento está baixo no do radiador e de suas vedações.
radiador mas não no recipiente de Substitua a tampa se necessário.
retirada/reserva. Isto indica que o (b) Verifique a condição do gargalo
radiador não está retirando líquido de enchimento. Substitua se estiver
de arrefecimento do recipiente de danificado.
retirada/reserva à medida que o
(c) Verifique a condição da
motor se resfria. À medida que o
mangueira a partir do gargalo de
motor se resfria, forma-se um
enchimento ao reservatório do
vácuo no interior do sistema de
líquido de arrefecimento. Ela deve
arrefecimento. Se as vedações da
estar presa nas duas extremidades
tampa do radiador estiverem com
sem quaisquer dobraduras ou
defeito ou se o sistema de
rasgos. Substitua a mangueira
arrefecimento estiver com
conforme necessário.
vazamento, não poderá ser
formado um vácuo. (d) Verifique o recipiente de
retirada/reserva do líquido de
arrefecimento e a mangueira,
quanto a obstrução. Conserte
conforme necessário.
8. Ponto de congelamento do 8. Verifique a concentração do
líquido de arrefecimento incorreto. líquido de arrefecimento. Consulte o
A proporção de mistura deve estar “Teste de Concentração do Líquido
muito rica. de Arrefecimento”, nesta seção.
Ajuste a proporção entre glicol e
água conforme necessário.
9. O líquido de arrefecimento não 9. Verifique o fluxo do líquido no
está fluindo pelo sistema. gargalo de enchimento retirando um
pouco do líquido, com o motor
quente e o termostato aberto. O
líquido de arrefecimento deve ser
visto fluindo pelo gargalo. Caso
contrário, determine o motivo da
falta de fluxo e conserte conforme
necessário.
10. Pás do radiador ou do A/C 10. Remova a obstrução das pás.
sujas ou obstruídas.
11. Núcleo do radiador entupido ou 11. Substitua ou recondicione o
corroído. núcleo do radiador.
12. Problemas nos sistemas de 12. Consulte os grupos do “Sistema
combustível ou de ignição. de Combustível e de Ignição” para
os diagnósticos. Também consulte o
manual de “Procedimento de
Diagnósticos do Trem de Força”
apropriado.
13. Freios Arrastando. 13. Inspecione o sistema dos freios
e conserte-os conforme necessário.
Consulte o Grupo 5, “Freios”, para
os diagnósticos.
7 - 14 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

14 Tela protetora ou outro 14. Remova a tela ou o acessório.


acessório não original está sendo
usado, causando redução no fluxo
de ar.
15. Termostato parcial ou 15. Verifique o funcionamento do
totalmente fechado. termostato e substitua-o conforme
necessário. Consulte “Termostato”
nesta seção, para obter o
procedimento.
16. Ventoinha elétrica de 16. Verifique o funcionamento da
arrefecimento funcionando ventoinha elétrica e conserte-a
inadequadamente. conforme necessário.
17. Vazamento na gaxeta do 17. Verifique a gaxeta do cabeçote
cabeçote do cilindro. do cilindro quanto a vazamentos.
Consulte o teste do sistema de
arrefecimento quanto a vazamentos.
Para os consertos, consulte o
Grupo 9, “Motor”.
18. Vazamento no núcleo do 18. Verifique o núcleo do aquecedor
aquecedor. quanto a vazamentos. Consulte o
Grupo 24, “Aquecimento e Ar
Condicionado” e conserte conforme
necessário.

LEITURA INCONSISTENTE DO 1. O medidor pode oscilar para 1. Uma condição normal. Nenhuma
MEDIDOR DE TEMPERATURA cima e para baixo. Isto ocorre correção é necessária. Se a
(OSCILANTE, CÍCLICA OU devido ao ciclo da ventoinha oscilação do medidor estiver
ERRÁTICA) elétrica do radiador. atingindo a zona vermelha, verifique
o funcionamento da ventoinha
elétrica e conserte conforme
necessário. Consulte o
procedimento nesta seção.
2. Durante o funcionamento no 2. Uma condição normal. Nenhuma
inverno com o ventilador do correção é necessária.
aquecedor na posição alta, a leitura
do medidor pode cair ligeiramente.
3. Medidor de temperatura ou 3. Verifique o funcionamento do
sensor do medidor montado no medidor e conserte-o conforme
motor está com defeito ou em necessário. Consulte o Grupo 8E,
curto. “Painel de Instrumentos e
Medidores”.
4. A leitura do medidor aumenta 4. Uma condição normal. Nenhuma
quando o veículo pára após ter correção é necessária. O medidor
efetuado um serviço pesado (com o deve retornar à faixa normal depois
motor ainda em funcionamento). da movimentação do veículo.
5. Leitura alta do medidor depois 5. Uma condição normal. Nenhuma
de dar a partida novamente em um correção é necessária. O medidor
motor já aquecido (quente). deve retornar à faixa normal depois
de alguns minutos de
funcionamento do motor.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 15
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

6. Nível baixo do líquido de 6. Verifique e corrija os vazamentos


arrefecimento no radiador (ocorrerá do líquido de arrefecimento.
formação de ar no sistema de Consulte “Teste do Sistema do
arrefecimento, fazendo com que o Arrefeciemnto Quanto a
termostato se abra Vazamentos”, nesta seção.
demasiadamente tarde).
7. Vazamento na gaxeta do 7. (a) Verifique se há vazamentos
cabeçote do cilindro, permitindo a na gaxeta do cabeçote do cilindro
entrada de gás do escapamento no usando o Verificador de
sistema de arrefecimento. Isto fará Vazamentos de Bloco, Ferramenta
com que o termostato se abra C-3685–A, ou equivalente. Conserte
demasiadamente tarde. conforme necessário.
(b) Verifique se há líquido de
arrefecimento no óleo do motor.
Faça uma inspeção para ver se há
emissão de vapor branco no
sistema de escapamento. Conserte
conforme necessário.
8. Impulsor da bomba d’água solto 8. Verifique a bomba d’água e
no eixo. substitua-a conforme necessário.
Consulte “Bomba d’Água”, nesta
seção.
9. Correia de acionamento solta 9. Verifique a correia de
(bomba d’água deslizando). acionamento e corrija conforme
necessário.
10. Vazamento de ar na parte de 10. Localize o vazamento e
sucção da bomba d’água, conserte conforme necessário.
permitindo a formação de ar no
sistema de arrefecimento. Isto fará
com que o termostato abra-se
demasiadamente tarde.

A TAMPA DE PRESSÃO ESTÁ 1. Válvula de alívio de pressão na 1. Verifique a condição da tampa do


LIBERANDO VAPOR E/OU O tampa do radiador está com radiador e de suas vedações.
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO defeito. Consulte “Tamapa do Radiador”,
ESTÁ FLUINDO PARA O nesta seção. Substitua-a conforme
RESERVATÓRIO. A LEITURA DO necessário.
MEDIDOR DE TEMPERATURA
PODE ESTAR ACIMA DO
NORMAL, MAS NÃO ALTA. O
NÍVEL DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO PODE ESTAR
ALTO NO RESERVATÓRIO.

VAZAMENTO DO LÍQUIDO DE 1. Vazamentos do líquido de 1. Teste a pressão e conserte


ARREFECIMENTO, SEM A TAMPA arrefecimento no radiador, nas conforme necessário. Consulte
DE PRESSÃO SE ABRIR. A mangueiras do sistema de “Teste do Sistema de Arrefecimento
LEITURA DO MEDIDOR MOSTRA arrefecimento, na bomba d’água ou Quanto a Vazamentos”, nesta
TEMPERATURA ALTA OU no motor. seção.
QUENTE.
7 - 16 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

DETONAÇÃO OU PRÉ-IGNIÇÃO 1. Superaquecimento do motor. 1. Verifique o motivo do


(NÃO CAUSADA PELO SISTEMA superaquecimento e conserte
DE IGNIÇÃO). A LEITURA DO conforme necessário.
MEDIDOR PODE OU NÃO ESTAR
ALTA. 2. Ponto de congelamento do 2. Verifique o ponto de
líquido de arrefecimento incorreto. congelamento do líquido de
arrefecimento. Consulte o “Teste de
Concentração do Líquido de
Arrefecimento”, nesta seção. Ajuste
a proporção entre glicol e água,
conforme necessário.

MANGUEIRA(S) SE ROMPE(M) 1. O vácuo criado no sistema de 1. (a) Válvula de alívio da tampa do


QUANDO O MOTOR ESFRIA arrefecimento, quando o motor se radiador emperrada. Consulte
esfria, não está sendo liberado pelo “Tampa do Radiador”, nesta seção.
sistema do recipiente de retirada/ Substitua conforme necessário.
reserva do líquido de
arrefecimento. (b) A mangueira entre o recipiente
de retirada/reserva do líquido de
arrefecimento e o radiador está
dobrada. Conserte conforme
necessário.
(c) O respiro no recipiente de
retirada/reserva do líquido de
arrefecimento está obstruído. Limpe
o respiro e conserte conforme
necessário.
(d) O recipiente de retirada/reserva
do líquido de arrefecimento está
internamente bloqueado ou
obstruído. Verifique a obstrução e
conserte conforme necessário.

VENTOINHA ELÉTRICA DO 1. Relé da ventoinha, módulo de 1. Consulte o manual apropriado de


RADIADOR FUNCIONA controle do trem de força (PCM) ou “Procedimentos de Diagnósticos do
ININTERRUPTAMENTE. sensor de temperatura do líquido Trem de Força”, para a operação
de arrefecimento do motor estão da unidade de diagnósticos DRB.
com defeito. Conserte conforme necessário.
2. Verifique se o nível do líquido de 2. Conserte conforme necessário.
arrefecimento está baixo.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 17
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

VENTOINHA ELÉTRICA DO 1. Motor da ventoinha com defeito. 1. Consulte o manual apropriado de


RADIADOR NÃO FUNCIONA. “Procedimentos de Diagnósticos do
LEITURA DO MEDIDOR ALTA OU Trem de Força”, para a operação
QUENTE da unidade de diagnósticos DRB.
Conserte conforme necessário.

2. Relé da ventoinha, módulo de 2. Consulte o manual apropriado de


controle do trem de força (PCM) ou “Procedimentos de Diagnósticos do
sensor de temperatura do líquido Trem de Força”, para a operação
de arrefecimento do motor estão da unidade de diagnósticos DRB.
com defeito. Conserte conforme necessário.
3. Fusível queimado no centro de 3. Determine o motivo pelo qual o
distribuição de energia (PDC). fusível queimou e conserte
conforme necessário.

VENTOINHA COM RUÍDO 1. Pás soltas da ventoinha. 1. Substitua o conjunto das pás
(hélice) da ventoinha. Consulte
“Ventoinha do Sistema de
Arrefecimento”, nesta seção.

2. Pás da ventoinha batem em 2. Localize o ponto de contato da


objeto vizinho. pá da ventoinha e conserte
conforme necessário.
3. Obstruções de ar no radiador ou 3. Remova as obstruções e/ou
no condensador do A/C. limpe a sujeira do radiador e/ou do
condensador do A/C.
4. Motor da ventoinha elétrica com 4. Consulte o procedimento nesta
defeito. seção.

DESEMPENHO INADEQUADO DO 1. Radiador e/ou condensador de 1. Remova a obstrução e/ou limpe


AR CONDICIONADO (SISTEMA DE condicionamento de ar com conforme necessário.
ARREFECIMENTO SUSPEITO) restrição, está obstruído ou sujo.
2. Ventoinha elétrica do radiador 2. Consulte o manual apropriado de
não funciona quando o A/C está “Procedimentos de Diagnósticos do
ligado. Trem de Força”, para a operação
da unidade de diagnósticos DRB.
Conserte conforme necessário.
3. O motor está superaquecendo (o 3. Corrija o problema de
aquecimento pode ser transferido superaquecimento. Consulte esta
do radiador para o condensador do seção.
A/C). Temperatura alta sob o capô,
devido ao superaquecimento do
motor, pode também transferir calor
para os componentes do A/C.
7 - 18 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

DESEMPENHO INADEQUADO DO 1. Foi definido um código de 1. Consulte “Diagnóstico de Bordo”


AQUECEDOR problema diagnosticado (DTC)? no Grupo 25, “Sistemas de Controle
das Emissões”.

2. Nível baixo do líquido de 2. Consulte “Teste do Sistema de


arrefecimento. Arrefecimento Quanto a
Vazamentos”, nesta seção.
Conserte conforme necessário.
3. Obstruções nos encaixes da 3. Remova as mangueiras do
mangueira do aquecedor no motor. aquecedor nas duas extremidades e
verifique se há obstruções.
Conserte conforme necessário.
4. Mangueira do aquecedor 4. Localize a área dobrada e
dobrada. conserte conforme necessário.
5. A bomba d’água não está 5. Consulte “Bomba d’Água”, nesta
bombeando líquido de seção. Conserte conforme
arrefecimento para o núcleo do necessário.
aquecedor. Quando o motor está
totalmente aquecido, as
mangueiras do aquecedor devem
estar quentes ao toque. A correia
de acionamento da bomba d’água
pode estar deslizando e causando
a operação defeituosa da bomba
d’água.

CHEIRO DE AQUECIMENTO 1. Diversas blindagens contra calor 1. Localize as blindagens ausentes


são utilizadas em determinados e substitua-as ou conserte-as
componentes da linha de conforme necessário.
transmissão. Uma ou mais delas
podem estar faltando.
2. A leitura do medidor de 2. Consulte o item anterior “Leituras
temperatura está acima da faixa Altas do Medidor de Temperatura”,
normal? nestas “Tabelas de Diagnósticos”.
Conserte conforme necessário.
3. A ventoinha de arrefecimento 3. Consulte “Ventoinha do Sistema
está funcionando corretamente? de Arrefecimento”, nesta seção,
para os diagnósticos. Conserte
conforme necessário.
4. Qualquer componente 4. Limpe o revestimento conforme
desnecessário sofreu revestimento. necessário.
5. O motor pode estar funcionando 5. Consulte o manual apropriado de
com uma mistura rica, fazendo com “Procedimentos de Diagnósticos do
que o conversor catalítico se Trem de Força”, para a operação
superaqueça. da unidade de diagnósticos DRB.
Conserte conforme necessário.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 19
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

DIRIGIBILIDADE PREJUDICADA 1. Para a dirigibilidade adequada, 1. Consulte “Diagnóstico de Bordo”


(TERMOSTATO POSSIVELMENTE corretas emissões do veículo e no Grupo 25, “Sistemas de Controle
EMPERRADO NA POSIÇÃO para evitar a formação de das Emissões”. Os DTCs também
ABERTA). A LEITURA DO partículas de óleo do motor, o podem ser verificados por meio da
MEDIDOR PODE SER BAIXA termostato deve estar funcionando unidade de diagnóstico DRB.
corretamente. Foi definido um Consulte o manual apropriado de
código de problema diagnosticado “Procedimentos de Diagnósticos do
(DTC)? Trem de Força”, para a verificação
do termostato, se necessário.

O VAPOR ESTÁ VINDO DA PARTE 1. Durante tempo úmido, a 1. Vapor ocasional emitido desta
DIANTEIRA DO VEÍCULO, umidade (neve, gelo ou área é normal. Nenhum conserto é
PRÓXIMO À ÁREA DA GRADE, condensação de chuva) no radiador necessário.
QUANDO O TEMPO ESTÁ ÚMIDO, evaporará quando o termostato se
O MOTOR ESTÁ AQUECIDO, EM abrir. Esta abertura admite água
FUNCIONAMENTO E O VEÍCULO aquecida no radiador. Quando a
ESTÁ PARADO. O MEDIDOR DE umidade entra em contato com o
TEMPERATURA ESTÁ NA FAIXA radiador quente, o vapor pode ser
NORMAL. emitido. Isto ocorre geralmente em
tempo frio, sem o funcionamento
de ventoinha ou sem corrente de ar
para dissipá-lo.

COR DO LÍQUIDO DE 1. A cor do líquido de arrefecimento 1. Verifique o ponto de


ARREFECIMENTO não é necessariamente uma congelamento do líquido de
indicação de proteção adequada de arrefecimento. Consulte “Teste da
corrosão ou de temperatura. Não Concentração do Líquido de
julgue a condição do líquido de Arrefecimento”, nesta seção, para
arrefecimento por sua cor. obter o procedimento. Ajuste a
proporção entre glicol e água
conforme necessário.

O NÍVEL DO LÍQUIDO DE 1. Mudanças no nível são 1. Uma condição normal. Nenhum


ARREFECIMENTO MUDA NO esperadas à medida que o volume conserto é necessário.
RECIPIENTE DE RETIRADA/ do líquido de arrefecimento oscila
RESERVA com a temperatura do motor. Se o
nível no reservatório estava entre
as marcas FULL (Cheio) e ADD
(Adicionar), em temperatura normal
de funcionamento do motor, ele
deverá voltar àquela faixa, depois
da condução do veículo sob
temperaturas elevadas.

TESTE DO TERMOSTATO DO MOTOR A falha de um termostato que se abre antes da


O termostato é operado por um reservatório de hora está contida no diagnóstico de bordo. A luz de
cera o qual é vedado. Quando o líquido de arrefeci- verificação do motor não se acenderá quando esta
mento aquecido atinge uma temperatura predetermi- condição ocorrer. Se ele não se abrir um Código de
nada, a cera expande-se o suficiente para superar a Falha do Diagnóstico (DTC) será definido. Não altere
pressão da mola de fechamento e da bomba d’água, um termostato por causa de mau desempenho do
forçando a válvula a abrir-se. O vazamento do líquido aquecedor ou por causa da posição do indicador de
de arrefecimento no reservatório de cera impedirá a temperatura, a não ser que um DTC esteja presente.
abertura do termostato. Não tente soltar um termos- Consulte “Diagnóstico”, para obter informações
tato com uma chave de fenda. quanto a outras possíveis causas. Um termostato
7 - 20 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
preso na posição fechada consiste no modo de falha cionamento da ventoinha. Consulte o “Manual de
mais comum a longo prazo e, em geral, somente Diagramas de Fiação” quanto aos diagnósticos e cir-
ocorre em veículos com alta quilometragem. O indica- cuitos oferecidos.
dor de temperatura indicará o defeito. Consulte O Módulo de Controle do Trem de Força (PCM)
“Diagnóstico”, nesta seção. controla a ventoinha nas seguintes condições:
• A ventoinha não funciona durante o acionamento
DIAGNÓSTICO DA BOMBA D’ÁGUA da manivela até que o motor comece a funcionar, seja
Um teste rápido de fluxo para determinar se a qual for a temperatura do líquido de arrefecimento.
bomba está funcionando consiste em verificar se o • A ventoinha funciona quando a embreagem do
aquecedor esquenta corretamente. Uma bomba com ar condicionado está ativada, o interruptor de corte
defeito não poderá circular o líquido de arrefecimento de pressão baixa está fechado e quando a pressão
aquecido através da mangueira longa do aquecedor. predeterminada do cabeçote do compressor é atin-
Outro teste de fluxo para ajudar a determinar o gida. Consulte as tabelas.
funcionamento da bomba consiste em remover a • A ventoinha funciona de acordo com as seguintes
tampa do radiador. tabelas de informações.
FUNCIONAMENTO DA VENTOINHA DO
ADVERTÊNCIA: NÃO remova a tampa do radiador
RADIADOR—MOTOR 2.0L
se o sistema de arrefecimento estiver quente ou
sob pressão.
Controle da Ventoinha do Pressão do A/C
Radiador
TESTE DE VERIFICAÇÃO DO FLUXO DO A/C Baixa Alta
SISTEMA DE ARREFECIMENTO Desligado
Para determinar se o líquido de arrefecimento está Ventoinha 104°C 110°C
fluindo pelo sistema, use os seguintes procedimentos: Ligada: (220°F) (230°F)
(1) Se o motor estiver frio, deixe-o funcionar em
Ventoinha 99°C 104°C
marcha lenta até chegar à temperatura normal. A
Desligada: (210°F) (220°F)
seguir, verifique a mangueira superior do radiador.
Se estiver quente, o líquido de arrefecimento está cir- A/C Baixa Alta Baixa Alta
culando. Ligado
Ventoinha 99°C 110°C 1.466 Kpa 1.717 Kpa
ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA A TAMPA DE PRES- Ligada: (210°F) (230°F) (209 psi) (249 psi)
SÃO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO COM O
Ventoinha 93°C 104°C 1.172 Kpa 1.579 Kpa
SISTEMA QUENTE E SOB PRESSÃO, POIS O
Desligada: (200°F) (220°F) (170 psi) (229 psi)
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO PODE CAUSAR
QUEIMADURAS GRAVES. Temperatura do Fluido de Velocidade Velocidade
Transmissão Automática Baixa Alta
(2) Remova a tampa de pressão quando o motor Eletrônica
estiver frio, remova uma quantidade pequena do Ventoinha Ligada: 116°C 120°C
líquido de arrefecimento. Deixe o motor funcionando (240°F) (248°F)
em marcha lenta até que o termostato se abra, você
Ventoinha Desligada: 109°C 116°C
deve ver o fluxo do líquido de arrefecimento quando
(228°F) (240°F)
olhar para baixo do gargalo de enchimento. Ao detec-
tar o fluxo, instale a tampa de pressão.
TESTE DO MOTOR DA VENTOINHA ELÉTRICA
CONTROLE DA VENTOINHA DO RADIADOR Consulte o “MANUAL DE DIAGNÓSTICOS DO
O controle da ventoinha é feito de três formas. A TREM DE FORÇA” para obter o procedimento.
ventoinha funciona quando a pressão do ar condicio- Para diagramas de fiação dos sistemas do motor da
nado atinge um nível psi estabelecido. Consulte as ventoinha, consulte o Grupo 8W “DIAGRAMAS DE
tabelas a seguir. Além deste controle, a ventoinha é FIAÇÃO”.
acionada pela temperatura do líquido de arrefeci-
mento, detectada pelo sensor de temperatura do TESTE DA CONCENTRAÇÃO DO LÍQUIDO DE
líquido de arrefecimento, que envia a mensagem ao
Módulo de Controle do Trem de Força (PCM). O PCM
ARREFECIMENTO
A concentração do líquido de arrefecimento deve
aciona a ventoinha através de um relé. Nos modelos
ser verificada sempre que houver uma adição de
equipados com transmissão automática, um resistor
líquido de arrefecimento ao sistema ou então, depois
térmico do fluido de transmissão pode influir no fun-
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 21
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
FUNCIONAMENTO DA VENTOINHA DO da drenagem, lavagem ou reabastecimento. O líquido
RADIADOR—MOTOR 2.4L oferece ótimo arrefecimento ao motor, e proteção con-
tra corrosão, quando misturado ao ponto de congela-
Controle da Ventoinha do Pressão do A/C mento de -37°C (-34°F) a -59°C (-50°F). Um
Radiador hidrômetro ou um refratômetro pode ser usado para
testar a concentração do líquido de arrefecimento.
A/C Baixa Alta
O hidrômetro testa a quantidade de glicol em uma
Desligado
mistura medindo sua gravidade específica. Quanto
Ventoinha 104°C 110°C maior a concentração de etilenoglicol, maior o
Ligada: (219°F) (230°F) número de bolas que flutuarão e maior proteção de
Ventoinha 99°C 105°C congelamento (até um máximo de 70% de glicol por
Desligada: (210°F) (221°F) volume).
O refratômetro testa a quantidade de glicol em
A/C Baixa Alta Baixa Alta
uma mistura de líquido de arrefecimento, medindo o
Ligado
grau de deflecção de um raio de luz ao atravessar o
Ventoinha 99°C 110°C 1.448 Kpa 1.718 Kpa fluido.
Ligada: (210°F) (230°F) (210 psi) (249 psi) Alguns fabricantes de líquido de arrefecimento
Ventoinha 93°C 105°C 1.207 Kpa 1.585 Kpa empregam outros tipos de glicol em suas fórmulas de
Desligada: (199°F) (221°F) (175 Psi) (229 Psi) líquido de arrefecimento. O propil-glicol é o mais
Temperatura do Fluido de Velocidade Velocidade comum entre os novos líquidos de arrefecimento.
Transmissão Automática Baixa Alta Líquidos de arrefecimento à base de propil-glicol,
Eletrônica entretanto, não oferecem a mesma proteção ao conge-
lamento e à corrosão e são recomendados somente
Ventoinha Ligada: 118°C 122°C para utilização limitada. Consulte os “Boletins de
(244°F) (252°F) Manutenção Técnica” apropriados, em relação ao uso
Ventoinha Desligada: 116°C 118°C de líquidos de arrefecimento à base de propil-glicol.
(240°F) (244°F)
ATENÇÃO: Não misture tipos diferentes de líquido
de arrefecimento, pois a proteção contra corrosão
FUNCIONAMENTO DA VENTOINHA DO será muito reduzida.
RADIADOR—MOTOR 2.5L
Devido ao fato de etilenoglicol e propil-glicol não
Controle da Ventoinha do Pressão do A/C ter a mesma gravidade específica, o uso de um hidrô-
Radiador metro será impreciso. Conseqüentemente, é recomen-
A/C Baixa Alta dado o uso do refratômetro, Ferramenta Especial
Desligado 8286, ao se testar tanto o líquido de arrefecimento de
etilenoglicol quanto o líquido de arrefecimento de
Ventoinha 104°C 110°C propil-glicol.
Ligada: (220°F) (230°F)
Ventoinha 98°C 105°C TESTE DE VAZAMENTOS DO SISTEMA DE
Desligada: (208°F) (221°F) ARREFECIMENTO
A/C Baixa Alta Baixa Alta Sem que o motor esteja funcionando, limpe a base
Ligado da vedação do gargalo de enchimento do líquido de
Ventoinha 99°C 110°C 1.448 Kpa 1.718 Kpa arrefecimento. O radiador deve estar cheio.
Ligada: (210°F) (230°F) (210 psi) (249 psi) Conecte um aparelho de teste de pressão do radia-
dor ao gargalo de enchimento do líquido de arrefeci-
Ventoinha 93°C 105°C 1.207 Kpa 1.585 kpa
mento, conforme demonstrado na (Fig. 19) e aplique
Desligada: (199°F) (221°F) (175 psi) (229 psi)
104 kPa (15 psi) de pressão. Se a pressão cair mais
Temperatura do Fluido de Velocidade Velocidade de 2 psi em 2 minutos, inspecione todos os pontos e
Transmissão Automática Baixa Alta verifique se há vazamentos externos.
Eletrônica Todas as mangueiras, radiador e aquecedor, devem
Ventoinha Ligada: 118°C 122°C ser chacoalhados a 104 kPa (15 psi), pois alguns
(244°F) (252°F) vazamentos ocorrem durante a condução do veículo
Ventoinha Desligada: 116°C 118°C devido ao balanço do motor etc.
(240°F) (244°F) Se não houver vazamentos externos depois que o
mostrador do indicador indicar uma queda de pres-
7 - 22 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
removendo-se a mangueira de transbordamento do
niple no gargalo de enchimento do radiador (Fig. 20).
Conecte o aparelho de teste de pressão do radiador ao
niple de transbordamento do gargalo de enchi-
mento e bombeie ar para o sistema. A gaxeta supe-
rior da tampa de pressão deve liberar pressão a
69-124 kPa (10-18 psi) e reter, no mínimo, 55 kPa (8
psi) de pressão.

ADVERTÊNCIA: A ADVERTÊNCIA “DO NOT OPEN


HOT” (NÃO ABRA QUANDO QUENTE) NA TAMPA
DE PRESSÃO É UMA MEDIDA DE SEGURANÇA.
QUANDO QUENTE, O SISTEMA DE ARREFECI-
MENTO ACUMULA PRESSÃO. PARA EVITAR QUEI-
MADURAS OU OUTROS FERIMENTOS, A TAMPA DE
PRESSÃO NÃO DEVE SER REMOVIDA QUANDO O
Fig. 19 Teste da Pressão do Sistema de SISTEMA ESTIVER QUENTE E/OU SOB PRESSÃO.
Arrefecimento - Típico
são, remova o aparelho de teste. Dê partida no motor
e deixe-o funcionar na temperatura normal para
abrir o termostato e permitir que o líquido de arrefe-
cimento se expanda. Reconecte o aparelho de teste. A
oscilação do ponteiro do mostrador indicará vaza-
mento de combustão e é em geral um vazamento na
gaxeta de cabeçote.

ADVERTÊNCIA: COM A FERRAMENTA NO LOCAL,


A PRESSÃO SOBE RAPIDAMENTE. QUALQUER
ACÚMULO EXCESSIVO DE PRESSÃO DEVIDO AO
FUNCIONAMENTO CONTÍNUO DO MOTOR DEVE Fig. 20 Tampa de Pressão do Sistema de
SER LIBERADO, MANTENDO-SE A PRESSÃO EM Arrefecimento ao Gargalo de Enchimento
UM NÍVEL SEGURO. NUNCA PERMITA QUE A 1 –
NIPLE DE TRANSBORDAMENTO
PRESSÃO EXCEDA 138 kPa (20 psi). 2 –
MOLA PRINCIPAL
3 –
RETENTOR DA GAXETA
Se o ponteiro do mostrador não oscilar, acelere o 4 –
TAMPA GIRATÓRIA DE AÇO INOXIDÁVEL
motor algumas vezes. Se uma quantidade anormal de 5 –
VEDAÇÕES DE BORRACHA
líquido de arrefecimento ou vapor for liberada pela 6 –
VÁLVULA DE RESPIRO
ponteira do escapamento, isto pode ser uma indicação 7 –
ALOJAMENTO DO TERMOSTATO/CONECTOR DE SAÍDA DO
MOTOR
de gaxeta de cabeçote defeituosa, rachadura no bloco 8 – GARGALO DE ENCHIMENTO
do motor ou no cabeçote do cilindro.
Pode haver vazamentos internos que podem ser
determinados removendo-se a vareta de medição de Não há nunca necessidade de se remover a tampa
óleo. Se aparecerem glóbulos de água, misturados ao de pressão exceto para os seguintes fins:
óleo, isto indica que há um vazamento interno no • Verificar e ajustar o ponto de congelamento do
motor. Se houver vazamento interno, o motor deverá líquido de arrefecimento
ser desmontado para consertos. • Reabastecer o sistema com líquido de arrefeci-
mento novo
VERIFICAÇÃO DO ALÍVIO DE PRESSÃO DO • Realizar serviços de manutenção
• Verificar se há vazamentos
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
A vedação entre a gaxeta superior da tampa de
pressão e o gargalo de enchimento pode ser verificada
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 23
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
ADVERTÊNCIA: SE O VEÍCULO TIVER ESTADO EM
FUNCIONAMENTO RECENTEMENTE, ESPERE 15
MINUTOS ANTES DE REMOVER A TAMPA. COLO-
QUE UM PANO SOBRE A TAMPA E, SEM EMPUR-
RAR PARA BAIXO, GIRE-A NO SENTIDO ANTI-
HORÁRIO ATÉ A PRIMEIRA PARADA. DEIXE O
FLUIDO ESCAPAR PELO LADRÃO E, QUANDO O
SISTEMA PARAR DE ENVIAR LÍQUIDO DE ARREFE-
CIMENTO E VAPOR PARA O TANQUE DE CRS E A
PRESSÃO CAIR, FORCE A TAMPA PARA BAIXO E
REMOVA-A COMPLETAMENTE. É RECOMENDADO
APERTAR A MANGUEIRA DE ENTRADA DO RADIA-
DOR COM UM PANO (PARA VERIFICAR A PRES-
SÃO), ANTES E DEPOIS DE SE ATINGIR A
PRIMEIRA PARADA.
Fig. 21 Testando a Pressão da Tampa do Radiador
TESTE DA TAMPA DE PRESSÃO DO SISTEMA 1 – TAMPA DE PRESSÃO
2 – APARELHO DE TESTE DE PRESSÃO
DE ARREFECIMENTO
Mergulhe a tampa de pressão em água, remova
quaisquer depósitos sobre a válvula respiradora ou óleo da transmissão, haverá entrada de ar na bomba
sua sede e coloque a tampa na extremidade do apa- d’água:
relho de teste de pressão do radiador (Fig. 21). Utili- • O óleo de transmissão ficará mais quente.
zando um êmbolo induzido, aumente a pressão para • O indicador de temperatura mostrará uma lei-
104 kPa (15 psi) no indicador. Se a tampa de pressão tura alta.
não mantiver a pressão de no mínimo 97 kPa (14 • O ar no líquido de arrefecimento também provo-
psi), substitua-a. cará perda de fluxo pelo aquecedor.
• Vazamentos de gases do escapamento no líquido
ATENÇÃO: O aparelho de teste de pressão do radi- de arrefecimento também podem causar os mesmos
ador é muito sensível a pequenos vazamentos de ar problemas.
que não trazem problemas ao sistema de arrefeci-
mento. Uma tampa de pressão que nunca tenha DEAERAÇÃO DO SISTEMA DE
deixado vazar líquido de arrefecimento não deve ARREFECIMENTO
ser substituída apenas por vazar lentamente Só é possível remover ar do sistema, acumulando-o
quando testada com esta ferramenta. Adicione água sob a tampa de pressão. No próximo aquecimento ele
à ferramenta. Vire a ferramenta de cabeça para será empurrado através da tampa de pressão para o
baixo e verifique novamente a tampa de pressão recipiente de retirada do líquido de arrefecimento
para confirmar que a tampa está com defeito. devido à expansão térmica do líquido de arrefeci-
Se a tampa de pressão passar no teste quando mento. A seguir, o ar escapa para a atmosfera no
posicionada no aparelho de teste de pressão do recipiente de retirada do líquido de arrefecimento e é
radiador, mas não mantiver a pressão ou vácuo substituído por líquido de arrefecimento durante o
quando posicionada no gargalo de enchimento, ins- resfriamento.
pecione o gargalo de enchimento e a gaxeta supe-
rior da tampa quanto a irregularidades que possam CORREIA DE ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS
impedir que a tampa vede de forma apropriada. O desempenho satisfatório dos acessórios acionados
por correia depende da condição da correia e de sua
tensão correta.
AERAÇÃO PELO NÍVEL BAIXO DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO
O nível baixo do líquido de arrefecimento em um
radiador de fluxo cruzado será o mesmo nos dois tan-
ques com o motor desligado. Com o motor funcio-
nando na temperatura de funcionamento normal, o
tanque de entrada de pressão alta fica cheio e o nível
do tanque de saída de pressão baixa diminui. Se este
nível cair abaixo da parte superior do resfriador de
7 - 24 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
DIAGNÓSTICOS DA CORREIA DE ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO

FUNCIONAMENTO PRECÁRIO DO 1. Correia muito frouxa. 1. Ajuste a tensão da correia.


ACESSÓRIO DEVIDO A
DESLIZAMENTO DA CORREIA 2. Correia excessivamente 2. Substitua e aperte conforme
vitrificada ou gasta. especificado.

CHIADO DA CORREIA QUANDO O 1. Correias muito frouxas. 1. Ajuste a tensão da correia.


MOTOR É ACELERADO
2. Correias vitrificadas. 2. Substitua as correias.

CORREIA ZUNINDO NA MARCHA 1. Correias muito frouxas. 1. Ajuste a tensão da correia.


LENTA
2. Material estranho preso na 2. Substitua a correia.
correia.
3. Correia não-uniforme. 3. Substitua a correia.
4. Polia(s) desalinhada(s). 4. Alinhe os acessórios.
5. Sulco irregular ou polia fora de 5. Substitua a(s) polia(s).
centro.

CORREIA ENROLADA NA 1. Fio partido na correia. 1. Substitua a correia.


ONDULAÇÃO OU ESCAPANDO 2. Correia muito frouxa ou muito 2. Ajuste a tensão da correia.
apertada.
3. Polias desalinhadas. 3. Alinhe os acessórios.
4. Ondulações ou polia do 4. Substitua a(s) polia(s).
excêntrico não-uniformes.

AQUECEDOR DO BLOCO DO MOTOR LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO - ADICIONANDO


Se a unidade não funcionar, o problema pode ser o
fio elétrico ou o elemento do aquecedor. Teste o fio de AVISO: A tampa do radiador não deve ser remo-
alimentação quanto a continuidade com um voltíme- vida.
tro de 110 volts ou uma luz de teste de 110 volts;
teste a continuidade do elemento do aquecedor com Quando for necessário adicionar líquido de arrefe-
um ohmômetro ou uma luz de teste de 12 volts. cimento, ele deve ser admitido ao recipiente de recu-
peração/reserva (Fig. 22), (Fig. 24), ou (Fig. 23). Use
somente uma concentração 50/50 entre etilenoglicol
PROCEDIMENTOS DE anticongelante e água.
MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO DE
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO — MOTOR 2.0L
ARREFECIMENTO—ROTINA
AVISO: O sistema de arrefecimento é fechado e
Não remova a tampa do radiador para inspe-
projetado para manter o nível do líquido de arrefe-
ções de rotina do nível do líquido de arrefeci-
cimento no limite máximo no radiador.
mento.
O sistema de reserva do líquido de arrefecimento Quando a manutenção requer uma verificação do
oferece um método visual rápido para determinar o nível do líquido de arrefecimento no radiador, o motor
nível do líquido de arrefecimento sem remover a deve estar desligado e não deve estar sob pressão.
tampa do radiador. Com o motor frio e desligado, Escoe um pouco do líquido da torneira de dreno do
simplesmente observe o nível do líquido de arrefeci- radiador enquanto observa o Recipiente de Retirada
mento no tanque de reserva. Ele deve estar entre as do Líquido de Arrefecimento. O nível do líquido no
marcas mínima e máxima. recipiente deve baixar ligeiramente. Em seguida,
remova a tampa do radiador (Fig. 22). O radiador
deve estar totalmente cheio. Caso contrário, e se o
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 25
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 22 Localizações do Recipiente de Retirada do Líquido de Arrefecimento e Tampa de Pressão — Motor


2.0L
1 – RECIPIENTE DE RETIRADA DO LÍQUIDO DE 3 – VARETA DE MEDIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR
ARREFECIMENTO 4 – TAMPA DE PRESSÃO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
2 – ABASTECIMENTO DO ÓLEO DO MOTOR

nível do líquido de arrefecimento no recipiente de há vazamentos na mangueira ou em suas conexões ao


retirada estiver na marca ADD (Adicionar), há um recipiente de retirada, no gargalo de enchimento ou
vazamento de ar no sistema de retirada. Verifique se na vedação da tampa de pressão do gargalo de enchi-
há vazamentos na mangueira ou em suas conexões ao mento do radiador.
recipiente de retirada, no gargalo de enchimento ou
na vedação da tampa de pressão do gargalo de enchi- MANUTENÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO DE
mento do radiador. ARREFECIMENTO — MOTOR 2.5L
MANUTENÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO DE AVISO: O sistema de arrefecimento é fechado e
ARREFECIMENTO — MOTOR 2.4L projetado para manter o nível do líquido de arrefe-
cimento no limite máximo no radiador.
AVISO: O sistema de arrefecimento é fechado e
projetado para manter o nível do líquido de arrefe- Quando a manutenção requer uma verificação do
cimento no limite máximo radiador. nível do líquido de arrefecimento no radiador, o motor
deve estar desligado e não deve estar sob pressão.
Quando a manutenção requer uma verificação do Drene um pouco do líquido da torneira de dreno do
nível do líquido de arrefecimento no radiador, o motor radiador enquanto observa o Recipiente de Retirada
deve estar desligado e não deve estar sob pressão. do Líquido de Arrefecimento. O nível do líquido no
Drene um pouco do líquido da torneira de dreno do recipiente deve baixar ligeiramente. Em seguida,
radiador enquanto observa o Recipiente de Retirada remova a tampa do radiador (Fig. 24). O radiador
do Líquido de Arrefecimento. O nível do líquido no deve estar totalmente cheio. Caso contrário, e se o
recipiente deve baixar ligeiramente. Em seguida, nível do líquido de arrefecimento no recipiente de
remova a tampa do radiador (Fig. 23). O radiador remoção estiver na marca ADD (Adicionar), há um
deve estar totalmente cheio. Caso contrário, e se o vazamento de ar no sistema de retirada. Verifique se
nível do líquido de arrefecimento no recipiente de há vazamentos na mangueira ou em suas conexões ao
remoção estiver na marca ADD (Adicionar), há um recipiente de retirada, no gargalo de enchimento ou
vazamento de ar no sistema de retirada. Verifique se na vedação da tampa de pressão no gargalo de enchi-
mento do radiador.
7 - 26 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 23 Localizações do Recipiente de Retirada do Líquido de Arrefecimento e Tampa de Pressão — Motor


2.4L
1 – RECIPIENTE DE RETIRADA DO LÍQUIDO DE 3 – VARETA DE MEDIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR
ARREFECIMENTO 4 – TAMPA DE PRESSÃO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
2 – ABASTECIMENTO DO ÓLEO DO MOTOR

Fig. 24 Localizações do Reservatório de Retirada do Líquido de Arrefecimento e da Tampa de Pressão —


Motor 2.5L
1 – RECIPIENTE DE RETIRADA DO LÍQUIDO DE 3 – ABASTECIMENTO DO ÓLEO DO MOTOR
ARREFECIMENTO 4 – VARETA DE MEDIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR
2 – TAMPA DE PRESSÃO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 27
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

SISTEMA DE ARREFECIMENTO — DRENAGEM SISTEMA DE ARREFECIMENTO -


REABASTECIMENTO
AVISO: Drene, enxágüe e abasteça o sistema de
Limpe primeiramente o sistema, para remover o
arrefecimento no intervalo de quilometragem ou de
glicol velho, consulte “LIMPEZA DO SISTEMA DE
tempo especificados no Grupo 0, “Lubrificação e
ARREFECIMENTO”.
Mantenção”. Se a solução estiver suja, enferrujada
Abasteça o sistema com uma mistura de 50/50 de
ou contiver uma quantidade de sedimentação con-
água/glicol. Utilize o anticongelante descrito na seção
siderável, limpe e enxágüe com um produto de lim-
“LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO”. Os termostatos,
peza de sistema de arrefecimento confiável.
nestes motores, permitem ar fluir através deles.
Deve-se tomar cuidado ao se descartar o líquido de
Continue abastecendo sistema até completá-lo. Isto
arrefecimento usado. Verifique os regulamentos
possibilita um melhor desempenho do aquecedor.
governamentais para a eliminação do líquido de
Tome cuidado para não espirrar líquido de
arrefecimento usado.
arrefecimento nas correias de acionamento ou
no gerador.
ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA A TAMPA DE PRES- Abasteça o recipiente de recuperação/reserva do
SÃO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO, NEM líquido de arrefecimento até, pelo menos, a marca
ABRA A TORNEIRA DE DRENAGEM DO RADIADOR FULL HOT (Cheio Quente) com uma mistura de
QUANDO O SISTEMA ESTIVER QUENTE E SOB 50/50 de água/glicol, (Fig. 22), (Fig. 24) ou (Fig. 23).
PRESSÃO, PARA EVITAR QUEIMADURAS GRAVES Pode ser necessário adicionar líquido de arrefeci-
QUE PODEM SER CAUSADAS PELO LÍQUIDO DE mento ao recipiente de recuperação/reserva para
ARREFECIMENTO. manter o nível do líquido de arrefecimento entre a
marca FULL HOT (Cheio Quente) e ADD (Adicionar)
Para drenar o sistema de arrefecimento, mova o após três ou quatro ciclos de aquecimento/resfria-
seletor de temperatura do aquecedor para a posição mento e também se algum ar preso tiver sido remo-
de aquecimento máximo com o motor funcionando vido do sistema de arrefecimento.
(para formar vácuo para a atuação). Sem remover a
tampa de pressão do radiador e sem que o sis-
tema esteja sob pressão, desligue o motor e abra a REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
torneira de drenagem (Fig. 25). O tanque de reserva
do líquido de arrefecimento deve ser esvaziado pri- BOMBA D’ÁGUA — MOTORES 2.0/2.4L
meiro. A seguir, a tampa de pressão do radiador deve
ser removida ou então, consulte “Testando o Sistema REMOÇÃO
de Arrefecimento”, quanto a vazamentos. (1) Suspenda o veículo em um elevador. Remova o
protetor contra borrifos interno direito.
AVISO: Para abrir a torneira de drenagem em veícu- (2) Remova as correias de acionamento de acessó-
los equipados com motores 2.5L, use um soquete rios e a bomba da direção hidráulica. Consulte
de 19mm com universal, o qual é afixado a uma “Manutenção da Correia de Acionamento de Acessóri-
extensão de 3/8 polegadas por 3 polegadas de com- os”, nesta seção.
primento. (3) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte
“Drenagem do Sistema de Arrefecimento”, nesta
seção.
(4) Apóie o motor pela parte de baixo e remova o
coxim direito.
(5) Remova o suporte direito do motor.
(6) Remova a correia de regulagem, os dentes de
rodas do eixo de comando das válvulas e a tampa da
correia de regulagem traseira. Consulte o Grupo 9,
“Motor”, para obter os procedimentos.
(7) Remova os parafusos de fixação que prendem a
bomba d’água ao motor (Fig. 26).
Fig. 25 Torneira de Drenagem — Típica
1 – CORPO DA TORNEIRA DE DRENAGEM
INSTALAÇÃO
(1) Instale a nova gaxeta de O ring no encaixe do
O ring da bomba d’água (Fig. 27).
7 - 28 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(7) Instale a bomba da direção hidráulica e as cor-
reias de acionamento de acessórios. Consulte “Correi-
as de Acionamento de Acessórios”, nesta seção.

BOMBA D’ÁGUA—MOTOR 2.5L


REMOÇÃO

Fig. 26 Bomba d’Água


1 – BLOCO DO CILINDRO
2 – CORPO DA BOMBA

ATENÇÃO: Verifique se o O ring está corretamente


posicionado no encaixe da bomba d’água antes de
apertar os parafusos. Um O ring no local incorreto
pode ser danificado e causar vazamento do líquido
de arrefecimento.

Fig. 28 Bomba d’Água—Motor 2.5L


1 – GAXETA
2 – BLOCO DO MOTOR
3 – BOMBA D’ÁGUA

(1) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte


“Drenagem do Sistema de Arrefecimento”, nesta
seção.
(2) Remova o suporte direito do motor e seu apoio.
Fig. 27 Corpo da Bomba d’Água Consulte o Grupo 9, “Motores”, quanto ao procedi-
1 – IMPULSOR
mento.
2 – CORPO DA BOMBA (3) Remova a correia de regulagem. Consulte o
3 – O RING Grupo 9, “Motores”, quanto ao procedimento.
(4) Remova os parafusos de montagem da bomba
d’água.
(2) Conecte o corpo da bomba ao bloco e aperte os (5) Separe a bomba do tubo de entrada de água
parafusos com um torque de 12 N·m (105 pol.-lb.) (Fig. 29) e remova a bomba (Fig. 28).
(Fig. 26). Pressurize o sistema de arrefecimento a 15
psi com o aparelho de teste de pressão e verifique a INSTALAÇÃO
vedação do eixo da bomba d’água e o O ring quanto a (1) Limpe todas as superfícies das gaxetas e dos O
vazamentos. rings na bomba e tubo de entrada de água.
(3) Gire manualmente a bomba para verificar se (2) Instale um novo O ring no tubo de entrada de
há liberdade de movimento. água (Fig. 30). Molhe o O ring com água para facili-
(4) Instale a tampa traseira da correia de regula- tar a montagem.
gem, dentes de rodas do eixo de comando das válvu-
las e correia de regulagem. Consulte o Grupo 9, ATENÇÃO: Mantenha o O ring livre de óleo ou
“Motores”, quanto aos procedimentos. graxa.
(5) Instale o suporte direito do motor e o coxim.
Consulte o Grupo 9, “Motor”, quanto ao procedi- (3) Instale a nova gaxeta na bomba d’água e ins-
mento. tale a abertura de entrada da bomba sobre o tubo de
(6) Abasteça o sistema de arrefecimento. Consulte água, pressione o conjunto para inserir o tubo de
“Abastecimento do Sistema de Arrefecimento” quanto água na caixa da bomba.
ao procedimento descrito nesta seção.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 29
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

TUBO DE ADMISSÃO DA BOMBA D’ÁGUA -


MOTORES 2.0/2.4L
REMOÇÃO
(1) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte o
procedimento nesta seção.
(2) Remova a mangueira superior do radiador para
ter acesso às conexões da mangueira no tubo de
admissão.
(3) Remova a mangueira inferior do radiador e a
mangueira do aquecedor do tubo de admissão (Fig.
31).
(4) Remova as 2 presilhas que prendem o tubo de
entrada ao bloco.

Fig. 29 Tubo de Entrada da Bomba d’Água


1 – O RING
2 – GAXETA
3 – BOMBA D’ÁGUA
4 – O RING
5 – TUBO DE ENTRADA

Fig. 31 Conexões das Mangueiras do Tubo de


Admissão da Bomba d’Água
1 – AO NÚCLEO DO AQUECEDOR
2 – TUBO DE ADMISSÃO DA BOMBA D’ÁGUA
3 – À ADMISSÃO DO RADIADOR

(5) Gire o tubo de admissão enquanto o remove do


bloco do motor (Fig. 32).

INSTALAÇÃO
Fig. 30 O Ring do Tubo de Água (1) Inspecione o O ring quanto a danos antes de
1 – O RING instalar o tubo no bloco do cilindro (Fig. 32).
2 – CAIXA DA BOMBA
(2) Lubrifique o O ring com líquido de arrefeci-
3 – TUBO DE ÁGUA
mento e instale-o na abertura do bloco do cilindro.
(3) Instale 2 presilhas e aperte-as com 12 N·m
(4) Instale a bomba nos parafusos de montagem do (105 pol.-lb.).
bloco e aperte-os com 27 N·m (20 pés-lb). (4) Conecte a mangueira inferior do radiador e a
(5) Instale a correia de regulagem, o suporte de mangueira do aquecedor ao tubo de admissão (Fig.
montagem direito do motor e a montagem. Consulte o 31).
Grupo 9, “Motores”, quanto ao procedimento. (5) Instale a mangueira superior do radiador.
(6) Abasteça o sistema de arrefecimento. Consulte (6) Abasteça o sistema de arrefecimento. Consulte
“Reabastecimento do Sistema de Arrefecimento”. o procedimento nesta seção.
(7) Instale as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte “Correias de Acionamento de Acessóri-
os”, nesta seção, quanto ao procedimento.
7 - 30 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 32 Tubo de Admissão da Bomba d’Água - Fig. 33 Conector de Saída do Motor/Termostato —


Manutenção Motor 2.0L
1 – TAMPA DE PRESSÃO
1 – O RING
2 – CONECTOR DE SAÍDA DO MOTOR/ALOJAMENTO DO
2 – AO AQUECEDOR TERMOSTATO
3 – TUBO DE ADMISSÃO DA BOMBA D’ÁGUA 3 – TERMOSTATO
4 – O RING
5 – RESPIRO VOLTADO PARA CIMA
TERMOSTATO — MOTOR 2.0L
REMOÇÃO (3) Remova o conjunto do termostato e limpe as
(1) Drene o sistema de arrefecimento até o nível do superfícies de vedação.
termostato ou abaixo.
(2) Remova a mangueira do sistema de retirada do
líquido de arrefecimento (CRS) e os parafusos do
conector de saída do motor/termostato (Fig. 33).
(3) Remova o conjunto do termostato e limpe as
superfícies de vedação.

INSTALAÇÃO
(1) Coloque o conjunto do novo termostato no
conector de saída do motor. Alinhe a sangria do ar
com o entalhe no cabeçote dos cilindros.
(2) Instale o conector de saída do motor no cabe-
çote dos cilindros e aperte os parafusos com um tor-
que de 12,5 N·m (110 pol.-lb.). Conecte a mangueira
do sistema de retirada do líquido de arrefecimento
(CRS).
(3) Abasteça o sistema de arrefecimento. Consulte Fig. 34 Termostato e Conector de Saída do Motor —
“Reabastecimento do Sistema de Arrefecimento”, Motor 2.4L
nesta seção. 1 – CONECTOR DE SAÍDA DO MOTOR/ALOJAMENTO DO
TERMOSTATO
TERMOSTATO — MOTOR 2.4L 2 – O RING
3 – TERMOSTATO

REMOÇÃO
(1) Drene o sistema de arrefecimento até o nível do INSTALAÇÃO
termostato ou abaixo. (1) Coloque o conjunto do novo termostato no
(2) Remova a mangueira do sistema de retirada do conector de saída do motor. Alinhe a sangria do ar
líquido de arrefecimento (CRS) e os parafusos do com o entalhe no cabeçote dos cilindros.
conector de saída do motor/termostato (Fig. 34). (2) Instale o conector de saída do motor no cabe-
çote dos cilindros e aperte os parafusos com um tor-
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 31
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
que de 12,5 N·m (110 pol.-lb.). Conecte a mangueira
do sistema de retirada do líquido de arrefecimento
(CRS).
(3) Abasteça o sistema de arrefecimento. Consulte
“Reabastecimento do Sistema de Arrefecimento”,
nesta seção.

TERMOSTATO — MOTOR 2.5L DIAN-


TEIRO

REMOÇÃO
VISTA A
(1) Drene o sistema de arrefecimento até o nível do
termostato ou abaixo.
(2) Remova a mangueira de entrada e o cotovelo de
entrada do líquido de arrefecimento do alojamento do
termostato (Fig. 35).
(3) Remova o conjunto do termostato e limpe as
superfícies de vedação.

DIAN-
TEIRA

Fig. 36 Montagem do Módulo de Arrefecimento


1 – ISOLADOR
2 – BARRA TRANSVERSAL SUPERIOR DO RADIADOR
3 – BARRA TRANSVERSAL INFERIOR DO RADIADOR
4 – MÓDULO DE ARREFECIMENTO

(2) Remova o ressonador de entrada de ar. Con-


sulte o Grupo 14, “Sistema de Combustível”, quanto
ao procedimento.

ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA O BUJÃO DO


Fig. 35 Termostato, Alojamento e Cotovelo de BLOCO DO CILINDRO OU A TORNEIRA DE DRENA-
Entrada — Motor 2.5L GEM DO RADIADOR COM O SISTEMA QUENTE E
1 – ALOJAMENTO DO TERMOSTATO SOB PRESSÃO PARA EVITAR QUEIMADURAS GRA-
2 – RESPIRO INSTALADO VOLTADO PARA CIMA VES QUE PODEM SER CAUSADAS PELO LÍQUIDO
3 – TERMOSTATO
DE ARREFECIMENTO.
4 – COTOVELO DE ENTRADA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO
(3) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte
“Drenagem do Sistema de Arrefecimento”, nesta
INSTALAÇÃO seção.
(1) Instale o termostato no recesso, no alojamento (4) Remova a barra transversal superior do radia-
do termostato. dor (Fig. 36). Consulte o Grupo 23, “Carroceria”
(2) Instale o cotovelo de entrada e aperte os para- quanto ao procedimento.
fusos com um torque de 19 N·m (168 pol.-lb.) (Fig.
35). ATENÇÃO: Tanques de plástico, embora mais
(3) Abasteça o sistema de arrefecimento. Consulte resistentes que os de latão, são suscetíveis a
“Reabastecimento do Sistema de Arrefecimento”, danos por impactos.
nesta seção.
(5) Remova os grampos das mangueiras e as man-
RADIADOR gueiras do radiador.
(6) Desconecte o conector de fiação da ventoinha.
REMOÇÃO (7) Remova o módulo da ventoinha.
(1) Desconecte o cabo negativo do terminal do cabo (8) Desconecte as mangueiras da transmissão
auxiliar. automática do resfriador e tape-as.
7 - 32 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(9) Remova o parafuso que prende o suporte das (5) Conecte a mangueira inferior e grampo do radi-
linhas externas do resfriador de óleo da transmissão ador.
à lateral esquerda do radiador (se equipado). (6) Instale o suporte da linha do resfriador de óleo
(10) Desconecte o fio do aquecedor do bloco do da transmissão externo e o parafuso de fixação no
motor, se equipado. lado esquerdo do radiador (se equipado).
(7) Conecte as mangueiras da transmissão auto-
ATENÇÃO: Evite dobrar o tubo de entrada do con- mática; aperte os grampos das mangueiras com 2.5
densador. Tome cuidado para não danificar o radia- N·m (22 pol-lb).
dor ou as aletas de resfriamento do condensador (8) Instale o módulo de ventoinha.
ou os tubos de água durante a remoção. (9) Faça a conexão elétrica do motor da ventoinha.
(10) Instale a mangueira superior do radiador. Ali-
(11) Remova o parafuso que prende o suporte das nhe a mangueira para que ela não entre em contato
linhas do ar condicionado da lateral direita do radia- com a correia de acionamento de acessórios ou o
dor. Remova o suporte. motor. Posicione o grampo da mangueira de forma
(12) Remova os parafusos de fixação do condensa- que ele não entre em contato com o revestimento do
dor do ar condicionado, localizados na frente do radi- capô.
ador (Fig. 37), se equipado. Não é necessário (11) Instale a barra transversal superior do radia-
descarregar o sistema de ar condicionado para remo- dor. Consulte o Grupo 23, “Carroceria” quanto ao pro-
ver o radiador. cedimento.
(12) Conecte o cabo negativo ao terminal ponte
auxiliar.
(13) Abasteça o sistema de arrefecimento com o
líquido de arrefecimento. Consulte “Reabastecimento
do Sistema de Arrefecimento”, nesta seção.
(14) Coloque o motor em operação até que ele
atinja a temperatura normal de funcionamento. Veri-
fique o sistema de arrefecimento e a transmissão
automática quanto ao nível correto dos fluidos.

TORNEIRA DE DRENAGEM DO RADIADOR


REMOÇÃO

Fig. 37 Parafusos de Montagem ligando o ATENÇÃO: Tanques de plástico, embora mais


Condensador do A/C ao Radiador resistentes que os de latão, são suscetíveis a
1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM LIGANDO O CONDENSADOR
danos por impactos.
DO AR CONDICIONADO AO RADIADOR
(1) Gire a haste da torneira de drenagem no sen-
tido anti-horário para desparafusá-la. Quando a
(13) O radiador pode agora ser removido do com- haste estiver desaparafusada até o final do rosquea-
partimento do motor. Tome cuidado para não mento, puxe-a (Fig. 38) do tanque do radiador.
danificar as aletas de resfriamento do radiador
ou os tubos de água durante a remoção. AVISO: Para abrir a torneira de drenagem em veícu-
los equipados com Motor 2.5L, use um soquete de
INSTALAÇÃO 19mm com universal (extensão de acionamento de
(1) Deslize o radiador e módulo da ventoinha para 3/8 polegadas por 3 polegadas de comprimento).
baixo até posicioná-los corretamente, coloque os iso-
lantes de borracha inferiores da montagem do radia-
dor nos orifícios de montagem existentes. INSTALAÇÃO
(2) Prenda o condensador ao ar condicionado no (1) Empurre o corpo da torneira de drenagem para
radiador, se equipado. Aperte os parafusos de monta- dentro da abertura do tanque até encaixá-lo no lugar.
gem com 5 N·m (45 pol-lb). (2) Aperte a haste da torneira de drenagem giran-
(3) Instale o suporte da linha do ar condicionado e do-a no sentido horário com 2,0-2,7 N·m (18-25 pol-lb)
o parafuso de fixação no lado direito do radiador. de torque.
(4) Conecte o fio do aquecedor do bloco do motor, se
equipado.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 33
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 38 Torneira de Drenagem—Típica


1 – CORPO DA TORNEIRA DE DRENAGEM

VENTOINHA DO RADIADOR, MOTOR E


PROTEÇÃO
Fig. 39 Ventoinha do Radiador - Remoção e
REMOÇÃO Instalação
(1) Remova a barra transversal superior do radia- 1 – VENTOINHA
2 – CLIPE DE RETENÇÃO
dor. Consulte o Grupo 23 “CARROCERIA” para os
3 – EIXO DO MOTOR
procedimentos.
4 – CONJUNTO DA PROTEÇÃO
(2) Desconecte o conector elétrico do motor da ven-
toinha.
(3) Remova os prendedores que fixam o módulo da
ventoinha ao radiador (Fig. 40).
(4) Remova o módulo da ventoinha.

MANUTENÇÃO DA VENTOINHA
Não há consertos a serem feitos na ventoinha. Se
ela estiver empenada, rachada ou danificada deverá
ser substituída somente pela peça recomendada,
para melhor resistência, desempenho e segurança.
(1) Para remover a ventoinha do eixo do motor,
apóie o motor e seu eixo em uma bancada à medida
que remove o grampo de retenção da ventoinha, para
que eixo e motor não sejam danificados pelo excesso
de força. Pode ser necessária a remoção das
rebarbas da superfície para remover a ventoi-
nha do eixo do motor (Fig. 39). Não permita que Fig. 40 Módulo da Ventoinha
as lâminas da ventoinha toquem na bancada. 1 – PRENDEDORES QUE FIXAM O MÓDULO DA VENTOINHA
(2) Para instalar a ventoinha no eixo do motor, AO RADIADOR
deslize-a sobre o eixo. Apóie o motor e o eixo ao ins-
talar o clipe de retenção da ventoinha. nha com um torque de 3 N·m (25 pol.-lb.) e aperte as
presilhas longas com um torque de 5 N·m (45 pol.-
PROTEÇÃO DA VENTOINHA
lb.).
Todos os veículos possuem proteções de ventoinha,
para melhorar a eficácia do fluxo de ar. INSTALAÇÃO
A proteção suporta o motor elétrico e a ventoinha. (1) Instale o módulo da ventoinha no radiador.
Para obter os procedimentos de remoção e instalação, Aperte as presilhas que ligam a proteção ao radiador
consulte a seção “RADIADOR”. com um torque de 7,5 N·m (65 pol.-lb.) (Fig. 40).
(2) Conecte o conector elétrico do motor da ventoi-
MANUTENÇÃO DO MOTOR DA VENTOINHA
nha. Para os diagramas de fiação de sistemas do
(1) Remova as presilhas do motor do suporte. motor da ventoinha, consulte o Grupo 8W, “DIA-
Remova o motor do suporte. GRAMAS DE FIAÇÃO”.
(2) Inverta o procedimento anterior para a Instala-
ção. Aperte as presilhas curtas do motor da ventoi-
7 - 34 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Instale a barra transversal superior do radia- RESFRIADOR EXTERNO DE ÓLEO DA
dor. Consulte o Grupo 23, “CARROCERIA”, para os
TRANSMISSÃO — MOTOR 2.5L
procedimentos.
REMOÇÃO
PARTE EXTERNA DO RESFRIADOR DE ÓLEO (1) Remova a barra transversal superior do radia-
DA TRANSMISSÃO — MOTORES 2.0/2.4L dor.
(2) Remova o módulo da ventoinha. Consulte os
REMOÇÃO procedimentos nesta seção.
(1) Remova a barra transversal superior do radia- (3) Afrouxe o suporte da linha do resfriador no
dor. lado esquerdo do radiador.
(2) Remova o módulo da ventoinha. Consulte os (4) Desconecte as linhas do resfriador (Fig. 42).
procedimentos nesta seção. (5) Desconecte a presilha do suporte da linha do
(3) Afrouxe o suporte da linha do resfriador, no resfriador no lado direito.
lado esquerdo do radiador. (6) Remova o resfriador de óleo (Fig. 42).
(4) Desconecte as linhas do resfriador (Fig. 41).
(5) Remova o resfriador (Fig. 41).

DIANTEIRA

VISÃO W

Fig. 41 Resfriador de Óleo da Transmissão —


Motores 2.0/2.4L
1 – MÓDULO DO ARREFECIMENTO
2 – BRAÇADEIRAS DA MANGUEIRA
3 – MANGUEIRAS DO RESFRIADOR DE ÓLEO DA Fig. 42 Resfriador de Óleo da Transmissão — Motor
TRANSMISSÃO
4 – BRAÇADEIRAS DA MANGUEIRA
2.5L
5 – RESFRIADOR DE ÓLEO EXTERNO DA TRANSMISSÃO 1 – RESFRIADOR EXTERNO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO
6 – TIRAS DE RETENÇÃO 2 – PORCAS DO TUBO
3 – TIRAS DE RETENÇÃO
4 – PROTEÇÃO DE AR
INSTALAÇÃO 5 – ENTRADA DO RESFRIADOR
(1) Instale o resfriador (Fig. 41). 6 – AO RESFRIADOR AUXILIAR
(2) Conecte as linhas do resfriador (Fig. 41). 7 – PROTEÇÃO DE AR
8 – RETORNO
(3) Aperte o suporte da linha do resfriador.
(4) Instale o módulo da ventoinha de arrefeci-
mento. INSTALAÇÃO
(5) Instale a barra transversal superior do radia- (1) Instale o resfriador de óleo (Fig. 42).
dor. (2) Conecte as linhas do resfriador e as presilhas
(6) Verifique e ajuste o nível de óleo da transmis- do suporte (Fig. 42).
são. (3) Aperte o suporte da linha do resfriador do lado
esquerdo.
(4) Instale o módulo da ventoinha de arrefeci-
mento.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 35
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Instale a barra transversal superior do radia- (3) Instale a correia. Ajuste a tensão da correia
dor. com 1/2 polegada da barra divisória instalada no
(6) Verifique e ajuste o nível de óleo da transmis- suporte de ajuste. Consulte a “Tabela de Tensão da
são. Correia”.
(4) Aperte o parafuso de fixação (D) com um torque
AQUECEDOR DO BLOCO DO MOTOR de 54 N·m (40 pés-lb.) (Fig. 45).
(5) Aperte o parafuso de fixação (E) com um torque
REMOÇÃO de 28 N·m (250 pol.-lb.).
(1) Drene o líquido de arrefecimento do radiador e (6) Aperte o parafuso pivô (C) com um torque de
do bloco do cilindro. Consulte “Drenagem, Limpeza, 54 N·m (40 pés-lb.).
Escoamento e Reabastecimento do Sistema de Arrefe-
cimento”, nesta seção, quanto ao procedimento. CORREIAS DE ACIONAMENTO DE
(2) Desprenda o plugue do fio elétrico do aquece- ACESSÓRIOS - MOTOR 2.5L
dor.
(3) Desprenda o parafuso do centro do aquecedor. CORREIA DO AR CONDICIONADO E DO GERADOR
Remova o conjunto do aquecedor.
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO (1) Remova a correia de acionamento da bomba da
(1) Limpe completamente o orifício do núcleo e o direção hidráulica. Consulte o procedimento nesta
assento do aquecedor (Fig. 43). seção.
(2) Insira o conjunto do aquecedor com o conector (2) Afrouxe o parafuso de travamento da polia
elétrico posicionado na parte superior do orifício do louca (Fig. 47).
núcleo. (3) Afrouxe o parafuso de ajuste para diminuir a
(3) Com o aquecedor assentado, aperte o parafuso tensão da polia louca (Fig. 47).
do centro firmemente para garantir uma vedação (4) Remova a correia.
adequada.
(4) Abasteça com líquido o sistema de arrefeci- INSTALAÇÃO
mento até o nível adequado, deixe entrar ar e verifi- (1) Consulte a (Fig. 46) para o encaminhamento da
que se há vazamentos. Pressurize o sistema com a correia.
ferramenta de pressão do radiador antes de procurar (2) Instale a correia de acionamento nas polias.
por vazamentos.
O fio elétrico deve estar firme nos seus clipes de AVISO: Use a Ferramenta Especial 7198, Medidor
retenção, e não posicionado de forma que possa estar de Tensão da Correia, para verificar a tensão cor-
em contato com articulações ou coletores de escapa- reta da correia.
mento e danificar-se.
(3) Aperte o parafuso de ajuste até que a correia
CORREIAS DE ACIONAMENTO DE esteja com a tensão especificada. Consulte a “Tabela
de Tensão da Coreeia”, para as especificações.
ACESSÓRIOS - MOTORES 2.0/2.4L
(4) Aperte o parafuso de travamento da polia louca
com um torque de 54 N·m (40 pés-lb.). Verifique
CORREIA DO COMPRESSOR DO AR
novamente a correia quanto à tensão apropriada e
CONDICIONADO E DO GERADOR ajuste conforme necessário.
(1) Afrouxe a porca de fixação (A) e parafuso pivô (5) Instale a correia de acionamento da bomba da
(B) do Parafuso T para remover e instalar a correia direção hidráulica.
Poly-V e/ou ajustar a tensão da correia (Fig. 44).
(2) Aperte o parafuso de ajuste para ajustar a ten- Ajuste da Tensão da Correia do Ar Condicionado e do
são da correia com a especificação apresentada na Gerador
Tabela de Tensão da Correia. Para ajustar a correia de acionamento do ar condi-
(3) Aperte a porca de fixação (A) e o parafuso pivô cionado e do gerador, afrouxe o parafuso de trava-
(B) do parafuso T com um torque de 54 N·m (40 pés- mento da polia louca e ajuste a tensão da correia,
lb.) (Fig. 44). girando o parafuso de ajuste (Fig. 47). Use o Medidor
de Tensão da Correia e consulte a “Tabela de Tensão
CORREIA DA BOMBA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA Da Correia”, para as especificações. Aperte o parafuso
(1) Pela parte superior do veículo, afrouxe o para- da polia com um torque de 54 N·m (40 pés-lb.), após
fuso pivô (C). o ajuste.
(2) Pela parte inferior do veículo, afrouxe os para-
fusos de fixação (D) e (E) (Fig. 45).
7 - 36 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

VISTA DA PARTE
TRASEIRA
ESQUERDA

DIANTEIRA

DIANTEIRA

VISTA DA PARTE TRASEIRA Motor 2.5L


ESQUERDA Motor 2.0L
DIANTEIRA

VISTA DA PARTE TRASEIRA Motor 2.4L


DIREITA

Fig. 43 Aquecedores do Bloco do Motor


1 – AQUECEDOR DO BLOCO
2 – AQUECEDOR DO BLOCO

Sistema da Correia de Acionamento dos Acessórios


- Motores 2.0/2.4L
1 – GERADOR
2 – POLIA LOUCA

CORREIA DA BOMBA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA


REMOÇÃO Fig. 44 Ajuste da Correia do Compressor do Ar
(1) Pela parte de cima do veículo, afrouxe o para- Condicionado e do Gerador
fuso do pivô (Fig. 49). 1 – PARAFUSO DE AJUSTE
(2) Levante o veículo e remova a proteção contra 2 – POLIA LOUCA
borrifos (Fig. 48). 3 – PARAFUSO PIVÔ
(3) Pela parte de baixo do veículo, afrouxe os para- 4 – SUPORTE
fusos de travamento (F) e (G) (Fig. 49). 5 – PORCA DE FIXAÇÃO
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 37
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 46 Encaminhamento da Correia de


Acionamento de Acessórios - Motor 2.5L
1 – BOMBA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
2 – GERADOR
3 – POLIA LOUCA
4 – COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO
5 – ABAFADOR DO EIXO DE MANIVELA
Fig. 45 Ajuste da Correia da Direção Hidráulica
1 – ABERTURA QUADRADA DE 1/2 POLEGADA
2 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
3 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO
4 – PARAFUSO DO PIVÔ

TABELA DE TENSÃO DE CORREIA

CORREIAS DE MEDIDOR
ACIONAMENTO DE
ACESSÓRIOS
MOTORES 2.0/2.4L
Correia
667 N (150 lb.)
Compressor do Ar nova:
Condicionado e Gerador Correia
356 N (80 lb.)
usada:
Correia Fig. 47 Compressor do Ar Condicionado e Polia
578 N (130 lb.)
Bomba da Direção Nova: Louca da Correia do Gerador
Hidráulica Correia 1 – PARAFUSO DE TRAVAMENTO
356 N (80 lb.) 2 – PARAFUSO DE AJUSTE
Usada:

da correia e consulte a “Tabela de Tensão da Cor-


INSTALAÇÃO
reia”, para as especificações de tensão.
(1) Instale a correia. Consulte a (Fig. 46) para o
(3) Aperte o parafuso de travamento (G) com um
encaminhamento da correia.
torque de 28 N·m (250 pol.-lb.) (Fig. 49).
AVISO: Use a Ferramenta Especial 7198, Medidor (4) Aperte o parafuso de travamento (F) e o para-
de Tensão da Correia, para verificar a tensão cor- fuso pivô com um torque de 54 N·m (40 pés-lb.).
reta da correia.
Ajuste da Tensão da Correia da Bomba da Direção
Hidráulica
(2) Ajuste a tensão da correia com uma manivela
Consulte os procedimentos de instalação da “Cor-
anti-coice e uma chave de 1/2 pol., instalada no
reia da Bomba da Direção Hidráulica”, para obter os
suporte de ajuste (Fig. 49). Use o medidor de tensão
procedimentos de tensão da correia.
7 - 38 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 48 Proteção contra Borrifos da Correia de Fig. 49 Ajuste da Correia da Direção Hidráulica
Acionamento de Acessórios 1 – PARAFUSO DO PIVÔ
1 –
PORCA DE PRESSÃO 2 – ABERTURA QUADRADA DE 1/2 POLEGADA
2 –
PRENDEDOR DE PRESSÃO 3 – PARAFUSO DE TRAVAMENTO (G)
3 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA DE RODA 4 – FENDA DE AJUSTE
4 –
PÁRA-LAMA 5 – PARAFUSO DE TRAVAMENTO (F)
5 –
PLATIBANDA 6 – FENDA DE AJUSTE
6 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CORREIA DE
ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS
7 – PRENDEDOR DE PRESSÃO TABELA DE TENSÃO DA CORREIA

LIMPEZA E INSPEÇÃO CORREIAS DE MEDIDOR


ACIONAMENTO DE
ACESSÓRIOS
BOMBA D’ÁGUA — MOTORES 2.0/2.4L
MOTOR 2.5L
LIMPEZA Compressor do Ar
Correia
Limpe as superfícies de contato da gaxeta conforme Condicionado e Correia 667 N (150 lb.)
Nova:
necessário. do Gerador
Correia
INSPEÇÃO Usada:
356 N (80 lb.)
Substitua o conjunto do corpo da bomba d’água se
ele apresentar um dos seguintes defeitos: Correia da Bomba da Correia
578 N (130 lb.)
(1) Rachaduras ou danos. Direção Hidráulica Nova:
(2) Vazamentos do líquido de arrefecimento da Correia
356 N (80 lb.)
vedação do eixo, indicados por vestígios do líquido no Usada:
corpo da bomba.
(3) Rolamento solto ou emperrado.
(4) Impulsor em contato com o corpo da bomba ou BOMBA D’ÁGUA — MOTOR 2.5L
o bloco do motor.
(5) Impulsor solto ou danificado. LIMPEZA
(6) Roda dentada ou flange da roda dentada solto Limpe todas as superfícies de contato da gaxeta
ou danificado. conforme necessário.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 39
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
INSPEÇÃO
Substitua a bomba d’água se ela apresentar um
dos seguintes defeitos:
• Danos ou rachaduras no corpo da bomba.
• Vazamentos do líquido de arrefecimento, se a
vedação do eixo apresentar vazamento, indicado por
vestígios de líquido de arrefecimento no orifício de
respiração A na (Fig. 50).
• Impulsor em contato com o interior da bomba.
• Rolamento excessivamente solto ou emperrado.

Fig. 51 Padrão de Desgaste da Correia de


Acionamento
1 – RACHADURAS NORMAIS - CORREIA EM BOAS
CONDIÇÕES
2 – RACHADURAS ANORMAIS - SUBSTITUA A CORREIA

Fig. 50 Inspeção da Bomba d’Água TAMPA DE PRESSÃO DO SISTEMA DE


1 – ENTRADA DA CAIXA DA BOMBA ARREFECIMENTO
LIMPEZA
CORREIA DE ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS Use somente sabão neutro para limpar a tampa de
pressão.
LIMPEZA
Remova todos os detritos das ranhuras das polias INSPEÇÃO
da correia. As polias da correia devem estar isentas
Segure a tampa, de cabeça para cima (Fig. 52). A
de óleo, graxa e líquido de arrefecimento antes da
válvula respiradora na parte inferior da tampa deve
instalação da correia de acionamento.
se abrir. Se a gaxeta de borracha se inchou, impe-
dindo que a válvula se abra, substitua a tampa.
INSPEÇÃO Segure a tampa limpa, de cabeça para baixo. Se
Será necessária a substituição da correia quando
for possível observar alguma luz entre a válvula res-
qualquer uma das seguintes condições ocorrer:
piradora e a gaxeta de borracha, substitua a tampa.
• Desgaste excessivo
Não use uma tampa substituta, contendo uma
• Fios desfiados
mola, para manter a abertura fechada.
• Vitrificação excessiva
A tampa substituta deve ser do tipo projetado para
O sistema de correias Poly-V pode desenvolver
os sistemas de reserva do líquido de arrefecimento.
pequenas rachaduras de um lado ao outro, no lado
Este tipo garante o retorno do líquido de arrefeci-
estriado. Estas pequenas rachaduras são considera-
mento ao radiador.
das normais e aceitáveis. As rachaduras em paralelo
não são (Fig. 51).
RADIADOR
AVISO: Não utilize nenhum tipo de retificador ou
restaurador de correias em Correias Poly-V. LIMPEZA
É necessário que as aletas do radiador estejam lim-
pas para que haja uma boa transferência de calor. As
aletas do radiador e do ar condicionado deverão ser
limpas quando ocorrer acúmulo de detritos. Com o
7 - 40 SISTEMA DE ARREFECIMENTO JA
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
(2) Conecte um irrigador adequado para o sistema
de arrefecimento e siga as instruções fornecidas com
o irrigador.

INSPEÇÃO
Após executar o procedimento de enxágüe, verifi-
que se há vazamentos ou deterioração em todas as
mangueiras, braçadeiras e conexões. Verifique se há
vazamentos no radiador e no núcleo do aquecedor.

RESFRIADOR DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO


Fig. 52 Tampa de Pressão do Sistema de LIMPEZA
Arrefecimento Para o procedimento de enxágüe do resfriador, con-
1 –
NIPLE DE TRANSBORDAMENTO sulte o Grupo 21, “Transmissão”.
2 –
MOLA PRINCIPAL Remova os detritos das aletas de arrefecimento no
3 –
RETENTOR DA GAXETA resfriador externo (óleo a ar), conforme necessário.
4 –
TAMPA GIRATÓRIA DE AÇO INOXIDÁVEL
5 –
VEDAÇÕES DE BORRACHA INSPEÇÃO
6 –
VÁLVULA RESPIRADORA
Faça uma inspeção em todas as mangueiras, tubos,
7 –
CAIXA DO TERMOSTATO/CONECTOR DE SAÍDA DO
MOTOR braçadeiras e conexões, quanto a vazamentos, racha-
8 – GARGALO DE ENCHIMENTO duras ou danos. Substitua conforme necessário. Use
somente mangueiras do resfriador de óleo da trans-
missão aprovadas, que são moldadas para se ajusta-
motor frio, aplique água fria e ar comprimido na
rem no espaço disponível.
parte de trás (lado do motor) do radiador, para remo-
Inspecione os resfriadores externos quanto a vaza-
ver os detritos do radiador e/ou condensador do A/C.
mentos, suportes frouxos ou danos. Substitua con-
forme necessário.
INSPEÇÃO
Verifique se há rachaduras, ausência de conexões
ou conexões quebradas nos reservatórios laterais do AJUSTE
radiador, verifique também a junta onde os reserva-
tórios se unem ao núcleo do radiador, quanto a sinais MÉTODO DE MEDIÇÃO DA TENSÃO DA
de vazamento e/ou vedações deterioradas.
Faça uma inspeção no núcleo do radiador para ver
CORREIA
se as aletas de arrefecimento estão corroídas, dobra- Para correias convencionais e para as tipo Poly-V,
das ou faltando. Verifique se há tubos de arrefeci- use a Ferramenta Especial 7198, indicadora de tensi-
mento dobrados ou danificados no núcleo. onamento de correias, para obter a tensão da correia.
Ajuste a tensão de uma correia Nova ou Usada
seguindo as indicações da Tabela de Tensão da Cor-
LIMPEZA/ENXÁGÜE DO SISTEMA DE
reia.
ARREFECIMENTO
TABELA DE TENSÃO DA CORREIA
LIMPEZA CORREIAS DE MEDIDOR
ACIONAMENTO DOS
ATENÇÃO: A pressão interna do radiador não deve
ACESSÓRIOS
exceder a 138 kPa (20 psi) pois pode danificar o
radiador. MOTORES 2.0/2.4/2.5L
Correia
A retrolavagem é a força da água através do sis- 667 N (150 lb.)
Compressor do Ar Nova:
tema de arrefecimento. Isso é feito utilizando-se a
Condicionado e Gerador Correia
pressão do ar na direção oposta ao fluxo normal do 356 N (80 lb.)
líquido. Geralmente, esse procedimento só é necessá- Usada:
rio em sistemas muito sujos, com sinais de entupi- Correia
578 N (130 lb.)
mento parcial. Bomba da Direção Nova:
(1) Drene o sistema de arrefecimento. Remova o Hidráulica Correia
alojamento do termostato e o termostato. Instale o 356 N (80 lb.)
Usada:
alojamento do termostato.
JA SISTEMA DE ARREFECIMENTO 7 - 41

ESPECIFICAÇÕES FERRAMENTAS ESPECIAIS


CAPACIDADE DO SISTEMA DE SISTEMA DE ARREFECIMENTO
ARREFECIMENTO
TABELA DE CAPACIDADE DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO

Motor 2.0L 2.4L 2.5L


CAPACIDADE DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO*
Litros 8,0 8,5 10,0
Quartas 8,5 9,0 10,5
americanas
*Inclui o aquecedor e o sistema de recuperação do
líquido de arrefecimento Alicates 6094 para Braçadeiras de Mangueiras

TORQUE
DESCRIÇÃO N·m Pés- Pol.-
lb. lb.
Condensador do A/C ao
5 — 45
Radiador — Prendedores
Alojamento do Termostato
12,5 — 110
2.0/2.4L — Parafusos Refratômetro 8286 para o Líquido de Arrefecimento
Alojamento do Termostato 2.5L
19 — 168
— Parafusos
Montagem da Bomba d’Água
12 — 105
2.0/2.4L — Parafusos
Montagem da Bomba d’Água
24 — 205
2.5L — Parafusos
Tubo de Entrada da Bomba
12 — 105
D’água ao Bloco — Parafusos
Cano de Entrada da Bomba
d’Água ao Cabeçote dos 14 — 123
Cilindros 2.5L — Prendedores
Módulo da Ventoinha ao
7 — 65
Radiador — Prendedores
Motor da Ventoinha ao
5 — 45
Defletor — Prendedores
Mangueira do Resfriador de
Óleo da Transmissão — 2 — 18
Braçadeiras
JA BATERIA 8A - 1

BATERIA
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO CARGA DA BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8


BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 TEMPO NECESSÁRIO PARA CARREGAR A
AQUECEDOR DE COBERTURA DA BATERIA . . . . 2 BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
FUSÍVEL DE CONSUMO COM A IGNIÇÃO CARREGANDO UMA BATERIA
DESLIGADA (IOD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 COMPLETAMENTE DESCARREGADA . . . . . . . . 9
DIAGNOSE E TESTE INSPEÇÃO VISUAL E MANUTENÇÃO. . . . . . . . . . 9
INSPEÇÃO DO COBERTOR DE REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
AQUECIMENTO DA BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . 2 PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS DE
DESCARGA DA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
TESTE DE CARGA DA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . 4 BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
TESTE DA TENSÃO DO CIRCUITO ABERTO BANDEJA DA BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
DA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 ESPECIFICAÇÕES
TESTES DE CONSUMO COM A IGNIÇÃO ESPECIFICAÇÕES DA BATERIA . . . . . . . . . . . . . 11
DESLIGADA (IOD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS DE
SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO culo. Ela está localizada dentro da caixa da roda


esquerda atrás do protetor.
BATERIA
OPERAÇÃO
DESCRIÇÃO A bateria armazena, estabiliza e distribui corrente
elétrica para o funcionamento de vários sistemas elé-
tricos no veículo. A avaliação para determinar a qua-
lidade de uma bateria é feita medindo-se sua
capacidade de receber carga. Ela também deve forne-
cer corrente de alta amperagem por um período longo
o suficiente para que se possa dar a partida no veí-
culo. A capacidade da bateria de armazenar corrente
elétrica deriva-se de uma reação química. Essa rea-
ção ocorre entre a solução de ácido sulfúrico (eletróli-
to) e as placas de chumbo +/- em cada célula da
bateria. À medida que a bateria é descarregada, as
placas reagem com o ácido do eletrólito. Quando o
sistema de carga carrega a bateria, a água é conver-
tida em ácido sulfúrico na bateria. A concentração de
Fig. 1 Bateria ácido no eletrólito é medida como gravidade especí-
1 – SÍMBOLO DE POLARIDADE (+) fica com o uso de um hidrômetro. A gravidade espe-
2 – SÍMBOLO DE POLARIDADE (-) cífica indica o estado de carga da bateria.
3 – TERMINAL NEGATIVO A bateria possui ventilação para liberar os gases
4 – PLACAS DE GRUPO criados quando ela está sendo carregada e descarre-
5 – TERMINAL POSITIVO gada.
Ela deverá ser completamente carregada e sua
A bateria é vedada e não é possível acrescentar lateral, seus pólos e seus terminais do cabo deverão
água. Uma bateria de pólo lateral é usada neste veí-
8A - 2 BATERIA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
estar limpos antes da execução dos procedimentos de DIAGNOSE E TESTE
diagnóstico.
INSPEÇÃO DO COBERTOR DE AQUECIMENTO
AQUECEDOR DE COBERTURA DA BATERIA DA BATERIA
(1) Remova a bateria. Consulte os procedimentos
DESCRIÇÃO
para remoção da bateria.
(2) Remova o cobertor de aquecimento da bateria
(Fig. 3).

Fig. 2 Aquecedor de Cobertura da Bateria


O aquecedor de cobertura de 110 volts de corrente
alternada é usado para melhorar a capacidade de
partida a frio da bateria. O aquecedor de cobertura é
usado com pacotes para inverno no Canadá e Alasca.
Ele é envolto ao redor da bateria e deixado instalado
permamentemente.

FUNCIONAMENTO Fig. 3 Cobertor de Aquecimento da Bateria


Este veículo tem um regulador eletrônico de tensão 1 – BATERIA
que controla a carga da bateria. SOMENTE deve ser 2 – COBERTOR DE AQUECIMENTO DA BATERIA
usada a combinação do aquecedor do bloco/cobertura
da bateria aprovada pela CHRYSLER. Ele foi proje- ADVERTÊNCIA: SE ESSES PROCEDIMENTOS NÃO
tado para fornecer um desempenho do sistema de FOREM SEGUIDOS, PODERÃO OCORRER DANOS
melhor carga em ambientes com temperaturas muito PESSOAIS SÉRIOS E/OU QUEIMADURAS POR ELE-
frias abaixo de -17,8° C (0° F). A adição de um aque- TRICIDADE.
cedor da bateria não-original ou aquecedor do bloco
do motor afeterá adversamente a carga da bateria e (3) Limpe a capa de vinil do cobertor de aqueci-
resultará em descarga ou dano à bateria. mento da bateria com uma solução de bicarbonato de
sódio e seque-a.
FUSÍVEL DE CONSUMO COM A IGNIÇÃO (4) Verifique se o cobertor de aquecimento apre-
DESLIGADA (IOD) senta cortes, arranhões ou outros danos. Se estiver
danificado, substitua-o. Se estiver em ordem, vá para
DESCRIÇÃO a etapa 5.
O fusível de consumo com a ignição desligada (5) Estenda o cobertor de aquecimento e ligue-o ao
(IOD) está localizado na cavidade número 5 do Bloco conetor do veículo.
de Junção. A remoção deste fusível ajudará na des- (6) Ligue o cabo de força a uma fonte de 110 Volts,
carga durante o armazenamento da bateria. de corrente alternada, durante 3 minutos no
MÁXIMO.
FUNCIONAMENTO (7) Desligue a fonte de tensão do cabo de força.
Um veículo totalmente normal terá uma pequena (8) Verifique imediatamente se a parte interna da
quantidade de consumo de corrente na bateria com a capa do aquecimento está quente ao toque. Se estiver,
chave fora da ignição. Essa quantidade pode variar o aquecimento está em ordem. Se não estiver, vá
de 15 a 30 mA após todos os módulos serem inter- para a etapa 9.
rompidos. Se um veículo não for utilizado por aproxi- (9) Com um ohmímetro, ligue um fio através dos
madamente 20 dias, o fusível de IOD deverá ser dois terminais.
desconectado para eliminar o consumo elétrico da (10) Verifique se há um valor de resistência entre
bateria do veículo. 220 e 280 Ohms. Se estiver dentro da variação do
JA BATERIA 8A - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
valor da resistência, o cobertor estará em ordem. Se ocorre quando as luzes de cortesia, do teto, dos porta-
não estiver, substitua-o. objetos e do compartimento do motor estão desliga-
(11) Verifique a tensão do cabo de extensão do veí- das, e a ignição na posição OFF (Desligado). Esse
culo. Se o cabo de extensão estiver em ordem, vá consumo contínuo deve-se a diversos recursos eletrô-
para a etapa 12. Se não estiver, conserte conforme nicos ou acessórios que precisam de corrente elétrica
necessário. mesmo com a ignição desligada para funcionarem
(12) Certifique-se de que o aquecedor receba a ten- corretamente. Quando um veículo não é usado por
são do cabo de extensão e do cabo de força. Se esti- um longo período de aproximadamente 20 dias, o
verem em ordem, substitua o aquecedor. Se não, fusível de IOD deve ser desconectado. O fusível está
conserte conforme necessário. localizado no Centro de Distribuição de Energia e
desconectar este fusível ajudará a evitar que a bate-
DESCARGA DA BATERIA ria descarregue durante o armazenamento. Consulte
a Tabela “Diagnósticos e Testes da Bateria” para
CAUSAS DE DESCARGA DA BATERIA obter os procedimentos corretos.
É normal haver um consumo contínuo de eletrici-
dade superior a 30 mA NA bateria. Esse consumo

DIAGNÓSTICOS E TESTES DA BATERIA

ETAPAS POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO


INSPEÇÃO VISUAL (1) PÓLOS DA BATERIA (1) SUBSTITUA A BATERIA
VERIFIQUE POSSÍVEIS DANOS SOLTOS, CAIXA OU TAMPA DA (2) SUBSTITUA A BATERIA
À BATERIA E LIMPE-A. BATERIA RACHADA,
VAZAMENTOS OU
QUAISQUER OUTROS
DEFEITOS FÍSICOS
(2) ILHÓ LIMPO.
TESTE DE TENSÃO DO (1) A BATERIA ESTÁ ACIMA DE (1) EXECUTE O TESTE DE CARGA
CIRCUITO ABERTO DA BATERIA 12,40 VOLTS DA BATERIA.
(2) A BATERIA ESTÁ ABAIXO (2) EXECUTE O PROCEDIMENTO
DE 12,40 VOLTS DE CARGA DA BATERIA
BATERIA CARREGADA (1) A BATERIA ACEITOU A (1) EXECUTE O TESTE DE
CARGA. TENSÃO DO CIRCUITO ABERTO
(2) A BATERIA NÃO ACEITARÁ DA BATERIA
A CARGA. (2) EXECUTE O PROCEDIMENTO
DE CARREGAMENTO DE UMA
BATERIA COMPLETAMENTE
DESCARREGADA.
TESTE DE CARGA DA BATERIA (1) TENSÃO MÍNIMA (1) A BATERIA ESTÁ PRONTA PARA
ACEITÁVEL. SER USADA; EXECUTE O TESTE
(2) TENSÃO MÍNIMA DE CONSUMO DA BATERIA COM A
INACEITÁVEL. IGNIÇÃO DESLIGADA.
(2) SUBSTITUA A BATERIA E
EXECUTE O TESTE DE CONSUMO
DA BATERIA COM A IGNIÇÃO
DESLIGADA.
CARREGANDO UMA BATERIA (1) A BATERIA ACEITOU A (1) EXECUTE O TESTE DE
COMPLETAMENTE CARGA. TENSÃO DO CIRCUITO ABERTO
DESCARREGADA (2) A BATERIA NÃO ACEITARÁ DA BATERIA.
A CARGA. (2) SUBSTITUA A BATERIA.
TESTE DE CONSUMO COM A (1) O IOD VARIA DE 15 A 30 (1) O VEÍCULO ESTÁ NORMAL.
IGNIÇÃO DESLIGADA mA. (2) ELIMINE O CONSUMO DE IOD
(2) O IOD EXCEDE 30 mA. EM EXCESSO.
8A - 4 BATERIA JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
DESCARGA IRREGULAR DA BATERIA
• Pólos, cabos ou terminais da bateria corroídos.
• Correia de acionamento do gerador frouxa ou
gasta.
• Cargas elétricas que excedem a saída do sistema
de carga devido a equipamentos ou acessórios insta-
lados após a compra.
• Velocidades de condução lentas em condições de
tráfego intenso ou marcha lenta prolongada com sis-
temas elétricos de alta amperagem em uso.
• Circuito elétrico com defeito ou componentes
causando Consumo com a Ignição Desligada exces-
sivo (IOD). Consulte “Consumo com a Ignição Desli-
gada (IOD)”.
• Sistema de carga com defeito. Fig. 4 Voltamperímetro
• Bateria com defeito.

TESTE DE CARGA DA BATERIA


Uma bateria totalmente carregada deve ter capaci-
dade de acionamento para fornecer força suficiente ao
motor de partida e ao sistema de ignição, para dar
partida ao motor numa grande variedade de tempe-
raturas ambientes. Um teste de carga de bateria
verificará a capacidade real de acionamento da bate-
ria.

ADVERTÊNCIA: NÃO TESTE A BATERIA SE ELA


APRESENTAR SINAIS DE CONGELAMENTO, VAZA-
MENTO, PÓLOS SOLTOS OU NÍVEL EXCESSIVA-
MENTE BAIXO DE ELETRÓLITO. PODERÃO
OCORRER QUEIMADURAS POR ÁCIDO OU EXPLO-
SÃO.
Fig. 5 Conexões do Voltamperímetro
(1) Desative e isole primeiramente o cabo negativo 1 – TERMINAL NEGATIVO
remoto da bateria. Depois, desative e isole o cabo 2 – TERMINAL DO AMPERÍMETRO DE INDUÇÃO
3 – TERMINAL POSITIVO
positivo da partida auxiliar.
(2) Use um voltamperímetro (testador de carga)
adequado ligado entre os terminais da bateria remota
(Fig. 4) e (Fig. 5). Verifique a tensão de circuito
aberto da bateria. A tensão deve ser igual ou maior
do que 12,4 volts. Se for menor do que 12,4 volts, car-
regue a bateria e execute os mesmos testes na bate-
ria. Remova os dois cabos da bateria, sendo o
negativo em primeiro lugar. Se a tensão ainda estiver
abaixo de 12,4 execute os procedimentos de “Carga
da Bateria”.
(3) Gire o botão de controle de carga do reostato da
pilha de carvão para aplicar uma carga de 260 A.
Aplique esta carga durante 15 segundos para remo-
ver a carga superficial da bateria e retorne o botão de
controle para a posição OFF (Desligado) (Fig. 6).
(4) Permita que a bateria se estabilize durante 2
Fig. 6 Remova a Carga Superficial da Bateria
minutos e verifique a tensão do circuito aberto.
(5) Gire o botão de controle de carga do testador (6) Depois de 15 segundos, registre a leitura da
para manter 50% (260) do índice de acionamento a tensão carregada e retorne o botão de controle para a
frio da bateria durante 15 segundos (Fig. 7). posição desligado.
JA BATERIA 8A - 5
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
apresentando problemas. Para testar a tensão do cir-
cuito aberto, realize os seguintes procedimentos:
(1) Remova os dois cabos da bateria, começando
pelo cabo negativo. Conecte um verificador de carga/
voltamperímetro (Fig. 8) aos pólos da bateria (Fig. 9).
(2) Deixe a bateria se estabilizar por dois minutos
e verifique a tensão do circuito aberto. Consulte a
tabela Tensão do Circuito Aberto da Bateria.
(3) Esta leitura da tensão irá aproximar a condição
de carga da bateria, mas não revelará sua capacidade
de partida.

Fig. 7 Carregue 50% do Índice de Acionamento a


Frio
(7) A queda da tensão variará de acordo com a
temperatura da bateria no momento do teste de
carga. A temperatura da bateria pode ser estimada
pela temperatura de exposição durante as várias
horas anteriores. Se a bateria foi carregada ou regu-
lada alguns minutos antes do teste, deve estar ligei-
ramente quente. Para obter a leitura apropriada de
tensão e temperatura adequadas, consulte a “Tabela
de Temperaturas para Teste de Carga de Baterias”.
TABELA DE TEMPERATURAS DE TESTE DE Fig. 8 Teste da Tensão do Circuito Aberto
CARGA DA BATERIA
Temperatura
Tensão Mínima
°F °C
9,6 volts 70° e acima 21° e acima
9.5 volts 60° 16°
9,4 volts 50° 10°
9,3 volts 40° 4°
9,1 volts 30° -1°
8,9 volts 20° -7°
8,7 volts 10° -12°
8,5 volts 0° -18°

(8) Se a bateria for aprovada no teste de carga, Fig. 9 Conexões do Verificador de Carga/
estará em boas condições, não sendo necessários tes- Voltamperímetro
tes posteriores. Se for reprovada, deverá ser substitu- 1 – CABO NEGATIVO DA BATERIA
ída. 2 – CABO POSITIVO DA BATERIA
3 – BATERIA
TESTE DA TENSÃO DO CIRCUITO ABERTO DA
BATERIA TESTES DE CONSUMO COM A IGNIÇÃO
A tensão do circuito aberto no teste de carga mos- DESLIGADA (IOD)
tra a condição da carga de uma bateria e se ela está O alto consumo de corrente da bateria com a igni-
pronta para um teste de carga com 50% da capaci- ção desligada descarrega a bateria. Depois da manu-
dade de partida a frio da bateria. Consulte o Teste de tenção de uma bateria descarregada, deve-se verificar
Carga da Bateria. Se a bateria tiver uma leitura de o consumo com ignição a desligada (IOD). Para deter-
tensão do circuito aberto de 12,4 volts ou superior e minar se existe um problema de alto consumo de cor-
não passar no teste de carga, substitua-a, pois está
8A - 6 BATERIA JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
TENSÃO DO CIRCUITO ABERTO DA BATERIA AVISO: Cada vez que o amperímetro for desligado
e religado, todas as funções do timer eletrônico
Tensão do Circuito Aberto Porcentagem de Carga serão reativadas.
11,7 volts ou menos 0%
12,0 volts 25%
LEITURA DE MILIAMPERAGEM ALTA
12,2 volts 50%
12,4 volts 75% AVISO: Antes de continuar, faça o “TESTE DE CON-
SUMO COM A IGNIÇÃO DESLIGADA DA BATERIA”.
12,6 volts ou mais 100%
Se o consumo com a ignição desligada (IOD) for
rente, verifique o veículo usando um multímetro alto, haverá um curto-circuito ou uma falha num
digital que possua uma faixa amperimétrica de pelo módulo eletrônico. Existem seis (6) outros fusíveis do
menos 10 ampères e de até 10 miliampères (sendo Centro de Distribuição de Energia e no Bloco de Jun-
permitido até 30 miliampères). ção que alimentam os módulos quando a ignição está
(1) Certifique-se de que todos os acessórios elétri- desligada. Antes de testar qualquer um dos compo-
cos estejam DESLIGADOS. nentes, certifique-se de que todas as funções do timer
• Retire a chave de ignição do contato. eletrônico estejam desligadas.
• Apague todas as luzes.
• A lâmpada do porta-malas está desconectada ou NO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA:
foi removida. • Partida da Ignição (20 A)
• A luz do porta-luvas se apaga quando a porta é • Pisca-alerta (20 A)
fechada. • Transmissão Automática Eletrônica (EATX) (20
• Todas as portas estão fechadas. A mín.) (testado previamente)
• As luzes de cortesia do pára-sol estão apagadas. • Cinto de Segurança (20 A máx.) (testado previa-
(2) Desligue o cabo remoto negativo da bateria. mente)
• Luz de Freio (20 A)
ATENÇÃO: Não opere nenhum acessório que tenha
um consumo maior do que a capacidade do amperí- NO BLOCO DE JUNÇÃO:
metro. • Luzes de Funcionamento Diurno (DRL) (20 A)
• Buzina-Acendedor de Cigarros (20 A)
(3) Usando um multímetro digital, ajuste-o em 10 • Luzes Internas (10 A) (IOD)
ampères e ligue os fios entre o terminal remoto nega- • Luzes de Estacionamento/Lanternas Traseiras-
tivo da bateria e o prisioneiro do cabo remoto nega- Conjunto de Instrumentos (20 A)
tivo da bateria.
(a) Remova os fusíveis “Transmissão Automática AVISO: Não opere nenhum acessório que tenha um
Eletrônica (EATX)” (20 amp min) do Centro de Dis- consumo maior que a capacidade do amperímetro.
tribuição de Energia (PDC).
(b) Espere durante um (1) minuto. Substitua os fusíveis, um de cada vez. O módulo
(c) Se a leitura for maior que 30 miliampères, vá deve consumir alguns miliampères quando o fusível
para “LEITURA DE MILIAMPERAGEM ALTA”. for substituído. Se o consumo exceder a 20 miliampè-
(d) Reinstale o fusível da Transmissão Automá- res (não se incluindo as funções desligadas), deve-se
tica Eletrônica (EATX). substituir o módulo ou verificar a fiação. Consulte o
(e) Se o consumo aumentar, remova novamente o Grupo 8W- “Diagramas de Fiação”. Verifique se há
fusível e reinstale-o imediatamente. Se o consumo sistemas com falha de funcionamento ou códigos de
aumentar novamente, repita o processo de remover falha em módulos que ajudem a encontrar as falhas
e instalar duas (2) ou três vezes (3). Se o consumo na fiação. Certifique-se de ter verificado outras possí-
continuar a aumentar, será necessário esperar até veis fontes de consumo com a ignição desligada
20 minutos para ver se ele diminui. Se não dimi- (IOD). Consulte a “Tabela de Consumo com a Ignição
nuir, o problema estará no módulo de Transmissão Desligada (IOD)”.
Automática Eletrônica (EATX) ou no circuito.
(f) Se o consumo permanecer abaixo de 30 mili-
ampères, não há problema com o consumo com a
ignição desligada (IOD).
JA BATERIA 8A - 7
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
TABELA DE CONSUMO COM A IGNIÇÃO Amperagem de Módulos”, para leituras de consumo
DESLIGADA com a ignição desligada.
COMPONENTE CONSUMO DE
AMPERAGEM
RELÉ PRESO 0,25 A
LÂMPADA ILUMINADA 0,25 - 1 A
MEMÓRIA DO RÁDIO 1 - 4 mA
MÓDULO DE COMANDO 8 mA (DESLIGADO)
DA CARROCERIA (BCM)

Para determinar se o consumo de um módulo está


dentro de uma faixa aceitável, consulte a “Tabela de

TABELA DE AMPERAGEM DE MÓDULOS


FUSÍVEL N° MÓDULO INICIALIZADOR DESLIGA- CONSUMO CONSUMO
MENTO DURANTE APÓS
O DESLIGA- O
MENTO DESLIGA-
MENTO
N° 4 MÓDULO DE ENTRADA POR CONTROLE 0,5 MIN. 3,0 A 0
COMANDO DA REMOTO (RKE), PORTA
CARROCERIA ENTREABERTA, CHAVE DE
(BCM) - LUZES IGNIÇÃO LIGADA
N° 5 E N° 10 MÓDULO DE CHAVE DE IGNIÇÃO 0,5 MIN. ATÉ 4 A 1,3 mA
COMANDO DO LIGADA
TREM DE
FORÇA (PCM)
N° 4 MÓDULO DE PORTA ENTREABERTA, 1 MIN. 60 mA 7 mA
COMANDO DA CHAVE DE IGNIÇÃO
CARROCERIA LIGADA
(BCM) -
MICROPROCES-
SADOR
N° 3 TRANSMISSÃO CHAVE DE IGNIÇÃO 20 MIN. 60 mA 0,8 mA
AUTOMÁTICA LIGADA
ELETRÔNICA
(EATX)
OBSERVAÇÃO: CERTIFIQUE-SE DE QUE A PORTA ESTEJA FECHADA AO VERIFICAR O MÓDULO DE
CONTROLE DA CARROCERIA E AS LUZES. OS INTERRUPTORES DE PORTA ENTREABERTA IMPEDIRÃO
QUE O MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA SEJA DESLIGADO.
8A - 8 BATERIA JA

PROCEDIMENTOS DE índice de carga ou desligue o carregador. Avalie as


condições da bateria. Se a carga for excessiva, pode-
MANUTENÇÃO
rão ocorrer danos a ela.
Alguns carregadores de bateria são equipados com
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS DE dispositivos sensores de polaridade, para evitar que o
SEGURANÇA carregador ou a bateria sejam danificados, caso sejam
conectados inadequadamente. Se o estado de carga
ADVERTÊNCIA: UTILIZE ÓCULOS DE SEGU- da bateria for baixo demais para ser detectada pelo
RANÇA. sensor de polaridade, este deve ser desviado para que
NÃO PERMITA QUE OS GRAMPOS DO CABO o carregador funcione. Consulte as instruções de fun-
AUXILIAR ENTREM EM CONTATO ENTRE SI cionamento fornecidas com o carregador de bateria
QUANDO CONECTADOS A UMA FONTE AUXILIAR. em uso.
NÃO UTILIZE CHAMA DESCOBERTA PRÓXIMO À
BATERIA. ATENÇÃO: Não sobrecarregue a bateria. Consulte a
RETIRE ANÉIS E PULSEIRAS METÁLICAS, A FIM “Tabela de Índice de Carga da Bateria”.
DE EVITAR ACIDENTES CAUSADOS PELO FAISCA-
MENTO DA CORRENTE DA BATERIA. Depois de a bateria ter sido carregada com 12,4
AO UTILIZAR UM DISPOSITIVO AUXILIAR DE volts ou mais, execute o teste de carga para determi-
SAÍDA ALTA, NÃO PERMITA QUE A BATERIA DO nar a capacidade de acionamento. Consulte “Teste de
VEÍCULO INATIVO EXCEDA 16 VOLTS. PODEM Carga de Bateria”, neste Grupo. Se a bateria resistir
OCORRER FERIMENTOS OU DANOS AO SISTEMA ao teste de carga, retorne-a ao uso. Se não resistir,
ELÉTRICO. deve ser substituída. Limpe e verifique adequada-
PARA PROTEGER AS MÃOS CONTRA O ÁCIDO mente as presilhas, a bandeja, os terminais, os cabos,
DA BATERIA, AO REMOVÊ-LA OU FAZER SUA os pólos e o topo antes de completar o serviço.
MANUTENÇÃO, UTILIZE UM PAR DE LUVAS DE
BORRACHA PARA TRABALHOS PESADOS, E NÃO TEMPO NECESSÁRIO PARA CARREGAR A
DO TIPO DOMÉSTICO. UTILIZE TAMBÉM ÓCULOS BATERIA
DE SEGURANÇA.
ADVERTÊNCIA: NUNCA EXCEDA 20 A AO CARRE-
GAR UMA BATERIA FRIA -1° C (30° F). PODERÃO
CARGA DA BATERIA OCORRER FERIMENTOS.
Considera-se uma bateria totalmente carregada
quando atende aos seguintes requisitos: O tempo necessário para carregar uma bateria irá
• Tem uma tensão de circuito aberto de pelo variar de acordo com os seguintes fatores:
menos 12,4 volts (Consulte a “Tabela de Tensão de
Circuito Aberto da Bateria”). TAMANHO DA BATERIA
• Passa no teste de carga de 15 segundos. Con- Uma bateria grande para serviços pesados comple-
sulte a “Tabela de Temperaturas de Teste de Carga tamente descarregada pode requerer mais tempo de
de Bateria”. recarga do que uma bateria de pequena capacidade
completamente descarregada. Consulte o “Cronogra-
ADVERTÊNCIA: NÃO DÊ PARTIDA COM CABO ma de Carga da Bateria” para verificar os tempos de
AUXILIAR OU CARREGUE UMA BATERIA CONGE- carga.
LADA.
FORMAM-SE GASES EXPLOSIVOS SOBRE A TEMPERATURA
BATERIA. NÃO FUME, USE CHAMAS OU CRIE FAÍS- Um tempo maior pode ser necessário para carregar
CAS PRÓXIMO À BATERIA. uma bateria em -18° C (0° F) do que em 27° C (80°
F). Ao conectar um carregador rápido a uma bateria
fria, a corrente aceita pela bateria será muito baixa a
ATENÇÃO: A fim de evitar danos aos sistemas elé-
princípio. Após algum tempo, a bateria aceitará uma
tricos, desligue o cabo NEGATIVO da bateria antes
taxa mais elevada, conforme sua temperatura for
de carregá-la. Ao carregar a bateria, não ultrapasse
aumentando.
os 16,0 volts. Consulte as instruções fornecidas
com o equipamento de carga.
CAPACIDADE DO CARREGADOR
Enquanto a bateria estiver sendo carregada ade- Um carregador que pode fornecer apenas cinco A
quadamente, o eletrólito pode borbulhar. Se o eletró- exigirá um período maior de carga do que um carre-
lito ferver demais ou sair pelos orifícios, reduza o gador que pode fornecer 20 A ou mais.
JA BATERIA 8A - 9
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
CRONOGRAMA DE CARGA DA BATERIA

AMPERAGEM 5 10 20
DE CARGA AMPÈRES AMPÈRES AMPÈRES
TENSÃO DE
CIRCUITO HORAS DE CARGA EM 21° C (70° F)
ABERTO
12,25 A 12,49 6 HORAS 3 HORAS 1,5 HORAS
12,00 A 12,24 10 HORAS 5 HORAS 2,5 HORAS
10,00 A 11,99 14 HORAS 7 HORAS 3,5 HORAS
*ABAIXO DE 18 HORAS 9 HORAS 4,5 HORAS
10,00
*CONSULTE “CARREGANDO UMA BATERIA
COMPLETAMENTE DESCARREGADA”
Fig. 10 Voltímetro com Precisão de 1/10 Volt
(Conectado)
ESTADO DA CARGA
Uma bateria completamente descarregada requer aos pólos da bateria. Uma bateria totalmente descar-
mais tempo de carga do que uma bateria parcial- regada pode não ter tensão suficiente para ativar
mente carregada. O eletrólito é quase água pura em esse conjunto de circuitos. Isso pode acontecer mesmo
uma bateria completamente descarregada. No início, que os fios estejam conectados corretamente.
a amperagem da corrente de carga será baixa. À (3) Os carregadores de bateria variam de acordo
medida que a água for novamente convertida em com a intensidade de tensão e com a corrente que for-
ácido sulfúrico dentro da bateria, a taxa de ampera- necem. Para verificar o tempo necessário de aceitação
gem da corrente aumentará. Além disso, a gravidade da corrente do carregador por parte da bateria, men-
específica do eletrólito aumentará. Consulte os proce- surável nas várias voltagens, consulte a “Tabela de
dimentos de “Carga da Bateria”. Índices de Carga da Bateria”. Se a corrente de carga
ainda não for mensurável, após vários períodos de
CARREGANDO UMA BATERIA carga, a bateria deverá ser substituída. Se a corrente
de carga for mensurável durante o tempo de carga, a
COMPLETAMENTE DESCARREGADA bateria poderá estar boa e a carga deverá ser conclu-
A fim de se recarregar uma bateria totalmente des-
ída do modo normal.
carregada, devem-se seguir os seguintes procedimen-
tos. Se o procedimento não for seguido corretamente,
INSPEÇÃO VISUAL E MANUTENÇÃO
pode-se substituir uma bateria desnecessariamente.
Para os tempos corretos de carga, consulte a “Tabela ATENÇÃO: Não permita a entrada de bicarbonato
de Índice de Carga de Bateria”. de sódio nos orifícios de ventilação, pois isso pode
ÍNDICE DE CARGA DA BATERIA causar danos à bateria.

Tensão Horas
16,0 volts, no máximo até 4 horas
14,0 a 15,9 volts até 8 horas
13,9 volts ou menos até 16 horas

(1) Meça a tensão nos terminais remotos do cabo


com um voltímetro com precisão de 1/10 volt (Fig.
10). Se estiver abaixo de 10 volts, a corrente da carga
será baixa e poderá levar algum tempo até aceitar
uma corrente com excesso de alguns A. Correntes
assim tão baixas talvez não sejam detectáveis nos
amperímetros embutidos, em muitos carregadores.
(2) Ligue os fios do carregador aos cabos remotos.
Alguns carregadores apresentam conjunto de circui-
tos de proteção de polaridade, o que impede a opera-
ção se o carregador não estiver ligado corretamente
8A - 10 BATERIA JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
(1) Limpe o topo da bateria com uma solução de NÃO PERMITA QUE OS GRAMPOS DO CABO
água quente e bicarbonato de sódio. Aplique a solução AUXILIAR ENTREM EM CONTATO ENTRE SI
de bicarbonato de sódio com uma escova, deixando QUANDO CONECTADOS A UMA FONTE AUXILIAR.
absorver até que o acúmulo de ácido se solte (Fig. NÃO UTILIZE CHAMA DESCOBERTA PRÓXIMO À
11). Lave a solução de bicarbonato de sódio da bate- BATERIA.
ria com água limpa e seque com papel toalha. Dispo- RETIRE ANÉIS E PULSEIRAS METÁLICAS, A FIM
nha os papéis absorventes de maneira segura. DE EVITAR ACIDENTES CAUSADOS PELO FAISCA-
Consulte as ADVERTÊNCIAS no topo da bateria. MENTO DA CORRENTE DA BATERIA.
AO UTILIZAR UM DISPOSITIVO AUXILIAR DE
SAÍDA ALTA, NÃO PERMITA QUE A BATERIA DO
VEÍCULO INATIVO EXCEDA 16 VOLTS. PODEM
OCORRER FERIMENTOS OU DANOS AO SISTEMA
ELÉTRICO.
PARA PROTEGER AS MÃOS CONTRA O ÁCIDO
DA BATERIA, AO REMOVÊ-LA OU FAZER SUA
MANUTENÇÃO, UTILIZE UM PAR DE LUVAS DE
BORRACHA PARA TRABALHOS PESADOS, E NÃO
DO TIPO DOMÉSTICO. UTILIZE TAMBÉM ÓCULOS
DE SEGURANÇA.

BATERIA
REMOÇÃO
Fig. 11 Limpeza da Bateria A Bateria pode ser acessada sem necessidade
1 – ESCOVA DE LIMPEZA de remoção do conjunto de Roda e Pneu.
2 – SOLUÇÃO DE ÁGUA QUENTE E BICARBONATO DE SÓDIO (1) Verifique se o interruptor da ignição está na
3 – BATERIA posição OFF UNLOCKED (Desligado Destravado) e
se todos os acessórios estão OFF (Desligados).
(2) Inspecione a bateria e verifique se há trincas e ADVERTÊNCIA: NUNCA FIQUE EMBAIXO DE UM
vazamentos na caixa e na tampa ou danos na borda VEÍCULO SUSPENSO SE ELE NÃO ESTIVER
de fixação. Se houver vazamentos a bateria deverá PRESO COM SEGURANÇA.
ser substituída.
(3) Verifique se há danos na bandeja da bateria (2) Desconecte o cabo negativo da bateria do termi-
causados por ácido. Se houver presença de danos, nal remoto negativo na torre esquerda do amortece-
será necessário limpar a área com: dor.
• Solução de bicarbonato de sódio (3) Gire o volante de direção para a posição FULL
• Escova de arame LEFT (totalmente para a esquerda).
• Raspador (4) Gire os quatro parafusos de plástico um quarto
(4) Limpe os terminais da bateria com bicarbonato de volta para liberar o protetor.
de sódio e uma ferramenta de limpeza adequada. (5) Remova o protetor.
(5) Verifique se há danos nos cabos e terminais (6) Desconecte o fio do aquecedor da bateria, se
quebrados. Substitua os cabos danificados e descasca- houver (Fig. 12).
dos, além dos terminais quebrados. (7) Remova o cabo negativo da bateria e, em
(6) Verifique se a borda da bateria está adequada seguida, o cabo positivo.
ou danificada. (8) Remova o parafuso que prende a correia da
bateria ao suporte fixador. Remova o parafuso do
suporte fixador.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (9) Deslize a bateria para a parte traseira da ban-
deja e levante a borda superior. Tenha o cuidado de
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS DE não virar a bateria para evitar derramamento do
SEGURANÇA ácido.
(10) Remova a bateria.
ADVERTÊNCIA: UTILIZE ÓCULOS DE SEGU- (11) Remova o aquecedor da bateria, se houver
RANÇA. (Fig. 12).
JA BATERIA 8A - 11
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
Para instalação, inverta os procedimentos acima.

ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES DA BATERIA
Teste de Carga Acionamento a Frio Reserva
(A) Índice em -18°C (0°F) Capacidade
260 A 510 A 110 Minutos

Fig. 12 Bateria com Aquecedor ÍNDICE DE ACIONAMENTO A FRIO


A bateria atual pode fornecer durante 30 segundos
INSTALAÇÃO
e manter uma tensão final de 7,2 volts ou mais a
Para efetuar a instalação, inverta os procedimentos
–18° C (0° F).
acima. Aperte os cabos da bateria com um torque de
16 N·m (150 pol.-lb.)
ÍNDICE DE CAPACIDADE DE RESERVA
O período de tempo em que uma bateria pode for-
BANDEJA DA BATERIA necer 25 A e manter uma tensão final mínima de
10,5 volts a 27°C (80°F).
REMOÇÃO
(1) Para remover a bateria, consulte os procedi-
mentos de “Remoção da Bateria” acima.
TORQUE
(2) Remova os parafusos de fixação da bandeja da
DESCRIÇÃO TORQUE
bateria (Fig. 13).
Presilha de Fixação da Bateria . . . . . . . . . . 14 N·m
(3) Remova a bandeja da bateria.
(160 pol.-lb.)
(4) Remova a tira da bateria.

DIANTEIRA

Fig. 13 Remoção da Bandeja da Bateria


1 – TIRA DA BATERIA 3 – COBERTOR DE AQUECIMENTO DA BATERIA
2 – TIRA RETENTORA 4 – BANDEJA DA BATERIA
JA PARTIDA 8B - 1

PARTIDA
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


MOTOR DE ARRANQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 CHAVES DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
DIAGNOSE E TESTE MOTOR DE ARRANQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
TESTE DO CIRCUITO DE CONTROLE. . . . . . . . . . 2 RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE . . . . . . . . . . . . 9
TESTE DE RESISTÊNCIA DO CIRCUITO DE ESPECIFICAÇÕES
ALIMENTAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 MOTOR DE ARRANQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
TESTE DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO. . . . . . . 5 TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
TESTE DO SISTEMA DE PARTIDA . . . . . . . . . . . . 5

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO FUNCIONAMENTO


O sistema de partida é composto por:
MOTOR DE ARRANQUE • Interruptor de ignição
• Relé do motor de arranque
DESCRIÇÃO • Sensor da faixa de transmissão, ou interruptor
de Posição P/N (Estacionamento/Neutro) com trans-
MOTORES DE ARRANQUE BOSCH E MELCO missões automáticas
Os motores de arranque Bosch e Melco são motores • Interruptor de Posição do Pedal da Embreagem
de ímã permanente. Um conjunto de engrenagens com transmissões manuais
planetárias transmite a força entre o motor de arran- • Chicote de fiação
que e o eixo do pinhão. Os campos possuem seis ímãs • Bateria
permanentes. O Bosch é usado nos motores 2.0L e o • Motor de arranque com um solenóide integrado
Melco é usado nos motores 2.5L. Esses componentes formam dois circuitos separa-
dos. Um circuito de alta amperagem que alimenta o
MOTOR DE ARRANQUE NIPPONDENSO motor de arranque com até 300+ ampères e um cir-
O Nippondenso é um motor de arranque com cuito de controle que controla o solenóide do motor de
bobina magnética da engrenagem de redução e está arranque e funciona com menos de 20 ampères.
disponível no motor 2.4L.
8B - 2 PARTIDA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Interruptor de ignição
• Bateria
• Todas as conexões e fiações relacionadas

ATENÇÃO: Antes de realizar qualquer teste do


motor de arranque, os sistemas de ignição e com-
bustível deverão ser desativados.

• Para desativar os sistemas de ignição e combus-


tível, desligue o Relé de Fechamento Automático
(ASD). O relé ASD está localizado no Centro de Dis-
tribuição de Energia (PDC). Consulte a tampa do
PDC para obter a localização adequada do relé.

SOLENÓIDE DO MOTOR DE ARRANQUE


ADVERTÊNCIA: CERTIFIQUE-SE DE QUE A TRANS-
MISSÃO ESTEJA NA POSIÇÃO PARK (ESTACIONA-
MENTO) COM O FREIO DE ESTACIONAMENTO
ACIONADO

(1) Verifique a condição da bateria. A bateria


deverá estar em boas condições, com carga total,
antes de realizar qualquer teste do motor de arran-
que. Consulte “Testes da Bateria”.
(2) Realize o teste do Solenóide do Motor de Arran-
que ANTES de executar o teste do relé do motor de
arranque.
Fig. 1 Esquema do Sistema de Partida
(3) Levante o veículo.
1 –
CABO NEGATIVO
(4) Faça uma inspeção visual do solenóide do
2 –
TERMINAL DO SOLENÓIDE
3 –
SOLENÓIDE DO MOTOR DE ARRANQUE
motor de arranque/motor de arranque quanto à cor-
4 –
MOTOR DE ARRANQUE rosão, conexões soltas ou fiações defeituosas.
5 –
CONECTOR DO RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE (5) Abaixe o veículo.
6 –
CIRCUITO DE TERRA (6) Localize e remova o relé do motor de arranque,
7 –
ESTE CIRCUITO SEMPRE LIGADO À TERRA (SOMENTE do Centro de Distribuição de Energia (PDC). Con-
TRANSMISSÃO MANUAL) sulte a etiqueta de PDC, para identificação e locali-
8 – INTERRUPTOR DE POSIÇÃO P/N (ESTACIONAMENTO/
NEUTRO) (SOMENTE TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA) zação do relé.
9 – INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA EMBREAGEM (7) Ligue um interruptor remoto do motor de
(SOMENTE TRANSMISSÃO MANUAL) arranque ou um cabo auxiliar entre o pólo positivo
10 – INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO remoto da bateria e o terminal 87 do conector do relé
11 – ALIMENTAÇÃO DA IGNIÇÃO do motor de arranque.
12 – BATERIA
(a) Se for dada a partida no motor, isto significa
13 – ALIMENTAÇÃO DO RELÉ DA BATERIA
14 – CABO POSITIVO
que o solenóide do motor de arranque/motor de
arranque estão em boas condições. Vá para o Teste
do Relé do Motor de Arranque.
DIAGNOSE E TESTE (b) Se não for dada a partida do motor ou se o
solenóide trepidar, verifique a fiação e os conecto-
TESTE DO CIRCUITO DE CONTROLE res quanto a conexões soltas ou corroídas, come-
O circuito de controle do motor de arranque é com- çando do relé do motor de arranque para o
posto por: solenóide do motor de arranque. Especialmente nos
• Solenóide do motor de arranque terminais do motor de arranque.
• Relé do motor de arranque (c) Repita o teste. Se o motor ainda falhar na
• Sensor de faixa de transmissão, ou interruptor partida, o problema está dentro do motor de arran-
de posição Park/Neutral (Estacionamento/Neutro) que ou no solenóide montado no motor de arran-
com transmissões automáticas. que, portanto, substitua o motor de arranque.
• Interruptor de Posição do Pedal da Embreagem
com transmissões manuais
JA PARTIDA 8B - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE deve estar quente o tempo todo. Se estiver OK, vá
para a etapa 2. Se não estiver OK, conserte o circuito
ADVERTÊNCIA: CERTIFIQUE-SE DE QUE A TRANS- aberto para o fusível de PDC, conforme necessário.
MISSÃO ESTEJA NA POSIÇÃO PARK/NEUTRAL (2) O terminal (87A) normalmente fechado do relé
(ESTACIONAMENTO/NEUTRO) COM O FREIO DE está conectado ao terminal 30 na posição desiman-
ESTACIONAMENTO ACIONADO. tada, mas não é usado para essa aplicação. Vá para a
etapa 3.
(3) O terminal (87) normalmente aberto do relé
TESTE DO RELÉ está conectado ao terminal (30) de alimentação nor-
O relé do motor de arranque está localizado no mal na posição energizada. Esse terminal fornece vol-
Centro de Distribuição de Energia (PDC), no compar- tagem de bateria para as bobinas de campo do
timento do motor. Consulte a etiqueta de PDC quanto solenóide do motor de arranque. Deve haver continui-
à identificação e localização. dade entre a cavidade do terminal 87 do relé e o ter-
Remova o relé do motor de arranque do PDC, con- minal do solenóide do motor de arranque o tempo
forme descrito neste grupo e realize os seguintes testes: todo. Se estiver OK, vá para a etapa 4. Se não estiver
(1) Um relé na posição desimantada deve apresen- OK, conserte o circuito aberto para o solenóide do
tar continuidade entre os terminais 87A e 30 e não motor de arranque, conforme necessário.
deve haver continuidade entre os terminais 87 e 30. (4) O terminal (86) da bateria da bobina está
Se estiver OK, vá para a etapa 2. Se não estiver OK, conectado ao eletroímã do relé. É energizado quando
substitua o relé defeituoso. o interruptor de ignição é mantido na posição Start
(2) A resistência entre os terminais 85 e 86 (eletro- (Partida). Em veículos com transmissão manual, o
ímã) deve ser de 75 6 5 ohms. Se estiver OK, vá pedal da embreagem deve estar totalmente acionado
para a etapa 3. Se não estiver OK, substitua o relé para esse teste. Verifique se há voltagem de bateria
defeituoso. na cavidade do terminal 86 do relé, quando o inter-
(3) Ligue o fio B+ da bateria aos terminais 86 e ruptor de ignição estiver na posição Start, e se não
um fio-terra ao terminal 85 para energizar o relé. O há voltagem quando o interruptor de ignição for libe-
relé deverá emitir um clique. Teste também se há rado para a posição On (Ligado). Se estiver OK, vá
continuidade entre os terminais 30 e 87 e se não há para a etapa 5. Se não estiver OK com uma trans-
continuidade entre os terminais 87A e 30. Se estiver missão automática, verifique se há curto-circuito ou
OK, consulte o procedimento de “Teste do Circuito do circuito aberto no interruptor de ignição e conserte se
Relé”. Se não estiver OK, substitua o relé defeituoso. necessário. Se o circuito do interruptor de ignição
TERMINAIS DO RELÉ CAVIDADES DO RELÉ
estiver OK, consulte “Teste do Interruptor de Ignição”
neste grupo, quanto aos procedimentos. Se não esti-
ver OK com uma transmissão manual, verifique se o
circuito entre o relé e o interruptor de posição do
pedal da embreagem está aberto ou em curto. Se o
circuito estiver OK, consulte “Teste do Interruptor de
Posição do Pedal da Embreagem” neste grupo, quanto
aos procedimentos.
(5) O terminal (85) terra da bobina está conectado
ao eletroímã do relé. Em veículos com transmissão
automática, ele é aterrado através do interruptor de
LEGENDA DE TERMINAL posição park/neutral (estacionamento/neutro), somente
NÚMERO IDENTIFICAÇÃO quando a alavanca de câmbio estiver na posição Park
ou Neutral. Em veículos com transmissão manual, fica
30 ALIMENTAÇÃO NORMAL
aterrado o tempo todo. Verifique se há continuidade
85 ATERRAMENTO DA BOBINA para o aterramento na cavidade do terminal 85 do
86 BATERIA DA BOBINA relé. Se não estiver OK com uma transmissão automá-
87 NORMALMENTE ABERTO tica, verifique se o circuito para o interruptor de posi-
ção park/neutral está aberto ou em curto e conserte se
87A NORMALMENTE FECHADO
necessário. Se o circuito estiver OK, consulte “Teste do
Interruptor de Posição Park/Neutral” neste grupo,
Relé do Motor de Arranque quanto aos procedimentos. Se não estiver OK com
uma transmissão manual, conserte o circuito para o
TESTE DO CIRCUITO DO RELÉ
aterramento, conforme necessário.
(1) A cavidade do terminal de alimentação normal
do relé (30) está conectada à voltagem da bateria e
8B - 4 PARTIDA JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
INTERRUPTORES DE SEGURANÇA • Cabo da bateria para a conexão do solenóide
Para os diagnósticos do • Cabo da bateria para o terminal remoto
• Interruptor de Posição do Pedal da Embreagem, • Cabo da bateria para a bateria
consulte o Grupo 6, “Embreagem”. Se a leitura ainda for superior a 0,2 volt depois do
• Interruptor de Posição Park/Neutral (Estaciona- conserto dos contatos defeituosos, substitua o cabo
mento/Neutro), consulte o Grupo 21, “Transmissão” positivo da bateria conforme necessário.
(4) Se os testes de resistência não detectarem
INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO falhas no circuito de alimentação, substitua o motor
Após testar o solenóide e o relé do motor de arran- de arranque.
que, teste o interruptor e a fiação da ignição. Consulte
o Grupo 8D, “Sistemas de Ignição” ou o Grupo 8W,
“Diagramas de Fiação”. Verifique toda a fiação quanto
a aberturas ou curtos e todos os conectores para cer-
tificar-se de que não estejam soltos ou corroídos.

BATERIA
Consulte o Grupo 8A, “Bateria”, para obter os pro-
cedimentos adequados.

TODOS OS CONECTORES E FIAÇÕES


RELACIONADOS
Consulte o Grupo 8W, “Diagramas de Fiação”,

TESTE DE RESISTÊNCIA DO CIRCUITO DE


ALIMENTAÇÃO Fig. 2 Teste a Resistência do Circuito de
Antes de continuar esta operação, reveja o “Teste Aterramento
do Sistema de Partida”. Para a realização da opera- 1 – VOLTÍMETRO
ção a seguir será necessário um voltímetro, com a 2 – FIXE AO TERMINAL DO LADO NEGATIVO DA BATERIA
precisão de um décimo de um volt. 3 – CABO REMOTO POSITIVO DA BATERIA
4 – PARA O ATERRAMENTO DO MOTOR
ATENÇÃO: Antes de realizar qualquer teste com o
motor de arranque, os sistemas de ignição e de
combustível devem ser desativados.

(1) Para desativar os sistemas de ignição e de com-


bustível, desconecte o Relé de Fechamento Automá-
tico (ASD) no Centro de Distribuição de Energia
(PDC).
(2) Verifique se todos os chicotes e componentes da
fiação estão conectados de forma adequada. Conecte o
cabo negativo do voltímetro ao terminal negativo da
bateria e o cabo positivo ao bloco do motor próximo
ao ponto de fixação do cabo da bateria (Fig. 2). Gire e
mantenha o interruptor da ignição na posição START
(PARTIDA). Se a tensão acusar mais de 0,2 volt,
limpe ou conserte o contato defeituoso nos pontos de
fixação do fio de aterramento. Se a leitura da tensão
permanecer acima de 0,2 volt depois do conserto dos Fig. 3 Teste a Resistência do Cabo Positivo da
contatos defeituosos, substitua o fio de aterramento. Bateria
(3) Conecte o cabo positivo do voltímetro ao termi- 1 – VOLTÍMETRO
nal positivo da bateria e o cabo negativo ao terminal 2 – PARA O TERMINAL DO LADO POSITIVO DA BATERIA
do cabo positivo da bateria no solenóide do motor de 3 – MOTOR DE ARRANQUE
arranque (Fig. 3). Gire e mantenha o interruptor da
ignição na posição START (PARTIDA). Se a tensão
acusar uma leitura superior a 0,2 volt, limpe ou con-
serte o contato defeituoso nos seguintes pontos:
JA PARTIDA 8B - 5
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

TESTE DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO • Todas as luzes e acessórios estão DESLIGADOS


O procedimento a seguir requererá um aparelho • O seletor de mudança da transmissão automá-
adequado de teste de tensão-amperagem (Fig. 4). tica está na posição P (ESTACIONAMENTO)
• O pedal da embreagem da transmissão manual
está abaixado
• Ajuste o freio de estacionamento
(4) Gire e mantenha o interruptor da ignição na
posição START (PARTIDA). Observe o aparelho de
teste de tensão-amperagem (Fig. 4).
• Se a tensão estiver acima de 9,6 volts e a
tomada da amperagem indicar um valor superior a
280 amps, verifique se o motor apresenta algum
engripamento ou motor de arranque defeituoso.
• Se a tensão estiver acima de 12,4 volts e a
amperagem acusar de 0 a 10 amps, verifique a exis-
tência de cabos corroídos e/ou conexões defeituosas.
• Se a tensão apresentar um valor inferior a 9,6
Fig. 4 Aparelho de Teste de Tensão e Amperagem volts e a tomada da amperagem indicar um valor
superior a 300 amps, o problema estará localizado no
ATENÇÃO: Antes de realizar qualquer teste com o motor de arranque. Substitua o motor de arranque e
motor de arranque, os sistemas de ignição e de consulte os procedimentos para sua remoção.
combustível deverão ser desativados.
ATENÇÃO: Não superaqueça o motor de arranque
(1) Conecte um aparelho de teste de tensão-ampe- ou tome a tensão da bateria abaixo de 9,6 volts
ragem (Fig. 4) aos terminais remotos da bateria (Fig. durante as operações de giro.
5). Consulte as instruções de funcionamento forneci-
das juntamente com o aparelho antes de utilizá-lo. (5) Depois de corrigir os problemas existentes no
sistema de partida, verifique o estado de carga da
bateria e carregue-a se necessário. Desconecte todo o
equipamento de teste e conecte o relé ASD (de Fecha-
mento Automático). Dê a partida no veículo várias
vezes para assegurar que o problema tenha sido solu-
cionado.

TESTE DO SISTEMA DE PARTIDA


Para verificar descrições e diagramas do circuito,
consulte o 8W-21, “Sistema de Partida”, no Grupo
8W, “Diagramas de Fiação”.

ADVERTÊNCIA: NOS VEÍCULOS EQUIPADOS COM


AIR BAGS, CONSULTE O GRUPO 8M - “SISTEMAS
DE PROTEÇÃO PASSIVA” ANTES DE REALIZAR
DIAGNÓSTICOS OU MANUTENÇÃO DO VOLANTE
DE DIREÇÃO, DA COLUNA DE DIREÇÃO OU DE
Fig. 5 Conexões do Aparelho de Teste de Tensão-
ALGUM COMPONENTE DO PAINEL DE INSTRU-
Amperagem
MENTOS. SE NÃO FOREM TOMADAS AS PRECAU-
1 – GRAMPO NEGATIVO
ÇÕES ADEQUADAS, PODERÁ OCORRER O
2 – GRAMPO DO AMPERÍMETRO DE INDUÇÃO
3 – GRAMPO POSITIVO
DESDOBRAMENTO ACIDENTAL DO AIR BAG, PRO-
VOCANDO FERIMENTOS.

(2) Para desativar os sistemas de ignição e de com-


bustível, desconecte o Relé de Fechamento Automá- INSPEÇÃO
tico (ASD) no Centro de Distribuição de Energia Antes de remover qualquer unidade do sistema de
(PDC). Consulte a tampa do PDC (Centro de Distri- partida para conserto ou diagnose, realize as seguin-
buição de Energia) para obter informações sobre a tes inspeções:
localização exata do relé.
(3) Verifique se:
8B - 6 PARTIDA JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
• Bateria - Inspecione a bateria visualmente para indicações de danos físicos e conexões soltas ou cor-
verificar a existência de avarias físicas e conexões sol- roídas do chicote de fiação.
tas ou corroídas dos cabos. Determine o estado de • Motor de Arranque - Inspecione o motor de
carga e a capacidade de acionamento da bateria. Car- arranque visualmente para verificar indicações de
regue ou substitua a bateria se necessário. Consulte o danos físicos e conexões soltas ou corroídas do chicote
Grupo 8A, “Bateria”, para obter maiores informações. de fiação.
• Interruptor da Ignição - Inspecione o inter- • Solenóide do Motor de Arranque - Inspeci-
ruptor da ignição visualmente para verificar indica- one o solenóide do motor de arranque visualmente
ções de danos físicos e conexões soltas ou corroídas do para verificar a existência de avarias físicas e cone-
chicote de fiação. xões soltas ou corroídas do chicote de fiação.
• Interruptor de Posição do Pedal da Embre- • Fiação - Inspecione visualmente o chicote de
agem - Inspecione o interruptor de posição do pedal fiação para verificar a existência de danos. Conserte
da embreagem visualmente para verificar indicações ou substitua qualquer fiação defeituosa, conforme
de danos físicos e conexões soltas ou corroídas do chi- necessário. Verifique quanto a conexões soltas ou cor-
cote de fiação. roídas do chicote de fiação na terra principal do motor.
• Interruptor de Posição Estacionamento/ • Centro de Distribuição de Energia (PDC)
Neutro - Inspecione o interruptor de posição estaci- Inspecione visualmente as conexões B+ do PDC
onamento/neutro visualmente para verificar quanto a danos físicos e conexões soltas ou corroídas
indicações de danos físicos e conexões soltas ou cor- do chicote.
roídas do chicote de fiação.
• Relé do Motor de Arranque - Inspecione o
relé do motor de arranque visualmente para verificar

DIAGNOSE DO SISTEMA DE PARTIDA

PROBLEMA POSSIVEL CAUSA CORREÇÃO


O MOTOR DE 1. BATERIA DESCARREGADA 1. CONSULTE O GRUPO 8A, “BATERIA”. CARREGUE
ARRANQUE OU DEFEITUOSA. OU SUBSTITUA A BATERIA SE NECESSÁRIO.
FALHA NA 2. FIAÇÃO DEFEITUOSA DO 2. CONSULTE “TESTE DE RESISTÊNCIA DO
PARTIDA. CIRCUITO DE PARTIDA. CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO” E O “TESTE DO
3. RELÉ DEFEITUOSO DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO” NESTA SEÇÃO.
MOTOR DE ARRANQUE. 3. CONSULTE O “TESTE DO RELÉ”, NESTA SEÇÃO.
4. INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO SUBSTITUA O RELÉ SE NECESSÁRIO.
DEFEITUOSO. 4. CONSULTE O “TESTE DO INTERRUPTOR DA
5. INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO”, NO GRUPO 8D, “SISTEMA DE IGNIÇÃO”,
POSIÇÃO ESTACIONAMENTO/ OU NO GRUPO 8W, “DIAGRAMAS DE FIAÇÃO”.
NEUTRO (TRANSMISSÃO SUBSTITUA O INTERRUPTOR SE NECESSÁRIO.
AUTOMÁTICA) DEFEITUOSO 5. CONSULTE O “TESTE DO INTERRUPTOR DE
OU AJUSTADO DE FORMA POSIÇÃO ESTACIONAMENTO/NEUTRO”, NO GRUPO
INADEQUADA. 21, “TRANSMISSÃO”. SUBSTITUA O INTERRUPTOR
6. INTERRUPTOR DE SE NECESSÁRIO.
POSIÇÃO DO PEDAL DA 6. CONSULTE O “TESTE DO INTERRUPTOR DE
EMBREAGEM (TRANSMISSÃO POSIÇÃO DO PEDAL DA EMBREAGEM”, NO GRUPO
MANUAL) DEFEITUOSO. 6, “EMBREAGEM”. SUBSTITUA O INTERRUPTOR, SE
7. SOLENÓIDE DO MOTOR DE NECESSÁRIO.
ARRANQUE DEFEITUOSO. 7. CONSULTE O “TESTE DO SOLENÓIDE”, NESTA
8. CONJUNTO DO MOTOR DE SEÇÃO. SUBSTITUA A MONTAGEM DO MOTOR DE
ARRANQUE DEFEITUOSO. ARRANQUE SE NECESSÁRIO.
8. SE A VERIFICAÇÃO DE TODOS OS DEMAIS
COMPONENTES E CIRCUITOS DO SISTEMA DE
PARTIDA NÃO APRESENTAR PROBLEMAS,
SUBSTITUA O CONJUNTO DO MOTOR DE
ARRANQUE.
JA PARTIDA 8B - 7
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSIVEL CAUSA CORREÇÃO


O MOTOR DE 1. BATERIA DESCARREGADA 1. CONSULTE O GRUPO 8A, “BATERIA”. CARREGUE
ARRANQUE É OU DEFEITUOSA. OU SUBSTITUA A BATERIA CONFORME
ATIVADO E 2. FIAÇÃO DO CIRCUITO DE NECESSÁRIO.
APRESENTA PARTIDA DEFEITUOSA. 2. CONSULTE O “TESTE DE RESISTÊNCIA DO
FALHAS PARA 3. CONJUNTO DO MOTOR DE CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO” E O “TESTE DO
GIRAR O MOTOR. ARRANQUE DEFEITUOSO. CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO” NESTA SEÇÃO. FAÇA
4. MOTOR EMPERRADO. OS CONSERTOS NECESSÁRIOS.
5. CONEXÃO SOLTA NA 3. SE A VERIFICAÇÃO DE TODOS OS DEMAIS
TERRA DA BATERIA, DO COMPONENTES E CIRCUITOS DO SISTEMA DE
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO PARTIDA NÃO APRESENTAR PROBLEMAS,
DE ENERGIA, DO MOTOR DE SUBSTITUA O CONJUNTO DO MOTOR DE
ARRANQUE OU DO MOTOR. ARRANQUE.
4. CONSULTE O GRUPO 9, “MOTOR”, PARA OBTER
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA
A REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO E DA
MANUTENÇÃO.
5. INSPECIONE QUANTO A CONEXÕES SOLTAS.
O MOTOR DE 1. DENTES QUEBRADOS NA 1. REMOVA O MOTOR DE ARRANQUE. INSPECIONE
ARRANQUE É COROA DENTADA DO MOTOR A COROA DENTADA E SUBSTITUA-A SE
ATIVADO E GIRA DE ARRANQUE. NECESSÁRIO.
ANTES DO 2. CONJUNTO DO MOTOR DE 2. SE A VERIFICAÇÃO DE TODOS OS DEMAIS
MOTOR DAR A ARRANQUE DEFEITUOSO. COMPONENTES E CIRCUITOS DO SISTEMA DE
PARTIDA. PARTIDA NÃO APRESENTAR PROBLEMAS,
SUBSTITUA O CONJUNTO DO MOTOR DE
ARRANQUE.
O MOTOR DE 1. MOTOR DE ARRANQUE 1. INSTALE O MOTOR DE ARRANQUE. APERTE AS
ARRANQUE NÃO INSTALADO DE FORMA FERRAGENS DA MONTAGEM DO MOTOR DE
DESENGATA. INADEQUADA. ARRANQUE PARA CORRIGIR AS ESPECIFICAÇÕES
2. RELÉ DO MOTOR DE DE TORQUE.
ARRANQUE DEFEITUOSO. 2. CONSULTE O “TESTE DO RELÉ”, NESTA SEÇÃO.
3. INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO SUBSTITUA O RELÉ SE NECESSÁRIO.
DEFEITUOSO. 3. CONSULTE O “TESTE DO INTERRUPTOR DA
4. CONJUNTO DEFEITUOSO IGNIÇÃO”, NO GRUPO 8D, “SISTEMA DE IGNIÇÃO”.
DO MOTOR DE ARRANQUE. SUBSTITUA O INTERRUPTOR SE NECESSÁRIO.
5. DENTES DEFEITUOSOS NA 4. SE A VERIFICAÇÃO DE TODOS OS DEMAIS
CREMALHEIRA. COMPONENTES E CIRCUITOS DO SISTEMA DE
PARTIDA NÃO APRESENTAR PROBLEMAS,
SUBSTITUA O CONJUNTO DO MOTOR DE
ARRANQUE.
5. GIRE O VOLANTE DO MOTOR 360°, E
INSPECIONE OS DENTES.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO MOTOR DE ARRANQUE


CHAVES DE SEGURANÇA ATENÇÃO: O terminal de saída do gerador deve ser
Para Remoção ou Instalação do: conectado ao terminal positivo da bateria do sole-
• Interruptor de Posição da Embreagem, consulte nóide do motor de arranque, para que os sistemas
o Grupo 6, “Embreagem”. de carga e de partida funcionem adequadamente.
• Interruptor de Estacionamento/Neutro, consulte
o Grupo 21, “Transmissão”.
8B - 8 PARTIDA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
MOTOR 2.0L COM TRANSMISSÃO MANUAL (5) Levante o veículo.
(6) Remova a porca do cabo positivo da bateria do
REMOÇÃO motor de arranque e remova o cabo.
(1) Desligue o cabo remoto negativo da bateria, do (7) Desligue o conector de pressão do solenóide.
terminal, na torre do amortecedor (Fig. 6). Destrave a lingüeta vermelha de travamento e com-
(2) Remova o ressonador do filtro de ar, consulte o prima a trava para liberar o conector (somente 2.0L).
Grupo 14, “Combustível”. (8) Remova o parafuso inferior que fixa o motor de
(3) Remova a porca do cabo positivo da bateria do arranque ao compartimento da transmissão (Fig. 8).
motor de arranque. Remova o cabo positivo da bate- (9) Remova o motor de arranque do veículo.
ria e o fio de saída do gerador do motor de arranque
(Fig. 7). INSTALAÇÃO
(4) Desligue o conector de pressão do solenóide. (1) Com o veículo suspenso, coloque a face do
Destrave a lingüeta vermelha de travamento e com- motor de arranque no compartimento da transmis-
prima a trava para liberar o conector. são.
(5) Remova os dois parafusos que fixam o motor de (2) Abaixe o veículo.
arranque ao compartimento da transmissão e remova (3) Instale o parafuso de montagem superior do
o motor de arranque do veículo. motor de arranque, mas não aperte.
(4) Levante o veículo.
INSTALAÇÃO (5) Instale o parafuso de montagem inferior do
Para instalação, inverta os procedimentos acima. motor de arranque e aperte com um torque de 54
Elimine a corrosão/sujeira dos terminais do fio, antes N·m (40 pés-lb).
de instalar a fiação no solenóide. (6) Elimine a corrosão/sujeira dos terminais do fio,
antes de instalar a fiação no solenóide.
(7) Ligue o cabo positivo da bateria ao pólo do sole-
nóide (Fig. 8).
(8) Ligue o conector de pressão do solenóide.
(9) Abaixe o veículo.
(10) Aperte o parafuso superior do motor de arran-
que com um torque de 54 N·m (40 pés-lb).
(11) Instale o TCM e os parafusos de montagem.
(12) Instale o ressonador do filtro de ar, consulte o
Grupo 14, “Combustível”.
(13) Ligue o cabo remoto da bateria ao terminal
remoto.

MOTOR 2.5L
Fig. 6 Remova o Cabo Remoto da Bateria da Torre
do Amortecedor REMOÇÃO
MOTOR 2.0L- 2.4L COM TRANSMISSÃO (1) Desligue o cabo negativo da bateria, do termi-
AUTOMÁTICA nal remoto negativo, na torre do amortecedor (Fig. 6).
(2) Levante o veículo.
REMOÇÃO (3) Remova o filtro de óleo.
(1) Desligue o cabo negativo da bateria, do termi- (4) Remova a porca do cabo positivo da bateria, do
nal remoto negativo, na torre do amortecedor (Fig. 6). motor de arranque e remova o cabo (Fig. 9).
(2) Remova o ressonador do filtro de ar, consulte o (5) Desligue o conector de pressão do solenóide.
Grupo 14, “Combustível”. (6) Remova os três parafusos que fixam o motor de
(3) Remova os três parafusos de montagem do arranque ao compartimento da transmissão e remova
Módulo de Controle da Transmissão (TCM). Desloque o motor de arranque do veículo.
o TCM para acessar o parafuso de montagem supe-
rior do motor de arranque. NÃO desligue a fiação do INSTALAÇÃO
TCM. Para instalação, inverta os procedimentos acima.
(4) Remova o parafuso superior que fixa o motor de Elimine a corrosão/sujeira dos terminais do fio, antes
arranque ao compartimento da transmissão (Fig. 8). de instalar a fiação no solenóide.
JA PARTIDA 8B - 9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

VISTA A

Fig. 7 Conexão do Terminal do Fio - Motor 2.0L


1 – FIO DE SAÍDA DO GERADOR 3 – FIO POSITIVO DA BATERIA
2 – CONECTOR DE PRESSÃO DO SOLENÓIDE

Fig. 9 Conexão do Terminal do Fio - Motor 2.5L


1 – CONECTOR DE PRESSÃO DO SOLENÓIDE
2 – FIO POSITIVO DA BATERIA

RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE


O relé está localizado no Centro de Distribuição de
Energia (PDC). Consulte a proteção do PDC (Centro
Fig. 8 Conexão do Terminal do Fio de Distribuição de Energia) para obter informações
1 – FIO POSITIVO DA BATERIA sobre a localização do relé.
2 – CONECTOR DE PRESSÃO DO SOLENÓIDE
8B - 10 PARTIDA JA

ESPECIFICAÇÕES
MOTOR DE ARRANQUE
Fabricante BOSCH MELCO NIPPONDENSO
Aplicação 2.0L 2.5L 2.4L
do Motor

Classificação 0,95 Kw 1,2 Kw 1,4 Kw


de potência
Tensão 12 VOLTS 12 VOLTS 12 VOLTS
Escovas 4 4 4
Tipo de Engrenagem Engrenagem Engrenagem
Acionamento Planetária Planetária Excêntrica
Reduzida

Teste de Tomada da Amperagem do Motor ……150-


280 Amps*
O motor deve chegar à temperatura de funciona-
mento. Óleo extremamente pesado ou motor hermé-
tico aumentará a redução de amperagem do motor de
arranque.

TORQUE
DESCRIÇÃO TORQUE
Parafusos de Montagem do Motor de
Arranque . . . . . . . . . . . . . . . . 54 N·m (40 pés-lb.)
Porca da Bateria do Solenóide do Motor de
Arranque . . . . . . . . . . . . . . . 10 N·m (90 pol.-lb.)
JA SISTEMA DE CARGA 8C - 1

SISTEMA DE CARGA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO GERADOR — 2.4L (NIPPONDENSO) . . . . . . . . . . 4


SISTEMA DE CARGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 GERADOR — 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
GERADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 SENSOR DE TEMPERATURA DA BATERIA . . . . . 5
SENSOR DE TEMPERATURA DA BATERIA . . . . . 2 ESPECIFICAÇÕES
REGULADOR ELETRÔNICO DE TENSÃO . . . . . . . 2 POTÊNCIAS NOMINAIS DO GERADOR . . . . . . . . 5
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO . . . . . . . 2 TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
GERADOR — 2.0L (NIPPONDENSO) . . . . . . . . . . 3

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO para controlar a potência do campo magnético do


rotor. O PCM então compensa e regula adequada-
SISTEMA DE CARGA mente a saída de corrente do gerador, mantendo a
voltagem correta dependendo da temperatura da
DESCRIÇÃO bateria.
O sistema de carga consiste de: Todos os veículos são equipados com Diagnósticos
• Gerador de Bordo (OBD). Todos os sistemas de detecção OBD,
• Conjunto de circuitos do Regulador Eletrônico de incluindo o conjunto de circuitos do regulador eletrô-
Tensão(EVR) no Módulo de Controle do Trem de nico de tensão (controle de campo), são monitorados
Força (PCM) pelo PCM. A cada circuito monitorado é atribuído um
• Interruptor de ignição (consulte “Sistema de Código de Problemas Diagnosticados (DTC). O PCM
Ignição”, para obter mais informações) armazena um DTC na memória eletrônica para cada
• Bateria (consulte “Bateria”, para obter mais falha que detecta.
informações)
• Sensor de temperatura da bateria GERADOR
• Chicote de fiação e conexões (consulte “Diagra-
mas de Fiação”, para obter mais informações) DESCRIÇÃO
O gerador é acionado por correia pelo motor. Sua
FUNCIONAMENTO manutenção só pode ser executada como um conjunto
O sistema de carga é ligado e desligado com o completo. Se houver alguma falha no gerador, todo o
interruptor deignição. Quando o interruptor de igni- conjunto deverá ser substituído.
ção é colocado na posição ON (Ligado), a voltagem da
bateria é aplicada ao rotor do gerador através de um FUNCIONAMENTO
dos dois terminais de campo para produzir um campo À medida que o rotor energizado começa a girar no
magnético. O gerador é acionado pelo motor através gerador, o campo magnético giratório induz uma cor-
de um arranjo de correia em serpentina e polia. rente nos enrolamentos da bobina do estator. Uma
A quantidade de corrente contínua produzida pelo vez que o gerador começa a produzir corrente sufici-
gerador é controlada pelo conjunto de circuitos do ente, também fornece a corrente necessária para
regulador eletrônico de tensão (controle de campo) energizar o rotor.
contido no PCM. Este conjunto de circuitos é conec- As conexões dos enrolamentos do estator do tipo Y
tado em série com o segundo terminal de campo do fornecem a corrente alternada induzida a 3 diodos
rotor e sua terra. positivos e a 3 negativos para retificação. A corrente
Os dados sobre temperatura, juntamente com os contínua retificada é fornecida dos diodos aos siste-
dados de voltagem da linha monitorada, são utiliza- mas elétricos dos veículos através do gerador, da
dos pelo PCM para variar a proporção de carga da bateria e dos terminais aterrados.
bateria. Isto é feito via ciclagem do caminho à terra O ruído emitido pelo gerador pode ser causado por:
• Rolamentos gastos, soltos ou com defeito
8C - 2 SISTEMA DE CARGA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
• Polia de acionamento solta ou com defeito radamente. Se for necessária a substituição, o PCM
• Correia de acionamento incorreta, gasta, danifi- deverá ser substituído.
cada ou mal-ajustada
• Parafusos de montagem soltos OPERAÇÃO
• Polia de acionamento alinhada incorretamente A quantidade de corrente DC produzida pelo gera-
• Estator ou diodo com defeito dor é controlada pelo conjunto de circuitos do regula-
• Aletas internas com defeito dor eletrônico de tensão contido dentro do PCM. Esse
conjunto de circuitos é conectado em série com o
SENSOR DE TEMPERATURA DA BATERIA segundo terminal de campo do rotor dos geradores e
sua terra.
DESCRIÇÃO A tensão é regulada por intermédio da realização
O sensor está localizado na parte traseira da viga do ciclo do caminho à terra para controlar a força do
do pára-choque dianteiro. (Fig. 1). campo magnético do rotor. O conjunto de circuitos do
regulador eletrônico de tensão monitora a tensão (B+)
da linha do sistema e a temperatura da bateria (con-
sulte “Sensor de Temperatura da Bateria”, para obter
mais informações). Isto, então, determina um padrão
de tensão de carga. Se for detectada uma tensão da
bateria iguala 0,5 volts ou inferior à tensão padrão, o
PCM fará a ligação do enrolamento do campo à terra
atéque a tensão detectada da bateria esteja 0,5 volts
acima da tensão padrão. Um circuito no PCM realiza
o ciclo do lado da terra do campo do gerador até 100
vezes por segundo (100Hz), mas tem a capacidadede
Fig. 1 Sensor de Temperatura da Bateria aterrar o fio de controle do campo o tempo todo
1 – VIGA DO PÁRA-CHOQUE (campo completo) para alcançar a tensão padrão. Se a
2 – SENSOR DE TEMPERATURA DA BATERIA proporção de carga nãopuder ser monitorada (limp-
in), o PCM deverá utilizar um ciclo de trabalho de
FUNCIONAMENTO 25% para obter alguma saída do gerador. Consulte
também “Operação do Sistema de Carga” para obter
O sensor de temperatura da bateria é utilizado
informações adicionais.
para detectar a temperatura da bateria. Os dados
sobre temperatura, juntamente com os dados de vol-
tagem da linha monitorada, são utilizados pelo PCM
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO
para variar o regime de carga da bateria. A voltagem
do sistema será mais alta em temperaturas mais bai- FUNCIONAMENTO
xas e será gradualmente reduzida em temperaturas
INFORMAÇÕES GERAIS
mais elevadas.
O sensor de temperatura da bateria é também O Módulo de Controle do Trem de Força (PCM)
usado nos diagnósticos de OBD II (diagnóstico de monitora circuitos críticos de entrada e saída do sis-
bordo). Algumas falhas e monitores OBD II podem tema de carga, assegurando que estejam em funcio-
ser ativados ou desativados dependendo da entrada namento. A cada circuito de entrada e saída
do sensor de temperatura da bateria (exemplo: desa- monitorado pelo sistema de OBD é atribuído um
tive o depurador e a EGR (Recirculação dos Gases de Código de Problema Diagnosticado (DTC). Alguns cir-
Escapamento), ative a LDP (Bomba de Detecção de cuitos são continuamente verificado se outros apenas
Vazamentos). A maioria dos monitores OBD II são mediante determinadas condições.
desativados quando expostos à temperaturas inferio- Se o sistema OBD detectar que um circuito moni-
res a 20° F. torado apresenta problemas, ele irá colocar um DTC
na memória eletrônica. O DTC permanecerá na
memória eletrônica enquanto o circuito continuar a
REGULADOR ELETRÔNICO DE TENSÃO
apresentar problemas. O PCM é programado para
limpar a memória após 50 partidas do motor caso o
DESCRIÇÃO
problema não ocorra novamente.
O regulador eletrônico de tensão não é um compo-
nente separado. Na verdade, ele é um circuito de CÓDIGOS DE PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS
regulagem de tensão localizado dentro do Módulo de
As descrições de DTC podem ser lidas utilizando-se
Controle do Trem de Força(PCM). O regulador eletrô-
a unidade de diagnósticos DRB. Consulte o manual
nico de tensão não é submetido à manutenção sepa-
JA SISTEMA DE CARGA 8C - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
apropriado, “Procedimentos para Diagnóstico do
Trem de Força”, para obter mais informações.
O DTC não identifica qual componente está danifi-
cado em um circuito. Dessa forma, o DTC deverá ser
tratado como um sintoma, e não como a causa do pro-
blema. Em alguns casos, em função do projeto do pro-
cedimento de teste de diagnóstico, um DTC pode ser
a razão para que um outro DTC seja estabelecido.
Conseqüentemente, é importante que os procedimen-
tos de teste sejam observados em seqüência, para
entender o que causou o estabelecimento de um DTC.

APAGANDO CÓDIGOS DE PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS


A Unidade de Diagnósticos DRB deverá ser utili-
zada para apagar um DTC.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
GERADOR — 2.0L (NIPPONDENSO)
Fig. 3 Conexões de Fiação — 2.0/2.4L
REMOÇÃO 1 – TERMINAL B+
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria do termi- 2 – ATERRAMENTO DA CAIXA
nal remoto negativo na torre do amortecedor (Fig. 2). 3 – ALIMENTAÇÃO
4 – AO PCM

Fig. 2 Remova o Cabo da Bateria da Torre do


Amortecedor
Dianteira
(2) Remova a cobertura da correia.
(3) Desligue o circuito de campo do gerador. Fig. 4 Gerador — Motor 2.0L
(4) Remova a cobertura do terminal B+ abrindo a
(11) Libere o gerador do suporte de montagem e
cobertura com uma pequena ferramenta de lâmina
mova-o em direção ao encaixe do farol do lado do pas-
chata.
sageiro.
(5) Remova a porca e o fio do terminal B+ (Fig. 3).
(12) Remova o gerador da região do encaixe do
(6) Afrouxe o parafuso em T de ajuste, mas não o
farol.
remova (Fig. 4).
(7) Afrouxe o parafuso pivô, mas não o remova.
(8) Afrouxe o parafuso de ajuste para permitir a
INSTALAÇÃO
(1) Instale o gerador.
remoção da correia de acionamento do gerador. Con-
(2) Instale o parafuso pivô, mas não solte o espa-
sulte o “Sistema de Arrefecimento”.
çador.
(9) Remova o parafuso em T de ajuste.
(3) Instale o parafuso em T de ajuste.
(10) Remova o parafuso pivô, mas não solte o espa-
(4) Aperte o parafuso de ajuste da correia de acio-
çador.
namento do gerador. Consulte o “Sistema de Arrefe-
cimento”.
8C - 4 SISTEMA DE CARGA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Aperte o parafuso pivô. (10) Retire a unidade de frenagem ABS, remo-
(6) Instale a porca e o fio do terminal B+ (Fig. 3). vendo os dois parafusos de montagem da placa infe-
(7) Instale a cobertura do terminal B+. rior. Consulte a seção “Freios”.
(8) Ligue o circuito de campo ao gerador. (11) Retire o reservatório do Excesso de Líquido de
(9) Instale a cobertura da correia. Arrefecimento. Consulte “Sistema de Arrefecimento”.
(10) Instale o cabo negativo da bateria. (12) Retire o alternador, deslizando-o sob as linhas
do ar-condicionado que se dirigem para o lado do pas-
GERADOR — 2.4L (NIPPONDENSO) sageiro.
(13) Retire o gerador do veículo.
REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria do termi- INSTALAÇÃO
nal negativo remoto na torre de impacto (Fig. 5). (1) Para instalar, inverta os procedimentos acima.
(2) Desligue o circuito de campo do gerador. Aperte todos os prendedores com o torque adequado.
(3) Retire a tampa do terminal B+, separando-a Consulte a tabela “Especificações de Torque”.
com uma ferramenta de lâmina achatada pequena.
(4) Retire a porca e o fio do terminal B+ (Fig. 6). GERADOR — 2.5L
(5) Afrouxe, mas não retire o parafuso “T” de regu-
lagem (Fig. 6). REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria do termi-
nal remoto negativo na torre do amortecedor.
(2) Desligue o circuito de campo do gerador.
(3) Remova a porca e o fio do terminal B+ (Fig. 7).

Fig. 5 Cabo da Bateria na Torre de Impacto

Fig. 7 Conexões de Fiação — 2.5L


1 – ALIMENTAÇÃO
2 – AO MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE FORÇA
3 – TERMINAL B+
4 – ATERRAMENTO DA CAIXA

Fig. 6 Gerador — Motor 2.4L


(4) Afrouxe o parafuso da alça de montagem supe-
(6) Afrouxe, mas não retire o parafuso do pivô.
rior.
(7) Solte o parafuso de regulagem para possibilitar
(5) Afrouxe o parafuso pivô, mas não o remova.
a retirada da correia de acionamento do gerador.
Tome muito cuidado para não perder a porca (Fig. 8).
Consulte “Sistema de Arrefecimento”.
(8) Retire o parafuso “T” de regulagem.
(9) Retire o parafuso do pivô.
JA SISTEMA DE CARGA 8C - 5
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Instale o circuito de campo ao gerador.
(6) Instale a porca e o fio do terminal B+ (Fig. 7).
Dianteira (7) Aperte o parafuso de ajuste na polia louca da
correia de acionamentodo gerador. Consulte o “Siste-
ma de Arrefecimento”.
(8) Aperte o parafuso da alça de montagem supe-
rior.
(9) Aperte o parafuso pivô (Fig. 8).
(10) Conecte o cabo negativo da bateria no termi-
nal remoto negativo na torre do amortecedor.

SENSOR DE TEMPERATURA DA BATERIA


REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Remova a platibanda do pára-choque dianteiro,
Fig. 8 Gerador — Motor 2.5L consulte a seção “Chassi e Pára-choque”.
(6) Afrouxe o parafuso de ajuste na polia louca (3) Levante o veículo em um elevador.
para permitir a remoção da correia de acionamento (4) Remova o sensor.
do gerador. Consulte o “Sistema de Arrefecimento”. (5) Desligue o conector elétrico do sensor.
(7) Remova o parafuso pivô, mas não solte o espa-
çador. INSTALAÇÃO
(8) Remova o parafuso da alça de montagem supe- (1) Ligue o conector elétrico no sensor.
rior. (2) Instale o sensor.
(9) Remova o suporte do gerador superior. (3) Abaixe o veículo.
(10) Remova o gerador. (4) Instale a platibanda do pára-choque dianteiro,
consulte a seção “Chassi e Pára-choque”.
INSTALAÇÃO (5) Instale o cabo negativo da bateria.
(1) Instale o gerador.
(2) Instale o suporte do gerador superior.
(3) Instale o parafuso da alça de montagem supe-
rior.
(4) Instale o parafuso pivô, mas não solte o espa-
çador.

ESPECIFICAÇÕES
POTÊNCIAS NOMINAIS DO GERADOR

TIPO MOTORES AMPERAGEM MÍNIMA DE TESTE


DENSO 2.0L 74 amps
DENSO 2.4L 74 amps
MELCO 2.5L 74 amps
As especificações de teste são:
1. 2.500 620 RPMS
2. Voltagem de Saída 15V 60,3V
3. Corrente de Campo 5amps 60,1amp
8C - 6 SISTEMA DE CARGA JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

TORQUE
DESCRIÇÃO TORQUE
Porca do Terminal da Bateria . . . . . . . . . . . 10 N·m
(90 pés por libra)
Cavilha de Aperto do Fixador da Bateria . . 10 N·m
(90 pés por libra)
Porca do Cabo Negativo da Bateria na Torre de
Impacto . . . . . . . . . . . . 10 N·m (90 pés por libra)
Terminal B+ do Gerador . . 9 N·m (75 pés por libra)
Cavilha de Montagem do Gerador . . . . . . . . 54 N·m
(40 pés por libra)
Cavilha do Pivô do Gerador . . . . . . . . . . . . . 54 N·m
(40 pés por libra)
JA SISTEMA DE CARGA 8C - 1

SISTEMA DE CARGA
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

ESPECIFICAÇÕES
CLASSIFICAÇÕES DO GERADOR . . . . . . . . . . . . . 1

ESPECIFICAÇÕES

CLASSIFICAÇÕES DO GERADOR

TIPO MOTORES TESTE DE AMPERAGEM MÍNIMA


DENSO 2.0L 74 ampères
DENSO 2.4L 74 ampères
DENSO 2.0 e 2.5 com Assento Aquecido 90 ampères
MELCO 2.5L 74 ampères
As especificações do teste são:
1. 2.500 620 rpm
2. Voltagem de Saída 15V 60,3V
3. Corrente de Campo 5 ampères 60,1ampère
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 1

SISTEMA DE IGNIÇÃO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO . . . . . . . 11


SISTEMA DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE
VELAS — 2.0/2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 COMANDO DE VÁLVULAS — SOHC. . . . . . . . 11
VELAS DE PLATINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE
CABOS DA VELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 COMANDO DE VÁLVULAS — DOHC. . . . . . . . 12
BOBINA DA IGNIÇÃO ELETRÔNICA — SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE
2.0/2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 MANIVELA — 2.0/2.4 L . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
BOBINA DE IGNIÇÃO — 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . 4 SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE
RELÉ DE FECHAMENTO-AUTOMÁTICO . . . . . . . . 4 MANIVELA—2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE DISTRIBUIDOR — 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
MANIVELA — 2.0L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 TAMPA DO DISTRIBUIDOR — 2.5L . . . . . . . . . 16
SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE ROTOR DO DISTRIBUIDOR —2.5L . . . . . . . . . . 16
MANIVELA — 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . 16
SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE CILINDRO DA CHAVE DE TRAVA . . . . . . . . . . . . 18
COMANDO DE VÁLVULAS — 2.0/2.4L . . . . . . . 5 INTERTRAVAMENTO DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . 20
SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE ALOJAMENTO DO CILINDRO DE TRAVA . . . . . . 20
COMANDO DE VÁLVULAS — 2.5L . . . . . . . . . . 6 ESPECIFICAÇÕES
SENSOR DE BATIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 ETIQUETA DE INFORMAÇÕES SOBRE O
CILINDRO DA TRAVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 CONTROLE DE EMISSÕES DO VEÍCULO . . . . 20
INTERTRAVAMENTO DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . 9 ORDEM DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE TORQUE. . . . . . . . . . . . . . . 21
CABOS DE VELA — 2.0/2.4L. . . . . . . . . . . . . . . . 9 RESISTÊNCIA DO CABO DE VELA—2.0L . . . . . 21
VELA — 2.0/2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 RESISTÊNCIA DO CABO DE VELA—2.4L . . . . . 21
VELAS DE IGNIÇÃO E CABOS — 2.5L . . . . . . . . 9 RESISTÊNCIA DO CABO DE VELA—2.5L . . . . . 21
BOBINA DE IGNIÇÃO — 2.0/2.4L . . . . . . . . . . . 10 VELAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
BOBINA DA IGNIÇÃO—2.5L . . . . . . . . . . . . . . . 10 BOBINAS DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO tema são o jogo de bobina, o sensor da posição do eixo


de manivela e o sensor da posição do eixo de
SISTEMA DE IGNIÇÃO comando das válvulas.
O motor 2.5L utiliza um distribuidor, um sensor do
DESCRIÇÃO eixo de manivela e uma bobina da ignição. O ponto
básico da ignição não é ajustável. Os componen-
AVISO: Os motores 2.0, 2.4, e 2.5L utilizam um sis- tes principais do sistema são o distribuidor, receptor
tema de ponto de ignição fixo. O ponto básico de do distribuidor, sinal do eixo de comando das válvu-
ignição não é ajustável. Todo avanço da faísca é las, sinal do eixo de manivela e a bobina de ignição.
determinado pelo Módulo de Controle do Trem de
Força (PCM). OPERAÇÃO
O sensor da posição do eixo de manivela e o sensor
O sistema de ignição sem distribuidor utilizado no de posição do eixo de comando das válvulas são dis-
motor 2.0/2.4L é denominado de Sistema de Ignição positivos de efeito hall. O sensor da posição do eixo
Direta (DIS). O ponto básico de ignição não é de manivela e o sensor de posição do eixo de comando
ajustável. Os três componentes principais do sis- das válvulas geram pulsos que são entradas para o
8D - 2 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
PCM. O PCM determina a posição do eixo de mani- Não utilize um ohmímetro para verificar a
vela a partir desses sensores. O PCM calcula a se- resistência das velas. Isto proporcionará uma
qüência do injetor e o ponto de ignição da posição do leitura imprecisa.
eixo de manivela. Para se obter uma descrição de As velas são de platina dupla e, em condições nor-
ambos os sensores, consulte o “Sensor de Posição do mais de condução, têm uma vida útil recomendada de
Eixo de Comando de Válvulas” e “Sensor de Posição 100.000 milhas (160.000 km), conforme a programa-
do Eixo de Manivela”, nesta seção. ção “A” apresentada neste manual. Em condições
severas de condução, as velas têm uma vida útil reco-
VELAS — 2.0/2.4L mendada de 75.000 milhas (120.000 km), conforme a
programação “B” neste manual. Um revestimento
DESCRIÇÃO fino de platina é soldado em ambas as extremidades
Todos os motores utilizam velas de ignição com de eletrodo conforme apresentado na (Fig. 1). Deve-se
resistência. Elas possuem valores de resistência que tomar extremo cuidado para evitar que as velas
variam de 6.000 a 20.000 ohms, quando verificadas sejam mal rosqueadas, fiquem com folga e danifi-
por um aparelho de teste de velas de pelo menos quem o isolador de cerâmica durante a remoção e
1000 volts. instalação.
Não utilize um medidor de ohm para verificar
a resistência das velas. Isto proporcionará uma
leitura imprecisa.
Remova as velas e verifique-as quanto a eletrodos
queimados ou sujeira, isoladores de porcelana racha-
dos ou quebrados. Mantenha as velas dispostas na
seqüência em que foram removidas do motor. Uma
vela isolada que apresenta uma condição anormal,
indica que há um problema no cilindro correspon-
dente. Substitua as velas nos intervalos recomenda-
dos na seção de “Lubrificação e Manutenção”.
As velas de ignição que têm baixa milhagem podem
ser limpas e reutilizadas se não estiverem com
defeito, carbonificadas ou sujas de óleo. Ajuste o
espaço entre os eletrodos (Fig. 2) de acordo com as
dimensões especificadas no diagrama apresentado no
final desta seção. Fig. 1 Calços de Platina
Deve-se tomar um cuidado especial durante a ins- 1 – APLICAR COMPOSTO ANTI-ADERÊNCIA AQUI APENAS
talação das velas nas cavidades de vela no cabeçote 2 – SUPERFÍCIE DA VELA DE PLATINA
do cilindro 2.0/2.4L. Certifique-se de que as velas não
caiam nas cavidades, pois poderão ocorrer danos aos
ATENÇÃO: A limpeza da vela de platina poderá
eletrodos.
danificar a extremidade de platina.
Sempre aperte as velas de acordo com o torque
especificado. O aperto excessivo poderá causar distor-
ção, resultando em uma alteração na folga da vela. O CABOS DA VELA
aperto excessivo também poderá danificar o cabeçote
do cilindro. Aperte as velas com um torque de 28 N·m
DESCRIÇÃO
(20 pés-lb.)
Os cabos da vela às vezes são chamados de fios de
ignição secundários. Eles transferem a corrente elé-
VELAS DE PLATINA trica do distribuidor ou conjunto de bobina, para
velas individuais em cada cilindro. Os cabos de vela
DESCRIÇÃO não-metálicos, tipo resistor, fornecem supressão de
O motor utiliza velas de platina. Consulte a pro- emissões de freqüência de rádio do sistema de igni-
gramação de manutenção. ção.
Todos os motores utilizam velas de resistor. Elas Verifique as conexões do cabo da vela quanto a um
têm valores de resistência que variam de 6.000 a bom contato na bobina ou conjunto de bobinas e tor-
20.000 ohms, quando verificados com um aparelho de res da tampa do distribuidor, ou nas velas. Os termi-
teste de vela de pelo menos 1000 volts. nais deverão estar completamente encaixados. Os
niples e as proteções das velas deverão estar em bom
estado. Os niples deverão estar encaixados firme-
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 3 Jogo de Bobinas de Ignição — Motor 2.0L


1 – BOBINAS DE IGNIÇÃO
2 – CABO DA VELA DE IGNIÇÃO
3 – ISOLADOR DA VELA DE IGNIÇÃO

Fig. 2 Ajuste da Folga do Eletrodo da Vela


1 – MEDIDOR DE ROSCA

mente na bobina ou conjunto de bobinas e nas torres


da tampa do distribuidor e a proteção da vela deverá
estar encaixada firmemente em torno dos isoladores
da vela. Uma folga nas conexões do cabo poderá fazer
com que a ignição falhe, permitindo que entre água
nas torres, corroendo e aumentando a resistência.
Para manter a vedação adequada nas conexões
do terminal, as conexões não deverão ser inter-
rompidas a menos que o teste indique resistên-
cia alta, um circuito aberto ou demais danos. Fig. 4 Jogo de Bobinas de Ignição — Motor 2.4L
Limpe os cabos de alta tensão com um pano úmido 1 – BOBINAS DE IGNIÇÃO
com solvente não inflamável e seque-os. Verifique se
há isolamento quebradiço ou rachado. Clipes de plás- expansão. Uma vela é o cilindro sob compressão, a
tico em vários locais protegem os cabos contra danos. outra dispara no percurso de escapamento. A bobina
Ao substituir os cabos, os clipes devem ser utilizados, número um aciona os cilindros 1 e 4. A bobina
a fim de evitar danos aos cabos. número dois aciona os cilindros 2 e 3. O PCM deter-
mina qual bobina carregar e acionar no momento
BOBINA DA IGNIÇÃO ELETRÔNICA — 2.0/2.4L certo.
O Relé de Fechamento Automático (ASD) fornece
ADVERTÊNCIA: O SISTEMA DE IGNIÇÃO DIRETA
tensão de bateria à bobina de ignição. O PCM fornece
GERA APROXIMADAMENTE 40.000 VOLTS. O CON-
um contato terra (circuito) para energizar a bobina.
TATO COM ESTE SISTEMA PODE RESULTAR EM
Quando o PCM interrompe o contato, a energia na
FERIMENTOS.
bobina primária transfere para a secundária, fazendo
com que cause a ignição. O PCM desenergizará o relé
DESCRIÇÃO ASD se ele não receber entradas do sensor de posição
O jogo da bobina consiste de 2 bobinas moldadas do eixo de manivela e do sensor de posição do eixo de
entre si. O jogo da bobina está montado na tampa da comando de válvulas. Consulte “Relé de Fechamento
válvula (Fig. 3) e (Fig. 4). Automático (ASD) — Saída do PCM”, nesta seção,
para operação do relé.
FUNCIONAMENTO
Os fios de alta tensão vão a cada cilindro da
bobina. A bobina aciona duas velas a cada curso de
8D - 4 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

BOBINA DE IGNIÇÃO — 2.5L RELÉ DE FECHAMENTO-AUTOMÁTICO


DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
A bobina de ignição está localizada no distribuidor. O relé está localizado no PDC (Fig. 6). A parte
O distribuidor está montado na extremidade direita interna superior da tampa do PDC possui uma eti-
do bloco do motor, atrás do alojamento do termostato queta com a identificação do relé e fusível.
(Fig. 5).

Fig. 5 Bobina de Ignição — Motor 2.5L Fig. 6 Centro de Distribuição de Energia (PDC)
1 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
1 – TORRE DE ALTA TENSÃO
2 – MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE FORÇA
2 – BOBINA DE IGNIÇÃO

OPERAÇÃO OPERAÇÃO
O motor 2.5L utiliza uma bobina do tipo epoxy. As O relé de Fechamento-Automático (ASD) fornece
bobinas não são preenchidas com óleo. Os enrolamen- voltagem de bateria aos injetores de combustível, à
tos são envolvidos por um composto de epoxy resis- bobina de ignição eletrônica e aos elementos de aque-
tente à vibração e ao calor. cimento nos sensores de oxigênio.
Em um motor 2.5L, o PCM controla o ponto de Consulte “Diagramas de Fiação” para obter infor-
ignição ligando e desligando o transistor no distribui- mações sobre o circuito.
dor. Ao ligar e desligar o percurso terra para a O PCM controla o relé de ASD ao ligar e desligar o
bobina, o PCM ajusta o ponto de ignição para atender percurso terra à lateral do solenóide do relé. O PCM
as mudanças das condições de operação do motor. desliga o percurso terra quando a chave de ignição
O PCM opera a bobina de ignição através do relé está na posição OFF (Desligado), a menos que o teste
de Auto-Fechamento (ASD). Quando o relé é energi- do Monitor do Aquecedor de O2 esteja sendo execu-
zado pelo PCM, a voltagem da bateria é conectada ao tado. Consulte “Diagnósticos de Bordo” na seção
terminal positivo da bobina de ignição. O PCM dese- “Controle de Emissões”. Quando a chave de ignição
nergizará o relé ASD se não receber uma entrada a estiver em On (Ligado) ou Start (Partida), o PCM
partir do receptor do distribuidor. Consulte “Relé de liga temporariamente o relé de ASD. Enquanto o relé
Auto-Fechamento (ASD)” e “Relé da Bomba de Com- está ligado, o PCM monitora os sinais do sensor de
bustível”, nesta seção. posição do eixo de manivela e do eixo de comando das
válvulas, para determinar a velocidade do motor e o
ponto de ignição (intervalo da bobina). Se o PCM não
receber os sinais do sensor de posição do eixo de
manivela e do eixo de comando das válvulas quando
a chave de ignição estiver na posição Run (Funciona-
mento), ele desenergizará o relé ASD.
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELA SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELA


— 2.0L — 2.5L
DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
O sensor de posição do eixo de manivela está mon- O sensor do eixo de manivela está localizado na
tado ao bloco do motor atrás do gerador, logo acima parte traseira do alojamento da transmissão, acima
do filtro de óleo (Fig. 7). da caixa do diferencial (Fig. 9). O conector do sensor
tem uma árvore de Natal fixada ao suporte do tubo
de aquecimento. A parte inferior do sensor está posi-
cionada próxima à placa de acionamento.

OPERAÇÃO
O sensor de posição do eixo de manivela (Fig. 10)
detecta slots cortados na extensão da placa de acio-
namento de transmissão. Há 3 conjuntos de fendas.
Cada conjunto contém 4, num total de 12 fendas (Fig.
11). O ponto básico é estabelecido pela posição da
última fenda em cada grupo. Uma vez que o Módulo
de Controle do Trem de Força (PCM) detecta o último
fenda, ele determina a posição do eixo de manivelas
(qual pistão será o próximo no TDC) a partir da
entrada do sensor de posição do eixo de comando de
válvulas. Os 4 pulsos gerados pelo sensor de posição
do eixo de manivela representam as marcas do BTDC
Fig. 7 Sensor de Posição do Eixo de Manivela de 69°, 49°, 29°, e 9°. Isso pode fazer com que o PCM
1 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELA realize um giro do motor para determinar a posição
2 – FILTRO DE ÓLEO
do eixo de manivela.
3 – GERADOR
O PCM usa a referência de posição do eixo de
manivela para determinar a seqüência do injetor, o
FUNCIONAMENTO ponto de ignição e a presença de falha na ignição.
O PCM determina qual cilindro acionar a partir da Após o PCM determinar a posição do eixo de mani-
entrada do sensor de posição do eixo de manivela e vela, ele começará a energizar o injetor na respectiva
da entrada do sensor de posição do eixo de comando seqüência.
de válvulas. O segundo contrapeso do eixo de mani-
vela tem usinado em si dois conjuntos de quatro SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
entalhes de referência de ignição, incluindo um enta- DE VÁLVULAS — 2.0/2.4L
lhe de 60 graus de identificação (Fig. 8). A partir da
entrada do sensor de posição do eixo de manivela, o DESCRIÇÃO
PCM determina a velocidade do motor e o ângulo do O sensor de posição do eixo de comando de válvu-
eixo de manivela (posição). las é montado atrás do cabeçote de cilindros. O sen-
Os entalhes geram pulsos que variam de alto a sor também atua como uma placa de montagem para
baixo na tensão de saída do sensor de posição do eixo controlar o jogo axial do eixo de comando de válvulas
de manivela. Quando uma parte de metal do contra- (Fig. 14).
peso se alinha ao sensor de posição do eixo de mani-
vela, a tensão de saída do sensor diminui (menos de FUNCIONAMENTO
0,5 volts). Quando um entalhe se alinha ao sensor, a Um ímã do sinal é fixado na parte traseira do eixo
tensão aumenta (5,0 volts). Conforme um grupo de do comando de válvulas e marca a posição correta. O
entalhes passa sob o sensor, a tensão de saída é ímã do sinal tem quatro pólos diferentes arranjados
comutada de baixa (metal) para alta (entalhe) e, em em um padrão assimétrico. Conforme o ímã do sinal
seguida, volta a ser baixa. gira, o sensor de posição do eixo de comando de vál-
vulas detecta a mudança na polaridade (Fig. 15).
O PCM determina a sincronização de injeção do
combustível e a identificação do cilindro de entradas
fornecidas pelo sensor de posição do eixo de comando
de válvulas (Fig. 12) e (Fig. 13) e o sensor de posição
8D - 6 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 8 Entalhes de Referência da Regulagem da Ignição


1 – ENTALHES USINADOS
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELA

Fig. 9 Localização do Sensor de Posição do Eixo de Fig. 10 Sensor de Posição do Eixo de Manivela —
Manivela — Típica Ajustável
1 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELA 1 – GRAMPO DE PRESSÃO
2 – ALOJAMENTO DA TRANSMISSÃO 2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELA
3 – ESPAÇADOR DE PAPEL
4 – ORIFÍCIO DE AJUSTE
do eixo de manivela. A partir das duas entradas, o
PCM determina a posição do eixo de manivela.
A entrada do sensor muda de alto (5 volts) para SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
baixo (0,30 volts) à medida que o ímã do sinal gira. DE VÁLVULAS — 2.5L
Quando o pólo Norte do ímã do sinal passa sob o sen-
sor, a saída muda para alta e, quando o pólo Sul do DESCRIÇÃO
imã passa pela parte mais baixa, a saída muda para O motor 2.5L é equipado com um distribuidor
baixa. mecânico de acionamento do eixo de comando de vál-
vulas, que contém um rotor de distribuidor de acio-
namento de eixo. O distribuidor também é equipado
com um sensor de posição do eixo de comando de vál-
vulas interno (sensor de sincronização de combustí-
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 11 Fendas de Ponto de Ignição Fig. 13 Sensor de Posição do Eixo de Comando de


1 – PLACA DE ACIONAMENTO DO CONVERSOR DE TORQUE
Válvulas — 2.4L DOHC (Eixo de Comando de
2 – FENDAS Válvulas Simples no Cabeçote)
1 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO DE
VÁLVULAS

Fig. 12 Sensor de Posição do Eixo de Comando de


Válvulas — 2.0L SOHC (Eixo de Comando de
Válvulas Simples no Cabeçote)
1 – PARTE TRASEIRA DO CABEÇOTE DE CILINDROS
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO DE
VÁLVULAS

Fig. 14 Ímã do Sinal — Típico


vel) (Fig. 16). Este sensor fornece ao PCM 1 – ÍMÃ DO CAME/SINAL
sincronização de injeção de combustível e identifica- 2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO DE
ção do cilindro. VÁLVULAS

OPERAÇÃO gerador de sinal de sincronização. Esse gerador de


O PCM determina a sincronização da injeção de sinal de sincronização detecta um anel de pulso de
combustível e a identificação do cilindro a partir das rotação (obturador) no eixo do distribuidor. O anel de
entradas fornecidas pelo sensor de posição do eixo de pulso gira 180° através do gerador de sinal de sincro-
comando de válvulas e do sensor de posição do eixo nização. Seu sinal é usado juntamente com o sensor
de manivela. Com base nessas duas entradas, o PCM de posição do eixo de manivela para diferenciar entre
determina a posição do eixo de manivela. a injeção de combustível e os eventos de faísca. Tam-
O sensor de posição do eixo de comando de válvu- bém é utilizado para sincronizar os injetores de com-
las contém um dispositivo de efeito hall denominado bustível com seus respectivos cilindros.
8D - 8 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

SENSOR DE BATIDAS
DESCRIÇÃO
O sensor de batidas é rosqueado ao bloco do cilin-
dro.

OPERAÇÃO
Quando o sensor de batidas detecta uma batida em
um dos cilindros, ele envia um sinal de entrada ao
PCM. Em resposta, o PCM retarda o ponto da ignição
de todos os cilindros em uma quantidade progra-
mada.
Os sensores de batida contém um material piezelé-
trico que vibra constantemente e envia uma tensão
de entrada (sinal) ao PCM enquanto o motor está em
operação. Conforme a intensidade de vibração do cris-
Fig. 15 Polaridade do Ímã do Sinal tal aumenta, a tensão de saída do sensor de batidas
1 – ÍMÃ DO SINAL também aumenta.

Quando a borda-guia do obturador entra no gera- AVISO: O aperto excessivo ou insuficiente afeta o
dor de sinal de sincronização, a interrupção do campo desempenho do sensor de batidas, causando pos-
magnético faz com que a tensão seja comutada para sivelmente um controle de faísca incorreto.
alta. Isto causa um sinal de sincronização de aproxi-
madamente 5 volts.
Quando a borda de reboque do obturador sai do
CILINDRO DA TRAVA
gerador de sinal de sincronização, a alteração do
campo magnético faz com que a tensão do sinal de
DESCRIÇÃO
sincronização seja comutada de baixa a 0 volts. O cilindro da trava está montado na extremidade
do compartimento oposto ao interruptor de ignição.

OPERAÇÃO
A chave de ignição gira o cilindro em 5 posições
diferentes (Fig. 17):
• Accessory (Acessórios)
• Off (Desligado - TRAVAR)
• Unlock (DESTRAVAR)
• On/Run (Ligado/Funcionamento)
• Start (Partida)
UNLOCK
(DESTRA-
VAR) ON/RUN
(LIGADO/
FUNCIO-
NAMENTO)

START
(PARTIDA)

OFF (DESLI-
Fig. 16 Sensor de Posição do Eixo de Comando de GADO)
Válvulas — Motor 2.5L
1 – ANEL DE PULSO
2 – GERADOR DE SINAL DE SINCRONIZAÇÃO
3 – DISTRIBUIDOR

Visto que o obturador gira na metade da velocidade


do eixo de manivela, o motor pode talvez precisar de ACCESSORY
(ACESSÓRIOS)
uma rotação durante o acionamento da manivela
para que o PCM possa determinar a posição do pistão
número 6. Fig. 17 Posições do Cilindro da Trava de Ignição
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 9
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INTERTRAVAMENTO DA IGNIÇÃO Cuidados especiais devem ser tomados ao instalar


as velas nas cavidades das velas do cabeçote do cilin-
OPERAÇÃO dro nos motores 2.0/2.4L. Certifique-se de que as
Todos os veículos equipados com transmissões auto- velas não caiam nas cavidades, pois podem ocorrer
máticas possuem um sistema de intertravamento. O danos aos eletrodos.
sistema evita a mudança de marchas do veículo a Sempre aperte as velas com o torque especificado.
partir da posição Park (Estacionamento), a menos O aperto demasiado pode causar distorção, resul-
que o cilindro da trava de ignição esteja na posição tando em uma mudança na folga da vela. O aperto
Off (Desligado), Run (Funcionamento) ou Start (Par- demasiado também pode danificar o cabeçote do cilin-
tida). Além disto, o motorista não pode girar a chave dro.
para a posição de travamento, a menos que a ala-
vanca de mudanças esteja na posição Park (Estacio- REMOÇÃO
namento). Nos veículos equipados com alavanca de Remova o cabo negativo da bateria. Sempre
mudanças no assoalho, consulte “Transmissão”, para remova o cabo da vela segurando a parte superior do
obter informações sobre Câmbio da Transmissão isolador da vela, girando o protetor 1/2 volta e
Automática/Intertravamento da Ignição. empurrando para cima em um movimento constante.
(1) Remova a vela usando um soquete de quali-
dade com uma inserção de borracha ou espuma.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (2) Inspecione a condição da vela. Consulte “Esta-
do das Velas de Ignição”, nesta seção.
CABOS DE VELA — 2.0/2.4L
Limpe os cabos de alta tensão com um pano ume- INSTALAÇÃO
decido com um solvente não inflamável. Seque-os. (1) Para evitar rosqueamento transversal, coloque
Verifique se o isolamento está quebradiço ou rachado. a vela no cabeçote do cilindro manualmente.
Os cabos de resistência são identificados pelas (2) Aperte as velas com um torque de 28 N·m (20
palavras Supressão Eletrônica. pés- lb.).
(3) Instale os isoladores das velas nas mesmas.
REMOÇÃO Certifique-se de que a parte superior do isolador da
Remova o cabo negativo da bateria. Desconecte pri- vela cubra a extremidade superior do tubo da vela.
meiramente o cabo da bobina de ignição. (4) Instale o cabo da vela na bobina. Instale o cabo
Os cabos isolam as velas e cobrem a parte de cima negativo da bateria.
dos tubos de vela (Fig. 3). Para remover os cabos,
segure levemente a parte superior do cabo. Gire o VELAS DE IGNIÇÃO E CABOS — 2.5L
isolador em 90° e puxe para cima. Assegure-se de Ao substituir a vela e os cabos da bobina, direcione
que os cabos N° 1 e N° 4 passem sob as torres os cabos corretamente e prenda-os nos retentores
da bobina de ignição N° 2 e N° 3. Mantenha o apropriados. A falha no direcionamento dos cabos
cabo N° 4 longe da tampa de enchimento de pode fazer com que o rádio reproduza o ruído de igni-
óleo. ção, ignição cruzada das velas ou curto-circuito dos
cabos à terra.
INSTALAÇÃO
Assegure-se de que os cabos N° 1 e N° 4 pas- ATENÇÃO: Nunca tente limar os eletrodos ou usar
sem sob as torres da bobina de ignição N° 2 e uma escova de aço para limpar os bujões de pla-
N° 3. Mantenha o cabo N° 4 longe da tampa de tina. Isto poderia danificar as pastilhas de platina
enchimento de óleo. que encurtariam a vida da vela.
Gire o isolador em 90° e empurre para baixo.
Conecte o cabo à bobina de ignição. Instale o cabo Nunca force um indicador de folga entre os eletro-
negativo da bateria. dos de platina ou ajuste a folga nas velas de platina,
antes de ler os procedimentos de “Medição da Distân-
VELA — 2.0/2.4L cia da Vela – 2.5L”, abaixo.
A falha em direcionar os cabos adequadamente Sempre aperte as velas até o torque especificado.
pode fazer com que o rádio reproduza o ruído de igni- Um aperto excessivo pode causar distorção, resul-
ção, resultar em ignição cruzada das velas ou curto- tando em uma mudança na distância da vela. Um
circuito dos cabos à terra. aperto excessivo também pode danificar o cabeçote do
cilindro. Aperte as velas até um torque de 28 N·m (20
AVISO: REMOVA primeiramente os cabos da pés-lb.).
bobina, antes de remover o isolador da vela. Devido ao ambiente de acondicionamento do motor
para os motores 2.5L, um extremo cuidado deverá ser
8D - 10 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
tomado ao instalar as velas, a fim de evitar proble- REMOÇÃO DA VELA — N° 1, N° 3 ou N°5
mas de rosqueamento cruzado. (1) Desconecte o cabo negativo do terminal de liga-
ção em ponte auxiliar.
MEDIDA DA DISTÂNCIA DA VELA 2.5L (2) Remova o coletor de admissão, consulte a seção
“Motor”, para obter os procedimentos.
ATENÇÃO: As pastilhas de platina podem ser dani- (3) Sempre remova o cabo da ignição, segurando a
ficadas durante a medida de checagem da folga, se proteção da vela, fazendo um giro de 1/2 volta e
não houver muito cuidado. puxando para trás em linha reta em movimento cons-
tante.
• Use apenas um indicador de folga da coni-
(4) Antes de remover a vela, borrife ar comprimido
cidade (Fig. 2)
ao redor do orifício e na área ao redor da mesma.
• Nunca force o indicador de folga através das
(5) Remova a vela, usando um soquete de quali-
pastilhas de platina. Apenas aplique força suficiente
dade com uma inserção de borracha ou de espuma.
até sentir a resistência.
(6) Verifique a condição da vela. Consulte “Condi-
• Nunca use uma escova de aço ou uma máquina
ção da Vela”, nesta seção.
limpadora de vela para limpar as velas de platina.
• Use um bocal de ar OSHA aprovado, ao secar as
INSTALAÇÃO DA VELA
velas sujas pelo gás.
(1) Para evitar rosqueamento cruzado, inicie a
Se for necessário um ajuste da folga para a vela de
colocação da vela dentro do cabeçote de cilindro com
platina, curve apenas o eletrodo da terra. NÃO
as mãos.
TOQUE nas pastilhas de platina. Use apenas a fer-
(2) Aperte as velas com um torque de 28 N·m (20
ramenta de folga adequada e verifique com um indi-
pés-lb.).
cador de folga da conicidade (Fig. 1).
(3) Instale os cabos da ignição sobre as velas.
Aplique uma pequena quantidade de composto
(4) Instale o coletor de admissão, consulte a seção
anti-grimpante nas roscas, ao reinstalar as velas ori-
“Motor”, para obter os procedimentos.
ginais do veículo que foram consideradas boas. Não
(5) Aperte as abraçadeiras do tubo de entrada de
aplique o composto anti-grimpante nas velas
ar com um torque de 3 N·m 61 (25 65 pol.-lb.).
novas.
(6) Conecte o terminal negativo ao terminal da
AVISO: O composto anti-grimpante é eletricamente ligação em ponte auxiliar.
condutivo e pode causar falhas na ignição do
motor se não for aplicado corretamente. É extrema- BOBINA DE IGNIÇÃO — 2.0/2.4L
mente importante que esse composto não entre em O jogo de bobina de ignição eletrônica conecta-se
contato com os eletrodos da vela ou com o isola- diretamente à tampa da válvula (Fig. 18) ou (Fig.
dor de cerâmica. 19).

REMOÇÃO
REMOÇÃO DA VELA — N° 2, N° 4 ou N°6 (1) Remova o cabo negativo da bateria.
Sempre remova o cabo da ignição, segurando a pro- (2) Desconecte o conector elétrico do conjunto de
teção da vela, fazendo um giro de 1/2 volta e puxando bobina.
para trás em linha reta em movimento constante. (3) Remova as porcas de montagem do conjunto de
(1) Antes de remover a vela, borrife com ar compri- bobina.
mido ao redor do orifício e na área ao redor da (4) Remova o conjunto de bobina.
mesma.
(2) Remova a vela, usando um soquete de quali- INSTALAÇÃO
dade com uma inserção de borracha ou de espuma. (1) Instale o jogo da bobina na tampa da válvula.
(3) Verifique a condição da vela. Consulte “Condi- (2) Transfira os cabos da vela para o novo jogo de
ção da Vela”, nesta seção. bobina. As torres do jogo de bobina são numeradas
com a identificação do cilindro. Certifique-se de que
INSTALAÇÃO os cabos de ignição estejam encaixados nas torres.
(1) Para evitar rosqueamento cruzado, inicie a (3) Instale o cabo negativo da bateria.
colocação da vela dentro do cabeçote de cilindro com
as mãos. BOBINA DA IGNIÇÃO—2.5L
(2) Aperte as velas com um torque de 28 N·m (20 A bobina de ignição localiza-se no alojamento do
pés-lb.). distribuidor (Fig. 20).
(3) Instale os cabos da ignição sobre as velas.
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 11
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 18 Jogo de Bobina de Ignição Eletrônica — Fig. 20 Bobina de Ignição


2.0L 1 – BOBINA DE IGNIÇÃO
1 – BOBINAS DE IGNIÇÃO 2 – TORRE DA BOBINA
2 – CABO DA VELA 3 – ALOJAMENTO DO DISTRIBUIDOR
3 – ISOLADOR DA VELA

Fig. 19 Jogo de Bobina de Ignição Eletrônica —


2.4L
1 – PRENDEDORES DA BOBINA DE IGNIÇÃO
2 – CONECTOR ELÉTRICO

Se a bobina da ignição estiver com defeito, substi-


tua a montagem do distribuidor. Consulte Manuten- Fig. 21 Centro de Distribuição de Força (PDC)
ção do Distribuidor. 1 – BATERIA POSITIVA
2 – BATERIA TERRA
3 – FILTRO DE AR
RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO 4 – PCM
O relé localiza-se no Centro de Distribuição de 5 – PDC
Força (PDC) (Fig. 21). O PDC localiza-se no compar- 6 – TCM
timento do motor. Para a localização do relé dentro
do PDC, consulte a tampa do PDC quanto à localiza-
ção. Verifique se há corrosão nos terminais elétricos e SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
repare, se necessário. DE VÁLVULAS — SOHC
O sensor de posição do eixo de comando de válvu-
las é montado na parte posterior do cabeçote do cilin-
dro (Fig. 22).
8D - 12 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 22 Localização do Sensor de Posição do Eixo Fig. 23 Remoção/Instalação do Ímã de Referência


de Comando de Válvulas — SOHC 1 – ÍMÃ DE REFERÊNCIA
1 – PARTE POSTERIOR DO CABEÇOTE DO CILINDRO 2 – PINO DE MONTAGEM
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO DE 3 – PARTE POSTERIOR DO CABEÇOTE DO CILINDRO
VÁLVULAS

(3) Coloque a mangueira do servo do freio e o chi-


REMOÇÃO cote elétrico nos retentores, na extremidade da tampa
(1) Remova o cabo negativo da bateria. da válvula.
(2) Desconecte o tubo de ar filtrado a partir da car- (4) Fixe os conectores elétricos no sensor de tempe-
caça do estrangulador e do alojamento do filtro de ar. ratura do líquido de arrefecimento e sensor de posi-
Remova o tubo de ar filtrado. ção do eixo de comando de válvulas.
(3) Remova o tubo de entrada do filtro de ar. (5) Instale o tubo de entrada do filtro de ar e o
(4) Desconecte os conectores elétricos do sensor de tubo de ar filtrado.
líquido de arrefecimento do motor e sensor de posição (6) Instale o cabo negativo da bateria.
do eixo de comando de válvulas.
(5) Remova a mangueira do servo do freio e o
SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
conector elétrico dos retentores na extremidade da
tampa do cabeçote do cilindro. DE VÁLVULAS — DOHC
(6) Remova os parafusos de montagem do sensor O sensor de posição do eixo de comando de válvu-
de posição do eixo de comando de válvulas. Remova o las está localizado na parte posterior do cabeçote do
sensor. cilindro (Fig. 24).
(7) Solte o parafuso que fixa o ímã de referência na
parte posterior do eixo de comando de válvulas (Fig. REMOÇÃO
23). (1) Remova o tubo de ar filtrado da carcaça do
estrangulador e do alojamento do filtro de ar.
INSTALAÇÃO (2) Desconecte o conector elétrico do sensor de
O ímã de referência possui duas cavilhas de locali- posição do eixo de comando de válvulas.
zação que se encaixam nos orifícios de localização (3) Remova os parafusos de montagem do sensor
usinados na extremidade do eixo de comando de vál- de posição do eixo de comando de válvulas. Remova o
vulas. sensor.
(1) Instale o ímã de referência na extremidade do (4) Solte o parafuso que fixa o ímã de referência na
eixo de comando de válvulas. Aperte o parafuso de parte posterior do eixo de comando de válvulas (Fig.
montagem com um torque de 3.4 N·m (30 pol.-lb.). 25).
Apertar o ímã em demasia pode causar rachadura.
Se o ímã rachar, substitua-o. INSTALAÇÃO
(2) Instale o sensor de posição do eixo de comando O ímã de referência possui cavilhas de localização
de válvulas. Aperte os parafusos de montagem do que se encaixam nos orifícios de localização usinados,
sensor com um torque de 9 N·m (80 pol.-lb.). na extremidade do eixo de comando de válvulas (Fig.
26).
(1) Instale o ímã de referência na extremidade do
eixo de comando de válvulas. Aperte o parafuso da
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 13
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 24 Localização do Sensor de Posição do Eixo Fig. 26 Instalação do Ímã de Referência


de Comando de Válvulas — DOHC 1 – CAVILHAS DE LOCALIZAÇÃO
1 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO DE 2 – ORIFÍCIOS DE LOCALIZAÇÃO (2)
VÁLVULAS

SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELA


— 2.0/2.4 L
O sensor de posição do eixo de manivela é montado
no bloco do motor atrás do gerador, bem acima do fil-
tro de óleo (Fig. 27).

REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Desligue o conector elétrico do sensor de posi-
ção do eixo de manivela.
(3) Remova o parafuso de montagem do sensor.
Remova o sensor.

INSTALAÇÃO
(1) Instale o sensor e aperte o parafuso.
(2) Ligue o conector elétrico no sensor de posição
do eixo de manivela.
Fig. 25 Remoção/Instalação do Ímã de Referência
(3) Instale o cabo negativo da bateria.
1 – ÍMÃ DE REFERÊNCIA
2 – PARAFUSO DE MONTAGEM
SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE
MANIVELA—2.5L
montagem com um torque de 3 N·m (30 pol.-lb.).
Apertar o ímã em demasia pode causar rachadura. REMOÇÃO
Se o ímã rachar, substitua-o.
(1) Remova o servo de controle de velocidade da
(2) Instale o sensor de posição do eixo de comando
torre da escora da lateral do acionador.
de válvulas. Aperte os parafusos de montagem do
(2) Remoção do pino que retém o sensor de posição
sensor com um torque de 9 N·m (80 pol.-lb.).
do eixo de manivela (Fig. 28).
(3) Fixe cuidadosamente o conector elétrico ao sen-
(3) Puxe o sensor de posição do eixo de manivela
sor de posição do eixo de comando de válvulas. A ins-
para cima e para fora do alojamento do eixo de trans-
talação em um ângulo pode danificar os pinos do
missão.
sensor.
(4) (Desconecte o conector elétrico do sensor de
(4) Instale o tubo de ar filtrado. Aperte os grampos
posição do eixo de manivela do conector do chicote de
com um torque de 3 N·m 61 (25 pol.-lb. 65).
fiação.
8D - 14 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 29 Sensor de Posição do Eixo de Manivelas e


Fig. 27 Sensor de Posição do Eixo de Manivela —
Espaçador
2.0/2.4 L
1 – GRAMPO DE FIXAÇÃO
1 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELA
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELAS
2 – FILTRO DE ÓLEO
3 – ESPAÇADOR DE PAPEL
3 – GERADOR
4 – ORIFÍCIO DE AJUSTE

(1) Instale o sensor no eixo de transmissão e


empurre o sensor para baixo até ser feito contato com
a placa de acionamento. Enquanto retém o sensor
nesta posição, instale e aperte o pino de retenção com
um torque de 12 N·m (105 pol.-lb.).
(2) Conecte o conector elétrico do sensor de posição
do eixo de manivelas ao conector do chicote de fiação.
(3) Fixe o conector na braçadeira do tubo do aque-
cedor.
(4) Instale o servo do controle de velocidade.
Aperte as porcas com um torque de 9 N·m (80 pol.-
lb.).

DISTRIBUIDOR — 2.5L
REMOÇÃO
Fig. 28 Sensor de Posição do Eixo de Manivelas
(1) Remova o parafuso que retém o ressonador de
1 – DISTRIBUIDOR
entrada de ar ao coletor de admissão.
2 – PINO DE FIXAÇÃO
3 – SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE MANIVELAS
(2) Solte os grampos que retêm a tampa do filtro
de ar ao alojamento do filtro de ar.
(3) Remova a mangueira de renovação de ar PCV
INSTALAÇÃO—AJUSTÁVEL do tubo de entrada de ar.
Todos os veículos serão equipados com um sensor (4) Solte o grampo da mangueira na carcaça do
de posição do eixo de manivela ajustável. Isto pode estrangulador.
ser identificado por um orifício de montagem alon- (5) Remova o tubo de entrada de ar, o ressonador e
gado no sensor. a tampa do purificador de ar.
(6) Remova o tubo EGR.
AVISO: Se o sensor removido for reinstalado, limpe (7) Remova os cabos da vela da tampa do distribui-
o espaçador antigo na superfície do sensor. Um dor.
NOVO ESPAÇADOR deverá ser fixado à superfície (8) Solte os parafusos de fixação da tampa do dis-
do sensor antes da instalação. Se o sensor for tribuidor e remova a tampa (Fig. 30).
substituído, confirme se o espaçador do papel é
fixado à superfície do novo sensor (Fig. 29).
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 15
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 30 Parafusos da Tampa do Distribuidor Fig. 31 Conectores Elétricos do Distribuidor —


1 – PARAFUSOS DA TAMPA DO DISTRIBUIDOR Visualizado a Partir da Parte Posterior do
Distribuidor
1 – CABOS DA VELA
(9) Marque a posição do rotor e remova o rotor. A
2 – CONECTORES DO DISTRIBUIDOR
marca indica onde posicionar o rotor quando na
reinstalação do distribuidor.
(10) Remova os 2 conectores do chicote do distri- (a) Gire o eixo de manivela até que o pistão N° 1
buidor (Fig. 31). fique na parte de cima do curso de compressão.
(11) Remova os 2 conjuntos de porcas de fixação do (b) Gire o rotor para o terminal do rotor número
distribuidor e as arruelas dos prisioneiros. um.
(12) Remova o suporte de montagem do cabo da (c) Coloque o distribuidor na abertura, encai-
vela e o parafuso da parte superior do alojamento do xando o acionador do distribuidor com o acionador,
distribuidor. no eixo de comando de manivelas. Com o distribui-
(13) Remova o parafuso e o tubo da vareta de dor completamente assentado no motor, o rotor
medição de óleo da transmissão. deverá estar sob o terminal Número 1.
(14) Remova, cuidadosamente, o distribuidor do (4) Instale as arruelas e as porcas de fixação do
motor. distribuidor. Aperte as porcas com um torque de 13
N·m (9 pés-lb.).
INSTALAÇÃO (5) Instale o suporte do cabo da vela.
(1) Instalação do rotor no eixo. (6) Instale os 2 conectores do chicote no distribui-
(2) Posicione o distribuidor no motor. Assegure-se dor.
de que o O ring esteja adequadamente assentado no (7) Instale a tampa do distribuidor.
distribuidor. Se o Anel em O estiver rachado ou cor- (8) Instale os cabos de vela na tampa do distribui-
tado substitua-o por um novo. dor. Tanto a tampa quanto os cabos são numerados.
(3) Conecte cuidadosamente o acionador do distri- Assegure-se de que todos os fios de alta tensão este-
buidor com a extremidade entalhada do eixo de jam firmes nas torres da tampa.
comando de válvulas. Quando o distribuidor é insta- (9) Instale o tubo da vareta de medição do óleo de
lado adequadamente, o rotor se alinha com a linha transmissão.
delineada anteriormente no plenum de admissão de (10) Instale o tubo EGR no coletor de admissão.
ar. Se o motor foi rachado enquanto o distribui- Aperte os parafusos com um torque de 11 N·m (95
dor foi removido, estabeleça o relacionamento pol.-lb.).
adequado entre o eixo do distribuidor e a posi- (11) Instale o tubo de admissão de ar, o ressonador
ção do pistão N° 1, como a seguir: e a tampa do purificador de ar.
8D - 16 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(12) Aperte a abraçadeira da mangueira na car- (5) Remova o tubo de entrada de ar, o ressonador e
caça da borboleta. a tampa do filtro de ar.
(13) Instale a mangueira de renovação de ar PCV (6) Remova o tubo do EGR.
no tubo de admissão de ar. (7) Remova os cabos da vela da tampa do distribui-
(14) Aperte os grampos que prendem a tampa do dor.
filtro de ar ao compartimento do mesmo. (8) Solte os parafusos de fixação da tampa do dis-
(15) Instale o parafuso que prende o ressonador de tribuidor e remova a tampa (Fig. 30).
admissão de ar ao coletor de admissão. (9) Marque a posição do rotor e remova-o. A marca
indica onde posicionar o rotor quando da reinstalação
TAMPA DO DISTRIBUIDOR — 2.5L do distribuidor.

REMOÇÃO INSTALAÇÃO
(1) Remova o parafuso que retém o ressonador de (1) Instale o rotor no eixo.
entrada de ar ao coletor de admissão. (2) Instale a tampa do distribuidor.
(2) Solte os grampos que retêm a tampa do filtro (3) Instale os cabos da vela na tampa do distribui-
de ar ao alojamento do mesmo. dor. Tanto a tampa quanto os cabos são numerados.
(3) Remova a mangueira de renovaçao de ar PCV a Assegure-se de que todos os fios de alta tensão estão
partir do tubo de entrada de ar. firmemente instalados nas torres da tampa.
(4) Solte o grampo da mangueira na carcaça do (4) Instale o tubo EGR no tubo de admissão.
estrangulador. Aperte os pinos com um torque de 11 N·m (95 pol.-
(5) Remova o tubo de entrada de ar, ressonador e a lb.).
tampa do filtro de ar. (5) Instale o tubo de entrada de ar, o ressonador e
(6) Remova o tubo de EGR. a tampa do filtro de ar.
(7) Remova os cabos de vela da tampa do distribui- (6) Aperte o grampo da mangueira na carcaça do
dor. estrangulador.
(8) Solte os parafusos de fixação da tampa do dis- (7) Instale a mangueira do ar de formação do PCV
tribuidor e remova a tampa (Fig. 30). no tubo de entrada de ar.
(9) Transfira os cabos da tampa antiga para a nova (8) Aperte os grampos que retêm a tampa do filtro
tampa. A tampa é numerada, bem como os cabos. de ar no alojamento do filtro de ar.
(9) Aperte o pino de retenção do ressonador de
INSTALAÇÃO entrada de ar no tubo de admissão.
(1) Instale a tampa do distribuidor.
(2) Instale o tubo EGR. INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
(3) Instale o tubo de entrada de ar, o ressonador e O interruptor de ignição fixa o alojamento do cilin-
a tampa do filtro de ar. dro da trava na extremidade oposta ao cilindro da
(4) Aperte o grampo da mangueira na carcaça do trava (Fig. 32). Para identificação do terminal do
estrangulador. interuptor de ignição e do circuito, consulte o Grupo
(5) Instale a mangueira de renovação de ar PCV a 8W, “Diagramas de Fiação”.
partir do tubo de entrada de ar.
(6) Aperte os grampos que retêm a tampa do filtro REMOÇÃO
de ar ao alojamento do mesmo. (1) Desconecte o cabo negativo do terminal, do
(7) Instale o parafuso de retenção do ressonador de cabo auxiliar na torre da escora do lado do motorista.
entrada de ar no coletor de admissão. (2) Remova a tampa do painel de fusíveis da extre-
midade esquerda do painel de instrumentos. Remova
ROTOR DO DISTRIBUIDOR —2.5L o parafuso que retém a extremidade da tampa da
parte superior do painel de instrumentos (Fig. 33).
REMOÇÃO (3) Puxe o engaste central para fora (Fig. 34).
(1) Remova o pino de retenção do ressonador de (4) Remova os parafusos que retém a tampa supe-
entrada de ar do tubo de admissão. rior do painel de instrumentos para centralizar o pai-
(2) Solte os grampos que retêm a tampa do filtro nel de instrumentos (Fig. 35).
de ar do alojamento do filtro de ar. (5) Puxe a tampa superior do painel de instrumen-
(3) Remova a mangueira do ar de formação de tos o suficiente para obter acesso aos parafusos do
PCV do tubo de entrada de ar. painel de proteção dos joelhos (Fig. 36).
(4) Solte o grampo da mangueira na carcaça do (6) Remova os parafusos inferiores do painel de
estrangulador. proteção dos joelhos e o painel de proteção dos joe-
lhos.
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 17
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 32 Interruptor de Ignição — Visão Sob a Coluna


Fig. 34 Engaste Central
1 – INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
1 – ENGASTE CENTRAL
2 – ALOJAMENTO DO CILINDRO DA TRAVA
3 – PRESILHAS DE RETENÇÃO

Fig. 35 Tampa da Parte Superior do Painel de


Fig. 33 Tampa Superior do Painel de Instrumentos Instrumentos — Centro
— Extremidade Esquerda 1 – PARAFUSOS DA TAMPA SUPERIOR
1 – TAMPA DO PAINEL DE FUSÍVEIS
2 – PARAFUSO DA TAMPA SUPERIOR
retenção do cilindro da trava e remova o cilindro da
chave de ignição (Fig. 41).
(7) Remova os parafusos do capuz inferior da (13) Desconecte os conectores elétricos do interrup-
coluna de direção (Fig. 37). tor de ignição (Fig. 42) e (Fig. 43).
(8) Puxe o capuz inferior para liberação do cilindro (14) Remova o parafuso de montagem do interrup-
de ignição e liberação da chave, se assim equipado tor de ignição (Fig. 42) com uma ferramenta Torxt n°
(Fig. 38). 10 à prova de violação.
(9) Mantenha a alavanca da roda de inclinação (15) Pressione as presilhas de retenção (Fig. 32) e
para baixo e deslize o capuz inferior para a frente retire o interruptor de ignição da coluna de direção.
para removê-lo da coluna (Fig. 39).
(10) Incline a roda completamente para baixo e INSTALAÇÃO
remova o capuz superior da coluna de direção. (1) Assegure-se de que o interruptor de ignição e o
(11) Remova os parafusos que prendem o interrup- eixo do atuador no alojamento da trava estejam na
tor de multifunção ao alojamento da trava (Fig. 40). posição RUN (Funcionamento).
(12) Coloque o cilindro da chave de ignição na posi- (2) Instale cuidadosamente o interruptor de igni-
ção RUN (Funcionamento). Pressione a presilha de ção. O interruptor se encaixará nas presilhas de
8D - 18 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 36 Pontos de Fixação do Painel de Proteção


dos Joelhos
1 – LOCALIZAÇÕES DOS PARAFUSOS DO PAINEL DE
PROTEÇÃO DOS JOELHOS SOB A TAMPA SUPERIOR
2 – LOCALIZAÇÕES DOS PARAFUSOS INFERIORES
Fig. 38 Remova o Capuz Inferior do Cilindro de
Ignição
1 – CAPUZ INFERIOR
2 – CILINDRO DA CHAVE DE IGNIÇÃO

Fig. 37 Localizações dos Parafusos do Capuz


Inferior da Coluna de Direção
1 – LOCALIZAÇÕES DOS PARAFUSOS DO CAPUZ INFERIOR
DA COLUNA DE DIREÇÃO
Fig. 39 Remoção do Capuz Inferior
retenção (Fig. 44). Instale o parafuso de montagem 1 – CAPUZ INFERIOR
(Fig. 42). 2 – ALAVANCA DE INCLINAÇÃO
(3) Instale os conectores elétricos no interruptor de
ignição. (2) Remova a proteção da coluna de direção supe-
(4) Instale os capuzes superior e inferior. rior.
(5) Instale o cilindro da chave de ignição (a presi- (3) Puxe a proteção inferior para baixo o suficiente
lha de retenção do cilindro abaixará apenas na posi- para acessar a presilha de retenção do cilindro de
ção RUN (Funcionamento). trava.
(6) Conecte o cabo negativo à bateria. (4) Coloque o cilindro chave na posição RUN (Fun-
(7) Verifique se o interruptor de ignição e o inter- cionamento). Pressione a presilha de retenção e
ruptor de advertência de chave na ignição estão fun- remova o cilindro chave (Fig. 45).
cionando corretamente.
INSTALAÇÃO
CILINDRO DA CHAVE DE TRAVA (1) Instale a chave no cilindro de trava. Gire a
chave para executar a posição RUN (Funcionamento)
REMOÇÃO (presilha de retenção no cilindro de trava pode ser
(1) Desconecte o cabo negativo do terminal do cabo pressionado).
auxiliar.
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 19
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 40 Remoção/Instalação do Interruptor de


Multifuncional
1 – INTERRUPTOR DE MULTIFUNCIONAL
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO

Fig. 42 Interruptor de Ignição


1 – PARAFUSO DE FIXAÇÃO/ATERRAMENTO
2 – ALOJAMENTO DA TRAVA
3 – INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
4 – INTERRUPTOR DE MULTIFUNCIONAL

Fig. 41 Remoção do Cilindro da Trava


1 – INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
2 – CHAVE DE FENDA
3 – PRESILHA DE RETENÇÃO DO CILINDRO DA TRAVA

(2) Eixo na extremidade do cilindro de trava ali-


nhado com o soquete na extremidade do alojamento.
Para alinhar o soquete com o cilindro de trava, certi- Fig. 43 Conectores do Interruptor de Ignição
fique-se de que o soquete está na posição RUN (Fun- 1 – CHAVE NO INTERRUPTOR
cionamento) (Fig. 46). 2 – INTERRUPTOR PRNDL
3 – INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
(3) Alinhe o cilindro da chave de ignição com as
ranhuras no alojamento. Deslize o cilindro no aloja-
8D - 20 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 44 Instalação do Interruptor de Ignição Fig. 46 Soquete no Alojamento do Cilindro de Trava


1 – ALOJAMENTO DO CILINDRO DA TRAVA 1 – ALOJAMENTO DO CILINDRO DE TRAVA
2 – EIXO DO ATUADOR 2 – SOQUETE

INTERTRAVAMENTO DA IGNIÇÃO
Consulte a seção “Transmissão”, para manutenção
do Câmbio/Intertravamento da Ignição.

ALOJAMENTO DO CILINDRO DE TRAVA


Consulte a Coluna de Direção no Grupo 19 - “Dire-
ção”, quanto à Manutenção do Alojamento do Cilindro
da Chave de Ignição.

ESPECIFICAÇÕES
ETIQUETA DE INFORMAÇÕES SOBRE O
CONTROLE DE EMISSÕES DO VEÍCULO

Fig. 45 Presilha de Retenção do Cilindro de Trava DESCRIÇÃO


1 – PRESILHA DE RETENÇÃO DO CILINDRO DE TRAVA
Todos os modelos têm uma Etiqueta de Informa-
ções sobre o Controle de Emissões do Veículo (VECI).
A Chrysler fixa permanentemente a etiqueta no com-
mento até que a lingüeta fique presa ao alojamento partimento do motor. Ela não pode ser removida sem
através da abertura. estragar as informações e destruir a etiqueta.
(4) Gire a chave para a posição OFF (Desligado). A etiqueta contém as especificações de emissões do
Remova a chave. veículo e os direcionamentos da mangueira de vácuo.
(5) Instale a cobertura da coluna de direção. Todas as mangueiras devem ser conectadas e direci-
(6) Conecte o cabo negativo da terminal bateria onadas de acordo com a etiqueta.
auxiliar na torre amortecedora.
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 21
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

ORDEM DE IGNIÇÃO DESCRIÇÃO TORQUE


Sensor de Líquido de Arrefecimento —2.5L . . 27 N·m
(20 pol.-lb.)
BOBINA DE IGNIÇÃO CONECTOR
Parafuso do Sensor de Posição do Eixo
de Manivela . . . . . . . . . . . . 12 N·m (105 pol.-lb.)
Sensor de Temperatura de Líquido
de Arrefecimento . . . . . . . 18.6 N·m (165 pol.-lb.)
Porca de Fixação do Distribuidor—2.5L . . . 13 N·m
(9 pol.-lb.)
Tubo de EGR para Entrar . . . . 11 N·m (95 pol.-lb.)
Bobina de Ignição para o Cabeçote do Cil.
—2.0/2.4L . . . . . . . . . . . . . . 12 N·m (105 pol.-lb.)
Sensor IAT —2.0L . . . . . . . . . . 6.8 N·m (60 pol.-lb.)
Sensor IAT —2.4/2.5L . . . . . 11.5 N·m (100 pol.-lb.)
Sensor de Batidas . . . . . . . . . . . 10 N·m (90 pol.-lb.)
Tubo de Plástico do Sensor MAP/IAT . . . . . . 2 N·m
(20 pol.-lb.)
Tubo de Alumínio do Sensor MAP/IAT . . 3 N·m (30
PARTE FRONTAL DO MOTOR pol.-lb.)
Sensor MAP —2.5L . . . . . . . . . 3.4 N·m (30 pol.-lb.)
Velas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 N·m (20 pol.-lb.)
ORDEM DE IGNIÇÃO1–3–4–2

RESISTÊNCIA DO CABO DE VELA—2.0L


ORDEM DE IGNIÇÃO—2.0/2.4L CABO RESISTÊNCIA
n° 1, n° 4 3500 ohms— 4900 ohms
n°2,n° 3 2950 ohms— 4100 ohms

RESISTÊNCIA DO CABO DE VELA—2.4L


CABO RESISTÊNCIA
n° 1, n° 4 3500 ohms— 4900 ohms
n° 2, n° 3 2950 ohms— 4100 ohms

ORDEM DE IGNIÇÃO
RESISTÊNCIA DO CABO DE VELA—2.5L
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6
PARTE FRONTAL MÍNIMO MÁXIMO
DO VEÍCULO
250 Ohms Por Polegada 560 Ohms Por Polegada
ORDEM DE IGNIÇÃO—2.5L 3000 Ohms Por Pés 6700 Ohms Por Pés

ESPECIFICAÇÃO DE TORQUE
VELAS
DESCRIÇÃO TORQUE
Braçadeira do Tubo de Entrada de Ar . . . . . . 3 N·m MOTOR TIPO DE FOLGA DO ELETRODO
(25 pol.-lb.) VELA
Parafuso do sensor de posição do eixo de comando 2.0L RC9YC 0.838 to 0.965 mm
de válvulas . . . . . . . . . . . . . 12 N·m (105 pol.-lb.) (0.033 a 0.038 pol.)
SOHC Magneto/Alvo Came . . . 4.5 N·m (40 pol.-lb.) 2.4L RC12YC5 1.219 a 1.346 mm
Sensor de Líquido de Arrefecimento—2.0L . . 7 N·m (0.048 a 0.053 pol.)
(60 pol.-lb.) 2.5L RC10PYP4 0.965 a 1.092 mm
Sensor de Líquido de Arrefecimento —2.4L . . 27 N·m (0.038 a 0.043 pol.)
(20 pol.-lb.)
8D - 22 SISTEMA DE IGNIÇÃO JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

BOBINAS DA IGNIÇÃO

Fabricação da Resistência Primária em Resistência Secundária 21°C-27°C


Motores
Bobina 21°C-27°C (70°F-80°F) (70°F-80°F)
Toyodenso/
2.0/2.4L 0,51 a 0.61 Ohms 11.500 a 13.500 Ohms
Diamond
2.5L Melco 0,6 a 0.8 Ohms 12.500 a 18.000 Ohms

WEASTEC (TORRES DE
DIAMOND (TORRES DE PRATA)
LATÃO)

Polaridade de Bobina

Polaridade da Bobina
JA SISTEMA DE IGNIÇÃO 8D - 1

SISTEMA DE IGNIÇÃO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ESPECIFICAÇÕES


VELAS DE IGNIÇÃO — 2.5L COM OPÇÃO VELAS DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
PARA COMBUSTÍVEL COM CHUMBO. . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO variam de 6.000 a 20.000 ohms quando verificados


com um verificador de vela de ignição de no mínimo
VELAS DE IGNIÇÃO — 2.5L COM OPÇÃO 1000 volts.
As velas de ignição possuem duas pontas de cobre
PARA COMBUSTÍVEL COM CHUMBO e têm uma vida útil recomendada de 48 quilômetros
Os motores de 2.5L calibrados para rodar com com- (30.000 milhas), em condições normais de dirigibili-
bustível com chumbo não utilizam velas de ignição
dade, de acordo com o programa “A” deste manual.
platinadas. Consulte o Programa de Manutenção no
Grupo 0 deste manual de manutenção.
Todos os motores utilizam velas de ignição a resis-
tor. Eles apresentam valores de resistência que

ESPECIFICAÇÕES

VELAS DE IGNIÇÃO

Motor Vela de Ignição Folga Tamanho da Rosca

2.0L RC9YC 0,033 a 0,038 pol. 14mm (3/4 pol.) de diâmetro


2.5L RC10PYP4 0,038 a 0,043 pol. 14mm (3/4 pol.) de diâmetro
2.5 L com pacote RC8YCC 0,038 a 0,043 pol. 14mm (3/4 pol.) de diâmetro
para Combustível
com Chumbo.
JA SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS 8E - 1

SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO CONTROLE DE HVAC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7


AUTOSTICK. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . 7
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS PAINEL DE INSTRUMENTOS E CONJUNTO
ELETROMECÂNICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 DO ESTOFAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
DIAGNOSE E TESTE TAMPAS DA EXTREMIDADE DO PAINEL DE
PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . . 2 INSTRUMENTOS – ESQUERDA E DIREITA . . . . 9
AUTODIAGNÓSTICO DO CONJUNTO DE ALTO-FALANTES DO PAINEL DE
INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO COBERTURA SUPERIOR DO PAINEL DE
MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
(BCM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 SILENCIADOR/DUTO INFERIOR ESQUERDO
ENGASTE CENTRAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 DO PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . 10
ACENDEDOR DE CHARUTOS/TOMADA DE MÁSCARA/LENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 HODÔMETRO/INDICADOR DA FAIXA DE
COBERTURA DO CONJUNTO . . . . . . . . . . . . . . . . 4 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
LÂMPADAS DO CONJUNTO . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 RÁDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO DO SILENCIADOR/DUTO INFERIOR DIREITO DO
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . 5 PAINEL DE INSTRUMENTOS. . . . . . . . . . . . . . 11
PORTA-OBJETOS - LUZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 VELOCÍMETRO, TACÔMETRO, HODÔMETRO
INDICADOR DE TEMPERATURA E E INDICADOR DA FAIXA DE
INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL . . . . 6 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
MAÇANETA DA PORTA DO PORTA-LUVAS . . . . . 6 DIODO EMISSOR DE LUZ DO SISTEMA
TRAVA DA PORTA DO PORTA-LUVAS . . . . . . . . . 7 ANTIFURTO DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . 11

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ao motorista qual engrenagem de transmissão está


sendo ativada nesse momento.
AUTOSTICK
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
DESCRIÇÃO ELETROMECÂNICOS
DESCRIÇÃO

Fig. 1 Indicador da Faixa de Transmissão/


Hodômetro do Autostick
Os veículos com Autostick terão um visor único do
Indicador da Faixa de Transmissão.
Fig. 2 Conjunto de Instrumentos
FUNCIONAMENTO O conjunto de instrumentos mecânicos é um
Quando no modo Autostick, um quadro ao redor da módulo eletromecânico que recebe a maioria de suas
posição da engrenagem será mostrado para informar
8E - 2 SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
informações do Módulo de Controle da Carroceria Se o conjunto não estiver recebendo mensagens do
(BCM), através do bus de CCD. bus do CCD, o conjunto parecerá não estar em funci-
O conjunto de instrumentos inclui: onamento, com exceção de que os indicadores AIR
• Velocímetro de até 200 km/h (120 mph) BAG, ABS e CHECK ENGINE (Verificação do Motor)
• Tacômetro estarão continuamente iluminados e a mensagem NO
• Indicador da faixa de transmissão e hodômetro BUS (Bus Inoperante) será exibida.
total/parcial com transmissão automática Se o conjunto não estiver recebendo as mensagens
• Indicador do nível de combustível do bus do CCD, consulte o teste de pré-diagnóstico,
• Indicador de temperatura descrito no Manual de Procedimentos de Diagnóstico
• Indicador do alarme de segurança (opcional) da Carroceria adequado, ou consulte, a seguir, o Teste
Os indicadores de informações e de advertência de Autodiagnóstico do Conjunto de Instrumentos.
incluem o seguinte:
• Verificação do Motor AUTODIAGNÓSTICO DO CONJUNTO DE
• Air bag INSTRUMENTOS
• Sistema de carga Inicie o autodiagnóstico do conjunto de instrumen-
• Pressão do óleo baixa tos pressionando o botão de zeragem do hodômetro/
• Temperatura alta hodômetro de roteiros, enquanto vira a chave de
• Nível baixo de combustível ignição para a posição OFF/RUN/START (DESLIGA-
• Cinto de segurança DO/FUNCIONAMENTO/PARTIDA). Isto irá iniciar
• Piloto automático (opcional) uma verificação dos segmentos do mostrador eletrô-
• Freio/freio de estacionamento nico e iluminação, em seqüência de todos os indicado-
• Sistema de freios antibloqueio (opcional) res de advertência ativados do conjunto do bus CCD.
• Farol alto Existem 4 funções de checagem (CHEC):
• Luzes de neblina (opcional) (1) CHEC 1, verifica os indicadores.
• Indicador do LED do alarme do Sistema Anti- (2) CHEC 2, verifica as luzes de advertência.
furto do Veículo (opcional) (3) CHEC 3, verifica o hodômetro/hodômetro de
• Luzes de direção roteiros.
(4) CHEC 4, Indicador da faixa de transmissão
FUNCIONAMENTO para a transmissão automática ou a transmissão
Os indicadores são do tipo magnético, com núcleo Autostick.
de ar. Quando o interruptor de ignição estiver DES- Se o procedimento de diagnóstico determinar a
LIGADO, os ponteiros do indicador deverão estar na necessidade de substituição de um componente do
indicação mínima ou abaixo dela. conjunto de instrumentos, consulte o procedimento
Ele recebe a maioria de suas informações do apropriado de remoção do componente.
Módulo de Controle da Carroceria (BCM), através do
bus de CCD. CHEC 1
(1) Se nenhum indicador se mover, substitua o con-
DIAGNOSE E TESTE junto da placa de circuito impresso (PC).
(2) Se nenhum indicador se mover, substitua o con-
junto de indicadores.
PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO
(3) Se algum(ns) indicador(es) não estiver(em) na
Para diagnosticar a função do conjunto de instru-
posição apropriada, substitua o conjunto da placa de
mentos, são necessários a unidade de diagnósticos
circuito impresso (PC).
DRB 111t e o Manual de Procedimentos de Diagnós-
ticos da Carroceria adequado.
CHEC 2
Como um diagnóstico rápido, o conjunto realizará
(1) Se alguma luz não se acender, verifique a lâm-
uma verificação de função imediatamente após a igni-
pada.
ção ser mudada para a posição RUN/START (Funcio-
(2) Se a lâmpada não estiver OK, substitua a lâm-
namento/Partida). O mostrador eletrônico, hodômetro
pada.
e o indicador de faixa de transmissão, assim como
(3) Se a lâmpada estiver OK, substitua a Placa de
todas as luzes de advertência exceto:
Circuito Impresso.
• Pilôto Automático (Cruise)
• Luzes de Neblina
• Farol Alto
• Nível Baixo de Combustível
• Luz de Direção
se iluminarão por um breve instante.
JA SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS 8E - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CHEC 1 - MOSTRADOR DO INDICADOR CHEC 3 - MOSTRADOR FLUORESCENTE A
VÁCUO
TACÔMETRO …6000 rpm
VELOCÍMETRO …100mph (220 kmh) ROTEIROS
Ponteiro do INDICADOR DE COMBUSTÍVEL EM …F CENTRO DO HODÔMETRO
(CHEIO)
PARTE INFERIOR DIREITA DO HODÔMETRO
Ponteiro do INDICADOR DE TEMPERATURA EM …H
(QUENTE) PARTE INFERIOR DO HODÔMETRO

TACÔMETRO …3000 rpm PARTE INFERIOR ESQUERDA DO HODÔMETRO


VELOCÍMETRO …75mph (120 kmh) PARTE SUPERIOR ESQUERDA DO HODÔMETRO
Ponteiro do INDICADOR DE COMBUSTÍVEL EM …1/2
PARTE SUPERIOR DO HODÔMETRO
Ponteiro do INDICADOR DE TEMPERATURA EM
…Média PARTE SUPERIOR DIREITA DO HODÔMETRO

TACÔMETRO …3000 rpm TODOS OS SEGMENTOS DE DÍGITOS DO


MOSTRADOR FLUORESCENTE A VÁCUO DO
VELOCÍMETRO …55mph (100 kmh)
HODÔMETRO LIGADOS
Ponteiro do INDICADOR DE COMBUSTÍVEL EM …1/2
Ponteiro do INDICADOR DE TEMPERATURA EM … CHEC 4 - MOSTRADOR FLUORESCENTE A
Média VÁCUO DA FAIXA DE TRANSMISSÃO -
TACÔMETRO …1000 rpm TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
VELOCÍMETRO …20mph (40 kmh)
PRND3L
Ponteiro do INDICADOR DE COMBUSTÍVEL EM …E
(VAZIO) PRND3L E QUADRO AO REDOR DE P
Ponteiro do INDICADOR DE TEMPERATURA EM …C PRND3L E QUADRO AO REDOR DE R
(FRIO) PRND3L E QUADRO AO REDOR DE N
PRND3L E QUADRO AO REDOR DE D
CHEC 2 - MOSTRADOR DA LUZ DE PRND3L E QUADRO AO REDOR DE 3
ADVERTÊNCIA PRND3L E QUADRO AO REDOR DE L
PRND3L E TODOS OS QUADROS
VERIFICAÇÃO DO MOTOR
FIM
CINTO DE SEGURANÇA
AIR BAG
MOSTRADOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
SISTEMA DE CARGA DA BATERIA
(VF) - AUTOSTICK
BAIXO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
INDICADOR DE FAROL ALTO PRND1234
TEMPERATURA DO MOTOR PRND1234 E QUADRO AO REDOR DE 1
CONTROLE DE VELOCIDADE PRND1234 E QUADRO AO REDOR DE 2
PRND1234 E QUADRO AO REDOR DE 3
CHEC 3 PRND1234 E QUADRO AO REDOR DE 4
Se algum segmento do Mostrador Fluorescente a PRND1234 E QUADRO AO REDOR DE P
Vácuo não se acender, substitua o Hodômetro/Indica-
PRND1234 E QUADRO AO REDOR DE R
dor da Faixa de Transmissão.
PRND1234 E QUADRO AO REDOR DE N
CHEC 4 - TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA PRND1234 E QUADRO AO REDOR DE D
Se algum segmento do Mostrador Fluorescente a PRND1234 E TODOS OS QUADROS
Vácuo não se acende, substitua o Hodômetro/Indica-
dor da Faixa de Transmissão. FIM
8E - 4 SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CHEC 4 - TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
Se algum segmento do Mostrador Fluorescente a
Vácuo não se acender, substitua o Hodômetro/Indica-
dor da Faixa de Transmissão.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA
(BCM)
REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria do termi-
nal, na torre do amortecedor.
O Bloco de Junção e o Módulo de Controle da Car-
roceria (BCM) estão fixados um ao outro. Eles podem
ser separados após serem removidos. Fig. 3 Engaste Central
(2) Remova o Bloco de Junção/Módulo de Controle ACENDEDOR DE CHARUTOS/TOMADA DE
da Carroceria do veículo. Consulte o Grupo 8O, “Sis-
temas de Distribuição de Energia” para os procedi-
ENERGIA
mentos de remoção e instalação.
(3) Uma vez que o Bloco de Junção/BCM esteja
REMOÇÃO
(1) Remova o porta-objetos. Consulte os procedi-
removido do veículo, separe o BCM do Bloco de Jun-
mentos de remoção e instalação sob o tı́tulo “Porta-
ção.
Objetos - Luz” “REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
(4) Remova os dois parafusos de fixação do BCM e
PORTA-OBJETOS/LUZ”, nesta seção.
libere os dois trincos de fechamento do BCM do Bloco
(2) Desconecte os dois conectores de fiação da
de Junção.
tomada de energia. Desaparafuse o conjunto do
(5) Desconecte o BCM do Bloco de Junção.
revestimento e abraçadeira para substituir a tomada
AVISO: O módulo da Entrada por Controle Remoto de energia.
(RKE) está fixado ao BCM com três parafusos. Isto
deve ser transferido (se assim equipado) ao novo INSTALAÇÃO
BCM, se ele estiver sendo substituído. Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
A abraçadeira tem um recurso de localização. A borda
dianteira do porta-objetos deve encaixar no console,
AVISO: Se o BCM estiver sendo substituído, o antes de instalar os parafusos de montagem.
VTSS deverá ser ativado no novo BCM através da
DRB 111T para dar-se a partida no veículo. COBERTURA DO CONJUNTO
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO (1) Remova a tampa da extremidade esquerda do
Para a instalação, inverta os procedimentos acima. painel de instrumentos.
(2) Incline a coluna de direção à sua posição mais
ENGASTE CENTRAL baixa.
(3) Remova o engaste central do painel de instru-
REMOÇÃO mentos, liberando os quatro grampos (Fig. 3).
Puxe o engaste central diretamente para trás ao (4) Remova os quatro parafusos de fixação sob o
longo dos lados do rádio e das aberturas do controle engaste central.
do ar-condicionado (A/C) para desengatar os quatro (5) Remova o parafuso da extremidade esquerda do
grampos (Fig. 3). painel.
(6) Empurre a cobertura diretamente para trás
INSTALAÇÃO para desengatar os oito clipes.
Para instalação, inverta os procedimentos descritos (7) Remova a cobertura do conjunto de instrumen-
anteriormente. tos (Fig. 4).
JA SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS 8E - 5
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos descri-
tos anteriormente. Mantenha a borda frontal da
cobertura para baixo no painel de instrumentos
enquanto desliza a tampa para a frente, para encai-
xar os clipes retentores.

LÂMPADAS DO CONJUNTO
Consulte a (Fig. 5) para a localização correta das
lâmpadas. Substitua a lâmpada da luz indicadora de
farol de neblina, da luz indicadora de ABS e o con-
junto do soquete do diodo emissor da luz de segu-
rança, somente se equipado.

PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO DO


CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
O Conjunto de Instrumentos deve ser removido
para se proceder à manutenção da placa de circuito
impresso. Consulte, os procedimentos de remoção e
instalação sob o tı́tulo “Conjunto de Instrumentos”
Instalação e Remoção do, nesta seção.
Fig. 4 Cobertura do Conjunto de Instrumentos
1 – COBERTURA DO CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
REMOÇÃO
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
(1) Remova os seis parafusos retentores da tampa
traseira do conjunto e remova a cobertura.

Fig. 5 Localização das Lâmpadas


1 – DIODO EMISSOR DE LUZ DO SISTEMA ANTI-FURTO DO 10 – PRESSÃO DO ÓLEO
VEÍCULO 11 – LUZ INDICADORA DE FUNCIONAMENTO INCORRETO/
2 – BAIXO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL VERIFICAÇÃO DO MOTOR
3 – FAROL ALTO 12 – NÃO UTILIZADO
4 – SISTEMA DE CARGA DA BATERIA 13 – DIREÇÃO À ESQUERDA
5 – AIR BAG 14 – DIREÇÃO À DIREITA
6 – CINTO DE SEGURANÇA 15 – CONTROLE DE VELOCIDADE
7 – FAROL DE NEBLINA 16 – NÃO UTILIZADO
8 – FREIO 17 – ALTA TEMPERATURA
9 – ABS * – LUZ DE ILUMINAÇÃO
8E - 6 SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Desconecte o conector do hodômetro/indicador INDICADOR DE TEMPERATURA E INDICADOR
da faixa de transmissão da placa de circuito
DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
impresso.
O Conjunto de Instrumentos deve ser removido
(3) Remova os nove parafusos de fixação da placa
para a manutenção do Indicador do Nível de Com-
de circuito impresso e a remova. Existem dois para-
bustível e do Indicador de Temperatura. Consulte os
fusos localizados na base de cada conector (Fig. 6).
procedimentos de remoção e instalação sob o tı́tulo a
“Conjunto de Instrumentos” nesta seção.
INSTALAÇÃO
Para instalação, inverta os procedimentos descritos
REMOÇÃO
anteriormente.
(1) Remova os parafusos de retenção da máscara/
lente e remova a máscara/lente (Fig. 7).

Fig. 6 Placa de Circuito Impresso


1 – PARAFUSOS RETENTORES
2 – CONECTOR DO INDICADOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
Fig. 7 Parafusos de Retenção da Máscara/Lente
3 – DIODO EMISSOR DE LUZ DO SISTEMA DE SEGURANÇA
ANTIFURTO DO VEÍCULO 1 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
2 – PARAFUSOS DO CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
3 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
PORTA-OBJETOS - LUZ 4 – PARAFUSOS DO CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
5 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
REMOÇÃO 6 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
(1) Desconecte e isole o terminal remoto do cabo 7 – PARAFUSOS DO CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
8 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
negativo da bateria da torre do amortecedor.
9 – PARAFUSOS DO CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
(2) Remova o engaste central.
10 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
(3) Remova os parafusos da cobertura do conjunto
de instrumentos.
(a) Remova os dois parafusos adjacentes ao (2) Desligue o conector do indicador da faixa de
rádio. transmissão/hodômetro da placa de circuito impresso
(b) Remova o parafuso do centro abaixo do con- (Fig. 8).
trole do HVAC. (3) Remova os parafusos que fixam o velocímetro/
(c) Remova o parafuso da extremidade esquerda tacômetro ao compartimento e remova-os (Fig. 9).
do painel. (4) Remova, do compartimento, os parafusos de
(d) Flexione ligeiramente a cobertura do con- fixação do indicador do nível de combustível/tempera-
junto de instrumentos, para dar acesso aos parafu- tura e remova-os (Fig. 10).
sos do porta-objetos.
(4) Remova os parafusos de montagem do porta-ob- INSTALAÇÃO
jetos, removendo-o. Para a instalação, inverta os procedimentos acima.

INSTALAÇÃO MAÇANETA DA PORTA DO PORTA-LUVAS


Para instalação, inverta os procedimentos descritos
anteriormente. O porta-objetos deve engatar-se no REMOÇÃO
console por sua borda frontal, antes de serem insta- (1) Abra o porta-luvas.
lados os parafusos de montagem.
JA SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS 8E - 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

TRAVA DA PORTA DO PORTA-LUVAS


REMOÇÃO
(1) Remova o puxador da porta do porta-luvas.
(2) Insira a chave correta no cilindro da trava, e
pressione a chave de travamento cinza no lado poste-
rior da carcaça na posição de 3 horas do relógio.
(3) gire a chave no sentido horário para desengatar
o cilindro da carcaça.

INSTALAÇÃO
Para instalação, inverta os procedimentos descritos
anteriormente.

Fig. 8 Parafusos de Retenção da Capa Traseira CONTROLE DE HVAC


1 – PARAFUSOS DE RETENÇÃO DA CAPA TRASEIRA
2 – CONECTOR DO HODÔMETRO/INDICADOR DA FAIXA DE
TRANSMISSÃO
REMOÇÃO
3 – DIODO EMISSOR DE LUZ DO SISTEMA DE SEGURANÇA
(1) Desconecte e isole o cabo negativo remoto da
ANTIFURTO DO VEÍCULO bateria.
(2) Remova o engaste central puxando-o para trás,
para desengatar as quatro presilhas. Remova os
parafusos de fixação do porta-objetos.
(3) Remova os parafusos de fixação do controle de
HVAC. Puxe o controle para desligar os dois conecto-
res elétricos e os dois cabos de controle. Remova o
controle de HVAC.

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
A borda dianteira do porta-objetos deve engatar no
Fig. 9 Velocímetro/Tacômetro console dianteiro.

CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
Para consertar qualquer componente do conjunto
de instrumentos, o conjunto de instrumentos deve ser
removido do painel de instrumentos.

REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo negativo remoto da
bateria.
(2) Remova a tampa do conjunto de instrumentos,
consulte os procedimentos de remoção e instalação
sob o tı́tulo “Tampa do Conjunto de Instrumentos”
Fig. 10 Indicador do Nível de Combustível e
nesta seção.
Indicador de Temperatura
(3) Remova os quatro parafusos de fixação do con-
(2) Remova os quatro parafusos de fixação do junto de instrumentos. (Fig. 7).
puxador da porta. (4) Remova o conjunto de instrumentos e desligue
(3) Remova o puxador. os conectores de fios do painel de instrumentos,
puxando o conjunto de instrumentos para trás.
INSTALAÇÃO
Para instalação, inverta os procedimentos descritos INSTALAÇÃO
anteriormente. Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
8E - 8 SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

PAINEL DE INSTRUMENTOS E CONJUNTO DO (10) Remova os oito parafusos de fixação do con-


sole dianteiro do chão e um pino de pressão na parte
ESTOFAMENTO
da frente, do lado do motorista.
ADVERTÊNCIA: DESCONECTE E ISOLE O CABO (11) Desconecte o Módulo de Controle do Air bag
NEGATIVO (TERRA) DA BATERIA ANTES DE INI- (ACM) e os conectores da fiação no console central.
CIAR QUALQUER PROCEDIMENTO DE REMOÇÃO (12) Puxe no sentido para fora o silenciador sob o
OU DE INSTALAÇÃO DOS COMPONENTES DO SIS- painel do lado do motorista, separando-o do duto
TEMA DE AIR BAG. ISTO DESATIVARÁ O SISTEMA de distribuição.
DE AIR BAG. (13) Remova as molduras da coluna A direita e
DEIXAR DE DESCONECTAR A BATERIA PODE esquerda, começando pela borda superior. Puxe-as
RESULTAR EM ACIONAMENTO ACIDENTAL DO AIR para fora.
BAG E POSSÍVEIS FERIMENTOS PESSOAIS. (14) Remova o parafuso de fixação da tampa supe-
DEIXE QUE O CAPACITOR DO SISTEMA DES- rior do painel de instrumentos no lado do passageiro.
CARREGUE POR 2 MINUTOS ANTES DE REMOVER (a) Suspenda a borda traseira direita da tampa
QUALQUER COMPONENTE DO AIR BAG. superior para desengatar as presilhas verticais ao
longo da borda traseira, trabalhando do lado
direito para o esquerdo. Não use uma espátula de
REMOÇÃO náilon, para evitar danos à tampa ou ao painel.
Quando remover o módulo do air bag do passa- (b) Suspenda a borda traseira e deslize a tampa
geiro, consulte o grupo 8M “Sistemas de Proteção superior para trás, desengatando as presilhas
Passiva” para obter os procedimentos de remoçãos e angulares. Remova a tampa.
instalação do módulo de air bag do passageiro. (15) Remova os parafusos de fixação do controle de
(1) Desconecte e isole o cabo negativo remoto da HVAC.
bateria. (16) Desconecte os conectores do chicote de fiação e
(2) Abra as duas portas dianteiras do veículo. os cabos de controle da cabeça de comando do HVAC.
Remova a tampa da extremidade esquerda puxando-a (17) Remova os parafusos centrais do duto de dis-
no sentido externo. Remova a tampa da extremidade tribuição, localizados atrás do rádio e do duto.
direita puxando-a para trás (Fig. 11). (18) Remova o rádio. Tenha acesso aos três parafu-
(3) Remova a manopla da alavanca de câmbio e o sos de fixação do HVAC para o duto e o painel. Remo-
engaste do indicador da faixa de transmissão do con- va-os. Remova os três parafusos de fixação do HVAC
sole do assoalho. Tome muito cuidado para não dani- da viga transversal.
ficar o engaste ou o console. (19) Feche a tampa do porta-luvas.
(4) Remova o console central do chão. Remova dois (20) Remova cinco parafusos que fixam o painel ao
parafusos de montagem na frente e os dois embaixo plenum.
das tampas decorativas na parte traseira. (21) Remova os capuzes da coluna de direção.
(5) Usando uma espátula (ferramenta especial N° (22) Desconecte os conectores da fiação da coluna
C-4755), remova cuidadosamente, fazendo alavanca de direção.
no engaste do acabamento do painel de instrumentos (23) Desconecte o cabo de intertravamento da ala-
central. vanca de câmbio.
(6) Remova a tampa do conjunto de instrumentos. (24) Remova os quatro parafusos de retenção que
(a) Remova dois parafusos ao lado do rádio. prendem a coluna de direção e a coluna inferior ao
(b) Remova os dois parafusos embaixo do con- assoalho.
trole de HVAC. (25) Desconecte o chicote de fiação do motor e da
(c) Remova o parafuso na extremidade esquerda carroceria do bloco de junção/BCM.
do painel. (26) Remova um contrapino do silenciador direito
(d) Puxe a tampa para desengatar as oito presi- sob o painel.
lhas. (27) Remova os prendedores:
(7) Desaperte dois parafusos do porta-objetos e • Quatro na extremidade esquerda e três na
remova-o. direita da viga transversal
(8) Remova cinco parafusos de montagem da prote- • Dois no plenum da coluna de direção
ção dos joelhos. • Um na dobradiça do porta-luvas à coluna A
(9) Abra a tampa do porta-luvas. Pressione as • Dois no apoio central ao suporte do painel do
paredes laterais internas e, ao mesmo tempo, puxe o assoalho
painel traseiro para trás. Isto fará a porta se abaixar (28) Remova, na parte de trás do HVAC, o para-
do painel e permitirá acesso ao console dianteiro do fuso de fixação que o prende ao suporte do apoio cen-
chão. tral.
JA SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS 8E - 9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 11 Pane do Painel de Instrumentos


1 – TAMPA SUPERIOR 8 – TAMPA DO CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
2 – PARAFUSO 9 – ENGASTE CENTRAL
3 – TAMPA DA EXTREMIDADE 10 – CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
4 – MÓDULO DO AIR BAG DO PASSAGEIRO 11 – HVAC
5 – CILINDRO DE TRAVA DO PORTA-LUVAS 12 – PROTEÇÃO DOS JOELHOS
6 – RÁDIO 13 – TAMPA DA EXTREMIDADE
7 – PORTA-OBJETOS 14 – ALTO-FALANTES

(29) Com a ajuda de um auxiliar, erga o painel de TAMPAS DA EXTREMIDADE DO PAINEL DE


instrumentos e mova-o para trás para removê-lo.
INSTRUMENTOS – ESQUERDA E DIREITA
INSTALAÇÃO REMOÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
(1) Abra a porta esquerda e puxe o puxador de
NÃO CONECTE o cabo remoto negativo da bateria.
acesso girando-o em torno da coluna A para desencai-
Consulte o Grupo 8M “Sistemas de Proteção do Teste
xar os clipes da tampa da extremidade. Extrator de
do Sistema de Air Bag”.
Fusível, Fusíveis Sobressalentes e Diagrama de Fusí-
vel estão localizados na tampa da extremidade
8E - 10 SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
esquerda. O acesso ao fusível fica embaixo da tampa superior e a almofada, verifique se há um clipe dani-
da extremidade esquerda (Fig. 11). ficado. O clipe deve ser removido e substituído.
(2) Abra a porta direita e a porta do porta-luvas.
(3) Remova a tampa da extremidade direita
puxando para trás até desencaixar os clipes.

INSTALAÇÃO
Para instalação, inverta os procedimentos descritos
anteriormente. Assegure-se que os fusíveis sobressa-
lentes estejam assentados na tampa da extremidade
esquerda.

ALTO-FALANTES DO PAINEL DE
INSTRUMENTOS
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo negativo remoto da Fig. 12 Cobertura Superior
bateria. 1 – ALTO-FALANTE
(2) Remova a tampa superior do painel de instru-
mentos. Consulte os procedimentos de remoção e ins-
SILENCIADOR/DUTO INFERIOR ESQUERDO DO
talação sob o tı́tulo “Tampa Superior do Painel de
Instrumentos” nesta seção. PAINEL DE INSTRUMENTOS
(3) Remova os dois parafusos de cada alto-falante e
o suspenda. Desligue o conector de fiação e remova o REMOÇÃO
alto-falante. (1) Remova os dois parafusos inferiores do protetor
para os joelhos e deslize o silenciador para fora da
INSTALAÇÃO formação da fixação.
Para a instalação, inverta os procedimentos acima. (2) Manobre a peça para fora do duto de distribui-
ção central do assoalho para remover.
COBERTURA SUPERIOR DO PAINEL DE
INSTALAÇÃO
INSTRUMENTOS Para instalação, inverta os procedimentos descritos
anteriormente. Instale antes da proteção para os joe-
REMOÇÃO lhos.
(1) Abra a porta do porta-luvas.
(2) Remova a tampa da extremidade direita e
MÁSCARA/LENTE
remova o parafuso desta extremidade.
(3) Remova as molduras direita e esquerda da
REMOÇÃO
coluna A, desengatando os prendedores espinha-de-
(1) Remova a Cobertura do Conjunto de Instru-
peixe superiores e, depois, puxando as molduras para
mentos. Consulte “Remoção e Instalação da Cober-
fora, verticalmente.
tura do Conjunto de Instrumentos” nesta seção.
(4) Levante a borda traseira direita da tampa
Remova os parafusos de retenção da máscara/lente
superior para desengatar os clipes ao longo da borda
e remova a máscara/lente (Fig. 7).
traseira, trabalhando do lado direito ao esquerdo.
Não utilize uma espátula de náilon, para evitar
INSTALAÇÃO
danos potenciais (Fig. 12).
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
(5) Levante a borda traseira e deslize a cobertura
superior para trás, desengatando os clipes angulares.
Remova a cobertura.
HODÔMETRO/INDICADOR DA FAIXA DE
TRANSMISSÃO
INSTALAÇÃO O Conjunto de Instrumentos deve ser removido
Para a instalação, inverta os procedimentos acima. para a manutenção do Hodômetro/Indicador da Faixa
Certifique-se de que os dois clipes centrais sejam de Transmissão. Consulte os procedimentos de
engatados primeiro. Coloque o polegar na abertura do remoção e instalação sob o tı́tulo “Conjunto de Instru-
NIV (Número de Identificação do Veículo) e puxe em mentos” nesta seção.
direção à almofada para assegurar seu alinhamento.
Se, após a instalação, existir espaço entre a cobertura
JA SISTEMAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS 8E - 11
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
REMOÇÃO (3) Retire os parafusos que fixam o velocímetro/ta-
(1) Remova o Velocímetro/Tacômetro. Consulte os cômetro ao compartimento e remova (Fig. 9).
procedimentos de remoção e instalação sob o tı́tulo (4) Remova os parafusos que fixam a parte de trás
“Velocímetro/Tacômetro” e do Hodômetro/Indicador da do velocímetro e remova o visor do hodômetro/indica-
Faixa de Transmissão” nesta seção. dor da faixa de transmissão (Fig. 13).
(2) Remova os parafusos que fixam a parte de trás
do velocímetro e remova o visor do hodômetro/indica-
dor da faixa de transmissão (Fig. 13).

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.

RÁDIO
Para os procedimentos de remoção do rádio, con-
sulte o Grupo 8F “Sistemas de Áudio”.
Fig. 13 Hodômetro/Indicador da Faixa de
SILENCIADOR/DUTO INFERIOR DIREITO DO
Transmissão
PAINEL DE INSTRUMENTOS 1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM

REMOÇÃO
(1) Remova dois prendedores de pressão localizado INSTALAÇÃO
embaixo da extremidade direita do painel de instru- Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
mentos.
(2) Desloque do centro a peça do duto de distribui- DIODO EMISSOR DE LUZ DO SISTEMA
ção central do assoalho, para remover. ANTIFURTO DO VEÍCULO
O Conjunto de Instrumentos deve ser removido
INSTALAÇÃO para a manutenção do Diodo Emissor de Luz do Sis-
Para instalação, inverta os procedimentos descritos tema Antifurto do Veículo. Consulte os procedimentos
anteriormente. de remoção e instalação sob o tı́tulo “Conjunto de Ins-
trumentos” nesta seção.
VELOCÍMETRO, TACÔMETRO, HODÔMETRO E
INDICADOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO REMOÇÃO
O Conjunto de Instrumentos deve ser removido (1) Desconecte, da placa de circuito impresso, o
para a manutenção do velocímetro, do tacômetro, do conjunto de soquete do diodo do Sistema Antifurto do
hodômetro e do indicador da faixa de transmissão. Veículo (Fig. 5).
Consulte os procedimentos de remoção e instalação (2) Gire o soquete do diodo no sentido anti-horário
sob o tı́tulo “Conjunto de Instrumentos” nesta seção. e o remova da placa de circuito impresso.

REMOÇÃO INSTALAÇÃO
(1) Remova os parafusos de retenção da máscara/ Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
lente e remova a máscara/lente (Fig. 7).
(2) Desligue o conector do hodômetro/indicador da
faixa de transmissão da placa de circuito impresso
(Fig. 8).
JA PAINEL DE INSTRUMENTOS E INDICADORES 8E - 1

PAINEL DE INSTRUMENTOS E INDICADORES


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DOS


CONJUNTO DE INSTRUMENTOS FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
ELETROMECÂNICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 VELOCÍMETRO/TACÔMETRO/HODÔMETRO E
DIAGNOSE E TESTE INDICADOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO . . . . 4
INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DOS
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL E
INDICADOR DE TEMPERATURA . . . . . . . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO • Indicador de combustível


• Indicador de temperatura
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS • Indicador de alarme (opcional)
Os indicadores de informação e de advertência
ELETROMECÂNICOS incluem o seguinte:
O conjunto de instrumentos mecânicos é um • Luz indicadora de funcionamento incorreto (Luz
módulo eletromecânico que recebe a maioria de suas de Verificação do Motor)
informações do Módulo de Controle da Carroceria • Air bag
(BCM) via barramento de CCD. • Sistema da carga
O conjunto (Fig. 1) inclui: • Pressão do óleo baixa
• Temperatura alta
• Baixo nível de combustível
• Cinto de segurança
• Piloto automático
• Freio/freio de estacionamento
• Sistema antitravamento dos freios (opcional)
• Farol alto
• Faróis de neblina (opcional)
• Luz indicadora (LED) de alarme do Sistema
Fig. 1 Conjunto Antifurto do Veículo (opcional)
• Luzes de direção
• Velocímetro de 240 km/h (180 mph)
Os indicadores são do tipo núcleo de ar magnéticos.
• Tacômetro
Quando o interruptor da ignição estiver desligado, os
• Hodômetro/hodômetro parcial e indicador de
ponteiros dos indicadores deverão ficar na baixa gra-
faixa de transmissão com transmissão automática
duação ou abaixo dela.
8E - 2 PAINEL DE INSTRUMENTOS E INDICADORES JA

DIAGNOSE E TESTE dos faróis. A leitura da tensão deverá se alterar con-


forme o interruptor é girado. Se a tensão não variar,
INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS substitua o interruptor. Se estiver OK, teste os moto-
res de nivelamento dos faróis e/ou os circuitos dos
motores.

Fig. 3 Diagrama do Circuito do Interruptor de


Nivelamento dos Faróis
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Fig. 2 Localização do Interruptor de Nivelamento INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL E
dos Faróis
INDICADOR DE TEMPERATURA
1 – INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS

REMOÇÃO
(1) Remova o interruptor de nivelamento dos faróis (1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
do painel de instrumentos e desconecte o conector do bateria.
chicote de fiação do interruptor. Consulte os Diagra- (2) Remova o engaste do rádio. Consulte o Grupo
mas de Fiação para obter informações sobre circuitos 23, “Carroceria”, para obter os procedimentos.
de fiação e ligações do conectores. (3) Remova a cobertura do conjunto do painel de
(2) Com um voltímetro, conecte o fio B(+) ao Pino 1 instrumentos. Consulte o Grupo 23, “Carroceria”,
do conector do chicote de fiação. Conecte o fio nega- para obter os procedimentos.
tivo ao Pino 2. Ligue o interruptor dos faróis na posi- (4) Remova os parafusos retentores de máscara/
ção de farol baixo. Se houver tensão da bateria, está lente e remova a máscara/lente (Fig. 4).
OK. Se não estiver OK, vá para a etapa 3. (5) Desconecte o conector do hodômetro/indicador
(3) Conecte o fio terra a um bom estabelecimento da faixa de transmissão da placa de circuito impresso
de terra, se não houver tensão, consulte os Diagra- (Fig. 5).
mas de Fiação e teste o circuito que volta para o (6) Remova os parafusos que prendem o velocíme-
interruptor dos faróis. Se houver tensão da bateria, tro/tacômetro à caixa e remova o velocímetro/tacôme-
conserte o circuito de terra do Pino 2, conforme tro.
necessário. (7) Remova os parafusos que prendem o indicador
(4) Desligue os faróis. Conecte o conector do chi- do nível de combustível/indicador de temperatura da
cote de fiação no interruptor de nivelamento dos caixa e remova os indicadores (Fig. 6).
faróis. Ligue o interruptor dos faróis na posição de
farol baixo. Verifique a tensão no Pino 3 girando, ao INSTALAÇÃO
mesmo tempo, o botão do interruptor de nivelamento Para fazer a instalação, inverta os procedimentos
acima.
JA PAINEL DE INSTRUMENTOS E INDICADORES 8E - 3
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 6 Indicador do Nível de Combustível e


Indicador de Temperatura
INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS
REMOÇÃO

Fig. 4 Parafusos Retentores da Máscara/Lente


1 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
2 – PARAFUSOS DO CONJUNTO
3 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
4 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
5 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
6 – PARAFUSOS DO CONJUNTO
7 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE
8 – PARAFUSOS DA MÁSCARA/LENTE

Fig. 7 Interruptor de Nivelamento dos Faróis


1 – INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS

(1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria.


(2) Desconecte o conector elétrico do interruptor de
Fig. 5 Parafusos Retentores da Cobertura Traseira nivelamento dos faróis e remova a cobertura do con-
1 – PARAFUSOS RETENTORES DA COBERTURA TRASEIRA DO junto do painel de instrumentos. Consulte o grupo
CONJUNTO 23, “Carroceria”, para obter os procedimentos.
2 – CONECTOR DO HODÔMETRO/INDICADOR DA FAIXA DE (3) Remova o interruptor de nivelamento dos faróis
TRANSMISSÃO
da cobertura do conjunto, pressionando as lingüetas
3 – DIODO EMISSOR DE LUZ DO SISTEMA ANTIFURTO DO
VEÍCULO (VTSS) de retenção e deslizando-o para fora (Fig. 8).

INSTALAÇÃO
(1) Conecte o interruptor de nivelamento dos
faróis, verifique o funcionamento e desconecte o inter-
ruptor.
(2) Instale a cobertura do conjunto de instrumen-
tos no painel de instrumentos. Certifique-se de que o
8E - 4 PAINEL DE INSTRUMENTOS E INDICADORES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 8 Parte Traseira do Interruptor de Nivelamento Fig. 9 Interruptor de Nivelamento dos Faróis
1 – INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS
do Faróis
1 – PARTE TRASEIRA DA COBERTURA DO CONJUNTO DE
INSTRUMENTOS
(6) Remova os parafusos que prendem o velocíme-
2 – INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS
tro/tacômetro à caixa e remova o velocímetro/tacôme-
3 – LINGÜETAS DE RETENÇÃO DO INTERRUPTOR
tro.
(7) Remova os parafusos de fixação da parte de
chicote de fiação do interruptor de nivelamento seja trás do velocímetro e remova o mostrador do hodôme-
inserido através do orifício da cobertura do conjunto. tro/indicador da faixa de transmissão (Fig. 10).
(3) Conecte o conector elétrico do interruptor de
nivelamento dos faróis. INSTALAÇÃO
(4) Instale o interruptor de nivelamento na cober- Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
tura do conjunto, empurrando-o para dentro em linha
reta (Fig. 9).
(5) Conecte o cabo negativo da bateria.

VELOCÍMETRO/TACÔMETRO/HODÔMETRO E
INDICADOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria.
(2) Remova o engaste do rádio. Consulte o Grupo
23, “Carroceria”, para obter os procedimentos.
(3) Remova a cobertura do conjunto do painel de
instrumentos. Consulte o Grupo 23, “Carroceria”,
para obter os procedimentos.
(4) Remova os parafusos retentores de máscara/
lente e remova a máscara/lente. Fig. 10 Hodômetro/Indicador da Faixa de
(5) Desconecte o conector do hodômetro/indicador Transmissão
da faixa de transmissão da placa de circuito 1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM
impresso.
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 1

SISTEMAS DE ÁUDIO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


SISTEMA COM CONTROLE DE ÁUDIO . . . . . . . . 1 ALTO-FALANTE INSTALADO NA PORTA. . . . . . . 16
ELIMINAÇÃO DE INTERFERÊNCIA . . . . . . . . . . . . 1 ALTO-FALANTE DO PAINEL DE
ANTENA ELÉTRICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
AMPLIFICADOR COM CONTROLE REMOTO . . . . 3 ANTENA MANUAL E MASTRO . . . . . . . . . . . . . . 17
CD CHANGER COM CONTROLE REMOTO . . . . . . 3 ANTENA ELÉTRICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
DIAGNOSE E TESTE MASTRO DA ANTENA ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . 18
PROCEDIMENTOS DE TESTE PARA O RÁDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
DIAGNÓSTICO DE ÁUDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 ALTO-FALANTE TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
CONDIÇÕES PARA DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . . . 14 AMPLIFICADOR COM CONTROLE REMOTO . . . 19
ANTENA MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 CD CHANGER COM CONTROLE REMOTO E
ANTENA ELÉTRICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 SUPORTE DE MONTAGEM . . . . . . . . . . . . . . . 20
CD CHANGER COM CONTROLE REMOTO . . . . . 15

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO • Dois alto-falantes no painel da prateleira tra-


seira
SISTEMA COM CONTROLE DE ÁUDIO
SISTEMA DE ALTO-FALANTE AMPLIFICADO INFINITY
DESCRIÇÃO • Amplificador montado sob o banco do passageiro
Várias combinações de receptores de rádio e de sis- dianteiro.
temas de alto-falantes são oferecidos como equipa- • Dois alto-falantes no painel de instrumentos
mentos opcionais. O sistema de áudio usa uma fonte • Dois alto-falantes na porta
de corrente de bateria alternada da ignição para que • Dois alto-falantes no painel da prateleira tra-
o sistema somente opere quando o interruptor de seira
ignição estiver nas posições ON (Ligado) ou ACC
(Acessórios).
FUNCIONAMENTO
O sistema de áudio inclui os seguintes componen- Consulte o manual do proprietário, que está no
tes: porta-luvas do veículo, para obter mais informações
• Antena sobre as características, utilização e funcionamento
• Amplificador de energia (somente com sistema de cada um dos sistemas de áudio disponíveis.
de alto-falante premium)
• Componentes de supressão de ruído do rádio ELIMINAÇÃO DE INTERFERÊNCIA
• Receptor do rádio
• Alto-falantes DESCRIÇÃO
O veículo tem dois sistemas de alto-falantes: Alguns componentes usados nos veículos são equi-
pados com um capacitador para suprimir a interfe-
SISTEMA DE ALTO-FALANTE PADRÃO rência/estática da freqüência do rádio. Faixas de
• Dois alto-falantes no painel de instrumentos tomada de terra também são usadas no motor e no
• Dois alto-falantes na porta silencioso para este mesmo propósito.
8F - 2 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO
Os capacitores estão montados em vários locais
internos do alternador, do conjunto de instrumentos e
do motor do lavador do pára-brisa.
Para eliminar a interferência de rádio, as faixas de
tomada de terra são usadas em diferentes áreas do
veículo. Estes circuitos de terra devem estar aperta-
dos firmemente para assegurar um bom contato de
metal com metal. As faixas de tomada de terra con-
duzem sinais elétricos de alta freqüência muito
pequenos para a terra e precisam de uma superfície
de contato limpa. O fio-terra do rádio é fornecido pelo
painel de instrumentos através dos suportes de mon-
tagem quando o rádio é instalado. Alguns motores
têm outras faixas de tomada de terra para eliminar
outras interferências de rádio.
• Motor à torre do amortecedor, motores 2.0L -
2.4L - 2.5L
• Motor à transmissão, motor 2.5L
• Silencioso ao suporte do amortecedor em todos
os motores
Os cabos de vela do tipo resistência do rádio no cir- Fig. 1 Localização do Conjunto da Antena Elétrica
1 – ANEL ISOLANTE DE BORRACHA
cuito de alta-tensão do sistema de ignição completam
2 – FAIXA DE TOMADA DE TERRA
a supressão da interferência. Os fios de vela defeitu-
3 – CONJUNTO DA ANTENA ELÉTRICA
osos ou deteriorados devem ser substituídos.

ANTENA ELÉTRICA Muitos problemas de antena podem ser evitados


com a limpeza freqüente dos segmentos do mastro da
DESCRIÇÃO antena. Limpe-os com um pano limpo e macio. Não
A antena elétrica do rádio é do tipo de alongamento lubrifique o mastro. A lubrificação do mastro atrairá
telescópico, estendida e recolhida por um motor elé- sujeira e afetará seu funcionamento.
trico reversível. Antes de remover uma antena, o seu desempenho
deve ser testado para determinar se é um problema
FUNCIONAMENTO de recepção ou operacional.
A antena elétrica automática é controlada por uma Sempre que houver um problema operacional, veri-
combinação de um relé interno e de interruptores de fique primeiro se o cabo da antena está ligado corre-
limite internos à carcaça do motor da antena. Esta tamente. Verifique todos os conectores antes de
antena é acionada pelo interruptor do rádio em com- iniciar os procedimentos normais de diagnóstico e
binação com o interruptor de ignição nas posições ON conserto.
(Ligado) ou ACC (Acessórios). Quando o interruptor
de ignição ou o rádio é desligado (OFF), o mastro da
antena deve recolher-se totalmente.
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

AMPLIFICADOR COM CONTROLE REMOTO CD CHANGER COM CONTROLE REMOTO


DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
O CD Changer remoto está localizado no console
central e tem a capacidade de armazenar até seis dis-
cos em disqueteira.

FUNCIONAMENTO
A disqueteira pode ser ejetada em qualquer
momento que o interruptor de ignição estiver na posi-
ção ON (Ligado). Após o desligamento do interruptor
de ignição, a disqueteira poderá ser ejetada somente
dentro de um período de um minuto. Após este perí-
odo, a disqueteira será travada no CD Changer.

DIAGNOSE E TESTE
PROCEDIMENTOS DE TESTE PARA O
DIAGNÓSTICO DE ÁUDIO
ATENÇÃO: O CD player foi projetado para funcio-
nar somente entre temperaturas aproximadas de
-23°C e +65°C (-10°F e +145°F).
Fig. 2 Localização do Amplificador com Controle Sempre que ocorrer um mau funcionamento do
Remoto rádio:
1 – BANCO DO PASSAGEIRO (1) Verifique primeiro os FUSÍVEIS no Bloco de
2 – AMPLIFICADOR
Fusíveis:
(a) Fusível 5, Alimentação da Memória e Antena
O amplificador está localizado sob o banco dian- Elétrica (se equipada)
teiro direito. (b) Fusível 7, Iluminação
(c) Fusível 8, Amplificador Elétrico
FUNCIONAMENTO (d) Fusível 14, Alimentação da Ignição
Quando o sistema de rádio estiver ligado e todos ou
alguns alto-falantes não estiverem funcionando ou AVISO: Os veículos são entregues com o fusível de
apresentarem uma distorção de ruído, consulte os LUZ INTERNA e MEMÓRIA DO RÁDIO desconecta-
testes de diagnósticos. Consulte o Grupo 8W, “Diagra- dos.
mas de Fiação” para obter a localização e os números
dos pinos. (2) Verifique se o chicote de fiação do rádio está
conectado corretamente antes de iniciar os procedi-
mentos normais de diagnóstico e conserto. Consulte
“Tabelas de Diagnóstico do Áudio” e/ou Grupo 8W,
“Diagramas de Fiação”.
8F - 4 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONECTORES DO RÁDIO
PRETO CINZA
VISTA DA EXTREMIDADE DO FIO

LEGENDA:

1 — SINAL ON-OFF DO AMPL/SINAL “UP” DA ANTENA 1 — SILENCIOSO DO RÁDIO


2 — ALIMENTAÇÃO DO ALTO-FALANTE TRASEIRO ESQUERDO (+) 2 — RETORNO DO ALTO-FALANTE DIANTEIRO ESQUERDO (-)
3 — ALIMENTAÇÃO DO ALTO-FALANTE TRASEIRO DIREITO (+) 3 — RETORNO DO ALTO-FALANTE DIANTEIRO DIREITO (-)
4 — ALIMENTAÇÃO DO ALTO-FALANTE DIANTEIRO ESQUERDO (+) 4 — MARCADOR — (FARÓIS/LUZ DE ESTACIONAMENTO)
5 — ALIMENTAÇÃO DO ALTO-FALANTE DIANTEIRO DIREITO (+) 5 — CONTROLE DE INTENSIDADE DA LUZ — (PAINEL, LUZES, VARIÁVEL)
6 — RETORNO DO ALTO-FALANTE TRASEIRO ESQUERDO (-) 6 — ACESSÓRIOS — (ATIVADO B+)
7 — RETORNO DO ALTO-FALANTE TRASEIRO DIREITO (-) 7 — BATERIA — (MEMÓRIA)

COLOQUE A CHAVE DE
IGNIÇÃO PARA A POSI-
ÇÃO DE ACESSÓRIOS

SINTONIZE O RÁDIO EM UMA


ESTAÇÃO DE BOA RECEPÇÃO E
AJUSTE O VOLUME EM UM NÍVEL
AUDÍVEL

NÃO VOCÊ OUVE SIM


O SOM EM
ÁUDIO?
NÃO SUBSTITUA
OS FUSÍVEIS ESTÃO OS FUSÍ-
OK? VEIS QUEI-
RUÍDO DE SOMENTE AM SOMENTE A FITA SOMENTE O CD
MADOS ESTÁ INOPERANTE. O SOMENTE O FM
SIM ESTÁTICA ESTÁ INOPERANTE ESTÁ INOPE-
INOPERANTE AM-FM ESTÁ OK RANTE
VERIFIQUE
TODOS OS INSPECIONE O
CONECTORES RUÍDO DE ESTÁ-
DO RÁDIO TICA
INSPECIONE SUBSTITUA VERIFIQUE
O SISTEMA O RÁDIO O SISTEMA
INSPECIONE O SIS- DE FITA
DE CD
TEMA DA ANTENA

AINDA NÃO HÁ ÁUDIO.


NÃO VERIFIQUE OS PINOS TODOS OS ALTO-
6 E 7 DO CONECTOR NÃO SIM
FALANTES ESTÃO
CINZA QUANTO À VOL- DEFORMADOS
TAGEM DA BATERIA OU INOPERAN-
TES?
SIM

SUBSTITUA O SOMENTE UM
RÁDIO ALTO-FA-
LANTE

CONSERTE O CIR-
CUITO, CONFORME UM CANAL (AMBOS NA
NECESSÁRIO ESQUERDA OU AMBOS NA
DIREITA) (AMBOS NA SIM O ALTO-FA- NÃO
DIANTEIRA OU AMBOS NA LANTE ESTÁ
TRASEIRA) VIBRANDO?

VERIFIQUE SE HÁ CUR-
TO-CIRCUITO OU UM CIR-
TESTE EM UM RÁDIO CUITO ABERTO NOS VERIFIQUE SE
COMPROVADAMENTE ALTO-FALANTES DO OS PAINÉIS DE OK
BOM CANAL QUE NÃO ESTÁ OK SUBSTITUA O
ACABAMENTO E TESTE EM UM ALTO-FALANTE
OPERANDO ADEQUADA- COMPROVADAMENTE BOM ALTO-FALANTE
MENTE DE MONTAGEM
OK ESTÃO BEM
NÃO PRESOS NÃO ESTÁ OK
ESTÁ OK
OK NÃO ESTÁ OK NÃO ESTÁ OK TESTE A FIAÇÃO QUANTO A OK SUBSTITUA
SUBSTITUA O UM CURTO COM A CONEXÃO
CONSERTE, À TERRA O RÁDIO
ALTO-FALANTE
CONFORME
NECESSÁRIO CONSERTE O CIRCUITO,
CONFORME NECESSÁ-
RIO NÃO ESTÁ OK

SUBSTITUA O CONSERTE A
FIAÇÃO
RÁDIO

SISTEMA BÁSICO
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 5
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CONTINUAÇÃO DO SISTEMA BÁSICO

VERIFIQUE O CONECTOR DO
RÁDIO QUANTO A:
(A) CONEXÕES FROUXAS
(B) CORROSÃO

NÃO SIM
CONSERTE, CON- COM UM VOLTÍMETRO, VERIFIQUE A
A CONDIÇÃO
FORME NECESSÁ- VOLTAGEM DA BATERIA NO TERMINAL
ESTÁ OK?
RIO 6 E 7 DO CONECTOR CINZA DO RÁDIO

CONSERTE, CON- NÃO SIM


A CONDIÇÃO SUBSTITUA O
FORME NECESSÁ- RÁDIO
VERIFIQUE O CONECTOR DO ESTÁ OK?
RIO
RÁDIO QUANTO A:
(A) CONEXÕES FROUXAS
(B) FIAÇÃO QUEBRADA
(C) CORROSÃO

DESCONECTE OS CONECTORES DE FIAÇÃO DO RÁDIO COM UM OHMÍ-


METRO, VERIFIQUE A FIAÇÃO DOS ALTO-FALANTES PARA CURTO À
CONSERTE, CON- NÃO SIM TERRA. CONSULTE O GRUPO 8W, “DIAGRAMAS DE FIAÇÃO”, PARA
AS CONEXÕES SABER SOBRE OS TERMINAIS MAIS E MENOS DOS ALTO-FALANTES.
FORME NECESSÁ-
ESTÃO OK? COLOQUE UM FIO DO OHMÍMETRO NO TERRA E O OUTRO NO TERMI-
RIO
NAL MAIS. SUBSTITUA O FIO DO TERMINAL MAIS COM O DO TERMINAL
MENOS.

TESTE A RESISTÊNCIA ENTRE OS TERMINAIS NÃO ALGUM CIR- SIM


CUITO MOSTRA CONSERTE, CON-
MAIS E MENOS DO ALTO-FALANTE QUANTO A FORME NECESSÁ-
UMA LEITURA DE 3 A 8 OHMS NO CONECTOR RESISTÊNCIA
COM O TERRA? RIO
DO RÁDIO.

VERIFIQUE O CONECTOR DO
ALTO-FALANTE QUANTO A:
NÃO
(A) CONEXÕES FROUXAS
(B) FIAÇÃO QUEBRADA A CONDIÇÃO
(C) CORROSÃO ESTÁ OK?

NÃO SIM
SUBSTITUA O ALTO-FALANTE INO-
A CONDIÇÃO PERANTE POR UM ALTO-FALANTE
ESTÁ OK? COMPROVADAMENTE BOM

CONSERTE, CON-
FORME NECESSÁ-
RIO
NÃO SIM SUBSTITUA
SUBSTITUA O A CONDIÇÃO O ALTO-FA-
RÁDIO ESTÁ OK? LANTE
8F - 6 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CONTINUAÇÃO DO SISTEMA BÁSICO

VERIFIQUE SE HÁ BARULHO NA IGNIÇÃO NA POSI-


ÇÃO DE ACESSÓRIO, COM TODOS OS ACESSÓ-
RIOS ELÉTRICOS DESLIGADOS E A PORTA DO
MOTORISTA FECHADA POR PELO MENOS 60
SEGUNDOS

DÊ A PARTIDA NO MOTOR. COM O MOTOR FUN- SIM


CIONANDO, SE HOUVER ESTÁTICA/RUÍDO, VERI- NÃO
FIQUE O SEGUINTE: HÁ RUÍDO
(A) DEFEITOS NO SISTEMA DE IGNIÇÃO ESTÁTICO?
(B) CONEXÕES À TERRA
(C) MONTAGEM DA ANTENA

OK

VERIFIQUE AS FAIXAS DE TOMADA DE


TERRA DO MOTOR. VERIFIQUE OS OUTROS
COMPONENTES ELÉTRICOS OU MOTORES
QUE POSSAM CAUSAR BARULHO

CONSERTE, CON-
FORME NECESSÁ-
RIO

VERIFIQUE AS CONEXÕES DO CABO COAXIAL DA ANTENA. TODOS OS


CONECTORES DEVEM ESTAR TOTALMENTE ENCAIXADOS.
- PARTE TRASEIRA DA CONEXÃO DO RÁDIO
- FAÇA A CONEXÃO DO CHICOTE DA CARROCERIA AO CHICOTE DO PAI-
NEL DE INSTRUMENTOS
- CORPO DA ANTENA

NÃO SIM
CONSERTE, CON- USANDO UMA ANTENA
FORME NECES- A CONDIÇÃO ESTÁ
DE TESTE, VERIFIQUE A
SÁRIO OK?
RECEPÇÃO

NÃO SIM
SUBSTITUA O A CONDIÇÃO SUBSTITUA OU CONSERTE
RÁDIO ESTÁ OK? ANTENA OU FIO COM
DEFEITO
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 7
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CONTINUAÇÃO DO SISTEMA BÁSICO

LIGUE O RÁDIO E INSIRA A FITA*

FITA INOPERANTE DESEMPENHO


FRACO

DANIFICA AS FITAS.
(CABEÇOTE E SIS- TESTE COM UMA
VERIFIQUE O TOCA-FITAS FITA COMPROVA-
QUANTO À OBSTRUÇÃO TEMA DE ACIONA-
MENTO SUJOS) DAMENTE BOA
ATRÁS DAS PORTAS

FOI LOCALI- NÃO A REPRODU- SIM


NÃO ZADO O SIM ÇÃO ESTÁ
LOCAL DA OK?
OBSTRU-
ÇÃO?

INFORME O PROPRIE-
CONSERTE, LIMPE COM LIMPADOR
TESTE COM UMA TÁRIO SOBRE A FITA
CONFORME DE CABEÇOTE ÚMIDO
FITA COMPROVADA- COM DESGASTE OU
MENTE BOA NECESSÁRIO DEFEITO

SE NÃO ESTIVER
OK, SUBSTITUA
O RÁDIO
NÃO A REPRODU- SIM
ÇÃO ESTÁ OK?

*SEM EJEÇÃO
Não Force a Remoção da Fita Emperrada, Pois
Podem Ocorrer Danos ao Rádio ou à Fita Cassete.
SUBSTITUA O RÁDIO
INFORME O PROPRIE-
SUBSTITUA O
TÁRIO SOBRE A FITA
RÁDIO
COM DESGASTE OU
DEFEITO

VERIFIQUE AS FITAS QUANTO A:


• CAIXA RACHADA OU EMPENADA
• ETIQUETA FALTANDO NA CAIXA
• FALTA DE ALMOFADA NA FITA
• EMPERRAMENTO DO(S) CARRETEL(IS) DA FITA
• FITA TORCIDA OU AMASSADA

CAIXA ALMOFADA

ETIQUETA

CARRETEL(IS)
8F - 8 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
SISTEMA DE AMPLIFICAÇÃO INFINITY
CONECTORES DO RÁDIO

PRETO CINZA
VISTA DA EXTREMIDADE
DO FIO

LEGENDA:
1 — SINAL ON-OFF DO AMP/SINAL “UP” (PARA CIMA) DA ANT 1 — SILENCIOSO DO RÁDIO
2 — ALIMENTAÇÃO DO ALTO-FALANTE TRASEIRO ESQUERDO (+) 2 — RETORNO DO ALTO-FALANTE DIANTEIRO ESQUERDO (-)
3 — ALIMENTAÇÃO DO ALTO-FALANTE TRASEIRO DIREITO (+) 3 — RETORNO DO ALTO-FALANTE DIANTEIRO DIREITO (-)
4 — ALIMENTAÇÃO DO ALTO-FALANTE DIANTEIRO ESQUERDO (+) 4 — MARCADOR — (FARÓIS/LUZ DE ESTACIONAMENTO)
5 — ALIMENTAÇÃO DO ALTO-FALANTE DIANTEIRO DIREITO (+) 5 — CONTROLE DE INTENSIDADE DA LUZ — (PAINEL, LUZES, VARIÁVEL)
6 — RETORNO DO ALTO-FALANTE TRASEIRO ESQUERDO (-) 6 — ACESSÓRIO — (ATIVADO B+)
7 — RETORNO DO ALTO-FALANTE TRASEIRO DIREITO (-) 7 — BATERIA — (MEMÓRIA)

MUDE A CHAVE DE
IGNIÇÃO PARA A POSI-
ÇÃO DE ACESSÓRIO

SINTONIZE O RÁDIO EM UMA


ESTAÇÃO DE SINTONIA COMPRO-
VADAMENTE BOA E AJUSTE O
VOLUME EM UM NÍVEL AUDÍVEL

NÃO SIM
VOCÊ OUVE
O ÁUDIO?
SUBSTITUA
NÃO
OS FUSÍ-
OS FUSÍVEIS ESTÃO OK?
VEIS QUEI-
MADOS SOMENTE AM SOMENTE FITA INO- SOMENTE FM SOMENTE CD
SIM RUÍDO DE PERANTE. AM-FM
ESTÁTICA INOPERANTE OK INOPERANTE INOPERANTE
VERIFIQUE
TODAS AS
VERIFIQUE O RUÍDO
CONEXÕES DO DE ESTÁTICA
RÁDIO
VERIFIQUE SUBSTITUA VERIFIQUE
O SISTEMA O RÁDIO
VERIFIQUE O SIS- O SISTEMA
DA FITA
TEMA DA ANTENA DO CD
CONTINUA SEM
RECEPÇÃO DE ÁUDIO.
NÃO VERIFIQUE A VOLTA-
GEM DA BATERIA NOS TODOS OS ALTO-
NÃO SIM
PINOS 6 E 7 DO FALANTES ESTÃO
CONECTOR CINZA DEFORMADOS
OU INOPERAN-
SIM
TES?

FAÇA A DIAGNOSE
DO AMPLIFICADOR SOMENTE
UM ALTO-
FALANTE

SIM ESTÁ OCOR- NÃO


RENDO VIBRA-
CONSERTE O CIR- UM CANAL ÇÃO NO ALTO-
CUITO, CONFORME FALANTE?
NECESSÁRIO (ESQUERDO OU
DIREITO) (DIANTEI-
RO OU TRASEIRO)

CERTIFIQUE-SE DE OK OK
VERIFIQUE SE HÁ QUE OS PAINÉIS DE TESTE EM UM ALTO- SUBSTITUA O
ACABAMENTO E DE FALANTE COMPRO-
TESTE EM UM UM CIRCUITO MONTAGEM ESTÃO VADAMENTE BOM
ALTO-FALANTE
RÁDIO COMPRO- ABERTO OU EM BEM PRESOS
VADAMENTE BOM
CURTO NO CANAL NÃO ESTÁ OK
NÃO INOPERANTE
ESTÁ OK NÃO ESTÁ OK
VERIFIQUE OS FIOS OK
OK NÃO ESTÁ OK QUANTO A UM CURTO SUBSTITUA
COM A CONEXÃO À O RÁDIO
TERRA

SUBSTITUA O CONSERTE O CIR- CONSERTE, CON- NÃO ESTÁ OK


ALTO-FALANTE CUITO, CONFORME FORME NECESSÁRIO
NECESSÁRIO
CON-
SERTE A
SUBSTITUA FIAÇÃO
O RÁDIO
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 9
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CONTINUAÇÃO DO SISTEMA DE AMPLIFICAÇÃO INFINITY

VERIFIQUE O
FUSÍVEL DO
AMPLIFICA-
DOR

VERIFIQUE OS CONECTORES DO
NÃO SIM RÁDIO E AMPLIFICADOR QUANTO
SUBSTITUA A CONDIÇÃO A:
O FUSÍVEL ESTÁ OK? (A) CONEXÕES FROUXAS
(B) FIAÇÃO QUEBRADA
(C) CORROSÃO

COM A IGNIÇÃO E O RÁDIO LIGADOS, E


CONSERTE, NÃO SIM
A CONDIÇÃO USANDO UM VOLTÍMETRO, VERIFIQUE A VOL-
CONFORME TAGEM DA BATERIA NOS PINOS 1 E 2 DO
NECESSÁRIO ESTÁ OK?
CONECTOR CINZA DO RÁDIO

USANDO UM VOLTÍMETRO, VERIFIQUE A VOLTA-


NÃO SIM GEM DA BATERIA NO AMPLIFICADOR. VERIFI-
CONSERTE, QUE A CAVIDADE 1 DO CIRCUITO F30 DO
CONFORME A CONDIÇÃO
NECESSÁRIO CONECTOR DE DUAS VIAS QUANTO A UM
ESTÁ OK?
MÍNIMO DE 11 VOLTS. CONSULTE O GRUPO 8W,
“DIAGRAMAS DE FIAÇÃO”

NÃO HÁ
VOLTAGEM
VERIFIQUE A VOLTAGEM DA NÃO SIM
BATERIA NOS TERMINAIS QUAL O ESTADO A VOLTAGEM
ON/OFF (LIGADO/DESLI- DA VOLTAGEM? ESTÁ OK?
GADO) E V+

BAIXA TENSÃO
SUBSTITUA POR UM
AMPLIFICADOR COM-
PROVADAMENTE EM
VERIFIQUE O CIRCUITO DO BOM ESTADO
CONSERTE, NÃO SIM AMPLIFICADOR AO FUSÍVEL
CONFORME A VOLTAGEM QUANTO A UMA ALTA RESIS-
NECESSÁRIO ESTÁ OK? TÊNCIA E CONSERTE, CON-
FORME NECESSÁRIO

NÃO SIM
VERIFIQUE O AMPLIFICADOR SUBSTITUA O A CONDIÇÃO
QUANTO A UMA BOA CONEXÃO À
TERRA RÁDIO ESTÁ OK?

NÃO SIM OK SUBSTITUA O


CONSERTE A SUBSTITUA POR UM AMPLIFICADOR
A CONEXÃO À SUBSTITUA O
CONEXÃO À AMPLIFICADOR COM-
TERRA ESTÁ AMPLIFICADOR
TERRA, CONFORME PROVADAMENTE BOM
OK?
NECESSÁRIO
NÃO ESTÁ OK

SUBSTITUA O
RÁDIO
8F - 10 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CONTONUAÇÃO DO SISTEMA DE AMPLIFICAÇÃO INFINITY

DESCONECTE OS CONECTORES DO RÁDIO E DO AMPLIFICADOR COM UM VOLTÍ-


METRO, VERIFIQUE OS FIOS DO ALTO-FALANTE QUANTO A UM CURTO COM A
CONEXÃO À TERRA, DO AMPLIFICADOR AO ALTO-FALANTE. CONSULTE O GRUPO
8W, “DIAGRAMAS DE FIAÇÃO”, PARA OBTER INFORMAÇÃO SOBRE OS TERMINAIS
DE ALTO-FALANTES. COLOQUE UM FIO DO OHMÍMETRO AO TERMINAL E OUTRO
NA CONEXÃO À TERRA PARA VERIFICAR CADA FIO AOS FIOS DO ALTO-FALANTE

MEÇA A RESISTÊNCIA DO(S) ALTO-FALANTE(S) NO(S) NÃO SIM


O CIRCUITO CONSERTE, CON-
CONECTOR(ES) USANDO OS TERMINAIS POSITIVO E
INDICA RESIS- FORME NECES-
NEGATIVO PARA CADA ALTO-FALANTE. CONSULTE O
TÊNCIA À CONE- SÁRIO
GRUPO 8W, “DIAGRAMAS DE FIAÇÃO”
XÃO À TERRA?

DESCONECTE O CONECTOR DO ALTO-FA-


LANTE E VERIFIQUE: NÃO A RESISTÊNCIA SIM SUBSTITUA POR UM
(A) CONEXÕES FROUXAS ESTÁ ENTRE 3 E AMPLIFICADOR COM-
(B) FIAÇÃO QUEBRADA 8 OHMS? PROVADAMENTE BOM
(C) CORROSÃO

VERIFIQUE OS CONECTORES DO
AMPLIFICADOR E DO RÁDIO
SIM NÃO QUANTO A:
SUBSTITUA O A CONDIÇÃO
AMPLIFICA- (A) CONEXÕES FROUXAS
ESTÁ OK? (B) FIAÇÃO QUEBRADA
DOR
(C) CORROSÃO

NÃO SIM
CONSERTE,
A CONDIÇÃO
CONFORME SUBSTITUA O
ESTÁ OK?
NECESSÁRIO ALTO-FALANTE

NÃO SIM
CONSERTE, CON- A CONDIÇÃO
FORME NECES- ESTÁ OK?
SÁRIO

SUBSTITUA POR
UM RÁDIO COM-
PROVADAMENTE
BOM

COM UM OHMÍMETRO E AMBOS OS CONECTORES DO RÁDIO E AMPLI-


FICADOR DESCONECTADOS, VERIFIQUE OS FIOS DO CONECTOR DO
RÁDIO AO CONECTOR DO AMPLIFICADOR QUANTO A UM CURTO À
TERRA. CONSULTE O GRUPO 8W, “DIAGRAMAS DE FIAÇÃO”. COLOQUE NÃO SIM
UM FIO DO OHMÍMETRO EM CADA TERMINAL E O OUTRO FIO NA A CONDIÇÃO SUBSTITUA O
CONEXÃO À TERRA DA CARROCERIA ESTÁ OK? RÁDIO

NÃO QUAISQUER DOS SIM


SUBSTITUA O CIRCUITOS APRE- VERIFIQUE A CONTINUIDADE DE NÃO ESTÁ OK CONSERTE,
AMPLIFICA- CADA CIRCUITO DO RÁDIO AO CONFORME
SENTOU RESISTÊN-
DOR AMPLIFICADOR NECESSÁRIO
CIA?

OK
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 11
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CONTINUAÇÃO DO SISTEMA DE AMPLIFICAÇÃO INFINITY

VERIFIQUE SE HÁ RUÍDO NA IGNIÇÃO NA POSI-


ÇÃO DE ACESSÓRIO, COM TODOS OS ACESSÓ-
RIOS ELÉTRICOS DESLIGADOS E PORTA DO
MOTORISTA FECHADA POR PELO MENOS 60
SEGUNDOS

DÊ A PARTIDA NO MOTOR. COM O MOTOR FUNCI-


ONANDO, SE HOUVER ESTÁTICA/RUÍDO, VERIFI- NÃO SIM
QUE O SEGUINTE: HÁ RUÍDO DE USANDO UM AMPLIFICA-
(A) DEFEITOS NO SISTEMA DE IGNIÇÃO ESTÁTICA? DOR COMPROVADA-
(B) CONEXÕES À TERRA MENTE BOM
(C) MONTAGEM DA ANTENA

OK

VERIFIQUE AS FAIXAS DE TOMADA DE TERRA NÃO SIM SUBSTITUA O


DO MOTOR. VERIFIQUE OUTROS COMPONEN-
A CONDIÇÃO ESTÁ AMPLIFICADOR
TES ELÉTRICOS OU MOTORES QUE POSSAM
OK?
CAUSAR O RUÍDO

CONSERTE,
CONFORME
NECESSÁRIO

VERIFIQUE AS CONEXÕES DO CABO COAXIAL DA ANTENA. TODOS OS


CONECTORES DEVERÃO ESTAR TOTALMENTE ASSENTADOS
-PARTE TRASEIRA DA CONEXÃO DO RÁDIO
-CONEXÃO DO CHICOTE DA CARROCERIA AO CHICOTE DO PAINEL
-CONEXÃO DO CORPO DA ANTENA

CONSERTE, CON- NÃO SIM


A CONDIÇÃO COM UMA ANTENA DE
FORME NECESSÁ- TESTE, VERIFIQUE A
RIO ESTÁ OK?
RECEPÇÃO

NÃO SIM
SUBSTITUA O SUBSTITUA OU CONSERTE
RÁDIO A CONDIÇÃO ESTÁ A ANTENA OU O FIO COM
OK? DEFEITO
8F - 12 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CONTINUAÇÃO DO SISTEMA DE AMPLIFICAÇÃO INFINITY

LIGUE O RÁDIO E INSIRA A FITA*

DESEMPENHO
FITA INOPERANTE FRACO

DANIFICA AS FITAS.
(CABEÇOTE E SIS- TESTE COM UMA
VERIFIQUE O CD PLAYER FITA COMPROVADA-
QUANTO A OBSTRUÇÕES TEMA DE ACIONA-
MENTO SUJOS) MENTE BOA
ATRÁS DA PORTINHOLA

NÃO SIM
A REPRODU-
NÃO FOI ENCONTRADO SIM ÇÃO ESTÁ OK?
O LOCAL ONDE
ESTÁ HAVENDO
OBSTRUÇÃO?

LIMPE COM UM LIMPA- INFORME O PROPRIETÁ-


TESTE COM UMA DOR DE CABEÇOTE RIO SOBRE A FITA COM
CONSERTE,
FITA COMPROVADA- ÚMIDO DESGASTE OU DEFEITO
CONFORME
MENTE BOA NECESSÁRIO

SE NÃO ESTIVER
OK, SUBSTITUA
NÃO O RÁDIO
SIM
A REPRODUÇÃO
ESTÁ OK?
*SEM EJEÇÃO
Não Force a Remoção da Fita Emperrada. Podem
Ocorrer Danos no Rádio ou na Fita.
SUBSTITUA O RÁDIO

INFORME O PROPRIE-
SUBSTITUA O TÁRIO SOBRE A FITA
RÁDIO COM DESGASTE OU
DEFEITO

VERIFIQUE AS FITAS QUANTO A:


• CAIXA RACHADA OU EMPENADA
• ETIQUETA SOLTA NA CAIXA
• AUSÊNCIA DA ALMOFADA DA FITA
• EMPERRAMENTO DO(S) CARRETEL(IS) DA FITA
• TORÇÃO DA FITA OU FITA AMASSADA

CAIXA ALMOFADA

ETIQUETA

CARRETEL(IS)
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 13
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
CONTINUAÇÃO DO SISTEMA DE AMPLIFICAÇÃO INFINITY

CD INOPERANTE O CD PULA

SIM NÃO NÃO CORRIJA, CON-


O CD ESTÁ NA NÃO FORCE A EJE- O RÁDIO ESTÁ
O CD PODE SER FORME NECESSÁ-
UNIDADE? ÇÃO. SUBSTITUA A CORRETAMENTE
EJETADO? RIO
UNIDADE INSTALADO?

NÃO SIM

SIM

INSIRA UM CD COM- EJETE O CD E


PROVADAMENTE BOM, VERIFIQUE SE HÁ
COM A ETIQUETA ARRANHÕES
PARA CIMA

SIM SIM
DISCO DEFEITUOSO/ DANI- O CD ESTÁ SUBSTITUA O CD
O CD TOCA? FICADO/ARRANHADO/SUJO ARRANHADO? DANIFICADO
(SE APLICÁVEL)

NÃO
NÃO

LIMPE SUAVEMENTE COM


NÃO SIM UM PANO MACIO DO CEN-
VOLTAGEM DA
CONSERTE, CONFORME O CD ESTÁ SUJO TRO ATÉ A BORDA. NÃO
BATERIA DE 11
NECESSÁRIO OU CONTAMI- BORRIFE COM SOLVENTES
VOLTS OU MAIS
NADO? OU LIMPADORES. TENHA
CUIDADO.

NÃO
SIM

O CD PULA EM CONDIÇÕES SIM


SUBSTITUA A UNIDADE NORMAIS DE ESTRADA E SUBSTITUA A
OPERAÇÃO? UNIDADE

OBSERVAÇÃO: NÃO
O CD PLAYER FOI PROJE-
TADO PARA FUNCIONAR EM
TEMPERATURAS APROXI-
MADAS DE -23°C A +65°C
O CD PULA COMO RESUL-
(-1O°F A +145°F).
TADO DE VIBRAÇÕES
EXCESSIVAS E SOLAVAN-
COS EXTREMOS
8F - 14 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÕES PARA DIAGNÓSTICO UM ALTO-FALANTE NÃO FUNCIONA


• Retire o conector do sinal de saída do amplifica-
RUÍDO DE DISTORÇÃO EM TODOS OS ALTO- dor. Verifique o fio que liga o conector do amplificador
FALANTES ao alto-falante quanto a resistência. Consulte o
A distorção ocorre em todos os modos: Grupo 8W, “Diagramas de Fiação” para obter os
• Estações de AM e FM números dos pinos apropriados.
• Toca-fitas • Se a resistência for inferior a 1 ohm, o fio está
• CD OK.
Em caso negativo, verifique a interferência no • Se não estiver OK, conserte os fios. Se estiver
rádio, fita ou disco danificado que possa estar cau- OK, substitua o alto-falante.
sando a distorção. Consulte as “Instruções de Opera-
ção dos Sistemas de Áudio” no Manual do TODOS OS ALTO-FALANTES NÃO FUNCIONAM
Proprietário referentes aos procedimentos de limpeza • Verifique se o rádio está ligado (ON). As lâmpa-
do toca-fitas. das do visor estão acesas?
• Verifique se a tensão da bateria é de 11 volts ou • O rádio não está ligado (ON), consulte os “Proce-
mais. dimentos de Teste de Diagnósticos do Áudio”, nesta
• Verifique os conectores do amplificador e a fiação seção.
quanto à instalação correta. • Verifique os fusíveis, conectores e fiação do
• Se estiver OK, verifique o rádio. Consulte os amplificador quanto a conexão apropriada.
“Procedimentos de Teste de Diagnósticos do Áudio”, • Verifique se o terra está bom.
nesta seção.
• Se estiver OK, substitua o amplificador SEM FREQÜÊNCIAS BAIXAS, FREQÜÊNCIAS ALTAS
E MÉDIAS OK
DISTORÇÃO POR RUÍDO ELÉTRICO EM UM • Verifique se o rádio está ligado (ON). As luzes do
ALTO-FALANTE visor estão acesas?
• Remova os fios que ligam o amplificador ao alto- • Rádio não está ligado (ON), consulte os “Procedi-
falante distorcido e verifique se há um curto com a mentos de Teste de Diagnósticos do Áudio”, nesta
conexão à terra. Consulte o Grupo 8W “Diagramas de seção.
Fiação” para obter os números dos pinos apropriados. • Verifique os fusíveis, os conectores e a fiação do
• Caso esteja em curto com o terra, desconecte o amplificador quanto a conexão apropriada.
conector do alto-falante e verifique de novo se há • Verifique se o terra está bom.
curto do amplificador para à terra. • Verifique o amplificador quanto a tensão da
• Caso persista o curto ao terra, conserte os fios. bateria e tensão ON/OFF (Ligado/Desligado).
• Se não houver curto ao terra, verifique a resis- (1) Tensão da bateria OK e sem tensão no terminal
tência do alto-falante de três a oito ohms, no conector ON/OFF (Ligado/Desligado), verifique curtos ou cir-
do amplificador. cuito aberto no circuito ON/OFF (Ligado/Desligado).
• Se a resistência estiver OK, consulte os “Proce- (2) Tensão OK no circuito ON/OFF (Ligado/Desli-
dimentos de Teste de Diagnósticos do Áudio”, nesta gado) e nenhuma tensão na bateria, verifique curto
seção. Se o rádio estiver OK, substitua o amplifica- ou circuito aberto no circuito da bateria.
dor. (3) Antes de substituir o amplificador verifique o
• Se a resistência for inferior a três ohms, substi- fusível do acendedor de cigarros e da buzina. Se não
tua o alto-falante. Se a resistência estiver OK, con- estiver OK, troque o fusível. Se o fusível queimar de
serte os fios. novo, desligue o fio B+ do conector do amplificador.
Consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação” para
DISTORÇÃO DE RUÍDO MECÂNICO obter o conector correto.
• Verifique se o painel está com peças soltas e se (4) Se o fusível continuar queimando, o problema
as ligações dos alto-falantes produzem ressonância. não está no amplificador. Se o fusível não queimar,
• Remova o alto-falante quando ainda estiver substitua o amplificador.
conectado e verifique se há distorção. Caso persista a (5) Se o circuito estiver em curto ou aberto, exe-
distorção, troque o alto-falante. cute os consertos necessários.
• Se não houver distorção, conserte as peças que
estiverem em atrito/frouxas na área de montagem do ANTENA MANUAL
alto-falante. Verifique com um ohmímetro se os circuitos estão
abertos ou em curto assim que o cabo da antena for
desconectado do rádio. O cabo coaxial do rádio tem
um conector localizado atrás do banco entre passagei-
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 15
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
ros e o console. Todos os conectores devem estar
totalmente encaixados.
(1) Deve haver continuidade entre o mastro da
antena e o pino da extremidade do cabo da antena
(Fig. 3).

Fig. 3 Pontos de Teste da Antena Fig. 4 Conjunto da Antena Elétrica


1 – PONTO DE TESTE NA PONTA DO MASTRO 1 – ANEL ISOLANTE DE BORRACHA
2 – DESCONECTAR O PONTO DE TESTE 2 – FAIXA DE TOMADA DE TERRA
3 – PONTO DE TESTE DO RÁDIO 3 – CONJUNTO DA ANTENA ELÉTRICA

(2) Não deve haver continuidade ou uma resistên- (a) Verifique se o mastro está torto. Caso esteja
cia muito alta de vários megaohms entre a capa torto, troque o mastro.
externa do terra do conector e o pino da extremidade (b) Verifique se o mastro está sujo e limpe se
do rádio. necessário. Caso esteja corroído, troque o mastro.
(3) Deve haver continuidade entre a capa externa Não passe graxa ou lubrifique o mastro da antena.
do conector e o equipamento de montagem no painel (c) Se a limpeza das seções da antena não resol-
direito traseiro do porta-malas ver o problema, o mastro da antena deverá ser tro-
cado.
ANTENA ELÉTRICA (6) Se o mastro não estender ou recolher completa-
(1) Para estender a antena usando fios auxiliares, mente ou se o motor continuar funcionando após a
ligue uma extremidade ao pólo positivo da bateria e a extensão ou retração total do mastro. Verifique se há
outra aos terminais do fio vermelho e verde na dire- dentes quebrados na vareta acionadora ou o se o
ção superior. Conecte a segunda ponta a um bom mastro está torto.
terra ou ao suporte de montagem da antena (Fig. 4). (7) Se o mastro estiver bom, o conjunto da antena
(2) Para recolher a antena ligue a fonte positiva da deverá ser trocado.
bateria ao fio vermelho do terminal na direção infe-
rior. Conecte a segunda ponta a um bom terra ou ao CD CHANGER COM CONTROLE REMOTO
suporte de montagem da antena. Não conecte o fio CD Changer inoperante:
verde à fonte da bateria (1) O CD Changer recebe força e terra através do
(3) Se o motor não funcionar, substitua o conjunto rádio por meio de um cabo DIN. Verifique se o rádio
da antena. acende e funciona antes de prosseguir.
(4) Se o motor funcionar livremente e a antena não (2) Com o rádio ligado, verifique o visor do rádio,
estender ou recolher, o mastro ou conjunto de aciona- apertando o botão MODE/EJECT (Modo/Ejeção) para
mento estão com defeito. Remova o mastro e verifi- selecionar o modo de CD.
que se todos os dentes de acionamento estão (a) Se o visor indicar - - - -, insira um CD na dis-
encaixados. Em caso negativo troque o mastro. queteirano changer.
(5) Caso o mastro pule ou seu movimento seja (b) Se o visor indicar nocd, insira um CD na dis-
lento durante a operação ou o motor esteja traba- queteira e recoloque a mesma no CD Changer.
lhando forçado. (c) Se o visor indicar Err xxxx, verifique a tabela
de Mensagem de Erro abaixo.
8F - 16 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(d) Se o rádio alternar somente entre os modos MENSAGENS DE ERRO
AM e FM, proceda da seguinte maneira:
(I) Verifique a conexão do cabo DIN para o CD VISOR EXPLICAÇÃO O QUE FAZER
Changer e rádio.
(II) Se estiver OK, verifique então o cabo DIN nocd Bandeja de CDs Coloque discos na
no lado do CD Changer. sem discos disqueteira.
(III) Tenha certeza de que o cabo DIN esteja ---- CD player sem Carregue uma
ligado ao rádio e que o mesmo esteja ligado e disqueteira de disqueteira no
funcionando normalmente. Verifique a tensão da CDs mecanismo.
bateria nos pinos 6 e 7, usando o pino 8 como Err HOT CD player Deixe esfriar.
terra. (QUENTE) superaquecido
(IV) Se estiver OK, substitua o CD Changer.
Err EE Problema de Desligue a ignição
(V) Se não estiver OK, retire o cabo DIN do
EE comunicação para zerar, verifique a
rádio e do CD Changer. Verifique a continuidade
conexão do cabo. Se
do cabo DIN do conector ao conector, usando um
estiver OK, substitua
ohmímetro em cada pino. Tome cuidado para não
o CD Changer.
envergar os pinos.
(VI) Se o cabo DIN estiver OK, substitua o Err E-01 Problema de Substitua o CD
rádio. Travamento changer.
Err E-02 Problema de Substitua o CD
ejeção de disco Changer.
Err E-06 Problema no Substitua o CD
elevador changer.
Err E-07 Problema de Verifique se a
ejeção da disqueteira está OK.
Conector do Cabo DIN disqueteira Se estiver OK,
substitua o CD
PINOS DE SAÍDA DO CABO DIN
Changer.

PINO 1 BUS DE DADOS PINO 5 ENTRADA DE


Err PLAY Discos não Verifique o
(-) ÁUDIO (L) tocam carregamento dos
PINO 2 ATERRAMENTO PINO 6 BATERIA discos ou tente outro
DE ÁUDIO disco. Se estiver OK,
PINO 3 BUS DE DADOS PINO 7 IGNIÇÃO substitua o CD
(+) Changer.
PINO 4 ENTRADA DE PINO 8 ATERRAMENTO
ÁUDIO (R)
(4) Remova o alto-falante de dentro da porta e des-
conecte os fios.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
INSTALAÇÃO
ALTO-FALANTE INSTALADO NA PORTA Para instalar, inverta os procedimentos descritos
anteriormente. Certifique-se de que o alto-falante
ATENÇÃO: Não opere o rádio com os fios do alto- esteja na posição correta.
falante desconectados. Podem ocorrer danos nos
dispositivos de saída.
ALTO-FALANTE DO PAINEL DE
INSTRUMENTOS
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da ATENÇÃO: Não ligue o rádio com os fios do alto-
bateria falante desconectados. Podem ocorrer danos aos
(2) Remova a maçaneta do vidro, se equipado. dispositivos de saída.
Retire com cuidado a grade do alto-falante do painel
de acabamento da porta (Fig. 5). Comece pela extre-
midade traseira da grade do alto falante.
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
(3) Remova os três parafusos que prendem o alto-
bateria.
falante.
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 17
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 7 Alto-Falantes do Painel de Instrumentos


1 – ALTO-FALANTE

INSTALAÇÃO
Para instalar, inverta os procedimentos acima.

Fig. 5 Alto-Falante da Porta ANTENA MANUAL E MASTRO


1 – GRADE
2 – ALTO-FALANTE
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
(2) Utilizando uma espátula (Ferramenta Especial bateria.
N° C-4755) ou uma ferramenta apropriada, remova (2) Dentro do porta-malas, retire o painel de aca-
delicadamente, fazendo um movimento de alavanca, bamento do lado direito.
as molduras de acabamento das colunas A esquerda e (3) Desengate o cabo da antena da base do corpo
direita. da antena.
(3) Remova a tampa superior do painel de instru- (4) Remova o mastro da antena desenroscando o
mentos: mastro do corpo da antena.
(a) Remova o parafuso do lado direito da tampa (5) Remova o parafuso do suporte da antena (Fig.
superior. 8).
(b) Com cuidado, force para cima cada lado da
tampa superior para desprender as presilhas (Fig.
6).
(c) Levante a parte traseira da tampa usando
uma alavanca apropriada ao longo da borda.
(d) Enquanto estiver levantando a parte traseira
da tampa, deslize-a para trás a fim de desengatar
as presilhas dianteiras e remova a tampa superior.

Fig. 8 Remoção do Conjunto da Antena


1 – ANEL ISOLANTE DE BORRACHA
Fig. 6 Tampa Superior do Painel de Instrumentos 2 – FIXAÇÃO DA ANTENA
(4) Para remover o alto-falante, retire os dois para-
fusos de montagem. Levante o alto-falante e desco-
(6) Puxe o corpo da antena para baixo através do
necte os fios do mesmo (Fig. 7).
anel isolante de borracha.
8F - 18 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
Para instalação, inverta os procedimentos acima.
Verifique se o anel isolante de borracha está alinhado
com a ranhura na carroceria antes de encaixar a
antena. Veja se a esfera do corpo da antena está den-
tro do anel.

ANTENA ELÉTRICA
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria.
(2) Retire o painel de acabamento dentro do porta- DIANTEIRA
malas.
(3) Desengate o cabo da antena do cabo flexível do
conector, desligue os fios do conector, remova o tubo
de dreno do anel (Fig. 4). Fig. 9 Substituição do Mastro da Antena Elétrica
(4) Remova os parafusos que seguram a faixa de 1 – MOLA DE CONTATO
2 – MASTRO DA ANTENA
tomada de terra e o suporte de montagem da antena
3 – O LADO SERRILHADO (DENTES) DEVE SER DIRECIONADO
à chapa metálica. PARA A DIANTEIRA DO CARRO
(5) Retire o corpo da antena para baixo através do 4 – ANEL ISOLANTE
anel isolante de borracha.

INSTALAÇÃO (3) Substitua a porca da capa e aperte com um tor-


que de 1,5 N·m (15 pol.-lb.).
Para instalação inverta os procedimentos acima.
(4) Ligue e desligue o rádio (permitindo um tempo
Certifique-se de que a aba de localização do anel iso-
de 15-20 segundos para que o ciclo se complete) para
lante esteja alinhada com a ranhura no corpo da
estender e recolher a antena. O mastro deve estar
antena antes de encaixar a mesma. Certifique-se de
totalmente abaixado após os acionamentos.
que a esfera da antena esteja dentro do anel. Aperte
os parafusos de suporte da antena e do terra com um
torque de 4 N·m (40 pol.-lb.).
RÁDIO

MASTRO DA ANTENA ELÉTRICA REMOÇÃO


(1) Desconecte e isole o cabo negativo remoto da
AVISO: É necessário a ajuda de um auxiliar para bateria.
operar o rádio à medida que o mastro é guiado (2) Remova o engaste central puxando diretamente
para o conjunto da antena elétrica. Poderão ocorrer para trás (Fig. 10).
danos a pintura caso este procedimento seja feito
sem a ajuda de um auxiliar.

REMOÇÃO
(1) Remova a porca da capa.
(2) Ligue a chave de ignição em ACC (Acessórios) e
ligue o rádio.
(3) Enquanto o mastro estiver subindo puxe-o para
cima para removê-lo, ligue a mola ao haste do acio-
nador do tubo do mastro.

INSTALAÇÃO
(1) Insira uma nova haste do acionador do tubo do
mastro com os dentes de acionamento voltados para o
lado do motor da antena (Fig. 9).
(2) Desligue o rádio e direcione o mastro para den- Fig. 10 Remoção do Engaste Central
tro do tubo. O mastro pode não ser totalmente abai-
(3) Remova os dois parafusos de montagem do
xado ao ser instalado pela primeira vez.
rádio (Fig. 11).
JA SISTEMAS DE ÁUDIO 8F - 19
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 12 Alto-Falantes Traseiros-Típico


Fig. 11 Conjunto do Rádio (2) Remova o banco dianteiro direito. Consulte o
1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM Grupo 23, “ Remoção e Instalação Manual do Banco
Dianteiro”.
(4) Puxe o rádio do painel e desligue os conectores (3) Remova os dois parafusos de fixação dianteiros
de fios e o fio da antena do rádio. e solte a porca retentora traseira (Fig. 13) no ampli-
(5) Remova o rádio do veículo. ficador.

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.

ALTO-FALANTE TRASEIRO
ATENÇÃO: Não opere o rádio com os fios do alto-
falante desconectados. Podem ocorrer danos nos
dispositivos de saída.

Os conectores podem ser acessados pelo porta-ma-


las.

REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria.
(2) Remova o painel da prateleira, consulte o
Grupo 23 “Carroceria”.
(3) Remova os quatro parafusos de retenção (Fig.
12).
(4) Desligue o conector do fio e retire o alto-fa-
lante.
Fig. 13 Localização do Amplificador
INSTALAÇÃO 1 – BANCO DO PASSAGEIRO
Para instalação, inverta os procedimentos acima. 2 – AMPLIFICADOR
Certifique-se de que os conectores estejam apontados
para fora do veículo. (4) Desligue o conector elétrico e remova o amplifi-
cador do veículo.
AMPLIFICADOR COM CONTROLE REMOTO
INSTALAÇÃO
REMOÇÃO (1) Para a instalação, inverta os procedimentos
(1) Desconecte e isole o cabo negativo remoto da acima.
bateria. (2) Aperte os parafusos do amplificador com um
torque de 4 N·m (40 pol.-lb.).
8F - 20 SISTEMAS DE ÁUDIO JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Empurre a porca no prisioneiro até que fique (3) Remova os dois parafusos de fixação do CD
assentada. changer localizados sob o controle de HVAC.
(4) Instale novamente o banco dianteiro. (4) Deslize o conjunto de tomada de força/CD chan-
ger para trás no veículo.
CD CHANGER COM CONTROLE REMOTO E (5) Desconecte o cabo do CD, do acendedor de
SUPORTE DE MONTAGEM cigarros/tomada de força e os conectores de fios do
conjunto do soquete de luz.
REMOÇÃO (6) Remova o CD changer e o suporte de monta-
(1) Desconecte e isole o cabo negativo remoto da gem do veículo.
bateria.
(2) Remova a cobertura do conjunto de instrumen- INSTALAÇÃO
tos. Consulte o Grupo 8E, “Sistemas e Painel de Ins- Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
trumentos” para Remoção e Instalação.
JA SISTEMAS DE BUZINA 8G - 1

SISTEMAS DE BUZINA
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO A BUZINA NÃO TOCARÁ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3


SISTEMA DE BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 TESTE DO SISTEMA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
RELÉ DA BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
DIAGNOSE E TESTE BUZINAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 INTERRUPTOR DE CONTATO DA BUZINA . . . . . . 5
INTERRUPTOR DE CONTATO DA BUZINA . . . . . . 1 RELÉ DA BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
RELÉ DA BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO a seção de “Diagnose e Teste” deste grupo para obter


mais informações sobre o funcionamento do relé da
SISTEMA DE BUZINA buzina.
O relé da buzina está localizado no bloco de junção.
ADVERTÊNCIA: EM VEÍCULOS EQUIPADOS COM Consulte a etiqueta do bloco do junção para obter a
AIR BAG, CONSULTE O GRUPO 8M, “SISTEMA DE identificação e a localização do relé da buzina.
PROTEÇÃO PASSIVA”, PARA OS PROCEDIMENTOS Se for localizado um problema de som da buzina
DE REMOÇÃO DA DIREÇÃO E DA COLUNA. disparado, ele poderá ser solucionado rapidamente
com a remoção do relé da buzina do bloco de junção,
até que seja concluído o diagnóstico adicional. O relé
DESCRIÇÃO da buzina não pode ser consertado e, se estiver com
O circuito da buzina consiste em um contato de defeito, deve ser substituído.
buzina, um relé e buzinas.

FUNCIONAMENTO DIAGNOSE E TESTE


A alimentação do circuito da buzina ocorre do fusí-
vel até o relé no bloco de junção. Quando o contato da BUZINA
buzina é pressionado, completa o circuito de terra. (1) Desconecte o conector de fios da buzina.
Em seguida, a bobina do relé da buzina fecha um (2) Usando um voltímetro, conecte um fio ao termi-
conjunto de contatos, o qual permite que a corrente nal à terra e o outro ao terminal de fios da saída do
flua até as buzinas. A(s) buzina(s) é (são) ligada(s) à relé da buzina (Fig. 1).
torre do amortecedor. Consulte o Grupo 8W “Diagra- (3) Pressione o interruptor da buzina. Deverá
mas de Fiação” para obter o circuito da buzina. haver voltagem da bateria.
(4) Se não houver voltagem, consulte a seção
RELÉ DA BUZINA “Buzina Não Funciona”. Se a voltagem estiver OK, vá
para a etapa 5.
DESCRIÇÃO (5) Usando um ohmímetro, teste o fio-terra quanto
O relé da buzina é um micro-relé da International a continuidade à terra.
Standards Organization (ISO). As funções e designa- (6) Se não houver continuidade, conserte conforme
ções do terminal são as mesmas do relé ISO conven- necessário.
cional. Entretanto, a orientação do terminal do micro- (7) Se o teste dos fios estiver OK e a buzina não
relé (ou base) é diferente, a capacidade de corrente é funciona, substitua a buzina.
menor e as dimensões da caixa do relé são menores
do que as do relé ISO convencional. INTERRUPTOR DE CONTATO DA BUZINA
O contato da buzina consiste em
FUNCIONAMENTO • Um interruptor de contato montado entre o
O relé da buzina é um dispositivo eletromecânico Módulo de Air Bag do Motorista e o volante
que comuta a corrente à buzina quando o módulo do • O fio da buzina se encontra junto ao suporte de
air bag do lado do motorista é pressionado. Consulte montagem do Módulo de Air Bag do Motorista.
8G - 2 SISTEMAS DE BUZINA JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
LEGENDA DOS PINOS DO CONECTOR DA
BUZINA

PINO N° NOME DO CIRCUITO


1 TERRA
2 SAÍDA DO RELÉ DA BUZINA

Fig. 2 Contato da Buzina


1 – MÓDULO DE AIR BAG
2 – LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTATO (4)
3 – PARAFUSOS DE MONTAGEM
4 – SUPORTE DE MONTAGEM DO AIR BAG

Fig. 1 Legenda dos Pinos do Conector da Buzina


• Quando o Módulo de Air Bag do Motorista é
pressionado, o anel de contato toca os parafusos de
montagem do suporte, fazendo contato com a terra. O
sinal à terra é carregado para o relé da buzina,
fazendo com que esta toque.
(1) Fio da buzina à terra (Fig. 2).
(2) Se a buzina não tocar, verifique se o fio, o
suporte ou o anel de contato do air bag apresentam BUZINA
corrosão e também se o fio da buzina está conectado
corretamente. EBL (Vidro Tra-
seiro Aquecido
(3) Se o suporte precisar ser substituído, será Eletricamente)

necessário substituir também o volante. Se o anel de


contato apresentar problema, o Módulo de Air Bag do
Motorista deverá ser substituído.
(4) Consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação”
caso o circuito de fios necessite de conserto.

RELÉ DA BUZINA
(1) Remova o relé da buzina no Bloco de Junção
(Fig. 3). Fig. 3 Localização do Relé da Buzina
(2) Com a ajuda de um ohmímetro, teste a conti- 1 – INTERRUPTORES DE CIRCUITO
nuidade entre o terminal 7 do relé do Bloco de Jun- 2 – RELÉ DA BUZINA
3 – RELÉ DO FAROL
ção e a ligação à terra.
(a) Quando o contato da buzina não é pressio-
nado, não há continuidade. (3) Insira um fio auxiliar entre os terminais 8 e 10
(b) Existirá continuidade à terra quando o con- do relé da buzina no Bloco de Junção.
tato for pressionado. (a) Se as buzinas tocarem, substitua o relé.
(c) Se a continuidade apresentar problemas, con- (b) Se elas não funcionarem, instale o relé da
serte o contato ou a fiação da buzina conforme buzina e consulte o “Teste da Buzina”.
necessário. Consulte o Grupo 8W “Diagramas de (4) Utilizando um voltímetro, teste a tensão da
Fiação”. bateria:
JA SISTEMAS DE BUZINA 8G - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(a) Teste a tensão dos terminais 6 e 8 do relé da FUSÍVEL OK
buzina a partir do fusível 8. (1) Remova o relé da buzina do Bloco de Junção.
(b) Se não estiver OK, conserte conforme neces- (2) Usando um verificador de continuidade, pressi-
sário. Consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação”. one o interruptor da buzina e teste a continuidade na
cavidade X3 do relé da buzina à terra. Consulte o
A BUZINA NÃO TOCARÁ Grupo 8W “Diagramas de Fiação” para obter infor-
Verifique o fusível 14 da buzina no Centro de Dis- mações sobre o circuito.
tribuição de Energia e o fusível 8 no Bloco de Junção. (a) Se for detectada a continuidade, vá para a
Se o fusível estiver queimado, consulte a seção etapa 3.
“FUSÍVEL QUEIMADO”. Se o fusível estiver OK, (b) Se NÃO houver continuidade, vá para a
consulte a seção “FUSÍVEL OK”. etapa 4.
(3) Usando um fio auxiliar adequado, salte através
FUSÍVEL QUEIMADO da cavidade F62 e a cavidade X2 do relé da buzina no
(1) Verifique a condição dos terminais e da tensão Bloco de Junção.
da bateria, consulte o Grupo 8A “Bateria”. Se as (a) Se a buzina tocar, substitua o relé da buzina.
conexões e a carga da bateria estiverem OK, vá para (b) Caso contrário, vá para a etapa 4.
a etapa 2. (4) Remova o apoio do air bag/buzina no volante.
(2) Usando um voltímetro, teste a tensão da bate- Consulte o Grupo 8M “Sistemas de Proteção” para
ria nos dois lados do fusível 8 da buzina. Se a tensão obter os procedimentos corretos.
estiver OK, nos dois lados do fusível, vá para seção (5) Teste a continuidade nos conectores do inter-
“Fusível OK”. Se a tensão estiver OK em apenas um ruptor da buzina, pressionando-o.
lado do fusı́vel, isto significa que o fusível está quei- (a) Se for detectada a continuidade, conserte o
mado, portanto vá para a etapa 3. circuito aberto entre o relé e o interruptor da
(3) Utilizando um amperímetro adequado no lugar buzina.
do fusível, teste a tomada de corrente do circuito da (b) Se NÃO houver continuidade, substitua a
buzina. Se esta for superior a 20 ampères sem o pres- tampa do air bag.
sionamento do interruptor da buzina, existe um cir- (6) Instale o relé da buzina no Bloco de Junção.
cuito à terra entre o fusível e o relé da buzina. Vá (7) Desconecte os conectores de fio das buzinas.
para a etapa 4. Se a tomada de corrente for superior (8) Usando um voltímetro, com o interruptor da
a 20 ampères com o pressionamento do interruptor buzina pressionado, teste a tensão nos terminais do
da buzina, existe um circuito à terra entre o relé da conector do chicote de fiação (Fig. 1).
buzina e a buzina. Vá para a etapa 6. (a) Se for detectada a tensão, substitua as buzi-
(4) Remova o relé da buzina no Bloco de Junção. nas.
Se a tomada de corrente cair para 0 amps, o inter- (b) Caso contrário, vá para a etapa 9.
ruptor da buzina ou o circuito está em curto. Con- (9) Com o interruptor da buzina pressionado, teste
sulte o grupo 8W “Diagramas de Fiação” para obter a tensão entre o circuito X2 e a terra.
informações sobre o circuito. Se a amperagem não (a) Se a tensão estiver OK, conserte o aterra-
apresentar queda, vá para a etapa 5. mento do sistema na área direita do capô. Consulte
(5) Desconecte as buzinas. Se a amperagem não o Grupo 8W “Diagramas de Fiação”.
cair com as buzinas desconectadas e o interruptor (b) Se NÃO existir tensão, conserte o circuito
pressionado, vá para a etapa 7. Se a tomada de cor- aberto X2 entre o relé e as buzinas.
rente cair, vá para a etapa 6.
(6) Desconecte o conector de uma das buzinas. Se a TESTE DO SISTEMA
amperagem cair e a buzina que está conectada tocar,
inverta o procedimento e substitua a buzina que ATENÇÃO: O funcionamento contínuo das buzinas
apresenta defeito. poderá ocasionar falha no relé da buzina.
(7) Usando um testador de continuidade, com as
buzinas desconectadas, teste a continuidade da cavi- Verifique o fusível 8 no Bloco de Junção e consulte
dade X2 do relé da buzina à terra. Consulte o Grupo a tabela de “Teste do Sistema de Buzina”.
8W “Diagramas de Fiação” para obter informações Consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação” para
sobre o circuito. Se for detectada continuidade, o cir- obter informações sobre o circuito e a fiação.
cuito está aterrado entre o Bloco de Junção e as buzi-
nas. Localize e conserte o chicote comprimido. Se a
tomada de corrente não cair para 0 amps, conserte o
curto no Bloco de Junção.
8G - 4 SISTEMAS DE BUZINA JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
TESTE DO SISTEMA DA BUZINA

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO


BUZINA TOCA CONTINUAMENTE. (1) RELÉ DA BUZINA COM (1) CONSULTE “TESTE DO RELÉ
OBSERVAÇÃO: DESCONECTE DEFEITO. DA BUZINA”.
IMEDIATAMENTE O RELÉ DA BUZINA (2) CIRCUITO DE (2) A VERIFICAÇÃO DA
NO BLOCO DE JUNÇÃO. CONTROLE DA BUZINA AO CONTINUIDADE COM O
RELÉ ESTÁ EM CURTO ATERRAMENTO, NO TERMINAL 8
COM O TERRA. DO RELÉ DA BUZINA, NO BLOCO
(3) INTERRUPTOR DA DE JUNÇÃO, INDICA:
BUZINA DEBAIXO DO (A) CHICOTE DE FIAÇÃO EM
MÓDULO DO AIR BAG DO CURTO COM O ATERRAMENTO.
MOTORISTA (B) LOCALIZE O CURTO-CIRCUITO
PRESSIONADO. E CONSERTE, CONFORME
(4) INTERRUPTOR DA NECESSÁRIO.
BUZINA COM DEFEITO. (3) REMOVA O MÓDULO DE AIR
BAG DO MOTORISTA E VERIFIQUE
SE HÁ UM CONECTOR ATRITANDO,
EM CURTO OU SOLTO E
CONSERTE CONFORME
NECESSÁRIO.
(4) SUBSTITUA O MÓDULO DE AIR
BAG DO MOTORISTA.
A BUZINA TOCA (1) CIRCUITO X3 DE (1) REMOVA O MÓDULO DE AIR
INTERMITENTEMENTE, QUANDO O CONTROLE DO RELÉ DA BAG DO MOTORISTA E/OU O
VOLANTE É GIRADO. BUZINA ESTÁ EM CURTO VOLANTE, CONFORME
COM O TERRA, NO NECESSÁRIO. VERIFIQUE SE HÁ
INTERIOR DA COLUNA DE CONECTOR/FIO ATRITANDO OU
DIREÇÃO OU DO SOLTO, CONSERTE CONFORME
VOLANTE. NECESSÁRIO.
(2) INTERRUPTOR DA (2) SUBSTITUA O MÓDULO DE AIR
BUZINA DEBAIXO DO BAG DO MOTORISTA.
MÓDULO DO AIR BAG DO (3) SUBSTITUA O MÓDULO DE AIR
MOTORISTA BAG DO MOTORISTA.
PRESSIONADO.
(3) INTERRUPTOR DA
BUZINA COM DEFEITO.
A BUZINA NÃO FUNCIONA. (1) VERIFIQUE O FUSÍVEL (1) SUBSTITUA O FUSÍVEL, SE
8 NO BLOCO DE JUNÇÃO. ESTIVER QUEIMADO, E
(2) NÃO HÁ TENSÃO NOS CONSERTE CONFORME
TERMINAIS 6 E 8 DO RELÉ NECESSÁRIO.
DA BUZINA, E O FUSÍVEL (2) NÃO HÁ TENSÃO, CONSERTE
ESTÁ OK. OU SUBSTITUA O BLOCO DE
(3) BUZINA COM DEFEITO JUNÇÃO CONFORME
OU DANIFICADA. NECESSÁRIO.
(4) INTERRUPTOR DA (3) TENSÃO NA BUZINA COM O
BUZINA COM DEFEITO. INTERRUPTOR PRESSIONADO,
SUBSTITUA A BUZINA.
(4) SUBSTITUA O MÓDULO DE AIR
BAG DO MOTORISTA.
JA SISTEMAS DE BUZINA 8G - 5
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO


O FUSÍVEL QUEIMA, QUANDO A (1) CURTO-CIRCUITO NA (1) REMOVA O RELÉ DA BUZINA,
BUZINA É TOCADA. BUZINA OU EM SUA VERIFIQUE SE HÁ CURTO NA
FIAÇÃO. BUZINA OU EM SUA FIAÇÃO.
DESCONECTE O CHICOTE DE
FIAÇÃO DA BUZINA PARA ISOLAR
O CURTO E CONSERTE
CONFORME NECESSÁRIO.
FUSÍVEL QUEIMA SEM QUE A (1) CURTO-CIRCUITO. (1) REMOVA O RELÉ, INSTALE O
BUZINA SEJA TOCADA. NOVO FUSÍVEL. SE O FUSÍVEL
NÃO QUEIMAR, SUBSTITUA O
RELÉ DA BUZINA. SE O FUSÍVEL
QUEIMAR COM O RELÉ
REMOVIDO, VERIFIQUE, COM A
AJUDA DE UM OHMÍMETRO NO
CIRCUITO ENTRE OS TERMINAIS
6 E 8 E O TERMINAL DO FUSÍVEL,
SE HÁ CURTO COM O TERRA.
CONSERTE CONFORME
NECESSÁRIO.
OBSERVAÇÃO: PARA OS
CONSERTOS DA FIAÇÃO, CONSULTE
O GRUPO 8W “DIAGRAMAS DE
FIAÇÃO”.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
DIANTEIRA
BUZINAS
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria.
(2) Levante a frente do veículo com um guincho e a
apóie em cavaletes de segurança.
(3) As buzinas estão localizadas atrás da plati-
banda dianteira, na longarina do chassis dianteira
direita. Remova o protetor contra borrifos, conforme
necessário, para obter acesso. Fig. 4 Localização da Buzina
(4) Desconecte o conector de fios da buzina. TEMA DE AIR BAG. A FALHA NESTE PROCEDI-
(5) Remova o parafuso de fixação do suporte de MENTO PODE RESULTAR NO DESDOBRAMENTO
montagem da longarina do chassis dianteira. Não ACIDENTAL DO AIR BAG, E POSSÍVEIS FERIMEN-
remova a buzina do suporte de montagem (Fig. 4). TOS.
(6) Remova a buzina do veículo.

INSTALAÇÃO REMOÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima. (1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria.
INTERRUPTOR DE CONTATO DA BUZINA (2) Remova os parafusos que fixam o módulo de air
bag do motorista ao volante.
ADVERTÊNCIA: ANTES DE INICIAR QUALQUER (3) Erga o módulo para obter acesso e desconecte o
PROCEDIMENTO DE REMOÇÃO OU INSTALAÇÃO fio acionador.
DO SISTEMA DE AIR BAG, REMOVA E ISOLE O (4) Coloque o módulo de air bag do motorista em
CABO NEGATIVO DA BATERIA DO VEÍCULO. ESTE uma superfície limpa e nivelada com o apoio voltado
É O ÚNICO MODO SEGURO DE DESATIVAR O SIS- para cima.
8G - 6 SISTEMAS DE BUZINA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Se a área de contato não for boa, substitua o (2) Abra a porta do motorista e remova a tampa e
módulo de air bag do motorista. Se a braçadeira de o painel de instrumentos.
suporte ou as buchas não estiverem boas, substitua o (3) Remova o relé da buzina (Fig. 3).
volante.
INSTALAÇÃO
INSTALAÇÃO Para a instalação, inverta os procedimentos descri-
Para a instalação, inverta os procedimentos descri- tos anteriormente.
tos anteriormente. Tome cuidado para não comprimir
os fios.

RELÉ DA BUZINA
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria.
JA SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE 8H - 1

SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DISTÂNCIA E VELOCIDADE DO VEÍCULO . . . . . . 5


SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE . . . . . 1 TESTE DE ESTRADA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
SAÍDA DO PCM - SERVO DO CONTROLE DE VERIFICAÇÃO DOS CÓDIGOS DE
VELOCIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
INTERRUPTORES DO CONTROLE DE REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
VELOCIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 SERVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
CONTROLE DE VELOCIDADE INTERATIVO . . . . . 3 INTERRUPTOR DE CONTROLE DE
INTERRUPTOR DA LUZ DO FREIO . . . . . . . . . . . 4 VELOCIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
CABO DO SERVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 CABO DO SERVO DE CONTROLE DE
MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE VELOCIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 RESERVATÓRIO DE VÁCUO . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
RESERVATÓRIO DE VÁCUO . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE
DESCRIÇÃO
O sistema de controle de velocidade é controlado
eletronicamente e operado a vácuo. O controle eletrô-
nico está integrado ao Módulo de Controle do Trem
de Força, localizado no lado esquerdo do comparti-
mento do motor próximo ao filtro de ar. Os controles
estão localizados no volante de direção e consistem de
dois interruptores. Os botões ON (Ligar), OFF (Des-
ligar), RESUME (Retomar), ACCEL (Acelerar), SET
(Ajustar), COAST (Reduzir) e CANCEL (Cancelar)
estão localizados em um raio do volante de direção
(Fig. 1). Para identificação e localização dos princi-
pais componentes (Fig. 2).
O sistema é projetado para operar em velocidades
acima de 30 mph (50 km/h).

ADVERTÊNCIA: O USO DO CONTROLE DE VELO-


CIDADE NÃO É RECOMENDADO QUANDO AS CON- Fig. 1 Interruptor de Controle de Velocidade
DIÇÕES DE CONDUÇÃO NÃO PERMITIREM 1 – INTERRUPTORES DE CONTROLE DE VELOCIDADE
MANTER UMA VELOCIDADE CONSTANTE, TAIS 2 – BUZINA
COMO EM TRÁFEGO INTENSO OU EM ESTRADAS
SINUOSAS, ESCORREGADIAS OU COBERTAS POR que uma velocidade fixa seja armazenada na memó-
NEVE OU GELO. ria RAM para o controle de velocidade. Para armaze-
nar uma velocidade fixa, pressione o interruptor SET
(Definir) quando o veículo estiver se movimentando a
OPERAÇÃO uma velocidade entre 30 e 85 mph (50 e 135 km/h).
Quando um controle de velocidade é acionado pres-
Para que o controle de velocidade seja ativado, os
sionando-se o interruptor ON (Ligar), o PCM permite
8H - 2 SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

2.5L

2.0L/2.4L VISTA Z

VISTA Y

Fig. 2 Sistema de Controle de Velocidade


1 – RESERVATÓRIO DE VÁCUO 3 – CONECTOR DO SERVO
2 – SERVO DE CONTROLE DE VELOCIDADE 4 – CARCAÇA DA BORBOLETA

freios não podem ser pressionados, nem o seletor de • Rpm excessivas do motor (indica que a transmis-
marcha indicar que a transmissão esteja na posição P são pode estar em uma marcha baixa)
(Estacionamento) ou N (Neutra). • O sinal de velocidade aumenta a uma taxa de 10
O controle de velocidade pode ser desativado mph (16 km/h) por segundo (indica que o coeficiente
manualmente: de fricção entre a superfície rodoviária e os pneus
• Pressionando-se o pedal dos freios está extremamente baixo)
• Pressionando-se o interruptor OFF (Desligar) • O sinal de velocidade diminui a uma taxa de 10
• Pressionando-se o interruptor CANCEL (Cance- mph (16 km/h) por segundo (indica que o veículo
lar) pode ter desacelerado a uma taxa extremamente
• Pressionando-se o pedal da embreagem. alta)
Uma vez que o controle de velocidade tenha sido
AVISO: O Pressionamento do interruptor OFF (Des- desativado, o pressionamento do interruptor
ligar) ou o desligamento do interruptor de ignição RESUME (Retomar) quando a velocidade for superior
anulará a velocidade definida armazenada no PCM. a 25 mph permitirá que o veículo retome a velocidade
alvo que foi armazenada no PCM.
Para maior segurança, o sistema de controle de Enquanto o controle de velocidade estiver ativado,
velocidade está programado para ser desativado em o motorista pode aumentar a velocidade do veículo
qualquer uma das situações a seguir: pressionando o interruptor ACCEL (Acelerar). A nova
• Uma indicação de que a transmissão esteja na velocidade alvo é armazenada no PCM quando o
Posição P (Estacionamento) ou N (Neutro) interruptor ACCEL (Acelerar) é liberado. O PCM
• Um aumento rápido de rpm (indica que a embre- também possui um recurso de “aumento progressivo”
agem foi desacionada) através do qual a velocidade alvo aumenta 2 mph
para cada ativação momentânea do interruptor
JA SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE 8H - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ACCEL (Acelerar). O PCM também fornece um meio INTERRUPTORES DO CONTROLE DE
de desacelerar para se atingir uma nova velocidade
VELOCIDADE
alvo inferior sem a necessidade de se desacionar o
controle de velocidade. Pressione e mantenha pressi-
DESCRIÇÃO
onado o interruptor COAST (Reduzir) até que a velo-
Existem dois grupos de interruptores separados,
cidade desejada seja alcançada, e em seguida libere o
que operam o sistema de controle de velocidade.
interruptor.
OPERAÇÃO
SAÍDA DO PCM - SERVO DO CONTROLE DE Os interruptores montados no volante de direção
VELOCIDADE utilizam circuitos multiplexados para fornecer entra-
das ao PCM para os modos ON (Ligar), OFF (Desli-
DESCRIÇÃO gar), RESUME (Retomar), ACCELERATE (Acelerar),
A unidade do servo consiste em um corpo da vál- SET (Ajustar), DECEL (Desacelerar) e CANCEL
vula do solenóide e em uma câmara de vácuo. O (Cancelar). Consulte o manual do proprietário para
corpo da válvula do solenóide contém três solenóides: obter mais informações sobre as funções e procedi-
• Vácuo mentos de ajuste do interruptor do controle de velo-
• Respiro cidade.
• Descarga Os interruptores não podem ser consertados sepa-
A câmara de vácuo contém um diafragma com um radamente. Se um interruptor falhar, o módulo
cabo conectado para controlar a articulação da borbo- inteiro deve ser substituído.
leta.
CONTROLE DE VELOCIDADE INTERATIVO
OPERAÇÃO
O PCM controla o corpo da válvula do solenóide. O DESCRIÇÃO
corpo da válvula do solenóide controla a aplicação e Interativo, neste contexto, significa que está ocor-
liberação de vácuo ao diafragma do servo de vácuo A rendo comunicação entre o PCM e o TCM. O controle
unidade do servo não pode ser consertada e é subme- de velocidade interativo evita que sejam feitas
tida a manutenção somente como um conjunto com- mudanças de marcha desnecessárias para que seja
pleto. obtida uma operação mais suave e mais silenciosa, e
A energia é fornecida ao servo pelo PCM através do quando as reduções de marcha são necessárias, ele as
interruptor do freio. O PCM controla o caminho à torna mais suaves.
terra dos solenóides de vácuo e de respiro.
O solenóide de descarga é energizado sempre que SUBIDA DE LADEIRA
recebe energia. Se a energia para o solenóide de des-
carga for interrompida, o solenóide descarregará DESCRIÇÃO
vácuo no servo. Isto fornece uma reserva de segu- Ao subir uma ladeira, o controle de velocidade inte-
rança aos solenóides de respiro e de vácuo. rativo tenta manter a velocidade definida aumen-
Os solenóides de vácuo e de respiro devem ser liga- tando a abertura da borboleta, enquanto inabilita/
dos à terra no PCM para funcionar. Quando o PCM retarda as reduções de marchas.
liga o solenóide do servo de vácuo à terra, esse sole-
nóide possibilita a entrada de vácuo no servo e abre a OPERAÇÃO
placa da borboleta utilizando o cabo. Quando o PCM Se somente a abertura da borboleta não for o sufi-
quebra a conexão à terra, o solenóide se fecha e não é ciente para manter a velocidade definida e a veloci-
permitida a entrada de mais vácuo no servo. O PCM dade do veículo cair mais do que três mph abaixo da
também opera o solenóide de respiro através da cone- velocidade definida, a transmissão reduzirá para a
xão à terra. O solenóide de respiro abre e fecha uma terceira marcha. Se o veículo continuar a perder velo-
passagem para que seja feito o sangramento ou a cidade, mais que 6 mph, a transmissão reduzirá a
retenção de vácuo no servo, conforme necessário. marcha novamente para manter a velocidade defi-
O PCM realiza ciclos de trabalho nos solenóides de nida. Com a diminuição da inclinação da ladeira, ou
vácuo e de respiro para manter a velocidade definida com a chegada no topo da mesma (redução da carga
ou acelerar e desacelerar o veículo. Para aumentar a no trem de força), a transmissão poderá manter a
abertura da borboleta, o PCM liga os solenóides de velocidade definida em uma posição reduzida da bor-
respiro e vácuo à terra. Para diminuir a abertura da boleta, a transmissão mudará a marcha, de forma
borboleta, o PCM remove as conexões à terra dos apropriada, até que a velocidade definida possa ser
solenóides de respiro e vácuo. mantida na Overdrive.
8H - 4 SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
RETARDAMENTO DA REDUÇÃO DE MARCHA do veículo reduzirá a overdrive para a 3a marcha e as
reduções da 3a para a 2a marcha irão ocorrer quando
DESCRIÇÃO o acelerador for acionado novamente. Se o recurso de
Os recursos de retardamento da redução de marcha busca da marcha correta para a redução em ladeira
foram adicionados para reduzir o número e a freqü- for induzida repetidamente pelo motorista, a trans-
ência das reduções quando o veículo for utilizado em missão poderá ser danificada.
países montanhosos ou com muitos aclives.
REDUÇÃO DO EXCESSO DE VELOCIDADE DO
OPERAÇÃO CONTROLE AUTOMÁTICO DE VELOCIDADE
Enquanto opera, o controle de velocidade interativo
retarda ou evita as reduções de marcha possibili- DESCRIÇÃO
tando a abertura quase total da borboleta sem que o O software de controle da transmissão inclui um
TCM programe uma redução de marcha. Se o con- recurso para redução do excesso de velocidade do con-
trole de velocidade interativo não estiver engatado ou trole automático de velocidade. Este recurso mantém
for manualmente cancelado pelo motorista enquanto a velocidade do veículo no ponto de ajuste selecionado
o controle é engatado, o recurso de retardamento da quando o mesmo estiver descendo uma ladeira.
redução de marcha não será ativado.
As mudanças de travamento e destravamento do OPERAÇÃO
conversor de torque não são afetadas pelo recurso de O Módulo de Controle da Transmissão (TCM)
retardamento da redução de marcha e ocorrerá no detecta primeiro que o controle de velocidade está
mesmo ângulo da borboleta, a uma dada velocidade, definido. Se a velocidade definida exceder mais do
independente se o controle de velocidade interativo que 4 mph (6,5 Km/h) e a borboleta estiver fechada, o
opera ou não. TCM reduzirá a marcha da transmissão para a TER-
CEIRA marcha. Após a redução, o controle automá-
BUSCA DA MARCHA CORRETA PARA A REDUÇÃO tico de velocidade retomará o funcionamento normal.
EM LADEIRA Para assegurar que uma mudança de marcha está
correta após a velocidade definida ter sido alcançada,
DESCRIÇÃO o TCM espera até que o sistema de controle de velo-
Todos os veículos equipados com uma transmissão cidade abra a borboleta no mínimo 6 graus antes de
automática de 4 marchas têm um recurso de busca mudar a marcha para OVERDRIVE novamente.
da marcha correta para a redução em ladeira para as Se o motorista acionar os freios, cancelando o funci-
mudanças de 2a para a 3a marcha e da 3a para over- onamento do controle automático de velocidade com a
drive. transmissão ainda na TERCEIRA marcha, o TCM
manterá esta marcha até que o motorista abra a bor-
OPERAÇÃO boleta, através do sistema de controle de velocidade,
O TCM identifica as condições de carga do trem de no mínimo 6 graus para evitar uma mudança de mar-
força e seleciona a marcha correta para manter a velo- chas incorreta. A mudança de marchas também será
cidade atual do veículo. Sob condições de carga mode- retardada por 2,5 segundos após alcançar 6 graus de
radas, a transmissão permanecerá na 3a marcha até abertura da borboleta prevendo que o motorista deva
que o grau máximo seja atingido ou que a carga do abrir a borboleta o suficiente para exigir a TERCEIRA
trem de força seja reduzida. marcha. Isto evitará um ciclo de transmissão desne-
Se a carga no trem de força for excessiva, a trans- cessário e com interrupção. Se o recurso RESUME
missão poderá mudar para a 2a marcha e permanecer (Retomar) do controle automático de velocidade for
até que a carga no trem de força seja reduzida, usado após a freagem, a mudança de marchas será
depois será programada uma mudança da 2a para a retardada até que a velocidade definida seja alcançada
3a marcha. O recurso de busca da marcha correta para reduzir o ciclo e fornecer uma resposta melhor.
para a redução em ladeira opera sempre indepen-
dente se o controle de velocidade interativo estiver ou INTERRUPTOR DA LUZ DO FREIO
não engatado. Se o controle de velocidade intera-
tivo não estiver engatado e a carga no trem de DESCRIÇÃO
força não for reduzida, o motorista poderá vir a O interruptor está montado no suporte de monta-
precisar retirar completamente a pressão apli- gem do pedal do freio, sob o painel de instrumentos
cada no acelerador antes que ocorra uma
mudança de marcha. Se o motorista retirar a pres- OPERAÇÃO
são aplicada no acelerador para induzir a uma Os veículos equipados com a opção de controle de
mudança de marcha sob estas condições, a velocidade velocidade usam um interruptor de luz do freio de
JA SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE 8H - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
dupla função. O PCM monitora o estado desse inter- FUNCIONAMENTO
ruptor. Consulte a seção “Freio” para obter mais O conjunto de circuitos do controle eletrônico do
informações sobre os procedimentos de manutenção e controle de velocidade está integrado ao Módulo de
ajuste do interruptor da luz do freio. Controle do Trem de Força (PCM). As funções de con-
O interruptor do freio está equipado com três con- trole de velocidade do PCM são monitoradas pelo
juntos de contatos, um normalmente aberto e os Diagnóstico de Bordo (OBD). Todos os sistemas de
outros dois normalmente fechados (freios desaciona- detecção do OBD são monitorados pelo PCM. Para
dos). O PCM envia um sinal de 12 volts para um dos cada circuito monitorado é atribuído um Código de
contatos normalmente fechados no interruptor do Problemas Diagnosticados (DTC). O PCM irá armaze-
freio, que é retornado ao PCM como um sinal do nar um DTC na memória eletrônica para qualquer
estado do interruptor do freio. Com os contatos fecha- defeito que ele detectar. O PCM não pode ser conser-
dos, o sinal de 12 volts é puxado para a terra, tado e deve ser substituído se apresentar defeito.
fazendo com que o sinal sofra uma redução. O sinal UTILIZE A UNIDADE DE DIAGNÓSTICOS
de tensão baixo, monitorado pelo PCM, indica que os DRB PARA REPROGRAMAR O NOVO PCM
freios não estão acionados. Quando os freios estão COM O NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO (NIV) E
acionados, os contatos se abrem causando o aumento MILHAGEM ORIGINAL DO VEÍCULO. SE ESTA
do sinal de saída do freio do PCM, desengatando o ETAPA NÃO FOR REALIZADA, UM CÓDIGO DE
controle de velocidade, e cortando a energia do PCM PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS (DTC)
aos solenóides do controle de velocidade. PODERÁ SER DEFINIDO.
O segundo jogo de contatos normalmente fechados
fornece 12 volts através do PCM sempre que o con- RESERVATÓRIO DE VÁCUO
trole de velocidade for ligado. Através do interruptor O reservatório de vácuo está localizado no compar-
do freio, a corrente é direcionada para os solenóides timento do motor.
do servo de controle de velocidade. Os solenóides do
controle de velocidade (vácuo, respiro e descarga) FUNCIONAMENTO
recebem esta corrente sempre que o controle de velo- O reservatório armazena o vácuo do motor. Quando
cidade está LIGADO (ON) e os freios não estão acio- o vácuo do motor diminui, como durante a subida de
nados. uma ladeira, o reservatório fornece o vácuo necessá-
Quando o motorista aciona os freios, os contatos se rio para manter o funcionamento correto do controle
abrem e o fornecimento de corrente para os solenói- de velocidade. O reservatório de vácuo não pode ser
des é interrompido. Os contatos normalmente abertos consertado e deverá ser substituído se apresentar
são alimentados pela tensão da bateria. Quando os defeito.
freios são acionados, é fornecida tensão da bateria
para as luzes de freio. DISTÂNCIA E VELOCIDADE DO VEÍCULO
CABO DO SERVO OPERAÇÃO
O Módulo de Controle de Transmissão(TCM) auto-
DESCRIÇÃO mática de 4 velocidades fornece a entrada de veloci-
O cabo do servo de controle de velocidade está dade para o PCM. O PCM determina as velocidades
conectado entre o diafragma do servo a vácuo do con- de aceleração. O software de controle de velocidade
trole de velocidade e a articulação do controle do do PCM utiliza a aceleração e a velocidade do veículo
corpo da válvula. para controlar a velocidade ajustada.
Os veículos com transmissão manual ou automá-
OPERAÇÃO tica de 3 velocidades possuem um Sensor de Veloci-
Este cabo faz com que a conexão do controle da vál- dade do Veículo (VSS) instalado em um adaptador
vula abra ou feche a válvula de estrangulamento em próximo ao eixo de saída de transmissão. O sensor é
resposta ao movimento do diafragma do servo a acionado através do adaptador pela engrenagem de
vácuo. pinhão do velocímetro. O sinal de pulsação do VSS é
monitorado pelo PCM para determinar a velocidade
MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE FORÇA do veículo e para manter a velocidade ajustada do
controle de velocidade do veículo. Consulte o manual
DESCRIÇÃO de “Procedimentos dos Diagnósticos do Trem de
O Módulo de Controle do Trem de Força (PCM) Força” apropriado, para obter informações sobre diag-
está localizado no compartimento do motor. nósticos e testes deste componente.
8H - 6 SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

TESTE DE ESTRADA VERIFICAÇÃO DOS CÓDIGOS DE


DIAGNÓSTICO
FUNCIONAMENTO
Execute um teste rodoviário com o veículo para FUNCIONAMENTO
verificar os relatos de funcionamento incorreto do sis- Ao tentar conectar um funcionamento incorreto ele-
tema de controle de velocidade. O teste rodoviário trônico do sistema de controle de velocidade: Conecte
deverá ser feito prestando-se uma atenção especial ao uma unidade de diagnósticos DRB, se disponível, ao
velocímetro. O funcionamento do velocímetro deverá conector do link de dados. O conector está localizado
ser estável e sem oscilação em todas as velocidades. no lado esquerdo da coluna de direção, e na extremi-
Se o velocímetro estiver oscilando é uma indicação dade inferior do painel.
que há um problema que poderá vir a causar uma (1) Um funcionamento incorreto do controle de
sobretensão no sistema de controle de velocidade. A velocidade poderá ocorrer sem que um código de diag-
causa de qualquer problema no velocímetro deverá nóstico seja indicado.
ser corrigida antes de prosseguir. Consulte “Painel de Para obter informações adicionais sobre a utiliza-
Instrumentos e Indicadores”, para obter informações ção da unidade de diagnósticos DRB e uma lista mais
sobre o diagnóstico do velocímetro. completa dos Códigos de Problemas Diagnosticados e
Se um teste rodoviário verificar que há uma sobre- dos casos de Ausência de Códigos de Problemas, con-
tensão seguida de um ajuste e o velocímetro funcio- sulte o “Manual de Diagnósticos do Trem de Força”.
nar corretamente, consulte “Aceleração/Desaceleração
no ajuste do controle de velocidade”.
Se um teste rodoviário detectar um sistema inope- REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
rante, e o velocímetro funcionar corretamente, verifi-
que se há: SERVO
• Um Código de Problemas Diagnosticados (DTC).
Caso haja um DTC, execute os testes de acordo com o REMOÇÃO
manual de manutenção dos “Procedimentos dos Diag- (1) Remova o cabo negativo da bateria.
nósticos do Trem de Força”. (2) Desconecte a mangueira de vácuo do servo.
• Um interruptor da luz do freio ajustado incorre- (3) Remova as duas porcas que prendem o cabo do
tamente. Isto também poderia causar um problema controle de velocidade e o suporte de montagem no
intermitente. servo.
• Conexões elétricas soltas ou enferrujadas no (4) Retire o servo do suporte de montagem.
servo. A corrosão deve ser eliminada dos terminais (5) Desconecte os conectores elétricos e a man-
elétricos e uma leve camada de Graxa para Usos gueira de vácuo.
Múltiplos Mopar, ou equivalente, deve ser aplicada. (6) Retire o cabo do came da borboleta. Consulte
• Reservatório de vácuo com vazamento. Remoção/Instalação do “Cabo do Servo de Controle de
• Conexões ou mangueiras de vácuo soltas ou com Velocidade”, nesta seção.
vazamento. (7) Retire a presilha que prende o cabo ao servo.
• Válvula de retenção de vácuo de uma via com
defeito. INSTALAÇÃO
• Prenda a fixação nas duas extremidades do cabo (1) Instale o cabo no servo pelo orifício grande do
do servo de controle de velocidade. suporte, e instale a presilha.
• Funcionamento suave da articulação da borbo- (2) Instale o cabo do controle de velocidade ao
leta e da válvula de ar do corpo da borboleta. came da borboleta. Consulte Remoção/Instalação do
• Faça um teste da parte elétrica do PCM. “Cabo do Servo de Controle de Velocidade”, nesta
• Servo de controle de velocidade falhando. Faça o seção.
teste de vácuo do servo. (3) Ligue o conector elétrico.
(4) Insira os pinos do servo através dos orifícios do
ATENÇÃO: Durante o teste do fio de prova para cabo e do suporte de montagem do controle de velo-
verificação de voltagem ou de continuidade nos cidade.
conectores elétricos, deve-se tomar cuidado para (5) Instale as porcas, aperte-as com um torque de
não se danificar o conector, os terminais ou as 7 N·m (60 pol.-lb.).
vedações. Se esses componentes forem danifica- (6) Conecte a mangueira de vácuo ao servo.
dos, uma falha intermitente ou completa do sistema (7) Instale o cabo negativo da bateria.
poderá ocorrer.
JA SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE 8H - 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

INTERRUPTOR DE CONTROLE DE VELOCIDADE (2) Instale a presilha de retenção no cabo, no


Os interruptores de controle de velocidade estão servo.
instalados no volante de direção e conectados através (3) Deslize a carcaça em forma de sino do cabo
do dispositivo de mola de relógio embaixo do módulo sobre os pinos de fixação do servo (com o suporte no
de air bag (Fig. 1). meio).
(4) Instale as 2 porcas e aperte-as com um torque
ADVERTÊNCIA: SE A RETIRADA DO MÓDULO DE de 7 N·m (60 pol.-lb.).
AIR BAG FOR NECESSÁRIA, CONSULTE “SISTE- (5) Deslize o cabo para dentro do suporte do cabo
MAS DE PROTEÇÃO”. da borboleta e encaixe as lingüetas de retenção.
(6) Gire o came da válvula para frente para a posi-
ção de abertura máxima e instale a braçadeira do
REMOÇÃO cabo do controle de velocidade.
(1) Remova o cabo negativo da bateria. (7) Gire o came da borboleta para frente, para a
(2) Desligue a ignição. posição de abertura máxima e instale a abraçadeira
(3) Retire os dois parafusos do lado de cada inter- do cabo da válvula.
ruptor. (8) Instale a proteção do controle da borboleta, se
(4) Gire o interruptor para fora do air bag e do assim equipado.
volante de direção. (9) Instale o ressonador da entrada de ar.
(5) Desligue o conector elétrico de duas vias. (10) Instale o cabo negativo da bateria.
(6) Repita o procedimento para o outro conector.

INSTALAÇÃO
(1) Conecte o conector elétrico de 2 vias.
(2) Instale os interruptores.
(3) Coloque dois parafusos na lateral de cada inter-
ruptor.
(4) Instale o air bag, consulte “Sistemas de Prote-
ção”.
(5) Instale o cabo negativo da bateria.

CABO DO SERVO DE CONTROLE DE


VELOCIDADE
REMOÇÃO
(1) Remova o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o ressonador da entrada de ar.
(3) Retire a proteção do controle da borboleta, se
assim equipado (Fig. 3).
(4) Retire a abraçadeira do cabo da borboleta do
came da carcaça da borboleta.
(5) Retire o cabo do controle de velocidade do came
da borboleta, deslizando a abraçadeira para fora do Fig. 3 Proteção do Controle da Borboleta
orifício utilizado para o cabo da borboleta. 1 – LINGÜETA DE FIXAÇÃO
(6) Pressione as lingüetas de retenção do cabo e 2 – PROTEÇÃO DO CONTROLE DA BORBOLETA
deslize o cabo para fora do suporte. 3 – PARAFUSO DE MONTAGEM
(7) Retire as duas porcas que prendem o cabo e o
suporte ao servo.
(8) Deslize a carcaça em forma de sino do cabo RESERVATÓRIO DE VÁCUO
removendo-a dos pinos de fixação do servo. O reservatório de vácuo está localizado no painel
(9) Retire o clipe de retenção que prende o cabo no de instrumentos, próximo ao servo do freio.
servo.
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO (1) SOMENTE 2.5L. Retire o coletor de admis-
(1) Instale o fio da alma do cabo através do orifício são, consulte a seção “Motor”.
central do suporte, por sobre a coluna central do
servo.
8H - 8 SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Desconecte as mangueiras de vácuo do reserva-
tório.
(3) Retire o reservatório de vácuo do painel de ins-
trumentos.

INSTALAÇÃO
(1) Empurre o reservatório para dentro do painel
de instrumentos.
(2) Conecte as mangueiras no reservatório.
(3) SOMENTE 2.5L. Instale o coletor de admis-
são, consulte a seção “Motor”.

Fig. 4 Desconexão do Cabo da Borboleta — Típica


1 – LINGÜETAS
2 – ABRAÇADEIRA DO CABO
JA SISTEMAS DO PISCA-ALERTA E DA LUZ DE DIREÇÃO 8J - 1

SISTEMAS DO PISCA-ALERTA E DA LUZ DE DIREÇÃO


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL. . . . . . . . . . . . 5


PISCA-ALERTA COMBINADO . . . . . . . . . . . . . . . . 1 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
LUZES EXTERNAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 PISCA-ALERTA COMBINADO . . . . . . . . . . . . . . . . 7
SISTEMA DO PISCA-ALERTA . . . . . . . . . . . . . . . . 2 INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL. . . . . . . . . . . . 7
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL. . . . . . . . . . . . 2 CAPUZES DA COLUNA DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . 7
DIAGNOSE E TESTE
PISCA-ALERTA COMBINADO . . . . . . . . . . . . . . . . 4

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO LUZES EXTERNAS


PISCA-ALERTA COMBINADO DESCRIÇÃO
As luzes externas são controladas por um interrup-
DESCRIÇÃO tor giratório localizado na haste esquerda do inter-
ruptor multifuncional na coluna de direção.

FUNCIONAMENTO
Para ligar as luzes:
• Luzes de estacionamento - Usando a haste
esquerda gire o interruptor dos faróis até o primeiro
detentor.
• Faróis - Gire o interruptor até o segundo detentor.
• Seleção de facho dos faróis - Do farol baixo para
o farol alto ou do alto para o baixo, puxe a haste
esquerda em direção ao volante de direção. O inter-
ruptor de ignição precisa estar na posição RUN (fun-
cionamento) para que o indicador de farol alto no
painel de instrumentos se ilumine.
• Lampejador dos faróis - Puxe a haste esquerda
em direção ao volante de direção. Os faróis permane-
Fig. 1 Localização do Pisca-Alerta Combinado
cerão acesos enquanto a haste estiver puxada.
1 – PISCA-ALERTA COMBINADO
• Faróis de neblina - Puxe o interruptor para fora
2 – INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL
com o farol baixo.
• Controle de intensidade da luz do painel - Giran-
A luz de direção e o pisca-alerta são combinados do-se o interruptor de controle de intensidade da luz
em uma unidade chamada pisca-alerta combinado. regula-se a intensidade da iluminação do painel de
instrumentos. Existem nove detentores (etapas) de
FUNCIONAMENTO intensidade. O detentor n° 1 corresponde à intensi-
Um circuito de luzes de direção inoperante ou dade total da iluminação e cada detentor seguinte
incompleto resultará em um aumento da velocidade corresponde a uma intensidade menor. Ao testar o
do pisca-alerta. interruptor de controle de intensidade da luz utili-
O pisca-alerta encontra-se montado na parte tra- zando o teste de continuidade, o valor da resistência
seira do interruptor multifuncional. é medido para cada detentor. Os detentores de n° 3 a
8 são medidos em graduações iguais para cima ou
para baixo e são denominados lineares. Exemplo: Se
o detentor n° 3 apresentar 5 ohms e o detentor n° 4
apresentar 7 ohms, o detentor n° 5 deverá apresentar
9 ohms.
8J - 2 SISTEMAS DO PISCA-ALERTA E DA LUZ DE DIREÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 2 Interruptor Multifuncional/Luz Externa


1 – HASTE DE CONTROLE DA LUZ DE DIREÇÃO 5 – INTERRUPTOR DE CONTROLE DE INTENSIDADE DA LUZ
2 – BOTÃO DO PISCA-ALERTA DO PAINEL
3 – CONTROLE DO LIMPADOR/LAVADOR DO PÁRA-BRISA 6 – CONTROLE DAS LUZES EXTERNAS
4 – ATUADOR DE CANCELAMENTO

SISTEMA DO PISCA-ALERTA
DESCRIÇÃO
O botão do interruptor do pisca-alerta projeta-se da
parte superior da coluna de direção. O botão do inter-
ruptor do pisca-alerta é identificado por um triângulo
duplo, o símbolo de controle internacional para pisca-
alerta.

FUNCIONAMENTO
O sistema do pisca-alerta é acionado por um botão
localizado na parte superior da coluna de direção
entre o volante de direção e o painel de instrumentos.
O interruptor do pisca-alerta é identificado por um
triângulo duplo na parte superior do botão. Pressione
e solte o botão para ligar ou desligar a função do pis-
ca-alerta. O botão saltará para fora da coluna de
direção na posição ON (Ligado) e permanecerá pres-
sionado na direção da coluna na posição OFF (Desli-
gado).
Fig. 3 Interruptor do Pisca-alerta
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL 1 – CONECTOR DO INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL
2 – INTERRUPTOR DO PISCA-ALERTA
ADVERTÊNCIA: EM VEÍCULOS EQUIPADOS COM 3 – CONECTOR DO INTERRUPTOR DO LIMPADOR/LAVADOR
AIR BAG, CONSULTE O GRUPO 8M - “SISTEMAS DO PÁRA-BRISA E DO PISCA-ALERTA
DE PROTEÇÃO PASSIVA” PARA OBTER OS PRO- 4 – PARAFUSOS DE MONTAGEM
CEDIMENTOS DE REMOÇÃO DO AIR BAG. 5 – PISCA-ALERTA COMBINADO
JA SISTEMAS DO PISCA-ALERTA E DA LUZ DE DIREÇÃO 8J - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 4 Interruptor Multifuncional


1 – HASTE DE CONTROLE DA LUZ DE DIREÇÃO 5 – INTERRUPTOR DE CONTROLE DE INTENSIDADE DA LUZ
2 – BOTÃO DO PISCA-ALERTA DO PAINEL
3 – CONTROLE DO LIMPADOR/LAVADOR DO PÁRA-BRISA 6 – CONTROLE DAS LUZES EXTERNAS
4 – ATUADOR DE CANCELAMENTO

DESCRIÇÃO de luzes de direção são cancelados. Um came de can-


O interruptor multifuncional contém: celamento encontra-se moldado no mecanismo de
• Luzes de direção mola de relógio que entra em contato com o atuador
• Pisca-alerta de cancelamento no interruptor multifuncional. O
• Faróis ressalto do came de cancelamento empurra o atuador
• Seleção de facho dos faróis de cancelamento e retorna o interruptor à posição
• Luzes de estacionamento desligada.
• Controle de intensidade da luz do painel Se apenas for desejada uma sinalização momentâ-
• Farol de neblina nea, tal como uma indicação de mudança de pista, o
• Lampejador dos faróis interruptor é acionado até uma posição de retenção
• Limpador de pára-brisa intermediária esquerda ou direita. Nesta posição, as
• Limpador de ciclo único luzes de direção piscam como descrito acima, mas o
• Único ciclo de limpeza interruptor retorna à posição OFF (Desligado) assim
• Interruptores de lavador de pára-brisa que a alavanca é liberada.
O interruptor multifuncional encontra-se montado Quando o sistema é ativado, uma das duas luzes
no centro da coluna de direção. Existem duas alavan- indicadoras montadas no conjunto de instrumentos
cas, uma de cada lado da coluna de direção. pisca simultaneamente às luzes de direção, indicando
ao motorista que o sistema está funcionando. O sis-
FUNCIONAMENTO tema do limpador e do lavador do pára-brisa é apre-
A do lado esquerdo controla as luzes de direção e a sentado no Grupo 8K “Sistema do Limpador e do
iluminação. A do lado direito controla o sistema do Lavador do Pára-brisa.”
limpador e do lavador de pára-brisa. Quando o moto-
rista deseja sinalizar sua intenção de mudar de dire-
ção, ele move a alavanca esquerda para cima para
que as luzes de direção do lado direito pisquem e
para baixo para que as luzes de direção do lado
esquerdo pisquem. Depois de completar uma curva o
sistema é desativado automaticamente. Ao retornar o
volante de direção à posição em linha reta, os sinais
8J - 4 SISTEMAS DO PISCA-ALERTA E DA LUZ DE DIREÇÃO JA

DIAGNOSE E TESTE
PISCA-ALERTA COMBINADO
Para o Teste e o Diagnóstico do pisca-alerta combi-
nado, consulte a tabela de Diagnósticos do Pisca-
Alerta Combinado.

DIAGNÓSTICOS DO PISCA-ALERTA COMBINADO

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


O SISTEMA NÃO PISCA EM 1) LUZ EXTERNA COM 1) SUBSTITUA A LÂMPADA.
UM DOS LADOS, A LUZ DEFEITO. 2) VERIFIQUE E/OU SUBSTITUA A FIAÇÃO
INDICADORA PISCA EM 2) ATERRAMENTO 3) SUBSTITUA O CHICOTE DE FIAÇÃO.
UMA FAIXA DUAS VEZES DEFICIENTE NA LUZ. VERIFIQUE OS CONECTORES.
ACIMA DO NORMAL. 3) CIRCUITO ABERTO NA 4) SUBSTITUA O INTERRUPTOR
FIAÇÃO PARA A LUZ MULTIFUNCIONAL.
EXTERNA.
4) CONTATO COM
DEFEITO NO
INTERRUPTOR.
A LUZ INDICADORA PISCA 1) CONEXÃO DA LUZ 1) SUBSTITUA O SOQUETE/CHICOTE.
EM UMA FAIXA DUAS EXTERNA CORROÍDA OU 2) SUBSTITUA A FIAÇÃO/CHICOTE.
VEZES ACIMA DO NORMAL. FROUXA. VERIFIQUE OS CONECTORES.
A LUZ EXTERNA PERDE A 2) LUZ EXTERNA OU
INTENSIDADE E PISCA CIRCUITO DO
RAPIDAMENTE OU NÃO ATERRAMENTO FRACO.
PISCA.
FUNCIONAMENTO 1) FUSÍVEL COM DEFEITO. 1) SUBSTITUA O FUSÍVEL.
INCORRETO DO PISCA- 2) PISCA-ALERTA COM 2) SUBSTITUA O PISCA-ALERTA.
ALERTA/SISTEMA NÃO DEFEITO. 3) SUBSTITUA A FIAÇÃO/CHICOTE.
PISCA. 3) CIRCUITO ABERTO NO VERIFIQUE OS CONECTORES.
FIO DE ALIMENTAÇÃO AO 4) SUBSTITUA O INTERRUPTOR
INTERRUPTOR. MULTIFUNCIONAL.
4) CONTATO COM 5) SUBSTITUA A FIAÇÃO/CHICOTE.
DEFEITO NO
INTERRUPTOR.
5) CIRCUITO ABERTO OU
LIGADO AO TERRA NA
FIAÇÃO PARA AS LUZES
EXTERNAS.
A LUZ INDICADORA PISCA 1) CIRCUITO ABERTO NO 1) SUBSTITUA A FIAÇÃO/CHICOTE.
NA FAIXA DUAS VEZES FIO PARA A LUZ EXTERNA. 2) SUBSTITUA A LÂMPADA.
ACIMA DO NORMAL, A LUZ 2) A LUZ QUEIMOU.
EXTERNA NÃO ACENDE.
JA SISTEMAS DO PISCA-ALERTA E DA LUZ DE DIREÇÃO 8J - 5
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


O SISTEMA NÃO PISCA EM 1) FUSÍVEL COM DEFEITO. 1) SUBSTITUA O FUSÍVEL.
NENHUM DOS LADOS. 2) UNIDADE DO PISCA- 2) SUBSTITUA O PISCA-ALERTA.
ALERTA COM DEFEITO. 3) APERTE O CONECTOR.
3) CONECTOR DO 4) SUBSTITUA A FIAÇÃO/CHICOTE.
ANTEPARO FROUXO. 5) VERIFIQUE OS CONECTORES,
4) FIAÇÃO/CHICOTE OU SUBSTITUA A FIAÇÃO/CHICOTE.
TERMINAIS TRASEIROS 6) VERIFIQUE OS CONECTORES,
COM DEFEITO OU SUBSTITUA A FIAÇÃO/CHICOTE.
FROUXOS. 7) SUBSTITUA O INTERRUPTOR.
5) CIRCUITO ABERTO À 8) SUBSTITUA A FIAÇÃO/CHICOTE.
UNIDADE DO PISCA- 9) SUBSTITUA AS LÂMPADAS.
ALERTA.
6) CIRCUITO ABERTO NO
FIO DE ALIMENTAÇÃO AO
INTERRUPTOR DA LUZ DE
DIREÇÃO.
7) CONEXÃO DO
INTERRUPTOR COM
DEFEITO.
8) CIRCUITO ABERTO OU
LIGADO AO TERRA NA
FIAÇÃO PARA AS LUZES
EXTERNAS.
9) AS LUZES QUEIMARAM.
O SISTEMA NÃO CANCELA 1) RETENTOR DE 1) SUBSTITUA O INTERRUPTOR
APÓS COMPLETAR UMA CANCELAMENTO MULTIFUNCIONAL.
VOLTA. QUEBRADO NO 2) SUBSTITUA A MOLA DO RELÓGIO.
INTERRUPTOR. 3) SUBSTITUA O INTERRUPTOR
2) CAME DE MULTIFUNCIONAL.
CANCELAMENTO
QUEBRADO OU AUSENTE
NA MOLA DO RELÓGIO.
3) RETENTOR DE
CANCELAMENTO
EMPERRADO NO
INTERRUPTOR
MULTIFUNCIONAL.
AS LUZES EXTERNAS 1) LUZ INDICADORA COM 1) SUBSTITUA A LÂMPADA.
OPERAM CORRETAMENTE, DEFEITO NO CONJUNTO
A LUZ INDICADORA NÃO. DE INSTRUMENTOS.

INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL conforme indicado na tabela “Teste de Continuidade


(1) Remova o interruptor multifuncional, consulte do Interruptor Multifuncional” e na (Fig. 5).
os procedimentos de remoção e instalação do “Inter- O conjunto do interruptor encontra-se montado
ruptor Multifuncional” nesta seção. sobre o centro da coluna de direção. Se alguma fun-
(2) Usando um ohmímetro, teste a continuidade ção do interruptor falhar, todo o conjunto deverá ser
(sem resistência) entre os terminais do interruptor substituído.
8J - 6 SISTEMAS DO PISCA-ALERTA E DA LUZ DE DIREÇÃO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
TESTE DE CONTINUIDADE DO INTERRUPTOR
MULTIFUNCIONAL

POSIÇÃO DO MODO CONTINUIDADE


INTERRUPTOR ENTRE
INTERRUPTOR DIREITO A-1 e B-6
DA LUZ DE
DIREÇÃO COM
PISCA-ALERTA ESQUERDO A-1 e B-7
DESLIGADO
INTERRUPTOR DIREITO, A-1 e B-6
DA LUZ DE DESLIGADO A-2 e A-5
DIREÇÃO COM OU A-1 e B-7
PISCA-ALERTA A COMBI- PISCA-ALERTA ESQUERDO B-6 e B-7
NADO
LIGADO
FACHO DOSESTACIONAMENTO C-2 e C-1
FARÓIS LIGADO BAIXO C-2 e C-1
C-4 e C-7
ALTO C-2 e C-1
C-4 e C-8
DETENTOR DO 1 A-2 e C-6
CONTROLE DE 2 <100V
INTENSIDADE DA 3a8 300 a 2630 V
LUZ DO PAINEL 9 LINEAR
4,99 a 10,5k V
CONECTOR B DE 7 VIAS
LAMPEJADOR LIGADO C-4 e C-8
FAROL DE LIGADO C-9 e C-10
NEBLINA
LIMPADOR INTERNO B-3 e B-2
DETENTOR 11,87k V
1 9,87k V
2 7,87k V
3 5,87k V
4 3,87k V
5 1,87k V
6
BAIXO B-3 e B-2
1,25k V
ALTO B-3 e B-2
CONECTOR C DE 10 VIAS 0,82k V
NEBLINA LIGADO B-3 e B-2
1,25k V
LAVADOR LIGADO B-3 e B-1

Fig. 5 Conectores do Interruptor Multifuncional


JA SISTEMAS DO PISCA-ALERTA E DA LUZ DE DIREÇÃO 8J - 7

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
PISCA-ALERTA COMBINADO
O pisca-alerta está montado na parte traseira do
interruptor multifuncional. Para se obter acesso ao
pisca-alerta, a tampa superior da coluna de direção
deve ser removida. Consulte “Remoção e Instalação
da Tampa da Coluna de Direção”, nesta seção. O pis-
ca-alerta pode ser removido puxando-o para frente. O
pisca-alerta é submetido à manutenção separada-
mente do interruptor multifuncional. O pisca-alerta é
de cor preta para facilitar na identificação (Fig. 6).

Fig. 7 Montagem do Interruptor Multifuncional


1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM

(1) Aperte os parafusos de retenção que prendem o


interruptor multifuncional à coluna de direção com
um torque de 2,3 N·m (20 pol.-lb.).
(2) Aperte os parafusos de retenção do capuz da
coluna de direção com um torque de 2 N·m (17 pol.-
lb.).

CAPUZES DA COLUNA DE DIREÇÃO


Fig. 6 Localização do Pisca-Alerta Combinado
1 – PISCA-ALERTA COMBINADO REMOÇÃO
2 – INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL (1) Remova os três parafusos de fixação do capuz
inferior.
(2) Remova os cinco parafusos de montagem da
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL proteção dos joelhos e remova a proteção.
(3) Remova os capuzes inferior e superior.
REMOÇÃO (4) Se for remover somente a metade superior:
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da (a) Remova os parafusos de fixação do capuz
bateria. inferior.
(2) Remova o capuz superior da coluna de direção. (b) Afrouxe a parte inferior da cobertura do con-
Consulte os procediementos de remoção e instalação junto de instrumentos até obter a folga necessária.
do “Capuz da Coluna de Direção”, nesta seção. (c) Remova o capuz superior.
(3) Remova os parafusos de montagem do interrup-
tor multifuncional (Fig. 7). INSTALAÇÃO
(4) Desconecte os conectores de fios. Erga o inter- (1) Para a instalação, inverta os procedimentos
ruptor para removê-lo. descritos acima.
(2) Aperte os parafusos de retenção do capuz da
INSTALAÇÃO coluna de direção com um torque de 2 N·m (17
Para a instalação, inverta os procedimentos descri- pol.-lb.).
tos acima.
JA LUZ DE DIREÇÃO E PISCA-PISCAS 8J - 1

LUZ DE DIREÇÃO E PISCA-PISCAS


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL. . . . . . . . . . . . 1 PISCA-PISCA COMBINADO . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
LUZES EXTERNAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
DIAGNOSE E TESTE
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL. . . . . . . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO • Luzes de estacionamento


• Controle de intensidade da luz do painel
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL • Farol de neblina
• Luz de neblina
ADVERTÊNCIA: NOS VEÍCULOS EQUIPADOS COM • Lampejador do farol
AIR BAG, CONSULTE O GRUPO 8M, “SISTEMAS DE • Limpador do pára-brisa
PROTEÇÃO”, PARA PROCEDIMENTOS DE REMO- • Limpador de ciclo único
ÇÃO DO AIR BAG. • Único ciclo de limpeza
• Interruptores do lavador do pára-brisa e dos
O interruptor multifuncional (Fig. 1) contém: faróis.
• Luzes de direção O interruptor multifuncional está instalado no cen-
• Pisca-alerta tro da coluna de direção. Há duas alavancas, uma em
• Faróis cada lado da coluna de direção. O lado esquerdo con-
• Seletor do facho dos faróis alto/baixo trola a sinalização e as luzes. O lado direito controla

Fig. 1 Interruptor Multifuncional


1 – HASTE DE CONTROLE DAS LUZES DE DIREÇÃO 5 – INTERRUPTOR DO CONTROLE DE INTENSIDADE DA LUZ
2 – BOTÃO DO PISCA-ALERTA DO PAINEL
3 – CONTROLE DO LAVADOR/LIMPADOR DO PÁRA-BRISA 6 – CAME DE CANCELAMENTO
4 – CONTROLE DE LUZES EXTERNAS
8J - 2 LUZ DE DIREÇÃO E PISCA-PISCAS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
o sistema do lavador/limpador do pára-brisa e lava- • Farol de alerta, puxe a haste esquerda em dire-
dor dos faróis. Quando o motorista sinaliza sua inten- ção ao volante, os faróis permanecerão acesos
ção de mudança de direção, ele puxa a alavanca enquanto a haste estiver sendo segurada.
esquerda para cima ou para baixo, fazendo com que a • Faróis de Neblina Dianteiros, empurre o inter-
seta de direção para a direita e para a esquerda, res- ruptor para fora com as luzes de estacionamento ou
pectivamente, comece a piscar. Após completar uma os faróis acesos.
volta, o sistema é desativado automaticamente. À • Faróis de Neblina Traseiros, empurre o interup-
medida que o volante de direção retorna à sua posi- tor para fora com as luzes de estacionamento ou os
ção normal (linha reta), as luzes de direção deixarão faróis acesos e gire o interruptor para a terceira
de piscar. Um came de cancelamento está moldado ao parada.
mecanismo da mola do relógio, que entra em contato • Controle de Intensidade de Luz do Painel, giran-
com o atuador de cancelamento do interruptor multi- do-se o interruptor de controle de intensidade de luz
funcional. O ressalto do came de cancelamento regula-se a intensidade da iluminação do painel de
empurra o atuador de cancelamento, fazendo com que instrumentos. Há nove posições de parada (fases) de
o interruptor retorne à posição OFF (desligado). intensidade. A Parada 1 fornece a intensidade
Se o motorista apenas desejar fazer uma sinaliza- máxima de luz, que diminui a cada parada subse-
ção temporária, indicando mudança de pista, o inter- qüente. Ao testar o interruptor de controle de inten-
ruptor é colocado em uma posição intermediária de sidade de luz utilizando o teste de continuidade, o
detenção, à esquerda ou à direita. Nesta posição as valor da resistência será medido para cada parada.
luzes de sinalização piscam, conforme descrito acima. As Paradas de 3 a 8 são medidas em graduações
O interruptor retornará à posição inicial assim que a iguais, para cima ou para baixo, denominadas como
alavanca for liberada. lineares. Exemplo: se a parada 3 tiver 5 ohms e a
Quando o sistema é ativado, uma das duas luzes parada 4 tiver 7 ohms, a parada 5 deverá ter 9 ohms.
indicadoras instaladas no conjunto de instrumentos
pisca simultaneamente com as luzes de direção, indi-
cando ao motorista que o sistema está em funciona- DIAGNOSE E TESTE
mento. O sistema do lavador/limpador do pára-brisa
e lavador dos faróis é apresentado no Grupo 8K, “Sis- INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL
temas dos Limpadores e Lavadores”. (1) Remova a interruptor multifuncional.
(2) Utilizando um ohmímetro, teste a continuidade
LUZES EXTERNAS (sem resistência) entre os terminais do interruptor
Para ligar: conforme mostrado nas tabelas de continuidade a
• Luzes de estacionamento, usando a haste seguir (Fig. 2).
esquerda gire o interruptor do farol para a primeira O conjunto do interruptor está instalado no centro
parada. da coluna de direção. Na hipótese de alguma função
• Faróis, gire o interruptor para a segunda do interruptor apresentar defeito, todo o conjunto do
parada. interruptor deverá ser substituído.
• Seleção de facho do farol, do farol baixo para o
farol alto ou vice-versa, puxe a haste esquerda em
direção ao volante. O interruptor da ignição deve
estar na posição de funcionamento para que o indica-
dor de farol alto do painel de instrumentos se acenda.
JA LUZ DE DIREÇÃO E PISCA-PISCAS 8J - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

POSIÇÃO DO MODO CONTINUIDADE


INTERRUPTOR ENTRE
LUZ DE DIREÇÃO COM DIREITA A-1 e B-6
PISCA-ALERTA
DESLIGADO ESQUERDA A-1 e B-7
LUZ DE DIREÇÃO COM DIREITA ou A-1 e B-6
PISCA-ALERTA DESLIGADO ou A-2 e A-5
DESLIGADO ESQUERDA A-1 and B-7
B-6 e B-7
FACHO DOS FARÓIS ESTACIONAMENTO C-2 e C-1
LIGADO BAIXO C-2 e C-7 C-4 e
C-7
ALTO C-2 e C-1 C-4 e
C-8 PISCA-ALERTA COMBINADO - A

FASES DE CONTROLE 1 A-2 e C-6 <100V


DE INTENSIDADE DE 2 300 a 2630V
LUZ DO PAINEL 3a8 LINEAR
9 4,99k a 10,5kV
FAROL DE ALERTA LIGADO C-4 e C-8
FAROL DE NEBLINA LIGADO C-9 e C-10
DIANTEIRO
FAROL DE NEBLINA LIGADO C-4 e C-5
TRASEIRO C-2 e C-7
C-1 e C-10
LIMPADOR INT B-3 e B-2
PARADA 11,87kV
1 9,87kV
CONECTOR DE 7 VIAS - B
2 7,87kV
3 5,87kV
4 3,87kV
5 1,87V
6
BAIXO B-3 e B-2
1,25kV
ALTO B-3 e B-2
0,82V
NEBLINA LIGADO B-3 e B-2
1,.25kV
LAVADOR LIGADO B-3 e B-1

CONECTOR DE 10 VIAS - C

Fig. 2
8J - 4 LUZ DE DIREÇÃO E PISCA-PISCAS JA

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO ser retirado ao ser puxado para a frente. O pisca-


pisca recebe manutenção separadamente da alavanca
PISCA-PISCA COMBINADO multifuncional. O pisca-pisca é azul para facilitar a
O pisca-pisca está instalado atrás da alavanca mul- identificação.
tifuncional. Para ter acesso à coluna de direção supe-
rior, a tampa deverá ser removida. O pisca-pisca pode
JA SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR 8K - 1

SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO RESERVATÓRIO DO LAVADOR. . . . . . . . . . . . . . . 9


INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL. . . . . . . . . . . . 1 BOMBA DO RESERVATÓRIO DO LAVADOR. . . . . 9
LAVADORES DO PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . 2 PALHETA E BRAÇO DO LIMPADOR . . . . . . . . . . . 9
PALHETAS DO LIMPADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 PALHETA DO LIMPADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
DIAGNOSE E TESTE ELEMENTO DA PALHETA DO LIMPADOR . . . . . 10
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL – ARTICULAÇOES OU PROTEÇÃO DO BRAÇO
LIMPADOR DE PÁRA-BRISA. . . . . . . . . . . . . . . 3 DO LIMPADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
LAVADORES DO PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . 3 MOTOR DO LIMPADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
CONDIÇÕES DO SISTEMA DO LIMPADOR CONJUNTO DO MOTOR DO LIMPADOR . . . . . . 11
DO PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ANEL ISOLANTE DE MONTAGEM DO
SISTEMA DO MOTOR DO LIMPADOR . . . . . . . . . 7 CONJUNTO DO MOTOR DO LIMPADOR. . . . . 12
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO LIMPEZA E INSPEÇÃO
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL. . . . . . . . . . . . 8 PALHETAS DO LIMPADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
CAPUZES DA COLUNA DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . 9 AJUSTE
BICO DO LAVADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 BRAÇO DO LIMPADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO FUNCIONAMENTO


O lado esquerdo controla a sinalização e a ilumina-
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL ção. O lado direito controla o sistema do limpador e
do lavador do pára-brisa. Para usar os lavadores,
ADVERTÊNCIA: EM VEÍCULOS EQUIPADOS COM puxe a alavanca em direção ao motorista. O desem-
UM AIR BAG, CONSULTE O GRUPO 8M, “SISTE- baçamento é uma operação de limpeza única e, para
MAS DE PROTEÇÃO PASSIVA”, PARA OBTER OS ser executada, basta empurrar a alavanca para baixo
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO DO VOLANTE e liberá-la em seguida. O funcionamento do limpador
OU DA COLUNA DE DIREÇÃO. intermitente é controlado pelo Módulo de Controle da
Carroceria (BCM). A alavanca tem uma seleção de
intervalos do temporizador e, girando a alavanca, o
DESCRIÇÃO limpador fará um ciclo a cada meio segundo até 36
O interruptor multifuncional contém: segundos, dependendo da velocidade do veículo. O
• Luzes de direção limpador tem duas velocidades de dois ciclos.
• Pisca-alerta Os limpadores do pára-brisa funcionarão somente
• Faróis quando o interruptor da ignição estiver nas posições
• Seleção de facho do farol ACCESSORY (Acessório) ou IGNITION/RUN (Funci-
• Luzes de estacionamento onamento/Ignição). O fusível 15, localizado no Bloco
• Intensidade da luz do painel de Junção, e os fusíveis 8 e 14 no bloco do Centro de
• Luz de neblina Distribuição de Energia (PDC) protegem o conjunto
• Farol de alerta de circuitos do sistema do limpador/lavador. O motor
• Limpador do pára-brisa do limpador também tem um interruptor de circuito
• Limpador intermitente interno, não sujeito a manutenção, que oferece prote-
• Desembaçador ção contra condições de perda de potência do motor.
• Interruptores do lavador do pára-brisa. Os motores do limpador e do lavador possuem cam-
O interruptor multifuncional é montado no centro pos magnéticos criados por um ímã permanente
da coluna de direção. Há duas alavancas, uma de interno. A energia elétrica aplicada ao induzido do
cada lado da coluna de direção. motor, localizada no campo magnético, faz com que o
motor gire.
8K - 2 SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Interruptor Multifuncional/Limpador e Lavador do Pára-Brisa


1 – HASTE DE CONTROLE DA LUZ DE DIREÇÃO 5 – INTERRUPTOR DE CONTROLE DE INTENSIDADE DA LUZ
2 – BOTÃO DO PISCA-ALERTA DO PAINEL
3 – CONTROLE DO LIMPADOR/LAVADOR DO PÁRA-BRISA 6 – CONTROLE DA ILUMINAÇÃO EXTERNA
4 – ATUADOR DE CANCELAMENTO

O funcionamento interno do sistema do limpador O sistema do limpador completa o ciclo de limpeza


usa o circuito do motor de baixa velocidade combi- quando o interruptor for DESLIGADO. As palhetas
nado com o relé do limpador intermitente. O motor param na parte inferior do padrão do limpador.
da bomba do lavador possui um circuito interno e, Ao usar uma unidade de diagnósticos (DRB), con-
portanto, funciona em uma velocidade. sulte o Manual de Diagnósticos da Carroceria quanto
O interruptor do sistema do lavador e do limpador, aos procedimentos.
localizado na coluna de direção, seleciona o modo de
funcionamento dos motores. O interruptor fornece LAVADORES DO PÁRA-BRISA
entrada para o BCM que, por sua vez, opera os dois
relés. O relé do limpador intermitente LIGA e DES- DESCRIÇÃO
LIGA o limpador. O outro altera as velocidades Todos os modelos estão equipados com bombas do
ALTA/BAIXA. O interruptor também fornece energia lavador do pára-brisa elétricas. A função de lavagem
para o motor da bomba do lavador. pode ser acessada na posição ON (Ligada) ou OFF
Além das velocidades alta e baixa, o sistema do (Desligada) do interruptor multifuncional de controle
limpador intermitente tem um modo de temporizador. do limpador.
Esse modo tem uma faixa de 1/2 a 18 segundos
quando a velocidade do veículo estiver acima de 10 FUNCIONAMENTO
mph. O tempo de retardo do limpador será dobrado Puxar a alavanca em direção ao motorista quando
automaticamente para uma faixa de 1 a 36 segundos, o interruptor do limpador estiver na posição OFF
quando a velocidade do veículo estiver abaixo de 10 (DESLIGADO) irá acionar os limpadores e a bomba
mph. O temporizador é controlado por um resistor do motor do lavador continuamente, até que a ala-
variável no interruptor do limpador e no BCM. vanca seja solta. Soltar a alavanca fará com que a
O motor do limpador e o do lavador foram projeta- bomba do lavador pare, no entanto, os limpadores
dos para reduzir a interferência de radiofreqüência e irão completar o ciclo corrente. Será seguido por uma
fornecer compatibilidade eletro-magnética (RFI/EMC) média de mais dois ciclos de limpador (61) antes que
no ambiente do veículo. Isso é feito com circuitos de os limpadores parem e o módulo se desligue.
supressão projetados dentro dos motores. O conjunto da bomba elétrica está montado com
um anel isolante diretamente no reservatório. O
líquido é alimentado gravitacionalmente do reserva-
JA SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR 8K - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
tório ao motor. O líquido é forçado pela bomba atra- extremidade do braço do limpador do pára-brisa, ao
vés de mangueiras até os bocais montados no capô, longo do pára-brisa dianteiro, para mantê-lo livre de
que direcionam os jatos do líquido para o pára-brisa. água, neve e detritos.
Os bicos possuem válvulas de retenção de uma via
localizados nos conjuntos dos bicos. A finalidade das FUNCIONAMENTO
válvulas de verificação é de melhorar o tempo de res- Quando o elemento de borracha da palheta do lim-
posta do fluxo do líquido, e prevenir que o excesso de pador fica exposto ao tempo por um longo período, ele
líquido manche a superfície do capô. Os bocais mon- tende a perder a habilidade limpadora. Para remover
tados no capô distribuem uniformemente o líquido o acúmulo de sal e poeira é sugerida uma limpeza
através da superfície do pára-brisa. Os bocais não são periódica do elemento da palheta do limpador. As
ajustáveis. A bomba e o reservatório são consertados palhetas do limpador, braços e limpador devem ser
como conjuntos separados. limpos com uma esponja ou pano, com detergente
suave ou limpador não-abrasivo. Se as palhetas con-
PALHETAS DO LIMPADOR tinuarem a deixar marcas ou manchas, elas devem
ser substituídas. Os elementos da palheta tanto do
DESCRIÇÃO motorista como do passageiro tem um comprimento
de 550 mm.

DIAGNOSE E TESTE
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL –
LIMPADOR DE PÁRA-BRISA
Para testar o interruptor multifuncional do limpa-
dor de pára-brisa, consulte o Grupo 8J, “Luzes de
Direção e Pisca-Alerta”, para diagnóstico e testes do
interruptor multifuncional.
Fig. 2 Palheta do Limpador-Típica
1 – AEROFÓLIO LAVADORES DO PÁRA-BRISA
Sempre que ocorrer um mau funcionamento no lava-
As palhetas do limpador são elementos de borracha dor do pára-brisa, verifique primeiro se o chicote de fia-
com uma estrutura de metal, que estão montadas na ção do lavador do pára-brisa está conectado
corretamente em todos os conectores antes de iniciar os
procedimentos normais de diagnóstico e manutenção.
Consulte a tabela de “Teste do Lavador do Pára-Brisa”.

TESTE DO LAVADOR DE PÁRA-BRISA

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


BOMBA NÃO FAZ O 1. NÃO HÁ LÍQUIDO NO 1. ENCHA O RESERVATÓRIO.
LÍQUIDO FLUIR. RESERVATÓRIO. 2. DESCONGELE E VERIFIQUE O FLUXO, SE
2. BOCAL OBSTRUÍDO OU BLOQUEADO.
CONGELADO. 3. VERIFIQUE O FLUXO ATRAVÉS DAS CONEXÕES DAS
3. MANGUEIRA MANGUEIRAS.
QUEBRADA, SOLTA OU 4. EMPREGUE VOLTAGEM DE BATERIA NOS TERMINAIS
PRENSADA. DO MOTOR, SUBSTITUA SE A BOMBA NÃO FUNCIONAR.
4. BOMBA DEFEITUOSA.
O SISTEMA OPERA 1. CONEXÃO DE FIOS 1. VERIFIQUE AS CONEXÕES DE FIOS.
INTERMITENTEMENTE. SOLTA. 2. DESCONECTE O CHICOTE DE FIAÇÃO, USE UM
2. INTERRUPTOR VOLTÍMETRO PARA VERIFICAR O INTERRUPTOR.
DEFEITUOSO.
A SAÍDA DO SISTEMA É 1. MANGUEIRA PRENSADA. 1. VERIFIQUE O FLUXO ATRAVÉS DA CONEXÃO DA
BAIXA. 2. MANGUEIRA MANGUEIRA.
OBSTRUÍDA. 2. DESCONECTE A MANGUEIRA NO BOCAL E
CONECTOR Y, VERIFIQUE O FLUXO. SUBSTITUA SE
NECESSÁRIO.
8K - 4 SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÕES DO SISTEMA DO LIMPADOR DO


PÁRA-BRISA
A seguir há uma lista de problemas gerais do sis-
tema do motor do limpador e os testes a serem feitos
para localizar a peça com defeito e a ação corretiva a
ser tomada. Estes testes abordarão as funções do lim-
pador de duas velocidades e do limpador intermi-
tente.
O acionamento dos relés do limpador pode ser rea-
lizado usando os TESTES DO ATUADOR na DRB lll.
O estado do interruptor de estacionamento do limpa-
dor também pode ser monitorado.

O MOTOR NÃO FUNCIONA EM QUALQUER


POSIÇÃO DO INTERRUPTOR
(1) Verifique o fusível 15 no Bloco de Junção e os
fusíveis 8 e 18 no Centro de Distribuição de Energia
(Fig. 3) e (Fig. 4). Consulte o Grupo 8W, “Diagramas
de Fiação”, para obter as informações sobre as legen-
das do pino.
(a) Se o(s) fusível(is) estiver(em) OK, vá para a
etapa 2.
(b) Se o(s) fusível(is) estiver(em) com defeito,
substitua-o(s) e verifique o funcionamento do motor
em todas as posições do interruptor.
(c) Se o motor ainda estiver inoperante e o fusí-
vel não queimar, vá para a etapa 2.
(d) Se o fusível de substituição queimar, vá para Fig. 4 Centro de Distribuição de Energia (PDC)
a etapa 11. 1 – RELÉ DA VENTOINHA DE VELOCIDADE ALTA (12)
2 – RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO (10)
3 – RELÉ DA VENTOINHA DO RADIADOR DE VELOCIDADE
BAIXA (11)
4 – RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE (9)
5 – NÃO USADO (8)
6 – RELÉ DA EMBREAGEM DO COMPRESSOR DO A/C (7)
7 – NÃO USADO (6)
8 – RELÉ DO LIMPADOR INTERMITENTE (5)
9 – RELÉ DO LIMPADOR HI/LO (ALTO/BAIXO) (4)
10 – RELÉ DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL (3)
11 – RELÉ DO CONTROLE DE TRANSMISSÃO (2)
BUZINA 12 – NÃO USADO (1)

VIDRO TRA-
SEIRO AQUE- (2) Desconecte o conector do chicote de fiação do
CIDO (EBL)
motor.
(3) Verifique a velocidade baixa do motor do limpa-
dor. Usando dois cabos auxiliares, conecte um deles
entre o terminal positivo de partida com cabos auxi-
liares da bateria e o pino B, no conector do motor do
limpador (Fig. 5). Conecte o outro cabo auxiliar à
terra e ao pino C no conector do motor do limpador.
Verifique a velocidade alta do motor do limpador e
conecte o cabo auxiliar positivo ao pino A do conector
Fig. 3 Bloco de Junção
do motor. Conecte o cabo auxiliar negativo ao pino C
1 – DISJUNTORES
no conector do motor do limpador.
2 – RELÉ DA BUZINA
3 – RELÉ DO FAROL
(a) Se o motor funcionar, vá para a etapa 4.
(b) Se o motor não funcionar, em alta ou baixa
velocidade, substitua o motor do limpador.
JA SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR 8K - 5
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
LIGHT GRAY (CINZA CLARO) (10) Usando um voltímetro, conecte um fio positivo
ao terminal 10 do conector de 22 vias J1 do Módulo
CAV FUNÇÃO de Controle da Carroceria (BCM) e um fio negativo à
SAÍDA DE VELOCIDADE ALTA terra (Fig. 7). Gire a chave de ignição para a posição
SAÍDA DE VELOCIDADE BAIXA On (Liga). Mova lentamente o interruptor do limpa-
TERRA dor para a posição OFF (Desligar), através de cada
SENSOR DO INTERRUPTOR
DE ESTACIONAMENTO posição até a HIGH (Alto).
(a) Se a voltagem aumentar de zero para, apro-
MOTOR DO LIMPADOR DE PÁRA-BRISA
ximadamente, 10 volts na posição HIGH (Alto),
substitua o BCM. Se não houver voltagem, vá para
Fig. 5 Conector de Cabo do Motor a Step b.
(4) Usando um ohmímetro, verifique se há um bom (b) Usando um ohmímetro, verifique a continui-
estabelecimento de terra no Pino C do conector do dade desde o terminal 2 do conector do interruptor
chicote de fiação do motor do limpador. Se estiver do limpador ao terminal 10 do conector de 22 vias
OK, substitua o motor. Caso contrário, conserte o cir- do BCM. Se não houver continuidade, conserte o
cuito de terra conforme necessário. circuito. Se estiver OK, vá para a etapa 11.
(5) O interruptor do limpador na posição ON (Liga-
do). Usando um voltímetro, verifique a voltagem da
bateria no terminal 29 do relé do limpador intermi-
tente no Centro de Distribuição de Energia. Se não
houver voltagem, verifique o fusível 18 (Fig. 4). Se
estiver OK, vá para a etapa 6. Caso contrário, con-
serte conforme necessário.
(6) Usando um ohmímetro, verifique a continui-
dade entre o terminal 28 do relé do limpador HI-LO
(Alto-Baixo) e o Pino A do conector de fio do motor.
Verifique a continuidade entre o terminal 11 do relé Fig. 7 Conector de 22 Vias do Módulo de Controle
do limpador HI-LO (Alto-Baixo) e o Pino B do conec- da Carroceria
tor de fio do motor. Se estiver OK, vá para a etapa 7. 1 – CONECTOR BRANCO
Caso contrário, conserte conforme necessário.
(7) Usando um ohmímetro, verifique a continui- (11) Desligue o conector do motor e substitua o
dade entre o relé do limpador HI-LO (Alto-Baixo) e o fusível 15 do Bloco de Junção.
relé do limpador intermitente. Verifique desde o ter- (a) Se o fusível não queimar, vá para a etapa 2.
minal 36 do relé do limpador HI-LO ao terminal 37 (b) Se o fusível queimar, significa que o circuito
do relé do limpador intermitente. Se estiver OK, veri- de controle do limpador está com defeito, conserte
fique se há relés com defeito. Caso contrário, conserte conforme necessário; consulte o Grupo 8W, “Diagra-
conforme necessário. mas de Fiação”.
(8) Desligue o conector de 14 vias J3 do BCM
(Módulo de Controle da Carroceria) (Fig. 6). O MOTOR FUNCIONA LENTAMENTE EM TODAS AS
VELOCIDADES
(1) Desconecte o chicote de fiação do motor do lim-
pador. Remova os braços e as palhetas do limpador.
Desconecte a articulação de acionamento do motor.
Conecte um amperímetro entre o terminal negativo
de partida com cabos auxiliares da bateria ao Pino C
no conector do motor do limpador (Fig. 5). Conecte o
fio positivo da bateria ao Pino B no conector do motor
do limpador. Ao substituir a porca de articulação de
Fig. 6 Conector de 14 Vias do Módulo de Controle
acionamento, aperte com um torque de 11 a 12 N·m
da Carroceria
(98 a 106 pol.-lb.).
(9) Usando um ohmímetro, verifique a continui- (a) Se a leitura de amperagem média for maior
dade desde o terminal 7 do conector de 14 vias J3 ao que 6 ampères, substitua o motor.
terminal 15 do relé do limpador intermitente. Se esti- (b) Se o motor funcionar e a leitura de ampera-
ver OK, vá para a etapa 10. Caso contrário, conserte gem média for menor que 6 ampères, vá para a
conforme necessário. etapa 2.
8K - 6 SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(2) Verifique se a articulação do limpador ou se os no chicote de fiação, do relé HI-LO (Alto-Baixo) ao
pivôs estão agarrando ou presos. motor.
(4) Desligue o conector de 14 vias J3 do BCM
O MOTOR FUNCIONA EM VELOCIDADE ALTA (Módulo de Controle da Carroceria) e remova o relé
PORÉM NÃO SE MOVE EM VELOCIDADE BAIXA. O do limpador intermitente.
MOTOR FUNCIONA EM VELOCIDADE BAIXA, (5) Usando um ohmímetro, verifique se há um
curto com a terra no Pino 8 do conector de 14 vias
PORÉM NÃO SE MOVE EM VELOCIDADE ALTA.
J3.
(1) Desligue o conector do motor.
(6) Se houver continuidade com a terra, conserte
(2) Se o motor não funcionar em velocidade baixa,
conforme necessário. Se não houver continuidade com
conecte um cabo auxiliar entre o terminal positivo de
a terra, substitua o módulo de controle da carroceria.
partida com cabos auxiliares da bateria ao pino B no
conector do motor do limpador. Conecte um segundo
OS LIMPADORES FUNCIONAM EM VELOCIDADE
cabo auxiliar entre a terra e o Pino C no conector do
motor do limpador (Fig. 5). BAIXA COM O INTERRUPTOR NA POSIÇÃO DE
(a) Se o motor funcionar, vá para a etapa 3. VELOCIDADE ALTA.
(b) Se o motor não funcionar, substitua o motor. (1) Verifique se o relé do limpador HI-LO (Alto-
(3) Se o motor não funcionar na velocidade alta, Baixo) está com defeito.
conecte um cabo auxiliar entre o terminal positivo do (2) Usando um ohmímetro, verifique se há um cir-
cabo remoto da bateria e o Pino A. Conecte um cuito aberto entre o terminal 12 do relé do limpador
segundo cabo auxiliar entre a terra e o Pino C do HI-LO (Alto-Baixo) e o terminal 8 do conector de 14
conector do motor. vias J3 do módulo de controle da carroceria. Se esti-
(a) Se o motor funcionar, vá para a etapa 4. ver OK, vá para a etapa 3. Caso contrário, conserte
(b) Se o motor não funcionar, substitua o motor. conforme necessário.
(4) Se os limpadores não funcionarem em veloci- (3) Verifique o interruptor do limpador.
dade baixa, usando um ohmímetro, verifique se há (4) Verifique se há uma articulação agarrando
um circuito aberto. Verifique a continuidade entre o (5) Consulte MOTOR FUNCIONA LENTAMENTE
terminal 11 do relé do limpador HI-LO (Alto-Baixo) e EM TODAS AS VELOCIDADES.
o Pino B do conector do chicote de fiação do motor do
limpador. Se estiver OK, vá para a etapa 5. Caso con- O MOTOR CONTINUA FUNCIONANDO COM O
trário, conserte conforme necessário. INTERRUPTOR NA POSIÇÃO OFF (DESLIGA)
(5) Se os limpadores não funcionarem em veloci- Usando um ohmímetro, verifique a continuidade
dade alta, usando um ohmímetro, verifique se há um entre o Pino 8 do conector de 14 vias J3 do módulo de
circuito aberto. Verifique a continuidade entre o ter- controle da carroceria e o sinal da terra somente
minal 28 do relé do limpador HI-LO (Alto-Baixo) e o quando os limpadores estiverem na posição de estaci-
Pino A do conector do chicote de fiação do motor do onamento.
limpador. Se estiver OK, vá para a etapa 6. Caso con- (1) Se não houver sinal de terra, teste o motor do
trário, conserte conforme necessário. limpador.
(6) Verifique se o relé do limpador HI-LO (Alto- (2) Se houver um sinal da terra, teste o interrup-
Baixo) está com defeito. tor multifuncional.
(3) Se o teste do interruptor multifuncional estiver
OS LIMPADORES FUNCIONAM EM VELOCIDADE OK, substitua o módulo de controle da carroceria.
ALTA COM O INTERRUPTOR NA POSIÇÃO DE
VELOCIDADE BAIXA. OS LIMPADORES O LIMPADOR FUNCIONA CONTINUAMENTE COM O
FUNCIONAM NO MODO INTERMITENTE, PORÉM INTERRUPTOR NA POSIÇÃO INTERMITENTE.
CADA LIMPADOR ESTÁ EM VELOCIDADE ALTA. QUANDO O INTERRUPTOR DA COLUNA ESTIVER
(1) Desligue o conector do motor. DESLIGADO, OS LIMPADORES PARARÃO ONDE
(2) Usando dois cabos auxiliares, conecte um deles ESTIVEREM, SEM RETORNAREM À POSIÇÃO DE
entre o terminal positivo de partida da bateria e o ESTACIONAMENTO.
Pino B, no conector do motor do limpador. Conecte o (1) Usando um ohmímetro, verifique se há conexão
segundo fio entre a terra e o Pino C no conector do à terra no Pino D do conector do motor do limpador.
motor do limpador (Fig. 5). Se o motor funcionar em Se houver conexão à terra, substitua o motor.
velocidade baixa, vá para a etapa 3. Se o motor fun- (2) Usando um ohmímetro, com o motor do limpa-
cionar em velocidade alta, substitua o motor. dor na posição P (Estacionar), verifique se há conti-
(3) Verifique se o relé do limpador HI-LO (Alto-
Baixo) está com defeito. Verifique se há fios cruzados
JA SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR 8K - 7
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
nuidade entre o Pino C e o Pino D no conector do teste para verificar se há um curto na fiação; con-
motor do limpador. Se houver continuidade, vá para sulte o Grupo 8W, “Diagramas de Fiação”.
a etapa 3. Se não estiver OK, substitua o motor.
(3) Desligue o conector do chicote de fiação do AVISO: Certifique-se de testar o interruptor multi-
motor do limpador e o conector de 14 vias J3. Verifi- funcional antes de substituir o BCM (Módulo de
que se há continuidade entre o Pino D do conector do Controle da Carroceria).
chicote de fiação do motor do limpador e o terminal 2
do conector de 14 vias J3 do módulo de controle da
carroceria. Se não houver continuidade, conserte con- OS LIMPADORES FUNCIONAM COM AS
forme necessário. Se a continuidade estiver OK, teste REGULAGENS INTERMITENTES, PORÉM NÃO
o motor do limpador. POSSUEM SEIS VELOCIDADES DIFERENTES.
Para testar o interruptor do limpador do pára-brisa
OS LIMPADORES NÃO FUNCIONAM QUANDO O multifuncional, consulte o Grupo 8J, “Luzes de Dire-
MOTOR DO LAVADOR ESTÁ LIGADO ção e Pisca-Alerta”, para diagnosticar e testar o
(1) Teste o conector de 14 vias J3 do módulo de Interruptor Multifuncional.
controle da carroceria. Consulte o Grupo 8E, “Siste-
mas e Painel de Instrumentos”, para acessar. SISTEMA DO MOTOR DO LIMPADOR
(2) Usando um voltímetro, conecte um fio positivo
ao terminal 10 do conector de 14 vias e um fio nega- ADVERTÊNCIA: EM VEÍCULOS EQUIPADOS COM
tivo à terra. AIR BAG, CONSULTE O GRUPO 8M, “SISTEMAS DE
(3) Engate o interruptor do lavador para que o PROTEÇÃO”, PARA OBTER OS PROCEDIMENTOS
motor do lavador funcione continuamente. DE REMOÇÃO DA COLUNA DE DIREÇÃO OU
(a) Se a voltagem for zero, verifique a fiação VOLANTE.
entre o motor do lavador e o módulo de controle da
Sempre que ocorrer mau funcionamento no motor
carroceria. Conserte conforme necessário.
do limpador, desconecte o chicote de fiação do motor e
(b) Se houver voltagem na bateria, certifique-se
limpe os terminais. Assegure-se de que o chicote de
de que o conector de 14 vias está desconectado e
fiação esteja apropriadamente conectado antes de ini-
verifique se o Pino 10 tem 12 volts. Se não houver
ciar os procedimentos de diagnóstico e conserto. Con-
voltagem, substitua o módulo de controle da carro-
sulte a tabela “Teste do Motor do Limpador”.
ceria. Se houver voltagem na bateria, realize um

TESTE DO MOTOR DO LIMPADOR

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


PALHETAS DO LIMPADOR 1) BRAÇOS DO 1) REMOVA OS BRAÇOS DO LIMPADOR E ACIONE O
NÃO PARAM LIMPADOR PARADOS DE MOTOR PARA A POSIÇÃO DE PARADA. CONSULTE
APROPRIADAMENTE MODO INCORRETO. “SUBSTITUIÇÃO DO BRAÇO DO LIMPADOR”
2) BRAÇOS DO 2) REMOVA O BRAÇO DO LIMPADOR E ACIONE O
LIMPADOR COM FOLGA MOTOR DO LIMPADOR PARA A POSIÇÃO DE
NO EIXO PIVÔ. PARADA. CONSULTE “SUBSTITUIÇÃO DO BRAÇO
3) MANIVELA DO MOTOR DO LIMPADOR”.
COM FOLGA NO EIXO DE 3) REMOVA O BRAÇO DO LIMPADOR. ACIONE O
SAÍDA. MOTOR DO LIMPADOR PARA A POSIÇÃO DE
PARADA E REMOVA O MÓDULO. SEM GIRAR O
EIXO DE SAÍDA DO MOTOR, REMOVA A MANIVELA E
LIMPE O EIXO DO MOTOR DE RESÍDUOS
METÁLICOS. MONTE A MANIVELA NO EIXO DO
MOTOR EM DIREÇÃO AO MOTOR, DE MODO QUE
ESSA POSSA DESLIZAR COM A ARTICULAÇÃO NA
POSIÇÃO INVERSA TOTAL. APERTE COM UM
TORQUE DE 25-35 Nm (18-23 pés-lb.), SEM GIRAR O
EIXO DE SAÍDA DO MOTOR. INSTALE O SISTEMA
DO LIMPADOR, CONSULTE “SUBSTITUIÇÃO DO
MÓDULO DO LIMPADOR”.
MOTOR PÁRA EM 1) CIRCUITO DE PARADA 1) VERIFIQUE O INTERRUPTOR DE PARADA,
QUALQUER POSIÇÃO ABERTO DESCONECTANDO O CONECTOR DE FIAÇÃO, E
QUANDO O APLIQUE VOLTAGEM DE BATERIA AO PINO A.
INTERRUPTOR É COLOQUE UM CABO AUXILIAR DO PINO B AO PINO
DESLIGADO C, DEPOIS A UM ATERRAMENTO EXTERNO.
SUBSTITUA O MOTOR SE O MESMO NÃO PARAR.
8K - 8 SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO


MOTOR NÃO PÁRA 1) INTERRUPTOR 1) VERIFIQUE O INTERRUPTOR NAS POSIÇÕES
QUANDO O DEFEITUOSO. BAIXA, ALTA E INTERMITENTE. SUBSTITUA SE
INTERRUPTOR É 2) RELÉ DEFEITUOSO. NECESSÁRIO.
DESLIGADO INTERRUPTOR DE PARADA PODE ESTAR EM
CURTO COM A LIGAÇÃO AO ATERRAMENTO
PALHETAS DO LIMPADOR 1) BRAÇOS DO 1) REPOSICIONE OS BRAÇOS DO LIMPADOR.
BATEM CONTRA A GRADE LIMPADOR ESTÃO CONSULTE “SUBSTITUIÇÃO DO BRAÇO DO
DO CAPÔ OU MOLDURA INCORRETAMENTE LIMPADOR”.
DO VIDRO PARADOS.
PALHETAS VIBRAM 1) SUBSTÂNCIA 1) LIMPE O VIDRO E O ELEMENTO DA PALHETA
ESTRANHA COMO COM UM LIMPADOR NÃO-ABRASIVO.
POLIDOR NO VIDRO OU 2) SUBSTITUA O BRAÇO.
NAS PALHETAS. 3) SUBSTITUA A PALHETA.
2) BRAÇOS 4) SUBSTITUA O ELEMENTO DA PALHETA.
ENTORTADOS, PALHETA
NO ÂNGULO ERRADO EM
RELAÇÃO AO VIDRO.
3) ESTRUTURA DA
PALHETA CURVADA.
4) ELEMENTO DA
PALHETA ESTÁ COM
AJUSTE PERMANENTE.
LIMPADOR BATE NO 1) BUCHA DE LIGAÇÃO 1) SUBSTITUA A LIGAÇÃO GASTA. CONSULTE
RETORNO GASTA. “REMOÇÃO DE LIGAÇÕES DO LIMPADOR”.
2) JOGO AXIAL DO 2) SUBSTITUA O MOTOR DO LIMPADOR. CONSULTE
INDUZIDO NO MOTOR. “SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR DO LIMPADOR”.
MOTOR DO LIMPADOR 1) FUSÍVEL QUEIMADO. 1) SUBSTITUA O FUSÍVEL, ACIONE O SISTEMA.
NÃO FUNCIONA 2) NOVO FUSÍVEL 2) VERIFIQUE SE HÁ CURTO NA FIAÇÃO OU NO
QUEIMA NOVAMENTE. INTERRUPTOR.
3) NOVO FUSÍVEL 3) SUBSTITUA O FUSÍVEL, REMOVA O CONECTOR
QUEIMA NOVAMENTE. DO MOTOR, ACIONE O INTERRUPTOR. FUSÍVEL
4) SEM VOLTAGEM NO NÃO QUEIMA, SUBSTITUA O MOTOR.
MOTOR. 4) VERIFIQUE O INTERRUPTOR E A FIAÇÃO.
5) ATERRAMENTO RUIM. 5) LIMPE O CONECTOR DE FIO-TERRA
REMOVENDO A CORROSÃO.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria.
(2) Remova o capuz superior da coluna de direção.
Consulte os procedimentos de remoção e instalação
do “Capuz da Coluna de Direção” nesta seção.
(3) Remova os parafusos de montagem do interrup-
tor multifuncional (Fig. 8).
(4) Desligue os conectores de fios. Levante o inter-
ruptor para removê-lo.

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima. Fig. 8 Montagem do Interruptor Multifuncional
(1) Aperte os parafusos de retenção entre o inter- 1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM
ruptor multifuncional e a coluna com um torque de
2,3 N·m (20 pol.-lb.).
(2) Aperte os parafusos de retenção do capuz da
coluna de direção com um torque de 2 N·m (17 pol.-
lb.).
JA SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR 8K - 9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

CAPUZES DA COLUNA DE DIREÇÃO (7) Desconecte a mangueira do lavador do reserva-


tório.
REMOÇÃO
(1) Remova três parafusos de fixação do capuz INSTALAÇÃO
inferior. Para instalação, inverta os procedimentos acima.
(2) Remova cinco parafusos de montagem da prote-
ção dos joelhos e remova a proteção.
(3) Remova os capuzes superior e inferior.
(4) Caso esteja removendo apenas a metade supe-
rior:
(a) Remova os parafusos de fixação do capuz
inferior.
(b) Desaperte a parte inferior da cobertura do
conjunto de instrumentos para proporcionar uma
folga, conforme necessário.
(c) Remova o capuz superior.
VISTA W
INSTALAÇÃO
(1) Para a instalação, inverta os procedimentos
acima.
(2) Aperte os parafusos de retenção do capuz da
coluna de direção com um torque de 2 N·m (17 pol.- Fig. 9 Remoção do Reservatório
lb.). 1 – RESERVATÓRIO
2 – BOMBA DO LAVADOR
BICO DO LAVADOR
REMOÇÃO BOMBA DO RESERVATÓRIO DO LAVADOR
Para substituir o bocal, desconecte a mangueira de
líquido do lavador. Usando um alicate de bico longo, REMOÇÃO
pressione as presilhas de travamento no bico e remo- (1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
va-o. bateria.
(2) Remova parcialmente a platibanda conforme
INSTALAÇÃO necessário, para ter acesso à bomba do reservatório.
Para instalação, assegure que ambas as presilhas Consulte o Grupo 23, “Carroceria”.
de travamento estejam firmemente pressionadas na (3) Coloque um balde de drenagem sob o reserva-
posição. Conecte a mangueira de líquido do lavador. tório para recolher qualquer solvente de lavagem que
Se não houver borrifo do lavador, verifique se há possa vazar.
vazamentos ou torções nas mangueiras do líquido. (4) Segurando firmemente a bomba com as mãos,
gire-a e remova-a do reservatório, para fora do anel
RESERVATÓRIO DO LAVADOR isolante. Devem ser tomados os devidos cuidados
para que o reservatório não seja perfurado.
REMOÇÃO (5) Remova o anel isolante de borracha do reserva-
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da tório e o descarte.
bateria.
(2) Desconecte a mangueira de líquido do conector INSTALAÇÃO
em linha, na parte superior da torre do amortecedor Para instalação, inverta os procedimentos acima. É
direita. necessário um novo anel isolante ao se fazer a insta-
(3) Remova parcialmente a platibanda, conforme lação. Encha novamente o reservatório com o líquido
necessário, para ter acesso ao reservatório. Consulte do lavador.
o Grupo 23, “Carroceria”.
(4) Desconecte o conector de fiação da bomba do PALHETA E BRAÇO DO LIMPADOR
lavador e presilhas de montagem do chicote (Fig. 9).
(5) Deslize-o para trás, soltando-o para fora do veí- REMOÇÃO
culo. (1) Coloque as palhetas/braço do limpador na posi-
(6) Drene o líquido do reservatório para um recipi- ção de parada e gire a chave de ignição para a posi-
ente apropriado. ção OFF (DESLIGADO).
8K - 10 SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Solte a cobertura do braço. Segurando-a com as
mãos, balance-a gentilmente de lado a lado e desli-
ze-a para fora do pivô do braço. Para remover o lado
esquerdo, erga o capô para desobstrução.
(3) Desaperte a porca de retenção.
(4) Remova o braço do pivô usando um extrator de
grampos universal ou com as mãos balance-o gentil-
mente de lado a lado, deslizando-o. Levante a palheta
e o braço do vidro e balance de lado a lado, enquanto
pressiona com o extrator, até soltar. Assegure-se de
que o extrator não esteja no colar abaixo do braço.
(5) Remova a porca de retenção do braço, removen-
do-o.
Fig. 10 Palheta e Elemento do Limpador
INSTALAÇÃO 1 – PRESILHA DE LIBERAÇÃO DO BRAÇO
2 – VÉRTEBRA
(1) Posicione o braço no eixo pivô, alinhando a
3 – ELEMENTO DE BORRACHA
palheta com a posição do limpador no pára-brisa.
(2) Coloque a porca de retenção.
(3) Levante o braço e a palheta do pára-brisa
enquanto aperta a porca de retenção. Aperte a porta
com um torque de 33 a 40 N· mm (23 a 29 pés-lb.).
(4) Instale a cobertura do braço.

PALHETA DO LIMPADOR
REMOÇÃO
(1) Gire o interruptor para a posição ON (Ligado),
posicione as palhetas de modo conveniente no pára-
brisa, acionando a chave de ignição para a posição
ON (Ligado) e OFF (Desligado). Gire a chave de igni-
ção para a posição OFF (Desligado) quando a palheta
estiver na posição desejada. Fig. 11 Remova a Palheta do Braço
(2) Levante o braço do limpador para tirar a 1 – SOLTE A PRESILHA
palheta do vidro.
(3) Remova o conjunto de palheta do braço empur- ELEMENTO DA PALHETA DO LIMPADOR
rando a presilha de liberação embaixo da extremi-
dade do braço e deslize a palheta para fora da mesma
REMOÇÃO
(Fig. 10) e (Fig. 11).
(1) Levante o braço do limpador para erguer a
(4) A palheta do limpador do lado do motorista tem
palheta do pára-brisa.
um aerofólio e o aerofólio aponta para baixo, como em
(2) Remova do braço o conjunto da palheta, empur-
(Fig. 2).
rando a presilha embaixo da extremidade do braço e
(5) Gentilmente posicione a extremidade do braço
deslizando a palheta para fora da extremidade do
do limpador no pára-brisa.
braço (Fig. 10) e (Fig. 11). Gentilmente posicione a
extremidade do braço do limpador no pára-brisa.
INSTALAÇÃO
(3) Remova o elemento de borracha do limpador
Para instalação, inverta os procedimentos acima.
puxando o tampão do elemento de borracha para fora
Ao terminar, gire a chave de ignição para a posição
do conjunto de garras da palheta (Fig. 12). O ele-
ON (Ligado). Coloque o interruptor do limpador na
mento de borracha do limpador e duas vértebras
posição PARK (Parado) permitindo que as palhetas
serão removidos.
do limpador parem, e então coloque a chave de igni-
ção na posição OFF (Desligado).
INSTALAÇÃO
(1) Deslize o elemento de borracha para dentro do
conjunto da palheta através das garras.
(2) Deslize a vértebra de metal por entre o sulco do
elemento superior, com a vértebra curvada para
encaixar-se no pára-brisa.
JA SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR 8K - 11
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Assegure-se que a última garra da palheta
esteja travada dentro do sulco na extremidade do ele-
mento de borracha (Fig. 12).

Fig. 12 Palheta e Elemento do Limpador Fig. 13 Remoção das Articulações


1 – VÉRTEBRA (2) Com o conjunto do motor em uma bancada,
2 – GARRA desconecte as articulações da manivela da saída do
3 – PEGAR COM FORÇA E PUXAR motor. Usando um separador de junta esférica/barra
4 – ELEMENTO DE BORRACHA
de direção, separe a proteção esférica da esfera (Fig.
5 – CANAL
13).
6 – SULCO
(3) Remova a porca de retenção da manivela de
saída do motor e remova o eixo de manivela dianteiro
ARTICULAÇOES OU PROTEÇÃO DO BRAÇO DO de saída do motor.
LIMPADOR (4) Remova as porcas de montagem do motor e
remova o motor.
REMOÇÃO
(1) Remova os braços e palhetas do limpador.
INSTALAÇÃO
(2) Remova a tela do capô. Para instalação, inverta os procedimentos acima.
(3) Remova o conjunto do motor do limpador. Aperte os parafusos de montagem com um torque de
(4) Desconecte as ligações do braço do limpador, 10 a 12 N·m (89 a 106 pol.-lb.). Assegure-se de que a
com a ajuda de um separador de junta esférica/barra vedação do conector do motor esteja posicionada cor-
de direção; separe a proteção esférica direita e retamente. Aperte as porcas de montagem do motor
esquerda da esfera (Fig. 13). com um torque de 25 a 30 N·m (19 a 23 pés-lb.).
(5) Desconecte a articulação de acionamento da
manivela do motor. Com a ajuda de um separador de CONJUNTO DO MOTOR DO LIMPADOR
junta esférica/barra de direção, separe a proteção
esférica da esfera. REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
INSTALAÇÃO bateria.
Para instalação, inverta os procedimentos acima. (2) Remova as palhetas e os braços do limpador
Alinhe a proteção esférica de ligação por cima da (Fig. 14).
esfera e gentilmente pressione o ajuste contra o res- (3) Remova a tela do capô.
salto da proteção para travar a proteção na posição. (4) Remova os quatro parafusos de montagem do
Se a porca da manivela de saída do motor tiver sido conjunto do motor do limpador e em seguida levante
removida, aperte a porca com um torque de 25 a 30 o conjunto para ter acesso ao clipe do chicote de fia-
N·m (19 a 23 pés-lb.). ção.
(5) Desconecte o clipe do chicote da escora de mon-
tagem frontal.
MOTOR DO LIMPADOR (6) Desconecte o conector de fiação do motor e
remova o conjunto.
REMOÇÃO
(1) Remova o conjunto do motor do limpador. Con- INSTALAÇÃO
sulte os procedimentos de Remoção e Instalação do
Para instalação, inverta os procedimentos acima.
Conjunto do Motor do Limpador nesta seção.
Aperte os parafusos de montagem com um torque de
8K - 12 SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) O anel isolante externo esquerdo possui um
pequeno ilhós.
(3) O anel isolante interno direito possui um ilhós
rosqueado.
(4) Os dois anéis isolantes centrais possuem gran-
des ilhoses.

LIMPEZA E INSPEÇÃO
PALHETAS DO LIMPADOR
Palhetas do limpador expostas ao tempo por um
longo período tendem a perder sua eficiência de lim-
peza. Recomenda-se limpeza periódica para remover
o acúmulo de sal e fuligem. As palhetas do limpador,
braços e pára-brisa devem ser limpos com uma
esponja ou com um pano e detergente suave ou lim-
pador não-abrasivo. Se as palhetas do limpador con-
tinuarem a deixar riscos e manchas, elas deverão ser
substituídas. A palheta do limpador deve deslizar
suavemente pelo pára-brisa em ambas as direções.
Ela deve deslizar suavemente no centro quando a
palheta muda de direção. Um reforço da palheta do
limpador que tenha perdido flexibilidade ou um braço
do limpador que tenha perdido tensão da mola, irá
fazer com que a palheta pule ou trepide pelo pára-
brisa. Se as palhetas do limpador forem novas, e a
tensão da mola do braço do limpador estiver OK, e
Fig. 14 Conjunto do Motor do Limpador um som trepidante for emitido do(s) limpador(es), a
1 – TELA DO CAPÔ palheta do limpador não está deslizando sobre o cen-
2 – CONJUNTO DO MOTOR DO LIMPADOR tro. Caso identifique tal condição, consulte o pará-
grafo sobre “Alinhamento do Braço do Limpador”
10 a 12 N·m (89 a 106 pol.-lb.). Assegure-se de que a neste grupo.
vedação do conector do motor esteja posicionada cor-
retamente. AJUSTE
ANEL ISOLANTE DE MONTAGEM DO BRAÇO DO LIMPADOR
CONJUNTO DO MOTOR DO LIMPADOR A uma alta velocidade, e um funcionamento do lim-
pador com o pára-brisa molhado, a proteção da
REMOÇÃO palheta direita poderá passar suavemente por cima
(1) Remova o conjunto do motor do limpador. Con- da tela do capô. Isto é normal, e não deverá afetar o
sulte os procedimentos de Remoção e Instalação do desempenho do sistema do limpador.
Conjunto do Motor do Limpador nesta seção. (1) Levante o conjunto de palhetas e braços para
(2) Remova os quatro anéis isolantes. uma posição após a central.
(2) Ligue o interruptor de ignição para a posição
INSTALAÇÃO ON (Ligado) ou ACC (Acessórios).
Para a instalação, inverta os procedimentos acima. (3) Utilize o ajuste de velocidade baixa (LOW) e
Assegure-se de que os anéis isolantes estejam na gire o motor do limpador para a posição de parada.
posição correta quando estiver instalando: (4) Coloque a ignição na posição OFF (Desligado).
(1) O anel isolante interno direito é instalado com (5) Abaixe cuidadosamente as palhetas e o braço
a inserção plana virada para baixo. Os outros anéis contra o pára-brisa.
isolantes são instalados com a inserção plana virada
para cima.
JA SISTEMAS DO LIMPADOR E DO LAVADOR 8K - 13
AJUSTE (Continuação)
(6) Meça a distância da extremidade da palheta
até a borda da tela do capô. A palheta deverá ter de
18 a 42 mm (0,75 a 1,60 pol.).
(7) Se não estiver OK, verifique se há peças gas-
tas.
(8) No caso de a extremidade da palheta riscar a
tela do capô ou moldura, remova o braço. Posicione o
braço no pára-brisa e aperte com um torque de 33 a
40 N·m (23 a 29 pés-lb.) (Fig. 15).

Fig. 15 Ajuste do Braço


1 – TELA DO CAPÔ
JA SISTEMA DO LIMPADOR E DO LAVADOR 8K - 1

SISTEMA DO LIMPADOR E DO LAVADOR


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página

LAVADORES DE FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

LAVADORES DE FAROL

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO BOCAL DO LIMPADOR DO FAROL . . . . . . . . . . . . 2


LAVADORES DE FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 BOMBA DO LAVADOR DO FAROL . . . . . . . . . . . . . 2
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
RESERVATÓRIO DOS LIMPADORES DO
PÁRA-BRISAS/FAROL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


LAVADORES DE FAROL RESERVATÓRIO DOS LIMPADORES DO
PÁRA-BRISAS/FAROL
DESCRIÇÃO
Os lavadores de farol estão disponíveis como um Remoção
item opcional instalado de fábrica neste modelo. Os (1) Desconecte a mangueira do fluido do lavador no
lavadores de farol neste veículo trabalham em con- conector de entrada na parte superior da torre do
junto com os lavadores de pára-brisas. Os lavadores amortecedor direita.
de farol são ativados com os faróis e limpadores de (2) Remova o conjunto direito do farol. Consulte o
pára-brisas acionados. Com os limpadores de pára- Grupo 8L, “Luzes”.
brisas acionados, os lavadores do farol esguicharão (3) Remova parcialmente, o pára-lama interno
por um determinado tempo, o qual é controlado por necessário para obter acesso ao reservatório.
um relé. (4) Desconecte a bomba do limpador de pára-brisas
O sistema de limpadores de farol utiliza uma e os conectores elétricos da bomba do limpador do
bomba separada que está fixada no reservatório do farol.
limpador de pára-brisas. A bomba dos limpadores de (5) Remova o relé do limpador do farol do suporte.
farol alimenta dois bocais que estão montados na pla- (6) Desconecte a mangueira da bomba do limpador
tibanda dianteira do veículo. Os bocais esguicham os de farol.
faróis quando o sistema é acionado. (7) Remova os parafusos de montagem do reserva-
tório. (Fig. 1)
(8) Desloque o reservatório para trás e remova-o
do veículo.

Instalação
(1) Para a instalação, inverta os procedimentos
acima.
8K - 2 SISTEMA DO LIMPADOR E DO LAVADOR JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
Instalação
(1) Para a instalação, inverta os procedimentos
acima.

BOMBA DO LAVADOR DO FAROL


Remoção
(1) Desconecte a mangueira do fluido do limpador
no conector de entrada na parte superior da torre do
amortecedor direita.
VISTA W (2) Remova o conjunto do farol direito. Consulte o
Grupo 8L, “Luzes”.
(3) Remova parcialmente, o pára-lama interno
necessário para obter acesso ao reservatório.
(4) Desconecte a bomba do limpador de pára-brisas
e conectores elétricos da bomba do limpador do farol.
Fig. 1 Remoção do reservatório
(5) Remova o relé do limpador do farol do suporte.
1 – RESERVATÓRIO
(6) Desconecte a mangueira da bomba do limpador
2 – BOMBA DO LIMPADOR
do farol.
(7) Remova os parafusos de montagem do reserva-
BOCAL DO LIMPADOR DO FAROL tório.
(8) Desloque o reservatório para trás e remova-o
Remoção do veículo.
(1) Remova o conjunto do farol. Consulte o Grupo (9) Remova a bomba do lavador do farol do reser-
8, “Luzes”. vatório.
(2) Desconecte a mangueira no bocal do limpador
do farol.
(3) Remova o bocal do limpador do farol, retendo o
clipe e removendo o bocal da faixa frontal.

Fig. 3 Bomba do Lavador do Farol


1 – RESERVATÓRIO DO LAVADOR DO PÁRA-BRISAS
2 – BOMBA DO LAVADOR DO FAROL

Fig. 2 Bocal do Limpador do Farol Instalação


1 – CONJUNTO DO FAROL (1) Para instalação, inverta os procedimentos
2 – CONJUNTO DO LIMPADOR DO FAROL acima.
JA LUZES 8L - 1

LUZES
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DIAGNÓSTICOS DAS LUZES . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 MANUTENÇÃO DE LÂMPADAS DAS LUZES . . . . 10


ALINHAMENTO DOS FARÓIS E DOS FARÓIS MANUTENÇÃO DE LUZES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
DE NEBLINA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 SISTEMAS DE LUZES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
INTERRUPTORES DAS LUZES EXTERNAS. . . . . . . 9 APLICAÇÃO DE LÂMPADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

DIAGNÓSTICOS DAS LUZES

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICOS DO


PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . 1 SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Terminais tortos ou abertos podem ser consertados


usando alicates de bico fino ou pinças. Os terminais
PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO corroídos têm aparência esbranquiçada ou esverde-
ada. Terminais corroídos devem ser substituídos para
DESCRIÇÃO evitar o reaparecimento dos sintomas de problemas.
Os veículos JA utilizam luzes no interior e exterior Terminais de conectores de fios devem ser revestidos
do veículo com a finalidade de iluminação e direcio- com Graxa Mopart Multi-purpose ou equivalente,
namento. Os circuitos de luzes são protegidos por para evitar corrosão.
fusíveis ou disjuntores. Circuitos de luzes requerem Inicie o diagnóstico de falhas do sistema elétrico
uma fonte de energia elétrica protegida contra sobre- testando os fusíveis e disjuntores relacionados aos
carga, um dispositivo para ligar/desligar, lâmpadas e problemas, no bloco de fusíveis e no compartimento
aterramento à carroceria para operar corretamente. do motor. Verifique as boas condições de lâmpadas e
As luzes de plástico necessitam de um fio no chicote teste a continuidade da terra do circuito. Consulte o
para suprir o aterramento à carroceria para o Grupo 8W “Diagramas de Fiação”, para a localização
soquete da lâmpada. Soquetes de lâmpadas expostos de componentes e informações sobre circuitos.
à umidade devem ser revestidos com Graxa Mopart
Multi-purpose ou equivalente para evitar a corrosão. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
Se um soquete estiver corroído, limpe-o e limpe tam-
bém a base da lâmpada com uma lixa de fibra abra- DESCRIÇÃO
siva ou uma escova de cerdas metálicas. Substitua
ADVERTÊNCIA: DEVERÁ SER USADA PROTEÇÃO
soquetes e lâmpadas que se encontrem deformados
PARA OS OLHOS AO SE EXECUTAR MANUTENÇÃO
pela corrosão, que poderiam impedir um aterramento
DE COMPONENTES DE VIDRO. A NÃO UTILIZAÇÃO
contínuo à carroceria.
DA PROTEÇÃO PODERÁ RESULTAR EM FERIMEN-
Conectores de fios podem efetuar contato intermi-
TOS.
tente ou tornarem-se corroídos. Antes de acoplar
conectores de fios, inspecione os terminais no interior
do conector. Terminais “macho” não devem ser entor-
tados ou desengatados do isolador. Terminais “fêmea”
não devem ser abertos ou desengatados do isolador.
8L - 2 LUZES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Não toque o vidro de lâmpadas halóge- dores ocultos ou bordas presas não estejam mantendo
nas com os dedos ou outra superfície possivel- o componente em seu lugar.
mente oleosa, o que poderia resultar em redução
da vida útil da lâmpada. Não use lâmpadas com PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICOS DO
potência luminosa superior à indicada na tabela de SISTEMA
Aplicação de Lâmpadas apresentada no fim deste
grupo. Poderão ocorrer danos à luz. Não use fusí- DESCRIÇÃO
veis, disjuntores ou relés com valor de amperagem Quando o veículo apresentar problemas no sistema
superior ao indicado no painel de fusíveis ou no dos faróis, verifique a condição das conexões da bate-
Manual do Proprietário. ria, do sistema de carga, das lâmpadas do farol, dos
conectores de fios, do relé, do interruptor de intensi-
Quando for necessário remover componentes para
dade da luz do farol alto e do interruptor do farol.
executar manutenção em um outro componente, não
Consulte o Grupo 8W, “Diagramas de Fiação” para
será necessário aplicar força excessiva ou entortar
obter a localização dos componentes e as informações
um componente para removê-lo. Antes de danificar
sobre o circuito.
um componente de acabamento, verifique se prende-

DIAGNÓSTICOS DO FAROL

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

HÁ UMA DIMINUIÇÃO NA 1. Cabos da bateria soltos ou 1. Limpe e prenda as colunas e os


INTENSIDADE DA LUZ corroídos. grampos do cabo da bateria.
DOS FARÓIS COM O
MOTOR EM MARCHA
LENTA OU COM A
IGNIÇÃO DESLIGADA. 2. Correia de acionamento do 2. Ajuste ou substitua a correia de
gerador gasta ou solta. acionamento do gerador.
3. Saída do sistema de carga muito 3. Teste e conserte o sistema de carga,
baixa. consulte o Grupo 8A.
4. Bateria com carga insuficiente. 4. Teste o estado de carga da bateria,
consulte o Grupo 8A
5. Bateria sulfatada ou em curto. 5. Carregue a bateria de teste, consulte o
Grupo 8A.
6. Aterramento do circuito Z1 de 6. Teste a queda de tensão nos locais de
iluminação fraco. aterramento Z1, consulte o Grupo 8W.
7. As duas lâmpadas dos faróis 7. Substitua as duas lâmpadas dos faróis.
estão com defeito.

LÂMPADAS DOS FARÓIS 1. Saída do sistema de carga muito 1. Teste e conserte o sistema de carga,
QUEIMADAS alta. consulte o Grupo 8A.
FREQÜENTEMENTE. 2. Terminais ou ligações corroídas 2. Examine e conserte todos os conectores
ou soltas no circuito. e as ligações, consulte o Grupo 8W.

HÁ UMA DIMINUIÇÃO NA 1. Saída do sistema de carga muito 1. Teste e conserte o sistema de carga,
INTENSIDADE DA LUZ baixa. consulte o Grupo 8A.
DOS FARÓIS COM O
MOTOR EM
FUNCIONAMENTO
ACIMA DA MARCHA 2. Terra do circuito Z1 de iluminação 2. Teste a queda de tensão nos locais de
LENTA. fraco. terra através do Z1, consulte o Grupo 8W.
3. Resistência alta no circuito do 3. Teste a tomada da amperagem do
farol. circuito do farol.
JA LUZES 8L - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

4. As duas lâmpadas dos faróis 4. Substitua as duas lâmpadas dos faróis.


estão com defeito.

OS FARÓIS PISCAM 1. Terra do circuito Z1 de iluminação 1. Teste a queda de tensão nos locais de
ALEATORIAMENTE. fraca. terra através do Z1, consulte o Grupo 8W.
2. Resistência alta no circuito do 2. Teste a tomada da amperagem do
farol. circuito do farol.
3. Falha no disjuntor de circuito do 3. Substitua o interruptor dos faróis.
interruptor dos faróis.
4. Terminais ou ligações corroídas 4. Inspecione e conserte todos os
ou soltas no circuito. conectores e ligações, consulte o Grupo
8W.

OS FARÓIS NÃO SE 1. Sem tensão nos faróis. 1. Conserte o circuito aberto do farol,
ILUMINAM. consulte o Grupo 8W.
2. Não há terra Z1 nos faróis. 2. Conserte a terra do circuito, consulte o
Grupo 8W.
3. Interruptor dos faróis com defeito. 3. Substitua o interruptor dos faróis.
4. Controle de intensidade da luz 4. Substitua o interruptor multifuncional.
dos faróis (multifuncional) com
defeito.
5. Terminal do conector ou junção 5. Conserte o terminal do conector ou
da fiação quebrados no circuito do junção da fiação.
farol.

DIAGNÓSTICOS DO FAROL DE NEBLINA

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

HÁ UMA DIMINUIÇÃO NA 1. Cabos da bateria soltos ou 1. Limpe e prenda as colunas e os


INTENSIDADE DA LUZ corroídos. grampos do cabo da bateria.
DOS FARÓIS DE NEBLINA
COM O MOTOR EM
MARCHA LENTA
OU COM A IGNIÇÃO 2. Correia de acionamento do 2. Ajuste ou substitua a correia de
DESLIGADA. gerador gasta ou solta. acionamento do gerador.
3. Saída do sistema de carga muito 3. Teste e conserte o sistema de carga,
baixa. consulte o Grupo 8A.
4. Bateria com carga insuficiente. 4. Teste o estado de carga da bateria,
consulte o Grupo 8A.
5. Bateria sulfatada ou em curto. 5. Carregue a bateria de teste, consulte o
Grupo 8A.
6. Terra do circuito Z1 de iluminação 6. Teste a queda de tensão nos locais de
fraco. terra Z1, consulte o Grupo 8W.
7. As duas lâmpadas dos faróis de 7. Substitua as duas lâmpadas dos faróis
neblina estão com defeito. de neblina.
8L - 4 LUZES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

PROBLEMA POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

LÂMPADAS DOS FARÓIS 1. Saída do sistema de carga muito 1. Teste e conserte o sistema de carga,
DE NEBLINA QUEIMADAS alta. consulte o Grupo 8A.
FREQÜENTEMENTE. 2. Terminais ou junções corroídas ou 2. Inspecione e conserte todos os
soltas no circuito. conectores e junções, consulte o Grupo
8W.

HÁ UMA DIMINUIÇÃO NA 1. Saída do sistema de carga muito 1. Teste e conserte o sistema de carga,
INTENSIDADE DA LUZ baixa. consulte o Grupo 8A.
DOS FARÓIS DE NEBLINA
COM O MOTOR EM
FUNCIONAMENTO
ACIMA DA MARCHA 2. Terra do circuito Z1 de iluminação 2. Teste a queda de tensão nos locais de
LENTA. fraca. terra Z1, consulte o Grupo 8W.
3. Resistência alta no circuito do 3. Teste a tomada da amperagem do
farol de neblina. circuito do farol de neblina.
4. As duas lâmpadas dos faróis de 4. Substitua as duas lâmpadas dos faróis
neblina estão com defeito. de neblina.

OS FARÓIS DE NEBLINA 1. Terra do circuito Z1 de iluminação 1. Teste a queda de tensão nos locais de
PISCAM fraca. terra Z1, consulte o Grupo 8W.
ALEATORIAMENTE.
2. Resistência alta no circuito do 2. Teste a tomada da amperagem do
farol de neblina. circuito do farol de neblina.
3. Interruptor do farol de neblina com 3. Substitua o interruptor do farol de
defeito. neblina.
4. Terminais ou junções corroídas ou 4. Inspecione e conserte todos os
soltas no circuito. conectores e junções, consulte o Grupo
8W.

OS FARÓIS DE NEBLINA 1. O fusível dos faróis de neblina 1. Substitua o fusível, consulte o Grupo
NÃO SE ACENDEM. está queimado. 8W.
2. Não há terra Z1 nos faróis de 2. Conserte o terra do circuito, consulte o
neblina. Grupo 8W.
3. Interruptor do farol de neblina com 3. Substitua o interruptor do farol de
defeito. neblina.
4. Terminal do conector ou junção da 4. Conserte o terminal do conector ou a
fiação quebrados no circuito do farol junção da fiação.
de neblina.
JA LUZES 8L - 5

ALINHAMENTO DOS FARÓIS E DOS FARÓIS DE NEBLINA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO AJUSTE


ALINHAMENTO DOS FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . 5 PREPARAÇÃO PARA ALINHAMENTO DOS
PREPARAÇÃO PARA ALINHAMENTO DOS FARÓIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
FARÓIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 AJUSTE DOS FARÓIS USANDO TELA DE
ALINHAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
ALINHAMENTO DE FARÓIS DE NEBLINA . . . . . . . 6

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ALINHAMENTO DOS FARÓIS
DESCRIÇÃO
Os faróis de veículos JA são equipados com um
nível de bolha para auxiliar no seu alinhamento para
cima/baixo (Fig. 1). O nível de bolha é usado para
auxiliar no alinhamento dos faróis ao compensar as
alterações na altura do veículo devido a cargas pesa-
das no compartimento de bagagens. O nível de bolha
não pode ser calibrado, o conjunto do farol precisa ser Fig. 2 Roda Indicadora
substituído se o nível de bolha se encontrar defeitu- 1 – AJUSTADOR
oso. Uma roda indicadora encontra-se localizada no 2 – MARCA ZERO
topo do módulo do farol para auxiliar no alinhamento 3 – RODA INDICADORA
esquerdo/direito (Fig. 2).
PREPARAÇÃO PARA ALINHAMENTO DOS
FARÓIS
(1) Verifique a operação do interruptor de intensi-
dade de luz dos faróis e da luz indicador a de faróis
altos.
(2) Inspecione e corrija componentes danificados ou
defeituosos que poderiam interferir com o alinha-
mento apropriado dos faróis.
FAIXA ACEITÁVEL (3) Verifique a inflação correta dos pneus.
0,75°
PARA CIMA ATÉ
(4) Limpe as lentes dos faróis.
0,75° (5) Verifique se a área de bagagens não se encon-
PARA BAIXO
tra com carga pesada.
(6) O tanque de combustível deverá estar CHEIO.
Adicione 2,94 kg (6,5 lb.) de peso sobre o tanque de
combustível para cada galão estimado de combustível
que falta para encher o tanque.

AJUSTE
PREPARAÇÃO PARA ALINHAMENTO DOS
Fig. 1 Nível de Bolha FARÓIS
1 – NÍVEL DE BOLHA (1) Verifique a operação do interruptor de intensi-
dade de luz dos faróis e da luz indicadora de faróis
altos.
8L - 6 LUZES JA
AJUSTE (Continuação)
(2) Inspecione e corrija componentes danificados ou AJUSTE DO FAROL
defeituosos que poderiam interferir com o alinha- Um farol com facho baixo esquerdo alinhado corre-
mento apropriado dos faróis. tamente projetará o centro do ponto de luz mais
(3) Verifique a inflação correta dos pneus. intensa do facho baixo sobre a tela de alinhamento a
(4) Limpe as lentes dos faróis. 20,3 cm (8 pol.) abaixo da linha de centro horizontal
(5) Verifique se a área de bagagens não se encon- e a 12,7 cm (5 pol.) à direita da linha de centro do
tra com carga pesada. farol. Um farol com facho baixo direito alinhado cor-
(6) O tanque de combustível deverá estar CHEIO. retamente projetará o centro do ponto de luz mais
Adicione 2,94 kg (6,5 lb.) de peso sobre o tanque de intensa do facho baixo sobre a tela de alinhamento a
combustível para cada galão estimado de combustível 17,8 cm (7 pol.) abaixo da linha de centro horizontal
que falta para encher o tanque. e a 22,9 cm (9 pol.) à direita da linha de centro do
farol (Fig. 3). O alinhamento preferencial dos
AJUSTE DOS FARÓIS USANDO TELA DE faróis corresponde a 0 (6 0,76°) para o ajuste
ALINHAMENTO para cima/baixo indicado no nível de bolha. O
alinhamento preferencial para a esquerda/di-
PREPARAÇÃO DA TELA DE ALINHAMENTO reita corresponde é 0 (6 0,76°) indicado na roda
(1) Posicione o veículo sobre uma superfície nive- indicadora. Os fachos altos dos faróis não podem
lada perpendicular a uma parede plana a uma dis- ser alinhados. O padrão dos fachos altos deverá estar
tância de 7,62 m (25 pés) da frente das lentes dos correto quando os fachos baixos estiverem alinhados
faróis (Fig. 3). apropriadamente.
(2) Se necessário, aplique uma fita adesiva no solo
formando uma linha a uma distância de 7,62 m (25 AVISO: O nível de bolha e a roda indicadora são
pés) da parede e paralela à mesma. calibrados antes da instalação do farol no veículo.
(3) A uma altura de 1,27 m (5 pés) do solo, aplique O nível de bolha não pode ser calibrado sem dani-
uma fita adesiva à parede correspondendo à linha de ficar o módulo do farol. Se o nível de bolha estiver
centro do veículo. Olhe ao longo da linha de centro do defeituoso, substitua o módulo do farol.
veículo (da traseira para a frente do veículo) para
Para ajustar o alinhamento de farol, gire os para-
verificar a precisão do posicionamento da fita ade-
fusos de regulagem do alinhamento para obter o
siva.
padrão de ponto de luz mais intensa especificado
(4) Balance o veículo de lado a lado por três vezes
para o facho baixo (Fig. 4).
para permitir que a suspensão se estabilize.
(5) Dê um solavanco na suspensão dianteira três
vezes pressionando-a para baixo pelo pára-choque
ALINHAMENTO DE FARÓIS DE NEBLINA
Prepare uma tela de alinhamento (Fig. 5). Consulte
dianteiro e liberando-a em seguida.
o parágrafo “Preparação de Tela de Alinhamento”,
(6) Meça a distância do centro da lente do farol ao
nesta seção. Um farol de neblina alinhado apropria-
solo. Transfira a medida à tela de alinhamento (com
damente projetará um padrão na tela de alinhamento
fita adesiva). Use esta linha como referência para o
a 10 cm (4 pol.) abaixo da linha de centro dos faróis
ajuste para cima/baixo.
de neblina e diretamente para a frente.
(7) Meça a distância da linha de centro do veículo
Para ajustar o alinhamento de um farol de neblina,
ao centro de cada farol sendo alinhado. Transfira as
gire o parafuso de alinhamento para obter o padrão
medidas à tela de alinhamento (com fita adesiva) em
de ponto de luz mais intensa especificado para o
cada lado da linha de centro do veículo. Use estas
facho baixo (Fig. 6).
linhas como referência para o ajuste para a esquerda/
direita.
JA LUZES 8L - 7
AJUSTE (Continuação)

7,62 cm (25 PÉS)

Fig. 3 Tela de Alinhamento dos Faróis


1 – CENTRO DO VEÍCULO 3 – FRENTE DO FAROL
2 – CENTRO DOS FARÓIS

Fig. 4 Parafusos de Alinhamento do Farol


1 – RODA INDICADORA
2 – NÍVEL DE BOLHA
3 – PAINEL DE FECHAMENTO DO RADIADOR
4 – AJUSTADOR PARA CIMA/PARA BAIXO
5 – FAROL
6 – AJUSTADOR PARA A ESQUERDA/PARA A DIREITA
8L - 8 LUZES JA
AJUSTE (Continuação)

4 POL.

7,62 METROS (25 PÉS)

Fig. 5 Alinhamento de Farol de Neblina


1 – CENTRO DO FAROL DE NEBLINA 3 – FRENTE DO FAROL DE NEBLINA
2 – TOPO DO PADRÃO DE FACHO

Fig. 6 Ajustador de Farol de Neblina


1 – AJUSTADOR PARA CIMA/BAIXO
2 – FAROL DE NEBLINA
JA LUZES 8L - 9

INTERRUPTORES DAS LUZES EXTERNAS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO INTERRUPTOR DE INTENSIDADE DE LUZ


INTERRUPTOR DOS FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . 9 DOS FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO INTERRUPTOR DE INTENSIDADE DE LUZ DOS


FARÓIS
INTERRUPTOR DOS FARÓIS O interruptor de intensidade de luz dos faróis
Os procedimentos de manutenção para o interrup- encontra-se incorporado ao interruptor de luzes de
tor dos faróis podem ser encontrados no Grupo 8E direção. Os procedimentos apropriados podem ser
“Painel de Instrumentos e Indicadores”. Mais infor- encontrados no Grupo 8J “Luzes de Direção e Pisca-
mações podem ser encontradas no Grupo 8W “Dia- Alerta”. Mais informações podem ser encontradas no
gramas de Fiação”. Grupo 8W “Diagramas de Fiação”.
8L - 10 LUZES JA

MANUTENÇÃO DE LÂMPADAS DAS LUZES

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO LÂMPADA DA LUZ DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . 13


LÂMPADA DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 LÂMPADA DA LUZ DO TETO . . . . . . . . . . . . . . . . 13
LÂMPADA DA LUZ DE NEBLINA . . . . . . . . . . . . . 10 LÂMPADA DA LUZ DE LEITURA DIANTEIRA . . . . 14
LÂMPADA DA LUZ DE DIREÇÃO E DE LÂMPADA DO CINZEIRO/PORTA-COPOS . . . . . . 14
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 LÂMPADA DA LUZ DO PORTA-LUVAS . . . . . . . . . 14
LÂMPADA DA LUZ DE FREIO ELEVADA . . . . . . . 12 LÂMPADA DA LUZ DO ENGASTE DO
LÂMPADA DA LUZ DE DIREÇÃO E DO INDICADOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO
FREIO/LANTERNA TRASEIRA. . . . . . . . . . . . . . 12 DO ASSOALHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
LÂMPADA DA LUZ DE MARCHA A RÉ . . . . . . . . . 13

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
LÂMPADA DO FAROL
REMOÇÃO
ATENÇÃO: Não toque no vidro das lâmpadas halo-
gênias com os dedos ou com outra superfície pos-
sivelmente oleosa; poderá provocar a redução da
vida útil da lâmpada.

(1) Libere o trinco do capô e abra o capô.


(2) Remova os parafusos que fixam o módulo do
farol no painel de fechamento do radiador.
(3) Remova o módulo do farol do painel de fecha-
mento do radiador.
(4) Desligue o conector de fios da parte de trás da Fig. 1 Conector do Farol
lâmpada do farol (Fig. 1). 1 – CONECTOR DE FIOS
(5) Gire o anel de retenção no sentido anti-horário 2 – MÓDULO DO FAROL
um quarto de volta.
(6) Remova o anel de retenção do módulo do farol LÂMPADA DA LUZ DE NEBLINA
(Fig. 2).
(7) Remova a lâmpada do módulo do farol (Fig. 3). REMOÇÃO
(1) Remova a luz de neblina da platibanda do
INSTALAÇÃO pára-choque dianteiro.
(1) Coloque a lâmpada no módulo do farol.
(2) Desligue o conector de fios da parte de trás da
(2) Instale o anel de retenção no módulo do farol.
luz de neblina.
(3) Gire o anel de retenção no sentido horário um
(3) Gire a base da lâmpada no sentido anti-horário
quarto de volta.
um quarto de volta.
(4) Ligue o conector de fios à parte de trás da lâm-
(4) Retire a lâmpada da parte de trás da luz (Fig.
pada do farol.
4).
(5) Instale o módulo do farol ao painel de fecha-
mento do radiador. INSTALAÇÃO
(6) Instale os parafusos que fixam o módulo do
(1) Coloque a lâmpada na parte de trás da luz.
farol no painel de fechamento do radiador.
(2) Gire a base da lâmpada no sentido horário um
(7) Verifique o alinhamento correto do farol.
quarto de volta.
(3) Ligue o conector de fios da parte de trás da luz
de neblina.
JA LUZES 8L - 11
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 2 Anel de Retenção da Lâmpada do Farol Fig. 4 Lâmpada da Luz de Neblina


1 – ANEL DE RETENÇÃO DA LÂMPADA 1 – LUZ DE NEBLINA
2 – MÓDULO DO FAROL 2 – LÂMPADA
3 – CONECTOR DE FIOS

(6) Retire a lâmpada do soquete.

Fig. 3 Lâmpada do Farol


1 – LÂMPADA
2 – MÓDULO DO FAROL Fig. 5 Lâmpada da Luz de Direção e de
Estacionamento
(4) Instale a luz de neblina na platibanda do pára- 1 – SOQUETE
choque dianteiro. 2 – LÂMPADA
3 – LUZ DE DIREÇÃO E DE ESTACIONAMENTO
4 – MÓDULO DO FAROL
LÂMPADA DA LUZ DE DIREÇÃO E DE
ESTACIONAMENTO
INSTALAÇÃO
REMOÇÃO (1) Coloque a lâmpada no soquete.
(1) Libere o trinco do capô e abra o capô. (2) Empurre o soquete para dentro da parte tra-
(2) Remova os parafusos que fixam o módulo do seira da luz.
farol ao painel de fechamento do radiador. (3) Gire o soquete 90 graus no sentido horário.
(3) Remova o módulo do farol do painel de fecha- (4) Instale o módulo do farol do painel de fecha-
mento do radiador. mento do radiador.
(4) Gire o soquete no sentido anti-horário um (5) Instale os parafusos que fixam o módulo do
quarto de volta. farol ao painel de fechamento do radiador.
(5) Puxe o soquete da parte de trás da luz (Fig. 5) (6) Feche o capô.
e (Fig. 6). (7) Verifique o alinhamento correto do farol.
8L - 12 LUZES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Gire o soquete 90 graus no sentido horário.
(4) Feche a tampa do compartimento traseiro.

LÂMPADA DA LUZ DE DIREÇÃO E DO


FREIO/LANTERNA TRASEIRA
REMOÇÃO
(1) Libere o trinco da tampa do compartimento tra-
seiro e abra a tampa do compartimento traseiro.
(2) Remova as porcas borboletas que fixam a lan-
terna traseira no painel de fechamento traseiro.
(3) Remova a luz da abertura no painel lateral tra-
seiro.
(4) Desligue o conector de fios da parte de trás da
lanterna traseira.
Fig. 6 Remoção da Lâmpada da Luz de Direção e de (5) Gire o soquete no sentido anti-horário um
Estacionamento quarto de volta.
1 – LÂMPADA (6) Puxe o soquete da parte de trás da luz (Fig. 8).
2 – MÓDULO DO FAROL (7) Retire a lâmpada do soquete.

LÂMPADA DA LUZ DE FREIO ELEVADA


REMOÇÃO
(1) Libere o trinco da tampa do compartimento tra-
seiro e abra a tampa do compartimento traseiro.
(2) Gire o soquete no sentido anti-horário um
quarto de volta.
(3) Puxe o soquete da parte de trás da luz.
(4) Retire a lâmpada do soquete (Fig. 7).

Fig. 8 Lâmpada da Luz de Direção, do Freio e da


Lanterna Traseira
1 – LÂMPADA
2 – PLACA DE CIRCUITO
3 – LUZ DE DIREÇÃO, DE ESTACIONAMENTO E LANTERNA
TRASEIRA
4 – SOQUETE

INSTALAÇÃO
(1) Empurre a lâmpada para dentro do soquete.
(2) Empurre o soquete para dentro da parte tra-
Fig. 7 Lâmpada da Luz de Freio Elevada seira da luz.
1 – TRINCO DO PORTA-MALAS (3) Gire o soquete 90 graus no sentido horário.
2 – LUZ DE FREIO ELEVADA (4) Ligue o conector de fios à parte de trás da lan-
3 – LÂMPADA terna traseira.
4 – SOQUETE (5) Coloque a luz na abertura do painel lateral tra-
seiro.
INSTALAÇÃO (6) Instale as porcas borboletas que fixam a lan-
(1) Empurre a lâmpada para dentro do soquete. terna traseira ao painel de fechamento traseiro.
(2) Empurre o soquete para dentro da parte tra- (7) Feche a tampa do compartimento traseiro.
seira da luz.
JA LUZES 8L - 13
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

LÂMPADA DA LUZ DE MARCHA A RÉ (2) Remova a luz da placa da platibanda traseira.


(3) Gire o soquete no sentido anti-horário um
REMOÇÃO quarto de volta.
(1) Libere o trinco da tampa do compartimento tra- (4) Puxe o soquete da parte de trás da luz.
seiro e abra a tampa do compartimento traseiro. (5) Retire a lâmpada do soquete.
(2) Remova as porcas borboletas que fixam a lan-
terna traseira no painel de fechamento traseiro.
(3) Remova a luz da abertura do painel lateral tra-
seiro.
(4) Desligue o conector de fios da parte de trás da
lanterna traseira.
(5) Gire o soquete no sentido anti-horário um
quarto de volta.
(6) Puxe o soquete da parte de trás da luz (Fig. 9).
(7) Retire a lâmpada do soquete.

Fig. 10 Lâmpada da Luz da Placa


1 – LÂMPADA
2 – SOQUETE
3 – LUZ DA PLACA

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a lâmpada no soquete.
(2) Empurre o soquete para dentro da parte tra-
seira da luz.
(3) Gire o soquete 90 graus no sentido horário.
(4) Instale a luz da placa na platibanda traseira.
Fig. 9 Lâmpada da Luz de Marcha a Ré
(5) Instale os parafusos que fixam a luz da placa
1 – PLACA DE CIRCUITO
2 – LÂMPADA
na platibanda do pára-choque traseiro.
3 – LUZ DE MARCHA A RÉ
4 – SOQUETE LÂMPADA DA LUZ DO TETO
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO (1) Remova a lente do conjunto da luz do teto,
(1) Coloque a lâmpada no soquete. inserindo um pé-de-cabra de lâmina plana na fenda
(2) Empurre o soquete para dentro da parte tra- existente no console.
seira da luz. (2) Separe a lente do conjunto da luz do teto.
(3) Gire o soquete 90 graus no sentido horário. (3) Puxe a lâmpada para retirá-la do soquete da
(4) Ligue o conector de fios da parte de trás da luz do teto.
lanterna traseira.
(5) Instale a luz da abertura no painel lateral tra- INSTALAÇÃO
seiro. (1) Introduza a lâmpada no soquete da luz do teto.
(6) Instale as porcas borboletas que fixam a lan- (2) Instale a lente da luz do teto, introduzindo pri-
terna traseira no painel de fechamento traseiro. meiro as duas abas localizadas no lado oposto ao
(7) Feche a tampa do compartimento traseiro. interruptor e depois pressionando a lente para cima
para encaixar as abas restantes.
LÂMPADA DA LUZ DA PLACA
REMOÇÃO
(1) Remova os parafusos que fixam a luz da placa
na platibanda do pára-choque traseiro.
8L - 14 LUZES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

LÂMPADA DA LUZ DE LEITURA DIANTEIRA INSTALAÇÃO


(1) Introduza a lâmpada no soquete da luminária.
REMOÇÃO (2) Introduza o soquete da luminária no conjunto
(1) Remova a luz de leitura dianteira do revesti- de montagem.
mento do teto. Não remova o conector de condutores (3) Introduza o conjunto do console e luminária no
do conjunto da luz de leitura. receptáculo para encaixar as abas.
(2) Puxe o refletor do conjunto da luz de leitura,
pegando-o pelo lado oposto às lâmpadas e puxando-o LÂMPADA DA LUZ DO PORTA-LUVAS
para cima.
(3) Puxe as lâmpadas para retirá-las dos soquetes, REMOÇÃO
como necessário. (1) Abra a porta do porta-luvas.
(2) Puxe o conjunto luz/interruptor para baixo,
INSTALAÇÃO para desencaixar as lingüetas do painel de instru-
(1) Introduza as lâmpadas nos soquetes. mentos.
(2) Introduza o refletor no conjunto da luz de lei- (3) Puxe a lâmpada para retirá-la do soquete.
tura, começando pela extremidade da lâmpada.
(3) Instale a luz de leitura dianteira no revesti- INSTALAÇÃO
mento do teto. (1) Empurre a lâmpada para dentro do soquete.
(2) Pressione o conjunto da luz/interruptor para
LÂMPADA DO CINZEIRO/PORTA-COPOS cima, para encaixar as lingüetas de fixação do con-
junto ao painel de instrumentos.
REMOÇÃO
(1) Usando uma ferramenta pequena de lâmina LÂMPADA DA LUZ DO ENGASTE DO
plana, introduzida na fenda do console da luminária, INDICADOR DA FAIXA DE TRANSMISSÃO DO
libere a aba de fixação da luminária no receptáculo.
ASSOALHO
(2) Puxe o conjunto do console e luminária para
A lâmpada do engaste do indicador da faixa de
retirá-lo do receptáculo.
transmissão não possui uma lâmpada passível de
(3) Puxe o soquete da luminária para retirá-lo do
manutenção. Se a lâmpada não funcionar adequada-
conjunto de montagem.
mente, o conjunto do engaste do indicador da faixa de
(4) Puxe a lâmpada para retirá-la do soquete.
transmissão deverá ser substituído.
JA LUZES 8L - 15

MANUTENÇÃO DE LUZES

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO LUZ DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17


MÓDULO DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 LUZ DO TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
LUZ DE NEBLINA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 LUZ DE LEITURA DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . 17
LUZ DE FREIO ELEVADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 LUZ DO CINZEIRO/PORTA-COPOS . . . . . . . . . . . 18
LÂMPADA DA LANTERNA TRASEIRA, DA LUZ LUZ DO PORTA-LUVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
DE FREIO, LUZ DE DIREÇÃO E DE LUZ INDICADORA DA FAIXA DE
MARCHA A RÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 TRANSMISSÃO DO ASSOALHO . . . . . . . . . . . . 18
PLACA DE CIRCUITO DA LANTERNA FERRAMENTAS ESPECIAIS
TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 MANUTENÇÃO DE LUZES. . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
MÓDULO DO FAROL
O módulo do farol contém as luzes de direção e de
estacionamento e é submetida à manutenção como
um conjunto.

REMOÇÃO
(1) Libere o trinco do capô e abra o capô.
(2) Remova os parafusos que fixam o módulo do
farol no painel de fechamento do radiador (Fig. 1).
(3) Remova o módulo do farol do painel de fecha-
mento do radiador.
(4) Desligue o conector de fios da parte de trás da
lâmpada do farol.
(5) Gire o soquete da luz de Estacionamento no
sentido anti-horário um quarto de volta. Fig. 1 Módulo do Farol
(6) Puxe o soquete da parte de trás da luz. 1 – PAINEL DE FECHAMENTO DO RADIADOR
(7) Remova o módulo do farol do veículo. 2 – MÓDULO DO FAROL

INSTALAÇÃO
(1) Instale o módulo do farol na posição.
LUZ DE NEBLINA
(2) Empurre o soquete para dentro da parte tra-
seira da luz.
REMOÇÃO
(3) Gire o soquete da luz de estacionamento 90 (1) Remova os parafusos que fixam a luz de
graus no sentido horário. neblina à platibanda do pára-choque dianteiro.
(4) Ligue o conector de fios na parte de trás da (2) Remova a luz de neblina da platibanda.
lâmpada do farol. (3) Desligue o conector de fios da base da lâmpada
(5) Instale o módulo do farol ao painel de fecha- da luz de neblina.
mento do radiador. (4) Remova a luz de neblina do veículo (Fig. 2).
(6) Instale os parafusos que fixam o módulo do
farol no painel de fechamento do radiador.
INSTALAÇÃO
(7) Feche o capô. (1) Coloque a luz de neblina na posição.
(2) Ligue o conector de fios à base da lâmpada da
luz de neblina.
(3) Instale a luz de neblina na platibanda.
(4) Instale os parafusos que fixam a luz de neblina
na platibanda do pára-choque dianteiro.
8L - 16 LUZES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

LÂMPADA DA LANTERNA TRASEIRA, DA LUZ


DE FREIO, LUZ DE DIREÇÃO E DE MARCHA A

REMOÇÃO
(1) Libere o trinco da tampa do compartimento tra-
seiro e abra a tampa do compartimento traseiro.
(2) Remova as porcas borboletas que fixam a lan-
terna traseira ao painel de fechamento traseiro (Fig.
4).
(3) Remova a luz da abertura no painel lateral tra-
seiro.
(4) Desligue o conector de fios da parte de trás da
lanterna traseira (Fig. 5).
(5) Remova a lanterna traseira do veículo.
Fig. 2 Luz de Neblina
1 – LUZ DE NEBLINA
2 – PLATIBANDA DIANTEIRA

LUZ DE FREIO ELEVADA


REMOÇÃO
(1) Libere o trinco da tampa do compartimento tra-
seiro e abra a tampa do compartimento traseiro.
(2) Remova o soquete da luz de freio elevada.
(3) Remova as porcas que fixam a luz de freio ele-
vada na tampa do compartimento traseiro (Fig. 3).
(4) Remova a luz de freio elevada da tampa do
compartimento traseiro.

Fig. 4 Lanterna Traseira


1 – PORTA-MALAS
2 – PORCAS BORBOLETAS

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a lanterna traseira na posição.
(2) Ligue o conector de fios na parte de trás da
lanterna traseira.
(3) Instale a luz na abertura do painel lateral tra-
Fig. 3 Luz de Freio Elevada seiro.
1 – LUZ DE FREIO ELEVADA
(4) Instale as porcas borboletas que fixam a lan-
2 – PORTA-MALAS terna traseira no painel de fechamento traseiro.
(5) Feche a tampa do compartimento traseiro.

INSTALAÇÃO PLACA DE CIRCUITO DA LANTERNA TRASEIRA


(1) Instale a luz de freio elevada na tampa do com-
partimento traseiro. REMOÇÃO
(2) Instale as porcas que fixam a luz de freio ele- (1) Remova a lanterna traseira.
vada na tampa do compartimento traseiro. (2) Remova os soquetes da lâmpada.
(3) Instale o soquete na luz de freio elevada. (3) Remova a placa de circuito da lanterna traseira
(4) Feche a tampa do compartimento traseiro. (Fig. 6).
JA LUZES 8L - 17
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Remova a luz da placa da platibanda.
(3) Remova o soquete da luz.
(4) Remova a luz do veículo.

Fig. 7 Luz da Placa


1 – LUZ DA PLACA

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a luz na posição.
(2) Instale o soquete da luz.
(3) Instale a luz da placa na platibanda.
Fig. 5 Conector de Fios da Lanterna Traseira (4) Instale os parafusos que fixam a luz da placa
1 – LANTERNA TRASEIRA na platibanda do pára-choque traseiro.
2 – CONECTOR DE FIOS

LUZ DO TETO
REMOÇÃO
(1) Puxe o console da luz do teto para baixo, para
desencaixar os clipes de retenção da luz do teto no
arco do teto.
(2) Desconecte o conector do condutor da luz do
teto.
(3) Remova a luz do teto do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Posicione a luz do teto no veículo.
(2) Conecte o conector de fios do condutor na luz
do teto.
(3) Centralize a luz do teto na abertura do revesti-
mento do teto.
(4) Introduza a extremidade do interruptor da luz
Fig. 6 Placa de Circuito da Lanterna Traseira do teto na abertura do revestimento do teto.
1 – LANTERNA TRASEIRA (5) Pressione a luz do teto para cima, para encai-
2 – PLACA DE CIRCUITO xar os clipes do console da luz do teto no arco do teto.
(6) Verifique se a luz do teto se encontra nivelada
INSTALAÇÃO com o revestimento do teto.
(1) Instale a placa de circuito na lanterna traseira.
(2) Instale os soquetes da lâmpada. LUZ DE LEITURA DIANTEIRA
(3) Instale a lanterna traseira.
REMOÇÃO
LUZ DA PLACA (1) Puxe a luz de leitura para baixo, para desen-
caixar os clipes de retenção da luz no revestimento do
REMOÇÃO teto.
(2) Desconecte o conector de fios da luz de leitura.
(1) Remova os parafusos que fixam a luz da placa
(3) Remova a luz de leitura do veículo.
na platibanda do pára-choque traseiro (Fig. 7).
8L - 18 LUZES JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO LUZ INDICADORA DA FAIXA DE
(1) Posicione a luz de leitura dianteira no veículo. TRANSMISSÃO DO ASSOALHO
(2) Conecte o conector de fios na luz de leitura.
(3) Centralize a luz de leitura na abertura do REMOÇÃO
revestimento do teto. (1) Remova a manopla da alavaca de câmbio. Con-
(4) Pressione a luz de leitura para cima, para sulte o Grupo 21 “Transmissões” para obter os proce-
encaixar os clipes de fixação da luz de leitura no dimentos.
revestimento do teto. (2) Usando uma espátula de plástico, Ferramenta
(5) Verifique se a luz de leitura se encontra nive- Especial C-4755, desengate a borda dianteira e tra-
lada com o revestimento do teto. seira do engaste do indicador da faixa de transmissão
do console do assoalho.
LUZ DO CINZEIRO/PORTA-COPOS (3) Puxe cuidadosamente para cima o engaste do
indicador da faixa de transmissão e desengate as lin-
REMOÇÃO güetas da parte traseira do engaste do console do
(1) Usando uma pequena ferramenta de lâmina assoalho.
plana, introduza a mesma na fenda existente no con- (4) Desconecte o conector de fios do conjunto da
sole da luminária e solte a aba de fixação da luminá- luz.
ria no receptáculo. (5) Remova o engaste do indicador da faixa de
(2) Puxe o console do conjunto de montagem da transmissão e o conjunto da luz do veículo.
luminária para retirá-lo do porta-objetos.
(3) Desconecte o conector de fios do conjunto da INSTALAÇÃO
luminária. (1) Posicione o engaste do indicador da faixa de
(4) Remova o conjunto da luminária do veículo. transmissão e o conjunto da luz no veículo.
(2) Conecte o conector de fios ao conjunto da luz.
INSTALAÇÃO (3) Engate as lingüetas nas fendas do engaste do
(1) Posicione o conjunto da luminária no veículo. indicador da faixa de transmissão na parte traseira
(2) Conecte o conector de fios no conjunto da lumi- do engaste do console do assoalho.
nária. (4) Empurre para baixo o engaste do indicador da
(3) Introduza o console e o conjunto da luminária faixa de transmissão para engatar o engaste no con-
no porta-objetos para encaixar as abas. sole do assoalho.

LUZ DO PORTA-LUVAS
FERRAMENTAS ESPECIAIS
REMOÇÃO
(1) Abra a porta do porta-luvas. MANUTENÇÃO DE LUZES
(2) Puxe para baixo o conjunto luminária/interrup-
tor para desencaixar as abas do painel de instrumen-
tos
(3) Desencaixe o conector de condutores do con-
junto.
(4) Separe o conjunto do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Posicione o conjunto luminária/interruptor no
veículo. Espátula C-4755
(2) Encaixe o conector de condutores no conjunto.
(3) Pressione o conjunto luminária/interruptor
para cima, para encaixar as abas de fixação do con-
junto no painel de instrumentos.
JA LUZES 8L - 19

SISTEMAS DE LUZES

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DIAGNOSE E TESTE


LUZ DE FUNCIONAMENTO DIURNO PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO DO
(CANADÁ). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 SISTEMA DE LUZES EM GERAL . . . . . . . . . . . 20
SISTEMA DE TEMPORIZAÇÃO DOS FARÓIS . . . 19 PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO DO
ENTRADA ILUMINADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 SISTEMA DE ENTRADA ILUMINADA. . . . . . . . . 20

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO SISTEMA DE TEMPORIZAÇÃO DOS FARÓIS


LUZ DE FUNCIONAMENTO DIURNO (CANADÁ) DESCRIÇÃO
O sistema opcional de Temporização dos Faróis é
DESCRIÇÃO controlado pelo Controlador da Carroceria (BC) e por
Os veículos JA montados para utilização no um relé localizado no bloco de junções. O sistema de
Canadá são equipados com o sistema de Luz de Fun- Temporização dos Faróis pode ser ativado ACEN-
cionamento Diurno (DRL). O sistema DRL aciona os DENDO os faróis quando o motor estiver funcionando,
faróis com 50% de iluminação com o interruptor do DESLIGANDO o interruptor de ignição e depois DES-
farol DESLIGADO, o freio de estacionamento libe- LIGANDO o interruptor dos faróis. O BC permitirá
rado e a ignição LIGADA. O sistema DRL é contro- que os faróis permaneçam acesos por 90 segundos
lado pelo Módulo da Luz de Funcionamento Diurno antes de desligarem automaticamente. Consulte o
localizado na parte traseira do módulo multifuncional “Manual do Proprietário” para mais informações.
atrás do painel de instrumentos (Fig. 1). O módulo
DRL anula o interruptor do farol quando os faróis ENTRADA ILUMINADA
são APAGADOS. Os faróis funcionam normalmente
quando são ACESOS. Consulte o Grupo 8W, “Diagra- DESCRIÇÃO
mas de Fiação” para obter os locais dos componentes O Sistema de Entrada Iluminada está disponível
e as informações sobre o circuito. em veículos equipados com o sistema de Entrada por
Controle Remoto. O Sistema de Entrada Iluminada
LIGA as luzes de cortesia quando o sistema de
entrada por controle remoto é ativado. O Módulo de
Entrada por Controle Remoto e o Controle da Carro-
ceria são usados para controlar o sistema. As luzes de
cortesia ficarão ACESAS por 30 segundos (6 1
segundo) e depois se APAGARÃO gradativamente
durante um período de 5 segundos.
O Sistema de Entrada Iluminada também
ACENDE as luzes de cortesia (e a luz do interruptor
da ignição) quando a porta é aberta. As luzes de cor-
tesia permanecerão ACESAS enquanto a porta esti-
ver aberta e se APAGARÃO gradativamente por um
período de 30 segundos (6 1 segundo) depois que a
última porta for fechada.
As luzes de cortesia e a luz do interruptor da igni-
ção se APAGARÃO imediatamente quando o inter-
Fig. 1 Módulo da Luz de Funcionamento Diurno ruptor da ignição for LIGADO.
1 – SUPORTE DO BLOCO DE FUSÍVEIS O Sistema de Entrada Iluminada não pode ser ati-
2 – MÓDULO DA LUZ DE FUNCIONAMENTO DIURNO vado durante o período de 30 segundos (61 segundo)
3 – BLOCO DE JUNÇÃO depois que o interruptor de ignição for DESLIGADO.
Após uma porta ser aberta e fechada durante esse
período de 30 segundos, o sistema funcionará como
descrito anteriormente.
8L - 20 LUZES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Quando a voltagem da bateria tiver sido interrom- PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO DO
pida para o Sistema de Entrada Iluminada, o sistema
SISTEMA DE ENTRADA ILUMINADA
não funcionará até que o sistema de entrada por con-
Ao testar o sistema, todas as portas devem estar
trole remoto seja ativado com a função UNLOCK
fechadas para evitar que as luminárias de cortesia
(Destravar).
sejam ligadas. Verifique se o sistema de entrada por
controle remoto está funcionando normalmente antes
DIAGNOSE E TESTE de testar circuitos da entrada iluminada. O controle
da carroceria usa sinais de entrada emitidos pelo sis-
PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO DO tema de entrada por controle remoto para acionar as
luzes de cortesia.
SISTEMA DE LUZES EM GERAL Consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação” para
Consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação” para
a localização dos componentes e informações sobre
a localização de componentes e informações sobre cir-
circuitos. Consulte o “Manual de Procedimentos de
cuitos. Consulte o “Manual de Procedimentos de
Diagnóstico de Sistemas da Carroceria” para mais
Diagnóstico de Sistemas da Carroceria” para mais
informações.
informações.
JA LUZES 8L - 21

APLICAÇÃO DE LÂMPADAS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

ESPECIFICAÇÕES LUZES INTERNAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21


LUZES EXTERNAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

ESPECIFICAÇÕES Controle do Aquecedor A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . 37


Símbolos ISO do Aquecedor A/C . . . . . . . . . . . LED
LUZES EXTERNAS Cinzeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Conjunto de Instrumentos . . . . . . . . . . . . . . PC194
ATENÇÃO: Não utilize lâmpadas que possuam vela Rádio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ASC
de intensidade mais alta que a lâmpada relacionada
na Tabela de Aplicação de Lâmpada. A luz poderá
LUZES INDICADORAS
ser danificada. Os procedimentos de manutenção para a maioria
das luzes no painel, e conjunto de instrumentos e
interruptores encontram-se no Grupo 8E, “Painel de
ATENÇÃO: Não toque nas lâmpadas de halogêneo Instrumentos e Indicadores”.
com os dedos ou com outras superfícies oleosas. A
Compressor do A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LED
vida útil da lâmpada será reduzida.
Air Bag . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
Freios Antibloqueio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
Marcha a Ré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 921 (W16W)
Advertência do Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
Luz de Freio Elevada . . . . . . . . . . . . . 921 (W16W)
Verificação do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
Neblina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9006
Indicador de Mudança do Console . . . . . . . . . . LED
Farol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9007QL ou 9007
Pressão de Óleo do Motor . . . . . . . . . . . . . . . PC194
Placa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Temperatura do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
Luz de Direção e Estacionamento . . 3157K ou 3157
Farol de Neblina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC161
Lanterna Traseira - DH/DP/PH . . . . . . . . . . . . . 916
Gerador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
Luz de Direção/Freio - DH/DP/PH . . . . . . . . 3157K
Farol Alto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
Luz de Direção/Freio/Lanterna Traseira -
Nível do Combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
CH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3157K
Desembaçador do Vidro Traseiro . . . . . . . . . . . LED
LUZES INTERNAS Cinto de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
Alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LED
LUZES COM INTENSIDADE CONTROLADA Indicador de Mudança . . . . . . . . . . . . . . . Visor VF
Os procedimentos de manutenção para a maioria Controle de Velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
das luzes no painel e conjunto de instrumentos e Luz de Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC194
interruptores encontram-se no Grupo 8E, “Painel de
Instrumentos e Indicadores”. Alguns componentes LUZES SEM CONTROLE DE INTENSIDADE
têm luzes que podem ser consertadas por um Centro Os procedimentos de manutenção para a maior
de Serviços Autorizado (ASC) após a remoção do com- parte das luzes na lista que segue podem ser locali-
ponente do veículo. Entre em contato com o distribui- zados no Grupo 23, “Carroceria”. Alguns componentes
dor local para obter informações sobre o ASC mais têm luzes que podem ser consertadas por um Centro
próximo. de Serviços Autorizado (ASC) após a remoção do com-
ponente do veículo. Entre em contato com o distribui-
ATENÇÃO: Não use lâmpadas com intensidade dor local para obter informações sobre o ASC mais
maior que a especificada na Tabela de Aplicações próximo.
de Lâmpadas. Poderão ocorrer danos à lâmpada. Luz de Cortesia do Teto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 578
Trava da Ignição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mopar
ATENÇÃO: Não toque as lâmpadas halogêneas Luz de Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 906
com os dedos ou com outras superfícies oleosas. Porta-Malas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 906
Isso resultará na redução da vida útil da lâmpada. Leitura do Pára-Sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6501966
JA FARÓIS 8L - 1

FARÓIS
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DIAGNÓSTICO DOS FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . 1 MANUTENÇÃO DA LÂMPADA DO FAROL . . . . . . 6


ALINHAMENTO DOS FARÓIS E DOS FARÓIS MANUTENÇÃO DA LÂMPADA . . . . . . . . . . . . . . 12
DE NEBLINA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 APLICAÇÃO DA LÂMPADA . . . . . . . . . . . . . . . . 16

DIAGNÓSTICO DOS FARÓIS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DIAGNOSE E TESTE


MOTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS . . . . . . . 1 PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO . . . . . . . . 1
DIAGNÓSTICO E TESTES . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO0 DIAGNOSE E TESTE


MOTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO
Este veículo é equipado com um sistema de nivela- Quando um veículo apresenta problemas no sis-
mento dos faróis. Este sistema permite ao motorista tema de faróis, verifique a condição das conexões da
ajustar, do interior do veículo, o nível vertical do farol bateria, os fusíveis, o sistema de carga, as lâmpadas
de acordo com o número de passageiros ou carga dos faróis, os conectores da fiação, o relé, o interrup-
transportada. Um interruptor de nivelamento dos tor do farol alto, o interruptor de controle de intensi-
faróis está localizado no painel de instrumentos e dade da luz e o interruptor do farol. Consulte o
controla o motor de nivelamento dos faróis instalado Grupo 8W, “Diagramas de Fiação”, para obter infor-
no módulo do farol. mações sobre a localização dos componentes e sobre o
circuito.
8L - 2 FARÓIS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

DIAGNÓSTICO E TESTES
DIAGNÓSTICO DO MOTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS

CONDIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS CORREÇÃO

UM DOS MOTORES NÃO 1. Motor mal conectado. 1. Encaixe o conector no motor.


FUNCIONA
2. Motor sem voltagem. 2. Conserte o circuito. Consulte o Grupo
8W, “Fiação”.
3. Defeito no motor. 3. Substitua o motor.

OS DOIS MOTORES NÃO 1. Sem voltagem no interruptor de 1. Conserte o circuito ou substitua o fusível.
FUNCIONAM nivelamento dos faróis. Consulte o Grupo 8W, “Fiação”.
2. Sem voltagem nos dois motores. 2. Conserte o circuito ou substitua o fusível.
Consulte o Grupo 8W, “Fiação”.
3. Motores mal conectados. 3. Encaixe os conectores nos motores.
4. Defeito nos dois motores. 4. Substitua os motores.
JA FARÓIS 8L - 3

ALINHAMENTO DOS FARÓIS E DOS FARÓIS DE NEBLINA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO AJUSTE


PREPARAÇÃO PARA O ALINHAMENTO DOS AJUSTE DOS FARÓIS/FARÓIS DE NEBLINA
FARÓIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 UTILIZANDO A TELA DE ALINHAMENTO . . . . . . 3

PROCEDIMENTOS DE (2) Coloque 75kg no banco do motorista para simu-


lar a altura do veículo em movimento.
MANUTENÇÃO
(3) Se necessário, com uma trena, marque no chão
uma linha de 10 metros (32,8 pés) paralela à parede.
PREPARAÇÃO PARA O ALINHAMENTO DOS (4) Com uma fita métrica, a partir do chão, mar-
FARÓIS que uma altura de 1,27 metro (5 pés) na parede na
(1) Verifique se os faróis estão ajustados na posição linha central do veículo. Observe a linha central do
de farol baixo. veículo (de trás para a frente) para verificar a exati-
(2) Verifique se o interruptor de nivelamento dos dão da colocação da linha.
faróis está na posição “0”. (5) Balance o veículo de um lado e do outro três
(3) Examine e conserte os componentes danificados vezes e espere a suspensão se estabilizar.
ou defeituosos que poderiam interferir no alinha- (6) Sacuda a suspensão dianteira três vezes
mento correto dos faróis. empurrando para baixo e soltando o pára-choque
(4) Verifique a calibragem correta dos pneus. dianteiro.
(5) Limpe as lentes dos faróis. (7) Meça a distância do centro da lente dos faróis
(6) Verifique se o veículo é usado freqüentemente até o chão. Transfira a medida para a tela de alinha-
com o porta-malas carregado. mento (com a fita). Utilize esta linha como referência
(7) O tanque de combustível deve estar CHEIO. de ajuste para cima/para baixo.
Coloque 2,94 kg (6.5 lbs.) de peso sobre o tanque de (8) Com uma fita métrica, marque uma linha de
combustível para cada litro de combustível estimado 130 mm para baixo e paralela ao centro da linha dos
que estiver faltando. faróis.
(9) Meça a distância da linha central do veículo ao
centro de cada farol que estiver sendo alinhado.
AJUSTE Transfira as medidas para a tela (com a fita) para
cada lado da linha central do veículo. Utilize essas
AJUSTE DOS FARÓIS/FARÓIS DE NEBLINA linhas como referência para ajustamento esquerdo/di-
UTILIZANDO A TELA DE ALINHAMENTO reito.

PREPARAÇÃO DA TELA DE ALINHAMENTO


(1) Coloque o veículo sobre uma superfície nivelada
perpendicular a uma parede plana a 10 metros (32,8
pés) das lentes dos faróis dianteiros (Fig. 1).
8L - 4 FARÓIS JA
AJUSTE (Continuação)

Fig. 1 Tela de Alinhamento do Farol—Comum


1 – CENTRO DO VEÍCULO 5 – 10 METROS (32,8 Pés)
2 – CENTRO DOS FARÓIS 6 – LINHA DE CORTE HORIZONTAL
3 – 15° LINHA DE CORTE 7 – 130 mm (5,12 pol.)
4 – FAROL DIANTEIRO

AJUSTE DOS FARÓIS ALINHAMENTO DE FARÓIS DE NEBLINA


Um farol de luz baixa corretamente nivelado irá Prepare uma tela de alinhamento. Consulte o pará-
projetar um padrão de luz de alta intensidade na tela grafo “Preparação da Tela de Alinhamento” nesta
com a linha de corte horizontal alinhada com a linha seção. Um farol de neblina corretamente alinhado irá
da fita 130 mm (5,12 pol.), abaixo da linha central do projetar um padrão na tela de alinhamento de 200
farol (Fig. 1). A interseção das linhas de corte hori- mm (8 pol.), abaixo da linha central do farol de
zontal e de 15° no padrão projetado deverão estar ali- neblina e em linha reta (Fig. 2). Para melhorar a
nhadas com a interseção da linha vertical da linha interpretação visual do padrão do farol na tela de ali-
central do farol marcada pela fita e a linha de 130 nhamento, desative os faróis desconectando os conec-
mm (5,12 pol.) marcada pela fita, abaixo da linha tores de arame das lâmpadas dos faróis.
central horizontal do farol. Os faróis altos de um veí-
culo com faróis aero não podem ser alinhados. O
padrão de farol alto deverá ser corrigido quando os
faróis baixos tiverem sido alinhados corretamente.
Para ajustar o alinhamento do farol, gire os para-
fusos de alinhamento para obter o padrão de ponto
quente para farol baixo específico.
JA FARÓIS 8L - 5
AJUSTE (Continuação)

Fig. 2 Alinhamento dos Faróis de Neblina-Comum


1 – ÁREA DE ALTA INTENSIDADE 5 – 200 mm (8pol.)
2 – CENTRO DO VEÍCULO 6 – FAROL DE NEBLINA DIANTEIRO
3 – CENTRO VERTICAL DO FAROL DE NEBLINA 7 – 10 METROS (32,8 PÉS)
4 – CENTRO HORIZONTAL DO FAROL DE NEBLINA
8L - 6 FARÓIS JA

MANUTENÇÃO DA LÂMPADA DO FAROL

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO LÂMPADA DA LANTERNA DIANTEIRA ........8


LÂMPADA DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 LÂMPADA DO PISCA-PISCA LATERAL ........9
LÂMPADA DA LUZ DE DIREÇÃO/ LÂMPADA DA LUZ DE NEBLINA . . . . . . . . . . . . 10
ESTACIONAMENTO DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . 7 LÂMPADA DA LUZ DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . 10

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (3) Retire o módulo do farol do painel de fecha-


mento do radiador.
LÂMPADA DO FAROL (4) Desligue o conector elétrico do farol.
(5) Retire a vedação da proteção contra poeira de
REMOÇÃO borracha (Fig. 2).

Fig. 2 Vedação da Proteção Contra Poeira de


Borracha
1 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE BORRACHA
2 – MÓDULO DO FAROL

Fig. 1 Localização da Lâmpada do farol (6) Desengate a presilha de retenção da lâmpada


1 – LÂMPADA DA LUZ DE DIREÇÃO, ESTACIONAMENTO do farol (Fig. 3).
2 – LÂMPADA DA LANTERNA DIANTEIRA (7) Remova a lâmpada do farol do módulo, retiran-
3 – LÂMPADA DO FAROL do-a completamente (Fig. 4).

(1) Libere o trinco do capô e abra o capô.


(2) Remova os parafusos de retenção do módulo do
farol.

ATENÇÃO: Coloque uma estopa entre a platibanda


dianteira e o módulo do farol, para evitar que a pin-
tura do veículo se danifique.
JA FARÓIS 8L - 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 3 Presilha de Retenção da Lâmpada do Farol Fig. 5 Presilha de Retenção da Lâmpada do Farol
1 – ANEL RETENTOR 1 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE BORRACHA
2 – MÓDULO DO FAROL 2 – MÓDULO DO FAROL
3 – LÂMPADA DO FAROL

(4) Posicione o módulo do farol e instale os parafu-


sos de retenção. Aperte os parafusos com um torque
de 1 N·m (10 pol.-lb.).

LÂMPADA DA LUZ DE DIREÇÃO/


ESTACIONAMENTO DIANTEIRA
REMOÇÃO
(1) Libere o trinco do capô e abra o capô.
(2) Remova os parafusos de retenção do módulo do
farol.

ATENÇÃO: Coloque uma estopa entre a platibanda


dianteira e o módulo do farol, para evitar que a pin-
tura do veículo se danifique.

(3) Retire o módulo do farol do painel de fecha-


Fig. 4 Lâmpada do Farol mento do radiador.
1 – LÂMPADA DO FAROL (4) Gire o soquete da luz de direção/estaciona-
2 – MÓDULO DO FAROL mento no sentido anti-horário um quarto de volta e
retire-o do módulo do farol.
(5) Gire a lâmpada no sentido anti-horário e reti-
INSTALAÇÃO
re-a do soquete.
ATENÇÃO: Não permita que haja contato do vidro
das lâmpadas halogênias com os dedos ou com
outra superfície possivelmente oleosa, pois provo-
cará a redução da vida útil da lâmpada.

(1) Instale a lâmpada no módulo e prenda-a com


uma presilha de retenção.
(2) Posicione a proteção contra poeira de borracha
e conecte os componentes elétricos.
(3) Verifique o funcionamento do farol.
8L - 8 FARÓIS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Posicione o módulo do farol e instale os parafu-
sos de retenção.

LÂMPADA DA LANTERNA DIANTEIRA


REMOÇÃO

Fig. 6 Localização da Luz de Direção/


Estacionamento
1 – LÂMPADA DA LUZ DE DIREÇÃO, ESTACIONAMENTO
2 – LÂMPADA DA LANTERNA DIANTEIRA
3 – LÂMPADA DO FAROL

Fig. 8 Localização da Lanterna Dianteira


1 – LÂMPADA DA LUZ DE DIREÇÃO, ESTACIONAMENTO
2 – LÂMPADA DA LANTERNA DIANTEIRA
3 – LÂMPADA DO FAROL

(1) Libere o trinco do capô e abra o capô.


(2) Remova os parafusos de retenção do módulo do
farol.

ATENÇÃO: Coloque uma estopa entre a platibanda


dianteira e o módulo do farol para evitar que a pin-
tura do veículo se danifique.

(3) Puxe o módulo do farol para fora do painel de


fechamento do radiador.
(4) Desligue o conector de fios da parte traseira da
Fig. 7 Lâmpada da Luz de Direção/Estacionamento lâmpada do farol.
1 – LUZ DE DIREÇÃO (5) Retire a vedação da proteção contra poeira de
2 – MÓDULO DO FAROL borracha (Fig. 9).
3 – SOQUETE (6) Retire o soquete da lanterna dianteira direta-
4 – LÂMPADA
mente do módulo do farol (Fig. 10).
(7) Gire a lâmpada no sentido anti-horário e reti-
INSTALAÇÃO re-a do soquete.
(1) Instale a lâmpada no soquete da luz de direção/
estacionamento.
(2) Verifique o funcionamento da luz.
(3) Instale a lâmpada da luz e o soquete no módulo
do farol.
JA FARÓIS 8L - 9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Instale a lâmpada no soquete.
(2) Verifique o funcionamento da luz.
(3) Instale a lanterna dianteira no módulo do farol
e posicione a vedação da proteção contra poeira de
borracha.
(4) Conecte os componentes elétricos do farol.
(5) Posicione e instale o módulo do farol. Aperte os
parafusos com um torque de 1 N·m (10 pol.-lb.).

LÂMPADA DO PISCA-PISCA LATERAL


REMOÇÃO
(1) Abra a porta para obter acesso ao soquete do
pisca-pisca lateral (Fig. 11).

Fig. 9 Vedação da Proteção Contra Poeira de


Borracha
1 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE BORRACHA
2 – MÓDULO DO FAROL

Fig. 11 Acesso ao Pisca-Pisca Lateral da Luz de


Direção
1 – PISCA-PISCA LATERAL DA LUZ DE DIREÇÃO

(2) Gire o soquete do pisca-pisca lateral no sentido


Fig. 10 Lâmpada da Lanterna Dianteira anti-horário um quarto de volta e retire-o completa-
1 – LÂMPADA DO FAROL mente do compartimento do farol (Fig. 12).
2 – MÓDULO DO FAROL (3) Retire a lâmpada diretamente do soquete.
3 – SOQUETE DA LANTERNA DIANTEIRA
4 – LÂMPADA
8L - 10 FARÓIS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Gire o soquete da luz de neblina no sentido
anti-horário um quarto de volta e retire-o completa-
mente do compartimento da lâmpada (Fig. 14).

Fig. 12 Soquete do Pisca-Pisca Lateral


1 – PÁRA-LAMA DIANTEIRO
2 – LUZ DO PISCA-PISCA LATERAL
3 – SOQUETE DO PISCA-PISCA
Fig. 14 Lâmpada da Luz de Neblina
1 – LÂMPADA
INSTALAÇÃO 2 – SOQUETE
(1) Instale a lâmpada no soquete da luz. 3 – LUZ DE NEBLINA
(2) Verifique o funcionamento da luz.
(3) Instale a lâmpada do pisca-pisca lateral da luz (4) Gire a lâmpada no sentido anti-horário e reti-
de direção e o soquete no compartimento da luz. re-a completamente do soquete.

LÂMPADA DA LUZ DE NEBLINA INSTALAÇÃO


(1) Instale a lâmpada no soquete da luz de
Remoção neblina.
(1) Remova os parafusos que prendem a luz de (2) Verifique o funcionamento da luz.
neblina na platibanda traseira. (3) Instale a lâmpada da luz e o soquete no com-
(2) Retire a luz de neblina da platibanda (Fig. 13). partimento da luz de neblina.
(4) Posicione e instale a luz de neblina na plati-
banda traseira.

LÂMPADA DA LUZ DA PLACA


REMOÇÃO
(1) Remova os parafusos que prendem a luz da
placa na platibanda traseira.
(2) Retire a luz da placa da platibanda traseira
(Fig. 15).
(3) Gire o soquete da luz no sentido anti-horário
um quarto de volta e retire-o completamente do com-
partimento da lâmpada.
(4) Retire a lâmpada completamente do soquete.

Fig. 13 Remoção da Luz de Neblina


1 – PLATIBANDA TRASEIRA
2 – LUZ DE NEBLINA
JA FARÓIS 8L - 11
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Instale a lâmpada no soquete da luz da placa.
(2) Verifique o funcionamento da luz.
(3) Instale a lâmpada da luz de neblina e o soquete
no compartimento da luz.
(4) Instale a luz de neblina na platibanda.

Fig. 15 Luzes da Placa


1 – LUZES DA PLACA
8L - 12 FARÓIS JA

MANUTENÇÃO DA LÂMPADA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO PISCA-PISCA LATERAL DA LUZ DE DIREÇÃO . 14


MÓDULO DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 LUZ DE NEBLINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
MOTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS . . . . 13 LUZ DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
MÓDULO DO FAROL
REMOÇÃO
(1) Libere o trinco do capô e abra-o.
(2) Remova os parafusos que prendem o módulo do
farol no painel de fechamento do radiador (Fig. 1).

Fig. 2 Vedação da Proteção Contra Poeira de


Borracha
1 – PROTEÇÃO CONTRA POEIRA DE BORRACHA
2 – MÓDULO DO FAROL

Fig. 1 Parafusos de Retenção do Módulo do Farol


1 – PAINEL DE FECHAMENTO DO RADIADOR
2 – MÓDULO DO FAROL

ATENÇÃO: Coloque uma estopa entre a platibanda


dianteira e o módulo do farol para evitar que a pin-
tura do veículo se danifique.

(3) Retire o módulo do farol do painel de fecha-


mento do radiador.
(4) Desligue o conector elétrico da parte traseira
da lâmpada do farol.
(5) Retire a vedação da proteção contra poeira de
borracha (Fig. 2). Fig. 3 Módulo do Farol
(6) Remova o soquete da luz de direção/estaciona- 1 – LUZ DE DIREÇÃO
2 – MÓDULO DO FAROL
mento do módulo do farol girando no sentido anti-ho-
3 – SOQUETE
rário (Fig. 3). 4 – LÂMPADA
(7) Remova o soquete da lanterna dianteira do
módulo do farol, retirando-o completamente.
JA FARÓIS 8L - 13
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Remova a presilha de retenção do conector elé-
trico do motor de nivelamento do farol.
(9) Remova o conector elétrico do motor de nivela-
mento do farol.
(10) Remova o módulo do farol do veículo e colo-
que-o na bancada.
Se a lâmpada do farol e o motor de nivelamento do
farol forem reutilizados, prossiga da seguinte forma.
(11) Remova a lâmpada do farol do módulo do
farol. Consulte o procedimento neste grupo.
(12) Remova o motor de nivelamento do farol do
módulo girando no sentido anti-horário um quarto de
volta e depois retirando-o completamente. Pode ser
necessário aplicar uma força significante para desli-
gar esta conexão.

INSTALAÇÃO Fig. 4 Motor de Nivelamento dos Faróis


(1) Transfira os componentes necessários para o 1 – MOTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS
novo módulo do farol. 2 – MÓDULO DO FAROL

ATENÇÃO: Certifique-se de que o tucho do motor


AVISO: Certifique-se de que o prisioneiro esférico
de nivelamento do farol esteja engatado com a
do motor de nivelamento esteja totalmente inserido
conexão do pivô de nivelamento do farol antes de
no conjunto do soquete de nivelamento do farol.
instalar o módulo no veículo. Pode ser necessário
aplicar força significante. (2) Com uma chave de fenda de lâmina achatada,
faça alavanca, cuidadosamente, no mecanismo do
(2) Instale a lanterna dianteira.
refletor do farol e assente totalmente o prisioneiro
(3) Posicione a vedação da proteção contra poeira
esférico do motor de nivelamento do farol no soquete
de borracha e ligue a conexão elétrica da lâmpada do
(Fig. 5).
farol.
(4) Instale o soquete da luz de direção/estaciona-
mento no módulo.
(5) Ligue o conector elétrico de nivelamento do
farol.
(6) Posicione e instale o módulo do farol no veículo.
Aperte os parafusos com um torque de 1 N·m (10
pol.-lb.).

MOTOR DE NIVELAMENTO DOS FARÓIS


REMOÇÃO
(1) Remova o módulo do farol adequado do veículo.
Consulte o procedimento neste grupo.
(2) Gire o motor de nivelamento do farol no sentido
anti-horário um quarto de volta e retire-o completa-
mente do módulo do farol (Fig. 4).
Fig. 5 Assentamento do Motor de Nivelamento do
AVISO: Pode ser necessário aplicar uma força sig- Farol
nificante para desconectar o tucho do motor de 1 – LÂMPADA DA LUZ DO FAROL
nivelamento do conjunto do farol. 2 – MÓDULO DO FAROL

(3) Instale o módulo do farol no veículo. Consulte o


INSTALAÇÃO procedimento neste grupo.
(1) Insira e gire o motor de nivelamento do farol (4) Verifique o funcionamento do motor de nivela-
no sentido horário no módulo do farol. mento.
8L - 14 FARÓIS JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

PISCA-PISCA LATERAL DA LUZ DE DIREÇÃO (3) Pressione as lingüetas de retenção do pisca-


pisca lateral e remova-o do veículo (Fig. 8).
REMOÇÃO
(1) Abra a porta para obter acesso ao pisca-pisca
lateral (Fig. 6).

Fig. 8 Pisca-Pisca Lateral


1 – PISCA-PISCA LATERAL
2 – LINGÜETAS
3 – PÁRA-LAMA DIANTEIRO

INSTALAÇÃO
(1) Instale o pisca-pisca lateral no pára-lama.
(2) Instale o soquete do pisca-pisca lateral no com-
partimento do pisca-pisca.
Fig. 6 Acesso ao Pisca-Pisca Lateral (3) Verifique o funcionamento da luz.
1 – PISCA-PISCA DA LUZ DE DIREÇÃO LATERAL
LUZ DE NEBLINA
(2) Remova o soquete do pisca-pisca lateral do
compartimento do pisca-pisca, girando no sentido REMOÇÃO
anti-horário e retirando-o completamente (Fig. 7). (1) Remova os parafusos corretos de retenção da
luz de neblina e retire-a da platibanda traseira (Fig.
9).
(2) Gire o soquete da luz de neblina no sentido
anti-horário um quarto de volta e retire-o completa-
mente do compartimento da luz.
(3) Remova a luz de neblina do veículo.

INSTALAÇÃO
(1) Instale o soquete da luz de neblina em seu
compartimento.
(2) Posicione e instale o conjunto da luz de neblina
na platibanda traseira.
(3) Verifique o funcionamento da luz.

Fig. 7 Soquete do Pisca-Pisca Lateral


1 – PÁRA-LAMA DIANTEIRO
2 – PISCA-PISCA LATERAL
3 – SOQUETE DO PISCA-PISCA
JA FARÓIS 8L - 15
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Remova o soquete da luz da parte traseira da
luz, girando no sentido anti-horário e retirando-o
completamente.
(4) Remova a luz do veículo.

Fig. 9 Luz de Neblina


1 – PLATIBANDA TRASEIRA
2 – LUZ DE NEBLINA

LUZ DA PLACA Fig. 10 Luzes da Placa


1 – LUZES DA PLACA

REMOÇÃO
(1) Remova os parafusos que prendem a luz da INSTALAÇÃO
placa na platibanda traseira. (1) Instale o soquete da luz no seu compartimento.
(2) Remova a luz da placa da platibanda (Fig. 10). (2) Verifique o funcionamento da luz.
(3) Instale o conjunto da luz na platibanda tra-
seira.
8L - 16 FARÓIS JA

APLICAÇÃO DA LÂMPADA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE . . . . . . . . . . . . . 16


LUZES EXTERNAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE


LUZES EXTERNAS DESCRIÇÃO TORQUE
Módulo do Farol
Marcha a Ré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P21–5W Prendedores . . . . . . . . . . . . . . . . 1 N·m (10 pol.-lb.)
Neblina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9006 Lanterna Traseira
Neblina Traseira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P21W Porcas plásticas . . . . . . . . . . . . . 1 N·m (10 pol.-lb.)
Farol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H4 Luz de Neblina
Luz de Estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . W5W Parafusos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 N·m (10 pol.-lb.)
Pisca-Pisca Lateral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TW4
Placa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . W5W
Luz de Direção Dianteira . . . . . . . . . . . . . . PY21W
Traseira/Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P21/5W
Luz de Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P21W
Luz CHMSL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 921W/16/W
JA SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA 8M - 1

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG . . . . . . . . 1 AVISOS E PRECAUÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
MOLA DE RELÓGIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG . . . . . . . . 5
MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO MOLA DE RELÓGIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
MOTORISTA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO
MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO MOTORISTA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
PASSAGEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO
DIAGNOSE E TESTE PASSAGEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
TESTE DO SISTEMA DE AIR BAG . . . . . . . . . . . . 3 VOLANTE DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO AJUSTE
PROCEDIMENTO DE LIMPEZA. . . . . . . . . . . . . . . 3 PROCEDIMENTO DE CENTRALIZAÇÃO DA
MANUSEIO DOS MÓDULOS DE AIR BAG . . . . . . 4 MOLA DE RELÓGIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . 4

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO impacto oferece desaceleração suficiente. O sensor


está calibrado especificamente para o veículo e reage
MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG em relação à severidade e direção do impacto.

DESCRIÇÃO FUNCIONAMENTO
O Módulo de Controle do Air Bag monitora o sis-
tema e determina sua prontidão. O Módulo de Con-
trole do Air Bag armazena energia suficiente para
desdobrar os air bags até aproximadamente dois
minutos após a bateria ter sido desconectada. O
Módulo de Controle do Air Bag possui um diagnóstico
de bordo, e ilumina a luz de advertência AIRBAG no
conjunto de instrumentos quando ocorre um código
de problema diagnosticado. O equipamento de adver-
tência é testado por alguns segundos todas as vezes
que for dada a partida no veículo.

MOLA DE RELÓGIO
DESCRIÇÃO
A mola de relógio está montada na coluna da dire-
ção, atrás do volante de direção. A mola de relógio
Fig. 1 Localização do Módulo de Controle do Air consiste em uma fita plana, eletricamente condutiva,
Bag que se enrola e desenrola com a rotação do volante de
1 – MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO MOTORISTA direção.
2 – MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO
3 – MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG
FUNCIONAMENTO
4 – CONECTOR DO LINK DE DADOS
A mola de relógio é usada para manter um circuito
elétrico contínuo entre o chicote de fiação e:
O Módulo de Controle do Air Bag contém um sen- • O módulo de air bag do lado do motorista;
sor de impacto e um capacitor de reserva de energia. • Os interruptores do controle de velocidade;
O sensor de impacto atua como um interruptor sen- • O interruptor da buzina.
sível a limite que completa um circuito quando um
8M - 2 SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
air bag e seus componentes de suporte. O módulo do
air bag contém um compartimento no qual a almo-
fada e a unidade de enchimento estão conectadas e
vedadas.

FUNCIONAMENTO
O conjunto da unidade de enchimento do lado do
motorista está montado na parte de trás do compar-
timento do módulo. Quando o sinal elétrico correto é
fornecido, o conjunto da unidade de enchimento pro-
duz um gás e descarrega-o diretamente na almofada.
Uma tampa protetora está encaixada na parte da
frente do Módulo de Air Bag do Lado do Motorista e
forma uma tampa decorativa no centro do volante de
direção. O Módulo de Air Bag do Lado do Motorista
está montado diretamente no volante de direção.
Fig. 2 Localização da Mola de Relógio
1 – MOLA DE RELÓGIO MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO
2 – CONECTORES DO CHICOTE DE FIAÇÃO
PASSAGEIRO
MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO ADVERTÊNCIA: NUNCA DESMONTE OS MÓDULOS
DE AIR BAG DO LADO DO MOTORISTA E DO LADO
MOTORISTA DO PASSAGEIRO; NÃO HÁ PEÇAS SUJEITAS À
ADVERTÊNCIA: NUNCA DESMONTE OS MÓDULOS MANUTENÇÃO NESTES MÓDULOS.
DE AIR BAG DO MOTORISTA E DO PASSAGEIRO,
NÃO HÁ PEÇAS SUJEITAS À MANUTENÇÃO NES- DESCRIÇÃO
TES MÓDULOS.

DESCRIÇÃO

Fig. 4 Módulo de Air Bag do Lado do Passageiro


1 – MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO MOTORISTA
2 – MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO
3 – MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG
Fig. 3 Módulo de Air Bag do Lado do Motorista 4 – CONECTOR DO LINK DE DADOS
1 – MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO MOTORISTA
2 – MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO
3 – MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG O Módulo de Air Bag do Lado do Passageiro está
4 – CONECTOR DO LINK DE DADOS localizado sob a tampa decorativa do painel de ins-
trumentos, voltado para o banco do passageiro.
O Módulo de Air Bag do Lado do Motorista está O Módulo de Air Bag do Lado do Passageiro está
localizado no centro do volante de direção, na parte montado no painel de instrumentos e no conjunto da
mais visível do sistema. Ele contém a almofada do almofada. O conjunto de enchimento do air bag do
JA SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA 8M - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
lado do passageiro está no compartimento do módulo. PROCEDIMENTOS DE
O módulo está montado no retentor e na estrutura de
MANUTENÇÃO
suporte do painel de instrumentos. Uma tampa pro-
tetora é encaixada no painel de instrumentos, sobre o
módulo do air bag e forma uma tampa decorativa.
PROCEDIMENTO DE LIMPEZA
O Módulo de Air Bag do Lado do Passageiro con- ATENÇÃO: Ao trabalhar próximo a Air bags desdo-
siste em: brados, devem ser usadas luvas de borracha, ócu-
• Conjunto de enchimento; los de proteção e roupas com mangas longas. Pode
• Canister de reação; haver residuos na superfície que podem irritar a
• Almofada do air bag; pele e os olhos.
• Porta de desdobramento.
Enrole ou dobre o Módulo de Air Bag do Lado do
FUNCIONAMENTO Passageiro em direção à superfície do painel de ins-
Quando o sinal elétrico correto é fornecido, o con- trumentos e feche a porta sobre o saco dobrado. Em
junto de enchimento produzirá um gás e o descarre- seguida, passe uma fita para fechar a porta.
gará diretamente na almofada. Use um aspirador de pó para remover qualquer
Quando o sinal elétrico correto é fornecido, o con- resíduo de pó no interior do veículo. Trabalhe do lado
junto de enchimento produz um gás e o descarrega de fora para evitar ajoelhar ou sentar-se em uma
diretamente na almofada. A porta de desdobramento área contaminada. Aspire também as saídas do aque-
irá articular-se, permitindo o enchimento completo da cedor e do A/C (Fig. 5). Se o aquecedor ou ar-condicio-
almofada. nado estava no modo RECIRC no momento do
desdobramento do air bag, opere o motor do ventila-
dor na velocidade baixa e aspire os resíduos de pó
DIAGNOSE E TESTE
expelidos das saídas do aquecedor e do A/C. Podem
ser necessárias várias aspiradas para descontaminar
TESTE DO SISTEMA DE AIR BAG o interior do veículo.
(1) Conecte a unidade de diagnóstico DRB IIIt ao
Conector de Link de Dados que está localizado no do AVISO: Elimine corretamente os air bags desdobra-
kick panel esquerdo, logo acima da liberação do capô. dos. Entre em contato com o revendedor ou a
(2) Gire a chave da ignição para a posição ON agência governamental para obter recomendações
(Ligado). Saia do veículo com a unidade de diagnós- quanto à eliminação.
tico.
(3) Após certificar-se de que ninguém se encontra
dentro do veículo, conecte o terminal remoto negativo
da bateria.
(4) Usando a unidade de diagnóstico, leia e regis-
tre os dados ativos dos Códigos de Problemas Diag-
nosticados (DTC).
(5) Leia e registre qualquer DTC armazenado.
(6) Consulte o Manual de Procedimentos de Diag-
nósticos da Carroceria adequado se algum DTC for
encontrado na etapa 4 e na etapa 5.
(7) Apague os DTC armazenados se não houver
códigos ativos. Se o problema continuar, o DTC não
apagará. Consulte o Manual de Procedimentos de
Diagnóstico da Carroceria para diagnosticar o pro-
blema. Se a luz de advertência do air bag não se
acender, ou se se acender e permanecer acesa, existe Fig. 5 Aspire as Saídas do Aquecedor e do A/C
um mau funcionamento no sistema. Consulte o
Manual de Procedimentos de Diagnósticos da Carro- MANUTENÇÃO DO MÓDULO DO AIR BAG
ceria para diagnosticar o problema. Para testar o DESDOBRADO
funcionamento da luz de advertência do air bag ape-
nas no conjunto de instrumentos, consulte o Grupo AIR BAG DO LADO DO MOTORISTA
8E, Sistemas e Painel de Instrumentos. Depois do Módulo do Air Bag do Lado do Motorista
ter sido desdobrado:
• Módulo do Air Bag do Lado do Motorista
• Volante
8M - 4 SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
• Conjunto da mola de relógio NÃO-DESDOBRADO
• Conjunto da coluna da direção Os módulos de air bag devem ser armazenados no
Os componentes acima devem ser substituídos por- seu local original até serem usados na manutenção.
que não podem ser mais reutilizados. Substitua Nunca uma fonte de eletricidade deve ficar próxima à
quaisquer outros componentes do air bag do lado do unidade de enchimento na parte de trás do módulo
motorista, se danificados. do air bag. Ao transportar ou manusear um módulo
de air bag desdobrado, a lateral de acabamento do air
AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO bag deve estar distante da carroceria para minimizar
Depois do Módulo do Air Bag do Lado do Passa- a possibilidade de ferimentos, caso ocorra o desdobra-
geiro ter sido desdobrado: mento acidental. Não coloque o air bag desdobrado
• Módulo do Air Bag do Lado do Passageiro voltado para baixo em uma superfície sólida, ele será
• Conjunto do painel de instrumentos e da almo- impulsionado pelos ares se ocorrer o desdobramento
fada acidental.
Os componentes acima devem ser substituídos
devido a danos estruturais visíveis ou não. INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO
O porta-luvas, a tampa superior, a cobertura do Verifique o funcionamento correto da luz de adver-
conjunto de instrumentos, a tampa da coluna da dire- tência do air bag, da seguinte maneira:
ção, o engaste de acabamento direito e/ou a tampa da (1) Gire o interruptor da ignição para a posição
extremidade ou quaisquer outros componentes devem ON (Ligado). A luz de advertência do air bag deve se
ser verificados e substituídos se estiverem danifica- acender. Se não for o caso, teste o sistema usando
dos uma unidade de diagnósticos DRB IIIt e o Manual de
Procedimentos de Diagnósticos da Carroceria. Con-
MANUSEIO DOS MÓDULOS DE AIR BAG serte, conforme necessário.
(2) A luz de advertência se acende mas não se
MÓDULO DESDOBRADO apaga depois de 10 segundos. Teste o sistema usando
uma unidade de diagnósticos DRB IIIt e o manual de
ATENÇÃO: O interior do veículo pode conter algu- procedimentos do “Diagnóstico da Carroceria”. Con-
mas partículas de pó de hidróxido de sódio, um serte, conforme necessário.
produto liberado no desdobramento do air bag. O (3) Não será necessário apagar os Códigos de Pro-
pó do hidróxido de sódio pode irritar a pele, os blemas Diagnosticados (DTC).
olhos, o nariz e a garganta. Use óculos de prote-
ção, luvas de borracha e roupas com manga com-
prida ao limpar qualquer resíduo de pó no veículo.

Se você perceber que a limpeza está irritando sua


pele, lave a área afetada com água fria. Além disso,
se tiver irritação no nariz ou na garganta, saia do
veículo até a irritação passar. Se ela continuar, con-
sulte um médico.
JA SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA 8M - 5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO USE APENAS PRENDEDORES DE EQUIPAMENTO


ORIGINAL LISTADOS NO CATÁLOGO DE PEÇAS
AVISOS E PRECAUÇÕES QUANDO UMA SUBSTITUIÇÃO FOR NECESSÁRIA.

ADVERTÊNCIA: ESTE SISTEMA É UMA UNIDADE


AVISO: Os air bags devem ser armazenados em um
ELETROMECÂNICA COMPLEXA E SENSÍVEL. DES-
local fresco e seco longe do aquecimento exces-
CONECTE E ISOLE O CABO NEGATIVO DA BATE-
sivo e da atividade elétrica estática com o tecido de
RIA ANTES DE COMEÇAR OS PROCEDIMENTOS
air bag voltado PARA CIMA, ou um desdobramento
DE REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS COMPONEN-
prematuro poderá ocorrer.
TES DO SISTEMA DE AIR BAG. ISTO DESATIVARÁ
Se o Módulo de Air Bag do Motorista/Passageiro
O SISTEMA DE AIR BAG. A FALHA EM DESCONEC-
estiver com defeito e não desdobrado, consulte a
TAR A BATERIA PODERIA RESULTAR EM DESDO-
lista atual de retorno da Chrysler International para
BRAMENTO ACIDENTAL DO AIR BAG E POSSÍVEL
obter os procedimentos de manuseio apropriados.
LESÃO PESSOAL.
DEIXE O CAPACITOR DO SISTEMA DESCARRE-
GAR DURANTE DOIS MINUTOS ANTES DE REMO- MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG
VER OS COMPONENTES DO AIR BAG.
NÃO COLOQUE UM AIR BAG DOBRADO ADVERTÊNCIA: SUBSTITUA OS COMPONENTES
INTACTO COM A FACE PARA BAIXO SOBRE UMA DO SISTEMA DE AIR BAG POR PEÇAS DE REPOSI-
SUPERFÍCIE SÓLIDA, O AIR BAG SERÁ IMPULSIO- ÇÃO DA MOPART ESPECIFICADAS PELA CHRYS-
NADO PELOS ARES SE DESDOBRADO ACIDEN- LER. PEÇAS SUBSTITUTAS PODEM PARECER
TALMENTE, O QUE PODERIA RESULTAR EM VISUALMENTE INTERCAMBIÁVEIS, MAS SUAS
LESÃO PESSOAL. QUANDO TRANSPORTAR OU DIFERENÇAS INTERNAS PODERÃO RESULTAR EM
MANUSEAR UM MÓDULO DE AIR BAG DOBRADO, UMA MENOR PROTEÇÃO AO OCUPANTE.
O LADO DA GUARNIÇÃO DO AIR BAG DEVE O MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG CON-
ESTAR LONGE DO CORPO PARA MINIMIZAR A TÉM UM SENSOR DE IMPACTO QUE PERMITE QUE
POSSIBILIDADE DE LESÕES SE OCORRER UM O SISTEMA DESDOBRE OS AIR BAGS. PARA EVI-
DESDOBRAMENTO ACIDENTAL. TAR O DESDOBRAMENTO ACIDENTAL, NUNCA
SUBSTITUA OS COMPONENTES DO SISTEMA DE CONECTE COMPONENTES ELÉTRICOS DO
AIR BAG POR PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO DA MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG AO SISTEMA
MOPART. AS PARTES SUBSTITUTAS PODEM PARA- ENQUANTO A BATERIA DO VEÍCULO ESTIVER
CER SUBSTITUÍVEIS, MAS AS DIFERENÇAS INTER- CONECTADA.
NAS PODEM RESULTAR EM PROTEÇÃO INFERIOR
AO OCUPANTE.
USE ÓCULOS DE SEGURANÇA, LUVAS DE BOR- REMOÇÃO
RACHA E ROUPA COM MANGAS LONGAS (1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
QUANDO LIMPAR OS RESÍDUOS DE PÓ DO VEÍ- bateria (Fig. 6).
CULO APÓS O DESDOBRAMENTO DO AIR BAG. O
RESÍDUO DE PÓ DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO EMI-
TIDO POR UM AIR BAG DESDOBRADO PODE CAU-
SAR IRRITAÇÃO À PELE. LAVE A ÁREA AFETADA
COM ÁGUA FRESCA CASO HAJA IRRITAÇÃO. SE
OCORRER IRRITAÇÃO NASAL OU DA GARGANTA,
SAIA DO VEÍCULO PARA TOMAR AR FRESCO ATÉ
QUE CESSE A IRRITAÇÃO. SE A IRRITAÇÃO CON-
TINUAR, PROCURE UM MÉDICO.
NÃO USE UM AIR BAG DE SUBSTITUIÇÃO QUE
NÃO ESTEJA NO PACOTE ORIGINAL. PODE OCOR-
RER DESDOBRAMENTO INADEQUADO E LESÃO
PESSOAL.
OS PRENDEDORES, PARAFUSOS E CAVILHAS
INSTALADOS PELA FÁBRICA USADOS PARA Fig. 6 Desconecte o Cabo Remoto Negativo da
PRENDER OS COMPONENTES DO AIR BAG TÊM Bateria
UM REVESTIMENTO ESPECIAL E SÃO PROJETA-
(2) Para a transmissão manual, remova a manopla
DOS ESPECIFICAMENTE PARA O SISTEMA DE AIR
e a proteção da alavanca de câmbio.
BAG. NÃO USE PRENDEDORES SUBSTITUTOS,
8M - 6 SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Para os modelos com transmissão automática, (b) Desconecte o conector da parte de trás do
remova a manopla da alavanca de câmbio e desen- módulo do air bag com pinças. Tome cuidado para
caixe o engaste do indicador de mudança de marchas. não puxar os fios. Nunca utilize uma ferramenta
(4) Remova os quatro parafusos de fixação do con- metálica para desprender o conector.
sole do assoalho. (5) Desconecte o fio da buzina no volante de dire-
(5) Remova a alavanca do freio de estacionamento. ção e remova os fios do controle de velocidade nas
Consulte a Seção 5 “Freios”, para obter os procedi- guias de fiação.
mentos de Remoção e Instalação da Alavanca do (6) Remova o volante de direção. Conduza com cui-
Freio de Estacionamento. dado todos os fios pela armadura do volante de dire-
(6) Remova as quatro porcas de montagem do ção para evitar sua danificação. Ao substituir o
módulo de controle do air bag. Módulo do Air Bag do Lado do Motorista desdobrado,
(7) Desconecte os conectores do chicote de fiação e uma nova mola de relógio deverá ser instalada (Fig.
remova o módulo de controle do air bag dos pinos de 7).
fixação.

INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: UTILIZE SOMENTE AS PORCAS FOR-
NECIDAS.

Para a instalação, inverta os procedimentos descri-


tos anteriormente.
(1) Posicione o módulo de controle do air bag (seta
apontando para a frente) nos pinos de fixação da área
do túnel central.
(2) Instale as quatro porcas de montagem e aper-
te-as com um torque de 15 a 19 N·m (125 a 160 pol.-
lb.).
(3) Consulte os procedimentos de “Diagnose e
Teste” para o “Teste do Sistema de Air Bag” antes de
conectar o cabo remoto negativo da bateria. Fig. 7 Mola de Relógio
1 – LINGÜETAS DO COMPARTIMENTO DA TRAVA
MOLA DE RELÓGIO 2 – FIO DA BUZINA
3 – FIO ACIONADOR
REMOÇÃO 4 – FIOS DO CONTROLE DE VELOCIDADE
5 – CONECTOR DE 2 VIAS
ATENÇÃO: Ao remover um módulo desdobrado, 6 – CONECTOR DE 4 VIAS
devem ser usadas luvas de borracha, óculos de
proteção e roupas com mangas longas. Podem
(7) Remova a porca que fixa o volante à coluna de
haver resı́duos na superfície que podem irritar a
direção.
pele e os olhos.
(8) Desconecte os conectores de 3 vias bege e o de
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da 2 vias amarelo na lateral traseira do Módulo de Air
bateria (Fig. 6). Bag do Lado do Motorista.
(2) Remova os dois parafusos de fixação da tampa (9) Remova os capuzes da coluna de direção des-
inferior da coluna da direção. Remova a tampa supe- prendendo os dois prendedores.
rior. (10) Remova o interruptor multifuncional desapa-
(3) Remova os parafusos do interruptor de controle rafusando os dois parafusos.
de velocidade da parte de trás do volante de direção. (11) Remova a mola de relógio levantando as lin-
Puxe os grupos de interruptores para fora e desco- güetas do compartimento da trava superior ligeira-
necte os fios. mente para conduzi-la pelo compartimento da trava.
(4) Remova os parafusos de fixação do módulo de Não é possível fazer a manutenção da mola de reló-
air bag do lado do motorista do volante de direção. gio.
Levante o módulo e desconecte o fio da seguinte
maneira:
INSTALAÇÃO
(a) Levante a lingüeta secundária. (1) Ajuste o volante de direção, de forma que os
pneus fiquem na posição reta.
JA SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA 8M - 7
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Centralize a mola de relógio assegurando que o (b) Desconecte o conector da parte de trás do
indicador amarelo seja visto através da janela de cen- módulo do air bag utilizando pinças. Tome cuidado
tralização. Consulte o “Procedimento de Centraliza- para não puxar os fios. Nunca utilize uma ferra-
ção da Mola de Relógio”. menta metálica para desprender o conector.
(3) Alinhe a parte superior da lingüeta de trava- (4) Desconecte o fio da buzina no suporte de mon-
mento com a fenda no compartimento da trava. Pres- tagem do air bag. Remova os fios do controle de velo-
sione cuidadosamente no lugar. cidade nas guias de fiação.
(4) Instale o interruptor multifuncional e aperte-o (5) Ao substituir um Módulo de Air Bag do Lado
com um torque de 1,5 a 2,5 N·m (14 a 22 pol.-lb.). do Motorista desdobrado, uma nova mola de relógio
(5) Instale os capuzes da coluna de direção e aper- também deverá ser substituı́da. Consulte o “Procedi-
te-os com um torque de 1,7 a 2,3 N·m (15 a 20 pol.- mento de Remoção e de Instalação da Mola de Reló-
lb.). gio”, nesta seção.
(6) Com cuidado, encaminhe os fios pelo orifício na
armadura do volante de direção. Instale o volante de INSTALAÇÃO
direção e aperte-o com um torque de 61 N·m (45 pés- (1) Conecte o fio da buzina ao suporte de monta-
lb.). gem do Módulo de Air Bag do Lado do Motorista.
(7) Conduza os fios do controle de velocidade por Conecte o conector do módulo na parte de trás do
baixo do mecanismo da buzina e pelas cavidades do módulo. Faça a conexão do air bag, pressionando o
interruptor de controle da velocidade. Conecte os fios conector, em seguida, empurrando a lingüeta secun-
do controle de velocidade nos interruptores e instale dária no lugar. O conector deve estar totalmente
os interruptores. Aperte os parafusos com um torque assentado para assegurar uma conexão positiva. Cer-
de 0,7 a 2,7 N·m (6 a 24 pol.-lb.). tifique-se de que os fios não sejam prensados durante
(8) Conecte o fio da buzina ao suporte de monta- a instalação.
gem do módulo do air bag. (2) Instale os dois parafusos do módulo e aperte-os
(9) Conecte o fio amarelo do air bag ao Módulo de com um torque de 9 a 10 N·m (80 a 90 pol.-lb.).
Air Bag do Lado do Motorista e pressione a lingüeta (3) Conecte os conectores de fiação aos interrupto-
secundária no lugar (Fig. 7). Certifique-se de que os res do controle de velocidade e instale os interrupto-
fios não sejam prensados durante a instalação. res. Aperte os parafusos com um torque de 0,7 a 2,7
(10) Instale os parafusos do módulo do air bag e N·m (6 a 24 pol.-lb.). Consulte os procedimentos de
aperte-os com um torque de 9 a 10 N·m (80 a 90 pol.- “Diagnose e Teste” para o “Teste do Sistema de Air
lb.). Consulte os procedimentos de “Diagnose e Teste” Bag” antes de conectar o cabo remoto negativo da
para o “Teste do Sistema de Air Bag” antes de conec- bateria.
tar o cabo remoto negativo da bateria.
MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO
MÓDULO DE AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO
MOTORISTA
MÓDULO DESDOBRADO
REMOÇÃO
ATENÇÃO: Ao remover um Módulo de Air Bag do
ATENÇÃO: Ao remover um Módulo de Air Bag do Lado do Passageiro desdobrado, devem ser usadas
Lado do Motorista desdobrado, devem ser usadas luvas de borracha, óculos de proteção e roupas
luvas de borracha, óculos de proteção e roupas com mangas longas. Podem haver resı́duos na
com mangas longas. Podem haver resı́duos na superfície que podem irritar a pele e os olhos.
superfície que podem irritar a pele e os olhos.

(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da REMOÇÃO


bateria (Fig. 6). (1) Remova o painel de instrumentos. Consulte o
(2) Remova os parafusos do interruptor de controle Grupo 8E, “Painel de Instrumentos e Sistemas” para
de velocidade da parte de trás do volante de direção. obter os procedimentos de Remoção e Instalação.
Puxe os grupos de interruptores para fora e desco- (2) Depois da remoção do painel de instrumentos,
necte os fios. desconecte o conector de fiação do Módulo de Air Bag
(3) Remova os parafusos de fixação do Módulo de do Lado do Passageiro.
Air Bag do Lado do Motorista do volante de direção. (3) Remova as quatro porcas e os dois parafusos
Levante o módulo e desconecte o fio da seguinte que fixam o conjunto do air bag ao colar do painel de
maneira: instrumentos.
(a) Levante a lingüeta secundária.
8M - 8 SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Levante o Módulo de Air Bag do Lado do Pas- (3) Desconecte o conector de fiação no módulo do
sageiro e puxe da cavidade do painel. air bag do lado do passageiro.
(4) Remova as quatro porcas e os dois parafusos
INSTALAÇÃO que fixam o conjunto do air bag ao colar do painel de
Para instalação, inverta os procedimentos descritos instrumentos.
anteriormente. (5) Levante o Módulo de Air Bag do Lado do Pas-
(1) Remova todos os componentes do painel de ins- sageiro e puxe para fora da cavidade do painel.
trumentos que não estejam danificados e substitua
quaisquer outros que estejam danificados. INSTALAÇÃO
(2) Use um novo Conjunto do Painel de Ins- Para instalação, inverta os procedimentos descritos
trumentos e da Almofada. anteriormente. Instale o novo Módulo de Air Bag do
(3) Transfira todos os componentes. Lado do Passageiro e aperte as porcas com um torque
(4) Instale o novo Módulo de Air Bag do Lado de 11 N·m (100 pol.-lb.) e os parafusos com um tor-
do Passageiro e aperte as porcas com um torque de que de 2 N·m (20 pol.-lb.). Consulte os procedimentos
11 N·m (100 pol.-lb.) e os parafusos com um torque contidos em “Diagnose e Teste” para o “Teste do Sis-
de 2 N·m (20 pol.-lb.). Consulte os procedimentos de tema de Air Bag” antes de conectar o cabo remoto
“Diagnose e Teste” para o “Teste do Sistema de Air negativo da bateria.
Bag” antes de conectar o cabo remoto negativo da
bateria. VOLANTE DE DIREÇÃO
MÓDULO NÃO DESDOBRADO REMOÇÃO
(1) Ajuste o volante de direção, de forma que os
REMOÇÃO pneus fiquem retos.
Ao remover o Módulo de Air Bag do Lado do Pas- (2) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
sageiro por qualquer outra razão sem ser o DESDO- bateria (Fig. 6).
BRAMENTO: (3) Remova os parafusos do interruptor de controle
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da de velocidade da parte de trás do volante de direção.
bateria (Fig. 6). Puxe os grupos de interruptores para fora e desco-
(2) Abra e abaixe o porta-luvas completamente necte os fios.
para obter acesso aos parafusos de fixação do Módulo (4) Remova os parafusos de fixação do Módulo de
de Air Bag do Lado do Passageiro no interior do por- Air Bag do Lado do Motorista do volante de direção.
ta-luvas (Fig. 8). Não é necessária a remoção do por- Levante o módulo e desconecte o fio da seguinte
ta-luvas. maneira:
(a) Levante a lingüeta secundária.
(b) Desconecteo conector no módulo do air bag
utilizando pinças. Tome cuidado para não puxar os
fios. Nunca utilize uma ferramenta metálica para
desprender o conector.
(5) Desconecte o fio da buzina no suporte de mon-
tagem do módulo do air bag. Remova os fios do con-
trole de velocidade debaixo do suporte e nas guias de
fiação.
(6) Remova a porca de retenção do volante de dire-
ção.
(7) Remova o volante de direção com uma ferra-
menta extratora de roda. Conduza com cuidado todos
os fios pela armadura do volante de direção para evi-
tar sua danificação.

INSTALAÇÃO
(1) Assegure-se de que as rodas estejam retas.
(2) Certifique-se de que a mola de relógio esteja
centralizada usando o indicador de centralização.
Consulte o “Procedimento de Centralização da Mola
de Relógio” nesta seção.
Fig. 8 Remoção do Air Bag do Lado do Passageiro
JA SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA 8M - 9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Assegure-se de que a alavanca da luz de dire- AJUSTE
ção esteja na posição neutra.
(4) Com cuidado, direcione os fios pelo orifício na PROCEDIMENTO DE CENTRALIZAÇÃO DA
armadura do volante de direção. Instale o volante de
direção e aperte-o com um torque de 61 N·m (45 pés-
MOLA DE RELÓGIO
lb.). ADVERTÊNCIA: Se a fita giratória dentro da mola
(a) Assegure-se de que a chave de direção esteja de relógio não estiver posicionada corretamente em
nas linhas do cubo do volante de direção com a relação ao volante de direção e às rodas dianteiras,
fenda no rotor da mola de relógio. a mola de relógio poderá falhar durante sua utiliza-
(b) Certifique-se de que o dente do bloco no cubo ção. A mola de relógio estará centralizada quando
do volante de direção esteja alinhado com o dente aparecer um ponto amarelo na janela de centraliza-
ausente no eixo da coluna de direção. ção e a seta no rotor apontar para a janela. Caso a
(5) Conduza os fios do controle de velocidade pelo mola de relógio não esteja centralizada, o procedi-
mecanismo da buzina e pelas cavidades do interrup- mento a seguir DEVERÁ SER USADO:
tor de controle da velocidade. Conecte os fios do con-
trole de velocidade nos interruptores e instale os (1) Para centralizar a mola de relógio com o
interruptores. Aperte os parafusos com um torque de volante de direção removido, pressione os dois pinos
1,7 6 1 N·m (15 6 10 pol.-lb.). plásticos de travamento para desengatar o meca-
(6) Conecte o fio da buzina ao volante de direção. nismo. Gire a mola de relógio até que um ponto ama-
(7) Conecte o fio amarelo do air bag ao Módulo de relo apareça na janela de centralização.
Air Bag do Lado do Motorista e pressione a lingüeta (2) A seta no rotor estará apontando para a janela
secundária no lugar (Fig. 7). Certifique-se de que os caso a mola de relógio esteja centralizada. Solte os
fios não sejam prensados durante a instalação. pinos de travamento para engatar o mecanismo de
(8) Instale os parafusos do módulo do air bag e travamento.
aperte-os do lado esquerdo primeiro. Aperte os para- (3) Para a instalação, consulte “Instalação e Remo-
fusos com um torque de 9 a 10 N·m (80 a 90 pol.-lb.). ção da Mola de Relógio” nesta seção. Consulte “Diag-
(9) Consulte os procedimentos de “Diagnose e nóstico e Teste” para obter procedimentos de “Teste
Teste” para o “Teste do Sistema de Air Bag” antes de do Sistema de Air Bag” antes de conectar o cabo
conectar o cabo remoto negativo da bateria. remoto negativo da bateria.
JA SISTEMAS AQUECIDOS ELETRICAMENTE 8N - 1

SISTEMAS AQUECIDOS ELETRICAMENTE


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO


SISTEMA DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
MÓDULO DE CONTROLE DO AQUECIMENTO, CONSERTE AS LINHAS DE GRADE,
VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO . . . . . . . . . 1 TERMINAIS E RABICHOS . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
DIAGNOSE E TESTE REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
TESTE DO SISTEMA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 CONTROLE HVAC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
LINHAS DE GRADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO
MÓDULO DE CONTROLE HVAC . . . . . . . . . . . . . . 3 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO temporizador está localizado no módulo de controle


da carroceria.
SISTEMA DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO A proteção do circuito para a grade aquecida é pro-
porcionada por:
TRASEIRO • Fusível 12 (vidro traseiro aquecido) localizado no
centro de distribuição de energia
DESCRIÇÃO • Relé do desembaçador do vidro traseiro (vidro
traseiro aquecido) localizado no bloco de junção.
Quando o botão é pressionado para a posição ON
(ligado), a corrente é direcionada para as linhas de
grade do desembaçador traseiro. Um indicador ama-
relo no centro do botão se iluminará enquanto o
desembaçador estiver ligado. As linhas de grade
aquecidas esquentarão o vidro traseiro, livrando a
superfície do vidro de embaçamento ou gelo.

ATENÇÃO: Linhas de grade podem ser danificadas


ou raspadas com instrumentos afiados, deve-se
tomar cuidado ao limpar o vidro ou ao remover
materiais estranhos, decalcomanias ou adesivos.
São recomendados solventes normais para limpeza
de vidros ou água quente utilizados com trapos ou
Fig. 1 Desembaçador do Vidro Traseiro toalhas.
O desembaçador do vidro traseiro é usado para
desembaçar e descongelar o vidro traseiro em casos MÓDULO DE CONTROLE DO AQUECIMENTO,
de umidade e congelamento. O interruptor está loca-
lizado no botão de seleção do modo, no módulo de
VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO
controle do aquecimento, ventilação e ar condicio-
DESCRIÇÃO
nado.
O interruptor de controle e o circuito do vidro tra-
seiro estão integrados no módulo de controle do aque-
FUNCIONAMENTO
cimento, ventilação e ar condicionado.
O sistema consiste em um vidro traseiro com duas
bus bars verticais e uma série de linhas de grade
FUNCIONAMENTO
conectadas eletricamente na superfície interna. O
Ao ativar o interruptor é enviado um sinal de terra
interruptor de controle está localizado no módulo de
ao módulo de controle da carroceria. O módulo de
controle do aquecimento, ventilação e ar condicio-
controle da carroceria ativa o relé permitindo que a
nado. O relé está localizado no bloco de junção. O
8N - 2 SISTEMAS AQUECIDOS ELETRICAMENTE JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
(8) Se o ligar do interruptor não produzir um dis-
tinto consumo de corrente indicado no amperímetro,
o problema deverá ser isolado da seguinte maneira:
(a) Confirme que o interruptor da ignição se
encontra em ON (Ligado).
(b) Certifique-se de que o condutor de alimenta-
ção do vidro aquecido encontra-se conectado ao ter-
minal ou ao rabicho e que o condutor de
aterramento se encontra aterrado de fato.
(c) Certifique-se de que o fusível 12 (EBL) no
Centro de Distribuição de Energia encontra-se em
Fig. 2 Módulo de Controle do Aquecimento, ordem.
Ventilação e Ar Condicionado (9) Se, depois que os passos acima forem completa-
1 – INTERRUPTOR DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO
dos e o sistema continuar inoperante, um ou mais
dos itens seguintes encontra-se defeituoso:
corrente possa fluir pelas linhas de grade por dez (a) Interruptor de controle no módulo de controle
minutos a partir da atuação original; depois 5 minu- HVAC
tos com cada atuação subseqüente ou até que o inter- (b) Relé (EBL) do desembaçador do vidro tra-
ruptor ou a ignição seja desligada. Uma lâmpada seiro no Bloco de Conexões
indicadora ilumina o interruptor do desembaçador do (c) Circuito do temporizador no Módulo de Con-
vidro traseiro. trole da Carroceria
(d) Linhas de grade do vidro traseiro. Todas as
linhas de grade devem estar interrompidas ou um
DIAGNOSE E TESTE dos condutores de alimentação não deverá estar
conectado para que o sistema esteja inoperante.
TESTE DO SISTEMA (10) Se o ligar do botão do interruptor não produ-
A operação do desembaçamento do vidro traseiro zir uma severa deflexão do voltímetro, o circuito
aquecido eletricamente pode ser verificada no veículo deverá ser criteriosamente examinado quanto a uma
da seguinte maneira: condição de curto-circuito.
(1) Gire o interruptor de ignição para a posição ON (11) Se a operação do sistema foi verificada mas a
(Ligado). lâmpada indicadora não se acender, examine o fusível
(2) Certifique-se de que o interruptor do desemba- 6 no bloco de conexões. Se não estiver OK, susbsti-
çador encontra-se em OFF (Desligado). tua-o como necessário. Se estiver OK, teste o módulo
(3) Remova o cabo negativo da bateria do terminal. de controle HVAC.
Usando um amperímetro (capaz de uma faixa de 30 (12) Para informações detalhadas sobre os condu-
AMP ), conecte o amperímetro em série entre o cabo tores, consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação”.
da bateria e o terminal remoto. Ligue o interruptor
de controle do desembaçador e um nítido aumento da LINHAS DE GRADE
amperagem da corrente consumida deverá ser As linhas de grade horizontais e a barras de cone-
notado. xão verticais impressas e recozidas na superfície
(4) A operação do desembaçador do vidro traseiro interna do vidro traseiro (Fig. 3) formam um circuito
pode ser verificada sentindo a temperatura do vidro. elétrico paralelo. As linhas eletricamente condutoras
Uma distinta diferença de temperatura entre as são compostas de um material de prata-cerâmica que
linhas de grade e o vidro adjacente pode ser detec- quando recozido sobre o vidro torna-se ligado ao
tada em 3 ou 4 minutos de operação vidro, sendo altamente resistente à abrasão. É possí-
(5) Usando um voltímetro de CC (corrente contí- vel, entretanto, que possa ocorrer uma ruptura de
nua) (Fig. 3) contacte o terminal B com o cabo nega- uma linha de grade individual resultando na ausên-
tivo e o terminal A com o cabo positivo. O voltímetro cia do fluxo de corrente através da linha. Para detec-
deverá registrar 10 - 14 volts. tar rupturas em linhas de grade é requerido o
(6) Etapa 3, etapa 4, e etapa 5 acima confirmarão seguinte procedimento:
a operação do sistema. A iluminação da luz indica- (1) Gire o interruptor de ignição para a posição ON
dora significa somente que existe energia disponível (Ligada). Pressione o botão do interruptor de controle
na saída do relé e não verifica necessariamente a para a posição ON (Ligada). A luz indicadora deverá
operação do sistema. se acender.
(7) Se a luz indicadora não estiver acesa, verifique (2) Usando um voltímetro de corrente contínua
o fusível #6 no bloco de conexões. com a faixa 0 - 15 volts, contacte o terminal de ater-
JA SISTEMAS AQUECIDOS ELETRICAMENTE 8N - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
Se for usado uma unidade de diagnósticos, consulte
o apropriado “Manual de Procedimentos de Diagnós-
tico da Carroceria”.
TESTE SEM UNIDADE DE DIAGNÓSTICOS
(1) Remova o interruptor de controle do console e
não desconecte o mesmo (Fig. 4).
(2) Usando um ohmímetro, aplique os cabos de
teste aos Pinos 5 e 8 do conector de 8 vias. Pressione
o botão do desembaçador do vidro traseiro e a leitura
da resistência deverá ser de 500 a 520 ohms. Se não
estiver OK, substitua o HVAC. Se estiver OK, exa-
mine:
• Relé (EBL) do vidro traseiro
• Fusível queimado
• Condutor cortado
• Aterramento pobre
Fig. 3 Teste de Linhas de Grade • Conexão pobre
1 – VISTA DO INTERIOR DO VEÍCULO • BCM defeituoso
2 – DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO
• Conector de parede separadora inoperante
3 – BARRAS DE LIGAÇÃO
Consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação”.
4 – ALIMENTAÇÃO DE VOLTAGEM (A)
5 – VOLTÍMETRO
6 – PONTO MÉDIO (C)
7 – CABOS DE LIGAÇÃO
8 – MASSA (B)

ramento com o cabo negativo do voltímetro. Contacte


o terminal de alimentação com o cabo positivo do vol-
tímetro (Fig. 3). O voltímetro deverá registrar 10 - 14
volts. Uma leitura de voltagem inferior indica uma
conexão de aterramento pobre.
(3) Conecte o cabo negativo do voltímetro a um
bom ponto de aterramento da carroceria. A leitura da
voltagem deverá indicar uma diferença não superior Fig. 4 Conectores do Módulo de Controle HVAC
a dois décimos de um volt. Registrando mais de dois
décimos de um volt, conserte o circuito de aterra- RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO
mento. TRASEIRO
(4) Conecte o cabo negativo do voltímetro ao termi- (1) Examine os fusíveis.
nal de aterramento e toque em cada linha de grade (a) Fusível 15 no Bloco de Conexões
no ponto médio com o cabo positivo do voltímetro. (b) Fusíveis 8 e 12 no Centro de Distribuição de
Uma leitura de aproximadamente 6 volts indica que Energia.
uma linha está em ordem. Uma leitura de 0 volts (2) Remova do Bloco de Conexões o relé (EBL) do
indica uma ruptura da linha entre o ponto médio e o desembaçador do vidro traseiro (Fig. 5).
terminal de alimentação. Uma leitura de 10 a 14 (3) Usando um voltímetro, teste a voltagem da
volts indica uma ruptura entre o ponto médio e o ter- bateria:
minal de aterramento. Mova o cabo do voltímetro em (a) Teste os terminais 13 do relé do desembaça-
direção à ruptura e a voltagem se alterará assim que dor do vidro traseiro, quanto à voltagem da bate-
a ruptura for cruzada (Fig. 3). Consulte o Grupo 8W ria. Se a voltagem estiver OK, vá para a Step b. Se
“Diagramas de Fiação” para informações sobre os cir- a voltagem não estiver OK, conserte o circuito A4.
cuitos. (b) Teste o terminal do relé do desembaçador do
vidro traseiro quanto à voltagem da bateria, com a
MÓDULO DE CONTROLE HVAC chave na posição run (funcionando). Se a voltagem
O interruptor de controle e o circuito do temporiza- estiver OK, vá para a Step c. Se a voltagem não
dor podem ser testados no veículo com ou sem uma estiver OK, conserte o circuito A31.
(DRB). (c) Use um relé conhecido como bom. Se a volta-
TESTE COM UMA UNIDADE DE DIAGNÓSTI- gem não estiver OK, conserte os circuitos como
COS
8N - 4 SISTEMAS AQUECIDOS ELETRICAMENTE JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
necessário. Consulte o Grupo 8W “Diagramas de NÃO USAR PERTO DE FOGO OU CHAMA LIVRE.
Fiação”. Se estiver OK, substitua o relé defeituoso. O CONTEÚDO INCLUI SOLVENTES INFLAMÁVEIS.
MANTENHA FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS.

O conserto das linhas de grade ou dos terminais é


possível usando o Pacote de Consertos Mopart ou
equivalente.
(1) Proteja a área de conserto mascarando-a com
fita adesiva de forma que o epoxi condutor possa ser
estendido sobre a linha de grade ou barra de cone-
xões (Fig. 6).
(2) Siga as instruções do kit de conserto na prepa-
BUZINA
ração da área danificada.
(3) Remova a abraçadeira de separação do pacote e
EBL misture completamente o epóxi plástico condutivo.
Dobre o pacote pela metade e corte o canto central
para distribuir o epóxi.
(4) Aplique o epóxi condutivo através do recorte na
fita adesiva de proteção. A aplicação deve superar
ambas as extremidades da abertura em 19 mm (3/4
pol.).
(5) Para substituição de um terminal ou rabicho,
mascare as áreas adjacentes de forma que o epóxi
possa ser estendido sobre a linha de grade, bem como
Fig. 5 Relé (EBL) do Desembaçador do Vidro sobre a barra vertical de conexões. Aplique uma fina
Traseiro camada de epóxi à área em que o terminal foi afixado
1 – DISJUNTORES DE CIRCUITOS
e à linha adjacente.
2 – RELÉ DA BUZINA
(6) Aplique uma fina camada de epóxi condutivo
3 – RELÉ DOS FARÓIS
no terminal e posicione o terminal no local desejado.
Para evitar que o terminal se mova enquanto o epóxi
PROCEDIMENTOS DE estiver sendo curado, deverá ser fixado por meio de
MANUTENÇÃO cunha ou grampo.
(7) Remova cuidadosamente a fita adesiva de pro-
CONSERTE AS LINHAS DE GRADE, TERMINAIS teção da linha de grade.
E RABICHOS ATENÇÃO: Não permita que a temperatura da
superfície do vidro exceda 204°C (400°F), o vidro
ADVERTÊNCIA: O KIT DE CONSERTO PODE CAU- poderá se fraturar.
SAR IRRITAÇÃO NA PELE OU NOS OLHOS.
O KIT CONTEM RESINA EPÓXI E ENDURECEDOR (8) Aguarde a cura do epóxi por 24 horas à tempe-
DO TIPO AMINA, SUBSTÂNCIAS PREJUDICIAIS À ratura ambiente ou use um aplicador de calor com a
SAÚDE: faixa de temperatura de 260° a 371°C (500° a 700°F)
• NÃO INGERIR, SE INGERIDO INDUZIR O por 15 minutos. Mantenha o aplicador a aproximada-
VÔMITO E CHAMAR IMEDIATAMENTE UM MÉDICO. mente 254 mm (10 pol.) da área consertada.
• SE HOUVER CONTATO COM A PELE, LAVAR (9) Após a cura apropriada do epóxi condutivo,
AS ÁREAS AFETADAS COM ÁGUA E SABÃO. remova a cunha ou grampo do terminal e verifique a
• SE HOUVER CONTATO COM OS OLHOS, operação do desembaçador do vidro traseiro. Não
ENXAGUÁ-LOS COM ÁGUA EM PROFUSÃO. aplique os conectores até que a cura esteja comple-
USAR COM VENTILAÇÃO ADEQUADA. tada.
JA SISTEMAS AQUECIDOS ELETRICAMENTE 8N - 5
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
CONTROLE HVAC
Consulte o Grupo 8E “Painel de Instrumentos e
Sistemas”, para os procedimentos apropriados de
“Remoção e Instalação”.

RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO


TRASEIRO
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria.
(2) Abra a porta do motorista e remova a cobertura
da extremidade do painel de instrumentos.
(3) Remova o relé do desembaçador do vidro tra-
Fig. 6 Conserto de Linha de Grade
seiro do bloco de junção (Fig. 5).
1 – RUPTURA
2 – LINHA DE GRADE
3 – FITA ADESIVA DE PROTEÇÃO
JA SISTEMAS ELETRICAMENTE AQUECIDOS 8N - 1

SISTEMAS ELETRICAMENTE AQUECIDOS


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

ASSENTOS AQUECIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

ASSENTOS AQUECIDOS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO CONTROLE DE AQUECIMENTO DOS


INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...1 ASSENTOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...3
INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO . . . ...2 MÓDULO DE CONTROLE DE AQUECIMENTO
MÓDULO DE CONTROLE DO ASSENTO DOS ASSENTOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...3
AQUECIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...2 ELEMENTO DE AQUECIMENTO DOS
SENSOR E ELEMENTOS DE AQUECIMENTO ASSENTOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...4
DOS ASSENTOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...3 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
DIAGNOSE E TESTE INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO . . . ...5
SISTEMA DE AQUECIMENTO DOS MÓDULO DE CONTROLE DE AQUECIMENTO ...5
ASSENTOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...3

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
INTRODUÇÃO
Assentos dianteiros aquecidos eletricamente com
controle individual são equipamentos de fábrica opci-
onais e estão disponíveis neste modelo. Os aquecedo-
res dos assentos funcionarão somente quando o
interruptor de ignição estiver na posição ON (Liga-
do), e a temperatura de superfície dos sensores do
elemento de aquecimento dos assentos dianteiros
estiver abaixo do ponto de ajuste de temperatura
(1-6) no interruptor do assento aquecido.
Há um interruptor giratório de seis posições no
console do assoalho (Fig. 1) controlando a tempera-
tura de cada assento dianteiro. Seis posições podem
ser selecionadas; a posição 0 é a posição OFF (Desli-
gado) e as posições 1 à 6 oferecem diversos ajustes de
temperatura para cada assento dianteiro, sendo que
a posição 6 é a mais quente. Quando o interruptor for
ligado, Diodos Emissores de Luz (LED) iluminarão o
número localizado no interruptor para proporcionar
uma indicação visual de que o sistema está ligado.
Cada interruptor controla um módulo de controle do Fig. 1 INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO
assento aquecido montado na armação da almofada, 1 – INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO
embaixo de cada banco dianteiro.
8N - 2 SISTEMAS ELETRICAMENTE AQUECIDOS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Quando um aquecedor do assento for ligado, um
sensor localizado próximo ao elemento do aquecedor
elétrico da almofada do banco, fornecerá ao módulo
de controle do assento aquecido uma informação indi-
cando a temperatura de superfície da almofada. Se a
temperatura de superfície informada estiver abaixo
do ponto de ajuste de temperatura para a posição
selecionada do interruptor, um relé no módulo de
controle do assento aquecido energizará os elementos
de aquecimentoda almofada e do encosto. Quando a
informação do sensor indicar que o ponto de ajuste de
temperatura correto foi atingido, o módulo de con-
trole do assento aquecido desenergizará o relé. O
módulo de controle do assento aquecido continuará a
acionar e desacionar o relé à medida que for necessá-
rio para manter o ponto de ajuste de temperatura.
O circuito de controle funciona com a energia
comutada pela ignição de um fusível de 10 A na cavi-
dade n° 11 do bloco de junção e de uma alimentação
protegida por fusíveis da bateria, de 20 A, na cavi-
dade n° 11 do Centro de Distribuição de Energia. O
sistema desliga-se automaticamente quando o inter-
ruptor de ignição for girado para a posição Off ou Fig. 2 INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO
Lock (Desligado ou Travar), retornando automatica- 1 – INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO
mente para a regulagem de aquecimento anterior-
mente ajustada quando o interruptor da ignição for
RELIGADO. Os elementos de aquecimento funcio-
FUNCIONAMENTO
nam com a energia fornecida por um fusível MAXI de Os dois interruptores giratórios de seis posições,
20 A localizado no centro de distribuição de energia um interruptor para cada assento dianteiro, fornecem
no compartimento do motor. O módulo de controle do um sinal de voltagem aos seus respectivos módulos
assento aquecido cortará automaticamente a energia de controle do assento aquecido. Cada interruptor
dos elementos de aquecimento se ele detectar uma tem posições de 0 a 6 de forma que o motorista e o
interrupção no circuito do sensor, mas os LEDs per- passageiro do banco dianteiro possam escolher o
manecerão acesos. Se o elemento de aquecimento ajuste do aquecimento preferido.
entrar em curto, causando um consumo excessivo de Há três Diodos Emissores de Luz (LED) no inter-
energia, o fusível MAXI de 20 A do centro de distri- ruptor do assento aquecido. O primeiro LED ilumina
buição de energia irá queimar e/ou o módulo de con- o símbolo de assento aquecido no interruptor em
trole do assento aquecido irá desligar a energia dos qualquer momento em que o interruptor de ignição
elementos de aquecimento, mas os LEDs permanece- for ligado; os outros dois LEDs iluminam os números
rão acesos. em cada interruptor, indicando que o sistema está
A seguir estão indicadas as descrições gerais dos ligado. O interruptor do assento aquecido e seus res-
principais componentes do sistema do assento aque- pectivos LEDs não podem ser consertados. Se apre-
cido. Consulte a seção 8W-63, “Banco com Ajuste Elé- sentar defeito, a unidade do interruptor deverá ser
trico e com Aquecimento”, no Grupo 8W, “Diagramas substituída.
de Fiação”, para obter informações sobre diagramas e
descrições completas dos circuitos. MÓDULO DE CONTROLE DO ASSENTO
AQUECIDO
INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO
DESCRIÇÃO
DESCRIÇÃO O módulo de controle do assento aquecido é um
O interruptor do assento aquecido está localizado módulo termostático eletrônico projetado para operar
no console do assoalho entre os bancos dianteiros os elementos do aquecedor do assento do banco com
(Fig. 2). ajuste elétrico. Dois módulos são utilizados no veí-
culo, um para cada banco dianteiro. O módulo de con-
trole do assento aquecido para cada assento está
instalado na armação da almofada do banco (Fig. 3).
JA SISTEMAS ELETRICAMENTE AQUECIDOS 8N - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

DIAGNOSE E TESTE
SISTEMA DE AQUECIMENTO DOS ASSENTOS
Para obter informações sobre diagramas e descri-
ções dos circuitos, consulte a seção 8W-63 - “Assentos
Automáticos com Aquecimento”, no Grupo 8W - “Dia-
gramas de Fiação”.
Antes de testar os componentes individuais do sis-
tema de aquecimento dos assentos, verifique o
seguinte:
• Se os LEDs do controle de aquecimento dos
assentos não se acendem com o interruptor da igni-
ção ligado e o controle de aquecimento dos bancos
nas posições 1-6, verifique o fusível de 10 amp na
cavidade n° 11 localizada no bloco de junção. Se o
fusível estiver OK, teste o controle de aquecimento
Fig. 3 MÓDULO DE CONTROLE DO ASSENTO
dos assentos conforme descrito neste grupo.
AQUECIDO
• Se o LED do controle de aquecimento dos assen-
1 – MÓDULO DE CONTROLE DO ASSENTO AQUECIDO
2 – ARMAÇÃO DA ALMOFADA DO BANCO
tos se acender, mas os elementos de aquecimento não
aquecerem, verifique o fusível MAXI de 20 amp, loca-
lizado na cavidade n° 11 do Centro de Distribuição de
FUNCIONAMENTO Energia, no compartimento do motor. Se o fusível
As informações enviadas para o módulo de controle estiver OK, retire o assento dianteiro e teste a conti-
do assento aquecido incluem o interruptor (reostato) nuidade dos elementos de aquecimento.
do assento aquecido, os sensores de temperatura da
almofada do banco, uma alimentação comutada pela CONTROLE DE AQUECIMENTO DOS ASSENTOS
ignição da bateria, uma alimentação não comutada Para obter mais informações sobre diagramas e
da bateria e um aterramento. A única saída do descrições dos circuitos, consulte a seção 8W-63 -
módulo de controle do assento aquecido é a alimenta- “Assentos Automáticos com Aquecimento”, no Grupo
ção para os elementos de aquecimento dos assentos. 8W - “Diagramas de Fiação”.
O módulo de controle do assento aquecido não pode (1) Retire o controle de aquecimento dos assentos,
ser consertado e, se apresentar defeito, deverá ser conforme descrito neste grupo, e verifique se o conec-
substituído. tor foi danificado. Desligue o conector de 7 vias do
controle e verifique a voltagem de ignição e o aterra-
SENSOR E ELEMENTOS DE AQUECIMENTO mento dos terminais de arnês.
DOS ASSENTOS (2) Verifique a resistência entre os terminais dos
Três elementos de aquecimento dos assentos são pinos PB e 86B do controle do motorista. A resistên-
utilizados em cada assento dianteiro, dois para o cia deve variar de 0–500 ohms à medida que o con-
estofamento e um para o encosto. Os três elementos trole é girado (Fig. 4). Se estiver OK, vá para etapa
de cada assento estão conectados em série com o 3. Se não estiver OK, substitua o controle de aqueci-
HSCM. mento dos assentos.
O sensor de temperatura é um termistor de coefi- (3) Verifique a resistência entre os terminais dos
ciente de temperatura negativa. Um sensor de tem- pinos PF e 86F do controle do passageiro. A resistên-
peratura é utilizado para cada assento e está cia deve variar de 0–500 ohms à medida que o con-
integrado ao elemento de aquecimento do estofa- trole é girado (Fig. 4). Se estiver OK, teste o módulo
mento. de controle de aquecimento dos assentos, conforme
Os elementos de aquecimento são costurados den- descrito neste grupo. Se não estiver OK, substitua o
tro do conjunto de forro dos encostos e do estofa- controle de aquecimento dos assentos.
mento, que recebem manutenção separadamente. Os
elementos de aquecimento e o sensor de temperatura MÓDULO DE CONTROLE DE AQUECIMENTO
não podem receber manutenção; se apresentarem DOS ASSENTOS
defeito, o conjunto de forro dos assentos afetado Para obter mais informações sobre diagramas e
deverá ser substituído. Consulte o Grupo 23 - “Com- descrições dos circuitos, consulte a seção 8W-63 -
ponentes da Carroceria”, para obter informações “Assentos Automáticos com Aquecimento”, no Grupo
sobre procedimentos de manutenção dos forros dos 8W - “Diagramas de Fiação”. Antes de testar o
assentos. módulo de controle de aquecimento dos assentos,
8N - 4 SISTEMAS ELETRICAMENTE AQUECIDOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
estiver OK, substitua o módulo de controle de aque-
cimento dos assentos. Se não estiver OK, examine se
o arnês está aberto.

ELEMENTO DE AQUECIMENTO DOS ASSENTOS


Os conectores dos elementos de aquecimento do
encosto e do estofamento estão localizados embaixo
do assento, próximo à extremidade traseira da arma-
ção do estofamento. Para obter mais informações
sobre diagramas e descrições dos circuitos, consulte a
seção 8W-63 - “Assentos Automáticos com Aqueci-
mento”, no Grupo 8W - “Diagramas de Fiação”.
Fig. 4 Controle de Aquecimento dos Assentos
1 – CONTROLE DE AQUECIMENTO DOS ASSENTOS
ESTOFAMENTO
(1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria e
teste a voltagem e o aterramento do conector de 6 retire o assento do veículo; consulte “Assentos Dian-
vias do controle de aquecimento dos assentos, locali- teiros”, no Grupo 23.
zados embaixo de cada assento dianteiro. Se o teste (2) Desligue o conector verde de 4 vias do aqueci-
do controle e dos elementos de aquecimento dos mento do estofamento e verifique a continuidade
assentos não revelar nenhum problema, retire o entre os pinos A e B do conector do aquecimento do
módulo conforme descrito neste grupo. Ligue o inter- estofamento. Deverá haver continuidade; se estiver
ruptor da ignição. OK, teste a continuidade do aquecimento do encosto.
(1) Verifique a voltagem da bateria no fio vermelho Se não estiver OK, verifique o conector verde de 2
do conector do módulo de controle de aquecimento vias do estofamento. Se estiver OK, substitua o forro
dos assentos. Se estiver OK, vá para etapa 2. Se não do estofamento com defeito (Fig. 5).
estiver OK, verifique o fusível MAXI de 20 amp, loca-
lizado no Centro de Distribuição de Energia.
(2) Ligue o interruptor da ignição e o controle de
aquecimento dos assentos e verifique de 9 - 16,5 volts
no fio branco/preto do conector do módulo de controle
de aquecimento dos assentos. Se estiver OK, vá para
etapa 3. Se não estiver OK, verifique o fusível de 10
amp na cavidade n° 11 localizada no Bloco de Junção
e o fusível de 20 amp na cavidade n° 8 do Centro de
Distribuição de Energia.
(3) Ligue o interruptor da ignição e o controle de
aquecimento dos assentos e verifique de 7 - 16,5 volts
no fio roxo do conector do módulo de controle de
aquecimento dos assentos. Se estiver OK, vá para
etapa 4. Se não estiver OK, teste o arnês e o controle
de aquecimento dos assentos conforme descrito neste
Fig. 5 Conector do Elemento do Estofamento
grupo.
1 – CONECTOR DO ELEMENTO DO ESTOFAMENTO
(4) Ligue o interruptor da ignição e o controle de
aquecimento dos assentos e verifique de 9 - 16,5 volts
no fio vermelho/branco do conector do módulo de con- ENCOSTO
trole de aquecimento dos assentos. A temperatura de (1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria e
superfície no sensor do elemento de aquecimento dos retire o assento do veículo; consulte “Assentos Dian-
assentos dianteiros deve estar abaixo do ajuste de teiros”, no Grupo 23.
temperatura (1-6), no controle de aquecimento dos (2) Desligue o conector verde de 2 vias do aqueci-
assentos, para que o fio vermelho/branco esteja na mento do encosto e verifique a continuidade entre os
voltagem da bateria. Se estiver OK, vá para etapa 5. pinos A e B do conector do aquecimento do encosto.
Se não estiver OK, teste o arnês e o controle de aque- Deverá haver continuidade; se estiver OK, teste o
cimento dos assentos conforme descrito neste grupo. Módulo de Controle de Aquecimento dos Assentos,
(5) Verifique a continuidade entre um bom ponto conforme descrito neste grupo. Se não estiver OK,
de aterramento conhecido e o fio preto do conector do substitua o forro do encosto com defeito.
módulo de controle de aquecimento dos assentos. Se
JA SISTEMAS ELETRICAMENTE AQUECIDOS 8N - 5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (1) Insira o chicote de fiação através do orifício do


console central e conecte o conector elétrico do inter-
INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO ruptor.
(2) Verifique se o interruptor está funcionando.
REMOÇÃO (3) Encaixe o interruptor no console central.
(1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria. (4) Instale o console central. Consulte o Grupo 23,
“Carroceria”, para obter os procedimentos.
(5) Conecte o cabo negativo da bateria e faça o
ajuste conforme a pré-seleção do cliente.

MÓDULO DE CONTROLE DE AQUECIMENTO


(1) Leve o regulador do assento automático para
suas posições de deslocamento para trás e inclinação
máximas.
(2) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria.
(3) Embaixo do estofamento dianteiro, alcance e
separe o módulo de controle de aquecimento dos
assentos da armação do estofamento (Fig. 7).

Fig. 6 INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO


1 – INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO

(2) Remova o console central. Consulte o Grupo 23,


“Carroceria” para obter o procedimento.
(3) Desconecte o conector elétrico do interruptor. Fig. 7 Módulo de Controle de Aquecimento dos
(4) Pressione as duas lingüetas de travamento e Assentos
solte o interruptor empurrando-o para fora do con- 1 – MÓDULO DE CONTROLE DE AQUECIMENTO DOS
sole. ASSENTOS
2 – ARMAÇÃO DO ESTOFAMENTO
INSTALAÇÃO
(4) Desconecte o conector de fiação e retire o
ATENÇÃO: Certifique-se de instalar o interruptor na módulo de baixo do assento.
posição correta. A etiqueta “UP” (PARA CIMA) do (5) Para instalar, inverta os procedimentos de
interruptor deve estar VOLTADA PARA CIMA uma remoção.
vez que o interruptor está instalado.
JA SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 8O - 1

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA . . . . . 1 BLOCO DE JUNÇÃO (JB) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA (PDC). . . 1 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA . . . . . . 4
BLOCO DE JUNÇÃO (JB) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO O que segue são as descrições gerais dos compo-


nentes principais no sistema de distribuição de ener-
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA gia. Consulte o manual do proprietário no porta-luvas
do veículo para maiores informações sobre os recur-
DESCRIÇÃO sos, uso e operação de todos os componentes do sis-
Este grupo abrange os vários componentes opcio- tema de distribuição de energia.
nais e padrão de distribuição de energia usados neste
modelo. Consulte o “Índice de Componentes” do CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA (PDC)
Grupo 8W “Diagramas de Fiação” para obter os dia-
gramas de circuito completos dos vários componentes DESCRIÇÃO
de distribuição de energia. Toda a corrente elétrica distribuída neste veículo é
conduzida pelo equipamento padrão do Centro de
FUNCIONAMENTO Distribuição de Energia (PDC). O alojamento de plás-
O sistema de distribuição de energia deste veículo tico moldado do PDC está localizado no canto dian-
foi projetado para fornecer uma distribuição de cor- teiro esquerdo do compartimento do motor, logo atrás
rente elétrica segura, precisa, centralizada e de da bateria. O alojamento do PDC tem uma tampa de
acesso conveniente à corrente elétrica requerida para plástico moldado que inclui um recurso de dobradiça
o funcionamento de todos os sistemas elétricos e ele- integral no lado interno, e um de trinco integral no
trônicos, padrões e opcionais do trem de força, do lado externo. A tampa do PDC é facilmente removida
chassi, e dos sistemas que oferecem segurança, con- para obter-se acesso durante a manutenção e tem
forto e conveniência, instalados na fábrica. Ao mesmo uma etiqueta conveniente do esquema de relés e fusí-
tempo, esses sistemas foram projetados para fornecer veis fixada na superfície interna da tampa para asse-
localizações centralizadas para a realização dos diag- gurar a identificação correta do componente.
nósticos de circuitos com defeito e para determinar as O alojamento do PDC está preso no canto dianteiro
necessidades adicionais de corrente de vários itens de esquerdo do compartimento do motor, com três para-
conveniência e de acessórios não-originais do veículo. fusos, ao suporte do módulo de controle do motor e da
Esses sistemas de distribuição de energia também transmissão. Uma tampa protetora de plástico mol-
incorporam vários tipos de controle de circuito e dado, pequena, vermelha, na parte superior próxima
recursos de proteção, inclusive: à parte traseira do PDC está solta para acessar o pri-
• Fusíveis sioneiro de conexão de entrada do cabo da bateria/ge-
• Cartuchos de fusíveis rador. Todas as saídas do PDC passam pelo chicote
• Ligações dos fusíveis de fiação integral do compartimento do motor, que sai
• Disjuntores do circuito de restauração automá- da parte traseira do alojamento do PDC.
tica
• Relés FUNCIONAMENTO
• Pisca-pisca Toda a corrente da conexão do cabo da bateria/ge-
• Temporizador rador entra no PDC por uma ligação de fusíveis de
• Blocos de junção do circuito. 140 ampères presa na parte superior do alojamento
O sistema de distribuição de energia deste veículo do PDC. Ele aloja até dez cartuchos de fusíveis máxi,
consiste nos seguintes componentes: que substitui todas as ligações em linha de fusíveis.
• Centro de Distribuição de Energia (PDC) Ele também aloja até oito fusíveis tipo lâminas, até
• Bloco de Junção (JB) quatro relés completos da Organização de Padrões
• Saída de energia de acessórios.
8O - 2 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

BLOCO DE JUNÇÃO
DESCRIÇÃO

Fig. 2 Localização do Bloco de Junção


1 – BLOCO DE JUNÇÃO
Fig. 1 Centro de Distribuição de Energia (PDC)
1 – RELÉ DE VELOCIDADE ALTA DA VENTOINHA (12) Um Bloco de Junção elétrico está localizado na pro-
2 – RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO(10) teção da extremidade esquerda do painel de instru-
3 – RELÉ DE VELOCIDADE BAIXA DA VENTOINHA (11)
mentos. O Bloco de Junção combina as funções
4 – RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE (9)
previamente fornecidas por um módulo de bloco de
5 – NÃO UTILIZADO (8)
6 – RELÉ DA EMBREAGEM DO COMPRESSOR DO A/C (7)
fusíveis separado e centro de relés. Também serve
7 – NÃO UTILIZADO (6) para simplificar e centralizar vários componentes elé-
8 – RELÉ DO LIMPADOR INTERMITENTE (5) tricos, bem como distribuir a corrente elétrica para
9 – RELÉ DE ALTA/BAIXA VELOCIDADE DO LIMPADOR (4) muitos dos sistemas de acessórios no veículo. Isso eli-
10 – RELÉ DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL (3) mina a necessidade de várias conexões de junção e
11 – RELÉ DO CONTROLE DE TRANSMISSÃO (2) funciona como um conector de anteparo entre muitos
12 – NÃO UTILIZADO (1) dos chicotes de fiação do compartimento do motor, do
painel de instrumentos e da carroceria.
Internacionais (ISO) e até oito microrrelés ISO. A O Bloco de Junção está posicionado em cima de um
conexão interna de todos os circuitos do PDC é reali- suporte de montagem e sob o painel de instrumentos
zada por uma rede intrincada de fiação e barras cole- esquerdo. Ele está preso por três parafusos. O Bloco
toras transmissoras. Consulte a “Distribuição de de Junção está oculto atrás da proteção da extremi-
Energia” no Índice dos Componentes do Grupo 8W dade do painel de instrumentos esquerdo. A proteção
“Diagramas de Fiação” para obter o circuito completo da extremidade do painel de instrumentos é uma
dos diagramas. cobertura de encaixe de acesso aos fusíveis que oculta
A ligação dos fusíveis, dos cartuchos de fusíveis, os fusíveis do Bloco de Junção. Um extrator de fusí-
dos fusíveis e dos relés estão disponíveis para substi- veis e suportes de fusíveis de reserva estão localiza-
tuição de manutenção. A unidade do PDC não pode dos no encosto da proteção da extremidade, bem
ser consertada e só é passível de manutenção como como o desenho do fusível para assegurar a correta
uma unidade juntamente com o chicote de fiação do identificação do fusível. A proteção da extremidade do
compartimento do motor. Se o PDC estiver falho ou painel de instrumentos esquerdo deve ser removida
danificado, o conjunto do chicote de fiação do compar- para obter-se acesso aos outros componentes dos fusí-
timento do motor deve ser substituído. veis no Bloco de Junção.
JA SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 8O - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO
Toda a corrente que entra e sai do Bloco de Junção
passa através dos chicotes de fiação que estão ligados
ao Bloco de Junção pelos receptáculos do conector
integral moldados no alojamento do Bloco de Junção.
O Bloco de Junção aloja fusíveis do tipo lâmina,
disjuntores de restabelecimento automático do tipo
lâmina, relés completos da Organização de Padrões
Internacionais (ISO) e microrelés ISO. A conexão
interna de todos os circuitos do Bloco de Junção é
realizada por uma rede intrincada de fiação e barras
coletoras transmissoras. Consulte “Bloco de Jun-
ção” no Índice dos Componentes do Grupo 8W “Dia-
gramas de Fiação” para obter o circuito completo dos
diagramas.
Os fusíveis, disjuntores do circuito e relés estão
disponíveis para substituição durante a manutenção.
A unidade do Bloco de Junção não pode ser conser-
tada e só pode receber manutenção como um con-
junto. Se algum circuito interno ou o próprio
alojamento estiverem falhos ou danificados, todo o
conjunto do Bloco de Junção deverá ser substituído.
Fig. 3 Localização do BCM/Bloco de Junção
1 – JUNÇÃO/BCM
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
BLOCO DE JUNÇÃO
REMOÇÃO
ADVERTÊNCIA: NOS VEÍCULOS EQUIPADOS COM
AIR BAGS, CONSULTE O GRUPO 8M “SISTEMAS
DE PROTEÇÃO PASSIVA” ANTES DE TENTAR
DIAGNOSTICAR OU PROCEDER A MANUTENÇÃO
DE COMPONENTES DO VOLANTE, DA COLUNA DE
DIREÇÃO OU DO PAINEL DE INSTRUMENTOS. A
INOBSERVÂNCIA DAS DEVIDAS PRECAUÇÕES
PODERÁ RESULTAR NO DESDOBRAMENTO ACI-
DENTAL DO AIR BAG E EM POSSÍVEIS FERIMEN-
TOS. Fig. 4 Cabo Remoto Negativo da Bateria
(5) Remova o silenciador.
O Bloco de Junção e o Módulo de Controle da Car-
(6) Remova os conectores do chicote de fiação do
roceria (BCM) estão fixados um no outro. Após a
Bloco de Junção.
remoção eles podem ser separados. Os conjuntos do
(7) Remova os três parafusos de montagem do
Bloco de Junção e do Módulo de Controle da Carro-
Bloco de Junção.
ceria estão localizados no lado do motorista do veí-
(8) Remova o Bloco de Junção/BCM puxando dire-
culo (Fig. 3).
tamente para baixo da baioneta de montagem.
Os conectores estão em boas condições e correta-
(9) Desligue os conectores de fios do BCM e
mente instalados.
remova o conjunto.
(1) Abra o capô, depois desconecte e isole o cabo
(10) Remova o Bloco de Junção/BCM do veículo.
remoto negativo da bateria do terminal remoto na
(11) Com o Bloco de Junção/BCM removidos do veí-
torre do amortecedor esquerdo (Fig. 4).
culo, separe o BCM do Bloco de Junção.
(2) Abra a porta dianteira do lado do motorista e
(12) Remova os dois parafusos de fixação do BCM
remova a proteção da extremidade.
e libere as duas travas do BCM do Bloco de Junção.
(3) Remova o engaste central.
(13) Desconecte o BCM do Bloco de Junção.
(4) Remova a cobertura do conjunto de instrumen-
tos.
8O - 4 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
Certifique-se de que os conectores e os terminais de AVISO: Se o centro de distribuição de energia esti-
fios estejam em boas condições e que os conectores ver sendo substituído por uma nova unidade, certi-
estejam corretamente instalados. fique-se de transferir os fusíveis, os cartuchos e as
ligações dos fusíveis e os relés do antigo centro de
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA distribuição de energia às cavidades adequadas do
O Centro de Distribuição de Energia (PDC) pode novo centro de distribuição de energia. Consulte
ser consertado como uma unidade com o chicote de “Distribuição de Energia” no Grupo 8W “Diagramas
fiação do compartimento do motor. Se algum circuito de Fiação” para as indicações adequadas da cavi-
interno do PDC ou o alojamento do PDC estiverem dade do PDC.
com defeito ou danificados, toda a unidade do PDC e
(1) Posicione o PDC acima do suporte de monta-
do chicote de fiação do compartimento do motor
gem entre os Módulos de Controle da Transmissão e
devem ser substituídas.
do Trem de Força no compartimento do motor.
REMOÇÃO (2) Alinhe as fendas de montagem do PDC com as
(1) Abra o capô, depois desconecte e isole o cabo lâminas no suporte de montagem do PDC.
remoto negativo da bateria do terminal remoto na (3) Instale os três parafusos de montagem no PDC.
torre do amortecedor esquerdo (Fig. 4). (4) Direcione o chicote de fiação do compartimento
(2) Remova o Sistema de Entrada de Ar (alojamen- do motor do PDC através do compartimento do PDC,
to e ressonador). Consulte o Grupo 14 “Sistema de engatando cada um dos retentores do chicote às pro-
Combustível Instalação e Remoção ”. visões de montagem na carroceria do veículo e nos
(3) Desligue cada um dos conectores do chicote de componentes do chassi. Consulte 8W-90 “Localiza-
fiação do compartimento do motor. Consulte 8W-90 ções dos Conectores” no Grupo 8W “Diagramas de
“Localizações dos Conectores” no Grupo 8W “Dia- Fiação” para maiores informações no direcionamento
gramas de Fiação” para maiores informações quanto do chicote e nas localizações do retentor.
às localizações dos conectores afetados. (5) Instale e aperte os prendedores que seguram
(4) Remova os prendedores que seguram cada um cada um dos ilhoses de aterramento do chicote de fia-
dos ilhoses do aterramento do chicote de fiação do ção do compartimento do motor à carroceria do veí-
compartimento do motor à carroceria do veículo e aos culo e aos componentes do chassi. Consulte 8W-90
componentes do chassi. Consulte 8W-90 “Localiza- “Localizações dos Conectores” no Grupo 8W “Dia-
ções dos Conectores” no Grupo 8W “Diagramas de gramas de Fiação” para maiores informações sobre as
Fiação” para maiores informações sobre as localiza- localizações dos ilhoses de aterramento. Veja a tabela
ções dos ilhoses de aterramento. a seguir quanto aos valores corretos de aperto do
(5) Desengate cada um os retentores que seguram prendedor.
o chicote de fiação do compartimento do motor à car- (6) Ligue novamente cada um dos conectores do
roceria do veículo e aos componentes do chassi. Con- chicote de fiação do compartimento do motor. Con-
sulte 8W-90 “Localizações dos Conectores” no sulte 8W-90 “Localizações dos Conectores” no
Grupo 8W “Diagramas de Fiação” para maiores infor- Grupo 8W “Diagramas de Fiação” para maiores infor-
mações nas localizações do retentor. mações quanto às localizações do conectores afetados.
(6) Remova os três parafusos que retêm o PDC ao (7) Conecte novamente o cabo remoto negativo da
seu suporte de montagem. bateria (Fig. 4) ao terminal remoto na torre da escora
(7) Remova o PDC e o chicote de fiação do compar- esquerda.
timento do motor como uma unidade.
JA SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO 8P - 1

SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

TRAVAS ELÉTRICAS DA PORTA ............. 1 ENTRADA POR CONTROLE REMOTO ......... 4

TRAVAS ELÉTRICAS DA PORTA

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DIAGNOSE E TESTE


SISTEMA DE TRAVAMENTO ELÉTRICO DAS MOTOR DA TRAVA DA PORTA . . . . . . . . . . . . . .2
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 INTERRUPTOR DA TRAVA DA PORTA . . . . . . . .2
TRAVA AUTOMÁTICA DE PORTA . . . . . . . . . . . .1 SISTEMA DE TRAVAMENTO DA PORTA . . . . . . .2
SISTEMA DE TRAVAMENTO CENTRAL . . . . . . .2 VOLTAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2
TRAVA DE SEGURANÇA PARA CRIANÇAS . . . . .2 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
RECURSO DE IMPEDIMENTO DAS TRAVAS MOTOR DA TRAVA DA PORTA . . . . . . . . . . . ...3
DAS PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....2 INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DA PORTA ..3

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO independentemente do acionamento de trava e des-


trava elétrico com os botões das portas dianteiras.
SISTEMA DE TRAVAMENTO ELÉTRICO DAS As portas dianteiras esquerda e direita em todos os
veículos podem ser travadas ou destravadas mecani-
PORTAS camente pelo lado de fora com a chave ou eletrica-
mente, como descrito acima. As portas dianteiras
DESCRIÇÃO esquerda e direita também podem ser destravadas
O sistema de travamento elétrico permite que com o acionamento da maçaneta interna da porta.
todas as quatro portas sejam travadas ou destrava-
das eletricamente, acionando o interruptor no painel
TRAVA AUTOMÁTICA DE PORTA
de acabamento de cada uma das portas dianteiras.
Esse sistema funciona na corrente da bateria não
DESCRIÇÃO
comutada fornecida através de um fusível no bloco de
O sistema inclui um recurso de travamento auto-
junção para que o sistema permaneça funcionando,
mático de portas acionado pelo Módulo de Controle
independente da posição do interruptor de ignição.
da Carroceria (BCM). O veículo é montado com o
sistema ativado.
FUNCIONAMENTO
O Módulo de Controle da Carroceria (BCM) travará
Todas as portas podem ser travadas ou destravadas
automaticamente todas as portas quando todas as
eletricamente, acionando o interruptor localizado no
condições abaixo forem atingidas:
painel de qualquer uma das portas dianteiras.
• Todas as portas estão fechadas;
As portas traseiras podem ser travadas ou destra-
• A velocidade do veículo excede a 15 6 1 mph;
vadas acionando o interruptor das portas dianteiras,
• A inclinação do sensor de posição da borboleta é
ou podem ser travadas ou destravadas mecanica-
superior a 10 6 2 graus.
mente e independentemente de seus respectivos
Quando o sistema for desativado, as travas das
botões de travamento.
portas funcionarão somente através dos interruptores
As portas dianteiras podem ser travadas ou destra-
de travamento das portas. Quando for ativado, as
vadas mecanicamente com o botão de travamento,
travas das portas funcionarão automaticamente.
8P - 2 SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO
O BCM controla as travas elétricas quando o inter- A trava, quando aplicada, impedirá que a maça-
ruptor de travamento de porta for acionado. Se o neta interna abra a porta. A trava faz parte do con-
interruptor de travamento de porta for pressionado junto de trinco/trava. Ela é aplicada movendo uma
por mais de oito segundos consecutivos, o BCM irá alavanca localizada na extremidade interna voltada
desenergizar o relé da trava da porta. para trás da porta.
O sistema de travamento automático de portas
pode ser ativado/desativado tanto pelo usuário, RECURSO DE IMPEDIMENTO DAS TRAVAS
quanto por uma unidade de diagnósticos DRB lllt. DAS PORTAS
Consulte o manual da Unidade de Diagnósticos DRB
lllt ou o manual do proprietário do veículo, para DESCRIÇÃO
obter os procedimentos de ativamento/desativamento. O recurso de impedimento das travas das portas foi
O BCM retravará automaticamente todas as portas projetado para evitar o travamento de chaves em um
se as condições acima forem atingidas, e se qualquer veículo. A porta do motorista não pode ser travada a
uma das portas vier a ficar entreaberta e for fechada menos que as chaves sejam removidas do interruptor
novamente. de ignição.
Os trincos elétricos também estão equipados com
um sistema de proteção térmica que evita a queima FUNCIONAMENTO
dos trincos por sobrecarga elétrica. Com a chave no interruptor de ignição nas posições
ON (Ligado) ou OFF (Desligado) e a porta do moto-
SISTEMA DE TRAVAMENTO CENTRAL rista aberta, o BCM irá ignorar o comando para aci-
onar as travas elétricas da porta. Após a chave ser
DESCRIÇÃO removida ou a porta do motorista ser fechada, o
O sistema de travamento central faz parte do Sis- módulo de controle da carroceria permitirá o aciona-
tema de Segurança Antifurto do Veículo. Este recurso mento das travas elétricas das portas.
possibilita que as portas sejam travadas/destravadas
de uma vez só, apenas com o virar da chave na porta
do motorista ou do passageiro. DIAGNOSE E TESTE
FUNCIONAMENTO MOTOR DA TRAVA DA PORTA
Com a chave, gire o cilindro da fechadura da porta O Motor da Trava da Porta é integrado ao trinco
do motorista ou do passageiro para a posição de tra- da porta. Para a manutenção do motor da trava da
vamento, e todas as portas serão trancadas. Este porta, o trinco da porta deve ser removido. Consulte o
recurso opera de maneira diferente em cada porta. Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedimentos
Girar uma vez a chave na porta do motorista para a de Remoção e Instalação do Trinco da porta.
posição de destravamento irá destravar somente a
porta do motorista. Girar a chave uma segunda vez INTERRUPTOR DA TRAVA DA PORTA
para a posição de destravamento, dentro de cinco Remova o interruptor de seu local de montagem.
segundos contando a partir do primeiro giro da Usando um ohmímetro, teste a continuidade do inter-
chave, irá destravar todas as portas. Girar a chave ruptor de travamento da porta. Consulte a (Fig. 1) e
uma vez na porta do passageiro para a posição de mova o interruptor para as posições de travamento/
destravamento irá destravar todas as portas. destravamento. Se não forem obtidos os valores de
A operação de travamento/destravamento irá resistência, substitua o interruptor.
armar/desarmar o Sistema de Segurança Antifurto do
Veículo, e irá também ativar/cancelar o recurso de SISTEMA DE TRAVAMENTO DA PORTA
entrada iluminada. Para os testes completos dos sistemas de trava-
mento automático das portas, consulte o “Manual de
TRAVA DE SEGURANÇA PARA CRIANÇAS Procedimentos de Diagnóstico da Carroceria” apropri-
ado.
DESCRIÇÃO
As travas de segurança para crianças estão locali- VOLTAGEM
zadas somente nas portas traseiras. Quando ativa- A seguinte seqüência de testes de circuito deter-
das, elas desativam as maçanetas de liberação mina se a voltagem é ou não contínua ao longo do
interna das portas evitando que crianças pequenas chicote da carroceria para o interruptor.
possam abrir as portas traseiras quando o carro esti-
ver em movimento ou em regiões com tráfego intenso.
JA SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO 8P - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(b) Verifique se há voltagem da bateria no Pino 2
do conector. Se estiver OK, vá para o “Teste do
Interruptor”. Se não estiver OK, verifique o fusível
N° 4 no Bloco de Junção e o fusível N° 16 no Cen-
tro de Distribuição de Energia. Se o fusível estiver
OK, conserte a fiação, conforme necessário.

POSIÇÃO DO CONTINUIDADE VALOR DE


INTERRUPTOR ENTRE RESISTÊNCIA REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
DESTRAVAMENTO 1e4 2700 V 6 10%
MOTOR DA TRAVA DA PORTA
TRAVAMENTO 1e4 620 V 6 10% O Motor da Trava da Porta é integrado ao trinco
da porta. Para a manutenção do motor da trava da
porta, o trinco da porta deve ser removido. Consulte o
Fig. 1 Teste de Continuidade do Interruptor de Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedimentos
Travamento da Porta de remoção e instalação do trinco da porta.
(1) Remova o painel de acabamento da porta do
motorista. Consulte o Grupo 23, “Carroceria”, para INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DA PORTA
obter os procedimentos adequados.
(2) Cuidadosamente, separe do corpo do interrup- REMOÇÃO
tor, os blocos de terminais múltiplos no chicote de fia- (1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
ção. Consulte o Grupo 8W, “Diagramas de Fiação”. bateria.
(3) Usando um voltímetro, conecte o fio de aterra- (2) Remova o painel de acabamento da porta. Con-
mento ao Pino 3 do conector de travamento da porta. sulte o Grupo 23, “Carroceria”, para obter os procedi-
(a) Usando o fio positivo, verifique se há volta- mentos de remoção.
gem da bateria no Pino 1 do conector. Se estiver (3) Desconecte o conector de fiação do interruptor.
OK, vá para a Etapa b. Se não estiver OK, verifi- (4) Remova os parafusos de fixação do interruptor
que o fusível N° 5 no Bloco de Junção e o fusível e remova-o.
N° 4 no Centro de Distribuição de Energia. Se o
fusível estiver OK, conserte a fiação, conforme INSTALAÇÃO
necessário. Para instalação, inverta os procedimentos acima.
8P - 4 SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO JA

ENTRADA POR CONTROLE REMOTO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO SINCRONIZAÇÃO DO CÓDIGO ROTATIVO . ....7


SISTEMA DE ENTRADA POR CONTROLE BATERIA DO TRANSMISSOR . . . . . . . . . . . ....7
REMOTO (RKE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ......4 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
DIAGNOSE E TESTE MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA
CONDIÇÕES DE DIAGNÓSTICO . . . . . . ......5 (BCM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....7
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO BLOCO DE JUNÇÃO (BJ) . . . . . . . . . . . . . . ....7
CHIADO DA BUZINA ATIVAR/DESATIVAR ......7 ESPECIFICAÇÕES
PROGRAMANDO O MÓDULO RKE . . . . . ......7 FAIXA DE ALCANCE DO TRANSMISSOR . . ....7

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO as unidades poderão ter que ser reprogramados na


memória do BCM. Se o BCM for substituído, os códi-
SISTEMA DE ENTRADA POR CONTROLE gos dos transmissores de controle remoto deverão ser
programados na memória do novo BCM. Se o botão
REMOTO (RKE) de um transmissor de controle remoto programado
for pressionado mais de 250 vezes fora do alcance do
DESCRIÇÃO veículo, o código de rolagem sairá de sincronia. Neste
caso, o código de rolagem deverá ser novamente sin-
cronizado para uma operação completa. Consulte
“Sincronização do Código de Rolagem”.

FUNCIONAMENTO
O transmissor de controle remoto possui três
botões de operação. São eles LOCK (TRAVAR),
UNLOCK (DESTRAVAR) e PANIC (EMERGÊNCIA).
Apertando o botão:
• O botão UNLOCK (Destravar) irá destravar a
porta do motorista e permitir a entrada iluminada, se
equipado. Ao se pressionar e soltar o botão uma vez, a
porta do motorista irá se destravar. Ao se pressionar e
Fig. 1 Trasmissor de Entrada por Controle Remoto soltar o botão duas vezes, dentro de um intervalo de
(RKE) cinco segundos, todas as portas irão se destravar.
1 – INSIRA UMA MOEDA • Botão LOCK (Travar) a buzina emitirá um curto
bip, notificando que todo o sinal de travamento da
O Sistema de Entrada por Controle Remoto (RKE) porta foi recebido e executado. A operação de entrada
permite travar/destravar as portas do veículo por iluminada será cancelada e todas as luzes do interior
controle remoto utilizando um transmissor de con- serão imediatamente desligadas.
trole remoto portátil de rádiofreqüência (RF). • O botão PANIC (Emergência) irá acionar o modo
O Módulo de Controle da Carroceria (BCM) pode de emergência quando o botão for pressionado por mais
receber sinais de até quatro transmissores de con- de um segundo. A porta do motorista irá destravar. A
trole remoto. Cada transmissor de controle remoto buzina irá soar e os faróis irão piscar aproximada-
tem sua própria identificação com um código de rola- mente uma vez a cada segundo. As luzes internas se
gem. O código é programado e armazenado na memó- acenderão. O modo PANIC (Emergência) pode ser can-
ria do BCM. O código de identificação do transmissor celado pressionando-se o botão UNLOCK (destravar),
nunca muda. Entretanto, a porção do código de rola- ou irá desligar-se em aproximadamente três minutos.
gem muda a cada vez que o botão é pressionado. Se o O BCM é capaz de reter o Código de Acesso ao Veí-
transmissor de controle remoto for substituído ou um culo (VAC) mesmo quando a energia for removida.
novo transmissor for adicionado, os códigos de todas Cada Módulo de Entrada por Controle Remoto
deve ter pelo menos um e não mais do que quatro
transmissores de controle remoto.
JA SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO 8P - 5

DIAGNOSE E TESTE (4) Se nenhum pulso de voltagem for medido nos


Pinos 1, 2 e/ou 3, substitua o BCM. Se for medida
CONDIÇÕES DE DIAGNÓSTICO alguma voltagem, conserte o chicote entre o terminal
Consulte (Fig. 3) para a configuração do relé e o trinco da porta.
interno do BCM.
Quando estiver localizando defeitos no Sistema de
Entrada por Controle Remoto, verifique sempre se os
interruptores elétricos de travamento/destravamento
das portas estão funcionando. Se as portas não tra-
vam/destravam com os interruptores elétricos, devem
ser analisados os seguintes módulos: Interruptores de
Travamento/Destravamento, Módulo de Controle da
Carroceria e os trincos de travamento/destravamento
Fig. 2 Conector de 20 Vias do BCM
da porta. Consulte o Grupo 8W, “Diagramas de Fia-
ção”. TESTE DO FUSÍVEL A porta do motorista não se destrava com o
Se os seguintes módulos não funcionarem: transmissor da chave, mas as outras portas se
• Sistema de Entrada por Controle Remoto destravam.
• Módulo de Controle da Carroceria (1) Com a porta do motorista na posição destra-
• Interruptores de travamento das portas vada. Usando um voltímetro, verifique se existe pulso
A causa provável é um fusível queimado. O fusível de voltagem no Pino 4 do conector de 20 Pinos do
de alimentação da bateria do Módulo de Controle da BCM (Fig. 2). Pressione o botão de destravamento, o
Carroceria (BCM) está localizado no Centro de Distri- voltímetro deverá indicar a voltagem da bateria por
buição de Energia (PDC). Verifique os fusíveis N° 4, aproximadamente 1 segundo.
N° 15 e N° 18 no PDC e os fusíveis N° 4, N° 5 e N° (2) Se nenhum pulso de voltagem for medido, subs-
9 no Bloco de Junção. titua o BCM. Se uma voltagem for medida, conserte o
chicote desde o BCM até o trinco da porta do moto-
O transmissor de controle remoto não trava nem rista.
destrava as portas.
(1) Certifique-se de que o BCM tenha energia e A porta do motorista se destrava com o
aterramento. transmissor do controle remoto, mas as outras
(2) Se o RKE ainda não funcionar. Verifique se a(s)
portas não se destravam.
bateria(s) do transmissor da chave apresenta(m) 3
(1) Com a porta do motorista na posição destra-
volts cada uma. Se apresentar(em) menos de 3 volts,
vada. Usando um voltímetro, verifique se há pulso de
substitua a(s) bateria(s).
voltagem nos Pinos 1, 2 e 3 do conector de 20 pinos
(3) Se o sistema ainda não funcionar, substitua o
do BCM (Fig. 2). Pressione duas vezes o botão de des-
transmissor da chave. Consulte “Programação do
travamento, dentro de um intervalo de 5 segundos.
Transmissor de Entrada por Controle Remoto”.
(2) Se nenhum pulso de voltagem for medido, subs-
(4) Verifique o ajuste do código do país no BCM.
titua o BCM. Se uma voltagem for medida, conserte o
Ajuste para EUA ou Canadá.
chicote do relé de destravamento.
Nenhuma porta se destrava com o transmissor da
Nenhuma porta se trava com o transmissor do
chave do controle remoto.
controle remoto.
(1) Com a porta do motorista na posição destra-
(1) Usando um voltímetro, verifique se há pulso de
vada. Usando um voltímetro, verifique se existe pulso
voltagem nos Pinos 10, 11, 12 e 13 do conector de 20
de voltagem no Pino 4 do conector de 20 Pinos do
Pinos do BCM (Fig. 2). Pressione o botão de trava-
BCM (Fig. 2). Pressione uma vez o botão de destra-
mento do transmissor de controle remoto. Espere por
vamento.
um rápido pulso de voltagem. Talvez seja necessário
(2) Se não houver pulso de voltagem, substitua o
pressionar o transmissor várias vezes. O pulso de vol-
BCM. Se houver voltagem medida, conserte o chicote
tagem aparece somente por milissegundos.
entre o BCM e o trinco da porta do motorista.
(2) Se nenhum pulso de voltagem for medido, subs-
(3) Verifique se existe rápido pulso de voltagem
titua o BCM. Se uma voltagem for medida, conserte o
nos Pinos 1, 2 e 3 do conector de 20 Pinos do BCM,
chicote do relé de travamento.
quando o botão de destravamento é pressionado duas
vezes dentro de um intervalo de 5 segundos.
8P - 6 SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
As portas se travam com o transmissor do Não é possiı́vel programar o BCM com um novo
controle remoto, mas a buzina não soa. transmissor de controle remoto, o sistema de
(1) Pressione o botão da buzina e ouça o som. travamento elétrico das portas não funciona.
(2) Se a buzina não SOAR, primeiro verifique se a Verifique o ajuste do código do país no BCM e con-
buzina está acionada usando uma unidade de diag- sulte o “Manual de Procedimentos de Diagnósticos da
nósticos DRB lllt. Depois, verifique o relé da buzina Carroceria” apropriado.
e a(s) buzina(s). Conserte conforme necessário.
(3) Usando um voltímetro, verifique se há pulso de Não é possı́vel programar o BCM com um novo
voltagem no relé da buzina (Fig. 2). Pressione o transmissor do controle remoto, o sistema de
botão de travamento do transmissor de controle
travamento elétrico das portas funciona. As
remoto.
travas não funcionam quando o botão do
ATENÇÃO: Tenha cuidado para não juntar os ter- transmissor é pressionado.
minais do relé, quanto a um curto. Isto causará Consulte o “Manual de Procedimentos de Diagnós-
danos ao BCM e será necessário substituir o ticos da Carroceria” apropriado.
módulo.

(4) Se nenhum pulso de voltagem for medido,


substitua o BCM. Se for medida uma voltagem, con-
serte o Bloco de Junção conforme necessário.

CONECTOR DE 22 VIAS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS


RELÉ DE DESTRAVAMENTO
DA PORTA DO MOTORISTA

Detecção do Interruptor de Chave


na Ignição

FUSÍVEL
Acionador de Destravamento da Porta N° 9 PARA O CEN-
Dianteira Esquerda TRO DE DIS-
TRIBUIÇÃO DE
Dianteira
ENERGIA (PDC)
Esquerda Acionador de Travamento da Porta Dianteira Esquerda
CONECTOR DE 12
RELÉ DE DES- VIAS INTERNO DO
Acionador de Destravamento da Porta Dianteira Direita
TRAVAMENTO BLOCO DE JUNÇÃO
Dianteira
Direita
Acionador de Travamento da Porta Dianteira Direita

Acionador de Destravamento da Porta Traseira Esquerda

Traseira
Esquerda Acionador de Travamento da Porta Traseira Esquerda

Acionador de Destravamento da Porta Traseira Direita RELÉ DE TRA-


VAMENTO
Traseira
Direita Acionador de Travamento da Porta Traseira Direita

INTERRUP- Saída do Interruptor de Travamento da Porta Dianteira Esquerda


TOR DA
PORTA
Saída do Interruptor de Travamento da Porta Dianteira Direita
ESQUERDA
INTERRUPTOR
Detecção do Interrup-
DESTRAVA-

DESTRAVA-

DA PORTA tor de Porta Esquerda


MENTO

MENTO
TRAVA-
MENTO
TRAVA-

MENTO

DIREITA Dianteira Entreaberta

PARA
O
CEN-
TRO
DE CONECTOR DE
DIS- 20 VIAS DA
TRI-
BUIÇÃO FUSÍVEL CARROCERIA
DE
N° 5 B(+) Protegido
ENERGIA
por Fusíveis

Fig. 3 Configuração Interna do Relé de Travamento/Destravamento do BCM


JA SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO 8P - 7

PROCEDIMENTOS DE útil da bateria é de aproximadamente um a dois


anos.
MANUTENÇÃO
CHIADO DA BUZINA ATIVAR/DESATIVAR REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
A unidade de diagnósticos DRB lllt deve ser usada
para ativar/desativar o Chiado da Buzina. Consulte a MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA
unidade de diagnósticos DRB lllt, para obter os pro-
(BCM)
cedimentos.
Consulte o Grupo 8E, “Sistemas e Painel de Instru-
mentos” para obter os procedimentos de Remoção e
PROGRAMANDO O MÓDULO RKE Instalação.
A unidade de diagnósticos (DRB) e o transmissor
devem ser usados para programar o Módulo de
BLOCO DE JUNÇÃO (BJ)
Entrada por Controle Remoto. Consulte a unidade de
Consulte o Grupo 8O, “Sistemas de Distribuição de
diagnósticos (DRB) para obter os procedimentos.
Energia”, para obter informações sobre Remoção e
Instalação.
SINCRONIZAÇÃO DO CÓDIGO ROTATIVO
Pressionar qualquer botão duas vezes no transmis-
sor, causará sua ressincronização. ESPECIFICAÇÕES
BATERIA DO TRANSMISSOR FAIXA DE ALCANCE DO TRANSMISSOR
O Transmissor possui 2 baterias de 3 volts, que A faixa de alcance é de 7 metros (23 pés) do BCM.
podem ser removidas e substituídas sem necessidade
de ferramentas especiais. A bateria pode ser encon-
trada em lojas de varejo locais. As baterias recomen-
dadas são Toshiba CR2016 ou equivalentes. A vida
JA SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO 8P - 1

SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página

ENTRADA POR CONTROLE REMOTO (RKE) . . . . . 1

ENTRADA POR CONTROLE REMOTO (RKE)

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO SINCRONIZAÇÃO DO CÓDIGO ROTATIVO . . ....4


INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....1 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
RELÉ DE LIBERAÇÃO DA TAMPA DO RELÉ DE LIBERAÇÃO DA TAMPA DO
COMPARTIMENTO TRASEIRO . . . . . . . . . . ....2 COMPARTIMENTO TRASEIRO . . . . . . . . . . ....5
BATERIA DO TRANSMISSOR . . . . . . . . . . . . ....2 MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA
DIAGNOSE E TESTE (BCM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....5
TESTE DO RELÉ DE LIBERAÇÃO DA TAMPA AJUSTE
DO COMPARTIMENTO TRASEIRO . . . . . . . ....2 PROGRAMAÇÃO DO MÓDULO RKE . . . . . . . ....5
CONDIÇÕES DE DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . . ....3 ESPECIFICAÇÕES
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO FAIXA DE CONTROLE DO TRANSMISSOR . . ....5
ATIVAR/DESATIVAR O CHIADO DA BUZINA . ....4

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Neste caso o código rotativo deve ser sincronizado


novamente para o funcionamento completo. Consulte
INTRODUÇÃO “Sincronização do Código Rotativo”.
O Sistema de Entrada por Controle Remoto (RKE)
permite travar/destravar as portas do veículo por FUNCIONAMENTO
controle remoto, usando um transmissor de controle O transmissor de controle remoto tem três botões
remoto de radiofreqüência (RF) portátil. para o funcionamento (Fig. 1). Eles são LOCK (Tra-
O Módulo de Controle da Carroceria (BCM) pode var), UNLOCK (Destravar), e TRUNK (Porta-malas).
receber sinais de até quatro transmissores de con- Pressionando o botão:
trole remoto. Cada transmissor de controle remoto • O botão UNLOCK (Destravar) destravará a
tem sua própria identificação com um código rotativo. porta do motorista e ativará a entrada iluminada, se
O código é programado e armazenado na memória do assim equipado. Empurrando e soltando o botão uma
BCM. O código de identificação do transmissor de vez, destravará a porta do motorista. Empurrando e
controle remoto nunca muda. Entretanto, a parte do soltando o botão duas vezes, em um intervalo de
código rotativo muda sempre que um botão for pres- cinco segundos, destravará todas as portas.
sionado. Se o transmissor de controle remoto é subs- • O botão LOCK (Travar), a buzina emitirá um
tituído, ou se um transmissor a mais for adicionado, som de chiado curto para avisar que sinal de trava de
os códigos de todas as unidades podem vir a ser pro- todas as portas foi recebido e definido. O funciona-
gramados na memória do BCM. Se um BCM for mento de entrada iluminada será cancelado e todas
substituído, os códigos do transmissor de controle as luzes interiores se desligarão imediatamente.
remoto devem ser programados na nova memória do • O botão DECK LID (Tampa do Compartimento
BCM. Se um botão do transmissor de controle remoto Traseiro) abrirá a tampa do compartimento traseiro
for pressionado por mais de 250 vezes fora da faixa quando o botão for pressionado duas vezes dentro de
do veículo, o código rotativo sairá de sincronização. dois segundos.
8P - 2 SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
O BCM é capaz de reter o Código de Acesso do Veí- DIAGNOSE E TESTE
culo (VAC), mesmo quando a energia é removida.
Cada Módulo de Entrada por Controle Remoto TESTE DO RELÉ DE LIBERAÇÃO DA TAMPA DO
deve ter, pelo menos, um ou mais de quatro transmis-
sores por controle remoto.
COMPARTIMENTO TRASEIRO
TESTE DO RELÉ
O relé de liberação da tampa do compartimento
traseiro está localizado no lado direito do suporte de
montagem do pedal do freio (Fig. 2).
Remova o relé do motor de arranque do suporte de
montagem para executar os seguintes testes:

Fig. 1 Transmissor de Entrada por Controle Remoto


(RKE)
RELÉ DE LIBERAÇÃO DA TAMPA DO
COMPARTIMENTO TRASEIRO
DESCRIÇÃO
O circuito de liberação da tampa do compartimento
traseiro funciona em conjunto com o módulo de con-
trole da carroceria para impedir qualquer funciona-
mento indesejado após o sistema antifurto do veículo
ser definido. A parte do sistema antifurto do veículo
do módulo de controle da carroceria também invali-
dará o Transmissor Universal (controle remoto da
garagem).
Fig. 2 Localização do Relé de Liberação da Tampa
FUNCIONAMENTO
do Compartimento Traseiro
O relé é energizado através do interruptor de libe-
1 – RELÉ DA LUZ DE CORTESIA
ração da tampa do compartimento traseiro ou do 2 – RELÉ DE LIBERAÇÃO DA TAMPA DO COMPARTIMENTO
módulo de controle da carroceria por um sinal do TRASEIRO
transmissor de entrada por controle remoto.
(1) Um relé na posição desenergizada deve apre-
BATERIA DO TRANSMISSOR sentar continuidade entre os terminais 87A e 30 e
O transmissor possui duas baterias de 3 volts que nenhuma continuidade entre os terminais 87 e 30. Se
podem ser removidas e substituídas sem ferramentas estiver OK, vá para a etapa 2. Se não estiver OK,
especiais. A bateria está disponível em lojas de substitua o relé com defeito.
varejo. A bateria recomendada é a Panasonic CR2016 (2) A resistência entre os terminais 85 e 86 (eletro-
ou equivalente. A vida útil da bateria é de um a dois ímã) deve ser de 75 6 5 ohms. Se estiver OK, vá
anos. para a etapa 3. Se não estiver OK, substitua o relé
com defeito.
JA SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO 8P - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(3) Conecte o fio B+ da bateria no terminal 86 e liberação da tampa do compartimento traseiro,
um fio terra no terminal 85 para energizar o relé. O quando o botão do transmissor de controle remoto ou
relé deve estalar. Teste também se há continuidade o interruptor de liberação da tampa do comparti-
entre os terminais 30 e 87 e se não há continuidade mento traseiro for pressionado. Se não estiver OK,
entre os terminais 87A e 30. Se estiver OK, consulte verifique se há um circuito aberto do BCM e con-
o procedimento do “Teste de Circuito do Relé”. Se não serte, conforme necessário.
estiver OK, substitua o relé com defeito. (5) Quando o Sistema Antifurto do Veículo é
armado, o BCM abre o circuito de terra do interrup-
TERMINAIS DOS RELÉS CAVIDADES DO RELÉ tor de liberação da tampa do compartimento traseiro.

CONDIÇÕES DE DIAGNÓSTICO
Quando estiver localizando problemas no Sistema
de Entrada por Controle Remoto, verifique sempre se
os interruptores elétricos de travamento/destrava-
mento das portas estão funcionando. Se as portas não
travam/destravam com os interruptores elétricos, os
seguintes módulos devem ser analisados: Interrupto-
res de Travamento/Destravamento, Módulo de Con-
LEGENDA DO TERMINAL
trole da Carroceria e os trincos de travamento/
NÚMERO IDENTIFICAÇÃO destravamento da porta. Consulte o Grupo 8W,
30 ALIMENTAÇÃO COMUM “Diagramas de Fiação”. TESTE DO FUSÍVEL
85 ATERRAMENTO DA BOBINA Se os seguintes módulos não funcionarem:
86 BATERIA DA BOBINA • Sistema de Entrada por Controle Remoto
• Módulo de Controle da Carroceria
87 NORMALMENTE ABERTA
• Interruptores de travamento das portas
87A NORMALMENTE FECHADA
A causa provável é um fusível queimado. O fusível
de alimentação da bateria do Módulo de Controle da
Relé de Liberação da Tampa do Compartimento Carroceria (BCM) está localizado no Centro de Distri-
Traseiro buição de Energia (PDC). Verifique os fusíveis 4, 15 e
18 no PDC e os fusíveis 4, 5 e 9 no Bloco de Junção.
TESTE DO CIRCUITO DO RELÉ
(1) A cavidade (30) do terminal de alimentação O transmissor de controle remoto não trava nem
comum do relé está conectado na bateria e deve estar destrava as portas.
sempre quente. Se estiver OK, vá para a etapa 2. Se (1) Verifique se o BCM tem energia e terra.
não estiver OK, conserte o circuito aberto do inter- (2) Sincronize novamente o código rotativo do con-
ruptor de circuito, conforme necessário. trole remoto com o receptor, pressionando e man-
(2) O terminal (87) normalmente aberto do relé tendo o botão de travamento e o botão da tampa do
está conectado no terminal (30) de alimentação compartimento traseiro simultaneamente por, no
comum (contato móvel) na posição energizada. Este mínimo, cinco segundos. Então, espere até que as
terminal, quando energizado, alimenta a voltagem da portas destravem indicando que o código tenha sido
bateria ao solenóide de liberação da tampa do com- sincronizado. Isto pode demorar até 6 minutos. Este
partimento traseiro. Se estiver OK, vá para a etapa procedimento deve ser usado para um transmissor de
3. Se não estiver OK, conserte o circuito aberto ao controle remoto que tenha sido previamente progra-
solenóide de liberação da tampa do compartimento mado somente para este veículo.
traseiro, conforme necessário. (3) Se o sistema de RKE ainda não funcionar,
(3) O terminal (86) da bateria (+) da bobina está substitua o transmissor de controle remoto. Consulte
conectado ao eletroímã no relé. Ele sempre tem bate- “Programação do Transmissor do Controle Remoto de
ria (+). Verifique se há voltagem da bateria na cavi- Entrada por Controle Remoto”.
dade (86) do conector do relé. Se estiver OK, vá para
a etapa 4. Se não estiver OK, verifique se há um cir- Nenhuma porta destrava com o transmissor de
cuito aberto do relé de liberação da tampa do compar-
timento traseiro e conserte, conforme necessário.
controle remoto.
(1) Com um voltímetro, verifique se existe pulso de
(4) O terminal (85) do terra (-) da bobina do relé
voltagem no pino 4 do conector de 20 pinos do BCM
está conectado ao circuito Q33 do Módulo de Controle
(Fig. 3). Pressione o botão de destravamento uma
da Carroceria e ao interruptor de liberação da tampa
vez.
do compartimento traseiro. Este terminal receberá
um terra (-) através do BCM ou do interruptor de
8P - 4 SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(2) Se não houver pulso de voltagem, substitua o As portas travarão com o transmissor de controle
módulo de RKE. Se a voltagem for medida, conserte o remoto, mas não há CHIADO da buzina.
chicote entre o BCM e o trinco da porta do motorista. (1) Pressione o botão da buzina e escute o som da
(3) Verifique o pino 1 do conector de 20 pinos do buzina.
BCM quanto a um pulso de voltagem rápida, quando (2) Se o buzina não CHIAR, com a unidade de
o botão de destravamento é pressionado. diagnósticos (DRB), verifique se a buzina está desati-
(4) Se nenhum pulso de voltagem for medido no vada. Depois, verifique o relé da buzina e a(s) buzi-
pino 1, substitua o BCM. Conserte o chicote entre o na(s). Conserte, conforme necessário.
terminal e o trinco de trava. (3) Com um voltímetro, verifique se há pulso de
voltagem no relé da buzina. Pressione o botão de tra-
vamento no transmissor de controle remoto.
(4) Se nenhum pulso de voltagem for medido, subs-
titua o BCM. Se a voltagem for medida, conserte o
chicote do relé da buzina.

Não é possível programar o BCM com um novo


transmissor de controle remoto, as travas da
Fig. 3 Conector de 20 Vias do BCM porta não completam o ciclo.
Consulte o “Manual de Procedimentos de Diagnós-
A porta do motorista NÃO destrava com o ticos da Carroceria” apropriado.
transmissor de controle remoto, mas a porta do
passageiro sim. Não é possível programar o BCM com um novo
(1) Com um voltímetro, verifique se existe pulso de transmissor de controle remoto, as travas da
voltagem no pino 4 do conector de 20 pinos do BCM porta não completam o ciclo. As travas não
(Fig. 3). Pressione o botão de destravamento. O voltí-
completam o ciclo quando o botão do transmissor
metro deve indicar a voltagem da bateria por aproxi-
madamente 1 segundo. for pressionado.
(2) Se nenhum pulso de voltagem for medido, subs- Consulte o “Manual de Procedimentos de Diagnós-
titua o BCM. Se uma voltagem for medida, conserte o ticos da Carroceria” apropriado.
chicote desde o BCM, até o trinco da porta do moto-
rista. PROCEDIMENTOS DE
A porta do motorista destrava com o transmissor MANUTENÇÃO
de controle remoto, mas a porta do passageiro
ATIVAR/DESATIVAR O CHIADO DA BUZINA
não. A unidade de diagnósticos (DRB) deve ser usada
(1) Com um voltímetro, verifique se existe pulso de para ativar/desativar o Chiado da Buzina. Consulte a
voltagem no pino 1 do conector de 20 pinos do BCM unidade de diagnósticos (DRB), para verificar os pro-
(Fig. 3). Pressione o botão de destravamento. cedimentos.
(2) Se nenhum pulso de voltagem for medido, subs-
titua o BCM. Se a voltagem for medida, conserte o
SINCRONIZAÇÃO DO CÓDIGO ROTATIVO
chicote para o trinco da porta.
O código do transmissor do controle remoto sairá
de sincronização se algum botão for pressionado mais
As portas não travarão com o transmissor de
do que 250 vezes fora da faixa do receptor que está
controle remoto. dentro do BCM. Em outras palavras, o transmissor
(1) Com um voltímetro, verifique se há pulso de não funcionará. Para sincronizar o código de um
voltagem nos Pinos 10 e 11 do conector de 20 Pinos transmissor de controle remoto particular com o
do BCM (Fig. 3). Pressione o botão de travamento no receptor, pressione e prenda o botão de trava e o
transmissor. Espere por um pulso de voltagem botão da tampa do compartimento traseiro simulta-
rápido. Talvez seja necessário pressionar o transmis- neamente por, no mínimo, cinco segundos. Então,
sor de controle remoto várias vezes. O pulso de vol- espere até que a trava das portas indiquem que o
tagem aparece somente por milissegundos. código tenha sido sincronizado. Isto pode demorar até
(2) Se nenhum pulso de voltagem for medido, subs- 6 minutos. Isto é para um transmissor de controle
titua o BCM. Se a voltagem for medida, conserte o remoto que foi previamente programado somente
Bloco de Junção, conforme necessário. para este veículo.
JA SISTEMAS DE TRAVAMENTO ELÉTRICO 8P - 5

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA


(BCM)
RELÉ DE LIBERAÇÃO DA TAMPA DO Consulte o Grupo 8E, “Painel de Instrumentos e
COMPARTIMENTO TRASEIRO Sistemas ” para obter os procedimentos de Remoção e
Instalação.
REMOÇÃO
O relé está localizado do lado direito, logo acima do
pedal do freio. AJUSTE
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria. PROGRAMAÇÃO DO MÓDULO RKE
(2) Segure o relé e puxe para baixo para desconec- A unidade de diagnósticos (DRB) e o transmissor
tá-lo. devem ser usados para programar o Módulo de
Entrada por Controle Remoto. Consulte a unidade de
INSTALAÇÃO diagnósticos (DRB) para verificar os procedimentos.
(1) Alinhe os pinos do relé com os terminais do
conector e empurre o relé no lugar.
ESPECIFICAÇÕES
(2) Conecte o cabo remoto negativo da bateria e
restabeleça a pré-seleção do cliente.
FAIXA DE CONTROLE DO TRANSMISSOR
A faixa de funcionamento está dentro de 7 metros
(23 pés) do BCM.
JA SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO 8Q - 1

SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO


SISTEMA ANTIFURTO DO VEÍCULO (VTSS) . . . 1 INICIALIZAÇÃO DO SISTEMA IMOBILIZADOR
SISTEMA IMOBILIZADOR COM CHAVE COM CHAVE SENTINELA. . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
SENTINELA (SKIS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 PROGRAMAÇÃO DO TRANSRECEPTOR DO
SISTEMA DE TRAVAMENTO/ SISTEMA IMOBILIZADOR COM CHAVE
DESTRAVAMENTO CENTRAL . . . . . . . . . . . . . . 2 SENTINELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
MÓDULO IMOBILIZADOR COM CHAVE REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
SENTINELA (SKIM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA
TRANSRECEPTOR DO IMOBILIZADOR COM (BCM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
CHAVE SENTINELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 BLOCO DE JUNÇÃO (JB) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
LUZ INDICADORA DO SISTEMA MÓDULO IMOBILIZADOR COM CHAVE
IMOBILIZADOR COM CHAVE SENTINELA. . . . . 4 SENTINELA (SKIM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
ACIONAMENTO DO VTSS . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 INTERRUPTOR DE SEGURANÇA DA TAMPA
DIAGNOSE E TESTE DO COMPARTIMENTO TRASEIRO DO
RELÉ DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 SISTEMA ANTIFURTO DO VEÍCULO (VTSS). . . 9
RELÉ DA BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO
SISTEMA IMOBILIZADOR COM CHAVE CILINDRO DA PORTA DO SISTEMA
SENTINELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 ANTIFURTO DO VEÍCULO (VTSS) . . . . . . . . . . . 9
AUTO-TESTES DO SISTEMA ANTIFURTO DO
VEÍCULO (VTSS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO FUNCIONAMENTO


Consulte o manual do proprietário do veículo para
SISTEMA ANTIFURTO DO VEÍCULO (VTSS) obter mais informações sobre o uso e o funciona-
mento do Sistema do Imobilizador com Chave Senti-
DESCRIÇÃO nela (SKIS). Consulte o Grupo 8W, “Diagramas de
O Sistema Antifurto do Veículo (VTSS) é um equi- Fiação” para obter os diagramas e as descrições com-
pamento opcional instalado na fábrica disponível pletas do circuito.
para este modelo. É um sistema passivo e foi proje- A armação passiva ocorre na saída normal do veí-
tado para proteger o veículo contra roubo. O sistema culo. Abra a porta, trave com as travas elétricas,
monitora as portas e o cilindro da chave da tampa do feche a porta. A luz do LED Antifurto do Veículo no
compartimento traseiro do veículo para uma operação conjunto de instrumentos piscará rapidamente por 15
não-autorizada. segundos, indicando que a armação está em anda-
Se o veículo for equipado com VTSS, ele também mento. Se os interruptores não-monitorados forem
incluirá a opção instalada na fábrica do Sistema do ativados durante este período, o sistema armará.
Imobilizador com Chave Sentinela (SKIS). Após 15 segundos, a luz do LED continuará piscando,
O VTSS ativa: mas em uma velocidade mais lenta. Isto indica que o
• O som da buzina sistema foi armado. Se o interruptor do cilindro da
• O lampejar das luzes internas chave da tampa do compartimento traseiro não for
• O lampejar dos faróis detectado pelo sistema, a luz do LED permanecerá
• Um recurso de supressão do motor (módulo do acesa durante o processo de armamento, apesar do
SKIS controlado) sistema ainda se armar.
8Q - 2 SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
O sistema é considerado como um sistema armado auto-programar novas chaves se uma for perdida. Se
ativo ao usar: o cliente desejar, chaves sentinelas adicionais não
• A Entrada por Controle Remoto codificadas estão disponíveis. Essas chaves não-codi-
• O Recurso de Travamento Central. ficadas podem ser cortadas para corresponderem a
Se a luz do LED não acender completamente com o uma chave de ignição válida, mas o motor não funci-
fechamento da porta, isto indica que o sistema não onará a menos que o transreceptor da chave também
está armando ou a luz do LED não está funcionando. esteja programado para o veículo. O SKIS reconhe-
Consulte os sistemas de auto-testes. cerá não mais do que oito transreceptores da chave
O desarmamento passivo ocorre na entrada normal sentinela válida em qualquer momento.
no veículo, pelo destravamento de cada porta, com o
transmissor da chave de ignição/remoto. Esse desar- FUNCIONAMENTO
mamento também fará parar o alarme uma vez que O SKIS executa um auto-teste toda vez que o inter-
tenha sido ativado. ruptor da ignição é girado para a posição ON (LIGA-
Existe um alarme de violação para avisar ao moto- DO) e armazenará os Códigos de Problema de
rista que o alarme foi ativado. A partir de sua ativa- Diagnóstico (DTCs) se um mau funcionamento do sis-
ção, se tiver sido interrompido por pelo menos 3 tema for detectado. O SKIS pode ser diagnosticado e
minutos, mas não mais do que 18 minutos, o alarme qualquer DTC armazenado pode ser recuperado,
de violação soará. Se a tampa do porta-malas for ati- usando-se uma unidade de diagnósticos DRB IIIt
vada, o alarme de violação soará até que o VTSS como descrito no Manual de Procedimentos de Diag-
desarme. O alarme de violação consiste em 3 toques nóstico da Carroceria adequado.
da buzina quando o veículo é desarmado.
O sistema de alarme não armará se as portas SISTEMA DE TRAVAMENTO/DESTRAVAMENTO
forem travadas manualmente, empurrando os pinos CENTRAL
de trava. Isto cancelará manualmente o sistema.
O VTSS também desativa o Transmissor Universal DESCRIÇÃO
(controle remoto da garagem) quando o veículo é O sistema de travamento/destravamento central
armado. A tampa do compartimento traseiro só pode utiliza os interruptores do cilindro-mestre da porta
ser aberta com a chave ou com a alavanca de libera- do VTSS (Sistema Antifurto do Veículo), para travar
ção interna, quando o VTSS é armado. Quando o veí- e destravar todas as portas utilizando-se a chave.
culo é desarmado, os sistemas voltam ao
funcionamento normal. FUNCIONAMENTO
Girando a chave para a posição de travamento na
SISTEMA IMOBILIZADOR COM CHAVE porta do passageiro ou do motorista, travará todas as
SENTINELA (SKIS) portas. Girando a chave da porta do motorista uma
vez para a posição de destravamento, somente a
DESCRIÇÃO porta do motorista irá destravar. Girando-se a chave
O Sistema Imobilizador com Chave Sentinela uma segunda vez, após cinco segundos, irá destravar
(SKIS) é projetado para fornecer proteção passiva todas as portas. Girando-se a chave da porta do pas-
contra o uso não autorizado do veículo, prevenindo o sageiro para a posição destravada, destravará todas
motor de funcionar sem um transreceptor de chave as portas.
sentinela válido. Utilizando o cilindro-mestre da porta ou a operação
Os componentes deste sistema são: de travamento/destravamento do transmissor RKE
• Módulo Imobilizador com Chave Sentinela (entrada por controle remoto) irá armar/desarmar o
(SKIM) VTSS (sistema antifurto do veículo).
• Transreceptor de Chave Sentinela
• LED (Diodo Emissor de Luz) indicador do Sis- MÓDULO IMOBILIZADOR COM CHAVE
tema Antifurto do Veículo (VTSS) SENTINELA (SKIM)
• Módulo de Controle do Trem de Força (PCM)
O SKIM é instalado na coluna da direção próximo DESCRIÇÃO
ao cilindro da trava de ignição. O transreceptor está O Módulo Imobilizador com Chave Sentinela
localizado sob a tampa de borracha moldada no cabe- (SKIM) contém um transceptor de rádiofreqüência
çote da chave de ignição. O LED indicador do VTSS (RF) e uma unidade de processamento central que
está localizado no conjunto de intrumentos. inclui a lógica de programa do Sistema Imobilizador
O SKIS inclui três transreceptores da Chave Sen- com Chave Sentinela (SKIS). A programação do SKIS
tinela válida instalados de fábrica, sendo uma delas permite ao SKIM programar e reter na memória os
uma chave secundária. Isto possibilita o cliente poder códigos de no mínimo dois, mas não mais do que oito
JA SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO 8Q - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ou pelo técnico da concessionária para acessar o sis-
tema para a manutenção. O SKIM também armazena
em sua memória o Número de Identificação do Veí-
culo (NIV), sobre o qual recebe a informação através
de uma mensagem do bus de dados do CCD vinda do
PCM durante a inicialização.
Tanto o SKIM e como o PCM usam um software
que inclui uma estratégia do algorítimo do código
rotativo, que ajuda a reduzir a possibilidade de um
desarmamento não autorizado do SKIS. O algorítimo
do código rotativo garante a segurança, prevenindo
um cancelamento do SKIS através de uma substitui-
ção não autorizada do SKIM ou do PCM. Entretanto,
o uso desta estratégia também significa que a subs-
tituição do SKIM ou das unidades do PCM exigirá
um procedimento de inicialização do sistema para
restabelecer o funcionamento do mesmo.
Quando o interruptor da ignição está nas posições
ON (LIGADO) ou START (PARTIDA), o SKIM trans-
Fig. 1 Módulo Imobilizador com Chave Sentinela
mite um sinal de RF para estimular o transreceptor
(SKIM)
da Chave Sentinela. O SKIM, então, aguarda um
1 – COLUNA DE DIREÇÃO
sinal de RF de retorno do transreceptor da Chave
2 – MÓDULO IMOBILIZADOR COM CHAVE SENTINELA
3 – CONECTOR SKIM
Sentinela que está inserida no cilindro de trava da
4 – ANTENA ignição. Se o SKIM recebe um sinal de RF com a
5 – CILINDRO DA CHAVE DE IGNIÇÃO “chave secreta” válida e os códigos de identificação do
transreceptor, ele envia uma mensagem de “chave
válida” ao PCM através do bus de dados do CCD. Se
transreceptores da chave sentinela codificados eletro- o SKIM recebe um sinal de RF inválido ou sem res-
nicamente. A programação do SKIS também permite posta, ele envia mensagens de “chave inválida” ao
ao SKIM comunicar-se, através da rede do bus de PCM. O PCM permitirá ou invalidará o funciona-
dados de Detecção de Colisão da Chrysler (CCD), com mento do motor com base na condição das mensagens
o Módulo de Controle do Trem de Força (PCM), com o do SKIM.
conjunto de instrumentos e/ou a Unidade de Diagnós- O SKIM também envia mensagens ao conjunto de
ticos DRB IIIt. instrumentos através da rede do bus de dados do
CCD para controlar o LED indicador do VTSS. O
FUNCIONAMENTO SKIM envia mensagens ao conjunto de instrumentos
O SKIM transmite e recebe os sinais da RF através para acender o LED por três segundos, quando o
de uma antena sintonizada vedada em uma formação interruptor da ignição estiver na posição ON (LIGA-
de anel de plástico moldado que é integrada ao aloja- DO) como um teste de lâmpada. Após a conclusão do
mento do SKIM. Quando o SKIM é instalado correta- teste de lâmpada, o SKIM envia mensagens do bus
mente na coluna de direção, o anel da antena está para manter o LED apagado por aproximadamente
orientado ao redor da circunferência do alojamento do um segundo. Então, o SKIM envia mensagens para
cilindro de trava da ignição. Esse anel deve estar acender ou apagar o LED com base nos resultados
localizado a oito milímetros (0,31 polegadas) da chave dos auto-testes do SKIS. Se o LED indicador do
sentinela para assegurar a comunicação adequada da VTSS acende e permanece aceso após o teste de lâm-
RF entre o SKIM e o transreceptor da chave senti- pada, isto significa que o SKIM detectou um funcio-
nela. namento incorreto do sistema e/ou que o SKIS
Para a segurança adicional do sistema, cada SKIM tornou-se inoperante.
é programado com um código único da “chave Se o SKIM detecta uma chave inválida quando o
secreta” e um código de segurança. O SKIM mantém interruptor da ignição estiver na posição ON (LIGA-
o código da “chave secreta” na memória e o envia DO), ele envia mensagens ao conjunto de instrumen-
através do bus de dados do CCD ao PCM, que tam- tos para piscar o LED indicador do VTSS. O SKIM
bém mantém esse código em sua memória. O SKIM também pode enviar mensagens ao conjunto de ins-
também envia o código da “chave secreta” para cada trumentos para piscar o LED e gerar um único tom
um dos transreceptores programados da chave inteli- audível do aviso sonoro. Estas funções servem como
gente. O código de segurança é usado pela fábrica de uma indicação para o cliente de que o SKIS foi colo-
montagem para acessar o SKIS para a inicialização,
8Q - 4 SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
cado em seu modo de programação “memória do cli- transreceptor memoriza o código da “chave secreta”
ente”. Consulte “Programação do Transreceptor do do SKIM. Cada um desses códigos é armazenado no
Sistema Imobilizador com Chave Sentinela” neste transreceptor e na memória não-volátil do SKIM.
grupo para obter maiores informações sobre o modo Entretanto, as chaves em branco do SKIS devem ser
de programação “memória do cliente”. programadas pelo e no SKIM, além de serem corta-
Para o diagnóstico ou a inicialização do SKIM e do das para corresponder ao código mecânico do cilindro
PCM, são necessários a Unidade de Diagnósticos de trava da ignição. Consulte “Programação do
DRB IIIt e o manual dos procedimentos de diagnós- Transreceptor do Sistema Imobilizador com Chave
tico da carroceria adequado. O SKIM não pode ser Sentinela”, neste grupo, para obter maiores informa-
consertado e, se estiver com defeito ou danificado, a ções.
unidade deve ser substituída. O transreceptor da Chave Sentinela não pode ser
consertado e, se estiver com defeito ou danificado,
TRANSRECEPTOR DO IMOBILIZADOR COM deve ser substituído.
CHAVE SENTINELA
FUNCIONAMENTO
DESCRIÇÃO O transreceptor da Chave Sentinela está dentro da
faixa do anel da antena do transceptor do SKIM
quando é inserido no cilindro de trava da ignição.
Quando o interruptor da ignição está nas posições
START (PARTIDA) ou RUN (FUNCIONAMENTO), o
transceptor do SKIM emite um sinal de Rádiofreqü-
ência (RF) que estimula o chip do transreceptor. O
chip do transreceptor responde emitindo um sinal de
RF contendo seu código de identificação e o código da
“Chave Secreta”. O transceptor do SKIM compara os
códigos do transreceptor com os códigos armazenados
em sua memória para determinar se uma chave
válida está no cilindro de trava da ignição.

LUZ INDICADORA DO SISTEMA IMOBILIZADOR


COM CHAVE SENTINELA
DESCRIÇÃO
O Sistema Imobilizador com Chave Sentinela
Fig. 2 Transreceptor do Imobilizador com Chave (SKIS) usa o LED indicador do Sistema Antifurto do
Sentinela Veículo (VTSS) para indicar quando o SKIS está com
1 – TAMPA MOLDADA defeito ou quando o veículo tiver sido imobilizado
2 – TRANSRECEPTOR
devido ao uso de uma chave de ignição inválida. O
3 – TAMPA MOLDADA REMOVIDA
LED é controlado pelo conjunto de circuitos do con-
4 – CHAVE SENTINELA
junto de instrumentos com base nas mensagens rece-
bidas do Módulo Imobilizador com Chave Sentinela
O Sistema Imobilizador com Chave Sentinela (SKIM) através do Módulo de Controle da Carroceria
(SKIS) usa um transreceptor que é integrado a cada (BCM) no bus de dados do Sistema Chrysler de
uma das três chaves de ignição que são fornecidas Detecção de Colisão (CCD).
com o veículo quando é enviado da fábrica. O chip do
transreceptor é isolado em um suporte de náilon FUNCIONAMENTO
inserido na cabeça da chave e invisível sob a tampa O SKIM envia mensagens ao conjunto de instru-
de borracha moldada. mentos, através do BCM (módulo de controle da car-
Cada transreceptor da chave sentinela tem um roceria), para acender o LED por três segundos
código único de identificação do transreceptor, progra- quando a ignição estiver na posição ON (LIGADO)
mado dentro dele pelo fabricante. O Módulo Imobili- como em um teste de lâmpada. Após a conclusão do
zador com Chave Sentinela (SKIM) tem um código teste de lâmpada, o SKIM envia mensagens do bus
único da “chave secreta” programado dentro dele pelo para manter o LED desligado por aproximadamente
fabricante. Quando um transreceptor da chave senti- um segundo. Então, o SKIM envia mensagens ao con-
nela é programado na memória do SKIM, este memo- junto de circuitos do conjunto de instrumentos para
riza o código de identificação do transreceptor e, o acender ou apagar o LED com base nos resulta-
JA SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO 8Q - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
dos dos auto-testes do SKIS. Se o LED indicador do DIAGNOSE E TESTE
VTSS acende e permanece aceso após o teste de lâm-
pada, isto indica que o SKIM detectou um funciona- RELÉ DO FAROL
mento incorreto do sistema e/ou que o SKIS tornou-se Para realizar testes com o relé do farol, use um
inoperante. Se o SKIM detecta uma chave inválida relé comprovadamente bom. Consulte o Grupo 8W,
quando o interruptor da ignição estiver na posição “Diagramas de Fiação”, para obter informações sobre
ON (LIGADO), ele envia mensagens ao conjunto de os circuitos.
instrumentos para piscar o LED indicador do VTSS.
O SKIM também pode enviar mensagens ao con- RELÉ DA BUZINA
junto de instrumentos para piscar o LED e gerar um Consulte o Grupo 8G, “Buzinas”, para obter infor-
único tom audível do aviso sonoro. Estas funções ser- mações sobre os procedimentos para a realização de
vem como uma indicação para o cliente de que o testes.
SKIS foi colocado em seu modo de programação
“Memória do Cliente”. Consulte “Programação do
SISTEMA IMOBILIZADOR COM CHAVE
Transreceptor do Sistema Imobilizador com Chave
Sentinela” neste grupo, para obter maiores informa- SENTINELA
ções sobre o modo de programação “Memória do Cli-
ADVERTÊNCIA: EM VEÍCULOS EQUIPADOS COM
ente”.
AIR BAGS, CONSULTE O GRUPO 8M - “SISTEMAS
O LED indicador do VTSS usa um Diodo de Emis-
DE PROTEÇÃO PASSIVA” ANTES DE TENTAR
são de Luz (LED) substituível na placa de circuito
QUALQUER CONSERTO OU DIAGNÓSTICO DO
eletrônico do conjunto de instrumentos. Consulte o
VOLANTE DE DIREÇÃO, COLUNA DE DIREÇÃO OU
Grupo 8E - “Sistemas do Painel de Instrumentos”
DE UM COMPONENTE DO PAINEL DE INSTRUMEN-
para diagnósticos e teste e para a manutenção do
TOS. A OMISSÃO DAS DEVIDAS PRECAUÇÕES
LED indicador do VTSS com defeito. Se o LED indi-
PODE RESULTAR EM DESDOBRAMENTO ACIDEN-
cador do VTSS acende e permanece aceso após o
TAL DO AIR BAG E POSSÍVEIS FERIMENTOS.
teste da lâmpada, o diagnóstico do SKIS deve ser
feito com a Unidade de Diagnósticos DRB IIIt e com
o manual de procedimentos de diagnóstico da carro- AVISO: Os testes seguintes podem não ser provas
ceria adequado. conclusivas no diagnóstico deste sistema. Os
meios mais confiáveis, eficazes e precisos para
ACIONAMENTO DO VTSS diagnosticar o Sistema Imobilizador com Chave
Sentinela (SKIS) envolvem o uso da unidade de
DESCRIÇÃO Diagnósticos DRB lllT. Consulte o Manual de Proce-
Qualquer uma das seguintes ações irá acionar o dimentos de Diagnóstico da Carroceria adequado.
sistema:
(1) Abrir qualquer porta. O Sistema Imobilizador com Chave Sentinela
(2) Remover o cilindro de travamento da tampa do (SKIS) e a rede de bus de dados do Sistema Chrysler
compartimento traseiro. de Detecção de Colisão (CCD) devem ser diagnostica-
(3) Girar a ignição para a posição ON (LIGADO). dos com a unidade de diagnósticos DRB IIIt. A DRB
IIIt permitirá a confirmação de que o bus de dados
FUNCIONAMENTO do CCD é funcional, que o Módulo Imobilizador com
A utilização do interruptor da porta elétrica, inter- Chave Sentinela (SKIM) está colocando as mensa-
ruptor de ignição ou do transmissor RKE (Entrada gens corretas no bus de dados do CCD e que o
por Controle Remoto) irá armar o sistema. Módulo de Controle do Trem de Força (PCM) e o con-
junto de instrumentos estão recebendo as mensagens
ATENÇÃO: O diodo emissor de luz (LED) do VTSS do bus de dados do CCD. Consulte o Manual de Pro-
(Sistema Antifurto do Veículo) irá acender e o motor cedimentos de Diagnóstico da Carroceria adequado.
continuará a funcionar se o veículo estiver equipado Consulte o Grupo 8W “Diagramas de Fiação” para os
com SKIS (Sistema Imobilizador com Chave Senti- diagramas e as descrições completas do circuito.
nela) e a chave apropriada for utilizada para dar par- (1) Verifique os fusíveis no bloco de junção. Se esti-
tida no veículo. Essa condição irá ocorrer se o VTSS ver OK, vá para etapa 2. Se não, conserte o circuito
(Sistema Antifurto do Veículo) tiver sido acionado. em curto ou o componente conforme necessário e
substitua o fusível com defeito.
(2) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
AVISO: O interruptor de ignição pode ser girado
bateria (Fig. 3). Desligue o conector do chicote de fia-
para a posição acessórios sem que o sistema de
alarme seja acionado.
8Q - 6 SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
ção no SKIM. Verifique se há continuidade entre a ções, ocorrerá um toque de buzina para indicar o fun-
cavidade do circuito de terra do conector do chicote cionamento correto. Cada ação deve ser separada por,
de fiação do SKIM e um bom aterramento. Deverá no mínimo, um segundo ou o toque de buzina não
existir continuidade. Se estiver OK, vá para etapa 3. ocorrerá.
Se não, conserte o circuito aberto ao aterramento • Ative as travas elétricas da porta nas posições
conforme necessário. travar e destravar.
• Abra e depois feche cada porta, uma por vez.
• Gire a chave da ignição em cada um dos cilin-
dros de trava da porta para as posições travar e des-
travar.
• Gire a chave do interruptor da ignição para a
posição ON (Ligado), como última etapa. Um único
toque da buzina indicará o funcionamento correto do
interruptor da ignição. Isto também manterá o sis-
tema fora do modo de diagnóstico independente.
Pode-se também sair do modo de auto diagnóstico
usando-se a unidade de diagnósticos DRB IIIt.
Ativando o Sistema de Entrada por Controle
Remoto (RKE) para exercer quaisquer das entradas
acima causará também o toque da buzina. Quando o
Fig. 3 Cabo Remoto Negativo da Bateria botão de trava do RKE estiver pressionado, o próprio
(3) Conecte o cabo remoto negativo da bateria. módulo do RKE tocará a buzina. Isto faz parte do
Verifique se há tensão da bateria na cavidade do cir- funcionamento normal do RKE.
cuito protegido por fusíveis (B+) do conector do chi-
cote de fiação do SKIM. Se estiver OK, vá para etapa PROCEDIMENTOS DE
4. Se não, conserte o circuito aberto ao fusível no
bloco de junção conforme necessário.
MANUTENÇÃO
(4) Gire o interruptor da ignição para a posição
ON (Ligado). Verifique se há tensão da bateria na INICIALIZAÇÃO DO SISTEMA IMOBILIZADOR
cavidade do circuito de saída do interruptor da igni- COM CHAVE SENTINELA
ção protegido por fusíveis (funcionamento/partida) do A inicialização do Sistema Imobilizador com Chave
conector do chicote de fiação do SKIM. Se estiver OK, Sentinela (SKIS) deve ser feita seguindo a substitui-
use a unidade de diagnósticos DRB lllt e o Manual ção do módulo do SKIM. Isto pode ser resumido como
de Procedimentos de Diagnóstico da Carroceria ade- segue:
quado para concluir o diagnóstico do SKIS. Se não, (1) Obtenha o número único PIN do veículo atribu-
conserte o circuto aberto ao fusível no bloco de junção ído ao seu módulo original do SKIM, do proprietário
conforme necessário. do veículo, da fatura do veículo ou do centro de aten-
dimento ao cliente Chrysler.
AUTO-TESTES DO SISTEMA ANTIFURTO DO (2) Com a unidade de diagnóstico DRB IIIt, seleci-
VEÍCULO (VTSS) one “Alarme Antifurto”, “SKIM” e “Miscellaneous”
Um modo de teste de diagnósticos está disponível (Diversos). Selecione a função “Módulo do SKIM
no sistema para verificar o funcionamento de todos os Substituído” e a DRB IIIt o ajudará com as etapas
interruptores ou circuitos monitorados. Para entrar seguintes.
no modo de diagnósticos, use uma unidade de Diag- (3) Entre com o modo de acesso seguro usando o
nósticos DRB lllt e o Manual dos Procedimentos de número único PIN de quatro dígitos.
Diagnóstico da Carroceria adequado. (4) O DRB IIIt lerá o número NIV do veículo, per-
A buzina tocará duas vezes para indicar que o guntará ao usuário se está correto, e o programará
interruptor de segurança da tampa do compartimento na memória do SKIM.
traseiro está presente. Colocando a chave na ignição (5) Programe o código do país na memória do
permitirá que o pisca-alerta, os faróis e as luzes inte- SKIM (Brasil).
riores sejam verificadas para o funcionamento correto (6) Transfira o dado singular da chave secreta do
de acendimento. Se alguma porta estiver aberta, as veículo do PCM. Este processo exigirá que o módulo
luzes internas não acenderão. Remova a chave de do SKIM esteja no modo de acesso seguro. O
ignição do interruptor da ignição para verificar o fun- número PIN deve entrar na DRB IIIt antes que o
cionamento do interruptor do cilindro da chave da SKIM entre no modo de acesso seguro. Uma vez
porta. Ao término de cada uma das seguintes opera-
JA SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO 8Q - 7
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
que o modo de acesso seguro é ativado, o SKIM piscar e um único tom audível soará para indicar que
permanecerá neste modo por 60 segundos. o sistema entrou no modo de programação “Memória
(7) Programe todas as chaves do cliente na memó- do Cliente”.
ria do SKIM. Isto exige que o SKIM esteja no modo (5) Em aproximadamente cinqüenta segundos da
de acesso seguro. O módulo do SKIM sairá imedi- entrada no modo de programação “Memória do Clien-
atamente do modo de acesso seguro após cada te”, gire o interruptor da ignição para a posição OFF
chave ser programada. (DESLIGADO), substitua a Chave Sentinela válida
pelo transreceptor da Chave Sentinela em branco e
AVISO: O MODO DE ACESSO SEGURO não é volte o interruptor da ignição para a posição ON
necessário para questionar a condição programada (LIGADO).
da chave. (6) Aproximadamente dez segundos após a conclu-
são da etapa 5, um único tom audível soará e o LED
indicador do VTSS irá parar de piscar e permanecerá
AVISO: Se um PCM for substituído, o dado singular
aceso por aproximadamente três segundos para indi-
da “chave secreta” deve ser transferido do módulo
car que o transreceptor da Chave Sentinela em
do SKIM para o PCM. Este processo exige que o
branco foi programado com êxito. O SKIS retornará
SKIM seja colocado no MODO DE ACESSO
imediatamente para o funcionamento normal de sis-
SEGURO usando o código PIN de quatro dígitos.
tema saindo em seguida do modo de programação
“Memória do Cliente”.
PROGRAMAÇÃO DO TRANSRECEPTOR DO (7) Volte para a etapa 2 e repita esse processo para
cada transreceptor adicional em branco da Chave
SISTEMA IMOBILIZADOR COM CHAVE Sentinela adicional em branco a ser programado.
SENTINELA Se alguma das estapas acima não foi concluída na
Três transreceptores programados com Chave Sen- seqüência correta ou no tempo determinado, o SKIS
tinela são incluídos no Sistema Imobilizador com sairá automaticamente do modo de programação
Chave Sentinela (SKIS) quando é enviado pela “Memória do Cliente”. O SKIS sairá automatica-
fábrica. O Módulo Imobilizador com Chave Sentinela mente do modo de programação “Memória do Cliente”
(SKIM) pode ser programado para reconhecer acima se ele detectar um transreceptor da Chave Sentinela
de cinco transreceptores, de um total de oito Chaves em branco quando deveria detectar uma chave em
Sentinelas. O seguinte procedimento de programação branco, se ele já tiver programado oito Chaves Senti-
da “Memória do Cliente”, para a programação de nelas válidas ou se o interruptor da ignição estiver
transreceptores adicionais, necessita acesso a pelo na posição OFF (DESLIGADO) por mais de aproxi-
menos, duas das Chaves Sentinelas válidas. Se duas madamente cinqüenta segundos.
Chaves Sentinelas válidas não estão disponíveis.
PROGRAMANDO OS TRANSRECEPTORES DA
PROGRAMAÇÃO DA MEMÓRIA DO CLIENTE CHAVE SENTINELA EM BRANCO COM UMA
(1) Obtenha o(s) transreceptor(es) adicional(ais) da UNIDADE DE DIAGNÓSTICOS DRB lllT.
Chave Sentinela em branco que serão programados
Quando se programa um transreceptor da Chave
para o veículo. Corte os transreceptores adicionais da
Sentinela em branco, a chave em branco deve pri-
Chave Sentinela em braco para corresponder aos
meiro ser cortada para corresponder ao cilindro de
códigos da chave mecânica do cilindro de trava da
trava da ignição. Também será necessário entrar com
ignição.
o código PIN de quatro dígitos do veículo na unidade
(2) Insira um dos dois transreceptores da Chave
de diagnósticos DRB IIIt para entrar no modo de
Sentinela válida no interruptor da ignição e gire o
acesso seguro do Módulo Imobilizador com Chave
interruptor para a posição ON (LIGADO).
Sentinela (SKIM).
(3) Após o interruptor da ignição estar na posição
ON (LIGADO) por aproximadamente três segundos, AVISO: Uma vez que a Chave Sentinela é progra-
porém não mais do que quinze segundos, volte o mada para um determinado veículo, não pode ser
interruptor para a posição OFF (DESLIGADO). Subs- transferida para um outro veículo.
titua a primeira Chave Sentinela válida no cilindro
de trava da ignição pela segunda Chave Sentinela Insira a chave em branco na ignição e gire para a
válida e gire o interruptor da ignição para a posição posição RUN (FUNCIONAMENTO). Usando a uni-
ON (LIGADO). As duas operações devem ser feitas dade de diagnósticos DRB IIIt, selecione “Alarme
em 15 segundos. Antifurto“, depois “SKIM” e depois “Miscellaneous
(4) Aproximadamente dez segundos após a conclu- (Diversos).” Selecione “Programar Nova Chave.”
são da etapa 3, o LED indicador do VTSS começará a
8Q - 8 SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
Entre com o código PIN de quatro dígitos usando a MÓDULO IMOBILIZADOR COM CHAVE
DRB IIIt. Quando a programação for concluída, o
SENTINELA (SKIM)
SKIM sairá do modo de acesso seguro e mostrará a
condição da chave. Uma das cinco mensagens dife- ADVERTÊNCIA: EM VEÍCULOS EQUIPADOS COM
rentes podem ser mostradas como segue: AIR BAGS, CONSULTE O GRUPO 8M - “SISTEMAS
• “Programming Successful (Programação com DE PROTEÇÃO PASSIVA” ANTES DE TENTAR EXE-
Sucesso)” é mostrada se a programação da Chave CUTAR MANUTENÇÃO OU DIAGNÓSTICO DE
Sentinela do SKIM foi feita com êxito. QUALQUER COMPONENTE DO VOLANTE DE DIRE-
• “Learned Key in Ignition (Chave Memorizada na ÇÃO, DA COLUNA DE DIREÇÃO OU DO PAINEL DE
Ignição)” é mostrada se a chave na ignição já foi pro- INSTRUMENTOS. A OMISSÃO DAS DEVIDAS PRE-
gramada no SKIM deste veículo. CAUÇÕES PODE RESULTAR EM DESDOBRA-
• “8 Keys Already Learned (At The Maximum) MENTO ACIDENTAL DO AIR BAG E POSSÍVEIS
Programming Not Done” (8 Chaves já Foram Memo- FERIMENTOS.
rizadas (no máximo) Programação não Feita) é mos-
trada se oito chaves já foram programadas no SKIM.
Neste caso, se uma nova chave precisa ser adicionada REMOÇÃO
devido a perda ou defeito, a função “Erase All Keys” (1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
(Apagar Todas as Chaves) (necessita entrar no modo bateria (Fig. 3).
de acesso seguro) tem que ser executada. Então, as (2) Remova a proteção dos joelhos. Consulte o
sete chaves do cliente mais a nova chave DEVEM ser Grupo 8E, “Painel de Instrumentos e Sistemas” para
reprogramadas no SKIM. Remoção e Instalação.
• “Programming Not Attempted” (Nenhuma Tenta- (3) Remova as proteções inferior e superior da
tiva na Programação) é mostrada após uma função coluna de direção. Consulte o Grupo 19, “Direção”
“Apagar Todas as Chaves” ser executada. para Remoção e Instalação.
• “Programming Key Failed” (Falha de Programa- (4) Desengate o chicote de fiação da coluna de dire-
ção da Chave) é mostrada se um diagnóstico mais ção do Módulo Imobilizador com Chave Sentinela
apurado for necessário. (SKIM).
• Para memorizar chaves adicionais, DESLIGUE
a ignição, remova a chave memorizada e insira a pró-
xima chave nova em branco. Gire a ignição para a
posição RUN (FUNCIONAMENTO) e entre nova-
mente na função do modo de acesso seguro e repita o
procedimento “Program New Key” (Programar Nova
Chave) descrito acima.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA
(BCM)
Para efetuar a manutenção do BCM (Módulo de
Controle da Carroceria), consulte o Grupo 8E, “Siste-
mas e Painel de Instrumentos” para obter informa-
ções sobre Remoção e Instalação.

AVISO: Se o BCM (Módulo de Controle da Carroce-


ria) for substituído, o VTSS (Sistema Antifurto do Fig. 4 Remoção/Instalação do Módulo Imobilizador
Veículo) deverá ser ativado no novo BCM através com Chave Sentinela (SKIM)
do DRB lllT, para dar partida no veículo. 1 – CILINDRO DA CHAVE DA IGNIÇÃO
2 – COLUNA DE DIREÇÃO
3 – MÓDULO IMOBILIZADOR COM CHAVE SENTINELA (SKIM)
BLOCO DE JUNÇÃO (JB) 4 – CONECTOR DO SKIM
Consulte o Grupo 8O, “Sistema de Distribuição de 5 – ANTENA DO SKIM
Energia” para obter informações sobre Remoção e
Instalação.
JA SISTEMAS ANTIFURTO DO VEÍCULO 8Q - 9
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Remova os dois parafusos que prendem o INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO
módulo do SKIM à parte superior da coluna de dire-
CILINDRO DA PORTA DO SISTEMA ANTIFURTO
ção.
(6) Gire o SKIM e seu suporte de montagem para DO VEÍCULO (VTSS)
cima e depois para fora da lateral da coluna de dire-
ção, para deslizar o anel da antena do SKIM ao redor REMOÇÃO
do alojamento do cilindro de trava do interruptor da (1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
ignição. bateria.
(7) Remova o SKIM do veículo. (2) Consulte o Grupo 23, “Carroceria” para obter
informações sobre remoção e instalação do acaba-
INSTALAÇÃO mento da porta e da proteção contra água.
(1) Para instalação, reverta os procedimentos (3) Remova a presilha dos fios do interruptor da
acima. entrada iluminada e desconecte o conector (Fig. 5).
(2) Se o SKIM for substituído com uma nova uni-
dade, uma unidade de diagnósticos DRB IIIt DEVE
ser usada para iniciar o novo SKIM e programar,
pelo menos, dois transreceptores da Chave Sentinela.
Consulte “Inicialização do Módulo Imobilizador com
Chave Sentinela” nesta seção.

INTERRUPTOR DE SEGURANÇA DA TAMPA DO


COMPARTIMENTO TRASEIRO DO SISTEMA
ANTIFURTO DO VEÍCULO (VTSS)
O interruptor de segurança da tampa do comparti-
mento traseiro do VTSS (Sistema Antifurto do Veí-
culo) faz parte do fecho da tampa do compartimento Fig. 5 Localização do Interruptor de Travamento do
traseiro. Se for necessária a substituição do interrup- Cilindro Mestre da Porta no VTSS
tor de segurança da tampa do compartimento tra- 1 – CILINDRO-MESTRE
seiro, o fecho da tampa do compartimento traseiro 2 – INTERRUPTOR DO CILINDRO-MESTRE DA PORTA
deverá ser substituído. Consulte o Grupo 23, “Carro-
ceria” para obter informações sobre a remoção e ins-
talação do fecho da tampa do compartimento traseiro. (4) Remova o interruptor de desarme da maçaneta
da porta.

INSTALAÇÃO
Quando for efetuar a instalação, inverta os proce-
dimentos acima.
JA SISTEMAS DE BANCOS COM AJUSTE ELÉTRICO 8R - 1

SISTEMAS DE BANCOS COM AJUSTE ELÉTRICO


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO INTERRUPTOR DO ASSENTO . . . . . . . . . . . . . . . 2


SISTEMAS DE BANCOS COM AJUSTE VOLTAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
DIAGNOSE E TESTE CONJUNTO DE ASSENTO DIANTEIRO . . . . . . . . . 3
PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . . 1 AJUSTE ELÉTRICO DO BANCO DIANTEIRO. . . . . 3
INTERRUPTOR DE CIRCUITO . . . . . . . . . . . . . . . 1 INTERRUPTOR DO BANCO COM AJUSTE
MOTORES DO ASSENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 ELÉTRICO DIANTEIRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO motor do assento está tentando funcionar indicando


um travamento mecânico. Se a lâmpada do teto não
SISTEMAS DE BANCOS COM AJUSTE escurecer, prossiga com os testes elétricos que virão a
seguir.
ELÉTRICO
DESCRIÇÃO
INTERRUPTOR DE CIRCUITO
Localize o interruptor de circuito correto no bloco
Os assentos elétricos podem ser ajustados em 8
de fusíveis. Puxe-o levemente para fora, tendo cer-
direções diferentes:
teza de que os terminais do interruptor de circuito
• Levantador dianteiro para cima e para baixo
ainda estejam em contato com os terminais no bloco
• Levantador traseiro para cima e para baixo
de fusíveis. Conecte o fio-terra do voltímetro a um
• Para frente e para trás
bom estabelecimento de terra. Com a sonda do fio
• Reclinador do encosto do banco para cima e para
positivo do voltímetro, verifique os dois terminais do
baixo
interruptor de circuito para ver se há voltagem da
bateria. Se apenas um terminal der sinal na volta-
FUNCIONAMENTO
gem da bateria, o interruptor de circuito está com
Os quatro motores reversíveis de ímã permanente
defeito e deve ser substituído. Se nenhum terminal
e armação simples são acoplados através de cabos aos
der sinal da voltagem da bateria, verifique se não há
conjuntos da caixa da engrenagem sem-fim. Eles
circuito aberto ou se o interruptor do circuito está em
estão localizados nos trilhos do assento e nos supor-
curto.
tes superiores. Os dois conjuntos de motor de engre-
nagem simples, fixos aos trilhos do assento,
proporcionam os diversos movimentos do assento.
MOTORES DO ASSENTO
(1) Remova o interruptor do assento elétrico.
O circuito elétrico é protegido por um interruptor
(2) Desconecte o conector do chicote de fiação.
de circuito de 20A localizado no bloco de junção.
(3) Verifique a voltagem da bateria no pino 5 e o
aterramento no pino 1.
DIAGNOSE E TESTE (4) Para testar os motores do assento, consulte a
(Fig. 1), e verifique os movimentos adequados do
PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO assento. Utilizando dois cabos auxiliares, conecte o
Antes de qualquer teste ser efetuado a bateria deve primeiro a uma fonte de bateria e o segundo a uma
ser carregada com cuidado e todas as conexões e ter- terra. Conecte as outras extremidades ao conector do
minais devem estar limpos e bem apertados para chicote de fiação do assento conforme descrito na
assegurar a continuidade e o aterramento adequado. tabela de “Teste de Circuito de Conector do Chicote
Com a luz do teto ligada, movimente o interruptor do Interruptor” (Fig. 1).
na direção do defeito. Se a luz do teto escurecer, o
8R - 2 SISTEMAS DE BANCOS COM AJUSTE ELÉTRICO JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
TESTE DO CIRCUITO DO CONECTOR DO CHICOTE DO INTERRUPTOR
CAVIDADE TESTE FUNÇÃO
(+) (–)
1 TERRA
2 2 4 RECLINADOR DO ENCOSTO PARA CIMA
3 3 6 ASSENTO PARA TRÁS
4 4 2 RECLINADOR DO ENCOSTO PARA BAIXO
5 BATERIA
6 6 3 ASSENTO PARA FRENTE
7 7 10 ELEVADOR DIANTEIRO PARA CIMA
8 8 9 ELEVADOR TRASEIRO PARA CIMA
9 9 8 ELEVADOR TRASEIRO PARA BAIXO
10 10 7 ELEVADOR DIANTEIRO PARA BAIXO

INTERRUPTOR DO ASSENTO
(1) Remova o interruptor da posição de montagem.
Consulte a (Fig. 3).
(2) Utilizando um ohmímetro, execute os testes de
continuidade do interruptor. Consulte a tabela de
“Teste de Continuidade do Interruptor”. Se não hou-
ver continuidade em quaisquer posições do interrup-
tor, Substitua-o.

Fig. 1 Conector do Chicote do Interruptor


TESTE DE CONTINUIDADE DO INTERRUPTOR
POSIÇÃO DO INTERRUPTOR CONTINUIDADE ENTRE
DESLIGADO 1-2, 1-3, 1-4, 1-6, 1-7, 1-8, 1-9, 1-10
RECLINADOR DO ENCOSTO DO BANCO PARA 5-2, 1-4
CIMA
RECLINADOR DO ENCOSTO DO BANCO PARA 5-4, 1-2
BAIXO
ASSENTO PARA TRÁS 5-3, 1-6
ASSENTO PARA FRENTE 5-6, 1-3
LEVANTADOR DA PARTE DIANTEIRA PARA CIMA 5-4, 1-10
LEVANTADOR DA PARTE DIANTEIRA PARA BAIXO 5-10, 1-7
LEVANTADOR DA PARTE TRASEIRA PARA CIMA 5-8, 1-9
LEVANTADOR DA PARTE TRASEIRA PARA BAIXO 5-9, 1-8
JA SISTEMAS DE BANCOS COM AJUSTE ELÉTRICO 8R - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

VOLTAGEM (3) Desconecte os conectores do interruptor do


banco com ajuste elétrico da proteção lateral da
almofada do assento e remova a proteção lateral.
(4) Remova os quatro parafusos que fixam o ajus-
tador do banco com ajuste elétrico ao conjunto do
banco e remova-o.

INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos descri-
tos acima.
Fig. 2 Interruptor do Banco com Ajuste Elétrico
O teste que vem a seguir determinará se a volta- INTERRUPTOR DO BANCO COM AJUSTE
gem é contínua ou não do chicote da carroceria até o ELÉTRICO DIANTEIRO
interruptor.
(1) Remova o interruptor do assento elétrico da REMOÇÃO
posição de montagem e desconecte o interruptor do (1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria.
chicote de fiação. (2) Remova a proteção lateral esquerda da almo-
(2) Utilizando um voltímetro, conecte o fio-terra ao fada (Fig. 3).
pino 5 do conector de chicote do interruptor. Conecte
o fio positivo ao pino 1. Se houver voltagem da bate-
ria, o circuito da terra e B+ estão OK. Se não houver
voltagem, verifique o interruptor de circuito e con-
serte conforme necessário.

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
CONJUNTO DE ASSENTO DIANTEIRO
Consulte o grupo 23, “Carroceria”, para a Remoção
e Instalação do Assento Dianteiro.

AJUSTE ELÉTRICO DO BANCO DIANTEIRO


Antes de proceder a manutenção da alavanca de
ajuste do banco, o conjunto do banco dianteiro deverá
ser removido do veículo. Consulte o Grupo 23, “Car- Fig. 3 Remoção do Interruptor
roceria”, para obter os procedimentos de remoção e 1 – PARAFUSOS DE MONTAGEM
instalação do banco dianteiro.
(3) Desconecte a fiação do interruptor.
REMOÇÃO (4) Remova os botões do interruptor do reclinador
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da e do banco.
bateria. (5) Remova os parafusos de fixação e o interruptor
Uma vez que o banco dianteiro esteja removido, do engaste.
coloque-o numa superfície limpa, de cabeça para
baixo, para expor o parte inferior do conjunto do INSTALAÇÃO
banco. Para a instalação, inverta os procedimentos descri-
(2) Remova os quatro parafusos que fixam as pro- tos acima.
teções laterais direita e esquerda das almofadas.
JA SISTEMA DE VIDROS ELÉTRICOS 8S - 1

SISTEMA DE VIDROS ELÉTRICOS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO INTERRUPTOR DO VIDRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2


SISTEMA DE VIDROS ELÉTRICOS. . . . . . . . . . . . 1 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
DIAGNOSE E TESTE MOTOR DO VIDRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
VOLTAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 INTERRUPTOR DO VIDRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
MOTOR DO VIDRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DIAGNOSE E TESTE


SISTEMA DE VIDROS ELÉTRICOS VOLTAGEM
A seqüência de testes de circuito a seguir deter-
DESCRIÇÃO mina se a voltagem é ou não contínua através do chi-
O sistema de vidros elétricos permite que o vidro cote da fiação da carroceria ao interruptor.
de cada porta seja levantado ou abaixado eletrica- (1) Remova o painel de acabamento da porta do
mente, ativando um interruptor que está localizado motorista. Consulte o Grupo 23, “Carroceria”, para
no painel de acabamento de cada porta respectiva. obter os procedimentos.
Um interruptor principal, localizado no painel de aca- (2) Separe cuidadosamente o conector do chicote de
bamento da porta dianteira do lado do motorista, per- fiação do corpo do interruptor. Consulte o Grupo 8W,
mite que o motorista levante ou abaixe cada um dos “Diagramas de Fiação”.
vidros das portas dos passageiros e trave o funciona- (3) Usando um voltímetro, conecte a ponta nega-
mento dos interruptores individuais das portas dos tiva de terra no pino 10 do conector do chicote de fia-
passageiros. O sistema de vidros elétricos recebe ali- ção.
mentação da bateria através de um disjuntor no bloco (4) Usando a ponta positiva, verifique o pino 1 do
de junção, apenas quando o interruptor de ignição conector do chicote quanto à voltagem da bateria. Se
está na posição ON (ligado). estiver OK, vá para o “Teste do Interruptor do Vidro”
O sistema de vidros elétricos inclui interruptores a seguir. Se não estiver OK, verifique o interruptor
de vidros elétricos nos painéis de acabamento de cada de circuito de 20A no bloco de junção. Se o interrup-
uma das portas, um disjuntor no bloco de junção e tor de circuito estiver OK, conserte o fio, conforme
motores de vidros elétricos dentro de cada porta. necessário. Para conhecer a fiação, o tipo de conector
Para informações quanto à manutenção de compo- específico e a sua localização, consulte o Grupo 8W,
nentes mecânicos, tais como regulador, placa de ele- “Diagramas de Fiação”.
vação, trilho do vidro ou vidro, consulte o Grupo 23,
“Carroceria”. MOTOR DO VIDRO
(1) Remova o painel de acabamento da porta. Con-
FUNCIONAMENTO sulte o Grupo 23, “Carroceria” para obter os procedi-
Os motores de acionamento dos vidros da frente e mentos de remoção.
de trás são do tipo ímã permanente. As conexões (2) Conecte a ponta positiva (+) de uma bateria de
negativas e positivas da bateria aplicadas aos termi- teste em um dos dois terminais do motor.
nais do motor causam sua rotação em uma direção. A (3) Conecte a ponta negativa (-) da bateria de teste
inversão da corrente através destes mesmos termi- no outro terminal do motor.
nais causará a rotação do motor no sentido contrário. (4) Agora, o motor deve girar em uma das direções
Cada motor individual é aterrado através do inter- para abrir ou fechar o vidro.
ruptor principal. (a) Se o vidro estiver totalmente fechado e o
motor estiver conectado para que o vidro suba, não
haverá movimento.
(b) Da mesma forma, se o vidro estiver total-
mente aberto e o motor estiver conectado para que
8S - 2 SISTEMA DE VIDROS ELÉTRICOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
o vidro desça, não será observado nenhum movi- INTERRUPTOR CONTINUIDADE ENTRE
POSIÇÃO TERMINAIS
mento.
(c) Inverta os fios da bateria na etapa 1 e etapa DESLIGADO PINO 10 a 2
PINO 10 a 3
2. O vidro agora deverá se mover. Se o vidro não se PINO 10 a 4
PINO 10 a 7
mover, substitua o motor. Consulte a secão a seguir PINO 10 a 8
PINO 10 a 9
para a remoção do motor do veículo. PINO 10 a 11
PINO 10 a 12
(5) Se o vidro tiver se deslocado completamente
PARA CIMA DO PINO 1 a 7
para cima ou para baixo, os fios de teste deverão ser MOTORISTA
PINO 8 a 10
invertidos mais uma vez para completar a verificação
PARA CIMA DIREITA PINO 1 a 12
do funcionamento do vidro. FRENTE PINO 10 a 11
(6) Se o vidro não se mover, certifique-se de que PARA CIMA ESQUERDA PINO 3 a10
esteja livre. TRASEIRA PINO 1 a 2
(7) É necessário que o vidro esteja desempedido PARA CIMA DIREITA PINO 1 a 4
para que deslize para cima e para baixo nas canale- TRASEIRA PINO 9 a 10

tas. Se o vidro não estiver livre para subir e descer, o PARA BAIXO DO PINO 1 a 8
MOTORISTA
motor não terá capacidade de movimentar o vidro. PINO 7 a 10

(8) Para determinar se o vidro está livre, desco- PARA BAIXO DIREITA PINO 1 a 11
FRENTE PINO 10 a 12
necte o regulador da placa de levantamento do vidro.
Remova os dois parafusos de fixação e deslize o vidro PARA BAIXO ESQUERDA PINO 3 a 1
TRASEIRA PINO 2 a 10
manualmente para cima e para baixo.
PARA BAIXO DIREITA PINO 1 a 9
TRASEIRA PINO 4 a 10
INTERRUPTOR DO VIDRO TRAVAMENTO DO VIDRO PINO 1 a 5
Para testar o interruptor, remova-o de sua monta-
gem. Consulte “Remoção do Interruptor”. Usando um
ohmímetro, consulte a “Tabela de Continuidade do Fig. 1 Teste de Continuidade do Interruptor
Interruptor do Vidro”, para determinar se a continui- Principal do Vidro
dade está correta (Fig. 1) e (Fig. 2). Se os resultados
não forem obtidos, substitua o interruptor.
O interruptor principal do vidro tem o recurso de
Abertura Automática. O acionamento do interruptor POSIÇÃO DO CONTINUIDADE
INTERRUPTOR ENTRE OS
principal para uma segunda posição abaixará comple- TERMINAIS
tamente o vidro do motorista. O interruptor eletrô-
nico desligará automaticamente o motor após
aproximadamente 1 segundo depois que o vidro esti- DESLIGADO PINO 2 a 5
PINO 1 a 4
ver totalmente aberto. A falha do interruptor eletrô-
nico em detectar a parada da corrente, causará o PARA CIMA PINO 1 a 4
desligamento do interruptor após aproximadamente PINO 5 a 6
13 segundos. A função de abertura automática pode
ser cancelada por qualquer movimento desse inter-
PARA BAIXO PINO 2 a 5
ruptor. PINO 1 a 6

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Fig. 2 Teste de Continuidade do Interruptor do Vidro
MOTOR DO VIDRO do Passageiro
(3) Remova o painel de acabamento da porta e o
ADVERTÊNCIA: NÃO COLOQUE AS MÃOS OU OS regulador do vidro. Consulte o Grupo 23, “Carroce-
DEDOS NA ÁREA DA ENGRENAGEM DE SETOR ria”, para obter os procedimentos de remoção.
ONDE PODERIAM SER AGARRADOS PELOS
PEQUENOS MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO ADVERTÊNCIA: A FALHA NA COLOCAÇÃO DA
REGULADOR. ENGRENAGEM DE SETOR NA PLACA DE MONTA-
GEM, AO REMOVER O MOTOR, PODE CAUSAR
FERIMENTOS.
REMOÇÃO
(1) Mova o vidro para a posição totalmente aberta, (4) Desconecte o conector de fiação do motor.
se possível. (5) Prenda a engrenagem de setor e a placa de
(2) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria. montagem com uma braçadeira C ou uma ferramenta
JA SISTEMA DE VIDROS ELÉTRICOS 8S - 3
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
de fixação similar. Isso evitará um movimento repen- (4) Remova o interruptor e desligue o conector do
tino e forçado do regulador quando o motor for remo- fio.
vido.
(6) Remova os três parafusos de montagem que INSTALAÇÃO
prendem a caixa de engrenagem do motor ao regula- Para instalação, inverta os procedimentos acima.
dor (Fig. 3).
INTERRUPTOR DO PASSAGEIRO
REMOÇÃO
(1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o painel de acabamento da porta do
passageiro, consulte o Grupo 23, “Carroceria”, para
obter os procedimentos de remoção.
(3) Desligue o conector do fio do interruptor.
(4) Usando uma espátula (ferramenta especial N°
C-4755), remova o interruptor do engaste, tomando
cuidado para não danificá-lo. Primeiramente, insira a
espátula na cavidade do interruptor no lado nivelado
para liberar esse lado da cavidade. Force a espátula
apenas o suficiente para remover o interruptor da
cavidade e evite girá-la para não danificar o interrup-
tor ou a cavidade plástica.
Fig. 3 Remoção do Motor
1 – PRENDA O REGULADOR NA ENGRENAGEM DE SETOR AVISO: O conector é nivelado com um lado do alo-
2 – PARAFUSOS DE MONTAGEM DO MOTOR jamento do interruptor (Fig. 4).

(7) Remova o motor do regulador.

INSTALAÇÃO
(1) Instale o novo motor no regulador posicionando
a caixa de engrenagem do motor de modo que ela
engrene nos dentes do setor do regulador.
(2) Uma leve rotação ou balanço pode ser necessá-
rio para alinhar os três furos da caixa de engrenagem
na posição.
(3) Instale os três parafusos da caixa de engrena-
gem e um parafuso do suporte para fixação, se apli-
cável. Aperte com um torque de 5,6 até 8 N·m (de 50
a 70 pol.-lb.).
(4) Instale o regulador; usando o interruptor, teste Fig. 4 Interruptor do Vidro Elétrico do Lado do
o funcionamento do motor. Passageiro

INTERRUPTOR DO VIDRO (5) Após a liberação do lado nivelado, solte o outro


lado com o mesmo cuidado.
INTERRUPTOR-MESTRE AVISO: Liberar primeiramente o lado não nivelado,
REMOÇÃO tornará o lado nivelado menos acessível, exigindo
uma força extra para removê-lo.
(1) Desconecte e isole o cabo negativo da bateria.
(2) Remova o painel de acabamento da porta do
motorista, consulte o Grupo 23, “Carroceria”, para INSTALAÇÃO
obter os procedimentos de remoção. Para instalação, inverta os procedimentos acima.
(3) Remova os três parafusos de montagem.
JA SISTEMAS DOS ESPELHOS RETROVISORES ELÉTRICOS 8T - 1

SISTEMAS DOS ESPELHOS RETROVISORES ELÉTRICOS


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


SISTEMAS DOS ESPELHOS RETROVISORES CONJUNTO DO ESPELHO RETROVISOR
ELÉTRICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 EXTERNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
DIAGNOSE E TESTE INTERRUPTOR DO ESPELHO RETROVISOR
MOTOR DO ESPELHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
INTERRUPTOR DO ESPELHO. . . . . . . . . . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Esse fusível está incluído no circuito do espelho


retrovisor elétrico e deverá ser verificado quando os
SISTEMAS DOS ESPELHOS RETROVISORES espelhos não estiverem funcionando.
ELÉTRICOS
DIAGNOSE E TESTE
DESCRIÇÃO
Os espelhos retrovisores elétricos são controlados MOTOR DO ESPELHO
por um único interruptor localizado na porta do (1) Remova o painel de acabamento da porta. Con-
motorista; sulte o Grupo 23, “Carroceria”.
(2) Desconecte o conector de fiação do interruptor.
(3) Use dois cabos auxiliares, um conectado a uma
bateria de 12 volts e o outro a um bom corpo de ater-
ramento. Consulte “Teste do Espelho” (Fig. 2) para
obter a resposta apropriada, utilizando o conector do
chicote da fiação do interruptor do espelho.
(4) Se o resultado dos testes não for conforme o
mostrado na (Fig. 2), verifique se há um curto-cir-
cuito ou um circuito aberto, ou substitua o conjunto
do espelho conforme necessário.
CONECTOR DO CHICOTE
DO INTERRUPTOR DO ESPELHO

12 Volts Terra Reação do Espelho

Esquerdo Direito

PINO 4 PINO 5 PARA


CIMA
Fig. 1 Interruptor do Espelho Retrovisor Elétrico
PINO 8 PINO 5 PARA
CIMA
FUNCIONAMENTO
PINO 5 PINO 4 PARA
O interruptor possui um botão oscilante para sele- BAIXO

cionar o espelho, marcado com um L para o esquerdo PINO 5 PINO 8 PARA


BAIXO
e um R para o direito, e quatro botões para direcio-
PINO 6 PINO 3 DIREITO
nar o movimento do espelho.
PINO 6 PINO 7 DIREITO
Os motores que operam os espelhos fazem parte do
PINO 3 PINO 6 ESQUERDO
conjunto do espelho e não podem ser substituídos
PINO 7 PINO 6 ESQUERDO
separadamente.
O veículo vem equipado com um fusível de con-
sumo com a ignição desligada que é utilizado quando Fig. 2 Teste do Motor do Espelho
enviado originalmente da fábrica. Ele está localizado INTERRUPTOR DO ESPELHO
no bloco de junção e ajuda a evitar a descarga da (1) Remova o painel de acabamento da porta. Con-
bateria durante o armazenamento quando desconec- sulte o Grupo 23, “Carroceria”.
tado.
8T - 2 SISTEMAS DOS ESPELHOS RETROVISORES ELÉTRICOS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(2) Desconecte o conector de fiação. POSIÇÃO DO CONTINUIDADE
INTERRUPTOR ENTRE OS TER-
(3) Com o uso de um ohmímetro, verifique se há Botão de Movi- MINAIS
mento
continuidade entre os terminais do interruptor, con- Espelho na Posição L (Esquerda)
forme mostrado no Teste de Interruptor do Espelho PINO 1 ao 5
(Fig. 3). PINO 2 ao 8
PINO 1 ao 7
(4) Se o resultado dos testes não for conforme o PINO 2 ao 6
PINO 1 ao 8
mostrado na (Fig. 3), substitua o interruptor. PINO 2 ao 5
PINO 1 ao 6
PINO 2 ao 7

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO Espelho na Posição R (Direita)


PINO 1 ao 5
PINO 2 ao 4
CONJUNTO DO ESPELHO RETROVISOR PINO
PINO
1
2
ao
ao
3
6
EXTERNO PINO
PINO
1
2
ao
ao
4
5
Consulte “Espelho Retrovisor Externo” no Grupo PINO 1 ao 6
PINO 2 ao 3
23, “Carroceria”, para os procedimentos de remoção e
instalação.
Fig. 3 Teste do Interruptor do Espelho
INTERRUPTOR DO ESPELHO RETROVISOR (3) Desconecte o conector de fios.
ELÉTRICO (4) Remova os parafusos de fixação.

REMOÇÃO INSTALAÇÃO
Para a instalação, inverta os procedimentos acima.
(1) Desconecte e isole o cabo remoto negativo da
bateria.
(2) Remova o painel de acabamento da porta. Con-
sulte o Grupo 23, “Carroceria”.
JA SISTEMA DE AVISO SONORO/VIBRADOR 8U - 1

SISTEMA DE AVISO SONORO/VIBRADOR


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO REMOÇÃO E INSTALAÇÃO


SISTEMA DE AVISO SONORO/VIBRADOR . . . . . . 1 MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA
DIAGNOSE E TESTE (BCM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
CONDIÇÕES DE DIAGNÓSTICOS DO SINAL INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
SONORO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
LUZES EXTERNAS DEIXADAS ACESAS . . . . . . . . 3 INTERRUPTOR DE CHAVE NA IGNIÇÃO . . . . . . . 4
USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . 3 FIVELA DO CINTO DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . 4
CHAVE ESQUECIDA NO INTERRUPTOR DA
IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO que a luzes externas do lado esquerdo estão ACESAS,


que a chave está na ignição e porta está entreaberta.
SISTEMA DE AVISO SONORO/VIBRADOR Para efetuar diagnósticos e testes, utilize a uni-
dade de diagnósticos DRB IIIt e o Manual de Proce-
ADVERTÊNCIA: PARA VEÍCULOS EQUIPADOS COM dimentos de Diagnósticos da Carroceria apropriado.
AIR BAG, CONSULTE A MATÉRIA SOBRE AIR BAG
DESTA SEÇÃO PARA OBTER OS PROCEDIMENTOS FUNCIONAMENTO
DE REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO VOLANTE OU
DO INTERRUPTOR. AVISO SONORO DE PORTA ENTREABERTA
O BCM emitirá um aviso sonoro quando a chave
for deixada na ignição e a porta do motorista estiver
DESCRIÇÃO aberta. Este procedimento evita que as portas do veí-
culo fiquem parcialmente fechadas.
BATERIA
Um aviso sonoro será emitido quando o veículo
IGNIÇÃO começar a se mover e o visor do indicador da faixa de
LUZ DO PAINEL transmissão indicar DOOR.
BUS (+) LUZ DE ADVER-
TÊNCIA DO USO
BUS (-) DO CINTO DE
SEGURANÇA APERTE OS CINTOS DE SEGURANÇA
Uma luz de advertência no painel de instrumentos
UNIDADE BATERIA
DE AVISO
TAMPA DO VISOR DO
INDICADOR DA FAIXA
e um aviso sonoro são utilizados como advertência/
SONORO DE TRANSMISSÃO aviso para apertar o cinto de segurança.

INTERRUPTOR DO CINTO DE LUZES EXTERNAS ACESAS


SEGURANÇA
INTERRUPTOR DE PORTA Um aviso sonoro que indica que as luzes externas
ENTREABERTA DO LADO DO
MOTORISTA foram deixadas acesas.
TODAS AS OUTRAS PORTAS
INTERRUPTOR DE CHAVE NA
IGNIÇÃO CHAVE DEIXADA NA IGNIÇÃO
Um aviso sonoro que indica que a chave foi deixada
TERRA na ignição.
MÓDULO DE CONTROLE DA
CARROCERIA

Fig. 1 Fiação do Sistema de Aviso Sonoro/Vibrador


O sistema de aviso sonoro/vibrador conta com
sinais para apertar os cintos de segurança, indicando
8U - 2 SISTEMA DE AVISO SONORO/VIBRADOR JA

DIAGNOSE E TESTE
CONDIÇÕES DE DIAGNÓSTICOS DO SINAL
SONORO
Para Remoção e Instalação do Bloco de Junção,
consulte o Grupo 8O, “Sistemas de Distribuição de
Energia”.
Para Remoção e Instalação do Módulo de Controle
da Carroceria (BCM), consulte o Grupo 8E, “ Painel
de Instrumentos e Sistemas ”.

SEM SINAL SONORO QUANDO O INTERRUPTOR


DA IGNIÇÃO ESTÁ LIGADO E O CINTO DE
SEGURANÇA DO MOTORISTA ESTÁ
DESAFIVELADO E TOTALMENTE RETRAÍDO
(1) Verifique o interruptor do retrator do cinto de
segurança do motorista quanto à ligação ao terra,
quando o cinto estiver retraído.
(2) Use a unidade de diagnósticos para realizar os
diagnósticos do CCD referentes às entradas da bate-
ria, da ignição e do interruptor do cinto de segurança Fig. 2 Conector do Bloco de Junção para o BCM
no Módulo de Controle da Carroceria. 1 – MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA
(3) Use a unidade de diagnósticos para realizar os 2 – RELÉ DO FAROL
diagnósticos do atuador no sinal sonoro do Módulo de 3 – RELÉ DA BUZINA
4 – EBL (Vidro Traseiro Aquecido)
Controle da Carroceria.
5 – INTERRUPTORES DO CIRCUITO
(4) Verifique se há sinal sonoro em qualquer outra
6 – BUZINA
função.
(5) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do
Bloco de Junção. Verifique se há tensão da bateria no (5) Se a tensão não estiver OK, conserte, conforme
terminal Bloco de Junção 12 e alimentação da ignição necessário.
no terminal Bloco de Junção 6 do Módulo de Controle
da Carroceria (Fig. 2). Consulte o Grupo 8W, “Diagra- A LUZ DO USO DO CINTO DE SEGURANÇA OU O
mas de Fiação”, para obter a localização do terminal. SINAL SONORO CONTINUAM POR MAIS DE 10
(6) Se a tensão não estiver OK, conserte, conforme SEGUNDOS DEPOIS DO CINTO DE SEGURANÇA
necessário. TER SIDO AFIVELADO E A IGNIÇÃO TER SIDO
SEM SINAL DA LUZ DO USO DO CINTO DE LIGADA
(1) Use a unidade de diagnósticos para realizar os
SEGURANÇA QUANDO O INTERRUPTOR DA diagnósticos do CCD referentes às entradas da bate-
IGNIÇÃO ESTÁ LIGADO ria e do interruptor da ignição no Módulo de Controle
(1) Use a unidade de diagnósticos DRB IIIt para da Carroceria.
realizar os diagnósticos do CCD referentes às entra- (2) Examine se os conectores e os fios do Módulo
das da bateria e do interruptor da ignição no Módulo de Controle da Carroceria estão ligados adequada-
de Controle da Carroceria. mente.
(2) Verifique se a lâmpada não está queimada.
(3) Com a unidade de diagnósticos DRB IIIt, exe- SEM SINAL SONORO NEM SINAL NO HODÔMETRO
cute o teste do atuador no conjunto de instrumentos. QUANDO UMA PORTA ESTÁ ENTREABERTA E O
Consulte o Manual de Procedimentos de Diagnósticos
VEÍCULO COMEÇA A MOVIMENTAR-SE
da Carroceria apropriado.
O veículo deve estar em movimento para que
(4) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do
ocorra um toque de carrilhão. No entanto, o indicador
Bloco de Junção. Verifique se há tensão da bateria no
da porta ficará LIGADO, independentemente do
terminal Bloco de Junção 12 e alimentação da ignição
movimento do veículo. O bus do CCD, o Módulo de
no terminal Bloco de Junção 6 do Módulo de Controle
Controle da Transmissão (TCM) e o Módulo de Con-
da Carroceria. Consulte o Grupo 8W, “Diagramas de
trole do Trem de Força (PCM) devem estar funcio-
Fiação” para obter a localização do terminal.
nando.
JA SISTEMA DE AVISO SONORO/VIBRADOR 8U - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(1) Verifique o interruptor de todas as portas. (4) Examine se os conectores e os fios do Módulo
(2) Use a unidade de diagnósticos DRB IIIt para de Controle da Carroceria estão ligados adequada-
realizar os diagnósticos do CCD referentes às entra- mente.
das da bateria e do interruptor da ignição no Módulo (5) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do
de Controle da Carroceria. Bloco de Junção. Verifique se há tensão da bateria no
(3) Examine se os conectores e os fios do Módulo terminal Bloco de Junção 12 e alimentação da ignição
de Controle da Carroceria estão ligados adequada- no terminal Bloco de Junção 6 do Módulo de Controle
mente. da Carroceria. Consulte o Grupo 8W, “Diagramas de
(4) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do Fiação”, para obter a localização do terminal.
Bloco de Junção. Verifique se há tensão da bateria no (6) Se a tensão não estiver OK, conserte, conforme
terminal Bloco de Junção 12 e alimentação da ignição necessário.
no terminal Bloco de Junção 6 do Módulo de Controle
da Carroceria. Consulte o Grupo 8W, “Diagramas da O SINAL SONORO CONTINUA SOANDO QUANDO
Fiação”, para obter a localização dos terminais. OS FARÓIS ESTÃO APAGADOS E/OU A CHAVE DE
(5) Se a tensão não estiver OK, conserte, conforme IGNIÇÃO É REMOVIDA DA IGNIÇÃO
necessário. (1) Use a unidade de diagnósticos DRB IIIt para
realizar os diagnósticos do CCD referentes às entra-
SEM SINAL SONORO QUANDO OS FARÓIS ESTÃO das do farol e do interruptor da chave na ignição no
ACESOS, O INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO Módulo de Controle da Carroceria.
DESLIGADO E A PORTA DO MOTORISTA ABERTA (2) Verifique a fiação quanto a uma ligação ao
(1) Verifique o interruptor da porta esquerda terra entre o interruptor da chave na ignição e o
quanto a um bom aterramento quando a porta do Módulo de Controle da Carroceria. Verifique a fiação
motorista estiver aberta. entre o interruptor do farol e o Módulo de Controle
(2) Use a unidade de diagnósticos DRB IIIt para da Carroceria quanto a um curto com a bateria.
realizar os diagnósticos do CCD no Módulo de Con- (3) Examine se os conectores e os fios do Módulo
trole da Carroceria quanto às entradas da bateria, do de Controle da Carroceria estão ligados adequada-
interruptor da ignição, do farol e da porta do moto- mente.
rista e o Teste de Saída do Carrilhão.
(3) Verifique o interruptor do farol. LUZES EXTERNAS DEIXADAS ACESAS
(4) Examine se os conectores e os fios do Módulo Para testar a função dos faróis deixados acesos,
de Controle da Carroceria estão ligados adequada- desligue o veículo, acenda as luzes externas com a
mente. porta do motorista aberta. Um sinal sonoro deverá
(5) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do soar até que os faróis sejam apagados ou a porta do
Bloco de Junção. Verifique se há tensão da bateria no motorista seja fechada.
terminal Bloco de Junção 12 e alimentação da ignição
no terminal Bloco de Junção 6 do Módulo de Controle USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA
da Carroceria. Consulte o Grupo 8W, “Diagramas de Para realizar o teste de aviso do uso do cinto de
Fiação”, para obter a localização do terminal. segurança, o interruptor da ignição deve estar na
(6) Se a tensão não estiver OK, conserte, conforme posição OFF (desligado). Gire o interruptor da igni-
necessário. ção para a posição ON (ligado) com cinto de segu-
rança do motorista desafivelado e completamente
SEM SINAL SONORO QUANDO A CHAVE É retraído. A luz de aviso do cinto de segurança deve se
DEIXADA NA IGNIÇÃO E ESTÁ NA POSIÇÃO OFF acender por cerca de 4 a 8 segundos e o sinal sonoro
(DESLIGADA) COM A PORTA DO MOTORISTA deve soar por cerca de 4 a 8 segundos.
ABERTA
(1) Verifique o interruptor da porta esquerda CHAVE ESQUECIDA NO INTERRUPTOR DA
quanto a um bom aterramento quando a porta do IGNIÇÃO
motorista estiver aberta. Para testar a função da chave deixada na ignição,
(2) Use a unidade de diagnósticos DRB IIIt para faça o seguinte:
realizar os diagnósticos do CCD no Módulo de Con- • O interruptor da ignição deve estar na posição
trole da Carroceria quanto às entradas da bateria, do OFF (desligado) com a chave na ignição.
interruptor da ignição, do interruptor da chave na • A porta do motorista deve estar aberta.
ignição, da porta do motorista e do Teste de Saída do • O sinal sonoro deve soar até que a chave seja
Carrilhão. removida da ignição ou até que a porta do motorista
(3) Verifique o interruptor da chave na ignição. seja fechada.
8U - 4 SISTEMA DE AVISO SONORO/VIBRADOR JA

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO INTERRUPTOR DE CHAVE NA IGNIÇÃO


O interruptor de chave na ignição está montado no
MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA conjunto do interruptor de ignição. Se houver a
(BCM) necessidade de conserto do interruptor de chave na
Consulte o Grupo 8E, “Painel de Instrumentos e ignição, o conjunto do interruptor de ignição deverá
Sistemas”, para obter informações sobre Remoção e ser substituído. Consulte o Grupo 8D, “Sistema de
Instalação. Ignição”, para os procedimentos de manutenção.

INTERRUPTOR DO FAROL FIVELA DO CINTO DE SEGURANÇA


Consulte o Grupo 8E, “Painel de Instrumentos e Consulte o Grupo 23, “Carroceria”, para os procedi-
Sistemas”. mentos de manutenção.

BLOCO DE JUNÇÃO
Consulte o Grupo 8O, “Sistema de Distribuição de
Energia”, para obter informações sobre Remoção e
Instalação.
JA SISTEMA DE ADVERTÊNCIA/AVISO SONORO 8U - 1

SISTEMA DE ADVERTÊNCIA/AVISO SONORO


ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO AVISO SONORO DE ADVERTÊNCIA DE ALTA


DESCRIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 VELOCIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
LUZ/AVISO SONORO DE ADVERTÊNCIA DIAGNOSE E TESTE
PARA O USO DO CINTO DE SEGURANÇA . . . . 1 CONDIÇÕES DO AVISO SONORO. . . . . . . . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO deixada na ignição, que uma porta está entreaberta


e, se equipado com advertência de alta velocidade,
DESCRIÇÃO que o veículo está em alta velocidade.

ADVERTÊNCIA: NOS VEÍCULOS EQUIPADOS COM USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA


AIR BAGS, DESCONECTE E ISOLE O CABO NEGA- Uma luz de advertência no painel de instrumentos
TIVO DA BATERIA ANTES DE INICIAR O PROCEDI- e, se equipado, um aviso sonoro são utilizados como
MENTO DE INSTALAÇÃO OU REMOÇÃO DE aviso/advertência do uso do cinto de segurança.
QUALQUER COMPONENTE DO AIR BAG OU DO
VOLANTE DE DIREÇÃO. ISTO DESATIVARÁ O SIS- LUZES EXTERNAS ACESAS
TEMA DO AIR BAG. Um aviso sonoro indica que as luzes externas
A INOBSERVÂNCIA DO PROCEDIMENTO ACIMA foram deixadas acesas.
PODE RESULTAR EM DESARMAMENTO ACIDEN-
TAL DO AIR BAG E POSSÍVEIS FERIMENTOS. CHAVE NA IGNIÇÃO
DEIXE O CAPACITOR DO SISTEMA DESCARREGAR Um aviso sonoro indica que a chave foi deixada na
POR 2 MINUTOS ANTES DE REMOVER QUALQUER ignição.
COMPONENTE.
PORTA ENTREABERTA
BATERIA Uma luz de advertência no painel de instrumentos
IGNIÇÃO e, se assim equipado, um aviso sonoro são utilizados
LUZ DO PAINEL como aviso/advertência de uma porta entreaberta.
LUZ DE ADVER-
BUS + TÊNCIA DO USO
BUS - DO CINTO DE
SEGURANÇA
AVISO SONORO DE ADVERTÊNCIA DE ALTA
BATERIA
VELOCIDADE DO VEÍCULO
TAMPA DO VISOR DO
INDICADOR DE FAIXA
Se equipado, um aviso sonoro irá soar continua-
DA TRANSMISSÃO mente sempre que o veículo estiver a 120 km/h ou
UNIDADE DO
AVISO SONORO acima.
INTERRUPTOR DO CINTO
DE SEGURANÇA
INTERRUPTOR DA PORTA DO
MOTORISTA ENTREABERTA
LUZ/AVISO SONORO DE ADVERTÊNCIA PARA
TODAS AS OUTRAS PORTAS
O USO DO CINTO DE SEGURANÇA
INTERRUPTOR DE
Em alguns veículos a luz indicadora do uso do
CHAVE NA IGNIÇÃO
cinto de segurança permanecerá acesa continuamente
TERRA
sempre que a ignição estiver ligada e o motorista não
MÓDULO DE CONTROLE estiver usando o cinto de segurança.
DA CARROCERIA Ao usar a Unidade de Diagnósticos (DRB III), con-
sulte o Manual de Diagnósticos do Chassi da Carro-
ceria correto para obter os procedimentos de
Fig. 1 Sistema de Advertência/Aviso Sonoro diagnóstico.
Para testar, o interruptor de ignição deve estar na
O sistema de advertência/aviso sonoro fornece posição OFF (Desligado) antes de testar a luz de
sinais audíveis e/ou visuais para advertir o motorista advertência do uso do cinto de segurança. Coloque o
de que os cintos de segurança não estão afivelados, interruptor de ignição na posição ON (Ligado), com o
que as luzes externas estão ACESAS, que a chave foi cinto do motorista desafivelado e totalmente retraído.
8U - 2 SISTEMA DE ADVERTÊNCIA/AVISO SONORO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
A luz de advertência do uso do cinto de segurança
deve acender de 4 a 8 segundos e, se equipado, o
sinal deve soar por 4 a 8 segundos.

AVISO SONORO DE ADVERTÊNCIA DE ALTA


VELOCIDADE
Alguns veículos estão equipados com um aviso
sonoro de alta velocidade que soará continuamente
sempre que o veículo alcançar uma velocidade de 120
km/h ou acima.

DIAGNOSE E TESTE
CONDIÇÕES DO AVISO SONORO
SEM SOM QUANDO A CHAVE DE IGNIÇÃO
ESTIVER LIGADA E O CINTO DE SEGURANÇA DO
MOTORISTA ESTIVER DESAFIVELADO E
TOTALMENTE RETRAÍDO
(1) Verifique o controle do retrator do cinto de Fig. 2 Conector do Bloco de Junção ao BCM
segurança do motorista quanto à massa quando o 1 – MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA
cinto estiver retraído. 2 – RELÉ DOS FARÓIS
(2) Use a unidade de diagnósticos para executar os 3 – RELÉ DA BUZINA
diagnósticos CCD no Módulo de Controle da Carroce- 4 – VIDRO TRASEIRO AQUECIDO
ria quanto às entradas da bateria, da ignição e do 5 – INTERRUPTORES DE CIRCUITO
interruptor do cinto de segurança. 6 – BUZINA
(3) Use a unidade de diagnósticos para executar os
diagnósticos do atuador no Carrilhão do Módulo de o Grupo 8W, “Diagramas da Fiação” quanto à locali-
Controle da Carroceria. zação dos terminais.
(4) Verifique o tom em qualquer outra função. (5) Se a tensão não estiver OK, conserte conforme
(5) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do necessário.
Bloco de Junção. Verifique a tensão da bateria no ter-
minal JB-12 e a alimentação da ignição no terminal A LUZ DE ADVERTÊNCIA DO USO DO CINTO DE
JB-6 do Módulo de Controle da Carroceria (Fig. 2). SEGURANÇA OU O TOM CONTINUAM POR MAIS
Consulte o Grupo 8W, “Diagramas da Fiação” quanto
à localização dos terminais.
DE 10 SEGUNDOS APÓS O CINTO DE SEGURANÇA
(6) Se a tensão não estiver OK, conserte conforme TER SIDO COLOCADO E A CHAVE DE IGNIÇÃO TER
necessário. SIDO LIGADA

A LUZ DE ADVERTÊNCIA DO CINTO DE AVISO: Nos veículos equipados, o aviso sonoro


SEGURANÇA NÃO SE ACENDE QUANDO A CHAVE audível não soará ou a luz indicadora do cinto de
segurança permanecerá continuamente acesa sem-
DE IGNIÇÃO É LIGADA pre que o interruptor da chave de ignição estiver
(1) Use a unidade de diagnósticos para executar os
ligado e o motorista não estiver usando o cinto de
diagnósticos CCD no Módulo de Controle da Carroce-
segurança.
ria nas entradas da bateria e da chave da ignição.
(2) Verifique se a lâmpada não está queimada. (1) Use a unidade de diagnósticos para executar os
(3) Usando a unidade de diagnósticos, efetue o diagnósticos CCD no Módulo de Controle da Carroce-
teste do atuador no conjunto de instrumentos. Con- ria quanto à entrada da bateria e do interruptor da
sulte o Manual de Diagnósticos da Carroceria apro- chave de ignição.
priado. (2) Inspecione os conectores e os fios do Módulo de
(4) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do Controle da Carroceria quanto às conexões corretas.
Bloco de Junção. Verifique a tensão da bateria no ter-
minal JB-12 e a alimentação da ignição no terminal
JB-6 do Módulo de Controle da Carroceria. Consulte
JA SISTEMA DE ADVERTÊNCIA/AVISO SONORO 8U - 3
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
NENHUM TOM NEM PORTA INDICADA NO LUGAR o Grupo 8W, “Diagramas da Fiação” para obter a
DO HODÔMETRO QUANDO UMA PORTA ESTIVER localização dos terminais.
(6) Se a tensão não estiver OK, conserte conforme
ABERTA E O VEÍCULO COMEÇAR A MOVIMENTAR-
necessário.
SE
O veículo deve estar em movimento para que o car- SEM TOM QUANDO A CHAVE DE IGNIÇÃO FOR
rilhão soe. Porém, o indicador da porta se acenderá
DEIXADA NO INTERRUPTOR DA MESMA E
independentemente do movimento do veículo. O bus
CCD, o Módulo de Controle da Transmissão (TCM) e ESTIVER NA POSIÇÃO OFF (DESLIGADO) COM A
o Módulo de Controle do Trem de Força (PCM) devem PORTA DO MOTORISTA ABERTA
estar operando. (1) Verifique o interruptor da porta esquerda,
(1) Verifique o interruptor de todas as portas. quanto a uma massa satisfatória, quando a porta do
(2) Use a unidade de diagnósticos para executar os motorista estiver aberta.
diagnósticos CCD no Módulo de Controle da Carroce- (2) Use a unidade de diagnósticos para executar os
ria quanto à entrada da bateria e do interruptor da diagnósticos CCD no Módulo de Controle da Carroce-
chave de ignição ria quanto à entrada da bateria e do interruptor da
(3) Inspecione os conectores e os fios do Módulo de chave da ignição, entrada de chave no interruptor e
Controle da Carroceria para obter as conexões corre- da porta do motorista e Teste de Saída do Carrilhão.
tas. (3) Verifique o interruptor de chave-na-ignição.
(4) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do (4) Inspecione os conectores e os fios do Módulo de
Bloco de Junção. Verifique a tensão da bateria no ter- Controle da Carroceria para obter as conexões corre-
minal JB-12 e a alimentação da ignição no terminal tas.
JB-6 do Módulo de Controle da Carroceria. Consulte (5) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do
o Grupo 8W, “Diagramas da Fiação” para obter a Bloco de Junção. Verifique a tensão da bateria no ter-
localização dos terminais. minal JB-12 e a alimentação da ignição no terminal
(5) Se a tensão não estiver OK, conserte conforme JB-6 do Módulo de Controle da Carroceria. Consulte
necessário. o Grupo 8W, “Diagramas da Fiação”, para obter a
localização dos terminais.
SEM TOM QUANDO OS FARÓIS ESTIVEREM (6) Se a tensão não estiver OK, conserte conforme
ACESOS, A CHAVE DE IGNIÇÃO ESTIVER necessário.
DESLIGADA E A PORTA DO MOTORISTA ESTIVER OS AVISOS SONOROS CONTINUAM SOANDO
ABERTA QUANDO OS FARÓIS ESTIVEREM APAGADOS E/OU
(1) Verifique o interruptor da porta esquerda,
quanto a uma massa satisfatória, quando a porta do A CHAVE DA IGNIÇÃO FOR REMOVIDA DA
motorista estiver aberta. IGNIÇÃO
(2) Use a unidade de diagnósticos para executar os (1) Use a unidade de diagnósticos para executar os
diagnósticos CCD no Módulo de Controle da Carroce- diagnósticos CCD no Módulo de Controle da Carroce-
ria quanto à entrada da bateria e do interruptor da ria quanto às entradas do farol e da chave-na-ignição.
chave de ignição, entrada do farol e da porta do (2) Verifique a fiação quanto a uma condição à
motorista e o Teste de Saída do Carrilhão. massa entre a chave-na-ignição e o Módulo de Con-
(3) Verifique o interruptor do farol. trole da Carroceria. Verifique o interruptor do farol à
(4) Inspecione os conectores e os fios do Módulo de fiação do Módulo de Controle da Carroceria para
Controle da Carroceria para obter as conexões corre- verificar se não há um curto na bateria.
tas. (3) Inspecione os conectores e os fios do Módulo de
(5) Remova o Módulo de Controle da Carroceria do Controle da Carroceria para obter as conexões
Bloco de Junção. Verifique a tensão da bateria no ter- corretas.
minal JB-12 e a alimentação da ignição no terminal
JB-6 do Módulo de Controle da Carroceria. Consulte
JA DIAGRAMAS DE FIAÇÃO 8W - 1

DIAGRAMAS DE FIAÇÃO
CONTEÚDO

página página

AR-CONDICIONADO-AQUECEDOR . . . . . . . 8W-42-1 LIMPADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-1


BANCO COM AJUSTE ELÉTRICO . . . . . . . . 8W-63-1 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA. . . . 8W-90-1
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-1 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES . . . . . . . . . . 8W-95-1
BUZINA/ACENDEDOR DE CIGARROS/SAÍDA LUZES DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-1
DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41-1 MÓDULO DE CONTROLE DA
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . 8W-40-1 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-1
CONTROLE DE VELOCIDADE DO PINAGEM DOS CONECTORES . . . . . . . . . . 8W-80-1
VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-33-1 SISTEMA ANTIFURTO DO VEÍCULO. . . . . . 8W-39-1
DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO . . 8W-48-1 SISTEMA DE CARGA . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-1
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA . . . . . . . . . . . 8W-10-1 SISTEMA DE CONTROLE DA
DISTRIBUIÇÃO À TERRA . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-1 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-1
ESPELHOS RETROVISORES ELÉTRICOS . . 8W-62-1 SISTEMA DE IGNIÇÃO/COMBUSTÍVEL. . . . 8W-30-1
FREIOS ANTIBLOQUEIO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-1 SISTEMA DE PARTIDA . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-1
ILUMINAÇÃO INTERNA. . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-1 SISTEMA DE ÁUDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-1
ILUMINAÇÃO DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-1 SISTEMA DO AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-43-1
ILUMINAÇÃO TRASEIRA. . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-1 TETO SOLAR ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-64-1
INFORMAÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . 8W-01-1 TRAVAMENTO ELÉTRICO DAS PORTAS. . . 8W-61-1
ÍNDICE DE COMPONENTES . . . . . . . . . . . . 8W-02-1 VIDROS ELÉTRICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-1
INFORMAÇÕES SOBRE AS JUNÇÕES . . . . 8W-70-1
JA 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS 8W - 01 - 1

8W-01 INFORMAÇÕES GERAIS

ÍNDICE
página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO FERRAMENTAS PARA LOCALIZAÇÃO DE


DISPOSITIVOS SENSÍVEIS À DESCARGA DEFEITOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
ELETROSTÁTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DA FIAÇÃO . . . . 10
FUNÇÕES DOS CIRCUITOS . . . . . . . . . . . . . . . . .4 TESTES DE LOCALIZAÇÃO DE DEFEITOS . . . . . . 9
IDENTIFICAÇÃO DA SEÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . .5 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
INFORMAÇÕES SOBRE OS CIRCUITOS . . . . . . . .4 CONSERTO DA FIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
INFORMAÇÕES SOBRE OS CONECTORES . . . . .7 CONSERTO DO TERMINAL/CONECTOR-
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 CONECTORES AUGAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES . . . . . . . . . . . . . . .7 SUBSTITUIÇÃO DO CONECTOR . . . . . . . . . . . . . 11
OBSERVAÇÕES, MENSAGENS DE AVISO E SUBSTITUIÇÃO DO CONECTOR E DO
ATENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 TERMINAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
RAMIFICAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 SUBSTITUIÇÃO DO TERMINAL . . . . . . . . . . . . . . 12
SÍMBOLOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 SUBSTITUIÇÃO DO DIODO . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
TERMINOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 FERRAMENTAS ESPECIAIS
DIAGNOSE E TESTE FIAÇÃO/TERMINAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
CONEXÕES INTERMITENTES E
INSUFICIENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....9

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Os componentes são exibidos de duas formas. Uma


linha sólida em volta de um componente indica que
INTRODUÇÃO um componente está completo. Uma linha pontilhada
Os diagramas de fiação da DaimlerChrysler foram em volta de um componente indica que o componente
projetados para fornecer informações referentes às exibido não está completo. Os componentes incomple-
fiações existentes nos veículos. Para usar eficazmente tos possuem um número de referência para indicar a
os diagramas de fiação da DaimlerChrysler para página em que aparecem de forma completa.
diagnosticar e consertar um veículo DaimlerChrysler, É importante entender que nenhuma tentativa é
é importante entender todos os seus recursos e carac- feita nos diagramas para representar os componentes
terísticas. e a fiação como eles aparecem no veículo. Por exem-
Os diagramas são organizados de tal forma para plo, um pedaço curto da fiação é tratado da mesma
que o lado de energia (B+) do circuito esteja colocado forma que um pedaço longo. Além disso, os interrup-
próximo à parte superior da página e o lado da terra tores e os outros componentes são exibidos da
(B-) do circuito esteja colocado próximo à parte infe- maneira mais simples possível, considerando somente
rior da página. a função.
Todos os interruptores, componentes e módulos são
exibidos na posição de desligado com as portas fecha-
das e a chave fora da ignição.
8W - 01 - 2 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

OS DIAGRAMAS SÃO ORGANIZADOS COM O LADO DE ENERGIA B+ DO CIRCUITO


PRÓXIMO À PARTE SUPERIOR DA PÁGINA, E O LADO DA TERRA DO CIRCUITO
PRÓXIMO À PARTE INFERIOR DA PÁGINA.

ST-RUN-OFF (PARTIDA-FUNCIO- ST-RUN (PARTIDA-FUN-


NAMENTO-DESLIGADO) A81 CIONAMENTO) A21

BLOCO DE JUNÇÃO
(8W-12, 8)
FUSÍVEL 17 5A FUSÍVEL 14 5A
(8W-12-18) (8W-12-16)

A SETA INDICA QUE O CIRCUITO


CONTINUA EM OUTRO LUGAR. INDICA A CONTINUAÇÃO DO CIRCUITO
DE UMA OUTRA PÁGINA DENTRO DO
GRUPO.

CONJUNTO DE
INSTRUMENTOS
LUZ BRAKE (8W-40 - 6)
DE ADVER-
TÊNCIA DO
FREIO

DO RELÉ
PRINCIPAL
DO ABS
(8W-35, 12)
CENTRO DE
OS SÍMBOLOS USADOS LUZ DE
LUZ DE LUZ DO ADVERTÊN- MENSAGENS
SÃO SIMILARES AOS USA-
ADVER- CONTROLE CIA DO (8W-46 - 2)
DOS NO MUNDO TODO. DE TRAÇÃO CONTROLE
TÊNCIA
ATIVO DE TRAÇÃO
DO ABS
BLOCO DE
JUNÇÃO
(8W-12 - 3)

INDICA QUE OS FIOS FAZEM PARTE DO


MESMO CONECTOR.
DIODO
DO
ABS

INDICA O NÚMERO DO CIRCUITO, O


TAMANHO E A COR DO FIO.

ACIONADOR DA CONTROLADOR
ACIONADOR ACIONADOR ACIONADOR
LUZ BRAKE VER- DO FREIO ANTI-
DA LUZ DE DA LUZ DO DA LUZ DE
MELHA DE ADVER- BLOQUEIO
ADVERTÊN- CONTROLE DE ADVERTÊNCIA
TÊNCIA DO FREIO CIA DO ABS TRAÇÃO DO CONTROLE
ATIVO DE TRAÇÃO

O NOME DO COMPONENTE É TAMBÉM


AS DESCRIÇÕES INTERNAS SÃO DADAS PARA INDICAR USADO COMO REFERÊNCIA PARA AS
A FUNÇÃO DO CIRCUITO. PINAGENS DO CONECTOR.

O Sistema exibido aqui é APENAS UM EXEMPLO. Ele não representa o circuito real exibido na SEÇÃO
“DIAGRAMAS DE FIAÇÃO”.
JA 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS 8W - 01 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INDICA O CIRCUITO DE ENERGIA COM REFERÊNCIA PARA


INFORMAÇÕES ADICIONAIS.
ST-RUN-OFF (PARTIDA-FUNCI-
ONAMENTO-DESLIGADO) A81

BLOCO DE JUNÇÃO
FUSÍVEL 17 5A (8W-12 - 2)
(8W-12 - 18)
INDICA UMA JUNÇÃO INDICA A JUNÇÃO E ONDE ELA É EXI-
INTERNA EXIBIDA EM BIDA DE FORMA COMPLETA.
OUTRO LUGAR.

UMA LINHA MAIS GROSSA INDICA


QUE OS FIOS FAZEM PARTE DO
CONJUNTO DE MESMO PONTO DE JUNÇÃO.
LUZ INSTRUMENTOS
LUZ DE ADVER- BRAKE DE
TÊNCIA DA ADVER-
PRESSÃO DO TÊNCIA DO
ÓLEO INDICA O NÚMERO DO CONEC- SE NÃO HOUVER
FREIO NENHUMA REFERÊNCIA
TOR. SE HOUVER SOMENTE UM
CONECTOR NO COMPONENTE, DE PÁGINA, A JUNÇÃO
INDICA O NÚMERO DO ESSE NÚMERO SERÁ OMITIDO. É APRESENTADA DE
PINO DO CONECTOR. FORMA COMPLETA
AQUI.

INTERRUPTOR DE
IGNIÇÃO
BLOCO DE JUNÇÃO 1 START (PARTIDA)
2 RUN (FUNCIONA-
(8W-12 - 3) MENTO)
0 OFF
(DESLI-
GADO) INDICA CONDI-
INDICA O NÚMERO DO 3 LOCK ÇÕES ESPECÍFI-
ABS/DRL (TRAVAR)
CONECTOR EM LINHA (LUZES DE CAS DE
4 ACC
E A DESIGNAÇÃO DO FUNCIONA-
MENTO
(ACES- FUNCIONAMENTO
PINO DO CONECTOR. OUTROS SÓRIOS)
DIURNO) (8W-10 - 4) DO COMPO-
NENTE.

INTER-
RUPTOR
DO FREIO INDICA QUE O CIRCUITO É
DE ESTA- DIFERENTE DEPENDENDO DOS
INTER-
CIONA- MÓDULO OPCIONAIS EQUIPAMENTOS DO
RUPTOR ACIONADOR
MENTO DA LUZ DE VEÍCULO.
DO DA LUZ
BRAKE VER-
NÍVEL MELHA DE FUNCIONA-
DO ADVERTÊN- MENTO
CIA DO
FLUIDO FREIO DIURNO
O QUADRO DE LINHA CON- DE (8W-50 - 6)
TÍNUA INDICA QUE O COM- FREIO
PONENTE É EXIBIDO DE N° 1
FORMA COMPLETA.
INTERRUPTOR
DO CONTROLE ACIONA- CONTROLADOR DO
DOR DA
DA PRESSÃO DO LUZ BRAKE FREIO ANTIBLOQUEIO
ÓLEO DO
VERMELHA (8W-35 - 5)
DE ADVER-
MOTOR TÊNCIA DO
FREIO

UM QUADRO DE LINHA PONTILHADA


INDICA QUE O COMPONENTE NÃO ESTÁ
EXIBIDO DE FORMA COMPLETA. É FORNE-
INDICA UMA TERRA DA CARROCERIA. É FORNECIDA CIDA UMA REFERÊNCIA PARA LOCALIZAR
INDICA QUE O COMPONENTE UMA REFERÊNCIA ONDE O PONTO DE ATERRA- ONDE O COMPONENTE É EXIBIDO DE
ESTÁ ATERRADO NO CÁRTER. MENTO É EXIBIDO DE FORMA COMPLETA. FORMA COMPLETA.

O Sistema exibido aqui é APENAS UM EXEMPLO. Ele não representa o circuito real exibido na SEÇÃO
“DIAGRAMAS DE FIAÇÃO”.
8W - 01 - 4 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INFORMAÇÕES SOBRE OS CIRCUITOS FUNÇÕES DOS CIRCUITOS


Cada fio exibido nos diagramas possui um código Todos os circuitos nos diagramas usam um código
que identifica o circuito principal, parte do circuito alfanumérico para identificar o fio e sua função. Para
principal, bitola de fio e a cor (Fig. 1). identificar o código de circuito que se aplica a um sis-
tema, consulte a Tabela de Códigos de Identificação
do Circuito. Essa tabela exibe somente os circuitos
principais e não exibe os códigos secundários que
podem se aplicar a alguns modelos.
TABELA DE CÓDIGOS DE IDENTIFICAÇÃO DO
CIRCUITO

CIRCUITO FUNÇÃO
A ALIMENTAÇÃO DA BATERIA
B CONTROLES DO FREIO
C CONTROLES DO AR-CONDICIONADO E
AQUECEDOR
D CIRCUITOS DE DIAGNÓSTICO
E CIRCUITOS DO CONTROLE DE INTENSIDADE DA
LUZ
Fig. 1 Identificação do Código dos Fios F CIRCUITOS PROTEGIDOS POR FUSÍVEIS
1 – COR DO FIO (AZUL CLARO COM TRAÇO AMARELO) G CIRCUITOS DE MONITORIZAÇÃO (INDICADORES)
2 – BITOLA DE FIOS (BITOLA 18)
H ABERTO
3 – PARTE DO CIRCUITO PRINCIPAL (VARIA DE ACORDO COM
O EQUIPAMENTO) I NÃO UTILIZADO
4 – IDENTIFICAÇÃO DO CIRCUITO PRINCIPAL
J ABERTO
K MÓDULO DE CONTROLE DO TREM DE FORÇA
TABELA DE CÓDIGOS DE CORES DOS FIOS L ILUMINAÇÃO EXTERNA
M ILUMINAÇÃO INTERNA
CÓDIGO DE COR COR DO TRAÇO
CORES PADRÃO N NÃO UTILIZADO

BL AZUL WT O NÃO UTILIZADO

BK PRETO WT P ACESSÓRIOS ELÉTRICOS OPCIONAIS


(ALIMENTAÇÃO DA BATERIA)
BR MARROM WT
Q ACESSÓRIOS ELÉTRICOS OPCIONAIS
DB AZUL ESCURO WT (ALIMENTAÇÃO DA IGNIÇÃO)
DG VERDE ESCURO WT R PROTEÇÃO PASSIVA
GY CINZA BK S SUSPENSÃO/DIREÇÃO
LB AZUL CLARO BK T TRANSMISSÃO/DIFERENCIAL/CAIXA DE
TRANSFERÊNCIA
LG VERDE CLARO BK
U ABERTO
OR LARANJA BK
V CONTROLE DE VELOCIDADE, LIMPADOR/
PK ROSA BK ou WT LAVADOR
RD VERMELHO WT W ABERTO
TN MARRON CLARO WT X SISTEMAS DE ÁUDIO
VT VIOLETA WT Y ABERTO
WT BRANCO BK Z TERRAS
YL AMARELO BK
* COM TRAÇO
JA 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS 8W - 01 - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

IDENTIFICAÇÃO DA SEÇÃO GRUPO TÓPICO


Os diagramas de fiação estão agrupados em seções 8W-01 até Informações Gerais e Visão Geral
individuais. Se for mais provável que um componente 8W-09 dos Diagramas
esteja localizado em um grupo específico, ele será exi-
bido de forma completa (todos os fios, conectores e 8W-10 até Principais Fontes de Energia e
pinos) dentro daquele grupo. Por exemplo, é mais 8W-19 Aterramento do Veículo
provável que o relé de fechamento automático esteja 8W-20 até Partida e Carga
localizado no Grupo 30, assim, ele será exibido nesse 8W-29
grupo de forma completa. Entretanto, o relé poderá 8W-30 até Sistemas do Trem de Força/Trem
ser exibido parcialmente em um outro grupo se pos- 8W-39 de Acionamento
suir alguma fiação associada àquele grupo.
8W-40 até Itens Elétricos da Carroceria e
8W-49 Ar-Condicionado
SÍMBOLOS
Os símbolos internacionais são usados em todos os 8W-50 até Iluminação Externa, Limpadores e
diagramas de fiação. Estes símbolos correspondem 8W-59 Reboque de Veículos
àqueles que estão sendo usados em todo o mundo. 8W-60 até Acessórios Elétricos
8W-69
8W-70 Informações sobre a Junção
8W-80 Pinagem dos Conectores
8W-90 Localização dos Conectores
(inclusive terras)
8W-95 Localização das Junções
8W - 01 - 6 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

BATERIA BOBINAS DO
ESTATOR DO CONECTORES EM
GERADOR
LINHA

LIGAÇÃO CONECTOR CONECTOR CONECTOR


FUSÍVEL MÚLTIPLO MACHO FÊMEA
FUSÍVEL DISJUNTOR

(8W-30 - 10)
BATT A0 ANTENA
LÂMPADA DE LÂMPADA DE
BARRA ENERGIZADA CHAVE DE REFERÊNCIA FILAMENTO FILAMENTO
ESCOLHA DA PÁGINA ÚNICO DUPLO

TRANSISTOR DO INTERRUPTOR
TRANSISTOR DE POSIÇÃO P/N GERADOR DE
NPN (ESTACIONAMENTO/NEUTRO) TONALIDADE
TERRA
MOLA DO RELÓGIO TERMINAL COM
PARAFUSO

INTERRUPTOR INTERRUPTOR
LED
ABERTO FECHADO (DIODO
FOTODIODO DIODO DIODO
EMISSOR
DE LUZ) ZENER

CHAVE EM CONTATO
TANDEM DA PORTA SENSOR DE CÉLULA PIEZO-
CORREDIÇA INDICADOR
OXIGÊNIO ELÉTRICA

ORIGEM E DESTINO DO
DESTINO DO FIO EXIBIDO EM RESISTOR RESISTOR ELEMENTO
FIO EXIBIDOS UMA OUTRA VARIÁVEL DO AQUE-
DENTRO DA CÉLULA CEDOR
CÉLULA

POTENCIÔMETRO

JUNÇÃO JUNÇÃO JUNÇÃO INCOM- CAPACITOR CAPACITOR


EXTERNA INTERNA PLETA (INTERNA) CAPACITOR POLARIZADO VARIÁVEL
NÃO-POLARIZADO

MOTOR DE UMA MOTOR DE DUAS VÁLVULA DO


VELOCIDADE VELOCIDADES BOBINA SOLENÓIDE
SOLENÓIDE

MOTOR REVERSÍVEL

Símbolos do Diagrama de Fiação


JA 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS 8W - 01 - 7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

TERMINOLOGIA LOCALIZAÇÃO
Esta é uma lista de termos com respectivas defini- A Seção 8W-90 contém ilustrações dos locais onde
ções usadas nos diagramas de fiação. se encontram os conectores e as terras. As ilustrações
apresentam o nome (ou número) do conector/número
Para Exportação (BUX) . . . Veículos fabricados para da terra e a identificação do componente. As tabelas
serem vendidos em mercados que excluem a de localização do conector/terra na Seção 8W-90 indi-
América do Norte cam o número da ilustração dos componentes e conec-
Exceto Para Exportação . . Veículos fabricados para tores.
serem vendidos na América do Norte A Seção 8W-80 exibe cada conector e os circuitos
LHD . . . . . . Veículos com direção do lado esquerdo ligados a ele. Os conectores são identificados pelo
RHD . . . . . . . . Veículos com direção do lado direito nome/número nas páginas do Diagrama.
EATX . Transmissão Automática Eletrônica - Tração
nas Rodas Dianteiras LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES
ATX . . . Transmissão Automática-Tração nas Rodas As tabelas de Localização das Junções na Seção
Dianteiras 8W-70 exibem a junção inteira e fornecem referências
MTX . . . . . Transmissão Manual-Tração nas Rodas de outras seções onde ela aparece.
Dianteiras A Seção 8W-95 apresenta ilustrações que mostram
A/T . . . . Transmissão Automática-Tração nas Rodas a localização geral das junções em cada chicote de
Traseiras fiação. As ilustrações mostram a junção por números
M/T . . . . . . Transmissão Manual-Tração nas Rodas e fornecem uma localização escrita.
Traseiras
SOHC . . . Motor com Eixo de Comando de Válvulas OBSERVAÇÕES, MENSAGENS DE AVISO E
Simples no Cabeçote ATENÇÃO
DOHC . . Motor com Eixo de Comando de Válvulas Este grupo apresenta várias informações adicionais
Duplo no Cabeçote Superior importantes sob três formas: Observações, Mensa-
gens de Aviso e Atenção.
INFORMAÇÕES SOBRE OS CONECTORES As OBSERVAÇÕES são usadas para ajudar a des-
crever como os interruptores ou componentes funcio-
ATENÇÃO: Nem todos os conectores são submeti- nam para completar um determinado circuito. São
dos a manutenção. Alguns são submetidos a manu- usadas também para indicar diferentes problemas
tenção somente com chicote de fiação. Um que podem aparecer no veículo. Por exemplo, um pro-
exemplo típico seria os conectores do sistema de blema que exista antes da manutenção e continue a
proteção auxiliar. Antes de tentar realizar um con- existir após a mesma.
serto, verifique sempre a disponibilidade das peças. As MENSAGENS DE ATENÇÃO são usadas para
fornecer informações com o objetivo de impedir que
IDENTIFICAÇÃO se cometam erros que possam danificar o veículo.
Os conectores em linha são identificados por um As MENSAGENS DE AVISO fornecem informa-
número, conforme o seguinte: ções para impedir que ocorram ferimentos e danos ao
• Os conectores em linha, localizados no chicote veículo. A lista de avisos gerais abaixo deve ser obser-
de fiação do compartimento do motor, são da vada sempre que o veículo for submetido a manuten-
série C100. ção.
• Os conectores localizados no chicote de fiação
do painel de instrumentos são da série C200. ADVERTÊNCIA: USE SEMPRE ÓCULOS DE SEGU-
• Os conectores localizados no chicote de fiação RANÇA.
da carroceria são da série C300.
• Os conectores do chicote de fiação do cabo
auxiliar são da série C400. ADVERTÊNCIA: USE CAVALETES DE SEGURANÇA
• Os aterramentos e os conectores ligados à SEMPRE QUE O PROCEDIMENTO EXIGIR A PER-
terra são identificados com “G” e seguem a mesma MANÊNCIA DO TÉCNICO EMBAIXO DO VEÍCULO.
numeração de série dos conectores em linha.
Os conectores dos componentes são identificados
ADVERTÊNCIA: CERTIFIQUE-SE SEMPRE DE QUE
pelo nome do componente em vez de um número.
O INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO ESTEJA NA POSI-
Múltiplos conectores em um componente usam os
ÇÃO OFF (DESLIGADO), A MENOS QUE O PROCE-
identificadores C1, C2, etc.
DIMENTO EXIJA QUE ESTEJA LIGADO.
8W - 01 - 8 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ADVERTÊNCIA: APLIQUE O FREIO DE ESTACIO- (3) Ao usar um voltímetro, lembre-se de conectar
NAMENTO QUANDO ESTIVER TRABALHANDO EM primeiramente o fio-terra.
QUALQUER VEÍCULO. A TRANSMISSÃO AUTOMÁ- (4) Não remova a peça de sua embalagem protetora
TICA DEVE ESTAR NA POSIÇÃO PARK (ESTACIO- até o momento de sua instalação.
NAMENTO). A TRANSMISSÃO MANUAL DEVE (5) Antes de remover a peça de sua embalagem,
ESTAR NO PONTO MORTO. toque a embalagem em um bom estabelecimento de
terra no veículo.

ADVERTÊNCIA: DEIXE O MOTOR FUNCIONANDO


SOMENTE EM ÁREAS BEM VENTILADAS.

ADVERTÊNCIA: MANTENHA DISTÂNCIA DE PEÇAS


MÓVEIS QUANDO O MOTOR ESTIVER FUNCIO-
NANDO, ESPECIALMENTE DA VENTOINHA E DAS
CORREIAS.

Fig. 2 Símbolo da Descarga Eletrostática


ADVERTÊNCIA: PARA EVITAR QUEIMADURAS
SÉRIAS, NÃO TOQUE NAS PARTES QUENTES, TAL DIAGNOSE E TESTE
COMO O RADIADOR, COLETOR(ES) DE ESCAPA-
MENTO, CANO DE ESCAPAMENTO, CONVERSOR FERRAMENTAS PARA LOCALIZAÇÃO DE
CATALÍTICO OU SILENCIOSO. DEFEITOS
Para diagnosticar um problema em um circuito elé-
ADVERTÊNCIA: NÃO DEIXE CHAMAS OU FAÍSCAS trico são necessárias várias ferramentas usuais.
PRÓXIMAS À BATERIA. GASES ESTÃO SEMPRE Essas ferramentas são mencionadas e explicadas
PRESENTES NA BATERIA E AO REDOR DELA. abaixo.
• Cabo Auxiliar - É um fio de teste usado para
ligar dois pontos de um circuito. Isso pode ser usado
ADVERTÊNCIA: SEMPRE RETIRE ANÉIS, RELÓ- para desviar uma abertura no circuito.
GIOS, ADORNOS PENDURADOS E EVITE USAR
ROUPAS LARGAS. ADVERTÊNCIA: NUNCA USE O CABO AUXILIAR
EM UMA FONTE, TAL COMO UM MOTOR, QUE
ESTEJA CONECTADA ENTRE UMA ALIMENTAÇÃO
RAMIFICAÇÕES DE BATERIA E A TERRA.
A abreviatura T/O é usada na seção da localização
dos componentes para indicar o ponto onde o chicote • Voltímetro - Usado para verificar a tensão em
de fiação se ramifica a um componente. um circuito. Sempre conecte o fio preto a um bom
estabelecimento de terra e o fio vermelho ao lado
DISPOSITIVOS SENSÍVEIS À DESCARGA positivo do circuito.
ELETROSTÁTICA ATENÇÃO: A maioria dos componentes elétricos
Todos os componentes sensíveis à descarga eletros- usados nos veículos atuais são de estado sólido.
tática são de estado sólido e há um símbolo (Fig. 2) Ao verificar as tensões nestes circuitos, use um
para indicar isso. Ao manusear qualquer componente medidor com capacidade de impedância de 10
com este símbolo, execute os seguintes procedimentos megohms ou mais.
para reduzir a possibilidade de acúmulo de carga ele-
trostática no corpo e descarga acidental no compo- • Ohmímetro - Usado para verificar a resistência
nente. Caso não saiba se a peça é sensível à carga entre dois pontos de um circuito. Uma resistência
eletrostática, considere que sim. baixa ou a ausência de resistência no circuito indi-
(1) Sempre toque em um bom estabelecimento de cam uma boa continuidade.
terra antes de manusear a peça. Isso deve ser repe-
tido enquanto manuseia a peça e, com mais freqüên-
cia, depois de deslizar sobre um banco, sentar ou
andar uma certa distância.
(2) Evite tocar nos terminais elétricos da peça, a
menos que seja instruído a fazer isso por um proce-
dimento escrito.
JA 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS 8W - 01 - 9
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
ATENÇÃO: - A maioria dos componentes elétricos TESTES DE LOCALIZAÇÃO DE DEFEITOS
usados nos veículos atuais são de estado sólido. Antes de iniciar qualquer teste no sistema elétrico
Ao verificar a resistência nestes circuitos, use um do veículo, use os diagramas de fiação e estude o cir-
medidor com capacidade de impedância de 10 cuito. Consulte também a “Resolução de Problemas
megohms ou mais. Além disso, certifique-se de que da Fiação” nesta seção.
a energia esteja desconectada do circuito. Os cir-
cuitos que forem energizados pelo sistema elétrico TESTE DO POTENCIAL DE TENSÃO
do veículo podem causar danos ao equipamento e (1) Conecte o fio-terra do voltímetro a um bom
fornecer leituras falsas. estabelecimento de terra (Fig. 4).
(2) Conecte o outro fio do voltímetro ao ponto de
• Ferramentas de Teste - Essas ferramentas são
teste selecionado. Pode ser necessário ligar a ignição
usadas para testar os terminais nos conectores (Fig.
do veículo para verificar a tensão. Consulte o proce-
3). Selecione a ferramenta de tamanho apropriado do
dimento de teste correto.
conjunto de ferramentas especiais 6807 e introduza-a
no terminal que está sendo testado. Use a outra
extremidade da ferramenta para introduzir o fio de
teste do medidor.

Fig. 3 Ferramenta de Teste


1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6801
2 – EXTREMIDADE DA PONTA DE TESTE

CONEXÕES INTERMITENTES E INSUFICIENTES


A maioria dos problemas elétricos intermitentes é
causada por fiações ou conexões elétricas defeituosas.
Também é possível que um relé ou componente Fig. 4 Teste do Potencial de Tensão
emperrado cause o problema. Antes de condenar um TESTE DE CONTINUIDADE
componente ou conjunto da fiação, verifique os (1) Remova o fusível do circuito que está sendo
seguintes itens: verificado ou desconecte a bateria.
• Conectores totalmente encaixados (2) Conecte um fio do ohmímetro a um lado do cir-
• Terminais soltos ou espanados cuito que está sendo testado (Fig. 5).
• Terminais do conjunto da fiação totalmente (3) Conecte o outro fio à outra extremidade do cir-
encaixados no conector/componente e travados no cuito que está sendo testado. Uma resistência baixa
lugar ou a ausência de resistência indicam uma boa conti-
• Sujeira ou corrosão nos terminais. Qualquer nuidade.
quantidade de sujeira ou corrosão poderá causar um
problema intermitente TESTE DE CURTO COM A TERRA
• Revestimento danificado do conector/componente (1) Remova o fusível e desconecte todos os itens
expondo o item à sujeira e umidade ligados a ele.
• Isolação do fio danificada por causa de atrito (2) Conecte uma lâmpada de teste ou um voltíme-
causando um curto com a terra tro entre os terminais do fusível.
• Algumas ou todas as pernas da fiação rompidas (3) Começando pelo bloco de fusíveis, sacuda o chi-
na parte interna da isolação. cote de fiação em vários pontos dentro de aproxima-
• Fiação rompida na parte interna da isolação damente 6 a 8 polegadas do bloco de fusíveis e
observe o voltímetro/lâmpada de teste.
8W - 01 - 10 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

Fig. 5 Teste de Continuidade Fig. 6 Teste de Queda de Tensão


1 – FUSÍVEL REMOVIDO DO CIRCUITO
ver equipado com esses itens, desconecte-os para
verificar se eles não são a causa do problema.
(4) Se o voltímetro registrar tensão ou a lâmpada (1) Verifique o problema.
de teste acender-se, há um curto com a terra naquela (2) Verifique qualquer sintoma relacionado. Faça
área geral do chicote de fiação. isso realizando as verificações operacionais nos com-
ponentes que estão em um mesmo circuito. Consulte
TESTE DE CURTO COM A TERRA NOS FUSÍVEIS os diagramas de fiação.
QUE ESTÃO ALIMENTANDO VÁRIAS CARGAS (3) Analise os sintomas. Use os diagramas de fia-
(1) Consulte os diagramas de fiação e desconecte ção para determinar o que o circuito está fazendo,
ou isole todos os itens dos circuitos protegidos por onde é mais provável que o problema esteja ocor-
fusíveis suspeitos. rendo e como o diagnóstico continuará.
(2) Substitua o fusível queimado. (4) Localize a área do problema.
(3) Forneça energia ao fusível LIGANDO o inter- (5) Corrija o problema.
ruptor de ignição ou conectando novamente a bateria. (6) Verifique o funcionamento correto. Nessa etapa,
(4) Conecte os itens no circuito de fusíveis, um por verifique o funcionamento de todos os itens do cir-
vez. Quando o fusível queimar, o circuito que está em cuito consertado. Consulte os diagramas de fiação.
curto com a terra terá sido identificado.

TESTE DE QUEDA DE TENSÃO


PROCEDIMENTOS DE
(1) Conecte o fio positivo do voltímetro ao lado do MANUTENÇÃO
circuito mais próximo à bateria (Fig. 6).
(2) Conecte o outro fio do voltímetro ao outro lado CONSERTO DA FIAÇÃO
do interruptor ou componente. Ao substituir ou consertar um fio, é importante que
(3) Acione o item. seja usada a bitola correta, conforme mostrado nos
(4) O voltímetro mostrará a diferença de tensão diagramas de fiação. Os fios devem também ser pre-
entre os dois pontos. sos firmemente no lugar para evitar danos à isolação.
(1) Desconecte o cabo negativo da bateria.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DA FIAÇÃO (2) Remova 2,5 cm (1 pol.) de isolação de cada
Há seis etapas que podem ajudar no procedimento ponta do fio.
de resolução dos problemas da fiação. Estas etapas (3) Coloque um pedaço de tubulação de encaixe a
estão relacionadas e explicadas abaixo. Verifique quente sobre um lado do fio. Certifique-se de que a
sempre se há itens no veículo que não são de fábrica tubulação seja longa o suficiente para cobrir e vedar
antes de fazer qualquer diagnóstico. Se o veículo esti- toda a área de conserto.
JA 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS 8W - 01 - 11
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
(4) Afaste as pernas do fio em cada parte do fio
exposto (exemplo 1). (Fig. 7)
(5) Junte as duas pontas do fio até que as pernas
fiquem próximas à isolação (exemplo 2). (Fig. 7)
(6) Torça os fios juntos (exemplo 3). (Fig. 7)
(7) Solde a conexão usando somente solda do tipo
núcleo de resina. Não use solda com núcleo de
ácido.
(8) Centralize a tubulação de encaixe a quente
sobre a junção e aqueça-a com uma pistola. Aqueça a
junção até que a tubulação fique firmemente vedada
e o vedante apareça em suas duas pontas.
(9) Prenda o fio aos fios existentes para evitar atri-
tos ou danos à isolação.
(10) Conecte a bateria e teste todos os sistemas
afetados.
Fig. 8 Cunha de Travamento do Conector
1 – CONECTOR
2 – LINGÜETA DA CUNHA DE TRAVAMENTO DO CONECTOR

(5) Recoloque a lingüeta de travamento do termi-


nal caso possua uma.
(6) Introduza o fio removido na mesma cavidade
no conector em conserto.
(7) Repita as etapas 4 a 6 para cada fio do conec-
tor, certificando-se de que todos os fios estejam colo-
cados nas cavidades corretas. Para maiores
informações sobre a identificação de pinagens, con-
sulte os diagramas de fiação.
(8) Introduza a cunha de travamento no conector
consertado, se necessário.
(9) Conecte o conector à sua metade de contato/
componente.
(10) Conecte a bateria e teste todos os sistemas
afetados.

Fig. 7 Conserto do Fio


1 – EXEMPLO 1
2 – EXEMPLO 2
3 – EXEMPLO 3

SUBSTITUIÇÃO DO CONECTOR
(1) Desconecte a bateria.
(2) Desconcte o conector a ser consertado de sua
metade de contato/componente.
(3) Remova a cunha de travamento do conector, se
necessário. (Fig. 8)
(4) Posicione a garra de travamento do conector
afastada do terminal, usando a ferramenta apropri-
ada do kit de ferramentas especiais 6680. Puxe o fio Fig. 9 Remoção do Terminal
para remover o terminal do conector (Fig. 9) (Fig. 1 – CONECTOR
2 – DO KIT DE FERRAMENTAS ESPECIAIS 6680
10).
8W - 01 - 12 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 10 Remoção do Terminal Usando a Ferramenta


Especial Fig. 11 Cortes Escalonados dos Fios
1 – DO KIT DE FERRAMENTAS ESPECIAIS 6680 1 – CONSERTO DOS FIOS LATERAIS
2 – CONECTOR 2 – CORTES COM ESCALONAMENTO
3 – FIOS DO CHICOTE DE FIAÇÃO

SUBSTITUIÇÃO DO CONECTOR E DO
(14) Repita as etapas 8 a 13 para cada fio.
TERMINAL (15) Coloque novamente fita adesiva em volta do
(1) Desconecte a bateria.
chicote de fiação começando a 1-1/2 pol. atrás do
(2) Desconecte o conector (a ser consertado) de sua
conector e continuando até 2 pol. adiante da área
metade de contato/componente.
consertada.
(3) Corte o conector de fios existente logo atrás do
(16) Conecte novamente o conector consertado.
isolador. Retire 6 pol. de fita do chicote de fiação.
(17) Conecte a bateria e teste todos os sistemas
(4) Faça cortes escalonados em todos os fios do
afetados.
lado do chicote de fiação com intervalos de 1/2 pol.
(Fig. 11).
(5) Remova 1 pol. de isolação de cada fio do lado do
CONSERTO DO TERMINAL/CONECTOR-
chicote de fiação. CONECTORES AUGAT
(6) Faça cortes escalonados nos fios corresponden- (1) Desconecte a bateria.
tes do conjunto do conector em conserto, na ordem (2) Desconecte o conector de sua metade de conta-
inversa àquela feita ao lado do chicote de fiação. to/componente.
Deixe um comprimento adicional para as conexões (3) Pressione a lingüeta de travamento do conector
soldadas. Verifique que o comprimento global seja o amarelo para liberar os terminais (Fig. 12).
mesmo do original (Fig. 11). (4) Usando a ferramenta especial 6932, empurre o
(7) Remova 1 pol. de isolação de cada fio. terminal para removê-lo do conector (Fig. 13).
(8) Coloque um pedaço de tubulação de encaixe a (5) Conserte ou substitua o conector ou o terminal,
quente sobre um lado do fio. Certifique-se de que a conforme necessário.
tubulação seja longa o suficiente para cobrir e vedar (6) Ao remontar o conector, a cunha de travamento
toda a área de conserto. deve ser colocado na posição travada para evitar que
(9) Afaste as pernas do fio em cada parte dos fios o terminal se solte.
expostos.
(10) Junte as duas pontas do fio até que as pernas SUBSTITUIÇÃO DO TERMINAL
fiquem próximas à isolação. (1) Desconecte a bateria.
(11) Torça os fios juntos. (2) Desconecte o conector que está sendo conser-
(12) Solde a conexão usando somente solda do tipo tado de sua metade de contato. Remova a cunha de
núcleo de resina. Não use solda com núcleo de travamento do conector, se necessário. (Fig. 14).
ácido. (3) Remova a cunha de travamento do conector, se
(13) Centralize a tubulação de encaixe a quente necessário. (Fig. 14).
sobre a junção e aqueça-a com uma pistola. Aqueça a (4) Posicione a garra de travamento do conector
junção até que a tubulação fique firmemente vedada afastada do terminal, usando a ferramenta apropri-
e o vedante apareça em suas duas pontas. ada do kit de ferramentas especiais 6680. Puxe o fio
JA 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS 8W - 01 - 13
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 12 Conserto do Conector Augat Fig. 14 Lingüeta da Cunha de Travamento do


1 – LINGÜETA DE TRAVAMENTO Conector (Típico)
2 – CONECTOR 1 – CONECTOR
2 – LINGÜETA DA CUNHA DE TRAVAMENTO DO CONECTOR

Fig. 13 Utilização da Ferramenta Especial 6932


1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6932 Fig. 15 Remoção do Terminal
2 – CONECTOR 1 – CONECTOR
2 – DO KIT DE FERRAMENTAS ESPECIAIS 6680

para remover o terminal do conector (Fig. 15) (Fig.


16). (10) Afaste as pernas do fio em cada parte dos fios
(5) Corte o fio a uma distância de 6 pol.da parte de expostos.
trás do conector. (11) Junte as duas pontas do fio até que as pernas
(6) Remova 1 pol. de isolação do fio do lado do chi- fiquem próximas à isolação.
cote de fiação. (12) Torça os fios juntos.
(7) Selecione um fio do conjunto de conserto do ter- (13) Solde a conexão usando somente solda do tipo
minal que melhor corresponda ao fio colorido que núcleo de resina. Não use solda com núcleo de
está sendo consertado. ácido.
(8) Corte o fio de conserto no comprimento correto (14) Centralize a tubulação de encaixe a quente
e tire 1 pol. de isolação. sobre a junção e aqueça-a com uma pistola. Aqueça a
(9) Coloque um pedaço de tubulação de encaixe a junção até que a tubulação fique firmemente vedada
quente sobre um lado do fio. Certifique-se de que a e o vedante apareça em suas duas pontas.
tubulação seja longa o suficiente para cobrir e vedar (15) Introduza o fio consertado no conector.
toda a área de conserto.
8W - 01 - 14 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 17 Identificação do Diodo


Fig. 16 Remoção do Terminal Usando a Ferramenta 1 – FLUXO DE CORRENTE
Especial 2 – A FAIXA EM VOLTA DO DIODO INDICA FLUXO DE
1 – DO KIT DE FERRAMENTAS ESPECIAIS 6680 CORRENTE
2 – CONECTOR 3 – DIODO CONFORME EXIBIDO NOS DIAGRAMAS

(16) Instale a cunha de travamento do conector, se (4) Remova a isolação dos fios do chicote de fiação.
necessário, e conecte-a novamente à sua metade de Retire a isolação apenas o suficiente para soldar no
contato/componente. novo diodo.
(17) Coloque novamente fita adesiva no chicote de (5) Instale o novo diodo no chicote de fiação, certi-
fiação começando a 1-1/2 pol. atrás do conector e con- ficando-se de que o fluxo de corrente esteja correto.
tinuando até 2 pol. adiante da área consertada. Se necessário, consulte o diagrama de fiação apropri-
(18) Conecte a bateria e teste todos os sistemas ado para o fluxo de corrente.
afetados. (6) Solde a conexão usando somente solda do tipo
núcleo de resina. Não use solda com núcleo de
SUBSTITUIÇÃO DO DIODO ácido.
(1) Desconecte a bateria. (7) Prenda o diodo ao chicote usando fita isolante.
(2) Localize o diodo no chicote de fiação e remova a Certifique-se de que o diodo esteja completamente
cobertura protetora. isolado dos elementos.
(3) Remova o diodo do chicote de fiação, prestando (8) Conecte novamente a bateria e teste todos os
atenção à direção do fluxo de corrente (Fig. 17). sistemas afetados.
JA 8W - 01 INFORMAÇÕES GERAIS 8W - 01 - 15

FERRAMENTAS ESPECIAIS
FIAÇÃO/TERMINAL

Ferramenta de Remoção de Terminais 6932

Conjunto da Ferramenta de Teste 6807

Ferramenta de Remoção de Terminais 6934

Ferramenta para Terminais 6680


JA 8W - 02 ÍNDICE DE COMPONENTES 8W - 02 - 1

8W-02 ÍNDICE DE COMPONENTES


Componente Página Componente Página
2-4 INTERRUPTOR DE PRESSÃO . . . . . . . . 8W-31 INTERRUPTOR DA LUZ DE NEBLINA
2-4 SOLENÓIDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31 TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51
ACENDEDOR DE CIGARROS/SAÍDA DE INTERRUPTOR DA TRAVA DA PORTA . . . . 8W-39
ALIMENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41 INTERRUPTOR DA TRAVA DA PORTA . . . . 8W-61
ACOPLADOR DO COMPRESSOR DO A/C . . 8W-42 INTERRUPTOR DE CHAVE NA IGNIÇÃO . 8W-45
ALTO-FALANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47 INTERRUPTOR DE INTENSIDADE DAS LUZES
AMPLIFICADOR DE ENERGIA . . . . . . . . . . 8W-47 DO PAINEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44
ANTENA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47 INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO
ANTENA DA ENTRADA POR CONTROLE DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50
REMOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-61 INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA
ANTENA ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47 EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21
ATERRAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15 INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO
ATUADOR DA PORTINHOLA DE MODO . . 8W-42 HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20 INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ADVERTÊNCIA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12 DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35
BLOCO DO RESISTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42 INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE MARCHA
BOMBA DO LAVADOR DO FAROL . . . . . . . 8W-53 BAIXA/MARCHA A RÉ . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31
BOMBA DO LAVADOR DO PÁRA-BRISA . . . 8W-53 INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO ÓLEO . . 8W-40
BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41 INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO
CABO DA ANTENA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47 OVERDRIVE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE INTERRUPTOR DO ASSENTO
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10 AQUECIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63
CONECTOR DE LIGAÇÃO DE DADOS . . . . 8W-30 INTERRUPTOR DO ASSENTO ELÉTRICO . 8W-63
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . 8W-40 INTERRUPTOR DO AUTOSTICK . . . . . . . . 8W-31
CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO E INTERRUPTOR DO CILINDRO DA FECHADURA
DO SOLENÓIDE DA TRANSMISSÃO . . . 8W-31 DO PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39
CONJUNTO DO MOTOR DA VENTOINHA DO INTERRUPTOR DO CINTO DE
RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42 SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40
CONTROLADOR DO FREIO INTERRUPTOR DO CONTROLE DE
ANTIBLOQUEIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35 VELOCIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . 8W-33, 41
CONTROLE DO A/C-AQUECEDOR . . . . . . . 8W-42 INTERRUPTOR DO ESPELHO ELÉTRICO . 8W-62
DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO . 8W-48 INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . . 8W-50, 50
DETONADOR DO AIR BAG . . . . . . . . . . . . . 8W-43 INTERRUPTOR DO FREIO DE
DISJUNTORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12 ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35
DISTRIBUIDOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30 INTERRUPTOR DO LIMPADOR . . . . . . . . . 8W-53
ELO FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20 INTERRUPTOR DO PISCA-ALERTA/LUZ DE
ESPELHOS ELÉTRICOS . . . . . . . . . . . . . 8W-48, 62 DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52
FARÓIS DE NEBLINA . . . . . . . . . . . . . . 8W-50, 51 INTERRUPTOR DO PORTA-MALAS
FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50 ENTREABERTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44
FUSÍVEIS (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . 8W-12 INTERRUPTOR DO TETO SOLAR . . . . . . . . 8W-64
FUSÍVEIS (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10 INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO . . . 8W-60
GERADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20 INTERRUPTOR MESTRE DO VIDRO
HODÔMETRO/HODÔMETRO PARCIAL . . . 8W-40 ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60
INDICADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40 INTERRUPTORES DE PORTA ABERTA . . . 8W-45
INFORMAÇÕES SOBRE JUNÇÃO . . . . . . . . 8W-70 LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO . . . 8W-51
INJETOR DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . 8W-30 LED DE AJUSTE DO VTSS (SISTEMA ANTI-
INTERRUPTOR DA BUZINA . . . . . . . . . . . . 8W-41 FURTO DO VEÍCULO) . . . . . . . . . . . . 8W-39, 40
INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . 8W-10 LED DE ILUMINAÇÃO DA FAIXA PRNDL . 8W-44
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . . 8W-51 LUZ DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51
INTERRUPTOR DA LUZ DE LUZ DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52
MARCHA A RÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51 LUZ DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO . . . 8W-50
INTERRUPTOR DA LUZ DE NEBLINA . . . . 8W-50 LUZ DE FREIO SUPERIOR CENTRAL . . . . 8W-51
LUZ DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44
8W - 02 - 2 8W - 02 ÍNDICE DE COMPONENTES JA

Componente Página Componente Página


LUZ DO CINZEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44 RELÉ DO LIMPADOR INTERMITENTE . . . 8W-53
LUZ DO PISCA-PISCA . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52 RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE
LUZ DO PORTA-LUVAS . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44 DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21
LUZ DO PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44 RELÉ DO TEMPORIZADOR DO FAROL . . . 8W-50
LUZ INDICADORA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40 SENSOR DA FAIXA De TRANSMISSÃO . . . 8W-31
LUZES DE ILUMINAÇÃO DO SENSOR DA VELOCIDADE DE SAÍDA . . . . 8W-31
CONJUNTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40, 44 SENSOR DE BATIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
LUZES DE MAPA DO TETO . . . . . . . . . . . . . 8W-44 SENSOR DE OXIGÊNIO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
LUZES DE MARCHA-A-RÉ . . . . . . . . . . . . . 8W-51 SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
LUZES DO VISOR/DE CORTESIA . . . . . . . . 8W-44 DAS VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . 8W-30 SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
MÓDULO DAS LUZES DE FUNCIONAMENTO DAS VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
DIURNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50 SENSOR DE POSIÇÃO DO
MÓDULO DE CONTROLE DA ESTRANGULADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45 SENSOR DE POSIÇÃO DO TETO SOLAR . . 8W-64
MÓDULO DE CONTROLE DA SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA
TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31 DO COLETOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG . . . 8W-43 SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE . 8W-30
MÓDULO DE CONTROLE DO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
TETO SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-64 ENTRADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
MOTORISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63 ENTRADA/PRESSÃO ABSOLUTA DO
MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO COLETOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
PASSAGEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63 SENSOR DE TEMPERATURA DO EVAPORADOR
MÓDULO DO CONTROLE DO TREM DO A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42
DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30 SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE ARREFECIMENTO DO MOTOR . . . . . . . 8W-30
SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39 SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA . . . . 8W-35
MÓDULO DO LAVADOR DO FAROL . . . . . . 8W-53 SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA . 8W-31
MOLA DE RELÓGIO NO. 1 . . . . . . . . . . . 8W-33, 41 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO . 8W-30
MOLA DE RELÓGIO NO. 2 . . . . . . . . . . . . . 8W-43 SENSOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL . . 8W-40
MOTOR DE ARRANQUE . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21 SERVO DO CONTROLE DE VELOCIDADE DO
MOTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL . . 8W-50 VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-33
MOTOR DE TRAVAMENTO DA PORTA . . . . 8W-61 SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO
MOTOR DO ASSENTO ELÉTRICO PROPORCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
DO LADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63 SOLENÓIDE DE ERG (RECIRCULAÇÃO DOS
MOTOR DO CONTROLE DE AR DE MARCHA GASES DE ESCAPAMENTO) . . . . . . . . . . 8W-30
LENTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30 SOLENÓIDE DE INTERTRAVAMENTO DE
MOTOR DO LIMPADOR DE PÁRA-BRISA . 8W-53 MUDANÇA DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21
MOTOR DO TETO SOLAR . . . . . . . . . . . . . . 8W-64 SOLENÓIDE DE MARCHA BAIXA/
MOTOR DO VENTILADOR . . . . . . . . . . . . . 8W-42 MARCHA A RÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31
MOTOR DO VIDRO ELÉTRICO . . . . . . . . . . 8W-60 SOLENÓIDE DE UNDERDRIVE . . . . . . . . . 8W-31
PACOTE DA BOBINA DE IGNIÇÃO . . . . . . 8W-30 SOLENÓIDE DO OVERDRIVE . . . . . . . . . . . 8W-31
PISCA-PISCA COMBINADO . . . . . . . . . . . . . 8W-52 SUPRESSOR DE RUÍDOS . . . . . . . . . . . . . . 8W-30
RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47 TACÔMETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40
RELÉ ALTO/BAIXO DO LIMPADOR . . . . . . 8W-53 TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO AR
RELÉ DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . . . . 8W-30 CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42
RELÉ DA BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41 VELOCÍMETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40
RELÉ DA VENTOINHA DO RADIADOR . . . 8W-42
RELÉ DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO . 8W-31
RELÉ DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO . . 8W-30
RELÉ DO ACOPLADOR DO COMPRESSOR DO
A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42
RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48
JA 8W - 10 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 8W - 10 - 1

8W-10 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
ACOPLADOR DO COMPRESSOR DO A/C . . . . . . . FUSÍVEL 19 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 17
8W-10-17 G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-10
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7 INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . 8W-10-10, 11, 16
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . 8W-10-9, 10, 11, 14, 15, 16 INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . 8W-10-9
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . 8W-10-2, 7, 8, 9, 10, 11, EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-11
12, 13, 14, 15, 16, 17 INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . . . 8W-10-15
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . 8W-10-10, 12 MÓDULO DA BOMBA DE
CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO E COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-10, 12
DO SOLENÓIDE DA TRANSMISSÃO . . 8W-10-8 MÓDULO DAS LUZES DE FUNCIONAMENTO
CONJUNTO DO MOTOR DA VENTOINHA DO DIURNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-15
RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-17 MÓDULO DE CONTROLE DA
CONTROLADOR DO FREIO CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-11, 15
ANTIBLOCANTE . . . . . . . . . . . . 8W-10-8, 13, 14 MÓDULO DE CONTROLE DA
DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-8, 11
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-14 MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO
DISJUNTOR NO. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-15 MOTORISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-13
DISJUNTOR NO. 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-16 MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO
FUSÍVEL 1 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-10-16 PASSAGEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-13
FUSÍVEL 1 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-8, 9 MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
FUSÍVEL 2 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 8 DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-9, 13
FUSÍVEL 3 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 8 MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE
FUSÍVEL 4 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-10-16 SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-9, 12
FUSÍVEL 4 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 9 MÓDULO DO LAVADOR DO FAROL . . . . 8W-10-17
FUSÍVEL 5 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-10-9 MOTOR DE ARRANQUE . . . . . . . . . . . . . 8W-10-10
FUSÍVEL 5 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 9 MOTOR DO LIMPADOR DE
FUSÍVEL 6 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-10-14 PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-17
FUSÍVEL 6 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 9 PISCA-PISCA COMBINADO . . . . . . . . . . . 8W-10-9
FUSÍVEL 7 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-10-14 RELÉ ALTO/BAIXO DO LIMPADOR . . . . 8W-10-17
FUSÍVEL 7 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 10 RELÉ DA BOMBA DE
FUSÍVEL 8 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-10-14 COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-10, 13
FUSÍVEL 8 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 10 RELÉ DE ALTA VELOCIDADE DA VENTOINHA
FUSÍVEL 9 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-10-15 DO RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-12, 17
FUSÍVEL 9 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-11, 12 RELÉ DE BAIXA VELOCIDADE DA VENTOINHA
FUSÍVEL 10 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-10-15 DO RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-12, 17
FUSÍVEL 10 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-11, 13 RELÉ DE CONTROLE DA
FUSÍVEL 11 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-10-11 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-8
FUSÍVEL 11 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 13 RELÉ DE FECHAMENTO
FUSÍVEL 12 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-10-15 AUTOMÁTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-8, 9
FUSÍVEL 12 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 14 RELÉ DO ACOPLADOR DO COMPRESSOR DO
FUSÍVEL 13 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-10-15 A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-12, 17
FUSÍVEL 13 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 14 RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO
FUSÍVEL 14 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-10-11 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-14
FUSÍVEL 14 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 14 RELÉ DO LIMPADOR INTERMITENTE . 8W-10-17
FUSÍVEL 15 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-10-11 RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE
FUSÍVEL 15 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 15 DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-10, 11
FUSÍVEL 16 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-10-16 RELÉ DO TEMPORIZADOR DO FAROL . 8W-10-15
FUSÍVEL 16 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 16 SENSOR 1/2 DE OXIGÊNIO
DESCENDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-8
FUSÍVEL 17 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-10-11
SOLENÓIDE DE INTERTRAVAMENTO DE
FUSÍVEL 17 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 17
MUDANÇA DO FREIO . . . . . . . . . . . . . 8W-10-12
FUSÍVEL 18 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-7, 17
JA 8W - 12 BLOCO DE JUNÇÃO 8W - 12 - 1

8W-12 BLOCO DE JUNÇÃO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
ACENDEDOR DE CIGARROS/SAÍDA DE INTERRUPTOR DO CINTO DE SEGURANÇA . . . . . 8W-12-15
ALIMENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-11 INTERRUPTOR DO CONTROLE DE VELOCIDADE DO
AMPLIFICADOR DE ENERGIA . . . . . . . . . . . . 8W-12-11, 15 VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-11
ANTENA ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-8 INTERRUPTOR DO ESPELHO ELÉTRICO . . . . . . . . 8W-12-9
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . 8W-12-2, 3, 6, 7, 8, 10, INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . 8W-12-6, 10, 13, 15, 16
11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 INTERRUPTOR DO FREIO DE ESTACIONAMENTO . 8W-12-18
BLOCO DO RESISTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-6 INTERRUPTOR DO MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
BUZINA DE TOM ALTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-11 DIANTEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-7, 9
BUZINA DE TOM BAIXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-11 INTERRUPTOR DO PISCA-ALERTA/LUZ
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA . . . . . . 8W-12-14 DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-19
CONECTOR DE LIGAÇÃO DE DADOS . . . . . . . . 8W-12-8, 15 INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . 8W-12-10, 12, 15, 18, 19 DIANTEIRO DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-17
CONTROLADOR DO FREIO ANTIBLOCANTE . . . . . 8W-12-18 INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO TRASEIRO . . 8W-12-17
CONTROLE DO A/C-AQUECEDOR . . . . . . . . . . . 8W-12-8, 10 INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO
TRASEIRO DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-17
DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO . . . . . . . 8W-12-10
INTERRUPTOR MESTRE DO VIDRO ELÉTRICO . 8W-12-14, 17
DISJUNTOR NO.. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-14
LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO DIREITA . . . 8W-12-16
DISJUNTOR NO.. 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-14
LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO ESQUERDA . 8W-12-16
ESPELHO ELÉTRICO DIREITO . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-10
LED DE ILUMINAÇÃO DA FAIXA PRNDL . . . . . . . 8W-12-15
ESPELHO ELÉTRICO ESQUERDO . . . . . . . . . . . . 8W-12-10
LUZ DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-16
FAROL DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-6, 13
LUZ DE DIREÇÃO DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-19
FAROL ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-6, 13
LUZ DE DIREÇÃO ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-19
FUSÍVEL 1 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . . 8W-12-6
LUZ DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO
FUSÍVEL 2 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . . 8W-12-6 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-16, 19
FUSÍVEL 3 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . . 8W-12-6 LUZ DE NEBLINA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-18
FUSÍVEL 4 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . . 8W-12-7 LUZ DE NEBLINA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-18
FUSÍVEL 5 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . . 8W-12-8 LUZ DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-8, 15, 17
FUSÍVEL 6 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . 8W-12-10 LUZ DIREITA DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-16
FUSÍVEL 7 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . 8W-12-10 LUZ DIREITA DE ESTACIONAMENTO/
FUSÍVEL 8 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . 8W-12-11 DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-16, 19
FUSÍVEL 9 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . 8W-12-12 LUZ DO PORTA-LUVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-8
FUSÍVEL 9 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-14 LUZ DO PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-8
FUSÍVEL 10 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . 8W-12-12, 13 LUZ ESQUERDA DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-16
FUSÍVEL 10 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-14 LUZES DE MAPA DO TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-8
FUSÍVEL 11 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . 8W-12-12 LUZES DO VISOR/CORTESIA DIREITO . . . . . . . . . 8W-12-8
FUSÍVEL 12 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . 8W-12-13 LUZES DO VISOR/DE CORTESIA ESQUERDO . . . . . 8W-12-8
FUSÍVEL 13 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . 8W-12-13 MÓDULO DAS LUZES DE FUNCIONAMENTO
FUSÍVEL 14 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . 8W-12-13 DIURNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-6, 7, 12, 13, 15, 18
FUSÍVEL 15 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . 8W-12-13 MÓDULO DE CONTROLE DA
FUSÍVEL 16 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . 8W-12-14 CARROCERIA . . . . . . . . . . 8W-12-6, 8, 11, 12, 13, 15, 16, 17
FUSÍVEL 17 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . 8W-12-14 MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO . . . . 8W-12-12
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-15 MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG . . . . . . . . . 8W-12-14
INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . 8W-12-15, 18 MÓDULO DE CONTROLE DO TETO SOLAR . . . . . . 8W-12-14
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . . . . . . 8W-12-8, 18 MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM
CHAVE SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-15
INTERRUPTOR DA LUZ DE MARCHA A RÉ . . . . . . . 8W-12-7
MÓDULO DO LAVADOR DO FAROL . . . . . . . . . . . 8W-12-16
INTERRUPTOR DA LUZ DE NEBLINA . . . . . . . 8W-12-13, 18
MOLA DE RELÓGIO NO. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-11
INTERRUPTOR DA LUZ DE NEBLINA TRASEIRA . . 8W-12-12
MOTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL DIREITO . . 8W-12-16
INTERRUPTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-7, 9 MOTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-16
INTERRUPTOR DE CHAVE NA IGNIÇÃO . . . . . . . . 8W-12-15
PISCA-PISCA COMBINADO . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-13
INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL . 8W-12-15, 16
PISCA-PISCA ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-19
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ADVERTÊNCIA
DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-18 PISCA-PISCA LATERAL DIREITO . . . . . . . . . . . . 8W-12-19
INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO CILINDRO RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-8, 13, 16
DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-9 RELÉ ALTO/BAIXO DO LIMPADOR . . . . . . . . . . . 8W-12-13
INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO CILINDRO RELÉ DA BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-11
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-9 RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO
INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO . . . . . . . 8W-12-12 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-10, 13
INTERRUPTOR DO ASSENTO ELÉTRICO . . . . . . . 8W-12-14 RELÉ DO LIMPADOR INTERMITENTE . . . . . . . . . 8W-12-13
INTERRUPTOR DO AUTOSTICK . . . . . . . . . . . 8W-12-12, 15 RELÉ DO TEMPORIZADOR DO FAROL . . . . . . . . . 8W-12-13
SENSOR DA FAIXA De TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . 8W-12-7
JA 8W - 15 DISTRIBUIÇÃO À TERRA 8W - 15 - 1

8W-15 DISTRIBUIÇÃO À TERRA


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
ACENDEDOR DE CIGARROS/SAÍDA DE INTERRUPTOR MESTRE DO VIDRO ELÉTRICO . . . 8W-15-9
ALIMENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-5 LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO DIREITA . . . 8W-15-6
AMPLIFICADOR DE ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8 LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-2 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8 LED DE ILUMINAÇÃO DA FAIXA PRNDL . . . . . . . . 8W-15-8
BOMBA DO LAVADOR DO FAROL . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 LUZ DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
BOMBA DO LAVADOR DO PÁRA-BRISA . . . . . . . . . 8W-15-4 LUZ DE DIREÇÃO DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
BUZINA DE TOM ALTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 LUZ DE DIREÇÃO ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
BUZINA DE TOM BAIXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 LUZ DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO ESQUERDA . 8W-15-2
CONECTOR DE LIGAÇÃO DE DADOS . . . . . . . . . . 8W-15-8 LUZ DE FREIO SUPERIOR CENTRAL . . . . . . . . . . 8W-15-6
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8 LUZ DE MARCHA A RÉ DIREITA . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
CONJUNTO DO MOTOR DA VENTOINHA DO LUZ DE MARCHA A RÉ ESQUERDA . . . . . . . . . . . 8W-15-6
RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-2 LUZ DE NEBLINA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4
CONTROLADOR DO FREIO ANTIBLOCANTE . . . . . 8W-15-4 LUZ DE NEBLINA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-2
CONTROLE DO A/C-AQUECEDOR . . . . . . . . . . . . . 8W-15-5 LUZ DE NEBLINA TRASEIRA DIREITA . . . . . . . . . 8W-15-6
DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . 8W-15-6 LUZ DE NEBLINA TRASEIRA ESQUERDA . . . . . . . 8W-15-6
DISTRIBUIDOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 LUZ DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8
ESPELHO ELÉTRICO DIREITO . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-9 LUZ DIREITA DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
ESPELHO ELÉTRICO ESQUERDO . . . . . . . . . . . . 8W-15-9 LUZ DIREITA DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO . . . 8W-15-4
FAROL DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 LUZ DO CINZEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-5
FAROL ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-2 LUZ DO PORTA-LUVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-5
G100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-2 LUZ ESQUERDA DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
G102 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-3 LUZES DE MAPA DO TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8
G105 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 LUZES DO VISOR/CORTESIA DIREITO . . . . . . . . . 8W-15-8
G107 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 LUZES DO VISOR/DE CORTESIA ESQUERDO . . . . . 8W-15-8
G111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-2 MÓDULO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . 8W-15-6
G112 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 MÓDULO DAS LUZES DE FUNCIONAMENTO
G113 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 DIURNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8
G200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-5 MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA . . . . . 8W-15-5, 8
G201 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-5 MÓDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO . . . . . 8W-15-3
G202 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-5 MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG . . . . . . . . . 8W-15-5
G300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6 MÓDULO DE CONTROLE DO TETO SOLAR . . . . . . 8W-15-8
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-9 MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO
G302 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6 MOTORISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-7
G303 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6 MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO
G304 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6 PASSAGEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-7
G306 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-9 MÓDULO DO CONTROLE DO TREM DE FORÇA . . . 8W-15-3
INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8 MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM
CHAVE SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8
INTERRUPTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-9 MÓDULO DO LAVADOR DO FAROL . . . . . . . . . . . . 8W-15-4
INTERRUPTOR DE CHAVE NA IGNIÇÃO . . . . . . . . 8W-15-8 MOTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL DIREITO . . 8W-15-4
INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL . . . . 8W-15-8 MOTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-2
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ADVERTÊNCIA
DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-3 MOTOR DO LIMPADOR DE PÁRA-BRISA . . . . . . . . 8W-15-2
INTERRUPTOR DO ASSENTO AQUECIDO . . . . . . . 8W-15-7 PISCA-PISCA ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-9
INTERRUPTOR DO ASSENTO ELÉTRICO . . . . . . . . 8W-15-9 PISCA-PISCA LATERAL DIREITO . . . . . . . . . . . . . 8W-15-9
INTERRUPTOR DO AUTOSTICK . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8 RELÉ DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO . . . . . . . . 8W-15-3
INTERRUPTOR DO CILINDRO DA FECHADURA DO RELÉ DO LIMPADOR INTERMITENTE . . . . . . . . . . 8W-15-2
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6 RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE DO MOTOR . . . . 8W-15-2
INTERRUPTOR DO CINTO DE SEGURANÇA . . . . . . 8W-15-8 SENSOR 1/1 DE OXIGÊNIO ASCENDENTE . . . . . . 8W-15-2, 3
INTERRUPTOR DO ESPELHO ELÉTRICO . . . . . . . . 8W-15-9 SENSOR 1/2 DE OXIGÊNIO DESCENDENTE . . . . . . 8W-15-4
INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8 SERVO DO CONTROLE DE VELOCIDADE
INTERRUPTOR DO MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-2
DA PORTA DIANTEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . 8W-15-9
JA 8W - 20 SISTEMA DE CARGA 8W - 20 - 1

8W-20 SISTEMA DE CARGA


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2 GERADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2 DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2
ELO FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2 MOTOR DE ARRANQUE . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2
FUSÍVEL 1 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2 RELÉ DE FECHAMENTO
FUSÍVEL 5 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2 AUTOMÁTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2
G100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2
JA 8W - 21 SISTEMA DE PARTIDA 8W - 21 - 1

8W-21 SISTEMA DE PARTIDA


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-2 MÓDULO DE CONTROLE DA
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-2
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-2, 3 MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . 8W-21-3 DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-2, 3
FUSÍVEL 8 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-2 MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE
FUSÍVEL 9 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-3 SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-3
G111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-2 MOTOR DE ARRANQUE . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-2
INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . 8W-21-2 RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . 8W-21-3 DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-2
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA SENSOR DA FAIXA De TRANSMISSÃO . . 8W-21-2
EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-2 SOLENÓIDE DE INTERTRAVAMENTO DE
MUDANÇA DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . 8W-21-3
JA 8W - 30 SISTEMA DE IGNIÇÃO/COMBUSTÍVEL 8W - 30 - 1

8W-30 SISTEMA DE IGNIÇÃO/COMBUSTÍVEL


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-18 RELÉ DE BAIXA VELOCIDADE DA VENTOINHA
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE DO RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-16
ENERGIA . . . . . . . 8W-30-2, 3, 4, 5, 6, 7, 10, 14, 16 RELÉ DE FECHAMENTO
CONECTOR DE LIGAÇÃO DE DADOS . . 8W-30-18 AUTOMÁTICO . . . . . . . . . . . . 8W-30-4, 5, 6, 7, 10
DISTRIBUIDOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-5 RELÉ DO ACOPLADOR DO COMPRESSOR DO
FUSÍVEL 1 (PDC) . . . . . . . . . . . 8W-30-4, 5, 6, 7, 10 A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-16
FUSÍVEL 5 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-30-18 RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE
FUSÍVEL 5 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-2, 4 DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-14
FUSÍVEL 8 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-3 SENSOR 1/1 DE OXIGÊNIO
FUSÍVEL 9 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-3, 16 ASCENDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-10
FUSÍVEL 10 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-2, 3 SENSOR 1/2 DE OXIGÊNIO
G102 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-2, 10 DESCENDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-10
G105 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-5 SENSOR DA FAIXA De TRANSMISSÃO . 8W-30-14
G107 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-10 SENSOR DE BATIDAS . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-13
G111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-10 SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-18 DAS VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-8
G304 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-3 SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
GERADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-5 DAS VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-8
INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 1 . . . 8W-30-6, 7 SENSOR DE POSIÇÃO DO
INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 2 . . . 8W-30-6, 7 ESTRANGULADOR . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-9
INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 3 . . . 8W-30-6, 7 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA
INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 4 . . . 8W-30-6, 7 DO COLETOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-12
INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 5 . . . . 8W-30-7 SENSOR DE TEMPERATURA
INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 6 . . . . 8W-30-7 AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-15
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . 8W-30-14 SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO ENTRADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-12
HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-19 SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
INTERRUPTOR DO CONTROLE DE ENTRADA/PRESSÃO ABSOLUTA DO
VELOCIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . 8W-30-14 COLETOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-11
MÓDULO DA BOMBA DE SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-3 ARREFECIMENTO DO MOTOR . . . . . 8W-30-13
MÓDULO DE CONTROLE DA SENSOR DE VELOCIDADE DO
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-3, 18, 19 VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-19
MÓDULO DE CONTROLE DA SERVO DO CONTROLE DE VELOCIDADE DO
TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . 8W-30-14, 18, 19 VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-14
MÓDULO DO CONTROLE DO TREM SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO
DE FORÇA . . 8W-30-2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, PROPORCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-17
13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 SOLENÓIDE DE ERG (RECIRCULAÇÃO DOS
MOLA DE RELÓGIO NO. 1 . . . . . . . . . . . 8W-30-14 GASES DE ESCAPAMENTO) . . . . . 8W-30-11, 12
MOTOR DO CONTROLE DE AR DE MARCHA SOLENÓIDE DE INTERTRAVAMENTO DE
LENTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-17 MUDANÇA DO FREIO . . . . . . . . . . . . . 8W-30-14
PACOTE DA BOBINA DE IGNIÇÃO . . . . . 8W-30-4 SUPRESSOR DE RUÍDOS . . . . . . . . . . . . . 8W-30-4
RELÉ DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL . . . 8W-30-3 TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO AR
CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-15
RELÉ DE ALTA VELOCIDADE DA VENTOINHA
DO RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-16
JA 8W - 31 SISTEMA DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO 8W - 31 - 1

8W-31 SISTEMA DE CONTROLE DA TRANSMISSÃO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . 8W-31-2, 5, 8, 9 MÓDULO DE CONTROLE DA
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TRANSMISSÃO . . . . . . 8W-31-2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-2, 3, 6, 7, MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
CONECTOR DE LIGAÇÃO DE DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-3, 4, 5, 8, 9
DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-2, 8, 9 MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . 8W-31-3, 8, 9 SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-3
CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE RELÉ DE CONTROLE DA
PRESSÃO E DO SOLENÓIDE DA TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-2, 6, 7
TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-6, 7 RELÉ DO MOTOR DE ARRANQUE
FUSÍVEL 3 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-2 DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-5
FUSÍVEL 4 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-31-5 SENSOR DA FAIXA De
FUSÍVEL 9 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-3 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-3, 5
FUSÍVEL 11 (BLOCO DE JUNÇÃO) . 8W-31-2, 8, 9 SENSOR DA VELOCIDADE DE SAÍDA . . 8W-31-3
G102 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-2 SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-8 DAS VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-4
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-9 SENSOR DE POSIÇÃO DO
INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . 8W-31-5 ESTRANGULADOR . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-4
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . 8W-31-3 SENSOR DE VELOCIDADE DE
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE MARCHA ENTRADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-3
BAIXA/MARCHA A RÉ . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-6 SOLENÓIDE DE INTERTRAVAMENTO DE
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO MUDANÇA DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-3
OVERDRIVE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-6 SOLENÓIDE DE MARCHA BAIXA/
INTERRUPTOR DO AUTOSTICK . . . . . 8W-31-8, 9 MARCHA A RÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-7
LUZ DE MARCHA A RÉ ESQUERDA . . . . 8W-31-5 SOLENÓIDE DE UNDERDRIVE . . . . . . . . 8W-31-7
MÓDULO DE CONTROLE DA SOLENÓIDE DO OVERDRIVE . . . . . . . . . 8W-31-7
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-8, 9
JA 8W - 33 CONTROLE DE VELOCIDADE DO VEÍCULO 8W - 33 - 1

8W-33 CONTROLE DE VELOCIDADE DO VEÍCULO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-33-2 MÓDULO DE CONTROLE DA
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . 8W-33-2 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-33-2, 3
FUSÍVEL 11 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-33-2 MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
G111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-33-3 DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-33-3
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . 8W-33-3 MOLA DE RELÓGIO NO. 1 . . . . . . . . . . . . 8W-33-3
INTERRUPTOR DO AUTOSTICK . . . . . . . 8W-33-2 SERVO DO CONTROLE DE VELOCIDADE DO
INTERRUPTOR DO CONTROLE DE VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-33-3
VELOCIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . 8W-33-3 SOLENÓIDE DE INTERTRAVAMENTO DE
LUZ DO PILOTO AUTOMÁTICO MUDANÇA DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . 8W-33-3
ATIVADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-33-2
JA 8W - 35 FREIOS ANTIBLOQUEIO 8W - 35 - 1

8W-35 FREIOS ANTIBLOQUEIO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-5 INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . 8W-35-5
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . 8W-35-5
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-2, 3, 5 INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . 8W-35-2, 5 ADVERTÊNCIA DO FREIO . . . . . . . . . . 8W-35-5
CONTROLADOR DO FREIO INTERRUPTOR DO AUTOSTICK . . . . . . . 8W-35-5
ANTIBLOCANTE . . . . . . . . . . . . 8W-35-2, 3, 4, 5 INTERRUPTOR DO FREIO DE
FUSÍVEL 2 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-2 ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-5
FUSÍVEL 4 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-5 MÓDULO DE CONTROLE DA
FUSÍVEL 9 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-2 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-3
FUSÍVEL 10 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-2 SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA
FUSÍVEL 11 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-35-5 DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-4
FUSÍVEL 13 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-3 SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA ESQUERDA
G102 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-5 DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-4
G113 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-3 SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA TRASEIRA
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-5 DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-4
INDICADOR DE ADVERTÊNCIA SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA TRASEIRA
DO ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-2 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-4
INDICADOR DE ADVERTÊNCIA
DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-35-5
JA 8W - 39 SISTEMA ANTIFURTO DO VEÍCULO 8W - 39 - 1

8W-39 SISTEMA ANTIFURTO DO VEÍCULO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . 8W-39-2, 3, 4, 5 INTERRUPTOR DO CILINDRO DA FECHADURA
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE DO PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-2
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-3 INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . . . 8W-39-3
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . 8W-39-3, 4 LED DE AJUSTE DO VTSS (SISTEMA ANTI-
FUSÍVEL 5 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-39-2 FURTO DO VEÍCULO) . . . . . . . . . . . . . 8W-39-4
FUSÍVEL 6 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-3 LUZ DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO
FUSÍVEL 7 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-39-4 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-5
FUSÍVEL 8 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-39-5 LUZ DIREITA DE ESTACIONAMENTO/
FUSÍVEL 9 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-3 DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-5
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-3 MÓDULO DE CONTROLE DA
G302 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-2 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-2, 3, 4, 5
INTERRUPTOR DE PORTA ABERTA DA PORTA MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-4 DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-5
INTERRUPTOR DE PORTA ABERTA DA PORTA MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE
DIANTEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . 8W-39-4 SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-3
INTERRUPTOR DE PORTA ABERTA DA PORTA PISCA-PISCA COMBINADO . . . . . . . . . . . 8W-39-3
TRASEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . 8W-39-4 RELÉ DA BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-5
INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO CILINDRO RELÉ DO TEMPORIZADOR DO FAROL . . 8W-39-5
DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-2
INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO CILINDRO
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-2
JA 8W - 40 CONJUNTO DE INSTRUMENTOS 8W - 40 - 1

8W-40 CONJUNTO DE INSTRUMENTOS


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . 8W-40-2, 4, 7, 8 INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO ÓLEO . 8W-40-6
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE INTERRUPTOR DO AUTOSTICK . . . . . 8W-40-2, 7
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-6 INTERRUPTOR DO CINTO DE
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . 8W-40-2, 3, 4, SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-4
5, 6, 7, 8 INTERRUPTOR DO FREIO DE
CONTROLADOR DO FREIO ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-7
ANTIBLOCANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-6 INTERRUPTOR DO PISCA-ALERTA/LUZ DE
FUSÍVEL 7 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-40-2, 7 DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-8
FUSÍVEL 9 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-6 LED DE AJUSTE DO VTSS (SISTEMA
FUSÍVEL 11 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . 8W-40-2, 7 ANTI-FURTO DO VEÍCULO) . . . . . . . . . 8W-40-7
G102 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-7 LUZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-3
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-2, 4, 7, 8, LUZ DE ADVERTÊNCIA DE NÍVEL BAIXO DE
G304 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-4 COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-4
HODÔMETRO/HODÔMETRO PARCIAL . . 8W-40-5 LUZ DE ADVERTÊNCIA DO AIR BAG . . . 8W-40-5
INDICAÇÃO DO FAROL DE NEBLINA . . 8W-40-8 LUZ DE ADVERTÊNCIA DO SISTEMA DE
INDICADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-3 CARGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-3
INDICADOR DA LUZ DE DIREÇÃO À LUZ DO PILOTO AUTOMÁTICO
DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-8 ATIVADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-4
INDICADOR DA LUZ DE DIREÇÃO LUZ INDICADORA DE FAROL ALTO . . . . 8W-40-5
ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-8 LUZ INDICADORA DE MALFUNCIONAMENTO
INDICADOR DA LUZ DE NEBLINA (VERIFICAÇÃO DO MOTOR) . . . . . . . . 8W-40-3
TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-8 LUZES DE ILUMINAÇÃO DO
INDICADOR DE ADVERTÊNCIA DO CONJUNTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-8
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-6 MÓDULO DA BOMBA DE
INDICADOR DE ADVERTÊNCIA DO CINTO DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-4
SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-4 MÓDULO DAS LUZES DE FUNCIONAMENTO
INDICADOR DE ADVERTÊNCIA DO DIURNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-7
FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-7 MÓDULO DE CONTROLE DA
INDICADOR DE PRESSÃO DO ÓLEO . . . 8W-40-6 CARROCERIA . . . . . . . . . . . 8W-40-2, 3, 4, 5, 7, 8
INDICADOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO MÓDULO DE CONTROLE DA
DE ARREFECIMENTO DO MOTOR . . . 8W-40-3 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-5
INDICADOR DO AUTOSTICK/MOSTRADOR MÓDULO DE CONTROLE DO AIR BAG . . 8W-40-5
PRNDL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-5 MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
INDICADOR DO NÍVEL DE DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-3, 5
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-4 MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE
INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . 8W-40-7 SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-6
INTERRUPTOR DA LUZ DE NEBLINA . . 8W-40-8 SENSOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL . 8W-40-4
INTERRUPTOR DA LUZ DE NEBLINA SOLENÓIDE DE INTERTRAVAMENTO DE
TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-8 MUDANÇA DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-6
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ADVERTÊNCIA TACÔMETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-3
DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-7 VELOCÍMETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-40-3
JA 8W - 41 BUZINA/ACENDEDOR DE CIGARROS/SAÍDA DE FORÇA 8W - 41 - 1

8W-41 BUZINA/ACENDEDOR DE CIGARROS/SAÍDA DE FORÇA


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
ACENDEDOR DE CIGARROS/SAÍDA DE INTERRUPTOR DA BUZINA
ALIMENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41-2 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41-2
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41-2 INTERRUPTOR DO CONTROLE DE
BUZINA DE TOM ALTO . . . . . . . . . . . . . . 8W-41-2 VELOCIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . 8W-41-2
BUZINA DE TOM BAIXO . . . . . . . . . . . . . 8W-41-2 MÓDULO DE CONTROLE DA
FUSÍVEL 8 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-41-2 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41-2
G107 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41-2 MOLA DE RELÓGIO NO. 1 . . . . . . . . . . . . 8W-41-2
G202 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41-2 RELÉ DA BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-41-2
INTERRUPTOR DA BUZINA DIREITA . . . 8W-41-2
JA 8W - 42 AR-CONDICIONADO-AQUECEDOR 8W - 42 - 1

8W-42 AR-CONDICIONADO-AQUECEDOR
COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
ACOPLADOR DO COMPRESSOR LUZ DO CINZEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-2
DO A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-3 MÓDULO DE CONTROLE DA
ATUADOR DA PORTINHOLA CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-2, 3
DE MODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-2 MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-2 DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-3, 4
BLOCO DO RESISTOR . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-2 MOTOR DO VENTILADOR . . . . . . . . . . . . 8W-42-2
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-2
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-3, 4 RELÉ DE ALTA VELOCIDADE DA VENTOINHA
CONJUNTO DO MOTOR DA VENTOINHA DO DO RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-4
RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-4 RELÉ DE BAIXA VELOCIDADE DA VENTOINHA
CONTROLE DO A/C-AQUECEDOR . . . . . . 8W-42-2 DO RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-4
FUSÍVEL 1 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-42-2 RELÉ DO ACOPLADOR DO COMPRESSOR DO
FUSÍVEL 5 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-42-2 A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-3
FUSÍVEL 6 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-42-2 RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO
FUSÍVEL 9 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-3, 4 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-2
FUSÍVEL 19 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-3, 4 SENSOR DE TEMPERATURA DO EVAPORADOR
G111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-4 DO A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-3
G202 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-2 TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO AR
CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-42-3
JA 8W - 43 SISTEMA DO AIR BAG 8W - 43 - 1

8W-43 SISTEMA DO AIR BAG


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-43-2, 3 MÓDULO DE CONTROLE DA
CONECTOR DE LIGAÇÃO DE DADOS . . . 8W-43-3 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-43-3
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . 8W-43-3 MÓDULO DE CONTROLE DO
FUSÍVEL 11 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-43-3 AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-43-2, 3
FUSÍVEL 16 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-43-2 MOLA DE RELÓGIO NO. 2 . . . . . . . . . . . . 8W-43-2
FUSÍVEL 17 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-43-2 TERMINAL ELÉTRICO DO AIR BAG DO LADO
G201 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-43-2 DO MOTORISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-43-2
INDICADOR DE ADVERTÊNCIA DO TERMINAL ELÉTRICO DO AIR BAG DO LADO
AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-43-3 DO PASSAGEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-43-2
INTERRUPTOR DO AUTOSTICK . . . . . . . 8W-43-3
JA 8W - 44 ILUMINAÇÃO INTERNA 8W - 44 - 1

8W-44 ILUMINAÇÃO INTERNA


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . 8W-44-2, 3, 4 LUZ DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-2
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . 8W-44-4 LUZ DO CINZEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-4
CONTROLE DO A/C-AQUECEDOR . . . . . . 8W-44-4 LUZ DO PORTA-LUVAS . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-2
FUSÍVEL 5 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-44-2, 3 LUZ DO PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-3
FUSÍVEL 7 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-44-4 LUZES DE ILUMINAÇÃO DO
G200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-2, 4 CONJUNTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-4
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-2, 3, 4 LUZES DE MAPA DO TETO . . . . . . . . . . . 8W-44-2
INTERRUPTOR DE INTENSIDADE DAS LUZES LUZES DO VISOR/CORTESIA DIREITO . . 8W-44-3
DO PAINEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-4 LUZES DO VISOR/DE CORTESIA
INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . . . 8W-44-4 ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-3
INTERRUPTOR DO PORTA-MALAS MÓDULO DE CONTROLE DA
ENTREABERTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-3 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-2, 4
LED DE ILUMINAÇÃO DA FAIXA RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-4
PRNDL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-4
JA 8W - 45 MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA 8W - 45 - 1

8W-45 MÓDULO DE CONTROLE DA CARROCERIA


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
ANTENA DA ENTRADA POR CONTROLE INTERRUPTOR DO MOTOR DA TRAVA
REMOTO DO LADO DIREITO . . . . . . . 8W-45-10 ELÉTRICA DA PORTA DIANTEIRA
ANTENA DA ENTRADA POR CONTROLE ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-11
REMOTO DO LADO ESQUERDO . . . . 8W-45-10 LED DE ILUMINAÇÃO DA FAIXA
ATUADOR DA PORTINHOLA PRNDL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-8
DE MODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-9 LUZ DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . 8W-45-2, 6, 7, 10 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-7
BOMBA DO LAVADOR DO PÁRA-BRISA . 8W-45-5 LUZ DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-6
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ DIREITA DE ESTACIONAMENTO/
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-5 DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-7
CONECTOR DE LIGAÇÃO DE DADOS . 8W-45-3, 4 LUZ DO CINZEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-8
CONJUNTO DE MÓDULO DA BOMBA DE
INTSRUMENTOS . . . . . . . . . . . 8W-45-3, 4, 8, 12 COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-10
CONTROLADOR DO FREIO MÓDULO DE CONTROLE DA
ANTIBLOCANTE . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-3, 4 CARROCERIA . . 8W-45-2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,
CONTROLE DO A/C-AQUECEDOR . . . . 8W-45-8, 9 12
FUSÍVEL 5 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-45-2 MÓDULO DE CONTROLE DA
FUSÍVEL 8 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-45-7 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-3, 4
FUSÍVEL 9 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-45-2 MÓDULO DE CONTROLE DO
FUSÍVEL 11 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-45-2 AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-3, 4
FUSÍVEL 15 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-45-7 MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
G201 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-2 DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-3, 4
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-2, 10 MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE
INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . . . . . . . 8W-45-2 SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-3, 4
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . 8W-45-5 MÓDULO DO LAVADOR DO FAROL . . . . . 8W-45-5
INTERRUPTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA MOLA DE RELÓGIO NO. 1 . . . . . . . . . 8W-45-7, 10
DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . 8W-45-11 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
INTERRUPTOR DE CHAVE NA DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . 8W-45-11
IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-10 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
INTERRUPTOR DE PORTA ABERTA DA PORTA DIANTEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . 8W-45-11
DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . 8W-45-12 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
INTERRUPTOR DE PORTA ABERTA DA PORTA TRASEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-11
DIANTEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . 8W-45-12 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
INTERRUPTOR DE PORTA ABERTA DA PORTA TRASEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . 8W-45-11
TRASEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-12 MOTOR DE NIVELAMENTO DO
INTERRUPTOR DE PORTA ABERTA DA PORTA FAROL DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-7
TRASEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . 8W-45-12 MOTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-7
HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-2 MOTOR DO LIMPADOR DE
INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO CILINDRO PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-5
DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-12 RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-7, 8
INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO CILINDRO RELÉ ALTO/BAIXO DO LIMPADOR . . . . . 8W-45-5
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-12 RELÉ DA BUZINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-7
INTERRUPTOR DO CILINDRO DA FECHADURA RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO
DO PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-12 TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-7
INTERRUPTOR DO CINTO DE RELÉ DO LIMPADOR INTERMITENTE . . 8W-45-5
SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-12 RELÉ DO TEMPORIZADOR DO FAROL . . 8W-45-6
INTERRUPTOR DO CONTROLE DE SENSOR DE TEMPERATURA DO EVAPORADOR
VELOCIDADE DO VEÍCULO . . . . . . 8W-45-7, 10 DO A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-9
INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . 8W-45-6, 7, 8
INTERRUPTOR DO LIMPADOR . . . . . . . . 8W-45-5
JA 8W - 47 SISTEMA DE ÁUDIO 8W - 47 - 1

8W-47 SISTEMA DE ÁUDIO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
ALTO-FALANTE DA PORTA DIANTEIRA ANTENA ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . 8W-47-2, 3, 4
DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-3, 7 BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . 8W-47-2, 3, 4, 5
ALTO-FALANTE DA PORTA DIANTEIRA CABO DA ANTENA . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-3, 4
ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-2, 6 CONTROLE DO A/C-AQUECEDOR . . . . 8W-47-2, 5
ALTO-FALANTE DO PAINEL DE FUSÍVEL 5 (BLOCO DE
INSTRUMENTOS DIANTEIRO DO LADO JUNÇÃO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-2, 3, 4, 5
DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-3, 5 FUSÍVEL 8 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-47-4
ALTO-FALANTE DO PAINEL DE FUSÍVEL 14 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . 8W-47-2, 5
INSTRUMENTOS DIANTEIRO DO LADO G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-4
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-2, 5 INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . . 8W-47-2, 5
ALTO-FALANTE TRASEIRO DIREITO . 8W-47-3, 7 MÓDULO DE CONTROLE DA
ALTO-FALANTE TRASEIRO CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-2, 5
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-2, 6 RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-2, 3, 5
AMPLIFICADOR DE ENERGIA . . . 8W-47-4, 5, 6, 7
ANTENA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-47-3, 4
JA 8W - 48 DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO 8W - 48 - 1

8W-48 DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2 G303 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE G306 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2 INTERRUPTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
CONTROLE DO A/C-AQUECEDOR . . . . . . 8W-48-2 DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2
DESEMBAÇADOR DO VIDRO INTERRUPTOR DO ESPELHO
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2 ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2
ESPELHO ELÉTRICO DIREITO . . . . . . . . 8W-48-2 INTERRUPTOR DO MOTOR DA TRAVA
ESPELHO ELÉTRICO ESQUERDO . . . . . 8W-48-2 ELÉTRICA DA PORTA DIANTEIRA
FUSÍVEL 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2
FUSÍVEL 12 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2 MÓDULO DE CONTROLE DA
FUSÍVEL 15 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-48-2 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2
G202 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2 RELÉ DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-48-2
JA 8W - 50 ILUMINAÇÃO DIANTEIRA 8W - 50 - 1

8W-50 ILUMINAÇÃO DIANTEIRA


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . 8W-50-2, 3, 4, 5, 6 INTERRUPTOR DO FREIO DE
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-6
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-2 INTERRUPTOR DO PISCA-ALERTA/LUZ DE
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . 8W-50-5 DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-3
FAROL DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-2, 6 LUZ DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO
FAROL ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-2, 6 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-3
FUSÍVEL 2 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . 8W-50-2, 6 LUZ DE NEBLINA DIREITA . . . . . . . . . 8W-50-4, 5
FUSÍVEL 3 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-50-2 LUZ DE NEBLINA ESQUERDA . . . . . . . 8W-50-4, 5
FUSÍVEL 4 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-50-6 LUZ DIREITA DE ESTACIONAMENTO/
FUSÍVEL 10 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . 8W-50-4, 6 DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-3
FUSÍVEL 12 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-50-2 MÓDULO DAS LUZES DE FUNCIONAMENTO
FUSÍVEL 13 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . 8W-50-2, 5 DIURNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-2, 6
FUSÍVEL 15 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-2 MÓDULO DE CONTROLE DA
G107 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-2, 3, 4, 5 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-2, 3, 4, 5
G111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-2, 3, 4, 5 MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-3, 4, 5, 6 SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-4
INTERRUPTOR DA LUZ DE MOTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL
NEBLINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-4, 5 DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-3
INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO MOTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL
DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-3 ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-50-3
INTERRUPTOR DO FAROL . . . . 8W-50-2, 3, 4, 5, 6 RELÉ DO TEMPORIZADOR DO FAROL . . 8W-50-2
JA 8W - 51 ILUMINAÇÃO TRASEIRA 8W - 51 - 1

8W-51 ILUMINAÇÃO TRASEIRA


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . 8W-51-2, 3, 4, 5 LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-2, 5
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-2, 5 LUZ DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-4
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . . 8W-51-4 LUZ DE FREIO SUPERIOR CENTRAL . 8W-51-2, 5
CONTROLADOR DO FREIO LUZ DE MARCHA A RÉ DIREITA . . . . . . . 8W-51-3
ANTIBLOCANTE . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-2, 5 LUZ DE MARCHA A RÉ ESQUERDA . . . . 8W-51-3
FUSÍVEL 4 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-51-3 LUZ DE NEBLINA TRASEIRA DIREITA . . 8W-51-4
FUSÍVEL 4 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-2, 5 LUZ DE NEBLINA TRASEIRA
FUSÍVEL 10 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-51-4 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-4
G300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-2, 3, 4 LUZ DIREITA DA PLACA . . . . . . . . . . . . . 8W-51-4
G302 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-2, 3, 4 LUZ ESQUERDA DA PLACA . . . . . . . . . . . 8W-51-4
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . 8W-51-2, 5 MÓDULO DE CONTROLE DA
INTERRUPTOR DA LUZ DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-5
MARCHA A RÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-3 MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
INTERRUPTOR DA LUZ DE NEBLINA DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-5
TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-4 SENSOR DA FAIXA De TRANSMISSÃO . . 8W-51-3
INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . . . 8W-51-2 SERVO DO CONTROLE DE VELOCIDADE DO
LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-5
DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-2, 5 SOLENÓIDE DE INTERTRAVAMENTO DE
MUDANÇA DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-5
JA 8W - 52 LUZES DE DIREÇÃO 8W - 52 - 1

8W-52 LUZES DE DIREÇÃO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2, 3 LUZ DE DIREÇÃO DIREITA . . . . . . . . . . . 8W-52-3
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ DE DIREÇÃO ESQUERDA . . . . . . . . 8W-52-2
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2 LUZ DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . 8W-52-2, 3 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2
FUSÍVEL 6 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2 LUZ DIREITA DE ESTACIONAMENTO/
FUSÍVEL 15 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-52-2 DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-3
G107 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-3 MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE
G111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2 SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2
G300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2, 3 PISCA-PISCA COMBINADO . . . . . . . . . . . 8W-52-2
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2 PISCA-PISCA ESQUERDO . . . . . . . . . . . 8W-52-2, 3
G302 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2 PISCA-PISCA LATERAL DIREITO . . . . 8W-52-2, 3
G306 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2, 3
INTERRUPTOR DO PISCA-ALERTA/LUZ DE
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-52-2, 3
JA 8W - 53 LIMPADORES 8W - 53 - 1

8W-53 LIMPADORES
COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . 8W-53-2, 3, 4 G112 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-4
BOMBA DO LAVADOR DO FAROL . . . . . . 8W-53-4 INTERRUPTOR DO FAROL . . . . . . . . . . . 8W-53-4
BOMBA DO LAVADOR DO INTERRUPTOR DO LIMPADOR . . . . . . . . 8W-53-2
PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-2, 4 MÓDULO DE CONTROLE DA
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-2, 3, 4
DE ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-3, 4 MÓDULO DO LAVADOR DO FAROL . . . . . 8W-53-4
FUSÍVEL 15 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . 8W-53-2, 3 MOTOR DO LIMPADOR DE
FUSÍVEL 17 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-4 PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-3
FUSÍVEL 18 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-3 RELÉ ALTO/BAIXO DO LIMPADOR . . . . . 8W-53-3
G107 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-2 RELÉ DO LIMPADOR INTERMITENTE . . 8W-53-3
G111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-3
JA 8W - 60 VIDROS ELÉTRICOS 8W - 60 - 1

8W-60 VIDROS ELÉTRICOS


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-2, 3 MOTOR DO VIDRO ELÉTRICO DIANTEIRO
DISJUNTOR NO.. 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-2 DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-2
G306 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-2 MOTOR DO VIDRO ELÉTRICO DIANTEIRO
INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-2
DIANTEIRO DIREITO . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-2 MOTOR DO VIDRO ELÉTRICO TRASEIRO
INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-3
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-3 MOTOR DO VIDRO ELÉTRICO TRASEIRO
INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-3
TRASEIRO DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-3
INTERRUPTOR MESTRE DO VIDRO
ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-60-2
JA 8W - 61 TRAVAMENTO ELÉTRICO DAS PORTAS 8W - 61 - 1

8W-61 TRAVAMENTO ELÉTRICO DAS PORTAS


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
ANTENA DA ENTRADA POR CONTROLE INTERRUPTOR DO MOTOR DA TRAVA
REMOTO DO LADO DIREITO . . . . . . . 8W-61-3 ELÉTRICA DA PORTA DIANTEIRA
ANTENA DA ENTRADA POR CONTROLE ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-61-2
REMOTO DO LADO ESQUERDO . . . . . 8W-61-3 MÓDULO DE CONTROLE DA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-61-2 CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-61-2, 3
ESPELHO ELÉTRICO DIREITO . . . . . . . . 8W-61-2 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
ESPELHO ELÉTRICO ESQUERDO . . . . . 8W-61-2 DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . 8W-61-3
FUSÍVEL 4 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-61-2 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
FUSÍVEL 5 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-61-2 DIANTEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . 8W-61-3
G306 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-61-2 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
INTERRUPTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA TRASEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . 8W-61-3
PORTA DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . 8W-61-2 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
INTERRUPTOR DO ESPELHO TRASEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . 8W-61-3
ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-61-2
JA 8W - 62 ESPELHOS RETROVISORES ELÉTRICOS 8W - 62 - 1

8W-62 ESPELHOS RETROVISORES ELÉTRICOS


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-62-2 INTERRUPTOR DO ESPELHO
ESPELHO ELÉTRICO DIREITO . . . . . . . . 8W-62-2 ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-62-2
ESPELHO ELÉTRICO ESQUERDO . . . . . 8W-62-2 INTERRUPTOR DO MOTOR DA TRAVA
FUSÍVEL 5 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . . 8W-62-2 ELÉTRICA DA PORTA DIANTEIRA
G306 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-62-2 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-62-2
JA 8W - 63 BANCO COM AJUSTE ELÉTRICO 8W - 63 - 1

8W-63 BANCO COM AJUSTE ELÉTRICO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-2, 3 MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MOTORISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-3
ENERGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-3 MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO
DISJUNTOR NO.. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-2 PASSAGEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-3
FUSÍVEL 11 (BLOCO DE JUNÇÃO) . . . . . 8W-63-3 MOTOR DE MOVIMENTO
FUSÍVEL 11 (PDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-3 HORIZONTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-2
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-2, 3 MOTOR DE MOVIMENTO VERTICAL DA PARTE
INTERRUPTOR DO ASSENTO TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-2
AQUECIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-3 MOTOR DO RECLINADOR . . . . . . . . . . . . 8W-63-2
INTERRUPTOR DO ASSENTO MOTOR VERTICAL DIANTEIRO . . . . . . . 8W-63-2
ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-2
LED DE ILUMINAÇÃO DA FAIXA
PRNDL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-63-3
JA 8W - 64 TETO SOLAR ELÉTRICO 8W - 64 - 1

8W-64 TETO SOLAR ELÉTRICO


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-64-2 MÓDULO DE CONTROLE DO TETO
DISJUNTOR NO. 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-64-2 SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-64-2
G301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-64-2 MOTOR DO TETO SOLAR . . . . . . . . . . . . 8W-64-2
INTERRUPTOR DO TETO SOLAR . . . . . . 8W-64-2 SENSOR DE POSIÇÃO DO TETO
LUZ DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-64-2 SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-64-2
JA 8W - 70 INFORMAÇÕES SOBRE AS JUNÇÕES 8W - 70 - 1

8W-70 INFORMAÇÕES SOBRE AS JUNÇÕES


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
S100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-8 S130 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-6
S101 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-3 S132 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-4
S102 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-10 S133 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-6
S103 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-17 S140 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-53-4
S104 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-9 S141 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-16
S105 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-13 S142 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-45-4
S106 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-12 S300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-2
S109 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-2 S301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
S110 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-2 S302 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-8
S111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-4 S303 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-8
S113 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-20-2 S304 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
S114 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-3 S305 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
S115 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-2 S307 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-44-2
S116 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-4 S310 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-10-13
S117 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-4 S311 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-7
S118 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-5 S312 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-39-4
S120 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-4 S400 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-9
S121 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-4 S401 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-9
S123 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-3 S402 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-9
S124 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-70-6 S410 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-15-6
S125 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-31-3 S411 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-51-4
S129 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-30-18 S412 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-12-16
JA 8W - 80 PINAGEM DOS CONECTORES 8W - 80 - 1

8W-80 PINAGEM DOS CONECTORES


COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA
ACOPLADOR DO COMPRESSOR CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE
DO A/C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-4 PRESSÃO E DO SOLENÓIDE DA
ALTO-FALANTE DA PORTA DIANTEIRA TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-53
DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-44 CONJUNTO DO MOTOR DA VENTOINHA DO
ALTO-FALANTE DA PORTA DIANTEIRA RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-43
ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-31 CONTROLADOR DO FREIO
ALTO-FALANTE DO PAINEL DE ANTIBLOCANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-18
INSTRUMENTOS DIANTEIRO DO LADO CONTROLE DO A/C-AQUECEDOR . . . . . . 8W-80-4
DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-44 DISTRIBUIDOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-20
ALTO-FALANTE DO PAINEL DE ESPELHO ELÉTRICO DIREITO . . . . . . . 8W-80-47
INSTRUMENTOS DIANTEIRO DO LADO ESPELHO ELÉTRICO ESQUERDO . . . . . 8W-80-33
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-31 FAROL DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-45, 46
ALTO-FALANTE TRASEIRO DIREITO . . 8W-80-48 FAROL ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-32, 33
ALTO-FALANTE TRASEIRO GERADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-23
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-34 INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 1 . . . 8W-80-21
AMPLIFICADOR DE ENERGIA . . . . . 8W-80-39, 40 INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 2 . . . 8W-80-22
ANTENA ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-40 INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 3 . . . 8W-80-22
ATUADOR DA PORTINHOLA INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 4 . . . 8W-80-22
DE MODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-37 INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 5 . . . 8W-80-23
BLOCO DE JUNÇÃO . . . . . . . . 8W-80-27, 28, 29, 30 INJETOR DE COMBUSTÍVEL NO. 6 . . . 8W-80-23
BLOCO DO RESISTOR . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-43 INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO . . . . . . 8W-80-25, 26
BOMBA DO LAVADOR DO FAROL . . . . . 8W-80-24 INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . 8W-80-9
BOMBA DO LAVADOR DO INTERRUPTOR DA LUZ
PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-54 DE MARCHA A RÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-7
BUZINA DE TOM ALTO . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-24 INTERRUPTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
BUZINA DE TOM BAIXO . . . . . . . . . . . . . 8W-80-36 DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . 8W-80-45
C104 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-10 INTERRUPTOR DE CHAVE NA
C105 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-10 IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-30
C111 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-10 INTERRUPTOR DE MULTI-FUNÇÃO . . . 8W-80-37
C113 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-10 INTERRUPTOR DE NÍVEL DO FLUIDO DE
C121 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-11 FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-9
C126 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-11 INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO
C127 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-11 DO FAROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-24
C165 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-12 INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DA
C169 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-12 EMBREAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-17
C224 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-12 INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO
C225 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-12 HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-40
C300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-12 INTERRUPTOR DE PRESSÃO
C301 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-13 DO ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-38
C305 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-13 INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO CILINDRO
C308 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-13 DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-44
C309 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-14 INTERRUPTOR DE TRAVAMENTO DO CILINDRO
C310 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-14 ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-31
C311 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-14 INTERRUPTOR DO ASSENTO
C315 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-15 AQUECIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-24
C316 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-15 INTERRUPTOR DO ASSENTO
C318 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-15 ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-40
C320 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-16 INTERRUPTOR DO AUTOSTICK . . . . . . . 8W-80-6
C343 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-16 INTERRUPTOR DO CILINDRO DA FECHADURA
C344 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-16 DO PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-53
CONECTOR DE LIGAÇÃO DE DADOS . . 8W-80-19 INTERRUPTOR DO CINTO DE
CONJUNTO DE INSTRUMENTOS . . . . . 8W-80-26 SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-49
8W - 80 - 2 8W - 80 PINAGEM DOS CONECTORES JA

COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA


INTERRUPTOR DO ESPELHO MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO
ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-40 MOTORISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-20
INTERRUPTOR DO MOTOR DA TRAVA MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO
ELÉTRICA DA PORTA DIANTEIRA PASSAGEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-38
ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-32 MÓDULO DO CONTROLE DO TREM
INTERRUPTOR DO TETO SOLAR . . . . . 8W-80-50 DE FORÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-41, 42
INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO MÓDULO DO IMOBILIZADOR COM CHAVE
DIANTEIRO DIREITO . . . . . . . . . . . . . 8W-80-45 SENTRY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-49
INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO MÓDULO DO LAVADOR DO FAROL . . . . 8W-80-24
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-34 MOLA DE RELÓGIO NO. 1 . . . . . . . . . . . 8W-80-17
INTERRUPTOR DO VIDRO ELÉTRICO MOLA DE RELÓGIO NO. 2 . . . . . . . . . . . 8W-80-17
TRASEIRO DIREITO . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-47 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
INTERRUPTOR MESTRE DO VIDRO DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . 8W-80-45
ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-37 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE DIANTEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . 8W-80-32
FREIO DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-49 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO TRASEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-47
ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-35 MOTOR DA TRAVA ELÉTRICA DA PORTA
LED DE ILUMINAÇÃO DA FAIXA TRASEIRA ESQUERDA . . . . . . . . . . . . 8W-80-34
PRNDL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-42 MOTOR DE MOVIMENTO
LUZ DA PLACA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-36 HORIZONTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-25
LUZ DE DIREÇÃO DIREITA . . . . . . . . . . 8W-80-49 MOTOR DE MOVIMENTO VERTICAL DA PARTE
LUZ DE DIREÇÃO ESQUERDA . . . . . . . 8W-80-35 TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-43
LUZ DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO MOTOR DE NIVELAMENTO DO
ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-33 FAROL DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-46
LUZ DE FREIO SUPERIOR CENTRAL . . 8W-80-17 MOTOR DE NIVELAMENTO DO FAROL
LUZ DE MARCHA A RÉ DIREITA . . . . . . 8W-80-44 ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-33
LUZ DE MARCHA A RÉ ESQUERDA . . . 8W-80-30 MOTOR DO CONTROLE DE AR DE MARCHA
LUZ DE NEBLINA DIREITA . . . . . . . . . . 8W-80-44 LENTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-25
LUZ DE NEBLINA ESQUERDA . . . . . . . 8W-80-31 MOTOR DO LIMPADOR DE
LUZ DE NEBLINA TRASEIRA DIREITA . 8W-80-47 PÁRA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-54
LUZ DE NEBLINA TRASEIRA MOTOR DO RECLINADOR . . . . . . . . . . . 8W-80-43
ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-34 MOTOR DO VIDRO ELÉTRICO DIANTEIRO
LUZ DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-20 DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-45
LUZ DIREITA DA PLACA . . . . . . . . . . . . 8W-80-46 MOTOR DO VIDRO ELÉTRICO DIANTEIRO
LUZ DIREITA DE ESTACIONAMENTO/ ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-32
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-46 MOTOR DO VIDRO ELÉTRICO TRASEIRO
LUZ DO CINZEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-6 DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-47
LUZ DO PORTA-LUVAS . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-23 MOTOR DO VIDRO ELÉTRICO TRASEIRO
LUZ DO PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . 8W-80-53 ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-34
LUZ ESQUERDA DA PLACA . . . . . . . . . . 8W-80-33 MOTOR VERTICAL DIANTEIRO . . . . . . 8W-80-21
LUZES DE MAPA DO TETO . . . . . . . . . . 8W-80-38 PACOTE DA BOBINA DE IGNIÇÃO . . . . 8W-80-25
LUZES DO VISOR/CORTESIA DIREITO . 8W-80-49 PISCA-PISCA ESQUERDO . . . . . . . . . . . . 8W-80-35
LUZES DO VISOR/DE CORTESIA PISCA-PISCA LATERAL DIREITO . . . . . 8W-80-48
ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-36 RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-43
MÓDULO DA BOMBA DE SENSOR 1/1 DE OXIGÊNIO
COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-23 ASCENDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-38
MÓDULO DE CONTROLE DA SENSOR 1/2 DE OXIGÊNIO
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-7, 8, 9 DESCENDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-38
MÓDULO DE CONTROLE DA SENSOR DA FAIXA De TRANSMISSÃO . 8W-80-52
TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-51, 52 SENSOR DA VELOCIDADE DE SAÍDA . . 8W-80-38
MÓDULO DE CONTROLE DO SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-5, 6 DAS VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-16
MÓDULO DE CONTROLE DO SENSOR DE POSIÇÃO DO EIXO DE COMANDO
TETO SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-50 DAS VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-19
JA 8W - 80 PINAGEM DOS CONECTORES 8W - 80 - 3

COMPONENTE PÁGINA COMPONENTE PÁGINA


SENSOR DE POSIÇÃO DO SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA TRASEIRA
ESTRANGULADOR . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-51 DIREITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-48
SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA TRASEIRA
DO COLETOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-36 ESQUERDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-35
SENSOR DE TEMPERATURA SENSOR DE VELOCIDADE DE
AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-6 ENTRADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-26
SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE SENSOR DE VELOCIDADE DO
ENTRADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-27 VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-54
SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE SERVO DO CONTROLE DE VELOCIDADE DO
ENTRADA/PRESSÃO ABSOLUTA DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-54
COLETOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-27 SOLENÓIDE DE ERG (RECIRCULAÇÃO DOS
SENSOR DE TEMPERATURA DO GASES DE ESCAPAMENTO) . . . . . . . . 8W-80-21
EVAPORADOR DO A/C . . . . . . . . . . . . . 8W-80-4 SOLENÓIDE DE INTERTRAVAMENTO DE
SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE MUDANÇA DO FREIO . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-9
ARREFECIMENTO DO MOTOR . . . . . 8W-80-21 SOLENÓIDE DO CICLO DE TRABALHO
SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA EVAP/DEPURAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-21
DIANTEIRA DIREITA . . . . . . . . . . . . . 8W-80-45 TERMINAL ELÉTRICO DO AIR BAG DO LADO
SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA ESQUERDA DO PASSAGEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-39
DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-32 TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO AR
CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8W-80-5
JA 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA 8W - 90 - 1

8W-90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

ÍNDICE
página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA . . . . . . . . 1


INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO número do conector/terra. Consulte o índice para


obter o número correto da figura.
INTRODUÇÃO
Esta seção fornece ilustrações indicando a localiza- LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA
ção geral dos componentes, terras e conectores no Para os itens que não são exibidos nesta seção, há
veículo. Fornece também um índice. Use os diagra- uma indicação N/S na coluna da Fig.
mas de fiação de cada seção para a identificação do

Nome/Número Cor Localização Fig. Nome/Número Cor Localização Fig.


do Conector do Conector
Embreagem do GY Parte Superior 5, 6, 9, Interruptor BK Base da 15, 21
Compressor do do Compressor 10 Autostick Alavanca de
A/C Câmbio
Sensor de BK Lado Direito do 16, 17, Interruptor da GY Parte Traseira 12
Temperatura do Aquecimento, 19 Luz de Marcha da Transmissão
Evaporador do Ventilação, a Ré
A/C Ar- Módulo de BK No Módulo 18
Condicionado Controle da
Controle do BK Traseira do 16, 19 Carroceria - C1
Aquecedor do Controle Módulo de NAT No Módulo 16
A/C - C1 Controle da (Bege)
Controle do BK Traseira do 16, 19 Carroceria - C2
Aquecedor do Controle Módulo de NAT No Módulo 16
A/C - C2 Controle da (Bege)
Transdutor de GY Parte Superior 6, 9, Carroceria C3
Pressão do A/C do Compressor 10 Módulo de BK No Módulo N/S
do A/C Controle da
Módulo de GY No Módulo 15, 21 Carroceria - C4
Controle do Air Módulo de BK No Módulo 18, 20
Bag - C1 Controle da
Módulo de YL No Módulo 15, 21 Carroceria - C5
Controle do Air Interruptor da GY No Pedal do N/S
Bag - C2 Luz de Freio Freio
Sensor de BK Parte Dianteira 1 Interruptor de BK No Cilindro N/S
Temperatura Esquerda Pressão - Mestre
Ambiente Próxima da Advertência do
Bateria Freio
Luz do Cinzeiro BK Traseira da Luz 17 C104 LT/GY Parte Dianteira 1
do PDC
8W - 90 - 2 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Nome/Número Cor Localização Fig. Nome/Número Cor Localização Fig.


do Conector do Conector
C105 BK Parte Dianteira 1 C318 WT Coluna B 20
do PDC Direita
C111 BK Parte Traseira N/S C320 BK Lateral Traseiro N/S
do PDC do Lado
C113 LT/GY Parte Traseira N/S Esquerdo
do PDC C343 BK Coluna A N/S
C121 BK Painel do 20 Esquerda
Curvão do C344 BK Coluna A N/S
Lado Esquerdo Direita
C126 BL Próximo ao 16, 17, Sensor de BK Lado Esquerdo 4
Bloco de 18 Posição do Eixo do Cabeçote
Junção de Comando de dos Cilindros
C127 Próximo ao 15 Válvulas
Bloco de Luz de Freio BK No Conjunto da N/S
Junção Elevada Luz
C165 (2.5L) BK Lado Direito do 11 Mola de Relógio NAT Traseira da 14, 15
Motor N° 1 (Bege) Mola de
C169 BK Lado Esquerdo N/S Relógio
da Transmissão Mola de Relógio YL Traseira da 14, 15
C224 BK Lado Esquerdo N/S N° 2 Mola de
da Coluna de Relógio
Direção Interruptor de BK No Pedal da N/S
C225 BK Embaixo do 15, 22 Posição do Embreagem
Banco Pedal da
Embreagem
C300 BK No Porta-malas 23
na Lanterna Controlador do BK Proteção do 2
Traseira Freio Pára-Lama do
Esquerda Antibloqueio Lado Direito
C301 BK No Porta-Malas 23 Sensor de BK Parte Traseira 7
na Lanterna Posição do Eixo do Bloco de
Traseira Direita de Manivela Cilindros
2.0L/2.4L
C305 BK Próximo ao 27
Trinco do Sensor de BK Embaixo do 10
Porta- Posição do Eixo Distribuidor
MalasPorta- de Manivela
Malas 2.5L
C308 WT Coluna B do 20 Conector do BK Lado Esquerdo 16, 18
Lado Esquerdo Link de Dados da Coluna da
Direção
C309 BK Embaixo do 20
Banco Distribuidor - C1 BK No Distribuidor 10
C310 BR Coluna A 20 Distribuidor - C2 BK No Distribuidor 10
Esquerda Luz do Teto BK No Conjunto da 24
C311 BL Coluna A 20 Luz
Esquerda Módulo do BK Console 22
C315 BR Coluna A 20 Assento Central
Direita Aquecido do
Motorista
C316 BL Coluna A 20
Direita Solenóide EGR BK No Solenóide 7, 9
JA 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA 8W - 90 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Nome/Número Cor Localização Fig. Nome/Número Cor Localização Fig.


do Conector do Conector
Sensor de BK No Sensor 4, 8 G105 Lado Esquerdo 9
Temperatura do do Motor
Líquido de G107 Torre de Apoio 2
Arrefecimento do Lado Direito
do Motor
G111 Torre de Apoio 1
Motor de BK Banco com N/S do Lado
Movimento Ajuste Elétrico Esquerdo
Vertical Esquerdo
G112 Torre de Apoio 2
Dianteiro
do Lado Direito
Injetor de BK No Injetor 4
G113 Torre de Apoio 2
Combustível N°
do Lado Direito
1 (2.0L/2.4L)
G200 Suporte Central 16, 17
Injetor de BK No Injetor N/S
do Painel de
Combustível N°
Instrumentos
1 (2.5L)
Direito
Injetor de BK No Injetor 4
G201 Base da 15, 21
Combustível N°
Alavanca de
2 (2.0L/2.4L)
Câmbio
Injetor de BK No Injetor 8
G202 Suporte Central 16, 17
Combustível N°
do Painel de
2 (2.5L)
Instrumentos
Injetor de BK No Injetor 4 Direito
Combustível N°
G300 Centro da 23
3 (2.0L/2.4L)
Abertura do
Injetor de BK No Injetor N/S Porta-Malas
Combustível N° Abaixo do
3 (2.5L) Trinco
Injetor de BK No Injetor 4 G301 Curvão do 20
Combustível N° Lado Esquerdo
4 (2.0L/2.4L)
G302 Centro da 27
Injetor de BK No Injetor 8 Tampa do
Combustível N° Compartimento
4 (2.5L) Traseiro
Injetor de BK No Injetor N/S G303 Lado Direito do N/S
Combustível N° Desembaçador
5 (2.5L) do Vidro
Injetor de BK No Injetor 8 Traseiro
Combustível N° G304 Centro da 23
6 (2.5L) Abertura do
Módulo da BK Parte Traseira 23 Porta-Malas
Bomba de Central do Abaixo do
Combustível Porta-Malas Trinco
G100 Torre de Apoio 1 G306 Curvão do 20
do Lado Lado Esquerdo
Esquerdo Gerador BK Traseira do 6
G102 Torre de Apoio 1 (2.0L/2.4L) Gerador
do Lado Gerador (2.5L) BK Traseira do 9, 10
Esquerdo Gerador
8W - 90 - 4 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Nome/Número Cor Localização Fig. Nome/Número Cor Localização Fig.


do Conector do Conector
Luz do GY No Conjunto da 16 Sensor de GY Parte Traseira N/S
Porta-Luvas Luz Temperatura do da Admissão
Interruptor de BK Lado Esquerdo 15 Ar de
Nivelamento do Painel de Admissão/
dos Faróis Instrumentos Pressão
Absoluta do
Módulo do BK No Módulo 3
Escapamento
Lavador dos
(2.0L)
Faróis
Sensor de GY Na Admissão 6, 11
Bomba do BK Na Bomba do 3
Temperatura do
Lavador dos Lavador
Ar de Admissão
Faróis
(2.4L/2.5L)
Interruptor do BK Console 22
Bloco de BR No Bloco de 18
Assento Central
Junção -C1 Junção
Aquecido
Bloco de NAT No Bloco de 18
Buzina de Som BK Área da Grade 3
Junção - C2 (Bege) Junção
Agudo Dianteira
Direita Bloco de WT No Bloco de 18
Junção - C3 Junção
Motor de GY Banco Dianteiro N/S
Movimento Esquerdo Bloco de BL No Bloco de 16
Horizontal Junção - C4 Junção
Motor do BK No Corpo da 5 Bloco de GY No Bloco de 16
Controle de Ar Borboleta Junção - C5 Junção
da Marcha Bloco de WT No Bloco de 16
Lenta Junção - C6 Junção
(2.0L/2.4L) Bloco de NAT No Bloco de 16
Motor do BK No Corpo da 8 Junção - C7 (Bege) Junção
Controle de Ar Borboleta Bloco de BK No Bloco de 18, 20
da Marcha Junção - C8 Junção
Lenta (2.5L)
Bloco de WT No Bloco de 18, 20
Pacote da BK Parte Superior 4 Junção - C9 Junção
Bobina da do Chapéu da
Bloco de NAT No Bloco de 24
Ignição Válvula
Junção - C10 (Bege) Junção
(2.0L/2.4L)
Bloco de BK No Bloco de 15
Interruptor da BK No Interruptor 14, 15
Junção - C11 Junção
Ignição - C1
Interruptor da GN No Interruptor 14, 15
Interruptor da BK No Interruptor 14, 15
Chave na
Ignição - C2
Ignição
Sensor da GY Parte Dianteira 13
Luz da Marcha GY No Conjunto da N/S
Velocidade de da Transmissão
a Ré Esquerda Luz
Entrada
Interruptor de BK Porta Esquerda N/S
Conjunto de RD Parte Traseira 16
Trava do
Instrumentos - do Conjunto de
Cilindro
C1 Instrumentos
Esquerdo
Conjunto de BL Traseira do 16 (VTSS)
Instrumentos - Conjunto de
Luz de Neblina GY No Conjunto da 1
C2 Instrumentos
Esquerda Luz
JA 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA 8W - 90 - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Nome/Número Cor Localização Fig. Nome/Número Cor Localização Fig.


do Conector do Conector
Alto-Falante da BK No Alto-Falante 25 Motor do Vidro BK No Motor 26
Porta Dianteira Elétrico Traseiro
Esquerda Esquerdo
Alto-Falante do BK No Alto-Falante 16, 17 Interruptor do BL No Interruptor 26
Painel de Vidro Elétrico
Instrumentos Traseiro
Dianteiro Esquerdo
Esquerdo Alto-Falante BK No Alto-Falante 23
Motor de GY No Motor 25 Traseiro
Travamento Esquerdo
Elétrico da Sensor de BK Painel Lateral 23
Porta Dianteira Rotação da Traseiro do
Esquerda Roda Traseira Lado Esquerdo
Interruptor de NAT No Interruptor 25 Esquerda
Travamento (Bege) Pisca-Pisca Curvão do 20
Elétrico da Lateral Lado Esquerdo
Porta Dianteira Esquerdo
Esquerda
Luz da Lanterna BK No Conjunto da N/S
Motor do Vidro BK No Motor 25 Traseira Luz
Elétrico Esquerda/Freio
Dianteiro
Luz de Direção TN No Conjunto da N/S
Esquerdo
Esquerda Luz
Sensor de BK Proteção do N/S
Luz do Pára-Sol BK No Conjunto da 24
Rotação da Pára-Lama do
/ Luz
Roda Dianteira Lado Esquerdo
CortesiaEsquerdo
Esquerda
Luz da Placa BK No Conjunto da N/S
Farol Esquerdo BK No Conjunto da N/S
Luz
Luz
Buzina de Som BK Área da Grade 3
Motor de BK No Farol N/S
Grave Dianteira
Nivelamento do Esquerdo
Direita
Farol Esquerdo
Sensor de BK Coletor de 5, 11
Luz da Placa NAT No Conjunto da N/S
Pressão Admissão
Esquerda (Bege) Luz
Absoluta do
Luz de BK No Conjunto da N/S Coletor
Estaciona- Luz (2.4L/2.5L)
mento/de
Interruptor BL No Interruptor 25
Direção
Mestre do Vidro
Esquerda
Elétrico
Espelho Elétrico GY No Espelho 25
Atuador da NAT Lado Esquerdo 16, 19
Esquerdo
Porta de Modo (Bege) do
Luz de Neblina No Conjunto da N/S Aquecimento,
Traseira Luz Ventilação,
Esquerda Ar-
Motor de GY No Motor 26 Condicionado
Travamento Interruptor BK Lado Esquerdo 14, 15
Elétrico da Multifuncional - do Interruptor
Porta Traseira C1
Esquerda
8W - 90 - 6 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Nome/Número Cor Localização Fig. Nome/Número Cor Localização Fig.


do Conector do Conector
Interruptor BL Lado Esquerdo 14, 15 Módulo de BK Lado do PDC 1
Multifuncional - do Interruptor Controle do
C2 Trem de Força -
Interruptor do GN Parte Traseira 7, 9, C2
Controle de do Motor no 10, 11 LED de BK Base da 15, 21
Pressão do Interruptor Iluminação do Alavanca de
Óleo Visor PRNDL Câmbio
Sensor de GY Parte Dianteira 13 Solenóide de BK Parte Dianteira 3
Velocidade de da Transmissão Depuração Direita do
Saída Proporcional Compartimento
Luzes de BK No Conjunto da 24 do Motor
Leitura no Teto Luz Conjunto do BK Parte Traseira N/S
Sensor de BK Traseira do 7, 11 Motor da do Motor
Oxigênio 1/1 Motor Ventoinha do
Ascendente Radiador
Sensor de BK Traseira do 2 Rádio - C1 BK Traseira do 16, 17
Oxigênio 1/2 Motor Rádio
Descendente Rádio - C2 GY Traseira do 16, 17
Módulo do BK Console 22 Rádio
Assento Central Motor de BK Banco Dianteiro N/S
Aquecido do Movimento Esquerdo
Passageiro Vertical Traseiro
Air Bag do Lado YL No Air Bag 16 Motor de GN No Motor do N/S
do Passageiro Reclinação Banco
Amplificador GY No Amplificador 15, 21 Bloco do BK Lado Direito do 16, 17,
Elétrico - C1 Resistor Aquecimento, 19
Amplificador BK No Amplificador 15, 21 Ventilação,
Elétrico C2 Ar-
Condicionado
Amplificador BL No Amplificador 20, 21
Elétrico - C3 Luz de Marcha GY No Conjunto da N/S
a Ré Direita Luz
Antena Elétrica BK Porta-Malas 23
Direito Interruptor da BK Porta Direita 25
Trava do
Interruptor do GY No Interruptor 25
Cilindro Direito
Espelho
(VTSS)
Retrovisor
Elétrico Farol de GY No Conjunto da 3
Neblina Direita Luz
Interruptor do BK Embaixo do N/S
Banco com Banco Alto-Falante da BK No Alto-Falante 25
Ajuste Elétrico Porta Dianteira
Direita
Interruptor de BL Lado Esquerdo 1
Pressão da da Engrenagem Alto-Falante do BK No Alto-Falante 16, 17
Direção de Direção Painel de
Hidráulica Instrumentos
Dianteiro Direito
Módulo de BK Lado do PDC 1
Controle do Motor de GY No Motor 25
Trem de Força - Travamento
C1 Elétrico da
Porta Dianteira
Direita
JA 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA 8W - 90 - 7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Nome/Número Cor Localização Fig. Nome/Número Cor Localização Fig.


do Conector do Conector
Interruptor de BK No Interruptor 25 Luz da Lanterna BK No Conjunto da N/S
Travamento Traseira /Freio Luz
Elétrico da Direita
Porta Dianteira Luz de Direção TN No Conjunto da N/S
Direita Direita Luz
Motor do Vidro RD No Motor 25 Luzes do BK No Conjunto da 24
Elétrico Pára-Sol/ Luz
Dianteiro Direito Cortesia Direito
Interruptor do BL No Interruptor 25 Interruptor do BK Coluna B do 20
Vidro Elétrico Cinto de Lado Esquerdo
Dianteiro Direito Segurança
Sensor de BK Proteção do 2 Solenóide de Lado Esquerdo N/S
Rotação da Pára-Lama do Intertravamento Embaixo do
Roda Dianteira Lado Direito do Câmbio Painel de
Direita Instrumentos
Farol Direito BK No Conjunto da 3 Módulo de WT No Módulo 24
Luz Controle do
Motor de BK No Farol Direito 3 Teto Solar
Nivelamento do Interruptor do WT No Interruptor 24
Farol Direito Teto Solar
Luz da Placa NAT No Conjunto da N/S Sensor de BK No Corpo da N/S
Direita (Bege) Luz Posição da Borboleta
Luz de BK No Conjunto da 3 Borboleta (2.0L)
Estacionamento/de Luz Sensor de NAT No Corpo da 5, 8
Direção Direita Posição da (Bege) Borboleta
Espelho Elétrico GY No Espelho 25 Borboleta
Direito (2.5L/2.4L)
Luz de Neblina GY No Conjunto da N/S Módulo de BK Ao Lado do 1
Traseira Direita Luz Controle da PDC
Motor de BK No Motor 26 Transmissão
Travamento Sensor da Faixa BK Parte Dianteira 13
Elétrico da de Transmissão da Transmissão
Porta Traseira Conjunto do BK Parte Dianteira 13
Direita Solenóide de da Transmissão
Motor do Vidro BK No Motor 26 Transmissão e
Elétrico Traseiro Interruptor de
Direito Pressão
Interruptor do BL No Interruptor 26 Interruptor do NAT No Interruptor 27
Vidro Elétrico Cilindro da (Bege)
Traseiro Direito Chave do
Alto-Falante BK No Alto-Falante 23 Porta-Malas
Traseiro Direito (VTSS)
Sensor de BK Lado Direito do N/S Luz do BK No Conjunto da 23
Rotação da Porta-Malas Porta-Malas Luz
Roda Traseira Sensor da GY Parte Dianteira 13
Direita Velocidade de da Transmissão
Pisca-Pisca No Conjunto da N/S Entrada
Lateral Direito Luz
8W - 90 - 8 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Nome/Número Cor Localização Fig. Nome/Número Cor Localização Fig.


do Conector do Conector
Servo do BK No Servo 1 Motor da BK Parte Inferior 3
Controle de Bomba do do Reservatório
Velocidade do Lavador do
Veículo Pára-Brisa
Sensor de BK Lado Direito da 12 Motor do LT/GY Torre de Apoio 1
Velocidade do Transmissão Limpador do do Lado
Veículo (MTX) Pára-Brisa Esquerdo
JA

MOTOR DO LIMPADOR
DO PÁRA-BRISA

G102 G100
G111 21 N·m
10 N·m (190 pol.-lb.)
(95 pol.-lb.)

SERVO DO CONTROLE DE
VELOCIDADE DO VEÍCULO

INTERRUPTOR DE PRESSÃO
DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

MÓDULO DE CONTROLE
DO TREM DE FORÇA - C2

MÓDULO DE CONTROLE
DO TREM DE FORÇA - C1

MÓDULO DE CONTROLE LUZ DE


SENSOR DE
DA TRANSMISSÃO NEBLINA
TEMPERATURA
ESQUERDA
AMBIENTE

Fig. 1 Conexões do Compartimento do Motor (Lado Esquerdo)


8W - 90 - 9
SUPRESSÃO DO RUIDO
DO RÁDIO
8W - 90 - 10

G107
G112
G113
10 N·m SENSOR DE ROTAÇÃO DA
(95 in. lbs.) RODA DIANTEIRA DIREITA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

SENSOR DE OXIGÊNIO
1/2 DESCENDENTE

CONTROLADOR DO FREIO
ANTIBLOQUEIO

Fig. 2 Conectores do Compartimento do Motor (Lado Direito)


JA
JA

BOMBA DO LAVADOR
DO PÁRA-BRISA

DIANTEIRA

MÓDULO DO LAVADOR
DOS FARÓIS

FAROL DIREITO

SOLENÓIDE DE DEPURAÇÃO
PROPORCIONAL
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

COM SISTEMA DO LAVADOR DOS FARÓIS

MOTOR DE NIVELAMENTO
DO FAROL DIREITO
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

LUZ DE ESTACIONAMENTO
/DE DIREÇÃO DIREITA

DIANTEIRA
SEM SISTEMA DO LAVADOR DOS FARÓIS

BUZINA DE TOM GRAVE


LUZ DE
NEBLINA
DIANTEIRA DIREITA
BUZINA DE TOM AGUDO BOMBA DO LAVADOR
DO PÁRA-BRISA

Fig. 3 Conectores dos Faróis (Lado Direito)


8W - 90 - 11
SENSOR DE TEMPERATURA
DO LÍQUIDO DE ARREFECI-
8W - 90 - 12

MENTO DO MOTOR

CONJUNTO DA BOBINA
DE IGNIÇÃO

SENSOR DE POSIÇÃO DO
EIXO DE COMANDO DE
VÁLVULAS
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INJETOR DE COMBUSTÍVEL
N° 1

INJETOR DE COMBUSTÍVEL
N° 2

INJETOR DE COMBUS-
TÍVEL N° 3

INJETOR DE COMBUSTÍVEL
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

N° 4

DIANTEIRA

Fig. 4 Conectores do Injetor de Combustível 2.0L-2.4L


JA
JA

SENSOR DE POSIÇÃO DA
BORBOLETA

DIANTEIRA
MOTOR DE CONTROLE DE
AR DA MARCHA LENTA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

EMBREAGEM DO
SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA
COMPRESSOR DO A/C
DO ESCAPAMENTO

Fig. 5 Conectores Dianteiros do Motor 2.0L-2.4L


8W - 90 - 13
8 N·m
(75 pol-lb.)
8W - 90 - 14

DIANTEIRA

GERADOR
DIANTEIRA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO A/C

SENSOR DE TEMPERATURA
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

DO AR DE ADMISSÃO

EMBREAGEM DO
COMPRESSOR DO A/C DIANTEIRA

Fig. 6 Gerador e Compressor do A/C


JA
JA

SOLENÓIDE EGR

SUPRESSOR DE RUÍDO

INTERRUPTOR DO CONTROLE
DE PRESSÃO DO ÓLEO

DIANTEIRA

DIANTEIRA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

SENSOR DE OXIGÊNIO
1/1 ASCENDENTE
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

INTERRUPTOR DO CONTROLE
DE PRESSÃO DO ÓLEO SENSOR DE POSIÇÃO DO
SENSOR DE POSIÇÃO EIXO DE MANIVELAS
DO EIXO DE MANIVELAS

Fig. 7 Conectores Traseiros do Motor 2.0L-2.4L


8W - 90 - 15
INJETOR DE
COMBUSTÍVEL
N° 2
8W - 90 - 16

SENSOR DE POSIÇÃO
DA BORBOLETA

INJETOR DE
COMBUSTÍVEL INJETOR DE
N° 4 COMBUSTÍVEL
N° 6

MOTOR DE CONTROLE DE
AR DA MARCHA LENTA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO


DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

DIANTEIRA

AO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
DE ENERGIA

Fig. 8 Conectores Dianteiros do Motor 2.5L


JA
JA

TRANSDUTOR DE PRESSÃO
DO A/C
8 N·m
(75 pol-lb.)

SOLENÓIDE EGR

GERADOR
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

EMBREAGEM DO
COMPRESSOR DO A/C

INTERRUPTOR DO CONTROLE
DE PRESSÃO DO ÓLEO

Fig. 9 Gerador e Compressor do Motor 2.5L


8W - 90 - 17
8 N·m
GERADOR (75 pol-lb.) DISTRIBUIDOR - C1
8W - 90 - 18

TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO A/C


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INTERRUPTOR DO CONTROLE
DE PRESSÃO DO ÓLEO

DIANTEIRA

DISTRIBUIDOR - C2
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

SENSOR DE POSIÇÃO DO
EIXO DE MANIVELAS

EMBREAGEM DO COM-
PRESSOR DO A/C

Fig. 10 Distribuidor do Motor 2.5L


JA
JA

SENSOR DE TEMPERATURA
DO AR DE ADMISSÃO

DIANTEIRA

SENSOR DE PRESSÃO ABSO-


LUTA DO ESCAPAMENTO

SENSOR DE OXIGÊNIO
1/1 ASCENDENTE
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

SUPRESSOR DE RUÍDO

INTERRUPTOR DO CONTROLE
DE PRESSÃO DO ÓLEO

Fig. 11 Lado Direito do Motor 2.5L


8W - 90 - 19
8W - 90 - 20 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INTERRUPTOR DA LUZ SENSOR DE VELOCIDADE


DE MARCHA A RÉ DO VEÍCULO

DIANTEIRA

Fig. 12 Conectores da Transmissão Manual

SENSOR DA
VELOCIDADE
DE ENTRADA

CONJUNTO DO
SOLENÓIDE DE TRANS-
MISSÃO E DO INTER-
RUPTOR DE PRESSÃO

DIANTEIRA

SENSOR DA FAIXA SENSOR DE


DE TRANSMISSÃO VELOCIDADE
DE SAÍDA

Fig. 13 Conectores da Transmissão Automática


JA

CONJUNTO DE
INSTRUMENTOS

INTERRUPTOR
MULTIFUNCIONAL - C1
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INTERRUPTOR
MULTIFUNCIONAL - C2

MOLA DE RELÓGIO N° 1
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

MOLA DE RELÓGIO N° 2

INTERRUPTOR DA CHAVE NA IGNIÇÃO INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO - C2

INTERRUPTOR DE
IGNIÇÃO - C1

Fig. 14 Conectores da Coluna de Direção


8W - 90 - 21
INTERRUPTOR DE
NIVELAMENTO DO FAROL
8W - 90 - 22

BLOCO DE JUNÇÃO - C11


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

MÓDULO DE
CONTROLE
DO AIR BAG

INTERRUPTOR DO FREIO
DE ESTACIONAMENTO

INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO - C1
INTERRUPTOR
MULTIFUNCIONAL
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO - C2

LUZ DO VISOR PRNDL

MOLA DE RELÓGIO N° 2
CÂMBIO AUTOMÁTICO

AMPLIFICADOR INTERRUPTOR DA CHAVE MOLA DE RELÓGIO N° 1


DE ENERGIA NA IGNIÇÃO

Fig. 15 Conectores da Coluna de Direção e Console


JA
JA

CONJUNTO DE
INSTRUMENTOS
ALTO-FALANTE DO PAINEL
DE INSTRUMENTOS DIREITO

RÁDIO ALTO-FALANTE DO PAINEL


DE INSTRUMENTOS
ESQUERDO
SENSOR DE
TEMPERATURA DO
EVAPORADOR
DO A/C LUZ DO PORTA-LUVAS

AIR BAG DO PASSAGEIRO

MÓDULO DE CONTROLE
DA CARROCERIA - C3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

BLOCO DO
RESISTOR
CONTROLE DO
AQUECEDOR E DO A/C

MÓDULO DE CONTROLE
DA CARROCERIA - C2

ATUADOR
DA PORTA
DE MODO
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

CONECTOR DO
LINK DE DADOS

BLOCO DE JUNÇÃO

Fig. 16 Conectores do Painel de Instrumentos


8W - 90 - 23
ALTO-FALANTE DO PAINEL
DE INSTRUMENTOS
DIREITO
BLOCO DO RESISTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR
8W - 90 - 24

RÁDIO
ALTO-FALANTE DO PAINEL
DE INSTRUMENTOS
ESQUERDO
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

7 N·m
(60 pol.-lb.)

SENSOR DE TEMPERATURA
DO EVAPORADOR DO A/C
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

SAÍDA DE FORÇA
LUZ DO CINZEIRO

Fig. 17 Conectores do Painel de Instrumentos Inferior


JA
JA

BLOCO DE JUNÇÃO/MÓ-
DULO DO CONTROLE DA
CARROCERIA

BLOCO DE JUNÇÃO/MÓ-
DULO DO CONTROLE DA
CARROCERIA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

FAROL E PAINEL AO PAINEL


DE INSTRUMENTOS

BLOCO DE JUNÇÃO/MÓ-
DULO DO CONTROLE DA
CARROCERIA
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

MÓDULO DO CONTROLE
DA CARROCERIA — C5
BLOCO DE JUNÇÃO — C8
BLOCO DE JUNÇÃO — C9

MÓDULO DO CONTROLE
DA CARROCERIA — C1
BLOCO DE JUNÇÃO — C1
BLOCO DE JUNÇÃO — C2
BLOCO DE JUNÇÃO — C3

CONECTOR DO LINK DE DADOS

Fig. 18 Conectores do Bloco de Junção


8W - 90 - 25
PAINEL DE INSTRUMENTOS
CONTROLE DO AQUECIMENTO, CONTROLE DO CONTROLE DO
VENTILAÇÃO, AR-CONDICIONADO AQUECEDOR E DO A/C- C1 AQUECEDOR E DO A/C- C2
8W - 90 - 26

VISTA Z

ALOJAMENTO DO
AQUECIMENTO,
VENTILAÇÃO, AR-
CONDICIONADO
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

SENSOR DE TEMPERATURA
DO EVAPORADOR DO A/C
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

BLOCO DO RESISTOR DO VISTA X


CONTROLE DO AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, MOTOR DO VENTILADOR
AR-CONDICIONADO

ATUADOR DA PORTA DE MODO

VISTA Y

Fig. 19 Conectores do Aquecimento, Ventilação, Ar-Condicionado


JA
JA

6 N·m
(55 pol.-lb.) MÓDULO DE CONTROLE DA
PISCA-PISCA LATERAL CARROCERIA - C5
ESQUERDO

INTERRUPTOR DE NIVELAMENTO
DO FAROL
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INTERRUPTOR DA
PORTA ENTREA-
BERTA
BLOCO DE JUNÇÃO - C8
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

INTERRUPTOR DO CINTO
DE SEGURANÇA

BLOCO DE JUNÇÃO - C9

INTERRUPTOR DA PORTA
ENTREABERTA

Fig. 20 Conectores da Carroceria Dianteira


8W - 90 - 27
6 N·m
(50 pol.-lb.)
8W - 90 - 28

MÓDULO DE CONTROLE MÓDULO DE CONTROLE


DO AIR BAG - C1 DO AIR BAG - C2

AMPLIFICADOR ELÉTRICO - C2

INTERRUPTOR DO INTERRUPTOR AUTOSTICK


FREIO DE ESTACIO-
NAMENTO
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

LED DE ILUMINAÇÃO
DO VISOR PRNDL
AMPLIFICADOR ELÉTRICO - C1

DIANTEIRA
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

DIANTEIRA

Fig. 21 Conectores do Console


JA
JA

INTERRUPTOR DO
ASSENTO AQUECIDO

MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO


DO MOTORISTA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

DIANTEIRA

AO AMPLIFICADOR ELÉTRICO

MÓDULO DO ASSENTO AQUECIDO DO PASSAGEIRO

Fig. 22 Conectores do Assento Aquecido


8W - 90 - 29
LUZ DO PORTA-MALAS
8W - 90 - 30

CONECTOR DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO

INTERRUPTOR DA PORTA
TRASEIRA ESQUERDA
ENTREABERTA

ANTENA ELÉTRICA
ALTO-FALANTE TRASEIRO
ALTO-FALANTE TRASEIRO DIREITO
ESQUERDO
SENSOR DE ROTAÇÃO DA
RODA TRASEIRA
ESQUERDA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

MÓDULO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL

PARTE TRASEIRA DIREITA


DO PORTA-MALAS
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

10 N·m C301 (PRETO)


(95 pol.-lb.)
PARTE TRASEIRA ESQUERDA DO PORTA-MALAS

Fig. 23 Conectores da Carroceria


JA
JA

LUZ DO PÁRA-SOL DIREITO


LUZ DO TETO

MÓDULO DE CONTROLE
DO TETO SOLAR

LUZ DE LEITURA NO TETO

LUZ DO TETO

LUZ DO PÁRA-SOL
ESQUERDO
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INTERRUPTOR DO TETO SOLAR

COLUNA A DO LADO
ESQUERDO
8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA

BLOCO DE JUNÇÃO - C10

BLOCO DE JUNÇÃO

Fig. 24 Conectores do Teto


8W - 90 - 31
8W - 90 - 32 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

INTERRUPTOR DA PORTA
* OBSERVAÇÃO * DIREITA (VTSS)
EXIBIÇÃO DO LADO
DIREITO
LADO ESQUERDO - TÍPICO
INTERRUPTOR DE TRAVA-
MENTO DA PORTA DIREITA

INTERRUPTOR DO VIDRO DIREITO

ESPELHO ELÉTRICO
DIREITO

ALTO-FALANTE DA PORTA
DIREITA

MOTOR DO VIDRO DIREITO

Fig. 25 Conexões da Porta (Dianteira)

* OBSERVAÇÃO *
EXIBIÇÃO DO LADO
DIREITO
LADO ESQUERDO - TÍPICO

MOTOR DE TRAVAMENTO
DA PORTA TRASEIRA
DIREITA

INTERRUPTOR DO VIDRO
TRASEIRO DIREITO

MOTOR DO VIDRO TRASEIRO


DIREITO

Fig. 26 Conexões da Porta (Traseira)


JA 8W - 90 LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR/TERRA 8W - 90 - 33
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CILINDRO DA
CHAVE/TRINCO DO
PORTA-MALAS

À FIAÇÃO DA
CARROCERIA

C305
LUZ DO FREIO ELEVADA

Fig. 27 Conexões da Tampa do Compartimento Traseiro


JA 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES 8W - 95 - 1

8W-95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES

ÍNDICE
página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . 1


INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ção. Consulte o índice para obter o número da junção


correto.
INTRODUÇÃO
Esta seção fornece ilustrações indicando a localiza- LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES
ção geral das junções nesse veículo. Fornece também Para as junções que não são exibidas nas figuras
um índice das junções. Utilie os diagramas de fiação desta seção, há uma indicação N/S na coluna da Fig.
de cada seção para a identificação do número da jun-

Número da Localização Fig. Número da Localização Fig.


Junção Junção
S100 Nas Ramificações do TCM 1 S116 (2.0L, Próximo às Ramificações do 7
S101 Torre de Apoio do Lado 1 2.4L) Sensor de Temperatura do
Esquerdo Ar de Entrada/Pressão
Absoluta do Escapamento
S102 Integrado ao PDC 1
S116 (2.5L) Próximo às Ramificações do 4
S103 Integrado ao PDC 1
Injetor N° 6
S104 Integrado ao PDC 1
S117 (2.0L, Próximo às Ramificações 6
S105 Integrado ao PDC 1 2.4L) para o Sensor do Came
S106 Integrado ao PDC 1 S117 (2.5L) Próximo às Ramificações do 4
S109 Torre de Apoio do Lado 1 Motor de Controle de Ar de
Esquerdo Marcha Lenta
S110 Integrado ao PDC 1 S118 (2.0L, Próximo às Ramificações do 6
2.4L) Sensor do Came
S111 Torre de Apoio do Lado 3
Direito S118 (2.5L) Próximo às Ramificações 4
para o Sensor de
S113 (2.0L, Nas Ramificações do N/S
Temperatura do Líquido de
2.4L) Terminal da Alimentação do
Arrefecimento do Motor
Gerador
S120 Próximo às Ramificações 4
S113 (2.5L) Nas Ramificações do 4
para o PCM
Gerador
S121 (2.5L) Nas Ramificações para o 2, 4
S114 (2.0L, Nas Ramificações do Injetor 6
PCM
2.4L)
S123 No Chicote do Trilho de N/S
S114 (2.5L) Entre os Injetores N° 2 e N° 4 4
Combustível
S115 (2.0L, Próximo às Ramificações do 6, 7
S124 (2.0L, Próximo às Ramificações do 6
2.4L) Sensor de Temperatura do
2.4L) Supressor de Ruídos
Ar de Entrada/Pressão
Absoluta do Escapamento S124 (2.5L) Próximo às Ramificações do 4
Distribuidor
S115 (2.5L) Próximo às Ramificações do 5, 6
EGR
8W - 95 - 2 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Número da Localização Fig. Número da Localização Fig.


Junção Junção
S125 Entre os Sensores de N/S S305 Próximo às Lanternas N/S
Velocidade de Entrada e de Direitas
Saída S307 Próximo ao Conector da Luz N/S
S129 Próximo à Ramificação do N/S do Pára-Sol Esquerdo
Interruptor da Luz de Freio S310 Nas Ramificações para o N/S
S130 Próximo às Ramificações N/S Módulo do Assento Aquecido
para os Conectores do Farol do Passageiro
Esquerdo S311 Nas Ramificações para o N/S
S132 Entre o Interruptor da Luz de N/S Módulo do Assento Aquecido
Freio e Módulo de Controle do Passageiro
da Carroceria S312 Próximo às Ramificações N/S
S133 (2.0L, Nas Ramificações da Bobina 6 para os Conectores do Bloco
2.4L) de Ignição de Junção
S140 Próximo às Ramificações N/S S400 Próximo ao Alto-Falante da 10
para as Buzinas Porta Esquerda
S141 Próximo às Ramificações N/S S401 Próximo ao Interruptor de 10
para o Solenóide de Travamento da Porta Direita
Depuração Proporcional S402 Próximo às Ramificações 10
S142 Entre o Interruptor da Luz de N/S para o Alto-falante da Porta
Freio e o Módulo de Esquerda
Controle da Carroceria S410 Próximo à Luz de Neblina N/S
S300 Coluna C do Lado Esquerdo 8 Traseira Esquerda
S301 Próximo ao Trinco do 9 S411 Próximo à Luz de Neblina N/S
Porta-Malas Traseira Esquerda
S302 Entre as Luzes do Pára-Sol 8 S412 Próximo às Ramificações da N/S
Direito e Esquerdo Luz da Placa Esquerda
S303 Entre as Luzes do Pára-Sol 8
Direito e Esquerdo
S304 Próximo às Lanternas N/S
Esquerdas
JA 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES 8W - 95 - 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 1 Junções do Compartimento do Motor (Lado Esquerdo)


DIANTEIRA
8W - 95 - 4 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 2 Área do Módulo de Controle do Trem de Força


DIANTEIRA
JA 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES 8W - 95 - 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 3 Junções do Compartimento do Motor (Lado Direito)


DIANTEIRA
8W - 95 - 6 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 4 Junções do Motor 2.5L


DIANTEIRA
JA 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES 8W - 95 - 7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 5 Junções do Motor 2.5L (Dianteiras)


DIANTEIRA
8W - 95 - 8 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 6 Injetores de Combustível do Motor 2.0L-2.4L


DIANTEIRA
JA 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES 8W - 95 - 9
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 7 Corpo da Borboleta 2.0L-2.4L


DIANTEIRA
8W - 95 - 10 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

COLUNA C ESQUERDA

Fig. 8 Junções da Carroceria


COLUNA A ESQUERDA

BLOCO DE JUNÇÃO
JA 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES 8W - 95 - 11
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 9 Junções da Tampa do Compartimento Traseiro


8W - 95 - 12 8W - 95 LOCALIZAÇÃO DAS JUNÇÕES JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

S400
(PORTA ESQUERDA)

S402
(PORTA
ESQUERDA)

S401
(PORTA DIREITA)

Fig. 10 Junções da Porta


JA MOTOR 9-1

MOTOR
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE MOTOR 2.4L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76


VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L. . . . . . . 1 MOTOR 2.5L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144

MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO


NO CABEÇOTE) 2.0L

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR . . . . . . . . 15


MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE TROCA DO ÓLEO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . 16
VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L . . . . . . 2 GAXETAS MOLDADAS NO LOCAL E
BLOCO DE CILINDROS E CHAPA DE APOIO . . . . 2 VEDANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA GAXETA
PISTÃO E BIELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . . . 4 CONSERTO DE ROSCAS DANIFICADAS OU
EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS . . . . . . . . . . . 4 USADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
VÁLVULA E MOLA DA VÁLVULA . . . . . . . . . . . . . . 5 ALMA DO CILINDRO-RETIFICAÇÃO . . . . . . . . . . 19
COLETOR DE ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 ALMA DO CILINDRO E PISTÃO-
COLETOR DE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . 6 DIMENSIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 ANEL DO PISTÃO-ENCAIXE . . . . . . . . . . . . . . . . 20
DIAGNOSE E TESTE BIELA E MANCAL-ENCAIXE. . . . . . . . . . . . . . . . . 21
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-INTRODUÇÃO . . . . . . 7 MANCAL PRINCIPAL DO EIXO DE MANIVELA-
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-DESEMPENHO . . . . . 8 ENCAIXE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-MECÂNICO . . . . . . . 10 JOGO AXIAL DO EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . 22
MOTOR TRAVADO HIDROSTATICAMENTE . . . . . 11 JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO DE
DIAGNÓSTICO DE VAZAMENTO DO TUBO DE VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
TESTE DE PRESSÃO DA COMPRESSÃO DO COXINS DO MOTOR-ESQUERDO E DIREITO . . . 23
CILINDRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 COXIM E SUPORTE DO MOTOR-DIREITO . . . . . 24
TESTE DE VAZAMENTO DA PRESSÃO DE COXIM DO MOTOR-ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . 25
COMBUSTÃO DO CILINDRO . . . . . . . . . . . . . . 13 COLAR ESTRUTURAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
DIAGNÓSTICO DE FALHA DA GAXETA DO CONJUNTO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
CABEÇOTE DOS CILINDROS DO MOTOR . . . . 13 COLETOR DE ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
DIAGNÓSTICO DE RUÍDO NO REGULADOR COLETOR DE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . 30
DE FOLGA (TUCHO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . . 31
INSPEÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO DO VEDAÇÕES DOS TUBOS DAS VELAS. . . . . . . . . 32
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 TUBO DA VELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS . . . . . . . . . . 33
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 BRAÇO DO BALANCIM/REGULADOR
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO HIDRÁULICO DE FOLGA . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO VEDAÇÕES E MOLA DAS VÁLVULAS-NO
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
9-2 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA

CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . . 36 PISTÃO E BIELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61


MANUTENÇÃO DA VÁLVULA COM O DESMONTAGEM E MONTAGEM
CABEÇOTE DOS CILINDROS REMOVIDO . . . . 39 BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
ABAFADOR DO EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . . 42 LIMPEZA E INSPEÇÃO
COBERTURA DA CORREIA DE REGULAGEM . . . 42 COLETOR DE ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
CORREIA DE REGULAGEM. . . . . . . . . . . . . . . . . 45 COLETOR DE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . 64
TENSOR DA CORREIA DE REGULAGEM . . . . . . 50 CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . . 65
CÁRTER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE COMANDO BLOCO DE CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
DE VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 AJUSTE
VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA- AJUSTE DO SUPORTE DO MOTOR . . . . . . . . . . 67
DIANTEIRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 ESPECIFICAÇÕES
VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA- MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE
TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2,0L . . . . . 68
TAMPÕES DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 FERRAMENTAS ESPECIAIS
ADAPTADOR DO FILTRO DE ÓLEO. . . . . . . . . . . 58 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE
FILTRO DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L . . . . . 72
BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO seira esquerda da chapa de apoio do bloco de


cilindros (Fig. 2).
MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE
VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L BLOCO DE CILINDROS E CHAPA DE APOIO

DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
O bloco de cilindros de ferro fundido é um conjunto
O motor 2.0 L (122 pol. cúbicas) de quatro cilindros
de duas peças, incluindo o bloco de cilindros e a
em linha apresenta como característica um eixo de
chapa de apoio. A chapa de apoio incorpora as capas
comando de válvulas único no cabeçote, com design
e os parafusos do mancal principal ao bloco de cilin-
de elevadores hidráulicos e quatro válvulas por cilin-
dros. Este design oferece um final inferior muito
dro (Fig. 1). O motor não apresenta provisões para
mais forte e maior rigidez ao bloco de cilindros. O
uma cadeia de válvulas de rodagem livre.
retentor de vedação de óleo é essencial ao bloco. A
Os cilindros são numerados a partir da parte dian-
chapa de apoio e o bloco são submetidos a manuten-
teira do motor à traseira. A ordem de ignição é 1-3-
ção como um conjunto.
4-2.
O número de identificação do motor está estam-
pado em uma placa usinada localizada na parte tra-
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9-3

Fig. 1 Motor SOHC 2.0L

Fig. 3 Bloco de Cilindros e Chapa de Apoio


DIANTEIRA 1 – BLOCO DE CILINDROS
2 – CHAPA DE APOIO
Fig. 2 Identificação do Motor-2.0L
1 – LOCALIZAÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
9-4 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA

EIXO DE MANIVELA Os parafusos da tampa de cabeça sextavada são usa-


dos para fornecer alinhamento e durabilidade ao con-
DESCRIÇÃO junto. Os pistões e as bielas são submetidos à
O eixo de manivela é feito de ferro fundido nodular manutenção como um conjunto.
e inclui cinco mancais radiais principais e quatro
munhões de biela (Fig. 4). O mancal número três é a FUNCIONAMENTO
localização do mancal axial. Os munhões das bielas e O pistão e a biela são a ligação entre a potência
principais têm raios de filetes rebaixados que são gerada pela combustão e o eixo de manivela.
laminados para maior resistência. Para otimizar a
carga do rolamento, oito contrapesos são usados. CABEÇOTE DOS CILINDROS
DESCRIÇÃO
O cabeçote dos cilindros é de alumínio, com design
de fluxo cruzado e contém um eixo de comando de
válvulas único no cabeçote, com quatro válvulas por
cilindro (Fig. 5). As válvulas estão dispostas em linha
e distribuídas em dois bancos. As válvulas de admis-
são estão voltadas à frente do veículo e as de des-
carga, ao painel. O cabeçote dos cilindros incorpora
guias e sedes de válvulas, feitas de metal em pó. O
cabeçote dos cilindros está vedado em relação ao
bloco por meio de uma gaxeta e parafusos retentores.
Os eixos do braço do balancim são montados dire-
tamente no cabeçote dos cilindros. Os eixos dos bra-
ços do balancim são ocos, fornecendo passagens de
lubrificação aos mecanismos dos reguladores de folga
hidráulicos, ao eixo de comando de válvulas e às vál-
vulas.

OPERAÇÃO
O cabeçote dos cilindros fecha a câmara de combus-
Fig. 4 Eixo de Manivela
tão, permitindo aos pistões comprimirem a mistura
1 – MANCAIS RADIAIS PRINCIPAIS
de ar/combustível para a ignição. As válvulas são aci-
2 – CONTRAPESOS
onadas por perfis ressaltados, situados no eixo de
comando de válvulas, fazendo com que elas se abram
FUNCIONAMENTO e fechem a intervalos específicos, permitindo que ar
O eixo de manivela transfere a potência gerada fresco entre na câmara de combustão ou que gases de
pela combustão dentro do cilindro para o volante do escapamento dela saiam dependendo do curso do
motor ou placa flexível. motor.

PISTÃO E BIELA EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS


DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
O eixo de comando de válvulas é feito de ferro
AVISO: O motor NÃO apresenta provisões para nodular com cinco superfícies de suporte do mancal e
uma cadeia de válvulas de rodagem livre. Uma três ressaltos do came por cilindro. A provisão para
cadeia de válvulas sem rodagem livre significa que, um sensor de posição do came está localizada na
em caso de um rompimento da corrente de distri- parte traseira do eixo de comando de válvulas. O sen-
buição, os pistões entrarão em contado com as vál- sor de posição do eixo de comando de válvulas é apa-
vulas. rafusado na parte de trás do cabeçote dos cilindros e
também controla o encosto do eixo de comando de
Os pistões são feitos de uma liga de alumínio fun- válvulas. A vedação hidrodinâmica de óleo é usada
dido. Os pistões têm pinos de pressão fixados às bie- para controle de óleo na parte da frente do eixo de
las forjadas em metal em pó. O pino dos pistões está comando de válvulas.
descentralizado 1 mm (0,0394 pol.) em direção à late-
ral de empuxo do pistão. As bielas possuem um
design de tampa rachada e não recebem manutenção.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9-5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 5 Conjunto do Cabeçote dos Cilindros


1 –
PARAFUSO RETENTORES DO EIXO DO BALANCIM 9 – GAXETA
2 –
TRAVAS DE RETENÇÃO DA VÁLVULA 10 – ESPAÇADOR
3 –
VÁLVULA 11 – CONJUNTO DE BRAÇO DO BALANCIM DE ADMISSÃO/
4 –
MOLA DA VÁLVULA REGULADOR DE FOLGA HIDRÁULICO
5 –
CONJUNTO DA VEDAÇÃO DA VÁLVULA E SEDE DA MOLA 12 – CONJUNTO DE BRAÇO DO BALANCIM DE SAÍDA/
DA VÁLVULA REGULADOR DE FOLGA HIDRÁULICO
6 – VEDAÇÃO DO TUBO DA VELA 13 – VEDAÇÃO DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS
7 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS 14 – ESPAÇADOR DO RETENTOR
8 – ESPAÇADOR DO RETENTOR DO EIXO DO BRAÇO DO 15 – RETENTOR DA MOLA DA VÁLVULA
BALANCIM

FUNCIONAMENTO As molas das válvulas, os retentores das molas e as


O eixo de comando de válvulas é acionado pelo eixo travas são de design convencional.
de manivela por meio de rodas dentadas de aciona-
mento e da correia. O eixo de comando de válvulas COLETOR DE ADMISSÃO
tem ressaltos precisamente usinados para fornecer
regulagem precisa e durabilidade à válvula. DESCRIÇÃO
O coletor de admissão é moldado em plástico com-
VÁLVULA E MOLA DA VÁLVULA posto e fixado ao cabeçote dos cilindros por prendedo-
res. O coletor possui um design de ramais longos,
DESCRIÇÃO para melhorar o torque na faixa baixa ou intermedi-
As quatro válvulas por cilindro são abertas pelos ária.
braços do balancim com reguladores de folga hidráu-
licos, os quais se articulam nos eixos do balancim. As OPERAÇÃO
válvulas têm hastes cromadas. As vedações da haste O coletor de admissão mede e distribui ar às câma-
da válvula de borracha tipo Viton são integradas às ras de combustão. Este ar permite a combustão do
sedes das molas. combustível distribuído pelos injetores de combustí-
vel, de forma a produzir potência.
9-6 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

COLETOR DE ESCAPAMENTO óleo (Fig. 6) está montada na tampa dianteira do


motor e é acionada pelo eixo de manivela.
DESCRIÇÃO
O coletor de escapamento é feito de ferro fundido FUNCIONAMENTO
nodular para maior resistência e para admitir altas Consulte a (Fig. 7) sobre o fluxo do sistema de
temperaturas. O coletor está fixado ao cabeçote dos lubrificação. O óleo do motor é aspirado pelo tubo de
cilindros. enchimento, pressurizado pela bomba de óleo e enca-
minhado através do filtro de fluxo total até a galeria
FUNCIONAMENTO de óleo principal, que corre por toda a extensão do
O coletor de escapamento coleta os gases de esca- bloco de cilindros. Um orifício diagonal em cada ante-
pamento que saem das câmaras de combustão. Em paro alimenta óleo a cada mancal principal. Passa-
seguida, canaliza estes gases ao cano de escapa- gens perfuradas dentro do eixo de manivela
mento, fixado ao coletor. encaminham óleo dos mancais radiais principais até
os munhões das bielas. Um orifício vertical no ante-
LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR paro número cinco encaminha óleo pressurizado,
através de um restritor, para cima, em direção ao
DESCRIÇÃO cabeçote dos cilindros. O restritor, que é parte da
O sistema de lubrificação é do tipo de alimentação gaxeta do cabeçote dos cilindros, fornece maior fluxo
sob pressão, com filtragem de fluxo total. A bomba de de óleo à galeria principal. Os eixos do balancim
encaminham óleo aos reguladores de folga hidráuli-
cos/braços do balancim. O retorno do óleo, dos compo-

Fig. 6 Bomba de Óleo


1 – O RING 7 – O RING
2 – ADAPTADOR DO FILTRO DE ÓLEO 8 – CORPO DA BOMBA DE ÓLEO
3 – GAXETA DO CÁRTER 9 – FILTRO
4 – CÁRTER 10 – O RING
5 – TUBO DE ENCHIMENTO DE ÓLEO 11 – NIPLE
6 – BUJÃO DE ESCOAMENTO
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9-7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
nentes pressurizados ao cárter, fornece lubrificação DIAGNOSE E TESTE
às hastes da válvulas. As almas dos cilindros e os
pinos de articulação são espargidos por lubrificante DIAGNÓSTICO DO MOTOR-INTRODUÇÃO
por meio de fendas direcionais situadas nos colares O diagnóstico do motor ajuda a determinar as cau-
de empuxo das bielas. sas de um mau funcionamento não detectado ou con-
sertado numa manutenção de rotina.
Estes funcionamentos incorretos podem ser classi-
ficados como mecânicos (p.ex. ruídos estranhos) ou de
desempenho (p.ex. marcha lenta arrítmica e motor
morrendo).
Consulte “Diagnóstico de Manutenção - Diagrama
Mecânico e Diagnóstico de Manutenção - Diagrama
de Desempenho”, para causas possíveis e correções do
funcionamento incorreto. Consulte o Grupo 14, “Sis-
tema de Combustível”, para o diagnóstico do sistema
de combustível.
Testes adicionais e procedimentos de diagnósticos
podem ser necessários para determinados funciona-
mentos incorretos do motor, que não podem ser isola-
dos com os diagramas de Diagnóstico de Manutenção.
Informações sobre testes e diagnósticos adicionais
podem ser encontrados a seguir:
• Teste da Compressão dos Cilindros
• Teste de Vazamento da Pressão de Combustão
dos Cilindros
• Diagnóstico de Falha da Gaxeta do Cabeçote de
Cilindros do Motor
Fig. 7 Sistema de Lubrificação do Motor • Diagnóstico de Vazamento do Tubo de Admissão
• Diagnóstico de Ruído dos Reguladores de Folga
(Tuchos)
• Inspeção de Vazamentos de Óleo do Motor
9-8 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

DIAGNÓSTICO DO MOTOR-DESEMPENHO

CONDIÇÃO CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

O MOTOR NÃO DÁ 1. Bateria fraca. 1. Teste a bateria. Carregue ou substitua


PARTIDA conforme necessário. Consulte o Grupo
8A, “Bateria”.
2. Conexões da bateria soltas ou 2. Limpe e ajuste as conexões da
corroídas. bateria. Aplique uma fina camada de
graxa mineral nos terminais.
3. Falha no motor de arranque. 3. Teste o sistema de partida. Consulte o
Grupo 8B, “Motor de arranque”.
4. Bobina(s) ou unidade de controle com 4. Teste e substitua conforme
defeito. necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.
5. Vela de ignição com folga incorreta. 5. Ajuste a folga. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.
6. Contaminação no sistema de 6. Limpe o sistema e substitua o filtro do
combustível. combustível.
7. Falha na bomba de combustível. 7. Teste a bomba de combustível e
substitua conforme necessário. Consulte
o Grupo 14, “Sistema de Combustível”.
8. Regulagem incorreta do motor. 8. Verifique se há uma corrente/correia
de regulagem faltando.

O MOTOR AFOGA OU 1. A velocidade da marcha lenta está 1. Teste o fluxo mínimo de ar. Consulte o
FUNCIONA EM MARCHA muito baixa. Grupo 14, “Sistema de Combustível”.
LENTA ARRÍTMICA 2. Mistura incorreta de combustível. 2. Consulte o Grupo 14, “Sistema de
Combustível”.
3. Vazamento no coletor de admissão. 3. Inspecione o coletor de admissão, a
junta do coletor e as mangueiras a
vácuo.
4. Bobina(s) com defeito. 4. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9-9
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

PERDA DE POTÊNCIA 1. Velas sujas ou com folgas incorretas. 1. Limpe as velas e ajuste a folga.
DO MOTOR Consulte o Grupo 8D, “Sistema de
Ignição”.
2. Contaminação no sistema de 2. Limpe o sistema e substitua o filtro do
combustível. combustível.
3. Falha na bomba de combustível. 3. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 14,
“Sistema de Combustível”.
4. Regulagem incorreta da válvula. 4. Regulagem correta da válvula.
5. Gaxeta do cabeçote dos cilindros 5. Substitua a gaxeta do cabeçote dos
com vazamento. cilindros.
6. Compressão baixa. 6. Teste a compressão de cada cilindro.
7. Válvulas queimadas, deformadas ou 7. Substitua as válvulas.
corroídas.
8. Sistema do escapamento restrito ou 8. Instale novas peças, conforme
obstruído. necessário.
9. Bobina(s) com defeito. 9. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.

O MOTOR FALHA NA 1. Velas de ignição sujas ou com folgas 1. Limpe as velas de ignição e ajuste as
ACELERAÇÃO incorretas. folgas. Consulte o Grupo 8D, “Sistema
de Ignição”.
2. Contaminação no Sistema de 2. Limpe o sistema de combustível e
Combustível. substitua o filtro do óleo.
3. Válvulas queimadas, deformadas ou 3. Substitua as válvulas.
corroídas.
4. Bobina(s) com defeito. 4. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.

O MOTOR FALHA EM 1. Velas de ignição sujas ou com folgas 1. Limpe as velas de ignição e ajuste as
ALTA VELOCIDADE incorretas. folgas. Consulte o Grupo 8D, “Sistema
de Ignição”.
2. Bobina(s) com defeito. 2. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.
3. Injetor(es) de combustível sujo(s). Teste e substitua conforme necessário.
Consulte o Grupo 14, “Sistema de
Combustível”.
4. Contaminação no sistema de 4. Limpe o sistema e substitua o filtro do
combustível. combustível.
9 - 10 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

DIAGNÓSTICO DO MOTOR-MECÂNICO

CONDIÇÃO CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÃO

VÁLVULAS 1. Nível de óleo no cárter alto ou 1. Verifique e corrija o nível do óleo de


BARULHENTAS baixo. motor.
2. Óleo fino ou diluído. 2. Troque o óleo para obter a viscosidade
correta.
3. Pressão de óleo baixa. 3. Verifique e corrija o nível do óleo de
motor.
4. Sujeira nos tuchos/reguladores de 4. Substitua o conjunto de braço do
folga. balancim/regulador de folga.
5. Braços do balancim desgastados. 5. Inspecione o abastecimento de óleo para
os braços do balancim.
6. Tuchos/Reguladores de Folga 6. Instale o novo conjunto de braço do
desgastados. balancim/regulador de folga.
7. Guias de válvulas desgastadas. 7. Alargue os guias e instale as novas
válvulas com hastes de tamanho grande.
8. Excentricidade excessiva das 8. Esmerilhe as sedes de válvula e as
sedes de válvula nas faces da válvulas.
válvula.
9. Falta o pivô de ajuste. 9. Substitua o conjunto de braço do
balancim/regulador de folga.

RUÍDO NA BIELA 1. Fornecimento de óleo insuficiente. 1. Verifique o nível do óleo de motor.


2. Pressão de óleo baixa. 2. Verifique o nível do óleo de motor.
Inspecione a válvula de alívio da bomba de
óleo e a mola.
3. Óleo fino ou diluído. 3. Troque de óleo para corrigir a viscosidade.
4. Folga excessiva no rolamento. 4. Meça os rolamentos para ver se a folga
está correta. Conserte conforme necessário.
5. Excentricidade no mancal da 5. Substitua o eixo de manivela ou esmerilhe
biela. a superfície.
6. Bielas alinhadas incorretamente. 6. Substitua as bielas tortas.

RUÍDO NO MANCAL 1. Fornecimento de óleo insuficiente. 1. Verifique o nível do óleo de motor.


PRINCIPAL 2. Pressão de óleo baixa. 2. Verifique o nível do óleo de motor.
Inspecione a válvula de alívio da bomba de
óleo e a mola.
3. Óleo fino ou diluído. 3. Troque de óleo para obter a viscosidade
correta.
4. Folga excessiva no rolamento. 4. Meça os rolamentos para ver se a folga
está correta. Conserte conforme necessário.
5. Jogo axial excessivo. 5. Verifique se há desgaste nos flanges do
mancal axial.
6. Mancal do eixo de manivela com 6. Substitua o eixo de manivela ou esmerilhe
excentricidade ou desgastado. os mancais.
7. Volante do motor ou conversor de 7. Aperte com o torque correto.
torque solto.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 11
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÃO

QUEDA NA PRESSÃO 1. Nível de óleo baixo. 1. Verifique o nível do óleo de motor.


DE ÓLEO 2. Unidade de envio de pressão de 2. Instale uma nova unidade de envio.
óleo defeituosa.
3. Pressão de óleo baixa. 3. Verifique a unidade de envio e a folga do
mancal principal de óleo.
4. Filtro de óleo entupido. 4. Instale um novo filtro de óleo.
5. Peças desgastadas na bomba de 5. Substitua as peças desgastadas ou a
óleo. bomba.
6. Óleo fino ou diluído. 6. Troque de óleo para a viscosidade correta.
7.Válvula de alívio da bomba de 7. Remova a válvula e inspecione, limpe ou
óleo presa. substitua.
8. Tubo de sucção da bomba de 8. Remova a bandeja do cárter de óleo e
óleo solto. instale um novo tubo ou limpe, se
necessário.
9. Tampa da bomba de óleo 9. Instale uma nova bomba de óleo.
empenada ou quebrada.
10. Folga excessiva no mancal. 10. Meça os mancais para obter uma folga
correta.

VAZAMENTOS DE ÓLEO 1. Gaxetas incorretamente alinhadas 1. Substitua a(s) gaxeta(s).


ou deterioradas.
2. Prendedor solto, quebrado ou 2. Aperte, conserte ou substitua a peça.
peça metálica porosa.
3. Capa ou tampão rosqueável 3. Substitua conforme necessário.
incorretamente alinhados ou
deteriorados.

CONSUMO DE ÓLEO 1. Funcionamento incorreto do 1. Verifique o sistema e conserte conforme


OU VELAS DE IGNIÇÃO sistema PCV. necessário. Consulte o Grupo 25, “Sistemas
SUJAS de Controle de Emissão”.
2. Anéis desgastados, arranhados 2. Retifique almas dos cilindros. Instale
ou quebrados. novos anéis.
3. Carvão nos sulcos do anel 3. Instale novos anéis.
lubrificador.
4. Anéis encaixados muito apertados 4. Remova os anéis e verifique os encaixes.
nos encaixes. Se o encaixe não tiver a largura correta,
substitua o pistão.
5. Guia(s) de válvula(s) 5. Alargue a(s) guia(s) e substitua a(s)
desgastadas. válvula(s) por válvula(s) e vedação(ções) de
tamanho grande.
6. Vedação da haste da válvula 6. Substitua a(s) vedação(ções).
desgastada ou danificada.

MOTOR TRAVADO HIDROSTATICAMENTE ATENÇÃO: NÃO utilize o motor de arranque para


Quando um motor parece estar hidrostaticamente virar o motor; podem ocorrer sérios danos.
travado, independente da causa do problema, as
(1) Inspecione o purificador de ar, o sistema de
seguintes etapas devem ser seguidas.
indução e o tubo de admissão para assegurar que o
sistema está seco e livre de material estranho.
9 - 12 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(2) Remova o cabo negativo da bateria. Certifique-se de que a bateria esteja totalmente
(3) Coloque uma estopa em volta das velas de igni- carregada e o motor de arranque funcionando em
ção quando removê-las do motor. Isto irá reter qual- boas condições, senão do contrário as pressões de
quer fluido que possivelmente esteja no cilindro sob compressão indicadas podem não ser válidas para
pressão. fins de diagnóstico.
(4) Com todas as velas de ignição removidas, gire o (1) Verifique o nível do óleo do motor e adicione
eixo de manivela do motor usando uma manivela óleo, se necessário.
anti-coice e um soquete. (2) Dirija com o veículo até que o motor atinja a
(5) Identifique o fluido no(s) cilindros(s) (i.e., temperatura normal de funcionamento. Selecione um
líquido de arrefecimento, combustível, óleo ou outro). roteiro sem tráfego ou outras formas de congestiona-
(6) Certifique-se de que todos os fluidos foram mentos, observe toda a legislação de trânsito, e ace-
removidos dos cilindros. Inspecione o motor quanto a lere muitas vezes energicamente nas várias marchas.
danos (i.e., bielas, pistões, válvulas etc.) (3) Remova todas as velas de ignição do motor. À
(7) Conserte o motor ou os componentes conforme medida que as velas de ignição estejam sendo remo-
necessário para evitar que este problema ocorra vidas, verifique os eletrodos quanto a indicações de
novamente. ignição anormal, como sujeira, calor, oleosidade etc.
Anote o número do cilindro da vela de ignição para
ATENÇÃO: Esguiche aproximadamente uma colher referência futura.
de chá de óleo nos cilindros, gire o motor para (4) Desconecte, do distribuidor, o fio da bobina e
lubrificar as paredes do cilindro e evitar dano fixe-o seguramente à terra, para evitar que uma
quando der a partida novamente. faísca inicie um incêndio (“Sistema de Ignição Con-
vencional”). Para um “Sistema de Ignição Direto” DIS
(8) Instale as novas velas de ignição. desconecte o conector da bobina.
(9) Drene o óleo do motor e remova o filtro de óleo. (5) Certifique-se de que a lâmina da borboleta está
(10) Encha o motor com a quantidade especificada totalmente aberta durante a verificação da compres-
de óleo aprovado e instale o novo filtro de óleo. são.
(11) Ligue o cabo negativo da bateria. (6) Coloque o adaptador do indicador de compres-
(12) Dê a partida no motor e verifique se há vaza- são, ferramenta especial 8116 ou equivalente, no ori-
mentos. fício da vela de ignição N° 1 do cabeçote do cilindro.
Conecte, com os adaptadores de cabo, o transdutor de
DIAGNÓSTICO DE VAZAMENTO DO TUBO DE pressão 0-500 psi (azul) à DRB IIIt.
ADMISSÃO (7) Coloque o motor em movimento, até atingir o
Um vazamento de ar no tubo de admissão é carac- máximo de pressão no indicador. Registre esta pres-
terizado pelo vácuo menor do que o normal ou por são como pressão do cilindro N° 1.
um ou mais cilindros não funcionando. (8) Repita a etapa anterior para todos os cilindros
remanescentes.
ADVERTÊNCIA: TOME MUITO CUIDADO QUANDO (9) A compressão não deve ser menor do que 689
O MOTOR ESTIVER FUNCIONANDO. NÃO FIQUE kPa (100 psi) e não variar mais do que 25 por cento
PARADO EM FRENTE AO VENTILADOR. NÃO de um cilindro para outro.
COLOQUE AS MÃOS PERTO DAS POLIAS, COR- (10) Se um ou mais cilindros apresentar pressões
REIAS OU VENTOINHA. NÃO USE ROUPAS SOL- de compressão anormalmente baixas, repita o teste
TAS. de compressão.
(11) Se o mesmo cilindro ou cilindros repetirem a
(1) Dê a partida. leitura anormalmente baixa no segundo teste de com-
(2) Borrife um pouco de água (jato de spray) na pressão, isto pode indicar a existência de um pro-
área com suspeita de vazamento. blema no cilindro em questão. As pressões de
(3) Se houver mudança na RPM do motor, a área compressão recomendadas devem ser usadas
com suspeita de vazamento foi achada. apenas como guias para diagnosticar os proble-
(4) Conserte conforme necessário. mas no motor. Um motor não deve ser desmon-
tado para determinar a causa de uma
TESTE DE PRESSÃO DA COMPRESSÃO DO compressão baixa a não ser que haja algum
CILINDRO funcionamento incorreto.
Os resultados de um teste de pressão da compres-
são do cilindro podem ser utilizados para diagnosti-
car vários funcionamentos incorretos do motor.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 13
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

TESTE DE VAZAMENTO DA PRESSÃO DE Um vazamento da gaxeta do cabeçote dos cilindros


do motor pode estar localizado entre cilindros adja-
COMBUSTÃO DO CILINDRO
centes ou entre um cilindro e a camisa hidráulica
O teste de vazamento da pressão de combustão é
adjacente.
um modo preciso para se determinar as condições do
• Um vazamento da gaxeta do cabeçote dos cilin-
motor.
dros do motor entre cilindros adjacentes é indicado
O teste de vazamento da pressão de combustão
por uma perda de energia e/ou falha na ignição do
acusa:
motor.
• Vazamentos na válvula de descarga e admissão
• Um vazamento da gaxeta do cabeçote dos cilin-
(assentamento incorreto).
dros do motor entre um cilindro e uma camisa
• Vazamentos entre cilindros adjacentes ou para a
hidráulica adjacente é indicado pela espuma ou supe-
camisa hidráulica.
raquecimento e perda do líquido de arrefecimento.
• Quaisquer causas de perda de pressão na com-
bustão/compressão.
TESTE DE VAZAMENTO ENTRE CILINDROS
ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA A TAMPA DO RADI- Para determinar se uma gaxeta do cabeçote dos
ADOR COM O SISTEMA QUENTE OU SOB PRES- cilindros do motor está vazando entre cilindros adja-
SÃO, POIS O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO centes, siga os procedimentos destacados no “Teste de
PODERÁ CAUSAR QUEIMADURAS GRAVES. Pressão de Compressão do Cilindro”. Um vazamento
da gaxeta do cabeçote dos cilindros do motor entre os
Verifique o nível do líquido de arrefecimento e cilindros adjacentes resultará em uma redução apro-
encha-o conforme necessário. NÃO coloque a tampa ximada de 50-70% na pressão de compressão.
do radiador.
Dê a partida e faça o motor funcionar até que TESTE DE VAZAMENTO ENTRE CILINDROS E
atinja a temperatura normal de funcionamento. CAMISA HIDRÁULICA
Depois DESLIGUE o motor.
Limpe os rebaixos da vela de ignição com ar com- ADVERTÊNCIA: TOME MUITO CUIDADO QUANDO
primido. O MOTOR ESTIVER FUNCIONANDO. NÃO FIQUE
Remova as velas de ignição. PARADO EM UMA LINHA DIRETA COM A VENTOI-
Remova a tampa do bocal do lubrificador. NHA. NÃO COLOQUE AS MÃOS PRÓXIMAS ÀS
Remova o filtro de ar. POLIAS, CORREIAS OU À VENTOINHA. NÃO USE
Calibre o aparelho de teste de acordo com as ins- ROUPAS FOLGADAS.
truções do fabricante. A fonte de ar para teste deve
manter no mínimo 483 kPa (70 psi) e no máximo Remova a tampa do radiador.
1.379 kPa (200 psi). O recomendado é 552 kPa (80 Dê partida no motor e deixe-o aquecendo até que o
psi). termostato do motor se abra.
Siga os procedimentos de teste para cada cilindro, Se existir um grande vazamento de pressão da
de acordo com as instruções do fabricante do apare- combustão/compressão, as bolhas serão visíveis no
lho de teste. Enquanto estiver testando, ouça se o ar líquido de arrefecimento.
pressurizado escapa através da carcaça do estrangu- Se as bolhas não forem visíveis, execute um dos
lador, do cano de escapamento e da folga da tampa do seguintes procedimentos:
bocal do óleo do motor. Verifique se há bolhas no
TESTE DE PRESSÃO
líquido de arrefecimento do radiador.
Todas as indicações de pressão no indicador devem • Instale a ferramenta especial do verificador do
ser iguais, com não mais do que 25% de vazamento sistema de arrefecimento 7700 ou equivalente e pres-
por cilindro. surize o sistema do líquido de arrefecimento.
POR EXEMPLO: Com uma pressão de entrada de • Se estiver vazando pressão de combustão de um
552 kPa (80 psi), deve-se manter no mínimo 414 kPa cilindro para sua camisa hidráulica, o indicador do
(60 psi) dentro do cilindro. aparelho de teste pulsará a cada curso de combustão
do cilindro.
DIAGNÓSTICO DE FALHA DA GAXETA DO TESTE QUÍMICO
CABEÇOTE DOS CILINDROS DO MOTOR • Este procedimento envolve o uso de um Kit para
O vazamento de uma gaxeta do cabeçote dos cilin- Teste Bloc-Chek, a ferramenta especial C-3685-A ou
dros do motor geralmente resulta em perda de potên- equivalente. Execute o procedimento do teste
cia, perda do líquido de arrefecimento e falha na seguindo as instruções incluídas no kit de teste.
ignição do motor.
9 - 14 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

DIAGNÓSTICO DE RUÍDO NO REGULADOR DE (3) Usando uma luz negra, inspecione todo o motor
para verificar se há tintura fosforescente, particular-
FOLGA (TUCHO)
mente na área com suspeita de vazamento de óleo. Se
Um ruído de tucho batendo pode ser ocasionado
o vazamento de óleo for encontrado e identificado,
por vários fatores. Verifique os seguintes ítens:
conserte-o de acordo com as instruções do manual de
(1) Nível do óleo de motor alto ou baixo demais.
manutenção.
Isto pode causar a entrada de óleo aerado nos ajus-
(4) Se não houver tintura, ande com o veículo, sob
tes, tornando-os porosos.
velocidades variadas, por aproximadamente 24 km
(2) Tempo de funcionamento insuficiente depois da
(15 milhas) e repita a inspeção.
retífica do cabeçote do cilindro. Pode ser necessário o
(5) Se a origem do vazamento de óleo não for
funcionamento em velocidade baixa durante até uma
positivamente identificada nesse momento,
hora.
prossiga com o seguinte método de teste para a detec-
(3) Durante esse tempo, deslige o motor e deixe
tação do vazamento:
parado por alguns minutos antes de dar a partida de
• Desconecte a mangueira de ar fresco (tomada de
novo. Repita isto por várias vezes, após o motor ter
ar) na tampa da cabeçote do cilindro e feche ou
atingido a temperatura normal de funcionamento.
tampe o bico na tampa.
(4) Pressão de óleo baixa.
• Remova a mangueira da válvula PCV da tampa
(5) O restritor de óleo, encaixado na passagem ver-
da cabeçote do cilindro. Tampe ou feche o bico da vál-
tical de óleo para o cabeçote está entupido com detri-
vula PCV na tampa.
tos.
• Conecte uma mangueira de ar com manômetro e
(6) Óleo com ar sugado por uma bomba de óleo
válvula no tubo da vareta medidora.
quebrada ou rachada.
(7) Guias de válvulas desgastadas. ATENÇÃO: Não sujeite o conjunto do motor a mais
(8) Orelhas do braço do balancim em contato com o de 20,6 kpa (3 PSI) de pressão, durante o teste.
retentor de mola da válvula.
(9) Braço do balancim solto, regulador emperrado • Gradualmente, aplique pressão de ar de 1 psi a
ou, em sua extensão máxima, ainda deixando folga 2,5 psi, no máximo, enquanto aplica água com sabão
no sistema. na área com suspeita de vazamento. Ajuste a válvula
(10) Regulador de folga defeituoso. para atingir uma pressão de teste aceitável para que
a. Verifique os reguladores de folga quanto a poro- bolhas sejam geradas. Estas bolhas indicarão o local
sidade, enquanto ainda instalados no cabeçote. Pres- do vazamento. Se o vazamento de óleo for detectado e
sione a parte do braço do balancim sobre o regulador. identificado, conserte de acordo com os procedimentos
Reguladores em condição normal devem estar bem do manual de manutenção.
firmes. Reguladores porosos podem ser comprimidos • Se o vazamento ocorrer na área de vedação de
facilmente. óleo traseira do eixo de manivela, consulte a seção,
b. Remova os reguladores de folga suspeitos e “Inspeção para Vazamento na Área de Vedação Tra-
substitua como necessário. seira”.
(6) Se não forem detectados vazamentos, feche a
INSPEÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO DO fonte de ar. Remova a mangueira de ar, todos os
MOTOR bujões e tampas. Instale a válvula PCV e a man-
Comece por uma inspeção visual detalhada do gueira de ar fresco (tomada de ar). Prossiga para a
motor, particularmente na área com suspeita de etapa seguinte.
vazamento. Se a origem do vazamento de óleo não for (7) Limpe o óleo da área suspeita de vazamento
imediatamente identificada, os seguintes passos usando um solvente adequado. Ande com o veículo,
devem ser seguidos: sob velocidades variadas, por aproximadamente 24
(1) Não limpe ou retire a graxa do motor neste km (15 milhas). Inspecione o motor para verificar se
momento porque alguns solventes podem fazer com há sinais de vazamento de óleo usando uma luz
que a borracha inche, interrompendo temporaria- negra.
mente o vazamento.
(2) Acrescente uma tintura solúvel em óleo (use-a INSPEÇÃO DE VAZAMENTOS NA ÁREA DE
de acordo com as recomendações do fabricante). Dê a VEDAÇÃO TRASEIRA
partida no motor e deixe-o em marcha lenta por apro- Como às vezes é difícil determinar a origem de um
ximadamente 15 minutos. Verifique a vareta de vazamento de óleo na parte traseira da vedação do
medida de óleo para certificar-se que a tintura foi motor, uma inspeção mais detalhada pode ser neces-
completamente misturada, isto sendo indicado por sária. As seguintes etapas devem ser seguidas para
uma forte cor amarela sob uma luz negra. determinar a origem do vazamento.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 15
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
Se o vazamento ocorrer na parte traseira da veda- (3) Pressão de óleo: Marcha-lenta 25 kPa (4 psi)
ção de óleo do eixo de manivela: no mínimo 3000 RPM 170-550 kPa (25-80 psi).
(1) Desconecte a bateria. (4) Se a pressão de óleo for 0 na marcha lenta.
(2) Levante o veículo. Desligue o motor, verifique se a válvula de alívio da
(3) Remova o conversor de torque ou a tampa da pressão ficou travada aberta, se a tela de enchimento
caixa de embreagem e inspecione o bloco traseiro de óleo está entupida ou um O ring no tubo de
para verificar se há indícios de óleo. Use uma luz pick-up de óleo está danificado.
negra para verificar o vazamento de óleo. Se for
encontrado um vazamento nesta área, remova a
transmissão para inspeção adicional. PROCEDIMENTOS DE
(a) Uma marca de borrifo circular geralmente MANUTENÇÃO
indica vazamento na vedação ou dano ao eixo de
manivela. VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
(b) Quando o vazamento tende a escorrer para A melhor hora para verificar o nível de óleo do
baixo, a causa possível pode ser porosidade no(a): motor é após ele ter ficado desligado de um dia para
bloco, depósito de óleo no tampão, superfícies de o outro. Se o motor estava em funcionamento, deixe-o
contato entre a base do motor e o bloco de cilindros desligado por pelo menos 5 minutos antes de verificar
e alma de uma vedação. Consulte os procedimentos o nível de óleo.
de conserto corretos para esses itens. A verificação do óleo, com o veículo nivelado,
(4) Se não for detectado um vazamento, pressurize melhorará a precisão de leitura do nível de óleo.
o cárter conforme descrito previamente. Remova a vareta de medição (Fig. 8) e observe o
nível de óleo. Adicione óleo apenas quando o nível
ATENÇÃO: Não exceda 20,6 kPa (3 psi). estiver abaixo ou na marca ADD (Adicionar) (Fig. 9).
(5) Se o vazamento não for detectado, gire o eixo
MANUTENÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR
de manivela lentamente e observe se há vazamento.
Se for detectado um vazamento entre o eixo de mani- ADVERTÊNCIA: ÓLEO DO MOTOR NOVO OU
vela e a vedação, é possível que a superfície de veda- USADO PODE PROVOCAR IRRITAÇÃO À PELE.
ção do eixo de manivela esteja danificada. A área da EVITE CONTATO PROLONGADO OU REPETITIVO
vedação do eixo de manivela pode ter pequenos enta- DA PELE COM O ÓLEO DO MOTOR. OS POLUEN-
lhes ou riscos, que podem ser polidos com lixa de TES NO ÓLEO DO MOTOR USADO, CAUSADOS
pano. POR COMBUSTÃO INTERNA, PODEM SER PERIGO-
SOS PARA A SUA SAÚDE. LAVE COMPLETAMENTE
ATENÇÃO: É necessário muito cuidado ao se polir
A PELE EXPOSTA COM SABÃO E ÁGUA. NÃO
o eixo de manivela para remover os pequenos enta-
LAVE A PELE COM GASOLINA, DIESEL, COMBUS-
lhes e riscos. O flange de vedação do eixo de mani-
TÍVEL, TÍNER OU SOLVENTES, POIS PODEM CAU-
vela é especialmente usinado para complementar a
SAR PROBLEMAS À SAÚDE. NÃO POLUA, ELIMINE
função da vedação traseira de óleo.
ADEQUADAMENTE O ÓLEO DO MOTOR USADO.
(6) Se houver bolhas que permanecem estáveis ENTRE EM CONTATO COM SEU REVENDEDOR OU
com a rotação do eixo, não é possível mais se conti- ÓRGÃO DO GOVERNO PARA LOCALIZAÇÃO DO
nuar a inspeção sem desmontar o motor. CENTRO DE COLETA EM SUA ÁREA.
(7) Depois de encontrar a causa principal do vaza-
mento de óleo e identificar a ação corretiva, consulte
CERTIFICADO DE GRAU DE MANUTENÇÃO DO API
“Vedações do Eixo de Manivela Traseiro”, para os
procedimentos corretos de substituição. (American Petroleum Institute)
Use um óleo de motor que tenha o Certificado de
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO Grau de Manutenção do API. A MOPARt fornece
óleos de motor em conformidade com este grau de
MOTOR manutenção.
(1) Remova o interruptor da pressão de óleo e ins-
tale o conjunto do indicador C-3292 com o adaptador. VISCOSIDADE SAE
(2) Faça o motor funcionar até que o termostato se Um grau de viscosidade da SAE é usado para espe-
abra. cificar a viscosidade do óleo do motor. Use somente
óleos de motor com multiviscosidade como 5W-30 ou
ATENÇÃO: Se a pressão de óleo for 0 na marcha
10W-30. Estes são especificados com um grau de vis-
lenta, NÃO faça o teste de 3000 RPM na etapa
cosidade SAE duplo que indica a faixa de viscosidade
seguinte.
9 - 16 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 8 Localizações do Tubo de Enchimento do Óleo do Motor e da Vareta de Medição-2.0L


1 – RECIPIENTE DE RECUPERAÇÃO DO LÍQUIDO DE 3 – VARETA DE MEDIÇÃO DE ÓLEO DO MOTOR
ARREFECIMENTO 4 – TAMPA DE PRESSÃO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
2 – ABASTECIMENTO DE ÓLEO DO MOTOR

VADOR DE ENERGIA consta da etiqueta do


recipiente de óleo do motor.

IDENTIFICAÇÃO DO RECIPIENTE
As anotações-padrão para a identificação do óleo do
motor foram adotadas para ajudar na seleção ade-
Fig. 9 Nível de Óleo quada do óleo do motor. As observações de identifica-
1 – VARETA DE MEDIÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR ção estão localizadas na etiqueta dos reservatórios de
plástico do óleo do motor e na parte superior dos reci-
pientes de óleo do motor (Fig. 11).
de temperatura de frio a quente. Selecione um óleo
de motor que seja mais adequado à sua variação e
faixa de temperatura particular (Fig. 10).

GRAUS DE VISCOSIDADE DO ÓLEO DO MOTOR

Fig. 11 Anotações-Padrão no Recipiente de Óleo do


Faixa de temperatura prevista antes da próxima troca de óleo
Motor
TROCA DO ÓLEO DO MOTOR

Fig. 10 Viscosidade do Óleo do Motor/Temperatura TROCANDO O ÓLEO DO MOTOR


Troque o óleo do motor em intervalos de tempo e
ÓLEO DO TIPO CONSERVADOR DE ENERGIA milhagem descritos no Programa de Manutenção.
Recomenda-se um óleo do tipo conservador de ener- Consulte o grupo 0, “Lubrificação e Manutenção”.
gia para motores a gasolina. A designação CONSER-
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 17
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
ADVERTÊNCIA: ÓLEO DO MOTOR NOVO OU GAXETAS MOLDADAS NO LOCAL E VEDANTES
USADO PODE PROVOCAR IRRITAÇÃO À PELE. Exitem vários lugares em que as gaxetas moldadas
EVITE CONTATO PROLONGADO OU REPETITIVO no local são empregadas. É necessário tomar cuidado
DA PELE COM O ÓLEO DO MOTOR. OS POLUEN- ao aplicá-las para assegurar que serão obtidos os
TES NO ÓLEO DO MOTOR USADO, CAUSADOS resultados desejados. Eexceto quando indicado,
POR COMBUSTÃO INTERNA, PODEM SER PERIGO- não use material de junta moldada no local. O
SOS PARA A SUA SAÚDE. LAVE COMPLETAMENTE tamanho do friso, sua continuidade e localização são
A PELE EXPOSTA COM SABÃO E ÁGUA. NÃO de grande importância. Um friso fino demais pode
LAVE A PELE COM GASOLINA, DIESEL, COMBUS- ocasionar vazamento, um espesso demais pode fazer
TÍVEL, TÍNER OU SOLVENTES, POIS PODEM CAU- com que o material transborde podendo quebrar e
SAR PROBLEMAS À SAÚDE. NÃO POLUA, ELIMINE obstruir as tubulações de alimentação de fluído. Um
ADEQUADAMENTE O ÓLEO DO MOTOR USADO. friso contínuo de espessura adequada é essencial
ENTRE EM CONTATO COM SEU REVENDEDOR OU para obter uma gaxeta livre de vazamentos.
ÓRGÃO DO GOVERNO PARA LOCALIZAÇÃO DO Há vários tipos de materiais de gaxetas moldadas
CENTRO DE COLETA EM SUA ÁREA. no local que são usados na área do motor. Os mate-
riais de gaxeta Enginet RTV GEN II Mopar, ATF-
Deixe o motor funcionando até atingir a tempera- RTVt Mopar e Gasket Maker Mopar apresentam
tura de funcionamento normal. propriedades diferentes e um não pode ser usado no
(1) Posicione o veículo em uma superfície nivelada lugar do outro.
e desligue o motor. ENGINE RTV GEN II MOPARt
(2) Levante e sustente o veículo sobre cavaletes de Engine RTV GEN II Mopart é usado para vedar
segurança. Consulte “Recomendações sobre Içamento” componentes expostos ao óleo do motor. Este material
e “Uso do Macaco”. é um RTV de borracha de silicone preto projetado
(3) Remova tampa do reservatório de óleo. Con- especialmente para reter adesão e propriedades de
sulte a (Fig. 8). vedação quando exposto ao óleo do motor. A umidade
(4) Coloque um recepiente de drenagem adequado do ar faz com que o material seque. Este material
sob o dreno do cárter. está disponível em tubos de 85,0485 gramas (três
(5) Remova o bujão de drenagem do cárter e deixe onças) e pode ser armazenado por um ano. Após um
o óleo escorrer. Verifique se há estiramento ou outro ano, esse material não secará adequadamente. Verifi-
dano nas roscas do bujão de drenagem. Substitua o que sempre no pacote a data do vencimento antes do
bujão de drenagem e a gaxeta, se estiverem danifica- uso.
dos. ATF RTV MOPARt
(6) Instale o bujão de drenagem no cárter. ATF RTV Mopart é um RTV de borracha de sili-
(7) Abaixe o veículo e abasteça o cárter com a cone preto especialmente projetado para reter adesão
quantidade e o tipo específico de óleo do motor des- e propriedades de vedação para vedar componentes
critos nesta seção. expostos a fluido de transmissão automática, arrefe-
(8) Instale a tampa do reservatório de óleo. cimentos de motor e umidade. Este material está dis-
(9) Dê partida no motor e verifique se há vazamen- ponível em tubos de 85,0485 gramas (três onças) e
tos. pode ser armazenado por um ano. Após um ano, esse
(10) Desligue o motor e verifique o nível do óleo. material não secará adequadamente. Verifique sem-
pre no pacote a data do vencimento antes do uso.
TROCA DO FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR MOPARt GASKET MAKER (FABRICANTE DE
ESPECIFICAÇÃO DO FILTRO GAXETA MOPARt)
Mopart Gasket Maker é um tipo anaeróbio de
Todos os motores são equipados com um filtro de
material de gaxeta. O material seca na falta de ar
óleo de alta qualidade, do tipo descartável e de fluxo
quando comprimido entre as duas superfícies metáli-
total. Substitua o filtro de óleo por um de marca
cas. Ele não secará se for deixado no tubo destam-
Mopart ou equivalente.
pado. O material anaeróbio é para ser usado entre as
REMOÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO duas superfícies usinadas. Não use-o sobre flanges de
metal flexível.
Consulte a Seção “Remoção e Instalação” no Grupo
BED PLATE SEALANT MOPARt
9, “Motor”, para obter os procedimentos.
Bed Plate Sealant Mopart é um material exclusivo
ELIMINAÇÃO DO ÓLEO USADO DO MOTOR de tipo anaeróbio (de cor verde) que é especialmente
produzido para vedar a área entre a chapa de apoio e
Tome cuidado quando eliminar o óleo usado após
o bloco de cilindros sem bloquear a folga do rola-
ter sido drenado do motor de um veículo. Consulte as
mento ou o alinhamento desses componentes. O
ADVERTÊNCIAS listadas acima.
9 - 18 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
material seca lentamente na ausência de ar quando PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA GAXETA DO
estiver com um torque entre duas superfícies metáli-
MOTOR
cas e seca rapidamente quando for aplicado aqueci-
Para garantir a vedação da gaxeta do motor, é
mento.
necessário preparar a superfície de forma adequada,
GAXETA MOPARt
principalmente com o uso de componentes de alumí-
Sealant Gasket Mopart é uma vedação de secagem
nio no motor e de gaxetas de cabeçote do tipo multi-
lenta e de maciez permanente. Esse material é reco-
camadas de aço.
mendado para a vedação de encaixes e gaxetas ros-
Nunca utilize os itens a seguir para limpar as
queados em articulação de óleo e de líquido de
superfícies das gaxetas:
arrefecimento. Pode ser usado em peças rosqueadas e
• Espátula de metal
usinadas sob todas as temperaturas. Esse material é
• Espuma ou papel abrasivo para limpar o bloco
usado em motores com gaxetas de cabeçote dos cilin-
de cilindros e o cabeçote
dros (MLS) de várias camadas de aço. Esse material
• Ferramenta elétrica de alta velocidade com uma
também impede corrosão. Sealant Gasket Mopart
espuma abrasiva ou uma escova de aço (Fig. 12)
está disponível em uma lata aerossol de 368,5435 gr.
(13 onças), com aplicador; AVISO: As gaxetas de cabeçote do tipo Aço de
Várias Camadas (MLS) requerem uma superfície de
APLICAÇÕES PARA GAXETA E VEDAÇÃO vedação sem riscos.
MOLDADAS NO LOCAL
Montar conjuntos com peças que usam gaxetas Somente utilize os itens a seguir para limpar as
moldadas no local requer atenção mas o procedi- superfícies das gaxetas:
mento é mais fácil que os que usam as gaxetas pré- • Solvente ou um removedor de gaxeta disponível
cortadas. comercialmente
O material Gasket Maker Mopart deve ser apli- • Espátula de plástico ou madeira (Fig. 12)
cado a um diâmetro de 1 mm (0,040 polegadas) ou • Esmeril com Disco de Cerdas (brancas ou ama-
menos em uma superfície da gaxeta. Certifique-se de relas 3M Rolocy) (Fig. 12)
que o material envolva cada orifício de montagem. O
material em excesso pode ser removido facilmente. ATENÇÃO: Pressão excessiva ou RPM alta (além
Os componentes devem ser apertados no lugar dentro da rotação recomendada) pode danificar as superfí-
dos primeiros 15 minutos. Recomenda-se o uso de cies de vedação. O disco de cerdas moderadas
uma cavilha de localização durante a montagem para (brancas, 120) é recomendado. Se necessário, o
evitar que o material se espalhe para fora do local. disco de cerdas médias (amarelas, 80) pode ser
O material de gaxeta Mopart Engine RTV GEN II usado com cuidado nas superfícies de ferro fun-
ou ATF RTV deve ser aplicado em um friso contínuo dido.
de cerca de 3 mm (0,120 polegadas) de diâmetro.
Todos os orifícios de montagem devem ser contorna-
dos. Para vedação nos cantos use 3,17 ou 6,35 mm CONSERTO DE ROSCAS DANIFICADAS OU
(1/8 ou 1/4 pol.) colocado no centro da área de contato USADAS
da gaxeta. Vedação não curada deve ser removida As roscas danificadas ou usadas (incluindo as ros-
com uma estopa. Os componentes devem ser aperta- cas de cabeçote de alumínio da vela de ignição)
dos no lugar enquanto a vedação ainda está úmida ao podem ser consertadas. Essencialmente, este conserto
toque (dentro de 10 minutos). O uso de uma cavilha consiste em retirar as roscas danificadas ou usadas,
de localização é recomendado durante a montagem rosquear os orifícios com um Heli-Bobina Tap espe-
para evitar que o material escorregue para fora do cial (ou equivalente) e instalar um reforço no orifício.
local. Isto retorna o orifício ao seu tamanho de rosca origi-
Gasket Sealant Mopart em latas de aerosol deve nal.
ser aplicado usando uma camada fina e uniforme de
spray completamente sobre ambas as superfícies a ATENÇÃO: Certifique-se de que os orifícios rosque-
serem unidas e em ambos os lados de uma gaxeta. ados mantenham a linha de centro original.
Em seguida prossiga com a montagem. O material
em latas com aplicador pode ser escovado uniforme- As ferramentas Heli-Bobina e os reforços estão
mente sobre as superfícies de vedação. O material em amplamente disponíveis junto aos que trabalham
latas tipo aerosol deve ser usado em motores com com peças automotivas.
gaxetas de várias camadas de aço.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 19
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 13 Modelo de Ranhuras no Orifício do Cilindro


Fig. 12 Utilização da Ferramenta Adequada para 1 – MODELO DE RANHURAS
Preparação da Superfície
1 – ESPUMA ABRASIVA
se obter o ângulo desejado de 50-60 graus. Golpes
2 – DISCO DE CERDAS 3M ROLOCY
3 – ESPÁTULA DE PLÁSTICO/MADEIRA
mais rápidos para cima e para baixo fazem aumentar
o ângulo de brunimento.
(5) Depois de brunir é necessário limpar nova-
ALMA DO CILINDRO-RETIFICAÇÃO mente o bloco e remover os sinais de abrasivo.
(1) Usado cuidadosamente, um brunidor de redi-
mensionamento da alma dos cilindros, a ferramenta ATENÇÃO: Certifique-se de que todos os abrasivos
C-823 ou equivalente, equipada com pedras de amo- são removidos das peças do motor depois de bru-
lar 220, é a melhor ferramenta para este procedi- nidas. Recomenda-se o uso de uma escova e uma
mento de retificação. Além de desvitrificar, reduzirá a solução de sabão e água quente e que todas as
conicidade e a excentricidade, bem como removerá peças sejam cuidadosamente secas. Pode-se consi-
pequenas deformações, estrias e riscas. Geralmente, derar o cilindro limpo quando um pano branco for
apenas alguns golpes e o orifício ficará limpo e man- nele esfregado e permanecer limpo. Lubrifique os
terá os limites necessários. cilindros depois de limpar, para evitar ferrugem.
(2) A desvitrificação das paredes do cilindro pode
ser feita usando um brunidor de superfície de cilin-
dro, a ferramenta recomendada é a C-3501 ou equi- ALMA DO CILINDRO E PISTÃO-
valente, equipada com pedras de amolar 280, se o DIMENSIONAMENTO
orifício do cilindro estiver em esquadro e redondo. As paredes do cilindro devem ser verificadas
Para se obter uma superfície satisfatória, dependendo quanto à excentricidade e à conicidade com a ferra-
da condição do cilindro, de 20-60 golpes são suficien- menta C-119 (Fig. 14). Consulte “Especificações do
tes. Inspecione as paredes do cilindro a cada 20 gol- Motor” para obter as especificações de excentricidade
pes, usando um óleo leve para brunir. Não use óleo e conicidade da alma do cilindro. Se as paredes dos
de motor ou de transmissão, álcool mineral ou cilindros estão muito arranhadas ou riscadas, o bloco
querosene. de cilindros deve ser reusinado e recondicionado e
(3) O brunir deve ser feito movendo-se o rebolo novos pistões e anéis nele encaixados. O tipo de equi-
para cima e para baixo rápido o bastante para alcan- pamento de broquear utilizado, a operação de bro-
çar um efeito de brunimento cruzado. Quando as quear e de brunir deve ser coordenada com a
marcas do rebolo cruzarem a 50-60 graus, o ângulo colocação dos pistãos e dos anéis, para que a folga
das ranhuras é mais satisfatório para o assenta- especificada possa ser mantida. Consulte “Brunir
mento correto dos anéis (Fig. 13). os Cilindros”, descrito nos “Procedimentos de
(4) É necessária uma velocidade controlada do Manutenção Padrão”, para a especificação e os
rebolo do motor entre 200-300 RPM para obter o procedimentos a seguir.
ângulo correto de ranhuras. O número de golpes para Meça a alma do cilindro em três níveis nas direções
cima e para baixo por minuto pode ser regulado para A e B (Fig. 14). A parte superior medida deve ser 10
9 - 20 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
mm (3/8 pol.) para baixo e a parte inferior medida folga e as localizações de medida variam conforme o
deve ser 10 mm (3/8 pol.) para cima a partir da parte modelo de motor.
inferior da alma. Consulte “Especificações do Motor”.
AVISO: Os pistões e os cilindro devem ser medi-
dos a uma temperatura ambiente normal, 21°C
(70°F).
PARTE
DIAN-
TEIRA

10mm (3/8
ANEL DO PISTÃO-ENCAIXE
pol.) (1) Limpe a alma do cilindro. Coloque o anel e
MEIO DA
empurre-o para baixo, com o pistão, para assegurar
ALMA que esteja bem encaixado no cilindro. A medida da
10mm (3/8 folga do anel deve ser feita com o anel posicionado
pol.)
abaixo de seu curso normal dentro do cilindro. Veri-
USE
PARA fique a folga com um calibrador de lâminas (Fig. 16).
MEDIR O
PISTÃO
Consulte “Especificações do Motor” nesta seção, para
obter as especificações dos anéis de pistão.

Fig. 14 Verificação do Tamanho da Alma do Cilindro


DIMENSIONAMENTO DOS PISTÕES
O pistão e a parede do cilindro devem estar limpos
e secos. O diâmetro do pistão deve ser medido a 90
graus do pino do pistão e a cerca de 17,5 mm (11/16
pol.) da parte inferior da aba, conforme mostrado na
(Fig. 15). As almas dos cilindros devem ser medidas
na metade de sua altura e transversalmente à linha
Fig. 16 Folga do Anel do Pistão
central do eixo de manivela do motor, conforme mos-
1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS
trado na (Fig. 14). Consulte “Especificações do
Motor”. Deve-se estabelecer a folga correta entre o
cilindro e o pistão, para se assegurar uma operação
silenciosa e econômica.

Fig. 15 Medidas do Pistão


1 – LOCALIZAÇÃO DA MEDIDA DO DIÂMETRO EXTERNO DO
PISTÃO
Fig. 17 Folga Lateral do Anel do Pistão
1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS
Os motores DaimlerChrysler usam pistãos projeta-
dos especificamente para cada modelo de motor. A
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 21
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
(2) Verifique a folga lateral entre o anel do pistão e (1) Antes de instalar os NOVOS parafusos, as ros-
o encaixe (Fig. 17). Consulte “Especificações do cas devem ser lubrificadas com óleo de motor limpo.
Motor” nesta seção, para obter as especificações do (2) Instale cada parafuso apertando com a mão e,
anel do pistão. em seguida, aplique torque alternadamente a cada
um dos parafusos, para montar a tampa adequada-
BIELA E MANCAL-ENCAIXE mente.
(3) Aperte os parafusos cm um torque de 27 N·m
FOLGA DA BRONZINA DA BIELA MAIS 1/4 de volta (20 péslb. MAIS 1/4 de volta). Não
As folgas da bronzina da biela do motor podem ser use um torquímetro na última etapa.
determinadas pelo uso de Plastigage ou equivalente. (4) Usando o medidor de um calibrador, verifique a
Recomenda-se o seguinte procedimento para o uso de folga lateral da biela (Fig. 19). Consulte “Especifica-
Plastigage: ções do Motor” nesta seção para obter especificações
(1) Gire o eixo de manivela até que a biela a ser sobre a biela.
verificada esteja no fim de seu curso.
(2) Remova a película de óleo da superfície a ser
verificada. O Plastigage é solúvel em óleo.
(3) Coloque um pedaço de Plastigage em toda a
extensão da blindagem do mancal em sua capa, a
aproximadamente 6,35 mm (1/4 pol.) para fora do
centro e longe do orifício de óleo. As áreas suspeitas
também podem ser verificadas colocando Plastigage
nelas.
(4) Monte a capa da biela com Plastigage no lugar
adequado. Aperte-a com o torque especificado. Não
gire o eixo de manivela enquanto estiver mon-
tando a capa, caso contrário o Plastigage pode
se espalhar, produzindo resultados incorretos.
(5) Remova a tampa do mancal e compare a lar-
gura do Plastigage nivelado com a escala fornecida
no pacote (Fig. 18). Localize a faixa mais próxima à Fig. 19 Folga Lateral da Biela
mesma largura. Esta faixa indica a medida de folga
do óleo. As diferenças nas leituras entre as extremi- MANCAL PRINCIPAL DO EIXO DE MANIVELA-
dades indicam a medida de conicidade existente. ENCAIXE
Registre todas as leituras obtidas. Consulte “Especi-
ficações do Motor”. O Plastigage é acompanhado, PROCEDIMENTO DO PLASTIGAGE
geralmente, por duas escalas. Uma é em polega- As folgas dos rolamentos do eixo de manivela do
das, a outra é métrica. Se a folga do rolamento motor podem ser determinadas pelo uso de Plasti-
exceder a especificação limite de desgaste, gage ou equivalente. Recomenda-se o seguinte proce-
substitua-o. dimento para o uso de Plastigage:
(1) Remova a película de óleo da superfície a ser
verificada. O Plastigage é solúvel em óleo.
(2) Coloque um pedaço de Plastigage em toda
extensão da blindagem do rolamento em sua capa, a
aproximadamente 6,35 mm (1/4 pol.) para fora do
centro e longe dos orifícios de óleo (Fig. 20) (Além
disso, as áreas suspeitas podem ser verificadas colo-
cando o Plastigage nelas). Aperte, sob as especifica-
ções apropriadas, os parafusos da tampa do
rolamento que estão sendo verificados.
(3) Remova a tampa do mancal e compare a lar-
gura do Plastigage apertado com a escala métrica for-
necida no pacote. Localize a faixa mais próxima à
Fig. 18 Folga da Bronzina da Biela-Típica mesma largura. Esta faixa mostra a medida da folga,
em milésimos de milímetro. As diferenças nas leitu-
AVISO: Os parafusos da biela não devem ser reuti-
ras entre as extremidades indicam a medida de coni-
lizados.
cidade existente. Registre todas as leituras obtidas.
9 - 22 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 21 Verificação do Jogo Axial do Eixo de


Fig. 20 Colocação do Plastigage na Blindagem Manivela- Indicador de Quadrante
Inferior-Típica
1 – MEDIDOR DE PLÁSTICO (2) Use um calibrador de lâminas entre o mancal
axial número três e a superfície usinada do eixo de
manivela, para determinar o jogo axial.
Consulte “Especificações do Motor”. O Plastigage é
acompanhado, geralmente, por duas escalas. JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO DE
Uma é em polegadas, a outra é métrica.
VÁLVULAS
AVISO: O Plastigage está disponível em uma varie- (1) Lubrifique os mancais do eixo de comando de
dade de faixas de folgas. Use a faixa mais apropri- válvulas e remova os conjuntos dos braços do balan-
ada para as especificações que você está cim. O sensor do came instalado e o prendedor aper-
verificando. tados com o torque especificado.
(2) Usando uma ferramenta adequada, mova o eixo
(4) Instale os mancais principais do eixo de mani- de comando de válvulas o máximo possível para trás.
vela para obter as folgas do mancal especificadas. (3) Zere o indicador de quadrante (Fig. 22).
Consulte “Eixo de Manivela” para obter os procedi- (4) Mova o eixo de comando de válvulas o máximo
mentos de remoção e instalação. possível para a frente.
(5) Consulte “Especificações do Motor” para obter o
JOGO AXIAL DO EIXO DE MANIVELA jogo axial do eixo de comando de válvulas.

MÉTODO DO INDICADOR DE QUADRANTE


(1) Monte um indicador de quadrante na parte
dianteira do motor, com a sonda localizada na ponta
do eixo de manivela (Fig. 21).
(2) Mova o eixo de manivela para o limite traseiro
de seu curso.
(3) Zere o indicador de quadrante.
(4) Mova o eixo de manivela para o limite dian-
teiro de seu curso e leia o indicador. Consulte “Espe-
cificações do Motor” nesta seção.

MÉTODO DO CALIBRADOR DE LÂMINA


(1) Mova o eixo de manivela para o limite traseiro
do seu curso, usando uma alavanca entre a tampa do
mancal principal e a face do eixo de manivela,
tomando cuidado para não danificar qualquer super- Fig. 22 Jogo Axial do Eixo de Comando de Válvulas
fície do rolamento. Não solte a tampa do mancal
principal.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 23

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
COXINS DO MOTOR-ESQUERDO E DIREITO
REMOÇÃO
COXIM DIANTEIRO
(1) Levante o veículo no elevador.
(2) Remova o parafuso passador no coxim dianteiro
(Fig. 25).
(3) Remova os parafusos de fixação do coxim ao
suporte do radiador inferior.

AVISO: Pode ser necessário inclinar o motor para DIANTEIRA


folga na remoção do coxim dianteiro.

(4) Remova o coxim dianteiro. Fig. 24 Escora de Dobramento-Traseira


1 – COXIM TRASEIRO
COXIM TRASEIRO 2 – BOMBA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA
(1) Levante o veículo no elevador. 3 – ESCORA DE DOBRAMENTO
(2) Remova o parafuso passador do coxim e
suporte do motor traseiro (Fig. 26).
(3) Remova o suporte da escora traseira e o
suporte (Fig. 23).
(4) Remova a escora de dobramento do coxim tra-
seiro ao motor (Fig. 24). DIANTEIRA

(5) Remova os parafusos que fixam o coxim tra-


seiro à barra transversal da suspensão.

AVISO: Pode ser necessário inclinar o motor para


folga na remoção do coxim traseiro.

(6) Remova o coxim traseiro.

Fig. 25 Coxim do Motor-Dianteiro


1 – SUPORTE DE TORQUE DIANTEIRO
2 – PARAFUSO PASSADOR
3 – COXIM DIANTEIRO
4 – ESCORA
5 – MOTOR

INSTALAÇÃO
COXIM DIANTEIRO
(1) Posicione o coxim dianteiro. Posicione o contra-
Fig. 23 Coxim do Motor-Dianteiro e Traseiro peso (alguns modelos) e instale o coxim dianteiro aos
1 – SUPORTE DO RADIADOR INFERIOR parafusos de fixação do suporte do radiados inferior.
2 – COXIM DO MOTOR DIANTEIRO Aperte os parafusos com um torque de 61 N·m (45
3 – CONTRAPESO (ALGUNS MODELOS) pés.-lb).
4 – SUPORTE DA ESCORA TRASEIRA
(2) Instale o parafuso passador e aperte com um
5 – SUPORTE (ALGUNS MODELOS)
torque de 61 N·m (45 pés-lb.) (Fig. 25).
6 – COXIM DO MOTOR TRASEIRO
(3) Abaixe o veículo.
9 - 24 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Remova os prendedores verticais do conjunto
da subestrutura direita do motor na longarina (Fig.
27).
(3) Abaixe o veículo. Remova o peso sobre os coxins
do motor, sustentando com cuidado o conjunto do
motor com um macaco hidráulico.
DIANTEIRA (4) Remova os três parafusos que fixam o conjunto
da subestrutura do motor ao suporte do motor.
(5) Afaste o secador de ar condicionado.
(6) Remova o container de reserva/recuperação do
líquido de arrefecimento. Consulte o Grupo 7, “Siste-
ma de Arrefecimento”, para obter os procedimentos.
(7) Remova o coxim do motor direito.
(8) Remova os três parafusos que fixam o conjunto
da subestrutura do motor ao bloco de cilindros.

Fig. 26 Coxim do Motor-Traseiro


1 – SUPORTE DE TORQUE TRASEIRO
2 – COXIM TRASEIRO
3 – PARAFUSO PASSADOR

COXIM TRASEIRO
(1) Posicione o coxim traseiro.
(2) Instale os parafusos que fixam o coxim traseiro
à barra transversal da suspensão dianteira. Aperte os
parafusos com um torque de 61 N·m (45 pés-lb).
(3) Instale a escora traseira e os suportes (Fig. 23).
Aperte os parafusos de acordo com os valores de tor-
que a seguir: DIANTEIRA
• Parafusos que fixam o suporte da escora à barra
transversal da suspensão dianteira: 61 N·m (45 pés-
lb.) Fig. 27 Coxim do Motor-Lado Direito
1 – SUBESTRUTURA DO MOTOR
• Porca que fixa o suporte à barra transversal da
2 – LONGARINA
suspensão dianteira: 108 N·m (80 pés-lb.)
3 – COXIM DO MOTOR DIREITO
• Parafuso que fixa o suporte à escora traseira: 61
N·m (45 pés-lb.)
(4) Instale o parafuso passador e aperte com um INSTALAÇÃO
torque de 61 N·m (45 pés-lb.) (Fig. 26). (1) Instale a subestrutura do motor (se removida).
(5) Abaixe o veículo. Aperte os parafusos com um torque de 33 N·m (24
pés-lb)
COXIM E SUPORTE DO MOTOR-DIREITO (2) Posicione o coxim do motor direito e instale os
parafusos entre a longarina e o coxim. Aperte os
AVISO: O suporte do motor do lado direito é do parafusos com um torque de 61 N·m (45 pés-lb).
tipo hidráulico e pode apresentar rachaduras na (3) Instale os parafusos entre o coxim e o suporte
superfície. Isto não afetará o desempenho do coxim do motor e aperte com um torque de 61 N ·m (45 pés-
e ele não deverá ser substituído. Substitua o coxim lb.).
hidráulico se o fluido estiver vazando do coxim. (4) Instale o container de reserva/recuperação do
líquido de arrefecimento. Consulte o Grupo 7, “Siste-
ma de Arrefecimento”, para obter os procedimentos.
REMOÇÃO (5) Posicione o secador de ar condicionado e instale
(1) Levante o veículo em um elevador e remova a o parafuso de montagem.
proteção contra borrifos interna. (6) Instale a proteção contra borrifos interna.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 25
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
AVISO: Se for necessária a centralização ou ajuste
do conjunto do motor/transmissão, consulte “Ajus- DIANTEIRA

tes” nesta seção.

COXIM DO MOTOR-ESQUERDO
AVISO: Se for necessária a centralização ou ajuste
do conjunto do motor/transmissão, consulte “Ajus-
tes” nesta seção.
O coxim do motor do lado esquerdo é do tipo
hidráulico e pode apresentar rachaduras na super-
fície. Isso não afetará seu desempenho e não
deverá ser substituído. Substitua o coxim hidráu-
lico apenas quando houver vazamento de fluido.

REMOÇÃO Fig. 28 Coxim do Lado Esquerdo-Típico


(1) Apóie a transmissão com um macaco de trans- 1 – CONJUNTO DO SUPORTE DA TRANSMISSÃO
missão. 2 – LONGARINA ESQUERDA
(2) Remova os três parafusos verticais (A) do coxim 3 – CABO DE TERRA
4 – PARAFUSO (D)
ao suporte da transmissão. (Fig. 28).
5 – SUPORTE DA TRANSMISSÃO
(3) Remova os prendedores entre o coxim e a lon-
6 – TRANSMISSÃO
garina (B) e remova o coxim (Fig. 28). 7 – PARAFUSO (C)
8 – PARAFUSO (B)
INSTALAÇÃO 9 – PARAFUSO (A)
(1) Instale o coxim. Aperte os prendedores entre o
coxim e a longarina (B) com um torque de 33 N·m (24
pés-lb.) (Fig. 28).
(2) Se removido, instale o suporte da transmissão e
aperte os parafusos (C) e (D) com um torque de 61 N·
(45 pés-lb.) (Fig. 28).
(3) Instale os parafusos verticais do coxim ao
suporte da transmissão (A). Aperte com um torque de
61 N·m (45 pés-lb.) (Fig. 28).

COLAR ESTRUTURAL
REMOÇÃO
(1) Levante o veículo num elevador.

AVISO: Para remover a coifa da transmissão,


deve-se remover a escora dianteira de dobramento.
(2) Remova o colar estrutural entre o cárter e a
transmissão (Fig. 29).

INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: Deve-se obedecer aos procedimentos
indicados de torque para o colar estrutural, pois
Fig. 29 Colar Estrutural - Remoção e Instalação
poderão ocorrer danos ao cárter ou ao colar. 1 – CÁRTER
2 – COLAR ESTRUTURAL
(1) Instale o colar estrutural (Fig. 29) usando a
seqüência de torque conforme as 3 etapas a seguir:
• Etapa 1: Instale os parafusos entre o colar e o • Etapa 2: Instale o colar nos parafusos da trans-
cárter. Aperte-os com 3 N·m (30 pol.-lb.). missão e aperte com 108 N·m (80 pés-lb.).
9 - 26 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
• Etapa 3: Por fim, aperte os parafusos entre o
colar e o cárter com um torque de 54 N·m (40 pés-
lb.).
(2) Abaixe o veículo.

CONJUNTO DO MOTOR
REMOÇÃO
(1) Execute o procedimento de alívio de pressão do
combustível. Consulte o Grupo 14, “Sistema de Com-
bustível”, para obter os procedimentos. Remova o tri-
lho entre a linha de combustível e o combustível.
(2) Desconecte e remova a bateria e a bandeja.
Afaste o Módulo de Controle do Trem de Força
(PCM).
(3) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte o
Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”, para obter os
procedimentos.
(4) Remova a mangueira superior do radiador, o
módulo do radiador e da ventoinha. Consulte o Grupo
7, “Sistema de Arrefecimento”, para obter os procedi-
mentos.
(5) Remova a mangueira inferior do radiador. Fig. 30 Proteção Contra Borrifos Interna Direita
(6) Desconecte as linhas e o bujão do resfriador da 1 –
PORCA DE PRESSÃO
transmissão automática, se assim equipado. 2 –
PRENDEDOR DE PRESSÃO
(7) Desconecte o cabo da embreagem (manual) e a 3 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA DA RODA
4 –
PÁRA-LAMA
articulação do câmbio da transmissão.
5 –
PLATIBANDA
(8) Desconecte a articulação da carcaça da borbo-
6 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CORREIA DE
leta. ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS
(9) Desconecte o chicote de fiação do motor. 7 – PRENDEDOR DE PRESSÃO
(10) Desconecte as mangueiras do aquecedor.
(11) Remova o refrigerante do sistema de condicio-
(22) Solte as colunas de suporte do motor para
namento de ar, usando uma máquina de recuperação
facilitar a movimentação a fim de alcançar os orifí-
de refrigerante. Consulte o Grupo 24, “Ar-Condiciona-
cios de localização do motor e flange, na chapa de
do”, para obter o procedimento.
apoio do motor. Abaixe o veículo e posicione a subes-
(12) Levante o veículo e remova a proteção contra
trutura, até que o motor esteja encaixado nas colunas
borrifos interna direita (Fig. 30).
de suporte (Fig. 31). Aperte os parafusos das monta-
(13) Remova as correias de acionamento de acessó-
gens na moldura da subestrutura. Este procedimento
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
evita que as colunas de suporte se movam quando o
para obter os procedimentos.
motor e a transmissão são removidos ou instalados.
(14) Remova o semi-eixo. Consulte o Grupo 2,
(23) Circunde o motor com as cintas de segurança
“Suspensão e Eixos de Acionamento”, para obter o
da subestrutura, aperte-as e trave-as na posição cor-
procedimento.
reta.
(15) Desconecte o cano de escapamento do coletor.
(24) Levante o veículo o bastante para verificar se
(16) Remova os parafusos passantes do coxim do
as tiras estão suficientemente apertadas de modo a
motor direito e esquerdo.
segurar o conjunto da subestrutura ao motor.
(17) Abaixe o veículo. Remova o conjunto do filtro
(25) Abaixe o veículo para que o peso do motor e
de ar.
da transmissão esteja SOMENTE no conjunto da
(18) Remova a bomba da direção hidráulica e o
subestrutura.
reservatório e coloque-os de lado.
(26) Remova os parafusos verticais do coxim do
(19) Remova o compressor do A/C
motor/transmissão direito e esquerdo.
(20) Remova as faixas de tomada de terra da car-
(27) Levante o veículo lentamente. Pode ser neces-
roceria.
sário mover o conjunto do motor/transmissão com a
(21) Levante o veículo para que a plataforma e a
subestrutura, para a remoção ao redor dos flanges da
subestrutura do motor, ferramentas especiais 6135 e
carroceria.
6710, sejam instaladas na parte inferior do motor.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 27
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
suficiente para remover a plataforma e a subestru-
tura do motor.
(4) Instale o semi-eixo. Consulte o Grupo 2, “Sus-
pensão e Eixos de Acionamento”, para obter o proce-
dimento.
(5) Instale os braços da transmissão e do motor e
as proteções contra borrifos.
(6) Conecte o sistema de escapamento ao coletor.
Consulte o Grupo 11, “Sistema do Escapamento”,
para obter o procedimento.
(7) Instale a bomba da direção hidráulica e o reser-
vatório. Consulte a seção “Acionamento de Acessóri-
os”, localizada no Grupo 7, “Sistema de
Arrefecimento”, para obter as instruções sobre o
ajuste da tensão do cinto.
(8) Instale o compressor e as mangueiras do A/C.
Consulte o Grupo 24, “Aquecedor e Ar-Condicionado”,
para obter o procedimento.
(9) Instale as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte a seção “Acionamento de Acessórios do
Sistema de Arrefecimento”, localizada no Grupo 7
para obter as instruções sobre o ajuste da tensão da
correia.
(10) Instale os parafusos passadores dos coxins
dianteiros e traseiros.
(11) Instale a proteção contra borrifos interna e as
rodas dianteiras.
(12) Transmissão Manual: Conecte o cabo da
embreagem e articulações. Consulte o Grupo 6,
“Embreagem”, para obter os procedimentos.
(13) Transmissão Automática: Conecte a articu-
lação do câmbio. Consulte o Grupo 21, “Transmissão”,
para obter os procedimentos.
(14) Conecte a linha de combustível e as manguei-
Fig. 31 Posição das Colunas de Suporte da
ras do aquecedor.
Subestrutura do Motor
(15) Instale as faixas de tomada de terra. Ligue as
1 – CINTAS DE SEGURANÇA
conexões e chicotes elétricos do motor e da carcaça da
2 – COLOQUE AS COLUNAS TRASEIRAS NOS ORIFÍCIOS DE
LOCALIZAÇÃO borboleta. Consulte o Grupo 8, “Elétrica”, para obter
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6848 o procedimento.
4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6710 (16) Conecte a articulação da carcaça da borboleta.
5 – FERRAMENTA ESPECIAL 6135 Consulte o Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para
6 – CINTAS DE SEGURANÇA obter os procedimentos.
7 – COLOQUE A COLUNA DIANTEIRA EMBAIXO DO FLANGE (17) Instale o módulo do radiador e da ventoinha.
DO BLOCO
Instale as mangueiras do radiador. Abasteça o sis-
tema de arrefecimento. Consulte o Grupo 7, “Sistema
INSTALAÇÃO de Arrefecimento”, para obter o procedimento de
(1) Posicione o conjunto do motor e transmissão enchimento.
embaixo do veículo e abaixe lentamente o veículo por (18) Instale a bandeja da bateria e a bateria.
cima do motor e transmissão. Ajuste do Módulo de Controle do Trem de Força
(2) Alinhe os coxins do motor e transmissão aos (PCM) no lugar.
pontos de fixação. Instale os parafusos de montagem (19) Instale o filtro de ar e as mangueiras.
nos coxins do motor/transmissão direitos e esquerdos. (20) Esvazie e carregue o sistema do ar condicio-
Consulte os procedimentos descritos nesta seção. nado. Consulte o Grupo 24, “Aquecimento e Ar-Con-
(3) Remova as cintas de segurança do conjunto do dicionado”, para obter os procedimentos.
motor e transmissão. Levante o veículo lentamente, o (21) Instale o filtro de óleo. Abasteça o cárter do
motor com óleo apropriado até o nível correto.
9 - 28 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(22) Ligue o motor e deixe-o funcionando até que a
temperatura de funcionamento seja atingida.
(23) Ajuste a articulação da transmissão, se neces-
sário.

COLETOR DE ADMISSÃO
PROCEDIMENTO DE ALÍVIO DE PRESSÃO DO
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA
DE COMBUSTÍVEL ANTES DE EXECUTAR A MANU-
TENÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA. FAÇA
A MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS EM ÁREAS BEM
VENTILADAS E EVITE FONTES INFLAMÁVEIS.
NUNCA FUME ENQUANTO ESTIVER CONSER-
TANDO O VEÍCULO. Fig. 32 Terminal do Cabo Auxiliar
1 – TERMINAL DO CABO AUXILIAR
Para liberar a pressão do combustível, consulte o 2 – TORRE DE APOIO DO LADO ESQUERDO
Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para obter o 3 – COMPARTIMENTO DO FILTRO DE AR
procedimento.

REMOÇÃO
(1) Realize o procedimento de alívio de pressão do
sistema de combustível antes de tentar fazer
quaisquer consertos.
(2) Desconecte o cabo negativo do terminal do cabo
auxiliar (Fig. 32)
(3) Remova o ressonador de admissão de ar. Con-
sulte o Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para
obter os procedimentos.
(4) Execute o procedimento de alívio da pressão do
sistema de combustível e desconecte a conexão rápida
da linha de alimentação de combustível, no conjunto
do trilho de combustível. Consulte o Grupo 14, “Sis-
tema de Combustível”, para obter os procedimentos.

ADVERTÊNCIA: ENVOLVA A MANGUEIRA COM


ESTOPA, PARA RETER QUALQUER VAZAMENTO
Fig. 33 Motor de Controle de Ar de Marcha Lenta
DE GASOLINA.
(IAC), Conectores de Fiação do Sensor de Posição
da Borboleta (TPS) e Conexão da Mangueira de
(5) Remova os parafusos de fixação do conjunto de Vácuo.
trilhos do combustível e remova o conjunto de trilhos 1 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
do combustível do motor. Tampe os orifícios do injetor
com uma cobertura adequada.
(8) Desconecte o conector elétrico de temperatura
ATENÇÃO: Não apoie os injetores de combustível de ar de admissão (Fig. 34).
sobre suas extremidades; danos podem ocorrer (9) Desconecte a bomba de detecção de vazamento
aos injetores. e as mangueiras de PCV.
(10) Desligue o conector elétrico do sensor de deto-
(6) Remova os cabos do acelerador e do piloto auto- nação. Desligue o chicote de fiação da lingüeta loca-
mático da alavanca e do suporte da borboleta. Con- lizada no coletor de admissão (Fig. 34).
sulte o Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para os (11) Remova os prendedores entre a transmissão e
procedimentos. o suporte da carcaça da borboleta e solte-os na extre-
(7) Desligue o motor de controle de ar de marcha midade da transmissão.
lenta (IAC) e os conectores elétricos do sensor de
posição da borboleta (TPS) (Fig. 33).
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 29
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 36 Seqüência de Aperto do Coletor de


Fig. 34 Conectores Elétricos do Coletor de Admissão
Admissão e Conexões da Mangueira de Vácuo 1 – SUPORTE ENTRE O COLETOR DE ADMISSÃO E A
1 – SENSOR MAP (PRESSÃO ABSOLUTA DO ESCAPAMENTO) ENTRADA DE ÁGUA
2 – SENSOR DE TEMPERATURA DE AR DE ADMISSÃO
3 – CONEXÃO DA MANGUEIRA DE VAPOR
4 – SENSOR DE DETONAÇÃO
5 – CONEXÃO DA MANGUEIRA DO SERVO DO FREIO

(12) Remova os parafusos do tubo EGR na válvula


e no coletor de admissão (Fig. 35). Remova o tubo do
motor e descarte as gaxetas.

Fig. 37 O Rings do Coletor de Admissão


1 – GAXETA ENTRE A CARCAÇA DA BORBOLETA E O
COLETOR
2 – MONTAGENS DO TRILHO DO INJETOR
3 – GAXETA O RING FIXA

ser descartados e substituídos por NOVOS prendedo-


Fig. 35 Conjunto do Tubo-Típico res e arruelas.
1 – PRENDEDORES ENTRE O TUBO EGR E O COLETOR DE (1) Instale novas vedações O ring no coletor de
ADMISSÃO admissão. Aperte os prendedores com um torque de
2 – PRENDEDORES ENTRE A VÁLVULA EGR E O TUBO
12 N·m (105 pol.-lb.) na seqüência mostrada na (Fig.
36).
(13) Remova o prendedor entre o coletor de admis- (2) Remova a capa dos orifícios do injetor de com-
são e o suporte do tubo de água de entrada (Fig. 36). bustível e assegure-se de que eles estejam limpos.
(14) Remova os prendedores do coletor de admis- Instale o conjunto do trilho de combustível no coletor
são e os conjuntos de arruelas. Remova o coletor de de admissão. Aperte os parafusos com um torque de
admissão. 23 N·m (200 pol.-lb).
(3) Conecte as mangueiras PCV e do servo do freio.
INSTALAÇÃO (4) Inspecione os encaixes de conexão rápida
Substitua as vedações O ring (Fig. 37). Todos os quanto a danos; substitua se necessário. Consulte o
prendedores e arruelas do coletor de admissão devem Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para obter os
9 - 30 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
procedimentos. Lubrifique o tubo com óleo de motor (4) Desligue o conector elétrico do sensor de oxigê-
limpo. Conecte a mangueira de abastecimento de nio.
combustível ao conjunto do trilho de combustível. (5) Remova os prendedores de retenção do coletor
Verifique a conexão puxando o conector, para garan- de escapamento e remova o coletor de escapamento
tir que esteja travado na posição. (Fig. 39).
(5) Instale a carcaça da borboleta. Aperte os pren- (6) Remova e descarte a gaxeta do coletor.
dedores com um torque de 22 N·m (200 pol.-lb.) Ins-
tale suporte entre a transmissão e a carcaça da
borboleta, apertando com um torque de 12 N·m (105
pol.-lb.), primeiramente na carcaça da borboleta e,
depois, na transmissão.
(6) Ligue os conectores elétricos do sensor de tem-
peratura do ar de admissão e da Pressão Absoluta do
Coletor (MAP).
(7) Ligue os conectores elétricos do sensor de deto-
nação e do relé do motor de arranque. Conecte o chi-
cote elétrico na lingüeta do coletor de admissão.
(8) Conecte o motor de Controle de Ar de Marcha
Lenta (IAC) e os conectores elétricos do Sensor de Fig. 38 Blindagem contra Calor do Coletor de
Posição da Borboleta (TPS). Escapamento
(9) Conecte as mangueiras de vácuo na carcaça da 1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO PROTETOR TÉRMICO
borboleta.
(10) Instale os cabos do acelerador e do piloto auto-
mático a seus suportes e conecte-os na alavanca da
borboleta. Consulte o Grupo 14, e “Instalação da Car-
caça da Borboleta do Sistema de Combustível” para
obter o procedimento.
(11) Com as novas gaxetas do EGR em posição,
aperte com a mão o conjunto do tubo EGR na válvula
e no coletor de admissão. Aperte os prendedores do
tubo na válvula EGR primeiramente com um torque
de 11 N·m (95 pol.-lb.) Em seguida, aperte os prende-
dores laterais do coletor de admissão com um torque
de 11 N·m (95 pol.-lb.)
(12) Conecte o cabo negativo ao terminal do cabo
auxiliar.
(13) Com a unidade de diagnósticos DRB, efetue o
Teste do Sistema de Combustível ASD para pressuri-
zar o sistema e constatar possíveis vazamentos. Fig. 39 Coletor de Escapamento
1 – SENSOR AQUECIDO DE OXIGÊNIO
ATENÇÃO: Ao efetuar o teste do sistema de Com-
bustível ASD, o relé de Fechamento Automático
(ASD) permanecerá energizado por 7 minutos ou INSTALAÇÃO
até que o interruptor da ignição seja desligado ou (1) Instale a nova gaxeta no coletor. NÃO APLI-
ainda até que Stop All Test (Interromper todo o QUE VEDAÇÃO.
Teste) seja selecionado. (2) Posicione o coletor de escapamento no lugar
correto. Aperte os prendedores com um torque de 23
N·m (200 pol.-lb.), iniciando pelos centrais e seguindo
COLETOR DE ESCAPAMENTO para fora, nas duas direções. Repita este procedi-
mento até que todos os prendedores estejam com o
REMOÇÃO torque especificado.
(1) Desconecte o cano de escapamento do coletor. (3) Ligue o conector elétrico do sensor de oxigênio.
(2) Remova o sistema do escapamento, inteiro. (4) Instale a blindagem térmica do coletor de esca-
Consulte o Grupo 11, “Sistema do Escapamento”, pamento.
para obter o procedimento. (5) Instale o sistema de escapamento. Consulte o
(3) Remova o protetor térmico do coletor de esca- Grupo 11, “Sistema do Escapamento”, para obter o
pamento (Fig. 38). procedimento.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 31
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(6) Fixe o cano de escapamento, com a gaxeta, ao
coletor. Aperte os prendedores com um torque de 28
N·m (250 pol.-lb.)

TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS


REMOÇÃO
(1) Desconecte as mangueiras de tomada de ar
(Fig. 40) e PCV (Fig. 41) da tampa do cabeçote dos
cilindros.
(2) Remova a bobina da ignição e os cabos das
velas (Fig. 42).
(3) Remova os parafusos da tampa do cabeçote dos
cilindros.
(4) Remova a tampa do cabeçote dos cilindros.

Fig. 42 Bobina da Ignição e Cabos das Velas


1 – BOBINAS DA IGNIÇÃO
2 – CABO DA VELA
3 – ISOLADOR DA VELA

Fig. 40 Mangueira de Tomada de Ar

Fig. 43 Gaxeta da Tampa do Cabeçote dos Cilindros


e Vedações
1 – GAXETA DA TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS
2 – VEDAÇÃO
3 – PARAFUSO
4 – VEDAÇÕES DO TUBO DA VELA

INSTALAÇÃO
Fig. 41 Mangueira da Válvula PCV (1) Limpe as superfícies da gaxeta. Inspecione a
gaxeta e as vedações (Fig. 43). Substitua conforme
necessário. Para substituir as vedações do tubo da
vela, consulte “Vedações do Tubo da Vela”, nesta
seção, para obter o procedimento.
9 - 32 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Não tente soltar ou remover os parafu-
sos de fixação do prato do defletor. Os parafusos
são auto-atarrachantes e, caso haja uma tentativa
de reapertá-los, resultará em dano à rosca (estira-
mento).

(2) Instale a tampa do cabeçote dos cilindros e a


gaxeta. Aperte os parafusos com um torque de 12
N·m (105 pol.-lb.).
(3) Instale a bobina da ignição e os cabos das velas
(Fig. 42). Aperte os prendedores da bobina da ignição
com um torque de 12 N·m (105 pol.-lb.).
(4) Conecte as mangueiras de tomada de ar (Fig.
40) e de PCV (Fig. 41).

VEDAÇÕES DOS TUBOS DAS VELAS


As vedações dos tubos das velas estão localizadas
na tampa do cabeçote dos cilindros (Fig. 44). Essas
vedações são pressionadas contra a tampa do cabe-
çote dos cilindros para vedar o perímetro externo dos
tubos das velas. Se essas vedações apresentarem
sinais de dureza e/ou rachaduras, elas devem ser
substituídas.

Fig. 45 Instalação da Vedação do Tubo da Vela


1 – FERRAMENTA ESPECIAL MB-998306
2 – VEDAÇÃO DO TUBO DA VELA

(2) Instale as vedações usando a ferramenta espe-


cial MB-998306. É preciso somente pressão manual
na ferramenta, para se instalar as novas vedações.
(3) Instale a tampa do cabeçote dos cilindros. Con-
sulte os procedimentos nesta seção.

TUBO DA VELA
(1) Remova a tampa do cabeçote dos cilindros.
Consulte o procedimento nesta seção.
Fig. 44 Vedações dos Tubos das Velas
(2) Usando alicates de pressão, remova, do cabe-
1 – VEDAÇÃO DO TUBO DA VELA
2 – TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS
çote dos cilindros, o tubo (Fig. 46). Elimine o tubo
antigo.
(3) Limpe a área ao redor da vela com Parts Clea-
REMOÇÃO ner (limpador de peças) Mopart ou equivalente.
(1) Remova o cabeçote dos cilindros. Consulte o (4) Aplique Stud and Bearing Mount Mopart, ou
procedimento nesta seção. equivalente, a um tubo novo, a cerca de 1 mm do
(2) Usando uma ferramenta apropriada, remova final e sobre uma área de 3 mm de largura.
cuidadosamente as vedações dos tubos das velas. Cui- (5) Instale a extremidade com vedação do tubo no
dado para não danificar as superfícies de vedação da cabeçote dos cilindros. Em seguida, instale com cui-
tampa do cabeçote dos cilindros. dado o tubo, usando um pedaço de madeira e um
macete, até que o tubo se assente na parte inferior do
INSTALAÇÃO orifício.
(1) Limpe todas as superfícies de vedação. (6) Instale a tampa do cabeçote dos cilindros. Con-
sulte o procedimento nesta seção.
AVISO: Coloque a vedação com o lado côncavo de
frente para a ferramenta de instalação.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 33
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSPECIONE O CABEÇOTE DOS CILINDROS
QUANTO AO SEGUINTE:

AVISO:
• Verifique os orifícios de alimentação de óleo
quanto a obstrução.
• Inspecione os mancais do eixo de comando de
válvulas do cabeçote dos cilindros, consulte “Cabe-
çote dos Cilindros”, “Instalação e Limpeza”.
• Verifique os suportes do mancal do eixo de
comando de válvulas para localizar áreas com riscos
e desgaste. Se houver leves arranhões, estes podem
ser removidos com lixa de grau de aspereza 400. Se
houver arranhões profundos, substitua o eixo de
comando de válvulas e verifique o cabeçote dos
cilindros para localizar áreas danificadas. Substitua
Fig. 46 Tubo da Vela-Remoção o cabeçote dos cilindros se este estiver desgastado
1 – ALICATES DE TRAVAMENTO ou danificado. Verifique os ressaltos para localizar
2 – TUBO DA VELA áreas desgastadas ou corroídas. Se os ressaltos exi-
birem sinais de desgaste, verifique o rolete do balan-
cim do braço para localizar áreas desgastadas ou
EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS danificadas. Substitua o braço do rolete/regulador
hidráulico de folga, se este estiver desgastado ou
AVISO: PARA REMOVER O EIXO DE COMANDO DE danificado. Se os ressaltos exibirem sinais de corro-
VÁLVULAS, O CABEÇOTE DOS CILINDROS DEVE são na ponta, no flanco ou no círculo da base, subs-
ESTAR RETIRADO. titua o eixo de comando de válvulas.

REMOÇÃO INSTALAÇÃO
(1) Realize o procedimento de alívio de pressão do (1) Lubrifique os moentes com óleo e instale o eixo
sistema de combustível, antes de tentar fazer de comando de válvulas sem que os conjuntos de bra-
quaisquer consertos. Consulte o Grupo 14, “Siste- ços do balancim estejam ainda instalados.
ma de Combustível”. (2) Instale o ímã de referência na extremidade do
(2) Remova a tampa do cabeçote dos cilindros. eixo de comando de válvulas. Aperte o parafuso de
Consulte o procedimento nesta seção. montagem com um torque 3,4 N·m (30 pol.-lb).
(3) Identifique os conjuntos de eixos do braço do (3) Instale o sensor de posição do eixo de comando
balancim, de forma que eles sejam reinstalados nas de válvulas e aperte os parafusos de montagem com
posições originais. um torque de 9 N·m (80 pol.-lb).
(4) Remova os parafusos do eixo do braço do balan- (4) Meça o jogo axial do eixo de comando de válvu-
cim. Consulte o procedimento nesta seção. las seguindo o procedimento abaixo:
(5) Remova a correia de regulagem, seu tensiona- • Monte o indicador de quadrante C-3339 ou equi-
dor e a roda dentada do eixo de comando de válvulas. valente, sobre um ponto estacionário no cabeçote dos
Consulte os procedimentos nesta seção. cilindros (Fig. 47).
(6) Remova a cobertura da correia de regulagem • Com uma ferramenta adequada, mova o eixo de
traseira. comando de válvulas para o limite traseiro de seu
(7) Remova o cabeçote dos cilindros. Consulte o curso.
procedimento nesta seção. • Zere o indicador de quadrante.
(8) Remova o sensor do eixo de comando de válvu- • Mova o eixo de comando de válvulas para o
las e o ímã de referência do eixo de comando de vál- limite dianteiro de seu curso e faça a leitura do indi-
vulas. cador de quadrante.
(9) Remova o eixo de comando de válvulas da parte • Curso do jogo axial: 0,13 - 0,33 mm (0,005 -
de trás do cabeçote dos cilindros. 0,013 pol).
(5) Instale a vedação dianteira do eixo de comando
de válvulas. O eixo de comando de válvulas deve ser
instalado antes de sua vedação. Consulte o procedi-
mento nesta seção.
9 - 34 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Identifique os conjuntos do eixo do braço do
balancim antes da remoção.
(3) Solte os prendedores de fixação. Remova os
conjuntos do eixo do braço do balancim do cabeçote
dos cilindros.
(4) Identifique os espaçadores dos braços do balan-
cim e os retentores para efetuar a remontagem. Des-
monte os conjuntos do braço do balancim removendo,
do eixo, os parafusos de fixação (Fig. 49).

Fig. 47 Jogo Axial do Eixo de Comando de Válvulas


(6) Instale o cabeçote dos cilindros. Consulte o pro-
cedimento nesta seção.
(7) Instale a roda dentada do eixo de comando de
válvulas e aperte com um torque de 115 N·m (85 pés-
lb).
(8) Instale as coberturas traseiras da correia de
regulagem.
(9) Instale o tensionador de correias de regulagem
e a correia de regulagem. Consulte os procedimentos
nesta seção.
(10) Instale os conjuntos do braço do balancim na
mesma ordem em que foram removidos. Aperte os
conjuntos do braço do balancim na seqüência mos- Fig. 49 Conjuntos dos Eixos dos Braços dos
trada na (Fig. 48) com um torque de 28 N·m (250 Balancins
pol.-lb.). 1 – CONJUNTO DO BRAÇO DO BALANCIM DE SAÍDA
2 – ESPAÇADORES PLÁSTICOS DO EIXO
3 – CONJUNTO DO BRAÇO DO BALANCIM DA ADMISSÃO
4 – RETENTORES DO EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM

DIANTEIRA
(5) Deslize os braços do balancim e os espaçadores
para fora do eixo. Mantenha os espaçadores e os bra-
ços do balancim na mesma seqüência, para efetuar a
remontagem.

AVISO: Inspecione o balancim para localizar sinais


Fig. 48 Seqüência de Aperto do Eixo do Braço do de arranhões, desgaste no rolamento ou dano no
Balancim braço (Fig. 50). Substitua conforme necessário.
(11) Instale a tampa do cabeçote dos cilindros e Verifique a localização onde os braços do balancim
aperte os prendedores com um torque de 12 N·m (105 se unem aos eixos para localizar áreas desgastadas
pol.-lb.). ou danificadas. Substitua, se danificado ou desgas-
(12) Instale a bobina da ignição e os cabos de igni- tado. O eixo do braço do balancim é oco e usado
ção. como um duto para o óleo lubrificante. Verifique se
há entupimento nos orifícios de óleo com um
BRAÇO DO BALANCIM/REGULADOR pequeno arame. Limpe se necessário. Lubrifique os
HIDRÁULICO DE FOLGA braços do balancim e os espaçadores. Instale-os
nos eixos, nas suas posições originais (Fig. 49).
REMOÇÃO
(1) Remova a tampa do cabeçote dos cilindros
usando o procedimento descrito nesta seção.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 35
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Aperte os parafusos com um torque de 28 N·m
(250 pol.-lb.) na seqüência mostrada na (Fig. 52).

Fig. 51 Entalhes do Eixo do Braço do Balancim


Fig. 50 Conjuntos dos Braços dos Balancins 1 – ENTALHES VOLTADOS PARA CIMA E NA DIREÇÃO DA
1 – BRAÇO DO BALANCIM DE SAÍDA CORREIA DE REGULAGEM DO MOTOR
2 – REGULADORES HIDRÁULICOS DE FOLGA
3 – BRAÇO DO BALANCIM DE ADMISSÃO
4 – ROLAMENRTOS

INSTALAÇÃO
DIANTEIRA

ATENÇÃO: Antes de instalar os eixos dos braços


do balancim, coloque o eixo de manivela 3 entalhes
antes do TDC. Consulte “Manutenção de Vedação
do Eixo de Comando de Válvulas e do Sistema da
Correia de Regulagem”, nesta seção, para obter o
procedimento. Fig. 52 Seqüência de Aperto do Eixo do Braço do
Balancim
(1) Instale o conjunto do braço do balancim/regula-
dor hidráulico de folga, certificando-se de que os RUÍDO DO REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA
reguladores estejam pelo menos parcialmente cheios Um barulho de tucho pode ser ocasionado por
de óleo. Isto é indicado por um curso pequeno ou nulo diversos itens. Consulte “Ruído do Regulador de
do êmbolo, quando o regulador de folga for pressio- Folga - Diagnóstico” em “Procedimentos Padrão de
nado. Se houver um excessivo curso do êmbolo, mer- Manutenção”, neste Grupo. Os ajustadores de
gulhe o conjunto do braço do balancim em óleo de folga são substituídos em conjunto com o braço
motor limpo e bombeie o êmbolo até que o curso do do balancim.
regulador se restaure. Se o curso não reduzir, substi-
tua o conjunto. A manutenção do regulador hidráulico VEDAÇÕES E MOLA DAS VÁLVULAS-NO
de folga e do braço do balancim é realizada em con- VEÍCULO
junto.
(2) Instale os conjuntos do braço do balancim e do REMOÇÃO
eixo com o ENTALHE nos eixos do braço do balancim (1) Remova os conjuntos de eixos do braço do
apontando para cima e na direção da correia de regu- balancim. Consulte o procedimento nesta seção.
lagem do motor (Fig. 51). Instale os retentores nos (2) Gire o eixo de manivela até que o pistão esteja
eixos do escapamento e da admissão, em suas posi- em TDC no curso de compressão.
ções originais (Fig. 49). (3) Com a mangueira de ar conectada à ferra-
menta adaptadora instalada no orifício da vela, apli-
ATENÇÃO: Ao instalar o conjunto do eixo do braço que pressão de ar de 90 a 120 psi.
do balancim de admissão, certifique-se de que os (4) Com a ferramenta especial MD-998772A com o
espaçadores de plástico não interfiram com os adaptador 6779 (Fig. 53) comprima as molas da vál-
tubos da vela da ignição. Se os espaçadores inter- vula e remova as travas da válvula.
ferirem, gire-os até que estejam no ângulo ade- (5) Remova a mola da válvula.
quado. Para evitar danos aos tubos da vela da (6) Remova a vedação da haste da válvula usando
ignição, não tente girar os espaçadores forçando o a ferramenta para vedação de haste da válvula (Fig.
conjunto do eixo para baixo. 54).
9 - 36 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 53 Mola da Válvula-Remoção e Instalação Fig. 55 Conjunto de Molas de Válvulas


1 – FERRAMENTA ESPECIAL DE COMPRESSÃO DA MOLA DA 1 – TRAVAS DE RETENÇÃO DA VÁLVULA
VÁLVULA MD-998772A
2 – MOLA DA VÁLVULA
2 – ADAPTADOR 6779
3 – CONJUNTO DA VEDAÇÃO E SEDE DA MOLA DA VÁLVULA
3 – MANGUEIRA DE AR
4 – RETENTOR DA MOLA DA VÁLVULA

CABEÇOTE DOS CILINDROS


REMOÇÃO
(1) Realize o procedimento de alívio de pressão do
sistema de combustível. antes de tentar realizar
quaisquer consertos. Consulte o Grupo 14, “Siste-
ma de Combustível”.
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria do termi-
nal do cabo auxiliar.
(3) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte o
Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”.
(4) Remova o duto de admissão do filtro de ar e o
alojamento superior do filtro de ar, desconecte todas
Fig. 54 Ferramenta para Vedação de Óleo da Haste as linhas de vácuo, fiação elétrica e linhas de com-
da Válvula bustível na carcaça da borboleta.
1 – FERRAMENTA DE VEDAÇÃO DA VÁLVULA (5) Remova a ligação da borboleta.
2 – HASTE DA VÁLVULA
(6) Remova as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
INSTALAÇÃO para obter os procedimentos.
(1) Instale o conjunto de sedes da mola/vedação da (7) Remova a mangueira de vácuo do freio hidráu-
válvula. Consulte o procedimento de “Instalação da lico do coletor de admissão.
Válvula” nesta seção. (8) Levante o veículo e remova o cano de escapa-
(2) Com a ferramenta especial MD-998772A com- mento do coletor.
prima as molas da válvula o bastante para instalar (9) Remova o reservatório do fluido da direção
as travas. O alinhamento preciso da ferramenta é hidráulica e coloque-o de lado.
necessário para evitar entalhar as hastes da válvulas (10) Desligue o conector de fiação da bobina da
(pressão de ar necessária). Pistão no ponto TDC. ignição e remova a bobina da ignição do motor.
(3) Instale os conjuntos de eixos do braço do balan- (11) Remova a tampa do cabeçote dos cilindros.
cim. Consulte o procedimento nesta seção. Consulte o procedimento nesta seção.
(4) Instale a tampa do cabeçote dos cilindros. Con- (12) Remova os conectores elétricos do sensor do
sulte o procedimento nesta seção. came e dos injetores de combustível.
(13) Remova o coletor de admissão. Consulte o pro-
cedimento nesta seção.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 37
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Cabeçote dos Cilindros e Conjunto de Válvulas


1 –
PARAFUSO RETENTOR DO EIXO DO BALANCIM 9 – GAXETA
2 –
TRAVAS DE RETENÇÃO DA VÁLVULA 10 – ESPAÇADOR
3 –
VÁLVULA 11 – CONJUNTO DE BRAÇO DO BALANCIM DE ENTRADA/
4 –
MOLA DA VÁLVULA REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA
5 –
CONJUNTO DA VEDAÇÃO DA VÁLVULA E SEDE DA MOLA 12 – CONJUNTO DE BRAÇO DO BALANCIM DE SAÍDA/
DA VÁLVULA REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA
6 – VEDAÇÃO DO TUBO DA VELA 13 – VEDAÇÃO DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS
7 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS 14 – ESPAÇADOR DO RETENTOR
8 – ESPAÇADOR DO RETENTOR DO EIXO DO BRAÇO DO 15 – RETENTOR DA MOLA DA VÁLVULA
BALANCIM

(14) Remova a correia de regulagem, a roda den- INSTALAÇÃO


tada do eixo de comando de válvulas e a cobertura
traseira da correia de regulagem. Consulte os proce- EXAME DOS PARAFUSOS DO CABEÇOTE DOS CILINDROS
dimentos nesta seção.
(15) Remova os conjuntos do eixo do braço do AVISO: Os parafusos do cabeçote dos cilindros
balancim. devem ser examinados ANTES da reutilização. Se
(16) Remova os parafusos do cabeçote dos cilindros as roscas estiverem desgastadas, os parafusos
na seqüência inversa da de aperto (Fig. 60). deverão ser substituídos (Fig. 57).
(17) Com cuidado, levante, do bloco, o cabeçote dos
cilindros. O desgaste pode ser verificado prendendo um gaba-
rito metálico ou régua contra as roscas. Se alguma
AVISO: Inspecione se há arranhões nos suportes das roscas não tocar na escala, o(s) parafuso(s) deve-
do mancal do eixo de comando de válvulas. A tole- rá(ão) ser substituído(s).
rância de desnivelamento do cabeçote dos cilindros
é de 0,1 mm (0,004 pol.) (Fig. 56).
9 - 38 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 56 Verificação do Nivelamento do Cabeçote dos


Cilindros
1 – MEDIDOR DO CALIBRADOR
2 – GABARITO METÁLICO
Fig. 58 Utilização da Ferramenta Adequada para
Preparação da Superfície
1 – ESPUMA ABRASIVA
2 – DISCO DE CERDAS 3M ROLOCY
3 – ESPÁTULA DE PLÁSTICO/MADEIRA

espátula de madeira/plástico. Aplique solvente ou um


removedor de gaxeta disponível comercialmente para
ajudar a amolecer o resíduo da gaxeta. Caso seja
necessária a limpeza adicional, use um disco de cer-
das brancas 3M Rolocy (grau de aspereza 120) e um
motor de broca para remover o resíduo da gaxeta.
(2) Aplique Gasket Sealant Mopart (aerosol) em
Fig. 57 Verificação do Estiramento dos Parafusos ambos os lados da nova gaxeta do cabeçote dos cilin-
(Desgaste) dros.
1 – PARAFUSO DEFORMADO
(3) Coloque uma nova gaxeta de cabeçote dos cilin-
2 – AS ROSCAS NÃO ESTÃO RETAS NA LINHA dros nas cavilhas de localização.
3 – AS ROSCAS ESTÃO RETAS NA LINHA (4) Posicione a roda dentada do eixo de manivela
4 – PARAFUSO NÃO-DEFORMADO em TDC e, em seguida, gire o eixo de manivela até
que a marca esteja três dentes antes do TDC (Fig.
59). Esse procedimento assegurará que não ocorra
LIMPEZA DE SUPERFÍCIES DE VEDAÇÃO DO CABEÇOTE DOS
CILINDROS contato da válvula com o pistão na instalação do
cabeçote dos cilindros, no momento da rotação do eixo
ATENÇÃO: Ao limpar as superfícies do cabeçote de válvulas.
dos cilindros e do bloco de cilindros, NÃO use uma (5) Coloque o cabeçote dos cilindros no bloco de
espátula de metal. As superfícies de vedação cilindros. Certifique-se de que o cabeçote dos cilin-
podem ser cortadas ou esmerilhadas, resultando dros esteja totalmente sobre as cavilhas de localiza-
em vazamentos na gaxeta. Use somente os méto- ção.
dos de limpeza mostrados na (Fig. 58). Se necessá- (6) Antes de instalar os parafusos do cabeçote dos
rio, use um disco de cerdas brancas 3M RolocY cilindros, as roscas devem ser lubrificadas com óleo
(grau de aspereza 120) nas superfícies de alumínio. de motor. Os 4 parafusos menores 110 mm (4,330
Um disco de cerdas amarelas (grau de aspereza 80) pol.) devem ser instalados nas posições 7, 8, 9 e 10
pode ser usado com cuidado nas superfícies de (Fig. 60).
ferro fundido. (7) Aperte os parafusos do cabeçote dos cilindros
na seqüência exibida na (Fig. 60). Usando o método
(1) Limpe as superfícies de vedação do cabeçote de torque de 4 etapas, aperte de acordo com os
dos cilindros e do bloco de cilindros usando uma seguintes valores:
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 39
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Instale os conjuntos dos eixos do balancim na
ordem correta conforme removidos. Aperte os parafu-
sos do eixo do braço do balancim na seqüência mos-
trada na (Fig. 61) com um torque de 28 N·m (250
pol.-lb.).
(9) Instale a cobertura da correia de regulagem
traseira, a roda dentada do eixo de comando de vál-
vulas e a correia de regulagem. Consulte os procedi-
mentos nesta seção.
(10) Instale o coletor de admissão. Consulte o pro-
cedimento nesta seção.
(11) Ligue os conectores elétricos ao sensor do
came e aos injetores de combustível.
(12) Instale a tampa do cabeçote dos cilindros e
aperte os prendedores com um torque de 12 N·m (105
pol.-lb.).
Fig. 59 Posição da Roda Dentada do Eixo de (13) Conecte a mangueira PCV e a mangueira de
Manivela ar de renovação à tampa do cabeçote dos cilindros.
1 – MARCA DO TDC (14) Instale o reservatório da direção hidráulica.
(15) Instale a bobina da ignição e ligue o conector
• Primeiro, aperte todos com um torque de 34 N·m elétrico.
(25 pés-lb.). (16) Instale a mangueira de vácuo do servo do
• Em seguida, aperte todos com um torque de 68 freio hidráulico ao coletor de admissão.
N·m (50 pés-lb.). (17) Conecte a articulação da borboleta à carcaça
• Depois, aperte todos com um torque de 68 N·m da borboleta.
(50 pés-lb.). (18) Ligue todas as linhas de vácuo e os conectores
• Na quarta etapa, dê 1/4 de volta adicional, não elétricos.
use um torquímetro para essa etapa. (19) Instale o duto de admissão do filtro de ar e o
alojamento do filtro de ar superior.
DIANTEIRA
(20) Levante o veículo no elevador e conecte o sis-
tema de escapamento ao coletor de escapamento.
(21) Abaixe o veículo e conecte o cabo negativo ao
terminal da bateria auxiliar.
(22) Com a unidade de diagnósticos DRB, efetue o
Teste do Sistema de Combustível ASD para pressuri-
zar o sistema de combustível. Verifique se há vaza-
mentos.

ATENÇÃO: Ao efetuar o Teste do Sistema de Com-


bustível ASD, o relé de Fechamento Automático
(ASD) permanecerá energizado por 7 minutos ou
até que o interruptor da ignição seja desligado ou
Fig. 60 Seqüência de Aperto do Cabeçote dos Stop All Test (interromper todo o teste) seja seleci-
Cilindros onado.

MANUTENÇÃO DA VÁLVULA COM O CABEÇOTE


DOS CILINDROS REMOVIDO
DIANTEIRA

REMOÇÃO
(1) Com o cabeçote dos cilindros removido, com-
prima as molas da válvula usando a ferramenta espe-
cial C-3422-B, com adaptador 6526.
(2) Remova as travas de retenção da válvula, os
Fig. 61 Seqüência de Aperto do Braço do Balancim retentores da mola da válvula, as vedações da haste
da válvula e as molas da válvula.
9 - 40 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Antes de remover as válvulas, remova quais-
quer rebarbas dos encaixes de travamento da
espiga da válvula para evitar a ocorrência de
danos aos guias da válvula. Identifique as válvu-
las para garantir a instalação em seus locais origi-
nais.

INSPEÇÃO DA VÁLVULA
(1) Limpe as válvulas completamente e descarte as
que estiverem queimadas, riscadas e rachadas.
(2) Meça as hastes da válvula para detectar des-
gaste. Meça a haste a cerca de 60 mm embaixo das
ranhuras da trava da válvula.
(3) Se as hastes da válvula estiverem desgastadas
mais de 0,05 mm (0,002 pol.), substitua a válvula.
Fig. 63 Altura do Guia da Válvula
GUIAS DA VÁLVULA 1 – GUIA DA VÁLVULA
(1) Remova os depósitos carbonados e envernizados 2 – 13,25 - 13,75 MM
de dentro dos guias da válvula com um limpador de (0,521 - 0,541 POL.)
guia confiável. 3 – SEDE DA MOLA
(2) Com um medidor de orifício pequeno e um
micrometro, meça os guias da válvula em 3 locais alavanca de compressão para ajustar a cigarra (Fig.
superiores, intermediários e inferiores (Fig. 62). 64). Puxe o torquímetro até que seja ouvido um
Substitua os guias se eles não estiverem dentro das “ping”. Faça a leitura no torquímetro neste momento.
especificações. Para obter as especificações, consulte Multiplique essa leitura por dois. Isso fornecerá a
“Especificações do Motor” nesta seção. carga da mola na extensão do teste. As medidas fra-
cionais são indicadas na tabela para ajustes mais
precisos. Descarte as molas que não estiverem de
acordo com as especificações. As especificações a
seguir aplicam-se às molas da válvula de admissão e
de escapamento:
• Tensão Nominal da Válvula Fechada-70 lbs. @
39,8 mm (1,57 pol.)
• Tensão Nominal da Válvula Fechada-160 lbs. @
32,6 mm (1,28 pol.)

Fig. 62 Verificação do Desgaste no Guia da


Válvula-Típico
1 – SUPERIOR
2 – INTERMEDIÁRIO
3 – INFERIOR
4 – VISÃO EM CORTE DOS PONTOS DE MEDIÇÃO DO GUIA DA
VÁLVULA

(3) Verifique a altura do guia da válvula (Fig. 63).

TESTE DAS MOLAS DA VÁLVULA


(1) Sempre que as válvulas forem removidas para
inspeção, recondicionamento ou substituição, suas
molas devem ser testadas com a ferramenta especial
C-647. Como exemplo, o grau de compressão da mola
Fig. 64 Teste da Mola da Válvula
a ser testado é 33,34 mm (1-5/16 pol.). Gire a plata-
1 – TORQUÍMETRO
forma da ferramenta até a superfície estar em linha 2 – TESTADOR DA MOLA DA VÁLVULA
com a marca de 33,34 mm (1-5/16 pol.) no prisioneiro
rosqueado e a marca zero na parte dianteira. Coloque
a mola sobre o prisioneiro na plataforma e levante a
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 41
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Certifique-se de que as molas não estão distor- (6) Sedes da válvula desgastadas ou queimadas
cidas com um esquadro de aço e uma placa de base. podem ser retrabalhadas, desde que sejam mantidos
Verifique as molas nas duas extremidades. Se a mola o ângulo e o assentamento corretos. A sede da vál-
estiver fora do esquadro por mais de 1,5 mm (1/16 vula de admissão deve ser submetida à manutenção
pol.), instale um mola nova. quando sua largura for igual ou superior a 2,0 mm
(0,079 pol.). A sede da válvula de escapamento deve
REFACEAMENTO DE VÁLVULAS E DE SEDES DA ser submetida à manutenção quando sua largura for
VÁLVULA igual ou superior a 2,5 mm (0,098 pol.). Caso contrá-
(1) As sedes das válvulas de admissão e escapa- rio, o cabeçote dos cilindros deve ser substituído.
mento e a face da válvula têm um ângulo de 45 (7) Quando a sede está posicionada corretamente,
graus. a largura das sedes de admissão e escapamento
(2) Inspecione a margem restante após as válvulas devem ser de 0,75-1,25 mm (0,030-0,049 pol.) (Fig.
serem refaceadas (Fig. 65). As válvulas de admissão 66).
com margem inferior a 0,95 mm (1/32 pol.) e as vál-
vulas de escapamento com margem inferior a 1,05
mm (3/64 pol.) devem ser descartadas.

A - LARGURA DA SEDE (ADMISSÃO E ESCAPAMENTO 0,9 A 1,3 mm


(0,035 A 0,051 POL.)
B - ÂNGULO DA FACE (ADMISSÃO & ESCAPAMENTO: 441⁄2°-45°)
C - ÂNGULO DA SEDE (ADMISSÃO & ESCAPAMENTO: 45°-451⁄2°)
D - ÁREA DE CONTATO DA SEDE
E - DIÂMETRO DA SEDE

Fig. 65 Refaceamento das Válvulas de Escapamento


e de Admissão Fig. 66 Refaceamento da Sede da Válvula
1 – FACE DA VÁLVULA
(8) Verifique as dimensões A, entre as ponta de
2 – MARGEM DA VÁLVULA
válvula e a sede das molas após a retífica das sedes
ou faces de válvula. Retifique a ponta da válvula até
(3) Quando refacear as sedes da válvula, é impor- atingir as especificações. Meça da ponta da válvula
tante que um piloto do guia da válvula de tamanho até a sede da mola quando instalada no cabeçote
correto seja usado para reassentar as pedras. Deve (dimensão A) (Fig. 67). Para obter as especificações,
ser obtida uma superfície absoluta e completa. Para consulte “Especificações do Motor” nesta seção. O
obter as especificações, consulte “Especificações do chanfro da ponta da válvula pode precisar ser retifi-
Motor” nesta seção. cado novamente, para evitar danos à vedação quando
(4) Meça a concentricidade da sede e do guia da a válvula for instalada.
válvula com um indicador de quadrante para medir o
desvio da sede da válvula. O desvio total não deve se LIMPEZA
exceder 0,051 mm (0,002 pol.) (leitura do indicador Limpe totalmente todos os guias da válvula e os
total). conjuntos de válvulas e molas com uma solução de
(5) Inspecione a sede da válvula com azul da Prús- limpeza adequada, antes de remontar.
sia para determinar onde a válvula entra em contato
com a sede. Para fazer isso, cubra a base da válvula INSTALAÇÃO DA VÁLVULA
LEVEMENTE com azul-da-Prússia e então coloque a (1) Revista as hastes da válvula com óleo de motor
válvula em seu lugar. Gire a válvula com uma leve limpo e insira-as no cabeçote dos cilindros.
pressão. Se o azul for transferido para o centro da (2) Instale vedações novas na haste de todas as
face da válvula, o contato é satisfatório. Se o azul for válvulas com a ajuda de uma ferramenta de vedação
transferido para a extremidade superior da face da (Fig. 68). As vedações da haste da válvula devem ser
válvula, abaixe a sede da válvula com uma pedra de pressionadas firmemente e em esquadro sobre o guia
15 graus. Se o azul for transferido para a extremi- da válvula.
dade inferior da face da válvula, levante a sede da
válvula com uma pedra de 65 graus.
9 - 42 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
parte superior da sede da mola até a superfície infe-
rior do retentor da mola. Se a altura estiver superior
a 40,18 mm (1,58 pol.), instale um espaçador de
0,762 mm (0,030 pol.) embaixo da sede da mola da
válvula para obter a altura correta da mola.
(5) Instale os eixos do braço do balancim conforme
descrito anteriormente nesta seção.
(6) Verifique a folga seca. A folga seca é a folga que
existe entre a base do círculo de um came instalado e
o rolamento do braço do balancim, quando o óleo do
regulador é retirado e o regulador está totalmente
seco. A folga seca especificada é 1,17 mm (0,046 pol.)
Fig. 67 Altura da Mola Instalada e Dimensões entre
para o de admissão e 1,28 mm (0,050 pol.) para o de
a Ponta da Válvula à sua Sede da Mola
escapamento. Depois de executar a verificação da
1 – MOLA CIRCULAR
2 – SEDE DA MOLA DA VÁLVULA
folga seca, encha novamente o regulador com óleo e
3 – SUPERFÍCIE DO CABEÇOTE DOS CILINDROS deixe o(s) regulador(es) sangrar(em) por 10 minutos
antes de girar o came.

ATENÇÃO: Se forem usadas válvulas de tamanhos ABAFADOR DO EIXO DE MANIVELA


maiores, há apenas uma válvula de tamanho supe-
rior disponível. A mesma vedação da haste é usada REMOÇÃO
nas válvulas padrão e de tamanho superior. (1) Remova as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para obter os procedimentos.
(2) Levante o veículo em um elevador e remova a
proteção contra borrifos interna direita (Fig. 69).
(3) Remova o parafuso do abafador do eixo de
manivela. Remova o abafador utilizando o lado maior
da ferramenta especial 1026 e insira a 6827-A (Fig.
70).

INSTALAÇÃO
(1) Instale o abafador do eixo de manivela utili-
zando parafusos M12 de 1,75 x 150 mm, arruela,
mancal axial e porca da ferramenta especial 6792.
Fig. 68 Ferramenta de Vedação de Óleo da Haste da Instale o parafuso do abafador e aperte com um tor-
Válvula que de 142 N·m (105 pés-lb) (Fig. 71).
1 – FERRAMENTA DE VEDAÇÃO DA VÁLVULA (2) Instale as correias de acionamento de acessó-
2 – HASTE DA VÁLVULA rios. Consulte a seção “Acionamento de Acessórios”,
localizada no Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para obter os procedimentos.
(3) Instale as molas e os retentores da válvula. (3) Levante o veículo em um elevador e instale a
Comprima as molas da válvula apenas o suficiente proteção contra borrifos interna direita.
para instalar as travas, tomando cuidado para não
desalinhar a direção de compressão. Hastes de vál-
COBERTURA DA CORREIA DE REGULAGEM
vula com entalhes podem resultar do desalinhamento
do compressor da mola da válvula.
COBERTURA DIANTEIRA DA CORREIA DE
ATENÇÃO: Ao pressionar os retentores da mola da REGULAGEM
válvula com o compressor da mola da válvula, as
molas podem se deslocar. Verifique se as travas REMOÇÃO
estão na posição correta antes de remover a ferra- (1) Desligue o cabo negativo do terminal do cabo
menta. auxiliar.
(2) Remova as correias de acionamento de acessó-
(4) Verifique a altura instalada da mola da válvula rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
após refacear a válvula e a sede (medição B) (Fig. para obter os procedimentos.
67). Certifique-se de que as medidas sejam obtidas da
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 43
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 71 Abafador do Eixo de Manivela-Instalação


1 – PARAFUSO M12-1,75 3 150 MM, ARRUELA E MANCAL
AXIAL NA FERRAMENTA ESPECIAL 6792

(6) Remova o coxim do motor direito. Consulte o


procedimento nesta seção.
Fig. 69 Proteção Contra Borrifos Interna Direita (7) Remova o suporte e o gerador (Fig. 72). Con-
1 –
PORCA DE PRESSÃO sulte o Grupo 8C, “Sistema de Carga”, para obter os
2 –
PRENDEDOR DE PRESSÃO procedimentos específicos.
3 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA DA RODA
4 –
PÁRA-LAMA
5 –
PLATIBANDA
6 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CORREIA DE
ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS
7 – PRENDEDOR DE PRESSÃO

Fig. 72 Gerador e Suportes


(8) Remova o suporte direito do motor (Fig. 73).
(9) Remova a cobertura dianteira da correia de
regulagem (Fig. 74).

Fig. 70 Abafador do Eixo de Manivela-Remoção INSTALAÇÃO


1 – FERRAMENTA ESPECIAL 1026 (1) Instale a cobertura de regulagem dianteira e
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6827- A, INSERÇÃO aperte os parafusos com um torque de 12 N ·m (105
pol.-lb).
(2) Instale o suporte de montagem do motor.
(3) Levante o veículo em um elevador e remova a
(3) Instale o suporte direito do motor. Consulte o
proteção contra borrifos interna direita.
procedimento nesta seção para obter a instalação.
(4) Remova o abafador do eixo de manivela. Con-
(4) Remova o macaco debaixo do motor.
sulte o procedimento nesta seção.
(5) Abaixe o veículo e coloque um macaco debaixo
do motor.
9 - 44 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
localizada no Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para obter os procedimentos.
(9) Levante o veículo em um elevador e instale a
proteção contra borrifos interna direita.
(10) Conecte o cabo negativo.

COBERTURA TRASEIRA DA CORREIA DE


REGULAGEM
REMOÇÃO
(1) Remova a cobertura dianteira da correia de
regulagem seguindo o procedimento encontrado nesta
seção.
(2) Remova a correia de regulagem e o tensionador
de correias de regulagem. Consulte os procedimentos
nesta seção.
Fig. 73 Suporte Direito do Motor (3) Segure a roda dentada do eixo de comando de
1 – PRENDEDORES ENTRE O MOTOR E O SUPORTE DO válvulas com as ferramentas especiais C-4687 e o
BERÇO DO MOTOR
adaptador modificado C-4687-1 (Fig. 75), à medida
que remover o parafuso de fixação.

Fig. 74 Cobertura Dianteira da Correia de


Regulagem Fig. 75 Modificação na ferramenta especial C-4687-1
1 – BUJÃO DE ACESSO 1 – LOCALIZAÇÃO PARA ESMERILHAR
2 – PARAFUSOS 2 – 12,7 MM (1/2 POL.)
3 – 50,8 MM (2 POL.)

(5) Instale o suporte do gerador (Fig. 72). Aperte os


parafusos de montagem com um torque de 61 N·m (4) Remova a roda dentada do eixo de comando de
(45 pés-lb.). válvulas.
(6) Instale o gerador (Fig. 72). Consulte o Grupo (5) Remova os parafusos de fixação da cobertura
8C, “Sistema de Carga”, para obter os procedimentos. de regulagem traseira (Fig. 76).
(7) Instale o abafador do eixo de manivela. Con- (6) Remova a cobertura de regulagem traseira
sulte o procedimento nesta seção para obter a insta- (Fig. 76).
lação.
(8) Instale as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte a seção “Acionamento de Acessórios”,
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 45
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
VERIFICAÇÃO DA CORREIA DE REGULAGEM-
COBERTURA INSTALADA
• Remova a vela número 1.
• Utilizando um indicador de quadrante, ajuste o
cilindro número 1 ao ponto morto superior (TDC) no
curso de compressão.
• Remova o bujão de acesso da cobertura externa
da correia de regulagem (Fig. 77).
• Verifique a marca de calagem na roda dentada
do eixo de comando de válvulas. Ela deve estar ali-
nhada à seta na cobertura traseira da correia (Fig.
78).

REMOÇÃO-CORREIA DE REGULAGEM
(1) Desconecte o cabo negativo do terminal do cabo
auxiliar.
(2) Remova as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para obter os procedimentos.
(3) Levante o veículo em um elevador e remova a
proteção contra borrifos interna direita (Fig. 79).
(4) Remova a roda dianteira direita.
(5) Remova o parafuso do abafador do eixo de
manivela. Remova o abafador utilizando o lado maior
da ferramenta especial 1026 e o inserto 6827-A (Fig.
80).
(6) Abaixe o veículo e coloque um macaco debaixo
Fig. 76 Cobertura Traseira da Correia de Regulagem do motor.
1 – PARAFUSOS (7) Remova o coxim do motor direito. Consulte o
procedimento nesta seção.
(8) Remova o suporte e o gerador (Fig. 81). Con-
CORREIA DE REGULAGEM sulte o Grupo 8C, “Sistema de Carga”, para obter os
procedimentos específicos.
ATENÇÃO: O motor 2.0L SOHC é um projeto de
(9) Remova o suporte do motor direito (Fig. 82).
rodagem não livre. Portanto, não gire o eixo de
(10) Remova a polia louca da correia de aciona-
comando de válvulas quando a correia de regula-
mento de acessórios no suporte do gerador.
gem tiver sido removida, ou danos poderão ocorrer
aos componentes da válvula.
9 - 46 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 77 Sistema da Correia de Regulagem


1 – RODA DENTADA DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS 7 – CORREIA DE REGULAGEM
2 – COBERTURA TRASEIRA DA CORREIA DE REGULAGEM 8 – PARAFUSO
3 – CONJUNTO DO TENSIONADOR DE CORREIAS DE 9 – ABAFADOR DO EIXO DE MANIVELA
REGULAGEM 10 – COBERTURA DIANTEIRA DA CORREIA DE REGULAGEM
4 – BOMBA D’ÁGUA 11 – BUJÃO DE ACESSO
5 – CORPO DA BOMBA DE ÓLEO 12 – PARAFUSO E ARRUELA DO EIXO DE COMANDO DE
6 – RODA DENTADA DO EIXO DE MANIVELA VÁLVULAS

(11) Remova os parafusos que fixam o suporte do


gerador ao motor. Afaste o suporte do motor para ter
folga a fim de remover a cobertura de regulagem
dianteira.
(12) Remova a cobertura dianteira da correia de
regulagem (Fig. 83).

ATENÇÃO: Alinhe as marcas de calagem do eixo


de comando de válvulas e do eixo de manivela
antes de remover a correia de regulagem, girando o
motor por meio do eixo de manivela.

(13) Instale uma chave Allen de 8 mm no tensio-


nador de correias. Insira a extremidade alongada de
uma chave Allen de 1/8” ou 3 mm no orifício do pino
Fig. 78 Marcas de Calagem do Eixo de Comando de na parte dianteira do tensionador (Fig. 84). Gire o
Válvulas tensionador no sentido anti-horário com a chave
1 – MARCA DE CALAGEM DA RODA DENTADA DO CAME Allen de 8 mm, enquanto empurra ligeiramente a
2 – SETA NA COBERTURA TRASEIRA chave Allen de 1/8” ou 3 mm até que deslize no ori-
fício de travamento.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 47
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(14) Remova a correia de regulagem.

ATENÇÃO: Não gire o eixo de comando de válvulas


depois de a correia de regulagem ter sido remo-
vida, ou danos poderão ocorrer aos componentes
da válvula.

Fig. 81 Gerador e Suportes


Fig. 79 Proteção Contra Borrifos Interna Direita
1 –
PORCA DE PRESSÃO
2 –
PRENDEDOR DE PRESSÃO
3 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA DA RODA
4 –
PÁRA-LAMA
5 –
PLATIBANDA
6 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CORREIA DE
ACIONAMENTO DE ACESSÓRIOS
7 – PRENDEDOR DE PRESSÃO

Fig. 82 Suporte do Motor Direito-Típico


1 – PRENDEDORES DO SUPORTE DO MOTOR AO MOTOR

Fig. 80 Abafador do Eixo de Manivela-Remoção


1 – FERRAMENTA ESPECIAL 1026
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6827-A, INSERÇÃO
9 - 48 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
PROCEDIMENTO DE REGULAGEM DO EIXO DE
COMANDO DE VÁLVULAS E DO EIXO DE
MANIVELA E INSTALAÇÃO DA CORREIA
(1) Ajuste a roda dentada do eixo de manivela ao
TDC, alinhando-a com a seta existente na carcaça da
bomba de óleo e, em seguida, desaperte 3 entalhes
anteriores ao TDC (Fig. 85).

Fig. 83 Cobertura Dianteira da Correia de Regulagem


1 – BUJÃO DE ACESSO
2 – PARAFUSOS

Fig. 85 Regulagem da Roda Dentada do Eixo de


Manivela
1 – MARCA DO TDC

Fig. 86 Marca de Calagem do Eixo de Comando de


Válvulas
1 – MARCA DE CALAGEM DA RODA DENTADA DO CAME
2 – SETA NA COBERTURA TRASEIRA

(2) Ajuste o eixo de comando de válvulas ao TDC,


alinhando a marca existente na roda dentada à seta
na parte traseira da cobertura da correia de regula-
Fig. 84 Remoção da Correia de Regulagem gem (Fig. 86).
1 – MARCAS DE CALAGEM DO EIXO DE COMANDO DE (3) Mova o eixo de manivela meia marca antes do
VÁLVULAS TDC (Fig. 87) para instalar a correia.
2 – TENSIONADOR DE CORREIAS (4) Instale a correia de regulagem. Começando pelo
3 – EIXO DE MANIVELA EM TDC eixo de manivela, passe ao redor da roda dentada da
4 – CHAVE ALLEN DE 1/8” OU 3 mm
bomba d’água e, em seguida, ao redor da roda den-
5 – CHAVE ALLEN DE 8 mm
tada do eixo de comando de válvulas.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 49
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 87 Ajuste da Roda Dentada do Eixo de


Manivela para Instalar a Correia de Regulagem
1 – MARCA DE REFERÊNCIA TDC
2 – LOCALIZAÇÃO DA METADE DO ENCAIXE
3 – MARCA DO TDC

(5) Mova a roda dentada do eixo de manivela em


direção ao TDC para ajustar a folga da correia.
(6) Remova a chave Allen de 1/8” ou 3 mm do ten-
sionador de correias. Fig. 88 Regulagem do Eixo de Manivela e Eixo de
(7) Dê duas voltas no eixo de manivela e verifique Comando de Válvulas
o alinhamento das marcas de calagem (Fig. 88). 1 – MARCAS DE CALAGEM DO EIXO DE COMANDO DE
VÁLVULAS
(8) Instale a metade dianteira da cobertura de 2 – EIXO DE MANIVELA EM TDC
regulagem.
(9) Instale o suporte do gerador e os parafusos de
fixação. (20) Conecte o cabo negativo.
(10) Instale a polia louca ao suporte do gerador.
(11) Instale o suporte de montagem do motor.
(12) Instale o suporte do gerador ao motor (Fig.
81). Aperte os parafusos de fixação com um torque de
61 N·m (45 pés-lb.).
(13) Instale o gerador (Fig. 81). Consulte o Grupo
8C, “Sistema de Carga”, para obter o procedimento.
(14) Instale o suporte direito do motor. Consulte o
procedimento nesta seção.
(15) Remova o macaco debaixo do motor.
(16) Instale o abafador do eixo de manivela, utili-
zando parafuso M12 de 1,75 x 150 mm, arruela, man-
cal axial e porca, da ferramenta especial 6792.
Instale o parafuso do abafador do eixo de manivela e
aperte com um torque de 142 N·m (105 pés-lb.) (Fig.
89).
(17) Instale as correias de acionamento de acessó- Fig. 89 Abafador do Eixo de Manivela-Instalação
rios. Consulte a seção “Acionamento de Acessórios”, 1 – PARAFUSO M12-1,75 3 150 MM, ARRUELA E MANCAL
AXIAL NA FERRAMENTA ESPECIAL 6792
localizada no Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para obter os procedimentos.
(18) Levante o veículo em um elevador e instale a
proteção contra borrifos interna direita.
(19) Instale a roda dianteira direita e abaixe o veí-
culo.
9 - 50 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

TENSOR DA CORREIA DE REGULAGEM (3) Remova a escora de dobramento do trem de


força.
REMOÇÃO (4) Remova o colar estrutural entre o cárter e a
(1) Remova a correia de regulagem. Consulte os transmissão. (Fig. 91).
procedimentos nesta seção.
(2) Remova os parafusos de fixação do suporte do
tensor (Fig. 90).
(3) Remova o suporte do tensor.

ATENÇÃO: O tensor da correia de regulagem


recebe manutenção como um conjunto. Para evitar
a falha prematura na correia de regulagem, NÃO
separe a polia do tensor do suporte de montagem.

Fig. 91 Colar Estrutural-Remoção e Instalação


1 – CÁRTER
2 – COLAR ESTRUTURAL

(5) Remova a cobertura inferior contra poeira da


transmissão.
(6) Se equipado com ar-condicionado, remova o fil-
tro e o adaptador de óleo. Consulte os procedimentos
nesta seção.
Fig. 90 Suporte do Tensor da Correia de Regulagem (7) Remova o cárter.
- Remoção/Instalação (8) Limpe o cárter e todas as superfícies da junta.
1 – CONJUNTO DO TENSOR DA CORREIA DE REGULAGEM
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO SUPORTE DO TENSOR INSTALAÇÃO
(1) Aplique Engine RTV GEN II Mopart ou equi-
valente na bomba de óleo à linha de divisão do bloco
INSTALAÇÃO do motor (Fig. 92).
(1) Instale o suporte do tensor da correia de regu- (2) Instale um nova gaxeta no cárter.
lagem. Aperte os parafusos de fixação com 31 N·m (3) Instale o cárter e aperte os parafusos com um
(275 pol.-lb.). torque de 12 N·m (105 pol.-lb.).
(2) Instale a correia de regulagem. Consulte os (4) Instale o filtro e o adaptador de óleo.
procedimentos nesta seção. (5) Instale a cobertura inferior contra poeira da
transmissão.
CÁRTER (6) Instale a escora de dobramento do trem de
força.
REMOÇÃO (7) Instale o suporte e o coxim dianteiros do motor.
(1) Drene o óleo do motor.
(2) Remova o suporte dianteiro do motor. Consulte ATENÇÃO: O procedimento de torque do colar
“Coxim do Motor-Dianteiro” nesta seção para obter os estrutural deve ser seguido ou danos poderão ocor-
procedimentos. rer ao cárter ou ao colar.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 51
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 92 Vedação do Cárter


1 – COLOQUE UM FILETE DE 1/8 POL. DE VEDAÇÃO NA LINHA
DIVISÓRIA ENTRE A BOMBA DE ÓLEO E O BLOCO DO
MOTOR

(8) Instale o colar estrutural (Fig. 91) seguindo a


seqüência detorque em 3 etapas descrita a seguir:
• Etapa 1: Instale os parafusos entre o colar e o
cárter e aperte com um torque de 3 N·m (30 pol.-lb.).
• Etapa 2: Instale os parafusos entre o colar e a
transmissão e aperte com um torque de 108 N·m (80
pés-lb.). Fig. 93 Modificação da ferramenta especial
• Etapa 3: Aperte os parafusos entre o colar e o 1 – LOCALIZAÇÃO PARA ESMERILHAR
cárter com torque final de 54 N·m (40 pés-lb.). 2 – 12,7 MM (1/2 POL.)
3 – 50,8 MM (2 POL.)
(9) Abasteça o cárter do motor com óleo apropriado
até o nível correto.
ATENÇÃO: Não entalhe a superfície de vedação do
VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE COMANDO DE eixo ou o orifício da vedação
VÁLVULAS
(6) A superfície da borda de vedação do eixo deve
estar isenta de verniz, sujeira ou marcas. Faça o poli-
REMOÇÃO
mento com lixa 400, se necessário.
ATENÇÃO: Não gire o eixo de comando de válvulas
ou o eixo de manivela quando a correia de regula- INSTALAÇÃO
dor tiver sido removida ou poderão ocorrer danos (1) Instale a vedação do eixo de comando de válvu-
ao motor. las rente ao cabeçote dos cilindros, com a ferramenta
especial MD998306 (Fig. 94).
(1) Remova o abafador do eixo de manivela, a
cobertura da correia de regulagem dianteira, a cor-
reia de regulagem e o tensionador. Consulte os proce-
dimentos nesta seção.
(2) Segure a roda dentada do eixo de comando de
válvulas com as ferramentas especiais C-4687 e a
modificada C-4687-1, como ilustrado na (Fig. 93), à
medida que remover o parafuso de fixação.
(3) Remova a roda dentada do eixo de comando de
válvulas.
(4) Remova a cobertura traseira da correia de
regulagem. Fig. 94 Vedação do Óleo do Eixo de Comando de
(5) Remova, cuidadosamente, a vedação do eixo de Válvulas-Instalação
comando de válvulas, usando uma alavanca ade- 1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD 998306
quada. Tenha cuidado para não entalhar ou danificar
a superfície de vedação do eixo de comando de válvu-
las ou o orifício de retenção da vedação do cabeçote (2) Instale as coberturas traseiras da correia de
dos cilindros. regulagem.
9 - 52 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Instale o parafuso retentor da roda dentada do
eixo de comando de válvulas. Segure a roda dentada
do eixo de comando de válvulas com as ferramentas
especiais C-4687 e a modificada C-4687-1 (Fig. 93).
Aperte o parafuso retentor da roda dentada com um
torque de 115 N·m (85 pés-lb.).
(4) Instale o tensionador de correias de regulagem,
a correia de regulagem e o abafador do eixo de mani-
vela. Consulte os procedimentos nesta seção.

VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA-


DIANTEIRO
REMOÇÃO
(1) Remova as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para obter os procedimentos.
(2) Remova o abafador do eixo de manivela. Con-
sulte o procedimento nesta seção.
Fig. 96 Chaveta do Eixo de Manivela
(3) Remova a cobertura dianteira da correia de
1 – CHAVETA DO EIXO DE MANIVELA
regulagem e a correia de regulagem. Consulte os pro-
cedimentos nesta seção.
(4) Remova a roda dentada do eixo de manivela,
usando a ferramenta especial 6793 e insira a
C-4685-C2 (Fig. 95).
(5) Remova a chaveta da roda dentada do eixo de
manivela (Fig. 96).

ATENÇÃO: Não entalhe a superfície de vedação do


eixo ou o orifício da vedação.

Fig. 97 Vedação Dianteira de Óleo do Eixo de


Manivela-Remoção
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6771

INSTALAÇÃO
Fig. 95 Roda Dentada do Eixo de Manivela- (1) Coloque a vedação na abertura, com a mola de
Remoção vedação na direção da parte interna do motor.
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6793 Usando a ferramenta especial 6780-1 (Fig. 98), ins-
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4685-C2 tale a vedação até que esteja rente à tampa.
3 – RODA DENTADA DO EIXO DE MANIVELA (2) Instale a chaveta da roda dentada do eixo de
manivela (Fig. 96).
(6) Usando a ferramenta especial 6771, remova a (3) Instale a roda dentada do eixo de manivela
vedação de óleo do eixo de manivela dianteiro (Fig. (Fig. 99) usando a ferramenta especial 6792.
97). Não danifique a área de contato da vedação no
eixo de manivela. AVISO: Certifique-se de que a palavra “dianteira”,
existente na roda dentada, esteja voltada para fora.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 53
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(6) Instale as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para obter os procedimentos.

VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA-


TRASEIRA
REMOÇÃO
(1) Remova a transmissão. Consulte o Grupo 21,
“Transmissão”, para obter os procedimentos.
(2) Remova a placa flexível.
(3) Insira uma chave de fenda de lâmina plana de
3/16 entre o lábio protetor de poeira e a caixa de metal
da vedação do eixo de manivela. Incline a chave de
fenda (Fig. 100) através do lábio protetor de poeira con-
tra a caixa de metal da vedação. Remova a vedação.

ATENÇÃO: Não permita que a lâmina da chave de


fenda entre em contato com a superfície de veda-
ção do eixo de manivela. É permitido o contato da
lâmina da chave de fenda contra o canto do eixo de
Fig. 98 Vedação Dianteira do Óleo do Eixo de manivela (chanfro).
Manivela-Instalação
1 – PROTETOR
2 – VEDAÇÃO
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6780-1
4 – INSTALADOR

AVISO: O uso da ferramenta especial 6792 é exigido


para estabelecer a profundidade apropriada da roda
dentada do eixo de manivela para proporcionar rastre-
amento adequado da correia de regulagem.

Fig. 100 Vedação Traseira de Óleo do Eixo de


Manivela-Remoção
1 – VEDAÇÃO TRASEIRA DO EIXO DE MANIVELA
2 – BLOCO DO MOTOR
3 – BLOCO DO MOTOR
Fig. 99 Roda Dentada do Eixo de Manivela-Instalação 4 – CAIXA DE METAL DA VEDAÇÃO DO EIXO DE MANIVELA
TRASEIRO
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6792
5 – ALAVANQUE NESTA DIREÇÃO
6 – EIXO DE MANIVELA
(4) Instale a correia de regulagem e a tampa. Con- 7 – CHAVE DE FENDA
sulte os procedimentos nesta seção. 8 – LÁBIO PROTETOR DE POEIRA DA VEDAÇÃO DO EIXO DE
MANIVELA TRASEIRO
(5) Instale o abafador do eixo de manivela. Con- 9 – CHAVE DE FENDA
sulte o procedimento nesta seção.
9 - 54 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: Se houver uma rebarba ou um arranhão
no canto do eixo de manivela (chanfro), limpe a
superfície com uma lixa 400 para evitar dano à
vedação durante a instalação da nova vedação.

AVISO: Ao instalar a vedação, não é necessária


lubrificação na vedação.

(1) Coloque o guia de vedação da ferramenta espe-


cial 6926-1 no eixo de manivela (Fig. 101).
(2) Posicione a vedação sobre o guia da ferramenta
(Fig. 101). A ferramenta guia deve permanecer no
eixo de manivela durante a instalação da vedação.
Certifique-se de que o lábio da vedação esteja voltado
ao eixo de manivela durante a instalação.

ATENÇÃO: Se a vedação for colocada no bloco


abaixo da posição rente a ele, isto pode causar um
vazamento de óleo.

(3) Coloque a vedação no bloco usando a ferra- Fig. 102 Vedação do Eixo de Manivela e
menta especial 6926-2 e o pegador C-4171 (Fig. 102) Ferramentas Especiais 6926-2 e C-4171
até que a ferramenta encoste e se assente contra o 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6926 -1, PILOTO
2 – VEDAÇÃO
bloco (Fig. 103).
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6926-2, INSTALADOR
4 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4171

(4) Instale a placa flexível. Aplique Lock&Seal


Adhesive Mopart nas roscas dos parafusos e aperte
os parafusos com um torque de 95 N·m (70 pés-lb.).
(5) Instale a transmissão. Consulte o Grupo 21,
“Transmissão”, para obter os procedimentos.

TAMPÕES DO MOTOR
REMOÇÃO
Usando uma ferramenta sem corte como um man-
dril ou uma chave de fenda e um martelo, bata na
extremidade inferior do tampão (Fig. 104). Com o
tampão girado, segure-o firmemente com um alicate
ou com outra ferramenta adequada e remova-o (Fig.
104).

ATENÇÃO: Não impulsione o tampão na peça fun-


dida, pois resfriamento restrito pode causar sérios
problemas no motor.
Fig. 101 Vedação Traseira do Eixo de Manivela e
ferramenta especial 6926-1
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6926 -1, PILOTO
2 – VEDAÇÃO
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 55
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
Remova cuidadosamente e limpe a parte interna do
orifício do tampão no bloco de cilindros ou no cabe-
çote. Certifique-se de que o vedante antigo foi remo-
vido. Passe uma ligeira camada de Adesivo de
Montagem de Rolamento e Prisioneiro Mopart na
parte interna do orifício do tampão. Verifique se o
novo tampão está limpo, sem óleo ou graxa. Usando
um propulsor adequado, impulsione o tampão para
dentro do orifício, de modo que sua extremidade pon-
tiaguda fique, pelo menos, 0,5 mm (0,020 pol.) para
dentro do chanfro (Fig. 104).
Não é necessário esperar pela cura do vedante. O
sistema de arrefecimento pode ser reabastecido e o
veículo colocado imediatamente em funcionamento.

EIXO DE MANIVELA
REMOÇÃO
(1) Remova o conjunto do motor. Consulte os pro-
cedimentos nesta seção.
(2) Monte o motor em um cavalete para motores.
(3) Remova, da base do motor, o filtro de óleo e o
adaptador (Fig. 105).
(4) Remova o cárter de óleo. Consulte os procedi-
mentos nesta seção.
(5) Remova a corrente do eixo de manivela e a
Fig. 103 Vedação Traseira do Eixo de Manivela- bomba de óleo. Consulte os procedimentos nesta
Instalação seção.
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6926-2 INSTALADOR (6) Remova, do bloco, todos os parafusos da base
do motor (Fig. 106).
(7) Usando um macete, bata para soltar a base do
motor dos pinos da cavilha do motor.

ATENÇÃO: Não alavanque apoiando em um lado da


base do motor. Isto pode danificar o bloco de cilin-
dros ou o alinhamento da base do motor.

(8) A base do motor deve ser removida simultane-


amente de todos os pinos de cavilha do bloco de cilin-
dros.
(9) Levante e tire o eixo de manivela do bloco de
cilindros. Certifique-se de não danificar os mancais
principais ou os munhões, quando remover o eixo de
manivela.

LOCALIZAÇÃO DOS MANCAIS PRINCIPAIS DO


EIXO DE MANIVELA
O eixo de manivela é suportado por 5 mancais
Fig. 104 Remoção do Tampão
principais. Todos os forros dos rolamentos superiores
1 – BLOCO DE CILINDROS
2 – DEPOIS REMOVA O TAMPÃO COM ALICATE
no cárter têm encaixes de óleo. Todos os forros dos
3 – PRIMEIRO BATA AQUI COM O MARTELO rolamentos inferiores instalados na tampa do mancal
4 – MANDRIL principal na (base do motor) são planos. O jogo axial
5 – TAMPÃO do eixo de manivela é controlado por um rolamento
flangeado no munhão do mancal principal número
três (Fig. 107).
9 - 56 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 105 Componentes e Bloco do Cilindro


1 – O RING DE PASSAGEM DE ÓLEO 8 – ADAPTADOR DO FILTRO DE ÓLEO
2 – VEDAÇÃO 9 – SENSOR DE POSICÃO DO EIXO DE MANIVELA (CPS)
3 – MANCAL SUPERIOR (RANHURADO) 10 – CONJUNTO DA CHAPA DE APOIO/TAMPA DO MANCAL
4 – MANCAIS AXIAIS PRINCIPAL
5 – PARAFUSO 11 – BRONZINAS DA BIELA
6 – O RING 12 – CONJUNTO DO PISTÃO E DA BIELA
7 – NIPLE 13 – VEDAÇÃO

AVISO: Os forros dos rolamentos superiores e infe-


riores NÃO são intercambiáveis. Os forros inferio-
res têm uma projeção revisada para evitar a
instalação incorreta.

DIANTEIRA
INSPEÇÃO DOS MUNHÕES DOS MANCAIS
PRINCIPAIS DO EIXO DE MANIVELA
Os munhões dos mancais do eixo de manivela
devem ser verificados para desgaste excessivo, conici-
dade e entalhes. Os limites de conicidade ou excen-
tricidade em qualquer munhão do mancal do eixo de
manivela devem ser mantidos em 0,025 mm (0,001
pol.). O esmerilhamento do mancal não deve exceder
INDICA LOCALIZAÇÃO DA CAVILHA 0,305 mm (0,012 pol.) abaixo do diâmetro-padrão do
munhão. NÃO esmerilhe as faces do mancal principal
Fig. 106 Parafusos da Chapa de Apoio número 3. NÃO entalhe o pino do eixo ou os filetes
do rolamento. Depois de esmerilhar, remova as aspe-
rezas das bordas dos orifícios de óleo do eixo de
manivela e limpe todas as passagens.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 57
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA

Fig. 107 Identificação do Mancal Principal


1 – ENCAIXES DE ÓLEO Fig. 108 Instalação do Forro Superior do Mancal
2 – ROLAMENTOS SUPERIORES Principal
3 – ROLAMENTOS INFERIORES 1 – ENCAIXES DE LUBRIFICAÇÃO
4 – ORIFÍCIOS DE ÓLEO 2 – O RING
3 – ORIFÍCIOS DE ÓLEO

ATENÇÃO: Devido ao emprego de eixos de manive-


las nodulares de ferro fundido, é importante que, (3) Lubrifique os rolamentos e munhões e instale o
após qualquer esmerilhamento de munhão, o poli- eixo de manivela e o O Ring no bloco de cilindros.
mento final, com lixa de papel ou tecido, seja feito
na mesma direção da rotação normal no motor. ATENÇÃO: Use somente a vedação anaeróbica
especificada na base do motor, caso contrário o
As metades superior e inferior do rolamento motor pode ficar danificado.
número 3 são flangeadas para carregar as cargas axi-
ais do eixo de manivela e NÃO são intercambiáveis (4) Aplique um friso de 1,5 a 2,0 mm (0,059 a
com quaisquer outros meios-rolamentos do motor 0,078 pol.) de Torque Cure Gasket Maker Mopart no
(Fig. 107). Todos os parafusos das tampa de rolamen- bloco de cilindros, conforme mostrado na (Fig. 109).
tos, removidos durante o procedimento de manuten-
ção, deverão ser limpos e lubrificados, antes de serem
instalados. Forros do rolamento são encontrados no
tamanho padrão e nos seguintes tamanhos subdimen-
sionados: 0,016 mm (0,0006 pol.), 0,032 mm (0,0012
pol.), 0,250 mm (0,010 pol.). Nunca instale um rola-
mento de tamanho subdimensionado que reduza a
folga abaixo das especificações.

INSTALAÇÃO
(1) Instale os forros do mancal principal com o
encaixe de lubrificação dentro do bloco de cilindros.
Instale O ring no rebaixo do bloco (Fig. 108).
(2) Certifique-se de que os orifícios de óleo no bloco
se alinhem com os orifícios de óleo nos rolamentos.
Certifique-se, também, que as projeções do rolamento Fig. 109 Vedação das Tampas do Mancal Principal/
se assentem nos sulcos de projeção do bloco. Base do Motor
(5) Instale os mancais principais inferiores na
ATENÇÃO: Não deixe cair óleo na superfície de
tampa do mancal principal/base do motor. Certifi-
acoplamento da base do motor. Isto pode afetar a
que-se de que as projeções dos rolamento estão assen-
habilidade da vedação da junta entre a base do
tadas nos sulcos da base do motor. Instale o mancal
motor e o bloco de cilindros.
principal/base do motor no bloco de cilindros do
motor.
9 - 58 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(6) Antes da instalação dos parafusos, engraxe as ADAPTADOR DO FILTRO DE ÓLEO
roscas com o óleo de motor limpo. Limpe o excesso de
óleo. REMOÇÃO
(7) Aperte com a mão os parafusos 11, 17 e 20 (1) Remova o filtro de óleo.
entre a base do motor do mancal principal ao bloco (2) Remova o adaptador do filtro de óleo (Fig. 111).
de cilindros. Aperte todos estes parafusos, até que a
base do motor toque o bloco de cilindros. Aplique 30
N·m (22 pés-lb.) de torque aos parafusos (Fig. 110).

DIANTEIRA

Fig. 111 Adaptador do Filtro de Óleo do Motor ao


Bloco do Motor
1 – O RING
2 – PINO CILÍNDRICO DE LOCALIZAÇÃO
3 – ADAPTADOR DO FILTRO DE ÓLEO

INDICA LOCALIZAÇÃO DA CAVILHA


INSTALAÇÃO
Fig. 110 Seqüência de Torque da Base do Motor/ (1) Limpe as superfícies de vedação.
Tampas do Mancal Principal (2) Verifique se o O ring está na ranhura no adap-
tador.
(8) Instale os parafusos (1 - 10) entre a base do
(3) Alinhe o pino cilíndrico no bloco do motor e
mancal principal e o bloco de cilindros do motor e
aperte o conjunto com um torque de 80 N·m (60 pés-
aperte cada um deles com um torque de 81 N·m (60
lb.) (Fig. 111).
pés-lb.), de acordo com a seqüência mostrada na (Fig.
110).
(9) Instale os parafusos (11 - 20) entre a base do
FILTRO DE ÓLEO
mancal principal e o bloco de cilindros do motor, com
os pinos amortecedores nas posições 12, 13 e 16, e
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
aperte cada um deles com um torque de 30 N·m (22 ATENÇÃO: Ao realizar a manutenção no filtro de
pés-lb.), de acordo com a seqüência mostrada na (Fig. óleo (Fig. 112), evite deformar o filtro. Use uma fer-
110). ramenta adequada para remoção do filtro de óleo.
(10) Após a base do motor do mancal principal ter Coloque a tira da chave de filtro próxima à junção
sido instalada, verifique o torque de giro do eixo de na base do filtro. A junção do filtro de óleo que une
manivela. O torque de giro não deve exceder 5,6 N·m a vasilha com a baseé reforçada pela chapa de
(50 pol.-lb.). apoio.
(11) Instale a bomba de óleo. Se for verificar o jogo
axial do eixo de manivela, consulte os procedimentos (1) Gire o filtro no sentido anti-horário para remo-
de manutenção, nesta seção. vê-lo.
(12) Instale a corrente do eixo de manivela. (2) Limpe e verifique a superfície de montagem do
(13) Instale o cárter. filtro. A superfície deve estar uniforme, plana e sem
(14) Instale o adaptador do filtro de óleo (Fig. 105) resíduos ou pedaços antigos de borracha.
e o filtro. (3) Para instalar, lubrifique a nova gaxeta do fil-
(15) Instale o conjunto do motor. Consulte os pro- tro. Parafuse o filtro até que a gaxeta tenha contato
cedimentos nesta seção. com a base. Aperte com um torque de 21 N·m (15
pés-lb.).
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 59
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Remova a roda dentada do eixo de manivela
usando a ferramenta especial 6793 e o Reforço
C-4685-C2 (Fig. 113).

Fig. 112 Filtro de Óleo do Motor


Fig. 113 Roda Dentada do Eixo de Manivela-
1 – FILTRO DE ÓLEO
Remoção
2 – BUJÃO DE ESCOAMENTO
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6793
2 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4685-C2
BOMBA DE ÓLEO 3 – RODA DENTADA DO EIXO DE MANIVELA

REMOÇÃO (6) Remova o tubo coletor de óleo.


(1) Desconecte o cabo negativo da bateria. (7) Remova a bomba de óleo (Fig. 114) e a vedação
(2) Remova o abafador do eixo de manivela, a cor- dianteira do eixo de manivela.
reia de regulagem e o tensionador. Consulte os proce-
dimentos nesta seção. INSTALAÇÃO
(3) Remova a roda dentada do eixo de comando de (1) Certifique-se de que todas as superfícies estão
válvulas e a tampa da correia de regulagem traseira. limpas e isentas de óleo e sujeira.
Consulte os procedimentos nesta seção. (2) Aplique Gasket Maker Mopart na bomba de
(4) Remova o cárter. Consulte os procedimentos óleo, conforme mostrado na (Fig. 115). Instale o anel
nesta seção. lubrificador na passagem de descarga da carcaça da
bomba de óleo.
9 - 60 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 114 Bomba de Óleo e Tubo


1 – O RING 7 – O RING
2 – ADAPTADOR DO FILTRO DE ÓLEO 8 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO
3 – GAXETA DO CÁRTER 9 – FILTRO
4 – CÁRTER 10 – O RING
5 – TUBO COLETOR DE ÓLEO 11 – NIPLE
6 – TAMPÃO DE ESCOAMENTO

(3) Aplique primer na bomba de óleo, antes da ins-


talação.
(4) Alinhe as partes planas do rotor da bomba de
óleo com as partes planas do eixo de manivela, à
medida que instalar a bomba de óleo no bloco.

AVISO: A vedação dianteira do eixo de manivela


DEVE estar fora da bomba para o alinhamento, ou
danos podem ocorrer.

(5) Aperte todos os parafusos de fixação da bomba


Fig. 115 Vedação da Bomba de Óleo de óleo com 28 N·m (250 pol.-lb.)
1 – APLIQUE GASKET MAKER NO FLANGE DA CARCAÇA DA
(6) Instale a nova vedação dianteira do eixo de
BOMBA DE ÓLEO manivela usando a ferramenta especial 6780 (Fig.
2 – O RING 116).
(7) Instale a corrente do eixo de manivela, usando
a ferramenta especial 6792 (Fig. 117).
(8) Instale o tubo do coletor de óleo e o cárter.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 61
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(12) Encha o cárter do motor com o óleo adequado
até o nível correto.
(13) Conecte o cabo negativo na bateria.

PISTÃO E BIELA
REMOÇÃO
(1) Remova o cabeçote dos cilindros e o cárter. Con-
sulte os procedimentos nesta seção.
(2) Remova o cume superior dos com um mandril
resistente antes de remover os pistões do bloco de
cilindros. Certifique-se de manter as partes supe-
riores dos pistões cobertas durante esta opera-
ção. Marque o pistão com o número do cilindro
correspondente (Fig. 118).

Fig. 116 Vedação Dianteira do Eixo de Manivela -


Instalação
1 – PROTETOR
2 – VEDAÇÃO
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6780-1
4 – INSTALADOR

Fig. 118 Marcas do Pistão


1 – A DESIGNAÇÃO DO PESO E A SETA DIRECIONAL ESTARÃO
IMPRESSAS NESTA ÁREA

ATENÇÃO: NÃO use um cunho de números ou


punção para marcar as bielas. Isso poderia danifi-
car a biela.

(3) Usando um marcador de tinta permanente ou


um riscador, marque o número do cilindro na lateral
da biela e da tampa (Fig. 119) para identificação.

Fig. 117 Corrente do Eixo de Manivela - Instalação


1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6792
2 – APERTE A PORCA PARA INSTALAR

(9) Instale a cobertura traseira da correia de regu-


lagem e a roda dentada do eixo de comando de vál-
vulas. Fig. 119 Identifique a Biela ao Cilindro
(10) Instale o ensionador da correia de regulagem,
a correia de regulagem, e a cobertura dianteira da (4) Os pistões terão uma estampa na localização
correia de regulagem. aproximada mostrada na (Fig. 118). Esses selos serão
(11) Instale o abafador do eixo de manivela. ou uma seta direcional ou uma identificação de peso
9 - 62 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
para a montagem. L (Light) significa Leve e H
(Heavy) significa Pesado. Esses conjuntos devem
estar todos na mesma classe de peso. Os conjuntos de
pistão para a manutenção estão marcados com um S
e podem ser usados com os conjuntos de série L ou H.
Os selos de descrição do peso devem estar de frente
para a lateral da correia de regulagem do motor.
(5) Os pistões e as bielas devem ser removidos da
parte superior do bloco de cilindros. Gire o eixo de
manivela de forma que cada biela fique centralizada
na alma do cilindro.
(6) Remova os parafusos da capa da biela. Não
use parafusos velhos para reinstalar a biela.
(7) Para proteger o moente do eixo de manivela e
as superfícies com fenda da biela, instale a ferra-
menta especial 8189, conectando os guias às bielas
(Fig. 120). Empurre cuidadosamente cada conjunto Fig. 121 Anéis de Segmento-Remoção e Instalação
do pistão e biela para fora da alma dos cilindros. (3) Remova do pistão o trilho lateral do anel ras-
pador de óleo superior, o trilho lateral do anel raspa-
ATENÇÃO: Tome cuidado para não danificar as
dor de óleo inferior e, em seguida, o expansor do anel
superfícies com fenda da junta da capa e da biela,
raspador de óleo.
pois o motor pode ser danificado.
(4) Limpe qualquer depósito de carbono dos encai-
(8) Remova a ferramenta especial 8189, conec- xes do anel.
tando os guias da biela e reinstale a capa do mancal
na biela conjugada. ANÉIS DE SEGMENTO-INSTALAÇÃO
(1) Instale os anéis com a marca de identificação
AVISO: O pistão e as bielas são submetidos a do fabricante para cima, para a parte superior do pis-
manutenção como um conjunto. tão (Fig. 122).

Fig. 122 Instalação do Anel de Segmento


1 – ANEL DE SEGMENTO N° 1
Fig. 120 Guias da Biela-Típica 2 – ANEL DE SEGMENTO N° 2
1 – GUIAS DA BIELA - FERRAMENTA ESPECIAL 8189 3 – TRILHO LATERAL
4 – ANEL RASPADOR DE ÓLEO
5 – EXPANSOR DO ESPAÇADOR
ANEL DE SEGMENTO-REMOÇÃO
(1) As marcas de identificação na superfície dos
anéis de segmento superior e intermediário devem ATENÇÃO: Instale os anéis de segmento na
estar voltadas para a parte inferior do pistão. seguinte ordem.
(2) Com um expansor de segmento adequado,
remova os anéis de segmento superior e intermediá- a. Expansor do anel raspador de óleo.
rio (Fig. 121). b. Trilho lateral do anel raspador de óleo superior.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 63
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
c. Trilho lateral do anel raspador de óleo inferior.
d. Anel de segmento intermediário N° 2.
e. Anel de segmento superior N° 1.
f. Instale o trilho lateral colocando uma extremi-
dade entre o encaixe do anel de segmento e o expan-
sor. Segure a extremidade firmemente e pressione
para baixo a parte a ser instalada até que o trilho
DIANTEIRA DO MOTOR
lateral esteja na posição correta. Não use um
expansor de anel de segmento (Fig. 123).

Fig. 124 Posição da Folga da Extremidade do Anel


de Segmento
1 – FOLGA DO TRILHO LATERAL INFERIOR
2 – FOLGA DO ANEL N° 1
3 – FOLGA DO TRILHO LATERAL SUPERIOR
4 – FOLGA DO ANEL N° 2 E FOLGA DO EXPANSOR DO
ESPAÇADOR

Fig. 123 Instalação do Trilho Lateral


1 – EXTREMIDADE DO TRILHO LATERAL

(2) Primeiro instale o trilho lateral superior e, em


seguida, o inferior.
(3) Instale o anel de segmento N° 2 e, em seguida,
o anel de segmento N° 1 (Fig. 122).
(4) Posicione as folgas da extremidade do anel de
segmento, como mostrado na (Fig. 124).
(5) Posicione a folga do expansor do anel raspador
de óleo a pelo menos 45° das folgas do trilho lateral
mas não no centro do pino do pistão ou na direção do
encosto. Escalonar a folga do anel é importante para
o controle de óleo. Fig. 125 Instalação do Pistão
(5) Gire o eixo de manivela de modo que o munhão
PISTÃO E BIELA -INSTALAÇÃO da biela fique no centro do cilindro. Lubrifique o
(1) Antes de instalar os conjuntos da biela e dos munhão da biela com óleo de motor limpo.
pistões no cilindro, certifique-se de que as folgas do (6) Posicione a metade superior do mancal e ins-
anel de compressão estejam escalonadas de modo que tale a ferramenta especial 8189, conectando os guias
nenhuma esteja em linha com a folga do trilho do da biela na biela (Fig. 120).
anel raspador de óleo. (7) Insira o conjunto da biela e do pistão no cilin-
(2) Antes de instalar o compressor de anéis, certi- dro e conduza cuidadosamente a biela sobre o moente
fique-se de que as extremidades do expansor do anel do eixo de manivela.
raspador de óleo estejam juntadas a topo e as folgas (8) Bata no pistão, encaixando-o no cilindro com
do trilho localizadas como mostrado na (Fig. 124). um cabo de martelo. Ao mesmo tempo, conduza a
(3) Mergulhe a cabeça do pistão e os anéis em óleo biela a seu lugar no munhão da biela.
de motor limpo e deslize o compressor de anéis sobre (9) Remova a ferramenta especial 8189, guias de
o pistão (Fig. 125). Certifique-se de que a posição biela.
dos anéis não se altere durante esta operação. (10) Instale a metade inferior do mancal da biela e
(4) A designação L ou H do selo de peso deverá a capa. Instale novos parafusos e aperte com um tor-
estar na metade dianteira do pistão e estar voltada que de 27 N·m (20 pés-lb.) mais 1/4 de volta.
para a parte dianteira do motor (Fig. 118).
9 - 64 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(11) Instale o cabeçote dos cilindros e o cárter.
Consulte os procedimentos nesta seção.

DESMONTAGEM E MONTAGEM
BOMBA DE ÓLEO
(1) Para remover a válvula de alívio, proceda da
seguinte maneira:
(2) Remova a vela rosqueada e a gaxeta da bomba
de óleo (Fig. 126).

ATENÇÃO: A válvula de alívio da bomba de pres-


são de óleo deve ser instalada conforme mostrado
na (Fig. 126) ou poderão ocorrer sérios danos.
Fig. 127 Bomba de Óleo
(3) Remova a mola e a válvula de alívio (Fig. 126).
1 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO
2 – TAMPA DA BOMBA DE ÓLEO
3 – ROTOR EXTERNO
4 – ROTOR INTERNO

INSPEÇÃO
Inspecione quanto a:
• Rachaduras ou deformação no coletor.
• Superfícies de vedação dos O rings danificadas
no coletor (Fig. 128).

Fig. 126 Válvula de Alívio de Pressão de Óleo


1 – TAMPA DO RETENTOR
2 – GAXETA
3 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO
4 – VÁLVULA DE ALÍVIO
5 – MOLA

(4) Remova os parafusos da tampa da bomba de


óleo, e levante a tampa.
(5) Remova os rotores da bomba.
(6) Lave todas as peças em um solvente adequado Fig. 128 Coletor de Admissão
e inspecione cuidadosamente quanto a danos ou des- 1 – GAXETA ENTRE A CARCAÇA DA BORBOLETA E O
COLETOR
gaste (Fig. 127).
2 – SUPORTES DO TRILHO DO INJETOR
3 – GAXETA O RING FIXA
LIMPEZA E INSPEÇÃO
COLETOR DE ESCAPAMENTO
COLETOR DE ADMISSÃO
LIMPEZA
LIMPEZA (1) Descarte a gaxeta e limpe todas as superfícies
Limpe todas as superfícies conjugadas. dos coletores e do cabeçote dos cilindros.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 65
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
INSPEÇÃO
(1) Inspecione as superfícies da gaxeta do coletor
quanto ao seu nivelamento, com um gabarito. A tole-
rância de desnivelamento é de 0,15 mm (0,006 pol.)
para cada 300 mm (12 pol.) de comprimento do cole-
tor.
(2) Inspecione os coletores quanto a rachaduras ou
distorção. Substitua se necessário.

CABEÇOTE DOS CILINDROS


LIMPEZA
Remova todo o material de gaxeta do cabeçote dos
cilindros. Cuidado para não tirar ou arranhar a
superfície de vedação do cabeçote de alumínio. Limpe
todas as passagens de óleo do motor.
Para garantir a vedação da gaxeta do motor, é
necessário preparar a superfície de forma adequada,
principalmente com o uso de componentes de alumí- Fig. 129 Utilização da Ferramenta Adequada para
nio no motor e de gaxetas do cabeçote dos cilindros Preparação da Superfície
do tipo de várias camadas de aço. 1 – ALMOFADA ABRASIVA
Nunca utilize os itens a seguir para limpar super- 2 – DISCO DE CERDAS 3M ROLOCY
fícies de alumínio da gaxeta: 3 – ESPÁTULA DE PLÁSTICO/MADEIRA
• Espátula de metal
• Almofada ou papel abrasivo para limpar o bloco
de cilindros e o cabeçote
• Ferramenta elétrica de alta velocidade com uma
almofada abrasiva ou uma escova de aço (Fig. 129)

AVISO: As gaxetas do cabeçote do tipo de aço de


várias camadas (MLS) requerem uma superfície de
vedação sem riscos.

Utilize somente os itens a seguir para limpar as


superfícies das gaxetas:
• Solvente ou um remover de gaxeta disponível
comercialmente
• Espátula de plástico ou madeira (Fig. 129)
• Motor de broca com disco de cerdas (brancas ou
amarelas) 3M Rolocy (Fig. 129)

ATENÇÃO: Pressão excessiva ou RPMs altas Fig. 130 Verificação do Nivelamento do Cabeçote
podem danificar as superfícies de vedação. O disco dos Cilindros
de cerdas moderadas (brancas, 120) é recomen- 1 – MEDIDOR DO CALIBRADOR
dado. Se necessário, o disco de cerdas médias 2 – GABARITO
(amarelo, aspereza 80) pode ser usado com cui-
dado nas superfícies de ferro fundido. do eixo de comando de válvulas para localizar áreas
que apresentam arranhões e desgaste. Se houver
INSPECIONANDO O CABEÇOTE DOS CILINDROS leves arranhões, estes podem ser removidos com lixa
de grau de aspereza 400. Se houver arranhões pro-
Verifique o cabeçote dos cilindros quanto ao nivela-
fundos, substitua o eixo de comando de válvulas e
mento, com um gabarito. A tolerância de desnivela-
verifique o cabeçote dos cilindros para localizar áreas
mento do cabeçote dos cilindros é de 0,1 mm (0,004
danificadas. Substitua o cabeçote dos cilindros se este
pol.) (Fig. 130).
estiver desgastado ou danificado. Verifique os ressal-
Inspecione os mancais do eixo de comando de vál-
tos para localizar áreas desgastadas ou corroídas. Se
vulas do cabeçote dos cilindros para localizar as
os ressaltos exibirem sinais de desgaste, verifique o
áreas que apresentam desgaste. Verifique os moentes
9 - 66 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
rolete do balancim do braço para localizar áreas des-
gastadas ou danificadas. Substitua o braço do rolete/
regulador hidráulico de folga, se este estiver
desgastado ou danificado. Se os ressaltos exibirem
sinais de corrosão na ponta, no flanco ou no círculo
da base, substitua o eixo de comando de válvulas.

BOMBA DE ÓLEO
LIMPEZA
Limpe cuidadosamente todas as peças.

INSPEÇÃO
(1) A superfície conjugada da bomba de óleo deve
estar lisa. Substitua a tampa da bomba se tiver arra-
nhada ou ondulada.
(2) Coloque um gabarito ao longo da superfície da Fig. 132 Medida da Espessura do Rotor Externo
tampa da bomba (Fig. 131). Se um calibrador de
lâminas de 0,076 mm (0,003 pol.) puder ser inserido
entre a tampa o gabarito, a tampa deve ser substitu-
ída.

Fig. 133 Medida da Largura do Rotor Interno

Fig. 131 Verificação do Nivelamento da Tampa da


Bomba de Óleo
1 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO
2 – TAMPA DA BOMBA DE ÓLEO
3 – ROTOR EXTERNO
4 – ROTOR INTERNO

(3) Meça a espessura e o diâmetro do rotor


externo. Se a espessura do rotor externo for 7,64 mm
(0,301 pol.) ou menos (Fig. 132), ou se o diâmetro for
79,95 mm (3,148 pol.) ou menos, substitua o rotor
externo.
(4) Se o rotor interno medir 7,64 mm (0,301 pol.)
ou menos, substitua o rotor interno (Fig. 133).
(5) Deslize o rotor externo para dentro da caixa da Fig. 134 Medida da Folga do Rotor Externo na Caixa
bomba, pressione para um lado com os dedos e meça 1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS
a folga entre o rotor e a caixa (Fig. 134). Se a medida 2 – ROTOR EXTERNO
for 0,39 mm (0,015 pol.) ou mais, substitua a caixa
somente se a rotor estiver de acordo com a especifi-
cação.
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 67
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
(6) Instale o rotor interno na caixa da bomba. Se a (9) A mola da válvula de alívio tem um compri-
folga entre os rotores interno e externo (Fig. 135) for mento livre de aproximadamente 60,7 mm (2,39 pol.).
0,203 mm (0,008 pol.) ou mais, substitua ambos os Ela deve ser responder a 18[]19 libras quando com-
rotores. primida a 40,5 mm (1,60 pol.). Substitua a mola que
não estiver de acordo com as especificações.
(10) Se a pressão de óleo for baixa e a bomba esti-
ver de acordo com as especificações, inspecione se há
rolamentos do motor desgastados, danificados ou se
está faltando ou está danificado o O-ring do tubo de
enchimento de óleo. Verifique se a tela do tubo de
enchimento de óleo ou o filtro de óleo estão entupidos
e ainda se válvula de alívio de pressão está travada
na posição aberta ou outras razões para a perda de
pressão de óleo.

BLOCO DE CILINDROS
LIMPEZA
Limpe cuidadosamente o bloco de cilindros utili-
zando um solvente de limpeza apropriado.
Fig. 135 Medida da Folga Entre os Rotores
1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS INSPEÇÃO
2 – ROTOR INTERNO Inspecione todos os bujões dos orifícios quanto a
3 – ROTOR EXTERNO
evidências de vazamento. Se novos bujões tiverem
sido instalados, consulte “Bujões do Motor”, descrito
(7) Coloque o gabarito ao longo da face da caixa da nesta seção.
bomba, entre os orifícios dos parafusos. Se um cali- Verifique o bloco e os núcleos dos cilindros quanto
brador de lâminas de 0,102 mm (0,004 pol.) ou mais a rachaduras e fraturas.
puder ser colocado entre os rotores e o gabarito, subs-
titua o conjunto da bomba (Fig. 136). SOMENTE se
os rotores estiverem de acordo com a especificação. AJUSTE
AJUSTE DO SUPORTE DO MOTOR
Os conjuntos de suporte direito e esquerdo têm sul-
cos para permitir o ajuste da cadeia de transmissão
em relação ao comprimento do conjunto da árvore de
transmissão.
Verifique e reposicione os conjuntos do suporte
direito e esquerdo do motor conforme necessário.
Ajuste a posição da cadeia de transmissão, se neces-
sário, para as seguintes condições:
• Auxílio no eixo de acionamento: Consulte o
Grupo 2, “Suspensão e Eixo de Acionamento”.
• Qualquer dano estrutural na parte dianteira
(depois de conserto).
• Substituição do Conjunto do Suporte.

Fig. 136 Medida da Folga dos Rotores AJUSTE DO SUPORTE DO MOTOR


1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS (1) Remova cuidadosamente a carga nas monta-
2 – GABARITO gens do motor apoiando o conjunto do motor e da
transmissão no macaco de piso.
(8) Inspecione o êmbolo da válvula de alívio da (2) Solte os prendedores verticais do conjunto de
pressão de óleo quanto a entalhes e certificando-se de suporte direito do motor.
que sua operação seja desimpedida dentro de seu ori- (3) Solte os parafusos verticais do conjunto de
fício. Pequenas marcas podem ser removidas com suporte esquerdo do motor.
uma lixa 400, seca ou úmida.
9 - 68 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
AJUSTE (Continuação)
(4) Separe o lado direito ou esquerdo do motor con- DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO
forme necessário para atingir o comprimento do con-
junto da árvore de transmissão adequada. Consulte o Pistões (Padrão Federal de Emissões dos E.U.A.)
Grupo 2, “Suspensão e Árvore de Transmissão”, para Diâmetro do Pistão 87,463-87,481 mm
a identificação da árvore de transmissão e medida do (3,4434-3,4441 pol.)
comprimento do conjunto relacionado.
Folga a 17,5 mm (11/16 0,012-0,044 mm
(5) Aperte os parafusos verticais do conjunto de
pol.) da base da saia (0,0004-0,0017 pol.)
suporte do motor direito com 61 N·m (45 pés-lb.) e
aperte os parafusos do conjunto de suporte do motor Peso 325-335 gramas
esquerdo com 61 N·m (45 pés-lb.). (11,47-11,82 oz.)
(6) Verifique novamente o comprimento da árvore
de transmissão. Folga em Relação ao 0,734-0,797 mm
Solo (Diamétrica) (0,029-0,031 pol.)
Comprimento do Pistão 64 mm
ESPECIFICAÇÕES
(2,520 pol.)
MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE Profundidade do Encaixe 3,989-4,188 mm
VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2,0L do Anel de Segmento N° 1 (0,157-0,165 pol.)
Profundidade do Encaixe 4,462-4,661 mm
do Anel de Segmento N° 2 (0,176-0,184 pol.)
DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Profundidade do Encaixe 3,847-4,131 mm
Especificação Geral do Anel de Segmento N° 3 (0,151-0,163 pol.)
Tipo OHV (válvula no
Pistões (Veículo de Emissão Baixa-LEV/ULEV)
cabeçote), SOHC (eixo
de COMANDO DE Diâmetro do Pistão 87,456-87,474 mm
VÁLVULAS ÚNICO NO (3,4432-3,4439 pol.)
CABEÇOTE) em Linha Folga a 10,42 mm (0,42 0,018-0,50 mm
Número de Cilindros 4 pol.) da base da saia (0,0008-0,0020 pol.)
Deslocamento 2.0 Litros Peso 320-329 gramas
(122 pol. cúbicas) (11,29-11,60 oz.)
Diâmetro 87,5 mm Folga em Relação ao 0,758-0,790 mm
(3,445 pol.) Solo (Diamétrica) (0,0299-0,0312 pol.)
Curso 83,0 mm Comprimento do Pistão 55,8 mm
(3,268 pol.) (2,197 pol.)
Taxa de Compressão 9,8:1 Profundidade do Encaixe 3,989-4,188 mm
Ordem de Ignição 1-3-4-2 do Anel de Segmento N° 1 (0,157-0,165 pol.)
Pressão de Compressão 1172-1551 kPa Profundidade do Encaixe 4,462-4,661 mm
(170-225 psi) do Anel de Segmento N° 2 (0,176-0,184 pol.)
Máx. Variação Entre 25% Profundidade do Encaixe 3,847-4,131 mm
Cilindros do Anel de Segmento N° 3 (0,151-0,163 pol.)
Bloco de Cilindros
Diâmetro Interno dos 87,4924-87,5076 mm
Cilindros (3,4446-3,4452 pol.)
Excentricidade (Máx.) 0,051 mm
(0,002 pol.)
Conicidade (Máx.) 0,051 mm
(0,002 pol.)
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 69
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO


Pinos de Êmbolo Diâmetro da Cavidade- 50,991-51,005 mm
Folga no Pistão 0,008-0,015 mm Extremidade do Eixo de
Manivela (2,0075-2,0081 pol.)
(0,0003-0,0006 pol.)
Folga Lateral 0,13-0,38 mm
Folga na Biela 0,018-0,043 mm
(Ajustagem por (0,005-0,015 pol.)
Interferência) (0,0007-0,0017 pol.) Limite de Desgaste 0,40 mm
Diâmetro 21,000-21,003 mm (0,016 pol.)
(0,8268-0,8269 pol.) Peso Total (Menos 543 gramas
Jogo Axial Nenhum Mancal) (1,20 lb.)
Comprimento 74,75-75,25 mm Eixo de Manivela
(2,943-2,963 pol.) Diâmetro do Munhão da 47,9924-48,0076 mm
Anéis de Segmento Biela (1,8894-1,8900 pol.)
Folga do Anel-Anel de 0,23-0,52 mm Diâmetro do Mancal 51,9924-52,0076 mm
Compressão Superior (0,009-0,020 pol.) Radial Principal (2,0469-2,0475 pol.)
Limite de Desgaste 0,8 mm Excentricidade do 0,0035 mm
(0,031 pol.) Munhão (Máx.) (0,0001 pol.)
Folga de Anel-Segundo 0,49-0,78 mm Conicidade do Munhão 0,0038 mm
Anel de Compressão (0,019-0,031 pol.) (Máx.) (0,0001 pol.)
Limite de Desgaste 1,0 mm Jogo Axial 0,09-0,24 mm
(0,039 pol.) (0,0035-0,0094 pol.)
Folga do Anel-Trilhos de 0,23-0,66 mm Limite de Desgaste 0,37 mm
Aço de Controle de Óleo (0,009-0,026 pol.) (0,015 pol.)
Limite de Desgaste 1,0 mm Folga Diamétrica do 0,022-0,062 mm
(0,039 pol.) Rolamento Principal (0,0008-0,0024 pol.)
Folga Lateral do 0,025-0,065 mm Eixo do Braço do Balancim
Anel-Anéis de Diâmetro do Eixo do 19,966-19,984 mm
Compressão (0,0010-0,0026 pol.)
Braço do Balancim (0,7861-0,7868 pol.)
Limite de Desgaste 0,10 mm
Retentores do Eixo do Braço do Balancim
(0,004 pol.)
Admissão-Largura 28,43-28,49 mm
Folga Lateral do 0,004-0,178 mm
(1,1193-1,1217 pol.)
Anel-Jogo de Anéis
Raspadores de Óleo (0,0002-0,0070 pol.) Escapamento-Largura 1 29,15-29,25 mm
e5 (1,1477-1,1516 pol.)
Largura do Anel-Anéis de 1,17-1,19 mm
Compressão (0,046-0,047 pol.) Escapamento-Largura 2, 40,40-40,50 mm
3e4 (1,5906-1,5945 pol.)
Largura do Anel-Jogo de 2,854-3,008 mm
Anéis Raspadores de Braço do Balancim/ Regulador Hidráulico de
Óleo (0,1124-0,1184 pol.)
Folga
Biela Diâmetro Interno do 20,00-20,02 mm
Folga do Mancal 0,.026-0,059 mm Braço do Balancim (0,787-0,788 pol.)
(0,001-0,0023 pol.) Folga do Eixo do Braço 0,016-0,054 mm
Limite de Desgaste 0,075 mm do Balancim (0,0006-0,0021 pol.)
(0,003 pol.) Diâmetro da Carcaça 22,949-22,962 mm
Diâmetro da Cavidade- 20,96-20,98 mm (0,9035-0,9040 pol.)
Pino de Êmbolo (0,8252-0,8260 pol.)
9 - 70 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO


Mínimo de Curso de 2,2 mm Escapamento 7,03 mm
Êmbolo (Seco) (0,087 pol.) (0,277 pol.)
Folga Seca-Admissão 1,17 mm Regulagem da Válvula
(0,046 pol.) de Escapamento*
Folga Seca-Escapamento 1,28 mm Fecha [(ATDC após o 5,4°
ponto morto superior)]
(0,050 pol.)
Abre [(BBDC) (antes do 43,7°
Coeficiente do Braço do 1,4 para 1
ponto morto inferior)]
Balancim
Duração 229,1°
Diâmetro do Mancal do Eixo de Comando de
Válvulas do Cabeçote dos Cilindros Regulagem da Válvula
de Admissão*
Munhão N° 1 41,20-41,221 mm
(1,622-1,6228 pol.) Fecha (ABDC) 41,1°

Munhão N° 2 41,60-41,62 mm Abre (ATDC) 13,9°

(1,637-1,638 pol.) Duração 207,2°

Munhão N° 3 42,0-42,02 mm Sobreposição da Válvula 84,8°

(1,653-1,654 pol.) *Todas as leituras em graus de eixo de manivela,


com 0,5 mm (0,019 pol.) de levantamento da válvula.
Munhão N° 4 42,4-42,42 mm
Cabeçote dos Cilindros
(1,669-1,670 pol.)
Material Alumínio Fundido
Munhão N° 5 42,8-42,82 mm
Espessura da Gaxeta 1,15 mm
(1,685-1,6858 pol.) (Comprimida) (0,045 pol.)
Eixo de Comando de Válvulas
Base da Válvula
Diâmetro do Munhão
Ângulo 45°
N° 1 41,128-41,147 mm
Diâmetro da Base- 33 mm
(1,619-1,6199 pol.) Admissão (1,299 pol.)
N° 2 41,528-41,547 mm
Diâmetro da Base- 28 mm
(1,634-1,635 pol.) Escapamento (1,102 pol.)
N° 3 41,928-41,947 mm
Excentricidade (Máx.) 0,05 mm
(1,650-1,651 pol.)
(0,002 pol.)
N° 4 42,328-42,374 mm
Largura da Base da 0,9-1,3 mm
(1,666-1,668 pol.) Válvula-Admissão e
Escapamento (0,035-0,051 pol.)
N° 5 42,728-42,747 mm
(1,682-1,6829 pol.) Limite de Manutenção- 2,0 mm
Admissão (0,079 pol.)
Folga do Mancal- 0,053-0,093 mm
Diamétrica (0,0027-0,003 pol.) Limite de Manutenção- 2,5 mm
Escapamento (0,098 pol.)
Folga do Rolamento 0,12 mm
(Máx. permissível) (0,0047 pol.) Guia da Válvula
Jogo Axial 0,05-0,39 mm Diâmetro Interno 5,975-6,000 mm
(0,002-0,015 pol.) (0,235-0,236 pol.)
Tucho (folga zero) Diâmetro do Orifício de 11,0-11,02 mm
Guia (Padrão) (0,4330-0,4338 pol.)
Admissão 7,2 mm
(0,283 pol.) Altura do Guia (sede da 13,25-13,75 mm
mola à ponta do guia) (0,521-0,541 pol.)
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 71
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO


Válvulas Limite de Manutenção 0,25 mm
Admissão e 45-45,5° (0,010 pol.)
Escapamento do Ângulo Molas da Válvula
da Face
Comprimento Livre 46,75 mm
Diâmetro do Cabeçote- 32,12-33,37 mm (Aprox.) (1,84 pol.)
Admissão 1,303-1,313 pol.)
Força Nominal (Válvula 331 N a 39,8 mm
Diâmetro do Cabeçote- 28,57-28,83 mm Fechada) (70 pés a 1,57 pol.)
Escapamento (1,124-1,135 pol.)
Força Nominal (Válvula 711 N a 32,6 mm
Margem da Válvula Aberta) (160 lb. a 1,28 pol.)
Admissão 1,15-1,48 mm
Altura Instalada 40,18 mm
(0,0452-0.0583
(1,580 pol.)
Limite de Manutenção 0,95 mm
Bomba de Óleo
(1/32 pol.)
Folga Sobre os Rotores 0,10 mm
Escapamento 1,475-1,805 mm (Máx.)
(0,058-0,071 pol.) (0,004 pol.)
Limite de Manutenção 1,05 mm Tolerância de 0,076 mm
(3/64 pol.) Desnivelamento da
Comprimento da Válvula (Total) Tampa (Máx.)
Admissão 114,69-115,19 mm (0,003 pol.)
(4,515-4,535 pol.) Espessura do Rotor 7,64 mm
Interno (Mín.)
Escapamento 116,94-117,44 mm
(0,301 pol.)
(4,603-4,623 pol.)
Espessura do Rotor 7,64 mm
Altura da Ponta da Espiga Cilíndrica da Válvula
Externo (Mín.)
Admissão 45,01-46,07 mm
(0,301 pol.)
(1,77-1,81 pol.)
Folga do Rotor Externo 0,039 mm
Escapamento 43,51-44,57 mm (Máx.)
(1,71-1,75 pol.) (0,015 pol.)
Diâmetro da Haste da Válvula Diâmetro do Rotor 79,95 mm
Admissão 5,934-5,952 mm Externo (Mín.)
(0,2337-0,2344 pol.) (3,148 pol.)
Escapamento 5,906-5,924 mm Folga da Extremidade 0,20 mm
(0,2326-0,2333 pol.) Entre os Rotores (Máx.) (0,008 pol.)
Folga entre a Haste da Válvula e o Guia Pressão do Óleo
Admissão 0,048-0,066 mm Em Marcha Lenta * 25 kPa
(0,0018-0,0025 pol.) (4 psi)
Máx. Permissível 0,076 mm A 3000 rpm 170-550 kPa
(0,003 pol.) (25-80 psi)
Limite de Manutenção 0,25 mm * Se a pressão for ZERO na marcha lenta, NÃO
(0,010 pol.) opere o motor a 3000 rpm.
Escapamento 0,0736-0,094 mm
(0,0029-0,0037 pol.)
Máx. Permissível 0,101 mm
(0,004 pol.)
9 - 72 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

TORQUE DESCRIÇÃO N·m Pés Pol.


Lb. Lb.
DESCRIÇÃO N·m Pés Pol. Coletor de Admissão- 12 - 105
Lb. Lb. Parafusos
Imantação do Sensor do 9,6 - 85 Adaptador do Filtro de 80 60 -
Eixo de Comando de Óleo
Válvulas-Parafusos Filtro de Óleo 20 15 -
Roda Dentada do Eixo de 115 85 - Cárter-Parafusos 12 - 105
Comando de Válvulas-
Parafuso Drenagem do Cárter- 27 20 -
Bujão
Capa da Biela-Parafusos 27 +1⁄4 20 -
giro +1⁄4 Bomba de Óleo ao Bloco 28 - 250
giro Placa da Tampa da 12 - 105
Colar Estrutural- Consulte o Procedimento Bomba de Óleo-
Parafusos Parafusos

Capa do Mancal Principal Tubo de Enchimento da 28 - 250


do Eixo de Manivela/ Bomba de Óleo-Parafuso
Chapa de Apoio Válvula de Alívio da 41 30 -
Bomba de Óleo-Tampa
-Parafusos M8 34 25 -
Válvula PCV 5,6 - 50
-Parafusos M11 81 60 -
Eixo do Braço do 28 - 250
Abafador do Eixo de 136 100 -
Balancim-Parafusos
Manivela
Velas de Ignição 28 - 250
Cabeçote dos Cilindros- Consulte o Procedimento
Parafusos Cobertura da Correia de 12 - 105
Regulagem-Parafusos
Tampa do Cabeçote dos 12 - 105
Cilindros-Parafusos Conjunto do Tensionador 28 - 250
de Correias de
Placa de Acionamento ao 95 70 -
Regulagem-Parafusos
Eixo de Manivela
Bomba d’Água-Parafusos 12 - 105
Suporte Direito do 61 45 -
Motor-Parafusos
Suporte do Motor Consulte o Procedimento FERRAMENTAS ESPECIAIS
Suporte do Torque do
Motor-Traseiro MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE
-Parafusos com 110 80 - VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L
Transmissão Automática
- Parafusos com 61 45 -
Transmissão Manual
Suporte Dianteiro do
33 24 -
Motor ao Motor-Parafusos
Coletor de Escapamento 23 - 200
ao Cabeçote dos
Cilindros-Parafusos
Escora de Dobramento
do Trem de Força- Sacador 1026
Dianteira
-Parafusos Compridos 101 75 -
-Parafusos Curtos 61 45 -
JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 73
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Inserto de Remoção do Amortecedor do Eixo de


Manivela 6827-A Instalador do Amortecedor do Eixo de Manivela
6792

Removedor/Instalador da Corrente do Eixo de


Comando de Válvulas C-4687
Compressor da Mola da Válvula MD-998772-A

Adaptador do Removedor/Instalador da Corrente do


Eixo de Comando e Válvulas C-4687-1

Adaptador do Compressor da Mola 6779

Removedor da Vedação do Eixo de Comando de


Válvulas C-4679-A

Compressor da Mola da Válvula C-3422-B

Instalador da Vedação do Eixo de Comando de


Válvulas MD-998306
9 - 74 MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L JA
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Removedor da Corrente do Eixo de Manivela 6793


Adaptador do Compressor da Mola 6526

Inserto do Removedor da Corrente do Eixo de


Indicador do Cilindro C-119 Manivela C-4685-C2

Instalador da Corrente do Eixo de Manivela 6792


Removedor da Vedação do Eixo de Manivela
Dianteiro 6771

Guia e Instalador da Vedação Traseira do Eixo de


Manivela 6926-1 e 6926-2

Instalador da Vedação Dianteira do Eixo de


Manivela 6780

Guias de Biela 8189


JA MOTOR SOHC (EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS ÚNICO NO CABEÇOTE) 2.0L 9 - 75
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Plataforma 6135

Cabo Acionador C-4171

Subestrutura 6710

Aparelho de Teste da Mola da Válvula C-647

Kit de Esteios para o Berço do Motor 6848


Aparelho de Teste de Vazamento de Combustível
C-3685-A

Medidor de Pressão C-3292

Adaptador de Pressão da Compressão do Cilindro


8116

Indicador de Quadrante C-3339


9 - 76 MOTOR 2.4L JA

MOTOR 2.4L

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO E


MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
BLOCO DE CILINDROS E CHAPA DE APOIO. . . . 77 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
EIXOS DE EQUILÍBRIO E CONJUNTO DE MONTAGEM DO MOTOR- DIANTEIRA E
SUPORTES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 COXIM E SUPORTE DO MOTOR-DIREITO . . . . . 98
PISTÃO E BIELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 COXIM DO MOTOR-ESQUERDO . . . . . . . . . . . . . 99
CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . . 79 MONTAGEM DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS . . . . . . . . . . 79 COLETOR DE ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
VÁLVULA E MOLA DA VÁLVULA . . . . . . . . . . . . . 79 COLETOR DE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . 104
COLETOR DE ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . 105
COLETOR DE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . 79 EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS . . . . . . . . . 106
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR . . . . . 80 SEGUIDOR DE CAMES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
DIAGNOSE E TESTE CONJUNTO DO SUPORTE E EIXOS DE
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-INTRODUÇÃO . . . . . 81 EQUILÍBRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-DESEMPENHO . . . . 81 REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA . . . . . . . 111
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-MECÂNICO . . . . . . . 83 MOLAS DA VÁLVULA E VEDAÇÕES DA
MOTOR TRAVADO HIDROSTATICAMENTE . . . . . 84 VÁLVULA NO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
DIAGNÓSTICO DE VAZAMENTO DO TUBO DE CABEÇOTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 VÁLVULA E MOLA DE VÁLVULA . . . . . . . . . . . . 114
TESTE DE PRESSÃO DA COMPRESSÃO DO AMORTECEDOR DO EIXO DE MANIVELA . . . . . 114
CILINDRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 TAMPA DA CORREIA DE REGULAGEM . . . . . . . 115
TESTE DE VAZAMENTO DA PRESSÃO DE CORREIA DE REGULAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . 116
COMBUSTÃO DO CILINDRO . . . . . . . . . . . . . . 85 CONJUNTO DO TENSOR DA CORREIA DE
DIAGNÓSTICO DE FALHA DA GAXETA DO REGULAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
CABEÇOTE DOS CILINDROS DO MOTOR . . . . 86 CÁRTER DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
DIAGNÓSTICO DE RUÍDO NO REGULADOR VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE COMANDO
DE FOLGA (TUCHO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 DE VÁLVULAS - DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . 121
INSPEÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO DO VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 - DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE ÓLEO DO VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA-
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 TRASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO TAMPÕES DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 FILTRO DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
MANUTENÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR . . . . . . . . 88 BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
TROCA DO ÓLEO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . 89 PISTÃO E BIELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
GAXETAS MOLDADAS NO LOCAL E DESMONTAGEM E MONTAGEM
VEDANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA GAXETA LIMPEZA E INSPEÇÃO
DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 COLETOR DE ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
CONSERTO DE ROSCAS DANIFICADAS OU COLETOR DE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . 132
USADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . 132
ALMA DO CILINDRO-RETIFICAÇÃO . . . . . . . . . . 92 VÁLVULA E MOLA DA VÁLVULA . . . . . . . . . . . . 133
CILINDRO E PISTÃO-DIMENSIONAMENTO . . . . . 92 BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
ANEL DO PISTÃO-ENCAIXE . . . . . . . . . . . . . . . . 93 EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
BIELA-FIXAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 BLOCO DE CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
MANCAL PRINCIPAL-ENCAIXE . . . . . . . . . . . . . . 95 SEGUIDOR DO CAME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
JOGO AXIAL DO EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . 96
JA MOTOR 2.4L 9 - 77

AJUSTE TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140


AJUSTE DO SUPORTE DO MOTOR . . . . . . . . . 136 FERRAMENTAS ESPECIAIS
ESPECIFICAÇÕES MOTOR 2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
MOTOR 2.4L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
MOTOR
DESCRIÇÃO
O motor 2.4 L (148 pol. cúbicas) de quatro cilindros
em linha apresenta como característica duplo eixo de
comando de válvulas no cabeçote, com design de ele-
vadores hidráulicos e quatro válvulas por cilindro. O
motor é de rodagem livre, o que significa que tem
provisões para folga do pistão à válvula. Pode ocorrer,
entretanto, interferência de válvula à válvula, se o
eixo de comando de válvulas for girado independen-
temente.
Os cilindros são numerados da dianteira do motor Fig. 2 Bloco de Cilindros e Chapa de Apoio
à traseira. A ordem de ignição é 1-3-4-2. 1 – BLOCO DE CILINDROS
O número de identificação do motor está localizado 2 – CHAPA DE APOIO
na parte traseira do bloco de cilindros (Fig. 1).
EIXOS DE EQUILÍBRIO E CONJUNTO DE
SUPORTES
DESCRIÇÃO
O motor 2.4L é equipado com dois eixos de equilí-
brio de ferro fundido, instalados em um suporte de
alumínio fundido fixado ao bloco de cilindros inferior
(Fig. 3).

FUNCIONAMENTO
Os eixos de equilíbrio são acionados pelo eixo de
manivela por meio de rodas dentadas e correias de
rolete. Os eixos de equilíbrio são conectados por
Fig. 1 Identificação do Motor
1 – LOCALIZAÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
engrenagens cônicas. Os duplos eixos, girando no
sentido anti-horário, reduzem as forças de vibração
vertical de segunda ordem causadas pela movimenta-
BLOCO DE CILINDROS E CHAPA DE APOIO ção do componentes.

DESCRIÇÃO EIXO DE MANIVELA


O bloco de cilindros de ferro fundido é um conjunto
de duas peças, incluindo o bloco de cilindros e a DESCRIÇÃO
chapa de apoio. A chapa de apoio incorpora as capas O eixo de manivela é feito de ferro fundido nodular
e os parafusos do mancal principal ao bloco de cilin- e inclui cinco mancais radiais principais e quatro
dros. Este design oferece um final inferior muito munhões de biela (Fig. 4). O mancal número três é a
mais forte e maior rigidez ao bloco de cilindros. O localização do mancal axial. Os munhões das bielas e
retentor de vedação de óleo é essencial ao bloco. A principais têm raios de filetes rebaixados que são
chapa de apoio e o bloco são submetidos a manuten- laminados para maior resistência. Para otimizar a
ção como um conjunto. carga do rolamento, oito contrapesos são usados.
9 - 78 MOTOR 2.4L JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 3 Eixos de Equilíbrio e Conjunto de Suportes


1 – RODA DENTADA 7 – ENGRENAGENS
2 – TENSIONADOR 8 – TAMPA DA ENGRENAGEM
3 – BUJÃO 9 – TAMPA DA CORRENTE
4 – SUPORTE 10 – RODA DENTADA
5 – COBERTURA TRASEIRA 11 – GUIA
6 – EIXOS DE EQUILÍBRIO 12 – CORRENTE

FUNCIONAMENTO
O eixo de manivela transfere a potência gerada
pela combustão dentro do cilindro para o volante do
motor ou placa flexível.

PISTÃO E BIELA
DESCRIÇÃO
Os pistões são feitos de uma liga de alumínio fun-
dido. Os pistões têm pinos de pressão fixados às bie-
las de metal em pó forjadas. O pino dos pistões está
1mm (0,0394 pol.) fora de centro, em direção ao lado
de apoio do pistão. As bielas possuem um design de
tampa rachada e não recebem manutenção. Os para-
fusos da tampa de cabeça sextavada são usados para
fornecer alinhamento e durabilidade ao conjunto. Os
pistões e as bielas são submetidos à manutenção
como um conjunto.

Fig. 4 Eixo de Manivela FUNCIONAMENTO


1 – MANCAIS RADIAIS PRINCIPAIS O pistão e a biela são a ligação entre a força de
2 – CONTRAPESOS combustão e o eixo de manivela.
JA MOTOR 2.4L 9 - 79
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

CABEÇOTE DOS CILINDROS


DESCRIÇÃO
O cabeçote dos cilindros de alumínio com design de
fluxo cruzado contém eixo de comando de válvulas
duplo, com quatro válvulas por cilindro. As válvulas
estão dispostas em dois bancos em linha. As válvulas
de admissão estão voltadas em direção à dianteira do
veículo. As válvulas de descarga estão voltadas em
direção ao painel. O cabeçote dos cilindros incorpora
guias e sedes de válvula de metal em pó. O cabeçote
dos cilindros está acoplado ao bloco usando uma
gaxeta de cabeçote e parafusos retentores.
Galerias de óleo integradas fornecem passagem de
lubrificação aos mecanismos dos reguladores hidráu-
licos de folga, eixos de comando de válvulas e válvu-
las.

FUNCIONAMENTO
O cabeçote dos cilindros fecha a câmara de combus-
tão, permitindo aos pistões comprimirem a mistura
de ar/combustível para ignição. As válvulas são acio- Fig. 5 Eixos de Comando de Válvulas
nadas por perfis de ressaltos no eixo de comando de 1 – TAMPAS DO MANCAL DO EIXO DE COMANDO DE
válvulas que as fazem abrir e fechar a intervalos VÁLVULAS
específicos, para permitir ou a admissão de ar limpo 2 – BUJÃO
na câmara de combustão ou a saída de gases de esca- 3 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS
4 – CABEÇOTE DOS CILINDROS
pamento, dependendo do curso do motor.
5 – VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS

EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS


vula cromadas. As vedações da haste da válvula de
DESCRIÇÃO borracha tipo Viton são integradas às sedes da mola.
Os dois eixos de comando de válvulas de ferro As molas da válvula, os retentores da mola e as
nodular têm seis superfícies de suporte do mancal e travas são de design convencional.
dois ressaltos do came por cilindro (Fig. 5). Os flan-
ges nos munhões traseiros controlam o jogo axial do COLETOR DE ADMISSÃO
eixo de comando de válvulas. A provisão para um
sensor de posição do came está localizada no eixo de DESCRIÇÃO
comando de válvulas de admissão, na parte de trás O coletor de admissão é uma peça única, de alumí-
do cabeçote. Uma vedação de óleo hidrodinâmicaé nio fundido e fixada ao cabeçote dos cilindros por
usada para controle de óleo na parte da frente do prendedores. O coletor possui um design de ramais
eixo de comando de válvulas. longos, para melhorar o torque na faixa baixa ou
intermediária.
FUNCIONAMENTO
O eixo de comando de válvulas é acionado pelo eixo FUNCIONAMENTO
de manivela por meio de rodas dentadas de aciona- O coletor de admissão mede e distribui ar às câma-
mento e pela correia. O eixo de comando de válvulas ras de combustão. Este ar permite a ignição do com-
tem ressaltos usinados com precisão, para fornecer bustível distribuído pelos injetores, de forma a
durabilidade e uma regulagem precisa à válvula. produzir potência.

VÁLVULA E MOLA DA VÁLVULA COLETOR DE ESCAPAMENTO

DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
As quatro válvulas por cilindro são abertas pelos O coletor de escapamento é feito de ferro fundido
braços do balancim, articulados nos reguladores nodular para maior resistência e para admitir altas
hidráulicos de folga. As válvulas têm hastes da vál- temperaturas. O coletor está fixado ao cabeçote dos
cilindros.
9 - 80 MOTOR 2.4L JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 6 Componentes de Lubrificação


1 – GAXETA DO CÁRTER 5 – TUBO DO COLETOR DE ÓLEO
2 – O RING 6 – BUJÃO DE DRENAGEM
3 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO 7 – CÁRTER
4 – FILTRO

FUNCIONAMENTO mancais principais ligando aos mancais da biela. A


O coletor de escapamento coleta os gases de esca- lubrificação do eixo de equilíbrio é feita através de
pamento que saem das câmaras de combustão. Em uma passagem de óleo que vai da tampa do mancal
seguida, canaliza estes gases ao cano de escapa- principal número um e passa pela perna do suporte
mento, fixado ao coletor. do eixo de equilíbrio. Essa passagem fornece óleo
diretamente aos mancais dianteiros e passagens usi-
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR nadas internas nos eixos que canalizam o óleo da
frente aos mancais traseiros do eixo. Um orifício ver-
DESCRIÇÃO tical no anteparo número cinco leva o óleo pressuri-
O sistema de lubrificação é do tipo filtro de circu- zado, através de um restritor e de um parafuso do
lação total, com alimentação sob pressão. A bomba de cabeçote, para uma galeria de óleo que se estende por
óleo (Fig. 6) está montada na tampa dianteira do toda a extensão do cabeçote. Os mancais do eixo de
motor e é acionada pelo eixo de manivela. comando de válvulas são sulcados parcialmente, per-
mitindo que uma quantidade predeterminada de óleo
FUNCIONAMENTO pressurizado passe nas cavidades da tampa dos rola-
O óleo do motor retirado através do tubo do coletor mentos por pequenos orifícios direcionais que lubrifi-
é pressurizado pela bomba de óleo e levado, através cam os ressaltos do eixo de comando de válvulas. O
do filtro de circulação total, para a galeria principal óleo retornando para o cárter, vindo dos componentes
de óleo, que se estende por toda a extensão do bloco pressurizados, providencia a lubrificação das hastes
de cilindros. Um orifício diagonal em cada anteparo das válvulas. As almas dos cilindros e os pinos dos
alimenta de óleo cada mancal principal. Passagens pistões são lubrificados com borrifos direcionados de
furadas no eixo de manivela canalizam oo óleo dos sulcos existentes nos colares de empuxo das bielas.
JA MOTOR 2.4L 9 - 81

DIAGNOSE E TESTE Testes adicionais e procedimentos de diagnósticos


podem ser necessários para determinados funciona-
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-INTRODUÇÃO mentos incorretos do motor, que não podem ser isola-
O diagnóstico do motor ajuda a determinar as cau- dos com os diagramas de Diagnóstico de Manutenção.
sas de um mau funcionamento não detectado ou con- Informações sobre testes e diagnósticos adicionais
sertado numa manutenção de rotina. podem ser encontrados a seguir:
Estes funcionamentos incorretos podem ser classi- • Teste da Compressão dos Cilindros
ficados como mecânicos (p.ex. ruídos estranhos) ou de • Teste de Vazamento da Pressão de Combustão
desempenho (p.ex. marcha lenta arrítmica e motor dos Cilindros
morrendo). • Diagnóstico de Falha da Gaxeta do Cabeçote de
Consulte “Diagnóstico de Manutenção - Diagrama Cilindros do Motor
Mecânico e Diagnóstico de Manutenção - Diagrama • Diagnóstico de Vazamento do Tubo de Admissão
de Desempenho”, para causas possíveis e correções do • Diagnóstico de Ruído dos Reguladores de Folga
funcionamento incorreto. Consulte o Grupo 14, “Sis- (Tuchos)
tema de Combustível”, para o diagnóstico do sistema • Inspeção de Vazamentos de Óleo do Motor
de combustível.

DIAGNÓSTICO DO MOTOR-DESEMPENHO

CONDIÇÃO CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

O MOTOR NÃO DÁ 1. Bateria fraca. 1. Teste a bateria. Carregue ou substitua


PARTIDA conforme necessário. Consulte o Grupo
8A, “Bateria”.
2. Conexões da bateria soltas ou 2. Limpe e ajuste as conexões da
corroídas. bateria. Aplique uma fina camada de
graxa mineral nos terminais.
3. Falha no motor de arranque. 3. Teste o sistema de partida. Consulte o
Grupo 8B, “Motor de arranque”.
4. Bobina(s) ou unidade de controle com 4. Teste e substitua conforme
defeito. necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.
5. Vela de ignição com folga incorreta. 5. Ajuste a folga. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.
6. Contaminação no sistema de 6. Limpe o sistema e substitua o filtro do
combustível. combustível.
7. Falha na bomba de combustível. 7. Teste a bomba de combustível e
substitua conforme necessário. Consulte
o Grupo 14, “Sistema de Combustível”.
8. Regulagem incorreta do motor. 8. Verifique se há uma corrente/correia
de regulagem faltando.

O MOTOR AFOGA OU 1. A velocidade da marcha lenta está 1. Teste o fluxo mínimo de ar. Consulte o
FUNCIONA EM MARCHA muito baixa. Grupo 14, “Sistema de Combustível”.
LENTA ARRÍTMICA 2. Mistura incorreta de combustível. 2. Consulte o Grupo 14, “Sistema de
Combustível”.
3. Vazamento no coletor de admissão. 3. Inspecione o coletor de admissão, a
junta do coletor e as mangueiras a
vácuo.
4. Bobina(s) com defeito. 4. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.
9 - 82 MOTOR 2.4L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

PERDA DE POTÊNCIA 1. Velas sujas ou com folgas incorretas. 1. Limpe as velas e ajuste a folga.
DO MOTOR Consulte o Grupo 8D, “Sistema de
Ignição”.
2. Contaminação no sistema de 2. Limpe o sistema e substitua o filtro do
combustível. combustível.
3. Falha na bomba de combustível. 3. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 14,
“Sistema de Combustível”.
4. Regulagem incorreta da válvula. 4. Regulagem correta da válvula.
5. Gaxeta do cabeçote dos cilindros 5. Substitua a gaxeta do cabeçote dos
com vazamento. cilindros.
6. Compressão baixa. 6. Teste a compressão de cada cilindro.
7. Válvulas queimadas, deformadas ou 7. Substitua as válvulas.
corroídas.
8. Sistema do escapamento restrito ou 8. Instale novas peças, conforme
obstruído. necessário.
9. Bobina(s) com defeito. 9. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.

O MOTOR FALHA NA 1. Velas de ignição sujas ou com folgas 1. Limpe as velas de ignição e ajuste as
ACELERAÇÃO incorretas. folgas. Consulte o Grupo 8D, “Sistema
de Ignição”.
2. Contaminação no Sistema de 2. Limpe o sistema de combustível e
Combustível. substitua o filtro do óleo.
3. Válvulas queimadas, deformadas ou 3. Substitua as válvulas.
corroídas.
4. Bobina(s) com defeito. 4. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.

O MOTOR FALHA EM 1. Velas de ignição sujas ou com folgas 1. Limpe as velas de ignição e ajuste as
ALTA VELOCIDADE incorretas. folgas. Consulte o Grupo 8D, “Sistema
de Ignição”.
2. Bobina(s) com defeito. 2. Teste e substitua conforme
necessário. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.
3. Injetor(es) de combustível sujo(s). Teste e substitua conforme necessário.
Consulte o Grupo 14, “Sistema de
Combustível”.
4. Contaminação no sistema de 4. Limpe o sistema e substitua o filtro do
combustível. combustível.
JA MOTOR 2.4L 9 - 83
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

DIAGNÓSTICO DO MOTOR-MECÂNICO

CONDIÇÃO CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÃO

VÁLVULAS 1. Nível de óleo no cárter alto ou baixo. 1. Verifique e corrija o nível do óleo de
BARULHENTAS motor.
2. Óleo fino ou diluído. 2. Troque o óleo para obter a viscosidade
correta.
3. Pressão de óleo baixa. 3. Verifique e corrija o nível do óleo de
motor.
4. Sujeira nos tuchos/reguladores de folga. 4. Substitua o conjunto de braço do
balancim/regulador de folga.
5. Braços do balancim desgastados. 5. Inspecione o abastecimento de óleo
para os braços do balancim.
6. Tuchos/Reguladores de Folga 6. Instale o novo conjunto de braço do
desgastados. balancim/regulador de folga.
7. Guias de válvulas desgastadas. 7. Alargue os guias e instale as novas
válvulas com hastes de tamanho grande.
8. Excentricidade excessiva das sedes de 8. Esmerilhe as sedes de válvula e as
válvula nas faces da válvula. válvulas.
9. Falta o pivô de ajuste. 9. Substitua o conjunto de braço do
balancim/regulador de folga.

RUÍDO NA BIELA 1. Fornecimento de óleo insuficiente. 1. Verifique o nível do óleo de motor.


2. Pressão de óleo baixa. 2. Verifique o nível do óleo de motor.
Inspecione a válvula de alívio da bomba
de óleo e a mola.
3. Óleo fino ou diluído. 3. Troque de óleo para corrigir a
viscosidade.
4. Folga excessiva no rolamento. 4. Meça os rolamentos para ver se a folga
está correta. Conserte conforme
necessário.
5. Excentricidade no mancal da biela. 5. Substitua o eixo de manivela ou
esmerilhe a superfície.
6. Bielas alinhadas incorretamente. 6. Substitua as bielas tortas.

RUÍDO NO MANCAL 1. Fornecimento de óleo insuficiente. 1. Verifique o nível do óleo de motor.


PRINCIPAL 2. Pressão de óleo baixa. 2. Verifique o nível do óleo de motor.
Inspecione a válvula de alívio da bomba
de óleo e a mola.
3. Óleo fino ou diluído. 3. Troque de óleo para obter a viscosidade
correta.
4. Folga excessiva no rolamento. 4. Meça os rolamentos para ver se a folga
está correta. Conserte conforme
necessário.
5. Jogo axial excessivo. 5. Verifique se há desgaste nos flanges do
mancal axial.
6. Mancal do eixo de manivela com 6. Substitua o eixo de manivela ou
excentricidade ou desgastado. esmerilhe os mancais.
7. Volante do motor ou conversor de 7. Aperte com o torque correto.
torque solto.
9 - 84 MOTOR 2.4L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÃO

QUEDA NA PRESSÃO DE 1. Nível de óleo baixo. 1. Verifique o nível do óleo de motor.


ÓLEO 2. Unidade de envio de pressão de óleo 2. Instale uma nova unidade de envio.
defeituosa.
3. Pressão de óleo baixa. 3. Verifique a unidade de envio e a folga
do mancal principal de óleo.
4. Filtro de óleo entupido. 4. Instale um novo filtro de óleo.
5. Peças desgastadas na bomba de óleo. 5. Substitua as peças desgastadas ou a
bomba.
6. Óleo fino ou diluído. 6. Troque de óleo para a viscosidade
correta.
7.Válvula de alívio da bomba de óleo 7. Remova a válvula e inspecione, limpe
presa. ou substitua.
8. Tubo de sucção da bomba de óleo 8. Remova a bandeja do cárter de óleo e
solto. instale um novo tubo ou limpe, se
necessário.
9. Tampa da bomba de óleo empenada ou 9. Instale uma nova bomba de óleo.
quebrada.
10. Folga excessiva no mancal. 10. Meça os mancais para obter uma folga
correta.

VAZAMENTOS DE ÓLEO 1. Gaxetas incorretamente alinhadas ou 1. Substitua a(s) gaxeta(s).


deterioradas.

2. Prendedor solto, quebrado ou peça 2. Aperte, conserte ou substitua a peça.


metálica porosa.
3. Capa ou tampão rosqueável 3. Substitua conforme necessário.
incorretamente alinhados ou deteriorados.

CONSUMO DE ÓLEO OU 1. Funcionamento incorreto do sistema 1. Verifique o sistema e conserte conforme


VELAS DE IGNIÇÃO PCV. necessário. Consulte o Grupo 25,
SUJAS “Sistemas de Controle de Emissão”.
2. Anéis desgastados, arranhados ou 2. Retifique almas dos cilindros. Instale
quebrados. novos anéis.
3. Carvão nos sulcos do anel lubrificador. 3. Instale novos anéis.
4. Anéis encaixados muito apertados nos 4. Remova os anéis e verifique os
encaixes. encaixes. Se o encaixe não tiver a largura
correta, substitua o pistão.
5. Guia(s) de válvula(s) desgastadas. 5. Alargue a(s) guia(s) e substitua a(s)
válvula(s) por válvula(s) e vedação(ções)
de tamanho grande.
6. Vedação da haste da válvula 6. Substitua a(s) vedação(ções).
desgastada ou danificada.

MOTOR TRAVADO HIDROSTATICAMENTE (1) Inspecione o purificador de ar, o sistema de


Quando um motor parece estar hidrostaticamente indução e o tubo de admissão para assegurar que o
travado, independente da causa do problema, as sistema está seco e livre de material estranho.
seguintes etapas devem ser seguidas. (2) Remova o cabo negativo da bateria.
(3) Coloque uma estopa em volta das velas de igni-
ATENÇÃO: NÃO utilize o motor de arranque para ção quando removê-las do motor. Isto irá reter qual-
virar o motor; podem ocorrer sérios danos. quer fluido que possivelmente esteja no cilindro sob
pressão.
JA MOTOR 2.4L 9 - 85
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(4) Com todas as velas de ignição removidas, gire o (1) Verifique o nível do óleo do motor e adicione
eixo de manivela do motor usando uma manivela óleo, se necessário.
anti-coice e um soquete. (2) Dirija com o veículo até que o motor atinja a
(5) Identifique o fluido no(s) cilindros(s) (i.e., temperatura normal de funcionamento. Selecione um
líquido de arrefecimento, combustível, óleo ou outro). roteiro sem tráfego ou outras formas de congestiona-
(6) Certifique-se de que todos os fluidos foram mentos, observe toda a legislação de trânsito, e ace-
removidos dos cilindros. Inspecione o motor quanto a lere muitas vezes energicamente nas várias marchas.
danos (i.e., bielas, pistões, válvulas etc.) (3) Remova todas as velas de ignição do motor. À
(7) Conserte o motor ou os componentes conforme medida que as velas de ignição estejam sendo remo-
necessário para evitar que este problema ocorra vidas, verifique os eletrodos quanto a indicações de
novamente. ignição anormal, como sujeira, calor, oleosidade etc.
Anote o número do cilindro da vela de ignição para
ATENÇÃO: Esguiche aproximadamente uma colher referência futura.
de chá de óleo nos cilindros, gire o motor para (4) Desconecte, do distribuidor, o fio da bobina e
lubrificar as paredes do cilindro e evitar dano fixe-o seguramente à terra, para evitar que uma
quando der a partida novamente. faísca inicie um incêndio (“Sistema de Ignição Con-
vencional”). Para um “Sistema de Ignição Direto” DIS
(8) Instale as novas velas de ignição. desconecte o conector da bobina.
(9) Drene o óleo do motor e remova o filtro de óleo. (5) Certifique-se de que a lâmina da borboleta está
(10) Encha o motor com a quantidade especificada totalmente aberta durante a verificação da compres-
de óleo aprovado e instale o novo filtro de óleo. são.
(11) Ligue o cabo negativo da bateria. (6) Coloque o adaptador do indicador de compres-
(12) Dê a partida no motor e verifique se há vaza- são, ferramenta especial 8116 ou equivalente, no ori-
mentos. fício da vela de ignição N° 1 do cabeçote do cilindro.
Conecte, com os adaptadores de cabo, o transdutor de
DIAGNÓSTICO DE VAZAMENTO DO TUBO DE pressão 0-500 psi (azul) à DRB IIIt.
ADMISSÃO (7) Coloque o motor em movimento, até atingir o
Um vazamento de ar no tubo de admissão é carac- máximo de pressão no indicador. Registre esta pres-
terizado pelo vácuo menor do que o normal ou por são como pressão do cilindro N° 1.
um ou mais cilindros não funcionando. (8) Repita a etapa anterior para todos os cilindros
remanescentes.
ADVERTÊNCIA: TOME MUITO CUIDADO QUANDO (9) A compressão não deve ser menor do que 689
O MOTOR ESTIVER FUNCIONANDO. NÃO FIQUE kPa (100 psi) e não variar mais do que 25 por cento
PARADO EM FRENTE AO VENTILADOR. NÃO de um cilindro para outro.
COLOQUE AS MÃOS PERTO DAS POLIAS, COR- (10) Se um ou mais cilindros apresentar pressões
REIAS OU VENTOINHA. NÃO USE ROUPAS SOL- de compressão anormalmente baixas, repita o teste
TAS. de compressão.
(11) Se o mesmo cilindro ou cilindros repetirem a
(1) Dê a partida. leitura anormalmente baixa no segundo teste de com-
(2) Borrife um pouco de água (jato de spray) na pressão, isto pode indicar a existência de um pro-
área com suspeita de vazamento. blema no cilindro em questão. As pressões de
(3) Se houver mudança na RPM do motor, a área compressão recomendadas devem ser usadas
com suspeita de vazamento foi achada. apenas como guias para diagnosticar os proble-
(4) Conserte conforme necessário. mas no motor. Um motor não deve ser desmon-
tado para determinar a causa de uma
TESTE DE PRESSÃO DA COMPRESSÃO DO compressão baixa a não ser que haja algum
CILINDRO funcionamento incorreto.
Os resultados de um teste de pressão da compres-
são do cilindro podem ser utilizados para diagnosti- TESTE DE VAZAMENTO DA PRESSÃO DE
car vários funcionamentos incorretos do motor. COMBUSTÃO DO CILINDRO
Certifique-se de que a bateria esteja totalmente O teste de vazamento da pressão de combustão é
carregada e o motor de arranque funcionando em um modo preciso para se determinar as condições do
boas condições, senão do contrário as pressões de motor.
compressão indicadas podem não ser válidas para O teste de vazamento da pressão de combustão
fins de diagnóstico. acusa:
9 - 86 MOTOR 2.4L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
• Vazamentos na válvula de descarga e admissão • Um vazamento da gaxeta do cabeçote dos cilin-
(assentamento incorreto). dros do motor entre um cilindro e uma camisa
• Vazamentos entre cilindros adjacentes ou para a hidráulica adjacente é indicado pela espuma ou supe-
camisa hidráulica. raquecimento e perda do líquido de arrefecimento.
• Quaisquer causas de perda de pressão na com-
bustão/compressão. TESTE DE VAZAMENTO ENTRE CILINDROS
Para determinar se uma gaxeta do cabeçote dos
ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA A TAMPA DO RADI- cilindros do motor está vazando entre cilindros adja-
ADOR COM O SISTEMA QUENTE OU SOB PRES- centes, siga os procedimentos destacados no “Teste de
SÃO, POIS O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO Pressão de Compressão do Cilindro”. Um vazamento
PODERÁ CAUSAR QUEIMADURAS GRAVES. da gaxeta do cabeçote dos cilindros do motor entre os
cilindros adjacentes resultará em uma redução apro-
Verifique o nível do líquido de arrefecimento e ximada de 50-70% na pressão de compressão.
encha-o conforme necessário. NÃO coloque a tampa
do radiador. TESTE DE VAZAMENTO ENTRE CILINDROS E
Dê a partida e faça o motor funcionar até que
CAMISA HIDRÁULICA
atinja a temperatura normal de funcionamento.
Depois DESLIGUE o motor. ADVERTÊNCIA: TOME MUITO CUIDADO QUANDO
Limpe os rebaixos da vela de ignição com ar com- O MOTOR ESTIVER FUNCIONANDO. NÃO FIQUE
primido. PARADO EM UMA LINHA DIRETA COM A VENTOI-
Remova as velas de ignição. NHA. NÃO COLOQUE AS MÃOS PRÓXIMAS ÀS
Remova a tampa do bocal do lubrificador. POLIAS, CORREIAS OU À VENTOINHA. NÃO USE
Remova o filtro de ar. ROUPAS FOLGADAS.
Calibre o aparelho de teste de acordo com as ins-
truções do fabricante. A fonte de ar para teste deve Remova a tampa do radiador.
manter no mínimo 483 kPa (70 psi) e no máximo Dê partida no motor e deixe-o aquecendo até que o
1.379 kPa (200 psi). O recomendado é 552 kPa (80 termostato do motor se abra.
psi). Se existir um grande vazamento de pressão da
Siga os procedimentos de teste para cada cilindro, combustão/compressão, as bolhas serão visíveis no
de acordo com as instruções do fabricante do apare- líquido de arrefecimento.
lho de teste. Enquanto estiver testando, ouça se o ar Se as bolhas não forem visíveis, execute um dos
pressurizado escapa através da carcaça do estrangu- seguintes procedimentos:
lador, do cano de escapamento e da folga da tampa do
bocal do óleo do motor. Verifique se há bolhas no TESTE DE PRESSÃO
líquido de arrefecimento do radiador. • Instale a ferramenta especial do verificador do
Todas as indicações de pressão no indicador devem sistema de arrefecimento 7700 ou equivalente e pres-
ser iguais, com não mais do que 25% de vazamento surize o sistema do líquido de arrefecimento.
por cilindro. • Se estiver vazando pressão de combustão de um
POR EXEMPLO: Com uma pressão de entrada de cilindro para sua camisa hidráulica, o indicador do
552 kPa (80 psi), deve-se manter no mínimo 414 kPa aparelho de teste pulsará a cada curso de combustão
(60 psi) dentro do cilindro. do cilindro.

DIAGNÓSTICO DE FALHA DA GAXETA DO TESTE QUÍMICO


CABEÇOTE DOS CILINDROS DO MOTOR • Este procedimento envolve o uso de um Kit para
O vazamento de uma gaxeta do cabeçote dos cilin- Teste Bloc-Chek, a ferramenta especial C-3685-A ou
dros do motor geralmente resulta em perda de potên- equivalente. Execute o procedimento do teste
cia, perda do líquido de arrefecimento e falha na seguindo as instruções incluídas no kit de teste.
ignição do motor.
Um vazamento da gaxeta do cabeçote dos cilindros DIAGNÓSTICO DE RUÍDO NO REGULADOR DE
do motor pode estar localizado entre cilindros adja- FOLGA (TUCHO)
centes ou entre um cilindro e a camisa hidráulica Um ruído de tucho batendo pode ser ocasionado
adjacente. por vários fatores. Verifique os seguintes ítens:
• Um vazamento da gaxeta do cabeçote dos cilin- (1) Nível do óleo de motor alto ou baixo demais.
dros do motor entre cilindros adjacentes é indicado Isto pode causar a entrada de óleo aerado nos ajus-
por uma perda de energia e/ou falha na ignição do tes, tornando-os porosos.
motor.
JA MOTOR 2.4L 9 - 87
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(2) Tempo de funcionamento insuficiente depois da (4) Se não houver tintura, ande com o veículo, sob
retífica do cabeçote do cilindro. Pode ser necessário o velocidades variadas, por aproximadamente 24 km
funcionamento em velocidade baixa durante até uma (15 milhas) e repita a inspeção.
hora. (5) Se a origem do vazamento de óleo não for
(3) Durante esse tempo, deslige o motor e deixe positivamente identificada nesse momento,
parado por alguns minutos antes de dar a partida de prossiga com o seguinte método de teste para a detec-
novo. Repita isto por várias vezes, após o motor ter tação do vazamento:
atingido a temperatura normal de funcionamento. • Desconecte a mangueira de ar fresco (tomada de
(4) Pressão de óleo baixa. ar) na tampa da cabeçote do cilindro e feche ou
(5) O restritor de óleo, encaixado na passagem ver- tampe o bico na tampa.
tical de óleo para o cabeçote está entupido com detri- • Remova a mangueira da válvula PCV da tampa
tos. da cabeçote do cilindro. Tampe ou feche o bico da vál-
(6) Óleo com ar sugado por uma bomba de óleo vula PCV na tampa.
quebrada ou rachada. • Conecte uma mangueira de ar com manômetro e
(7) Guias de válvulas desgastadas. válvula no tubo da vareta medidora.
(8) Orelhas do braço do balancim em contato com o
retentor de mola da válvula. ATENÇÃO: Não sujeite o conjunto do motor a mais
(9) Braço do balancim solto, regulador emperrado de 20,6 kpa (3 PSI) de pressão, durante o teste.
ou, em sua extensão máxima, ainda deixando folga
no sistema. • Gradualmente, aplique pressão de ar de 1 psi a
(10) Regulador de folga defeituoso. 2,5 psi, no máximo, enquanto aplica água com sabão
a. Verifique os reguladores de folga quanto a poro- na área com suspeita de vazamento. Ajuste a válvula
sidade, enquanto ainda instalados no cabeçote. Pres- para atingir uma pressão de teste aceitável para que
sione a parte do braço do balancim sobre o regulador. bolhas sejam geradas. Estas bolhas indicarão o local
Reguladores em condição normal devem estar bem do vazamento. Se o vazamento de óleo for detectado e
firmes. Reguladores porosos podem ser comprimidos identificado, conserte de acordo com os procedimentos
facilmente. do manual de manutenção.
b. Remova os reguladores de folga suspeitos e • Se o vazamento ocorrer na área de vedação de
substitua como necessário. óleo traseira do eixo de manivela, consulte a seção,
“Inspeção para Vazamento na Área de Vedação Tra-
INSPEÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO DO seira”.
(6) Se não forem detectados vazamentos, feche a
MOTOR fonte de ar. Remova a mangueira de ar, todos os
Comece por uma inspeção visual detalhada do bujões e tampas. Instale a válvula PCV e a man-
motor, particularmente na área com suspeita de gueira de ar fresco (tomada de ar). Prossiga para a
vazamento. Se a origem do vazamento de óleo não for etapa seguinte.
imediatamente identificada, os seguintes passos (7) Limpe o óleo da área suspeita de vazamento
devem ser seguidos: usando um solvente adequado. Ande com o veículo,
(1) Não limpe ou retire a graxa do motor neste sob velocidades variadas, por aproximadamente 24
momento porque alguns solventes podem fazer com km (15 milhas). Inspecione o motor para verificar se
que a borracha inche, interrompendo temporaria- há sinais de vazamento de óleo usando uma luz
mente o vazamento. negra.
(2) Acrescente uma tintura solúvel em óleo (use-a
de acordo com as recomendações do fabricante). Dê a INSPEÇÃO DE VAZAMENTOS NA ÁREA DE
partida no motor e deixe-o em marcha lenta por apro-
VEDAÇÃO TRASEIRA
ximadamente 15 minutos. Verifique a vareta de
Como às vezes é difícil determinar a origem de um
medida de óleo para certificar-se que a tintura foi
vazamento de óleo na parte traseira da vedação do
completamente misturada, isto sendo indicado por
motor, uma inspeção mais detalhada pode ser neces-
uma forte cor amarela sob uma luz negra.
sária. As seguintes etapas devem ser seguidas para
(3) Usando uma luz negra, inspecione todo o motor
determinar a origem do vazamento.
para verificar se há tintura fosforescente, particular-
Se o vazamento ocorrer na parte traseira da veda-
mente na área com suspeita de vazamento de óleo. Se
ção de óleo do eixo de manivela:
o vazamento de óleo for encontrado e identificado,
(1) Desconecte a bateria.
conserte-o de acordo com as instruções do manual de
(2) Levante o veículo.
manutenção.
9 - 88 MOTOR 2.4L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(3) Remova o conversor de torque ou a tampa da PROCEDIMENTOS DE
caixa de embreagem e inspecione o bloco traseiro
MANUTENÇÃO
para verificar se há indícios de óleo. Use uma luz
negra para verificar o vazamento de óleo. Se for
encontrado um vazamento nesta área, remova a
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
O melhor momento para verificar o nível de óleo do
transmissão para inspeção adicional.
(a) Uma marca de borrifo circular geralmente motor é após ele ter ficado parado de um dia para o
outro. Se o motor estava em funcionamento, deixe-o
indica vazamento na vedação ou dano ao eixo de
desligado pelo menos por 5 minutos, antes de verifi-
manivela.
(b) Quando o vazamento tende a escorrer para car o nível de óleo.
A verificação do óleo, com o veículo nivelado,
baixo, a causa possível pode ser porosidade no(a):
melhorará a precisão de leitura do nível. Remova a
bloco, depósito de óleo no tampão, superfícies de
contato entre a base do motor e o bloco de cilindros vareta de medição (Fig. 7) e observe o nível de óleo.
e alma de uma vedação. Consulte os procedimentos Adicione óleo apenas quando o nível estiver abaixo ou
na marca ADD (Adicionar) (Fig. 8).
de conserto corretos para esses itens.
(4) Se não for detectado um vazamento, pressurize
o cárter conforme descrito previamente. MANUTENÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR

ATENÇÃO: Não exceda 20,6 kPa (3 psi). ADVERTÊNCIA: ÓLEO DO MOTOR NOVO OU
USADO PODE PROVOCAR IRRITAÇÃO À PELE.
(5) Se o vazamento não for detectado, gire o eixo de EVITE CONTATO PROLONGADO OU REPETITIVO
manivela lentamente e observe se há vazamento. Se DA PELE COM O ÓLEO DO MOTOR. OS POLUEN-
for detectado um vazamento entre o eixo de manivela TES NO ÓLEO DO MOTOR USADO, CAUSADOS
e a vedação, é possível que a superfície de vedação do POR COMBUSTÃO INTERNA, PODEM SER PERIGO-
eixo de manivela esteja danificada. A área da vedação SOS PARA A SUA SAÚDE. LAVE COMPLETAMENTE
do eixo de manivela pode ter pequenos entalhes ou A PELE EXPOSTA COM SABÃO E ÁGUA. NÃO
riscos, que podem ser polidos com lixa de pano. LAVE A PELE COM GASOLINA, DIESEL, COMBUS-
TÍVEL, TINER OU SOLVENTES, POIS PODEM CAU-
ATENÇÃO: É necessário muito cuidado ao se polir SAR PROBLEMAS À SAÚDE. NÃO POLUA, ELIMINE
o eixo de manivela para remover os pequenos enta- ADEQUADAMENTE O ÓLEO DO MOTOR USADO.
lhes e riscos. O flange de vedação do eixo de mani- ENTRE EM CONTATO COM SEU REVENDEDOR OU
vela é especialmente usinado para complementar a ÓRGÃO DO GOVERNO PARA LOCALIZAÇÃO DO
função da vedação traseira de óleo. CENTRO DE COLETA EM SUA ÁREA.

(6) Se houver bolhas que permanecem estáveis


com a rotação do eixo, não é possível mais se conti- CERTIFICADO DE GRAU DE MANUTENÇÃO DO API
nuar a inspeção sem desmontar o motor. (American Petroleum Institute)
(7) Depois de encontrar a causa principal do vaza- Use um óleo de motor que tenha o Certificado de
mento de óleo e identificar a ação corretiva, consulte Grau de Manutenção do API. MOPARt fornece óleos
“Vedações do Eixo de Manivela Traseiro”, para os de motor em conformidade com este grau de manu-
procedimentos corretos de substituição. tenção.

VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE ÓLEO DO VISCOSIDADE SAE


MOTOR Um grau de viscosidade da SAE é usado para espe-
(1) Remova a unidade de envio de pressão de óleo cificar a viscosidade do óleo do motor. Use somente
e instale o conjunto do indicador C-3292. óleos de motor com multiviscosidade como 5W-30 ou
(2) Faça o motor funcionar até o termostato abrir. 10W-30. Estes são especificados com um grau de vis-
cosidade SAE duplo que indica a faixa de viscosidade
ATENÇÃO: Se a pressão de óleo for 0 na marcha de temperatura de frio a quente. Selecione um óleo
lenta, não faça o motor funcionar a 3000 RPM de motor que seja mais adequado à sua variação e
faixa de temperatura particular (Fig. 9).
(3) Pressão de óleo: Marcha-lenta 25 kPa (4 psi)
no mínimo 3000 RPM 170/550 kPa (25/80 psi).
(4) Se a pressão de óleo for 0 na marcha lenta, des-
ligue o motor, verifique se a válvula de alívio da pres-
são está travada aberta ou se a tela de enchimento
de óleo está entupida.
JA MOTOR 2.4L 9 - 89
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 7 Localizações do Local de Enchimento do Óleo do Motor e da Vareta de Medição-2.4L


1 – RECIPIENTE DE RECUPERAÇÃO DO LÍQUIDO DE 3 – VARETA DE MEDIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR
ARREFECIMENTO 4 – TAMPA DE PRESSÃO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
2 – ABASTECIMENTO DE ÓLEO DO MOTOR

IDENTIFICAÇÃO DO RECIPIENTE
As observações padrões de identificação do óleo do
motor foram adotadas para ajudar na seleção ade-
quada do óleo do motor. As observações de identifica-
ção estão localizadas na etiqueta dos reservatórios de
plástico do óleo do motor e na parte superior dos reci-
Fig. 8 Nível de Óleo pientes de óleo do motor (Fig. 10).
1 – VARETA DE MEDIÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR

GRAUS DE VISCOSIDADE DO ÓLEO DO MOTOR

Faixa de temperatura prevista antes da próxima troca de óleo Fig. 10 Anotações-Padrão no Recipiente de Óleo do
Motor
TROCA DO ÓLEO DO MOTOR
Fig. 9 Viscosidade do Óleo do Motor/Temperatura TROCANDO O ÓLEO DO MOTOR
ÓLEO DO TIPO CONSERVADOR DE ENERGIA Troque o óleo do motor em intervalos de tempo e
Recomenda-se um óleo do tipo conservador de ener- milhagem descritos no programa de manutenção.
gia para motores a gasolina. A designação CONSER- Consulte o grupo 0, “Lubrificação e Manutenção”.
VADOR DE ENERGIA fica na etiqueta do recipiente
de óleo do motor.
9 - 90 MOTOR 2.4L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
ADVERTÊNCIA: ÓLEO DO MOTOR NOVO OU GAXETAS MOLDADAS NO LOCAL E VEDANTES
USADO PODE PROVOCAR IRRITAÇÃO À PELE. Exitem vários lugares em que as gaxetas moldadas
EVITE CONTATO PROLONGADO OU REPETITIVO no local são empregadas. É necessário tomar cuidado
DA PELE COM O ÓLEO DO MOTOR. OS POLUEN- ao aplicá-las para assegurar que serão obtidos os
TES NO ÓLEO DO MOTOR USADO, CAUSADOS resultados desejados. Eexceto quando indicado,
POR COMBUSTÃO INTERNA, PODEM SER PERIGO- não use material de junta moldada no local. O
SOS PARA A SUA SAÚDE. LAVE COMPLETAMENTE tamanho do friso, sua continuidade e localização são
A PELE EXPOSTA COM SABÃO E ÁGUA. NÃO de grande importância. Um friso fino demais pode
LAVE A PELE COM GASOLINA, DIESEL, COMBUS- ocasionar vazamento, um espesso demais pode fazer
TÍVEL, TÍNER OU SOLVENTES, POIS PODEM CAU- com que o material transborde podendo quebrar e
SAR PROBLEMAS À SAÚDE. NÃO POLUA, ELIMINE obstruir as tubulações de alimentação de fluído. Um
ADEQUADAMENTE O ÓLEO DO MOTOR USADO. friso contínuo de espessura adequada é essencial
ENTRE EM CONTATO COM SEU REVENDEDOR OU para obter uma gaxeta livre de vazamentos.
ÓRGÃO DO GOVERNO PARA LOCALIZAÇÃO DO Há vários tipos de materiais de gaxetas moldadas
CENTRO DE COLETA EM SUA ÁREA. no local que são usados na área do motor. Os mate-
riais de gaxeta Enginet RTV GEN II Mopar, ATF-
Deixe o motor funcionando até atingir a tempera- RTVt Mopar e Gasket Maker Mopar apresentam
tura de funcionamento normal. propriedades diferentes e um não pode ser usado no
(1) Posicione o veículo em uma superfície nivelada lugar do outro.
e desligue o motor. ENGINE RTV GEN II MOPARt
(2) Levante e sustente o veículo sobre cavaletes de Engine RTV GEN II Mopart é usado para vedar
segurança. Consulte “Recomendações sobre Içamento” componentes expostos ao óleo do motor. Este material
e “Uso do Macaco”. é um RTV de borracha de silicone preto projetado
(3) Remova a tampa do reservatório de óleo. Con- especialmente para reter adesão e propriedades de
sulte a (Fig. 7). vedação quando exposto ao óleo do motor. A umidade
(4) Coloque um recipiente adequado sob o dreno. do ar faz com que o material seque. Este material
(5) Remova o bujão de drenagem do cárter e deixe está disponível em tubos de 85,0485 gramas (três
o óleo escorrer. Verifique se há estiramento ou outro onças) e pode ser armazenado por um ano. Após um
dano nas roscas do bujão de drenagem. Substitua o ano, esse material não secará adequadamente. Verifi-
bujão de drenagem e a gaxeta, se estiverem danifica- que sempre no pacote a data do vencimento antes do
dos. uso.
(6) Instale o bujão de drenagem no cárter. ATF RTV MOPARt
(7) Abaixe o veículo e abasteça o cárter com a ATF RTV Mopart é um RTV de borracha de sili-
quantidade e o tipo específico de óleo do motor des- cone preto especialmente projetado para reter adesão
critos nesta seção. e propriedades de vedação para vedar componentes
(8) Instale a tampa do reservatório de óleo. expostos a fluido de transmissão automática, arrefe-
(9) Dê partida no motor e verifique se há vazamen- cimentos de motor e umidade. Este material está dis-
tos. ponível em tubos de 85,0485 gramas (três onças) e
(10) Desligue o motor e verifique o nível do óleo. pode ser armazenado por um ano. Após um ano, esse
material não secará adequadamente. Verifique sem-
TROCA DO FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR pre no pacote a data do vencimento antes do uso.
ESPECIFICAÇÃO DO FILTRO MOPARt GASKET MAKER (FABRICANTE DE
GAXETA MOPARt)
Todos os motores são equipados com um filtro de
Mopart Gasket Maker é um tipo anaeróbio de
óleo de alta qualidade, do tipo descartável e de circu-
material de gaxeta. O material seca na falta de ar
lação total. Substitua o filtro de óleo por um de
quando comprimido entre as duas superfícies metáli-
marca Mopart ou equivalente.
cas. Ele não secará se for deixado no tubo destam-
REMOÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO pado. O material anaeróbio é para ser usado entre as
duas superfícies usinadas. Não use-o sobre flanges de
Consulte a Seção “Remoção e Instalação” no Grupo
metal flexível.
9, “Motor”, para obter os procedimentos.
BED PLATE SEALANT MOPARt
ELIMINAÇÃO DO ÓLEO USADO DO MOTOR Bed Plate Sealant Mopart é um material exclusivo
de tipo anaeróbio (de cor verde) que é especialmente
Tome cuidado quando eliminar o óleo usado após
produzido para vedar a área entre a chapa de apoio e
ter sido drenado do motor de um veículo. Consulte as
o bloco de cilindros sem bloquear a folga do rola-
ADVERTÊNCIAS listadas acima.
mento ou o alinhamento desses componentes. O
JA MOTOR 2.4L 9 - 91
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
material seca lentamente na ausência de ar quando PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA GAXETA DO
estiver com um torque entre duas superfícies metáli-
MOTOR
cas e seca rapidamente quando for aplicado aqueci-
Para garantir a vedação da gaxeta do motor, é
mento.
necessário preparar a superfície de forma adequada,
GAXETA MOPARt
principalmente com o uso de componentes de alumí-
Sealant Gasket Mopart é uma vedação de secagem
nio no motor e de gaxetas de cabeçote do tipo multi-
lenta e de maciez permanente. Esse material é reco-
camadas de aço.
mendado para a vedação de encaixes e gaxetas ros-
Nunca utilize os itens a seguir para limpar as
queados em articulação de óleo e de líquido de
superfícies das gaxetas:
arrefecimento. Pode ser usado em peças rosqueadas e
• Espátula de metal
usinadas sob todas as temperaturas. Esse material é
• Espuma ou papel abrasivo para limpar o bloco
usado em motores com gaxetas de cabeçote dos cilin-
de cilindros e o cabeçote
dros (MLS) de várias camadas de aço. Esse material
• Ferramenta elétrica de alta velocidade com uma
também impede corrosão. Sealant Gasket Mopart
espuma abrasiva ou uma escova de aço (Fig. 11)
está disponível em uma lata aerossol de 368,5435 gr.
(13 onças), com aplicador; AVISO: As gaxetas de cabeçote do tipo Aço de
Várias Camadas (MLS) requerem uma superfície de
APLICAÇÕES PARA GAXETA E VEDAÇÃO vedação sem riscos.
MOLDADAS NO LOCAL
Montar conjuntos com peças que usam gaxetas Somente utilize os itens a seguir para limpar as
moldadas no local requer atenção mas o procedi- superfícies das gaxetas:
mento é mais fácil que os que usam as gaxetas pré- • Solvente ou um removedor de gaxeta disponível
cortadas. comercialmente
O material Gasket Maker Mopart deve ser apli- • Espátula de plástico ou madeira (Fig. 11)
cado a um diâmetro de 1 mm (0,040 polegadas) ou • Esmeril com Disco de Cerdas (brancas ou ama-
menos em uma superfície da gaxeta. Certifique-se de relas 3M Rolocy) (Fig. 11)
que o material envolva cada orifício de montagem. O
material em excesso pode ser removido facilmente. ATENÇÃO: Pressão excessiva ou RPM alta (além
Os componentes devem ser apertados no lugar dentro da rotação recomendada) pode danificar as superfí-
dos primeiros 15 minutos. Recomenda-se o uso de cies de vedação. O disco de cerdas moderadas
uma cavilha de localização durante a montagem para (brancas, 120) é recomendado. Se necessário, o
evitar que o material se espalhe para fora do local. disco de cerdas médias (amarelas, 80) pode ser
O material de gaxeta Mopart Engine RTV GEN II usado com cuidado nas superfícies de ferro fun-
ou ATF RTV deve ser aplicado em um friso contínuo dido.
de cerca de 3 mm (0,120 polegadas) de diâmetro.
Todos os orifícios de montagem devem ser contorna-
dos. Para vedação nos cantos use 3,17 ou 6,35 mm CONSERTO DE ROSCAS DANIFICADAS OU
(1/8 ou 1/4 pol.) colocado no centro da área de contato USADAS
da gaxeta. Vedação não curada deve ser removida As roscas danificadas ou usadas (incluindo as ros-
com uma estopa. Os componentes devem ser aperta- cas de cabeçote de alumínio da vela de ignição)
dos no lugar enquanto a vedação ainda está úmida ao podem ser consertadas. Essencialmente, este conserto
toque (dentro de 10 minutos). O uso de uma cavilha consiste em retirar as roscas danificadas ou usadas,
de localização é recomendado durante a montagem rosquear os orifícios com um Heli-Bobina Tap espe-
para evitar que o material escorregue para fora do cial (ou equivalente) e instalar um reforço no orifício.
local. Isto retorna o orifício ao seu tamanho de rosca origi-
Gasket Sealant Mopart em latas de aerosol deve nal.
ser aplicado usando uma camada fina e uniforme de
spray completamente sobre ambas as superfícies a ATENÇÃO: Certifique-se de que os orifícios rosque-
serem unidas e em ambos os lados de uma gaxeta. ados mantenham a linha de centro original.
Em seguida prossiga com a montagem. O material
em latas com aplicador pode ser escovado uniforme- As ferramentas Heli-Bobina e os reforços estão
mente sobre as superfícies de vedação. O material em amplamente disponíveis junto aos que trabalham
latas tipo aerosol deve ser usado em motores com com peças automotivas.
gaxetas de várias camadas de aço.
9 - 92 MOTOR 2.4L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 12 Modelo de Ranhuras no Orifício do Cilindro


Fig. 11 Utilização da Ferramenta Adequada para 1 – MODELO DE RANHURAS
Preparação da Superfície
1 – ESPUMA ABRASIVA
se obter o ângulo desejado de 50-60 graus. Golpes
2 – DISCO DE CERDAS 3M ROLOCY
3 – ESPÁTULA DE PLÁSTICO/MADEIRA
mais rápidos para cima e para baixo fazem aumentar
o ângulo de brunimento.
(5) Depois de brunir é necessário limpar nova-
ALMA DO CILINDRO-RETIFICAÇÃO mente o bloco e remover os sinais de abrasivo.
(1) Usado cuidadosamente, um brunidor de redi-
mensionamento da alma dos cilindros, a ferramenta ATENÇÃO: Certifique-se de que todos os abrasivos
C-823 ou equivalente, equipada com pedras de amo- são removidos das peças do motor depois de bru-
lar 220, é a melhor ferramenta para este procedi- nidas. Recomenda-se o uso de uma escova e uma
mento de retificação. Além de desvitrificar, reduzirá a solução de sabão e água quente e que todas as
conicidade e a excentricidade, bem como removerá peças sejam cuidadosamente secas. Pode-se consi-
pequenas deformações, estrias e riscas. Geralmente, derar o cilindro limpo quando um pano branco for
apenas alguns golpes e o orifício ficará limpo e man- nele esfregado e permanecer limpo. Lubrifique os
terá os limites necessários. cilindros depois de limpar, para evitar ferrugem.
(2) A desvitrificação das paredes do cilindro pode
ser feita usando um brunidor de superfície de cilin-
dro, a ferramenta recomendada é a C-3501 ou equi- CILINDRO E PISTÃO-DIMENSIONAMENTO
valente, equipada com pedras de amolar 280, se o O pistão e a parede do cilindro devem estar limpos
orifício do cilindro estiver em esquadro e redondo. e secos. O diâmetro do pistão deve ser medido a 90
Para se obter uma superfície satisfatória, dependendo graus do pino do pistão, cerca de 14 mm (9/16 pol.)
da condição do cilindro, de 20-60 golpes são suficien- da parte inferior da aba, conforme mostrado na (Fig.
tes. Inspecione as paredes do cilindro a cada 20 gol- 14). As almas dos cilindros devem ser medidas na
pes, usando um óleo leve para brunir. Não use óleo metade da altura do cilindro e transversalmente à
de motor ou de transmissão, álcool mineral ou linha central do eixo de manivela do motor, conforme
querosene. mostrado na (Fig. 13). Consulte “Especificações do
(3) O brunir deve ser feito movendo-se o rebolo Motor”. Deve-se estabelecer a folga correta entre o
para cima e para baixo rápido o bastante para alcan- cilindro e o pistão, para assegurar uma operação
çar um efeito de brunimento cruzado. Quando as silenciosa e econômica.
marcas do rebolo cruzarem a 50-60 graus, o ângulo Os motores DaimlerChrysler usam pistões projeta-
das ranhuras é mais satisfatório para o assenta- dos especificamente para cada modelo de motor. A
mento correto dos anéis (Fig. 12). folga e as posições de medição variam conforme o
(4) É necessária uma velocidade controlada do modelo de motor.
rebolo do motor entre 200-300 RPM para obter o
AVISO: O pistões e as almas dos cilindros devem
ângulo correto de ranhuras. O número de golpes para
ser medidos à temperatura ambiente normal, 70°F
cima e para baixo por minuto pode ser regulado para
(21°C).
JA MOTOR 2.4L 9 - 93
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

DIAN-
TEIRA

10mm (3/8
POL.)

MEIO DA
ALMA

10mm (3/8
POL.)
USE
PARA
DIMENSI-
ONAR O
PISTÃO

Fig. 15 Folga do Anel do Pistão


1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS

Fig. 13 Verificação da Dimensão da Alma do


Cilindro

14 mm
9/16 pol. POSIÇÃO DE MEDIÇÃO DO
DIÂMETRO EXTERNO DO
PISTÃO

Fig. 14 Medida do Pistão Fig. 16 Folga Lateral do Anel do Pistão


ANEL DO PISTÃO-ENCAIXE 1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS

(1) Limpe o cilindro. Coloque o anel e empurre-o


para baixo, com o pistão, para assegurar que está em ATENÇÃO: Instale os anéis do pistão na seguinte
esquadro no cilindro. A medida da folga do anel deve ordem:
ser tirada com o anel a uma posição de pelo menos
12 mm (0,50 pol.) da parte inferior do cilindro. Veri- a. Expansor do anel lubrificador.
fique a folga com um calibrador de lâminas (Fig. 15). b. Trilho lateral superior do anel lubrificador.
Consulte “Especificações do Motor”. c. Trilho lateral inferior do anel lubrificador.
(2) Verifique a folga lateral do encaixe do anel do d. Anel intermediário do pistão n° 2.
pistão (Fig. 16). Consulte “Especificações do Motor”. e. Anel superior do pistão n° 1.
(2) Instale o trilho lateral colocando uma extremi-
ANÉIS DO PISTÃO-INSTALAÇÃO dade entre o encaixe do anel do pistão e o expansor.
(1) Instale os anéis com a marca de identificação Segure firmemente a extremidade e pressione para
do fabricante voltada para cima, para a parte supe- baixo a parte a ser instalada, até que o trilho lateral
rior do pistão (Fig. 17). esteja posicionado. Não use expansor de anel do
pistão (Fig. 18).
9 - 94 MOTOR 2.4L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA DO MOTOR

Fig. 17 Instalação do Anel do Pistão Fig. 19 Posição da Folga da Extremidade do Anel


1 – ANEL DO PISTÃO N° 1 do Pistão
2 – ANEL DO PISTÃO N° 2 1 – FOLGA DO TRILHO LATERAL INFERIOR
3 – TRILHO LATERAL 2 – FOLGA DO ANEL N° 1
4 – ANEL LUBRIFICADOR 3 – FOLGA DO TRILHO LATERAL SUPERIOR
5 – EXPANSOR ESPAÇADOR 4 – FOLGA DO ANEL N° 2 FOLGA DO EXPANSOR ESPAÇADOR

(3) Instale primeiro o trilho lateral superior e Rolamento Principal e Folga da Bronzina da Biela”
depois o trilho lateral inferior. (Fig. 20). Consulte “Especificações do Motor” para
(4) Instale o anel do pistão n° 2 e depois o anel do obter as especificações da biela.
pistão n° 1.
ATENÇÃO: Não gire o eixo de manivela, caso con-
trário, o Plastigage pode se espalhar.

Fig. 20 Folga da Bronzina da Biela


Fig. 18 Instalação do Trilho Lateral AVISO: Os parafusos da biela não devem ser reuti-
1 – EXTREMIDADE DO TRILHO LATERAL
lizados.

(5) Posicione as folgas da extremidade do anel do (2) Antes de instalar os NOVOS parafusos, as ros-
pistão conforme mostrado na (Fig. 19). cas devem ser lubrificadas com óleo de motor limpo.
(6) Posicione a folga do expansor do anel lubrifica- (3) Instale cada parafuso apertando-os apenas com
dor a pelo menos 45° das folgas do trilho lateral mas a mão e, em seguida, alternando o torque de cada
não no centro do pino do pistão ou na direção do parafuso para montar a tampa adequadamente.
empuxo. Escalonar folgas de anéis é importante para (4) Aperte os parafusos cm um torque de 27 N·m
o controle de óleo. MAIS 1/4 de volta (20 pés-lb. MAIS 1/4 de volta).
Não use um torquímetro na última etapa.
BIELA-FIXAÇÃO (5) Usando um calibrador de lâminas, verifique a
(1) Siga o procedimento especificado na seção “Pro- folga lateral da biela (Fig. 21). Consulte “Especifica-
cedimento de Manutenção da Medição da Folga do ções do Motor” para obter as especificações da biela.
JA MOTOR 2.4L 9 - 95
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA

Fig. 21 Folga Lateral da Biela


Fig. 22 Identificação do Mancal Principal
MANCAL PRINCIPAL-ENCAIXE 1 – ENCAIXES DE ÓLEO
Para obter as especificações do eixo de manivela, 2 – ROLAMENTOS SUPERIORES
consulte “Especificações do Motor”. 3 – ROLAMENTOS INFERIORES
4 – ORIFÍCIOS DE ÓLEO
Mancais Principais do Eixo de Manivela
O eixo de manivela é apoiado em cinco mancais
principais. Todos os forros dos rolamentos superiores
e inferiores no cárter têm sulcos de óleo. O mancal
axial principal inferior número três é liso. O jogo
axial do eixo de manivela é controlado por um rola-
mento flangeado no mancal principal número três
(Fig. 22).
As metades do rolamento superior e inferior
número 3 são flangeadas para carregar as cargas axi-
ais do eixo de manivela e NÃO são intercambiáveis
por quaisquer outras metades de rolamentos no
motor (Fig. 22). Todos os parafusos da tampa do rola-
mento removidos durante os procedimentos de manu-
tenção devem ser limpos e engraxados antes da
instalação. Os forros de rolamento são disponíveis
nos tamanhos padrão e nos subdimensionados a
seguir: 0,025 mm (0,001 pol.) e 0,250 mm (0,010 pol.).
Nunca instale um rolamento de tamanho subdimen-
sionado que reduza a folga abaixo das especificações. Fig. 23 Instalação do Forro Superior do Mancal
Principal
INSTALAÇÃO DO MANCAL PRINCIPAL 1 – ENCAIXES DE LUBRIFICAÇÃO
2 – ORIFÍCIOS DE ÓLEO
(1) Instale os forros do mancal principal com o
encaixe da lubrificação no bloco de cilindros (Fig. 23).
(2) Certifique-se de que os orifícios de óleo no bloco (3) Lubrifique os rolamentos e mancais e instale o
estejam alinhados com os orifícios de óleo nos rola- eixo de manivela.
mentos. As projeções dos rolamentos devem se assen-
tar nas projeções dos sulcos do bloco. ATENÇÃO: Use somente o vedante anaeróbico
especificado na base do motor ou podem ocorrer
ATENÇÃO: Não deixe cair óleo na superfície conju- danos no motor. Certifique-se de que tanto a super-
gada da base do motor. Isso pode afetar a capaci- fície do bloco de cilindros como a da base do
dade do vedante para vedar a base do motor no motor estejam limpas.
bloco de cilindros.
9 - 96 MOTOR 2.4L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
(4) Aplique um filete de 1,5 a 2,0 mm (0,059 a • Etapa 2: Mova o eixo de manivela até o limite
0,078 pol.) de vedante anaeróbico Mopart Bed Plate traseiro de seu curso.
Sealant (Vedante de Chapa de Apoio) no bloco de • Etapa 3: E, seguida, mova o eixo de manivela
cilindros conforme mostrado na (Fig. 24). até o limite dianteiro de seu curso.
• Etapa 4: Calce uma ferramenta adequada entre
a parte traseira do bloco de cilindros (E NÃO A
BASE DO MOTOR) e o contrapeso traseiro do eixo
de manivela. Isto firmará o eixo de manivela em sua
posição dianteira extrema.
• Etapa 5: Instale e aperte os parafusos (1-10) na
seqüência mostrada na (Fig. 25), com 41 N·m (30 pés-
lb.).
• Etapa 6: Remova a ferramenta calço usada para
segurar o eixo de manivela.
(9) Aperte novamente os parafusos (1-10) com 41
N·m (30 pés-lb.) + 1/4 de giro, na seqüência mostrada
na (Fig. 25).
(10) Instale os parafusos (11-20) entre a base dos
mancais principais e o bloco do motor, e aplique em
cada um 28 N·m (20 pés-lb.), na seqüência mostrada
Fig. 24 Vedação das Tampas do Mancal Principal/ na (Fig. 25).
Base do Motor (11) Depois de instalar a base dos mancais princi-
pais, verifique o giro de torque do eixo de manivela.
O giro de torque não deve exceder 5,6 N·m (50 pol.-
lb.).

JOGO AXIAL DO EIXO DE MANIVELA


DIAN-
TEIRA DO
MOTOR

Fig. 25 Seqüência de Torque das Tampas do Mancal


Principal/Base do Motor
(5) Instale os mancais principais inferiores na
tampa do mancal principal/base do motor. Certifi-
que-se de que as projeções do rolamento estão assen-
tadas nos sulcos da base do motor. Instale o mancal
principal/base do motor no bloco de cilindros do Fig. 26 Verificação do Jogo Axial do Eixo de
motor. Manivela-Típico
(6) Antes da instalação do parafusos, lubrifique as
roscas com óleo limpo do motor. Limpe qualquer (1) Monte um indicador de quadrante na parte
excesso de óleo. dianteira do motor, posicionando sua sonda no nariz
(7) Instale e aperte, com as mãos apenas, os para- do eixo de manivela (Fig. 26).
fusos de números 11, 17 e 20, entre a base dos man- (2) Mova o eixo de manivela até a extremidade tra-
cais principais e o bloco do motor. Aperte esses seira de seu curso.
parafusos até que a base do motor toque o bloco de (3) Zere o indicador do mostrador.
cilindros. (4) Mova o eixo de manivela para a extremidade
(8) Para assegurar o alinhamento correto do man- dianteira de seu curso e leia o indicador do mostra-
cal axial, siga as seguintes etapas: dor. Consulte “Especificações do Motor”, para obter a
• Etapa 1: Gire o eixo de manivela até que o pis- especificação do jogo axial.
tão número 4 esteja no centro do ponto morto (TDC).
JA MOTOR 2.4L 9 - 97
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
VERIFICAÇÃO OPCIONAL DO JOGO AXIAL DO EIXO (3) Remova os parafusos de fixação que prendem a
DE MANIVELA montagem à barra transversal inferior de apoio do
(1) Mova o eixo de manivela para a extremidade radiador.
traseira de seu curso, usando uma alavanca entre a
AVISO: Pode ser necessário inclinar o motor para
tampa do mancal principal e a face do eixo de mani-
remoção da parte dianteira.
vela, tendo cuidado para não danificar a superfície do
rolamento. NÃO solte a tampa do mancal principal. (4) Remova o suporte.
(2) Use um calibrador de lâminas entre o mancal
axial número três e a superfície usinada do eixo de MONTAGEM TRASEIRA
manivela para determinar o jogo axial. (1) Levante o veículo no elevador.
(2) Remova o parafuso passador (A) da montagem
JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO E traseira do motor e do apoio (Fig. 30).
VÁLVULAS (3) Remova o apoio e a abraçadeira da escora tra-
(1) Lubrifique os mancais do eixo de comando e seira (Fig. 28).
válvulas e instale o eixo de comando e válvulas SEM (4) Remova os parafusos que fixam a montagem
os conjuntos do seguidor do came. Instale as tampas traseira à barra transversal da suspensão.
da parte traseira do came e aperte os parafusos com
o torque especificado. AVISO: Pode ser necessário inclinar o motor para
(2) Usando uma ferramenta adequada, mova o eixo remoção do suporte traseiro.
de comando e válvulas o máximo possível para trás.
(3) Zere o indicador de quadrante (Fig. 27). (5) Remova a montagem traseira.
(4) Mova o eixo de comando das válvulas o máximo
possível para a frente.
(5) Curso do jogo axial: 0,05 - 0,15 mm (0,002 -
0,010 pol.).
(6) Se houver um jogo axial excessivo verifique o
cabeçote dos cilindros e o eixo de comando e válvulas
quanto a desgaste. Substitua conforme necessário.

Fig. 28 Montagem do Motor-Dianteira e Traseira


1 – SUPORTE INFERIOR DO RADIADOR
2 – MONTAGEM DIANTEIRA DO MOTOR
3 – CONTRAPESO (ALGUNS MODELOS)
4 – SUPORTE DE ESCORA TRASEIRO
5 – SUPORTE (ALGUNS MODELOS)
6 – MONTAGEM TRASEIRA DO MOTOR
Fig. 27 Jogo Axial do Eixo de Comando e Válvulas
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO
MONTAGEM DIANTEIRA
MONTAGEM DO MOTOR- DIANTEIRA E
(1) Posicione a montagem dianteira. Posicione o
TRASEIRA contrapeso (alguns modelos) e instale a montagem
dianteira nos parafusos de fixação da barra transver-
REMOÇÃO sal do suporte inferior do radiador. Aperte os parafu-
sos com um torque de 61 N·m (45 pés-lb.).
MONTAGEM DIANTEIRA
(2) Instale o parafuso passador e aperte com 61
(1) Levante o veículo no elevador. N·m (45 pés-lb.) (Fig. 29).
(2) Remova o parafuso passador da montagem da (3) Abaixe o veículo.
parte dianteira (Fig. 29).
9 - 98 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
• Parafusos fixando o suporte de escora à barra
transversal dianteira da suspensão: 61 N·m (45 pés-
lb.)
• Porca fixando o suporte dianteiro à barra trans-
DIANTEIRA versal da suspensão: 108 N·m (80 pés-lb.)
• Parafuso fixando o suporte à escora traseira: 61
N·m (45 pés lbs.)
(4) Aperte o parafuso passador (A) no suporte tra-
seiro com 61 N·m (45 pés lbs.) (Fig. 30).
(5) Abaixe o veículo.

COXIM E SUPORTE DO MOTOR-DIREITO


AVISO: O suporte do motor do lado direito é do
tipo hidráulico e pode apresentar rachaduras na
superfície. Isto não afetará o desempenho do coxim
Fig. 29 Suporte do Motor-Dianteira e ele não deverá ser substituído. Substitua o coxim
1 – SUPORTE DE TORQUE DIANTEIRO hidráulico se o fluido estiver vazando do coxim.
2 – PARAFUSO PASSADOR
3 – SUPORTE DIANTEIRO
4 – ESCORA REMOÇÃO
5 – MOTOR (1) Levante o veículo em um elevador e remova a
proteção contra borrifos interna.
(2) Remova os prendedores verticais do conjunto
TORQUE da subestrutura direita do motor na longarina (Fig.
31).
61 N·m (45 pés-lb.)
(3) Abaixe o veículo. Remova o peso sobre os coxins
110 N·m (80 pés-lb.)
do motor, sustentando com cuidado o conjunto do
motor com um macaco hidráulico.
(4) Remova os três parafusos que fixam o conjunto
da subestrutura do motor ao suporte do motor.
(5) Afaste o secador de ar condicionado.
(6) Remova o container de reserva/recuperação do
líquido de arrefecimento. Consulte o Grupo 7, “Siste-
ma de Arrefecimento”, para obter os procedimentos.
(7) Remova o coxim do motor direito.
(8) Remova os três parafusos que fixam o conjunto
da subestrutura do motor ao bloco de cilindros.

INSTALAÇÃO
(1) Instale a subestrutura do motor (se removida).
Aperte os parafusos com um torque de 33 N·m (24
Fig. 30 Suporte do Motor-Traseira pés-lb)
1 – SUPORTE DE TORQUE TRASEIRO (2) Posicione o coxim do motor direito e instale os
2 – MOTOR parafusos entre a longarina e o coxim. Aperte os
3 – TRANSMISSÃO parafusos com um torque de 61 N·m (45 pés-lb).
4 – MONTAGEM TRASEIRA (3) Instale os parafusos entre o coxim e o suporte
do motor e aperte com um torque de 61 N ·m (45 pés-
MONTAGEM TRASEIRA lb.).
(1) Posicione a montagem traseira. (4) Instale o container de reserva/recuperação do
(2) Instale os parafusos de fixação da montagem líquido de arrefecimento. Consulte o Grupo 7, “Siste-
traseira na barra transversal. Aperte os parafusos ma de Arrefecimento”, para obter os procedimentos.
com um torque de 61 N·m (45 pés-lb.). (5) Posicione o secador de ar condicionado e instale
(3) Instale a escora traseira e os suportes (Fig. 28). o parafuso de montagem.
Aperte os parafusos com os seguintes valores de tor- (6) Instale a proteção contra borrifos interna.
que:
JA MOTOR 2.4L 9 - 99
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Instale os parafusos verticais do coxim ao
suporte da transmissão (A). Aperte com um torque de
61 N·m (45 pés-lb.) (Fig. 32).

DIANTEIRA

DIANTEIRA

Fig. 31 Coxim do Motor-Lado Direito


1 – SUBESTRUTURA DO MOTOR
Fig. 32 Coxim do Lado Esquerdo-Típico
2 – LONGARINA
1 – CONJUNTO DO SUPORTE DA TRANSMISSÃO
3 – COXIM DO MOTOR DIREITO
2 – LONGARINA ESQUERDA
3 – CABO DE TERRA
AVISO: Se for necessária a centralização ou ajuste 4 – PARAFUSO (D)
do conjunto do motor/transmissão, consulte “Ajus- 5 – SUPORTE DA TRANSMISSÃO
tes” nesta seção. 6 – TRANSMISSÃO
7 – PARAFUSO (C)
8 – PARAFUSO (B)
9 – PARAFUSO (A)
COXIM DO MOTOR-ESQUERDO
AVISO: Se for necessária a centralização ou ajuste MONTAGEM DO MOTOR
do conjunto do motor/transmissão, consulte “Ajus-
tes” nesta seção. REMOÇÃO
O coxim do motor do lado esquerdo é do tipo (1) Siga o procedimento de liberação da pressão do
hidráulico e pode apresentar rachaduras na super- combustível. Consulte o Grupo 14, “Sistema de Com-
fície. Isso não afetará seu desempenho e não bustível”, para o procedimento a seguir. Remova a
deverá ser substituído. Substitua o coxim hidráu- linha de combustível do trilho de combustível.
lico apenas quando houver vazamento de fluido. (2) Desconecte a bateria e remova o limpador de ar
e as mangueiras.
REMOÇÃO (3) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte o
Grupo 7, “Drenagem do Sistema de Arrefecimento”.
(1) Apóie a transmissão com um macaco de trans-
(4) Remova o líquido refrigerante do sistema de ar
missão.
condicionado usando uma máquina de recuperação do
(2) Remova os três parafusos verticais (A) do coxim
líquido refrigerante. Consulte o Grupo 24, “Aqueci-
ao suporte da transmissão. (Fig. 32).
mento e Ar Condicionado”, para os procedimentos a
(3) Remova os prendedores entre o coxim e a lon-
seguir.
garina (B) e remova o coxim (Fig. 32).
(5) Desconecte as linhas de resfriamento da trans-
INSTALAÇÃO missão automática e a vela, se equipado.
(6) Remova o conjunto do módulo de arrefecimento
(1) Instale o coxim. Aperte os prendedores entre o
(radiador, módulo ventilador, e condensador).
coxim e a longarina (B) com um torque de 33 N·m (24
(7) Desconecte a articulação da mudança de mar-
pés-lb.) (Fig. 32).
cha da transmissão.
(2) Se removido, instale o suporte da transmissão e
(8) Desconecte a articulação da carcaça do estran-
aperte os parafusos (C) e (D) com um torque de 61 N·
gulador.
(45 pés-lb.) (Fig. 32).
(9) Desconecte o motor e o chicote de fiação da
transmissão.
9 - 100 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(10) Desconecte as mangueiras de aquecimento. (22) Remova as faixa de aterramento da estrutura.
(11) Eleve o veículo e remova a proteção contra (23) Levante o veículo o suficiente para permitir a
borrifos interna direita. Remova a proteção contra instalação debaixo do veículo da plataforma 6135 e
borrifos da bateria. do cavalete 6710 com os encaixes 6848 (Fig. 33).
(12) Drene o óleo de motor. (24) Solte o cavalete de montagem do motor para
(13) Remova as correias de acionamento dos aces- permitir movimento para posicionar nos orifícios de
sórios. Consulte o Grupo 7, “Remoção da Correia de localização do motor na base do motor, compressor e
Acionamento dos Acessórios”. suporte. Instale os adaptadores 6909 nos dois encai-
(14) Remova os semi-eixos. xes na parte traseira do motor. Abaixe o veículo e
(15) Desconecte o cano do escapamento do tubo de posicione a montagem do cavalete até que o motor
distribuição. esteja apoiado. Aperte a montagem na estrutura do
(16) Remova os parafusos compridos das monta- cavalete. Isto evitará a movimentação da montagem
gens dianteira e traseira do motor. quando remover ou instalar o motor e a transmissão.
(17) Remova as montagens dianteira e traseira do (25) Abaixe o veículo para apoiar no cavalete
motor e a transmissão. SOMENTE o peso do motor e da transmissão.
(18) Remova o colar. Remova os parafusos do con- (26) Remova os parafusos da montagem do motor e
versor e a marca do conversor para remontagem. da transmissão.
(19) Abaixe o veículo. (27) Levante lentamente o veículo. Pode ser neces-
(20) Remova a bomba de direção hidráulica, o sário mover a montagem do motor/transmissão no
reservatório e as mangueiras. Posicione os componen- cavalete para permitir a remoção em volta dos flan-
tes para remoção do motor. ges da estrutura.
(21) Remova o sistema de sucção no compressor de
A/C. Tampe a porta e o sistema de sucção.
JA MOTOR 2.4L 9 - 101
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

VISÃO DA PARTE DIAN-


TEIRA

VISÃO DA PARTE TRASEIRA

Fig. 33 Posicionamento das Montagens dos Encaixes de Suporte do Cavalete do Motor


9 - 102 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
1 – FERRAMENTAS ESPECIAIS 3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6135 PLATAFORMA
ENCAIXE 6848 4 – FERRAMENTA ESPECIAL 6710 CAVALETE
2 – FERRAMENTAS ESPECIAIS ENCAIXE 6848 COM
ADAPTADORES 6909

INSTALAÇÃO (23) Ajuste a articulação da transmissão, se neces-


(1) Posicione o conjunto do motor e da transmissão sário.
sob o veículo e abaixe lentamente o veículo sobre o
motor e a transmissão. COLETOR DE ADMISSÃO
(2) Alinhe as montagens do motor e da transmis-
são nos pontos de fixação. Instale os parafusos de PROCEDIMENTO PARA O ALÍVIO DA PRESSÃO DO
montagem nas montagens direita do motor e SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
esquerda da transmissão. Consulte os procedimentos
descritos nesta seção. ADVERTÊNCIA: ALIVIE A PRESSÃO DO SISTEMA
(3) Levante lentamente o veículo o suficiente para DE COMBUSTÍVEL ANTES DE EXECUTAR A MANU-
remover as ferramentas especiais 6135 e 6710, plata- TENÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA. FAÇA
forma e cavalete do motor. A MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS EM ÁREAS BEM
(4) Instale os semi-eixos. VENTILADAS E EVITE FONTES INFLAMÁVEIS.
(5) Instale os parafusos do conversor de torque e o NUNCA FUME ENQUANTO ESTIVER CONSER-
colar. TANDO O VEÍCULO.
(6) Instale os parafusos compridos nas montagens
dianteira e traseira do motor. Para aliviar a pressão de combustível, consulte o
(7) Conecte o sistema de escapamento no tubo de Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para obter o
distribuição. procedimento.
(8) Instale a bomba da direção hidráulica, o reser-
vatório e as mangueiras. REMOÇÃO
(9) Instale o sistema de sucção no compressor de (1) Realize o procedimento de alívio da pressão do
A/C. sistema de combustível antes de iniciar quaisquer
(10) Instale as correias de acionamento dos acessó- consertos.
rios. Consulte o Grupo 7, “Instalação da Correia de (2) Desligue o cabo negativo do terminal do cabo
Acionamento dos Acessórios”. auxiliar (Fig. 34).
(11) Instale a proteção contra borrifos interna (3) Remova o ressonador de admissão de ar. Con-
direita e a proteção contra borrifos da bateria. Instale sulte o Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para
as rodas e os pneus. obter o procedimento.
(12) Instale o conjunto do módulo de arrefecimento (4) Desligue a conexão rápida da linha de alimen-
(radiador, módulo ventilador, e condensador). tação de combustível, no conjunto do trilho de com-
(13) Esvazie e carregue o sistema de ar condicio- bustível. Consulte o Grupo 14, “Sistema de
nado. Consulte o Grupo 24, “Aquecimento e Ar Con- Combustível”, para obter o procedimento.
dicionado”, para o procedimento a seguir.
ADVERTÊNCIA: ENVOLVA A MANGUEIRA COM
(14) Conecte as linhas de resfriamento da trans-
ESTOPA PARA RETER QUALQUER VAZAMENTO DE
missão automática e a articulação da mudança de
GASOLINA.
marcha.
(15) Conecte a linha de combustível e as manguei- (5) Remova os parafusos de fixação do conjunto de
ras de aquecimento. trilhos do combustível e remova o conjunto de trilhos
(16) Instale a faixa de aterramento. Conecte o do combustível do motor. Tampe os orifícios do injetor
motor e as ligações e chicotes do estrangulador da com uma cobertura adequada.
estrutura.
(17) Conecte a articulação do estrangulador da ATENÇÃO: Não deixe os injetores de combustível
estrutura. apoiados sobre seus bicos, pois eles poderão dani-
(18) Abasteça o sistema de arrefecimento. ficar-se.
(19) Conecte a bateria.
(20) Instale o limpador de ar e as mangueiras. (6) Remova, da alavanca e do suporte da borboleta,
(21) Instale o filtro de óleo. Abasteça o cárter do os cabos da borboleta e do piloto automático. Con-
motor com o óleo correto para corrigir o nível. sulte o Grupo 14, “Sistema de Combustível” para
(22) Dê a partida no motor e deixe-o ligado até obter os procedimentos.
atingir a temperatura de funcionamento.
JA MOTOR 2.4L 9 - 103
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 34 Terminal do Cabo Auxiliar


1 – TERMINAL DO CABO AUXILIAR
2 – TORRE DE APOIO ESQUERDA
3 – COMPARTIMENTO DO FILTRO DE AR Fig. 36 Conector do Sensor de Temperatura do Ar
de Entrada, Mangueira da Bomba de Detecção de
(7) Desligue o motor de controle de ar de marcha Vazamento e Mangueira PCV
lenta (IAC) e os conectores elétricos do sensor de 1 – SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO
2 – CARCAÇA DA BORBOLETA
posição da borboleta (TPS) (Fig. 35).
3 – PARA PCV
(8) Desconecte o sensor de temperatura de admis-
4 – PARA A BOMBA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTO
são de ar e as mangueiras da bomba de detecção de
vazamentos e PCV (Fig. 36).

Fig. 35 Motor de Controle de Ar de Marcha Lenta Fig. 37 Pressão Absoluta do Escapamento (MAP),
(IAC) e Conectores Elétricos do Sensor de Posição Mangueira do Canister de Vapor e Mangueira do
da Borboleta (TPS). Servo do Freio
1 – CANISTER DE VAPOR DA FONTE DE VÁCUO
1 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA
2 – SERVO DO FREIO DA FONTE DE VÁCUO
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
3 – SENSOR MAP (PRESSÃO ABSOLUTA DO ESCAPAMENTO)

(9) Desligue o conector elétrico de temperatura de


(11) Remova os parafusos do tubo EGR na válvula
admissão de ar. Desconecte as mangueiras da bomba
e no coletor de admissão (Fig. 38). Remova o tubo do
de detecção de vazamento e do PCV (Fig. 37).
motor e descarte as gaxetas.
(10) Remova os prendedores entre o suporte da
(12) Remova os prendedores do coletor de admis-
carcaça da borboleta e a transmissão e, na extremi-
são (Fig. 39). Remova o coletor de admissão.
dade da transmissão, afrouxe o prendedor.
9 - 104 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Instale a carcaça da borboleta. Aperte o pren-
dedor com um torque de 22 N·m (200 pol.-lb.) Instale
o suporte entre a transmissão e a carcaça da borbo-
leta e aperte com um torque de 12 N·m (105 pol.-lb.),
primeiramente na extremidade da carcaça da borbo-
leta, depois na da transmissão.
(5) Conecte as mangueiras PCV e da bomba de
detecção de vazamento. Ligue os conectores elétricos
do sensor de temperatura de admissão de ar (Fig.
36).
(6) Ligue o conector elétrico de Pressão Absoluta
do Escapamento (MAP), a mangueira do canister de
vapor e a mangueira do servo do freio (Fig. 37).
(7) Ligue os conectores elétricos do sensor de deto-
nação e do relé do motor de arranque. Conecte o chi-
cote elétrico na lingüeta do coletor de admissão.
Fig. 38 Conjunto do Tubo - Típico (8) Ligue o motor de Controle de Ar de Marcha
1 – PRENDEDORES ENTRE O TUBO EGR E O COLETOR DE Lenta (IAC) e os conectores elétricos do Sensor de
ADMISSÃO
2 – PRENDEDORES ENTRE A VÁLVULA E O TUBO EGR Posição da Borboleta (TPS) (Fig. 35).
(9) Instale os cabos da borboleta e do piloto auto-
mático ao suporte. Conecte os cabos à alavanca da
borboleta. Consulte o Grupo 14, “Instalação da Car-
caça da Borboleta do Sistema de Combustível”, para
obter o procedimento.
(10) Posicione novas gaxetas no tubo EGR e
monte, de maneira frouxa, o tubo EGR na válvula e
no coletor de admissão (Fig. 38). Aperte primeiro os
prendedores do tubo na válvula EGR com um torque
de 11 N·m (95 pol.-lb.) Em seguida, aperte os prende-
dores laterais do coletor de admissão com um torque
de 11 N·m (95 pol.-lb.)
(11) Conecte o cabo negativo ao terminal do cabo
auxiliar (Fig. 34).
(12) Com a unidade de diagnósticos DRB, efetue o
teste do sistema de combustível ASD para pressuri-
zar o sistema e constatar possíveis vazamentos.
Fig. 39 Seqüência de Aperto do Coletor de ATENÇÃO: Quando usar o Teste do Sistema de
Admissão - Motor 2.4L Combustível (ASD), o relé do auto fechamento
INSTALAÇÃO (ASD) permanecerá energizado por 7 minutos ou
(1) Instale coletor de admissão e gaxeta novos. até que o interruptor da ignição seja desligado
Aperte os prendedores com um torque de 12 N·m (OFF) ou, ainda, até que STOP ALL TEST (INTER-
(105 pol.-lb.) na seqüência mostrada na (Fig. 39). ROMPER TODOS OS TESTES) seja selecionado.
(2) Remova as capas dos orifícios do injetor de
combustível e assegure-se de que os orifícios estejam
limpos. Instale o conjunto do trilho de combustível ao COLETOR DE ESCAPAMENTO
coletor de admissão. Aperte os parafusos com um tor-
que de 23 N·m (200 pol.-lb.). REMOÇÃO
(3) Inspecione os encaixes da conexão rápida (1) Desconecte o cano de escapamento do coletor.
quanto a danos e substitua se necessário. Consulte o (2) Remova o sistema de escapamento por com-
Grupo 14, “Sistema de Combustível” para obter o pleto. Consulte o Grupo 11, “Sistema do Escapamen-
procedimento. Lubrifique o tubo com óleo de motor to”, para obter o procedimento.
limpo. Conecte a mangueira de abastecimento de (3) Remova o protetor térmico do coletor de esca-
combustível ao conjunto do trilho de combustível. pamento (Fig. 40).
Verifique a conexão, puxando o conector para garan- (4) Desconecte o conector elétrico do sensor de oxi-
tir que esteja travado na posição. gênio.
JA MOTOR 2.4L 9 - 105
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Remova os prendedores de retenção do coletor TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS
de escapamento e remova o coletor de escapamento
(Fig. 41). REMOÇÃO
(6) Remova e descarte a gaxeta do coletor. (1) Remova a bobina de ignição e os fios das velas
(Fig. 42). Remova a faixa de tomada de terra.
(2) Remova os prendedores da tampa do cabeçote
dos cilindros.
(3) Remova a tampa do cabeçote dos cilindros.

Fig. 40 Protetor Térmico do Coletor de


Escapamento
1 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO PROTETOR TÉRMICO

Fig. 42 Bobina de Ignição e Faixa de Tomada de


Terra
1 – PRENDEDORES DA BOBINA DE IGNIÇÃO
2 – FAIXA DE TOMADA DE TERRA

Fig. 41 Coletor de Escapamento


1 – SENSOR AQUECIDO DE OXIGÊNIO

INSTALAÇÃO
(1) Instale uma nova gaxeta no coletor. NÃO
APLIQUE VEDANTE.
(2) Posicione o coletor de escapamento no lugar
correto. Aperte os prendedores, iniciando da parte Fig. 43 Gaxeta da Tampa do Cabeçote dos Cilindros
central e prosseguindo para fora, nas duas direções, e Vedações da Vela
com um torque de 23 N·m (200 pol.-lb.) Repita este 1 – GAXETA DE BORRACHA DE UMA SÓ PEÇA
procedimento até que todos os prendedores estejam 2 – VEDAÇÕES DA CAVIDADE DA VELA DE IGNIÇÃO
com o torque especificado.
(3) Instale o protetor térmico do coletor de escapa- INSTALAÇÃO
mento.
(4) Conecte o conector elétrico do sensor de oxigê- AVISO: Substitua as vedações da cavidade da vela
nio. de ignição quando instalar a nova gaxeta da tampa
(5) Innstale o sistema de escapamento e fixe o do cabeçote dos cilindros.
cano de escapamento no coletor. Aperte os prendedo-
res com um torque de 28 N·m (250 pol.-lb.)
9 - 106 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(1) Instale as novas gaxetas da tampa do cabeçote ATENÇÃO: Os eixos de comando de válvulas não
dos cilindros e as vedações da vela de ignição (Fig. são intercambiáveis. O espaçamento da face do
43). mancal axial número 6 do came de admissão é
mais largo.
ATENÇÃO: Não permita que óleo ou solvente entre
em contato com a correia de regulagem pois (5) Identifique os eixos de comando de válvulas
podem deteriorar a borracha e fazer com que den- antes da remoção do cabeçote. Os eixos de comando
tes pulem. de válvulas não são intercambiáveis.

(2) Aplique o vedante Mopart Engine RTV GEN II


(Vulcanização à Temperatura Ambiente GEN II do
Motor) nos cantos da tampa do eixo de comando das D
válvulas e na ponta superior da vedação de meia-lua. I
A
(3) Instale o conjunto da tampa no cabeçote e N
T
aperte os prendedores na seqüência mostrada na E
(Fig. 44). Usando o método de torque de 3 etapas: I
R
(a) Aperte todos os prendedores com 4,5 N·m (40 A
pol.-lb.)
(b) Aperte todos os prendedores com 9,0 N·m (80
pol.-lb.)
(c) Aperte todos os prendedores com 12 N·m (105
pol.-lb.)

Fig. 45 Identificação da Tampa do Rolamento do


Eixo de Comando de Válvulas

Fig. 44 Seqüência de Aperto da Tampa do Cabeçote


dos Cilindros
(4) Instale a bobina de ignição e os fios da vela.
Aperte os prendedores com 12 N·m (105 pol.-lb.).
(5) Instale a cinta de aterramento.

EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS Fig. 46 Tampa do Rolamento do Eixo de Comando


de Válvulas - Remoção
REMOÇÃO 1 – REMOVA PRIMEIRO AS TAMPAS EXTERNAS DOS
(1) Remova o cabeçote usando os procedimentos ROLAMENTOS
descritos nesta seção.
(2) Remova a correia de regulagem, as correntes e JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO DE
as tampas. Consulte os procedimentos nesta seção. VÁLVULAS
(3) As tampas dos rolamentos são identificadas
(1) Lubrifique os munhões do eixo de comando de
quanto à sua localização. Remova primeiro as tampas
válvulas e instale o eixo de comando de válvulas
externas dos rolamentos (Fig. 45).
SEM os conjuntos do seguidor do came. Instale as
(4) Solte os prendedores que fixam as tampas de
tampas traseiras do came e aperte os parafusos com
rolamento ao eixo de comando de válvulas, na seqü-
o torque especificado.
ência mostrada na (Fig. 46), sendo um eixo de
(2) Usando uma ferramenta adequada, mova o eixo
comando de válvulas por vez.
de comando de válvulas o máximo possível para trás.
(3) Zere o indicador de quadrante (Fig. 47).
JA MOTOR 2.4L 9 - 107
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Mova o eixo de comando de válvulas o máximo
possível para frente.
(5) Curso do jogo axial: 0,05-0,15 mm (0,002-0,010
pol.).
(5) Se houver jogo axial excessivo, verifique o des-
gaste do cabeçote e do eixo de comando de válvulas;
substitua conforme necessário.

Fig. 48 Seqüência de Aperto das Tampas dos


Rolamentos do Eixo de Comando de Válvulas
TAMPA DIANTEIRA DO EIXO
DE COMANDO DE VÁLVULAS

Fig. 47 JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO DE


VÁLVULAS
INSTALAÇÃO
TAMPA ESQUERDA TRASEIRA DO EIXO
ATENÇÃO: Certifique-se de que NENHUM dos pis- DE COMANDO DE VÁLVULAS

tões está no ponto morto central superior, quando


instalar o eixo de comando de válvulas. Fig. 49 Vedação da Tampa do Rolamento do Eixo
de Comando de Válvulas
(1) Remova as tampas retentoras do eixo de 1 – FRISO DE MOPAR GASKET MAKER COM 1,5 mm (0,060
comando de válvulas e lubrifique os mancais. Instale pol.) DE LARGURA
os seguidores de came e o eixo de comando das vál-
vulas com óleo limpo. Instale as tampas dos rolamen- (2) Remova a correia de regulagem, as correntes e
tos direito e esquerdo do eixo de comando de válvulas as tampas usando os procedimentos descritos nesta
do N° 2 ao N° 5 e o N° 6 do lado direito. Aperte os seção.
prendedores M6 com 12 N·m (105 pol.-lb.), na seqü- (3) Remova o eixo de comando de válvulas. Con-
ência mostrada na (Fig. 48). sulte os procedimentos nesta seção.
(2) Aplique Mopart Gasket Maker nas tampas dos
rolamentos N° 1 e N° 6 (Fig. 49). Instale as tampas ATENÇÃO: Se os conjuntos do seguidor de came
dos rolamentos e aperte os prendedores M8 com 28 tiverem que ser reutilizados, marque sempre suas
N·m (250 pol.-lb.). posições originais, para a remontagem.
(3) As tampas dos rolamentos das extremidades
devem ser instaladas antes que as vedações possam (4) Remova os conjuntos do seguidor de came do
ser instaladas. cabeçote do cilindro.
(4) Instale a correia de regulagem, as correntes e
as tampas. Consulte o procedimento nesta seção. INSPEÇÃO
(5) Instale o cabeçote, usando os procedimentos Inspecione o conjunto do seguidor de came para ver
descritos nesta seção. se há desgaste ou dano (Fig. 50). Substitua conforme
necessário.
SEGUIDOR DE CAMES
INSTALAÇÃO
REMOÇÃO (1) Lubrifique com óleo limpo e instale os conjun-
(1) Remova o cabeçote usando os procedimentos tos do seguidor de came nas suas posições originais,
descritos nesta seção. no regulador hidráulico e na haste da válvula (Fig.
51).
9 - 108 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 50 Conjunto do Seguidor de Came


1 – PONTA
2 – BOLSO REGULADOR DE FOLGA
3 – ROLETE

(2) Instale o eixo de comando de válvulas. Consulte


os procedimentos nesta seção.
(3) Instale a correia de regulagem, as correntes e
as tampas usando os procedimentos descritos nesta
seção. Fig. 52 Tampa da Corrente, Guia e Tensor
(4) Instale o cabeçote usando o procedimento des- 1 – PORCA
crito nesta seção. 2 – TENSOR (REGULADOR)
3 – TAMPA DA ENGRENAGEM
4 – PARAFUSO DE AJUSTE
5 – PARAFUSO PIVÔ
6 – TAMPA DA CORRENTE (CORTE)
7 – GUIA

da corrente). Remova a tampa e as engrenagens do


eixo de equilíbrio (Fig. 52).
(4) Remova a engrenagem do eixo de equilíbrio, os
parafusos retentores das rodas dentadas da corrente
e as rodas dentadas do eixo de manivela. Remova o
conjunto da corrente e das rodas dentadas (Fig. 53).
Usando duas barras separadoras largas, mexa as
rodas dentadas para frente e para trás, até que se
Fig. 51 Conjuntos do Seguidor de Came - Instalação soltem do eixo.
(5) Remova a tampa do suporte das engrenagens e
CONJUNTO DO SUPORTE E EIXOS DE os eixos de equilíbrio (Fig. 54).
EQUILÍBRIO (6) Remova os quatro parafusos de fixação do
suporte ao cárter, para separar o suporte da base do
EIXOS DE EQUILÍBRIO motor.
REMOÇÃO SUPORTE DO EIXO DE EQUILÍBRIO
(1) Escoe o óleo de motor e remova o cárter. Con-
sulte os procedimentos nesta seção. REMOÇÃO
(2) Remova a tampa da corrente, o guia e o tensor Os seguintes componentes permanecerão intactos
(Fig. 52). Consulte também a “Remoção do Conjunto durante a remoção do suporte. A tampa do câmbio, as
do Suporte”, para os procedimentos de manutenção engrenagens, os eixos de equilíbrio e a tampa tra-
que requeiram apenas a mudança temporária do con- seira (Fig. 55).
junto. (1) Remova a tampa da corrente e o parafuso da
(3) Remova o pino retentor da tampa da engrena- roda dentada (acionada) da corrente do eixo de equi-
gem (pino de duas pontas, que também retem o guia líbrio.
JA MOTOR 2.4L 9 - 109
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 53 Corrente de Acionamento e Rodas Dentadas Fig. 55 Árvore(s) de Transmissão - Remoção/


1 – ELO NIQUELADO E MARCA Instalação
2 – ENGRENAGEM/PARAFUSOS DAS CORRENTES 1 – TAMPA TRASEIRA
3 – ELO NIQUELADO E PONTO 2 – SUPORTE
3 – EIXO DE EQUILÍBRIO

(3) Remova os parafusos de fixação do suporte ao


cárter, para remover o suporte.

INSTALAÇÃO DO EIXO DE EQUILÍBRIO


O procedimento de instalação do conjunto de eixo
de equilíbrio e suporte é o inverso do procedimento
de remoção. Durante a instalação, deve ser esta-
belecida a regulagem entre o eixo de manivela
e o eixo de equilíbrio. Consulte “Regulagem”,
nesta seção, para obter os procedimentos.

REGULAGEM DO EIXO DE EQUILÍBRIO


(1) Com os eixos de equilíbrio instalados no
suporte (Fig. 55), posicione o suporte no cárter e ins-
tale quatro parafusos de fixação. Aperte com 54 N·m
Fig. 54 Tampa da Engrenagem e Engrenagens (40 pés-lb.).
1 – PINO (DE DUAS PONTAS) (2) Gire os eixos de equilíbrio até que ambos os
2 – ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO rasgos da chaveta estejam voltados para cima e para-
3 – ENGRENAGEM ACIONADA lelos à linha central vertical do motor. Instale a
4 – SUPORTE DA CAVILHA engrenagem de cubo curto (acionadora) no eixo acio-
5 – ENGRENAGEM(NS) nado pela roda dentada. Instale a engrenagem de
6 – TAMPA DAS ENGRENAGENS
cubo longo no eixo acionado pela engrenagem. Depois
de instalar a engrenagem e o eixo de equilíbrio, os
(2) Afrouxe o pivô de tensionamento e os parafusos rasgos da chaveta devem estar voltados para cima e
de ajuste e mova o eixo de equilíbrio (acionado) para as marcas de regulagem da engrenagem engatadas
dentro, através da roda dentada (acionada) da cor- conforme mostrado na (Fig. 56).
rente. A roda dentada ficará presa no laço da cor-
rente inferior.
9 - 110 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(6) Coloque a corrente sobre a roda dentada do
eixo de manivela de modo que o elo niquelado da cor-
rente esteja sobre a marca de regulagem do cilindro
número 1, na roda dentada do eixo de manivela (Fig.
58).
(7) Coloque a roda dentada do eixo de equilíbrio na
corrente de regulagem (Fig. 58), de modo que a
marca de regulagem na roda dentada (ponto amarelo)
case com o elo niquelado (inferior) da corrente.
(8) Com os rasgos da chaveta do eixo de equilíbrio
apontando para cima (posição de meio-dia), deslize a
roda dentada do eixo de equilíbrio para o bico desse
Fig. 56 Regulagem da Engrenagem eixo. O eixo de equilíbrio pode ter que ser levemente
1 – RASGOS DA CHAVETA PARA CIMA empurrado, para permitir folga.
2 – PONTOS DE ALINHAMENTO DAS ENGRENAGENS

Fig. 57 Roda Dentada do Eixo de Manivela -


Instalação
1 – ALINHE O PLANO DA RODA DENTADA COM A PARTE
PLANA DO EIXO DE MANIVELA, COM A RODA DENTADA
VOLTADA PARA FRENTE
2 – FERRAMENTA ESPECIAL N° 6052
3 – RODA DENTADA ACIONADORA
Fig. 58 Regulagem do Eixo de Equilíbrio
1 – MARCA NA RODA DENTADA
2 – BASE
(3) Instale a tampa do câmbio e aperte o prende- 3 – INSTALE A CORRENTE COM OS RASGOS DA CHAVETA
dor da arruela/pino de duas pontas com 12 N·m (105 PARA CIMA
4 – ELO NIQUELADO INFERIOR, DISTANTE 8 ELOS DO
pol.-lb.). SUPERIOR
(4) Instale a roda dentada do eixo de manivela 5 – DEVE ALINHAR COM O ENTALHE
usando a ferramenta especial 6052 (Fig. 57). 6 – LINHA DIVISÓRIA DO MANCAL PRINCIPAL NÚMERO UM
(5) Gire o eixo de manivela até o cilindro número 7 – ELO NIQUELADO
um estar na centro do ponto morto superior (TDC).
As marcas de regulagem na roda dentada da corrente
devem estar alinhadas com a linha divisória ao lado
esquerdo da tampa do mancal principal número um
(Fig. 58).
JA MOTOR 2.4L 9 - 111
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
AVISO: A MARCA DE REGULAGEM NA RODA DEN-
TADA, O ELO NIQUELADO (INFERIOR) E A SETA
NO LADO DA TAMPA DO CÂMBIO DEVEM SE ALI-
NHAR, QUANDO OS EIXOS DE EQUILÍBRIO ESTI-
VEREM REGULADOS CORRETAMENTE.

(9) Se as rodas dentadas estiverem reguladas cor-


retamente, instale os parafusos do eixo de equilíbrio
e aperte com 28 N·m (250 pol.-lb.). Um bloco de
madeira colocado entre o cárter e o contrapeso do
eixo de manivela evitará a rotação do eixo de mani-
vela e da engrenagem.
(10) TENSIONAMENTO DA CORRENTE:
(a) Instale o tensor da corrente de maneira
frouxa.
(b) Posicione o guia no pino de duas pontas, cer-
tificando-se que a projeção no guia se encaixa no
sulco da tampa do câmbio. Instale e aperte o con-
junto de porca/arruela com 12N·m (105 pol.-lb.).
(c) Coloque um calço de 1 mm (0,039 pol.) de
espessura e 70 mm (2,75 pol.) de comprimento
entre o tensor e a corrente. Empurre o tensor e o
calço para cima, de encontro à corrente. Aplique Fig. 59 Ajuste da Tensão da Corrente
uma firme pressão (5,5 a 6,6 lbs.), diretamente 1 – CALÇO DE 1 MM (0,039 POL.)
atrás do sulco de ajuste, para eliminar toda a 2 – PARAFUSO TENSOR (REGULADOR)
folga. A corrente deve ter um contato radial na 3 – PARAFUSO PIVÔ
sapata, conforme mostrado na (Fig. 59).
(d) Com a carga aplicada, aperte primeiro o por nenhum ou pequeno curso do êmbolo, quando o
parafuso do tensor superior, depois o parafuso pivô regulador de folga é pressionado.
inferior. Aperte os parafusos com um torque de 12 (2) Instale os componentes a seguir, conforme os
N·m (105 pol.-lb.). Remova o calço. procedimentos descritos nesta seção:
(e) Instale as tampas do suporte e aperte os • conjuntos do seguidor do came
parafusos com um torque de 12 N·m (105 pol.-lb.). • eixos de comando de válvulas
(11) Instale o cárter. • tampa do cabeçote dos cilindros
(12) Encha-o com o óleo apropriado até o nível
apropriado. MOLAS DA VÁLVULA E VEDAÇÕES DA
VÁLVULA NO VEÍCULO
REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA
REMOÇÃO
REMOÇÃO (1) Remova o eixo de comando de válvulas. Con-
(1) Remova o cabeçote. Consulte os procedimentos
sulte o procedimento nesta seção.
nesta seção.
(2) Gire o eixo de manivela até o pistão estar no
(2) Remova os conjuntos do seguidor de came e do
centro do ponto morto (TDC) ao ser comprimido.
eixo de comando de válvulas. Consulte o procedi-
(3) Com o mangueira de ar fixada na ferramenta
mento para remoção do eixo de comando de válvulas
adaptadora instalada no orifício da vela de ignição,
nesta seção, para ter acesso aos seguidores de came e
aplique 90-120 psi de pressão de ar.
reguladores de folga.
(4) Usando a ferramenta especial MD-998772-A
(3) Marque os reguladores hidráulicos de folga
com o adaptador 6779 (Fig. 60), comprima as molas
para remontagem em suas posições originais. Os
da válvula e remova as travas da válvula.
reguladores de folga recebem manutenção como um
(5) Remova as molas de válvula.
conjunto.
(6) Remova a(s) vedação(ões) da haste da válvula
usando uma ferramenta de vedação da haste da vál-
INSTALAÇÃO vula.
(1) Instale o conjunto do regulador hidráulico de
folga, certificando-se que os reguladores estão pelo
menos parcialmente cheios de óleo. Isto é indicado
9 - 112 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 60 Mola da Válvula-Remoção/Instalação


Fig. 61 Vedação da Haste da Válvula/Sede de Mola
1 – COMPRESSOR DA MOLA DA VÁLVULA MD 998772A
da Válvula
2 – MANGUEIRA DE AR
1 – TRAVAS RETENTORAS DA VÁLVULA
2 – MOLA DA VÁLVULA
INSTALAÇÃO 3 – CONJUNTO DE VEDAÇÃO DA VÁLVULA E SEDE DE MOLA
DA VÁLVULA
(1) Instale o conjunto da vedação da válvula/sede 4 – RETENTOR DA MOLA DA VÁLVULA
de mola da válvula (Fig. 61). Empurre o conjunto
para baixo para assentá-lo no guia da válvula.
(2) Instale a mola da válvula e o retentor, use a (7) Remova o suporte da carcaça da borboleta e os
ferramenta especial MD-998772-A com o adaptador suportes do tubo de admissão.
6779 para comprimir as molas da válvula somente o (8) Remova o tubo de recirculação dos gases de
suficiente para instalar as travas (Fig. 60).É necessá- escapamento EGR.
rio o alinhamento correto da ferramenta para evitar (9) Remova o suporte do tubo de aquecimento do
entalhe nas hastes da válvula. cabeçote.
(3) Remova a mangueira de ar e instale as velas (10) Desconecte, das conexões de saída de água do
de ignição. coletor de admissão, as mangueiras superiores do
(4) Instale os eixos de comando de válvulas e a radiador e do aquecimento.
tampa do cabeçote dos cilindros. Consulte os procedi- (11) Remova o prendedor fixando o tubo da vareta
mentos nesta seção. de medida ao cabeçote.
(12) Remova as correias de acionamento dos aces-
CABEÇOTE sórios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimen-
to”, para o procedimento a seguir.
REMOÇÃO (13) Remova a mangueira de vácuo do freio hidrá-
(1) Siga o procedimento de alívio da pressão do sis- ulico do coletor de admissão.
tema de combustível antes de tentar qualquer (14) Levante o veículo e remova o cano do escapa-
conserto. Consulte o Grupo 14, “Sistema de Com- mento do coletor.
bustível”, para o procedimento a seguir. (15) Remova, do cabeçote, o reservatório da bomba
(2) Desconecte o cabo negativo do terminal do cabo de direção hidráulica e o suporte da linha. Coloque
auxiliar. de lado.
(3) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte o (16) Desconecte o conector elétrico da bobina de
Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”, para o procedi- ignição. Remova do motor, a bobina de ignição e os
mento a seguir. fios das velas.
(4) Remova o tubo de admissão de ar e a carcaça. (17) Remova o sensor do eixo de comando de vál-
(5) Desconecte todas as linhas de vácuo, a fiação vulas e os conectores elétricos dos injetores de com-
elétrica, as cintas de aterramento e a linha de com- bustível.
bustível. (18) Remova a correia de regulagem e as rodas
(6) Remova a articulação da borboleta. Consulte o dentadas dos eixos de comando de válvulas. Consulte
Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para obter os os procedimentos descritos nesta seção.
procedimentos.
JA MOTOR 2.4L 9 - 113
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(19) Remova a polia da engrenagem intermediária
da correia de regulagem e a da tampa traseira da
correia de regulagem.
(20) Remova o cabeçote usando os procedimentos
descritos nesta seção.
(21) Remova os eixos de comando de válvulas e os
seguidores de came. Consulte os procedimentos des-
critos nesta seção.
(22) Remova os parafusos do cabeçote e remova o
cabeçote do bloco do motor.
(23) Inspecione e limpe o cabeçote. Consulte “Lim-
peza e Inspeção”, nesta seção para obter os procedi-
mentos a seguir.

INSTALAÇÃO
AVISO: Os parafusos do cabeçote devem ser exa- Fig. 63 Seqüência de Aperto do Cabeçote dos
minados ANTES de serem reutilizados. Se as ros- Cilindros
cas estiverem irregulares, os parafusos devem ser (3) Instale os eixos de comando de válvulas e os
substituídos (Fig. 62). seguidores de came. Consulte os procedimentos nesta
seção.
A irregularidade pode ser verificada segurando (4) Instale o cabeçote usando os procedimentos
uma régua metálica ou gabarito contra as roscas. Se descritos nesta seção.
alguma das roscas não tocar a escala, o parafuso (5) Instale a tampa traseira da correia de regula-
deve ser substituído. gem e a polia da engrenagem intermediária da cor-
reia de regulagem.
(6) Instale a correia de regulagem e as rodas den-
tadas dos eixos de comando de válvulas. Consulte os
procedimentos nesta seção.
(7) Instale os conectores elétricos do sensor de
came e dos injetores de combustível.
(8) Instale, no motor, a bobina de ignição e os fios
das velas. Conecte o conector elétrico da bobina de
ignição.
(9) Instale, no cabeçote, o reservatório da bomba
da direção hidráulica e o suporte da linha.
Fig. 62 Verificação de Irregularidade (Distorção) dos (10) Levante o veículo e instale o cano do escapa-
Parafusos mento no coletor.
1 – PARAFUSO DISTORCIDO (11) Instale a mangueira de vácuo do freio hidráu-
2 – ROSCAS NÃO ESTÃO EM LINHA RETA lico ao coletor de admissão.
3 – ROSCAS ESTÃO EM LINHA RETA (12) Instale as correias de acionamento dos acessó-
4 – PARAFUSO NÃO DISTORCIDO rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para o procedimento a seguir.
(1) Antes da instalação dos parafusos, as roscas (13) Instale os suportes da carcaça da borboleta e
devem ser lubrificadas com óleo de motor. do coletor de admissão.
(2) Aperte os parafusos do cabeçote na seqüência (14) Instale, no cabeçote, o suporte do tubo de
mostrada na (Fig. 63). Usando o método de chegar ao aquecimento.
torque em 4 etapas, aperte de acordo com os seguin- (15) Conecte as mangueiras superiores do radiador
tes valores: e do aquecimento, nas conexões de saída de água do
• Primeiro: todos com 34 N·m (25 pés-lb.) coletor de admissão.
• Segundo: todos com 68 N·m (50 pés-lb.) (16) Utilizando novas gaxetas, instale o tubo de
• Terceiro: todos com 68 N·m (50 pés-lb.) recirculação dos gases de escapamento EGR e aperte
os prendedores com um torque de 11 N·m (95 pol.-
ATENÇÃO: Não use a chave de torque para a etapa lb.).
seguinte. (17) Instale o prendedor que fixa o tubo da vareta
de medida ao cabeçote.
• Quarto: aperte mais 1/4 de volta.
9 - 114 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(18) Instale a articulação da borboleta. Consulte o
Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para o procedi-
mento a seguir.
(19) Instale o tubo de admissão de ar e a carcaça.
(20) Conecte todas as linhas de vácuo, a fiação elé-
trica, as cintas de aterramento e a linha de combus-
tível.
(21) Abasteça o sistema de arrefecimento. Consulte
o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”, para o proce-
dimento a seguir.
(22) Conecte o cabo negativo no terminal do cabo
auxiliar.

VÁLVULA E MOLA DE VÁLVULA Fig. 64 Ferramenta de Vedação de Óleo da Haste da


Válvula
REMOÇÃO 1 – FERRAMENTA DE VEDAÇÃO DA VÁLVULA
(1) Com o cabeçote dos cilindros removido, com- 2 – HASTE DA VÁLVULA
prima as molas da válvula usando um compressor
universal de mola da válvula.
as travas podem se deslocar. Certifique-se de que
(2) Remova as travas retentoras da válvula, o
ambas as travas estão na localização correta
retentor da mola da válvulas, as vedações da haste
depois de remover a ferramenta.
da válvula e as molas da válvula.
(3) Antes de remover as válvulas, remova qual- (4) Verifique a altura B da mola da válvula insta-
quer rebarba dos encaixes de travamento da lada, depois do refaceamento da válvula e da sede
haste da válvula para evitar dano aos guias da (Fig. 65). Certifique-se de que medidas são tomadas
válvulas. Identifique as válvulas para assegurar a da parte superior da sede da mola para a superfície
instalação na localização original. inferior do retentor de mola. Se a altura for maior do
(4) Inspecione e limpe as válvulas. Consulte “Lim- que 38,75 mm (1,525 pol.), instale um espaçador de
peza e Inspeção”, nesta seção para obter o procedi- 0,762 mm (0,030 pol.) sob a sede de mola da válvula,
mento. para fazer a altura da mola voltarà especificação.
INSTALAÇÃO
(1) Recubra as hastes da válvula com óleo limpo de
motor e introduza no cabeçote dos cilindros.
(2) Instale as novas vedações da haste da válvula
em todas as válvulas, usando uma ferramenta de
vedação da haste da válvula (Fig. 64). As vedações da
haste da válvula devem ser empurradas firmemente
e em esquadro sobre os guias de válvula.

ATENÇÃO: Quando válvulas superdimensionadas


são usadas, a vedação correspondente de tamanho
grande também deve ser usada. Desgaste exces- Fig. 65 Verificação da Altura da Mola Instalada e
sivo do guia pode resultar se vedações também das Dimensões da Altura da Ponta da Válvula
superdimensionadas não forem usadas com válvu- 1 – MOLA CIRCULAR
las superdimensionadas. 2 – SEDE DE MOLA DA VÁLVULA
3 – SUPERFÍCIE DO CABEÇOTE DOS CILINDROS
(3) Instale as molas da válvula e os retentores.
Comprima as molas da válvula somente o suficiente
para instalar as travas, tomando cuidado para não AMORTECEDOR DO EIXO DE MANIVELA
alinhar incorretamente a direção de compressão.
Entalhes nas hastes da válvula podem resultar de REMOÇÃO
um alinhamento incorreto do compressor da mola da Remova o parafuso do amortecedor do eixo de
válvula. manivela. Remova o amortecedor usando a ferra-
menta especial 1026 e o reforço 6827–A (Fig. 66).
ATENÇÃO: Quando apertar os retentores da mola
da válvulas com o compressor da mola da válvula,
JA MOTOR 2.4L 9 - 115
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Remova a polia de engrenagem intermediária
da correia do gerador.
(3) Remova os prendedores das tampa dianteiras
da correia de regulagem (Fig. 68) e remova as tam-
pas.
(4) Remova o suporte de montagem do motor (Fig.
68).

Fig. 66 Amortecedor do Eixo de Manivela—


Remoção
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 1026
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6827–A REFORÇO

INSTALAÇÃO
Instale o amortecedor do eixo de manivela usando
um parafuso M12 1,75 x 150 mm, uma arruela, um
rolamento axial e uma porca da ferramenta especial
6792. Instale o parafuso do amortecedor de vibração
do eixo de manivela e aperte com 142 N·m (105 pés-
lb.) (Fig. 67).

Fig. 68 Tampas Dianteiras da Correia de Regulagem


1 – PRENDEDORES DA TAMPA SUPERIOR DA CORREIA DE
REGULAGEM
2 – PRENDEDORES DO SUPORTE DO MOTOR
3 – PRENDEDORES DA TAMPA INFERIOR DA CORREIA DE
REGULAGEM

INSTALAÇÃO
(1) Instale o suporte de montagem do motor e as
tampas dianteiras da correia de regulagem (Fig. 68).
(2) Instale a polia da engrenagem intermediária da
correia do gerador com um torque de 54 N·m (40 pés-
lb.).
(3) Instale o amortecedor do eixo de manivela.
Consulte “Instalação do Amortecedor do Eixo de
Manivela”, para o procedimento a seguir.
Fig. 67 Amortecedor do Eixo de Manivela—
Instalação TAMPA TRASEIRA
1 – PARAFUSO M12–1,75 3 150 MM, ARRUELA E MANCAL
AXIAL DA FERRAMENTA ESPECIAL 6792
REMOÇÃO
(1) Remova as tampas dianteiras da correia de
TAMPA DA CORREIA DE REGULAGEM regulagem.
(2) Remova a correia de regulagem. Consulte os
TAMPA DIANTEIRA procedimentos nesta seção.
(3) Remova a polia de engrenagem intermediária
REMOÇÃO da correia de regulagem.
(1) Remova o amortecedor do eixo de manivela.
Consulte os procedimentos nesta seção.
9 - 116 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(4) Remova ambas rodas dentadas dos eixos de CORREIA DE REGULAGEM
comando de válvulas. Consulte o procedimento nesta
seção. REMOÇÃO
(5) Remova os prendedores traseiros da correia de (1) Levante o veículo no elevador. Remova a roda
regulagem e remova a tampa do motor (Fig. 69). dianteira direita.
(2) Remova a proteção contra borrifos interna
direita.
(3) Remova as correias de acionamento dos acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”.
(4) Remova o parafuso do amortecedor do eixo de
manivela. Remova o amortecedor. Consulte o procedi-
mento para “Remoção e Instalação”, nesta seção.
(5) Remova a polia da engrenagem intermediária
da correia do gerador.
(6) Remova os prendedores da tampa inferior da
correia de regulagem e remova a tampa (Fig. 70).
(7) Abaixe o veículo e remova os prendedores da
tampa superior da correia de regulagem. Remova a
tampa.

Fig. 69 Prendedores da Tampa Traseira da Correia


de Regulagem
1 – PRENDEDORES DA TAMPA TRASEIRA AO CABEÇOTE DO
CILINDRO
2 – PRENDEDORES DA TAMPA TRASEIRA AO BLOCO DE
CILINDROS DO MOTOR
3 – TENSOR DA CORREIA

INSTALAÇÃO Fig. 70 Tampa da Correia de Regulagem


1 – PRENDEDORES DA TAMPA SUPERIOR DA CORREIA DE
(1) Instale a tampa traseira da correia de regula- REGULAGEM
gem e os prendedores (Fig. 69). 2 – PRENDEDORES DO SUPORTE DO MOTOR
(2) Instale a engrenagem intermediária da correia 3 – PRENDEDORES DA TAMPA INFERIOR DA CORREIA DE
de regulagem. REGULAGEM
(3) Instale a roda dentada do eixo de comando de
válvulas e a correia de regulagem. Consulte os proce- (8) Remova o suporte direito do motor e suporte.
dimentos nesta seção. Consulte “Remoção e Instalação”, nesta seção.
(4) Instale o suporte de montagem do motor.
(5) Instale as tampas dianteiras. Consulte “Insta-
lação da Tampa Dianteira”, para obter os procedi-
mentos nesta seção.
JA MOTOR 2.4L 9 - 117
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Quando alinhar as marcas de regula-
gem dos eixos de manivela e de comando de vál-
vulas, gire sempre o motor pelo eixo de manivela.
O eixo de comando de válvulas não deve ser girado
com a correia de regulagem removida. Poderá ocor-
rer dano aos componentes da válvula. Alinhe sem-
pre as marcas de regulagem antes de remover a
correia de regulagem.

(9) Antes de remover a correia de regulagem, gire


o eixo de manivela até que a marca do centro do
ponto morto na carcaça da bomba de óleo se alinhe
com a marca do centro do ponto morto na roda den-
tada do eixo de manivela (borda de fuga do dente da
roda) (Fig. 71).

AVISO: A marca do centro do ponto morto da roda


dentada do eixo de manivela está localizada na
borda de fuga do dente da roda. Deixar de alinhar a
borda de fuga do dente da roda com a marca do
centro do ponto morto na carcaça da bomba de
óleo causará o mau alinhamento das marcas de
regulagem do eixo de comando de válvulas. Fig. 72 Travamento do Tensor da Correia de
Regulagem
1 – CHAVE ALLEN DE 1/8” OU 3 mm
2 – TENSOR DA CORREIA
3 – CHAVE ALLEN de 6 mm

(10) Instale uma chave Allen de 6 mm no tensor


da correia. Antes de girar o tensor, coloque a extre-
midade longa de uma chave Allen de 1/8” ou 3 mm no
orifício em frente ao tensor (Fig. 72). À medida que
gira o tensor no sentido anti-horário, empurre leve-
mente a chave Allen de 1/8” ou 3 mm, até que ela se
encaixe no orifício de travamento.
(11) Remova a correia de regulagem.

ATENÇÃO: Se a correia de regulagem foi danifi-


cada devido a alinhamento incorreto, deve-se subs-
tituir o conjunto do tensor da correia. Consulte o
procedimento para “Remoção e Instalação do Con-
junto do Tensor da Correia de Regulagem”, nesta
seção.

INSTALAÇÃO
(1) Coloque a roda dentada do eixo de manivela no
centro do ponto morto, alinhando a roda dentada com
a seta na carcaça da bomba de óleo.
Fig. 71 Regulagem dos Eixos de Manivela e de (2) Ajuste as marcas de regulagem do eixo de
Comando de Válvulas comando de válvulas de modo que a roda dentada do
1 – MARCAS DE REGULAGEM DO EIXO DE COMANDO DE
VÁLVULAS eixo de comando de válvulas de escapamento fique
2 – MARCAS DO CENTRO DO PONTO MOTOR DO EIXO DE 1/2 entalhe abaixo da entrada da roda dentada do
MANIVELA eixo de comando de válvulas (Fig. 73).
3 – BORDA DE FUGA DO DENTE DA RODA
9 - 118 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Certifique-se de que as setas em ambas (10) Instale a polia da engrenagem intermediária
rodas dentadas dos eixos de comando das válvulas da correia do gerador com um torque de 54 N·m (40
estejam voltadas para cima. pés-lb.).
(11) Instale o amortecedor do eixo de manivela.
(3) Instale a correia de regulagem. Começando pelo Consulte os procedimentos nesta seção.
eixo de manivela, dê a volta na roda dentada da (12) Instale as correias de acionamento dos acessó-
bomba de água, na polia da engrenagem intermediá- rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”.
ria, nas rodas dentadas dos eixos de comando de vál- (13) Instale a proteção contra borrifos interna
vulas e depois em volta do tensor (Fig. 74). direita.
(4) Mova a roda dentada do eixo de comando de (14) Instale a roda direita dianteira.
válvulas de escapamento no sentido anti-horário (Fig.
74), para alinhar as marcas e eliminar as folgas da
correia.

AVISO: Um novo tensor é seguro na posição pró-


pria para receber a correia por um pino puxador.

(5) Remova o pino de puxar ou a chave Allen do


tensor da correia.
(6) Uma vez instalada a correia de regulagem e
solto o tensor, gire o eixo de manivela duas (2) voltas
completas. Verifique se as marcas do centro do ponto
morto no eixo de manivela e as marcas de regulagem
nos eixos de comando de válvulas estão alinhadas
conforme mostrado na (Fig. 75).
(7) Instale a montagem direita do motor e o
suporte. Consulte o procedimento para “Remoção e Fig. 73 Alinhamento da Roda Dentada do Eixo de
Instalação”, nesta seção. Comando de Válvulas para a Instalação da Correia
(8) Instale os parafusos da tampa superior da cor- de Regulagem
reia de regulagem com um torque de 4,5 N·m (40 1 – RODA DENTADA DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS -
pol.-lb.). ESCAPAMENTO
2 – RODA DENTADA DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS -
(9) Instale os parafusos da tampa inferior da cor- ADMISSÃO
reia de regulagem com um torque de 4,5 N·m (40 pol. 3 – LOCALIZAÇÃO DO 1/2 ENTALHE
lbs.).
JA MOTOR 2.4L 9 - 119
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 75 Regulagem dos Eixos de Manivela e de


Comando de Válvulas
1 – MARCAS DE REGULAGEM DOS EIXOS DE COMANDO DE
VÁLVULAS
2 – MARCAS DO CENTRO DO PONTO MORTO DO EIXO DE
MANIVELA
3 – BORDA DE FUGA DO DENTE DA RODA
Fig. 74 Correia de Regulagem - Instalação
1 – GIRE A RODA DENTADA DO EIXO DE COMANDO DE
VÁLVULAS PARA ELIMINAR A FOLGA DA CORREIA
2 – LOCALIZAÇÃO DO 1/2 ENTALHE DAS MARCAS DE
REGULAGEM DOS EIXOS DE COMANDO DE VÁLVULAS
3 – EIXO DE MANIVELA NO CENTRO DO PONTO MORTO
4 – INSTALE A CORREIA NESTA DIREÇÃO

CONJUNTO DO TENSOR DA CORREIA DE


REGULAGEM
REMOÇÃO
(1) Remova a correia de regulagem. Consulte
“Remoção e Instalação” nesta seção, para o procedi-
mento a seguir.
(2) Remova a polia da engrenagem intermediária
da correia de regulagem.
(3) Segure a roda dentada do eixo de comando de
válvulas com a ferramenta especial 6847, enquanto
remove o parafuso (Fig. 76). Remova ambas as rodas
dentadas do came.
(4) Remova os prendedores da tampa traseira da Fig. 76 Roda Dentada do Eixo de Comando de
correia de regulagem e remova, do motor, a tampa Válvulas - Remoção/Instalação
(Fig. 77). 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6847
9 - 120 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 78 Conjunto do Tensor da Correia de


Regulagem - Remoção/Instalação
1 – CONJUNTO DO TENSOR DA CORREIA DE REGULAGEM
2 – PARAFUSO SUPERIOR DO CONJUNTO DO TENSOR
3 – PARAFUSO INFERIOR DO CONJUNTO DO TENSOR

Fig. 77 Prendedores da Tampa Traseira da Correia (5) Instale as rodas dentadas dos eixos de comando
de Regulagem de válvulas. Use a ferramenta especial 6847 para
1 – PRENDEDORES DA TAMPA TRASEIRA AO CABEÇOTE
segurar as rodas dentadas (Fig. 76). Aperte os para-
2 – PRENDEDORES DA TAMPA TRASEIRA AO BLOCO DE
CILINDROS DO MOTOR fusos com um torque de 101 N·m (75 pés-lb.).
3 – TENSOR DA CORREIA (6) Instale a correia de regulagem. Consulte os
procedimentos nesta seção.
(5) Remova o parafuso inferior que fixa o conjunto
do tensor da correia de regulagem ao motor e remova
CÁRTER DE ÓLEO
o tensor como um só conjunto (Fig. 78).
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO (1) Levante o veículo no elevador e drene o óleo de
motor.
(1) Alinhe o conjunto do tensor da correia de regu-
(2) Remova a proteção contra borrifos interna
lagem no motor e instale o parafuso de montagem
direita.
inferior mas não aperte (Fig. 78). Para alinhar cor-
(3) Remova os parafusos que fixam a coifa à car-
retamente o conjunto do tensor: aperte, por 5 a 7 vol-
caça da transmissão. Remova a coifa.
tas, um dos parafusos (M10) de montagem do suporte
(4) Remova o cárter de óleo.
do motor, na posição da montagem superior do tensor
(5) Limpe o cárter e todas as superfícies de gaxe-
(Fig. 78).
tas.
(2) Aperte o parafuso de montagem inferior do ten-
sor com um torque de 61 N·m (45 pés-lb.). Remova o
parafuso superior que foi usado para o alinhamento
INSTALAÇÃO
(1) Aplique o vedante Mopart Engine RTV GEN II
do tensor.
(Vulcanização à Temperatura Ambiente GEN II do
(3) Instale a tampa traseira da correia de regula-
Motor) na linha divisória entre a bomba de óleo e o
gem e os prendedores.
bloco de cilindros do motor (Fig. 79).
(4) Instale a polia da engrenagem intermediária da
(2) Instale a gaxeta do cárter no bloco (Fig. 80).
correia de regulagem e aperte o parafuso de monta-
(3) Instale o cárter e aperte os parafusos com um
gem com um torque de 61 N·m (45 pés-lb.).
torque de 12 N·m (105 pol.-lb.).
JA MOTOR 2.4L 9 - 121
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Remova a tampa traseira da correia de regula-
gem. Consulte o procedimento descrito nesta seção.
(4) Remova a vedação do eixo de comando de vál-
vulas usando a ferramenta especial C-4679-A (Fig.
82).

Fig. 79 Vedação do Cárter


1 – COLOQUE UM FRISO DE 3 MM (1/8 POL.) DE VEDANTE NA
LINHA DIVISÓRIA ENTRE A CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO
E O BLOCO DE CILINDROS DO MOTOR

Fig. 81 Roda Dentada do Eixo de Comando de


Válvulas - Remoção/Instalação
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6847

Fig. 80 Instalação da Gaxeta do Cárter


1 – TUBO DE ENCHIMENTO DE ÓLEO
2 – GAXETA DO CÁRTER
3 – VEDANTE

(4) Instale a coifa.


(5) Abaixe o veículo e abasteça o cárter com o óleo
apropriado, até o nível correto.
Fig. 82 Vedação de Óleo do Eixo de Comando de
VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE COMANDO DE Válvulas - Remoção com a Ferramenta C-4679-A
VÁLVULAS - DIANTEIRA 1 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4679

REMOÇÃO ATENÇÃO: Não risque a superfície de vedação do


(1) Remova a tampa dianteira da correia de regu- eixo ou o orifício de vedação.
lagem e a correia de regulagem. Consulte os procedi-
mentos nesta seção.
(2) Segure a roda dentada do eixo de comando de INSTALAÇÃO
válvulas com a ferramenta especial 6847, enquanto (1) A superfície de vedação do eixo deve estar sem
remove o parafuso central (Fig. 81). verniz, sujeira ou riscos. Faça um polimento com lixa
400, se necessário.
9 - 122 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Instale a vedação do eixo de comando de válvu- (4) Usando a Ferramenta 6771 para remover a
las no cabeçote, usando a ferramenta especial vedação de óleo dianteira do eixo de manivela (Fig.
MD-998306, até ficar rente ao cabeçote (Fig. 83). 86). Cuidado para não danificar a superfície de veda-
ção da tampa.

Fig. 83 Vedação do Eixo de Comando de Válvulas - Fig. 84 Amortecedor do Eixo de Manivela -


Instalação Remoção
1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD 998306 1 – FERRAMENTA ESPECIAL 1026
2 – FERRAMENTA ESPECIAL 6827-A, INSERTO

(3) Instale a tampa traseira da correia de regula-


gem. Consulte os procedimentos nesta seção.
(4) Instale a roda dentada do eixo de comando de
válvulas. Enquanto segura a roda dentada com a fer-
ramenta especial 6847, aperte o parafuso central com
101 N·m (75 pés-lb.) (Fig. 81).
(5) Instale a correia de regulagem e as tampas
dianteiras. Consulte os procedimentos nesta seção.

VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA -


DIANTEIRA
REMOÇÃO
(1) Usando a ferramenta especial 1026 e o Reforço
6827-A, remova o amortecedor do eixo de manivela
(Fig. 84).
(2) Remova a correia de regulagem. Consulte os
Fig. 85 Roda Dentada do Eixo de Manivela -
procedimentos nesta seção.
Remoção
(3) Remova a roda dentada do eixo de manivela
1 – FERRAMENTA ESPECIAL
usando a ferramenta especial 6793 e o Reforço 6793
C-4685-C2 (Fig. 85). 2 – RODA DENTADA DO EIXO DE MANIVELA

ATENÇÃO: Não risque a superfície de vedação da


árvore de transmissão ou o orifício da vedação.
JA MOTOR 2.4L 9 - 123
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 86 Vedação de Óleo Dianteira do Eixo de


Manivela - Remoção
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6771
2 – TAMPA TRASEIRA DA CORREIA DE REGULAGEM

INSTALAÇÃO
(1) Instale a nova vedação usando a ferramenta
especial 6780 (Fig. 87).
(2) Coloque a vedação no vão, com a mola da veda-
ção voltada para a parte interna do motor. Instale a
vedação até ficar nivelada com a tampa.
(3) Instale a roda dentada do eixo de manivela Fig. 87 Vedação de Óleo Dianteira do Eixo de
usando a ferramenta especial 6792 (Fig. 88). Manivela - Instalação
(4) Instale a correia de regulagem e as tampas da 1 – PROTETOR
correia de regulagem. Consulte os procedimentos 2 – VEDAÇÃO
nesta seção. 3 – FERRAMENTA ESPECIAL
6780
(5) Instale o amortecedor do eixo de manivela (Fig.
89). Use mancal axial/arruela e um parafuso 12M de
1,75 x 150 mm da ferramenta especial 6792. Instale o
parafuso no amortecedor do eixo de manivela e
aperte com 142 N·m (105 pés-lb.).

VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA-


TRASEIRA
REMOÇÃO
(1) Remova a transmissão. Consulte o Grupo 21,
“Transmissão”, para obter os procedimentos.
(2) Remova a placa flexível.
(3) Insira uma chave de fenda de lâmina plana de
3/16 entre o lábio protetor de poeira e a caixa de
metal da vedação do eixo de manivela. Incline a
chave de fenda (Fig. 90) através do lábio protetor de
poeira contra a caixa de metal da vedação. Remova a
vedação. Fig. 88 Roda Dentada do Eixo de Manivela -
Instalação
1 – FERRAMENTA ESPECIAL
6792
2 – APERTE A PORCA PARA INSTALAR
9 - 124 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 89 Amortecedor do Eixo de Manivela -


Instalação
1 – PARAFUSO 12M DE 1,75 X 150 MM, MANCAL AXIAL/
ARRUELA DA FERRAMENTA ESPECIAL 6792

ATENÇÃO: Não permita que a lâmina da chave de


fenda entre em contato com a superfície de veda- Fig. 90 Vedação Traseira de Óleo do Eixo de
ção do eixo de manivela. É permitido o contato da Manivela-Remoção
lâmina da chave de fenda contra o canto do eixo de 1 – VEDAÇÃO TRASEIRA DO EIXO DE MANIVELA
manivela (chanfro). 2 – BLOCO DO MOTOR
3 – BLOCO DO MOTOR
4 – CAIXA DE METAL DA VEDAÇÃO DO EIXO DE MANIVELA
TRASEIRO
INSTALAÇÃO
5 – ALAVANQUE NESTA DIREÇÃO
6 – EIXO DE MANIVELA
ATENÇÃO: Se houver uma rebarba ou um arranhão
7 – CHAVE DE FENDA
no canto do eixo de manivela (chanfro), limpe a
8 – LÁBIO PROTETOR DE POEIRA DA VEDAÇÃO DO EIXO DE
superfície com uma lixa 400 para evitar dano à MANIVELA TRASEIRO
vedação durante a instalação da nova vedação. 9 – CHAVE DE FENDA

AVISO: Ao instalar a vedação, não é necessária (4) Instale a placa flexível. Aplique Lock&Seal
lubrificação na vedação. Adhesive Mopart nas roscas dos parafusos e aperte
os parafusos com um torque de 95 N·m (70 pés-lb.).
(1) Coloque o guia de vedação da ferramenta espe- (5) Instale a transmissão. Consulte o Grupo 21,
cial 6926-1 no eixo de manivela (Fig. 91). “Transmissão”, para obter os procedimentos.
(2) Posicione a vedação sobre o guia da ferramenta
(Fig. 91). A ferramenta guia deve permanecer no eixo TAMPÕES DO MOTOR
de manivela durante a instalação da vedação. Certi-
fique-se de que o lábio da vedação esteja voltado ao REMOÇÃO
eixo de manivela durante a instalação. Usando uma ferramenta sem corte como um man-
dril ou uma chave de fenda e um martelo, bata na
ATENÇÃO: Se a vedação for colocada no bloco extremidade inferior do tampão (Fig. 94). Com o tam-
abaixo da posição rente a ele, isto pode causar um pão girado, segure-o firmemente com um alicate ou
vazamento de óleo. com outra ferramenta adequada e remova-o (Fig. 94).
(3) Coloque a vedação no bloco usando a ferra- ATENÇÃO: Não impulsione o tampão na peça fun-
menta especial 6926-2 e o pegador C-4171 (Fig. 92) dida, pois resfriamento restrito pode causar sérios
até que a ferramenta encoste e se assente contra o problemas no motor.
bloco (Fig. 93).
JA MOTOR 2.4L 9 - 125
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 91 Vedação Traseira do Eixo de Manivela e


ferramenta especial 6926-1
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6926 -1, PILOTO
2 – VEDAÇÃO

Fig. 93 Vedação Traseira do Eixo de Manivela-


Instalação
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6926-2 INSTALADOR

Fig. 92 Vedação do Eixo de Manivela e Ferramentas Fig. 94 Remoção do Tampão


1 – BLOCO DE CILINDROS
Especiais 6926-2 e C-4171
2 – DEPOIS REMOVA O TAMPÃO COM ALICATE
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6926 -1, PILOTO
3 – PRIMEIRO BATA AQUI COM O MARTELO
2 – VEDAÇÃO
4 – MANDRIL
3 – FERRAMENTA ESPECIAL 6926-2, INSTALADOR
5 – TAMPÃO
4 – FERRAMENTA ESPECIAL C-4171
9 - 126 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO
Remova cuidadosamente e limpe a parte interna do
orifício do tampão no bloco de cilindros ou no cabe-
çote. Certifique-se de que o vedante antigo foi remo-
vido. Passe uma ligeira camada de Adesivo de
Montagem de Rolamento e Prisioneiro Mopart na
parte interna do orifício do tampão. Verifique se o
novo tampão está limpo, sem óleo ou graxa. Usando
um propulsor adequado, impulsione o tampão para
dentro do orifício, de modo que sua extremidade pon-
tiaguda fique, pelo menos, 0,5 mm (0,020 pol.) para
dentro do chanfro (Fig. 94).
Não é necessário esperar pela cura do vedante. O
sistema de arrefecimento pode ser reabastecido e o
veículo colocado imediatamente em funcionamento.

EIXO DE MANIVELA
REMOÇÃO
Fig. 95 Instalação do Forro Superior do Mancal
AVISO: O eixo de manivela não pode ser removido Principal
com o motor instalado no veículo. 1 – ENCAIXES DE LUBRIFICAÇÃO
2 – ORIFÍCIOS DE ÓLEO
(1) Remova o conjunto do motor do veículo. Con-
sulte os procedimentos nesta seção. (1) Instale os forros do mancal principal com o
(2) Separe, da transmissão, o motor. encaixe de lubrificação no bloco de cilindros (Fig. 95).
(3) Remova a placa propulsora e a vedação traseira (2) Certifique-se de que os orifícios de óleo no bloco
de óleo do eixo de manivela. estão alinhados com o orifício do óleo nos rolamentos
(4) Monte o motor em um cavalete. e que as lingüetas dos rolamentos se assentam nos
(5) Remova o filtro de óleo e o cárter. Consulte os sulcos de projeção do bloco.
procedimentos nesta seção.
(6) Remova a tampa da correia de regulagem, a ATENÇÃO: Não deixe cair óleo na superfície de
correia de regulagem e a bomba de óleo. Consulte os ligação da base do motor. Isto pode afetar a capa-
procedimentos nesta seção. cidade do vedante em vedar a base do motor do
(7) Remova o conjunto do eixo de equilíbrio. Con- bloco de cilindros.
sulte os procedimentos nesta seção.
(8) Remova, do bloco de cilindros, todos os parafu- (3) Lubrifique os rolamentos e os munhões. Instale
sos das tampas do mancal principal da base do o eixo de manivela.
motor. Consulte os procedimentos nesta seção.
(9) Usando um macete, bata cuidadosamente na ATENÇÃO: Use, na base do motor, somente o
base do motor, para soltá-la dos pinos da cavilha do vedante anaeróbico especificado, ou danos ao
bloco de cilindros do motor. motor poderão ocorrer.

ATENÇÃO: Não faça alavanca sobre qualquer lado (4) Aplique um friso de 1,5 a 2,0 mm (0,059 a
da base do motor. Podem ocorrer danos no bloco 0,078 pol.) de Mopart - Torque Cure Gasket Maker
de cilindros e desalinhamento da base do motor e no bloco de cilindros, conforme mostrado na (Fig. 96).
do mancal axial. (5) Instale os mancais principais inferiores na base
do motor/tampa do mancal. Certifique-se de que as
(10) A base do motor deve ser removida ao mesmo projeções do rolamento estão assentadas nos sulcos
tempo de todos os pinos da cavilha do bloco de cilin- da base do motor. Instale o mancal principal/base do
dros, para evitar danos aos pinos da cavilha e ao motor no bloco de cilindros do motor.
mancal axial. (6) Antes de instalar os parafusos, as roscas devem
(11) Levante o eixo de manivela do bloco de cilin- ser lubrificadas com óleo de motor limpo. Limpe o
dros. Não danifique os mancais principais ou os excesso de óleo.
munhões, quando remover o eixo de manivela. (7) Instale os parafusos 11, 17 e 20, entre a base
do motor do mancal principal e o bloco de cilindros do
motor. Usando apenas as mãos, aperte todos estes
JA MOTOR 2.4L 9 - 127
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(9) Aperte os parafusos (1 - 10) novamente, com 41
N·m (30 pés-lb.) e mais 1/4 de volta, na seqüência
mostrada na (Fig. 97).
(10) Instale os parafusos (11 a 20) entre a base do
motor do mancal principal e o bloco de cilindros do
motor. Aplique, em cada parafuso, um torque de 28
N·m (20 pés-lb.), na seqüência mostrada na (Fig. 97).
(11) Depois de instalar a base do motor do mancal
principal, verifique o torque de giro do eixo de mani-
vela. O torque de giro não deve exceder 5,6 N·m (50
pol.-lb.).
(12) Instale o conjunto do eixo de equilíbrio.
(13) Instale a bomba de óleo, a correia de regula-
gem e as coberturas.
(14) Instale o cárter e o filtro de óleo.
Fig. 96 Vedação das Tampas do Mancal Principal/ (15) Instale a vedação traseira de óleo do eixo de
Base do Motor manivela. Consulte os procedimentos nesta seção.
(16) Instale a placa propulsora. Aplique Mopart
Lock & Seal Adhesive (Composto Vedador Mopart)
nas roscas dos parafusos e aperte-os com um torque
de 95 N·m (70 pés-lb.).
(17) Instale a transmissão no motor. Aperte os
PARTE parafusos de fixação com torque 101 N·m (75 pés-lb.).
DIANTEIRA
DO (18) Instale o conjunto do motor. Consulte os pro-
MOTOR
cedimentos nesta seção.

FILTRO DE ÓLEO
ATENÇÃO: Quando fizer a manutenção do filtro de
óleo evite deformar a lata do filtro pela colocação
da tira da ferramenta de instalação/remoção contra
a lata na junção da trava base. A junção da trava
Fig. 97 Seqüência de Torque da Base do Motor/ ligando a lata na base é reforçada pela chapa base.
Tampas do Mancal Principal (1) Gire no sentido anti-horário para remover.
(2) Para instalar, lubrifique a gaxeta do novo filtro.
parafusos até que a base do motor toque o bloco de
Verifique a superfície de montagem do filtro. A super-
cilindros.
fície deve estar lisa, plana e livre de detritos ou par-
(8) Para assegurar o correto alinhamento do man-
tes de borracha velha. Parafuse o filtro até a gaxeta
cal axial, siga as seguintes etapas:
tocar a base. Aperte com 21 N·m (15 pés-lb.).
• Etapa 1: Gire o eixo de manivela até o pistão
número 4 estar no centro do ponto morto.
• Etapa 2: Mova o eixo de manivela para trás, até
BOMBA DE ÓLEO
o limite de seu curso.
• Etapa 3: Depois, mova o eixo de manivela para
REMOÇÃO
frente, até o limite de seu curso. (1) Desconecte o cabo negativo da bateria.
• Etapa 4: Calce uma ferramenta adequada entre (2) Remova a correia de regulagem. Consulte os
a parte traseira do bloco de cilindros (E NÃO procedimentos nesta seção.
SOBRE A BASE DO MOTOR) e o contrapeso tra- (3) Remova o cárter de óleo. Consulte os procedi-
seiro do eixo de manivela. Isto irá manter o eixo de mentos nesta seção.
manivela na sua posição extrema frontal. (4) Remova a roda dentada do eixo de manivela,
• Etapa 5: Instale e aperte os parafusos (1 - 10) na usando a ferramenta especial 6793 e o Reforço
seqüência mostrada na (Fig. 97) com 41 N·m (30 pés- C-4685-C2 (Fig. 98).
lb.). (5) Remova o tubo coletor de óleo.
• Etapa 6: Remova a ferramenta de calço, usada (6) Remova a bomba de óleo, (Fig. 99) e a vedação
para segurar o eixo de manivela. dianteira do eixo de manivela.
9 - 128 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Certifique-se de que todas as superfícies estão
limpas e isentas de óleo e sujeira.
(2) Aplique Mopart Gasket Maker na bomba de
óleo, conforme mostrado na (Fig. 100). Instale o anel
lubrificador na passagem de descarga da carcaça da
bomba de óleo.
(3) Aplique primer na bomba de óleo antes de ins-
talar.
(4) Alinhe as partes planas do rotor da bomba de
óleo com as partes planas do eixo de manivela
quando fizer a instalação da bomba de óleo no bloco.

AVISO: A vedação dianteira do eixo de manivela


deve estar fora da bomba para alinhar, ou poderá
resultar em dano.
Fig. 98 Roda Dentada do Eixo de Manivela -
Remoção (5) Instale a nova vedação dianteira do eixo de
1 – FERRAMENTA ESPECIAL manivela usando a ferramenta especial 6780 (Fig.
6793 101).
2 – RODA DENTADA DO EIXO DE MANIVELA (6) Instale a roda dentada do eixo de manivela,
usando a ferramenta especial 6792 (Fig. 102).

Fig. 99 Bomba de Óleo e Tubo Coletor


1 – GAXETA DO CÁRTER DE ÓLEO 5 – TUBO COLETOR DE ÓLEO
2 – O RING 6 – TAMPÃO DE ESCOAMENTO
3 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO 7 – CÁRTER DE ÓLEO
4 – FILTRO
JA MOTOR 2.4L 9 - 129
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 100 Vedação da Bomba de Óleo


1 – APLIQUE GASKET MAKER NO FLANGE DA CARCAÇA DA Fig. 102 Corrente do Eixo de Manivela - Instalação
BOMBA DE ÓLEO 1 – FERRAMENTA ESPECIAL
6792
2 – APERTE A PORCA PARA INSTALAR

(9) Instale a correia de regulagem. Consulte os


procedimentos nesta seção.

PISTÃO E BIELA
REMOÇÃO

Fig. 103 Marcas do Pistão


1 – SETA DIRECIONAL ESTARÁ IMPRESSA NESTA ÁREA

AVISO: O cabeçote dos cilindros deve ser remo-


vido antes dos pistões e das bielas. Consulte
Fig. 101 Vedação Dianteira do Eixo de Manivela - “Remoção do Cabeçote dos Cilindros”, nesta
Instalação seção.
1 – PROTETOR
2 – VEDAÇÃO (1) Remova a parte superior do cume dos cilindros
3 – FERRAMENTA ESPECIAL com um alargador adequado de cume, antes de remo-
6780 ver os pistões do bloco de cilindros. Certifique-se de
que as partes superiores dos pistões estejam
(7) Instale o tubo coletor de óleo da bomba. cobertas durante esta operação. Marque o pistão
(8) Instale o cárter de óleo. Consulte os procedi- com o número do cilindro equivalente (Fig. 103).
mentos nesta seção.
9 - 130 MOTOR 2.4L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Remova o cárter de óleo. Escreva o número do
cilindro no lado da biela e na tampa (Fig. 104) para
identificação.
(3) Os pistões têm uma inscrição direcional em sua
metade dianteira, voltada para a parte dianteira do
motor.
(4) Os pistões e as bielas devem ser removidos da
parte superior do bloco de cilindros. Gire o eixo de DIANTEIRA DO MOTOR

manivela de modo que cada biela esteja centralizada


no cilindro.
(5) Remova o conjunto do eixo de equilíbrio. Con-
sulte “Remoção do Eixo de Equilíbrio”, nesta seção.
(6) Remova os parafusos da tampa da biela.
Empurre cada conjunto de pistão e biela para fora do
cilindro.
Fig. 105 Posição da Folga da Extremidade do Anel
AVISO: Cuidado para não fazer entalhe nos man- do Pistão
cais do eixo de manivela. 1 – FOLGA DO TRILHO LATERAL INFERIOR
2 – FOLGA DO ANEL N° 1
(7) Depois da remoção, instale a tampa do rola- 3 – FOLGA DO TRILHO LATERAL SUPERIOR
mento na biela conjugada. 4 – FOLGA DO ANEL N° 2 E FOLGA DO EXPANSOR
ESPAÇADOR
(8) Os pistões e as bielas recebem manutenção
como um conjunto.

Fig. 104 Identifique a Biela ao Cilindro


INSTALAÇÃO
Fig. 106 Pistão-Instalação
(1) Antes da instalação dos conjuntos dos pistões e
das bielas no cilindro, certifique-se de que as folgas junto da biela e do pistão no cilindro e o guia da biela
dos anéis de compressão estão escalonadas, para que sobre o mancal do eixo de manivela.
nenhuma esteja alinhada com a folga do trilho do (6) Bata o pistão para entrar no cilindro, usando
anel lubrificador. um cabo de martelo. Ao mesmo tempo, guie a biela
(2) Antes da instalação do anel compressor, certifi- para sua posição no mancal da biela.
que-se de que as pontas do expansor do anel lubrifi-
cador estão juntas e que as folgas do trilho estão AVISO: Os parafusos da tampa da biela não devem
localizadas conforme mostrado na (Fig. 105). Con- ser reutilizados.
forme visto da parte superior.
(3) Mergulhe a cabeça do pistão e os anéis em óleo (7) Antes da instalação dos NOVOS parafusos, as
de motor limpo, deslize o anel compressor sobre o pis- roscas devem ser recobertas com óleo de motor limpo.
tão (Fig. 106). Certifique-se de que a posição dos (8) Instale cada parafuso e aperte com a mão. Em
anéis não mudam durante esta operação . seguida, aplique torque alternadamente a cada para-
(4) A inscrição direcional no pistão deve estar vol- fuso, para montar corretamente a tampa.
tada para a parte dianteira do motor (Fig. 103).
ATENÇÃO: Não use a chave de torque para a
(5) Gire o eixo de manivela de modo que o mancal
segunda parte da última etapa.
da biela esteja no centro do cilindro. Coloque o con-
JA MOTOR 2.4L 9 - 131
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(9) Aperte os parafusos com 27 N·m MAIS 1/4 de DESMONTAGEM E MONTAGEM
giro (20 pés-lb. MAIS 1/4 de giro).
(10) Usando um calibrador de lâminas, verifique a BOMBA DE ÓLEO
folga lateral da biela (Fig. 107).
DESMONTAGEM
(1) Para remover a válvula de alívio, proceda da
seguinte maneira:
(a) Remova, da bomba de óleo, o tampão rosque-
ado e a gaxeta (Fig. 108).
(b) Remova a mola e a válvula de alívio (Fig.
108).
(2) Remova os parafusos da tampa da bomba de
óleo. Levante a tampa.
(3) Remova os rotores da bomba.
(4) Lave todas as peças com um solvente adequado
e inspecione cuidadosamente para ver se há dano ou
desgaste.

MONTAGEM
(1) Monte a bomba, usando peças novas conforme
Fig. 107 Verificação da Folga Lateral da Biela
necessário. Instale o rotor interno, com o chan-

Fig. 108 Válvula de Alívio de Pressão de Óleo


1 – GAXETA DO CÁRTER DE ÓLEO 5 – TUBO DE ENCHIMENTO DE ÓLEO
2 – O RING 6 – TAMPÃO DO DRENO
3 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO 7 – CÁRTER DE ÓLEO
4 – FILTRO
9 - 132 MOTOR 2.4L JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
fro voltado para a tampa de ferro fundido da AVISO: As gaxetas do cabeçote de Aço de Várias
bomba de óleo. Camadas (MLS) requerem uma superfície de veda-
(2) Aplique primer na bomba de óleo, antes da ins- ção sem riscos.
talação, abastecendo a cavidade do rotor com óleo de
motor. Use apenas os itens a seguir para limpar as super-
(3) Instale a tampa e aperte os parafusos com um fícies das gaxetas:
torque de 12 N·m (105 pol.-lb.). • Solvente ou removedor de gaxeta disponível
comercialmente
ATENÇÃO: A válvula de alívio da bomba de pres- • Espátula de plástico ou madeira (Fig. 109)
são de óleo deve ser instalada conforme mostrado • Motor de broca com Disco de Cerdas (brancas ou
na (Fig. 108) ou poderá ocorrer grave dano. amarelas 3M Roloc)y (Fig. 109)

(4) Instale a válvula de alívio, a mola, a gaxeta e a ATENÇÃO: Pressão excessiva ou RPMs altas
tampa, conforme mostrado na (Fig. 108). Aperte a podem danificar as superfícies de vedação. O disco
tampa com um torque de 41 N·m (30 pés-lb.). de cerdas moderadas (brancas, aspereza 120) é
recomendado. Se necessário, o disco de cerdas
(amarelas, aspereza 80) médio pode ser usado com
LIMPEZA E INSPEÇÃO cuidado nas superfícies de ferro fundido.

COLETOR DE ADMISSÃO
(1) Elimine a gaxeta e limpe todas as superfícies
do coletor junto às superfícies do cabeçote do cilindro.
(2) Verifique as superfícies da gaxeta do coletor
quanto à sua lisura, com um gabarito. O desvio tole-
rado da lisura é 0,15 mm (0,006 pol.) para cada 300
mm (12 pol.) de comprimento do coletor.
(3) Inspecione o coletor quanto a rachaduras ou
distorção. Substitua-o se necessário.

COLETOR DE ESCAPAMENTO
LIMPEZA
(1) Descarte a gaxeta e limpe todas as superfícies
dos coletores e do cabeçote dos cilindros.

INSPEÇÃO
(1) Inspecione as superfícies da gaxeta do coletor
quanto ao seu nivelamento, com um gabarito. A tole- Fig. 109 Utilização da Ferramenta Adequada para
rância de desnivelamento é de 0,15 mm (0,006 pol.) Preparação da Superfície
para cada 300 mm (12 pol.) de comprimento do cole- 1 – ALMOFADA ABRASIVA
tor. 2 – DISCO DE CERDAS 3M ROLOCY
(2) Inspecione os coletores quanto a rachaduras ou 3 – ESPÁTULA DE PLÁSTICO/MADEIRA
distorção. Substitua se necessário.
INSPEÇÃO
CABEÇOTE DOS CILINDROS (1) O limite de tolerância de desnivelamento do
cabeçote dos cilindros é de 0,1 mm (0,004 pol.) (Fig.
LIMPEZA 110).
Remova todo o material da gaxeta do cabeçote dos (2) Inspecione se há arranhões nos suportes do
cilindros e do bloco. Cuidado para não entalhar ou mancal do eixo de comando de válvulas.
arranhar a superfície de vedação do cabeçote de alu-
mínio. GUIAS DA VÁLVULA
Limpe todas as passagens de óleo do motor. (1) Remova os depósitos carbonados e envernizados
Para garantir a vedação da gaxeta do motor, é de dentro dos guias da válvula com um limpador de
necessário preparar a superfície de forma adequada, guia confiável.
principalmente com o uso de componentes de alumí- (2) Com um medidor de orifícios pequenos e um
nio no motor e de gaxetas do cabeçote dos cilindros micrometro, meça os guias da válvula em 3 locais:
do tipo de Aço de Várias Camadas.
JA MOTOR 2.4L 9 - 133
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)

Fig. 112 Altura do Guia da Válvula


Fig. 110 Verificação do Nivelamento do Cabeçote 1 – GUIA DA VÁLVULA
dos Cilindros 2 – 13,25 - 13,75 MM
1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS (0,521 - 0,541 POL.)
2 – GABARITO 3 – SEDE DA MOLA

superior, intermediário e inferior (Fig. 111). Consulte MOLAS DA VÁLVULA


“Especificações do Motor”. Substitua os guias se elas (1) Sempre que as válvulas tiverem sido removidas
não estiverem dentro das especificações. para inspeção, recondicionamento ou substituição,
(3) Verifique a altura do guia da válvula (Fig. 112). suas molas devem ser testadas para corrigir a tensão.
Elimine as molas que não estiverem dentro das espe-
cificações. As seguintes especificações se aplicam a
ambas as molas da válvula de admissão e de escapa-
mento:
• Tensão nominal fechada da válvula-76 lbs. a
38,0 mm (1,50 pol.)
• Tensão nominal aberta da válvula-136 lbs. a
29,75 mm (1,17 pol.)
(2) Inspecione cada mola da válvula em relação a
sua perpendicularidade, usando um quadrado de aço
e uma chapa da superfície. Teste as molas de ambos
Fig. 111 Verificação do Desgaste no Guia da os lados. Se a mola tiver mais do que 1,5 mm (1/16
Válvula-Típico pol.) fora de esquadro, instale uma nova mola.
1 – SUPERIOR
2 – INTERMEDIÁRIO BOMBA DE ÓLEO
3 – INFERIOR (1) Limpe todas as peças cuidadosamente. A super-
4 – VISÃO DAS LOCALIZAÇÕES DE MEDIÇÃO DO GUIA DA fície conjugada da bomba de óleo deve estar suave
VÁLVULA
(Fig. 113). Substitua a tampa da bomba se estiver
riscada ou ondulada.
VÁLVULA E MOLA DA VÁLVULA (2) Coloque um gabarito ao longo da superfície da
tampa da bomba (Fig. 114). Se um calibrador de
VÁLVULAS lâminas de 0,025 mm (0,001 pol.) puder ser colocado
(1) Limpe as válvulas cuidadosamente e elimine as entre a tampa e o gabarito, a tampa deve ser substi-
válvulas queimadas, empenadas e quebradas. tuída.
(2) Meça as hastes da válvula constatando seu des- (3) Meça a espessura e o diâmetro do rotor
gaste. Meça a haste cerca de 60 mm abaixo dos externo. Se a espessura do rotor externo medir 9,40
encaixes da trava da válvula. mm (0,370 pol.) ou menos (Fig. 115), ou se o diâmetro
(3) Se as hastes da válvula estiverem desgastadas for 79,95 mm (3,148 pol.) ou menos, substitua o rotor
mais do que 0,05 mm (0,002 pol.), substitua a vál- externo.
vula. (4) Se o rotor interno medir 9,40 mm (0,370 pol.)
ou menos, substitua o rotor interno (Fig. 116).
9 - 134 MOTOR 2.4L JA
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
0,203 mm (0,008 pol.) ou mais, substitua ambos os
rotores.
(7) Coloque o gabarito ao longo da face da caixa da
bomba, entre os orifícios do parafuso. Se um calibra-
dor de lâminas de 0,102 mm (0,004 pol.), ou mais
puder ser colocado entre o rotor e a extremidade reta,
substitua o conjunto da bomba (Fig. 119),
SOMENTE se os rotores estiverem dentro das espe-
cificações.
(8) Inspecione o êmbolo da válvula de alívio de
pressão de óleo para entalhes e certifique-se de sua
operação desimpedida em seu furo. Pequenas marcas
podem ser removidas com a lixa 400, úmida ou seca.
(9) A mola da válvula de alívio tem o comprimento
livre de aproximadamente 60,7 mm (2,39 pol.) e deve
responder entre 18 e 19 libras quando comprimida
para 40,5 mm (1,60 pol.). Substitua a mola que não
Fig. 113 Bomba de Óleo estiver conforme as especificações.
1 – O RING
2 – VEDAÇÃO
3 – ROTOR INTERNO
4 – TAMPA DA BOMBA DE ÓLEO
5 – PRENDEDOR
6 – ROTOR EXTERNO
7 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO

Fig. 115 Medida do Espessura do Rotor Externo

Fig. 114 Verificação do Nivelamento da Tampa da


Bomba de Óleo
1 – GABARITO
2 – CALIBRADOR DE LÂMINAS
3 – TAMPA DA BOMBA DE ÓLEO

(5) Deslize o rotor externo para dentro da caixa da


bomba, pressione para um dos lados com os dedos e
meça a folga entre o rotor e a caixa (Fig. 117). Se a
medida for 0,39 mm (0,015 pol.) ou mais, substitua a
caixa somente se o rotor externo estiver dentro da Fig. 116 Medida da Espessura do Rotor Interno
especificação. (10) Se a pressão de óleo estiver baixa e a bomba
(6) Instale o rotor interno na caixa da bomba. Se a estiver conforme as especificações, constate a existên-
folga entre os rotores interno e externo (Fig. 118) for cia de rolamentos do motor desgastados ou de outras
razões para perda de pressão de óleo.
JA MOTOR 2.4L 9 - 135
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)

Fig. 119 Medição da Folga sobre os Rotores


1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS
Fig. 117 Medida da Folga do Rotor Externo Dentro 2 – GABARITO
da Carcaça
1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS
2 – ROTOR EXTERNO ATENÇÃO: Com o eixo de manivela nodular de
ferro fundido usado é importante que o papel final
ou pano de polimento depois do esmerilhamento
do mancal esteja na mesma direção da rotação nor-
mal no motor.

Fig. 118 Medida da Folga Entre os Rotores


1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS
2 – ROTOR INTERNO
3 – ROTOR EXTERNO Fig. 120 Medidas do Mancal do Eixo de Manivela
BLOCO DE CILINDROS
EIXO DE MANIVELA (1) Limpe o bloco de cilindros cuidadosamente e
Os mancais do eixo de manivela devem ser verifi- verifique todos os tampões de orifícios para evidência
cados para ver se há desgaste excessivo, conicidade e de vazamento.
entalhes (Fig. 120). Os limites de conicidade ou fora (2) Se foram instalados novos tampões, consulte
do círculo de qualquer mancal do eixo de manivela “Tampões do Motor”, nesta seção.
deve ficar em 0,025 mm (0,001 pol.). O esmerilha- (3) Examine o bloco e as almas dos cilindros
mento do mancal não deve exceder 0,305 mm (0,012 quanto a rachaduras ou fraturas.
pol.) abaixo do diâmetro padrão do mancal. NÃO
esmerilhe as faces axiais do mancal principal INSPEÇÃO DA ALMA DO CILINDRO
Número 3. NÃO entalhe o pino da manivela ou os A excentricidade e a conicidade das paredes do
filetes do rolamento. Depois de esmerilhar, remova as cilindro devem ser verificadas com a Ferramenta
extremidades irregulares dos orifícios de óleo do eixo C119 (Fig. 121). A excentricidade máxima tolerada do
de manivela e limpe todas as passagens. cilindro é 0,050 mm (0,002 pol.) e a conicidade
máxima tolerada do cilindro é 0,051 mm (0,002 pol.).
9 - 136 MOTOR 2.4L JA
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)

AJUSTE

DIAN-
AJUSTE DO SUPORTE DO MOTOR
TEIRA Os conjuntos de suporte direito e esquerdo têm sul-
cos para permitir o ajuste da cadeia de transmissão
10mm (3/8
POL.) em relação ao comprimento do conjunto da árvore de
MEIO DO
transmissão.
CILINDRO Verifique e reposicione os conjuntos do suporte
10mm (3/8 direito e esquerdo do motor conforme necessário.
POL.)
Ajuste a posição da cadeia de transmissão, se neces-
10mm
(3/8 POL.) sário, para as seguintes condições:
• Auxílio no eixo de acionamento: Consulte o
Grupo 2, “Suspensão e Eixo de Acionamento”.
• Qualquer dano estrutural na parte dianteira
(depois de conserto).
• Substituição do Conjunto do Suporte.

AJUSTE DO SUPORTE DO MOTOR


(1) Remova cuidadosamente a carga nas monta-
gens do motor apoiando o conjunto do motor e da
transmissão no macaco de piso.
(2) Solte os prendedores verticais do conjunto de
Fig. 121 Verificação das Dimensões da Alma do suporte direito do motor.
Cilindro (3) Solte os parafusos verticais do conjunto de
Se as paredes do cilindro estão muito arranhadas ou suporte esquerdo do motor.
riscadas, o bloco de cilindros deve ser substituído, e (4) Separe o lado direito ou esquerdo do motor con-
novos pistões e anéis colocados. forme necessário para atingir o comprimento do con-
Meça o cilindro em três níveis, nas direções A e B junto da árvore de transmissão adequada. Consulte o
(Fig. 121). O local da medição superior deve estar a Grupo 2, “Suspensão e Árvore de Transmissão”, para
10 mm (3/8 pol.) para baixo do topo do cilindro e o a identificação da árvore de transmissão e medida do
local da medição inferior a 10 mm (3/8 pol.) para comprimento do conjunto relacionado.
cima de seu fundo. Consulte “Especificações do (5) Aperte os parafusos verticais do conjunto de
Motor”. suporte do motor direito com 61 N·m (45 pés-lb.) e
aperte os parafusos do conjunto de suporte do motor
SEGUIDOR DO CAME esquerdo com 61 N·m (45 pés-lb.).
Inspecione o conjunto do seguidor de came para ver (6) Verifique novamente o comprimento da árvore
se há desgaste ou dano (Fig. 122). Substitua con- de transmissão.
forme necessário.
ESPECIFICAÇÕES
MOTOR 2.4L

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Especificação Geral
Tipo OHV Em Linha, DOHC
(EIXO DE COMANDO
DE VÁLVULAS DUPLO
NO CABEÇOTE)
Número de Cilindros 4
Fig. 122 Conjunto do Seguidor do Came
1 – PONTA Deslocamento 2,4 Litros
2 – BOLSO DO REGULADOR DA CORREIA (148 pol. cúbicas)
3 – ROLETE
JA MOTOR 2.4L 9 - 137
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO


Diâmetro 87,5 mm Comprimento 72,75-73,25 mm
(3,445 pol.) (2,864-2,883 pol.)
Curso 101,0 mm Anéis de Segmento
(3,976 pol.) Folga do Anel-Anel de 0,25-0,51 mm
Taxa de Compressão 9,4:1 Compressão Superior (0,0098-0,020 pol.)
Ordem de Ignição 1-3-4-2 Limite de Desgaste 0,8 mm
Pressão de Compressão 1172-1551 kPa (0,031 pol.)
(170-225 psi) Folga de Anel-Segundo 0,23-0,48 mm
Máx. Variação Entre 25% Anel de Compressão (0,009-0,018 pol.)
Cilindros
Limite de Desgaste 0,8 mm
Bloco de Cilindros (0,031 pol.)
Diâmetro Interno do 87,4924-87,5076 mm Folga do Anel-Trilhos de 0,25-0,64 mm
Cilindro (3,4446-3,4452 pol.) Aço de Controle de Óleo (0,0098-0,025 pol.)
Excentricidade (Máx.) 0,051 mm Limite de Desgaste 1,0 mm
(0,002 pol.) (0,039 pol.)
Conicidade (Máx.) 0,051 mm Folga Lateral do 0,030-0,080 mm
(0,002 pol.) Anel-Anéis de
Compressão (0,0011-0,0031 pol.)
Pistões
Limite de Desgaste 0,10 mm
Diâmetro do Pistão 87,463-87,481 mm
(0,004 pol.)
(3,4434-3,4441 pol.)
Folga Lateral do 0,012-0,178 mm
Folga a 14 mm (9/16 0,024-0,057 mm
Anel-Jogo de Anéis
pol.) da base da saia (0,0009-0,0022 pol.) (0,0004-0,0070 pol.)
Raspadores de Óleo
Peso 332-346 gramas Largura do Anel-Anéis de 1,47-1,50 mm
(11,85-12,20 oz.) Compressão (0,057-0,059 pol.)
Folga em Relação à 0,614-0,664 mm Largura do Anel-Jogo de 2,72-2,88 mm
Base (Diametral) (0,024-0,026 pol.) Anéis Raspadores de
Óleo (0,107-0,1133 pol.)
Comprimento do Pistão 60,3 mm
(2,374 pol.) Biela
Profundidade do Encaixe 4,640-4,784 mm Folga do Mancal 0,025-0,071 mm
do Anel de Segmento N° 1 (0,182-0,188 pol.) (0,0009-0,0027 pol.)
Profundidade do Encaixe 4,575-4,719 mm Limite de Desgaste 0,075 mm
do Anel de Segmento N° 2 (0,180-0,185 pol.) (0,003 pol.)
Profundidade do Encaixe 4,097-4,236 mm Diâmetro da Cavidade- 20,96-20,98 mm
do Anel de Segmento N° 3 Pino de Êmbolo (0,8252-0,8260 pol.)
(0,161-0,166 pol.)
Pinos de Pistão Diâmetro da Alma- 53,007-52,993 mm
Extremidade do Eixo de
Folga no Pistão 0,005-0,018 mm Manivela (2,0868-2,0863 pol.)
(0,0002-0,0008 pol.) Folga Lateral 0,13-0,38 mm
Folga na Biela Interferência (0,005-0,015 pol.)
Diâmetro 21,998-22,003 mm Limite de Desgaste 0,40 mm
(0,8660-0,8662 pol.) (0,016 pol.)
Jogo Axial Nenhum Peso-Total (Menos 565,8 gramas
Mancal) (19,96 oz.)
9 - 138 MOTOR 2.4L JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO


Eixo de Manivela Regulagem da Válvula
de Escapamento*
Diâmetro do Munhão da 49,984-50,000 mm
Biela (1,967-1,9685 pol.) Fecha (ATDC) 8°

Diâmetro do Mancal 59,992-60,008 mm Abre (BBDC) 52°


Radial Principal (2,361-2,3625 pol.) Duração 240°
Excentricidade do 0,0035 mm Sobreposição da Válvula 9°
Moente (Máx.) (0,0001 pol.) *Todas as leituras em graus de eixo de manivela,
com 0,5 mm (0,019 pol.) de tucho.
Conicidade do Moente 0,0038 mm
(Máx.) (0,0001 pol.) Cabeçote dos Cilindros
Jogo Axial 0,09-0,24 mm Material Alumínio Fundido
(0,0035-0,0094 pol.) Espessura da Gaxeta 1,15 mm
(Comprimida) (0,045 pol.)
Limite de Desgaste 0,37 mm
(0,015 pol.) Base da Válvula
Folga Diamétrica do 0,018-0,058 mm Ângulo 45°
Rolamento Principal (0,0007-0,0023 pol.) Diâmetro da Base- 33 mm
Admissão (1,299 pol.)
Regulador Hidráulico de Folga
Diâmetro da Carcaça 15,901-15,913 mm Diâmetro da Base- 28 mm
Escapamento (1,102 pol.)
(0,626-0,6264 pol.)
Mínimo de Curso de 3,0 mm Excentricidade (Máx.) 0,05 mm
Êmbolo (Seco) (0,118 pol.) (0,002 pol.)
Diâmetro do Orifício do Mancal do Eixo de Largura da Base da 0,9-1,3 mm
Válvula-Admissão e
Comando de Válvulas do Cabeçote dos Cilindros (0,035-0,051 pol.)
Escapamento
Moentes N° 1-6 26,020-26,041 mm
Limite de Manutenção- 2,0 mm
(1,024-1,025 pol.) Admissão (0,079 pol.)
Eixo de Comando de Válvulas Limite de Manutenção- 2,5 mm
Diâmetro do Moente N° 25,951-25,970 mm Escapamento (0,098 pol.)
1-6
Guia da Válvula
(1,021-1,022 pol.)
Diâmetro Interno 5,975-6,000 mm
Folga do Mancal- 0,069-0,071 mm
Diamétrica (0,235-0.236 pol.)
(0,0027-0,003 pol.)
Diâmetro do Orifício do 11,0-11,02 mm
Jogo Axial 0,05-0,17 mm Guia (0,4330-0,4338 pol.)
(0,0019-0,0066 pol.)
Altura do Guia (sede da 13,25-13,75 mm
Tucho (folga zero) mola à ponta do guia) (0,521-0,541 pol.)
Admissão 8,25 mm
Válvulas
(0,324 pol.)
Ângulo da Face- 44,5-45°
Escapamento 6,52 mm
Admissão e
(0,256 pol.) Escapamento
Regulagem da Válvula Diâmetro da Cabeça- 34,67-34,93 mm
de Admissão* Admissão 1,364-1,375 pol.)
Fecha (ABDC) 51°
Diâmetro da Cabeça- 30,37-30,63 mm
Abre (BTDC) 1° Escapamento (1,195-1,205 pol.)
Duração 232°
JA MOTOR 2.4L 9 - 139
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO


Comprimento da Válvula Molas da Válvula
(Total)
Comprimento Livre 48,4 mm
-Admissão 112,76-113,32 mm (Aprox.) (1,905 pol.)
(4,439-4,461 pol.) Força Nominal (Válvula 338 N a 38,0 mm
-Escapamento 109,59-110,09 mm Fechada) (75,98 lb. a 1,496 pol.)
(4,314-4,334 pol.) Força Nominal (Válvula 607 N a 29,75 mm
Diâmetro da Haste da Aberta) (136 lb. a 1,172 pol.)
Válvula
Altura Instalada 38,00 mm
-Admissão 5,934-5,952 mm
(1,496 pol.)
(0,2337-0,2344 pol.) Número de Enrolamentos 7,82
-Escapamento 5,906-5,924 mm Diâmetro do Fio 3,86 mm
(0,2326-0,2333 pol.) (1,496 pol.)
Margem da Válvula Bomba de Óleo
Admissão 1,285-1,615 mm Folga Sobre os Rotores 0,10 mm
(0,050-0,063 pol.) (Máx.)
Limite de Manutenção 0,95 mm (0,004 pol.)
(1/32 pol.) Desnivelamento da 0,025 mm
Escapamento 0,985-1,315 mm Tampa (Máx.)
(0,038-0,051 pol.) (0,001 pol.)
Limite de Manutenção 1,05 mm Espessura do Rotor 9,40 mm
Interno (Mín.)
(3/64 pol.)
(0,370 pol.)
Altura da Ponta da Espiga Cilíndrica da Válvula
Espessura do Rotor 9,40 mm
Admissão 48,04 mm Externo (Mín.)
(1,891 pol.)
(0,370 pol.)
Escapamento 47,99 mm
Folga do Rotor Externo 0,039 mm
(1,889 pol.) (Máx.)
Folga da Haste da Válvula ao Guia (0,015 pol.)
Admissão 0,048-0,066 mm Diâmetro do Rotor 79,95 mm
(0,0018-0,0025 pol.) Externo (Mín.)
Máx. Permissível 0,076 mm (3,148 pol.)
(0,003 pol.) Folga Entre as 0,20 mm
Extremidades dos
Limite de Manutenção 0,25 mm (0,008 pol.)
Rotores (Máx.)
(0,010 pol.)
Pressão do Óleo
Escapamento 0,0736-0,094 mm
Em Marcha Lenta * 25 kPa
(0,0029-0,0037 pol.)
(4 psi)
Máx. Permissível 0,101 mm
A 3000 rpm 170-550 kPa
(0,004 pol.)
(25-80 psi)
Limite de Manutenção 0,25 mm
* Se a pressão for ZERO na marcha lenta, NÃO
(0,010 pol.)
opere o motor em 3000 rpm.
9 - 140 MOTOR 2.4L JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

TORQUE DESCRIÇÃO N·m Pés Pol.Lb.


Lb.
DESCRIÇÃO N·m Pés Pol.Lb. Coletor de Escapamento 23 - 200
Lb. ao Cabeçote dos
Suporte do Eixo de 54 40 - Cilindros-Parafusos
Equilíbrio ao Bloco- Blindagem Contra Calor 12 - 105
Parafusos do Coletor de
Cobertura da 12 - 105 Escapamento-Parafusos
Engrenagem do Eixo de Escora de Dobramento
Equilíbrio-Prendedor de do Trem de Força
Extremidade Dupla -Parafusos Compridos 101 75 -
Roda Dentada do Eixos 28 - 250
-Parafusos Curtos 61 45 -
de Equilíbrio-Parafuso
Coletor de Admissão- 23 - 200
Tensionador da Corrente 12 - 105
Parafusos
do Eixo de Equilíbrio-
Parafusos Filtro de Óleo 20 15 -
Cobertura do Suporte do 12 - 105 Cárter-Parafusos 12 - 105
Eixo de Equilíbrio ao Drenagem do Cárter- 27 20 -
Bloco-Parafusos Bujão
Roda Dentada do Eixo do 101 75 - Bomba de Óleo ao 28 - 250
Comando de Válvulas- Bloco-Parafusos
Parafuso Placa da Tampa da 12 - 105
Capa da Biela-Parafusos 27 +1⁄4 20 - Bomba de Óleo-
giro +1⁄4 Parafusos
giro Tubo de Enchimento da 28 20 -
Chapa de Apoio/Capa do Bomba de Óleo-Parafuso
Mancal Principal do Eixo Válvula de Alívio da 41 30 -
de Manivela Bomba de Óleo-Tampa
-Parafusos M8 34 250 Velas de Ignição 28 - 250
-Parafusos M11 41 + ⁄
14 30 - Coberturas da Correia de
Giro +1⁄4 Regulagem
Giro
-Tampa Externa à Tampa 4.5 - 40
Abafador do Eixo de 136 100 - Interna- Parafusos
Manivela
Tampa Interna- Parafusos 12 - 105
Cabeçote dos Cilindros- Consulte o Procedimento
Parafusos Conjunto do Tensionador 61 45 -
de Correias de
Tampa do Cabeçote dos 12 - 105 Regulagem-Parafusos
Cilindros-Parafusos
Placa de Acionamento ao 95 70 -
Eixo de Manivela
Suporte Direito do Motor 61 45 -
-Parafusos
Coxins Dianteiro e
Traseiro do 61 45 -
MotorParafuso Passador
Suporte Dianteiro do
33 24 -
Motor ao Motor-Parafusos
Suporte do Torque
Traseiro do Motor- 110 80 -
Parafusos
JA MOTOR 2.4L 9 - 141

FERRAMENTAS ESPECIAIS
MOTOR 2.4L

Kit de Esteios para o Berço do Motor 6848

Extrator 1026

Segurador da Roda Dentada do Eixo de Comando


de Válvulas 6847

Reforço de Remoção do Amortecedor do Eixo de


Manivela 6827-A

Removedor de Vedação do Eixo de Comando de


Válvulas C-4679-A

Plataforma 6135

Instalador de Vedação do Eixo de Comando de


Válvulas MD-998306

Cavalete 6710

Instalador do Amortecedor do Eixo de Manivela


6792
9 - 142 MOTOR 2.4L JA
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Removedor da Vedação do Eixo de Manivela 6771


Compressor da Mola da Válvula MD-998772-A

Medidor da Pressão do Óleo C-3292

Adaptador do Compressor da Mola da Válvula 6779

Guia e Instalador da Vedação Traseira do Eixo de


Manivela 6926-1 e 6926-2

Medidor da Alma do Cilindro C-119

Instalador de Roda Dentada do Eixo de Equilíbrio


Removedor da Roda Dentada do Eixo de Manivela 6052
6793

Adaptador para Esteio 8130


Removedor da Roda Dentada do Eixo de Manivela,
Inserto C-4685-C2
JA MOTOR 2.4L 9 - 143
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Instalador da Vedação Dianteira de Óleo do Eixo de


Manivela 6780 Adaptador de Pressão da Compressão do Cilindro
8116

Aparelho de Teste de Vazamento de Combustível


C-3685-A
9 - 144 MOTOR 2.5L JA

MOTOR 2.5L

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO JOGO AXIAL DO EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . 167


MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO DAS
BLOCO DE CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
PISTÕES E BIELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 MONTAGENS DO MOTOR—PARTE
CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . 147 DIANTEIRA E PARTE TRASEIRA. . . . . . . . . . . 168
EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS . . . . . . . . . 148 MONTAGEM DO MOTOR—SUPORTE DO
BRAÇOS DO BALANCIM E EIXOS . . . . . . . . . . . 149 MOTOR/DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 COXIM DO MOTOR-ESQUERDO . . . . . . . . . . . . 169
COLETOR DE ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 CONJUNTO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
COLETOR DE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . 149 COLETOR DE ADMISSÃO-SUPERIOR . . . . . . . . 172
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR. . . . . 150 COLETOR DE ADMISSÃO-INFERIOR. . . . . . . . . 174
DIAGNOSE E TESTE COLETOR DE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . 176
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-INTRODUÇÃO . . . . 151 TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . 179
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-DESEMPENHO . . . 152 CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . 180
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-MECÂNICO . . . . . . 154 BRAÇO DO BALANCIM E AJUSTE
MOTOR TRAVADO HIDROSTATICAMENTE . . . . 156 HIDRÁULICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
DIAGNÓSTICO DE VAZAMENTO DO TUBO DE EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS . . . . . . . . . 182
ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156 VEDAÇÕES E MOLAS DA VÁLVULA - NA
TESTE DE PRESSÃO DA COMPRESSÃO DO MANUTENÇÃO DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . 185
CILINDRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156 AMORTECEDOR DO EIXO DE MANIVELA . . . . . 186
TESTE DE VAZAMENTO DA PRESSÃO DE COBERTURAS DA CORREIA DE REGULAGEM . 187
COMBUSTÃO DO CILINDRO . . . . . . . . . . . . . 157 CORREIA DE REGULAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . 188
DIAGNÓSTICO DE FALHA DA GAXETA DO RODAS DENTADAS DO EIXO DE COMANDO
CABEÇOTE DOS CILINDROS DO MOTOR . . . 157 DE VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
DIAGNÓSTICO DE RUÍDO NO REGULADOR VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE COMANDO
DE FOLGA (TUCHO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 DE VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
INSPEÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO DO CÁRTER DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE ÓLEO DO - PARTE DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 EIXO DE MANIVELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO RETENTOR E VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO DE MANIVELA - TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . 195
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 TAMPÕES DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
MANUTENÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR . . . . . . . 160 FILTRO DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
TROCA DO ÓLEO DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . 161 BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
GAXETAS MOLDADAS NO LOCAL E PISTÃO E BIELA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
VEDANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 DESMONTAGEM E MONTAGEM
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA GAXETA CABEÇOTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162 BRAÇO DO BALANCIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202
CONSERTO DE ROSCAS DANIFICADAS OU BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
USADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 LIMPEZA E INSPEÇÃO
ALMA DO CILINDRO-RETIFICAÇÃO. . . . . . . . . . 163 COLETOR DE ADMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
CILINDRO-RETÍFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 COLETOR DE ESCAPAMENTO . . . . . . . . . . . . . 204
PISTÃO-ENCAIXE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS . . . . . . . . . 204
ANEL DO PISTÃO-ENCAIXE . . . . . . . . . . . . . . . 164 CILINDRO E BLOCO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
BIELA-ENCAIXE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . . . . . . . . . . 205
MANCAL PRINCIPAL DO EIXO DE MANIVELA- TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS . . . . . 206
ENCAIXE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
JA MOTOR 2.5L 9 - 145

BRAÇO DO BALANCIM E REGULADOR ESPECIFICAÇÕES


AUTOMÁTICO DE FOLGA. . . . . . . . . . . . . . . . 206 MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
SUPORTE DO FILTRO DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . 206 TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
BOMBA DE ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206 FERRAMENTAS ESPECIAIS
CORREIA DE REGULAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . 208 MOTOR 2.5L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
VÁLVULAS, MOLAS, SEDES E GUIAS . . . . . . . . 208
AJUSTE
AJUSTE DO SUPORTE DO MOTOR . . . . . . . . . 209

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
MOTOR 2.5L

Fig. 1 Motor 2.5L V-6


9 - 146 MOTOR 2.5L JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
DESCRIÇÃO BLOCO DE CILINDROS
O motor 2.5L (152 pol. cúbicas) 60° V-6 é um motor
de eixo de comando de válvulas único no cabeçote DESCRIÇÃO
(por banco), com design de quatro válvulas por cilin- O bloco de cilindros de ferro fundido apresenta
dro (Fig. 1). O motor não apresenta provisões para como característica um design parcialmente aberto,
uma cadeia de válvulas de rodagem livre. para melhorar a refrigeração e reduzir o peso (Fig.
A ordem de ignição é 1-2-3-4-5-6. Os cilindros são 3). Alta rigidez é conseguida pelo uso de nervuras
numerados da parte dianteira à traseira do motor. A fundidas na parede externa e do sistema de tampa
numeração do banco de cilindros dianteiro é 2,4 e 6. dos rolamentos principais do tipo viga ou monobloco.
A numeração do banco de cilindros traseiro é 1,3 e 5. Esta tampa do mancal principal de quatro unidades
O número de identificação do motor está localizado simples foi projetada para controlar a vibração das
na traseira do bloco de cilindros, logo abaixo do cabe- paredes de conjugadas do bloco de cilindros.
çote dos cilindros (Fig. 2).
EIXO DE MANIVELA
DESCRIÇÃO
O eixo de manivela é feito de ferro fundido nodular
e tem seis braços individuais com cinco contrapesos
(Fig. 3). O eixo de manivela é suportado por quatro
mancais principais, sendo que o terceiro é o mancal
axial. Os seis pinos independentes dos braços da
biela reduzem as oscilações de torque, e um abafador
dinâmicoé usado para controlar a vibração torcional
causada pelo eixo de manivela. Vedações com borda
de borracha são usadas na dianteira e traseira. A
vedação dianteira está presa ao invólucro da bomba
de óleo e a traseira, a uma caixa montada em um
bloco de alumínio fundido.

PISTÕES E BIELAS
DESCRIÇÃO
Os pistões são feitos de liga de alumínio com esco-
ras de aço fundido nos ressaltos do pino, para con-
trole autotérmico. O anel de segmento superior tem
Fig. 2 Identificação do Motor um design de corpo facetado e é cromado. O segundo
1 – ÓLEO anel tem um design de face cônica de ferro fundido.
FILTRO
O anel raspador de óleo tem um design de três peças
2 – MOTOR
NÚMERO DE SÉRIE facetadas cromadas. Os pinos do pistão são encaixa-
E NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO (VIN) dos por pressão, unindo os pistões às bielas de forja-
das em aço. A extremidade grande da biela tem um
orifício para injeção de óleo que lubrifica o lado de
empuxo do cilindro.
JA MOTOR 2.5L 9 - 147
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 3 Bloco de Cilindros e Eixo de Manivela


1 – CONJUNTO DA BOMBA DE ÓLEO 6 – MANCAIS AXIAIS (2 PARES)
2 – O RING 7 – TAMPA DO MONOBLOCO DO MANCAL PRINCIPAL
3 – VEDAÇÃO 8 – VEDAÇÃO
4 – CAIXA 9 – O RING
5 – ROLAMENTO SUPERIOR (RANHURADO)

CABEÇOTE DOS CILINDROS FUNCIONAMENTO


O cabeçote dos cilindros fecha a câmara de combus-
DESCRIÇÃO tão, permitindo aos pistões comprimirem a mistura
Os cabeçotes dos cilindros de liga de alumínio apre- de ar/combustível para a ignição. As válvulas são aci-
sentam um formato catedral, com quatro válvulas por onadas por perfis de ressaltos no eixo de comando de
cilindro (Fig. 4). Os guias da válvula são feitos de válvulas, fazendo que elas se abram e fechem a inter-
liga de ferro fundido e as inserções de sede são feitas valos específicos, permitindo a entrada de ar fresco
de liga de ferro sinterizada e pressionadas no cabe- na câmara de combustão ou a saída dos gases de
çote. Para melhorar a eficiência de combustão, as escapamento dela; dependendo do curso do motor.
câmaras têm um formato compacto de catedral, com
uma área geradora de turbulência. Os cabeçotes dos
cilindros são comuns a ambos os bancos de cilindros.
9 - 148 MOTOR 2.5L JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 4 Cabeçote dos Cilindros e Cadeia de Válvulas


1 –
TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS 18 – SEDE DE MOLA
2 –
MANGUEIRA DO RESPIRADOURO 19 – VEDAÇÃO DA HASTE DA VÁLVULA
3 –
GAXETA 20 – MOLA
4 –
VÁLVULA PCV 21 – VEDAÇÃO
5 –
TAMPA DE ENCHIMENTO DE ÓLEO 22 – GAXETAS DO CABEÇOTE
6 –
GAXETA 23 – ARRUELA
7 –
TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS 24 – VEDAÇÃO
8 –
CAIXA DE ENCOSTO DO EIXO DE COMANDO DE 25 – PARAFUSO DO CABEÇOTE DOS CILINDROS
VÁLVULAS 26 – VEDAÇÃO
9 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS (LATERAL ESQUERDA) 27 – TAMPA
10 – O RING 28 – MOLA
11 – EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM DE SAÍDA 29 – TAMPA
12 – BRAÇO DO BALANCIM DE SAÍDA 30 – VEDAÇÃO
13 – REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA 31 – BRAÇOS DO BALANCIM DE ENTRADA
14 – RETENTOR DA MOLA 32 – EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM DE ENTRADA
15 – TRAVAS 33 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS (LATERAL DIREITA)
16 – TAMPA
17 – VÁLVULA

EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS dos por quatro suportes de mancais, integrados ao


cabeçote dos cilindros. Um flange na parte de trás do
DESCRIÇÃO eixo de comando de válvulas age como um colar de
Os dois eixos de comando de válvulas no cabeçote, empuxo. As rodas dentadas de acionamento do eixo
um esquerdo (banco do cilindro dianteiro) e outro de comando de válvulas direita e esquerda são inter-
direito (banco do cilindro traseiro), propiciam o ativa- cambiáveis entre si.
mento das válvulas (Fig. 4). O distribuidor é acionado
diretamente pelo eixo de comando de válvulas direito.
Os dois eixos de comando de válvulas são sustenta-
JA MOTOR 2.5L 9 - 149
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
FUNCIONAMENTO VÁLVULAS
Os eixos de comando de válvulas são acionados
pelo eixo de manivela por meio de rodas dentadas de DESCRIÇÃO
acionamento e correia. Os eixos de comando de vál- Quatro válvulas por cilindro são acionadas por con-
vulas têm ressaltos usinados com precisão, para for- juntos de braços do balancim de alumínio moldado e
necer durabilidade regulagem precisa à válvula. reguladores hidráulicos de folga que se articulam nos
eixos do balancim (Fig. 4). Todas as válvulas têm
BRAÇOS DO BALANCIM E EIXOS hastes cromadas de 6 mm de diâmetro. As válvulas
possuem um revestimento de nitrito carbônico para
DESCRIÇÃO maior durabilidade. Vedações de haste de válvula fei-
Os braços do balancim são feitos de liga leve fun- tas de fluorocarbono são usadas em ambas as válvu-
dida, com um seguidor do tipo rolete operando de las. Sede da mola da válvula de aço estampado,
encontro com o eixo de comando de válvulas (Fig. 5). molas de válvula, retentores de mola e travas são
As extremidades de operação da válvula dos balan- convencionais.
cins são usinadas para receber os reguladores hidrá-
ulicos de folga, eliminando a necessidade do ajuste COLETOR DE ADMISSÃO
periódico da folga da válvula.
DESCRIÇÃO
Este sistema do coletor de admissão (Fig. 6)é com-
posto por um plenum do coletor de admissão superior
e um coletor inferior. Este coletor de liga de alumínio
tem ramais alongados para melhorar a inércia. A
câmara do plenum de admissão superior (câmara de
compensação) absorve pulsações de ar criadas
durante a fase de sução de cada cilindro. O coletor de
admissão inferior é usinado para a montagem de seis
injetores e trilho de combustível.

FUNCIONAMENTO
O coletor de admissão mede e distribui ar às câma-
ras de combustão. Este ar permite a ignição do com-
bustível distribuído pelos injetores de combustível, de
forma a produzir potência.
Fig. 5 Braços do Balancim e Eixos
1 – BRAÇOS DO BALANCIM DE ENTRADA COLETOR DE ESCAPAMENTO
2 – MOLAS DO EIXO DO BALANCIM
3 – RETENTORES DO EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM
4 – BRAÇO DO BALANCIM DE SAÍDA
DESCRIÇÃO
Os coletores de escapamento (Fig. 6) são feitos de
ferro grafitado nodular fundido para conferir resis-
Os eixos do braço do balancim estão presos por tência térmica. Os gases do escapamento, provenien-
parafusos e tampas de retenção. São usados quatro tes do banco do cilindro esquerdo, deixam o coletor
eixos, um para cada conjunto de braços do balancim esquerdo por meio de um cano de aço inoxidável que
de admissão e saída em cada cabeçote dos cilindros. passa sob o motor e vai ao coletor do lado direito. O
Os eixos ocos funcionam como um duto para o fluxo escapamento combinado dos dois coletores sai para o
de óleo lubrificante, do cabeçote dos cilindros aos cano de escapamento através de uma junta flexível.
mecanismos das válvulas. As molas do eixo do balan-
cim são usadas APENAS nos eixos de admissão para FUNCIONAMENTO
obter a folga apropriada entre os braços do balancim O coletor de escapamento coleta os gases de esca-
de admissão e os tubos das velas. pamento que saem das câmaras de combustão e os
canaliza aos canos de escapamento fixados a ele.
9 - 150 MOTOR 2.5L JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Fig. 6 Coletores de admissão e de escapamento.


1 – 18 N·m (13 pés-lb.) 15 – PORCA 59 N·m (43 pés-lb)
2 – SUPORTE DO COLETOR DA LATERAL ESQUERDA 16 – GAXETAS
3 – 36 N·m (26 pés-lb) 17 – COLETOR DE ESCAPAMENTO
4 – GAXETA 18 – 30 N·m (22 pés-lb)
5 – PORCA 19 – COLETOR DE ESCAPAMENTO TRASEIRO
6 – ARRUELA DA MOLA 20 – GAXETAS DO COLETOR DE ADMISSÃO INFERIOR
7 – VARETA DE MEDIÇÃO E TUBO DO ÓLEO 21 – BLINDAGEM CONTRA CALOR TRASEIRA
8 – 23 N·m (17 pés-lb) 22 – 13 N·m (10 pés-lb)
9 – GAXETA 23 – COLETOR DE ADMISSÃO INFERIOR
10 – 13 N·m (10 pés-lb) 24 – 12 N·m (8 pés-lb)
11 – BLINDAGEM CONTRA CALOR DIANTEIRA 25 – SUPORTE DO COLETOR DA LATERAL DIREITA
12 – 36 N·m (26 pés-lb) 26 – 18 N·m (13 pés-lb)
13 – COLETOR DE ESCAPAMENTO DIANTEIRO 27 – COLETOR DE ADMISSÃO SUPERIOR
14 – 30 N·m (22 pés-lb) 28 – 18 N·m (13 pés-lb)

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR regulada por uma válvula de alívio, localizada na car-
caça da bomba. O óleo passa através de um filtro e é
DESCRIÇÃO conduzido aos mancais do eixo de manivela pela gale-
O sistema de lubrificação é do tipo de alimentação ria de óleo no bloco de cilindros. Esta galeria também
sob pressão e filtragem de fluxo total. A bomba de alimenta de óleo pressurizado o cabeçote do cilindros
óleo do tipo trocóide está montada na parte dianteira e os mancais do eixo de comando das válvulas. Em
do bloco de cilindros e é acoplada diretamente ao eixo seguida, o óleo flui pelas passagens do cabeçote do
de manivela. cilindro para o eixo de balancins, para os pivôs dos
braços de balancim e para os reguladores hidráulicos
FUNCIONAMENTO de folga (Fig. 7).
O óleo do motor, armazenado no cárter, é aspirado
e retornado por uma bomba de óleo. Sua pressão é
JA MOTOR 2.5L 9 - 151
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

PAREDES DO CILINDRO
LUBRIFICADAS POR
BORRIFOS PELOS ORI-
FÍCIOS DIRECIONAIS
EXISTENTES NAS BIE-
LAS

* TAMPA DO EIXO DE COMANDO


DAS VÁLVULAS N° 2 (PARTE DIAN-
TEIRA E PARTE TRASEIRA )
RECEBE ÓLEO DO CABEÇOTE DO
CILINDRO PARA ABASTECER OS
BALANCINS, OS REGULADORES DE
FOLGA E OS MANCAIS DO EIXO DE
COMANDO DAS VÁLVULAS

Fig. 7 Sistema de Lubrificação do Motor


1 – PARAFUSOS DO CABEÇOTE DO CILINDRO 5 – VÁLVULA DE ALÍVIO
2 – MANCAIS DO EIXO DE COMANDO DAS VÁLVULAS 6 – BOMBA
3 – FILTRO 7 – COLETA
4 – GALERIA DO MANCAL PRINCIPAL 8 – MANCAIS DO EIXO DE COMANDO DAS VÁLVULAS

DIAGNOSE E TESTE Testes adicionais e procedimentos de diagnósticos


podem ser necessários para determinados funciona-
DIAGNÓSTICO DO MOTOR-INTRODUÇÃO mentos incorretos do motor, que não podem ser isola-
O diagnóstico do motor ajuda a determinar as cau- dos com os diagramas de Diagnóstico de Manutenção.
sas de um mau funcionamento não detectado ou con- Informações sobre testes e diagnósticos adicionais
sertado numa manutenção de rotina. podem ser encontrados a seguir:
Estes funcionamentos incorretos podem ser classi- • Teste da Compressão dos Cilindros
ficados como mecânicos (p.ex. ruídos estranhos) ou de • Teste de Vazamento da Pressão de Combustão
desempenho (p.ex. marcha lenta arrítmica e motor dos Cilindros
morrendo). • Diagnóstico de Falha da Gaxeta do Cabeçote de
Consulte “Diagnóstico de Manutenção - Diagrama Cilindros do Motor
Mecânico e Diagnóstico de Manutenção - Diagrama • Diagnóstico de Vazamento do Tubo de Admissão
de Desempenho”, para causas possíveis e correções do • Diagnóstico de Ruído dos Reguladores de Folga
funcionamento incorreto. Consulte o Grupo 14, “Sis- (Tuchos)
tema de Combustível”, para o diagnóstico do sistema • Inspeção de Vazamentos de Óleo do Motor
de combustível.
9 - 152 MOTOR 2.5L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

DIAGNÓSTICO DO MOTOR-DESEMPENHO

CONDIÇÃO CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

O MOTOR NÃO DÁ 1. Bateria fraca. 1. Teste a bateria. Carregue ou substitua


PARTIDA conforme necessário. Consulte o Grupo
8A, “Bateria”.
2. Conexões da bateria soltas ou 2. Limpe e ajuste as conexões da
corroídas. bateria. Aplique uma fina camada de
graxa mineral nos terminais.
3. Falha no motor de arranque. 3. Teste o sistema de partida. Consulte o
Grupo 8B, “Motor de arranque”.
4. Bobina(s) ou unidade de controle com 4. Teste e substitua conforme necessário.
defeito. Consulte o Grupo 8D, “Sistema de
Ignição”.
5. Vela de ignição com folga incorreta. 5. Ajuste a folga. Consulte o Grupo 8D,
“Sistema de Ignição”.
6. Contaminação no sistema de 6. Limpe o sistema e substitua o filtro do
combustível. combustível.
7. Falha na bomba de combustível. 7. Teste a bomba de combustível e
substitua conforme necessário. Consulte
o Grupo 14, “Sistema de Combustível”.
8. Regulagem incorreta do motor. 8. Verifique se há uma corrente/correia
de regulagem faltando.

O MOTOR AFOGA OU 1. A velocidade da marcha lenta está 1. Teste o fluxo mínimo de ar. Consulte o
FUNCIONA EM muito baixa. Grupo 14, “Sistema de Combustível”.
MARCHA LENTA 2. Mistura incorreta de combustível. 2. Consulte o Grupo 14, “Sistema de
ARRÍTMICA Combustível”.
3. Vazamento no coletor de admissão. 3. Inspecione o coletor de admissão, a
junta do coletor e as mangueiras a
vácuo.
4. Bobina(s) com defeito. 4. Teste e substitua conforme necessário.
Consulte o Grupo 8D, “Sistema de
Ignição”.
JA MOTOR 2.5L 9 - 153
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

PERDA DE POTÊNCIA 1. Velas sujas ou com folgas incorretas. 1. Limpe as velas e ajuste a folga.
DO MOTOR Consulte o Grupo 8D, “Sistema de
Ignição”.
2. Contaminação no sistema de 2. Limpe o sistema e substitua o filtro do
combustível. combustível.
3. Falha na bomba de combustível. 3. Teste e substitua conforme necessário.
Consulte o Grupo 14, “Sistema de
Combustível”.
4. Regulagem incorreta da válvula. 4. Regulagem correta da válvula.
5. Gaxeta do cabeçote dos cilindros com 5. Substitua a gaxeta do cabeçote dos
vazamento. cilindros.
6. Compressão baixa. 6. Teste a compressão de cada cilindro.
7. Válvulas queimadas, deformadas ou 7. Substitua as válvulas.
corroídas.
8. Sistema do escapamento restrito ou 8. Instale novas peças, conforme
obstruído. necessário.
9. Bobina(s) com defeito. 9. Teste e substitua conforme necessário.
Consulte o Grupo 8D, “Sistema de
Ignição”.

O MOTOR FALHA NA 1. Velas de ignição sujas ou com folgas 1. Limpe as velas de ignição e ajuste as
ACELERAÇÃO incorretas. folgas. Consulte o Grupo 8D, “Sistema
de Ignição”.
2. Contaminação no Sistema de 2. Limpe o sistema de combustível e
Combustível. substitua o filtro do óleo.
3. Válvulas queimadas, deformadas ou 3. Substitua as válvulas.
corroídas.
4. Bobina(s) com defeito. 4. Teste e substitua conforme necessário.
Consulte o Grupo 8D, “Sistema de
Ignição”.

O MOTOR FALHA EM 1. Velas de ignição sujas ou com folgas 1. Limpe as velas de ignição e ajuste as
ALTA VELOCIDADE incorretas. folgas. Consulte o Grupo 8D, “Sistema
de Ignição”.
2. Bobina(s) com defeito. 2. Teste e substitua conforme necessário.
Consulte o Grupo 8D, “Sistema de
Ignição”.
3. Injetor(es) de combustível sujo(s). Teste e substitua conforme necessário.
Consulte o Grupo 14, “Sistema de
Combustível”.
4. Contaminação no sistema de 4. Limpe o sistema e substitua o filtro do
combustível. combustível.
9 - 154 MOTOR 2.5L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

DIAGNÓSTICO DO MOTOR-MECÂNICO

CONDIÇÃO CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÃO

VÁLVULAS 1. Nível de óleo no cárter alto ou baixo. 1. Verifique e corrija o nível do óleo de
BARULHENTAS motor.
2. Óleo fino ou diluído. 2. Troque o óleo para obter a viscosidade
correta.
3. Pressão de óleo baixa. 3. Verifique e corrija o nível do óleo de
motor.
4. Sujeira nos tuchos/reguladores de 4. Substitua o conjunto de braço do
folga. balancim/regulador de folga.
5. Braços do balancim desgastados. 5. Inspecione o abastecimento de óleo
para os braços do balancim.
6. Tuchos/Reguladores de Folga 6. Instale o novo conjunto de braço do
desgastados. balancim/regulador de folga.
7. Guias de válvulas desgastadas. 7. Alargue os guias e instale as novas
válvulas com hastes de tamanho grande.
8. Excentricidade excessiva das sedes 8. Esmerilhe as sedes de válvula e as
de válvula nas faces da válvula. válvulas.
9. Falta o pivô de ajuste. 9. Substitua o conjunto de braço do
balancim/regulador de folga.

RUÍDO NA BIELA 1. Fornecimento de óleo insuficiente. 1. Verifique o nível do óleo de motor.


2. Pressão de óleo baixa. 2. Verifique o nível do óleo de motor.
Inspecione a válvula de alívio da bomba
de óleo e a mola.
3. Óleo fino ou diluído. 3. Troque de óleo para corrigir a
viscosidade.
4. Folga excessiva no rolamento. 4. Meça os rolamentos para ver se a
folga está correta. Conserte conforme
necessário.
5. Excentricidade no mancal da biela. 5. Substitua o eixo de manivela ou
esmerilhe a superfície.
6. Bielas alinhadas incorretamente. 6. Substitua as bielas tortas.
JA MOTOR 2.5L 9 - 155
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÃO

RUÍDO NO MANCAL 1. Fornecimento de óleo insuficiente. 1. Verifique o nível do óleo de motor.


PRINCIPAL 2. Pressão de óleo baixa. 2. Verifique o nível do óleo de motor.
Inspecione a válvula de alívio da bomba
de óleo e a mola.
3. Óleo fino ou diluído. 3. Troque de óleo para obter a
viscosidade correta.
4. Folga excessiva no rolamento. 4. Meça os rolamentos para ver se a
folga está correta. Conserte conforme
necessário.
5. Jogo axial excessivo. 5. Verifique se há desgaste nos flanges
do mancal axial.
6. Mancal do eixo de manivela com 6. Substitua o eixo de manivela ou
excentricidade ou desgastado. esmerilhe os mancais.
7. Volante do motor ou conversor de 7. Aperte com o torque correto.
torque solto.

QUEDA NA PRESSÃO 1. Nível de óleo baixo. 1. Verifique o nível do óleo de motor.


DE ÓLEO 2. Unidade de envio de pressão de óleo 2. Instale uma nova unidade de envio.
defeituosa.
3. Pressão de óleo baixa. 3. Verifique a unidade de envio e a folga
do mancal principal de óleo.
4. Filtro de óleo entupido. 4. Instale um novo filtro de óleo.
5. Peças desgastadas na bomba de 5. Substitua as peças desgastadas ou a
óleo. bomba.
6. Óleo fino ou diluído. 6. Troque de óleo para a viscosidade
correta.
7.Válvula de alívio da bomba de óleo 7. Remova a válvula e inspecione, limpe
presa. ou substitua.
8. Tubo de sucção da bomba de óleo 8. Remova a bandeja do cárter de óleo e
solto. instale um novo tubo ou limpe, se
necessário.
9. Tampa da bomba de óleo empenada 9. Instale uma nova bomba de óleo.
ou quebrada.
10. Folga excessiva no mancal. 10. Meça os mancais para obter uma
folga correta.

VAZAMENTOS DE 1. Gaxetas incorretamente alinhadas ou 1. Substitua a(s) gaxeta(s).


ÓLEO deterioradas.
2. Prendedor solto, quebrado ou peça 2. Aperte, conserte ou substitua a peça.
metálica porosa.
3. Capa ou tampão rosqueável 3. Substitua conforme necessário.
incorretamente alinhados ou
deteriorados.
9 - 156 MOTOR 2.5L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)

CONDIÇÃO CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÃO

CONSUMO DE ÓLEO 1. Funcionamento incorreto do sistema 1. Verifique o sistema e conserte


OU VELAS DE IGNIÇÃO PCV. conforme necessário. Consulte o Grupo
SUJAS 25, “Sistemas de Controle de Emissão”.
2. Anéis desgastados, arranhados ou 2. Retifique almas dos cilindros. Instale
quebrados. novos anéis.
3. Carvão nos sulcos do anel 3. Instale novos anéis.
lubrificador.
4. Anéis encaixados muito apertados nos 4. Remova os anéis e verifique os
encaixes. encaixes. Se o encaixe não tiver a
largura correta, substitua o pistão.
5. Guia(s) de válvula(s) desgastadas. 5. Alargue a(s) guia(s) e substitua a(s)
válvula(s) por válvula(s) e vedação(ções)
de tamanho grande.
6. Vedação da haste da válvula 6. Substitua a(s) vedação(ções).
desgastada ou danificada.

MOTOR TRAVADO HIDROSTATICAMENTE (10) Encha o motor com a quantidade especificada


Quando um motor parece estar hidrostaticamente de óleo aprovado e instale o novo filtro de óleo.
travado, independente da causa do problema, as (11) Ligue o cabo negativo da bateria.
seguintes etapas devem ser seguidas. (12) Dê a partida no motor e verifique se há vaza-
mentos.
ATENÇÃO: NÃO utilize o motor de arranque para
virar o motor; podem ocorrer sérios danos. DIAGNÓSTICO DE VAZAMENTO DO TUBO DE
ADMISSÃO
(1) Inspecione o purificador de ar, o sistema de Um vazamento de ar no tubo de admissão é carac-
indução e o tubo de admissão para assegurar que o terizado pelo vácuo menor do que o normal ou por
sistema está seco e livre de material estranho. um ou mais cilindros não funcionando.
(2) Remova o cabo negativo da bateria.
(3) Coloque uma estopa em volta das velas de igni- ADVERTÊNCIA: TOME MUITO CUIDADO QUANDO
ção quando removê-las do motor. Isto irá reter qual- O MOTOR ESTIVER FUNCIONANDO. NÃO FIQUE
quer fluido que possivelmente esteja no cilindro sob PARADO EM FRENTE AO VENTILADOR. NÃO
pressão. COLOQUE AS MÃOS PERTO DAS POLIAS, COR-
(4) Com todas as velas de ignição removidas, gire o REIAS OU VENTOINHA. NÃO USE ROUPAS SOL-
eixo de manivela do motor usando uma manivela TAS.
anti-coice e um soquete.
(5) Identifique o fluido no(s) cilindros(s) (i.e., (1) Dê a partida.
líquido de arrefecimento, combustível, óleo ou outro). (2) Borrife um pouco de água (jato de spray) na
(6) Certifique-se de que todos os fluidos foram área com suspeita de vazamento.
removidos dos cilindros. Inspecione o motor quanto a (3) Se houver mudança na RPM do motor, a área
danos (i.e., bielas, pistões, válvulas etc.) com suspeita de vazamento foi achada.
(7) Conserte o motor ou os componentes conforme (4) Conserte conforme necessário.
necessário para evitar que este problema ocorra
novamente. TESTE DE PRESSÃO DA COMPRESSÃO DO
ATENÇÃO: Esguiche aproximadamente uma colher
CILINDRO
Os resultados de um teste de pressão da compres-
de chá de óleo nos cilindros, gire o motor para
são do cilindro podem ser utilizados para diagnosti-
lubrificar as paredes do cilindro e evitar dano
car vários funcionamentos incorretos do motor.
quando der a partida novamente.
Certifique-se de que a bateria esteja totalmente
(8) Instale as novas velas de ignição. carregada e o motor de arranque funcionando em
(9) Drene o óleo do motor e remova o filtro de óleo. boas condições, senão do contrário as pressões de
compressão indicadas podem não ser válidas para
fins de diagnóstico.
JA MOTOR 2.5L 9 - 157
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(1) Verifique o nível do óleo do motor e adicione • Vazamentos na válvula de descarga e admissão
óleo, se necessário. (assentamento incorreto).
(2) Dirija com o veículo até que o motor atinja a • Vazamentos entre cilindros adjacentes ou para a
temperatura normal de funcionamento. Selecione um camisa hidráulica.
roteiro sem tráfego ou outras formas de congestiona- • Quaisquer causas de perda de pressão na com-
mentos, observe toda a legislação de trânsito, e ace- bustão/compressão.
lere muitas vezes energicamente nas várias marchas.
(3) Remova todas as velas de ignição do motor. À ADVERTÊNCIA: NÃO REMOVA A TAMPA DO RADI-
medida que as velas de ignição estejam sendo remo- ADOR COM O SISTEMA QUENTE OU SOB PRES-
vidas, verifique os eletrodos quanto a indicações de SÃO, POIS O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
ignição anormal, como sujeira, calor, oleosidade etc. PODERÁ CAUSAR QUEIMADURAS GRAVES.
Anote o número do cilindro da vela de ignição para
referência futura. Verifique o nível do líquido de arrefecimento e
(4) Desconecte, do distribuidor, o fio da bobina e encha-o conforme necessário. NÃO coloque a tampa
fixe-o seguramente à terra, para evitar que uma do radiador.
faísca inicie um incêndio (“Sistema de Ignição Con- Dê a partida e faça o motor funcionar até que
vencional”). Para um “Sistema de Ignição Direto” DIS atinja a temperatura normal de funcionamento.
desconecte o conector da bobina. Depois DESLIGUE o motor.
(5) Certifique-se de que a lâmina da borboleta está Limpe os rebaixos da vela de ignição com ar com-
totalmente aberta durante a verificação da compres- primido.
são. Remova as velas de ignição.
(6) Coloque o adaptador do indicador de compres- Remova a tampa do bocal do lubrificador.
são, ferramenta especial 8116 ou equivalente, no ori- Remova o filtro de ar.
fício da vela de ignição N° 1 do cabeçote do cilindro. Calibre o aparelho de teste de acordo com as ins-
Conecte, com os adaptadores de cabo, o transdutor de truções do fabricante. A fonte de ar para teste deve
pressão 0-500 psi (azul) à DRB IIIt. manter no mínimo 483 kPa (70 psi) e no máximo
(7) Coloque o motor em movimento, até atingir o 1.379 kPa (200 psi). O recomendado é 552 kPa (80
máximo de pressão no indicador. Registre esta pres- psi).
são como pressão do cilindro N° 1. Siga os procedimentos de teste para cada cilindro,
(8) Repita a etapa anterior para todos os cilindros de acordo com as instruções do fabricante do apare-
remanescentes. lho de teste. Enquanto estiver testando, ouça se o ar
(9) A compressão não deve ser menor do que 689 pressurizado escapa através da carcaça do estrangu-
kPa (100 psi) e não variar mais do que 25 por cento lador, do cano de escapamento e da folga da tampa do
de um cilindro para outro. bocal do óleo do motor. Verifique se há bolhas no
(10) Se um ou mais cilindros apresentar pressões líquido de arrefecimento do radiador.
de compressão anormalmente baixas, repita o teste Todas as indicações de pressão no indicador devem
de compressão. ser iguais, com não mais do que 25% de vazamento
(11) Se o mesmo cilindro ou cilindros repetirem a por cilindro.
leitura anormalmente baixa no segundo teste de com- POR EXEMPLO: Com uma pressão de entrada de
pressão, isto pode indicar a existência de um pro- 552 kPa (80 psi), deve-se manter no mínimo 414 kPa
blema no cilindro em questão. As pressões de (60 psi) dentro do cilindro.
compressão recomendadas devem ser usadas
apenas como guias para diagnosticar os proble- DIAGNÓSTICO DE FALHA DA GAXETA DO
mas no motor. Um motor não deve ser desmon- CABEÇOTE DOS CILINDROS DO MOTOR
tado para determinar a causa de uma O vazamento de uma gaxeta do cabeçote dos cilin-
compressão baixa a não ser que haja algum dros do motor geralmente resulta em perda de potên-
funcionamento incorreto. cia, perda do líquido de arrefecimento e falha na
ignição do motor.
TESTE DE VAZAMENTO DA PRESSÃO DE Um vazamento da gaxeta do cabeçote dos cilindros
COMBUSTÃO DO CILINDRO do motor pode estar localizado entre cilindros adja-
O teste de vazamento da pressão de combustão é centes ou entre um cilindro e a camisa hidráulica
um modo preciso para se determinar as condições do adjacente.
motor. • Um vazamento da gaxeta do cabeçote dos cilin-
O teste de vazamento da pressão de combustão dros do motor entre cilindros adjacentes é indicado
acusa: por uma perda de energia e/ou falha na ignição do
motor.
9 - 158 MOTOR 2.5L JA
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
• Um vazamento da gaxeta do cabeçote dos cilin- (2) Tempo de funcionamento insuficiente depois da
dros do motor entre um cilindro e uma camisa retífica do cabeçote do cilindro. Pode ser necessário o
hidráulica adjacente é indicado pela espuma ou supe- funcionamento em velocidade baixa durante até uma
raquecimento e perda do líquido de arrefecimento. hora.
(3) Durante esse tempo, deslige o motor e deixe
TESTE DE VAZAMENTO ENTRE CILINDROS parado por alguns minutos antes de dar a partida de
Para determinar se uma gaxeta do cabeçote dos novo. Repita isto por várias vezes, após o motor ter
cilindros do motor está vazando entre cilindros adja- atingido a temperatura normal de funcionamento.
centes, siga os procedimentos destacados no “Teste de (4) Pressão de óleo baixa.
Pressão de Compressão do Cilindro”. Um vazamento (5) O restritor de óleo, encaixado na passagem ver-
da gaxeta do cabeçote dos cilindros do motor entre os tical de óleo para o cabeçote está entupido com detri-
cilindros adjacentes resultará em uma redução apro- tos.
ximada de 50-70% na pressão de compressão. (6) Óleo com ar sugado por uma bomba de óleo
quebrada ou rachada.
TESTE DE VAZAMENTO ENTRE CILINDROS E (7) Guias de válvulas desgastadas.
CAMISA HIDRÁULICA (8) Orelhas do braço do balancim em contato com o
retentor de mola da válvula.
ADVERTÊNCIA: TOME MUITO CUIDADO QUANDO (9) Braço do balancim solto, regulador emperrado
O MOTOR ESTIVER FUNCIONANDO. NÃO FIQUE ou, em sua extensão máxima, ainda deixando folga
PARADO EM UMA LINHA DIRETA COM A VENTOI- no sistema.
NHA. NÃO COLOQUE AS MÃOS PRÓXIMAS ÀS (10) Regulador de folga defeituoso.
POLIAS, CORREIAS OU À VENTOINHA. NÃO USE a. Verifique os reguladores de folga quanto a poro-
ROUPAS FOLGADAS. sidade, enquanto ainda instalados no cabeçote. Pres-
sione a parte do braço do balancim sobre o regulador.
Remova a tampa do radiador. Reguladores em condição normal devem estar bem
Dê partida no motor e deixe-o aquecendo até que o firmes. Reguladores porosos podem ser comprimidos
termostato do motor se abra. facilmente.
Se existir um grande vazamento de pressão da b. Remova os reguladores de folga suspeitos e
combustão/compressão, as bolhas serão visíveis no substitua como necessário.
líquido de arrefecimento.
Se as bolhas não forem visíveis, execute um dos INSPEÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO DO
seguintes procedimentos:
MOTOR
TESTE DE PRESSÃO Comece por uma inspeção visual detalhada do
motor, particularmente na área com suspeita de
• Instale a ferramenta especial do verificador do
vazamento. Se a origem do vazamento de óleo não for
sistema de arrefecimento 7700 ou equivalente e pres-
imediatamente identificada, os seguintes passos
surize o sistema do líquido de arrefecimento.
devem ser seguidos:
• Se estiver vazando pressão de combustão de um
(1) Não limpe ou retire a graxa do motor neste
cilindro para sua camisa hidráulica, o indicador do
momento porque alguns solventes podem fazer com
aparelho de teste pulsará a cada curso de combustão
que a borracha inche, interrompendo temporaria-
do cilindro.
mente o vazamento.
TESTE QUÍMICO (2) Acrescente uma tintura solúvel em óleo (use-a
• Este procedimento envolve o uso de um Kit para de acordo com as recomendações do fabricante). Dê a
Teste Bloc-Chek, a ferramenta especial C-3685-A ou partida no motor e deixe-o em marcha lenta por apro-
equivalente. Execute o procedimento do teste ximadamente 15 minutos. Verifique a vareta de
seguindo as instruções incluídas no kit de teste. medida de óleo para certificar-se que a tintura foi
completamente misturada, isto sendo indicado por
uma forte cor amarela sob uma luz negra.
DIAGNÓSTICO DE RUÍDO NO REGULADOR DE
(3) Usando uma luz negra, inspecione todo o motor
FOLGA (TUCHO) para verificar se há tintura fosforescente, particular-
Um ruído de tucho batendo pode ser ocasionado mente na área com suspeita de vazamento de óleo. Se
por vários fatores. Verifique os seguintes ítens: o vazamento de óleo for encontrado e identificado,
(1) Nível do óleo de motor alto ou baixo demais. conserte-o de acordo com as instruções do manual de
Isto pode causar a entrada de óleo aerado nos ajus- manutenção.
tes, tornando-os porosos.
JA MOTOR 2.5L 9 - 159
DIAGNOSE E TESTE (Continuação)
(4) Se não houver tintura, ande com o veículo, sob negra para verificar o vazamento de óleo. Se for
velocidades variadas, por aproximadamente 24 km encontrado um vazamento nesta área, remova a
(15 milhas) e repita a inspeção. transmissão para inspeção adicional.
(5) Se a origem do vazamento de óleo não for (a) Uma marca de borrifo circular geralmente
positivamente identificada nesse momento, indica vazamento na vedação ou dano ao eixo de
prossiga com o seguinte método de teste para a detec- manivela.
tação do vazamento: (b) Quando o vazamento tende a escorrer para
• Desconecte a mangueira de ar fresco (tomada de baixo, a causa possível pode ser porosidade no(a):
ar) na tampa da cabeçote do cilindro e feche ou bloco, depósito de óleo no tampão, superfícies de
tampe o bico na tampa. contato entre a base do motor e o bloco de cilindros
• Remova a mangueira da válvula PCV da tampa e alma de uma vedação. Consulte os procedimentos
da cabeçote do cilindro. Tampe ou feche o bico da vál- de conserto corretos para esses itens.
vula PCV na tampa. (4) Se não for detectado um vazamento, pressurize
• Conecte uma mangueira de ar com manômetro e o cárter conforme descrito previamente.
válvula no tubo da vareta medidora.
ATENÇÃO: Não exceda 20,6 kPa (3 psi).
ATENÇÃO: Não sujeite o conjunto do motor a mais
de 20,6 kpa (3 PSI) de pressão, durante o teste. (5) Se o vazamento não for detectado, gire o eixo
de manivela lentamente e observe se há vazamento.
• Gradualmente, aplique pressão de ar de 1 psi a Se for detectado um vazamento entre o eixo de mani-
2,5 psi, no máximo, enquanto aplica água com sabão vela e a vedação, é possível que a superfície de veda-
na área com suspeita de vazamento. Ajuste a válvula ção do eixo de manivela esteja danificada. A área da
para atingir uma pressão de teste aceitável para que vedação do eixo de manivela pode ter pequenos enta-
bolhas sejam geradas. Estas bolhas indicarão o local lhes ou riscos, que podem ser polidos com lixa de
do vazamento. Se o vazamento de óleo for detectado e pano.
identificado, conserte de acordo com os procedimentos
do manual de manutenção. ATENÇÃO: É necessário muito cuidado ao se polir
• Se o vazamento ocorrer na área de vedação de o eixo de manivela para remover os pequenos enta-
óleo traseira do eixo de manivela, consulte a seção, lhes e riscos. O flange de vedação do eixo de mani-
“Inspeção para Vazamento na Área de Vedação Tra- vela é especialmente usinado para complementar a
seira”. função da vedação traseira de óleo.
(6) Se não forem detectados vazamentos, feche a
fonte de ar. Remova a mangueira de ar, todos os (6) Se houver bolhas que permanecem estáveis
bujões e tampas. Instale a válvula PCV e a man- com a rotação do eixo, não é possível mais se conti-
gueira de ar fresco (tomada de ar). Prossiga para a nuar a inspeção sem desmontar o motor.
etapa seguinte. (7) Depois de encontrar a causa principal do vaza-
(7) Limpe o óleo da área suspeita de vazamento mento de óleo e identificar a ação corretiva, consulte
usando um solvente adequado. Ande com o veículo, “Vedações do Eixo de Manivela Traseiro”, para os
sob velocidades variadas, por aproximadamente 24 procedimentos corretos de substituição.
km (15 milhas). Inspecione o motor para verificar se
há sinais de vazamento de óleo usando uma luz VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE ÓLEO DO
negra. MOTOR
Verifique a pressão do óleo usando o indicador no
INSPEÇÃO DE VAZAMENTOS NA ÁREA DE local do interruptor de pressão de óleo. A pressão de
VEDAÇÃO TRASEIRA óleo deve ser 41 kPa (6 psi.) na marcha lenta ou 241
Como às vezes é difícil determinar a origem de um a 517 kPa (35 a 75 psi.) a 3000 RPM.
vazamento de óleo na parte traseira da vedação do (1) Remova a unidade de envio de pressão e instale
motor, uma inspeção mais detalhada pode ser neces- o indicador de pressão do óleo.
sária. As seguintes etapas devem ser seguidas para
determinar a origem do vazamento. ATENÇÃO: Se a pressão de óleo for 0 na marcha
Se o vazamento ocorrer na parte traseira da veda- lenta, Não Faça o Motor Funcionar a 3000 RPM.
ção de óleo do eixo de manivela:
(2) Esquente o motor na marcha lenta alta, até o
(1) Desconecte a bateria.
termostato se abrir.
(2) Levante o veículo.
(3) Remova o conversor de torque ou a tampa da
caixa de embreagem e inspecione o bloco traseiro
para verificar se há indícios de óleo. Use uma luz
9 - 160 MOTOR 2.5L JA

PROCEDIMENTOS DE
MANUTENÇÃO
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
O melhor momento para a verificação do nível de
óleo do motor é após ele ter ficado parado de um dia
Fig. 9 Nível de Óleo
para o outro. Se o motor estava em funcionamento,
1 – VARETA DE MEDIÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
deixe-o desligado por pelo menos 5 minutos antes de
verificar o nível de óleo.
A verificação do óleo, com o veículo nivelado, CERTIFICADO DE GRAU DE MANUTENÇÃO DO API
melhorará a precisão de leitura do nível. Remova a Use um óleo de motor que tenha o Certificado de
vareta de medição (Fig. 8) e observe o nível de óleo. Grau de Manutenção do API. MOPARt fornece óleos
Adicione óleo apenas quando o nível estiver abaixo ou de motor em conformidade com este grau de manu-
na marca ADD (Adicionar). (Fig. 9). tenção.

MANUTENÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR VISCOSIDADE SAE


Um grau de viscosidade da SAE é usado para espe-
ADVERTÊNCIA: ÓLEO DO MOTOR NOVO OU
cificar a viscosidade do óleo do motor. Use somente
USADO PODE PROVOCAR IRRITAÇÃO À PELE.
óleos de motor com multiviscosidade como 5W-30 ou
EVITE CONTATO PROLONGADO OU REPETITIVO
10W-30. Estes são especificados com um grau de vis-
DA PELE COM O ÓLEO DO MOTOR. OS POLUEN-
cosidade SAE duplo que indica a faixa de viscosidade
TES NO ÓLEO DO MOTOR USADO, CAUSADOS
de temperatura de frio a quente. Selecione um óleo
POR COMBUSTÃO INTERNA, PODEM SER PERIGO-
de motor que seja mais adequado à sua variação e
SOS PARA A SUA SAÚDE. LAVE COMPLETAMENTE
faixa de temperatura particular (Fig. 10).
A PELE EXPOSTA COM SABÃO E ÁGUA. NÃO
LAVE A PELE COM GASOLINA, DIESEL, COMBUS- ÓLEO DO TIPO CONSERVADOR DE ENERGIA
TÍVEL, TINER OU SOLVENTES, POIS PODEM CAU-
Recomenda-se um óleo do tipo Conservador de
SAR PROBLEMAS À SAÚDE. NÃO POLUA, ELIMINE
Energia para motores a gasolina. A designação CON-
ADEQUADAMENTE O ÓLEO DO MOTOR USADO.
SERVADOR DE ENERGIA fica na etiqueta do recipi-
ENTRE EM CONTATO COM SEU REVENDEDOR OU
ente de óleo do motor.
ÓRGÃO DO GOVERNO PARA LOCALIZAÇÃO DO
CENTRO DE COLETA EM SUA ÁREA.

Fig. 8 Localizações do Tubo de Enchimento e da Vareta de Medição de Óleo do Motor-2.5L


1 – RECIPIENTE DE RECUPERAÇÃO DO LÍQUIDO DE 3 – ENCHIMENTO DE ÓLEO DO MOTOR
ARREFECIMENTO 4 – VARETA DE MEDIÇÃO DE ÓLEO DO MOTOR
2 – TAMPA DE PRESSÃO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
JA MOTOR 2.5L 9 - 161
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
ÓRGÃO DO GOVERNO PARA LOCALIZAÇÃO DO
GRAUS DE VISCOSIDADE DO ÓLEO DO MOTOR
CENTRO DE COLETA EM SUA ÁREA.

Deixe o motor funcionando até atingir a tempera-


tura de funcionamento normal.
(1) Posicione o veículo em uma superfície nivelada
e desligue o motor.
(2) Levante e sustente o veículo sobre cavaletes de
segurança. Consulte “Recomendações sobre Içamento”
Faixa de temperatura prevista antes da próxima troca de óleo e “Uso do Macaco”.
(3) Remova tampa do reservatório de óleo. Con-
sulte (Fig. 8).
(4) Coloque um recipiente adequado sob o dreno.
Fig. 10 Viscosidade do Óleo do Motor/Temperatura (5) Remova o bujão de drenagem do cárter e deixe
o óleo escorrer do cárter. Verifique se há estiramento
IDENTIFICAÇÃO DO RECIPIENTE ou outro dano nas roscas do bujão de drenagem.
As anotações-padrão para a identificação do óleo do Substitua o bujão de drenagem e a gaxeta, se estive-
motor foram adotadas para ajudar na seleção ade- rem danificados.
quada do óleo do motor. As observações de identifica- (6) Instale o bujão de drenagem no cárter.
ção estão localizadas na etiqueta dos reservatórios de (7) Abaixe o veículo e abasteça o cárter com a
plástico do óleo do motor e na parte superior dos reci- quantidade e o tipo específico de óleo do motor des-
pientes de óleo do motor (Fig. 11). critos nesta seção.
(8) Instale a tampa do reservatório de óleo.
(9) Dê partida no motor e verifique se há vazamen-
tos.
(10) Desligue o motor e verifique o nível do óleo.

TROCA DO FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR


ESPECIFICAÇÃO DO FILTRO
Todos os motores são equipados com um filtro de
óleo de alta qualidade, descartável e do tipo de circu-
lação total. Substitua o filtro de óleo por um de
Fig. 11 Anotações-Padrão no Recipiente de Óleo do marca Mopart ou equivalente.
Motor
REMOÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO
TROCA DO ÓLEO DO MOTOR Consulte a Seção “Remoção e Instalação” no Grupo
9, “Motor”, para obter os procedimentos.
TROCANDO O ÓLEO DO MOTOR
Troque o óleo do motor em intervalos de tempo e ELIMINAÇÃO DO ÓLEO USADO DO MOTOR
milhagem descritos no Programa de Manutenção.
Tome cuidado quando eliminar o óleo usado após
Consulte o grupo 0, “Lubrificação e Manutenção”.
ter sido drenado do motor de um veículo. Consulte as
ADVERTÊNCIA: ÓLEO DO MOTOR NOVO OU ADVERTÊNCIAS listadas acima.
USADO PODE PROVOCAR IRRITAÇÃO À PELE.
EVITE CONTATO PROLONGADO OU REPETITIVO GAXETAS MOLDADAS NO LOCAL E VEDANTES
DA PELE COM O ÓLEO DO MOTOR. OS POLUEN- Exitem vários lugares em que as gaxetas moldadas
TES NO ÓLEO DO MOTOR USADO, CAUSADOS no local são empregadas. É necessário tomar cuidado
POR COMBUSTÃO INTERNA, PODEM SER PERIGO- ao aplicá-las para assegurar que serão obtidos os
SOS PARA A SUA SAÚDE. LAVE COMPLETAMENTE resultados desejados. Eexceto quando indicado,
A PELE EXPOSTA COM SABÃO E ÁGUA. NÃO não use material de junta moldada no local. O
LAVE A PELE COM GASOLINA, DIESEL, COMBUS- tamanho do friso, sua continuidade e localização são
TÍVEL, TINER OU SOLVENTES, POIS PODEM CAU- de grande importância. Um friso fino demais pode
SAR PROBLEMAS À SAÚDE. NÃO POLUA, ELIMINE ocasionar vazamento, um espesso demais pode fazer
ADEQUADAMENTE O ÓLEO DO MOTOR USADO. com que o material transborde podendo quebrar e
ENTRE EM CONTATO COM SEU REVENDEDOR OU obstruir as tubulações de alimentação de fluído. Um
friso contínuo de espessura adequada é essencial
para obter uma gaxeta livre de vazamentos.
9 - 162 MOTOR 2.5L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
Há vários tipos de materiais de gaxetas moldadas também impede corrosão. Sealant Gasket Mopart
no local que são usados na área do motor. Os mate- está disponível em uma lata aerossol de 368,5435 gr.
riais de gaxeta Enginet RTV GEN II Mopar, ATF- (13 onças), com aplicador;
RTVt Mopar e Gasket Maker Mopar apresentam
propriedades diferentes e um não pode ser usado no APLICAÇÕES PARA GAXETA E VEDAÇÃO
lugar do outro. MOLDADAS NO LOCAL
ENGINE RTV GEN II MOPARt Montar conjuntos com peças que usam gaxetas
Engine RTV GEN II Mopart é usado para vedar moldadas no local requer atenção mas o procedi-
componentes expostos ao óleo do motor. Este material mento é mais fácil que os que usam as gaxetas pré-
é um RTV de borracha de silicone preto projetado cortadas.
especialmente para reter adesão e propriedades de O material Gasket Maker Mopart deve ser apli-
vedação quando exposto ao óleo do motor. A umidade cado a um diâmetro de 1 mm (0,040 polegadas) ou
do ar faz com que o material seque. Este material menos em uma superfície da gaxeta. Certifique-se de
está disponível em tubos de 85,0485 gramas (três que o material envolva cada orifício de montagem. O
onças) e pode ser armazenado por um ano. Após um material em excesso pode ser removido facilmente.
ano, esse material não secará adequadamente. Verifi- Os componentes devem ser apertados no lugar dentro
que sempre no pacote a data do vencimento antes do dos primeiros 15 minutos. Recomenda-se o uso de
uso. uma cavilha de localização durante a montagem para
ATF RTV MOPARt evitar que o material se espalhe para fora do local.
ATF RTV Mopart é um RTV de borracha de sili- O material de gaxeta Mopart Engine RTV GEN II
cone preto especialmente projetado para reter adesão ou ATF RTV deve ser aplicado em um friso contínuo
e propriedades de vedação para vedar componentes de cerca de 3 mm (0,120 polegadas) de diâmetro.
expostos a fluido de transmissão automática, arrefe- Todos os orifícios de montagem devem ser contorna-
cimentos de motor e umidade. Este material está dis- dos. Para vedação nos cantos use 3,17 ou 6,35 mm
ponível em tubos de 85,0485 gramas (três onças) e (1/8 ou 1/4 pol.) colocado no centro da área de contato
pode ser armazenado por um ano. Após um ano, esse da gaxeta. Vedação não curada deve ser removida
material não secará adequadamente. Verifique sem- com uma estopa. Os componentes devem ser aperta-
pre no pacote a data do vencimento antes do uso. dos no lugar enquanto a vedação ainda está úmida ao
MOPARt GASKET MAKER (FABRICANTE DE toque (dentro de 10 minutos). O uso de uma cavilha
GAXETA MOPARt) de localização é recomendado durante a montagem
Mopart Gasket Maker é um tipo anaeróbio de para evitar que o material escorregue para fora do
material de gaxeta. O material seca na falta de ar local.
quando comprimido entre as duas superfícies metáli- Gasket Sealant Mopart em latas de aerosol deve
cas. Ele não secará se for deixado no tubo destam- ser aplicado usando uma camada fina e uniforme de
pado. O material anaeróbio é para ser usado entre as spray completamente sobre ambas as superfícies a
duas superfícies usinadas. Não use-o sobre flanges de serem unidas e em ambos os lados de uma gaxeta.
metal flexível. Em seguida prossiga com a montagem. O material
BED PLATE SEALANT MOPARt em latas com aplicador pode ser escovado uniforme-
Bed Plate Sealant Mopart é um material exclusivo mente sobre as superfícies de vedação. O material em
de tipo anaeróbio (de cor verde) que é especialmente latas tipo aerosol deve ser usado em motores com
produzido para vedar a área entre a chapa de apoio e gaxetas de várias camadas de aço.
o bloco de cilindros sem bloquear a folga do rola-
mento ou o alinhamento desses componentes. O PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA GAXETA DO
material seca lentamente na ausência de ar quando
MOTOR
estiver com um torque entre duas superfícies metáli-
Para garantir a vedação da gaxeta do motor, é
cas e seca rapidamente quando for aplicado aqueci-
necessário preparar a superfície de forma adequada,
mento.
principalmente com o uso de componentes de alumí-
GAXETA MOPARt
nio no motor e de gaxetas de cabeçote do tipo multi-
Sealant Gasket Mopart é uma vedação de secagem
camadas de aço.
lenta e de maciez permanente. Esse material é reco-
Nunca utilize os itens a seguir para limpar as
mendado para a vedação de encaixes e gaxetas ros-
superfícies das gaxetas:
queados em articulação de óleo e de líquido de
• Espátula de metal
arrefecimento. Pode ser usado em peças rosqueadas e
• Espuma ou papel abrasivo para limpar o bloco
usinadas sob todas as temperaturas. Esse material é
de cilindros e o cabeçote
usado em motores com gaxetas de cabeçote dos cilin-
• Ferramenta elétrica de alta velocidade com uma
dros (MLS) de várias camadas de aço. Esse material
espuma abrasiva ou uma escova de aço (Fig. 12)
JA MOTOR 2.5L 9 - 163
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
AVISO: As gaxetas de cabeçote do tipo Aço de ATENÇÃO: Certifique-se de que os orifícios rosque-
Várias Camadas (MLS) requerem uma superfície de ados mantenham a linha de centro original.
vedação sem riscos.
As ferramentas Heli-Bobina e os reforços estão
Somente utilize os itens a seguir para limpar as amplamente disponíveis junto aos que trabalham
superfícies das gaxetas: com peças automotivas.
• Solvente ou um removedor de gaxeta disponível
comercialmente ALMA DO CILINDRO-RETIFICAÇÃO
• Espátula de plástico ou madeira (Fig. 12) (1) Usado cuidadosamente, um brunidor de redi-
• Esmeril com Disco de Cerdas (brancas ou ama- mensionamento da alma dos cilindros, a ferramenta
relas 3M Rolocy) (Fig. 12) C-823 ou equivalente, equipada com pedras de amo-
lar 220, é a melhor ferramenta para este procedi-
ATENÇÃO: Pressão excessiva ou RPM alta (além mento de retificação. Além de desvitrificar, reduzirá a
da rotação recomendada) pode danificar as superfí- conicidade e a excentricidade, bem como removerá
cies de vedação. O disco de cerdas moderadas pequenas deformações, estrias e riscas. Geralmente,
(brancas, 120) é recomendado. Se necessário, o apenas alguns golpes e o orifício ficará limpo e man-
disco de cerdas médias (amarelas, 80) pode ser terá os limites necessários.
usado com cuidado nas superfícies de ferro fun- (2) A desvitrificação das paredes do cilindro pode
dido. ser feita usando um brunidor de superfície de cilin-
dro, a ferramenta recomendada é a C-3501 ou equi-
valente, equipada com pedras de amolar 280, se o
orifício do cilindro estiver em esquadro e redondo.
Para se obter uma superfície satisfatória, dependendo
da condição do cilindro, de 20-60 golpes são suficien-
tes. Inspecione as paredes do cilindro a cada 20 gol-
pes, usando um óleo leve para brunir. Não use óleo
de motor ou de transmissão, álcool mineral ou
querosene.
(3) O brunir deve ser feito movendo-se o rebolo
para cima e para baixo rápido o bastante para alcan-
çar um efeito de brunimento cruzado. Quando as
marcas do rebolo cruzarem a 50-60 graus, o ângulo
das ranhuras é mais satisfatório para o assenta-
mento correto dos anéis (Fig. 13).

Fig. 12 Utilização da Ferramenta Adequada para


Preparação da Superfície
1 – ESPUMA ABRASIVA
2 – DISCO DE CERDAS 3M ROLOCY
3 – ESPÁTULA DE PLÁSTICO/MADEIRA

CONSERTO DE ROSCAS DANIFICADAS OU


USADAS
As roscas danificadas ou usadas (incluindo as ros-
cas de cabeçote de alumínio da vela de ignição)
podem ser consertadas. Essencialmente, este conserto
consiste em retirar as roscas danificadas ou usadas,
rosquear os orifícios com um Heli-Bobina Tap espe-
cial (ou equivalente) e instalar um reforço no orifício.
Fig. 13 Modelo de Ranhuras no Orifício do Cilindro
Isto retorna o orifício ao seu tamanho de rosca origi-
1 – MODELO DE RANHURAS
nal.
9 - 164 MOTOR 2.5L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)
(4) É necessária uma velocidade controlada do
rebolo do motor entre 200-300 RPM para obter o
ângulo correto de ranhuras. O número de golpes para
cima e para baixo por minuto pode ser regulado para
se obter o ângulo desejado de 50-60 graus. Golpes
mais rápidos para cima e para baixo fazem aumentar
o ângulo de brunimento.
(5) Depois de brunir é necessário limpar nova-
mente o bloco e remover os sinais de abrasivo.
PONTO PARA A MEDIÇÃO DO DIÂ-
METRO EXTERNO DO PISTÃO
ATENÇÃO: Certifique-se de que todos os abrasivos
são removidos das peças do motor depois de bru-
Fig. 15 Meça o Pistão
nidas. Recomenda-se o uso de uma escova e uma
solução de sabão e água quente e que todas as a 0,002 pol.) (a folga entre o diâmetro externo do pis-
peças sejam cuidadosamente secas. Pode-se consi- tão e o cilindro) menos 0,02 mm (a margem da retí-
derar o cilindro limpo quando um pano branco for fica).
nele esfregado e permanecer limpo. Lubrifique os (3) Retifique todos os cilindros até a dimensão de
cilindros depois de limpar, para evitar ferrugem. acabamento da retífica. Em seguida, retifique a
dimensão de acabamento final (diâmetro externo do
pistão mais folga do cilindro).
CILINDRO-RETÍFICA (4) Verifique a folga entre o pistão e o cilindro. Ela
Examine as paredes do cilindro para ver se há deve ser 0,02 a 0,04 mm (0,0008 a 0,0016 pol.).
arranhões, entalhes e meça o cilindro quanto à escen-
tricidade e conicidade. Se defeituoso, retifique o cilin- PISTÃO-ENCAIXE
dro, para alargá-lo. Meça nos locais ilustrados na Meça aproximadamente 2 mm (0,080 pol.) acima
(Fig. 14). da aba do pistão, pela face de empuxo (Fig. 16). Con-
Quatro pistões superdimensionados estão disponí- sulte “Retífica de Cilindros”.
veis: 0,25 mm (0,010 pol.) 0,50 mm (0,020 pol.) 0,75
mm (0,030 pol.) e 1,0 mm (0,039 pol. Determine o
pistão de tamanho superdimensionado com base no
cilindro maior.

Fig. 16 Medição do Pistão para Constatar Folga e


Desgaste
ANEL DO PISTÃO-ENCAIXE
(1) Limpe a alma do cilindro. Coloque o anel e
Fig. 14 Meça o Cilindro
empurre para baixo com o pistão, para assegurar que
(1) Retifique de acordo com a folga especificada está em esquadro no cilindro. A medida da folga do
entre o diâmetro externo do pistão e o cilindro. O anel deve ser tirada com o anel posicionado a pelo
ponto de medição do diâmetro externo do pistão é menos 16 mm (0,63 pol.) do fundo do cilindro. Verifi-
ilustrado na (Fig. 15). que a folga com o calibrador de lâminas (Fig. 17).
(2) Baseado nas medidas do diâmetro externo do Consulte “Especificações do Motor”.
pistão, calcule a dimensão de acabamento da retífica. (2) Verifique a folga do sulco do anel, no pistão
A dimensão de acabamento da retífica é igual ao diâ- (Fig. 18). Consulte “Especificações do Motor”.
metro externo do pistão mais 0,03 a 0,05 mm (0,0012
JA MOTOR 2.5L 9 - 165
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 17 Verifique a Folga dos Anéis do Pistão Fig. 19 Verificação da Folga do Rolamento da Biela
1 – CALIBRADOR DE LÂMINAS

Fig. 20 Verificação da Folga Lateral da Biela

Fig. 18 Folga do Sulco do Anel no Pistão MANCAL PRINCIPAL DO EIXO DE MANIVELA-


ENCAIXE
BIELA-ENCAIXE
(1) Siga os procedimentoss na seção de Procedi- MEDIÇÃO DO MANCAL RADIAL PRINCIPAL
mentos Padrão de Manutenção para Medição do Meça o diâmetro externo do moente (Fig. 21). Se a
Mancal Principal e Folgas do Rolamento da Biela folga exceder os limites das especificações, substitua
(Fig. 19). Consulte “Especificações do Motor”. os mancais radiais principais e, se necessário, substi-
(2) Aperte as porcas da biela com um torque de 51 tua o eixo de manivela. Consulte “Especificações do
N·m (37 pés-lb.). Motor”.
(3) Remova a tampa da biela e meça o marcador
plástico (Plastigage) (Fig. 19). Consulte “Especifica- MEDIÇÃO DO PLASTIGAGE
ções do Motor”. (1) Remova a blindagem do moente e do mancal.
(2) Instale o eixo de manivela.
ATENÇÃO: Não gire eixo de manivela pois, caso
(3) Corte o plastigage do mesmo tamanho da lar-
contrário, o marcador plástico (Plastigage) pode se
gura do mancal e coloque-o paralelo aos eixos do
espalhar.
moente (Fig. 22).
(4) Instale a capa do mancal radial principal e
FOLGA LATERAL DA BIELA aperte os parafusos com o torque especificado.
Usando a calibrador de lâminas, verifique a folga
ATENÇÃO: Não gire o eixo de manivela ou o Plas-
lateral da biela (Fig. 20). Consulte “Especificações do
tigage poderá se espalhar.
Motor”.
9 - 166 MOTOR 2.5L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 21 Meça o Diâmetro Externo do Moente do Eixo Fig. 23 Medição da Folga


de Manivela AVISO: As peças de Reposição apresentam marcas
de identificação, mas peças montadas de fábrica
não possuem essa marcas. A identificação do eixo
de manivela de reposição terá marcas nos contra-
pesos (Fig. 24).

Fig. 22 Meça a Folga de Óleo com Plastigage


1 – MEDIDOR DE PLÁSTICO

(5) Com cuidado, remova a capa do mancal e meça


a largura com o plastigage na parte mais larga,
usando a escala do pacote do plastigage (Fig. 23).
Consulte “Especificações do Motor” para obter a folga Fig. 24 Identificação do Tamanho do Eixo de
adequada. Também consulte “Medição das Folgas do Manivela
Mancal Radial Principal e Bronzina da Biela” nos
Procedimentos de Manutenção Padrão. IDENTIFICAÇÃO DO TAMANHO DO MOENTE
PRINCIPAL
INSTALAÇÃO DO MANCAL DO EIXO DE MANIVELA
MARCA DE PEÇA DE DIÂMETRO EXTERNO
Ao substituir os mancais, selecione e instale o man-
MANUTENÇÃO (Fig. 25) DO MOENTE
cal apropriado seguindo o procedimento abaixo.
(1) Meça o diâmetro do moente do eixo de mani- 59,994-60,000 mm
0
vela e verifique sua classificação na Tabela de Iden- (2,3620-2,3622 pol.)
tificação de Tamanho do Moente Principal. No caso 59,988-59,994 mm
de um mancal de reposição, a identificação está loca- 1
lizada na posição mostrada na (Fig. 25). (2,3617-2,3622 pol.)
59,982-59,988 mm
2
(2,3615-2,3622 pol.)
JA MOTOR 2.5L 9 - 167
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

JOGO AXIAL DO EIXO DE MANIVELA


(1) Monte um indicador de quadrante na parte
dianteira do motor, localizando a sonda no nariz do
eixo de manivela (Fig. 27).
(2) Mova o eixo de manivela totalmente para trás,
até o final de seu curso.
(3) Zere o indicador do mostrador.

Fig. 25 Identificação do Mancal


1 – MARCA DE IDENTIFICAÇÃO

(2) A marca de identificação do diâmetro da alma


do mancal do bloco de cilindros está localizada con-
forme mostrado na (Fig. 26), iniciando da marca N° 1
na parte dianteira do motor.
MARCA DO TAMANHO DO DIÂMETRO INTERNO DO CILINDRO (REFERÊNCIA)
DIANTEIRA

Fig. 27 Jogo Axial do Eixo de Manivela - Típico


(4) Mova o eixo de manivela totalmente para a
frente, até o final de seu curso e leia o indicador do
mostrador. Consulte “Especificações do Motor”.
MARCA DE IDENTIFICAÇÃO DO MANCAL DO
BLOCO DE CILINDROS
JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO DAS
VÁLVULAS
Fig. 26 Marcas da Cavidade do Mancal do Bloco de (1) Lubrifique os mancais do eixo de comando das
Cilindros válvulas e instale o eixo de comando das válvulas
(3) Selecione e instale os mancais de acordo com sem os conjuntos do braço do balancim.
estas marcas. Com a tabela abaixo, selecione o man- (2) Usando uma ferramenta adequada, mova o eixo
cal apropriado, usando as marcas no eixo de mani- de comando das válvulas o máximo possível para
vela e bloco. Por exemplo: trás.
(a) Se o diâmetro externo do moente do eixo de (3) Zere o indicador do mostrador (Fig. 28).
manivela for de 60,000 mm (2,3622 pol.), a classi- (4) Mova o eixo de comando das válvulas o máximo
ficação da peça de manutenção será “0” e a marca possível para frente.
de identificação será “0”. (5) Curso do jogo axial: 0,1 - 0,2 mm (0,004 - 0,008
(b) Se a marca de identificação da cavidade prin- pol.). Curso máx: 0,4 mm (0,016 pol.)
cipal do bloco de cilindros for “II”, selecione o man-
cal “2” de acordo com a tabela abaixo.

Marca de Identificação do
Bloco
I II III
Marca de 0 1 2 3
Identificação
1 2 3 4
do Moente
Principal 2 3 4 5
9 - 168 MOTOR 2.5L JA
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO (Continuação)

Fig. 29 Montagem do Motor—Parte Dianteira e Parte


Fig. 28 JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO DAS Traseira
VÁLVULAS 1 – SUPORTE DO RADIADOR INFERIOR
2 – PARTE DIANTEIRA DA MONTAGEM DO MOTOR
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO 3 – PESO DO AMORTECEDOR (ALGUNS MODELOS)
4 – SUPORTE DE ESCORA TRASEIRO
MONTAGENS DO MOTOR—PARTE DIANTEIRA 5 – SUPORTE (ALGUNS MODELOS)
E PARTE TRASEIRA 6 – MONTAGEM DO MOTOR TRASEIRO

REMOÇÃO TORQUE

61 N·m (45 pés-lb.)


MONTAGEM DA PARTE DIANTEIRA
110 N·m (80 pés-lb.)
(1) Levante o veículo no elevador.
(2) Remova o parafuso comprido (A) da montagem 33 N·m (24 pés-lb.)

da parte dianteira (Fig. 30).


(3) Remova os parafusos de fixação da montagem
para abaixar a barra transversal do suporte do radi-
ador.

AVISO: Pode ser necessário inclinar o motor para


DIANTEIRO
remoção da folga da montagem da parte dianteira.

(4) Remova a montagem da parte dianteira.

MONTAGEM TRASEIRA
(1) Levante o veículo no elevador. Fig. 30 Montagem do Motor—Parte Dianteira 2.5L
(2) Remova o parafuso comprido (A) da montagem 1 – SUPORTE DE TORQUE DIANTEIRO
do motor traseiro e suporte (Fig. 31). 2 – SUPORTE
(3) Remova o suporte da escora traseiro (Fig. 29). 3 – ESCORA
(4) Remova os parafusos fixando a montagem tra-
seira na barra transversal.
INSTALAÇÃO
AVISO: Pode ser necessário inclinar o motor para
remoção da folga da montagem traseira. MONTAGEM DIANTEIRA
(1) Posicione a montagem dianteira. Instale a mon-
(5) Remova a montagem traseira. tagem dianteira nos parafusos de fixação da barra
transversal do suporte do radiador inferior. Aperte os
parafusos com um torque de 61 N·m (45 pés-lb.)
(2) Instale o parafuso comprido (A) (Fig. 30).
(3) Aperte o parafuso comprido da parte dianteira
(A) com 61 N·m (45 pés-lb.) (Fig. 30).
(4) Abaixe o veículo.
JA MOTOR 2.5L 9 - 169
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Remova o tanque do sistema de recuperação do
TORQUE líquido de arrefecimento. Consulte o Grupo 7, “Siste-
61 N·m (45 pés-lb.) ma de Arrefecimento”, para o procedimento a seguir.
(6) Remova o suporte direito do motor.
110 N·m (80 pés-lb.) (7) Remova os três parafusos fixando o suporte do
motor no bloco de cilindros.

AVISO: Se precisar centralizar ou ajustar o con-


junto do motor/transmissão, consulte “Ajustes”,
nesta seção.

(8) Reverta o procedimento de remoção para a ins-


talação. Consulte a (Fig. 32) para as especificações de
aperto do parafuso.

Fig. 31 Montagem do Motor—Parte Traseira 2.5L


1 – SUPORTE DE TORQUE TRASEIRO
2 – MOTOR
3 – TRANSMISSÃO
4 – MONTAGEM TRASEIRA

MONTAGEM TRASEIRA
(1) Posicione o montagem traseira. DIANTEIRO

(2) Instale os parafusos fixando montagem traseira 45 PÉS LBS (61 N·m)
na barra transversal da suspensão. Aperte os parafu-
sos com um torque de 61 N·m (45 pés-lb.). Fig. 32 Montagem do Motor—Lado direito 2.5L
(3) Instale o suporte de escora traseiro (Fig. 29). 1 – CONJUNTO DE SUPORTE DIREITO DO MOTOR
Aperte os parafusos com um torque de 61 N·m (45 2 – ESTRUTURA DO TRILHO
pés-lb.).
(4) Instale o parafuso comprido (A) e aperte com
61 N·m (45 pés-lb.) (Fig. 31).
COXIM DO MOTOR-ESQUERDO
(5) Abaixe o veículo.
AVISO: Se for necessária a centralização ou ajuste
do conjunto do motor/transmissão, consulte “Ajus-
MONTAGEM DO MOTOR—SUPORTE DO tes” nesta seção.
MOTOR/DIREITO O coxim do motor do lado esquerdo é do tipo
hidráulico e pode apresentar rachaduras na super-
AVISO: O suporte do lado direito do motor é um fície. Isso não afetará seu desempenho e não
Hydro-Mount e pode apresentar rachaduras na deverá ser substituído. Substitua o coxim hidráu-
superfícies. Isto não afetará o seu desempenho e lico apenas quando houver vazamento de fluido.
não deve ser substituído. Somente substitua o
Hydro-Mount se houver vazamento de fluido.
REMOÇÃO
(1) Levante o veículo num elevador e remova os (1) Apóie a transmissão com um macaco de trans-
borrifos internos. Remova os prendedores verticais do missão.
conjunto de suporte do motor direito da estrutura do (2) Remova os três parafusos verticais (A) do coxim
trilho (Fig. 32). ao suporte da transmissão. (Fig. 33).
(2) Abaixe o veículo. Remova a carga nas monta- (3) Remova os prendedores entre o coxim e a lon-
gens do motor apoiando cuidadosamente a montagem garina (B) e remova o coxim (Fig. 33).
do motor no macaco de piso.
(3) Remova os três parafusos fixando a montagem
do suporte do motor no suporte do motor.
(4) Mova o secador do ar condicionado de lado.
9 - 170 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO 7, “Sistema de Arrefecimento”, para o procedimento a
(1) Instale o coxim. Aperte os prendedores entre o seguir.
coxim e a longarina (B) com um torque de 33 N·m (24 (6) Remova a mangueira inferior do radiador.
pés-lb.) (Fig. 33). (7) Desconecte as linhas de resfriamento e o bujão
(2) Se removido, instale o suporte da transmissão e da transmissão automática.
aperte os parafusos (C) e (D) com um torque de 61 N· (8) Desconecte a articulação da transmissão da
(45 pés-lb.) (Fig. 33). mudança de marchas.
(3) Instale os parafusos verticais do coxim ao (9) Desconecte a articulação da carcaça da borbo-
suporte da transmissão (A). Aperte com um torque de leta.
61 N·m (45 pés-lb.) (Fig. 33). (10) Desconecte o chicote elétrico do motor.
(11) Desconecte as mangueiras de aquecimento.
(12) Remova o líquido refrigerante do sistema de
DIANTEIRA
ar condicionado usando uma máquina de recuperação
desse líquido. Consulte o Grupo 24, “Ar Condiciona-
do”, para o procedimento a seguir.
(13) Eleve o veículo e remova a proteção contra
borrifos interna direita.
(14) Remova as correias de acionamento dos aces-
sórios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimen-
to”, para o procedimento a seguir.
(15) Remova os semi-eixos. Consulte o Grupo 2,
“Suspensão e Eixos de Equilíbrio”, para o procedi-
mento a seguir.
(16) Desconecte o cano do escapamento do coletor.
(17) Remova os parafusos passadores dos suportes
dianteiro e traseiro do motor.
(18) Abaixe o veículo. Remova o conjunto do puri-
Fig. 33 Coxim do Lado Esquerdo-Típico ficador de ar.
1 – CONJUNTO DO SUPORTE DA TRANSMISSÃO (19) Remova a bomba da direção hidráulica e o
2 – LONGARINA ESQUERDA reservatório e coloque-os de lado.
3 – CABO DE TERRA (20) Remova o compressor de A/C.
4 – PARAFUSO (D) (21) Remova a cinta de tomada de terra da carro-
5 – SUPORTE DA TRANSMISSÃO
ceria.
6 – TRANSMISSÃO
(22) Monte o suporte da ferramenta especial 6973
7 – PARAFUSO (C)
8 – PARAFUSO (B)
do lado direito do bloco de cilindros (Fig. 34). Alinhe
9 – PARAFUSO (A) a torre dianteira ajustável com o orifício no suporte.
(23) Levante o veículo o suficiente para permitir
que as Ferramentas Especiais Plataforma e Cavalete
CONJUNTO DO MOTOR 6135 e 6710 sejam instaladas sob o veículo (Fig. 35).
(24) Solte as montagens do berço para permitir o
REMOÇÃO movimento de posicionamento nos orifícios de locali-
(1) Siga o procedimento de alívio da pressão do zação do motor, em sua base. Abaixe o veículo e posi-
combustível. Consulte o Grupo 14, “Sistema de Com- cione os suportes do berço até que o motor esteja
bustível”, para o procedimento a seguir. Remova a apoiado sobre eles. Aperte os coxins na estrutura do
linha de combustível do trilho de combustível. berço. Isto os manterá firmes quando remover ou ins-
(2) Desconecte o cabo negativo da bateria do termi- talar o motor e a transmissão.
nal de cabos auxiliares. (25) Abaixe o veículo de modo que SOMENTE o
(3) Remova os parafusos de fixação do Módulo de peso do motor e da transmissão esteja no berço.
Controle do Trem de Força (PCM) e coloque o PCM (26) Remova os parafusos de montagem do motor e
de lado. da transmissão.
(4) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte o (27) Levante lentamente o veículo. Pode ser neces-
Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”, para o procedi- sário mover o conjunto do motor/transmissão no
mento a seguir. berço, para permitir a remoção em volta dos flanges
(5) Remova a mangueira superior do radiador, o da carroceria.
módulo do radiador e do ventilador. Consulte o Grupo
JA MOTOR 2.5L 9 - 171
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Posicione o conjunto do motor/transmissão sob
o veículo e abaixe lentamente o veículo.
(2) Alinhe os coxins do motor e da transmissão nos
pontos de fixação. Instale os parafusos de montagem
nos coxins direito e esquerdo do motor e da transmis-
são. Consulte o procedimento nesta seção.
(3) Levante lentamente o veículo, o suficiente para
remover as Ferramentas Especiais Carrinho e Berço
6135 e 6710.
(4) Remova o suporte da ferramenta especial 6973
do motor.
(5) Instale os semi-eixos. Consulte o Grupo 2, “Sus-
pensão e Eixos de Equilíbrio”, para o procedimento a
seguir.
Fig. 34 Suporte para os Esteios do Berço (6) Instale as abraçadeiras da transmissão e do
1 – FERRAMENTA ESPECIAL motor.
6973
(7) Conecte o sistema de escapamento ao coletor.
2 – DIANTEIRA DO MOTOR
(8) Instale a bomba da direção hidráulica e o reser-
3 – SUPERFÍCIES CONJUGADAS DA BANDEJA DE ÓLEO
vatório. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefeci-
mento”, na seção de Acionamento dos Acessórios,
para o ajuste da tensão da correia.
(9) Instale o compressor e as mangueiras de A/C.
Consulte o Grupo 24, “Aquecimento e Ar Condiciona-
do”, para o procedimento a seguir.
(10) Instale as correias de acionamento dos acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
na seção de Acionamento dos Acessórios, para o
ajuste da tensão da correia.
(11) Instale os suportes dianteiro e traseiro do
motor. Consulte o procedimento nesta seção.
(12) Instale a proteção contra borrifos interna. Ins-
tale as rodas e os pneus.
(13) Conecte as linhas de resfriamento da trans-
missão automática e a articulação das marchas. Con-
sulte o Grupo 21, “Transmissão”, para o procedimento
a seguir.
(14) Conecte a linha de combustível e as manguei-
ras de aquecimento.
(15) Instale a cinta de tomada de terra. Ligue as
conexões e os chicotes elétricos da carcaça da borbo-
leta e do motor. Consulte o Grupo 8, “Elétrico”, para
Fig. 35 Posicionamento das Montagens dos Esteios o procedimento a seguir.
do Berço do Motor (16) Conecte a articulação da carcaça da borbolete.
1 – BARRAS DE SUPORTE DA FERRAMENTA ESPECIAL N°
Consulte o Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para
6810-3A o procedimento a seguir.
2 – FERRAMENTA ESPECIAL BERÇO DO MOTOR N° 6810 (17) Instale o conjunto do radiador e da proteção.
3 – FERRAMENTA ESPECIAL PLATAFORMA DE MOTOR N° 6135 Instale as mangueiras do radiador. Abasteça o sis-
4 – FERRAMENTA ESPECIAL CARRINHO DO MOTOR N° 6810 tema de arrefecimento. Consulte o Grupo 7, “Sistema
5 – FERRAMENTA ESPECIAL ESTEIOS AJUSTÁVEIS N° 6848 de Arrefecimento”, para o procedimento de abasteci-
mento.
(18) Conecte a bateria.
(19) Instale o Módulo de Controle do Trem de
Força (PCM).
(20) Instale o purificador de ar e as mangueiras.
9 - 172 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(21) Instale o filtro de óleo. Abasteça o cárter do
motor com o óleo correto até corrigir o nível.
(22) Esvazie e carregue o sistema de ar condicio-
nado. Consulte o Grupo 24, “Aquecimento e Ar Con-
dicionado”, para o procedimento a seguir.
(23) Dê a partida no motor e deixe-o ligado até
atingir a temperatura de funcionamento.
(24) Ajuste a articulação da transmissão, se neces-
sário.

COLETOR DE ADMISSÃO-SUPERIOR
REMOÇÃO
(1) Desconecte o cabo negativo do terminal do cabo
auxiliar. (Fig. 36).
Fig. 37 Ressonador de Admissão de Ar
1 – RESSONADOR DE ADMISSÃO DE AR
2 – PARAFUSO DO RESSONADOR

(6) Desligue os conectores nos sensores de MAP e


de temperatura de ar de entrada (Fig. 38).
(7) Remova o parafuso do suporte do coletor locali-
zado na parte de trás do sensor de MAP (Fig. 38).

Fig. 36 Terminal do Cabo Auxiliar


1 – TERMINAL DO CABO AUXILIAR
2 – TORRE DE APOIO DO LADO ESQUERDO
3 – COMPARTIMENTO DO FILTRO DE AR

(2) Remova o parafuso de retenção do ressonador


de admissão de ar para o coletor de admissão (Fig.
37).
(3) Solte o grampo da mangueira de admissão de
ar da carcaça da borboleta. Fig. 38 Sensores do Coletor de Admissão e
(4) Solte as presilhas que prendem a cobertura do Parafuso de Suporte do Coletor Esquerdo
compartimento do filtro de ar ao compartimento. 1 – PARAFUSO DO SUPORTE
(5) Remova a tampa do filtro de ar e as manguei- 2 – SENSOR MAP (PRESSÃO ABSOLUTA DO ESCAPAMENTO)
ras de admissão do motor. 3 – SENSOR DE TEMPERATURA DE AR DE ENTRADA
JA MOTOR 2.5L 9 - 173
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(8) Desligue os conectores de TPS e do motor de
controle de ar de marcha lenta (Fig. 39) e (Fig. 40).
(9) Desconecte a mangueira do servo do freio.
(10) Desconecte a mangueira de depuração na car-
caça da borboleta.

Fig. 41 Fixação do Cabo da Borboleta


1 – CABO DO PILOTO AUTOMÁTICO
2 – CABO DA BORBOLETA
3 – LINGÜETA DE LIBERAÇÃO

Fig. 39 Sensor de Posição da Borboleta


1 – CARCAÇA DA BORBOLETA
2 – SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA

Fig. 42 Tubo EGR e Parafuso de Suporte do Coletor


Direito
1 – PARAFUSOS DO TUBO EGR
2 – PARAFUSO DO SUPORTE
3 – TUBO EGR
Fig. 40 Motor de Controle de Ar de Marcha Lenta
1 – CARCAÇA DA BORBOLETA
2 – MOTOR DE CONTROLE DE AR DE MARCHA LENTA INSTALAÇÃO
3 – SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA (1) Instale a gaxeta nova e posicione o coletor de
admissão superior ao coletor inferior. Instale os para-
(11) Aperte a lingüeta do retentor no cabo da bor- fusos do coletor e aperte com um torque de 18 N·m
boleta e retire o cabo para fora do suporte (Fig. 41). (13 pés-lb). (Fig. 43).
(12) Retire o cabo do piloto automático do suporte, (2) Instale os parafusos nos suportes do coletor.
se equipado (Fig. 41). Aperte os parafusos com um torque de 18 N·m (13
(13) Remova o tubo EGR do coletor de admissão e pés-lb)
descarte a gaxeta (Fig. 42). (3) Instale o tubo EGR com a gaxeta nova ao ple-
(14) Remova o parafuso do suporte do coletor loca- num. Aperte o tubo EGR aos parafusos do plenum do
lizado na parte de trás do tubo EGR (Fig. 42). coletor de admissão com um torque de 11 N·m (95
(15) Remova os parafusos que prendem o coletor pol.-lb)
de admissão e remova-o (Fig. 43).
9 - 174 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 43 Coletores de Admissão


1 – 18 N·m (13 pés-lb) 8 – COLETOR DE ADMISSÃO INFERIOR
2 – SUPORTE DO COLETOR ESQUERDO 9 – 12 N·m (8 pés-lb)
3 – 36 N·m (26 pés-lb) 10 – SUPORTE DO COLETOR DIREITO
4 – GAXETA 11 – 18 N·m (13 pés-lb)
5 – PORCA 12 – COLETOR DE ADMISSÃO SUPERIOR
6 – ARRUELA DA MOLA 13 – 18 N·m (13 pés-lb)
7 – GAXETAS DO COLETOR DE ADMISSÃO INFERIOR

(4) Instale os cabos da borboleta e do piloto auto- COLETOR DE ADMISSÃO-INFERIOR


mático.
(5) Conecte a mangueira do servo do freio. REMOÇÃO
(6) Conecte a mangueira de depuração à carcaça (1) Desconecte o cabo negativo do terminal do cabo
da borboleta. auxiliar. (Fig. 44).
(7) Ligue os conectores elétricos aos sensores.
(8) Instale a tampa do filtro de ar e as mangueiras ADVERTÊNCIA: LIBERE A PRESSÃO DO SISTEMA
de admissão. DE COMBUSTÍVEL ANTES DE CONSERTAR OS
(9) Aperte os grampos do tubo de admissão de ar COMPONENTES DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL.
com um torque de 3 N·m 61 (25 pol lb 65). FAÇA A MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS EM ÁREAS
(10) Instale o parafuso de retenção do ressonador BEM VENTILADAS E EVITE FONTES INFLAM’VEIS.
ao coletor de admissão (Fig. 37). NUNCA FUME ENQUANTO ESTIVER CONSER-
(11) Conecte o cabo negativo ao terminal do cabo TANDO O VEÍCULO.
auxiliar. (Fig. 36).
(2) Alivie a pressão do sistema de combustível.
Consulte o Grupo 14, “Sistema de Combustível”, para
obter os procedimentos.
JA MOTOR 2.5L 9 - 175
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ADVERTÊNCIA: ENVOLVA A MANGUEIRA COM
ESTOPA PARA RETER QUALQUER VAZAMENTO DE
GASOLINA.

Fig. 46 Espaçadores do Trilho de Combustível


1 – ESPAÇADORES DO TRILHO DE COMBUSTÍVEL

INSTALAÇÃO
(1) Instale o coletor de admissão com gaxetas
novas (Fig. 47).
(2) Instale as arruelas e porcas da mola do coletor
Fig. 44 Terminal do Cabo Auxiliar de admissão (Fig. 47).
1 – TERMINAL DO CABO AUXILIAR
(3) Aperte as porcas de montagem do coletor de
2 – TORRE DE APOIO DO LADO ESQUERDO admissão (Fig. 48), um banco depois do outro, por
3 – COMPARTIMENTO DO FILTRO DE AR meio dos procedimentos a seguir:
• Aperte as porcas “R” (Direita) com um torque de
6,4 N·m (56 pol.-lb)
(3) Desconecte o tubo de alimentação do combustí- • Aperte as porcas “L” (Esquerda) com um torque
vel do trilho. Consulte o Grupo 14, “Sistema de Com- de 21 N·m (185 pol.-lb)
bustível”, para obter os procedimentos. • Aperte as porcas “R” (Direita) com um torque de
(4) Remova o coletor de admissão superior. Con- 21 N·m (185 pol.-lb)
sulte o procedimento nesta seção. • Aperte as porcas “L” (Esquerda) novamente com
(5) Desligue os conectores elétricos dos injetores de um torque de 21 N·m (185 pol.-lb)
combustível. • Aperte as porcas “R” (Direita) novamente com
(6) Remova os parafusos que prendem o trilho de um torque de 21 N·m (185 pol.-lb)
combustível (Fig. 45). (4) Aplique uma leve camada de óleo de motor
limpo no O ring na extremidade do bico de cada inje-
tor.
(5) Insira os bicos do injetor de combustível nas
aberturas no coletor de admissão. Encaixe os injeto-
res nos lugares corretos. Aperte os parafusos do tri-
lho de combustível com um torque de 12 N·m (8 pés-
lb).
(6) Ligue os conectores elétricos aos injetores de
combustível.
(7) Conecte o tubo de alimentação de combustível
ao trilho de combustível. Consulte o Grupo 14, “Sis-
tema de Combustível”, para obter os procedimentos.
Fig. 45 Fixação do Trilho de Combustível
(8) Instale o coletor de admissão superior. Consulte
1 – PARAFUSOS DO TRILHO DE COMBUSTÍVEL
o procedimento nesta seção.
(9) Conecte o cabo negativo ao terminal do cabo
(7) Levante o trilho de combustível para fora do auxiliar.
motor. Há espaçadores embaixo de cada para-
fuso do trilho de combustível (Fig. 46).
(8) Remova os parafusos de fixação do coletor de
admissão inferior. Remova o coletor de admissão (Fig.
47).
9 - 176 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 47 Coletores de Admissão


1 – 18 N·m (13 pés-lb) 8 – COLETOR DE ADMISSÃO INFERIOR
2 – SUPORTE DO COLETOR ESQUERDO 9 – 12 N·m (8 pés-lb)
3 – 36 N·m (26 pés-lb) 10 – SUPORTE DO COLETOR DIREITO
4 – GAXETA 11 – 18 N·m (13 pés-lb)
5 – PORCA 12 – COLETOR DE ADMISSÃO SUPERIOR
6 – ARRUELA DA MOLA 13 – 18 N·m (13 pés-lb)
7 – GAXETAS DO COLETOR DE ADMISSÃO INFERIOR

COLETOR DE ESCAPAMENTO
REMOÇÃO
COLETOR DE ESCAPAMENTO TRASEIRO
(1) Levante o veículo e remova o sistema inteiro do
escapamento. Consulte o Grupo 11, “Sistema do Esca-
pamento”, para obter o procedimento.
(2) Remova os parafusos que fixam o tubo de cone-
xão inferior aos coletores (Fig. 49). Remova o con-
junto.
Fig. 48 Aperto do Coletor de Admissão (3) Remova a blindagem contra calor do coletor de
1 – PORCA “R” (Direita) escapamento traseiro (Fig. 50).
2 – PORCA “L” (Esquerda) (4) Remova o suporte da bomba da direção hidráu-
3 – LATERAL DA CORREIA DE REGULAGEM lica. Consulte o Grupo 19, “Direção”, para obter os
procedimentos.
(5) Remova as porcas que fixam o coletor traseiro
no cabeçote dos cilindros e remova o coletor (Fig. 51).
JA MOTOR 2.5L 9 - 177
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(2) Levante o veículo e remova os parafusos que
fixam o cano inferior transversal ao coletor (Fig. 49).
(3) Remova o tubo da vareta de medição.
(4) Abaixe o veículo.
(5) Remova o suporte do gerador.
(6) Remova os parafusos que fixam a blindagem
contra calor dianteira ao coletor
(7) Remova os prendedores de fixação do coletor de
escapamento dianteiro.
(8) Remova o coletor de escapamento dianteiro.
(Fig. 51).

INSTALAÇÃO
COLETOR DE ESCAPAMENTO TRASEIRO
Fig. 49 Parafusos de Fixação do Tubo de Conexão (1) Posicione a gaxeta nova do coletor de escapa-
Inferior mento ao cabeçote traseiro dos cilindros.
1 – TUBO DE CONEXÃO INFERIOR DO ESCAPAMENTO
(2) Instale o coletor de escapamento traseiro (Fig.
2 – PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
51) e aperte as porcas de fixação com um torque de
30 N·m (22 pés-lb).
(3) Instale a blindagem contra calor do coletor de
escapamento traseiro e aperte o prendedor com um
torque de 13 N·m (115 pés-lb).
(4) Instale o suporte da bomba da direção hidráu-
lica ao motor. Consulte o Grupo 19 “Direção”, para
obter os procedimentos.
(5) Instale o sistema de escapamento. Consulte o
Grupo 11, “Sistema do Escapamento”, para obter o
procedimento.
(6) Fixe o tubo de conexão inferior transversal ao
coletor de escapamento e aperte os prendedores com
um torque de 31 N·m (275 pol.-lb) (Fig. 49).

COLETOR DE ESCAPAMENTO DIANTEIRO


(1) Posicione a gaxeta nova do coletor de escapa-
mento ao cabeçote dos cilindros dianteiro.
(2) Instale o coletor de escapamento dianteiro (Fig.
51) e aperte as porcas de fixação com um torque de
30 N·m (22 pés-lb).
(3) Instale a blindagem contra calor do coletor
dianteiro e aperte os parafusos de fixação com um
torque de 13 N·m (115 pés-lb).
Fig. 50 Blindagem contra Calor do Coletor de (4) Instale o suporte do gerador.
Escapamento Traseiro (5) Instale o módulo do ventilador de refrigeração.
1 – PARTE DE TRÁS DO COLETOR DE ADMISSÃO Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
2 – BLINDAGEM CONTRA CALOR para obter os procedimentos.
3 – FLANGE DO COLETOR DE ESCAPAMENTO TRASEIRO (6) Levante o veículo.
(7) Instale o tubo da vareta de medição de óleo.
COLETOR DE ESCAPAMENTO DIANTEIRO (8) Fixe o tubo de conexão inferior transversal ao
(1) Remova o módulo da ventoinha de resfria- coletor de escapamento e aperte os prendedores com
mento. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimen- um torque de 31 N·m (275 pol.-lb). (Fig. 49).
to”, para obter os procedimentos.
9 - 178 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 51 Coletores de Escapamento


1 – GAXETA 9 – PORCAS 59 N·m (43 pés-lb)
2 – VARETA DE MEDIÇÃO E TUBO DO ÓLEO 10 – GAXETAS
3 – 23 N·m (17 pés-lb) 11 – COLETOR DE ESCAPAMENTO
4 – 13 N·m (10 pés-lb) 12 – 30 N·m (22 pés-lb)
5 – BLINDAGEM CONTRA CALOR DIANTEIRA 13 – COLETOR DE ESCAPAMENTO TRASEIRO
6 – 36 N·m (26 pés-lb) 14 – BLINDAGEM CONTRA CALOR TRASEIRA
7 – COLETOR DE ESCAPAMENTO DIANTEIRO 15 – 13 N·m (10 pés-lb)
8 – 30 N·m (22 pés-lb)
JA MOTOR 2.5L 9 - 179
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS

Fig. 52 Componentes do Cabeçote dos Cilindros


1 –
TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS 18 – SEDE DE MOLA
2 –
MANGUEIRA DE RESPIRO 19 – VEDAÇÃO DA HASTE DA VÁLVULA
3 –
GAXETA 20 – MOLA
4 –
VÁLVULA PCV 21 – VEDAÇÃO
5 –
TAMPA DE ENCHIMENTO DE ÓLEO 22 – GAXETAS DO CABEÇOTE
6 –
GAXETA 23 – ARRUELA
7 –
TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS 24 – VEDAÇÃO
8 –
CAIXA DE ENCOSTO DO EIXO DE COMANDO DE 25 – PARAFUSO DO CABEÇOTE DOS CILINDROS
VÁLVULAS 26 – VEDAÇÃO
9 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS (LATERAL ESQUERDA) 27 – TAMPA
10 – O RING 28 – MOLA
11 – EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM DO ESCAPAMENTO 29 – TAMPA
12 – BRAÇO DO BALANCIM DO ESCAPAMENTO 30 – VEDAÇÃO
13 – REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA 31 – BRAÇOS DO BALANCIM DE ADMISSÃO
14 – RETENTOR DA MOLA 32 – EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM DE ADMISSÃO
15 – TRAVAS 33 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS (LATERAL DIREITA)
16 – TAMPA
17 – VÁLVULA
9 - 180 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
TAMPA DO CABEÇOTE DIANTEIRO DOS cabeçote dos cilindros em relação às velas. Se as
CILINDROS vedações apresentarem sinais de dureza e/ou racha-
duras, elas devem ser substituídas.
REMOÇÃO
(1) Desconecte e coloque novamente os cabos da
vela e do chicote de fiação.
(2) Desconecte as mangueiras de PCV e respiro.
(3) Remova os prendedores da tampa do cabeçote
dos cilindros e remova a tampa (Fig. 52).

INSTALAÇÃO

AVISO: Antes de instalar, limpe o cabeçote dos


cilindros e as superfícies conjugadas da tampa.
Certifique-se de que os trilhos estejam planos.
Fig. 53 Vedação do Tubo da Vela
(1) Limpe o cabeçote dos cilindros e as superfícies 1 – VEDAÇÕES
conjugadas da tampa. Instale a gaxeta nova. 2 – TUBO DA VELA
(2) Instale a tampa e aperte a arruela do parafuso
da tampa e o conjunto de gaxetas com um torque de CABEÇOTE DOS CILINDROS
10 N·m (88 pol.-lb).
(3) Conecte as mangueiras de respiro e PCV. REMOÇÃO
(4) Conecte os cabos da vela e o chicote elétrico. (1) Drene o sistema de arrefecimento. Consulte o
Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”, para obter os
TAMPA DO CABEÇOTE TRASEIRO DOS CILINDROS procedimentos.
(2) Levante o veículo e remova o sistema de esca-
REMOÇÃO
pamento do coletor.
(1) Remova o coletor de admissão superior. Con-
(3) Remova a correia de regulagem e as rodas den-
sulte o procedimento nesta seção.
tadas do eixo de comando de válvulas. Consulte os
(2) Tampe o coletor de admissão inferior com uma
procedimentos nesta seção.
tampa adequada durante a manutenção.
(4) Remova os coletores de admissão superior e
(3) Desconecte e coloque novamente os cabos da
inferior. Consulte os procedimentos nesta seção.
vela.
(5) Remova o distribuidor. Consulte o Grupo 8D,
(4) Desconecte a mangueira de respiro.
“Sistema de Ignição”, para obter o procedimento.
(5) Remova os prendedores da tampa do cabeçote
(6) Remova os parafusos que fixam o alojamento
dos cilindros e remova a tampa (Fig. 52).
do termostato ao cabeçote dos cilindros.
INSTALAÇÃO (7) Remova as tampas do cabeçote dos cilindros e
os conjuntos do braço do balancim. Consulte os pro-
AVISO: Antes de instalar, limpe o cabeçote dos cedimentos nesta seção.
cilindros e as superfícies conjugadas da tampa. (8) Remova os parafusos do cabeçote do cilindro e
Certifique-se de que os trilhos estejam planos. remova o(s) cabeçote(s) dos cilindros.
(9) Remova o coletor de escapamento dos cabeçotes
(1) Limpe o cabeçote dos cilindros e as superfícies dos cilindros.
conjugadas da tampa. Instale a gaxeta nova.
(2) Instale a tampa e aperte a arruela do parafuso INSTALAÇÃO
da tampa e o conjunto de gaxeta com um torque de
10 N·m (88 pol.-lb). ATENÇÃO: Ao limpar as superfícies do cabeçote
(3) Conecte os cabos da vela. dos cilindros, NÃO utilize raspador de metal porque
(4) Conecte a mangueira de respiro. as superfícies podem ser cortadas ou lixadas. Use
(5) Instale o coletor de admissão superior. Consulte SOMENTE um raspador de madeira ou de plástico.
o procedimento nesta seção.
(1) Limpe as superfícies do cabeçote e do bloco dos
cilindros. Instale a nova gaxeta do cabeçote por cima
VEDAÇÕES DO TUBO DA VELA
das cavilhas de localização.
As vedações do tubo da vela estão localizadas na
(2) Instale o cabeçote dos cilindros nas cavilhas de
extremidade de cada tubo (Fig. 53). Essas vedações
localização.
deslizam sobre cada tubo para vedar a tampa do
JA MOTOR 2.5L 9 - 181
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Instale parafusos de cabeça hexagonal tipo (6) Instale o distribuidor. Consulte o Grupo 8D,
Allen de 10 mm com as arruelas. “Sistema de Ignição”, para obter o procedimento.
(7) Instale os conjuntos de braços do balancim e as
ATENÇÃO: Fixe a arruela do parafuso de cabeçote tampas do cabeçote dos cilindros. Consulte o procedi-
na direção mostrada na (Fig. 54). mento nesta seção.
(8) Instale a correia de regulagem e as rodas den-
tadas do eixo de comando de válvulas. Consulte os
procedimentos nesta seção.
(9) Instale o coletor de admissão inferior e supe-
rior. Consulte o procedimento nesta seção.
(10) Instale o tubo de conexão inferior e conecte o
ARRUELA DO PARAFUSO
DE CABEÇOTE DOS CILIN-
sistema de escapamento à flange do coletor.
DROS (11) Abasteça o sistema de arrefecimento. Consulte
o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”, para obter os
procedimentos.
Fig. 54 Arruela do Parafuso de Cabeçote dos
Cilindros BRAÇO DO BALANCIM E AJUSTE HIDRÁULICO
(4) Aperte os parafusos do cabeçote dos cilindros REMOÇÃO
segundo o procedimento a seguir: (1) Remova a(s) tampa(s) do cabeçote. Consulte o
(a) Aperte os parafusos do cabeçote dos cilindros procedimento nesta seção.
na seqüência ilustrada na (Fig. 55) com um torque (2) Identifique os conjuntos dos braços do balancim
de 108 N·m (80 pés-lb.). antes da remoção.
(b) Desaperte totalmente todos os parafusos. (3) Instale os retentores do ajuste automáticos de
(c) Aperte novamente os parafusos do cabeçote folga, ferramenta especial MD-998443, nos braços do
dos cilindros na seqüência da (Fig. 55) com um tor- balancim (Fig. 56). Esses retentores seguram os regu-
que de 108 N·m (80 pés-lb.). ladores de folga na posição quando o braço do balan-
cim receber manutenção.

PONTA DA
CORREIA
DE REGU-
LAGEM

Fig. 56 Retentores do Regulador Automático de


Folga
1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD998443

Fig. 55 Seqüência de Aperto do Parafuso do


Cabeçote dos Cilindros (4) Solte os prendedores de fixação. Remova os
1 – ARRUELA E PARAFUSO DO CABEÇOTE DOS CILINDROS conjuntos da eixo do braço do balancim do cabeçote
2 – PARAFUSO HEXAGONAL ALLEN DE 10 mm do cilindro.
(5) Marque os conjuntos do braço do balancim/
(5) Instale os parafusos que fixam o conjunto do ajuste hidráulico de folga para remontagem em suas
alojamento do termostato ao cabeçote dos cilindros. posições originais. Remova os conjuntos do braço do
balancim/ajuste hidráulico de folga. Os reguladores
9 - 182 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
de folga recebem manutenção em conjunto com o
braço do balancim (Fig. 57).

AVISO: Os reguladores hidráulicos de folga são


unidades de precisão, instaladas nas folgas usina-
das das extremidades acionadoras da válvula do
braço do balancim. Não desmonte o ajuste automá-
tica de folga.

Fig. 58 Parte Plana do Eixo do Braço do Balancim


1 – ORIENTAÇÃO DA MOLA DO EIXO DO BRAÇO DO
BALANCIM
2 – PLANO DIRECIONAL

Fig. 57 Eixos do Braço do Balancim


1 – BRAÇOS DO BALANCIM DE ADMISSÃO
2 – MOLAS DO EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM
3 – RETENTORES DO EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM
4 – BRAÇO DO BALANCIM DO ESCAPAMENTO

INSTALAÇÃO
(1) Instale o braço do balancim e o eixo com a
parte PLANA nos eixos voltada para o lado da cor-
reia de regulagem do cabeçote direito (Fig. 58). Para
o cabeçote esquerdo, instale o braço do balancim e os
eixos com a parte PLANA nos eixos voltada para o
lado da transmissão do motor. Instale os retentores
os clipes da mola em suas posições originais nos eixos Fig. 59 Seqüência de Aperto do Eixo do Braço do
de escapamento e de admissão (Fig. 57). Balancim
1 – SEQÜÊNCIA DE APERTO DO EIXO DO BRAÇO DO
(2) Aperte os parafusos com um torque de 31 N·m BALANCIM DE ADMISSÃO
(276 pol.-lb.) na seqüência mostrada na (Fig. 59). 2 – SEQÜÊNCIA DE APERTO DO EIXO DO BRAÇO DO
(3) Remova os retentores do ajuste automático de BALANCIM DE ESCAPAMENTO
folga, ferramenta especial MD-998443, dos braços do
balancim. (2) Remova as tampas do cabeçote dos cilindros.
(4) Instale a(s) tampa(s) do cabeçote. Consulte o Consulte os procedimentos nesta seção.
procedimento descrito nesta seção. (3) Instale a ferramenta especial MD-998443 dos
retentores do regulador automático de folga (Fig. 60).
EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS Estes retentores mantém o ajuste de folga na posição
enquanto está sendo feita a manutenção dos braços
REMOÇÃO do balancim.
(4) Marque os conjuntos do eixo do braço do balan-
AVISO: O cabeçote dos cilindros deve ser remo- cim para a instalação.
vido para a substituição do eixo de comando de (5) Remova os parafusos do eixo do braço do balan-
válvulas. cim. Consulte o procedimento nesta seção.
(1) Remova os coletores de admissão inferior e
superior. Consulte os procedimentos nesta seção.
JA MOTOR 2.5L 9 - 183
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Lubrifique os munhões do eixo de comando de
válvulas. Instale o(s) eixo(s) de comando de válvulas
cuidadosamente no(s) cabeçote(s) (Fig. 61).
(2) Instale a caixa de encosto na parte da frente
(lateral esquerda) do cabeçote dos cilindros e aperte
os prendedores com um torque de 13 N·m (108 pol.-
lb) (Fig. 61).
(3) Instale as vedações do eixo de comando de vál-
vulas. O eixo de comando de válvulas deve ser insta-
lado antes de sua vedação ser instalada. Consulte o
procedimento nesta seção.
(4) Instale a(s) roda(s) dentada(s) do eixo de
comando de válvulas e aperte com um torque de 88
N·m (65 pés-lb).
Fig. 60 Regulador Automático de Folga do Retentor (5) Instale a correia de regulagem. Consulte o pro-
1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD998443
cedimento nesta seção.
2 – BRAÇO DO BALANCIM DO ROLETE (6) Instale os conjuntos do braço do balancim na
3 – REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA ordem correta, conforme foram removidos. Aperte os
conjuntos do braço do balancim na seqüência mos-
trada na (Fig. 62) com um torque de 31 N·m (276
(6) Remova a correia de regulagem e a roda den- pol.-lb).
tada do eixo de comando de válvulas. Consulte os (7) Remova as ferramentas especiais MD-998443,
procedimentos nesta seção. os retentores do ajuste de folga automático.
(7) Remova os parafusos de retenção do cabeçote (8) Instale as tampas do cabeçote dos cilindros, os
dos cilindros. coletores de admissão inferior e superior. Consulte os
(8) Remova, do veículo, seu(s) cabeçote(s). procedimentos nesta seção.
(9) Remova a caixa de encosto do conjunto do cabe-
çote dos cilindros dianteiro (lateral esquerda). JOGO AXIAL DO EIXO DE COMANDO DE
Remova o eixo de comando de válvulas da parte de
VÁLVULAS
trás do cabeçote (Fig. 61).
(1) Passe óleo nos munhões do eixo de comando de
(10) Remova o distribuidor (se não tiver sido ante-
válvulas e instale o eixo de comando de válvulas sem
riormente removido) da parte de trás (lateral direita)
os conjuntos do braço do balancim.
do conjunto do cabeçote dos cilindros. Remova o eixo
(2) Com uma ferramenta adequada, mova o eixo de
de comando de válvulas da parte de trás do cabeçote
comando de válvulas até a extremidade traseira de
(Fig. 61).
seu curso.
(3) Zere o indicador de quadrante (Fig. 63).
(4) Mova o eixo de comando de válvulas o mais
para a frente possível.
(5) Curso do jogo axial: 0,1 - 0,2 mm (0,004 - 0,008
pol) Máximo Curso: 0,4 mm (0,016 pol)
9 - 184 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 61 Componentes do Cabeçote dos Cilindros


1 –
TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS 18 – SEDE DE MOLA
2 –
MANGUEIRA DE RESPIRO 19 – VEDAÇÃO DA HASTE DA VÁLVULA
3 –
GAXETA 20 – MOLA
4 –
VÁLVULA PCV 21 – VEDAÇÃO
5 –
TAMPA DE ENCHIMENTO DE ÓLEO 22 – GAXETAS DO CABEÇOTE
6 –
GAXETA 23 – ARRUELA
7 –
TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS 24 – VEDAÇÃO
8 –
CAIXA DE ENCOSTO DO EIXO DE COMANDO DE 25 – PARAFUSO DO CABEÇOTE DOS CILINDROS
VÁLVULAS 26 – VEDAÇÃO
9 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS (LATERAL ESQUERDA) 27 – TAMPA
10 – O RING 28 – MOLA
11 – EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM DO ESCAPAMENTO 29 – TAMPA
12 – BRAÇO DO BALANCIM DE ESCAPAMENTO 30 – VEDAÇÃO
13 – REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA 31 – BRAÇOS DO BALANCIM DE ADMISSÃO
14 – RETENTOR DA MOLA 32 – EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM DE ADMISSÃO
15 – TRAVAS 33 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS (LATERAL DIREITA)
16 – TAMPA
17 – VÁLVULA
JA MOTOR 2.5L 9 - 185
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
dor 6887 e o parafuso forçador 6765 e o adaptador
6885 (Fig. 64) para comprimir as molas da válvula e
remover as travas da válvula.
(7) Remova a mola da válvula.
(8) Remova as vedações da haste da válvula com a
ferramenta adequada (Fig. 65).

Fig. 62 Seqüência de Aperto do Eixo do Braço do


Balancim
1 – SEQÜÊNCIA DE APERTO DO EIXO DO BRAÇO DO
BALANCIM DE ADMISSÃO
2 – SEQÜÊNCIA DE APERTO DO EIXO DO BRAÇO DO
BALANCIM DO ESCAPAMENTO

Fig. 64 Molas da Válvula - Remoção e Instalação


1 – COLUNA DE MONTAGEM 6886
2 – BRAÇO DO PARAFUSO FORÇADOR 6887
3 – PARAFUSO FORÇADOR 6765
4 – ADAPTADOR 6885

Fig. 63 Jogo Axial do Eixo de Comando de Válvulas


VEDAÇÕES E MOLAS DA VÁLVULA - NA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
REMOÇÃO
(1) Remova a(s) tampa(s) do cabeçote dos cilindros. Fig. 65 Vedação da Haste da Válvula - Remoção
Consulte o procedimento nesta seção. 1 – VEDAÇÃO DA HASTE DA VÁLVULA
(2) Remova os conjuntos do eixo do braço do balan-
cim. Consulte o procedimento nesta seção. INSTALAÇÃO
(3) Gire o eixo de manivelas até que o pistão esteja
(1) Instale a vedação de válvula de cor “cinza” no
TDC no curso de compressão.
guia da válvula de admissão e a vedação de cor
(4) Remova a vela do cilindro em questão.
“verde acizentada” no guia da válvula de escapa-
(5) Com uma mangueira de ar conectada a uma
mento (Fig. 66).
ferramenta adaptadora, instale a ferramenta no ori-
(2) Com a ferramenta especial MD-998774, instale
fício da vela. Aplique pressão de ar de 90-120 psi.
a vedação da válvula batendo ligeiramente na veda-
(6) Use a ferramenta especial MD-998772A com a
ção até encaixá-la (Fig. 67).
coluna de montagem 6886, o braço do parafuso força-
9 - 186 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(3) Use a ferramenta especial MD-998772A com a AMORTECEDOR DO EIXO DE MANIVELA
coluna de montagem 6886, o braço do parafuso força-
dor 6887 e o parafuso forçador 6765 e o adaptador REMOÇÃO
6885 (Fig. 64) para comprimir as molas da válvula (1) Remova a proteção contra borrifos da correia de
apenas o bastante para instalar as travas. O correto acionamento (Fig. 68).
alinhamento da ferramenta é necessário para evitar
entalhes nas hastes da válvula.
(4) Repita as etapas de remoção de 3 a 7 e as eta-
pas de instalação de 1 a 3 até que todas as molas/
vedações necessárias da válvula sejam substituídas.

ADMISSÃO ESCAPAMENTO

Fig. 66 Identificação da Vedação da Haste da


Válvula
1 – CINZA
2 – VERDE ACIZENTADA
Fig. 68 Proteção contra Borrifos da Correia de
Acionamento
1 –
PORCA DE PRESSÃO
2 –
PRENDEDOR DE PRESSÃO
3 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CAIXA DA RODA
4 –
PÁRA-LAMA
5 –
PLATIBANDA
6 –
PROTEÇÃO CONTRA BORRIFOS DA CORREIA DE
ACIONAMENTO DOS ACESSÓRIOS
7 – PRENDEDOR DE PRESSÃO

(2) Remova as correias de acionamento dos acessó-


rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para o procedimento a seguir.
(3) Remova o parafuso central do eixo de manivela
(Fig. 69) e remova o amortecedor do eixo de mani-
vela.

Fig. 67 Vedação da Haste da Válvula - Instalação INSTALAÇÃO


1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD998774 (1) Instale o amortecedor do eixo de manivela.
(2) Instale o parafuso do eixo de manivela e aper-
(5) Instale os conjuntos do eixo do braço do balan- te-o com um torque de 182 N·m (134 pés-lb.) (Fig.
cim. 69).
(6) Instale a tampa do cabeçote dos cilindros. (3) Instale as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, Sistema de Arrefecimento,
para obter os procedimentos.
(4) Instale a proteção da correia (Fig. 68).
JA MOTOR 2.5L 9 - 187
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 69 Amortecedor do Eixo de Manivela


1 – PARAFUSO DO EIXO DE MANIVELA DE 22 mm OU 1/2 x 1/2
POL.
2 – BORRACHA
3 – RODA DENTADA DO EIXO DE MANIVELA
4 – ARRUELA
5 – PARAFUSO COM TORQUE 182 N·m (134 pés-lb.) Fig. 70 Coberturas da Correia de Regulagem
1 – PRENDEDORES DA COBERTURA DA CORREIA DE
REGULAGEM DIREITA SUPERIOR
COBERTURAS DA CORREIA DE REGULAGEM 2 – PRENDEDORES DA COBERTURA DA CORREIA DE
REGULAGEM ESQUERDA SUPERIOR
3 – PRENDEDORES DA COBERTURA DA CORREIA DE
REMOÇÃO REGULAGEM INFERIOR
(1) Desconecte o cabo negativo do terminal remoto 4 – PRENDEDORES DO SUPORTE DO MOTOR
do cabo auxiliar da bateria.
(2) Remova a proteção contra borrifos da correia de (8) Remova o suporte do motor (Fig. 70).
acionamento. Consulte o Grupo 23, “Carroceria”, para
o procedimento. INSTALAÇÃO
(3) Remova as correias de acionamento de acessó- (1) Instale o suporte de montagem do motor (Fig.
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”, 70).
para obter o procedimento de manutenção. (2) Instale as coberturas da correia de regulagem
(4) Apóie o motor e remova seu suporte direito. (Fig. 70) nesta ordem:
Consulte “Suportes do Motor” nesta seção para obter (a) Cobertura direita superior.
o procedimento. (b) Cobertura inferior.
(5) Remova o abafador do eixo de manivela. Con- (c) Cobertura esquerda superior.
sulte o procedimento nesta seção. (3) Instale o suporte da bomba da direção hidráu-
lica. Consulte o Grupo 19 “Direção” para obter o pro-
AVISO: Para remover o suporte do motor, a cober-
cedimento.
tura da correia de regulagem inferior deve ser
(4) Instale o abafador do eixo de manivela. Con-
removida primeiro.
sulte o procedimento nesta seção.
(6) Remova o suporte da bomba da direção hidráu- (5) Instale o suporte direito do motor. Consulte
lica. Consulte o Grupo 19 “Direção” para obter o pro- “Suportes do Motor” nesta seção para obter o proce-
cedimento. dimento.
(7) Remova as coberturas da correia de regulagem (6) Instale as correias de acionamento de acessó-
(Fig. 70). Remova as coberturas nesta ordem: rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
(a) Cobertura superior esquerda. para obter o procedimento de manutenção.
(b) Cobertura inferior. (7) Instale a proteção contra borrifos da correia de
(c) Cobertura superior direita. acionamento. Consulte o Grupo 23, “Carroceria”, para
o procedimento.
AVISO: Para remover a cobertura da correia de (8) Conecte o cabo negativo ao terminal remoto do
regulagem direita/traseira, o suporte da bomba da cabo auxiliar da bateria.
direção hidráulica deve ser removido.
9 - 188 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 71 Sistema da Correia de Regulagem


1 – CORREIA DE REGULAGEM 14 –
44 N·m (33 pés-lb.)
2 – 14 N·m (10 pés-lb.) 15 –
48 N·m (35 pés-lb.)
3 – COBERTURA SUPERIOR ESQUERDA DA CORREIA DE 16 –
SEQÜENCIA DE APERTO A-B-C-D 45 N·m (36 pés-lb.)
REGULAGEM 17 –
SUPORTE DE MONTAGEM DO MOTOR
4 – 14 N·m (10 pés-lb.) 18 –
POLIA DO TENSIONADOR
5 – COBERTURA INFERIOR DA CORREIA DE REGULAGEM 19 –
23 N·m (17 pés-lb.)
6 – ABAFADOR DO EIXO DE MANIVELA 20 –
TENSIONADOR
7 – 182 N·m (134 pés-lb.) 21 –
PARAFUSO DA RODA DENTADA DO EIXO DE COMANDO
8 – 11 N·m (8 pés-lb.) DE VÁLVULAS 88 N·m (65 pés-lb.)
9 – ESPAÇADOR 22 – RODA DENTADA DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS
10 – POLIA LOUCA 23 – 14 N·m (10 pés-lb.)
11 – 44 N·m (33 pés-lb.) 24 – COBERTURA SUPERIOR DIREITA DA CORREIA DE
12 – RODA DENTADA DO EIXO DE MANIVELA REGULAGEM
13 – BRAÇO DO TENSIONADOR

CORREIA DE REGULAGEM (3) Solte o parafuso central do tensionador da cor-


reia de regulagem (Fig. 73) e remova o tensionador
ATENÇÃO: O motor 2.5L é de projeto de rodagem automático.
não livre. Quando a correia de regulagem for remo- (4) Remova a correia de regulagem.
vida, NÃO gire os eixos de comando de válvula ou
de manivela sem antes localizar a posição correta ATENÇÃO: Vazamento de líquido de arrefecimento
do eixo de manivela. A inobservância deste aviso ou de óleo na correia de regulagem reduzirá drasti-
resultará em danos à válvula e/ou ao pistão. camente a vida útil da mesma. Se a correia de regu-
lagem estiver seriamente contaminada, ela deverá
ser substituida. Limpe todos os componentes e
REMOÇÃO corrija a fonte do vazamento.
(1) Remova as tampas de correia de regulagem.
Consulte os procedimentos nesta seção.
(2) Marque a direção do movimento da correia,
para a reinstalação (Fig. 72).
JA MOTOR 2.5L 9 - 189
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
ATENÇÃO: Coloque o tensor na morsa do mesmo
modo que ele está instalado no motor. Isto é para
assegurar a orientação correta do pino, quando o
tensor for reinstalado no motor.

(3) Comprima o êmbolo na estrutura do tensor.


Instale um pino através da carcaça e do êmbolo (Fig.
74).

Fig. 72 Marque a Direção do Movimento da Correia


de Regulagem

Fig. 74 Compressão do Tensor da Correia de


Regulagem
1 – PINO DE TRAVAMENTO
2 – MORSA DE DENTADA SUAVE

Fig. 73 Regulagem da Roda Dentada da Correia de


Regulagem do Motor
1 – RODA DENTADA DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS SE
ALINHA COM A MARCA DE REGULAGEM
2 – POLIA DA BOMBA DE ÁGUA
3 – POLIA DA ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA Fig. 75 Regulagem da Roda Dentada do Eixo de
4 – RODA DENTADA DO EIXO DE MANIVELA SE ALINHA COM A
MARCA DE REGULAGEM Manivela
5 – TENSOR AUTOMÁTICO 1 – MARCAS DE REGULAGEM
6 – POLIA DO TENSOR

INSTALAÇÃO
PROCEDIMENTO DE REGULAGEM DOS EIXOS DE (1) Coloque a roda dentada do eixo de manivela no
COMANDO DE VÁLVULAS E DE MANIVELA centro do ponto morto, alinhando a marca na roda
dentada com a marca na carcaça da bomba de óleo.
TENSOR DA CORREIA DE REGULAGEM Em seguida volte 3 entalhes antes do centro do ponto
(1) Quando o tensor é removido do motor é neces- morto (Fig. 75).
sário comprimir o êmbolo na carcaça do tensor. (2) Coloque as rodas dentadas do eixo de comando
(2) Coloque o tensor na morsa e lentamente com- de válvulas de modo a alinhar as marcas nas rodas
prima o êmbolo (Fig. 74). dentadas com as marcas na tampa traseira da cor-
reia de regulagem (Fig. 76).
9 - 190 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(a) Aplique força giratória no dente do eixo de
manivela, em sentido horário, para tensionar a cor-
reia. Verifique se todas as marcas de regulagem
estão alinhadas.
(b) Afrouxe o parafuso central da polia do tensi-
onador.
(c) Usando a ferramenta especial MD 998767 e a
chave de torque na polia do tensor. Aplique 4,4
N·m (38,9 pol.-lb.) de torque no tensor (Fig. 78).
Aperte o parafuso da polia do tensor com 48 N·m
(35 pés lbs.).
(d) Com o torque sendo aplicado na polia do ten-
sor, instale o tensionador hidráulico no suporte da
polia do tensor e aperte os prendedores do tensio-
nador com um torque de 23 N·m (205 pol.-lb.).
Fig. 76 Regulagem da Roda Dentada do Eixo de (e) Puxe o pino do êmbolo do tensionador.
Comando de Válvulas
1 – RODA DENTADA DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS
DIREITO
2 – MARCAS DE ALINHAMENTO DE REGULAGEM
3 – RODA DENTADA DO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS
ESQUERDO

(3) Instale a correia de regulagem na roda dentada


do eixo de comando das válvulas direito. Instale uma
presilha na correia e na roda dentada, de modo que a
correia não saia da posição. Mantendo a correia
firme, instale-a por baixo da polia da bomba de água
e depois em volta da roda dentada do eixo de
comando de válvulas esquerdo. Instale uma presilha
adicional na roda dentada esquerda e na correia.
(4) Gire o eixo de manivela para o centro do ponto
morto (Fig. 77). Continue o percurso da correia em
torno da polia da engrenagem intermediária, da roda Fig. 78 Ajuste da Tensão da Correia de Regulagem
1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD 998767
dentada do eixo de manivela e da polia do tensor.

(6) Gire o eixo de manivela 2 voltas SOMENTE no


sentido horário e verifique o alinhamento das marcas
de regulagem (Fig. 73). Instale o pino do tensor no
conjunto. O pino deve deslizar para dentro e para
fora sem resistência. Se o pino não deslizar livre-
mente, siga o procedimento novamente.
(7) Instale as tampas da correia de regulagem.
Consulte os procedimentos nesta seção.
(8) Instale o suporte direito do motor. Consulte o
procedimento descrito nesta seção.
(9) Instale o amortecedor do eixo de manivela e o
parafuso do amortecedor do eixo de manivela e
aperte com 182 N·m (134 pés-lb.). Consulte o proce-
dimento descrito nesta seção.
(10) Instale as correias de acionamento dos acessó-
Fig. 77 Ajuste da Roda Dentada do Eixo de rios. Consulte “Correia de Acionamento dos Acessóri-
Manivela para Regular a Correia os”, na seção localizada no Grupo 7, “Sistema de
1 – MARCAS DE REGULAGEM Arrefecimento”, para o procedimento a seguir.
(11) Levante o veículo no elevador e instale a pro-
teção contra borrifos interna direita.
(5) Para aplicar tensão na correia, faça o seguinte:
JA MOTOR 2.5L 9 - 191
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

RODAS DENTADAS DO EIXO DE COMANDO DE INSTALAÇÃO


VÁLVULAS (1) Aplique uma camada leve de óleo de motor na
aba de vedação de óleo do eixo de comando de válvu-
REMOÇÃO las.
(1) Remova a correia de regulagem. Consulte o (2) Instale a vedação de óleo usando os instalado-
procedimento nesta seção. res de vedação de óleo do eixo de comando de válvu-
(2) Segure a roda dentada do eixo de comando de las com a ferramenta especial MD998713 ou 6863
válvulas com a ferramenta especial 6847. Solte e (Fig. 80) e (Fig. 81).
remova o parafuso e a arruela (Fig. 79).
(3) Remova a roda dentada do eixo de comando de
válvulas.

Fig. 79 Roda Dentada do Eixo de Comando de


Válvulas - Remoção e Instalação
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6847
Fig. 80 Instalação da Vedação de Óleo do Eixo de
Comando de Válvulas - Cabeçote do Cilindro Direito
INSTALAÇÃO 1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD-998713
(1) Coloque a roda dentada no eixo de comando de 2 – VEDAÇÃO
válvulas. 3 – EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS
(2) Instale o parafuso e a arruela no eixo de
comando de válvulas. Usando a ferramenta especial CÁRTER DE ÓLEO
6847, segure a roda dentada do eixo de comando das
válvulas e aperte o parafuso com um torque de 88 REMOÇÃO
N·m (65 pés-lb.) (Fig. 79).
(1) Desconecte o cabo negativo do terminal remoto
(3) Instale a correia de regulagem. Consulte os
do cabo auxiliar da bateria (Fig. 82).
procedimentos nesta seção.
(2) Remova o bujão de escoamento e drene o óleo
(Fig. 83).
VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE COMANDO DE (3) Remova o tubo de conexão inferior do escapa-
VÁLVULAS mento. Consulte “Coletor de Escapamento” nesta
seção para obter o procedimento.
REMOÇÃO (4) Remova a proteção contra borrifos da correia de
(1) Remova a correia de regulagem e a(s) roda(s) acionamento.
dentada(s) do eixo de comando de válvulas. Consulte (5) Remova o tubo da vareta de medição.
os procedimentos nesta seção. (6) Remova o motor de arranque. Consulte o Grupo
(2) Remova as vedações do eixo de comando de vál- 8B, “Manutenção da Bateria/Motor de Arranque/Ge-
vulas. rador”, para obter o procedimento.
(7) Remova o motor das abraçadeiras de flexão/es-
coras da transmissão.
(8) Remova a tampa de inspeção da transmissão.
9 - 192 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 83 Cárter de Óleo


Fig. 81 Instalação da Vedação de Óleo do Eixo de 1 – GAXETA
Comando de Válvulas - Cabeçote do Cilindro 2 – PARAFUSO
Esquerdo 3 – GAXETA
1 – FERRAMENTA ESPECIAL 6863 4 – BUJÃO DE ESCOAMENTO DE ÓLEO
5 – PARAFUSO
6 – ENCHIMENTO DE ÓLEO

Fig. 82 Localização do Terminal Remoto do Cabo


Negativo da Bateria
(9) Remova o cárter de óleo.
Fig. 84 Vedação do Cárter de Óleo
INSTALAÇÃO 1 – DIÂMETRO DA VEDAÇÃO 0, 157 pol (4 mm)

AVISO: A vedação entre o cárter de óleo e o bloco (5) Instale o tubo de conexão inferior do escapa-
do cilindro é obtida com MoparT RTV GEN II (Vul- mento. Consulte “Coletor de Escapamento” nesta
canização à Temperatura Ambiente GEN II) ou mate- seção para obter o procedimento.
rial de gaxeta equivalente. Consulte “Gaxetas (6) Instale o motor de arranque. Consulte o Grupo
Moldadas” nos procedimentos nesta seção. 8B, “Partida”, para obter o procedimento.
(7) Instale a proteção contra borrifos da correia de
(1) Aplique vedação conforme mostrado na (Fig. acionamento.
84). (8) Inspecione o O ring do tubo da vareta de medi-
(2) Instale o cárter e aperte os parafusos com um ção e substitua conforme necessário.
torque de 6 N·m (50 pol.-lb.) (9) Instale o tubo da vareta de medição.
(3) Instale a tampa de inspeção da transmissão. (10) Abasteça com a quantidade correta de óleo
(4) Instale o motor nas abraçadeiras de flexão/esco- novo.
ras da transmissão. (11) Ligue o cabo negativo ao terminal remoto do
cabo auxiliar da bateria.
JA MOTOR 2.5L 9 - 193
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE MANIVELA - (2) Instale a chaveta do eixo de manivela e a roda
dentada.
PARTE DIANTEIRA
(3) Instale a correia de regulagem e as tampas.
Consulte os procedimentos nesta seção.
REMOÇÃO
(4) Instale o amortecedor do eixo de manivela.
(1) Remova o amortecedor do eixo de manivela.
Consulte o procedimento nesta seção.
Consulte o procedimento nesta seção.
(2) Remova as tampas da correia de regulagem e a
correia de regulagem. Consulte os procedimentos
EIXO DE MANIVELA
nesta seção.
(3) Remova a roda dentada do eixo de manivela e a
REMOÇÃO
chaveta. (1) Remova o conjunto do motor do veículo. Con-
(4) Separe a vedação dianteira com a ponta plana sulte os procedimentos nesta seção.
de uma chave de fenda. Tampe a extremidade da (2) Separe o motor da transmissão e remova a
chave de parafuso com uma estopa. placa flexível de acionamento.
(3) Remova o retentor e a vedação de óleo traseira,
ATENÇÃO: Cuidado para não causar entalhe ou como um só conjunto (Fig. 88).
dano na superfície do flange do eixo de manivela (4) Coloque o motor em um cavalete apropriado de
ou no orifício na carcaça da bomba de óleo. motor.
(5) Remova o cárte de óleo.
(6) Remova o conjunto da bomba de óleo montada
INSTALAÇÃO na parte dianteira (Fig. 86) e (Fig. 87).
(1) Instale a vedação dianteira do eixo de manivela (7) Marque a posição de cada biela e tampa.
na carcaça da bomba de óleo, usando a ferramenta Remova as tampas das bronzinas da biela.
especial MD-998717 (Fig. 85). (8) Afrouxe por igual os parafusos da tampa do
monobloco do mancal principal. Remova os forros dos
rolamentos inferiores e identifique-os para remonta-
gem.
(9) Levante o eixo de manivela e remova as arrue-
las axiais superiores de cada lado do mancal princi-
pal número três no cárter (Fig. 86).

INSTALAÇÃO
(1) Selecione o tamanho correto de mancais princi-
pais. Consulte “Encaixe do Mancal Principal” nesta
seção.
(2) Instale os forros superiores do mancal principal
certificando-se de que os orifícios de óleo estão ali-
nhados e as projeções do rolamento se assentam nas
projeções do bloco. Todos os rolamentos superiores
têm sulcos de óleo (Fig. 89).
(3) MANCAIS AXIAIS. Os mancais axiais (arru-
elas) do eixo de manivela são instalados no mancal
N° 3 separadamente dos rolamentos radiais. Os man-
cais axiais são diferentes. Um possui projeções de
posicionamento, enquanto o outro é liso. Um par de
cada arruela axial está instalado no bloco e um par
na tampa do mancal principal (Fig. 89).
Fig. 85 Vedação Dianteira de Óleo do Eixo de (4) Aplique um filme fino de graxa no lado liso das
Manivela arruelas axiais e posicione-as em cada lado do man-
1 – CAIXA DA BOMBA cal principal número três, com a superfície encaixada
2 – VEDAÇÃO voltada para o eixo de manivela.
3 – GUIA
(5) Lubrifique os rolamentos e os munhões e ins-
4 – EIXO DE MANIVELA
tale o eixo de manivela.
5 – FERRAMENTA ESPECIAL MD-998717
(6) Instale os forros do mancal principal inferior
(sem encaixes de óleo) na tampa do monobloco.
(7) Instale um par de arruelas axiais na tampa.
9 - 194 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 86 Eixo de Manivela e Bloco de Cilindros


1 – CONJUNTO DA BOMBA DE ÓLEO 6 – MANCAIS AXIAIS (2 PARES)
2 – O RING 7 – TAMPA DO MONOBLOCO DO MANCAL PRINCIPAL
3 – VEDAÇÃO 8 – VEDAÇÃO
4 – CARCAÇA 9 – O RING
5 – ROLAMENTO SUPERIOR (COM SULCO)

Fig. 87 Bomba de Óleo


1 – M8 3 25 MM (1 POL.) Fig. 88 Conjunto da Vedação Traseira
2 – M8 3 30 MM (1 3/16 POL.) 1 – 10mm (104 pol.-lb.)
3 – M10 3 50 MM (1 31/32 POL.)
4 – M8 3 60 MM (2 3/8 POL.)
JA MOTOR 2.5L 9 - 195
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

DIANTEIRA

Fig. 89 Instalação dos Mancais Principais


1 – COM SULCO 4 – TAMPA DO MONOBLOCO DO MANCAL PRINCIPAL
2 – MANCAL AXIAL COM PROJEÇÃO 5 – MANCAL AXIAL SEM PROJEÇÃO
3 – PLANO

(8) Cuidadosamente, instale a tampa do rolamento (12) Instale o conjunto da bomba de óleo.
com as setas (Fig. 90) voltadas para a extremidade (13) Instale o cárter de óleo.
da correia de regulagem. (14) Instale o retentor e a vedação de óleo traseira.
(9) Lubrifique as roscas do parafuso da tampa do (15) Instale a placa flexível de acionamento. Apli-
rolamento, instale e aperte os parafusos progressiva- que Composto Adesivo Mopart Lock & Seal Adhesive
mente na seqüência conforme mostrado na (Fig. 90) às roscas do parafuso e aperte com um torque de 95
com torque de 94 N·m (69 pés-lb.). N·m (70 pés-lb.).
(10) Verifique o jogo axial do eixo de manivela (16) Instale o conjunto do motor.
fazendo o seguinte:
(a) Monte um indicador de quadrante na parte RETENTOR E VEDAÇÃO DE ÓLEO DO EIXO DE
dianteira do motor, localizando a sonda no nariz do MANIVELA - TRASEIRO
eixo de manivela (Fig. 91).
(b) Mova o eixo de manivela para trás, até o REMOÇÃO
final de seu curso. (1) Remova a transmissão do veículo. Consulte o
(c) Zere o indicador do mostrador. Grupo 21, “Transmissão”, para os procedimentos.
(d) Mova o eixo de manivela para frente, até o (2) Remova a placa flexível de acionamento.
final de seu curso, e faça a leitura do medidor. Con- (3) Remova o cárter de óleo. Consulte o procedi-
sulte “Especificações do Motor”. mento nesta seção.
(11) Lubrifique as bronzinas da biela com óleo de (4) Remova os parafusos que fixam o retentor de
motor. Instale as bronzinas da biela na posição origi- vedação do óleo ao bloco de cilindros (Fig. 92).
nal. Aperte as porcas das bronzinas da biela com um (5) Remova o retentor e a vedação de óleo.
torque de 52 N·m (38 pés-lb.). (6) Remova a vedação de óleo do retentor.
9 - 196 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

PARAFUSO DA
TAMPA DO
TAMPA DO ROLAMENTO
ROLA-
MENTO

DIAN-
BLOCO DE
TEIRA
CILINDROS

EIXO DE MANI-
VELA

EXTREMIDADE
DA CORREIA
DE REGULA-
GEM

Fig. 90 Tampa do Mancal Principal do Eixo de Manivela

Fig. 91 Jogo Axial do Eixo de Manivela - Típico Fig. 92 Retentor de Vedação de Óleo do Eixo de
Manivela - Traseiro
1 – 10mm (104 POL.-LB.)
JA MOTOR 2.5L 9 - 197
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
INSTALAÇÃO
(1) Inspecione e limpe todas as superfícies de veda-
ção.
(2) Instale, no compartimento, a vedação traseira
de óleo do eixo de manivela com a ferramenta espe-
cial MD-998718 (Fig. 93).

Fig. 94 Aplique Vedação no Compartimento da


Vedação de Óleo
1 – MOPAR SILICONE RUBBER ADHESIVE SEALANT(VEDANTE
ADESIVO DE BORRACHA DE SILICONE MOPART)

ATENÇÃO: Não impulsione o tampão na peça fun-


dida, pois resfriamento restrito pode causar sérios
problemas no motor.

Fig. 93 Instale a Vedação de Óleo Traseira do Eixo


de Manivela
1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD-998718
2 – VEDAÇÃO
3 – COMPARTIMENTO

(3) Aplique Mopart Silicone Rubber Adhesive RTV


GEN II (Adesivo de Borracha de Silicone Mopart
Vulcanização à Temperatura Ambiente GEN II) no
compartimento do retentor de vedação de óleo (Fig.
94).
(4) Aplique uma camada leve de óleo de motor na
circunferência inteira da borda de vedação de óleo.
(5) Instale o conjunto de vedação no bloco de cilin-
dros e aperte os parafusos com um torque de 11 N·m Fig. 95 Remoção do Tampão
(104 pol.-lb). 1 – BLOCO DE CILINDROS
(6) Instale o cárter de óleo. Consulte o procedi- 2 – DEPOIS REMOVA O TAMPÃO COM ALICATE
mento nesta seção. 3 – PRIMEIRO BATA AQUI COM O MARTELO
4 – MANDRIL
(7) Instale a placa flexível de acionamento. Aplique
5 – TAMPÃO
Mopart Lock & Seal Adhesive (Adesivo de Vedação &
Trava Mopart) nas roscas dos parafusos e aperte com
um torque de 95 N·m (70 pés-lb). INSTALAÇÃO
(8) Instale a transmissão. Consulte o Grupo 21, Remova cuidadosamente e limpe a parte interna do
“Transmissão”, para obter os procedimentos. orifício do tampão no bloco de cilindros ou no cabe-
çote. Certifique-se de que o vedante antigo foi remo-
TAMPÕES DO MOTOR vido. Passe uma ligeira camada de Adesivo de
Montagem de Rolamento e Prisioneiro Mopart na
REMOÇÃO parte interna do orifício do tampão. Verifique se o
Usando uma ferramenta sem corte como um man- novo tampão está limpo, sem óleo ou graxa. Usando
dril ou uma chave de fenda e um martelo, bata na um propulsor adequado, impulsione o tampão para
extremidade inferior do tampão (Fig. 95). Com o tam- dentro do orifício, de modo que sua extremidade pon-
pão girado, segure-o firmemente com um alicate ou tiaguda fique, pelo menos, 0,5 mm (0,020 pol.) para
com outra ferramenta adequada e remova-o (Fig. 95). dentro do chanfro (Fig. 95).
9 - 198 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
Não é necessário esperar pela cura do vedante. O (3) Remova a roda dentada e a chave do eixo de
sistema de arrefecimento pode ser reabastecido e o manivelas.
veículo colocado imediatamente em funcionamento. (4) Remova o tubo de coleta de óleo.
(5) Remova os parafusos que fixam a bomba de
FILTRO DE ÓLEO óleo ao bloco (Fig. 97).

ATENÇÃO: Quando fizer a manutenção do filtro de


óleo (Fig. 96) evite deformar o alojamento do filtro,
instalando a tira da ferramenta para remoção/insta-
lação de encontro com a junção entre o alojamento
e sua base. A trava de junção que liga o alojamento
à base é reforçada por uma chapa.

REMOÇÃO
(1) Gire o filtro no sentido anti-horário para remo-
ver.

INSTALAÇÃO
(1) Lubrifique a gaxeta do novo filtro.
(2) Aparafuse o filtro até que a gaxeta toque a
base. Aperte com um torqye de 14 N·m (10 pés-lb.). Fig. 97 Conjunto da Bomba de Óleo
1 – M8 3 25 MM (1 POL.)
2 – M8 3 30 MM (1 3/16 POL.)
3 – M10 3 50 MM (1 31/32 POL.)
4 – M8 3 60 MM (2 3/8 POL.)

INSTALAÇÃO
(1) Limpe as superfícies de vedação da bomba e do
bloco.
(2) Alimente a bomba de óleo antes de instalar,
enchendo a cavidade do rotor com óleo de motor.
(3) Aplique Mopart Gasket Maker à bomba de óleo
conforme mostrado em (Fig. 98). Instale o O-ring no
alargamento da passagem de descarga do corpo da
bomba de óleo.
(4) Instale a bomba de óleo lentamente no eixo de
manivelas até assentar no bloco do motor. Aperte os
Fig. 96 Filtro de Óleo e Suporte prendedores aos parafusos M8 com um torque de 14
1 – 23 N·m (17 pol.-lb.) N·m (10 pés-lb.) e aos parafusos M10 com 41 N·m (30
2 – FILTRO pés.-lb.). Consulte (Fig. 97) para obter a localização e
3 – SUPORTE o tamanho do parafuso.
4 – GAXETA

BOMBA DE ÓLEO
REMOÇÃO
(1) Remova as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para obter o procedimento.
(2) Consulte os procedimentos descritos nesta
seção para remover os seguintes componentes:
• Cárter de Óleo
• Abafador do Eixo de Manivelas Fig. 98 Vedação da Bomba de Óleo
• Tampas da Correia de Regulagem 1 – 0,118 pol. (3 mm) DE VEDAÇÃO
• Correia de Regulagem
JA MOTOR 2.5L 9 - 199
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
(5) Instale o tubo de coleta de óleo. Aperte os pren-
dedores com um torque de 19 N·m (168 pol.-lb.).
(6) Instale a roda dentada e a chave do eixo de
manivelas.
(7) Consulte os procedimentos nesta seção para
instalar os seguintes componentes:
• Correia de Regulagem
• Tampas da Correia de Regulagem
• Abafador do Eixo de Manivelas
• Cárter de Óleo
(8) Instale as correias de acionamento de acessó-
rios. Consulte o Grupo 7, “Sistema de Arrefecimento”,
para obter o procedimento.

PISTÃO E BIELA
Fig. 100 Marque a Correspondência entre as Peças
REMOÇÃO 1 – NÚMERO DO CILINDRO
(1) Remova o cárter de óleo e o(s) cabeçote(s) do
cilindro. Consulte os procedimentos nesta seção.
(2) Identifique os pistões e seus cilindros corres-
pondentes. Os pistões não são intercambiáveis
entre os bancos direito e esquerdo (Fig. 99). Pis-
tões com a letra R e seta voltada para a parte dian-
teira do motor devem ser instalados nos cilindros
1-3-5. Pistões com a letra L e seta voltada para a
parte dianteira do motor devem ser instalados nos
cilindros 2-4-6.

Fig. 101 Anel do Pistão - Remoção


ATENÇÃO: Instale os anéis do pistão na seguinte
ordem:

a. Expansor do anel lubrificador.


b. Trilho lateral do anel lubrificador superior.
c. Trilho lateral do anel lubrificador inferior.
d. Anel N° 2 intermediário.
Fig. 99 Marca dos Pistões e. Anel N ° 1 superior.
1 – “L” DIANTEIRA PARA OS CILINDROS 2-4-6 (2) Instale os trilhos laterais (trilho superior pri-
2 – SETA VOLTADA PARA A PARTE DIANTEIRA DO MOTOR meiro, inferior depois), colocando uma extremidade
entre o encaixe do anel do pistão e o expansor.
Segure firme a extremidade e pressione para baixo a
(3) Marque a biela e a tampa com o número do parte a ser instalada, até que o trilho lateral esteja
cilindro (Fig. 100). na posição. NÃO use o expansor de anéis (Fig.
(4) Remova os anéis do pistão (Fig. 101). 103).
(3) Usando o expansor de anéis, instale o anel do
INSTALAÇÃO DOS ANÉIS DO PISTÃO pistão N° 2 e depois o anel do pistão N° 1 (Fig. 104).
(1) Os anéis do pistão N° 1 e N° 2 têm um corte (4) Posicione as folgas da extremidade do anel do
transversal diferente. Instale os anéis com o as pistão conforme mostrado na (Fig. 105).
marca do fabricante e do tamanho voltada para cima,
para a parte superior do pistão (Fig. 102).
9 - 200 MOTOR 2.5L JA
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Fig. 104 Anel Intermediário e Superior - Instalação


Fig. 102 Anel do Pistão-Instalação 1 – ANEL N° 1
1 – ANEL DO PISTÃO N° 1 2 – ANEL N° 2 - INSTALE PRIMEIRO
2 – ANEL DO PISTÃO N° 2
3 – EXTENSOR ESPAÇADOR
4 – ANEL LUBRIFICADOR
5 – TRILHO LATERAL

Fig. 105 Posição das Folgas da Extremidade do


Anel do Pistão
1 – TRILHO LATERAL SUPERIOR
2 – FOLGA DO ANEL N° 1
3 – PINO DO PISTÃO
Fig. 103 Trilho Lateral-Instalação 4 – TRILHO LATERAL INFERIOR
1 – EXTREMIDADE DO TRILHO LATERAL 5 – FOLGA DO ANEL N° 2 E FOLGA DO EXPANSOR
ESPAÇADOR

(5) Posicione a folga do expansor do anel lubrifica-


dor pelo menos 45° das folgas do trilho lateral mas (3) Mergulhe a cabeça do pistão e os anéis em óleo
não no centro do pino do pistão ou na direção axial. de motor limpo. Deslize o compressor de anéis sobre
o pistão e aperte. Certifique-se de que a posição
INSTALAÇÃO DO PISTÃO E BIELA dos anéis não muda durante esta operação.
(1) Antes da instalação dos conjuntos do pistão e (4) Instale os protetores nos parafusos da biela.
da biela no cilindro, certifique-se de que as folgas do (5) Gire o eixo de manivela de modo que o munhão
anel compressor estão espalhadas de modo que da biela esteja no centro do cilindro. Coloque a biela
nenhuma esteja alinhada com a folga do trilho do e o pistão no cilindro e guie a biela sobre o munhão
anel lubrificador. do eixo de manivela.
(2) Antes da instalação do compressor de anéis, (6) Instale o conjunto do pistão e da biela com a
certifique-se de que as extremidades do expansor do letra direcional localizada na parte superior do pistão
anel lubrificador estão juntas e as folgas do trilho com a seta voltada para a corrente do eixo de
estão localizadas conforme mostrado na (Fig. 105). comando de válvulas.
JA MOTOR 2.5L 9 - 201
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

DESMONTAGEM E MONTAGEM
CABEÇOTE
DESMONTAGEM
ATENÇÃO: Antes da desmontagem, marque a posi-
ção de cada válvula, na face de cada uma que esti-
ver sendo removida. As válvulas devem ser
instaladas novamente na mesma posição.

Fig. 106 Pistão-Instalação


(7) Bata o pistão para dentro do cilindro, usando
um cabo de martelo. Ao mesmo tempo, guie a biela
na posição no munhão da biela (Fig. 106).
(8) Instale as tampas da biela. Instale as porcas
nos parafusos da biela limpos e engraxados, e aperte
as porcas com 52 N·m (38 pés lb.).

ATENÇÃO: Os conjuntos do pistão não são inter-


cambiáveis entre os dois bancos. Fig. 108 Remoção da Válvula
1 – FERRAMENTA ESPECIAL: C-3422-B
2 – FERRAMENTA ESPECIAL: 6526

(1) Com o compressor de molas de válvulas, ferra-


menta especial C-3422-B e mais o adaptador 6526 ou
equivalente, remova as travas do retentor de mola, o
retentor, a mola de válvula e a válvula (Fig. 108).
(2) Remova as vedações da haste da válvula com a
ferramenta adequada (Fig. 109). Não reutilize as
vedações da haste da válvula.

Fig. 107 Biela e Tampa


1 – NÚMERO DO CILINDRO
2 – ENTALHES PARA SEGURAR O ROLAMENTO

(9) Verifique as marcas de alinhamento feitas


durante desmontagem e certifique-se de que os enta-
lhes de posicionamento dos rolamentos novos ou usa-
dos estão do mesmo lado, conforme mostrado na (Fig.
107).
(10) Instale o(s) cabeçote(s) e o cárter de óleo. Con-
sulte os procedimentos nesta seção. Fig. 109 Vedações da Haste da Válvula-Remoção
1 – VEDAÇÃO DA HASTE DA VÁLVULA
9 - 202 MOTOR 2.5L JA
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
MONTAGEM desalinhamento do compressor da mola da válvula
(1) Revista as hastes da válvula com o óleo de pode resultar em entalhe nas hastes da válvula.
motor limpo e coloque a válvula em sua posição ori-
ginal no cabeçote dos cilindros, se elas estiverem ATENÇÃO: Quando comprimir os retentores da
sendo reutilizadas. mola da válvula, com o compressor da mola da vál-
(2) Instale a sede de mola da válvula. vula, as travas podem se deslocar. Verifique para
(3) Instale a vedação “cinza” da válvula na válvula certificar-se que ambas as travas estão em suas
de admissão e a vedação “verde acizentada” na vál- localizações corretas, após remover a ferramenta.
vula de escapamento (Fig. 110). Usando a ferramenta
especial MD-998774, instale a vedação, batendo leve-
mente até que ela esteja na posição (Fig. 111).

ADMISSÃO ESCAPAMENTO

Fig. 110 Identificação das Vedações da Haste da Fig. 112 Posição da Mola da Válvula Instalada
Válvula 1 – EXTREMIDADE ESMALTADA
1 – CINZA 2 – RETENTOR DE MOLA
2 – VERDE ACIZENTADA 3 – VEDAÇÃO DA HASTE
4 – SEDE DE MOLA

BRAÇO DO BALANCIM
(1) Identifique os braços do balancim e os retento-
res para remontagem. Desmonte os conjuntos do
braço do balancim removendo os parafusos de fixação
e os clipes da mola da árvore de transmissão (Fig.
113).
(2) Deslize os braço do balancim para fora da
árvore de transmissão. Mantenha os espaçadores e os
braços do balancim na mesma localização para
remontagem.

INSPEÇÃO
Inspecione o braço do balancim para entalhes, des-
gaste do rolete ou dano no braço do balancim (Fig.
114). Substitua conforme necessário.
Fig. 111 Vedações da Haste da Válvula-Instaladas
1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD998774 EIXO DO BRAÇO DO BALANCIM
O eixo do braço do balancim é oco e é usado como
um duto de lubrificação.
(4) Instale a mola da válvula com as extremidades (1) Verifique a parte da montagem do braço do
esmaltadas voltadas para o braço do balancim (Fig. balancim da árvore de transmissão para desgaste ou
112). Instale as molas da válvula e os retentores. dano. Substitua se danificado ou usado.
Comprima as molas da válvula somente o suficiente (2) Verifique os orifícios de óleo para entupimento
para instalar as travas, tomando cuidado para não com um fio pequeno, limpe conforme necessário.
alinhar incorretamente a direção da compressão. O
JA MOTOR 2.5L 9 - 203
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Fig. 113 Eixo do Braço do Balancim


1 – BRAÇOS DO BALANCIM DA ADMISSÃO Fig. 115 Marcas de Alinhamento do Rotor Interno e
2 – MOLAS DA ÁRVORE DE TRANSMISSÃO DO BALANCIM Externo
3 – RETENTORES DO BRAÇO DO BALANCIM DA ÁRVORE DE 1 – MARCAS DE ALINHAMENTO
TRANSMISSÃO
4 – BRAÇOS DO BALANCIM DO ESCAPAMENTO

Fig. 114 Braço do Balancim


1 – AJUSTE DA CORREIA AUTOMÁTICA

REMONTAGEM
Lubrifique os braços do balancim. Instale na árvore
de transmissão em suas posições originais (Fig. 113).

BOMBA DE ÓLEO
(1) Monte a bomba, usando peças novas se neces- Fig. 116 Bomba de Óleo
sário com óleo limpo. Alinhe as marcas nos rotores 1 – ROTOR INTERNO
interno e externo quando montar (Fig. 115). 2 – ROTOR EXTERNO
(2) Instale a tampa e aperte os parafusos com um 3 – TAMPA DA BOMBA
torque de 10 N·m (85 pol.-lb.). 4 – PARAFUSO
(3) Instale a válvula de alívio, a mola, a gaxeta e a 5 – O-RINGS
tampa conforme mostrado na (Fig. 116). Aperte a 6 – VELA
tampa com um torque de 44 N·m (33 pés-lb.) 7 – VÁLVULA DE ALÍVIO DA PRESSÃO DO ÓLEO
8 – MOLA DA VÁLVULA DE ALÍVIO
9 – VELA
10 – VEDAÇÃO
11 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO
9 - 204 MOTOR 2.5L JA

LIMPEZA E INSPEÇÃO culo de base; substitua o eixo de comando das válvu-


las.
COLETOR DE ADMISSÃO
LIMPEZA
Elimine a gaxeta e limpe todas as superfícies da
gaxeta do coletor junto em contato com os cabeçotes
dos cilindros.

INSPEÇÃO
Verifique as superfícies da gaxeta do coletor supe-
rior e inferior quanto a seu nivelamento, com um
gabarito. A tolerância de desnivelamento é de 0,15
mm para cada 300 mm (0,006 pol. por pés) de com-
primento do coletor.
Inspecione os coletores quanto a rachaduras ou dis-
torção. Substitua-os se necessário.

COLETOR DE ESCAPAMENTO
Fig. 117 Verificação do Eixo de Comando de
Válvulas Quanto a Desgaste
LIMPEZA
1 – ÁREA NÃO SUJEITA A DESGASTE - MEÇA AQUI
Limpe as superfícies de vedação do coletor e do 2 – DESGASTE REAL
cabeçote dos cilindros. 3 – SUPORTE DO MANCAL
4 – RESSALTO
INSPEÇÃO 5 – ZONA SUJEITA A DESGASTE - MEÇA AQUI
Inspecione os coletores de escapamento quanto a
danos ou rachaduras. Verifique a distorção da super-
fície de montagem do cabeçote dos cilindros e a CILINDRO E BLOCO
superfície de montagem transversal do escapamento
com um gabarito e um calibrador de lâminas. LIMPEZA
Limpe o bloco de cilindros com um solvente ade-
EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS quado.

LIMPEZA INSPEÇÃO DO BLOCO DE CILINDROS


Limpe o eixo de comando de válvulas com um sol- Inspecione o bloco de cilindros quanto a riscos,
vente apropriado. rachaduras, ferrugem ou corrosão e conserte con-
forme necessário.
INSPEÇÃO (1) Limpe o bloco de cilindros e verifique a super-
Verifique se os orifícios de alimentação de óleo para fície superior quanto à distorção com uma gabarito e
o bloco não estão bloqueados. medidor de lâminas (Fig. 118).
Inspecione os mancais do cabeçote dos cilindros (2) A tolerância de desnivelamento da superfície
quanto a desgaste. superior é:
Verifique os mancais do eixo de comando das vál- • Valor Padrão: 0,05 mm (0,002 pol.)
vulas para áreas riscadas e usadas (Fig. 117). Se hou- • Limite de Manutenção 0,1 mm (0,0039 pol.)
ver leves riscos, elas podem ser removidas com lixa
400. Se houver riscas profundas, substitua o eixo de INSPEÇÃO DO CILINDRO
comando das válvulas e verifique se o cabeçote dos (1) Meça o diâmetro interno do cilindro em três
cilindros está danificado. Substitua o cabeçote dos níveis, nas direções A e B (Fig. 119). A medida supe-
cilindros se estiver desgastado ou danificado. Verifi- rior deve ser tomada a 12 mm (0,50 pol.) para baixo
que os ressaltos para corrosão e desgaste. Se os res- do topo e a medida inferior a 10 mm (0,32 pol.) para
saltos mostrarem sinais de desgaste, verifique o cima da base.
rolete do braço do balancim correspondente para des- (2) Dimensão padrão do cilindro: 83,50 - 83,53 mm
gaste ou dano. Substitua o braço do balancim se esti- (3,2874- 3,2886 pol.)
ver desgastado ou danificado. Se os ressaltos (3) Excentricidade ou conicidade máxima: 0,01 mm
mostrarem sinais de corrosão no bico, flanco ou cír- (0,0004 pol.)
JA MOTOR 2.5L 9 - 205
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
• Limite de manutenção: 0,2 mm (0,008 pol.)
• Limite de esmerilhamento: permitido 0,2 mm
(0,008 pol.), no máximo.

ATENÇÃO: Esta é uma dimensão total combinada


de remoção de material do cabeçote do cilindro, se
houver, e a superfície superior do bloco é 0,2 mm
(0,0079 pol.).

Fig. 118 Verificação da Distorção

DIANTEIRA

12 mm
(1/2
POL.)

MEIO DO
ORIFÍCIO Fig. 120 Verificação do Nivelamento do Cabeçote
dos Cilindros
12 mm
(1/2
POL.) USE PARA
GUIAS DA VÁLVULA
MEDIR PIS- Remova os depósitos de carvão e verniz da parte
TÃO
interna dos guias da válvula, com um limpador de
guia confiável.
Usando um medidor de pequenos orifícios e um
micrômetro, meça os guias da válvula em 3 posições:
em cima, no meio e em baixo (Fig. 121). Consulte
“Especificações do Motor”. Substitua os guias se não
estiverem conforme a especificação.
Verifique a altura dos guias de válvula (Fig. 122).

Fig. 119 Verificação do Tamanho do Diâmetro


Interno do Cilindro
CABEÇOTE DOS CILINDROS
LIMPEZA
Limpe o cabeçote dos cilindros e as passagens de
óleo utilizando um solvente apropriado.

INSPEÇÃO Fig. 121 Verificação do Desgaste nos Guias da


Válvula - Típico
CABEÇOTE DOS CILINDROS 1 – EM CIMA
Verifique o cabeçote dos cilindros quanto a seu 2 – NO MEIO
nivelamento (Fig. 120). 3 – EMBAIXO
A tolerância de desnivelamento do cabeçote dos 4 – VISÃO EM CORTE DAS POSIÇÕES DE MEDIÇÃO DOS
GUIAS DA VÁLVULA
cilindros é de :
• Dimensão padrão: menor do que 0,03 mm
(0,0012 pol.)
9 - 206 MOTOR 2.5L JA
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)

Fig. 122 Altura do Guia da Válvula Fig. 123 Conjuntos do Braço do Balancim/
Regulador Hidráulico de Folga
TAMPA DO CABEÇOTE DOS CILINDROS 1 – FERRAMENTA ESPECIAL MD998443
2 – ROLETE DO BRAÇO DO BALANCIM
LIMPEZA 3 – REGULADOR HIDRÁULICO DE FOLGA
Limpe as superfícies conjugadas do cabeçote dos
cilindros e da tampa com um solvente adequado. fique o suporte quanto a rachaduras e vazamentos de
óleo.
INSPEÇÃO
Inspecione os trilhos da tampa quanto ao seu nive-
lamento

BRAÇO DO BALANCIM E REGULADOR


AUTOMÁTICO DE FOLGA
LIMPEZA
Os reguladores automáticos de folga são unidades
de precisão instalados nas folgas usinadas nas extre-
midades dos braços do balancim que acionam as vál-
vulas. Não desmonte o regulador automático de folga.
Remova o regulador de folga do braço do balancim.
Limpe o braço do balancim com um solvente apropri-
ado.

INSPEÇÃO Fig. 124 Filtro de Óleo e Suporte


Inspecione os conjuntos do braço do balancim e do 1 – 23 N·m (17 pol.-lb.)
regulador hidráulico de folga quanto a desgaste ou 2 – FILTRO
dano (Fig. 123). Substitua conforme necessário. 3 – SUPORTE
4 – GAXETA
SUPORTE DO FILTRO DE ÓLEO
BOMBA DE ÓLEO
LIMPEZA
Remova a gaxeta e limpe o suporte utilizando o sol- LIMPEZA
vente apropriado.
Desmonte a bomba de óleo e limpe todos os compo-
nentes utilizando o solvente apropriado.
INSPEÇÃO
Verifique a superfície de montagem do filtro de INSPEÇÃO
óleo. A superfície deve estar lisa, plana e isenta de
(1) Verifique a caixa da bomba de óleo quanto a
detritos ou partes de borracha velha (Fig. 124). Veri-
danos e remova a tampa traseira.
JA MOTOR 2.5L 9 - 207
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
(2) Remova os rotores da bomba e inspecione a
caixa quanto a desgaste excessivo (Fig. 125).

Fig. 126 Verificação da Folga-Entre o Rotor Externo


e a Caixa
1 – 0,10 A 0,18 mm
(0,004 A 0,007 POL.)

Fig. 125 Componentes da Bomba de Óleo


1 – ROTOR INTERNO
2 – ROTOR EXTERNO
3 – TAMPA DA BOMBA
4 – PARAFUSO
5 – O RINGS
6 – VELA
7 – VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO DE ÓLEO
8 – MOLA DA VÁLVULA DE ALÍVIO
9 – VELA
10 – VEDAÇÃO
11 – CARCAÇA DA BOMBA DE ÓLEO

(3) Coloque o rotor na caixa da bomba de óleo (Fig. Fig. 127 Medida da Folga Entre os Rotores
126) e meça a folga com um calibrador de lâminas,
conforme indicado. Substitua se estiver fora dos limi-
tes.
(4) Usando um calibrador de lâminas, meça a folga
entre a ponta do rotor interno e o rotor externo (Fig.
127). A folga especificada é 0,06 - 0,18 mm (0,0024 -
0,0071 pol.). Substitua se estiver fora dos limites.
(5) Coloque um gabarito ao longo da face da caixa
da bomba (Fig. 128). A folga deve medir entre 0,04 -
0,10 mm (0,0015 - 0,0039 pol.). Substitua se estiver
fora dos limites.

ÊMBOLO DE ALÍVIO DE ÓLEO


(1) Verifique se o êmbolo de alívio de óleo desliza
suavemente (Fig. 125).
(2) Verifique se a mola de alívio está quebrada.
Fig. 128 Medida da Folga Acima dos Rotores
9 - 208 MOTOR 2.5L JA
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)
CONJUNTO DA BOMBA DE ÓLEO
(1) Monte a bomba, usando peças novas se neces-
sário com óleo limpo. Alinhe as marcas nos rotores
interno e externo quando montar (Fig. 129).

Fig. 129 Marcas de Alinhamento do Rotor Interno e Fig. 130 Tampa da Correia de Regulagem
Externo 1 – PRENDEDORES SUPERIORES DIREITOS DA TAMPA DA
CORREIA DE REGULAGEM
1 – MARCAS DE ALINHAMENTO
2 – PRENDEDORES SUPERIORES ESQUERDOS DA TAMPA DA
CORREIA DE REGULAGEM
3 – PRENDEDORES INFERIORES DA TAMPA DA CORREIA DE
(2) Instale a tampa e aperte os parafusos com um REGULAGEM
torque de 12 N·m (105 pol.-lb.) 4 – PRENDEDORES DO SUPORTE DO MOTOR
(3) Instale a válvula de alívio, a mola, a gaxeta e a
tampa, conforme mostrado na (Fig. 125). Aperte a
• Contaminação através de óleo, graxa ou líquidos
tampa com um torque de 41 N·m (30 pés-lb.)
de arrefecimento.
• Desgaste anormal dos lados da correia. Os lados
CORREIA DE REGULAGEM são considerados de acordo se estiverem agudos como
se cortados por faca (Fig. 131).
CLEANING (3) Se nenhuma das condições acima ocorrer na
Não tente limpar uma correia de regulagem. Se
correia, a tampa da correia pode ser reinstalada.
tiver ocorrido uma contaminação através de óleo,
graxa ou líquidos de arrefecimento, a correia de regu-
lagem deverá ser substituída.
VÁLVULAS, MOLAS, SEDES E GUIAS
Limpe todas as rodas dentadas utilizando um sol-
LIMPEZA
vente apropriado. Limpe todos os encaixes das rodas
Limpe os componentes utilizando um solvente ade-
dentadas removendo qualquer detrito.
quado.
INSPEÇÃO
INSPEÇÃO
(1) Remova a tampa superior esquerda da correia
(1) Verifique a ponta da haste da válvula quanto a
de regulagem (Fig. 130).
corrosão ou depressão, no ponto A (Fig. 132).
(2) Inspecione ambos os lados do acionamento da
(2) Verifique se há desgaste e o desgaste do cume,
correia de regulagem. Substitua a correia se existir
no Ponto B.
uma das seguintes condições.
(3) Meça a folga entre o guia e a haste da válvula.
• Parte traseira da borracha está endurecida, lus-
Se o limite de manutenção for excedido, substitua os
trosa, sem resiliência e não retém marca quando
guias da válvula, as válvulas ou ambos.
pressionada com a unha.
(4) Verifique se há contato uniforme (no centro da
• Rachaduras na parte traseira da borracha.
face) com a sede de válvula, Ponto C.
• Rachaduras ou descascamento da lona.
(5) Verifique a margem. Consulte “Especificações
• Rachaduras na raiz da nervura.
do Motor”. Substitua a válvula se a margem estiver
• Rachaduras nos lados da correia.
fora da especificação.
• Dentes faltando.
JA MOTOR 2.5L 9 - 209
LIMPEZA E INSPEÇÃO (Continuação)

Fig. 133 Altura dos Guias da Válvula

Fig. 131 Inspeção da Correia de Regulagem


1 – DESCASCAMENTO
2 – DENTE FALTANDO E FIBRA DA LONA EXPOSTA
3 – BORRACHA EXPOSTA
4 – RACHADURAS
5 – DESCASCAMENTO
6 – BORDA ARREDONDADA
7 – DESGASTE ANORMAL (BORDA DESFIADA) Fig. 134 Mola da Válvula
1 – COMPRIMENTO

INSPEÇÃO DA SEDE DE VÁLVULA


Inspecione a sede de válvula com azul-da-prússia,
para determinar onde a válvula toca na sede. Para
fazer isto, revista a sede de válvula LEVEMENTE
com azul-da-prússia e depois coloque a válvula na
posição. Gire a válvula com uma leve pressão. Se o
azul for transferido para o centro da face da válvula,
o contato é satisfatório. Se o azul for transferido para
a extremidade superior da face da válvula, abaixe a
sede de válvula com uma pedra 15 graus. Se o azul
for transferido para a extremidade inferior da face da
Fig. 132 Inspeção da Válvula válvula, levante a sede de válvula com uma pedra de
1 – “C” É A MARCA DE CONTATO DA SEDE E NÃO A LARGURA 65 graus (Fig. 135).
TOTAL DA FACE
2 – MARGEM
AJUSTE
(6) Verifique a altura dos guias da válvula (Fig.
133). AJUSTE DO SUPORTE DO MOTOR
(7) Meça a folga entre a haste da válvula e o guia. Os conjuntos de suporte direito e esquerdo têm sul-
Consulte “Especificações do Motor”. cos para permitir o ajuste da cadeia de transmissão
(8) Meça o comprimento livre da mola da válvula e em relação ao comprimento do conjunto da árvore de
se a mola está em esquadro (Fig. 134). Consulte transmissão.
“Especificações do Motor”. Verifique e reposicione os conjuntos do suporte
direito e esquerdo do motor conforme necessário.
9 - 210 MOTOR 2.5L JA
AJUSTE (Continuação)

ESPECIFICAÇÕES
MOTOR 2.5L

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Especificação Geral
Tipo 60° V-6 SOHC (EIXO DE
COMANDO DE
VÁLVULAS ÚNICO NO
CABEÇOTE POR
Fig. 135 Recondicionamento da Sede de Válvula BANCO)
1 – ESCAPAMENTO
Número de Cilindros 6
2 – ADMISSÃO
3 – 0,9-1,3mm Deslocamento 2,5 Litros
(0,035-0,051 POL.)
4 – 0,9-1,3mm
(152 pol. cúbicas)
(0,035-0,051 POL.) Diâmetro 83,5 mm
(3,29 pol.)
Ajuste a posição da cadeia de transmissão, se neces- Curso 76,0 mm
sário, para as seguintes condições:
• Auxílio no eixo de acionamento: Consulte o (2,99 pol.)
Grupo 2, “Suspensão e Eixo de Acionamento”. Taxa de Compressão 9,4:1 (Emissões
• Qualquer dano estrutural na parte dianteira Federais)
(depois de conserto). 9,0:1 (Padrão de
• Substituição do Conjunto do Suporte. Emissões da Califórnia)

AJUSTE DO SUPORTE DO MOTOR Ordem de Ignição 1-2-3-4-5-6


(1) Remova cuidadosamente a carga nas monta- Pressão de Compressão 1451 kPa
gens do motor apoiando o conjunto do motor e da (a 250-400 rpm) (211 psi)
transmissão no macaco de piso.
(2) Solte os prendedores verticais do conjunto de -(Padrão de Emissões da 1393 kPa
suporte direito do motor. Califórnia) (202 psi)
(3) Solte os parafusos verticais do conjunto de Pressão de Compressão 1109 kPa
suporte esquerdo do motor. (Mínima) (192 psi)
(4) Separe o lado direito ou esquerdo do motor con-
forme necessário para atingir o comprimento do con- -(Padrão de Emissões da 1059 kPa
junto da árvore de transmissão adequada. Consulte o Califórnia) (154 psi)
Grupo 2, “Suspensão e Árvore de Transmissão”, para
Variação Entre Cilindros 98 kPa
a identificação da árvore de transmissão e medida do
(Máxima) (14 psi)
comprimento do conjunto relacionado.
(5) Aperte os parafusos verticais do conjunto de Bloco de Cilindros
suporte do motor direito com 61 N·m (45 pés-lb.) e
Diâmetro Interno do 83,5-83,53 mm
aperte os parafusos do conjunto de suporte do motor
Cilindro (3,2874-3,2886 pol.)
esquerdo com 61 N·m (45 pés-lb.).
(6) Verifique novamente o comprimento da árvore Excentricidade (Máx.) 0,01 mm
de transmissão.
(0,0004 pol.)
Conicidade (Máx.) 0,01 mm
(0,0004 pol.)
Nivelamento da 0,05 mm
Superfície Superior (0,002 pol.)
Limite de Manutenção 0,1 mm
(0,004 pol.)
JA MOTOR 2.5L 9 - 211
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO


Limite de Retífica* 0,2 mm Folga Lateral (grande 0,10-0,25 mm
(0,008 pol.) extremidade) (0,0039-0,0098 pol.)
* Inclui a retífica da superfície combinada do Limite de Desgaste 0,40 mm
cabeçote e bloco de cilindros. (0,016 pol.)
Pistões Eixo de Manivela
Diâmetro do Pistão 83,5 mm Diâmetro do Munhão da 50,0 mm
(3,29 pol.) Biela (1,97 pol.)
Folga no Cilindro 0,02-0.04 mm Diâmetro do Mancal 60,0 mm
(0,0008-0,0016 pol.) Radial Principal (2,362 pol.)
Pinos do Pistão Excentricidade do 0,03 mm
Carga de Pressão 7350-17200 N Moente (Máx.) (0,001 pol.)
(temperatura ambiente) (1652-3858 lb.) Conicidade do Moente 0,005 mm
Diâmetro 22,0 mm (Máx.) (0,0002 pol.)
(0,87 pol.) Jogo Axial 0,05-0,25 mm
Anéis de Segmento (0,002-0,0098 pol.)
Folga do Anel-Anel de 0,25-0,40 mm Limite de Desgaste 0,3 mm
Compressão Superior (0,0098-0,0157 pol.) (0,012 pol.)
Limite de Desgaste 0,8 mm Folga Diamétrica do 0,02-0,04 mm
(0,031 pol.) Rolamento Principal (0,0008-0,0016 pol.)
Folga do Anel-Segundo 0,40-0,55 mm Limite de Desgaste 0,1 mm
Anel de Compressão (0,0157-0,0217 pol.) (0,004 pol.)
Limite de Desgaste 0,8 mm Eixo de Comando de Válvulas
(0,031 pol.) Diâmetro do Moente 44,93 mm
Folga do Anel-Trilhos de 0,15-0,50 mm (1,7689 pol.)
Aço de Controle de Óleo (0,0059-0,0197 pol.) Jogo Axial 0.1-0,2 mm
Limite de Desgaste 1,0 mm (0,004-0,008 pol.)
(0,039 pol.) Limite de Desgaste 0,4 mm
Folga Lateral do 0,03-0,07 mm (0,0158 pol.)
Anel-Anéis de Regulagem da Válvula
Compressão Superiores (0,0012-0,0028 pol.)
de Admissão*
Limite de Desgaste 0,10 mm
Fecha (ABDC) 45°
(0,004 pol.)
Aberturas (BTDC) 19°
Folga Lateral do 0,02-0,06 mm
Regulagem da Válvula
Anel-Anéis de
(0,0008-0,0024 pol.) de Escapamento*
Compressão Secundários
Fecha (ATDC) (após o 15°
Limite de Desgaste 0,10 mm
ponto morto superior)
(0,004 pol.)
Abre (BBDC) (antes do 49°
Biela ponto morto inferior)
Folga Diamétrica do 0,02-0,05 mm Cabeçote dos Cilindros
Rolamento (0,0008-0,0020 pol.) Nivelamento da 0,03 mm
Limite de Desgaste 0,10 mm Superfície da Gaxeta (0,0012 pol.)
(0,004 pol.)
9 - 212 MOTOR 2.5L JA
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO


Limite de Manutenção 0,2 mm Admissão e 49,30 mm
(0,008 pol.) Escapamento (1,9409 pol.)
Limite de Retífica da 0,2 mm Limite de Manutenção 49,80 mm
Superfície da Gaxeta* (0,008 pol.) (1,9606 pol.)
* Inclui a retífica da superfície combinada do Folga da Haste da Válvula ao Guia
cabeçote e bloco de cilindros.
Admissão 0,02-0,05 mm
Base da Válvula (0,0008-0,0020 pol.)
Ângulo 44-44.5° Limite de Manutenção 0,10 mm
Largura da Base da 0,9-1,3 mm (0,004 pol.)
Válvula-Admissão e
(0,035-0,051 pol.) Escapamento 0,04-0,07 mm
Escapamento
(0,0016-0,0028 pol.)
Guia da Válvula
Limite de Manutenção 0,15 mm
Diâmetro-Interno 6,0 mm
(0,006 pol.)
(0,236 pol.)
Molas da Válvula
Diâmetro-Externo 11,0 mm
(Padrão) Altura Livre 51,0 mm
(0,433 pol.)
(2,01 pol.)
Altura do Guia (sede da 14,0 mm
mola à ponta do guia) Limite de Manutenção 50,0 mm
(0,551 pol.)
(1,97 pol.)
Válvulas
Altura Instalada 44,2 mm
Ângulo da Face- 45-45.5°
Admissão e (1,740 pol.)
Escapamento Carga da Mola na Altura 267 N
Comprimento da Válvula 112,30 mm Instalada (60 lb.)
(Total)-Admissão (4,4213 pol.) Tolerância para Fora de 2° ou menos
Limite de Manutenção 111,80 mm Esquadro

(4,4016 pol.) Limite de Manutenção 4° Máx.

Comprimento da Válvula 114,11 mm Bomba de Óleo


(Total)-Escapamento (4,4925 pol.) Folga da Extremidade 0,06-0,18 mm
Entre os Rotores (0,0024-0.0071 pol.)
Limite de Manutenção 113,61 mm
(4,4728 pol.) Folga Sobre os Rotores 0,04-0,10 mm
Diâmetro da Haste da 6,0 mm (0,0015-0,0039 pol.)
Válvula-Admissão e Folga do Rotor Externo à 0,10-0,18 mm
Escapamento (0,236 pol.)
Caixa (0,004-0,007 pol.)
Margem da Válvula Limite de Manutenção 0,35 mm
Admissão 1,0 mm (0,0138 pol.)
(0,039 pol.) Pressão do Óleo
Limite de Manutenção 0,5 mm Em Marcha Lenta e 41 kPa
(0,019 pol.) Motor na Temperatura
Normal de Operação (6 psi)
Escapamento 1,2 mm
(0,047 pol.) A 3000 rpm* 241-517 kPa
Limite de Manutenção 0,7 mm (35-75 psi)
(0,028 pol.) * Se a pressão for ZERO na marcha lenta, NÃO
opere o motor em 3000 rpm.
Altura da Ponta da Espiga Cilíndrica da Válvula
JA MOTOR 2.5L 9 - 213
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

TORQUE DESCRIÇÃO N·m Pés- Pol.-


Lb. Lb.
DESCRIÇÃO N·m Pés- Pol.- Drenagem do Cárter- 40 29 -
Lb. Lb. Bujão
Roda Dentada do Eixo do 88 65 - Bomba de Óleo ao Bloco
Comando de Válvulas- -Parafuso M8 14 - 124
Parafuso
-Parafuso M10 41 30 -
Caixa de Empuxo do Eixo 13 - 115
de Comando de Placa da Tampa da 10 - 88.5
Válvulas-Parafusos Bomba de Óleo-
Parafusos
Capa da Biela-Parafusos 52 38 -
Tubo de Enchimento da 19 - 168
Capa do Mancal Principal 94 69 -
Bomba de Óleo-Parafuso
do Eixo de Manivela-
Parafusos Compartimento da Vareta 48 35 -
de Medição de Óleo-
Abafador do Eixo de 182 134 -
Parafuso
Manivela
Retentor de Vedação de 11 - 104
Cabeçote dos Cilindros- 108 80 -
Óleo-Parafusos
Parafusos
Eixo do Braço do 31 23 -
Tampa do Cabeçote dos 3.5 - 31
Balancim-Parafusos
Cilindros-Parafusos
Vela 25 18 -
Distribuidor-Porca 13 - 115
Cobertura da Correia de 11 - 104
Placa de Acionamento ao 95 70 -
Regulagem-Parafusos
Eixo de Manivela
Tensionador Automático 23 17 -
Suporte Direito do 61 45 -
da Correia de
Motor-Parafusos
Regulagem-Parafuso
Suporte do Motor Consulte o Procedimento
Conjunto do Braço do 44 33 -
Berço do Motor- Tensionador da Correias
45 33 -
Parafusos de Regulagem-Parafuso
Coletor de Escapamento 44 33 - Compartimento do 19 - 168
ao Cabeçote dos Termostato-Parafusos
Cilindros-Parafusos
Cano de Admissão de 14 - 124
Blindagem Contra Calor 13 - 115 Água-Parafuso
do Coletor de
Bomba d’Água-Parafusos 24 17 -
Escapamento-Parafusos
Conjunto do Cano do 19 - 168
Aquecedor FERRAMENTAS ESPECIAIS
Coletor de Admissão 18 - 160
Superior-Parafusos MOTOR 2.5L
Suportes Superiores do
Coletor de Admissão
-Parafusos M8 18 - 160
-Parafusos M10 36 26.5 -
Coletor de Admissão 21 - 186
Inferior-Porcas
Adaptador do Filtro de 23 17 -
Óleo-Parafusos
Filtro de Óleo 14 10 - Removedor C-4679-A
Cárter-Parafusos 6 - 53
9 - 214 MOTOR 2.5L JA
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Inserto C-4685-C2 Compressor C-3422-B

Instalador MD-998717 Adaptador 6526

Seguradores MD-998443 Chave MD-998767

Instalador MD-998713
Compressor MD-998772-A

Instalador MD-998718
Instalador MD-998774
JA MOTOR 2.5L 9 - 215
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Adaptador 6779
Extrator 1026

Barra-Berço de Suporte 6710-3A


Instalador 6052

Segurador 6847

Carrinho 6135

Kit de Esteios para o Berço do Motor 6848

Ferragens para Motor 6710

Suporte de Esteios do Cavalete 6973

Parafuso 6765
9 - 216 MOTOR 2.5L JA
FERRAMENTAS ESPECIAIS (Continuação)

Adaptador 6885 Instalador da Vedação do Eixo de Comando de


Válvulas 6863

Aparelho de Teste de Vazamento de Combustível


C-3685-A
Esteios 6886

Adaptador 6887
Adaptador de Pressão da Compressão do Cilindro
8116
JA INTRODUÇÃO 1

INTRODUÇÃO
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO SÍMBOLOS INTERNACIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . 3


ETIQUETA DE APROVAÇÃO DA SEGURANÇA IDENTIFICAÇÃO DO PRENDEDOR . . . . . . . . . . . . 4
DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 UTILIZAÇÃO DO PRENDEDOR . . . . . . . . . . . . . . . 4
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO CONSERTO DO ORIFÍCIO ROSQUEADO. . . . . . . . 7
(NIV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 SISTEMA MÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
DÍGITO DE VERIFICAÇÃO DO NIV . . . . . . . . . . . . 2 REFERÊNCIAS DE TORQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
PLACA DE CÓDIGO DA CARROCERIA . . . . . . . . . 2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO


(NIV)
ETIQUETA DE APROVAÇÃO DA SEGURANÇA
DO VEÍCULO DESCRIÇÃO
O Número de Identificação do Veículo (NIV) está
DESCRIÇÃO localizado no lado superior esquerdo do painel de ins-
Uma etiqueta de aprovação da segurança do veí- trumentos, próximo à coluna do pára-brisa (Fig. 2). O
culo está afixada no lado esquerdo da coluna B ou no NIV consiste em 17 caracteres, em uma combinação
lado da porta dianteira correspondente à trava (Fig. de letras e números que fornecem informações espe-
1). Essa etiqueta indica a data de fabricação (mês e cíficas sobre o veículo. Consulte a tabela de “Decodi-
ano), o Peso Bruto Máximo do Veículo (GVWR), o ficação do Código NIV” para obter informações sobre
Peso Bruto Máximo Permitido por Eixo (GAWR) decodificação.
dianteiro, o Peso Bruto Máximo Permitido por Eixo
(GAWR) traseiro e o Número de Identificação do Veí-
culo (NIV). Ela também inclui o dia, mês e hora da
fabricação.
Todas as comunicações ou consultas referentes ao
veículo devem incluir mês-dia-hora e Número de
Identificação do Veículo.

Fig. 2 Número de Identificação do Veículo (Placa


NIV)
1 – PLACA N.I.V.
2 – PAINEL
3 – 17 DÍGITOS
4 – ABERTURA DO PÁRA-BRISA
Fig. 1 Etiqueta de Aprovação da Segurança do
Veículo
2 INTRODUÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
DECODIFICAÇÃO DO CÓDIGO NIV

POSIÇÃO INTERPRETAÇÃO CÓDIGO = DESCRIÇÃO


1 País de Origem 1 = Estados Unidos
2 Marca B = Dodge
C = Chrysler
P = Plymouth
3 Tipo do Veículo 3 = Carro de Passeio
4 Segurança do Passageiro E = Air Bags Ativos do Motorista e do
Passageiro
5 Linha do Veículo J = Chrysler, Cirrus
J = Dodge, Stratus
J = Plymouth, Breeze
6 Série 4 = High Line
5 = Premium
6 = Sport
7 Estilo da Carroceria 6 = Sedan - Quatro Portas
8 Motor C = 2.0L 4 Cilindros 16V Gasolina SOHC
H =2.5L 6 Cilindros Gasolina SOHC
X =2.4L 4 Cilindros 16 V DOHC
9 Dígito de Verificação 0 até 9 ou X
10 Ano do Modelo Y = 2000
11 Fábrica de Montagem N = Fábrica de Montagem Sterling Heights
12 a 17 Número de Série Número de 6 dígitos atribuído pela fábrica de
montagem.

DÍGITO DE VERIFICAÇÃO DO NIV PLACA DE CÓDIGO DA CARROCERIA


DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
Para proteger o consumidor contra furtos ou possí-
veis fraudes, o fabricante é obrigado a incluir um LOCALIZAÇÃO E DECODIFICAÇÃO
Dígito de Verificação na nona posição do Número de A Placa de Código da Carroceria (Fig. 3) fica loca-
Identificação do Veículo. O dígito de verificação é uti- lizada no compartimento do motor, na torre de escora
lizado pelo fabricante e órgãos do governo para veri- do lado do motorista. Há sete linhas de informação
ficar a autenticidade do veículo e a sua documentação na placa de código da carroceria. As linhas 4, 5, 6 e 7
oficial. A fórmula para utilização do dígito de verifi- não são usadas para definir as informações de manu-
cação não é fornecida ao público em geral. tenção. As informações são lidas da esquerda para a
direita, começando-se pela linha 3, no centro da
placa, até a linha 1, na base da placa.
JA INTRODUÇÃO 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
DÍGITOS 20, 21, E 22
Código do Motor
• ECB = 2.0L, Quatro Cilindros, SOHC (eixo
comando de válvulas simples no cabeçote), Gasolina
• EEB = 2.5L, Seis Cilindros, SOHC (eixo
comando de válvulas simples no cabeçote), Gasolina
• EDZ = 2.4L, Quatro Cilindros, DOHC (eixo
comando de válvulas duplo no cabeçote), Gasolina

DÍGITO 23
Espaço em Branco

LINHA 1 DA PLACA DE CÓDIGO DE CARROCERIA


DÍGITOS 1, 2, E 3
Códigos da Transmissão
Fig. 3 Placa de Código da Carroceria • DGL = 41TE Transmissão Automática Eletrônica
1 – PINTURA PRIMÁRIA de 4 Velocidades
2 – PINTURA SECUNDÁRIA • DD5 = NV T350 Transmissão Manual de 5 Velo-
3 – TETO DE VINIL cidades
4 – NÚMERO DE PEDIDO DO VEÍCULO
5 – REVESTIMENTO DO VEÍCULO DÍGITO 4
6 – PROCEDIMENTO DE PINTURA Espaço em Branco
7 – MOTOR
8 – ACABAMENTO DÍGITO 5
9 – TRANSMISSÃO Código de Mercado
10 – MERCADO
• C = Canadá
11 – NIV
• B = Internacional
• M = México
LINHA 2 DA PLACA DE CÓDIGO DA CARROCERIA • U = Estados Unidos

DÍGITOS 1, 2 E 3 DÍGITO 6
Procedimento de pintura Espaço em Branco

DÍGITO 4 DÍGITOS 7 A 23
Espaço em Branco Número de Identificação do Veículo
• Consulte o parágrafo referente ao “Número de
DÍGITOS 5 A 7 Identificação do Veículo (NIV)” para obter a decodifi-
Pintura primária cação correta do NIV.
Para códigos de cores, consultar o Grupo 23, “Car-
roceria”. SE FOREM NECESSÁRIAS DUAS PLACAS DE
CÓDIGO DA CARROCERIA
DÍGITOS 8 E 9 O último código apresentado em cada uma das pla-
Espaço em Branco cas será seguido de END (FIM). Quando duas placas
forem necessárias, o último espaço do código da pri-
DÍGITOS 10 A 12 meira placa indicará (CTD) (CONTINUAÇÃO).
Pintura Secundária Quando houver necessidade de uma segunda placa,
os primeiros quatro espaços de cada linha não serão
DÍGITOS 13 E 14 usados devido à sobreposição das placas.
Espaço em Branco
SÍMBOLOS INTERNACIONAIS
DÍGITOS 15 A 18
Os símbolos gráficos ilustrados na tabela dos “Sím-
Código de Acabamento Interno bolos Internacionais dos Visores e Controles do Veí-
culo” a seguir são usados para identificar diferentes
DÍGITO 19
controles de instrumentos. Os símbolos correspondem
Espaço em Branco
4 INTRODUÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
aos controles e visores localizados no painel de ins- identificação da CLASSE métrica de resistência está
trumentos. estampado na cabeça do parafuso. Quanto mais alto o

1 Farol Alto 13 Lavador do Vidro Traseiro


2 Faróis de Neblina 14 Combustível
3 Faróis, Luzes de Estacionamento, Luzes do 15 Temperatura do Líquido de Arrefecimento do
Painel Motor
4 Luz de Advertência da Luz de Direção 16 Condição da Carga da Bateria
5 Luz de Advertência do Pisca-Alerta 17 Óleo do Motor
6 Lavador do Pára-Brisa 18 Cinto de Segurança
7 Limpador do Pára-Brisa 19 Falha do Freio
8 Limpador e Lavador do Pára-Brisa 20 Freio de Estacionamento
9 Desembaçador e Degelador do Pára-Brisa 21 Capô
10 Ventilador 22 Tampa Traseira (Tampa do Compartimento
Traseiro)
11 Desembaçador do Vidro Traseiro 23 Buzina
12 Limpador do Vidro Traseiro 24 Acendedor de Cigarros

IDENTIFICAÇÃO DO PRENDEDOR número da classe, maior a resistência do parafuso.


Algumas porcas métricas têm estampadas em sua
DESCRIÇÃO face uma classe de resistência de apenas um dígito.
Consulte os “Gráficos de Resistência e de Identifica-
IDENTIFICAÇÃO DO GRAU/CLASSE ção dos Prendedores”.
Os graus de resistência do parafuso estipulados
pela SAE variam do grau 2 ao grau 8. Quanto maior UTILIZAÇÃO DO PRENDEDOR
o número do grau, maior a resistência do parafuso.
Determina-se a identificação através das linhas mar- DESCRIÇÃO
cadas na parte superior da cabeça de cada parafuso.
O grau real de resistência do parafuso corresponde ao ADVERTÊNCIA: A UTILIZAÇÃO DE UM PRENDE-
número de linhas marcadas mais 2. As classificações DOR INCORRETO PODERÁ CAUSAR DANOS AOS
métricas de resistência de parafusos mais comumente COMPONENTES OU FERIMENTOS.
usadas são 9,8 e 10,9. Quanto maior o número de
JA INTRODUÇÃO 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
IDENTIFICAÇÃO DOS PRENDEDORES
Torque e Marcas nos Parafusos — Métrico
Classe Comercial de Aço

Marcas na Cabeça do Para-


fuso

Tamanho
do Corpo Torque Torque Torque

Diam. Ferro Fundido Alumínio Ferro Fundido Alumínio Ferro Fundido Alumínio

mm N·m pés-lb. N·m pés-lb. N·m pés-lb. N·m pés-lb. N·m pés-lb. N·m pés-lb.

6 9 5 7 4 14 9 11 7 14 9 11 7
7 14 9 11 7 18 14 14 11 23 18 18 14
8 25 18 18 14 32 23 25 18 36 27 28 21
10 40 30 30 25 60 45 45 35 70 50 55 40
12 70 55 55 40 105 75 80 60 125 95 100 75
14 115 85 90 65 160 120 125 95 195 145 150 110
16 180 130 140 100 240 175 190 135 290 210 220 165
18 230 170 180 135 320 240 250 185 400 290 310 230

Valores de Torque e Marcas nos Parafusos — Usual nos EUA


Número de Grau SAE

Marcas na Cabeça do Parafuso


Todas elas são da linha SAE Grau 5 (3)

Torque do Parafuso — Parafuso Grau 5 Torque do Parafuso — Parafuso Grau 8

Tamanho do Corpo Ferro Fundido Alumínio Ferro Fundido Alumínio

N·m pés-lb. N·m pés-lb. N·m pés-lb. N·m pés-lb.

1/4-20 9 7 8 6 15 11 12 9
-28 12 9 9 7 18 13 14 10
5/16-18 20 15 16 12 30 22 24 18
-24 23 17 19 14 33 24 25 19
3/8-16 40 30 25 20 55 40 40 30
-24 40 30 35 25 60 45 45 35
7/16-14 60 45 45 35 90 65 65 50
-20 65 50 55 40 95 70 75 55
1/2-13 95 70 75 55 130 95 100 75
-20 100 75 80 60 150 110 120 90
9/16-12 135 100 110 80 190 140 150 110
-18 150 110 115 85 210 155 170 125
5/8-11 180 135 150 110 255 190 205 150
-18 210 155 160 120 290 215 230 170
3/4-10 325 240 255 190 460 340 365 270
-16 365 270 285 210 515 380 410 300
7/8-9 490 360 380 280 745 550 600 440
-14 530 390 420 310 825 610 660 490
1-8 720 530 570 420 1100 820 890 660
-14 800 590 650 480 1200 890 960 710
6 INTRODUÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
RESISTÊNCIA DO PRENDEDOR
COMO DETERMINAR A RESISTÊNCIA DE UM PARAFUSO

Marca Classe Marca Classe

Parafuso de Prisioneiro
cabeça sextavada

Número da
cabeça de para-
fuso.
Sem marcas

Sem marcas

Parafuso de flange
sextavado
com arruela para
parafuso sextavado
Sem marcas Com sulco

Parafuso de
cabeça sexta-
vada

Duas linhas salientes

Parafuso de flange
sextavado
com arruela para
parafuso sextavado
Parafuso soldado
Duas linhas salientes

Parafuso de
cabeça sextavada

Três linhas salientes

Parafuso de
cabeça sexta-
vada

Quatro linhas salientes


JA INTRODUÇÃO 7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
As referências de figuras, especificações e ajuste de Siga as instruções do fabricante para os procedimen-
torque neste manual são identificadas no formato tos de utilização e conserto.
métrico e SAE.
Durante quaisquer procedimentos de manutenção SISTEMA MÉTRICO
ou conserto, é importante reaproveitar todos os pren-
dedores (porcas, parafusos, etc.) para a remontagem. DESCRIÇÃO
Se o prendedor não for reaproveitável, um prendedor O sistema métrico é baseado em quantidades de
com especificações equivalentes deve ser utilizado. unidade, dezena, centena, milhar e milhão.
O gráfico seguinte lhe auxiliará na conversão de
CONSERTO DO ORIFÍCIO ROSQUEADO unidades do sistema métrico às unidades equivalen-
tes do sistema americano e SAE ou vice-versa.
DESCRIÇÃO
A maioria dos orifícios rosqueados espanados
podem ser consertados utilizando-se uma Helicoil t.

FÓRMULAS DE CONVERSÃO E VALORES EQUIVALENTES

MULTIPLIQUE POR PARA OBTER MULTIPLIQUE POR PARA OBTER


pol.-lb. x 0,11298 = Metros Newton (N·m) N·m x 8,851 = pol.-lb.
pés-lb. x 1,3558 = Metros Newton (N·m) N·m x 0,7376 = pés-lb.
Polegadas x 3,377 = Kilopascals (kPa) kPa x 0,2961 = Polegadas Hg
Hg (60°F)
psi x 6,895 = Kilopascals (kPa) kPa x 0,145 = psi
Polegadas x 25,4 = Milímetros (mm) mm x 0,03937 = Polegadas
Pés x 0,3048 = Metros (M) M x 3,281 = Pés
Jardas x 0,9144 = Metros M x 1,0936 = Jardas
mph x 1,6093 = Quilômetros/Hr. (Km/h) Km/h x 0,6214 = mph
Pés/Seg. x 0,3048 = Metros/Seg. (M/S) M/S x 3,281 = Pés/Seg.
mph x 0,4470 = Metros/Seg. (M/S) M/S x 2,237 = mph
Quilômetros/ x 0,27778 = Metros/Seg. (M/S) M/S x 3,600 = Quilômetros/Hr.
Hr. (Km/h) (Km/h)

EQUIVALENTES MÉTRICOS BÁSICOS

1 Polegada = 25 Milímetros 1 Polegada Cúbica = 16 Centímetros Cúbicos


1 Pé = 0,3 Metros 1 Pé Cúbico = 0,03 Metros Cúbicos
1 Jarda = 0,9 Metros 1 Jarda Cúbica = 0,8 Metros Cúbicos
1 Milha = 1,6 Quilômetros

Consulte a “Tabela de Conversão ao Sistema REFERÊNCIAS DE TORQUE


Métrico” para converter os valores de torque relacio-
nados em metros-Newton (N·m). Use também a DESCRIÇÃO
tabela para converter milímetros (mm) e polegadas As Tabelas de Torque aparecem no final de muitos
(pol.). Grupos. Para referências de torque não relacionadas
nas tabelas de torque individuais, consulte a “Tabela
Padronizada de Especificações de Torque”.
8 INTRODUÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continued)
CONVERSÃO AO SISTEMA MÉTRICO

pol.-lb. para N·m N·m para pol.-lb.


pol. N·m pol. N·m pol. N·m pol. N·m pol. N·m N·m pol. N·m pol. N·m pol. N·m pol.-lb. N·m pol.-lb.
-lb. -lb. -lb. -lb. -lb. -lb. -lb. -lb.
2 0,2260 42 4,7453 82 9,2646 122 13,7839 162 18,3032 0,2 1,7702 4,2 37,1747 8,2 72,5792 12,2 107,9837 16,2 143,3882
4 0,4519 44 4,9713 84 9,4906 124 14,0099 164 18,5292 0,4 3,5404 4,4 38,9449 8,4 74,3494 12,4 109,7539 16,4 145,1584
6 0,6779 46 5,1972 86 9,7165 126 14,2359 166 18,7552 0,6 5,3107 4,6 40,7152 8,6 76,1197 12,6 111,5242 16,6 146,9287
8 0,9039 48 5,4232 88 9,9425 128 14,4618 168 18,9811 0,8 7,0809 4,8 42,4854 8,8 77,8899 12,8 113,2944 16,8 148,6989
10 1,1298 50 5,6492 90 10,1685 130 14,6878 170 19,2071 1 8,8511 5 44,2556 9 79,6601 13 115,0646 17 150,4691
12 1,3558 52 5,8751 92 10,3944 132 14,9138 172 19,4331 1,2 10,6213 5,2 46,0258 9,2 81,4303 13,2 116,8348 17,2 152,2393
14 1,5818 54 6,1011 94 10,6204 134 15,1397 174 19,6590 1,4 12,3916 5,4 47,7961 9,4 83,2006 13,4 118,6051 17,4 154,0096
16 1,8077 56 6,3270 96 10,8464 136 15,3657 176 19,8850 1,6 14,1618 5,6 49,5663 9,6 84,9708 13,6 120,3753 17,6 155,7798
18 2,0337 58 6,5530 98 11,0723 138 15,5917 178 20,1110 1,8 15,9320 5,8 51,3365 9,8 86,7410 13,8 122,1455 17,8 157,5500
20 2,2597 60 6,7790 100 11,2983 140 15,8176 180 20,3369 2 17,7022 6 53,1067 10 88,5112 14 123,9157 18 159,3202
22 2,4856 62 7,0049 102 11,5243 142 16,0436 182 20,5629 2,2 19,4725 6,2 54,8770 10,2 90,2815 14,2 125,6860 18,5 163,7458
24 2,7116 64 7,2309 104 11,7502 144 16,2696 184 20,7889 2,4 21,2427 6,4 56,6472 10,4 92,0517 14,4 127,4562 19 168,1714
26 2,9376 66 7,4569 106 11,9762 146 16,4955 186 21,0148 2,6 23,0129 6,6 58,4174 10,6 93,8219 14,6 129,2264 19,5 172,5970
28 3,1635 68 7,6828 108 12,2022 148 16,7215 188 21,2408 2,8 24,7831 6,8 60,1876 10,8 95,5921 14,8 130,9966 20 177,0225
30 3,3895 70 7,9088 110 12,4281 150 16,9475 190 21,4668 3 26,5534 7 61,9579 11 97,3624 15 132,7669 20,5 181,4480
32 3,6155 72 8,1348 112 12,6541 152 17,1734 192 21,6927 3,2 28,3236 7,2 63,7281 11,2 99,1326 15,2 134,5371 21 185,8736
34 3,8414 74 8,3607 114 12,8801 154 17,3994 194 21,9187 3,4 30,0938 7,4 65,4983 11,4 100,9028 15,4 136,3073 22 194,7247
36 4,0674 76 8,5867 116 13,1060 156 17,6253 196 22,1447 3,6 31,8640 7,6 67,2685 11,6 102,6730 15,6 138,0775 23 203,5759
38 4,2934 78 8,8127 118 13,3320 158 17,8513 198 22,3706 3,8 33,6342 7,8 69,0388 11,8 104,4433 15,8 139,8478 24 212,4270
40 4,5193 80 9,0386 120 13,5580 160 18,0773 200 22,5966 4 35,4045 8 70,8090 12 106,2135 16 141,6180 25 221,2781

pés-lb.para N·m N·m para pés-lb.


pés N·m pés N·m pés N·m pés N·m pés N·m N·m pés-lb. N·m pés-lb. N·m pés-lb. N·m pés-lb. N·m pés-lb.
-lb. -lb. -lb. -lb. -lb.
1 1,3558 21 28,4722 41 55,5885 61 82,7049 81 109,8212 1 0,7376 21 15,9888 41 30,2400 61 44,9913 81 59,7425
2 2,7116 22 29,8280 42 56,9444 62 84,0607 82 111,1770 2 1,4751 22 16,2264 42 30,9776 62 45,7289 82 60,4801
3 4,0675 23 31,1838 43 58,3002 63 85,4165 83 112,5328 3 2,2127 23 16,9639 43 31,7152 63 46,4664 83 61,2177
4 5,4233 24 32,5396 44 59,6560 64 86,7723 84 113,8888 4 2,9502 24 17,7015 44 32,4527 64 47,2040 84 61,9552
5 6,7791 25 33,8954 45 61,0118 65 88,1281 85 115,2446 5 3,6878 25 18,4391 45 33,1903 65 47,9415 85 62,6928
6 8,1349 26 35,2513 46 62,3676 66 89,4840 86 116,6004 6 4,4254 26 19,1766 46 33,9279 66 48,6791 86 63,4303
7 9,4907 27 36,6071 47 63,7234 67 90,8398 87 117,9562 7 5,1629 27 19,9142 47 34,6654 67 49,4167 87 64,1679
8 10,8465 28 37,9629 48 65,0793 68 92,1956 88 119,3120 8 5,9005 28 20,6517 48 35,4030 68 50,1542 88 64,9545
9 12,2024 29 39,3187 49 66,4351 69 93,5514 89 120,6678 9 6,6381 29 21,3893 49 36,1405 69 50,8918 89 65,6430
10 13,5582 30 40,6745 50 67,7909 70 94,9073 90 122,0236 10 7,3756 30 22,1269 50 36,8781 70 51,6293 90 66,3806
11 14,9140 31 42,0304 51 69,1467 71 96,2631 91 123,3794 11 8,1132 31 22,8644 51 37,6157 71 52,3669 91 67,1181
12 16,2698 32 43,3862 52 70,5025 72 97,6189 92 124,7352 12 8,8507 32 23,6020 52 38,3532 72 53,1045 92 67,8557
13 17,6256 33 44,7420 53 71,8583 73 98,9747 93 126,0910 13 9,5883 33 24,3395 53 39,0908 73 53,8420 93 68,5933
14 18,9815 34 46,0978 54 73,2142 74 100,3316 94 127,4468 14 10,3259 34 25,0771 54 39,8284 74 54,5720 94 69,3308
15 20,3373 35 47,4536 55 74,5700 75 101,6862 95 128,8026 15 11,0634 35 25,8147 55 40,5659 75 55,3172 95 70,0684
16 21,6931 36 48,8094 56 75,9258 76 103,0422 96 130,1586 16 11,8010 36 26,5522 56 41,3035 76 56,0547 96 70,8060
17 23,0489 37 50,1653 57 77,2816 77 104,3980 97 131,5144 17 12,5386 37 27,2898 57 42,0410 77 56,7923 97 71,5435
18 24,4047 38 51,5211 58 78,6374 78 105,7538 98 132,8702 18 13,2761 38 28,0274 58 42,7786 78 57,5298 98 72,2811
19 25,7605 39 52,8769 59 79,9933 79 107,1196 99 134,2260 19 14,0137 39 28,7649 59 43,5162 79 58,2674 99 73,0187
20 27,1164 40 54,2327 60 81,3491 80 108,4654 100 135,5820 20 14,7512 40 29,5025 60 44,2537 80 59,0050 100 73,7562

pol. para mm mm para pol.


pol. mm pol. mm pol. mm pol. mm pol. mm mm pol. mm pol. mm pol. mm pol. mm pol.
0,01 0,254 0,21 5,334 0,41 10,414 0,61 15,494 0,81 20,574 0,01 0,00039 0,21 0,00827 0,41 0,01614 0.61 0,02402 0,81 0,03189
0,02 0,508 0,22 5,588 0,42 10,668 0,62 15,748 0,82 20,828 0,02 0,00079 0,22 0,00866 0,42 0,01654 0,62 0,02441 0,82 0,03228

0,03 0,762 0,23 5,842 0,43 10,922 0,63 16,002 0,83 21,082 0,03 0,00118 0,23 0,00906 0,43 0,01693 0,63 0,02480 0,83 0,03268
0,04 1,016 0,24 6,096 0,44 11,176 0,64 16,256 0,84 21,336 0,04 0,00157 0,24 0,00945 0,44 0,01732 0,64 0,02520 0,84 0,03307
0,05 1,270 0,25 6,350 0,45 11,430 0,65 16,510 0,85 21,590 0,05 0,00197 0,25 0,00984 0,45 0,01772 0,65 0,02559 0,85 0,03346
0,06 1,524 0,26 6,604 0,46 11,684 0,66 16,764 0,86 21,844 0,06 0,00236 0,26 0,01024 0,46 0,01811 0,66 0,02598 0,86 0,03386
0,07 1,778 0,27 6,858 0,47 11,938 0,67 17,018 0,87 22,098 0,07 0,00276 0,27 0,01063 0,47 0,01850 0,67 0,02638 0,87 0,03425
0,08 2,032 0,28 7,112 0,48 12,192 0,68 17,272 0,88 22,352 0,08 0,00315 0,28 0,01102 0,48 0,01890 0,68 0,02677 0,88 0,03465
0,09 2,286 0,29 7,366 0,49 12,446 0,69 17,526 0,89 22,606 0,09 0,00354 0,29 0,01142 0,49 0,01929 0,69 0,02717 0,89 0,03504
0,10 2,540 0,30 7,620 0,50 12,700 0,70 17,780 0,90 22,860 0,10 0,00394 0,30 0,01181 0,50 0,01969 0,70 0,02756 0,90 0,03543
0,11 2,794 0,31 7,874 0,51 12,954 0,71 18,034 0,91 23,114 0,11 0,00433 0,31 0,01220 0,51 0,02008 0,71 0,02795 0,91 0,03583
0,12 3,048 0,32 8,128 0,52 13,208 0,72 18,288 0,92 23,368 0,12 0,00472 0,32 0,01260 0,52 0,02047 0,72 0,02835 0,92 0,03622
0,13 3,302 0,33 8,382 0,53 13,462 0,73 18,542 0,93 23,622 0,13 0,00512 0,33 0,01299 0,53 0,02087 0,73 0,02874 0,93 0,03661
0,14 3,556 0,34 8,636 0,54 13,716 0,74 18.796 0,94 23,876 0,14 0,00551 0,34 0,01339 0,54 0,02126 0,74 0,02913 0,94 0,03701
0,15 3,810 0,35 8,890 0,55 13,970 0,75 19,050 0,95 24,130 0,15 0,00591 0,35 0,01378 0,55 0,02165 0,75 0,02953 0,95 0,03740
0,16 4,064 0,36 9,144 0,56 14,224 0,76 19,304 0,96 24,384 0,16 0,00630 0,36 0,01417 0,56 0,02205 0,76 0,02992 0,96 0,03780
0,17 3,318 0,37 9,398 0,57 14,478 0,77 19,558 0,97 24,638 0,17 0,00669 0,37 0,01457 0,57 0,02244 0,77 0,03032 0,97 0,03819
0,18 4,572 0,38 9,652 0,58 14,732 0,78 19,812 0,98 24,892 0,18 0,00709 0,38 0,01496 0,58 0,02283 0,78 0,03071 0,98 0,03858
0,19 4,826 0,39 9,906 0,59 14,986 0,79 20,066 0,99 25,146 0,19 0,00748 0,39 0,01535 0,59 0,02323 0,79 0,03110 0,99 0,03898
0,20 5,080 0,40 10,160 0,60 15,240 0,80 20,320 1,00 25,400 0,20 0,00787 0,40 0,01575 0,60 0,02362 0,80 0,03150 1,00 0,03937
JA INTRODUÇÃO 9
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continued)

ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE

TORQUE ESPECIFICADOS PARA PARAFUSOS PADRONIZADOS

Classe Diâmetro Passo para Torque Especificado


para mm mm
Parafuso de cabeça sextavada Parafuso de flange sextavada

N·m kgf-cm pés-lbf N·m kgf-cm pés-lbf

6 1 5 55 48 pol.-lbf 6 60 52 pol.-lbf
8 1,25 12,5 130 9 14 145 10
4T 10 1,25 26 260 19 29 290 21
12 1,25 47 480 35 53 540 39
14 1,5 74 760 55 84 850 61
16 1,5 115 1,150 83 — — —

6 1 6,5 65 56 pol.-lbf 7,5 75 65 pol.-lbf


8 1,25 15,5 160 12 17,5 175 13
5T 10 1,25 32 330 24 36 360 26
12 1,25 59 600 43 65 670 48
14 1,5 91 930 67 100 1.050 76
16 1,5 140 1.400 101 — — —

6 1 8 80 69 pol.-lbf 9 90 78 pol.-lbf
8 1,25 19 195 14 21 210 15
6T 10 1,25 39 400 29 44 440 32
12 1,25 71 730 53 80 810 59
14 1,5 110 1.100 80 125 1,250 90
16 1,5 170 1.750 127 — — —

6 1 10,5 110 8 12 120 9


8 1,25 25 260 19 28 290 21
7T 10 1,25 52 530 38 58 590 43
12 1,25 95 970 70 105 1.050 76
14 1,5 145 1.500 108 165 1.700 123
16 1,5 230 2.300 166 — — —

8 1,25 29 300 22 33 330 24


8T 10 1,25 61 620 45 68 690 50
12 1,25 110 1.100 80 120 1.250 90

8 1.25 34 340 25 37 380 27


9T 10 1,25 70 710 51 78 790 57
12 1,25 125 1.300 94 140 1.450 105

8 1,25 38 390 28 42 430 31


10T 10 1,25 78 800 58 88 890 64
12 1,25 140 1.450 105 155 1.600 116

8 1,25 42 430 31 47 480 35


11T 10 1,25 87 890 64 97 990 72
12 1,25 155 1.600 116 175 1.800 130
JA INTRODUÇÃO 1

INTRODUÇÃO

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS


página página

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO PLACA DE CÓDIGO DA CARROCERIA . . . . . . . . . 2


ETIQUETA MARCADA COM A LETRA E . . . . . . . . 1 PLACA DO FABRICANTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO . . . . 1

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO


ETIQUETA MARCADA COM A LETRA E DESCRIÇÃO
O Número de Identificação do Veículo (NIV) está
DESCRIÇÃO localizado no canto superior esquerdo do painel de
Uma etiqueta marcada com a letra E (Fig. 1) está instrumentos, próximo à coluna esquerda do pára-
localizada na parte traseira do lado da porta corres- brisa (Fig. 2). O NIV consiste de 17 caracteres em
pondente à trava, do lado do motorista. A etiqueta uma combinação de letras e números que fornecem
contém a seguinte informação: informações específicas sobre o veículo. Consulte a
• Data de Fabricação “Tabela de Decodificação do NIV” para decodificar as
• Mês-Dia-Hora (MDH) informações.
• Número de Identificação do Veículo (NIV)
• Códigos do País
• Número do Regulamento
• Número da Emenda do Regulamento
• Número de Aprovação

Fig. 2 Número de Identificação do Veículo (Placa


NIV)
1 – PLACA N. I. V.
2 – PAINEL
3 – 17 DÍGITOS
Fig. 1 Etiqueta Marcada com a Letra E 4 – ABERTURA DO PÁRA-BRISA
1 – Código do País
2 – Número do Regulamento
3 – Número de Aprovação
4 – Número da Emenda
2 INTRODUÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
DECODIFICAÇÃO DO NIV

POSIÇÃO INTERPRETAÇÃO CÓDIGO = DESCRIÇÃO


1 País de Origem 1 = Estados Unidos
B = Dodge
C = Chrysler
3 Tipo do Veículo 3 = Carro de Passeio
4 Segurança do Passageiro E = Air Bags Ativos do Motorista e do
Passageiro
J = Chrysler, Cirrus
J = Dodge, Stratus
4 = High Line
5 = Premium
7 Estilo da Carroceria 6 = Sedan - 4 Portas
8 Motor C = 2.0L 4 Cilindros 16V Gasolina SOHC
H = 2.5L 6 Cilindros Gasolina SOHC
X = 2.4L 4 Cilindros 16V Gasolina DOHC
9 Dígito de Verificação Consulte as explicações nesta seção.
10 Ano do Modelo Y = 2000
11 Fábrica de Montagem N = Fábrica de Montagem Sterling Heights
12 a 17 Número de Seqüência Número de 6 dígitos atribuído pela fábrica de
montagem.

PLACA DE CÓDIGO DA CARROCERIA DÍGITO 20


Linha do Veículo
DESCRIÇÃO • C = Chrysler
A placa de código da carroceria (Fig. 3) está locali- • D = Dodge
zada no compartimento do motor na torre de apoio do • H = Plymouth
lado do motorista. Há sete linhas de informações na
placa de código da carroceria. As linhas 4, 5, 6 e 7 DÍGITO 21
não são usadas para definir informações de manuten- Classificação por Preço
ção. As informações são lidas da esquerda para a • E = Economy
direita, começando-se pela linha 3 no centro da placa, • H = High Line
até a linha 1 na base da placa. • L = Low Line
• M = Mid Line
PLACA DE CÓDIGO DA CARROCERIA – LINHA 3 • P = Premium
• S = Special/Sport
DÍGITOS DE 1 A 12 • X = Performance Image
Número de Pedido do Veículo
DÍGITOS 22 E 23
DÍGITOS DE 13 A 15 Tipo da Carroceria
Código do Teto de Vinil • 41 = Sedan - Quatro Portas

DÍGITOS 16 E 17 PLACA DE CÓDIGO DA CARROCERIA — LINHA 2


Espaço em branco
DÍGITOS 1, 2 E 3
DÍGITOS 18 E 19 Procedimento de Pintura
Linha de Revestimento do Veículo
• JA DÍGITO 4
Espaço em branco
JA INTRODUÇÃO 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
DÍGITO 19
Espaço em branco

DÍGITOS 20, 21 E 22
Código do Motor
• ECB = 2.0L Quatro Cilindros SOHC Gasolina
• EEB = 2.5L Seis Cilindros SOHC Gasolina
• EDZ = 2.4L Quatro Cilindros DOHC Gasolina

DÍGITO 23
Espaço em branco

PLACA DE CÓDIGO DA CARROCERIA — LINHA 1


DÍGITOS 1, 2 E 3
Códigos de Transmissão
• DGL = 41TE Transmissão Eletrônica Automática
Fig. 3 Placa de Código da Carroceria de 4 velocidades
1 – PINTURA PRIMÁRIA • DD5 = NV T350 Transmissão manual de 5 velo-
2 – PINTURA SECUNDÁRIA cidades
3 – TETO DE VINIL
4 – NÚMERO DE PEDIDO DO VEÍCULO DÍGITO 4
5 – REVESTIMENTO DO VEÍCULO Espaço em branco
6 – PROCEDIMENTO DE PINTURA
7 – MOTOR DÍGITO 5
8 – ACABAMENTO
Código de Mercado
9 – TRANSMISSÃO
10 – MERCADO
• B = Internacional
11 – NIV
DÍGITO 6
Espaço em branco
DÍGITOS DE 5 A 7
Camada principal DÍGITOS DE 7 A 23
Consulte o Grupo 23, “Carroceria” para obter os Número de Identificação do Veículo
códigos das cores. • Consulte o parágrafo referente ao “Número de
Identificação do Veículo (NIV)” para obter a decodifi-
DÍGITOS 8 E 9 cação correta do NIV.
Espaço em branco
SE FOREM NECESSÁRIAS DUAS PLACAS DE
DÍGITOS DE 10 A 12 CÓDIGO DA CARROCERIA
Camada secundária O último código apresentado em cada uma das pla-
cas será seguido por END (FIM). Quando forem
DÍGITOS 13 E 14
necessárias duas placas, o último espaço do código da
Espaço em branco primeira placa indicará (CTD) (CONTINUAÇÃO).
Quando houver necessidade de uma segunda placa,
DÍGITOS DE 15 A 18
os primeiros quatro espaços de cada linha não serão
Código do acabamento interno usados, devido à sobreposição das placas.
4 INTRODUÇÃO JA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

PLACA DO FABRICANTE
DESCRIÇÃO
A placa do fabricante (Fig. 4) está localizada no
compartimento do motor na torre de apoio do lado do
passageiro. A placa contém cinco linhas de informa-
ções:
1. Número de Identificação do Veículo (NIV)
2. Massa Bruta do Veículo (GVM)
3. Massa Bruta do Trem (GTM)
4. Peso Bruto Máximo Permitido por Eixo Dian-
teiro (GFAR)
5. Peso Bruto Máximo Permitido por Eixo Traseiro Fig. 4 Placa do Fabricante
(GRAR)

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