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Proposta Pedagógica de Arte

Ensino Fundamental –I
UNIDADE DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO

GESTORA VASTI FERRARI MARQUES

DIRETORA DO ENSINO FUNDAMENTAL ANA PAULA FREGUGLIA

SUPERVISORA SIMONE CODARIM

2017

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Proposta Pedagógica de Arte
Ensino Fundamental –I
EQUIPE ORGANIZADORA:
Alexandre Luís da Silva

Fabiana Cristofoletti Galvão Bruni

Gabriela Bittencourt Leite

Giovana Rossi Cardoso

Janete Aparecida Partelli Ruzza

Karine Rose Pangoni Gomes

Luciana de Oliveira Rocheti

Luciana de Souza Ramos

Maria Isabel Braggion Archangelo

Mariana Reis

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Proposta Pedagógica de Arte
Ensino Fundamental –I
DEMAIS COLABORADORES

Adriano Vieira

Claudia Cristina Rodrigues

Cristina Pessoa Liciardo

Gabriela Nunes de Oliveira Lemos

Guilherme Henrique de Castro

Luciana Paulino dos Santos

Maria Cristina B. A. J. Conceição

Murilo Gaspar Mendes

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Proposta Pedagógica de Arte
Ensino Fundamental –I
A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE ARTE
“Os limites do meu conhecimentosão os limites do meu mundo.
Os limites de minha linguagemdenotam os limites de meu mundo”1

Arte é área de conhecimento humano com objetivos, conteúdos e saberes próprios. O processo artístico aciona o campo dos
sentidos gerandodiversos conhecimentos.
Visando oferecer subsídios aos professores que fazem da sala de aula o espaço privilegiado da construção do
conhecimentoem Arte, este material foi elaborado pensando num caminhar coletivo. A partir da Arte como patrimônio cultural da
humanidade,respeitarmos o direito do alunoaoacessoaossaberesconstruídos ao longo dos tempos pelo homem. Acreditarmos na
importância da Arte na Educação. Para tanto, esse documento apresenta diretrizes, ao plano de ensino.
Quando se fala em Arte e Educação, a primeira questão que se levanta é aquela que diz respeito ao papel da Arte no currículo
escolar. Afinal, todos sabem justificar a organização dos saberes educacionais, o porquê da Matemática, da Língua Portuguesa, da
História, da Geografia e da Ciência; mas, Arte para quê?
A inclusão da Arte no currículo escolar vem se ampliando no âmbito acadêmico em todo o mundo por considerar a
criatividade e a sensibilidade como aspectos importantes para a formação pessoal e social. Por fim, compreendemos que a
disciplina deArtes, deva ocupar lugar de destaque no currículo escolar, visando à formação estética, crítica e social do indivíduo, na
busca por uma sociedade mais justa e humanitária.
O mundo contemporâneo é repleto de simbolismos, imagens, propagandas, embalagens, sinais, cartazes, anúncios luminosos,
grafites nos muros, mídias em geral. A ficção e o virtual tomam conta de nosso cotidiano, disputando a atenção de todos. A Arte no
currículo escolar propicia essa abertura da “janela” para olhar. Como pertencente à área das Linguagens, a leitura crítica e
compreensiva de imagens, sons, gestos, corpos, se faz necessária. Essa apropriação dos códigos não verbais, a não apropriação é
1
Ludwing Wittgensein. Foi um dos principais atores da virada lingüística na filosofia do século XX.

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também uma forma de exclusão social, pois interfere na maneira que lidamos e nos relacionamos com o real, com a vida e com a
imaginação.
Assim, a contribuição da Arte se dá de forma inequívoca na ampliação de leitura de mundo. O ensino de Artes no currículo
prepara esse olhar, tornando-o mais sensível, crítico, questionador.
Quando o ser humano, consegue organizar, sons, silêncios, ritmos, cores, gestos e movimentos, linha, forma etc., e com
intenção, atribuindo significado, poetizando, transforma-os em música, desenho, pintura, esculturas, dança, teatro, etc., está se
comunicando artística e esteticamente.
O conhecimento em Artes supõe atos de sentir, pensar, fazer, compreender, construir esimbolizar, presentes na arte enquanto
razão, emoção, percepção, expressão, representação de mundo.
Por meio das artes, alçamos vôos, viajamos a qualquer época, a qualquer lugar, nos possibilitando o acessoao conhecimento
histórico, social, cultural e artístico da humanidade. Em todas as civilizações, em todas as épocas, povos, países e culturas, o ser
humano sempre produziu e vem produzindo arte. A arte faz parte do ser e do sentir humano, e como patrimônio da humanidade se
torna universal. Sendo a arte universal, o objeto de conhecimento da arte é o próprio universo da arte, por estar arraigado em seu
contexto.
Nesse sentido, entendemos que aprender Artes envolve não apenas uma atividade de fazer, tampouco a prática artística pode
ser vista como mera aquisição de códigos e técnicas, mas também a conquista de atribuir significado ao que fazem, por meio do
desenvolvimento da percepção estética. O momento de criação é extremamente importante e necessário e deve ser garantido na sala
de aula. A aprendizagem de Arte precisa alcançar a experiência e a vivência artísticas como prática social, permitindo que os alunos
sejam protagonistas e criadores.Como nos diz Pareyson (1984),“(...) a arte não é um simples fazer, mas um tal fazer que, enquanto
faz, inventa o por fazer e o modo de fazer”.

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Proposta Pedagógica de Arte
Ensino Fundamental –I

NOSSA PROPOSTA PEDAGÓGICA

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Ensino Fundamental –I
No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional - LDB nº 9.394/96 no Artigo 26, inciso 2º, estabelece a
obrigatoriedade do Ensino de Arte na Educação Básica, que compreende a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino
Médio, legitimando a Arte enquanto Área Curricular. Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, para as séries iniciais do Ensino
Fundamental, volume 06, relativo à área Curricular Arte, apontam a educação em Arte como forma de propiciar o desenvolvimento
do pensamento artístico, além de proporcionar, a muitos indivíduos, uma relação afetiva com o meio em que vivem. Os PCN
também apresentam a Arte como uma das possibilidades de valorização do ser humano através de suas diferentes formas de
manifestação. E a atual Base Nacional Comum Curricular (2016),normatiza e define o conjunto de aprendizagens essenciais que
todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas da Educação Básica. Conforme definido na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), a Base deve nortear os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades
Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio, em todo o Brasil. E

A Base estabelece conhecimentos, competências e habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo
da escolaridade básica. Orientada pelos princípios éticos, políticos e estéticos traçados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da
Educação Básica. Propõe que a abordagem das linguagens articule seis dimensões do conhecimento que, de forma indissociável e
simultânea, caracterizam a singularidade da experiência artística. Tais dimensões perpassam os conhecimentos das Artes Visuais, da
Dança, da Música e do Teatro e as aprendizagens dos alunos.

Essas linguagens articulam saberes que envolvem tanto a experiência de apropriações de produtos artísticos quanto o
desenvolvimento de competências.Envolve práticas de criar, ler, produzir, construir, exteriorizar e refletir sobre formas artísticas.

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Proposta Pedagógica de Arte
Ensino Fundamental –I
Mais do que objetos de conhecimento, as linguagens são meios para alcançar o conhecimento. O homem conhece o mundo
por meio de suas linguagens e de seus símbolos. A medida que ele se torna competente nas diferentes linguagens verbal e não
verbal, torna-se mais capaz de conhecer a si mesmos, a sua cultura e o mundo em que viver.

Nossa Proposta Pedagógica de Ensino para o Ensino de Artes da Rede Pública Municipal de Ensino de Jundiaí apresenta-se
organizada para cada anoe nas diferentes linguagens, conforme orientações dos documentos oficiais de nosso País/ Estado de São
Paulo. Expõe os objetos de conhecimentos (o que ensinar); expectativa de aprendizagem (onde quero chegar com isso); que
habilidades e competências esta se desenvolvendo, e ainda uma sugestão para nutrição estética, bem como ao final do documento,
uma sugestão de referência bibliografia para que seja ampliado os subsídios ao conhecimento dos aprendizes, contextualizando o
objeto de aprendizagem, atribuindo assim mais significado, transformando o conhecimento.

O fato de estar separado por linguagem da arte, não significa que os objetos do conhecimento não possam dialogar entre eles
no tempo de estudo. As transversalidades entre os conceitos contribuirão para atribuição de sentidos, ampliando possibilidades de
leituras, aprofundando conhecimentos.

É importante levar em conta em cada linguagem, sua natureza vivencial, experiencial e subjetiva. (BNCC,2017).

As Artes visuais-São os processos e produtos artísticos e culturais, nos diversos tempos históricos e contextos sociais, que têm a
expressão visual como elemento de comunicação.
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A Dança se constitui como prática artística pelo pensamento e sentimento do corpo, mediante a articulação dos processos cognitivos
e das experiências sensíveis implicados no movimento dançado.

A Música é a expressão artística que se materializa por meio dos sons, que ganham forma, sentido e significado no âmbito tanto da
sensibilidade subjetiva quanto das interações sociais, como resultado de saberes e valores diversos estabelecidos no domínio de cada
cultura.

O Teatro instaura a experiência artística multissensorial de encontro com o outro em performance. Nessa experiência, o corpo é
lócus de criação ficcional de tempos, espaços e sujeitos distintos de si próprios, por meio do verbal, não verbal e da ação física. Os
processos de criação teatral passam por situações de criação coletiva e colaborativa, por intermédio de jogos, improvisações,
atuações e encenações, caracterizadas pela interação entre atuantes e espectadores.

No ensino das diferentes linguagens, é fundamental desenvolver o estudo dos eixos: poéticos, estético e critico histórico.
Deve-se levar em conta que os alunos se apropriam mais facilmente do conhecimento quando este for contextualizado, ou seja,
quando fizer sentido os conceitos e as informações.

Segundo a BNCC (2017), não se trata de eixos temáticos ou categorias. Não há nenhuma hierarquia entre essas dimensões,
tampouco uma ordem para se trabalhar com cada uma no campo pedagógico.

As dimensões são:

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• Criação: refere-se ao fazer artístico, quando os sujeitos criam, produzem e constroem. Trata-se de uma atitude intencional e
investigativa que confere materialidade estética a sentimentos, ideias, desejos e representações em processos, acontecimentos e
produções artísticas individuais ou coletivas. Essa dimensão trata do apreender o que está em jogo durante o fazer artístico, processo
permeado por tomadas de decisão, entraves, desafios, conflitos, negociações e inquietações.

• Crítica: refere-se às impressões que impulsionam os sujeitos em direção a novas compreensões do espaço em que vivem, com
base no estabelecimento de relações, por meio do estudo e da pesquisa, entre as diversas experiências e manifestações artísticas e
culturais vividas e conhecidas. Essa dimensão articula ação e pensamento propositivos, envolvendo aspectos estéticos, políticos,
históricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais.

• Estesia: refere-se à experiência sensível dos sujeitos em relação ao espaço, ao tempo, ao som, à ação, às imagens, ao próprio corpo
e aos diferentes materiais. Essa dimensão articula a sensibilidade e a percepção, tomadas como forma de conhecer a si mesmo, o
outro e o mundo. Nela, o corpo em sua totalidade (emoção, percepção, intuição, sensibilidade e intelecto) é o protagonista da
experiência.

• Expressão: refere-se às possibilidades de exteriorizar e manifestar as criações subjetivas por meio de procedimentos artísticos,
tanto em âmbito individual quanto coletivo. Essa dimensão emerge da experiência artística com os elementos constitutivos de cada
linguagem, dos seus vocabulários específicos e das suas materialidades.

• Fruição: refere-se ao deleite, ao prazer, ao estranhamento e à abertura para se sensibilizar durante a participação em práticas
artísticas e culturais. Essa dimensão implica disponibilidade dos sujeitos para a relação continuada com produções artísticas e
culturais oriundas das mais diversas épocas, lugares e grupos sociais.

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Ensino Fundamental –I
• Reflexão: refere-se ao processo de construir argumentos e ponderações sobre as fruições, as experiências e os processos criativos,
artísticos e culturais. É a atitude de perceber, analisar e interpretar as manifestações artísticas e culturais, seja como criador, seja
como leitor.

Sendo assim, cada uma das quatro linguagens do componente curricular – Artes Visuais,Dança,Música e Teatro, constitui
uma unidade temática que reúne objetos de conhecimento e habilidades articulados às seis dimensões apresentadas anteriormente.

Além dessas, uma última unidade temática, Artes integradas exploramas relações e articulações entre as diferentes
linguagens e suas práticas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação.

Desse modo, espera-se que a Arte no currículo, contribua com o aprofundamento das aprendizagens nas diferentes
linguagens, e no diálogo entre elas e com as outras áreas do conhecimento, com a interação crítica dos alunos com a complexidade
do mundo, favorecendo o respeito às diferenças e o diálogo intercultural, possibilitando maior autonomia nas experiências e
vivências artísticas.

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OBJETIVOS GERAIS/COMPETÊNCIAS
Explorar, conhecer, fruir e analisar, criticamente, práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social e de diversas sociedades em
distintos tempos e contextos, para reconhecer e dialogar com as diversidades:
1. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas
tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada
linguagem e nas suas articulações;
2. Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais, especialmente aquelas manifestas na arte e na cultura brasileiras, sua
tradição e manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte;
3. Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito
da Arte;
4. Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística;
5. Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes;
6. Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de
mundo;
7. Expandir seu repertório e ampliar sua autonomia nas práticas.
8. Trabalhar individual e colaborativamente, produzindo composições artísticas, discutindo conceitos e emitindo opinião própria a
respeito de obras, atividades e composições sobre os conteúdos artísticos e seus elementos constitutivos e também sobre as
experiências de pesquisa, invenção e criação; artísticas, por meio da reflexão sensível, imaginativa e crítica;
9. Reconhecer as linguagens como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais, e sua representação simbólica como forma de
expressão dos sentidos, das emoções e das experiências do ser humano na vida social.

AVALIAÇÃO:

 A avaliação é formativa e compreende o conceitual, o procedimental e o atitudinal dos alunos;


 Os alunos serão avaliados de forma contínua durante o processo de aprendizagem observando o desenvolvimento individual, em
grupo, nas relações sociais, culturais e cognitivas.
 Espera-se que o educando consiga trabalhar individual e colaborativamente, produzindo composições, improvisações e arranjos
discutindo conceitos e emitindo opinião a respeito do conteúdo desenvolvido.

ano
ARTES VISUAIS -2º ANO

Expectativas de Objeto de Habilidades Materialidades Nutrição estética


aprendizagem conhecimento
 Desenvolvimento  Explorar e  Tinta  WallassyKandisnky;
Reconhecer alguns do desenho: reconhecer guache,  PietMondrian;
elementos da Elementos da elementos aquarela;  Volpi;
linguagem visual; linguagem (ponto, constitutivos das  Pincéis;  Mestre Vitalino;
Utilizar elementos da linha, formas, artes visuais: ponto,  Papéis, telas  Djanira;
linguagem visual para volume, linha, cor e forma; ou cartões  Heitor dos Prazeres;
expressar-se; dimensões,  Identificar e telados,  Oficina de memória -
Experimentar, em suas texturas e apreciar formas papelão; Brinquedo de sucata
criações, diferentes relevos); distintas das artes  Molde
materiais, instrumentos,  Formas visuais tradicionais vazado;
espaços pictóricos, (orgânicas e e contemporâneas,  Esponja e
campos plásticos, geométricas); cultivando a rolo de
suportes, técnicas. percepção, o espuma.
Desenvolver o desenho imaginário, a  Materiais
capacidade de alternativos
explorando
simbolizar e o para
suaspotencialidades.
repertório esculturas e
imagético. relevos.

TEATRO-2º ANO
Expectativas de Objeto de Habilidades Materialidades Nutrição estética
aprendizagem conhecimento
Reconhecer  História do  Experimentar  Dvd e rádio;  Cultura popular de
elementos básicos da teatro: os improvisações,  Objetos Olinda e
linguagem teatral; fundamentos da composições e diversos: Pernambuco(Mamulen
Conhecer as linguagem sonorização de Tecidos, go);
teatral. histórias, entre materiais  Vídeodededoches;
possibilidades de
 Explorar outros, utilizando variados para  Cia Gira Mundo
criação vocal e facial. expressões sons corporais confecção do  Moinhos de Vento
Utilizar de diferentes faciais e e/ou instrumentos boneco  Carroça de Mamulengo
partes do corpo para movimentos musicais deMamulengo;  TeatroBunraku
a dramatização. exagerados; convencionais ou
Perceber a não
importância de um convencionais, de
modo individual,
cenário em uma coletivo e
história. colaborativo.
Explorar jogos  Experimentar o
trabalho
dramáticos e teatrais.
colaborativo,
Criar histórias no coletivo e autoral
coletivo e individual. em improvisações
Respeitar as teatrais e
processos
produções teatrais e
narrativos
as diferentes Cult criativos em
uras. teatro,
explorando desde
a teatralidade dos
gestos e das ações
do cotidiano até
elementos de
diferentes
matrizes estéticas
e culturais.
 Explorar de
diferentes formas
a criação de um
personagem por
meio da
expressão
corporal e vocal,
com o
envolvimento de
situações lúdicas
partindo da sua
história de vida.
 Dialogar sobre as
apreciações
teatrais, suas
produções e do
colega de forma
respeitosa.
DANÇA-2º ANO

Expectativas de Objeto de Habilidades Materialidades Nutrição estética


aprendizagem conhecimento
 Conhecer e  Consciência Corporal;  Estabelecer relações  Aparelho de  Danças circular
reconhecer elementos entre as partes do som; indígena;
fundamentais da corpo e destas com o  Músicas  Ivaldo
todo corporal na diversas como Bertazzo;
linguagem da dança;
construção do estímulo para  Vídeo corpo
 Conhecer, recriar e
movimento dançado; os humano
também criar  Experimentar movimentos; estruturas
brincadeiras e danças, diferentes formas de  Esqueleto; anatômicas
relacionando seus orientação no espaço  Objetos para
sentidos e significados (deslocamentos, interagir no
a diferentes contextos planos, direções e movimento da
socioculturais; caminhos etc.) e ritmos dança.
 Desenvolver o gosto e de movimentos (lento,
moderado e rápido) na
a curiosidade sobre a
construção do
arte da dança, movimento dançado;
apropriando-se de  Criar e improvisar
informações sobre movimentos dançados
suas estéticas, seus de modo individual,
artistas, suas ideias e coletivo e
produções, associando colaborativo,
considerando os
a própria experiência;
aspectos estruturais,
 Experimentar e dinâmicos e
apreciar as formas expressivos dos
distintas de elementos
manifestações da constitutivos do
dança presentes em movimento, com base
diferentes contextos, nos códigos de dança;
cultivando a  Discutir as
percepção, o experiências corporais
imaginário, a pessoais e coletivas
desenvolvidas em aula,
capacidade de
de modo a
simbolizar e o problematizar questões
repertório corporal. de gênero e corpo;
 Vivenciar/explorar os
diferentes tecidos
corporais – a pele, as
estruturas ósseas e
articulares, os
músculos –
percebendo e se
apropriando da
constituição dom
próprio corpo como
um sistema vivo,
dinâmico e expressivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Normativas:

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BRASIL. A Lei 10639/03 alterou a Lei 9394, de dezembro de 1996, que estabelece diretrizes e bases da educação nacional, incluindo no
currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”.
BRASIL. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm > . Acesso em :24 out. 2017.
BRASIl. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Segunda versão revista. Brasília: MEC, 2016.
Disponível em: Acesso em: 23 mar. 2017.

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