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Da Intervenção Federal

 Princípios
1) Da excepcionalidade
2) Da taxatividade
3) Da temporalidade

- Conceito
É um ato de natureza política excepcional, que consiste
na supressão temporária da autonomia de um ente, em
virtude das hipóteses taxativamente previstas na
Constituição visando à preservação da soberania da RFB
e da autonomia dos entes federativos.
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Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:
I - manter a integridade nacional; (espontânea)
II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra; (espontânea)
III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública; (espontânea)
IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;
V - reorganizar as finanças da unidade da Federação que: (espontânea)
a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo
motivo de força maior;
b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição,
dentro dos prazos estabelecidos em lei;
VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;
VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:
a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;
b) direitos da pessoa humana;
c) autonomia municipal;
d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta.
e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais,
compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do
ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.
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- Pressupostos materiais:
a) Defesa do Estado – art. 34, I e II – visa manter a
integridade nacional ou repelir invasão estrangeira;
b) Defesa do princípio federativo – art. 34, II, III e IV –
busca repelir invasão de uma unidade da Federação em
outra, ou pôr termo a grave comprometimento da ordem
pública, ou garantir o exercício livre de qualquer dos
Poderes nas unidades da Federação;
c) Defesa das finanças estaduais – art. 34, V – destinada a
reorganizar as finanças da unidade da Federação;
d) Defesa da ordem constitucional – art. 34, VII e VII – qnd
decretada com o fim de prover a execução de lei federal,
ordem ou decisão judicial, ou para assegurar a
observância dos princípios constitucionais sensíveis
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- Pressupostos formais
Art. 36. A decretação da intervenção dependerá:
I - no caso do art. 34, IV, de solicitação (solicitada) do Poder
Legislativo ou do Poder Executivo coacto ou impedido, ou de
requisição (requisitada) do Supremo Tribunal Federal, se a
coação for exercida contra o Poder Judiciário;
II - no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária,
de requisição (requisitada) do Supremo Tribunal Federal, do
Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior
Eleitoral;
III - de provimento (requisitada), pelo Supremo Tribunal
Federal, de representação do Procurador-Geral da República,
na hipótese do art. 34, VII, e no caso de recusa à execução de
lei federal.
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Intervenção Federal
Art. 34, I, II, Decretada ex officio pelo PR (sem provocação e espontaneamente).
III e V Depende da verificação dos motivos pelo PR, que apenas irá
consultar os Conselhos da República e de Defesa.
Art. 34, IV Depende de solicitação do PL ou PE coacto ou impedido ou de
requisição do PJ coacto ou impedido via STF para o PR.
Art. 34, VI, 2ª Depende de requisição do STF, STJ ou TSE para o PR. Corrente
parte (descump. majoritária: existindo requisição, PR é obrigado a decretar a
de ordem ou intervenção.
decisão judicial)
Art. 34, VI, 1ª Depende de provimento do STF em representação do PGR, que
parte (inexecução pode dar ensejo a ADI interventiva ou Ação visando a execução de
de lei federal) lei.
Art. 34, VII Depende de provimento do STF em representação do PGR, a qual
(descumprimento dá ensejo a ADI interventiva.
de ps.
Constitucionais
sensíveis)
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- Controle político e jurisdicional da intervenção
Art. 36. (...) § 1º O decreto de intervenção, que especificará a
amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber,
nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso
Nacional ou da Assembléia Legislativa do Estado, no prazo de
vinte e quatro horas.
§ 2º Se não estiver funcionando o Congresso Nacional ou a
Assembléia Legislativa, far-se-á convocação extraordinária, no
mesmo prazo de vinte e quatro horas.
§ 3º Nos casos do art. 34, VI e VII, ou do art. 35, IV, dispensada a
apreciação pelo Congresso Nacional ou pela Assembléia
Legislativa, o decreto limitar-se-á a suspender a execução do ato
impugnado, se essa medida bastar ao restabelecimento da
normalidade.
§ 4º Cessados os motivos da intervenção, as autoridades afastadas
de seus cargos a estes voltarão, salvo impedimento legal.
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- Intervenção Estadual
• Pressupostos Materiais
Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União
nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos
consecutivos, a dívida fundada;
II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;
III – não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal
na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e
serviços públicos de saúde;
IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para
assegurar a observância de princípios indicados na Constituição
Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão
judicial. (PGJ ajuiza representação junto ao TJ. Controle político
pela Assembleia Legislativa é dispensado)
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• Pressupostos formais
Decretação e execução da intervenção estadual de
competência privativa do Governador, atendendo aos
mesmos requisitos do âmbito federal.

• Controle político
O decreto será submetido, em 24 hs, à apreciação da
Assembleia Legislativa
Defesa do Estado e das Instituições Democráticas

 Princípios norteadores
1) Excepcionalidade
2) Necessidade
3) Temporalidade
4) Obediência estrita à CF/88
5) Controle político/judicial
Defesa do Estado e das Instituições Democráticas

 Estado de Defesa
- É uma medida excepcional menos gravosa do que o estado
de sítio, decretada pelo PR com posterior aprovação do CN,
que visa restabelecer a normalidade em locais restritos e
determinados.

Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o


Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional,
decretar estado de defesa para preservar ou prontamente
restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem
pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente
instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de
grandes proporções na natureza.
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- Pressupostos materiais:
a) Grave e iminente instabilidade institucional; ou
b) Calamidade de grandes proporções na natureza.

- Pressupostos formais (art. 136, §§1º e 2º):


a) Prévia manifestação dos Conselhos da República e de Defesa
Nacional, em caráter consultivo;
b) Decretação pelo PR;
c) Previsão do prazo de duração da medida que poderá ser, no
máximo, de 30 dias, podendo ser prorrogado por uma única
vez;
d) Especificação das áreas abrangidas;
e) Indicação das medidas coercitivas;
f) Aprovação pela maioria absoluta do CN.
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- Procedimento
Instaurado pelo PR, que ouve o Conselho de Defesa Nacional
e o da República. Depois decide se decreta ou não; se sim,
submeterá o ato ao CN em 24 hs, e este deve ser convocado
em 5 dias, se em recesso, para se reunir.
O CN tem 10 dias para votar por maioria absoluta de
membros.

- Prazo
Máximo de 30 dias, prorrogáveis pelo mesmo período, com
aprovação também pelo CN.

- Abrangência
Restrita e especificada no decreto do PR.
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- Controles
Autoridade
Tipo Espécies Atuação
responsável
Cabe ao CN decidir, por maioria absoluta, a
Imediato
aprovação / prorrogação (136, §4º)
Mesa do CN nomeia comissão de 5 de seus
Congresso Concomitante membros para acompanhar e fiscalizar a
Político
Nacional execução das medidas (140)
Com o fim, o PR envia msg ao CN,
Sucessivo especificando e justificando as providências
tomadas (141, caput e par. Único)
Controle de legalidade sobre a medida, as
práticas tomadas e seu desenvolvimento. Se
Concomitante
forem ilegais, cabe habeas corpus ou MS. Não
Poder se faz controle do mérito.
Judicial
Judiciário
PR e outros envolvidos podem ser
Sucessivo ou
responsabilizado por abusos nas esferas cível
posterior
e penal.
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- Restrições de direitos / Medidas coercitivas


I - restrições aos direitos de:
a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;
b) sigilo de correspondência;
c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;
II - ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de
calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes.

3º Na vigência do estado de defesa:


I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida,
será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se
não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade
policial;
II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado
físico e mental do detido no momento de sua autuação;
III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias,
salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;
IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.
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 Estado de Sítio
- Consiste na adoção de medidas temporárias durante situações de
extrema gravidade ocasionadas por comoção de grave repercussão
nacional, conflito armado com Estado estrangeiro ou quando as
medidas tomadas durante o estado de defesa não forem suficientes.

Art. 137. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da


República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso
Nacional autorização para decretar o estado de sítio nos casos de:
I - comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que
comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa;
II - declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada
estrangeira.
Parágrafo único. O Presidente da República, ao solicitar autorização para
decretar o estado de sítio ou sua prorrogação, relatará os motivos
determinantes do pedido, devendo o Congresso Nacional decidir por
maioria absoluta.
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- Pressupostos materiais
a) Comoção grave de repercussão nacional (grave crise capaz de
colocar em risco as instituições democráticas ou o governo
legitimamente eleito);
b) Ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida
tomada durante o estado de defesa;
c) Declaração de estado de guerra ou resposta à agressão armada
estrangeira.

- Pressupostos formais
a) Oitiva dos Conselhos da República e de Defesa Nacional;
b) Solicitação ao CN
c) Autorização do CN por maioria absoluta;
d) Decreto do PR indicando o prazo de duração e as medidas
necessárias à sua execução e garantias suspensas.
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- Procedimento

Art. 138. O decreto do estado de sítio indicará sua duração, as normas


necessárias a sua execução e as garantias constitucionais que ficarão
suspensas, e, depois de publicado, o Presidente da República designará o
executor das medidas específicas e as áreas abrangidas.
§ 1º - O estado de sítio, no caso do art. 137, I, não poderá ser decretado
por mais de trinta dias, nem prorrogado, de cada vez, por prazo superior;
no do inciso II, poderá ser decretado por todo o tempo que perdurar a
guerra ou a agressão armada estrangeira. (Prazo)
§ 2º - Solicitada autorização para decretar o estado de sítio durante o
recesso parlamentar, o Presidente do Senado Federal, de imediato,
convocará extraordinariamente o Congresso Nacional para se reunir
dentro de cinco dias, a fim de apreciar o ato.
§ 3º - O Congresso Nacional permanecerá em funcionamento até o
término das medidas coercitivas.

- Abrangência: nacional
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- Controles
Autoridade
Tipo Espécies Atuação
responsável
Prévio CN autoriza (137)
Mesa do CN nomeia comissão de 5 de seus
Concomitante membros para acompanhar e fiscalizar a
Congresso execução das medidas (140)
Político
Nacional
Findo, o PR envia msg p CN, especificando e
justificando as medidas tomadas (141, par.
Sucessivo
Único). Executores podem ser
responsabilizados.
Controle de legalidade sobre as práticas
Concomitante tomadas. Se ilegais, cabe HC. Não há controle
Poder de mérito
Judicial
Judiciário Se cometidos abusos, o PJ responsabilizará o PR
Sucesso ou
e envolvidos pelos abusos nas esferas cível e
Posterior
penal (141)
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- Medidas Coercitivas / Restrições


Art. 138. O decreto do estado de sítio indicará (...) as garantias
constitucionais que ficarão suspensas (...)

Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no


art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes
medidas:
I - obrigação de permanência em localidade determinada;
II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por
crimes comuns;
III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo
das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de
imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;
IV - suspensão da liberdade de reunião;
V - busca e apreensão em domicílio;
VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;
VII - requisição de bens.
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 Forças Armadas
- São instituições de caráter permanente, compostas
pela Marinha, Exército e Aeronáutica, que têm como
autoridade suprema o PR e como finalidade a defesa
da pátria, a garantia dos poderes constitucionais, da lei
e da ordem (art. 142).

- Punições disciplinares
§ 2º Não caberá habeas corpus em relação a punições
disciplinares militares. (exceção: análise da legalidade
da punição disciplinar)
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- Regime Jurídico
CF, Art. 142. § 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares,
aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes
disposições:
I - as patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são
conferidas pelo Presidente da República e asseguradas em plenitude aos oficiais
da ativa, da reserva ou reformados, sendo-lhes privativos os títulos e postos
militares e, juntamente com os demais membros, o uso dos uniformes das
Forças Armadas;
II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil
permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será
transferido para a reserva, nos termos da lei;
III - o militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego
ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração
indireta, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", ficará
agregado ao respectivo quadro e somente poderá, enquanto permanecer nessa
situação, ser promovido por antiguidade, contando-se-lhe o tempo de serviço
apenas para aquela promoção e transferência para a reserva, sendo depois de
dois anos de afastamento, contínuos ou não, transferido para a reserva, nos
termos da lei;
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IV - ao militar são proibidas a sindicalização e a greve;


V - o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos
políticos;
VI - o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou
com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em
tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra;
VII - o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de
liberdade superior a dois anos, por sentença transitada em julgado, será
submetido ao julgamento previsto no inciso anterior;
VIII - aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII,
XIX e XXV, e no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV, bem como, na forma da lei e
com prevalência da atividade militar, no art. 37, inciso XVI, alínea "c";
IX - (Revogado pela Emenda Constitucional nº 41, de 19.12.2003)
X - a lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a
estabilidade e outras condições de transferência do militar para a inatividade, os
direitos, os deveres, a remuneração, as prerrogativas e outras situações especiais
dos militares, consideradas as peculiaridades de suas atividades, inclusive
aquelas cumpridas por força de compromissos internacionais e de guerra.
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- Serviço militar obrigatório


Art. 143. O serviço militar é obrigatório nos termos da lei.
§ 1º Às Forças Armadas compete, na forma da lei, atribuir
serviço alternativo aos que, em tempo de paz, após alistados,
alegarem imperativo de consciência (escusa de consciência),
entendendo-se como tal o decorrente de crença religiosa e de
convicção filosófica ou política, para se eximirem de
atividades de caráter essencialmente militar. (Regulamento)
§ 2º As mulheres e os eclesiásticos ficam isentos do serviço
militar obrigatório em tempo de paz, sujeitos, porém, a
outros encargos que a lei lhes atribuir. (Regulamento)
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 Segurança Pública
- Finalidade
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e
responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da
ordem pública e da incolumidade das pessoas e do
patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
§ 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais
destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações,
conforme dispuser a lei.
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- Polícia ostensiva
§ 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e
mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:
II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o
contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos
públicos nas respectivas áreas de competência;
III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;
§ 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido
pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao
patrulhamento ostensivo das rodovias federais.
§ 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido
pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao
patrulhamento ostensivo das ferrovias federais.
§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem
pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em
lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.
§ 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e
reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos
Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
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- Polícia Judiciária
§ 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente,
organizado e mantido pela União e estruturado em carreira,
destina-se a:
I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em
detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas
entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras
infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou
internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em
lei;
IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da
União.
§ 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de
carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as
funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais,
exceto as militares.

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