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14/07/2011

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antecipado
Prof. Dr Luis Mascarenhas

Larga 
Melhores os  discussão  Parada 
resultados na  precoce
literatura

Educação 
física

ƒ O pressuposto de quanto mais cedo melhor o 
rendimento começou a ser contestado a 
partir da introdução do conceito de 
Taxonomia do desenvolvimento motor
proposto por Gallahue (1982).

ƒ Este conceito preconiza que tanto a 
maturação como o ambiente são 
indispensáveis na aprendizagem e no 
desenvolvimento de novas habilidades.

ƒ Os padrões de movimento fundamentais  Fase de 
propulsão
são:

1. Atividades locomotoras (correr e pular),
d d l l Fase aérea

2. Manipulativas (arremessar e apanhar), 
Fase 
aterrissagem
3. Estabilizadoras (equilíbrio  com ou sem 
deslocamento).
Gallahue e Osmum (1995) 

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ƒ Estágio de transição: aprendizagem totalmente 
aberta (passa‐se o conteúdo e a criança executa sem 
interferência e correções).
ƒ Estágio de aplicação: parcialmente aberta (ligeira 
interferência e correções).
ƒ Estágio de utilização permanente: ensino 
parcialmente fechado (início do processo de 
especificidade dos gestos).
ƒ A partir do 14 anos: totalmente fechada (Específico de 
cada modalidade).
Gallahue e Osmum (1995) 

` Iniciação esportiva é o período em que a 
criança começa a aprender de forma 
específica e planejada a prática esportiva  ƒ Na década de 1970 encontrasse bibliografia 
(RAMOS e NEVES, 2008).  de autores estrangeiros sobre o assunto e, na 
década de 1980, essa preocupação passa a 
dé d d
` Santana (2005) entende como o período em 
que a criança inicia a prática regular e 
ser também dos autores nacionais.
orientada de uma ou mais modalidades 
esportivas, e o objetivo imediato é dar 
continuidade ao seu desenvolvimento de 
forma integral, não implicando em 
competições regulares. 

ƒ Malina (1978) identificou que a maioria dos  ƒ Darido (1983) não identificou diferenças 


atletas mirins e infantil do sexo masculino  significativas no inicio da idade de prática de 
apresentavam maturação precoce em relação  basquete entre jogadoras da seleção 
a idade cronológica.
d d ló feminina e as que não eram, com idades 
f d d
médias de 13,4 anos e 12,6 anos.

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` Para Pinni e Carazzatto a iniciação esportiva da  2. Especializada – 12 aos 14 anos


criança deve obedecer a duas fases distintas: 
1. Geral – 2 aos 12 anos
• O adolescente é orientado para a 
Objetivo maior é :
Objeti o maior é  especialização esportiva. 
l
• Formação e a preparação do organismo a 
esforços posteriores,  • Técnica e tático especifico da modalidade 
• Desenvolvimento das qualidades físicas básicas  escolhida. 
• Contato com os fundamentos das diversas 
modalidades. 
• Não deve haver uma preocupação centralizada 
na competição esportiva. 

ƒ Almeida (2005) defende que a iniciação  1. Chamado de iniciação desportiva 
propriamente dita, ocorre entre 8 e 9 anos. 
esportiva deve ser dividida em 3 estágios.
` Objetivo do treinamento é a aquisição de 
1. Iniciação esportiva; habilidades motoras e destrezas específicas e 
habilidades motoras e destre as específicas e 
globais, realizadas através de formas básicas de 
movimentos e de jogos pré‐desportivos. 
2. Fase de aperfeiçoamento desportivo
` A criança encontra‐se apta para a aprendizagem 
inicial dos esportes, contudo, ainda não está apta 
3. Introdução ao treinamento para o esporte coletivo de competição. 

2. Fase do aperfeiçoamento desportivo dos 10 e  ƒ O objetivo dessa etapa é introduzir os 


11 anos de idade, 
elementos técnicos fundamentais, táticas 
ƒ A criança já experimenta e participa  gerais e regras através de jogos educativos e 
plenamente de ações baseadas na cooperação  contestes e atividades esportivas com regras. 
d d
e colaboração.
ƒ O jogo assume um aspecto sócio‐desportivo,  ƒ Essa é considerada uma excelente faixa etária 
em que seus participantes interagem  para o aprendizado dos esportes coletivos.
desempenhando um papel definido a ser 
cumprido.

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3. Introdução ao treinamento, entre 12 e 13  ` Visar ao aperfeiçoamento:
1. qualidades físicas, 
anos alcança um significativo  2. técnicas individuais,
desenvolvimento da sua capacidade  3. táticas (individuais e coletivas) dos diversos 
intelectual e física. 
l l fí desportos, 
desportos  
4. preparação física e de práticas esportivas 
(jogos). 
` Objetivo dessa fase é o aperfeiçoamento das 
técnicas individuais, dos sistemas táticos,  ` A ação do professor é oferece oportunidade 
para o desenvolvimento corporal e para a 
além da aquisição das qualidades físicas  melhoria do desempenho individual dos 
necessárias para a prática do desporto.  alunos. 

Habilidades básicas e 
Fases da iniciação desportiva
Formação esportivas
1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase

Universalidade esportiva, 
ld d Equilíbrio,
Equilíbrio coordenação,
coordenação Tática,
Tática percepção,
percepção Técnica a serviço da
Capacidades
Transição orientação e direção.
com implementos
(aspectos motores)
antecipação tática (lapidação –
biomecânica)

Regras modificadas: Dificuldades Normal: comparar


Jogo dificuldades motoras perceptivas: dificuldades eficiência com gesto
de adaptação do gesto à mais efetivo
Alto rendimento,  regra

Decisão readaptação, saúde. 
Idade
Até 12 anos 12 a 15 anos 15 a 17 anos
Até 5ª série fundamental 6ª, 7ª e 8ª fundamental Ensino médio

GRECCO, 2005 (De Bortoli, 2002)

ƒ Apresentam 2 grandes grupos: ƒ São 3 os princípios operacionais de ataque:

1. Um para o ataque, 1. Conservação individual e coletiva da bola.

2. Progressão da equipe e da bola em direção 
ao alvo.
2. Outro para a defesa.
3. Finalização da jogada objetivando o ponto.
Bayer (1994) 

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ƒ São 3 os princípios operacionais de defesa: ƒ Garganta (1998) destaca que a técnica “modo 
de fazer” e a tática “razão de fazer” não existem 
1. Recuperação da bola. uma sem a outra em uma visão global de jogo.

2. Impedir o avanço da equipe adversária. ƒ A concepção de prática esportiva implica em 
possuir pleno domínio da dimensão gestual e 
não apenas das técnicas da modalidade.
3. Proteção do alvo visando impedir a 
finalização.
Bayer (1994) 

ƒ Duas competências básicas para o ensino‐
aprendizado e prática do esportes coletivos: Inteligência
Cooperação

1. Inteligência ‐ capacidade de adaptar‐se a 
capacidade de adaptar se a 
Aplicação 
situações dinâmicas que acontecem durante o  técnica

jogo a fim de resolver os constantes problemas.

2. Cooperação – devido a necessidade de 
combinar ações com os objetivos do grupo.
JOGAR BEM
Garganta (1998) Garganta (1998)

Capacidade 
Jogo
ƒ Formar alunos ou jogadores:
1. Inteligentes,
Apreciação 
Desempenho
2. Cooperativos, do jogo

3. Autônomos –
ô com condição de participação 
d d Aluno / 
em qualquer modalidade esportiva ao longo  jogador

da vida (lazer).
Execução  Consciência 
4. Participação integrativa – habilidosos e  motora tática

menos habilidosos se sentirão parte 
integrante da equipe. Tomada de 
decisão
Daolio, (2002) BUNKER e THORPE (1982)

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ƒ A abordagem de ensino‐aprendizagem dos 
jogos esportivos coletivos deverá ser a partir de 
uma inter‐relação das ações técnicas e das ações 
táticas “Capacidade de Jogo”.

Capacidade Afetiva

SAAD, 2006

Jogos reduzidos  Jogos 
Jogos lúdicos
adaptados esportivos
Capacidaade de Jogo

• Motor •Princípios •Técnicas 


Nível I • Cognitivo
Nível II •operacionais
Nível III •esportivas

Situações problemas de jogo

ƒ Participação ƒ A definição de insanidade é fazer a mesma 
ƒ Competição coisa várias e várias vezes esperando 
ƒ Técnicos resultados diferentes.
ƒ Federações
d “Albert Einstein”
lb
ƒ Pais
ƒ Aprendizagem
ƒ Facilidades e equipamento

Balyi, 2008

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ƒ Processo complexo que envolve:
“ O treinamento físico adequado deve começar 
1. Participação esportiva, educação. na infância para que o atleta possa, 
2. Saúde, relações pessoais. 
úd l progressiva e sistematicamente, 
e sistematicamente  
3. Facilidades esportivas. desenvolver o seu corpo e a mente para 
4. Fundo monetários. alcançar a excelência a longo prazo e não a 
5. Orientação para o alto nível. curto prazo”

Bompa, T. O., 2002

ƒ Dividi‐se dentro de duas correntes de 
1. Desenvolvimento inicial pensamento.
2. Desenvolvimento especializado
3. Individualidade Biológica 1. Desenvolvimento Precoce
l
4. Distribuição da carga de treinamento
5. Duração e Freqüência das sessões de  2. Desenvolvimento Multilateral
treinamento

ƒ Enfatizam:
ƒ Linhas de trabalho adota por alguns 
técnicos e fisiologistas (Norte‐ 1. O treinamento do sistema 
americanos).
energético dominante em 
ƒ Apoiado em pesquisas que  determinados esportes. 
demonstram que a especificidade do 
treinamento resulta em uma 
adaptação mais rápida, levando a  2. Especificidade das habilidades 
incrementos no desempenho. motoras.

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„ Planejamento de curto prazo.


ƒ Desenvolvimento multilateral – parte do ponto 
„ Resultados imediatos. que é importante as crianças desenvolvam 
várias habilidade fundamentais.
várias habilidade fundamentais

ƒ Habilidades estas que as ajudarão a se tornar 
bons atletas em geral, antes de começarem a 
treinar um determinado esporte.

Habilidades Fundamentais Fase de propulsão

ƒ Correr
ƒ Saltar
l Fase aérea

ƒ Arremessar
ƒ Apanhar a bola
ƒ Dar cambalhotas Fase aterrissagem

ƒ Equilibrar‐se

Gallahue e Osmum (1995) 

ƒ Diversidade nas habilidades X probabilidade de 
ser bem sucedido em vários esportes (Leste‐
europeu).
ƒ Orientação e Oportunidade.
ƒ Planejamento de longo prazo.
ƒ Resultará em um desenvolvimento mais bem‐
sucedidos nos estágios posteriores de 
desenvolvimento. 

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>24
Idade
22 Alto 
Rendimento
20
18 Treinamento 
16 Especializado

14
12 Desenvolvimento Multilateral
10
6

ƒ Busca aumento na participação e em excelência.

ƒ Primeiro pais com políticas publicas esportivas, 
voltado ao desenvolvimento de todas as 
modalidades esportivas.

ƒ Governo responsável pelas competições região, 
estado, nacional e internacional.

ƒ Providência direcionamento aos professores.

Especialização Precoce Programa Multilateral


Rápida melhora no desempenho. Melhora mais lenta no desempenho.

M lh desempenho
Melhor d h obtido
b id aos 15-
15 Melhor
M lh desempenho
d h aos 18 anos ou
16 anos em conseqüência da rápida mais, a idade de amadurecimento
adaptação fisiológico e psicológico.
Inconsistência do desempenho nas Consistência do desempenho nas
competições. competições.
Por volta do 18 anos muitos Vida esportiva mais longa
abandonam o esporte
Propensão a lesões em Pouquíssimas lesões.
conseqüência da adaptação forçada.

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Conclusão ‐‐‐ Desenvolvimento multilateral


ƒ Atletas do grupo multi‐variado alcançaram os  __ Treinamento especializado
melhores desempenho entre 5 e 8 anos de 
treinamento especializado.
l d
ƒ Atletas com especificidade precoce alcançaram os 
melhores desempenho nas categorias Junior e nunca  80%
mais repetiram os resultados. 40% 20%
ƒ Sugere que a especialização comece por volta dos 15 
60%
ou 16 anos na maioria dos esportes.

5  6  7  8  9  10 11  12  13  14  15  16  17  18  19  20   22   24   26   28  idade

ƒ Preparação continua de 
ƒ Desenvolvimento especializado – é quando 
especificamos o trabalho em uma determinada  incremento na intensidade e no 
modalidade esportiva ou posição em esporte  volume do treinamento.
coletivo.
coletivo

ƒ A especialização é necessária para alcançar alto  ƒ Inclusão de exercícios que melhorem 
desempenho em qualquer modalidade esportiva,  o desenvolvimento para a 
pois leva a adaptação física, técnica, tática e  modalidade especifica e exercícios 
psicológica. que desenvolvam habilidades 
motoras gerais.

(Bompa, 2001)
Características desta fase:
Modalidade Idade de iniciar Idade da Idade para alcançar
especialização o alto rendimento
ƒ Aumento considerado da demanda com treinamento. Arco e Flecha 12-14 16-18 23-30
ƒ Diferentes idades de acordo com a modalidade para o  Corrida de Fundo 14-16 17-19 25-30
seu início.
Basquetebol 10-12 14-16 22-30
ƒ Planejamento técnico.
ƒ Participação em competições sistematicamente. Ginástica 6-8 9-11 14-18
Olímpica 8-10 11-13 18-22
ƒ Demanda Psicológica.
Judô 8-10 15-16 22-26

Futebol 10-12 14-16 22-26

Voleibol 10-12 15-16 22-26

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ƒ Cada ser humano é único, portanto cada atleta é  ƒ Idade cronológica ‡ Idade biológica
diferente.
ƒ É importante entender as diferenças individuais:
ƒ Os estágios de desenvolvimento podem 
1. Estágio de desenvolvimento.
E tá i  d  d l i t variar de acordo com a maturação óssea, 
d d ó
2. Experiência e história de treinamento.
3. Estado de saúde.
sexual, etária.
4. Tempo de recuperação de cada atleta para as 
diferentes sessões de treinamento e competições.
5. Particularidades relacionadas ao sexo.

Periodização  ƒ Várias habilidades (correr, saltar, etc...)
do treinamento
ƒ Dar tempo suficiente para o desenvolvimento.
ƒ Reforçar positivamente.
Multilateral (6 ‐
Multilateral (6 
Especializado 
(acima de 15 
ƒ Desenvolver flexibilidade, coordenação e equilíbrio.
Desenvolver flexibilidade  coordenação e equilíbrio
14 anos)
anos)
ƒ Modificar equipamentos.
ƒ Elaborar atividades na qual a criança participe ao 
Iniciação (6‐10 
Formação 
esportiva (11‐14 
Especialização 
Alto 
rendimento 
máximo.
anos) (15‐18 anos)
anos) (acima 19 anos) ƒ Simplificar regras e jogos
ƒ Incentivar atividade de controle e atenção.
Pós‐puberdade 
Pré‐puberdade Puberdade Maturidade
e adolescência

ƒ Participar de diversas modalidades esportivas. ƒ Verificar melhoras progressivas nas habilidades motoras 
ƒ Introdução a tática reforçando o desenvolvimento das  dominantes do esporte.
habilidades. ƒ Aumento do volume e exercícios específicos.
ƒ Aumento progressivo de volume  e intensidade. ƒ Estimular o processo de decisões sempre que possível.
ƒ Introdução de exercícios para desenvolvimento de força.
I d ã  d   í i    d l i  d  f ƒ Treinamento multilateral (pré‐temporada).
T i   l il l ( é d )
ƒ Continuar o desenvolvimento aeróbio. ƒ Treinamento especifico dos músculos principais.
ƒ Introdução do pensamento mental. ƒ Aumento do trabalho anaeróbio.
ƒ Estimular situações diversas para aplicação da técnica e  ƒ Aperfeiçoamento da técnica.
tática. ƒ Jogos táticos individuais e coletivos.

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ƒ No plano de preparação a longo prazo destaca‐se  ƒ Atletas com menor número de lesões.
duas alternativas:
1. Preparação em clubes. ƒ Vida esportiva mais longa.
2.
2 Componentes em seleções diversificadas.
Componentes em seleções diversificadas

ƒ Visa dar experiência e em geral cabe dentro do ciclo  ƒ Adaptação a diversas posições e situações de 
olímpico. jogo.

Modalidade Média de idade
Atletismo 24,1
Modalidades Competições
Basquetebol 24,7
Ginástica olímpica feminina 17,2 Corredores de distancia 50 a 60
Natação masculino 21,6
Tiro 33,2 Nadadores 120 a 140

Futebol 24,1
Ciclistas 160 a 180
Iatismo 30,3

Gomes, 2008

ƒ Conjuntos de dados preliminares. ƒ Elementos formativos:

1. Caracterização atual da modalidade. 1. Objetivos gerais, por grupo 
2. Composição do grupo. 
d e individual.
d d l
3. Caracterização individual. 2. Formas e locais de 
4. Atualização cientifica. preparação
3. Calendários.
4. Parâmetro de preparação. 

Rio 2016 – Centro  Poliesportivo

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ƒ Treinamento integrado, competições e  1. Regra dos 10 anos.
recuperação programada com relação ao 
desenvolvimento biológico e maturacional. 2. Fundamentos.

ƒ Igual oportunidade para recreação e  3. Especialização.
competição.
4. Crescimento, desenvolvimento e maturação.

5. Janela de treinabilidade.

6. Desenvolvimento mental, cognitivo e  ƒ Se leva 10 anos extensivos de prática para se 
emocional. chegar a excelência. 
“H S Nobel”
7.
7 Princípios do treinamento e periodização.
Princípios do treinamento e periodização

8. Sistema de competições (calendário) ƒ Inclui apenas 10% dos participantes chegam a 
esta meta.
9. Sistema esportivo.

10. Aperfeiçoamento continuo

Agilidade
ƒ FUNdamentos motores e habilidades motoras  Orientação 

(A) Coordenação tempo 


espaço

p
ƒ Fundamentos esportivos (B)
Freqüência  Fundamento 
Tempo 
de  habilidade 
ƒ Alfabetização física = (A) + (B) movimento motoras
reação

ƒ Antes dos 11 anos feminino e 12 anos no 
Equilíbrio Destreza
masculino
Velocidade

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Esportes com especialização antecipada Especialização esportiva


ƒ Hoje em dia a gente faz primeiro o jogador e 
Ginástica olímpica Todos os outros esportes
depois o atleta!
Ginástica rítmica
ƒ Deveríamos fazer primeiro o atleta e depois o 
í f l d
Patinação no gelo Especialização precoce esportiva contribui 
apenas para, aumento das lesões, estresse,  jogador?
Mergulho de plataforma aposentadoria precoce

Natação

Nado sincronizado

Snowboard

ƒ O bambo cresce em 6 anos apenas 15 
centímetros. Então cresce 3 metros em 6  ƒ Adolescentes podem estar 3 a 4 anos afastados 
da idade cronológica em relação a maturacional.
meses.
ƒ Como foi o crescimento do bambo?
f d b b ƒ Crescimento: tamanho, proporção.
ƒ Maturação: esquelética, sexual, dental, 
Ele cresce:  neuromuscular.
3 metros em 6 meses ƒ Desenvolvimento: cognitivo, social, afetivo, 
Ou  moral, motor.
3,15 metros em 6,5 anos

ƒ Adaptação rápida ao treinamento. ƒ Refere‐se a mudanças no corpo como resultado 
ƒ O que os canadenses chamam de 5”S” de um estímulo que induz alterações funcionais 
e / ou morfológicas no organismo. 
1. Aeróbio (stamina) ƒ g p ç p
O grau de adaptação depende da herança  ç
2. Força (stregth)
h genética de um indivíduo. 
3. Velocidade (speed) ƒ Tendências gerais ou padrões de adaptação são 
4. Habilidade (skill) identificados pela pesquisa fisiológica e 
5. Flexibilidade (suppleness) diretrizes são claramente delineados os 
processos de adaptação, como a adaptação a 
resistência muscular ou força máxima.

14
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ƒ Refere‐se à adaptação mais rápida aos 
estímulos e a herança genética do atleta, 
como ele responde individualmente a 
estímulos específicos e adaptar‐se em 
í l íf d
conformidade. 
ƒ Treinabilidade foi definida como a capacidade 
de resposta dos indivíduos a desenvolver a 
um estímulo de treinamento em diferentes 
fases de crescimento e maturação.

ƒ Refere‐se ao ponto do desenvolvimento de uma 
capacidade específica, quando a formação tem 
um ótimo efeito. 
ƒ p
Outros fatores são a disponibilidade e os 
períodos críticos de treinabilidade durante o 
crescimento e desenvolvimento dos jovens 
atletas, onde o estímulo deve ser programado 
para alcançar a adaptação ideal no que diz 
respeito à coordenação motora, musculares e ou 
potência aeróbia.

ƒ A janela ideal de treinabilidade ocorre no 
início da PHV. 
ƒ A formação da capacidade aeróbia é 
recomendada antes dos atletas chegarem no 
d d d l h
PHV. 
ƒ O treinamento aeróbico deverá ser 
introduzido progressivamente após a taxa de 
crescimento desacelera.

Mascarenhas et al., 2006

15
14/07/2011

ƒ A janela ideal de 
treinabilidade para as 
meninas é imediatamente 
após PHV ou no início da 
ó í d
menarca, 

ƒ Para os meninos é de 12 a 
18 meses
após o PHV. (BAXTER-JONES et al. (2005)

ERLANDSON et al, 2008

ƒ Para os meninos, a janela do primeiro treino 
de velocidade ocorre entre as idades
de 7 e 9 anos e a segunda janela ocorre entre 
as idades de 13 e 16. 
d d d
ƒ Para as meninas, a primeira janela de treino 
de velocidade ocorre entre as idades de 6 e 8 
anos, e a segunda janela entre as idades de 11 
e 13 anos.

16
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ƒ A janela para o treinamento das habilidades 
ideal para os meninos ocorre entre
as idades de 9 e 12 

ƒ Entre as idades de 8 e 11 para meninas.

ƒ A janela ideal de treinabilidade de 
flexibilidade tanto para sexos ocorre entre as 
idades de 6 e 10. 

ƒ Especial atenção deve ser dada à flexibilidade 
durante PHV.

GOMES, 2008

ƒ As meninas atingem o pico de velocidade de 
estatura durante o estirão de crescimento por volta 
dos 12 anos.
ƒ Os meninos acontece por volta dos 14 anos.
ƒ Os meninos permanecem por 2 ou + anos no pico 
de crescimento para a estatura do que as meninas, 
podendo representar uma diferença entre 10 a 13 
cm na altura final.
ƒ O termino do crescimento em estatura se da por 
volta dos 18 anos em meninas e 21 nos meninos.
(MALINA, 2002)

17
14/07/2011

ƒ Acompanhamento da curva de crescimento.

ƒAtravés da Idade Óssea Rocha et al. (1975):
Meninos EF = (altura mãe + altura pai +13)/ 2
Meninas EF = (altura mãe + altura pai ‐13)/ 2
Com um erro ±10cm na predição

ƒ Método de Sherar et al. (2005) que utiliza o 
pico de velocidade da estatura no calculo. 
Com um erro de ± 5cm 
(CDC,2000)

Este conceito é muito relevante, pois relaciona a altura da Meninas = altura da mãe + (altura do pai – 13 cm) ± 9 


criança à altura dos pais. 2
Procedimentos:
Meninos = altura do pai + (altura da mãe + 13 cm) ± 10
2
9 Deve‐se medir a altura do pai e da mãe.
Exemplo:
9 Se o avaliado for menino ‐ acrescenta‐se 13 cm na altura da
mãe, Neto = 175 + (162 + 13) + 10  = 170 à 180 cm
9 Se for menina ‐ subtrai‐se 13 cm da altura do pai. 2
9 Uma variação de +‐ 10 cm é considerado normal.

Zeferino A.M.B. et al, 2003.

ƒ Equação de Mirwand et al (2002) para ƒ CP *ES 77.4 * 79.6 = 6161.04


determinação do pico de velocidade de ƒ Idade * CP 12.084 * 77.4 = 935.3016
crescimento. ƒ
ƒ
Idade*ES
peso/ estatura
12.084 * 79.6 = 961.8864
(53.0/157.0) * 100 = 33.75796

ƒ Pico = -9.236 + (0.0002708 * (CP *ES)) + (-0.001663 * (Idade * CP)) + ƒ Pico = -9.236 + (0.0002708 * 6161.04) + (-0.001663 * 935.3016) +
(0.007216 * (Idade*ES)) + (0.02292 * (peso/ estatura)) (0.007216 * 961.8864) + (0.02292 * 33.75796)
Menino:
Idade 12,084 anos
ƒ Pico = -9.3236 + 1.6684 – 1.5554 + 6.9410 + 0.7737
Altura 1,57 cm
Peso 53,0 kg ƒ Pico = - 1,496 anos
Comprimento das pernas (CP) 77,4 cm ƒ Pico de velocidade de crescimento = 12 + 1,496 = 13,496 anos
Estatura sentado (ES) 79,6 cm

18
14/07/2011

Método de Sherar et al. (2005) que utiliza o pico de velocidade da estatura no 
calculo da estatura final. Com um erro de ± 5cm

ƒ O início da PHV marcará  o início da ênfase do 
treinamento aeróbio.
ƒ Implementação do melhor métodos de 
treinamento (corridas de longas distâncias e 
d d l d â
Fartlek) entre o início da PHV e o pico PHV.
ƒ O treinamento intervalo após PHV. 

(Lawrence, 1999; Kobayashi  et al, 1978;. Rushall, 1998; Vorontsov, 2002).

ƒ Características básicas e consequências  ƒ Ótima sequenciamento e integração de 
gerais do treinamento: treino, 

ƒ Capacidade de desempenho
d d d d h ƒ Competição e atividades de recuperação de 
d d d d
toda períodos, 
ƒ Limitações
ƒ Fases e mesociclos para os atletas chegarem 
ƒ Implicações para o treinador a forma ideal para a competições do ano.

Etapa com 5 fases Etapa com 8 fases

Fase de preparação geral Fase de preparação geral

Fase de preparação especifica Fase de preparação especifica ‐ 1

Fase pré‐competitiva
Fase pré competitiva Fase pré‐competitiva
Fase pré competitiva ‐11

Fase competitiva (pico) Fase competitiva – 1 ( primeiro pico)

Fase transição Fase de preparação especifica ‐ 2

Fase pré‐competitiva ‐2

Fase competitiva ‐2 (segundo pico)

Fase transição

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14/07/2011

GUIA PARA O ALTO DESEMPENHO ESPORTIVO
• Táticas • Desempenho
• técnicas • Nutrição
• Liderança • Saúde
• Facilidades  • Lesões
esportivas

Estratégias Fisiologia

Performance

Habilidades Psicologia

• Abertas • Emoção
• Fechadas • Confiança
• Complexas • Comprometimento

ƒ Será que o treinador tem tempo suficiente para desenvolver o
atleta antes da temporada de competição começar? Estágios TLP % treino / competição

Inicio das atividades (1‐6 anos) Sem competição
ƒ O sistema atual de competições favorece o desenvolvimento do 
atleta? FUNdamentos (6‐9 anos Diversão

Aprendendo a treinar 70% treino – 30% competição


ƒ Será que o treinador tem tempo para melhorar o desempenho 
dos atletas entre as competições importantes? Treinamento (12‐16 anos) 60% treino – 40% competição

Treinamento competitivo (17‐21 anos) 40% treino – 60% competição


ƒ Cronograma obrigatório ou seletivo?
Treinamento para vencer (+ 21 anos) 25% treino ‐ 75% competição
ƒ Como é possível desenvolver talentos quando você compete  
Atividade física Decisão do participante da recreação
mais que você treina?

Canadian sports centres (2005)

20
14/07/2011

ƒ Assistência governamental.
ƒ Facilidades esportivas. ƒ O treinador deve fazer 
ƒ Apoio financeiro. regularmente uma análise 
ƒ Parte recreacional e comunidade.
l d d critica sobre as decisões 
tomadas, sobre as ações 
implementadas.

ƒ Atualização cientifica 
constante.

Robertson e Way, 2004

“Não são apenas tijolos, mais sim 
j
como você os coloca junto.”

Técnica:
1. Capacidades Coordenativas
2. Aptidão para Movimentos

Capacidade  Capacidade 
Psíquicas Táticas e Cognitivas
Capacidade 
de Rendimento 
Esportivo

Fatores Constitucionais,
Sociabilidade
Físicos e 
Relacionados à aptidão Condição:
1. Força 
2. Velocidade  
3. Resistência  Weineck (1999)
4. Flexibilidade

21
14/07/2011

17-18 anos
45%

15-16 anos
25%
13-14 anos

25%
11-12 anos

20%

10 anos ou menos

17-18 anos 17-18 anos

15-16 anos 15-16 anos

18%
13-14 anos 13-14 anos

16% 10%
11-12 anos 11-12 anos

14% 8%

10 anos ou menos 10 ou menos

Jogos coletivos Resultado esportivo
Esporte Individuais

Atividade competitiva: 1º nível 
características da distância
í d d â do modelo
d d l

Nível de preparação especial: 2º nível 
física, técnica, tática e psicológica do modelo
Desenvolvimento físico Fisiologia
Psicologia Sociologia
Técnica Тática Popov (2003) Possibilidades funcionais: 3º nível
potencial do organismo do modelo

22
14/07/2011

0 20 40 60 80 100 %

Estatura

Маssa corporal Estatura, см Massa corporal, kg

Resistência local 
R i tê i  l l 
195
85
Velocidade de corrida
185
Indicadores de força 75
175
Saltos
165 65
C.P.V. 1920 1940 1960 1980 2000 1920 1940 1960 1980 2000

Flexibilidade
POPOV, 2005

0,6
Capacidade pulmonar vital, l Índice peso-altura 0,5
7,5
04
0,4
6,5 23,5
0,3
5,5 23,0 0,2

4,5 22,5 0,1


1920 1940 1960 1980 2000 1920 1940 1960 1980 2000 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Idade, anos
POPOV, 2005

11 anos 13 anos
Morfofuncionais
Morfofuncionais
Estatura
Estatura Nível de preparação especial Nível de preparação especial
100
Apnéia 100
Apnéia Massa corporal Força de tração Масса тела Força de tração 
80
no seco  80 no seco
60 100 Índice força de  60 Índice força de 
Resultado  Resultado 100 resistência
40 80 resistência
Força no teste  Força 40 no teste 
4x50m 4x50 m  80
estática C.P.V. 60 estática C.P.V.
20 20 60
40
40
Lactato máximo 20 Força de  Lactato máximo Força de 
Massa corporal tração na Massa corporal
20 tração
Prensão água Prensão na água 
manual Estatura manual Estatura

C.P.V. C.P.V.
Velociade
Massa Corporal VO2 máx. Massa Corporal Velocidade  VO2 máx.
no limiar 
(l/min) no limiar (l/min)
anaeróbico  Ventilação 
anaeróbico Ventilação
pulmonar pulmonar
Bulgakova, Vorontsov (2000) Bulgakova, Vorontsov (2000)

23
14/07/2011

15 anos 17 anos
Morfofuncionais Morfofuncionais

Estatura Estatura
Nível de preparação especial Nível de preparação especial
Apnéia 100 Apnéia 100
Massa corporal Força de tração  Massa corporal Força de 
80 no seco  80 tração no seco
60 Resultado Índice força de  60 Índice força de 
resistência Resultado 100
no teste  100 40 resistência
Força 40 Força no teste 
4x50 m  80
estática 20 C.P.V. 80 estática 20 C.P.V. 4x50 m 
60 60
40 40
Lactato Máximo Força Lactato máximo Força
20 de tração 20 de tração
Massa corporal Massa corporal
Prensão na água  Prensão  na água 
Estatura Estatura
manual manual

C.P.V. C.P.V.
Massa corporal Velocidade  VO2 máx. Massa corporal Velocidade  VO2 máx.
no limiar  (l/min) no limiar  (l/min)
Ventilação 
anaeróbico Ventilação  anaeróbico
pulmonar
pulmonar
Bulgakova, Vorontsov (2000) Bulgakova, Vorontsov (2000)

ƒ General curve = estatura
ƒ Nervous system = sistema 
nervoso
ƒ Hormone system = órgãos 
reprodutores

(BAXTER‐JONES et al. (2005)

ƒ O conceito de melhoria contínua, que permeia TLP: 

•  TLP responde e reage às novas inovações científicas do esporte e 
de uma investigação contínua em todos os seus aspectos.
• TLP, como um veículo para a mudança constante, reflete todas as 
facetas emergentes de educação física, esporte e recreação para 
f    d   d ã  fí i       ã    
garantir de forma sistemática e lógica os programas para todas as 
idades.
• TLP promove educação continuada e sensibilização dos governos, 
administradores de mídia de massa, esporte e recreação, técnicos, 
cientistas do esporte, pais e educadores sobre a relação entre 
educação física, desporto escolar, recreação comunitária, ao longo 
da vida atividade física e esporte de alto rendimente.

24
14/07/2011

Duarte , 1993

Maturação feminina

Sun et al., 2002

Duarte , 1993

Maturação masculina

Sun et al., 2002

25

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