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Constituirá fato gerador das contribuições previdenciárias para o RPPS a percepção efetiva ou a aquisição, pelo segurado, da

Art. 72 -
disponibilidade econômica ou jurídica de remuneração, a qualquer título, inclusive de subsídios, proventos e pensões.

§ 1º - Quando o beneficiário for portador de doença incapacitante, atestada pela Perícia Médica Oficial do Município ou por instituição
credenciada pelo poder público, na forma do § 11 do art. 24 desta lei, a contribuição previdenciária incidirá apenas sobre as parcelas de
proventos de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de
Previdência Social de que trata o art. 201 da Constituição da República.

§ 2º - No caso de inexistência ou suspensão de remuneração, quando afastado ou licenciado de seu cargo efetivo, caberá ao segurado a
obrigação pelo recolhimento diretamente ao RPPS das contribuições previdenciárias relativas à parte do segurado e a patronal,
considerada a base de cálculo prevista no art. 73 desta lei.

Considera-se base de cálculo das contribuições a remuneração do servidor, que será o valor constituído pelo vencimento do cargo
Art. 73 -
efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, dos adicionais de caráter individual ou quaisquer outras
vantagens, incorporadas ou incorporáveis na forma de legislação específica, percebidas pelo segurado, excluídas:

I - as diárias para viagens;

II - a ajuda de custo;

III - a indenização de transporte;

IV - o abono família;

V - o auxílio-alimentação;

VI - as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho e abonos;

VII - a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função de confiança;

VIII - as horas extras pela prestação de serviços extraordinários;

IX - o adicional noturno;

X - a remuneração adicional de férias de que trata o art. 7º, XVII, da Constituição da República;

XI - o abono de permanência;

XII - as parcelas de natureza temporária ou transitória;

XIII - outras parcelas indenizatórias assim definidas em lei.

Parágrafo Único. As parcelas previstas nos incisos VI, VII e XII do caput deste artigo poderão compor a base de cálculo para a incidência de
contribuição previdenciária, mediante opção expressa prevista no art. 78 desta lei.

A alíquota de contribuição previdenciária mensal dos segurados ativos, para a manutenção do RPPS, é de 11% (onze por cento)
Art. 75 -
incidente sobre a base de cálculo das contribuições, conforme previsto no art. 73 desta lei, como também sobre o décimo terceiro salário.

A alíquota de contribuição previdenciária mensal dos segurados inativos e pensionistas, para a manutenção do RPPS, é de 11% (onze
Art. 76 -
por cento), incidente sobre a parcela dos proventos de aposentadoria e pensões e sobre o abono anual, que supere o limite máximo
estabelecido para os benefícios do RGPS de que trata o art. 201 da Constituição da República.

Parágrafo Único. A alíquota prevista neste artigo incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão que
superem o dobro do limite previsto no caput deste artigo, quando o beneficiário for portador de doença incapacitante, nos termos do § 11
do art. 24 desta lei.

Art. 80 - Salvo na hipótese de recolhimento indevido, não haverá restituição de contribuições pagas para o RPPS.

A arrecadação e o recolhimento mensal das contribuições previdenciárias ou de outras importâncias devidas ao RPPS pelos segurados,
Art. 88 -
pensionistas, pela administração direta, pelas entidades da administração indireta que possuírem servidores ocupantes de cargo de provimento
efetivo, pelo Poder Legislativo do Município ou pelo órgão que promover a sua retenção, deverão ser efetuados em até 10 (dez) dias úteis, contados
da data em que ocorrer o crédito correspondente.

Parágrafo Único. As contribuições e quaisquer outras importâncias devidas ao RPPS por seus segurados serão arrecadadas, mediante desconto em
folha, pelos órgãos responsáveis pelo pagamento de pessoal, e por estes recolhidas ao RPPS.

Ctn

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade


administrativa nos seguintes casos:

I - quando a lei assim o determine;

II - quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo


e na forma da legislação tributária;

III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado


declaração nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na
forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela
autoridade administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste
satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade;

IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer


elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração
obrigatória;

V - quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa


legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o artigo
seguinte;

VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de


terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação de penalidade
pecuniária;

VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício


daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação;

VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por
ocasião do lançamento anterior;

IX - quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou


falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma
autoridade, de ato ou formalidade especial.

Parágrafo único. A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto


não extinto o direito da Fazenda Pública.

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