Centro de Humanidade - CH
VII Semestre
Turno: Noite
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Cicero Ramon lima dos santos
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SUMÁRIO
Introdução ______________________________________________ 04
Referencias _______________________________________________ 08
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INTRODUÇÃO
Este artigo busca apresentar como se deu a implantação da educação especial nas
escolas da rede publica na cidade de missão velha – ceara, na perspectiva inclusiva, bem
como compreender seus avanços e impasses encontrados tanto pelos alunos assistidos
quanto pelo núcleo pedagógico dentre as escolas: E.E.F. Dr. Stenio Dantas e E.E.F.
Juvenal Rodrigues Brandão.
Sabemos que ao longo de todos esses anos a Educação Especial no Brasil atravessou por
um longo processo de transformação histórica e política que mais tarde indicariam a
evolução e conquista da mesma, muitas delas foi alcançado, porem vários momentos e
instancias havia discriminação e preconceito vivenciados por muitas crianças, jovens e
adultos especiais que até mesmo ajudaram a construir uma educação (especial) de
qualidade e com mais detalhamento em questão de ensino/aprendizagem, buscando uma
didática mais adequada e que despertasse o interesse do publico alvo.
Por isso é necessário fazer um breve percurso sobre como se deu o processo de
evolução da Educação Especial no Brasil. Assim será possível compreender como
ocorreu de fato a caminhada dessa modalidade de Educação em nosso país.
Segundo o entendimento de Mazzota, ele define que: A Educação Especial no Brasil foi
muito tempo definida como uma assistência dada aos alunos com deficiência. Essa
deficiência não tinha uma finalidade educativa. (Mazzotta, 2003, p. 12).
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Ou seja, pra ele o atendimento e assistencialismo era mais clinico, pois o meio
educativo na visão de muitos era tido como impossível e essa tese só veio ao chão
recentemente através da defesa da cidadania e do direito a educação das pessoas
portadoras de deficiência.
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OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
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REFERENCIAL TEÓRICO
Esta pesquisa desenvolvida por mim é de natureza qualitativa, a mesma foi utilizada
entrevistas individuais com professores e pais de alunos, também com a coordenação e
comunidade local desta cidade, entendo em vista isso possamos buscar em Neves
(1996) que “a pesquisa qualitativa tem por objetivo traduzir e expressar o sentido dos
fenômenos do mundo social” (p.02).
Com esta pesquisa pode ser notado os problemas e impasses de inúmeros professores
encontrados na rede publica na questão de E.E (educação especial), muitos deles não
possuem uma qualificação adequada para os mesmos, nem mesmo buscou esse
conhecimento para complementar o seu currículo, fazendo assim o papel controverso de
inclusão, deixando de lado os alunos especiais por ali encontrados, fazendo
praticamente uma exclusão dos mesmos levando a uma realidade diferente dos
paradigmas da inclusão que segundo Sassaki (1998,p.9) “Esse paradigma é o da
inclusão social - as escolas (tanto comuns como especial) precisam ser reestruturadas
para acolherem todo espectro da diversidade humana representado pelo alunado em
potencial, ou seja, pessoas com deficiências físicas, mentais, sensoriais ou múltiplas e
com qualquer grau de severidade dessas deficiências, pessoas sem deficiências e
pessoas com outras características atípicas, etc’.
Seria nesse sentido que a educação especial numa perspectiva inclusiva iria reduzir
todas as pressões que levam o aluno especial à exclusão, mais vemos que essas ideias
por aqui ainda permanecem no papel.
REFERÊNCIAS
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BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília DF.Senado 1988.
BRASIL, Conselho Nacional da Educação. Resolução nº 2, de 11 de setembro
de 2001. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como
fazer? São Paulo: Moderna, 2003. (coleção cotidiano escolar).
MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: História e
políticas públicas. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
NEVES, José Luis. Pesquisa Qualitativa – Características, usos e possibilidades.
Caderno de pesquisa, São Paulo. 1996.
SASSAKI,R. Entrevista especial à Revista Integração. Revista Integração.
MEC:Brasília,v.8, n. 20, p.09-17, 1998.
SILVA, Adilson Florentino da. A Inclusão escolar de alunos com necessidades
educacionais especiais: deficiência física. Brasília: MEC, 2006.