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10/04/2018 Como seu perfil comportamental interfere nas entrevistas?

Para investir na carreira e conseguir estabilidade profissional, é preciso mais do que


competências técnicas, empíricas e acadêmicas. Afinal de contas, com a crise da
economia e com o avanço tecnológico incessante, enfrentar bem as situações
adversas tem sido um dom bastante apreciado no mercado.

Por isso, torna-se indispensável apresentar um bom perfil comportamental para


entrevistas. E como conseguir isso? O primeiro passo é ler este post, no qual
abordaremos dicas sobre aquilo que os recrutadores esperam da postura de um
candidato.Quer saber mais? Venha com a gente!

O papel do comportamento em um processo seletivo

Quando uma companhia abre uma contratação, ela define algumas características
imprescindíveis para o preenchimento da vaga. Tais exigências variam de uma
empresa para outra, mas, em geral, os empregadores buscam formação,
experiência e certas qualificações determinadas, como ter criatividade.

Além disso, os recrutadores tentam encontrar as pessoas mais afinadas à cultura


dessa organização. É exatamente nessa compatibilidade que entrará o peso da
compostura: o responsável pela seleção vai querer saber sobre o jeito de ser desse
candidato, isto é, como ele lida com situações variadas.

O recrutador investigará ainda se essa reação é condizente com o que a corporação


quer. Você não vai encontrar em nenhuma descrição de vaga algo como “procura-se
excelente perfil comportamental para entrevistas”. Isso porque a análise do
comportamento é subjetiva.

No caso de pessoas no início da vida profissional, o comportamento faz toda a


diferença para compensar a falta de prática. Desse modo, no momento de escolher
a sua carreira, pense bastante sobre como você projeta a sua identidade.

Para um posto de comando, o porte e a forma de agir também são muito levados
em conta. Um gerente com dificuldades para dar ordens ou para fazer críticas, por
exemplo, seria inviável.

E como encontrar a sua marca? Existem diversas subdivisões na área de Recursos


Humanos para classificar os tipos de personalidade. Uma pessoa pode ser
enquadrada em mais de um deles, tendo um pouquinho de um tópico, outro tanto de
outro e assim por diante.

Ned Herrmann, um dos pioneiros em estudo de perfis, categorizou as condutas


mais comuns em quatro tipos e as comparou com animais. Confira:

águias: pessoas dessa modalidade são criativas e apreciam novas vivências;


gatos: crescem e aprendem melhor em atividades em grupo, pois são bons em
relacionamentos;
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10/04/2018 Como seu perfil comportamental interfere nas entrevistas?

lobos: são indivíduos que valorizam o “fazer certo”, a exatidão e os bons


resultados;
tubarões: têm a urgência muito aguçada.
O objetivo dessas catalogações não é fomentar inimizades, pelo contrário. Essas
rotulagens servem como instrumento de gestão dos recursos humanos para, entre
outros inúmeros benefícios, melhorar a produtividade de uma organização.

Existem vários modelos de tipificação de personalidades. Também é bem


famosa aMetodologia DISC (Dominance, Influence, Steadnisess,
Conscientiousness ou Dominânica, Influência, Estabilidade e Conformidade, em
português, respectivamente), formulada pelo psicólogo norte-americano William
Marston.

Enquanto aquela maneira agrupa os perfis por meio de comparações com bichos,
esta forma de hierarquização usa qualidades comuns aos próprios seres humanos e
é chamada de perfil comportamental DISC. Veja as categorias:

comunicador: tem carisma e poder de persuasão;


executor: conta com autoconfiança, know-how para ser líder e senso de
competitividade;
planejador: tem estabilidade e paciência;
analista: é detalhista, organizado e perfeccionista.

Atitudes profissionais que "queimam o filme"

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"A destreza de se pôr no lugar do outro é uma das funções mais relevantes da
inteligência", afirma o psiquiatra brasileiro Augusto Cury. Nesse sentido, para
sabermos o que os selecionadores estão pensando, é preciso calçar o sapato deles,
isto é, se colocar em suas posições.

Seguindo esse raciocínio, chegamos a Michael B. Junge, ex-recrutador do Google.


Ele diz que a avaliação dos requerentes a uma função é uma verdadeira arte.
Abaixo, vamos falar sobre algumas ações que esse expert considera desagradável.
Acompanhe!

Mentir no currículo
Tenha muita cautela ao mencionar a sua personalidade no currículo. Quando se
pesquisa na internet sobre esse tema, é comum encontrar dados como “excelente
inclinação para a liderança”.

Como os modos de proceder são subjetivos, muitas vezes, o aspirante ao cargo fica
tentado a mentir sobre eles. Afinal de contas, diferente da experiência profissional,
que pode ser facilmente verificada, as formas de se portar não são passíveis de
conferência. Certo?

Errado! Imagine que você escreva em suas referências que conta com “ótima
capacidade para gerenciar pessoas”. Só que a timidez é uma das suas principais
particularidades. Chega o grande dia e fica muito claro na triagem: falta-lhe a virtude
mencionada!

Dessa forma, como se diz na linguagem popular, a situação acaba em “filme


queimado” por causa de uma mentira. A verdade é sempre a melhor saída.

Não ter iniciativa


Os gestores de Recursos Humanos estão sempre privilegiando as pessoas com
iniciativa. Em diferentes formas de dinâmicas e experimentos, eles esperam isso de
um pretendente.

Por exemplo: um jornal é posto em cima da mesa da sala de espera, onde


aguardam vários postulantes a uma vaga. Dentro desse veículo, o entrevistador
deixa um bilhete com a seguinte frase: “entra na frente aquele que encontrar esta
anotação primeiro”.

Desse modo, os profissionais de RH conseguem identificar aquele que usa seu


tempo vago para desenvolver ações produtivas (ler o jornal, no caso).

Outra dinâmica comum é a que coloca os oponentes sozinhos em um espaço


desorganizado. É dito a esses concorrentes: façam o que quiserem nos próximos 20
minutos. Aquele que começar a arrumar o ambiente será considerado alguém
empreendedor. Assim, sairá na frente dos demais.

De formas diversas, fique sempre atento às atividades de seleção que possam


exigir a demonstração de ânimo, disposição e energia.
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Agir com arrogância


Durante o processo para escolha de um novo funcionário, é normal que nos
sintamos ansiosos em demonstrar nossos talentos. Considere, contudo, que o
exagero pode ganhar um toque de prepotência, o que é muito malvisto nas
seleções.

Seja para liderar ou simplesmente trabalhar em equipe é preciso saber lidar com as
pessoas. Você tem que falar no tom certo e usar argumentos de persuasão sem
deixar de ser cortês. Os profissionais mais valorizados são os que conseguem
convencer sem depender de autoritarismo. Em vez de mandar, eles engajam.

Principais perguntas em uma entrevista de trabalho

Na hora de identificar o temperamento, costumam ser feitas perguntas diferentes,


mas que levam a algumas respostas clássicas.

Isso porque o teor do que eles querem saber não muda muito. Lembre-se, porém,
de que os avaliadores de RH também gostam de surpreender o concorrente. Por
causa disso, nem sempre tudo será seguido completamente à risca.

Outra recordação importante é ter espontaneidade. Reflita sobre os


questionamentos e adapte as respostas para o seu verdadeiro gênio. Por isso,
prepare-se para estas indagações:

Por que você almeja este posto de trabalho?


Onde você quer estar profissionalmente daqui a cinco anos?
Qual é a sua grande vitória na carreira?
Qual foi o seu maior problema de trabalho e como ele foi resolvido?
O que você faria se ganhasse na loteria hoje?
Não existem saídas prontas para essas questões. Aja com base na verdade, na
presteza, no dinamismo e na criatividade. Se você não tiver nada para falar de sua
experiência, mencione seus cursos de capacitação. Caso ainda não tenha um, será
a sua chance de começar!

Testes mais usados

Os testes psicológicos e as conversas cara a cara são os instrumentos para


avaliação dos perfis comportamentais. Há muitos modelos de exames, sendo que
dois deles são bastante conhecidos. O primeiro é o Inventário Fatorial de
Personalidade (IFP) e o segundo é o Inventário de Habilidades Sociais (IHS).

No IFP, 13 características psicológicas de cada indivíduo passam por análise, entre


elas a autonomia, a dominância e o desempenho. Já no IHS, de simples aplicação,
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será submetida ao julgamento a maneira de se relacionar.

Não há como se antecipar a essas avaliações, mas, quanto mais preparado um


concorrente se sentir em sua área de atuação, mais ele terá segurança em sua
postura. Isso vai contar bastante seja lá qual for o tipo de desafio.

O perfil comportamental para entrevistas, portanto, é um pré-requisito que tem um


peso enorme no mercado de trabalho. Por isso, quanto mais os seus atributos
gerais forem desenvolvidos, mais amplas serão as suas oportunidades de sucesso.

Treinamentos podem ser a saída para obter qualidades técnicas, o que


naturalmente vai lapidar a sua forma de se comportar. Assim, você vai conseguir
uma vaga interessante e finalmente absorver conhecimentos práticos.

E aí? O que achou do nosso artigo? Deixe seu comentário! Sua opinião é muito
importante!

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