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MINISPERIO DAS MINAS B ENERGIA COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINE! e CPR ANALISE DO PEOBISHA TS EVAPORIT0S DE Si ELABORACAO DA DIRSTORIA DE RACTSS, SANEIRO/72 @ niorce Pagina 2 = INTRODUGAT 1 2 ~ FILOSOFIA 0A PESQUISA MINERAL 3 3 ~ PROGRAMA 00S LICITANTES E PLANO CE PESQUISA CONPLEMENTAR DA CPRH ? 4 — ENFOQUE INTERNACIONAL — PERSPECTIVAS 16 5 — NERCADO BRASILEIRO - CONDICGES ATUAIS - PROUEGHES a 6 ~ TENTATIVA DE ANALISE 00 VALOR ATUAL DA JAZTDA CE POTASSIO 2 DE SANTA FOSA OE LIMA 2a 7 = CONCLUSHES 32 8 - QUADRAS: 1 - Sumirio dos Trabalhos Propostes Sumdrio dos Cdlculos de Reserva do PROJETO POTASSIO t Sumario dos Célcules de Potéssio da Area de Santa Rosa de Lima 4 - Santa Rosa de Lima ( Potdéssio da Silvinita Principal) 9 ~ ILustRagies Anexo 1 - Napa da Situagado das Jazidas de Sais Soluveis Anexo 2 ~ Planta TL-193 ~ GAUPO ITAG Anexo 3 ~ Planta 7L-201 ~ GRUPO ITAG Anexa 4 = Gréfico de Variagao da TAXA DE RECUPERAGAO ~ GAY Po ITAG Anexo § - Mapa n& 1, com contdrnos estruturais e isdpeces da silvinita, e posicionamenta de "shaft" e gale rias - GRUPO ITAU : Anexo 6 - Esquema n° 3 - Distribuicéo de galeries para je- zidas inclinadas - GRUPO ITAU Anexo 7 - Mapa com limite da silvinita minerdvel e das dre. as de cdlculos de reserva Esquema comparativo ca distribuic&o de galerias, para jazidas com inclinagao inferior ou superior a 92 — GRUPO MONTEIRO ARANHA & - : ® i Anexo 9 = Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo 10- ne 12- 13+ qa~ s+ “Mapa Composto", com limites das dreas dos diversos célculos de reserva da SILVINITA PRINCIPAL - Santa Rosa de Lima Histograma da imsortegao bresileira de Fertilizan - tes potdssicos por pais e por ano Valores absolutos da importagdo brasileira de Clore to de Potéssio Valores absolutes da importagao brasileira de Sulfa to de Potdssio Valores absolutes da importagao brasileira de todos os Fertilizantes potaéssicos em conjunto Valores dos incrementos anuais relativos 4 importa— go de fertilizantes potéssicos pelo Brasil Estimativas do consumo de fertilizantes no Brasil para o perfodo 1971-1980. lL Kad CPM ANALISE DO PROSLEEA DE EVAPORITOS DE _SERGIPE InzRopuc%o Procurando encontrar elementos que possam ajudar a compreenséo ampla da problenmdtica técnica, econémica e comer cial que cerca as jazidas de evaporitos de Sergipe, alinha mos algumas consideragdes julgadas pertinentes, em face dos resultados do Sdital de Licitagao n? 01/71 desta Companhia. Como primeiro {tem resultante da reavaliagio a que fomos conduzidos a fazer do problema, surgiu a conclusdo da necessidade de complementagao das pesquicas até um nivel com pativel com 0 conhecinento necessdrio A aveliagio (valoriza g&o) de uma jazida. Isso levou A preparago de um Plano de Pesquisa Conplemontar, jf apresentado a Presidéncia da CPL © qual foi basicamente concebido dentro da conceituagao téc= nico-cconémica de Pesquisa tineral e contenpla a execugao dos soguintes trabalhos: Sea de Senta Rosa de Lina (Potdssio) - Anglise qualitativa e quantitativa dos evaporitos, incluin do detalhamento das informagdes existentes e adicionais; - Doze (12) sondagens totalizendo a perfuragao de 11.705 m, incluindo 2.940 m de testemunhagea e testes de formagao; ~ Relatério Pinal. frea de Tequori-vassouras ~ éndlise qualitativa e quantitativa dos evaporitos, incluin= do detalhamento das infornegdes existentes e adicionais; - ExecugSo de uma pesquisa sfsmica com 50.000 metros de li nhas; - Una (1) sondagem de 1.075 m de perfurag%o, com previsSo de 495 m testemunhados; - Relatério Final. tois Hobres ~ Reestudo e atualizagZo das informagdes existontes; - Andlises quimicas dos testemunhos existentes e a serem ob tidos nas sondagens acima referidas; - Relatério Final. A execugio do Plano de Pesquisa Complementar exigi, v4 0 disp@ndio de (r$ 12.300.000,00 (Doze milhdes e trezentos mil cruzeiros) em um prazo de 10 (dez) meses, o cual poderd ser reduzido para cérca de 8 (oito) meses, desde gue sejan eriades condigSes para contratagio rdgida dos servigos ae son d@agem ("rotary"), sismica e verfilegen, e para o estabeleci mento de regime de trabalho em 2 (dois) turnos didrios para © Iaboratério de Aracaju. 0 presente estudo analitico constard da apreciag&o dos seguintes tépicos: ~ Filosofia da. Pesquisa Mineral. - Comparagio das sugestdcs provostas pelos Licitan, tes ~ Zdital 01/71 - e do Flano de Pesquisa Com plementar da CPRE. oe 2. - Infoque Internacional ~ Perspectivas. - Mercado Brasileiro - Condigdes atuais - Projegdes. - Tentativa de andlise do valor atual da jazida de potdssio de Santa Rosa de Lina. = Conclusdes. FILOSOFIA DA PSSQUIS' NINERAD Quando se analisam operagées mineiras, que se corod, ram de @xito, observa-se que o conjunto de atividades que as constituen grupan-se naturalmente én trés fases distintas, na sta sequéncia cronolégica; assim se distribuem: 1 = Pesquisa 2 — Desenvolvimento ou preparagdo 3 - Lavra ou aproveitamento industrial da jazida. fais atividades consudstancien uma técnica operacio nal que caracteriza a Arte da Minerag&o, e odjetivean a desco berta, a avaliag3o e a extrac&o, en bases econdmicas, de substéncias vteis, eflorantes na superficie da terra, ou jas centes no seu interior. Das fases enumeradas, a pesquisa assume aspectos pe culiares que a distingue das demais. Caracteristicaente de resultados incertos, suas conclusdes, se negativas quanto 20 valor econdmico do depSsito, implica: na perda do capital a Plicedo. Jd com as outras, o mesmo nao acontece.. Se adequa danente planejadas, n&o oferece: 0s mesmos riscos da pesoui sa, assenelhando-se as denais atividades industriais. Dedoso cardter aleatério da pesquisa mineral, pro cura-se redugir ao minino suas probabilidades de insucesso. Para isso, com base nos conceitos estabelecidos pe a econb:ica, © apoiando-se nos princfpios de meta la geolog: logtnese, procede-se a una cuidadoca andlise, do contexto ge oldgico, condicionante éo comporta jazida no subso lo, para orienter a programagdo dos trabalhos exploratérios, de modo a compatibilizer o montante a investir com a técnica operacional provista, para obter-se conhecimento adequado da jazida, no sais curto prazo e a custo mais baixo. Destarte, partindo-se da andlise do contexto geolé Gico do ambiente, e do process metalogenético resonsdvel pela natureza, morfologia e dimensdes do corpo mineral, em preenden-se trabalhos de mapeamento de detalhes, sesvidos de outras téenicas peculiares a cada caso, vrocurando-se acunu lar, gradativanente, conhecimentos, cada vez maiores, sObre a jagida, englisando c verificando, ea cada estdgio se as in formagdes obtidas justificam a préxima etapa programada. Os trabalhos s&o assin locados ex vontos chaves, de terminantes do maior numero de per&netros, definidores do corpo mineral. No estudo de una jazida, hé,dessa forma, um estd Gio, em que se verifica um equilforio entre o dinheiro inv tido em pesquisa, e a detorminagdo de une reserva minin e conénica que permita overagao mineira rentdoil. © grande anseio dos prospectores e ypesquisadores 6 encontrar parAmetros que conduzan 4 uma perfeita ceracteriza gGo dtsse estdgio de equilforio ceonb:ico, varidvei no te: DO e no espago. 7 wos. one crRM % absolutemente necessério adenais, estudar-se a ¢ conomia do mineral em aprego, em face das conjunturas nacio nel ¢ internacional vigentes, para que, aliando-a a0 conhe= cimento da geologia do depdsito, se possa fazer projegdo da sua pujanga e do seu valor atual, para investigar-se a quan- tificacSo do investimento em pesquisa ¢ dimensionar-se o cam. pital exigido no seu aproveitamento econdmico. Tebricamente considera-se reserva medida, de um de pésito, aguela cuja tonelagem e teor so detorminados den tro de limites que nfo ultrapassam 20%, aos valores reais, nen a mais e nema menos. Contudo o que se verifica 6 que sio tantos 0s coeficientes de segurancga adotados no edleulo da reserva, que @sse coneeito 6 vdlido apenas quanto ao limi te inferior. Saliente-se, entzctanto, que no conce%so dos pesqui sadores a verdadeira reserva de uma jazida sé é totalmente conhecida, apds a retirada da Wltima pf de minério. am que pese a evolugZo da técnica e o emprego crescente de métodos de pesquisa mais sofisticados essa afirmativa continua véli aa. Vale ressaltar aqui que é o mercado que atridue va, lor econdzico & jazida. As possibilidedes do mereedo (busi, ness cycle), no quadro do estudo econémico do mineral, equi- vale em inport@ncia A descobverta da jazida. A conjuntura econdmica, entretanto, inpde a cada § poca un conjunto de determinantes de mereados e precos, s6- bre o qual o minerador nfo tem prdticamente nenhuma agio. Conseguida reserva mining econOmica, tonam-se pro- vidéncias pera iniciar-se a lavre, mas os trebalnos de yes — guisa deverfo prossesuir por t6da_a vida da mina, proporcio nando conhecimento pormenorizado do corpo mineral e permitindo Gradativamente, pelo menos, a reposicio da reserva extrafda. Hote-se, entretanto, que alén do conhecimento da re sorva de uns jazida hd certos pardmetros que necessitan deter~ minagZo antes que ela entre em lavra. Zssas pordm sio engloba das nos trabalhos de desenvolvimento ou. preparagio da jazida para receder a operagao de lavra. Nos tdépicos que se scguem, procura-se abordar a eco. nomicidade do eapreendinento, no caso espectfico do potdssio, elemento primordial a andlise en foco, conforne o ponto de vis ta geral de especialistas na matéria. Assim foi feito o enfo- que internacional da quest&o estudando-se seus reflexos no ca. so brasileiro, apresentando-se as ilagdes pertinentes ao pro— blema aqui tratado. PROGRAVACIES BOS LTOTPA DAC’ Os dois grupos cualificados na licitagdo Gas reservas de evaporitos de Sergipe deixaram de atender és exigéncias fi- nais do Edital n® 01/71, mas forneceram, contudo, uma documenta, rogranagies coz cdo técnica relativa & andlise da(s) jazida(s) e p plenentares. 3.1 - Sundrio das dificuldades antevistas pelos grupos Jiciteg tes: Os grupos Itau e fonteiro Aranha apresentaram relatéri os onde ingicem as dificuldades de ordem técnica para o aprovoi~ tamento das reserves saliferas no atual estdgio das pesquisas. nse, basicamonte, & As dificuldades surgidas relacions @istribuicio, estratigrafia e estrutura dos evaporitos. @ificuldedes decorrem da possibilidade da existéncie @e varia opgoes. de interpretacao a partir das informagées obtides nes per furagdes jd executadas e cuje densidade, em drea, foi conside: da relativamente baixa. Assim, no célculo das reservas recuperd veis, as equipes técricas dos licitantes usaren altos coeficien tes de seguranga (ex. coeficiente de risco geoldgico de 55%), re dugindo sensivelmente a econ cidade da(s) jazida(s). As condi, gdes hidrodinamicas e voss{veis ocorréncias de outros fluidos ~ principalnente gases - fora consideradas como mesmo cuidado e seguranga. - ite su Ambos os grupos deixaran de considerar a silv: perior da grea de Taquari-Vassouras, a qual representa a maior r mal( sub- dades e problemas quase insuperdveis de lavre convenci 8ncia de silvinita sobreposta a um espesso terrénea) dessa s pacote sedimentar de taquidrita. Tambéx, sem entrar em maiores detalhes, apresentam sé- vias dificuldades decorrentes de poss{veis dobramentos e repeti- oho vertical da silvinita princinal de Santa Rosa de Lima ( Po- gos PKC-16 e PXC-21), Hergulhos elevados nos testemunhos de sil vinita, e discordantes con os mergulhos calowlados entre os po- gos, alem de possf{veis variagdes laterais de fdcies de silvinita para carralita e/ou salgema, so infornagSes, ou possiveis inter prétagdes, que elevam, desde que confirmadas, 0 risco mineiro do empreendimento, Deve~se, cortudo, esclarecer que as zonas de silvinita presentes no PXC=16 e PKC-21, provavelmente representam nf{veis estratigraficos normais, sendo esta a interpretacdo constante no Relatério Pinel do Projeto Potdssio. Também nio foi obsorvada a ior ocorréncia da carnalita acima da silvinita principal ou sup ~ tanto em Sente Rosa de Lima como em Taquari-Vassoures ~ e nem a repetigao do marco n° 12 ( 0 qual sempre ocorre poucos metros nita). acime de silv: Nos pogos analisados pelo Projeto Potdssio nao foran obticas informagdes cue levassea a considerar a poss{vel ocorrén cia de variegdes laterais de fécies da silvinita. Por outro lado, hd evidSucies geoldégicas - confirmadas ) + de que a acentuagao nelusive por especialistas (¥ARDLAw, dos nergulnes e possiveis dobras teriam sido originadas por co- lapso e dissolugao peneconteporanea de camadas de sais sotopos- tos, originando assim, a uma acomodacao restrita de camedas em De extensio vertical limitada. Wa drea de Senta Rosa'de Lima a ca~ mada superior de salgema apresenta-se deformada acima do marco n? 12, rZo havendo deformagdes absixo déste mesmo nfvel. 3.1.1 ~ Grupo Iteu 3.1.1.1 - Area de Tacuari-Vassouras Em consequéncia das dificuldades ou impossibilidade de extragSo, por lavra subterranee, da silvinite superior em razéo da existéncia em situagSo imediatamente sotoposta de uma espessa secgo de tequidrita, fica a maior reserva de silvinita (potds ~ sio) da dree em licitagdo, relegada a ui segundo plano. No relatério apresentado, a partir de uma reserva de 350.000.000 t de silvinita “in situ" (cdlculo do Projeto Potds~ sio para a silvinita superior), utilizando um abatimento de ris eolégico (75-80%) e abatimento de minerag&o (604), foi calc laéa uma reserva recuperével de 6.£00.000 t de K,0. 0 relatéric da Itau sugere algunas sondagens (aproximadamente 6) e a perfura go de un "shaft" pioneiro pare testar a possibilidade de lavra de silvinite por nétodo subterraneo. Relativamente 20 Magnésio, o grupo Itau propde un pro- grama de pesquisa a fim de melhor conhecer a distribuigao e es- trutura das sequéncias de sais de macnésio e potéssio. sta pes amada seria necessdria para a pré~seleclo das arees ouise prog feed iran bees x : woos de produg&o, definindo possiveis regides de sub-erosio, falhanen to e variacdes laterais de facies. A progrenacko seria desenvol vide atrevés das seguintes fases: - 12 Fase: Andlise quantitative e qualitativa dos perf{s dos po- gos. Tenpo'6 meses; e 10, Exeougdo de 100 ka de linhas sf icas a fim de avali ar a configurag&o estrutural da sequéncia de evapori tos; determinar perturbagdes tecténicas e ajudar na interpolagSo de valores do minério entre furos; sele- cionar os furos, e “lay-out” do campo da mina. Tempo: 12 meses; 4a & sondagens para estimar o-potencial mineral, a configuragao do corpo de minério e comprovar reservas para um perfodo de 15 anos. Tempo: 4 a 8 meses; ~ 42 Pose: Teste da Mina Pildto com o propésito essencial de es- tabelecer se a mineragdo de Taquidrita (dissolugao) é tecnicemente factivel e economicamente vidvel. 3.1.1.2 - Area de Santa Rosa de Lima © relatério do Grupo Itau aprosenta 3 alternatives de céleulo de reserva da silly: t2 princival e considera o seguin te resultado mediano: Reserve de silvinita “in situ" de 133 mi lndes de toneledes para uma superff{oie de 15,8 kn, até a isd paca de 3 metros e profundidade de (~) 900 m. (Vide Mapa Anexo n2 9 Utilizando un coeficiente de risco geoldgico de 55%, coe~ ficiente de perda de mineragdo de 60 e coeficiente de perda Go beneficiemento de 10%, chega a uma reserva recuperdvel de 5,5 milhdes de toneledas de 50, © que nZo seria suficiente para a amortizagaio do capital investido. Como progranagéo de desenvolvimento da pesquisa, é suge ridz a cugao de 10 sondagens, as ouais, além das informagdes geoldgicas adicionais, pormitirio, segundo o grézico em anexo n? 4, 0 aumento da reserva recuverdvel de 5,5 para 7,3 milhdes - de toneladas de K,0. 0 coeficiente de risco geoldgico, seria, as~ nl. sim, diminuido de 55 para 40%, smofoi - : eee En prine{pio, seria considerada a lavra subterrénea da silvinita, sendo contudo, estudada a lavra por dissolugZo ards a conclucio do programe de sondegem. ce luido o progrema de sondagens, a exeguibilidade de levra seria condicionada aos resultados da execugZo de um furo- guia va dren selecionada para o "shaft", & perfuragdo de um "shaft" de 550 metros e 4 aberture de 5 km de galerias de vie dy pla para verificar o comportamento da silvinita. A Ultina fase seria a instelagZo definitiva dos eauipa nentos de fundo e superficie. ha 3.1.2, - Grupo Monteiro Arar Apresentou va relatério sSbre potdssio e apenas restr, 10 to a dvea de Santa Rosa de Lima, considerando que em Taquari-Vas soures ocorre: problemas quase insoluveis para a lavra da silvi~ pita superior em raz8o da ocorréncia de espessa sequéncia soto~ posta de teouidrite, © relatério calcula uma reserva geoldgica em 128,7 mi- eo 2 superficie de 11 ka de ltées de toneladas de silvinite, m silvinita ninerdvel na camada principal, com espessura média de 5,85 metros e teor médio de 27,3} de X,0. Considera as profundi éades de até (~) 1,100 m como minerdveis. Considerando, apewes 2 area central rasa (B), em conse cuéncia de provaveis dificuldades tecténices nos flancos adje- centes, chega 2 uma reserve de 34,62 milhdes de toneladas de sil 541m vinita pare una supe e teor médio de 26,5575 de K,0. Utilizendo uma taxa de perda de 12. minério da ordem de 60%-657, a una reserva econdmica seria . de 3,2 a 3,7 milhSes de toneladas de X,0, a qual serviu de base pa~ rao estabelecimento dos custos. Sugere, outrossim o seguinte programa de pesquisa con~ plenentar: ~ Estudo detalhado do pacote salino; - Sonéagen proéxima a0s furos conhecidos, obdjetivendo a obtengSo de informagdes ovento ao comportamento deposicional e tridimen cional de canada; ~ Cérca Ge 3 sondagens, locadas dentro Gas grandes malhas, visen do constatar a continuidade e cdlculo da reserva; ~ Dues a trés sondegens para esclarecer problems n3o previstos. Além das sondagene (7 a 10), é levantada ainda a possi- pilidade de mepeenento, por reflexao siemica, da tequidrita soto posta 20 pacote de salgema (enceixante inferior da silvinita). Cdlewlos do Res Os diversos valores dos cdlcwlos das reserves podem ser observados no ouadro n® 3 © os diferentes limites da drea super ficial da silvinita minerével, nos enexos n° 2,7 e 9. Todos os cdlculos se referem & camada principal de sil incipal). vinite (silvi RE © Projeto Potéssio calewlow a reserva nuna drea limita da pela isdpaca de 3 m e nas linhas de contérno estrutural de a- +6 (-) 900m. 0 Grupo Ttau utilizou una drea de limites semelken tes, mas cstendendo~a até o poco PKC-17 ave supostamente no a- tingiu 2 segdo saline, resultando um incremento da drea e da cu- pagem, en relegio ao cdleule anterior. © Grupo Monteiro Aranha calculou a reserva numa area rentes, considsrando 2 profun con limites 4 Assin foi incluf cono aceitével para a minera 6a 2 ares éo PXC-1 onde a silvinita é espessa e de alto teor. A érea do PXC-26, onde a silvinita ¢ rasa, mas a correlagdo com os outros pogos é duvidosa e a espessura néo é muito grande, nfo foi incluida. as interpretagdes atuais pelo Ge Pesouise Complenentar, a CPi Pl estima um limite de silvi ta minerdvel conforme o apresentado no anexo n° 9. Ssselimi-~ te acompenha parcialnente a isépacea de 3 m até a profundidade de (-) 1.110 m, incluindo as dreas dos pogos PAC~21 e PKO-26 e ex~ cluindo a drea do FAC-17. Wo flanco sul da drea noréeste de San : ‘ fer ie ta Rosa de Lima, mais reso segundo a interpretagdo sismica, nao hd nerhuna informagdo de sondagem e o mesmo representa uma gra: . : : fe A 0 das reservas, @le foi inclufdo, pareial~ @e drea para a exte: mente, xo limite acima referido com a sondagem programada PP-7. Note-se, que Esse flanco tem a extensio de 6 kn na Ciregaio leste moeste desde 0 pogo PXC~26 até o S2-67.io S2-67 esta presente a gilvinite superior da érea Taquari-Vassoures, con espessura de rnagZo pelas sonéagens prog: cie minexavel seria de 27 ka’, aproxinadamente o - g6- bro Gas érees utilizadas nos cdlculos atuais. Jsse incremento de érea é 0 somatério das duas dreas a nordeste (I e II) e area a sudooste (III). A area (IV) do PKC-17 rB0 foi No 14. cistacia de silvinita nesta Ul. caso de vir 2 ser conprovada a e: tima drea, a reserva recuperdvel seria aumentada sensiveluente: Quento aos abatinentosla reserva “in situ" para o cdl~ culo da reserva recuperével, foram utilizados os seguintes coefi, ciontes: Grupo Itau (critérios da Potasse D'Alsace): Coeficiente de risco geoldgico: 55% Coeficiente de perda na mineragdo: 607% (com o abendono dos pilares) Coeficiente de perda do beneficiamento, ete.: 10% cientes acina, resultou un Com a utilisagZ0 dos co coeSiciente de recuperagéo de 16,255, chegando a reserva recunera vel a 5,5 milhdes de X50, @ qual nZo seria suficiente para a an mortizagz0 do capital de investinento. steiro Aranha utilizou um Unico coeficiente de 0 Grapo abatinento, varidvel de 60 2 6575 e, contudo, ebandonou, nos cd i a A fos 2 culos, os flancos nordeste e sudoeste da superf{cie de 11 ka’ por penas wi drea cen motivos oldgico-estruturais, considerando 2; - 2 ’ ree tral éc 3,4 ka", Assim a reserve recuperével seria de apenas 3,2 ou 3,7 milnoes de toneladas de X,0. No cnadro n® 3 foram apresentadas as estimativas de re~ servas apés a execugdo @o vlano de pesquisa complenenter e da. vr de ume confirmagZo, pelo mesmo, das atuais previsdes. A part: de 56,7 milhdes de 0 Area de 27 kn® chegou-se a uza tonelag adanente o débro dos cdlculos atuais. in situ", eproxi A partir de 56,7 milnSes de toncladas de K,0 "in situte utilizando os mesmos coeficientes empregados pelo grupo Iteu, re @uzindo contudo o coeZiciente de risco geoldgico para 40% apds & execugso cas sondagens, resultaria um coeficiente de recupera~ gas de K,0. Para o Grupo Ite, contudo, epds suas sondagens, PB: revisée da reserve recuperével,conservando a drea de 15,8 umentaria Ge 5,5 milndes para apenas 7,3 milhdes de toneladas de K,0, Ko. quadro ne 3 é ainda avresentado un cdiculo que leva em consideragio um coeficiente de risco geolégico de 30% para a meg na dree do 27 mm’, resultendo 17,9 milndes de toncledas de K,0 reowveravel. © reaproveitemento dos pilares e 2 confirmagdo da ausén cia de naiores problemas de orden estratigréfica e estrutural po Gera vir confirmar e até aunentar, a reserva recuperdvel de 17,9 nilndes de toneladas de K,0. A grande expans&io da vrodugdo de fertilizantes tdssicos, levada a cabo durante 1964-68 e devida, em sua maior parte, ao Canadd e U.2.5.S. resultou numa superprodu go mundial de potéssio. As perspectivas até 1975 sSo, ainda, de superprodu g@o, (1) agravada com o fato do Canadd estar operando ape nas a2 50 da cavecidade instalada. e Para que se tera una idéia da distribuicio do Ker cado nos extrenos da ‘iltima década, en térmos de produtores, jados obtidos (2): transerevenos a seguir os 1960 1969 Canadd - 30364 usa 2.393 2.544 uRsS 1.084, 3.250 DDR 1.666 2.400 é Alenanha Fed. 1.978 2.283 Franga 26580 2.800 Espanha 265 552 Itélia 26 115 Israel 83 363 Assim, dentro da década, a produc%o mundial de 18 tAssio aunentou de 7.700.000 40, correspondendo a un i IB erecento anual positivo de 7%. (1) Kineral Facts and Problems, 1970, - Potassiun - 9» 1157- é 1170 lle 3.H. = Docunento 26/71 de 17/01/71 iezer Batista da Silva (2) Itabira Diseners ¢. Ao se comparer os 2 anos em questao, verifica-se também que ne realidade foram o Canadd e U.R.S.S. os respon~ séveis pela grande alteragZo da estruture de rodugko (7255) do incremento total. Uma andlise de outra fonte (3) explici ta os seguintes dados referentes A estrutura produtiva no triénio 1967/69: PRODUCEO NUIDIAL D2 FOMSSIO Cot (1.000 toneladas curtas em K,0 equivalente) PAISES 1967 | 1958 1969 ad 2.383 2.913 3.146 + 328 Est. Unidos 34299 2.722 2.804 - 58 24136 2.087 24134 Estével Crientad| 2.432 2.527 2.535 ustével | Slemanhe Oidental | 2.712 2.823 2.853 Estével Talia 270 298 309 7 Espanhe 629 679 627 - URSS 3.162 3.439 + 10.8% 321 408 7 17.353 13.321 | sora alguns dados difiran de (2) tal — diferenga nao € significativa, no cé: ‘to seral, para a andlise do pro dle: 18. (3) Minerals Year Sook, 1959 - Potash, 933-946 Por outro ledo a apreciag&o da variagio dos pregos (1) revela que o votdssio, gradativenente, ven experimentando uma queda no seu valor unitdrio desde 1950. Na década 50/60 o prego internacional desceu de 72 ag lares por tonelada de potéssio (K) para cérca de 47 délares, S constantes de 1968, apresentando assim un de eréseimo Global no porfodo de 34, 7%» Wo intervalo 60/70, durante cérea de 2/3 do MESMOy © progo manteve-se relativanente estdvel, e até, com liseires tendéneias de alta. 4 partir de 1966 (infeio da grande produ gfo das mines canadenses) 0 prego sofreu una queda aorupta caindo do valor anterior de 47 aélarcs, (1965) para cézca de 23, en 1969, ou seja, una redugho de 50% om 4 anos. En 1970/71, 0 prego sofreu ligeira alta, porén, a pre visio até 1975 6 4 manutencao ao atual "status", salvo novos acérdos entre os grandes produtores, entrada de novos fornece= adores no mercado 2/ou descovertas de novas jasidas. Frize-se, ainda, que o perfodo 1970/71 foi —mareaao pelos evento: grande expansio da produgio de Israel ea en trada do Congo Srazaville no mercado mundial de potdssio, a par éa maior produgéo dos paises do Leste. 41i4s,-0 problema da fixag&o de pregos miniros para © potdssio levou 20 estabdclecinento de un sistena de quotas gue pormitiu a determinazdo ds um, "floor price” aplicdvel a tOdas as vendas 40 potdssio canadense. © estudo do business cycle do mineral com aprecia 19. dicer tendéncia para una esta a ao nivel de 1960 (US3 47,00), em bora pouco menor, ou seja, crea de 40 aélares por tonclada goes geoestatt pilidade de pregos pr de potdssio (K), permitindo a superagdo do estado de “dun ping" entre 1966/69, atingindo, em 1969, o m&xino de depres so verificada da curva de pregos (anexol4). oO e venda dos cansdenses acarretam a perda de alguns merca ve: se, ainda, que restrigdes sébre a produgfo dos importantes para aquele pafs. Zsse fato, permitiu aos americanos operar 2 90 e aos europeus a 75% da. capacidade instaleda. "0 Govérno de Saskatchewan chegou A conelusdo, jun temente com os produtores, que a Sinica sade seria a_reeure ragSo 3 mereados estranceiros (isso significaria mais con eorréncia para o futuro)" (2), Caso as vendas domésticas dos U.S.A. permanegan es. tacionévias, os produtores canadenses, operands a 70% da ca pacidade produtiva autorizade necessitam identificar mercado pare 2,100,000 % de x0, om outros pafses, a vartir de 1971. No perfodo 70/71, teve infeio o contrato com impor tadores japoneses aue irdo adguirir 500.000 t/ano de 0 20 Genadd. 4 captura do mereado japonés foi posstve? pela vig lag%o do "Sloor price" estadclecido e acordado entre govérno e produtores canadonses. A produg3o aundial ataual estd e: te en 18 haja possivilidade de, no lhdes & de £0 sendo esperado que até o ano 2.000 sinino, duplicar. Hipéteses mais otinistas jul, mn possivel que até aquela época a produz3o es ma a cinco vézes a atuale teja préx: a 20, De qualquer forma, até o fin do presente século, jd s8o esperados novos usos para o potdssio e seus compos~ Q tos: potdéssio metélico usado extensivamente para resfriar elementos comoustiveis uranifcros, produzindo vapor de potdés sio que poderd ser empregado para movimentar turbinas; pro. aeroespacial; permenganato de potdéssio encontrando sp pints O\veo-ar, além da tecnologia pe larga aplicasgio na a: troquinica. is detalhada da evoluc&o da producdo Uma angliso me 2 década, revela que a mesma experi — mundial de X,0 na dL mentou um ineromento da ordom de 53% (tabela 1). ste fato deve-se, principalmente, ao desempenho da URSS que pratica mente triplicou sua produgdo, ce a entrada do Canadd, em 1962, no mercado internacional, elevando sua produgfo em mais de 2.000%, en 7 anos. Bsses dois vafses foram rosponsdveis por cézea de 3078 da produgZo mundial em 1969. Previsdes indicam que a produg&o de votéssio comer— eial da URSS deverie ser quadruplicada no nerfodo 1968/72 (3) enbora até o presente nfo haja confirmagfo dessa asserti va. Ao lado do surgiuento do Canaddé e da expanséo da produgio soviética, a produgSo dos Estados Unidos ven apre sentando um incremento negativo, com ligeiro declfnio, entre 1966/1963 (-18:!); as Alona: como a Pranga, mantéan sus posiggo no panorama mundial, situ- as Ceidenval e Oriental. bea ando~se entre os 6 prin ‘os progutores. Isracl, ayesar de ter perdido o mercado da Zuroga Oriental, ands o conflito com o sito, en 1967, pretende au PRODUCKO MUNDIAL DB POTASSTO CO: (1.000 toneladas curtas em K,0 equivalente) rafsts | 1960 | 1961 | _a962__'| 1963 | 1964 | 1965 | 966 | 967 ages! 1969 Ft a do { Hor] 1. Canada lo- { i | 1. Israel 9x ear 100 124 282 342 410 331 403 408 TOTAL MUNDIAL 10.0001 10.700 20.800 12.100 13.532 hh5.152, 16.047 17.353 17.856 18.311 or LL jee 1 150 | 627 | «858 | 2.491 | 1.990 | 2.383 | 2.918 | 3.146 2. Est. Unidos 2.638] 2.732 -| 2.453 | 2.864 | 2.897 | 3.140 | 3.320 | 3.299 | 2,722 | 2.804 waaua! | PPP mee ae | 6| 15 | a9 ' 20 a5 | 15 ; 16 ; ND i ND | ND Europa: | | ! | | i | I | | L. France 1.688 1.885 { 1.898 | 2.112 | 1.991 | 2.081 | 1.964 | 2.136 | 2.047 | 2.134 2. eaauetitas ee 1.836! 2.846 | 1.931 2.034 | 2.047 i 2.123 | 2.211 | 2.432 ! 2.527 2.535 ook 1 eter} 2.253 | 2.138 i 2.47 | 2.426 | 2.629 | 2.505 | 2.72 | 2.623 | 2.853 | 54) 149] 70 y= BOT | = BL | 26S |S BT «| «| 270 | | 98 | 308 [eter 293 |ceter@09 ca ina e>eiin iatineOr | tuimiaan ier Ago iia | aie sae ti Hie i629 ye 7911 T1617 j +212) 1.455 | 1.650 ] 1.700 | 2.425 | 2.590 | 2.800 | 3.161 | 3.439 | 3.505 | | | | | | I | | | { i { | | | | | { FONTE: Minerals Yearbook CPR ~ DIRETORIA DE OPERACOES TABELA 1 al. mentar a capacidade de produgdo para atingir 1,2 milndes ade tonelades em 1971/72, visando alcangar outras dreas de con pensac&o do mercado internacional. © mercado mundial, a partir de 1971, contou com a participago da Australia, do Congo Brazaville (1,5 milndes +/ ano de KCL) ¢ do Reino Unido com capecidade instelada de céz ca de 1,5 milhdes de toncladas/ano de KCl. (3). Da andlise desca conjuntura depreende-se, com reluti mento de uma nova indstria de ferti~ va seguranga, que o surg: 0 tdssicos sé sord vossivel caso a mesma conte con Lizentes vi tivo que a peraita produsir em escala econémica, Sen sonora de éfvidas, tais condigdes de mercado ento final do problor xisten no Brasil, ficando o equacion: neia de custos competitivos do bindmio Produgio/ na depen: transporte, ao aleance da agricultura, ombora seja necessdrio recon ef que a guestao tanbé: envolve aspecto estratégico de interésse pera o desenvolvimento econbuico do Pais. 3 - prodzctss Todo 0 fertilizante votdssico consunido no Grasil 6 importado, vez cue nao tenos minas en vrodugio desse bem mine- ral. Ss, distribuicZo esta visualnen te ilustrada no histograca do Anexo 10. Diretoria do Operagien ‘DeostacTo puastierms De pearrLizautes por{ssrcos por pats B ROR AKO (conteibuisie poreontuat de cada pate por ano) T # | ase T T T T ae aS ages | ok 1 ag6s 1 I ' i 1 t 1 t T T T i sesasteseeesoe| 972 | 39.845] 22,20} 26.305) 28,40] I I 1 I 1 1 i ssseeeeel 10,850 | 16.502} 33,0}, 1 | t i I +1 10.033 | 76.352] ¢5,50] 62.396] 42,00] 1 1 ' t 1 I | 27.700 | e3.ase} 26,20} 22.774] 14,00 ! aes 1 1 1 I | desssseesseeessereae| WATS | 22.935] 24,70} 13.095] 9,00] 1 I 1 1 1 b ssseeseneesnnee| 160204 i- t i 1 jee 1 | 39.905 eet | 1 \ Jae 1 : - eae 1 : } : es/tanesb i eee i t iPesteceg| rafses aatzos, | ; * secees! 2.660 | gees! 1 1 Vee 1 i feet i rorars [250,500 _{100,00|215.266 100,00 [263.276 36,30] 57.220 sano] 28.632 22,30] 60.558 19,30] 20.256 32,20] 57.965 22,80] 27.465 PONTE Condreto Exterior do! Brasil ~ icyortagio = tamela 2 = 22, 0s Anexos D,12¢13, re dten una eotivamente, pe: ortagio brasileira de clorcto de image: da evolugio da i potdssio e sulfato de sotdssio, bex como de todos os fertili zantes potdssicos industriais reunidos em unico grdfico. No 4nexol4.sko postos em grffico os ineresentos a industriais edo prego omg Orta s diversos {tens itindo tecer comentérios a ncias que sto possfveis de verificagao. A resresentag&o em niimeros, dos diversos ineremen tos, torna possfvel estabelecer o quadro que se segue o qual nada mais é que uma expresso algéorica do Anexol4: e ANOS 1959/68 1970/69 6 Obvservagzo: tica em estudo. 23. Verifica-se pelo quadro ecina que, no decors Lodo 1963/1979, go unitério, com 2 do pe enas em 1955 e 1970 houve aerdscimo do pri a 1 m1 20 ano anterior, essim nosso sem qu wer significado face & tendéncia os anos restantes. Ho céaputo geral, tomando-se por base o prego vigente en 1963, houve um decréscino de aproximadamente 30/5 nos vregos nédios de fert: lizentes potdssicos (com tnfase a0 cloreto de notdssio). B visivel, também, que A diminuicgZo de vregos cor, ientivo que ati iu, om responger um aumento de cons Dado a0 decréscimo do prego unitdrio no perfoto consi derado, a importagZo en 1970, representando em tonelagen 158¢ do total adguirido en 1963, corrcspondeu spenas a 123;5 do pre go pago naguele ano. Note-se que o quadro vrasileiro ben reflete a situa g8o mundial (1) epresentando, varadoxelmente, uma queda cons ~ tante dc vregos, concomitante ao aunento de produgho, mormente 65. (Padela 1). @o Canadé e-U. Em t@rnos nacionais, vé-se que a partir de 1965, ao anual positivo da importeoZo, vastente ondeu ua decréscino sudstaneial e enor: no prego unitério do potdesio, fato por denais sugestivo para destacar © estado de "awaping". oréa de "dumping" indiscriminsdo, de hegeco reflexo de uaa conjuntura inter, @os pregos de cloreto de potdssio CIP SRASIL dentro de wn inter, valo entre 33 a 36 aélares por tonclada. Salicntc-se auc ° cloreto de potdéssio revresentou em volume, no Wltimo triénio, cérea de 96:5 da importagdo brasileira de fertilizantes potdesi- cos, responiendo ainéa por 94%; do seu valor. Bm 1970 houve um ligeiro aeréscimo de precos porésy, poniveis (1), até 1975 r&o vequenas variagdes motivadas por acérto de quotas podendo o 2 & luz das infornagdes ai enas ocorre cloreto de potéssio CIY-S2ASIL, atingir um méximo de 40 délares por tonelada. Assim, reforga-se ume das conclusdes do presente docu mento, vinculando 0 sucesso de qualquer ‘novo enprecndimento em t@rmos de potdssio, A posse de um mercado cativo compativel. Ko caso brasileiro é possivel a captura de tal mercado econSmico, om faixa donéstica, (vide o estudo respective), mes mo sen levar em conta a deranda contida. Essa Ultima, tendo en vista a canpanha esclarecedora gue érgfos federais e estaduais vén desenvolvendo nos neios a gricolas mostrendo a necessidade urgente de recuperagZo ras agricultdveis, ea processo ae exaust&o pelo uso int meda em 5075 dos nfveis atusis de co pode sez o: Da andlise de +6d2 a documentagio jf moncionada, ve: tindo uz diagadstico conjuntural do consuno de potdssio no Sra sil, fica eviderciads que a denanda ovasileira comports-se como wa erescente continuo o qual deverd, ainda, vrossesuir e acen- suar-se pelos or anos, en virtude da grande extensdo do pots. Ledidas sentais diretas ou indiretas de estfmu lo & agriculsura ocio 0 Proterra, Frodoeste, Plano hacio 23. nal de Irrigagfo, Folftica de Pregos linimos, Expansiio dz Fron teira agricole, etc., tenden a manter o erescinento desse sotor primdrio da economia en niveis pelo menos compatfveis 20 desen- volvinento nacional. Frise-se agui gue, o intensive e extensivo uso do po. tdssio como fertilizante agricola, acompanha a evolugdo do se tor desde que noo nd substituto para o mesmo na sua fungdo de macronutriente vegetal. © Quadro a seguir demonstra o quanto é ainda incipien te o consumo de fertilizantes no Fafs de uma maneira slot 1ycon sequéncia Idgica da auséncia no pats de fontes de produgio de potdssio e fosfato e do t nivel teonoldégico da nossa Agri cultura. Algodso - 448 7 Arroz - 17 383 Batata - - 61 Caté - - - 146 365 53 7 372 274 7 14 5 - 185 274 7 443 1.670 a - 23h 146 | 2.591 Brat (1) Estimative referente ao.ano de 1965. (2) Detudo elaborado pela Associagio Nacional para Difustio de Adubos ~ ANDA - 7. 13/70 - refere-se 20 ano de 1969. (3) Dstimativa referente ao ano de 1968. Perspectivas da Inéfstria de Fertilizantes no Brasil i - 1970. - Paulo Vieira 3elo% Observe-se ainda que o Norte, Nordeste e Centro Oeste, objeto dos conceatrados esforgos do Govérno Federal parao dg ificativo senvolvimento, ainda nfo possuem consumo sequer si, de fertilizantes. A mesma fonte do Quadro enterior fornece os dados a baixo, paseados en projegdes feitas por técnicos do TVA, para os anos de 1975 ¢ 1980. DIVA DO CONSUO DE TLIZANTES BRASIL ~ ESPT: (2m 1,000 tonelsdas) Ano uN P05 K,0 TOTAL 1975 515 646 371 16553 1980 942 932 514 2.387 FONTS: Perspectives de Fortilizantes no Brasil ~ Paulo Jelotti- 1970. Vale a pena repetir a mesma projego para o ypotdéssio, dentro dos mesos {ndices, considerando, poréa, que en 1970, a inportagto j¢ atingiu 300.000 t ex téraos de K,0. Ano 1970 - 300,000 t X,0- Ano 1975 - 420.000 t K,0 Ano 1980 - 590,000 K,0 27. © Ane: 15 pormite visualizar tal vrojegZo, contempl: do ainda estimetivas de crescimento a 10 e 15;' ao ano. Eesmo considerando-se que'a importagdo em 1970 sofreu inerenento além do norsal esperado, face ao cstinulo da queda de pregos ter pormitido es anos anteriores una maior utilicag&o do proguto, o fato serve apenas para trazer & tona os problemas nozmente @evido & falta de maior conhecinen to da significag&o do potéssio por parte dos nossos agriculto res. A produgo de potdssio tanbéa deve ser encarada rela- eionendo-a com os domeis fortilizantes. Quanto aos fosfatados, ento no Pats, ainda nfo hf um rue apesar das pesquisas em and nel, Bxistem perspectives en sra: mo seguro de cardier fi porén 0 problena, om t@rnos de Jrasil atual, continua en eber- to. Quanto aos nitrogenados as perspectivas s&o an: principaluente face A instelaoHo dos polos petroquimicos de ui Paulo e Sahia. Un ergunento a ue poderia sor go do potds: brasileiro seria a va: incorporado A permanente de produgZo fal colocagéo se fortalece em térmos de seguranga vados das mesr: promo, o magnésio eo ra considerando o elenco de produtos recuzeréveis cono ° a no, ida de alguns metais noores, todos possfveis geradores de vas indfstrias. 28, For outro lado, um sivel de 690,000 + de K,0/ano (ou 1.000.000 t de KC1/ano), en. 2 1980, permite desta jd partir para uma indiistria de porte. reads cativo modestamente previ Das 8 maiores fizmas produtoras cansdenses aponas 2 esto autorisedas e comercializar mais de 400.000 % de K,0/eno s 26 t0m autorizagdo para produsir entre 250 a e 4 das nese: a 300,000 t de Kp0/ano, apontande una economia dirigida do minc~ ral naqvele pats. Considerendo as condicdes internacionsis de produgio ctes de retérno, 6 possivel revert 2 e a possibilidade de f: colocagio do “grade standard" de 607 de K,0, CIP Santos, a crea de Us$ 40.00/tonelada. Apenss para reforger as possidilidades de desenvolvi, mento do mercado srasileiro de potdssio, convén salie: ter gue nosso consumo € 12 vézes menor que o dos BUS e, em 1969/70, a pesar da relativa estabilidade do mercedo, o consumo da Euro pa Ceidental aumentou em 6%. Do exposto nos téicos anteriores pode-se —dedusir, face a apreeiagZo do posicionamenio bresileiro dentro 4a con— juntura internacional do potdéssio, © ainda segundo dados odti- dos, que, para a i Zo de inddstria nacional, um dtino @ conbsico poderia ser encontrado 2 500.000 t/ano de X50, 0 aue, & lus das estat{sticas disponiveis, & totalmente eceitével. 0 invest: tal produgHo pode ser estinado em eérea de 70-30 nilndes de sétares (2). 29. ANSTIOR DO VAL Na licitag%o ora em andamento na CFR, un dos aspee tos a ser analisado € 0 valor atual das jazidas de evaporitos. 0 edlewlo do valor atuel de une jazida visa estabele cer as diretrizes do lucro face As despesas de lavra e tem de ser analisado com os devidos cuidados pois sendo usa expressao netendtica exata, geralmente esconée a naturesa inexata de seus componentes. 4 inexetidio dos componentes da férmula é facilnente deduzida, jg que no cdlculo on quest&o devem sex utilisadas estimetivas de voluae de produgdo, de custo ¢ de pregos nédios de venda e outros parfimetros, interessando perfodos normalmen te varidveis de 12 a 20 anos. Por outro lado, sdmente a sensi deal sony biliddde’do préprio executor dos futuros trabalhos de levra e nto poderd, fungdo da metodologia técnica e exe cutiva a ser empregada, definir com alguma precisZo os yarane tros espec{ficos de seu investimento; @ qualificag%o e quanti, ficag&o do equipamento, o “Plow-sheet", o "lay-out" ete. As condigées de infracstrutura tamdéa influen acentuadanente no sistena. Para efeito nico de odteng&o de ordens de grandeza sade Lina dos possfveis valores atuais da jazida de Santa (considevando apenas a sequéncia de silvinita princival) e de acbrdo com os vétios porametros estimados, foram eZetuados os eficulos e esquematizada a sitvago do quadro n¢ 4. & impre cisio dos paranetros adotaios deve ser adicionsda ado relati ula utilizada (Hosiold modificada vor Febers). cPRM 30. Mos diversos edleulos efetuados e que levaram A orga nizagio do Quadro n? 4, permaneceram como constantes os sequin tes peranotros: Vida Wtil da jazida: 20 anos Depreciag&o e amortizagdo: 5% sébre o investimento (c&leulos efctuados em adler amevicano). Inpostos federais, estaduais e locais: ~ 0 - Deplego (exaustZo): 15:5 ao ano sbbre a receita ory ta InpOsto de Renda: - 0 = Taxa de retérno: 12% eanuais Os parametros vavidveis (Quadro n° 4) sao: Reserva recuperdvel Custo de produgio Prego de venda (703 sracaju) Investinento Os cfleulos do valor atual foram efetuados a partir ala da avaliag®o do fluxo de caixa anual médio (Fz sinplificada por Peters). Um fato inportante a considerar, & que as tentativas ecimento do prego atual da jazida (Quadro n2 4) sao vestritas A silvinita de Santa Rosa de Lima, n3o englobando portanto, as reservas de magnésio, de votdssio de Taguari-vas soures e nem as de salge Segundo interpretagées, ainda souco conclusivas, a es tinative que mais se aproximaria de realidade seria a da hing 31. tose intermedidria e para precos de venda da tonelada de x30 a USS 38,00 703 Aracaju. 0 valor atual da jazida, neste ca sSes de délares. so, estaria duvidosomente caleulado em 30 mi s pardnetros, aumentando contudo o in- Para os mesm vestinento para 70 milnSes de délares, o valor atual da jozida s ilnSes de as ie de 20 32. 2. 3e Se A demanéa brasileira de votdssio jf 6 vastante sign: va, permitindo assumir a casa de 500.000 +/ano de K,0, ain da nesta década, sex 15); # evidente que a con inuagio pura e simples da importagiio Ge potdssio, mecno considerando a manutengo de vregos a viltados, ndo trard penef{cios a médio prazo, pois, o Pa, is, ter perdido a excelente oportunidade de incornorer ao processo produtivo interno um elenco de bens minerais da maior valia ao seu desenvolvimento, tais como potdssio, bromo, salgena, magnésio e, talvez, até alguns motais ra ros e/ou noores; Os pregos e condigdes de mercado atualmente vigentes pare een tender para wna estabilizagio, permitindo a colocagho da tonelade de "grade standard" ~ 607 de a USS 40.00 (1) e (2); A luz dos dados compulsedos, & possivel esperar una solu go razodvel para o problema de custos de produgiio/trang porte do produto, dentro de linites gue ensojen odter con digdes competitivas de venda para consumo doméstico, su portdvol pela nossa Agricultura e, eventualmente, para ow tros nercados, principalmente para alguns pafses da Améri, ca lating; mundial ores, 2 Face &s consideragdes ant i de potdssio, prevista polo menos até 1975, n&o invalida o equacionamento de una solugSo doméstica para o problema, tanto mais que especialistas ex economia mineral (1) e ee 8. 336 (2) esperam uma inf lexZo positiva da curva de vrecos, a partir daquele ano; Da andlise dessa conjuntura dezreende-ce que 0 surgimento atual de uma nova indistric de fertilizantes potdssicos, en qualquer parte do mundo, tea o seu @xito na depondéncia estrita de mezeado eotivo, que permita produsir on escala econéaic! Brasil; tais condigdes de mercado s& prevalentes no Tendo ea vista as peculiaridades da apresentagko geolds: co-estratigrdfica das jazi@as de Santa Rosa de Lima (Potds sio) e Taquari-vassoures (vagnésio) distantes 15 km de cen tro a centro, separadas pela faixa de seguranga do eanpo petrolffero de Siririzinho, e, ainda, levendo em conta o cotejo ¢ aferigho técnico-ccondmico dos problemas acima, a presentados pelos licitantes, somos de parecer que, para efeito de licitagao futura, sejan consi Geradas como independentes. Hd f atos técnicos para a proposigao, dem como anparo legal perante o Cddigo de Mineragio; 0 prodlena do eproveitamento desses bens minerais é de tal nagnitude que o yelor atucl da jazida de zotdssio de Santa Rosa de Lima, nas condigdes intrinsecas atuais do Brasil en face dos estudos feitos no corpo Zeste trabalho, esti, manos en t6rno de 20 milhdes de ddlares. A este fator, de natureze veridvel de ecdrdo com as coordenadas geoccondai cas, n3o deve ser etribufda una ortancia decisive no en contro éa solugio que melhor atenda aos interesses nacio nais; en téruos — econ6micos 10. 34. da jazida de potfssio de Santa Rosa de Tima, esté Antina’ mente ligada ao apvoveitanento do salgena e, talvez, dos denai elenentos associados; 0 aproveitanento desses importantes depésitos de evapora tos de Sorgine, fator de desenvolvi geulo a livre c nossa economia agricola, suvor te industr de vanguarda no Pafs, 6, en resuno, um imperativo de seguranga necional, como implemen to bdsico ao nosso »rogresso ccondmico-social. ConA HIA DEB PEIWISA Ds RECURSOS NINERATS ORR DIREMORIA DE CPRRAGTSS ISVEIRO/1972 e Oe aie ee e Tell Dae eeaee a B] as tzata [0 soreacono ntrgean ootinta Te wit 1.600,00 aa ams | aomio edi was Foose T 9.769 3, cosdo 2.4505 tente- | 12 Sondagens de Dovalnes a Fotudon Goold, 1 Sineeos) | gicos (Setmnturst @ Toeténteo). 32 Ahanente de Reservas © Teores («., 1 condecen = Cute (Het rere : i TTS I Yt i Ip | 4 1 rie | fog i i | jel *| ds \ | Leons ex 200,000 ¢2)f2e Baar | Jc} B | +109 sae nércuracéo, soneo 2980 | t : | { | ecco | sig 2 sestenmas) | | 2 Pee suaivtaneato Eeutpete Lax 6,002.09 15 sears | saasatne | feat \ | ktortura do 10,000 m de Gar | { | gio para | Inf? | I | rerten 49 Dononvotvs lex 700.000 (791 | use votes | — 034362.000 fo | a | custo Total Zottendo toe 2.707.000 ! { | 1 pole | i | | joa fiat fess 9.592.000 i i t | S/n a0 | {at i ee f je ca rE do Proceceo { 23.809,000 | i I TA | 28 BRAPA ~ andiice Quadttativa © gua:ti- | | RSUgHe steitor | teto00e00 | | | ata] tira ea Srenondton Lele | 2:590,000, 3 fo datalnanoato dao invorase | 1 t | | ee theS ezissontea erasicionin | z ' 1 neopade 6 anitioe guatst | [5 | 5 | ee pnare = $0,000 a to atsman —ofesices! 1 | vee cuacticativn dos engos | I iste | Petree | | | sé extotenten | 39,000} : 1B [a | 38 Brava = 1 Sontagos i n | 1 \s|8 | (2.075 2 4a perfumgia, sexéo} ! |, 100,000 2 ge isnhae afsateas | : thet 495 m testemurtados) \ { J. © tnterpretac | zoo | BRO APRESEETOD Joly! | 1 i | I past uote Total Eotimade | 1 | doi- | t | i \ \ le ' p48 Qe i | ward presornes parm toa por 15 oop (2 | pot} ! | souio ' ! wale | a8 zara ~ nocetuds ¢ Atuatisesio das i | 1h len eeuea [sara Puadto | 2.800.000 | Hata | fornagiea existenteo ' i! | sargrtes ¢ overnents 1 230.000 | larly | 28 Boar ~ anitice Quisica Zepecsate coo | rere Tostenunhos Arsazenades © 42h | [Axial cionais | jz opal i cxsemvaglo: x Alterudo. Uooucse cunton atuntizacon yoaiel custo Total Getinats fuse €2.000 i RI xx Eatiaativa aia sator preciso Eatinats » {aid crs cce.000 fosy ft 1 ‘i (PRI = DIRETORIA DE OFGRAGIES -suuiozo 203 oftouvos Be masomva geotéerca po proses rorkssto cose = 2 AREA SANTA OSA TE LIK Ain TARUARY/VASSOURAS | 1 eee Tees =a , esrgsgma | Aeon | urtaes | 3808 |f espessuma) AREA | 3 [ordpre 1 a2 | nouetanast E200 wots | He? | | t | ——4 I 1 I 1 I t [ Siivintts superior (Dots Bag! eee eee ee eerie to ee ere EET Wend t | siteintta tafcter fee eee ar | ae | ' | suvintee risen fae | os |e | oe f= Te | L ! ! | 1 aeeucste Tee it ages aeceecae Se Sreceaicecet k 1 1 1 1 } i (ieset fet tse (ies I Cormilite 1 - 4. - t - 1 - - i 7 i t 1 antcea « fast Stet te Ht at es r oe T t T T T T : eon oH I 7 fH 1 7 FH I # I 1 L i L | 6 Coneizeranto, apecan, av tome cuperior 0 inferior do salgena, choca ~s0 A ceguinte reverva geolécica eetinada: Area Sta, ona 9,000 ntinies t fren Tequart/Vassourae 4.500 mins nm Ronorva Gooldgton 40 Brouo, apona, na Taquidritas [cule ofetuate, aperas, para a canada muperior, ¢ drea parcial. ‘Area ve sana SPRUE — DIRETORTA DE OPERAGDES ROSA DB LIMA ~ SILVINITA PRINCIPAL MIEHOES up roNeLAMAS = quinn 3 ~ T T T T oa ! Tfeea [nessa | tomatoe [azar ene Ga eames | ¥o : - : D A ; jot | Meg eee | SI fea PM LR MERNFOTIC) er T T T T T T fees eet ee eee ee : Peters act) (eam ea { T t ; H a) 3 te iT t fase} ae dma | ane | as 8 1 ase | 53 t I I I s) 10 I t ' 2in0 waa | 1 i 1 i 2) 60-85 i 16 i 37 t }a0 | 5,8 | 27,30 387 | 35.2 i ae | : | eet ear I | l { IL [9a i Pe 1 { 1 1 | 1 ae 1 i i 1 1 | I I 3B) 60 | 2,6 I 2,2" 1 Fano} 40 Fao | oaee | eae ee ! ! 140 fa Joma tse. [ley ao ! \ 1 1 I ' I | 1 1 | cru» ! \ ! ! | 4) 30 | | | | \ ise as ' 9 1 ©) 10 1 t 1 ! ! | IT > I ! L L L L 1 L L i A) coortetente 3) Coerteterte ©) coortetente Eottzatives Ronerva ecor a Abatizento do Rico Geoléeieo a Avatinento do titneracio (com abandons des pilaren) Go Portas ro Denofieianento, otes+e a cPR: pds exccugio do prograra Go wonéagen atea, musa dron contral, préceelectonada. ot e SPR — DINETORTA DB oPERAGoES SANTA ROSA DE LIMA (Potagsio da Silvinite Principal) QUADRO 4 5 PREQOS DE VENDA VATOR ATUAT DA HrPéress ESTIMATIVAS (P0B Aracaju)/+ de Ky SAATDA (USO: P Brodugfo: 400.000 t/ano de K,0 USS 38,00 650.000 z ; Custo: USS 15,00/t de K,0 USS 50,00 5.180.000 r ; L t Reserva recuperavel 5 8 Seo pao tae USS 62,00 91. 240.000 . Investinonte: USS 50,000,000 A z Brodugio: 500.000 t/ano de K,0 USS. 38,00 30.150..000 - Quota: USS 14,00/t de K,0 uss 50,00 75 «260.000 R : f. au Roserva reouperével 5 | 10,000.000 + x0 z Inyostinento: US$ 60.000.000 fuss les 00 120.000.000 R r A ° Produeig: 600.000 +/ano de K,0 use 38,00 37-200..000 ? a Gusto: USS 12,00/t de K,0 US? 50,00 9.290.000 I : - 3 Reserva recuperavel: i 12,0007 K,0 Invostinento: US$ 80.000.000 sites 00. 245-000.000 : ais, crx > MINISTERIO DAS MINAS E ENERGIA DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUGAO MINERAL _. Fe pom : ee PROJETO POTASSIO ee A oN, sana oos (f : YG . e wy a . MAPA DE __sITUAGAo A coaueinos Ay POE W400 PINCHDUT Om coNA DE Sat LIMITE 08 Ane® DE PROTEGKD Oss YAP be PeTRB Eo rscaca 1 190.000 BRESIL SERGIPE PROJET POTASSIUM Réserve Nationcie ZONE DE SANTA ROSA DE LIMA PLAN AYANT SERVI AU CALCUL DES RESERVES] j GISANTES SANS AUCUN ABATTEMENT DE LA COUCHE PRINCIPALE DE SYLVINITE A LINTERIEUR DE L’ISOPAQUE: 3.métres EPAISSEUR PRISE EN CONSIDERATION: 4ma partir de ta bes la couche T Wems 1 Bare Tee Sun ea len =| TL 193) g=PM ecard ee 6 avi LEGENDE AE iLimiite. de Lo. forme! Lifére Limite des chomps 2S une bonde de sécurité OrKe Sondoges projet po} Sondages pétrotiers. 00 023,0% — Teneur en KO pour Uscisseur prise en considérotion de 4m 8 portir de lo bese de io couche —“Isobothe -$00 de lo couch> principcle de sylvinite = se = | sunraces x] vowumes St] Townace # Tronnace® cise | Bese | cars [S| anur cisanst Ae ta foe tn @] 2970000 | 4,00] 11880000 |2.1 | s9° Hauptlagerstrecken als Isohypsen —CONVENCOES @ F8c0 00 PROsETO PoTKssIO. @ P80 skco ve cieo (© pico GE FeTRdLEO © F8c0 "v0 Pav ve resouise cima SuMNTA -—~6—— 0 Tore oa cavaca ~ = 400—— sicieapko oe ALKA Gu stat “snot owt” ee a oe NCIA OE SAIS SOLUVEIS me ci surensior 0 De REGERVA oto VITA PRINCIPAL = INEABLE SiuviniTE” VERNELHO ot cnuro MONTEIRO A8A- — |agempengmnpene oe mestnva ceo | UAE IMA PRINCIPAL, | Divine Postora ane o CP.R.M. EVAPORITOS DE SERGIPE PLANO DE PESQUISA COMPLEMENTAR MAPA COMPOSTO E LOCALIZA DAS NOVAS SONDAGENS PROGRAM. (AREA DE SANTA ROSA DE LIMA) ESCALA 1: 25000 Pa | o +o | T | | see ee it DOs: % Ooty Re osiew Lk stados, UNI | T —— CANADA: b Poor's) keorist ete a ki -LAWEMANHA., OGIDEN”

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