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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS


ENGENHARIA ELÉTRICA

ESTUDO DIRIGIDO: CARACTERÍSTICAS DO MOTOR CC

FELIPE BARRETO DE OLIVEIRA (201410341)

ILHÉUS - BA
2018
FELIPE BARRETO DE OLIVEIRA (201410341)

ESTUDO DIRIGIDO: CARACTERÍSTICAS DO MOTOR CC

Trabalho apresentado como parte dos critérios de


avaliação da disciplina CET918 – Máquinas
Elétricas - turma T05.

Professor: Prof. Matheus Garcia Soares

ILHÉUS – BA
2018
1 INTRODUÇÃO

Juntamente com os primeiros sistemas de potência elétrica, baseados em corrente


contínua, as máquinas rotativas de corrente contínua eram largamente utilizadas no
fim do século XIX e começo do século XX. O advento dos sistemas de potência
elétrica CA não aposentaram esta topologia de máquina que se destaca por sua
versatilidade, simplicidade de acionamento, e fácil controle de velocidade. “Os
motores CC continuaram sendo uma fração significativa das máquinas elétricas
compradas a cada ano até a década de 1960”.[1]

Os motores CC eram insuperáveis em aplicações que demandam ampla faixa de


velocidades com controle preciso, contudo, a popularização dos inversores de
frequência e demais acionamentos baseados em eletrônica de potência
conseguiram equiparar estas características em motores CA. Motores CC são
comuns em carros, tratores e aeronaves (Motor de partida, acionamento de
periféricos), uma vez que o sistema elétrico dos veículos já utiliza corrente contínua,
dispensando retificação.

O princípio básico de funcionamento do motor CC explica o por que ele foi preterido
em relação aos motores CA em relação a robustez e confiabilidade. Além dos
enrolamentos de campo e de armadura, o motor CC requer um dispositivo
mecânico, denominado comutador, que garante que um sentido de passagem da
corrente constante, independente de quais bobinas esteja percorrendo durante o
movimento do rotor. Dessa forma o campo magnético resultante do rotor se mantém
estático, mesmo com o rotor em movimento, interagindo com o campo do estator de
forma a produzir um conjugado constante. O comutador consiste em um cilindro
formado de segmentos de cobre aos quais as bobinas do rotor são conectadas,
estes segmentos são isolados eletricamente entre si. Os terminais de alimentação
do rotor são ligados ao comutador por meio de escovas estacionárias de carvão. No
funcionamento como gerador o comutador também é chamado de retificador
mecânico, pois deve garantir uma tensão de saída contínua, mesmo com uma
distribuição alternada de fluxo no entreferro.

Este conjunto de escovas estacionárias e comutador se desgasta tornando a


máquina CC suscetível a falhas e dependente de manutenção.
Existem cinco tipos principais de motores CC de uso geral:

 Universal;
 Shunt ou em derivação;
 De imã permanente;
 Série;
 Composto.

2. REAÇÃO DE ARMADURA

No funcionamento como gerador CC, tensões CA são produzidas nas bobinas do


rotor enquanto estas giram através da distribuição de fluxo CC do enrolamento de
campo, localizado no estator. Como mencionado anteriormente, o comutador
funciona como um retificador mecânico, que retifica a tensão induzida no rotor,
garantindo uma tensão CC entre os terminais das escovas.

“A distribuição de fluxo criado pelos enrolamentos de campo (estator) no entreferro é


simétrica em relação a linha central dos polos de campo. Esse eixo é denominado
eixo de campo ou plano neutro magnético”. [1]

Em outras palavras, existe um eixo imaginário onde a velocidade dos condutores do


rotor é exatamente pararela às linhas de fluxo magnético, fazendo com que não haja
tensão induzida quando um condutor passa por esse eixo. As escovas são
posicionadas de modo que a comutação ocorra no momento em que não haja
tensão induzida, ou seja as escovas são dispostas no plano neutro magnético.

Um fenômeno denominado reação de armadura provoca um deslocamento do


neutro magnético, trazendo efeitos prejudiciais a máquina. Quando uma carga é
conectada aos terminais do gerador CC, estabelece-se um novo fluxo de corrente. A
Figura 1 ilustra como a corrente que alimenta a carga gera um campo magnético
que interage com o campo magnético pré-existente no rotor, responsável pela
geração da corrente da carga. Dessa forma a interação entre os campos no rotor
altera o eixo do plano neutro magnético, de forma que a comutação ocorra no
momento em que exista tensão induzida nos condutores. No momento da
comutação as escovas estabelecem contato elétrico entre duas diferentes partes
condutoras do comutador, cada uma ligada a diferentes bobinas. O resultado da
reação de armadura é a produção de arcos elétricos (acompanhados de ruídos) e
faiscamentos nas escovas, reduzindo a vida útil da mesma, e aumentando a
necessidade de manutenção. Este problema não pode ser resolvido posicionando-se
as escovas no plano magnético neutro de plena carga, pois então continuaria
havendo arcos elétricos a vazio, ou em cargas menores.

Figura 1. “O desenvolvimento da reação de armadura em um gerador CC. (a) Inicialmente, o


fluxo polar está uniformemente distribuído e o plano magnético neutro é vertical; (b) o efeito
do entreferro na distribuição do fluxo polar; (c) o campo magnético resultante da armadura
quando uma carga é conectada à máquina; (d) os fluxos do rotor e dos polos estão
mostrados, indicando os pontos onde eles se somam e se subtraem; (e) o fluxo resultante
debaixo dos polos. O plano neutro deslocou-se no sentido do movimento.” [2]

Outro problema oriundo da reação de armadura é o enfraquecimento de fluxo. A


interação entre a densidade de fluxo do rotor e a densidade de fluxo da reação da
armadura faz com que ocorra uma distorção na distribuição da densidade de fluxo
da máquina. Há um incremento de fluxo na região onde eles se somam, contudo, é
um acréscimo pequeno pois a maioria das máquinas opera com densidade de fluxo
próximo ao ponto de saturação. Em contrapartida, na região onde a interação entre
os campos é subtrativa, há uma grande diminuição no fluxo. Essa distribuição
irregular na densidade de fluxo é prejudicial aos motores.

3- CONJUGADO (TORQUE)

Para uma máquina CC, o conjugado depende de três fatores:

 O fluxo ϕ da máquina;
 A Corrente de armadura (rotor);
 Uma constante que depende das características construti’vas da máquina.

O conjugado de armadura de uma máquina real é dado pelo produto entre o número
de condutores e o conjugado em cada condutor. De acordo com equação da força
de Lorentz:

⃗ ⃗ (1)
Onde é a corrente do rotor, é um vetor que representa comprimento do
seguimento da espira e a orientação do sentido da corrente, e ⃗ a densidade de
fluxo magnético.

A partir da equação (1) chega-se a expressão para o conjugado em um único


condutor:

⃗⃗⃗ (2)

Sendo o raio da espira em metros, que caracteriza distância entre a força ⃗ e o


eixo de rotação.

Em uma máquina, se houverem caminhos de corrente, a corrente total do


enrolamento de armadura Ia se divide entre os caminhos, de forma que a corrente
em um único condutor é expressa por:

(3)

O fluxo pode ser escrito em função da densidade de fluxo, de forma que:


(4)

Substituindo as equações (3) e (4) na equação (2), e multiplicando pelo número


total de condutores obtemos o conjugado total induzido no rotor de uma máquina CC
real:

(5)
( )

Em que N é o número total de condutores no enrolamento de armadura. O termo


entre parênteses da equação (5) representa a constante que depende das
características construtivas da máquina, K.

(6)
( )

Substituindo a equação (6) na equação (5) chegamos a expressão final do


conjugado:

(7)

4- LIGAÇÕES DE CIRCUITO DE CAMPO

O enrolamento de campo nos motores CC se encontram no estator e as suas


diferentes configurações diferem os tipos de motores CC supracitados. Uma das
principais características das máquinas CC é o controle de velocidade, que se difere
entre as topologias de ligações de circuito de campo.

3.1- Motor CC em Derivação

Também conhecido como motor shunt ou em pararelo, é definido como a


configuração em que o circuito de campo é alimentado diretamente dos terminais de
armadura do próprio motor.

Para o controle de velocidade do Motor CC em derivação existem dois métodos


mais comuns e um menos trivial. Os métodos mais comuns são o ajuste da
resistência de campo e o ajuste da tensão terminal aplicada à armadura.
Figura 2. Circuito Equivalente Motor CC Shunt

O ajuste da resistência de campo altera a característica de velocidade x conjugado


do motor. Aumentando-se a resistência de campo, diminui-se a corrente no
enrolamento e consequentemente diminui o fluxo magnético gerado. A diminuição
do fluxo causa uma queda instantânea na tensão interna gerada, dada pela equação
(Y):

(8)

Onde é a velocidade mecânica de rotação.

. De acordo com o circuito equivalente da Figura 2:

(9)

Portanto, uma diminuição no fluxo gera um aumento na corrente de armadura. A


equação (7) nos mostra que a corrente de armadura é diretamente proporcional
ao conjugado induzido, aumentando-se o conjugado tem-se um aumento da
velocidade. Ao mesmo tempo o aumento da velocidade , aumenta a tensão
interna gerada de acordo com a equação (Y). O aumento de E A diminui a corrente no
rotor, que por sua vez diminui o conjugado até o ponto em que este seja igual o
conjugado de carga, porém numa velocidade de regime permanente superior a
original sem a inserção da resistência no enrolamento de campo. A Figura 3 ilustra
este comportamento.
Figura 3. O efeito do controle de velocidade por resistência de campo sobre a característica
de conjugado versus velocidade de um motor CC em derivação

O segundo método mais usual para controle de velocidade é a variação de tensão


de armadura. Este método caracteriza uma das principais vantagens na utilização de
motores CC em derivação. Consiste na inserção de um controlador de tensão
variável, um reostato, de forma a variar a tensão aplicada à armadura do motor sem
alterar a tensçao aplicada ao campo. O circuito equivalente para esta técnica de
controle de velocidade é mostrado na Figura 4.

Figura 4. Circuito Equivalente de controle da tensão de armadura de um motor CC em


derivação.

Dessa forma a tensão de armadura ( ) e o fluxo podem ser variados a vontade, o


incremento na tensão tem o mesmo efeito no motor que a primeira técnica
supracitada, resultando com que em regime permanente o torque necessário para
vencer o conjugado de carga seja disponibilizado à uma velocidade maior que a
original. A Figura (5) ilustra o comportamento de conjugado e velocidade de acordo
com a variação da tensão de armadura.

Figura 5. Conjugado x Velocidade sobre efeito do controle de tensão de armadura

O método menos usual é a inserção de um resistor em série com o circuito de


armadura, seu efeito é o aumento notável da inclinação da curva de de conjugado
versus velocidade do motor, de forma que ele diminua sua velocidade de acordo
com o aumento de carga. A Figura (6) ilustra este comportamento.

Figura 6. O efeito do controle de velocidade por resistência de armadura sobre a


característica de conjugado versus velocidade do motor em derivação.
O motivo pelo qual esta técnica é pouco utilizada é que para diminuir a velocidade
com o mesmo conjugado, grande parte da energia é dissipada na forma de calor nas
resistências (efeito Joule), não podendo ser recuperado. Portanto este método
diminui a eficiência da máquina, ficando restrito a aplicações específicas em que o
custo é muito baixo para justificar uma melhor forma de opção de controle.

Quando um motor CC em derivação estiver operando com sua potencia de campo


nominal, então ele estará funcionando na velocidade nominal, também conhecida
como velocidade base. Os dois métodos mais comuns de controle de velocidade são
complementares pois o controle por tensão de armadura pode controlar a velocidade
do motor para velocidades inferiores a velocidade base, enquanto o controle por
resistência de campo funciona apenas para velocidades superiores a velocidade de
base. Para obter velocidades acima da velocidade de base através do controle por
tensão de armadura seria necessário uma tensão muito elevada, que eventualmente
danificaria o circuito de armadura. De maneira análoga, para conseguir uma
velocidade inferior a velocidade de base utilizando o controle por resistência de
campo, seria necessária uma corrente de campo muito elevada, que danificaria o
circuito de campo.

4.2- Motor CC Série

O motor CC série consiste na configuração em que os enrolamento de campo


possuem poucas espiras que estão ligadas em série com o circuito de armadura. O
circuito equivalente é mostrado na Figura (7). Sendo assim existe uma única
corrente para os enrolamentos de campo e de armadura, e a fonte de tensão para
alimentação é a mesma.

Figura 7. Circuito Equivalente Motor CC Série.


Diferentemente do motor CC em derivação, há apenas um modo eficiente de alterar
a velocidade de um motor CC série. Esse método consiste em variar a tensão
fornecida no terminal de alimentação da máquina. Sendo que para esta topologia a
tensão de alimentação é diretamente proporcional ao Conjugado induzido.

De modo semelhante aos motores assíncronos de rotor bobinado, é possível para


motores CC tipo série fazer a inserção de resistores em série por períodos
intermitentes durante a partida. Este método é considerado ineficiente pois diminui o
rendimento da máquina uma vez que dissipa muita energia na forma de calor nos
resistores. Contudo esta técnica foi largamente utilizada no século passado pois
somente nos últimos 40 anos foram popularizados os métodos de eletrônica de
potência para fornecer uma tensão variável nos terminais de alimentação do motor
CC série.

4.3- Motor CC Composto

Esta configuração se trata de uma combinação dos arranjos shunt e série, possui
enrolamentos de campo em derivação e em série. Existem dois subtipos, motor CC
composto cumulativo e diferencial, o que os difere é que na cumulativa os fluxos
produzidos pelos enrolamentos de campo se somam, o contrário ocorre na
diferencial. A Figura (8) exibe o circuito equivalente.

Figura 8 . Circuitos Equivalentes Motor CC composto.


O subtipo cumulativo combina as melhores características dos arranjos série e
shunt, para cargas leves o comportamento é igual a de um motor do tipo shunt.
Quando a carga aumenta o enrolamento em série ganha influência de modo que na
carga máxima o motor se comporta de maneira equivalente a um motor CC série.

O subtipo diferencial quase nunca é usado intencionalmente por motivos de


instabilidade.

O controle de velocidade para o motor CC composto cumulativo consiste nas


mesmas técnicas utilizadas para motores CC em derivação, detalhadas
anteriormente.

 Alterar a Resistência de Campo;


 Alterar a tensão de armadura;
 Alterar a resistência de armadura.

4.4 – Motor CC de imã Permanente

Os motores CC de imã permanente são motores que não possuem enrolamento de


campo, possuem imãs permanentes no estator que definem uma polaridade fixa
para seu fluxo magnético. Quanto a armadura, não apresenta diferença em relação
às demais topologias. Eles oferecem diversas vantagens em relação aos tradicionais
motores em derivação, dentre elas custo e simplicidade. Como não precisam de um
circuito de campo externo eles não têm as perdas no cobre que ocorreriam no
estator. A ausência de bobinas de campo faz com que seu tamanho seja reduzido
em relação à um motor cc equivalente de outro tipo. Os motores CC de imãs
permanentes geralmente são construídos para baixas potências de até 10 HP,
existem maiores de até 100 HP, porém a categoria em que eles são predominantes
em relação as outras topologias é a de pequenos motores, onde a inclusão de um
circuito de campo não se justifica pelo custo e o espaço necessário.

Apresentam também desvantagens, o fluxo produzido pelo imã permanente gera um


fluxo menor por ampére de corrente de armadura se comparados com enrolamento
de campo em derivação. Por essa razão, o imã permanente corre o risco de ser
desmagnetizado pela reação de armadura. O imã permanente também corre o risco
de ser magnetizado por sobreaquecimento, as propriedades dos materiais
ferromagnéticos se deterioram com o aumento da temperatura, até que percam
totalmente sua magnetização residual ao atingir a temperatura de Curie.

4.5- Motor Universal

O motor Universal consiste em uma configuração de máquina rotativa que pode


operar com alimentação contínua ou alternada. Consiste em um motot CC do tipo
série (alimentação única) com as estruturas do estator e dos polos de campo
formada por laminas delgadas revestidas por verniz isolante.

Esta máquina segue a equação (7), quando a polaridade da fonte de tensão é


invertida, a corrente de armadura é invertida juntamente com o sentido do fluxo de
campo, resultando em um conjugado induzido unidirecional.

Este arranjo não é possível nos motores CC shunt, pois as correntes de armadura e
campo não seriam invertidas simultaneamente em virtude da alta indutância de
campo que tende a retardar a inversão da corrente de campo. Dessa forma o
conjugado induzido seria reduzido de forma que impossibilitaria a rotação.

Se alimentado em CA, a comutação fica prejudicada, por ação de transformador


induz tensões nos condutores em comutação acarretando em faiscamento extra nas
escovas.

A Figura (9) mostra as curvas de rendimento versus conjugado desta máquina.

Figura 9. Comparação das características de conjugado versus velocidade de um motor


universal quando está uncionando com fontes de tensão CA e CC.
Nota-se uma diferença no comportamento entre as duas formas. O menor
rendimento em CA se deve ao fato de que as reatâncias de campo e de armadura
são maiores a 50 ou 60 Hz, fazendo com que haja significativa queda de tensão, de
modo que para uma mesma tensão, o motor seja mais lento e produza menos
conjugado quando operando em CA, se comparado com uma fonte CC. que reduz o
fluxo circulante.

Esta topologia é a forma mais simples de funcionamento de uma máquina CA


monofásica. “Aplicações típicas deste motor são em aspiradores de pó,
eletrodomésticos de cozinha, furadeiras elétricas e outros aparelhos portáteis
similares.”[2]

Suas principais vantagens são o design compacto, e uma maior oferta de conjugado
por ampére do que qualquer motor monofásico. De maneira análoga ao motor CC
série a melhor técnica de controle de velocidade para o motor universal é variar a
tensão eficaz de entrada. Na prática a tensão média aplicada é variada por meio de
um circuito de controle de estado sólido.

5- CONCLUSÃO

O estudo dirigido realizado no presente trabalho a cerca das principais


características de motores de corrente contínua permite a compreensão daquela que
é sua principal vantagem, sua versatilidade.

Os diversos arranjos de circuito de campo e controle de velocidade explicam a


hegemonia destas máquinas em aplicações de velocidade variável antes do advento
dos acionamentos CA com base em eletrônica de potência. Em contrapartida a
maior complexidade e vulnerabilidade ocasionadas pelo comutador explicam a
predominância das máquinas CA devido a fatores de confiabilidade, e exigência de
manutenção.

Ainda assim, em uma ampla variedade de aplicações de baixa potência as máquinas


CC são a melhor opção em custo e dimensões mínimas, tais como aplicações
automotivas e de eletrônica portátil.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] S. D. Umans, “Máquina Elétricas de Fitzgerald e Kingsley”.AMGH, 7ª edição,


Porto Alegre, 2014

[2] S. J. Chapman, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”. AMGH, 5ª edição, Porto


Alegre, 2013

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