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MECÂNICA VIBRATÓRIA

Eng° Marcos Santos – Esp.


Recife/PE, Agosto de 2015
• OBJETIVOS:
Dotar os alunos de toda a teoria básica ao estudo
das vibrações.
BIBLIOGRAFIA

• VIBRAÇÕES MECÂNICAS – SINGERISU RAO


• TEORIA DA VIBRAÇÃO – William T. Thonson – Ed. Interciência
• VIBRATION ANALYSIS – Robert K. Vierck – Harper & Row
• VIBRAÇÕES EM SITEMAS MECÂNICOS – J.P.Den Hartog
• ROTORDYNAMIKS PREDICTION IN ENGINEERING – Michel Lalame
• DYNAMICS OF ROTORS AND FUNDATIONS – Erwin Krämer.
• VIBRAÇÕES – Adhemar Fonseca – Ed. Ao Livro Técnico
• Reynolds, D.D. - Engineering Principles of Acoustics, Noise and Vibration
Control. Allyn and Bacon Inc., 1981.
• Collacott, R. A.– Vibration Monitoring and Diagnosis. John Wiley, 1979.
• Meirovitch, L. – Elements of Vibration Analysis. McGraw-Hill, 1975.
Breve história da vibração

• Pitágoras (582-507 a.C)


• Aristóteles (350 a.C)
• Zhang Heng (132 d.C)
• Galileu Galilei (1564-1642)
• Marin Mersenne (1588-1648)
• Robert Hooke (1635-1703)
• Joseph Sauveur (1653-1716)

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Breve história da vibração

• Sir Isaac Newton (1642-1727)


• Brook Taylor (1685-1731)
• Daniel Bernoulli (1700-1782)
• Jean D’Alembert (1717-1783)
• Leonard Euler (1707-1783)
• J. B. J. Fourier (1707–1830)
• Joseph Lagrange (1736-1813)
• Charles Coulomb (1784)

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Breve história da vibração
• E. F. F. Chladni (1756-1824)
• Sophie Germain (1811, 1813 e 1815)
• G. R. Kirchhoff (1781-1887)
• Simeon Poisson (1781-1840)
• Lord Baron Rayleigh (1877)

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Importância do estudo da vibração

• A maioria das atividades humanas envolve vibração: ouvir, ver,


respirar, andar e falar;
• A maioria dos motores de acionamento vibram em razão do
desbalanceamento;
• Turbinas hidráulicas e Aeronáuticas podem falhar devido a
vibração;

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Importância do estudo da vibração

• Desgastes em peças como rolamentos, engrenagens e ruído


excessivo e afrouxamento de elementos de fixação podem ter
origem na vibração;
• A ressonância resulta em flexões excessivas e falhas;
• A vibração pode causar no ser humano desconforto, fadiga,
danos físicos e perda de eficiência.

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Capítulo 1
Fundamentos de vibração

Importância do estudo da vibração

Ponte de Tacoma vibrando


no modo longitudinal.

Ponte de Tacoma vibrando


no modo torsional.

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Ressonância
Freqüência natural
• Como vimos, cada corda do violão tem um modo com freqüência própria de vibração, o MODO
FUNDAMENTAL. O som que ela emite tem a freqüência do modo fundamental e um pouco dos modos
harmônicos, com menor intensidade.

• Pois bem, qualquer objeto material também tem uma ou mais freqüências nas quais ele
"gosta" de vibrar. Se for um objeto simples, como um pêndulo ou uma corda de violão, essa
freqüência é bem definida e só há um modo fundamental. Outros objetos mais complicados,
como um tambor, uma mesa, um prédio ou até nossos corpos, podem vibrar em muitos
modos, com muitas freqüências diferentes. Se você "tocar" uma mesa, dando-lhe um forte
chute, ouvirá um som que é o resultado do conjunto de modos de vibração naturais da mesa.

• Chamamos de freqüências naturais de um objeto as freqüências com que esse objeto "gosta" de vibrar,
quando excitado de alguma forma - levando um chute ou sendo dedilhado, por exemplo. Quando uma
ação externa age sobre o objeto ele só vibra nessas freqüências naturais ou seus harmônicos. Não
adianta bater ou chutar com muita força: se uma freqüência de vibração não for uma freqüência natural
do objeto ele nunca vibrará nessa freqüência.
Veja os primeiros 4 modos normais (ou naturais)
de uma corda preso nos dois lados. Note que a
frequência e o comprimento de onda são
relacionados por v =λf e a velocidade é constante
(dado pelo meio, no caso de uma corda
tensionada, pela tensão e densidade linear),
então as vibrações são mais rápidas (frequência
Um dos harmônicos maior) para comprimentos de onda menores
Modo (mais curtos).
da superfície do
fundamental
tambor. Observe a
da superfície
linha de nós ao
de um tambor.
longo de um
diâmetro.
Ressonância

Resumindo:
Qualquer objeto material tem uma ou mais freqüências nas quais "gosta" de vibrar:
são as freqüências naturais de vibração do objeto. Quando o objeto é "excitado" por
algum agente externo em uma de suas freqüências naturais dá-se a ressonância: o
objeto vibra nessa freqüência com amplitude máxima, só limitada pelos inevitáveis
amortecimentos.
Importância do estudo da vibração
Importância do estudo da vibração

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1.3 Importância do estudo de vibração
A favor de varias aplicações industrias e de consumo

Outros: Esteiras transportadoras, tremonhas,peneiras,compactadores,maquinas de lavar,escovas de


dentes elétricas,brocas odontológicas,relógios e unidades de massagem elétrica,bate estacas,testes
vibatorios de materiais,processos vibratórios de acabamentos e circuitos eletrônicos na filtragem de
freqüência indesejada,simulação de terremotos,estudos reatores nucleares,melhora a eficiência de certos
processos de usinagem.
Capítulo 1
Fundamentos de vibração

Conceitos da vibração

• Vibração
• Partes elementares de sistemas vibratórios
• Grau de liberdade
• Sistemas contínuos e discretos

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Vibração ou Oscilação

• Qualquer movimento que se repita após um


intervalo de tempo .

Exemplo típico :
Balançar de um pêndulo e o movimento de uma corda dedilhada.
Vibração ou Oscilação

• Teoria da vibração trata :

- Estudo de movimentos oscilatórios de corpos e

- Forças associadas a eles.


Partes elementares de sistemas vibratórios
• Em geral:

- Um meio para armazenar energia potencial:


(mola ou elasticidade)

- Um meio para armazenar energia cinética:


(massa ou inércia)
- Um meio de perda gradual de energia:
( amortecedor)
Vibração ou Oscilação de um sistema
• Envolve a transferência alternada de energia potencial para
energia cinética e vice-versa.

• Se o sistema for amortecido certa quantidade de energia é


dissipada em cada ciclo;

• Deve ser substituído por uma fonte externa se for preciso um


regime permanente de vibração.
Vibração ou Oscilação de um sistema

Exemplo:
Posição 1:
Energia cinética = 0
Energia potencial = mgl(1-cos 0)
em relação pos.2.

O que acontece na
posição 2 ???
Graus de liberdade

• Numero mínimo de coordenadas independentes requeridas para


determinar completamente as posições de todas as partes de um sistema
a qualquer instante.

Sistema com um grau de liberdade

0 – é a coordenada independente
mais conveniente para descrever
o movimento do pendulo.

Coordenadas cartesianas x e y
(não são independentes)podem
descrever o movimento : x2 +y2=l2
Graus de liberdade

Podem ser usadas para


descrever o movimento:

(b) Sistema massa- ( c) sistema


(a) Mecanismo mola
cursor-manivela- torcional
mola
Sistemas com um grau de liberdade
Podem ser usadas para
Podem ser usadas para descrever o movimento:
descrever o movimento:

0 ou x 0
Graus de liberdade

Sistemas com dois graus de liberdade


Graus de liberdade

Sistemas com três graus de liberdade


Sistemas contínuos e discretos
• Sistemas discretos ou de parâmetros concentrados:
-Número finito de grau de liberdade ( uma grande quantidade de sistemas
práticos):

• Sistemas contínuos ou distribuídos:


Número infinito de grau de liberdade (alguns sistemas que envolvem elementos
elásticos contínuos):
Grande parte dos sistemas estruturais e de máquinas tem elementos
deformáveis (elásticos)e, com isso ,um número infinito de graus de liberdade.
Sistemas contínuos ou distribuídos:

Uma viga em balanço (um sistema com um número infinito


de graus de liberdade)

A viga tem um numero infinito de pontos de massas ,precisamos de


um número infinito de coordenadas para especificar sua
configuração defletida.

O numero infinito de coordenadas define sua curva de deflexão


elástica.
Sistemas contínuos x discretos

• Na maioria das vezes ,sistemas contínuos são aproximados como


sistemas discretos(soluções mais simples).

• Tratar um sistema como continuo é mais exato,porém , os métodos


analíticos disponíveis estão limitados a vigas uniformes, hastes delgadas e
placas finas.

Grande parte do sistemas práticos são estudados tratando-os


como massas,molas e amortecedores finitos concentrados.

Resultados mais precisos: aumentando o número de graus de


liberdade ( n° de massa,molas e amortecedores).
Classificação de vibrações

• Vibração livre e vibração forçada


• Vibração não amortecida e amortecida
• Vibração linear e não-linear
• Vibração determinística e aleatória

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Vibração livre x Vibração forçada

• Vibração Livre:
Se um sistema,após uma perturbação inicial continuar a vibrar por conta própria.

Nenhuma força externa age sobre o sistema.

Exemplo: Oscilação de um pendulo simples

• Vibração forçada:
Se um sistema estiver sujeito a força externa (muitas vezes uma força
repetitiva).
Exemplo: Oscilação que surge em máquinas ,como motores a diesel.
Vibração não amortecida x Vibração amortecida

• Vibração não amortecida:


Se nenhuma energia for perdida ou dissipada por atrito ou outra
resistência durante a oscilação.

• Vibração amortecida:
Se qualquer energia for perdida.

-Em muitos sistema físicos, a quantidade de amortecimento é tão pequeno


que pode ser desprezada para a maioria das finalidades de engenharia.
-Na análise de sistemas vibratórios próximos à ressonância é
extremamente importante considerar o amortecimento.
Vibração linear x Vibração não linear

• Vibração linear:
Se todos os componentes básicos de um sistema vibratório
( a mola,a massa e o amortecedor) comportarem-se linearmente.
Equações diferenciais lineares (equações que comandam o comportamento de sistemas
vibratórios lineares). Técnicas de análises bem desenvolvidas.

• Vibração não linear:


Se qualquer dos componentes básicos se comportar não linearmente.
Equações diferenciais não lineares (equações que comandam o comportamento de sistemas
vibratórios não lineares). Técnicas de análises são menos bem conhecidas.

Todos sistemas vibratórios tendem a


comporta-se não linearmente com o aumento
da amplitude de oscilação.
Vibração linear x Vibração não linear

• Vibração determinística:
Se o valor ou magnitude da excitação (força ou movimento) que está
agindo sobre um sistema vibratório for conhecida a qualquer dado
instante.

• Vibração aleatória (resposta também será aleatória):


Se o valor ou magnitude da excitação (força ou movimento) que está
agindo sobre um sistema vibratório não pode ser previsto a qualquer
dado instante
Grande numero de registros da excitação pode exibir alguma
regularidade estatística.
É possível estimar médias e os valores médios ao quadrado.
Exemplos de excitação aleatórias:
-Velocidade dos ventos;
-Aspereza de uma estrada;
-Movimento do solo durante terremoto
Procedimento de análise de vibrações:

• Sistema vibratório é um sistema dinâmico, onde as variáveis de


entrada(excitações) e respostas (saídas) são dependentes do tempo.

• Resposta depende das condições iniciais e das excitações externas.

• A maioria dos sistemas encontrados na prática são muito complexos, e é


impossível considerar todos os detalhes para analise matemática.

• São considerados somente as características mais importantes para prever


o comportamento do sistema sob condições de entrada especificadas.

• Muitas vezes, o comportamento global do sistema pode ser determinado


considerando um modelo simples para um sistema complexo.
Procedimento de análise de vibração, normalmente envolve:

• Modelagem matemática
• Derivação das equações governantes
• Solução das equações governantes
• Interpretação dos resultados

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Etapa 1: Modelagem matemática

• Finalidade:
-Representar todos aspectos importantes dos sistema com o propósito de obter as equações
matemáticas(ou analíticas)que governam o comportamento do sistema.
-O modelo matemático deve incluir detalhes suficientes para conseguir descrever o sistema
em termos de equações, sem torná-lo muito complexo.

• Podem serem lineares ou não lineares:


Modelos lineares: Permitem soluções rápidas e são simples de manipular.
Modelos não lineares: revelam certas características do sistema que não são
previstos pelo modelo linear.

É preciso ter uma boa capacidade de discernimento de engenharia para propor


um modelo matemático adequado.
Ás vezes, eles são aperfeiçoados gradativamente para obter resultados mais
precisos.
Procedimento de refinamento,usado em modelagem matemática.

Martelo

Martelo
Suporte

Bigorna e bloco de
Modelo
Bigorna
base grosseiro ou
Coxim elástico elementar
Amortecimento
Bloco de base do solo Rigidez do solo

solo

Martelo

Bigorna

Amortecimento do
Modelo refinado
coxim elástico Rigidez do coxim elástico

Bloco de base

Amortecimento
do solo Rigidez do solo

Modelagem de um martelo de forjar


Índice
t : Pneu
w : roda
s : longarina
v : veículo
r : motociclista
eq : equivalente

Motocicleta com um motorista – um sistema físico e


modelo matemático.
Elementos de um sistema mecânico

Sistemas mecânicos
Propriedades mais importantes sob o aspecto
da vibração são:

• Elasticidade
• Inércia
• Amortecimento
Elementos de um sistema mecânico

• Vibração é, em essência, um processo de troca de energia


mecânica, nas formas de energia cinética (associada a
velocidade)e energia potencial (associada a deformação e à
gravidade)

energia cinética energia potencial


Diagnóstico de máquinas em condições operacionais

Pontos de medição

Os pontos de medição são definidos de acordo com o item 4.2 da norma


ABNT NBR 10082.

Exemplo de pontos de medida recomendados.


Diagnóstico de máquinas em condições operacionais

Pontos de medição

Pontos de medida recomendados


para máquinas verticais.
Fonte: ABNT
Diagnóstico de máquinas em condições operacionais

Pontos de medição

Pontos de medição recomendados e não recomendados em um motor


elétrico padrão:

Não recomendado:
Chapa fina Recomendado:
Estrutura rígida

Recomendado:
Estrutura rígida

Recomendado:
Base de apoio (Mancal)
Diagnóstico de máquinas em condições operacionais

Instalação de proxímetros para monitoramento de acoplamentos e eixos

Disposição dos sensores:

Exemplo de montagem de
proxímetros para monitoramento
de desalinhamentos e
desbalanceamentos de eixos.
A montagem ocorre com uma
diferença de 90º para permitir o
monitoramento de dois eixos e a
obtenção de um gráfico de órbita.

Proxímetros
Diagnóstico de máquinas em condições operacionais

Instalação de proxímetros para monitoramento de acoplamentos

Exemplo de instalação: • Proxímetros colocados a 90º para


monitoramento de um acoplamento
flexível.
Diagnóstico de máquinas em condições operacionais

Instalação de proxímetros para monitoramento de acoplamentos

Pontos de medição: • Gráfico de órbita do sinal coletado


nos proxímetros:
Normas técnicas
Introdução

Medições de vibração são necessárias para a monitoração da condição de


máquinas, mas máquinas podem já vir com vibrações mecânicas originais,
então qual é o nível de vibração que representa um defeito?

A resposta está nas normas:


No Brasil: ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas
www.abnt.org.br
No mundo: ISO – International
Organization for Standardization
www.iso.org
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Ensaio não destrutivo – Análise de vibrações – Terminologia


• Define a terminologia e os termos empregados em vibrações
mecânicas, choques e aplicações em monitoramento de máquinas.

NBR 15928 • A norma ISO corresponde à ela é ISO 13372, que trata do
vocabulário usado monitoramento de condição de máquinas.
• A NBR 15928 cancela e substitui a NBR 7497.
• Publicação: Abril / 2011
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Ensaio não destrutivo — Análise de vibrações — Avaliação da


vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de
600 a 15000 rpm
• Estabelece as regras a serem utilizadas na avaliação do estado de
funcionamento de máquinas rotativas que operam entre 600 rpm e
15000 rpm, com potência acima de 15 kW e freqüência de vibração
entre 10 Hz e 1000 Hz, através da medição de vibrações mecânicas
NBR 10082 na carcaça do mancal ou no pedestal que suporta o mancal. Além
disso ela estabelece valores comparativos para que se possa avaliar
e comparar o funcionamento de máquinas em geral.

• NOTA: Esta norma não se aplica ao controle de ruído. E é


aplicável somente à vibrações medidas na superfície da máquina.
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Ensaio não destrutivo — Análise de vibrações — Avaliação da


vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de
600 a 15000 rpm
A classificação do Grau de Severidade é definida a partir dos
seguintes parâmetros:
1) Tipo de máquina e Potência desenvolvida:
NBR 10082 • Grupo 1: Potência acima de 300 kW. A maioria dos equipamentos
possui mancais de escorregamento e recomenda-se o uso de
sensores sem contato.
• Grupo 2: Potência entre 15 kW e 300 kW. Normalmente possuem
mancais de rolamento e rotação acima de 600 rpm.
NOTA: As bombas são tratadas em norma específica.
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Ensaio não destrutivo — Análise de vibrações — Avaliação da


vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de
600 a 15000 rpm
A classificação do Grau de Severidade é definida a partir dos
seguintes parâmetros:
2) Flexibilidade do suporte dos mancais:
NBR 10082 Efetuada de acordo com as características dinâmicas da montagem
dos mancais na direção de medição, podendo ser:
• Montagem rígida: Quando a menor freqüência natural do conjunto
for pelo menos 25% superior à maior freqüência de rotação do
equipamento.
• Montagem flexível: Quando não obedece a regra da montagem
rígida.
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Ensaio não destrutivo — Análise de vibrações — Avaliação da


vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de
600 a 15000 rpm
Na avaliação da severidade de vibração em máquinas rotativas são
estabelecidos três critérios:
1º Magnitude de vibração;
NBR 10082 2º Variação de magnitude da vibração;
3º Avaliação da severidade por meio de análise espectral do sinal.
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Ensaio não destrutivo — Análise de vibrações — Avaliação da


vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de
600 a 15000 rpm
1º Magnitude de vibração;
A vibração máxima em cada mancal é avaliada de acordo com
zonas de avaliação (A, B, C e D) para cada classe de montagem.
NBR 10082 Zona A: Máquinas novas, em comissionamento ou revisadas;
Zona B: Vibração dentro desta zona são consideradas aceitáveis
para operação de longo termo.
Zona C: Vibração nesta zona não permitida para operação em
longo termo. Normalmente a máquina pode ser operada por um
certo período nesta condição até aplicação de ações corretivas.
Zona D: Vibração com energia suficiente para danificar a maquina.
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Ensaio não destrutivo — Análise de vibrações — Avaliação da


vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de
600 a 15000 rpm

NBR 10082
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Ensaio não destrutivo — Análise de vibrações — Avaliação da


vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de
600 a 15000 rpm
2º Variação de magnitude da vibração;
Uma alteração na magnitude de vibração, da ordem de um desvio-
padrão para cima ou abaixo do valor de referência, é considerado
NBR 10082 uma alteração significativa no estado de funcionamento. Quando
ocorrer tal efeito, é necessário uma investigação em comparação
com histórico de vibração para determinar a causa da variação.

NOTA: Para isto se tornar valido, é necessário que todas a medidas


comparadas tenham sido feitas no mesmo ponto.
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Ensaio não destrutivo — Análise de vibrações — Avaliação da


vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de
600 a 15000 rpm
3º Avaliação da severidade por meio de análise espectral do sinal
Este critério aplica-se unicamente a equipamentos com rolamentos
e motores elétricos, pois ele é destinado a identificar e avaliar fontes
NBR 10082 de vibração com pouca energia, mas caso estejam presentes no
espectro de frequência podem evoluir rapidamente e causar danos.
Se for encontrado uma frequência de vibração vinda do rolamento
ou do motor elétrico, o equipamento deve ser enquadrado na zona
C. Caso a magnitude chegue a 1 mm/s-rms, deve ser classificado
na zona D.
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Vibrações mecânicas – Avaliação da vibração de máquinas através de


monitoramento de partes não-rotativas
Parte 1: Instruções gerais
Parte 2: Turbinas a vapor fixas ao solo e geradores com capacidade maior
que 50 MW com rotações normais de operação de 1500 rev/min, 1800
rev/min, 3000 rev/min e 3600 rev/min.
Parte 3: Máquinas industruais com potência nominal acima de 15 kW e
ISO 10816 velocidades nominais entre 120 rev/min e 15000 rev/min quando medidos in
situ.
Parte 4: Turbinas a gas com rolamentos filme-fluido.
Parte 5: Maquinas de geração de força hidráulica e plantas de bombeamento.
Parte 6: Máquinas reciprocas com potência acima de 100 kW.
Parte 7: Bombas de rotor para aplicações industriais, incluindo
monitoramento de eixos rotativos.
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Vibrações mecânicas – Avaliação da vibração de máquinas através de


monitoramento de partes não-rotativas
• Classificação das máquinas:
Classe I: partes individuais de motores e máquinas, integralmente
conectadas à máquina completa em sua condição de operação normal
(p. ex. motores elétricos de até 15 kW).
Classe II: máquinas de tamanho médio sem fundação especial (motores
ISO 10816-1 elétricos de 15 kW a 75 kW), motores ou máquinas montados
rigidamente sobre fundação especial (até 300 kW).
Classe III: grandes turbinas ou motores grandes e outras máquinas
grandes com massas rotativas montadas sobre fundação dura e pesada,
e relativamente rígida.
Classe IV: grandes turbinas ou motores grandes e outras máquinas
grandes com massas rotativas montadas sobre fundações relativamente
moles (p.ex. conjunto de turbogenerador e turbinas a gás com produção
maior do que 10 MW).
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Vibrações mecânicas – Avaliação da vibração de máquinas através de


monitoramento de partes não-rotativas

ISO 10816-1
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Vibrações mecânicas – Avaliação da vibração de máquinas através de


monitoramento de partes rotativas

Parte 1: Instruções gerais

Parte 2: Turbinas a vapor fixas ao solo e geradores com capacidade


maior que 50 MW com rotações normais de operação de 1500 rev/min,
ISO 7919 1800 rev/min, 3000 rev/min e 3600 rev/min.

Parte 3: Máquinas industriais acopladas

Parte 4: Turbinas a gás com rolamentos filme-fluido


Parte 5: Maquinas de geração de força hidráulica e plantas de
bombeamento
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Vibrações mecânicas – Avaliação da vibração de máquinas através de


monitoramento de partes rotativas
Esta parte da ISO estabelece diretrizes gerais para medição e avaliação
de vibração de máquinas por meio de medições feitas diretamente em
eixos de rotação com a finalidade de determinar vibração do eixo em
relação à:
• mudanças no comportamento vibracional;
ISO 7919-1 • carga cinética excessiva;
• o monitoramento da folga radial.
É aplicável a medições de vibração do eixo absolutos e relativos radial,
mas exclui vibração do eixo de torção e axial. Os procedimentos são
aplicáveis tanto para o monitoramento operacional das máquinas e para
os testes de aceitação em um suporte de teste e após a instalação.
Orientações também são apresentados para a fixação de limites
operacionais.
Normas técnicas
Lista de normas aplicáveis ao monitoramento de máquinas

Vibrações mecânicas – Avaliação da vibração de máquinas através de


monitoramento de partes rotativas
Esta parte da ISO estabelece diretrizes gerais para medição e avaliação
de vibração de máquinas por meio de medições feitas diretamente em
eixos de rotação com a finalidade de determinar vibração do eixo em
relação à:
• mudanças no comportamento vibracional;
ISO 7919-1 • carga cinética excessiva;
• o monitoramento da folga radial.
É aplicável a medições de vibração do eixo absolutos e relativos radial,
mas exclui vibração do eixo de torção e axial. Os procedimentos são
aplicáveis tanto para o monitoramento operacional das máquinas e para
os testes de aceitação em um suporte de teste e após a instalação.
Orientações também são apresentados para a fixação de limites
operacionais.

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