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CENTRO DE

EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
``MATER TER ADMIRABILIS´´
CURSO DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM

ROBERTA LIBERATO

ANESTESIA

LONDRINA
2012

1) Anestesia e analgesia................................................................3

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1.1) Anestesia................................................................................3

1.2) Analgesia................................................................................4

1.3) Definições...............................................................................6

2) Os tipos de anestesia.................................................................6

2.1) Anestesia geral.......................................................................6

2.2) ANESTESIA LOCO-REGIONAL..................................................8

2.2.1) A ANESTESIA LOCAL............................................................8

2.2.2) ANESTESIA REGIONAL.......................................................10

3) CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS OPERATÓRIO E PÓS


ANESTÉSICA................................................................................15

4) Referências.............................................................................16

1) Anestesia e analgesia

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1.1) Anestesia

A anestesia se caracteriza pela perda de sensibilidade dolorosa, com perda


de consciência e certo grau de amnésia.

O termo anestesia é de origem grega e deriva das palavras na = privação


+ aísthesis = sensação + ia, que significa perda total ou parcial da
sensibilidade, em especial do tato. O médico e poeta norte-americano
Oliver Wendel Holmes sugeriu o termo, que já existia no grego, tendo sido
usado para designar a insensibilidade à dor, pela primeira vez por
Dioscórides, ainda no século I d.C.
O termo anestesia, no entanto, é empregado para a perda de qualquer
tipo de sensibilidade. Causada por diversos estados patológicos ou
provocada artificialmente por agentes anestésicos.

Historicamente, a data de 16 de outubro de 1846 é considerada


como a data em que se realizou a primeira intervenção cirúrgica com
anestesia geral.
Naquele dia, às 10 horas, no anfiteatro cirúrgico do Massachusetts
General Hospital, em Boston, o cirurgião John Collins Warren realizou a
extirpação de um tumor no pescoço de um jovem de 17 anos, chamado
Gilbert Abbot. O paciente foi anestesiado com éter pelo dentista William
Thomas Green Morton, que utilizou um aparelho inalador por ele
idealizado. A cena deixou de ser documentada fotograficamente, porém
foi posteriormente imortalizada em um belo quadro do pintor Roberto
Hinckley, pintado em 1882.

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Tome nota: há pouco mais de século e meio, quando a história da
humanidade já conta mais de 100 séculos...Durante mais de 10 000 anos,
a anestesia de que dispunham os nossos antepassados era pouco mais do
que uma garrafa de vinho e um pau de marmeleiro ... Ainda no final da
Primeira Guerra Mundial, quando os alemães deixaram de ter drogas
disponíveis para sedar os pacientes, as amputações eram feitas a frio; em
1914-18 ainda não havia anestesia local, a lidocaína, o mais conhecido e
popular anestésico local, apenas foi introduzido em 1946, ou seja,
exactamente um século após a primeira utilização do éter...
No final da histórica operação que mudou o destino da cirurgia, ou seja: a
primeira intervenção oficialmente efectuada com recurso a anestesia, o
cirurgião, John Collins Warren, proferiu as seguintes palavras: Daqui a
muitos séculos, os estudantes virão a este Hospital para conhecer o local
onde se demonstrou pela primeira vez a mais gloriosa descoberta da
ciência.
Repare bem: a mais gloriosa descoberta da ciência.
Naturalmente, o Dr. Warren sabia bem o que era tentar fazer a mais
simples intervenção cirúrgica sem o doente anestesiado.
Quando o "inventor" da anestesia faleceu, foi-lhe erigido um epitáfio onde
constam estas palavras: Aqui jaz W.T.G. MORTON, o descobridor e
inventor da anestesia . Antes dele, a cirurgia era sinônimo de
agonia. Por ele foram vencidas e aniquiladas as dores do bisturi.
Depois dele a ciência é senhora da dor. Erigido pelos cidadãos
reconhecidos de Boston. W.T.G. MORTON não era anestesista -ainda não
existiam naquela época- mas sim dentista.

1.2) Analgesia

É caracterizada pela perda de sensibilidade dolorosa, com preservação do


estado de consciência.

A dor pós-operatória é, ainda hoje, uma das situações mais comuns e


prevalentes na prática diária. Apesar dos recursos disponíveis, há
consenso de que poderia ser muito melhor tratada, considerando-se a

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variedade e complexidade de recursos disponíveis.
Estratégias simples utilizando recursos mínimos disponíveis em qualquer
hospital, aliadas ao treinamento da equipe de saúde, seriam suficientes
para minimizar esta situação.

É aceito que o controle ideal da dor pós-operatória contribua para redução


da morbidade e do tempo de recuperação do doente. Dentre as inúmeras
complicações potenciais da dor pós-operatória, complicações de âmbito
respiratório, cardiovascular, gastrointestinal, endocrinológico, metabólico
e psicológico merecem destaque por sua importância e prevalência.

O planejamento da analgesia pós-operatória reflete a qualidade da


anestesia e do cuidado da equipe médica, da mesma forma que a
avaliação pré-anestésica reflete a preocupação em relação à segurança e
cuidado do doente.

Analgesia é uma forma de controle da dor baseado na administração de


substâncias por via epidural (peridural), mais frequentemente anestésicos
locais em baixas concentrações e analgésicos da classe dos opióides.
Podendo a administração ser:

 única
 repetida em partes (bolus)
 infundida continuamente
 administrada de forma controlada pelo paciente

À exceção da administração única, todos os demais regimes necessitam a


colocação de um catéter que permanecerá pelo tempo da analgesia (em
geral não mais que 48 horas). O regime controlado pelo paciente
necessita a utilização de uma bomba de infusão programável associado à
algum mecanismo de gatilho que permita ao paciente solicitar as doses
conforme sua necessidade sem que haja risco de sobredose. Sua principal
indicação é o controle da dor pós-operatória.

1.3) Definições:

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Consciência é estar ciente sobre você e sobre o seu ambiente.
Inconsciência é quando você não está ciente completa ou parcialmente
sobre você ou sobre o seu ambiente, ou não responde aos estímulos
sensoriais.
Sedação consciente é causada quando um anestesiologista administra
medicamentos depressores e/ou analgésicos além da anestesia, durante
uma cirurgia. A consciência é deprimida e você pode dormir, mas não está
consciente.
Sono é um estado de consciência reduzida, metabolismo deprimido e
pouca atividade dos músculos esqueléticos. Estímulos fortes como um
ruído alto, luz forte ou uma sacudida podem acordar a pessoa.

2) Os tipos de anestesia

Os anestésicos são divididos em 2 classes, conforme as sensações


suprimidas, como:

- A consciência: anestesia geral


- De partes do corpo: anestesia loco-regional (local, tissular, plexar,
epidural, raquianestesia).

2.1) Anestesia geral

É o estado induzido por um ou mais agentes combinados para propiciar


controle, depressão reversível da função do sistema nervoso central
(SNC), incluindo a insconciência.
São elementos básicos da anestesia geral:
- Diminuição do nível de consciência ou sono;
- Amnésia;
- Analgesia;
- Relaxamento muscular;
- Resposta motora diminuída a estímulos;
- Reversibilidade.

Vias de administração da anestesia geral

Anestésicos para anestesia geral são administrados por uma variedade de


vias. Embora as vias inalatórias são as de preferência, porque a relação a
relação efeito-dose e o tempo de curso de efeito são mais previsíveis e
vias endovenosas de várias substâncias, tais como barbitúricos,
hipnóticos, benzodiazepínicos e opioídes ou retais (meio desaconselhável,
por não ser possível calcular a dosagem necessária de anestésico e
também por ser uma via desagradável ao paciente).
Outras vias podem ser aceitas e usadas, quando apropriadas ao amplo
espectro da anestesia.

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A anestesia geral pode ser obtida por:

INALAÇÃO

Liquidos voláteis
 Halotano – faz realxamento muscular abdominal. O tempo de
eliminação é prolongado e hepatopático.
 Isoflurano – menos efeitos colaterais e eliminação rápida.
 Sevoflurano – rápida ação e eliminação.

Gazes
 Óxido Nitroso é administrado juntamente com oxigênio, não é
relaxante muscular, quando se suspende a administração o gás é
eliminado por meio dos pulmões.

MEDICAÇÕES ENDOVENOSAS

 Tiopenal sódico - perda de consciência em 30 segundos e depressor


da respiração.
 Etomidato – indução e recuperação rápida, dor no trajeto venoso,
náuseas e vômitos.
 Propofol – indução e manutenção da anestesia geral, despertar em 4
a 8 minutos.
 Fentanil – Atua potencializando o efeito dos anestésicos, analgesia

RELAXANTES MUSCULARES (CURARES)

 Quelecim – duração de 4 a 8 minutos (Quelicin (cloreto de


suxametônio) é indicado como adjuvante em anestesia geral, para
facilitar entubação traqueal e promover relaxamento da musculatura
esquelética durante cirurgia ou ventilação mecânica.)

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 Brometo de Pancurônio – duração de 60 a 85 minutos (Relaxamento
muscular durante cirurgias prolongadas (3-4 horas). Pacientes em
ventilação mecânica prolongada em unidades de tratamento
intensivo.)
 Atracurium – duração de 30 a 40 minutos (Tracrium é indicado
como adjuvante da anestesia geral para facilitar a intubação
endotraqueal e propiciar o relaxamento da musculatura esquelética
ou a ventilação controlada durante cirurgia e para facilitar a
ventilação mecânica em pacientes internados em Unidade de
Tratamento Intensivo.)

DESCURIZANTE

 Prostigmine

2.2) ANESTESIA LOCO-REGIONAL

Caracteriza-se pela administração de anestésico local nas imediações dos


axônios. Tem função de estabilizar a membrana do axônio, impedindo a
despolarização e condução do impulso.

2.2.1) A ANESTESIA LOCAL

Objetivo: Anestesiar somente uma região do corpo que passará por


cirurgia. Empregada para procedimentos menores. O medicamento que
bloqueia a passagem do estímulo nervoso é aplicado diretamente no local
da cirurgia, ou em volta dele. A dor não será sentida porque o estímulo
doloroso não conseguirá chegar ao cérebro para ser interpretado. Ela pode
ser por infiltração ou tópica.

Infiltração
O medicamento anestésico é injetado sob a pele, formando uma
barreira em volta da área a ser operada, ou um pouco mais

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profundamente, perto de pequenos nervos situados em locais estratégicos
e já conhecidos. Com uso de lidocaína em Tibete ou frascos de 20 ml.
Este tipo de anestesia é aplicado pelo cirurgião. A presença do
anestesista poderá ser requerida para manter o paciente calmo e
praticamente dormindo, através da injeção intravenosa de sedativos.

Mais indicada nas cirurgias:


• Revisão de cicatrizes;
• rinoplastias de pequeno porte (sem fratura nasal);
• correção de orelhas em abano;
• blefaroplastias e algumas ritidoplastias;
• lipoaspiração de pequenas áreas;
• cirurgia reparadora da face.

Contraindicações
• Pacientes muito ansiosos, que poderão não tolerar o incômodo das
picadas para a aplicação do anestésico.
• Cirurgias em áreas maiores, onde poderia ser necessária a aplicação
de um volume muito grande de medicamento anestésico, no limiar de sua
dose tóxica.

Vantagens
• Menor custo e internação de curta duração.
Se for associada uma sedação longa e profunda, essas vantagens
podem desaparecer, pois os sedativos possuem um custo muito alto e o
paciente deverá permanecer internado por várias horas, até "acordar" por
completo.

Desvantagens
• A injeção do anestésico é desconfortável, até dolorosa, dependendo do
local de aplicação e da sensibilidade do paciente.
• Alguns pontos da área operada podem não ser completamente
anestesiados.

Tópica
Os anestésicos são administrados nas superfícies mucosas do nariz, boca,
árvore traqueobrônquica, esôfago e trato geniturinário para produzir
anestesia tópica. Exemplo: Lidocaína na intubação traqueal, com
anestesia da faringe no paciente acordado. A lidocaína pode atingir
níveis similares ao efeito da endovenosa 15 minutos após a aplicação
do spray, antecedendo a intubação traqueal.

2.2.2) ANESTESIA REGIONAL

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É uma forma de anestesia local em um agente anestésico é injetado nos
nervos ou ao redor deles, de modo que a área por eles inervada seja
anestesiada. A anestesia regional é chamada assim porque uma
"região" do corpo é anestesiada sem deixar a pessoa inconsciente
- Bloqueio do plexo: o anestésico é administrado na extensão do plexo
nervoso. Exemplo: plexo braquial que produz anestesia no braço.
- Anestesia para-vertebral: produz anestesia dos nervos que suprem a
parede abdominal e as vísceras.
- Bloqueio transacral: produz anestesia do períneo e, ocasionalmente, do
baixo abdômen.

Os principais efeitos colaterais dos anestésicos regionais são:


- hipotensão arterial
- bloqueio motor
- bradiarritmias
- cefaléia pós-punção
- síndrome da cauda eqüina (irritação das fibras nervosas, formigamento,
dificuldade de fletir os membros inferiores, dor).

As substâncias anestésicas são injetadas na espinha. A injeção pode


ocorrer diretamente no líquor da membrana espinhal (este é o tipo
raquidiana) ou na região imediatamente antes de atravessar a membrana
dura-máter (peridural). A raquidiana tem efeito imediato, a peridural leva
até 15 minutos para agir. São utilizadas para cirurgias nos membros
inferiores, cesarianas, cirurgia vaginal, plástica abdominal.

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Com duração de 2 horas (raquidiana) até 5 horas (peridural, sendo que o
efeito pode ser prolongável).
O nível de consciência é variável. O risco vai desde formigamento por
meses até paralisia parcial do membro. Em casos extremos, pode correr
parada respiratória.

ANESTESIA ESPINHAL: EPIDURAL OU PERIDURAL

Um anestésico é injetado no canal medular no espaço ao redor da dura-


máter. As vantagens desta anestesia são as ausências de complicações
neurológicas e menos distúrbios na pressão sanguínea.
É administrada com facilidade, com pouco dispêndio e equipamento
mínimo. A indução é rápida e de excelente relaxamento muscular. O
paciente pode permanecer acordado.

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Após a administração da droga (procaína, tetracaína, dibucaína,
bupivacaína, lidocaína, prilocaína) pode haver uma significante queda na
pressão sanguínea, provocada pela paralisia dos nervos vasomotores.
Com alguma freqüência ocorrem náuseas, vômitos, e dor durante a
cirurgia. Pode ocorrer complicações tais como, cefaléia, paralisia ou
meningite no pós operatório.
A anestesia peridural é semelhante à anestesia raquidiana, na qual o
paciente perde a sensação nas pernas e abaixo do abdômen, mas ao invés
de injetar o anestésico local no fluído espinhal, o anestésico é injetado no
espaço fora do canal espinhal, chamado de espaço epidural. Um pequeno
tubo ou cateter pode ser colocado no espaço e a anestesia local pode ser
infundida através do tubo por horas, dias ou até mesmo semanas. Após a
administração da droga:
- Anestésico é ingetado no espaço peridural através da punção lombar em
L4 e L5, mas não perfura a dura-máter.
- Agulha usada é nº 16 e 18
- Anestésico usado é a marcaína 0,5% ou xilocaína 0,5% com ou sem
adrenalina.
- Volume anestésico é de 20 a 30 ml
Este tipo de anestesia pode ser utilizado para cirurgias que necessitam de
grandes doses de anestésicos ou para o alívio de dores crônicas com
doses mais baixas. As técnicas da anestesia regional podem ser utilizadas
para bloquear áreas bem específicas como um pé, uma perna, um braço
ou uma parte do pescoço. Neste caso, um grupo menor de nervos é
bloqueado pelo anestésico. Os analgésicos narcóticos raquidianos
e peridurais, como a morfina e o fentanil, podem ser utilizados em
conjunto com o anestésico local.

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ANESTESIA RAQUIDIANA

Raquidiana, é aquela utilizada nas mulheres durante o parto. Um


anestésico local é injetado no fluído espinhal e causa uma perda de
sensação da parte inferior do corpo. A anestesia raquidiana pode ser
utilizada para a cirurgia nas pernas ou abaixo do abdômen (abaixo do
umbigo).

- O anestésico é injetado do espaço da punção lombar em L4 e L5. Perfura


a dura-máter e em conseqüência há saída do líquor.
- Agulha usada é 27 x 3 e ½; 25 x 3 e ½
- Tipo de anestésico utilizado é marcaína pesada 5% ou xilocaína pesada
5%
- Volume anestésico de 2 a 3 ml
- Complicações podem cefaléias, náuseas e vômitos
- Anestesia contínua – cateter no espaço dural

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3) CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS OPERATÓRIO E PÓS
ANESTÉSICA

Objetivos: identificar, prevenir e tratar os problemas comuns aos


procedimentos anestésicos e cirúrgicos, tais como dor, laringite pós-
entubação traqueal, náuseas, vômitos, retenção urinária, flebite pós-
venóclise e outros, com a finalidade de restabelecer o seu equilíbrio.

Assistência De Enfermagem Na Recuperação Pós-Anestésica

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O período de recuperação anestésica é considerado crítico, pois os
pacientes encontram-se muitas vezes inconscientes, entorpecidos e com
diminuição dos reflexos protetores.

A enfermagem deve estar voltada para a individualidade de cada


paciente, desde a admissão, até a alta da unidade. (prestando também
informações aos familiares que aguarda notícias).

Vigilância Constante Até Sua Completa Recuperação

Estabilidade hemodinâmica

Amplitude respiratória normalizadas

Saturação de O² nos limites normais

Estabilidade da temperatura corporal

Estado de consciente

Avaliação Básica Pós-Operatorio Imediata

Avaliação da permeabilidade da via aérea e toma providências


necessárias. Avalia a presença de ronquidão, estridor, sibilos ou
diminuição do murmúrio vesicular;

Aplicar oxigênio umidificado através de cânula nasal ou máscara facial;

Registrar os SSVV (pressão arterial, freqüência, força e ritmo cardíaco,


freqüência e profundidade das respirações, saturação de oxigênio,
coloração da pele e temperatura.)

Avaliar condição do local da cirurgia

Avaliar nível de consciência.

O Pós- Operatório Imediato

Manutenção da hemostasia ôrganica

Promoção dos parametros e funções ôrganicos vitais

Monitorização das funções vitais (repiração, circulação, metabolismo,


sensorial e excretora)

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Manutenção da vias aéreas

• Aspiração traqueal
• Ambu ou ventilador mecânico ou artificial
• Hiperestensão do pescoço ( se não houver contra indicação)
• Posição no leito

Controle e equilíbrio hemodinâmico

• Monitorização continua da atividade elétrica do coração


• PA
• PVC
• Investigar e observar criteriozamente sinais de sangramanto
(cirurgia)

Controle e balanço hidríco

Controle da dor e promoção de conforto

• Posicionamento adequado
• Administração de analgésico

4) Referências:

BONFIM, Isabel Miranda; Malagutti, William. Enfermagem em Centro


Cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo:
Martinari, 2011.

POSSARI; João Francisco. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e


gestão. São Paulo: Iátria, 2004.

http://saude.hsw.uol.com.br/anestesia1.htm

http://www.artanis.com.br/Anest_F/anest-local.htm

https://www.google.com.br/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&ved=0CFwQFjAD&url=http
%3A%2F%2Fdanielaenfperioperatoria.files.wordpress.com
%2F2011%2F10%2Fcuidados-de-enfermagem-pc3b3s-
anestc3a9sicos.ppsx&ei=x79sUfyvIIim9ATqy4HgDg&usg=AFQjCNFk6H7N5
3OcoYrRZAGJ3HSWgHqDFg&sig2=nQub6Xo5JOzG4QywfGQwsA

http://www.ortopedia-diniscarmo.com

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http://books.google.com.br/books?
id=mgelxuuBeZIC&pg=PA291&dq=anestesia+regional&hl=en&sa=X&ei=k
pVjUfP5BoLe0gHMk4HYBw&ved=0CEwQ6AEwBQ#v=onepage&q=anestesi
a%20regional&f=false

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anest%C3%A9sico_local

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