https://goo.gl/TxBJlt
Introdução
3
Objetivos de um bom planejamento
Atender as expectativas dos clientes quanto a
qualidade e disponibilidade do serviço.
4
Considerações sobre serviços e tecnologia
Para decidirmos a arquitetura FTTx Maximize as oportunidades de
a ser implantada, precisamos 1. receitas
observar alguns fatores
tecnológicos e sobre serviços que Alinhar receita com custos
queremos prestar. 2.
5
FTTx e PON
Conceitos e Aplicações
6
Rede PON
7
O que significa FTTH?
Consiste na entrega de um sinal de
FTTH é a abreviação de comunicações por fibra óptica a partir de
“Fiber To The Home”. equipamentos de comutação do operador por
todo trajeto até uma casa ou empresa.
8
E o FTTx?
FTTApartment
FTTCurb FTTDesk
FTTBuilding FTTAntenna
FTTHome
9
Elementos principais da rede
Central Rede Óptica de Distribuição Cliente
Cabo óptico Cabo óptico
Dados Drop
Distribuição
Telefonia
1xN
WDM
NAP
1xN
Cabo óptico
Alimentação Splitters
10
Espectro Eletromagnético
Segurança com o Laser
Dados
Telefonia
13
Hierarquia de redes
14
Ponto a Ponto
Central Rede de Acesso Cliente
Roteador WIFI
Roteador
UTP / HFC
Active Ethernet
Roteador
15
Ponto Multi-Ponto
Central Rede de Acesso Cliente
1xN
1xN
OLT
1xN
16
Cuidado!
Central Rede de Acesso Cliente
1xN
1xN
OLT
1xN
17
Melhor...
Central Cliente Cliente Cliente
Roteador
18
Melhor ainda...
Central Cliente Cliente Cliente
Roteador
19
“Mais mió de bão...”
Central Cliente Cliente Cliente
Roteador
20
Definição da topologia
A definição da topologia consiste Convergência centralizada
basicamente em definir como os clientes
serão atendidos, a partir da central.
21
Componentes
Passivos
22
Fibras ópticas
23
O que é a fibra óptica?
24
Constituição da fibra óptica.
25
Tipos de fibras ópticas.
Multimodo Monomodo
• Foram as primeiras fibras a • Atualmente são fibras mais
tornarem-se comercialmente utilizadas, tanto para redes
viáveis. externas , como para redes LAN.
• Podem possuir núcleo de 50 μm ou • Possuem núcleo de 9 μm.
62,5 μm. • Trabalham em sistemas operando
• Trabalham em sistemas operando de 1310 nm a 1650 nm.
em 850 nm ou 1300 nm. • Atenuação de:
• Atenuação de: • 0,35 dB/km @ 1310 nm.
• 3,5 dB/km @ 850 nm • 0,20 dB/km @ 1550 nm.
• 1,0 dB/km @ 1300 nm • São as fibras utilizadas para FTTH.
• Sua aplicação hoje está limitada a • Padrão ITU-T: G.652, G.653, G.655,
redes LAN de curtas distâncias. G.656 e G.657.
• Padrão: ITU-T 651.1
26
Tipos de fibras ópticas.
Multimodo
125 μm
50 μm
62,5 μm
125 μm
27
Tipos de fibras ópticas.
Monomodo
125 μm
9μm
28
Dá para emendar?
Tipos de fibras ópticas
M
u
l
t
i
m
o
d Fibra Multimodo – índice degrau
o
M
o
n
o
m
o
d Fibra Monomodo
o
30
Fibras ópticas na rede FTTH.
Para rede externa, utilize:
33
Diferentes tipos de cabos ópticos e suas aplicações.
Cabos com “tubo looses”
•As fibras possuem revestimentos de 250 um e estão soltas dentro de um tubo.
•Esta característica permite que a fibra seja um pouco maior que seu recobrimento, permitindo um movimento da fibra
dentro do cabo.
•Isto é importante para instalações externas onde as variações de temperatura podem provocar expansão ou contração da
fibra.
•Também confere uma proteção adicional às fibras durante a instalação do cabo.
•O tubo geralmente possui um gel viscoso repelente a água.
•Os cabos ópticos para planta externa tipo DD (duto)e AS (autosuportado) são constituídos com tubos looses .
34
Cabos Ópticos Drop
Tipos de cabos e suas aplicações
Cabo para uso subterrâneo em duto
•CFOA-SM-DD-G-36 FO
•CFOA Cabo de fibra óptica de acrilato.
•SM ou MM Tipo de fibra – monomodo ou multimodo.
•DD ou DDR ou DE Uso em dutos, dutos protegido contra roedores e diretamente enterrado. O cabo DD pode ser utilizado em redes aéreas
espinadas com cordoalha.
•G ou S Geleado ou Seco. Os cabos secos são adequados somente para redes aéreas.
•36 FO Número de fibras.
•Até 144 fibras, reunidas em grupos de 2, 6 ou 12 fibras.
36
Tipos de cabos e suas aplicações
Cabo para atendimento a clientes
•DROP-F8-FTTH-SM-G652D-02 FO-COG
•DROP Cabo para atendimento a clientes.
•F8-FTTH Tipo de cabo – cabo com mensageiro para ancoragem.
•SM-G652D Tipo de fibra – monomodo ou multimodo.
•02 FO Número de fibras
•COG ou LSZH Tipo de capa – retardante a chama ou retardante a chama com baixa emissão de fumaça tóxica.
•Até 12 fibras, reunidas em um único grupo.
•CFOAC-BLI-A/B-CM-01-AR-LSZH
•CFOAC Cabo de fibra óptica de acesso.
•BLI-A/B ou SM Tipo de fibra – monomodo com baixa sensibilidade à curvbatura ou monomodo padrão
•CM ou CD Tipo de mensageiro – compacto metálico ou compacto dielétrico
•01 Número de fibras
•AR ou CO Coeficiente de atrito da capa – atrito reduzido ou convencional
•LSZH ou COG Tipo de capa – retardante a chama ou retardante a chama com baixa emissão de fumaça tóxica.
•Em geral são cabos de 1 a 8 fibras.
37
Código de cores das fibras ópticas
Fibra Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A
1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Azul Marrom
5 Vermelho Cinza
6 Violeta Branco
7 Marrom Vermelho
8 Rosa Preto
9 Preto Amarelo
10 Cinza Violeta
11 Laranja Rosa
12 Aqua Aqua
Código de cores dos tubos looses
Grupo Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A
1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Branco Marrom
5 Branco Cinza
6 Branco Branco
7 Branco Vermelho
8 Branco Preto
9 Branco Amarelo
10 Branco Violeta
11 Branco Rosa
12 Branco Aqua
Piloto e direcional definem a sequência para cabos
padrão ABNT
Sentido horário Sentido anti-horário
Tubo 1 Tubo 1
Tubo 4 Tubo 4
48 FO a 144 FO
12 fibras por tubo
40
Agrupamento de fibras
2 FO a 12 FO 18 FO a 36 FO
2 fibras por tubo 6 fibras por tubo
Tubo 1 Tubo 1
Tubo 4 Tubo 4
41
Numeração de fibras em cabos ópticos
6 fibras por tubo loose - Padrão ABNT
T1 1 2 3 4 5 6
CORES DOS TUBOS
T2 7 8 9 10 11 12
T3 13 14 15 16 17 18
T4 19 20 21 22 23 24
T5 25 26 27 28 29 30
T6 31 32 33 34 35 36
Numeração de fibras em cabos ópticos
12 fibras por tubo loose - Padrão ABNT
CABO DE CORES DAS FIBRAS
48 A 144 FO
T1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
T2 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
T3 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
T4 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
CORES DOS TUBOS
T5 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
T6 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72
T7 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84
T8 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
T10 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
T11 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132
T12 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144
Conectores
ópticos
44
Conectores ópticos
SC – Subscriber ou Square
Connector LC – Lucent Connector
45
Conectores PC e APC
SC-PC SC-APC
Indicado para 8o
sistemas digitais com
velocidades menores
de 10G.
Indicado para uso
Podem ser em sistemas
subdivididos em PC, analógicos (RFoF)
SPC e UPC. e sistemas digitais
de 10 Gbps ou
maior.
46
APC melhora a reflexão!
Correto
Correto
Funciona
Funciona
Perda Alta
Perda Alta
48
Especificações conforme Anatel
Valor Mínimo 30 40 50 60
49
Pigtails e pathcords
Pigtails
•Possui conector em apenas uma das pontas do cordão óptico.
•São utilizados para fazer a terminação da fibra do cabo óptica.
•Esta terminação pode ser feita através de uma emenda por fusão
ou mecânica.
•A ponta sem conector é emenda na fibra, enquanto a ponta
conectorizada é inserida no adaptador fêmea-fêmea do DIO.
Pathcords
•Possui conector nas duas pontas do cordão óptico.
•São utilizados para realizar a conexão do equipamento ativo (OLT,
ONU, etc) ao DIO.
50
Sujeira danifica a fibra!
Núcleo
Casca
SUJEIRA
(dano permanente)
Uma vez que conectores com detritos incorporados são removidos, fendas e lascas permanecem na fibra.
Estas fendas podem atrapalhar a transmissão de luz, causando reflexão, perda por inserção ou danos a
outros componentes da rede.
A maioria dos conectores não é inspecionada até que o problema seja detectado…
DEPOIS que o dano permanente tenha ocorrido.
Migração de Partículas
15.1µ
10.3µ
11.8µ
Núcleo
Casca
Toda vez que é feita uma conexão, particulas da fibra são transferidas.
Partículas menores que 5µm tendem a se mesclarem à superfície, gerando riscos e pontos irreparáveis.
Inspeção de conectores
A face do conector deve ser livre de qualquer contaminação ou sujeira, como
mostra a figura:
Fibra Monomodo
55
Splitters ópticos
56
O que é um splitter
Splitter é um componente óptico passivo. Não precisa ser
alimentado. Divide o sinal óptico de sua entrada em suas portas
de saída.
Nas redes FTTx, é quem possibilita que o sinal transmitido seja
compartilhado para vários clientes.
57
OLT
Central
CTO1
CEO2
PTO
DIO
CTO2
CEO3
CTO3
PTO
CEO4
CTO4
CEO5
CEO1
PTO
CTO5
CEO6
CTO6
CEO7
PTO
Rede de Acesso
CTO7
CEO8
CEO9
Barramento
CTO8
PTO
Requisitos Anatel de perda e uniformidade para
splitters balanceados
M=1 M=2
N
Perda de Inserção Perda de Inserção
Uniformidade (dB) Uniformidade (dB)
Máxima (dB) Máxima (dB)
59
Mais utilizados em redes PON...
M=1
N
Perda de Inserção
Uniformidade (dB)
Máxima (dB)
2 0,5 3,70
4 0,8 7,30
8 1,0 10,5
16 1,3 13,70
32 1,5 17,10
64 1,7 20,5
60
Valores práticos para projeto
Perda teórica 3 3 3 3 3 3
61
Valores típicos de perda para splitters desbalanceados
Razão de Acoplamento (%) Perda P1 (dB) Perda P2 (dB)
62
Emendas ópticas
63
Emendas ópticas
As emendas ópticas são
responsáveis pela união das fibras
de dois cabos.
64
Caixas de
emendas
65
Tipos de caixas de emendas
Conjunto de emendas aéreo e/ou
subterrâneo.
66
CTO - Caixas
terminais
67
CTO – Caixa Terminal Óptica
Caixa terminal aérea e/ou
subterrânea.
•Caixas de atendimento.
•Utilizadas para a interligação do cabo
drop ao assinante.
•Geralmente acomodam o splitter
secundário.
•Podem receber o drop através de
emendas por fusão ou através de
conectores ópticos.
•Quando acomodam splitter, em geral
recebem o cabo de distribuição e
possuem entrada para 8 ou 16 cabos
drops.
68
PTOs
69
PTO - Ponto de terminação óptica
PTO
70
Equipamentos
e acessórios
71
Racks e DIOS
DIO
Racks
72
Ferragens
Ancoragem Ancoragem
Suspensão Passagem
Cordoalha
Arame de espinar
Reserva técnica Reserva técnica
Aterramento
73
Quando ancoramos?
Poste Poste
inicial final
74
Quando ancoramos?
Transição
de vias
Transição
de vias
75
Quando ancoramos?
Mudança de
direção
> 10o
> 10o
Mudança de
direção
76
Rede autosuportada: ancoragem com grampo
Essa ancoragem é a mais simples e mais rápida de fazer, porém, é indicada apenas para um
vão máximo de 45m.
Para aplicar essa ancoragem, precisamos do Para instalar esse grampo, é necessário o
seguinte: seguinte:
•01 x Grampo de ancoragem (Cód. GA11) - •01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód.
Indicado para cabos de 11 a 16mm de diâmetro BAP3 + PBAP)
externo. •01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35)
•01 x Olhal reto M12 (Cód. ORR12)
77
Rede autosuportada: ancoragem com conjunto pré-
formado
Essa ancoragem é mais complexa, porém, a autonomia é bem maior.
78
Rede espinada: ancoragem
IMPORTANTE:
Recomenda-se que nas ancoragens, sejam
utilizados 02 abraçadeiras tipo BAP ou 01 Cód. APF316
abraçadeira tipo BRP.
As BRP’s são produzidas com chapa mais grossa,
proporcionando muito mais segurança à rede.
79
Suspensão
Autosuportada Espinada
•Para aplicar essa ancoragem, precisamos do •Para fazer a passagem de uma rede espinada
seguinte: precisamos do seguinte:
•01 x Suporte dielétrico (Cód. FDS60) •01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód.
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. BAP3 + PBAP)
BAP3 + PBAP) •01 x Conjunto isolador horizontal (Cód.
•01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14) CIH11)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35) •01 x Laço pré-formada (Cód. LPF316)
80
Rede espinada: espinamento
ESPINAMENTO
Para fazer o espinamento da fibra na cordoalha, precisamos do seguinte:
•Arame de espinar (Cód. ARM10 ou Cód. ARM20)
•Prensa fio de espinar (Cód. PFE10 ou PFE20)
Cód. ARM10
IMPORTANTE
•ARM10 – Arame de espinar encapado (Rolo com 130m).
Indicado para a maioria das aplicações, devido seu baixo custo, alem de oferecer
isolação. Cód. ARM20
•ARM20 – Arame de espinar aço inox nú (Rolo com 340m).
Indicado para regiões litorâneas, onde a grande concentração de sal no ar causa
um desgaste maior nos metais.
OBSERVAÇÃO:
•Considere uma perda de 10% em cada rolo de arame quando estiver Cód. PFE10
espinando, portanto, para espinar 1000m, será necessário: Cód. PFE20
•09 x ARM10 ou 04 x ARM20
•O prensa fio é o responsável por prender o arame e impedir que ele desenrole.
São necessários 02 por vão.
•Cód. PFE10 – Para cordoalha 3/16”
•Cód. PFE20 – Para cordoalha 1/4“
81
Reserva técnica
Autosuportada Espinada
•Cód. OPT20 – Optloop “oval” para poste • Cód. OPT10N – Optloop “gota”
•Cód. CRUZ – Cruzeta galvanizada a fogo
82
Rede espinada: aterramento
FVR10 FAI25
CHA10 Fio rígido 10mm - É o CSB25 FAI25 – Fita de aço 3/4 x
Conector para haste – cabo que sobe pelo Conector split bolt 0,5 x 25m – Usada para FAD10
Usado para conectar a poste até a cordoalha, 25mm – Usado para cintar a calha de madeira Fecho dentado 3/4 –
haste de aterramento levando a sobrecarga de conectar o fio rígido na no poste, protegendo o Usado para prender fita
ao fio rígido. energia para o chão cordoalha. fio rígido. de aço.
83
Equipamentos
ativos
84
OLT
OLT – Optical Line Termination
•É o equipamento ativo que está localizada
na central e pode conectar-se ao mesmo
tempo com vários assinantes.
•Conforme a tecnologia, podem ser do tipo
GPON ou GEPON.
•Dependendo de seu modelo e fabricante,
podem ser do tipo “stand alone”, para
serem montadas diretamente em racks
19”. Ou do tipo “chassis”, onde um sub-
bastidor é montado no rack 19” e este
pode acomodar vários cartões OLT.
•Atualmente, por padrão, podem controlar
até 64 assinantes e podem transmitir a
distâncias de até 20 km.
85
PON, GPON, EPON é a mesma coisa?
PON
EPON GPON
86
Quanto de banda cada serviço oferecido necessita?
Vídeos com compressão MPEG-2 Vídeos com compressão MPEG-4
Serviços
Usuário Usuário
Usuário normal Usuário normal
premium premium
Internet 5 10 5 10
87
Banda alocada por assinante
10000
1000
Mbps
100
88
ONT, ONU
ONT - Optical Network Terminal
89
Orçamento de
potência
90
Orçamento de potência
Uma das etapas mais críticas e importantes Orçamento de Potência
do projeto.
•OP = Ptx – So
•OP (DS): OLT ONU
Consiste em confirmar se os níveis de
potência óptica no receptor da OLT e da ONU •OP (UP): ONU OLT
estarão adequados para o seu correto
funcionamento. Exemplo:
Para que possamos confirmar este
funcionamento, precisamos conhecer: •OLT
A potência de transmissão da OLT e da ONU. •Ptx = +4 dBm
A sensibilidade da OLT e da ONU. •So = -30 dBm
•ONU
•Ptx = -1 dBm
O orçamento é a diferença entre potência de
transmissão e a sensibilidade do par •So = -26 dBm
OLT ONU ou ONU OLT.
Este valor, deve ser maior que a soma de Cálculos:
todas as perdas do enlace: conectores,
emendas, fibra, splitters e wdm. •OP (DS) = +4 – (-26) = 30 dB
E além disto, uma margem de segurança. •OP (UP) = -1 – (-30) = 29 dB
91
Orçamento de potência
Projeto
92
Exemplo de diagrama unifilar
Central Rede Óptica de Distribuição Cliente
CTO
CEO
1x8
1x4
Splitter de
Cabo óptico
atendimento
Alimentação
Splitter de
distribuição
Conector
Fibra Emenda
93
distribuição cto cliente
OLT
8
16
OLT
4
OLT
2
8
Cálculos
Nosso exemplo
• Em nosso exemplo, a soma de todas
as perdas deu um total de 22,25 dB.
• Considerando nosso OP igual a 29 dB
(calculado anteriormente), podemos
concluir que nosso enlace funcionará
corretamente.
• OP > Total de perdas
• E que o sistema ainda apresenta uma
margem de seguram igual: Cálculo de perdas em redes FTTx
• MS = 29 – 22,25 Item Quantidade Perda Unitária Perda Acumulada
• MS = 6,75 dB EXCELENTE! Conectores 5 0,5 2,5
Emendas por fusão 5 0,1 0,5
Emendas mecânicas 0 0,3 0
1x2 0 3,5 0
Margem de segurança 1x4 1 7 7
1x8 1 10,5 10,5
• Somente aceite uma margem de Splitters
1x16 0 14 0
segurança abaixo de 3 dBs depois de 1x32 0 17,5 0
1x64 0 21 0
uma análise critériosa da rede e dos WDM 0 1 0
riscos associados. Fibra 1310 nm 5 0,35 1,75
TOTAL 22,25
95
Projeto
96
Projeto
sistêmico
97
Definições Importantes
Em telecomunicações o
projeto e realizado no
sentido do quantitativo de
assinantes a serem
atendidos para a central de
atendimento.
98
Definições importantes
Local de instalação (Premises)
• É definido como a casa do assinante ou local de trabalho.
• Em um condomínio vertical, por exemplo, cada apartamento é
considerado como um local de instalação.
Assinante (Subscriber)
• É definido como um local de instalação que está conectado à rede
FTTH/B e utiliza ao menos um serviço desta conexão.
99
Definições importantes
Tamanho da rede
100
Definições importantes
Utilização da rede
Taxa de penetração
• HP / “Premisses”
Taxa de conexão
• HC / HP
• “Subscribers” / HC
101
Premissas do
projeto
102
Premissas do projeto
Várias informações precisarão ser coletadas
e estar disponíveis para a elaboração do projeto.
• Plantas e mapas da área de cobertura desejada. •Catálogos/especificações dos
• Tipos de serviços que serão disponibilizados. componentes da rede.
• Voz •Fibras ópticas
• Vídeo •Cabos ópticos
• Telefonia •Conectores ópticos
• Definição da topologia da rede. •Splitters
• Centralizada •Filtro WDM
• Convergência local •Emendas ópticas
• Convergência distribuída •Caixas de emendas
• Definição da tecnologia •CTOs
• GPON •PTOs
• GEPON •Racks
• Active Ethernet •DIOs
• Razão de divisão para cada serviço (vídeo, •OLT
dados). •ONU
103
Planejamento de expansões
104
Fatores importantes
a serem considerados
105
Fatores importantes a serem considerados
4. Escolha da topologia.
106
Fatores importantes a serem considerados
1. Necessidades e expectativas dos clientes.
107
Fatores importantes a serem considerados
2. Informações sobre a região.
108
Fatores importantes a serem considerados
Informações sobre
3. Informações projeto.
sobre projeto
109
Fatores importantes a serem considerados
4. Escolha da topologia.
110
Fatores importantes a serem considerados
Informações sobre projeto.
5. Custo de material, equipamentos e serviços.
111
Etapas do
projeto
112
2 4
Definir a área Loteie a área Defina e
de cobertura Entenda o perfil de cobertura Defina a taxa posicione os
desejada do seu cliente de penetração spliter de
e HP atendimento
1 3 5
7 9
Detalhe a Defina e Defina a rota
célula de Defina a banda posicione os Defina a rota dos cabos de
atendimento dos clientes e splitters de dos cabos de alimentação
razão de distribuição distribuição
divisão da rede
6 8 10
113
1. Definir a área de cobertura desejada.
Defina a área de cobertura desejada.
114
2. Entenda onde está e o perfil do cliente
Clientes potenciais
115
3. Loteie a área de cobertura
116
4. Definir taxa de penetração e HP
Em nosso exemplo
Com base no resultado do loteamento da •Foram definidos 30 lotes de atendimento.
área de cobertura, defina o número •Considerando 48 locais de atendimento
estimado de locais de atendimento. por lote, chegamos num total de 1440
locais de atendimento na área de
cobertura.
•Em nosso exemplo, vamos considerar
De posse do número total de locais de duas fases de implantação.
atendimento, determine quantas serão as •Na primeira fase, definimos a taxa de
fases de implantação e a taxa de penetração inicial como sendo 15%.
penetração em cada uma destas fases. •Desta forma, calculamos o HP inicial:
HP = 1440 * 15%
HP = 216
•Na segunda fase, definimos a taxa de
Definido o número de etapas e as taxas de penetração final de 30%.
penetração, calcule os HPs de cada fase •Assim, para efeitos de dimensionamento
de implantação. de projeto, será considerado um HP de
432.
117
5. Defina e posicione os splitters de atendimento
Nosso exemplo
Conhecendo o HP inicial e final desejado,
calcule quantas portas de splitters serão •Em nosso exemplo, o lote de atendimento
necessárias para o atendimento dos HPs possui 48 “locais de atendimento”.
de cada lote. •Desta forma, calculamos o HP inicial e o HP
final.
•HP inicial = 15% * 48
Defina o splitter de atendimento. Isto é, •HP inicial =7,2 8
1x4, 1x8, 1x16, etc. •HP final = 30% * 48
•HP final = 14,4 16
•Desta forma, definiremos o splitter de
A princípio, a melhor posição do splitter é atendimento com 8 portas de saída – 1x8
no centro geométrico do lote. •Na fase inicial cada lote terá um splitter 1x8
para atendimento.
•Na segunda fase, cada lote possuirá dois
Entretanto, se a demanda prevista estiver splitters 1x8 para atendimento.
“deslocada”, podemos posicionar o splitter •Desta forma, nossa rede possuirá um HP final
de forma a atender esta demanda com o de 16 * 30 = 480.
mínimo de cabo drop. •O que implica termos 8 OLTs na central.
118
5. Defina e posicione os splitters de atendimento
119
6. Detalhe o lote de atendimento
Somente os locais de
atendimento dentro do lote de
atendimento deverão ser
conectados ao splitter de
atendimento.
120
6. Detalhe a célula de atendimento
Nosso exemplo
121
7. Defina a banda dos clientes e razão de divisão da
rede
Em função dos serviços oferecidos (internet, TV, Nosso exemplo
voz, etc), define a banda a ser oferecida por
cliente. •Queremos vender planos de até 150 Mbps
num primeiro momento.
Cuidado ao definir a banda a ser oferecida ao •Mas preparar a rede para vender planos
cliente. Pense no curto e no longo prazo. de até 300 Mbps no futuro.
•Para isto vamos definir a banda alocada
Decida sobre a tecnologia a ser utilizada (GPON inicial para 15 Mbps.
ou GEPON).
•E possibilitar expansão no futuro para 30
Mbps.
Em função da tecnologia utilizada e da banda a •Optamos pela tecnologia GEPON.
ser oferecida, defina a razão de divisão da rede.
•Uma vez que a tecnologia GEPON possui 1
Gbps e atende até 64 assinantes por OLT,
Lembre-se: isto proporciona aproximadamente 16
GPON 2,5 Gbps downstream, 1,25 Gbps Mbps de banda alocada e atende nosso
upstream plano inicial de vendas.
GEPON 1 Gbps downstream, 1 Gbps upstream •No futuro, para poder vender planos mais
altos, precisaremos limitar 32 assinantes
Ambos suportam até 64 usuários por OLT. por OLT.
122
8. Defina e posicione os splitters de distribuição
Uma vez definida a banda a ser entregue ao Nosso exemplo
cliente e a estratégia de crescimento, defina
quais serão os níveis de “splittagem” da rede. •Nossa estratégia de crescimento prevê
duas fases de implantação.
O nível de splittagem deve obedecer o máximo de
•Na primeira fase, provendo 15 Mbps de
64 assinantes por OLT e também a banda a ser banda alocada, sendo 64 clientes por OLT.
entregue ao cliente durante as fases de •Na segunda fase, provendo 30 Mbps de
crescimento previstas. banda alocada, sendo 32 por OLT.
•Desta forma, definimos dois níveis de
Uma boa estratégia é prever um splitter na saída “splittagem” de distribuição.
da OLT. •O primeiro splitter será localizado na
central, logo após a OLT. Este splitter será
1x2.
Este splitter poderá ser 1x2, para duas fases de
crescimento ou splitter 1x4, para 4 fases de •Na planta externa, os splitter de
crescimento. distribuição serão 1x4.
123
Estratégias de crescimento
Central Rede Óptica de Distribuição Cliente
1x4 1x8
1x2
1x4 1x8
124
Estratégias de crescimento
Central Rede Óptica de Distribuição Cliente
1x4 1x8
1x4 1x8
125
8. Defina e posicione os splitters de distribuição
126
9. Defina a rota dos cabos de distribuição
Nosso exemplo
127
9. Defina a rota dos cabos de distribuição
128
10. Defina a rota dos cabos de alimentação
Nosso exemplo
Defina como serão interligados os splitters
• Interligamos os splitters de distribuição
de distribuição.
numa configuração em anel.
• E deixamos uma reserva técnica de 50
metros entre as caixas de emendas.
129
10. Defina a rota dos cabos de alimentação
130
Escolha dos
equipamentos
ativos e passivos
131
Levantamento
de quantitativo
132
Quantitativo
central
133
Quantitativo da central
OLT Splitters
• Defina os tipos de OLT a ser utilizada e o • Os splitters são instalados na central para
número de portas necessária para o atender as estratégias de ampliação de
atendimento do projeto. banda aos clientes.
• Em função do HP projetado, calcule a • Podem ser conectorizados ou não e ser
quantidade de OLTs necessárias. instalados no DIO ou em subracks
• No nosso exemplo, temos o HP = 480. específicos.
• E calculamos o número de • Em nosso caso , optaremos por splitters
OLT = 480 / 64 = 7,5 8 conectorizados para serem instalados no
• Em nosso exemplo, optaremos por OLT DIO.
stand alone. A opção pelo stand alone em • A opção dos splitters conectorizados é
nosso caso é devido a pouca pela facilidade de manobra quando da
probabilidade de expansão de nossa rede. necessidade de ampliação de banda.
• Em nosso exemplo, necessitaremos 8
splitters 1x2, um para cada porta OLT.
134
Quantitativo da central
DIO Pigtails e pathcords
• Especifique a capacidade do DIO em função do •Levante o número de pigtails (caso o DIO não
número de cabos chegando na central e o forneça) e pathcords necessários.
número de fibras por cabo. •Em nosso caso, precisaremos de 8 pathcords,
• E também em função de outros componentes um para cada OLT.
que podem ser alocados no DIO (splitters, •E mais 16 pathcords para interligar a saída dos
WDMs). splitters até as fibras no DIO.
• Lembre-se de solicitar o DIO com os
adaptadores fêmea-fêmea no padrão dos
conectores a serem utilizados.
• E também já com os pigtails.
• Em nosso caso, vamos ter um DIO de 48 fibras Rack
(ou dois de 24 fibras) para a terminação das
fibras dos cabos que abordam a central. •Em função da quantidade das OLT, dos DIOs e
• E um DIO adicional de 24 posições para outros possíveis subracks existentes, defina a
acomodar os 8 splitters de 1x2 que precisamos quantidade e tamanho de racks a serem
na central. instalados na central.
•Em centrais de grande porte, recomenda-se
racks específicos para OLTs e DIOs.
135
Quantitativo Pré-Projeto Rede FTTH
Item Qtde Descrição Unid. Preço Unitário Preço Total
1 Central Office
Rack 19"
Quantitativo
1.1 1 CJ R$ - R$ -
- Altura de 44Us
DIO 24 FO
137
Quantitativo da rede de alimentação
Cabo óptico
• Defina a metragem de cabo e quantas fibras
serão necessárias.
• Em nosso exemplo, interligaremos as caixas de
distribuição através de caixas de emendas.
• As caixas de distribuição estão espaçadas de
400 metros e vamos adicionar 15 metros em
cada ponta para reserva na preparação das
caixas de emendas. Um reserva técnica de 50
metros entre caixas.
• Logo a metragem do cabo de alimentação para
cada trecho entre caixas de alimentação é de
480 metros.
• Como temos 8 trechos, a metragem total será
de 3840 metros, que arredondaremos para
4000 metros para considerar a abordagem na
central.
138
Quantitativo da rede de alimentação
Número de fibras
• O cabo de distribuição teve ter fibras
suficientes para atender todos os splitters de
distribuição de ambas as fases de
atendimento.
• E também ter fibras reservas para possíveis
P2P e ampliação da área de cobertura.
• No nosso caso, precisaremos de 8 fibras para a
primeira fase de atendimento e mais 8 fibras
para a segunda fase de atendimento.
• A princípio poderíamos dimensionar a cabo de
alimentação com 12 fibras.
• Mas, pensando em possíveis atendimentos
premiuns P2P, vamos dimensionar o cabo com
24 fibras.
139
Quantitativo da rede de alimentação
Caixas de emendas
•Caixas de derivação:
•Como definimos interligar os splitters de distribuição com
caixas de emendas de derivação, vamos precisar de um total
de 14 caixas de emendas.
•Nesta caixa, receberemos o cabo de distribuição vindo do
splitter e derivaremos fibras para os splitters de atendimento.
•Estas caixas deve possuir pelo menos, entrada para o cabo
principal e duas entradas de derivação. E bandejas para 12
emendas.
•Caixas de distribuição:
•Serão necessários mais 8 caixas de emendas de distribuição,
onde estarão acomodados os splitters de distribuição.
•2 bandeja de 12 emendas para acomodar os 2 splitter s 1x4
e suas emendas.
•2 bandejas de 12 emendas para acomodar as emendas do
cabo de alimentação.
Splitter
rede de
1
2 RedeCentral Office
de Alimentação
2.1 4000 Rack 19"
CFOA-SM-AS-80-S-24FO-NR (G652D) M R$ - R$ -
1.1 1 CJ R$ - R$ -
-CEO
Altura de 44Us
- Caixa de Emenda Óptica
R$ - R$ -
Quantitativo rede
de distribuição
142
Quantitativo da rede de distribuição
Cabo óptico
Número de fibras
143
Quantitativo da rede de distribuição
Caixas terminais
•Considerando uma caixa terminal por célula de atendimento;
teremos um consumo de 30 caixas terminais.
•Na segunda fase, podemos ou não utilizar a mesma caixa terminal
para instalarmos o segundo splitter de atendimento.
•Se não utilizarmos a mesma caixa, o consumo será de 60 caixas
para as duas fases de atendimento.
•As caixas terminais deverão ter capacidade para o cabo principal e
mais 8 ou 16 drops.
•E poder acomodar um ou dois splitters 1x8.
Splitters de atendimento
•Serão necessários 30 splitters 1x8 na primeira fase de
atendimento.
•60 splitters 1x8 considerando as duas fases de atendimento.
144
3 Rede de Distribuição
3.1 6000 CFOA-SM-ASU-80-S-06FO-NR (G652D) M R$ - R$ -
distribuição
3.2 30 CJ R$ - R$ -
corte do cabo
- 16 entradas para cabos drops compactos
- 1 bandejas para 12 emendas
- Kit para fixação em poste circular
Splitter 1x8
- Porta de entrada com fibra nua, sem
3.3 60 UN R$ - R$ -
conector
- Portas de saída com conectores SC/APC
Conjunto de ferragem para ancoragem
3.4 14 CJ R$ - R$ -
tripla
Conjunto de ferragem para ancoragem
3.5 8 CJ R$ - R$ -
dupla
Conjunto de ferragem para ancoragem
3.6 30 CJ R$ - R$ -
simples
3.7 100 Conjunto de ferragem para passagem CJ R$ - R$ -
Conjunto de ferragem para passgem de
3.8 162 CJ R$ - R$ -
cabo drop com roldanas
3.9 6000 Lançamento de cabo M R$ - R$ -
3.10 30 Montagem de caixa de atendimento M R$ - R$ -
Sub-total Rede de Distribuição R$ -
145
Quantitativo rede
de atendimento
146
Quantitativo para rede de atendimento
Cabo drop
•Em nossos exemplo, sabemos que o comprimento da quadra é de
100 metros.
•Assim, os assinantes mais afastados estarão a 200 metros do
splitter.
•Desta forma, para um calcular o consumo médio de cabo drop para
cada célula como sendo 1200 metros.
•Este cálculo considera 4 clientes localizados nos vértices da
células (200 m) e 4 clientes localizados entre quadras (100
metros).
•A situação real dependerá dos assinantes atendidos, mas o
consumo dificilmente será maior.
•Como nossa área de cobertura possui 30 células de atendimento,
o consumo de cabo drop previsto é de 36 km.
•Importante: este é o consumo durante a primeira fase de
implantação.
•Se considerarmos a segunda fase de implantação, o consumo
previsto será de 72 km.
•No entanto, não é necessário prever a compra destas quantidades
no início do projeto, visto que os cabos drop serão efetivamente
utilizados somente na ativação dos clientes.
147
Quantitativo para rede de atendimento
Emendas
•Defina se as emendas dos cabos drops aos splitters
serão feitas por fusão, mecanicamente ou através de
conectores.
Fusão:
•Considere no quantitativo a compra da máquina de
fusão, clivador, decapador, e ferramentas de abertura de
cabo.
Mecânica:
•Considere no quantitativo a compra do clivador,
decapador e e ferramentas de abertura de cabo.
Conectores pré-polidos:
•Considere no quantitativo dos conectores, a compra do
clivador, decapador e e ferramentas de abertura de
cabo.
148
Quantitativo para rede de atendimento
ONU PTO
149
Quantitativo Quantitativo Pré-Projeto Rede FTTH
rede de
Item Qtde Descrição Unid. Preço Unitário Preço Total
1
4 Rede deCentral Office
Atendimento/Cliente
atendimento / 1.1
4.1 1
72000
Rack
-(cabo
19"
CFOACBLI-A/B-CM-01-AR-LSZH
Altura de 44Us
drop compacto)
CJ
M R$ - R$ -
R$ - R$ -
Desenvolvimento
do seu projeto
151
Desenvolvimento do seu projeto
11. Defina o
9. Defina a rota 10. Defina a rota
quantitativo de
dos cabos de dos cabos de
material a ser
distribuição alimentação
utilizado
152
Novas
tecnologias
153
E o que vem por aí em ativos...
802.3 802.3
Norma 984 987
ah av
2,5 G Dw
10 G Dw 1 G Dw 10 G Dw
Banda 1,25 G
2,5 Up 1 G Up 10 G Up
Up
A boa notícia, ambos sistemas poderão compartilhar a
mesma fibra...
OLT 1490
G PON
GE PON 1310
1550
Vídeo OLT WDM Splitter
OLT 1270
10 G
10 GE PON 1577
10GEPON (Asym) 10GEPON (Sim)
10G
XG-PON2
XG-PON1
(G.987)
5G O…
WDM-PON?
downstream
GPON
(G0,984)
2.488G
ITU-T
BPON
622M (G0,983)