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Trabalho para Pr Jonatas da Silva Alves.

I - Eclesiologia
1. A Natureza da Igreja
Para falarmos da natureza da igreja é importante mencionar os conceitos e
definição da Igreja Universal e Local. Vejamos.
Igreja Universal: Significa a totalidade dos alcançados pela graça de Deus em
todos os tempos e em todo lugar, salvos por Jesus Cristo, segundo o propósito
de Deus.
Igreja Local: Reunião de pessoas regeneradas pelo Espírito Santo, salvas pela
graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, batizadas, que congregam num
determinado lugar para cumprimento da missão integral da Igreja.

Desta forma, entendendo a natureza partimos para seu fundamento, o qual é o


próprio Jesus Cristo. É importante mencionar neste sentido a declaração de
Jesus, a fim de revelar o principal propósito e objetivo de sua vinda como
enviado do Senhor. “Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque tu não
revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também te
digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas
do inferno não prevalecerão contra ela; E eu te darei as chaves do reino dos
céus; e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.”. (Mat. 16:17-
19).

2. Ordenanças da Igreja-
Conforme Manual Básico dos Batistas Nacionais, as ordenanças não são
sacramentos, tanto o batismo nas águas como a Ceia do Senhor.
2.1 – Batismo
Aqueles que estão decididos a serem discípulos de Jesus Cristo, após pública
profissão de fé. O principal requisito é ter o candidato aceito o Senhor Jesus
Cristo como Salvador pessoal. O Batismo é administrado pela Igreja, sob a
autoridade do Deus trino.

2.1.1 – Qual significado


O Batismo detém um significado muito importante, onde é o momento em que
a pessoa se torna membro da igreja, onde se declara publicamente que morreu
para o pecado e que sua vida reflete o comportamento de Jesus.
O Batismo simboliza o Perdão (Atos 2:38); simboliza a Regeneração (Atos
22:16); simboliza o Novo Nascimento (João 3:5); simboliza o Sepultamento e a
Ressureição (Romanos 6:4, Col. 2:12).
2.1.2 – Tipo de Batismo
Entre os grupos que batizam há três formas de batizar: Aspersão, infusão e
imersão. Os que fazem por aspersão, o fazem borrifando, respingando, água
sobre a cabeça do candidato. Os que batizam por infusão derramam água
sobre a cabeça do batizado. No entanto, o certo, o bíblico, é batizar por
imersão, o que significa “mergulhar” “imergir”.
João batista. O batismo de arrependimento, feito por João, era por imersão,
razão por que ele procurava lugar onde houvesse “muitas águas” (Jo 3.23).
Jesus. Foi batizado por João no rio Jordão. E a Bíblia diz: “Batizado Jesus,
saiu logo da água” (Mt 3.16 a). Ora, se saiu é porque havia entrado. E se entrou
é porque foi imerso!
A FORMULA BATISMAL - A fórmula correta é; “Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito” (Mt 28.19).

2.2 Ceia
2.2.1 – Qual significado
A Ceia do Senhor, da mesma forma que o batismo, também constituí uma
ordenança de Cristo para a Igreja. A Ceia do Senhor, observada através dos
símbolos do pão e vinho, é um profundo esquadrinhar do coração, uma grata
lembrança de Cristo e sua morte vicária na cruz, uma abençoada segurança de
sua volta e uma jubilosa comunhão com Cristo vivo e seu povo.
2.2.2 – Entendimento sobre o que é ceia
2.2.2.1 – Transubstanciação
Transubstanciação é transformação de uma substância em outra. Advém do
catolicismo, o qual ensina que o pão e o vinho da Santa Ceia se tornam na
carne e no sangue de Jesus. Assim, o pão e vinho não apenas símbolos.
2.2.2.2 – Consubstanciação
Quanto a Consubstanciação é a união de dois ou mais corpos na mesma
substância. Tal linha defende que Cristo está presente fisicamente na Ceia,
mas não ocorre nenhuma transubstanciação dos elementos. O que ocorre na
verdade é uma espécie de sacralização dos elementos.
2.2.2.3 – Graça inerente
Conforme Calvino, pão é pão mesmo, vinho e vinho mesmo, mas ao comermos
recebemos uma certa “graça”.
2.2.2.4 – memorial
Em Lucas 22 e 1º Coríntios 11, a ordem do Senhor Jesus é “fazei isto em
memória de mim”. No pão recordamos o corpo do Senhor. Partido no madeiro e
no vinho, o sangue de Jesus vertido na cruz em nosso lugar.

2.3 Tipos de ceia


2.3.1 – Livre
Referida posição defende que todo crente em Cristo Jesus, confessante e
batizado, independente da denominação ou tradição de fé protestante, é
convidado a participar da Ceia do Senhor. (adotada pelos Batistas Nacionais).

2.3.2 – Restrita
Está posição aduz que somente os membros da denominação, “mesma fé”
podem participar da Ceia do Senhor.

2.3.3 – Ultra restrita


No que tange a ultra restrita, defende que somente os membros daquela
comunidade local devem participar da ceia do Senhor
3- Conclusão
A Igreja detém uma missão importantíssima, a qual foi ditada pelo nosso
Senhor Jesus Cristo, a fim de consumar a obra do restabelecimento da
comunhão entre o homem e Deus. Quando de sua volta ao Céus, o Senhor
Jesus Cristo ordenou aos seus discípulos que fossem a todos os cantos da
terra, a todas as nações, a todos povos, para fazer dentre eles novos
discípulos.

II – Cristologia
1 – Necessidade de um Mediador
O pecador somente é aceito diante de Deus, o Pai, mediante Cristo Jesus, o
único mediador, pois o homem encontra-se poluído e corrompido pelo pecado,
incapaz de salvar-se. Tendo o pecado afastado o homem do criador, Deus em
sua infinita misericórdia, providenciou um meio pelo qual o homem pudesse ser
salvo. Vale descrever a seguinte afirmação de Calvino: “Não pode o homem
achegar-se a Deus sem a mediação do Cristo Vivo. Os olhos devem estar
voltados apenas para o que Deus realizou através de Jesus Cristo, pois, na
vinda do redentor somente restava o penhor único da misericórdia do Pai. ”
2 – As duas naturezas de Cristo
São duas as naturezas de Jesus, quais sejam, Humana e Divina, ou seja,
100% homem e 100% Deus. Era divino em perfeita santidade para que o
sacrifício vicário tivesse valor e, humano, para que o sangue fosse derramado
e o sacrifício consumado.

3 – A encarnação de Cristo
Cristo, assume na encarnação, a natureza humana para a redenção da
humanidade. O nosso firme apoio está no fato de que Deus se apropriou da
nossa carne, dos nossos ossos, para que fosse um de nós. Não relutou em
assumir a nossa humanidade, e se tornou comum conosco, sendo filho de
Deus e filho do Homem.
4 – A ressurreição de Cristo
A ressurreição de Cristo fez o homem regenerado para uma viva esperança,
pelo que não dito somente então pela sua morte. Essa ressureição, não sem
causa, se liga a ascensão ao céu, pondo Cristo a sua glória em exercício para
a nossa redenção. Ele está assentado à direito de Deus. A Ressurreição do
nosso Cristo como dado nos quatro relatos do evangelho: Mateus 27:22-66;
28:1-10; Marcos 15:16-45; 16:1-14; Lucas 23:21-56; 24:1-53; João 20:13. Um
dos propósitos da ressurreição é o cumprimento das profecias. Alguns
acusaram Cristo de tentar destruir a lei e os profetas; mas Cristo disse que ele
não vinha destruir, mas cumprir (Mateus 5:17).
5 – O Estado de Cristo
Podemos falar em dois Estado de Cristo, a saber, o Estado de Humilhação e
Estado de Exaltação. O primeiro se caracteriza pelo ministério terreno de
Cristo, o qual foi uma amostra de humildade divina até a morte de cruz,
entregando-se as mãos dos soldados romanos enfrentando a pior morte até
então conhecida, a crucificação. Quanto a exaltação de Cristo, após a
ressurreição, ele foi levado aos céus (Lucas 24:50-51; atos 1:9-11), onde ele
permanece assentado à direita de Deus Pai. Lugar de poder e autoridade
absolutas.
6 – Os ofícios de Cristo
No intento de conhecer o real propósito pelo qual Cristo foi enviado pelo Pai, é
necessário verificar seus ofícios, quais sejam, Profeta, Sacerdote e Rei. A
doutrina de Cristo é na sua perfeição o fim de todas as profecias, sendo valioso
o ensino do Evangelho em sua simplicidade sobre a verdadeira sabedoria. O
Reino de Cristo é um reino espiritual e eterno, e sendo eterno, logo somos
participes desta eternidade. Ele é o Rei que reina divinamente, porquanto para
isso se revestiu de Mediador, aproximando-se de nós. Só a Cristo compete a
dignidade do sacerdócio, porque pelo sacrifício de sua morte, apagou nossa
culpa e fez satisfação pelos nossos pecados.
7 - Conclusão
Cristo é o redentor e salvador, para que nele busquemos justiça, libertação,
vida e salvação, uma vez que estamos condenados, mortos e perdidos em nós
mesmos. A cruz era maldita não apenas na opinião humana, mas também por
decreto da Lei divina. Logo, Cristo se faz sujeito à maldição por nós, fazendo
um sacrifício expiatório para que tivéssemos vida.

III – Pneumatologia
1 – Personalidade do Espirito Santo
Diferentemente como muitos podem pensar que talvez o Espirito Santo possa
ser uma força intocável, na verdade ele é uma pessoa, ou seja, a terceira
pessoa da trindade-João 14:1. Assim, contém em si mesmo os elementos de
existência pessoal. Pode-se dizer que a personalidade existe quando se
encontram, em uma única combinação, inteligência, emoção e volição, ou
ainda, autoconsciência e autodeterminação.
2 – Divindade do Espirito Santo
As escrituras não apenas revelam o Espirito Santo como uma pessoa, mas
também atesta a sua divindade, quando afirma que ele é Deus. Desta forma,
temos a revelação de seu ministério para com o homem no propósito divino. O
incidente da tentativa do logro praticada por Ananias e Safira em Atos 5 serve
para ilustrar a divindade do Espirito Santo. Pedro acusou Ananias de ter
mentido ao Espirito Santo (v.3). No versículo seguinte Pedro disse: “mentiste a
Deus”.
3 – Ação do Espirito Santo
3.1 – No Antigo Testamento
Antes que fosse criado o homem, e mesmo antes que houvesse mundo, o
Espírito Santo existia. Em Gn 1:2 a terra é descrita como uma massa sem
forma e vazia, e envolta em trevas. Um rio de esperança penetrava a
escuridão: “O Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”. Todos os
três membros da trindade participaram da criação. O pai exerceu a vontade e
planejou a obra da criação; o filho realizou esse plano. O Espírito Santo
também cumpriu a sua parte, que é especialmente a de transmitir a vida.
3.2 – No Novo Testamento
Deve-se considerar que o ministério do Espírito Santo no novo testamento é
bem mais amplo do que no A.T., quando consideramos a sua manifestação na
vida e ministério de Jesus Cristo; assim como na igreja estabelecida por ele e
também no milênio com sua atividade e presença maravilhosa.
Pois bem, podemos ver a ação do Espírito Santo quando Maria pelo poder de
tal conceberia e daria a luz a filho, que seria o salvador do mundo (MT 1:22-
23). Houve ação do Espírito Santo no Batismo de Jesus, bem como em seu
ministério público.
4 – Obra do Espirito Santo
O Espírito Santo além de prover a vida, o sopro e fôlego, há sua obra em
relação ao homem no evangelho e no crente. Convence do pecado da Justiça
e do Juízo (Jo 16:8). Regenera, santifica, consola, fortalece, testifica, ensina,
edifica, intercede, etc. Por si mesmo, o homem jamais daria o primeiro passo
em direção a Deus. Portanto, operação número um do Espírito Santo é fazer
com o que o homem pecador sinta necessidade do salvador.
5 – A vinda do Espirito Santo
Como um vento forte e impetuoso, o Espírito Santo manifestou-se no cenáculo,
onde os crentes primitivos estavam reunidos no dia de pentecostes (atos 2:2;
37:41). O derramamento do Espírito Santo no dia de pentecoste, confirmou a
chegada de Cristo à destra do Pai, um sinal de que a obra redentora havia sido
consumada. Então, após a sua Ascenção, o Senhor exerceu a grande
prerrogativa messiânica que lhe foi outorgada.
6 – A promessa do Dom do Espirito Santo
Vale mencionar que durante o ministério público de Jesus Cristo sempre
procurou preparar os discípulos para que, um dia, recebessem o dom do
Espírito Santo e anunciou aos discípulos este dom. Na última ceia, véspera da
sua morte, Jesus, por quatro vezes, promete o Espírito Santo, mas não como
um dom provisório, mas sim um dom permanente para a comunidade de seus
discípulos e para a igreja. Importante também dizer o texto de efésios 4:7-13, o
qual menciona os dons derramados.
7 – conclusão
O Espírito Santo é a realidade da presença de Deus. Que possamos conservar
entre nós a “glória de Deus”, o Espírito Santo, comungando com ele, buscando-
o com diligência, reverenciando-o com uma vida de santidade e fazendo o que
é agradável diante dele, através de uma vida de obediência, submissão e
gratidão. O Espírito veio ao mundo em um tempo determinado para uma
missão específica e partirá quando Sua missão tiver se cumprido. Ele não
apenas veio ao mundo com um propósito determinado, mas também por um
tempo determinado.

IV – Escatologia
1 – Definição
Escatologia é o estudo sistemático das coisas que acontecerão nos últimos
dias ou a doutrina das últimas coisas. Seu estudo contempla alguns temas,
dentre eles, destacamos: Estado Intermediário, Arrebatamento da Igreja,
Grande Tribulação, Milênio, Julgamento final e Estado Perfeito Eterno.
2 – Principais correntes
2.1 – Amilenismo
Defende-se que o milênio não é um período literal de mil anos. A presente era
da igreja continuará até o tempo da volta de Cristo. Quando Cristo voltar,
haverá ressureição tanto de crentes como de descrentes. Assim, para esta
corrente o milênio é uma realidade puramente espiritual.
2.2 – Pré-Milenismo
Alega-se que a era atual da igreja continuará até que venha um período de
grande tribulação. Depois da tribulação no final da era da igreja, cristo voltará à
terra para estabelecer um reino milenar. Desta forma, a presente corrente
defende que o milênio é futuro e literal de mil anos na terra, que vem precedido
pela tribulação. Há ainda nesta corrente o Pré-Milenismo Dispensacionalista, a
qual vincula a tribulação à 70 semana de Daniel, e, assim, baseado nela,
consideram a sua duração por um período de 7 anos.
2.3 – Pós Milenismo
O avanço do Evangelho e o crescimento da igreja se acentuarão de forma
gradativa, de tal modo que uma proporção cada vez maior da população
mundial se tornará cristã. Como consequência, haverá influência cristã
significativa na sociedade, esta funcionará conforme os padrões de Deus e
gradualmente virá uma “era milenar” de paz e justiça sobre a terra. Por fim, ao
final deste período, Cristo voltará a terra, crentes e descrentes serão
ressuscitados, ocorrerá o Juízo final e haverá um novo céu e uma nova terra.

3 – conclusão
A segunda vinda de Cristo é um ponto chave no entendimento do plano
escatológico divino, pois estabelece o início de uma era que colocará todas as
nações sob a regência do Senhor dos Senhores, para mostrar que a justiça e
paz são possíveis somente quando Cristo Jesus é o Rei absoluto. Assim, a
interpretação literal e normal das escrituras é o melhor caminho para o correto
entendimento da palavra do Senhor.

Referências
CALVINO, João. As Institutas. Volume II, São Paulo, 1985. Páginas : 294-300.
CARLET, Valdir. Pneumatologia- um estudo sobre o Espirito Santo.
Disponível em: https://estudos-biblicos.webnode.com.br/news/pneumatologia-
um-estudo-sobre-o-espirito-santo/ (acesso em 09/02/2018).
MAN, Junior. O Batismo. Disponível em:
http://igrejabatistanet.com.br/novo/2017/03/12/o-batismo/. (Acesso em
25/01/2018).
MELO, Marcos Aurélio. Resumo dos tópicos Escatológicos- Panorama de
Doutrina Bíblica. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/37251652/Resumo-
Escatologia (acesso em 14/02/2018)
ROCHA, Nelson Celio de Mesquita. A Cristologia de João Calvino. Resenha
apresentada no Seminário Teológico Presbiteriano do Rio de Janeiro.
XAVIER, João Leão dos Santos. Passo a passo com cristo. Lerban.

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