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antecipado
Prof. Dr Luis Mascarenhas
Larga
Melhores os discussão Parada
resultados na precoce
literatura
Educação
física
O pressuposto de quanto mais cedo melhor o
rendimento começou a ser contestado a
partir da introdução do conceito de
Taxonomia do desenvolvimento motor
proposto por Gallahue (1982).
Este conceito preconiza que tanto a
maturação como o ambiente são
indispensáveis na aprendizagem e no
desenvolvimento de novas habilidades.
Os padrões de movimento fundamentais Fase de
propulsão
são:
1. Atividades locomotoras (correr e pular),
d d l l Fase aérea
2. Manipulativas (arremessar e apanhar),
Fase
aterrissagem
3. Estabilizadoras (equilíbrio com ou sem
deslocamento).
Gallahue e Osmum (1995)
1
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Estágio de transição: aprendizagem totalmente
aberta (passa‐se o conteúdo e a criança executa sem
interferência e correções).
Estágio de aplicação: parcialmente aberta (ligeira
interferência e correções).
Estágio de utilização permanente: ensino
parcialmente fechado (início do processo de
especificidade dos gestos).
A partir do 14 anos: totalmente fechada (Específico de
cada modalidade).
Gallahue e Osmum (1995)
` Iniciação esportiva é o período em que a
criança começa a aprender de forma
específica e planejada a prática esportiva Na década de 1970 encontrasse bibliografia
(RAMOS e NEVES, 2008). de autores estrangeiros sobre o assunto e, na
década de 1980, essa preocupação passa a
dé d d
` Santana (2005) entende como o período em
que a criança inicia a prática regular e
ser também dos autores nacionais.
orientada de uma ou mais modalidades
esportivas, e o objetivo imediato é dar
continuidade ao seu desenvolvimento de
forma integral, não implicando em
competições regulares.
2
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Almeida (2005) defende que a iniciação 1. Chamado de iniciação desportiva
propriamente dita, ocorre entre 8 e 9 anos.
esportiva deve ser dividida em 3 estágios.
` Objetivo do treinamento é a aquisição de
1. Iniciação esportiva; habilidades motoras e destrezas específicas e
habilidades motoras e destre as específicas e
globais, realizadas através de formas básicas de
movimentos e de jogos pré‐desportivos.
2. Fase de aperfeiçoamento desportivo
` A criança encontra‐se apta para a aprendizagem
inicial dos esportes, contudo, ainda não está apta
3. Introdução ao treinamento para o esporte coletivo de competição.
3
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3. Introdução ao treinamento, entre 12 e 13 ` Visar ao aperfeiçoamento:
1. qualidades físicas,
anos alcança um significativo 2. técnicas individuais,
desenvolvimento da sua capacidade 3. táticas (individuais e coletivas) dos diversos
intelectual e física.
l l fí desportos,
desportos
4. preparação física e de práticas esportivas
(jogos).
` Objetivo dessa fase é o aperfeiçoamento das
técnicas individuais, dos sistemas táticos, ` A ação do professor é oferece oportunidade
para o desenvolvimento corporal e para a
além da aquisição das qualidades físicas melhoria do desempenho individual dos
necessárias para a prática do desporto. alunos.
Habilidades básicas e
Fases da iniciação desportiva
Formação esportivas
1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase
Universalidade esportiva,
ld d Equilíbrio,
Equilíbrio coordenação,
coordenação Tática,
Tática percepção,
percepção Técnica a serviço da
Capacidades
Transição orientação e direção.
com implementos
(aspectos motores)
antecipação tática (lapidação –
biomecânica)
Decisão readaptação, saúde.
Idade
Até 12 anos 12 a 15 anos 15 a 17 anos
Até 5ª série fundamental 6ª, 7ª e 8ª fundamental Ensino médio
GRECCO, 2005 (De Bortoli, 2002)
Apresentam 2 grandes grupos: São 3 os princípios operacionais de ataque:
1. Um para o ataque, 1. Conservação individual e coletiva da bola.
2. Progressão da equipe e da bola em direção
ao alvo.
2. Outro para a defesa.
3. Finalização da jogada objetivando o ponto.
Bayer (1994)
4
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São 3 os princípios operacionais de defesa: Garganta (1998) destaca que a técnica “modo
de fazer” e a tática “razão de fazer” não existem
1. Recuperação da bola. uma sem a outra em uma visão global de jogo.
2. Impedir o avanço da equipe adversária. A concepção de prática esportiva implica em
possuir pleno domínio da dimensão gestual e
não apenas das técnicas da modalidade.
3. Proteção do alvo visando impedir a
finalização.
Bayer (1994)
Duas competências básicas para o ensino‐
aprendizado e prática do esportes coletivos: Inteligência
Cooperação
1. Inteligência ‐ capacidade de adaptar‐se a
capacidade de adaptar se a
Aplicação
situações dinâmicas que acontecem durante o técnica
jogo a fim de resolver os constantes problemas.
2. Cooperação – devido a necessidade de
combinar ações com os objetivos do grupo.
JOGAR BEM
Garganta (1998) Garganta (1998)
Capacidade
Jogo
Formar alunos ou jogadores:
1. Inteligentes,
Apreciação
Desempenho
2. Cooperativos, do jogo
3. Autônomos –
ô com condição de participação
d d Aluno /
em qualquer modalidade esportiva ao longo jogador
da vida (lazer).
Execução Consciência
4. Participação integrativa – habilidosos e motora tática
menos habilidosos se sentirão parte
integrante da equipe. Tomada de
decisão
Daolio, (2002) BUNKER e THORPE (1982)
5
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A abordagem de ensino‐aprendizagem dos
jogos esportivos coletivos deverá ser a partir de
uma inter‐relação das ações técnicas e das ações
táticas “Capacidade de Jogo”.
Capacidade Afetiva
SAAD, 2006
Jogos reduzidos Jogos
Jogos lúdicos
adaptados esportivos
Capacidaade de Jogo
Situações problemas de jogo
Participação A definição de insanidade é fazer a mesma
Competição coisa várias e várias vezes esperando
Técnicos resultados diferentes.
Federações
d “Albert Einstein”
lb
Pais
Aprendizagem
Facilidades e equipamento
Balyi, 2008
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Processo complexo que envolve:
“ O treinamento físico adequado deve começar
1. Participação esportiva, educação. na infância para que o atleta possa,
2. Saúde, relações pessoais.
úd l progressiva e sistematicamente,
e sistematicamente
3. Facilidades esportivas. desenvolver o seu corpo e a mente para
4. Fundo monetários. alcançar a excelência a longo prazo e não a
5. Orientação para o alto nível. curto prazo”
Bompa, T. O., 2002
Dividi‐se dentro de duas correntes de
1. Desenvolvimento inicial pensamento.
2. Desenvolvimento especializado
3. Individualidade Biológica 1. Desenvolvimento Precoce
l
4. Distribuição da carga de treinamento
5. Duração e Freqüência das sessões de 2. Desenvolvimento Multilateral
treinamento
Enfatizam:
Linhas de trabalho adota por alguns
técnicos e fisiologistas (Norte‐ 1. O treinamento do sistema
americanos).
energético dominante em
Apoiado em pesquisas que determinados esportes.
demonstram que a especificidade do
treinamento resulta em uma
adaptação mais rápida, levando a 2. Especificidade das habilidades
incrementos no desempenho. motoras.
7
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Habilidades estas que as ajudarão a se tornar
bons atletas em geral, antes de começarem a
treinar um determinado esporte.
Habilidades Fundamentais Fase de propulsão
Correr
Saltar
l Fase aérea
Arremessar
Apanhar a bola
Dar cambalhotas Fase aterrissagem
Equilibrar‐se
Gallahue e Osmum (1995)
Diversidade nas habilidades X probabilidade de
ser bem sucedido em vários esportes (Leste‐
europeu).
Orientação e Oportunidade.
Planejamento de longo prazo.
Resultará em um desenvolvimento mais bem‐
sucedidos nos estágios posteriores de
desenvolvimento.
8
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>24
Idade
22 Alto
Rendimento
20
18 Treinamento
16 Especializado
14
12 Desenvolvimento Multilateral
10
6
Busca aumento na participação e em excelência.
Primeiro pais com políticas publicas esportivas,
voltado ao desenvolvimento de todas as
modalidades esportivas.
Governo responsável pelas competições região,
estado, nacional e internacional.
Providência direcionamento aos professores.
M lh desempenho
Melhor d h obtido
b id aos 15-
15 Melhor
M lh desempenho
d h aos 18 anos ou
16 anos em conseqüência da rápida mais, a idade de amadurecimento
adaptação fisiológico e psicológico.
Inconsistência do desempenho nas Consistência do desempenho nas
competições. competições.
Por volta do 18 anos muitos Vida esportiva mais longa
abandonam o esporte
Propensão a lesões em Pouquíssimas lesões.
conseqüência da adaptação forçada.
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5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 24 26 28 idade
Preparação continua de
Desenvolvimento especializado – é quando
especificamos o trabalho em uma determinada incremento na intensidade e no
modalidade esportiva ou posição em esporte volume do treinamento.
coletivo.
coletivo
A especialização é necessária para alcançar alto Inclusão de exercícios que melhorem
desempenho em qualquer modalidade esportiva, o desenvolvimento para a
pois leva a adaptação física, técnica, tática e modalidade especifica e exercícios
psicológica. que desenvolvam habilidades
motoras gerais.
(Bompa, 2001)
Características desta fase:
Modalidade Idade de iniciar Idade da Idade para alcançar
especialização o alto rendimento
Aumento considerado da demanda com treinamento. Arco e Flecha 12-14 16-18 23-30
Diferentes idades de acordo com a modalidade para o Corrida de Fundo 14-16 17-19 25-30
seu início.
Basquetebol 10-12 14-16 22-30
Planejamento técnico.
Participação em competições sistematicamente. Ginástica 6-8 9-11 14-18
Olímpica 8-10 11-13 18-22
Demanda Psicológica.
Judô 8-10 15-16 22-26
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Cada ser humano é único, portanto cada atleta é Idade cronológica ‡ Idade biológica
diferente.
É importante entender as diferenças individuais:
Os estágios de desenvolvimento podem
1. Estágio de desenvolvimento.
E tá i d d l i t variar de acordo com a maturação óssea,
d d ó
2. Experiência e história de treinamento.
3. Estado de saúde.
sexual, etária.
4. Tempo de recuperação de cada atleta para as
diferentes sessões de treinamento e competições.
5. Particularidades relacionadas ao sexo.
Periodização Várias habilidades (correr, saltar, etc...)
do treinamento
Dar tempo suficiente para o desenvolvimento.
Reforçar positivamente.
Multilateral (6 ‐
Multilateral (6
Especializado
(acima de 15
Desenvolver flexibilidade, coordenação e equilíbrio.
Desenvolver flexibilidade coordenação e equilíbrio
14 anos)
anos)
Modificar equipamentos.
Elaborar atividades na qual a criança participe ao
Iniciação (6‐10
Formação
esportiva (11‐14
Especialização
Alto
rendimento
máximo.
anos) (15‐18 anos)
anos) (acima 19 anos) Simplificar regras e jogos
Incentivar atividade de controle e atenção.
Pós‐puberdade
Pré‐puberdade Puberdade Maturidade
e adolescência
Participar de diversas modalidades esportivas. Verificar melhoras progressivas nas habilidades motoras
Introdução a tática reforçando o desenvolvimento das dominantes do esporte.
habilidades. Aumento do volume e exercícios específicos.
Aumento progressivo de volume e intensidade. Estimular o processo de decisões sempre que possível.
Introdução de exercícios para desenvolvimento de força.
I d ã d í i d l i d f Treinamento multilateral (pré‐temporada).
T i l il l ( é d )
Continuar o desenvolvimento aeróbio. Treinamento especifico dos músculos principais.
Introdução do pensamento mental. Aumento do trabalho anaeróbio.
Estimular situações diversas para aplicação da técnica e Aperfeiçoamento da técnica.
tática. Jogos táticos individuais e coletivos.
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No plano de preparação a longo prazo destaca‐se Atletas com menor número de lesões.
duas alternativas:
1. Preparação em clubes. Vida esportiva mais longa.
2.
2 Componentes em seleções diversificadas.
Componentes em seleções diversificadas
Visa dar experiência e em geral cabe dentro do ciclo Adaptação a diversas posições e situações de
olímpico. jogo.
Modalidade Média de idade
Atletismo 24,1
Modalidades Competições
Basquetebol 24,7
Ginástica olímpica feminina 17,2 Corredores de distancia 50 a 60
Natação masculino 21,6
Tiro 33,2 Nadadores 120 a 140
Futebol 24,1
Ciclistas 160 a 180
Iatismo 30,3
Gomes, 2008
Conjuntos de dados preliminares. Elementos formativos:
1. Caracterização atual da modalidade. 1. Objetivos gerais, por grupo
2. Composição do grupo.
d e individual.
d d l
3. Caracterização individual. 2. Formas e locais de
4. Atualização cientifica. preparação
3. Calendários.
4. Parâmetro de preparação.
Rio 2016 – Centro Poliesportivo
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Treinamento integrado, competições e 1. Regra dos 10 anos.
recuperação programada com relação ao
desenvolvimento biológico e maturacional. 2. Fundamentos.
Igual oportunidade para recreação e 3. Especialização.
competição.
4. Crescimento, desenvolvimento e maturação.
5. Janela de treinabilidade.
6. Desenvolvimento mental, cognitivo e Se leva 10 anos extensivos de prática para se
emocional. chegar a excelência.
“H S Nobel”
7.
7 Princípios do treinamento e periodização.
Princípios do treinamento e periodização
8. Sistema de competições (calendário) Inclui apenas 10% dos participantes chegam a
esta meta.
9. Sistema esportivo.
10. Aperfeiçoamento continuo
Agilidade
FUNdamentos motores e habilidades motoras Orientação
p
Fundamentos esportivos (B)
Freqüência Fundamento
Tempo
de habilidade
Alfabetização física = (A) + (B) movimento motoras
reação
Antes dos 11 anos feminino e 12 anos no
Equilíbrio Destreza
masculino
Velocidade
13
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Natação
Nado sincronizado
Snowboard
O bambo cresce em 6 anos apenas 15
centímetros. Então cresce 3 metros em 6 Adolescentes podem estar 3 a 4 anos afastados
da idade cronológica em relação a maturacional.
meses.
Como foi o crescimento do bambo?
f d b b Crescimento: tamanho, proporção.
Maturação: esquelética, sexual, dental,
Ele cresce: neuromuscular.
3 metros em 6 meses Desenvolvimento: cognitivo, social, afetivo,
Ou moral, motor.
3,15 metros em 6,5 anos
Adaptação rápida ao treinamento. Refere‐se a mudanças no corpo como resultado
O que os canadenses chamam de 5”S” de um estímulo que induz alterações funcionais
e / ou morfológicas no organismo.
1. Aeróbio (stamina) g p ç p
O grau de adaptação depende da herança ç
2. Força (stregth)
h genética de um indivíduo.
3. Velocidade (speed) Tendências gerais ou padrões de adaptação são
4. Habilidade (skill) identificados pela pesquisa fisiológica e
5. Flexibilidade (suppleness) diretrizes são claramente delineados os
processos de adaptação, como a adaptação a
resistência muscular ou força máxima.
14
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Refere‐se à adaptação mais rápida aos
estímulos e a herança genética do atleta,
como ele responde individualmente a
estímulos específicos e adaptar‐se em
í l íf d
conformidade.
Treinabilidade foi definida como a capacidade
de resposta dos indivíduos a desenvolver a
um estímulo de treinamento em diferentes
fases de crescimento e maturação.
Refere‐se ao ponto do desenvolvimento de uma
capacidade específica, quando a formação tem
um ótimo efeito.
p
Outros fatores são a disponibilidade e os
períodos críticos de treinabilidade durante o
crescimento e desenvolvimento dos jovens
atletas, onde o estímulo deve ser programado
para alcançar a adaptação ideal no que diz
respeito à coordenação motora, musculares e ou
potência aeróbia.
A janela ideal de treinabilidade ocorre no
início da PHV.
A formação da capacidade aeróbia é
recomendada antes dos atletas chegarem no
d d d l h
PHV.
O treinamento aeróbico deverá ser
introduzido progressivamente após a taxa de
crescimento desacelera.
Mascarenhas et al., 2006
15
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A janela ideal de
treinabilidade para as
meninas é imediatamente
após PHV ou no início da
ó í d
menarca,
Para os meninos é de 12 a
18 meses
após o PHV. (BAXTER-JONES et al. (2005)
ERLANDSON et al, 2008
Para os meninos, a janela do primeiro treino
de velocidade ocorre entre as idades
de 7 e 9 anos e a segunda janela ocorre entre
as idades de 13 e 16.
d d d
Para as meninas, a primeira janela de treino
de velocidade ocorre entre as idades de 6 e 8
anos, e a segunda janela entre as idades de 11
e 13 anos.
16
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A janela para o treinamento das habilidades
ideal para os meninos ocorre entre
as idades de 9 e 12
Entre as idades de 8 e 11 para meninas.
A janela ideal de treinabilidade de
flexibilidade tanto para sexos ocorre entre as
idades de 6 e 10.
Especial atenção deve ser dada à flexibilidade
durante PHV.
GOMES, 2008
As meninas atingem o pico de velocidade de
estatura durante o estirão de crescimento por volta
dos 12 anos.
Os meninos acontece por volta dos 14 anos.
Os meninos permanecem por 2 ou + anos no pico
de crescimento para a estatura do que as meninas,
podendo representar uma diferença entre 10 a 13
cm na altura final.
O termino do crescimento em estatura se da por
volta dos 18 anos em meninas e 21 nos meninos.
(MALINA, 2002)
17
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Acompanhamento da curva de crescimento.
Através da Idade Óssea Rocha et al. (1975):
Meninos EF = (altura mãe + altura pai +13)/ 2
Meninas EF = (altura mãe + altura pai ‐13)/ 2
Com um erro ±10cm na predição
Método de Sherar et al. (2005) que utiliza o
pico de velocidade da estatura no calculo.
Com um erro de ± 5cm
(CDC,2000)
Pico = -9.236 + (0.0002708 * (CP *ES)) + (-0.001663 * (Idade * CP)) + Pico = -9.236 + (0.0002708 * 6161.04) + (-0.001663 * 935.3016) +
(0.007216 * (Idade*ES)) + (0.02292 * (peso/ estatura)) (0.007216 * 961.8864) + (0.02292 * 33.75796)
Menino:
Idade 12,084 anos
Pico = -9.3236 + 1.6684 – 1.5554 + 6.9410 + 0.7737
Altura 1,57 cm
Peso 53,0 kg Pico = - 1,496 anos
Comprimento das pernas (CP) 77,4 cm Pico de velocidade de crescimento = 12 + 1,496 = 13,496 anos
Estatura sentado (ES) 79,6 cm
18
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Método de Sherar et al. (2005) que utiliza o pico de velocidade da estatura no
calculo da estatura final. Com um erro de ± 5cm
O início da PHV marcará o início da ênfase do
treinamento aeróbio.
Implementação do melhor métodos de
treinamento (corridas de longas distâncias e
d d l d â
Fartlek) entre o início da PHV e o pico PHV.
O treinamento intervalo após PHV.
(Lawrence, 1999; Kobayashi et al, 1978;. Rushall, 1998; Vorontsov, 2002).
Características básicas e consequências Ótima sequenciamento e integração de
gerais do treinamento: treino,
Capacidade de desempenho
d d d d h Competição e atividades de recuperação de
d d d d
toda períodos,
Limitações
Fases e mesociclos para os atletas chegarem
Implicações para o treinador a forma ideal para a competições do ano.
Fase de preparação especifica Fase de preparação especifica ‐ 1
Fase pré‐competitiva
Fase pré competitiva Fase pré‐competitiva
Fase pré competitiva ‐11
Fase transição Fase de preparação especifica ‐ 2
Fase pré‐competitiva ‐2
Fase competitiva ‐2 (segundo pico)
Fase transição
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GUIA PARA O ALTO DESEMPENHO ESPORTIVO
• Táticas • Desempenho
• técnicas • Nutrição
• Liderança • Saúde
• Facilidades • Lesões
esportivas
Estratégias Fisiologia
Performance
Habilidades Psicologia
• Abertas • Emoção
• Fechadas • Confiança
• Complexas • Comprometimento
Será que o treinador tem tempo suficiente para desenvolver o
atleta antes da temporada de competição começar? Estágios TLP % treino / competição
Inicio das atividades (1‐6 anos) Sem competição
O sistema atual de competições favorece o desenvolvimento do
atleta? FUNdamentos (6‐9 anos Diversão
Canadian sports centres (2005)
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Assistência governamental.
Facilidades esportivas. O treinador deve fazer
Apoio financeiro. regularmente uma análise
Parte recreacional e comunidade.
l d d critica sobre as decisões
tomadas, sobre as ações
implementadas.
Atualização cientifica
constante.
Robertson e Way, 2004
“Não são apenas tijolos, mais sim
j
como você os coloca junto.”
Técnica:
1. Capacidades Coordenativas
2. Aptidão para Movimentos
Capacidade Capacidade
Psíquicas Táticas e Cognitivas
Capacidade
de Rendimento
Esportivo
Fatores Constitucionais,
Sociabilidade
Físicos e
Relacionados à aptidão Condição:
1. Força
2. Velocidade
3. Resistência Weineck (1999)
4. Flexibilidade
21
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17-18 anos
45%
15-16 anos
25%
13-14 anos
25%
11-12 anos
20%
10 anos ou menos
18%
13-14 anos 13-14 anos
16% 10%
11-12 anos 11-12 anos
14% 8%
Jogos coletivos Resultado esportivo
Esporte Individuais
Atividade competitiva: 1º nível
características da distância
í d d â do modelo
d d l
Nível de preparação especial: 2º nível
física, técnica, tática e psicológica do modelo
Desenvolvimento físico Fisiologia
Psicologia Sociologia
Técnica Тática Popov (2003) Possibilidades funcionais: 3º nível
potencial do organismo do modelo
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0 20 40 60 80 100 %
Estatura
Resistência local
R i tê i l l
195
85
Velocidade de corrida
185
Indicadores de força 75
175
Saltos
165 65
C.P.V. 1920 1940 1960 1980 2000 1920 1940 1960 1980 2000
Flexibilidade
POPOV, 2005
0,6
Capacidade pulmonar vital, l Índice peso-altura 0,5
7,5
04
0,4
6,5 23,5
0,3
5,5 23,0 0,2
Idade, anos
POPOV, 2005
11 anos 13 anos
Morfofuncionais
Morfofuncionais
Estatura
Estatura Nível de preparação especial Nível de preparação especial
100
Apnéia 100
Apnéia Massa corporal Força de tração Масса тела Força de tração
80
no seco 80 no seco
60 100 Índice força de 60 Índice força de
Resultado Resultado 100 resistência
40 80 resistência
Força no teste Força 40 no teste
4x50m 4x50 m 80
estática C.P.V. 60 estática C.P.V.
20 20 60
40
40
Lactato máximo 20 Força de Lactato máximo Força de
Massa corporal tração na Massa corporal
20 tração
Prensão água Prensão na água
manual Estatura manual Estatura
C.P.V. C.P.V.
Velociade
Massa Corporal VO2 máx. Massa Corporal Velocidade VO2 máx.
no limiar
(l/min) no limiar (l/min)
anaeróbico Ventilação
anaeróbico Ventilação
pulmonar pulmonar
Bulgakova, Vorontsov (2000) Bulgakova, Vorontsov (2000)
23
14/07/2011
15 anos 17 anos
Morfofuncionais Morfofuncionais
Estatura Estatura
Nível de preparação especial Nível de preparação especial
Apnéia 100 Apnéia 100
Massa corporal Força de tração Massa corporal Força de
80 no seco 80 tração no seco
60 Resultado Índice força de 60 Índice força de
resistência Resultado 100
no teste 100 40 resistência
Força 40 Força no teste
4x50 m 80
estática 20 C.P.V. 80 estática 20 C.P.V. 4x50 m
60 60
40 40
Lactato Máximo Força Lactato máximo Força
20 de tração 20 de tração
Massa corporal Massa corporal
Prensão na água Prensão na água
Estatura Estatura
manual manual
C.P.V. C.P.V.
Massa corporal Velocidade VO2 máx. Massa corporal Velocidade VO2 máx.
no limiar (l/min) no limiar (l/min)
Ventilação
anaeróbico Ventilação anaeróbico
pulmonar
pulmonar
Bulgakova, Vorontsov (2000) Bulgakova, Vorontsov (2000)
General curve = estatura
Nervous system = sistema
nervoso
Hormone system = órgãos
reprodutores
(BAXTER‐JONES et al. (2005)
O conceito de melhoria contínua, que permeia TLP:
• TLP responde e reage às novas inovações científicas do esporte e
de uma investigação contínua em todos os seus aspectos.
• TLP, como um veículo para a mudança constante, reflete todas as
facetas emergentes de educação física, esporte e recreação para
f d d ã fí i ã
garantir de forma sistemática e lógica os programas para todas as
idades.
• TLP promove educação continuada e sensibilização dos governos,
administradores de mídia de massa, esporte e recreação, técnicos,
cientistas do esporte, pais e educadores sobre a relação entre
educação física, desporto escolar, recreação comunitária, ao longo
da vida atividade física e esporte de alto rendimente.
24
14/07/2011
Duarte , 1993
Maturação feminina
Sun et al., 2002
Duarte , 1993
Maturação masculina
Sun et al., 2002
25