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TRABALHO MONOGRÁFICO: orientações gerais1

A origem da palavra “monografia” vem do grego monos (único) acrescido de graphein


(descrever). Assim, significa fazer a descrição exaustiva de um assunto determinado. Cabe ao
pesquisador levantar hipóteses/problemas, argumentar, apresentar provas, indicar caminhos... A
monografia, portanto, não representa a mera reprodução de um estudo ou resumo de obras
importantes. Para dar o salto qualitativo que a caracteriza, diferenciando-a de trabalhos escolares
mais simples, ela vale-se da reflexão, do questionamento crítico, do aprofundamento, da
originalidade, do tratamento metodológico e da contribuição que se propõe a oferecer para
desvendar um problema.
A ABNT2 (NBR 6023, 2002) classifica como monografia: livros e/ou folhetos, assim
como trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).
Monografias apresentadas nos trabalhos de conclusão de cursos de Graduação ou de Pós-
Graduação Lato Sensu representam, em geral, o primeiro contato do aluno com a atividade
científica. Esses trabalhos podem não requerer defesa de monografia perante banca examinadora,
mas os critérios de cientificidade e a exigência de profundidade no trato do assunto devem estar
presentes; dissertações são as monografias apresentadas aos cursos de Pós-Graduação Stricto
Sensu (nível mestrado); teses são as monografias apresentadas aos cursos de Pós-Graduação
Stricto Sensu (nível doutorado). Ambas exigem defesa perante banca examinadora, assim como
capacidade de sistematização, ordenação e organização do conhecimento. A tese, de modo
especial, requer contribuição original para o conhecimento do tema escolhido.

Quanto às fontes dos dados a pesquisa pode utilizar:


Documentação direta: consiste no levantamento de dados através da pesquisa de campo ou da
pesquisa de laboratório. O pesquisador estará em contato direto com o fenômeno. Para tanto, são
utilizados recursos, como: observação, questionário, entrevista, dentre outros.
Documentação indireta: aquela que se vale de dados coletados por outras pessoas que não o
pesquisador. Pode ser: pesquisa documental (o material escrito ou não, que pode servir como

1
Produzido por Profa. Dra. Maria das Graças Martins da Silva (Instituto de Educação/UFMT), para uso em
atividade de aula ou de orientação. Atualizado em 05/10/2012.
2
A ABNT é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1940, com a finalidade de normatizar documentos, entre
outras.
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fonte de informação para a pesquisa científica. São encontrados em arquivos públicos ou


particulares ou em órgãos oficiais ou particulares. Também aqui se enquadram fontes, como
fotografias, desenhos, objetos de arte, etc.) e pesquisa bibliográfica (documentação já publicada,
como livros, revistas e outras publicações. Permite posicionar o pesquisador em relação às
contribuições teóricas já existentes sobre determinado assunto).

ESTRUTURA DO TRABALHO MONOGRÁFICO

A estrutura básica de um trabalho monográfico compõe-se de:


a) Elementos pré-textuais: capa, lombada, folha do rosto, errata, folha de aprovação,
dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo, abstract, lista de ilustrações, lista de
tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos e sumário.
b) Elementos do texto: introdução, desenvolvimento e conclusão;
c) Elementos pós-textuais: referências, glossário, apêndices, anexos e índice.

Algumas destas partes constam obrigatoriamente no trabalho, outras são opcionais. É


importante pontuar que não existe uma maneira única de organizar um texto científico, variação
que se estabelece a partir das orientações que a instituição possa adotar ou do referencial ou
escolhas que norteiam o pesquisador e o orientador. Determinados procedimentos, entretanto, são
padronizados e normatizados pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

1. Capa (obrigatória)
É a proteção externa da monografia, devendo conter os elementos que identificam o
trabalho, na seguinte ordem:
- nome da Instituição, seguido do nome da unidade a que se vincula a produção científica
(elemento opcional);
- nome do autor;
- título e subtítulo (quando houver);
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- número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificação do
respectivo volume);
- local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
- ano da apresentação (ano da entrega).
Os trabalhos monográficos, na produção final, costumam são encadernados em capa dura,
na cor preta, podendo isso ser determinado pela instituição. A quantidade de exemplares a ser
entregue deve ser definida pela Coordenação do Curso. No que se refere a escolhas estéticas, a
responsabilidade é do autor.

2. Lombada (opcional)
Elemento onde as informações devem ser impressas conforme:
- nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Esta forma
possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima;
- título do trabalho;
- elementos alfanuméricos de identificação.

3. Folha de Rosto (obrigatória)


Apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho. Assemelha-se à capa,
porém não consta o logotipo da Instituição, sendo acrescentados os dados relativos ao trabalho,
nesta ordem:
- nome do autor,
- título e subtítulo (quando houver);
- número de volumes (quando houver)
- natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (indicar o tipo de
aprovação e o grau pretendido); nome da Instituição; área de concentração (quando for o caso);
- nome do orientador e, se for o caso, do coorientador;
- local (cidade) da Instituição;
- ano da apresentação.
A ficha catalográfica (informações sobre a classificação da obra) aparece no verso da
folha de rosto. Sua elaboração deve ser feita por um bibliotecário.
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4. Errata (opcional)
É uma lista de erros de digitação ou de outra natureza, com as devidas correções e
indicação das páginas e linhas em que aparecem. Os erros são listados seguindo-se a ordem em
que aparecem no texto, não se levando em consideração a ordenação alfabética das palavras.
Deve ser constituído da seguinte forma:
ERRATA
A publicação da obra de Freire (1980) está disponível na biblioteca.
Folha Linha Onde se lê Leia-se
32 3 publiacão publicação

5. Termo de Aprovação (obrigatório)


Trata-se da comprovação da aprovação do trabalho monográfico, sendo opcional para os
TCCs. Apresenta as seguintes informações:
- nome do autor, título e subtítulo (se houver), natureza (tipo de trabalho, objetivo, nome da
Instituição a que está submetido, área de concentração), data de aprovação, nome completo dos
membros da banca examinadora, com suas titulações e Instituição a que pertencem. A data de
aprovação e respectivas assinaturas devem ser colocadas após a aprovação do trabalho.
Dados, como avaliação, parecer e outras considerações, podem ser incluídos nessa página,
a critério do Curso.

6. Dedicatória (opcional)
Indica as pessoas mais próximas as quais se dedica ou se oferece o trabalho.

7. Agradecimentos (opcional)
Nomeia as pessoas que se deve gratidão em função de algum tipo de colaboração dada à
investigação. Em geral constam os nomes do orientador, colaboradores, categoria de pessoas
entrevistadas, instituições financiadoras, etc.

8. Epígrafe (opcional)
Trata-se da citação de um pensamento relacionado à gênese do trabalho, seguida da
respectiva autoria. Pode ser inserida também no início de cada capítulo principal do trabalho
monográfico.
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9. Resumo na língua vernácula (obrigatório)


Constitui-se de uma sequência de frases concisas e objetivas e não uma simples
enumeração de tópicos. Não é recomendável ultrapassar 500 palavras. O resumo deve ressaltar o
objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho. Logo abaixo, seguem palavras
representativas do conteúdo do trabalho (palavras-chave).

10. Resumo em língua estrangeira (obrigatório)


Elemento obrigatório para dissertação e tese, sendo opcional para os TCC s. A ordem de
prioridade para apresentação em outro idioma é: inglês (abstract), espanhol (resume) e francês
(resumé).

11. Listas (opcional)


As listas complementam o texto e são denominadas de acordo com o tipo: FIGURA,
TABELA, QUADRO, etc. Deve ser elaborada lista própria, de acordo com a ordem apresentada
no texto, com cada item designado por seu nome específico, seguido do respectivo número da
página. Exemplo:

LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Diagrama de equilíbrio para o sistema binário de Cu-Al. 12
Figura 2 - Imagens obtidas por elétrons. 18
Figura 3 - Curvas ATD para as ligas A2 (a) e A3 (b). 24

Figuras: orientações
Figuras são gravuras, fotografias, mapas, desenhos, fórmulas, modelos e gráficos. Abrevia-
se a palavra “figura” (FIG.) quando as mesmas forem indicadas integrando o texto ou
localizando-se entre parênteses no final da frase (Ex.: “A FIG. 10 apresenta o modelo de carro
popular”). A abreviatura FIG. é usada somente no singular, mesmo quando se fizer referência a
mais de uma figura.
As figuras também podem ser apresentadas com título, legenda e fonte. Neste caso, a
ilustração aparece com a denominação “figura”, seguida do respectivo título na parte inferior da
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mesma, numerada sequencialmente em algarismo arábico. A legenda é um texto explicativo que


acompanha a figura e deve ser colocada abaixo do título.

Tabelas e Quadros: orientações


Quadros são ilustrações com informações qualitativas (geralmente em forma de texto). Os
quatro lados são fechados, sendo colocados traços horizontais e verticais para separar as
informações.
Tabelas são ilustrações com dados estatísticos numéricos. O lado esquerdo e o direito são
abertos, a parte superior e a inferior são fechadas, e não se colocam traços horizontais e verticais
para separar os números.

Abreviaturas e siglas: orientações


Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das
palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. São usadas para evitar a repetição
de palavras ou expressões frequentemente usadas no texto. Ao serem usadas pela primeira vez no
texto devem ser precedidas do nome por extenso, seguido da respectiva sigla, entre parênteses.

Lista de símbolos: orientações


Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido
significado.

12. Sumário (obrigatório)


O sumário refere-se à enumeração das principais divisões, seções e partes de um
documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede, com indicação da página
correspondente. Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.

O sumário não deve ser confundido com índice, que é a relação detalhada dos assuntos,
nomes de pessoas, nomes geográficos, acontecimentos, etc. apresentados ao final de documento
impresso.
ELEMENTOS TEXTUAIS
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Texto é a parte do trabalho em que se desenvolve o assunto/tema propriamente dito,


anunciando a proposta, expondo as ideias, argumentos, justificativas, comprovações e
considerações conclusivas do tema em estudo. Constitui-se de três elementos fundamentais:
introdução, desenvolvimento e conclusão, cuja disposição na monografia pode ser adaptada, a
critério do autor.

1. Introdução
É a parte inicial do texto, tendo como objetivo situar o leitor no contexto da pesquisa, de
forma que este possa perceber o que foi analisado, como e por que, as limitações encontradas, o
alcance da investigação e suas bases teóricas gerais. Representa a porta de entrada do trabalho.
Recomenda-se o uso de uma linguagem simples, clara, sintética e o uso de um título criativo e
significativo à monografia (ao invés de denominar “introdução”).
Considera-se importante destacar na introdução, sinteticamente:
- problema e questões de pesquisa; ou objetivo geral e os específicos;
- hipótese (opcional)
- justificativa
- metodologia
- marco teórico
- dificuldades ou limitações encontradas, desde que relevantes;
- breve indicação da conclusão;
- síntese dos capítulos da monografia.
Importante destacar que os itens acima podem ser desmembrados em capítulos próprios,
independente da introdução, conforme a opção do autor. Nesse caso, o conteúdo pode ser
desenvolvido mais profundamente.
No que se refere à metodologia, cabe informar resumidamente, se for o caso: a)
procedimento de coleta de dados (tipo de pesquisa, instrumentos usados, sujeitos da pesquisa,
amostra, critérios de definição da amostra); b) procedimentos de análise dos dados (estatísticos,
qualitativos).

2. Desenvolvimento
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Compreende a demonstração lógica e ordenada do trabalho de pesquisa, com a


apresentação dos dados coletados pelo pesquisador. É geralmente subdividido em capítulos,
seções e subseções. Em geral, abrange a revisão da bibliografia, os resultados da coleta de dados,
a análise dos dados.
Sobre a análise dos dados, é interessante abordar: o que significam os dados?; até que
ponto os dados obtidos estão de acordo com os resultados apresentados em outras pesquisas?; o
que a teoria tem “a dizer” sobre os dados?

3. Conclusão
É a parte final do texto, em que se apresentam os resultados e as conclusões,
considerando-se o trabalho no seu conjunto. Nesse momento, o problema de pesquisa (ou
objetivo geral) deve ser retomado e confrontado com os dados obtidos, de forma a que o
pesquisador chegue a determinada conclusão.

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

1. Referências (obrigatório)
Corresponde ao conjunto de elementos que permitem a identificação das fontes citadas no
texto (livro, periódicos, jornal, monografia, etc.), por isto não se deve confundir com
Bibliografia. Podem ser colocadas em nota de rodapé ou no final do texto, devendo-se adotar o
mesmo critério de escolha no decorrer de todo o trabalho.

2. Glossário (opcional)
Trata-se da relação de termos técnicos, palavras especiais ou de significação dúbia
contidas no documento, acompanhadas dos significados que lhes forem atribuídos. Visa facilitar
a compreensão do texto.

3. Apêndice (opcional)
É utilizado para colocar textos ou informações complementares elaboradas pelo autor, tais
como tabelas complementares e modelos de instrumentos.
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É identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:

APÊNDICE A – Formulário de questionário


APÊNDICE B – Formulário de entrevista

4. Anexos (opcional)
Documentos complementares não elaborados pelo autor, acrescentados ao trabalho para
provar, ilustrar ou fundamentar o texto. Exemplo:

ANEXO A – Resolução CONSEPE 48/95


ANEXO B – Lei de Diretrizes e Bases da Educação/Lei 9394/96

5. Índice (opcional)
Constitui-se numa listagem de palavras significativas que aparece ao final do trabalho,
com indicação da localização no texto, remetendo o leitor para determinada página. Em geral
ordenado alfabeticamente, o índice pode, também, ter ordenação sistemática ou cronológica.

ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO

 Notas:
São observações feitas pelo autor que pretendem esclarecer ou complementar o texto. Sua
indicação se dá por número arábico, devendo ter numeração sequencial (não se inicia a
numeração a cada página).
As notas cumprem a seguinte função:
- indicar a fonte de onde foi extraída a ideia ou frase presente no texto (nota de referência);
- esclarecer, explicar ou fazer observações que não puderem ser incluídas no texto (nota
explicativa);
- apresentar a tradução ou a versão original das citações utilizadas no texto (nota de tradução);
- remeter o leitor a outras partes do trabalho ou a obras diferentes relacionadas com o assunto
(nota remissiva).
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 Citações
São menções feitas no texto, através da transcrição das idéias de determinado autor, que se
constitui em fonte de consulta e referência ao trabalho que está sendo construído. Funcionam
como fossem “juízes” das afirmações feitas, servindo para reafirmá-las. As citações devem ser
claras, exatas e utilizadas quando servirem para demonstrar a tese de determinado autor.
Observar que as chamadas pelo sobrenome do autor que estiverem incluídas na frase devem
aparecer em letra minúscula; quando estiverem entre parênteses, devem ser em letra maiúscula.
As diversas formas em que a citação pode apresentar-se são:
a) transcrição na íntegra, literal ou direta. No caso, usa aspas e indica a página. Exemplos:
Segundo Costa (2002, p. 107), “[...] pesquisar é uma atividade que corresponde a um
desejo de produzir saber, conhecimentos, e quem conhece, governa.”
“O ponto de partida é este: nossas escolhas de pesquisa são éticas, são sempre de algum
modo políticas.” (FICHER, 2000, p.10).
b) transcrição livre: reproduz a ideia do autor consultado, sem transcrever exatamente como
expressou na obra. Neste caso, é opcional colocar a página e, naturalmente, não se usa aspa.
Exemplo:
Pesquisar pressupõe uma atitude de coletividade, pois é uma tarefa social (COSTA,
2000).
c) citação da citação: é mencionado um documento citado por outro autor, que não foi
consultado diretamente. Exemplos:
“Vivemos uma época de crise paradigmática sem precedentes” (SANTOS, 1998, p. 35
apud COSTA, 2000, p. 10) que tem consequências na educação.
A produção da escrita da criança deve levar em consideração a sua realidade vivida
(VIANA, 1989 apud FREIRE, 2001).

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨//¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨

→ A citação com mais de três linhas constitui um parágrafo isolado, devendo-se recuar 4
cm da margem esquerda e utilizar letra menor que a do texto e sem aspas. Assim:
Moscovici (1996, p. 31) afirma que
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O grupo não é a simples soma de indivíduos e comportamentos individuais. O grupo


assume uma configuração própria que influi nos sentimentos e ações de cada um. A
passagem do individual para o coletivo ainda encerra mistérios e pontos obscuros não
desvendados pela ciência. (MOSCOVICI, 1996, p. 31).

→ A primeira citação bibliográfica deve conter os elementos essenciais da obra. Nas


indicações imediatamente posteriores utilizam-se expressões latinas, como:
- ibidem ou ibid.: do mesmo autor e da mesma obra citada anteriormente, mudando apenas a
paginação (várias citações de um mesmo documento). Ex.: Souza, 1998, p. 30
Ibidem, p. 60
- idem ou id.: do mesmo autor citado anteriormente, mudando a obra e/ou página.
Ex: Fagundes, 1998, p. 220
Idem, 1995, p. 78
- opus citatum ou op. cit.: traduz-se por obra citada.
Ex: Fagundes, 1998, p. 55
Fagundes, op. cit., p. 130

 Segundo a ABNT (NBR 10520, 2002), os elementos id., ibid. e op. cit. somente podem ser
usados na mesma página da citação que fez a referência anterior.

FORMATO

Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21cm x 29,7cm),


digitados ou datilografados na cor preta (exceto ilustrações, quando houver) e no anverso das
folhas (exceto a ficha catalográfica).
Importante: os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha. A ABNT
recomenda que os elementos textuais sejam digitados no verso e anverso das folhas.
O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho, o que lhe confere autonomia
em relação a certas definições e responsabilidade no sentido da correta comunicação do trabalho.
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A ABNT (14724, 2011) recomenda, para digitação, a utilização de fonte 12 para o texto
e fonte menor para citações de mais três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das
ilustrações e tabelas.
Sugere-se a adoção de fontes Arial ou Times New Roman, que se aproximam dos formatos
mais usuais de impressão.

Margem e espacejamento:
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2
cm. O espaço 1,5 é o que determina a ABNT (14724, 2011).
As citações com mais de três linhas, as notas, as legendas das ilustrações das tabelas, a
folha de rosto devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências devem
ser separadas entre si por espaço simples em branco.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os procede ou que os sucede
por espaço 1,5.

Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando separadas do
texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem da esquerda.

Indicativo de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, é alinhado à esquerda e separado
por um espaço de caractere do título. Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal
após o indicativo de seção ou de seu título (ABNT 6024, 2003).

Título e indicativo numérico


Coloca-se título, mas não indicativo numérico em: errata, agradecimentos, lista de
ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências,
glossário, apêndice, anexo e índice. Estes títulos devem ser centralizados.
Não se deve colocar título nem indicativo numérico em: folha de aprovação, dedicatória e
epígrafe.
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Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da
parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda
superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.
Em caso de o trabalho ser digitado em anverso e verso, a numeração das paginas deve ser
colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no anverso, no canto superior esquerdo.

Referências
São alinhadas à margem esquerda do texto, em espaço simples e separadas entre si por espaço
duplo. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título
deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.

MODELOS DE REFERÊNCIAS
1. LIVRO

1.1 Livro no todo

- Com um autor:

BRANDÃO, Manoel Leal. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 2000.

- Com dois autores:

DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas,
1995.

- Com três autores:

PASSOS, Luiz; FONSECA, Antonio; CHAVES, Manoel. Alegria de saber: matemática,


primeiro grau. São Paulo: Scipione, 1995.

- Com mais de três autores:

URANI, Ademir et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil.
Brasília, DF: IPEA, 1994.
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- Entidades Coletivas ou Governamentais:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Gestação de alto risco. 4. ed.
Brasília: Divisão Nacional de Saúde Materno-Infantil, 2000. 163 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Levantamento das pesquisas


sociais. Rio de Janeiro, 2000. 114 p.

1.2 Capítulo de livro

- Autor do capítulo diferente do autor do livro:

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, Gean; SCHMIDT,
Jordan (orgs.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras,
1996. p. 7-16.

- Mesmo autor do livro e capítulo:

SANTOS, Francisco. A colonização da terra dos Tucujús. In: ______. História do Amapá, 1º
grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3.

2. TESE E DISSERTAÇÃO

ZAFARI, Luana. Grupos e processos de desenvolvimento humano nas organizações. 2003.


182 f. Dissertação (Mestrado em Administração)–Centro de Ciências Sociais e Aplicadas,
Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2003.

3. PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

3.1 Periódico no todo

BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943.

3.2 Artigo de Periódico

GURGEL, Carlos. Reforma do Estado e Segurança Pública. Política e Administração, Rio de


Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

3.3 Artigo de jornal diário

NAVES, Paulo. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun.
1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

LEAL, Nilmar. Policiais em ação. Folha de São Paulo, São Paulo, p. 3, 25 abr. 1999.
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3.4 Artigo em revista

COSTA, Vilson. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta: revista da


Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, ano 26, n. 12, p. 131-148, fev. 1998.

4. DICIONÁRIOS

MINIDICIONÁRIO contemporâneo da língua portuguesa. São Paulo: Rideel, 2001. 624p.


LINDON, João. Enciclopédia Geral. Rio de Janeiro: Academia Editorial, 2000, 2v. 140p.

5. LEGISLAÇÃO

BRASIL. Decreto nº 1.205, de 1 de agosto de 1994. Aprova a estrutura regimental do Ministério


do Meio Ambiente e da Amazônia Legal, e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 132, n. 146, p. 11509, 2 ago. 1994. Seção 1, p.
100020.

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 46.108, de 20 de setembro de 2001. Dispõe sobre a


oficialização da 3ª Conferência Estadual de Saúde. Lex: coletânea de legislação, São Paulo, v.
111, n. 179, p. 33-21, 2001.

BRASIL. Decreto nº 1.205, de 1 de agosto de 1994. Aprova a estrutura regimental do Ministério


do Meio Ambiente e da Amazônia Legal, e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 ago. 1994. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/legislação.htm> Acesso em: 11 jan. 2007.

6 PUBLICAÇÕES EM MEIO ELETRÔNICO

6.1 Livro

ALVES, Cácio. Negros tempos. Niterói: Artes e ofícios, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/por/I.port2/navionegreiro.htm> Acesso em: 10
jan. 2002.

6.2 Artigo de Periódico

VIEIRA, Cássio Leite; LOES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2,
inverno 1994. 1 CD-ROM.

6.3 Home Page Institucional


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UNIFESP Virtual. Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Apresenta
Ensino à Distância, cursos, tutoriais. Disponível em:
<http://www.virtual.epm.br//home/index.htm > Acesso em: 11 jun. 2001.

6.4 E-mail

ALMEIDA, Mario. Fichas para MARC [mensagem]. Mensagem recebida por


<mtmendes@uol.com.br> em 12 jan. 2002.

Obs.: As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas
somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão.
Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero, podendo
desaparecer rapidamente, não sendo, portanto, recomendável seu uso como fonte científica ou
técnica da pesquisa.

Obs.: Escritos mimeografados ficam assim registrados na referência:


ROXO, Roberto. História e Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1983. Mimeografado.

Obs.: Quando a obra não tem autor identificado, o elemento de entrada é o título da obra, em letra
maiúscula. Exemplo:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.

Obs.: Quando a obra não apresentar título, apontar entre colchetes “sem título”. Ex:
MATEUS, Marcelo. [sem título]. São Paulo: UCFN, 1989.

Obs.: Quando o mesmo autor é referenciado em duas obras distintas, procede-se da seguinte
forma:
ROXO, Roberto. História e Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1983.
______. Filosofia em revista. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

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