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CURSO DE PRÁTICA

Disciplina: Prática Penal


Prof.: Rogério Sanches
Data: 28.01.2012

MATERIAL DE APOIO – PROFESSOR

I – INTRODUÇÃO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ____ Vara Criminal da Comarca de ______

Autos de Inquérito Policial nº ___ / ___

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu Órgão


abaixo assinado, no uso e gozo de suas atribuições legais, vem, mui respeitosamente, a presença de
Vossa Excelência, oferecer DENÚNCIA contra ABC e DEF, qualificados, respectivamente, a fls. 32 e fls.
35, pelos

II – DESCRIÇÃO DO(S) TIPO(S) INFRINGIDO(S), ESCLARECENDO AGENTE, VÍTIMA, TEMPO.


LOCAL E MODO DE EXECUÇÃO.

Consta do incluso inquérito policial que, no dia 05 de março de 2002, por


volta das 16h30min, na estrada da Mangueira, nesta cidade e comarca, ABC, qualificado a fls. 32 e DEF,
qualificado a fls. 35, previamente ajustados, agindo em concurso e com absoluta identidade de
propósitos, tentaram subtrair, em proveito comum, três novilhas, pertencentes à vítima XYZ, somente
não consumando o crime por circunstâncias alheias às suas vontades, vez que surpreendidos por um
empregado do sítio vizinho.

III – NARRATIVA (OBJETIVA) DOS FATOS

Segundo se apurou, por ocasião dos fatos, os indiciados, previamente


ajustados, dirigiram-se até a “Fazenda Ipê”, oportunidade em que, com o auxílio de cachorros, passaram
tocar as três novilhas em direção ao carreador, visando subtraí-las.

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Contudo, enquanto davam seqüência à execução do crime patrimonial, foram
surpreendidos por um empregado do imóvel rural vizinho que, acionando a Polícia Militar, acabou por
impedir-lhes a consumação do intento.

IV – CAPITULAÇÃO/PEDIDOS/APRESENTAÇÀO DO ROL DE TESTEMUNHAS

Assim procedendo, ABC e DEF, infringiram o disposto no art. 155, § 4o, inc.
IV, c.c. o art. 14, inc. II, ambos do Cód. Penal, motivo pelo qual o MP denuncia a Vossa Excelência e
requer que, após R. e A. esta, sejam eles citados para apresentarem defesa escrita, processados e, ao
final, condenados, tudo nos termos dos arts. 394 e ss do C.P.P., ouvindo-se, oportunamente, as
testemunhas do rol abaixo.
Rol:
1.....
2.....

________(local), _________________ (data).

______________________

Promotor de Justiça

MODELO 1

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ____ Vara Criminal da Comarca de ______

Autos de Inquérito Policial nº ___ / ___

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu Órgão abaixo assinado, no
uso e gozo de suas atribuições legais, vem, mui respeitosamente, a presença de Vossa Excelência,
oferecer DENÚNCIA contra ABC e DEF, qualificados, respectivamente, a fls. 32 e fls. 35, pelos fatos e
motivos doravante apresentados.

Consta do incluso inquérito policial, iniciado por auto de prisão em flagrante


que, no dia 28 de janeiro de 2005, por volta das 23h 45n, na Rua José Bonifácio, 540, nesta cidade e
comarca, ABC, qualificado a fls. 32 e DEF, qualificado a fls. 35, previamente ajustados, todos agindo

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em concurso e com absoluta identidade de propósitos, mediante violência física e grave ameaça
exercida com emprego de arma de fogo e restrição da liberdade de locomoção das vítimas, tentaram
subtrair, em proveito comum, várias jóias (gargantilha, correntes, pingentes, relógios), dinheiro
(aproximadamente R$ 1.400,00) e aparelho celular (cf. auto de apreensão de fls. 15), tudo pertencente à
família da vítima XYZ, somente não consumando o crime por circunstâncias alheias às suas vontades, vez
que surpreendidos, ainda na fase de execução, por guardas municipais.

Segundo se apurou, por ocasião dos fatos, a vítima XYZ guardava o seu automóvel
na garagem da casa quando se deparou com outro veículo entrando nas dependências do imóvel, saindo
do mesmo os ora denunciados armados com revólveres e pistolas, obrigando-a, mediante sérias ameaças,
a conduzi-los até o interior da residência.
Já na intimidade da casa, agrediram o pai de XYZ com coronhadas, amarrando-o
para facilitar a ação criminosa. Enquanto o denunciado A apontava a arma para as vítimas, o outro
denunciado vasculhou a casa, apoderando-se de vários objetos, dentre eles jóias, dinheiro e
aparelho celular.
Nesse momento, o namorado de XYZ chegou, acionando a campainha, logo
estranhando não apenas um veículo desconhecido na garagem da casa, mas também a maneira como foi
atendido pela namorada que, sem maiores explicações, pediu para que voltasse dentro de uma hora.
Diante desse quadro, acionou a guarda municipal, que providenciou eficiente cerco à
residência, conseguindo, depois de algum tempo de negociação, a rendição dos assaltantes.

Assim procedendo, ABC e DEF infringiram o disposto no art. 157, § 2o, incs. I, II, e
V, c.c. o art. 14, II, ambos do Cód. Penal, motivo pelo qual o MP os denuncia a Vossa Excelência e requer
que, após R. e A. esta, sejam eles citados para apresentarem defesa escrita, processados e, ao final,
condenados, tudo nos termos dos arts. 394 e ss do CPP, ouvindo-se, oportunamente, as testemunhas do
rol abaixo.
Rol:
1.....
2.....
Local, data
__________
Promotor de Justiça

Nos crimes dolosos, descrever a motivação, bem como pedir pronúncia, se contra a vida.

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MODELO 2

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito Presidente do E. Tribunal do Júri da Criminal da Comarca de
______

Autos de Inquérito Policial nº ___ / ___

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu Órgão


abaixo assinado, no uso e gozo de suas atribuições legais, vem, mui respeitosamente, a presença de
Vossa Excelência, oferecer DENÚNCIA contra ABC e DEF, qualificados, respectivamente, a fls. 32 e fls.
35, pelos fatos e motivos doravante apresentados.

Noticia o incluso inquérito policial que, na data de 16 de junho de 2003, por


volta da 01h20, na Rua Treze de Maio, nesta cidade e comarca, os agentes supra apontados, com
manifesta intenção homicida, agindo por motivo fútil, de modo cruel e dificultando a defesa da vítima,
mediante socos e pontapés, produziram em XYZ os ferimentos descritos no laudo de exame de corpo
de delito de fls., iniciando, desse modo, a execução de crime de homicídio que somente não se consumou
por circunstâncias alheias às suas vontades, em face da intervenção de terceiros e do pronto e efetivo
socorro médico prestado à vítima.

Apurou-se que, dias antes dos fatos em tela, a vítima teria apartado uma
briga começada pelo denunciado ABC, oportunidade em que teria este, juntamente com terceiros,
prometido causar nela (vítima) mal injusto e grave.

Foi então que, por ocasião dos fatos, o ofendido, retornando de uma festa,
deparou-se com o seu veículo danificado, percebendo a presença dos indigitados autores nas cercanias.
De imediato lembrou da ameaça anteriormente sofrida, razão pela qual resolveu indagá-los sobre a
autoria do dano, momento em que estes, de inopino, avançaram contra XYZ, passando a desferir nele
inúmeros socos e pontapés por todo o corpo, isso sem qualquer piedade, prosseguindo até que o desafeto
ficasse sem reação.

A vítima foi prontamente socorrida, o que acabou por evitar o resultado morte
tanto querido pelos agentes.

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Dúvida não há de que o móvel do crime foi fútil, consistente no abjeto
sentimento de vingança.

O número de agressores contra uma só vítima, aliado à reiteração de golpes


com a vítima rendida, além de não possibilitar a esta qualquer defesa, provocou nela maior sofrimento,
denotando ausência de elementar sentimento de piedade.

Mercê do exposto, denuncio ABC e DEF como incursos no artigo 121, § 2o,
incs. II, III e IV, c.c. o art. 14, II, ambos do Código Penal, sendo a presente para, após o seu
recebimento e a sua autuação, se ver instaurado o devido processo legal observando-se, neste aspecto, o
procedimento especial previsto pela Lei Instrumental Penal nacional para os crimes dolosos contra a vida,
requerendo ainda, digne-se Vossa Excelência determinar a citação e notificação dos mesmos para
responder aos termos desta e acompanhá-la até decisão interlocutória de pronúncia para, ao final, se
verem julgados pelo Egrégio Tribunal Popular desta comarca, até final condenação, bem como
determinar a notificação das pessoas abaixo arroladas para oportuna oitiva, tudo penas da lei.

Rol

...

________(local), _________________ (data).

______________________

Promotor de Justiça

Nos culposos, descrever o fato caracterizador da culpa e sua modalidade (imprudência,


imperícia e negligência);

MODELO 3

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ____ Vara Criminal da Comarca de ______

Autos de Inquérito Policial nº ___ / ___

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu Órgão abaixo assinado,
no uso e gozo de suas atribuições legais, vem, mui respeitosamente, a presença de Vossa Excelência,
oferecer DENÚNCIA contra ABC, qualificado a fls. 32, pelos fatos e motivos doravante apresentados.

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Consta do incluso inquérito policial que, no dia 23 de novembro de 2002, por
volta das 23h45min, na Rodovia SP 201, km 19 + 500m, nesta cidade e comarca, ABC, qualificado a fls.
32, agindo com manifesta imprudência na condução do veículo Ford/Fiesta, cor cinza, de placas BPF-
8153, ofendeu, culposamente, a integridade corporal das vítimas X, Y e Z, todos ocupantes do veículo
VW/Fusca, cor branca, placas BZJ-9292, ferimentos esses que, em razão de sua natureza e sede,
causaram a morte nos dois últimos (Y e Z).

Segundo se apurou, por ocasião dos fatos, o indigitado autor conduzia o seu
veículo Ford/Fiesta pela via expressa acima referida quando, ao fazer ultrapassagem em local
proibido – nisso, aliás, consistiu a sua imprudência –, não conseguiu retornar para a correta mão de
direção, acabando por colidir frontalmente contra o automóvel VW/Fusca, de placas BGM-9019, conduzido
por Y, que vinha em sentido contrário.

Do evento, resultou a morte deste e do passageiro Z, bem como lesões várias


em X, ocupante do veículo, que não representou no sentido da deflagração da ação penal.

Assim procedendo, ABC infringiu o disposto no art. 302, caput, (por duas
vezes), do Código de Trânsito Brasileiro, tudo na forma do disposto no art. 70, caput, do Código
Penal, motivo pelo qual o denuncio a Vossa Excelência e requeiro que, após R. e A. esta, seja ele citado
para apresentar defesa escrita, processado e, ao final, condenado, tudo nos termos dos arts. 394 e ss. do
CPP, ouvindo-se, oportunamente, as testemunhas do rol abaixo.

Rol:
1.....
2.....
________(local), _________________ (data).

______________________

Promotor de Justiça

Em se tratando de concurso de crimes descrever, se possível, a data, o local, o horário e a


forma de execução de cada uma das condutas, expondo as circunstâncias da infração penal na
seqüência lógica dos acontecimentos;

MODELO 4

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA JUDICIAL DA COMARCA DE
VINHEDO – SP.

AUTOS DE INQ. POLICIAL No 57/05

1.) Consta do incluso inquérito policial, iniciado por auto de prisão em


flagrante que, no dia 08 de março de 2005, por volta das 22:30 horas, na Rua Cátia, 130 (fundos),
Parque Yolanda, nesta cidade e comarca, MARLENE LEMES FREITAS (qual. a fls. 14), mantinha em
depósito, para fins de comércio, aproximadamente dez (10) gramas da substância Cocaína (acondicionada
em cinco invólucros plásticos) e vinte (20) gramas de Cannabis sativa L (vulgarmente conhecida por
cânhamo), conforme laudo de constatação de fls. 10, psicotrópicos produtores de dependência física e
psíquica, o que o fazia sem autorização e em desacordo com determinação legal e regulamentar.

2.) Consta, ainda, que, no mesmo dia, hora e local, MARLENE LEMES
FREITAS (qual. a fls. 14) possuía um revólver da marca “Rossi”, de calibre 32, de uso permitido, com
numeração suprimida (raspada), conforme auto de exibição e apreensão de fls. 05, assim agindo sem
autorização e em desacordo com determinação legal regulamentar.

Apurou-se que, por ocasião do ocorrido, Policiais Militares foram informados


de que no local dos fatos estaria sendo realizado o hediondo comércio de entorpecentes, providenciando
eficiente “campana”.

Durante a rápida investigação, notaram movimentação típica de comércio de


drogas, razão pela qual resolveram entrar no imóvel.

Tomando a sua intimidade, surpreenderam a sua moradora (ora denunciada)


mantendo em depósito cinco porções de Cocaína e uma de “maconha” num total de 30 gramas (10 da
primeira e 20 da segunda), bem como um revólver, de uso permitido, com numeração raspada, tudo sem
autorização e em desacordo com determinação legal regulamentar.

A quantidade (e diversidade) de droga, a forma como se encontrava disposta,


pronta para a venda, não deixam dúvidas de que o seu destino era o consumo por terceiras pessoas.

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Assim procedendo, MARLENE LEMES FREITAS (qual. a fls. 14) infringiu o
disposto nos arts. 33, caput, da Lei de Drogas, e 16, parágrafo único, inc. IV, da Lei 10.826/03, tudo na
forma do art. 69, caput, do Código Penal, motivo pelo qual a denuncio a Vossa Excelência e requeiro
que...

COTA DE OFERECIMENTO:

Apresentar, com o oferecimento da denúncia, todos os requerimentos necessários à correção das


eventuais falhas do inquérito policial e à apuração da verdade real, especialmente:

I - da prisão preventiva, quando cabível, explicitando os elementos dos autos que a justifiquem;

II - da folha de antecedentes, inclusive de outros Estados, quando for o caso, e de informações dos
Cartórios Distribuidores Criminais;

III – das anotações constantes do assentamento individual (relatório da vida profissional onde consta os
elogios, punições, transferências, faltas, etc.), quando figurar policial militar como denunciado;

IV - de remessa a Juízo dos laudos de exame de corpo de delito faltantes, inclusive os complementares e
outras perícias;

V - de envio de fotografia do acusado, quando necessária para o seu reconhecimento em Juízo;

VI - de certidões de peças de outros procedimentos, quando relacionadas com o fato objeto da denúncia;

VII - de arquivamento do inquérito policial com relação aos indiciados não denunciados;

VIII - de realização de exame complementar da vítima, sempre que necessário à exata capitulação da
infração penal;
IX - de expedição de ofício à autoridade policial competente visando ao indiciamento do denunciado, se
essa providência já não tiver sido tomada na fase pré-processual;

X - de certidão de remessa a Juízo, juntamente com o inquérito, das armas e instrumentos do crime e de
outros objetos apreendidos na fase pré-processual, fiscalizando o seu recebimento pelo Cartório, por meio
do respectivo termo nos autos.

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MM. JUIZ:-

Ofereço DENÚNCIA em separado, em duas laudas, rubricadas e assinadas.

Requeiro, como preliminares diligências:

1. as folhas de antecedentes dos agentes;

2. as certidões criminais expedidas pelos Ofícios de Justiça, com os esclarecimentos pertinentes, do que
delas constar;

Outrossim, diante do que foi apurado até a presente data, imperativa a decretação da PRISÃO
PREVENTIVA dos denunciados MARIA JOSE DA SILVA (qual. ind. em anexo), EDUARDO VICENTE
DE OLIVEIRA (qual. ind. em anexo) e JUNIOR CESAR LUIZ, consoante o que estabelece a nossa Lei
Instrumental Penal.

Estão sendo denunciados por associação para o tráfico de drogas e coação no curso do processo.

Se soltos, além de continuarem a colocar em risco a ordem pública, deram mostras de que tudo farão
para prejudicar a regular instrução do feito, ameaçando testemunhas, culminando, se o caso, com a
fuga, evitando a aplicação de certa aplicação da pena.

Assim, preenchidos os requisitos legais - prova da materialidade do crime e indícios candentes de


sua autoria -, e previstos os fundamentos estatuídos nos artigos 311 e seguintes, do Código de
Processo Penal - garantia da ordem pública, necessidade da instrução criminal e para
assegurar a aplicação da lei penal - , mister a sua segregação provisória.

Local, data.

_____________________
Pr o m ot or de J u st iç a

1) Se o caso, oferecer proposta de suspensão condicional do processo:

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ABC foi denunciado como incurso no art. ....

A pena privativa de liberdade cominada a esse delito é de 6 meses a 2 anos de detenção.

Trata-se de agente primário e de bons antecedentes, não estando, no momento, sendo processado por
outro delito.

Diante desse quadro, achando-se presentes os pressupostos legais (objetivos e subjetivos), proponho ao
denunciado a suspensão condicional do processo pelo período de dois anos, mediante as condições
previstas no art. 89, § 1°, incisos I a IV, da Lei 9.099/95.

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