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Aula 4 Fluxogramas definidos na portaria

29 de 17/12/2013-SVS/MS
Desde o início da epidemia do HIV, o diagnóstico sorológico da infecção é realizado com, pelo
menos, dois testes: um para triagem e um segundo, mais específico, para confirmar o resultado
da triagem.

A combinação mais utilizada, habitualmente denominada padrão-ouro, consistia de um ensaio


imunoenzimático de triagem seguido pelo Western Blot, como teste confirmatório.

!
Um fluxograma inclui o emprego de testes em série ou sequenciais
(fluxograma em série).

O resultado “não reagente” é liberado com base em um único teste. Entretanto, caso persista a
suspeita de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser coletada, 30 dias após a data da
coleta da primeira amostra.

O resultado “reagente” sempre é confirmado com um segundo teste diferente. Com base na
especificidade dos testes de triagem, dois resultados reagentes são utilizados para o diagnóstico
da infecção.

!
É importante que todos os indivíduos recém-diagnosticados
realizem, o mais rapidamente possível, o exame de quantificação
da carga viral que, na realidade, compõe um terceiro teste, cujo
resultado ratifica a presença da infecção no indivíduo e exclui, em
definitivo, a possibilidade de resultados duplamente falso-positivos.

O fluxograma em série é lógico e custo-efetivo. O primeiro teste deve ser sempre o mais sensível,
seguido por um segundo teste mais específico, a fim de eliminar resultados falso-positivos. No
caso de resultados discordantes, os testes devem ser repetidos. Permanecendo a discordância,
o indivíduo deve ser testado em uma data posterior, para confirmar ou descartar a soroconversão
recente.

É importante selecionar a correta combinação de testes para garantir o diagnóstico preciso.

Diagnóstico do HIV - Aula 4 1


Etapas do diagnóstico laboratorial

O diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV, em indivíduos com idade superior a 18 meses,
deve ser realizado em duas etapas: uma de triagem e, dependendo do resultado, uma segunda
etapa para complementar o diagnóstico.

Etapa de triagem – métodos utilizados para o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV

Os métodos recomendados pelo Ministério da Saúde estão listados a seguir.

• Ensaio imunoenzimático (ELISA).


• Ensaio imunoenzimático de micropartículas (MEIA).
• Ensaio imunológico quimioluminescente (QL).
• Ensaio imunológico com revelação eletroquimioluminescente (EQL).
• Ensaio imunológico fluorescente ligado à enzima (ELFA).
• Ensaio imunológico quimioluminescente magnético (CMIA).
• Testes rápidos: imunocromatografia, aglutinação de partículas de látex ou
imunoconcentração.

Etapa complementar – métodos utilizados para o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV

A seguir, encontram-se os métodos que podem ser utilizados na etapa complementar de exames
que deram resultado reagente na etapa de triagem: Imunoblot (IB), Imunoblot rápido (IBR),
Western Blot (WB) e Quantificação da carga viral.

O Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV do Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais/MS recomenda a utilização do exame de quantificação da carga viral, na etapa
complementar do diagnóstico, como opção preferencial para a confirmação do diagnóstico da
infecção pelo HIV. A infecção é confirmada quando apresenta resultados igual ou superior a 5.000
cópias/mL.

Acesse o site do TELELAB para conferir mais informações sobre


carga viral: www.telelab.aids.gov.br.

Diagnóstico do HIV - Aula 4 2

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