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Curso de Direito

Atividade Prática Supervisionada – Etapa 1


Disciplina: Direito Processo Trabalho
Profº Custódio

Edson Bruck Pereira RA 9857503010


Sonaira R.O Bruck RA 9857503024
Karen Teixeira Tereno RA 9025446551
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 03

1. AÇÃO E PROCESSO .......................................................................................................... 03

2. NULIDADES ....................................................................................................................... 07

3.COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA.........................................................................09

4. PROCEDIMENTO DO DISSÍDIO INDIVIDUAL ............................................................. 07

5. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 11

6. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................. 12
3

INTRODUÇÃO

A Constituição Federal, por meio da Emenda Constitucional 45/2004 que alterou o art. 114
da Carta Magna, ampliou a competência da Justiça do Trabalho (JT), atribuindo a esta
poderes para dirimir conflitos decorrentes da relação de trabalho e não somente de
emprego, como era a redação anterior.

A relação de trabalho tem uma abrangência muito maior que a relação de emprego. A
relação de emprego é apenas uma das modalidades da relação de trabalho, ou seja,
caracteriza-se pela relação entre empregado (art. 2º da CLT) e empregador (art. 3º da
CLT).

A relação de trabalho tem caráter genérico e envolve, além da relação de emprego, a


relação do trabalho autônomo, do trabalho temporário, do trabalho avulso, da prestação de
serviço e etc.
4

1. AÇÃO E PROCESSO

Ação é um direito, este se torna prático quando o poder Jurisdicional é provocado


pelo interessado, para que este deixe a inércia a que está submetido. Independente do
resultado ao interesse questionado, favorável ou não, confirma-se o exercício do direito da
ação.
Para efetivar-se uma ação é fundamental verificar-se, em suma, três elementos: as
partes (autor e réu), o pedido e a causa de pedir.1 Sendo que, de acordo com o art. 267, VI
do CPC, há necessidade das seguintes condições: Legitimidade das parte; Interesse agir;
Possibilidade jurídica do pedido.2
Processo – No processo, propriamente dito, é o instrumento da ação dentro da esfera
jurídica. Isto é, após serem atendidas as condições pré-estabelecidas. Quando a ação
adentra nos meios jurídicos, torna-se um processo, ou seja, um conjunto de documentos
que tramitam no judiciário.
Processo Trabalhista – Já no processo trabalhista, devido ao princípio da
celeridade, é admissível exceções a certas obrigações processuais próprias do processo
civil. Dessa forma, nos dissídios da Justiça do Trabalho, o objetivo é o rápido andamento
para obtenção da decisão no menor tempo possível, a fim de atender o caráter alimentar do
trabalho conforme preceitua o art. 7º, IV e art. 100 §1º CF/88.

2. NULIDADES

A Consolidação das Leis Trabalhistas contém um capitulo em trata especialmente das


nulidades processuais. Esta parte da norma está nos arts. 794 a 798. Também art 243, CPC
preceitua sobre a matéria. Porém, em se tratando de processo do trabalhista, as nulidades do CPC
somente serão empregadas subsidiariamente.
Na concepção do ilustre autor Carlos Henrique Bezerra Leite/Curso de Direito
Processual do Trabalho, os atos processuais verificados nos processos podem ser nulos,
anuláveis ou inexistentes.3 Dessa maneira, a nosso ver, o articulista minimiza a nomenclatura
daquelas falhas denominando-as como irregularidades. Porém, ele mesmo ensina que, se
houver desvirtuamento, impedimento ou fraude, os atos serão nulos; e indica a fonte de tal
premissa:

1
www.pt.wikipedia.org/wiki/Ação_(direito)
2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5869.htm
3
LEITE, Carlos H. Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 8. ed. - São Paulo: LTr, 2010. p 356
5

Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar,


impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente
Consolidação. Art. 9 da CLT4

2.1 Mera Irregularidade

O autor Bezerra Leite ensina que, os vícios com esta característica são os
leves e que não geram maiores problemas, por isso mesmo podem ser sanados.
Um exemplo claro deste item é a não observância da formalidade na digitação,
conforme exigência do parágrafo único do art. 169 do CPC;

2.2 Irregularidade com Sanção Extraprocessual

Este caso verifica-se quando um Juiz demora em sentenciar. A parte


interessada pode socorrer-se da Corregedoria Regional, órgão do Tribunal
Regional do Trabalho. No exemplo citado, eventualmente, poderá ser aplicada
punição ao Juiz, esta, porém se fará extraprocessualmente.
Da mesma forma, quando um advogado faz carga de um processo e não o
entrega ao cartório no prazo, com o fim de procrastinação, sendo necessária a
intervenção do magistrado. Sendo assim, o Juiz pode oficiar
extraprocessualmente à OAB que aplicará sanções ao advogado conforme as
normas pertinentes.

2.3 Irregularidade com possibilidade de Nulidade Processual

É o vício de grande importância que gera nulidade processual, esta, por


sua vez, pode ser relativa ou absoluta. Só a prova caracteriza a nulidade relativa,
ela é evidenciada quando a irregularidade necessita da “norma” para que possa
haver o saneamento; precisa da intervenção da parte. Já no caso da nulidade
absoluta, o juiz deve declará-la de ofício. (Art. 267, § 39, CPC).
2.4 Irregularidade que Ocasiona a Inexistência do Ato Processual

Este tipo de irregularidade é grave, pois provoca não apenas a nulidade do


ato, mas a sua própria inexistência. Exemplo claro desta irregularidade é a
prolação de uma sentença sem a assinatura do juiz, tendo, no caso, findado a
possibilidade legal para aplicar a mesma. (Art. 560, § único, CPC). Outro
exemplo é o do advogado sem mandato (procuração) e não juntada no prazo legal.

Art. 37, CPC. Sem instrumento de mandato, o advogado não será admitido a
procurar em juízo. Poderá, todavia, em nome da parte, intentar ação, a fim de
evitar decadência ou prescrição, bem como intervir, no processo, para

4
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm
6

praticar atos reputados urgentes. Nestes casos, o advogado se obrigará,


independentemente de caução, a exibir o instrumento de mandato no prazo de
15 (quinze) dias, prorrogável até outros 15 (quinze), por despacho do juiz.
§ único. Os atos, não ratificados no prazo, serão havidos por inexistentes,
respondendo o advogado por despesas e perdas e danos. 5

3. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO

Compete à Justiça do Trabalho resolver os conflitos havidos entre empregados e


empregadores. Assim, a Justiça do Trabalho processa e julga as matérias pertinentes
aos dissídios no âmbito laboral. O ordenamento jurídico basilar desta competência está
inserido no artigo 114 da CF/88 e disciplinado pela EC 45 de 2004.

3.1 Competência em Razão das Pessoas

3.2 Competência em Razão da Matéria

3.3 Competência em Razão da Função

3.4 Competência em Razão do Lugar

3. Conflito de Competência

O conflito de competência é caracterizado quando dois ou mais juízes se


declararem competentes; também quando dois ou mais juízes se declararem
incompetentes. Caracterizam-se também como conflito de competência quando há
discordância entre os magistrados sobre a reunião ou separação de processos.

4. PROCEDIMENTO DO DISSÍDIO INDIVIDUAL

“Dissídio”, a palavra é de origem latina que aponta para discórdia, dissidência,


dissensão, desacordo, desinteligência,logo dissídio individual é a discórdia de um individuo
com relação ao seu empregador. Quando houver uma discórdia de um empregado com um
empregador, no âmbito judicial, esta é denominada “Dissídio Individual Simples”.
É de competência exclusiva da Justiça do Trabalho, através dos seus órgãos, prestar
assistência jurisdicional no dissídio individual. É claro, respeitando-se a legislação própria...
Encontramos a assertiva na própria CLT, art 769, que prevê a possibilidade de omissão em
seu conteúdo, e, assim sendo, deverá socorrer-se do CPC como fonte subsidiária do direito

5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5869compilada.htm
7

processual do trabalho, excetuando-se aquilo em que houver incompatibilidade. Dessa


maneira ensina o mestre Mauro Schiavi, em seu Manual de Direito Processual do Trabalho.6

É a distinção em que se faz do dissídio individual, é que este seja caracterizado pela
classe da lide, não importando o número de pessoas na reclamação; desde que os interesses
sejam de âmbito pessoal.

Não se deve olvidar que, quando o valor da causa for igual ou inferior a dois salários
mínimos ele têm a denominação de “processo de alçada”. E, do mesmo, não cabe recurso;
somente aqueles processos em que houver questões constitucionais.

5. JURISPRUDÊNCIAS DA ETAPA 1

1 - NULIDADES

TRT 15 PROCESSO N.º 0000070-52.2012.5.15.0002 RO


EMENTA: NULIDADE DA SENTENÇA,POR CERCEAMENTO DE DEFESA
Acordam os Magistrados do(a) 5ª Câmara - Terceira Turma do Tribunal Regional do
Trabalho da Décima Quinta Região, em conhecer do recurso de KGT TRANSPORTES
LTDA e o prover para declarar a nulidade da r. sentença, determinar a baixa dos autos
à origem para a reabertura da instrução processual e realização de outras provas, como
entender de direito a origem. Procurador (Ciente): A C O R D A M os Magistrados
do(a) 5ª Câmara - Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Décima Quinta
Região, em CERTIDÃO DE ACÓRDÃO Recurso Ordinário de decisão oriunda da
VARA DO TRABALHO DE JUNDIAÍ 1A Votação unânime.

A reclamada argui nulidade por cerceamento de defesa com base em diversos fundamentos,
quais sejam: indeferimento de juntada de depoimento do reclamante como testemunha em
outro processo, indeferimento de perguntas em audiência, indeferimento da oitiva de outras
duas testemunhas e indeferimento na produção de provas sobre a real função exercida,
ocasionando, também, a nulidade da perícia de periculosidade.
Em audiência, a reclamada também protestou contra o indeferimento da juntada de ata com
depoimento do autor como testemunha de outro feito, assim como contra indeferimento de
perguntas. Ao final da oitiva de sua primeira testemunha, requereu a oitiva de outras duas

6
Schiavi, Mauro, Manual de Direito Processual do Trabalho — 3. ed. — Sao Paulo. LTr, 2010. P.343
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testemunhas que estavam presentes, o que foi indeferido sob o argumento de que seria
desnecessária a prova, diante dos “depoimentos já colhidos” .
considerando-se a necessidade de garantir a plena produção de provas sobre a matéria,
inclusive com a oitiva das outras testemunhas conduzidas pela ré, dou provimento ao recurso
para declarar a nulidade da r. sentença e determinar a baixa dos autos à origem para a
reabertura da instrução processual, bem como a realização de outras provas, como entender de
direito a origem. O indeferimento da prova, portanto, causou inegável cerceamento de defesa
(art. 5º, LV, da CF).

TRT-1 - RECURSO ORDINÁRIO : RO 00117165620145010074 RJ


EMENTA- NULIDADE DE CITAÇÃO. NOTIFICAÇÃO POSTAL.
Conforme regra processual, a citação trabalhista é uma notificação via postal, conforme
preceitua o art. 841, § 1º, da CLT. Portanto, não estão sujeitas, por sua natureza, ao
princípio da pessoalidade absoluta da citação. É válida a citação corretamente expedida
e recebida, ainda que por pessoa diversa daquela do destinatário. Desprovimento do
recurso patronal.

Inconformada com a r. sentença ,que julgou procedente em parte o pedido contido na inicial,
alterada pela decisão de embargos de declaração, interpõe,a parte ré, Recurso Ordinário
aduzindo as razões.A parte ré argui a nulidade da citação, tendo em vista que a notificação,
para comparecimento à audiência inaugural, teria sido recebida por pessoa estranha ao quadro
da empresa, sem qualquer vinculação com a recorrente. Alega que no comprovante de entrega
da notificação haveria um equivoco no endereço da parte ré. Sem razão a recorrente. A
citação trabalhista é uma notificação via postal, conforme preceitua o art. 841, § 1º, da CLT.
Portanto, não estão sujeitas, por sua natureza, ao princípio da pessoalidade absoluta da
citação. Basta que seja entregue no endereço do destinatário. In casu, o endereço, constante do
comprovante de entrega ,restou confirmado pelo contrato social adunado pela ré, nos termos
constantes do Id nº 601fbcd, que apresenta o mesmo endereço.chegou ao seu conhecimento a
tempo e modo, conforme o disposto pela Súmula n.º 16 do TST, não gera a nulidade
processual e, em consequência, é válida a revelia imposta à recorrente, nos termos da ata de Id
nº 203e709. Nada a prover.
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2 - COMPETÊNCIA

TRT-2 - RECURSO ORDINÁRIO:RO 00003234620145020062 SP 00003234620145020062


EMENTA: RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. COMPETÊNCIA EM RAZÃO DO LUGAR.
A competência para conhecimento e julgamento das ações trabalhistas é definida pela
localidade onde o empregado prestou serviços, conforme o dispõe o "caput" do
artigo 651 da CLT. ANTE O EXPOSTO, ACORDAM os Magistrados integrantes da 17ª
Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região em: CONHECER do Recurso
Ordinário e, no mérito, NEGAR-LHE PROVIMENTO.

Inconformado com os termos da r. sentença de fls. 44 que julgou extinta sem resolução do
mérito a reclamação trabalhista, o reclamante recorreu, requerendo a reforma da sentença
para que seja reconhecida a competência do Juízo da comarca de São Paulo, local da
celebração do contrato de trabalho. O acolhimento da exceção de incompetência em razão do
lugar, culminou na extinção do processo sem resolução do mérito. Sabendo que a
competência para conhecimento e julgamento das ações trabalhistas é definida pela localidade
onde o empregado prestou serviços, conforme o dispõe o caput do artigo 651 da CLT. Nos
casos em que o empregado realiza suas atividades fora do local de contratação, é- lhe
facultado optar pelo foro da prestação de serviços ou do local da celebração do contrato.
Porém,o reclamante alega em recurso ordinário que celebrou contrato de trabalho na cidade
de São Paulo, essa não é a realidade que consta nos autos, eis que não há qualquer prova nesse
sentido. Em audiência, declarou o reclamante que nunca prestou serviços em São Paulo.
Assim, não havendo provas de que a contratação ou a prestação de serviços ocorreu no local
onde foi ajuizada a ação, impõe-se concluir que a 62ª Vara do Trabalho de São Paulo é
incompetente para apreciar a lide. Sendo assim a 17ª Turma do TRT 2 Negou provimento ao
Recurso Ordinário.

TRT-16 - 690200901016003 MA 00690-2009-010-16-00-3 (TRT-16)


EMENTA: EMPREGADO PÚBLICO.ADMISSÃO
MEDIANTE CONCURSO PÚBLICO. CONTRATO VÁLIDO. EFEITOS. É válida
a contratação de empregado público mediante concurso público, tendo o servidor
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contratado regularmente todos os direitos inerentes ao contrato celetista.


HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Os honorários advocatícios na Justiça do Trabalho
só são devidos se o reclamante estiver assistido por sindicato da categoria profissional e
encontrar-se em situação econômica que não lhe permita demandar sem prejuízo do
sustento próprio ou da família.Recurso ordinário conhecido e parcialmente provido.

O Recurso Ordinário foi interposto pelo Município de Perimirim contra a sentença de fls.
65/68 que acolheu a prescrição quinquenal dos créditos anteriores à 26/05/2005, extinguindo-
os com resolução de mérito, exceto quanto ao FGTS, declarou a nulidade dos contratos de
trabalho e condenou o recorrente a pagar para Maria do Socorro Costa Martins e Sedeni
Martins, o salário e FGTS.

O recorrente, nas razões de fls. 73/76, afirma que a sentença deve ser reformada para que seja
o FGTS excluído da condenação, sob o fundamento de que o contrato existente entre as partes
era de prestação de serviços, no qual não há previsão legal para o pagamento do FGTS, assim
como afirma que não se tratava de relação laboral, uma vez que inexistia a subordinação entre
o recorrente e os recorridos.
Os recorridos apresentaram contrarrazões , pugnando pela manutenção da sentença
impugnada. O Ministério Público do Trabalho opinou pelo conhecimento e improvimento do
Recurso Ordinário.
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5. CONCLUSÃO

Através do acima exposto vemos que, desde que a CLT entrou em vigor em 1943, a Justiça do
Trabalho adotou importante rapidez para solução das mazelas, que não raras vezes,
atribulavam, e, atualmente, ainda solapam o trabalhador. Enquanto isso, os outros ramos do
direito se distinguem pelo emaranhado de Leis, pareceres, orientações, etc.
Dessa forma, é inegável a extrema morosidade aonde os processos tramitam com vagarosos
passos pelos cartórios e gabinetes dos fóruns e tribunais.
Por outro lado, as normas registradas na CLT, sempre buscaram efetivar a celeridade
processual, com vistas a atender a parte mais vulnerável nas relações do Trabalho e Emprego,
Dessa maneira, torna-se concreta a tão necessária rapidez a que fazem juz, os trabalhadores da
nação.
Seria interessante se os poderes legalmente instituídos seguissem o espírito dos legisladores
originais da CLT, provindo desde a “Carta de Lavoro”. Interesse tal que, continua emanando
direções à legalidade, e se interessa em levar adiante a essência do pensamento igualitário.
Acreditamos que se assim fosse, o nosso país estaria muito mais direcionado a um futuro
promissor que todos nós almejamos.
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6.BIBLIOGRAFIA

http://www.trt15.jus.br/consulta/owa/documento.pdf?pAplicacao=DOCASSDIG&pid=1
7510451
www.pt.wikipedia.org/wiki/Ação_(direito) - Acessado pelo grupo em 21 de março de
2015.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5869.htm - Acessado pelo grupo em 21 de


março de 2015.

http://www.valorjuridico.com.br/procedimentos-justica-trabalho-rito-ordinario.php -
Acessado pelo grupo em 21 de março de 2015.

LEITE, Carlos H. Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 8. ed. - São Paulo:
LTr, 2010. p 356

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm
Acessado pelo grupo em 25 de março de 2015.

http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7844
Acessado pelo grupo em 25 de março de 2015.

http://jus.com.br/artigos/7813/a-nova-competencia-da-justica-do-trabalho
Acessado pelo grupo em 28 de março de 2015.

LEITE, Carlos H. Bezerra. ibidem, p 254

http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigoBd.asp?item=8891

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