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A ANTIGUIDADE CLÁSSICA: MUNDO GRECO-ROMANO

Grécia e Roma: duas civilizações antigas que mais influenciaram diretamente o mundo
moderno. Sua cultura pode ser nomeada como greco-romana, já que havia um sincretismo
constante de seus costumes, hábitos, idiomas, etc. Estudá-los de maneira separada é uma
mera ferramenta didática.

Conceitos principais legados à nossa época:​ Democracia ateniense, militarismo


espartano, pragmatismo jurídico romano

O MUNDO GREGO

O termo Mundo Grego é preferível a Grécia, já que não era um país naquela época.

Vasta região que se estende pelo sul da península Balcânica e as ilhas desta porção
continental, nos mares Jônio, Egeu e Mediterrâneo. Também se aplica a toda uma série de
áreas de colonização grega posterior, gruto do expansionismo gerado pelas diásporas
gregas: são estas áreas a Ásia Menor (costa da atual Turquia), costa do mar de Mármara,
costa do mar Negro, norte da África, Itália, Península Ibérica e sul da França.

Território vasto + Relevo acidentado e litoral entrecortado + Clima sensivelmente


mais árido que restante da Europa =​ ausência de unidade política + vocação marítima

Motivos da divisão "Período Pré-Homérico / Pós-Homérico":


- Se sabe muito pouco do período de povoamento primário dessa região
- A escrita cretense, civilização anterior à civilização grega propriamente dita, não foi
decifrada até hoje
- Relatos orais como os poemas de Homero, compilados por volta do século VI a.C., são
uma das principais fontes da história do Mundo Grego
- Poemas épicos de Homero (Ilíada e Odisseia) narram de forma mística as origens, as lutas
e o povoamento do Mundo Grego, dando-nos condições para interpretar esse passado.

PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO (2000 A.C. - 1200 A.C.)

Chamados de Pelasgos ou Pelágios (em grego "ligado ao mar"), têm origem desconhecida,
e alguns historiadores dizem que são autóctones.
Organizados em comunidades coletivistas: agricultura rudimentar e pesca.
Foram estes povos que formaram os cretenses, uma civilização nas penínsulas e nas ilhas,
de características marítimo-comerciais, que dominava as rotas do Mediterrâneo oriental.
Tinham um alto nível de organização econômica e política.
Para se ter ideia, mil anos antes dos fenícios, os cretenses já tinham um vasto domínio
sobre o mar Egeu e todo o sul da atual Grécia, com uma dominação conhecida como
talassocracia cretense.

A partir de 2000 a.C. a Grécia Continental foi alvo de ondas migratórias de indo-europeus,
denominados gregos ou helenos, de origem das planícies euro-asiáticas. Três são os povos
que compuseram o atual povo grego: Aqueus; Eólios; Jônios. Em 1400 a.C. os Aqueus
conquistaram a ilha, incendiando Cnossos, capital cretense. Cidade de Micenas, sob o
domínio Aqueu, passa a ser o centro do domínio marítimo, dando origem ao que se chamou
de civilização creto-micênica.

Por volta de 1200 a.C., o expansionismo Aqueu provocou a Guerra de Troia, conhecido
marco na mitologia histórica grega. Os aqueus a partir daí dominam totalmente a região.

Logo depois da Guerra de Troia, quando os micênicos iniciavam sua expansão à ária,
ocorreram as invasóes dos dórios, que foi a última onda migratória de indo-europeus rumo à
Grécia Continental.

Dórios: nômades agressivos, militaristas, armas de ferro. Saques, caça e guerra como
principais atividades. Sua invasão destruiu a cilivização mecênica e causou um retrocesso
geral da região a um primitivismo rural.

Daí a primeira diáspora, com toda a população helênica, já sedentarizada, procurasse


refúgio nos vales do interior da Grécia ou nas ilhas do Egeu ou na Ásia Menor.

Aqui termina o período Pré-Homérico.

PERÍODO HOMÉRICO (SÉC XII A.C - SÉC. VIII A.C.)

Com o domínio dos Dórios, houve o fim de todas as formas mais avançadas de organização
social ou política. Volta à economia rural e desaparecimento da vida urbana. Surgimento
dos Genos (comunidades gentílicas). Os genos eram um meio de organização da Grécia
Homérica que constituía basicamente em um sistema coletivista de pastoreio e agricultura,
guerra e pirataria, sendo todos os genos comunitários (nada privativo).

Genos eram igualitários e comandados pela figura de um pater ou patriarca -- juiz, chefe e
autoridade religiosa.

Com o tempo e com a proliferação de lutas entre os genos, estes começaram a


organizar-se baseados na ideia de propriedade privada e começaram a desenvolver uma
certa centralidade de poder maior do que antes, já que as áreas mais férteis de suas terras
ficavam para os Pater e seus parentes ou pessoas próximas (eupátridas ou
"bem-nascidos"), o restante das terras ficou com os parentes distantes do Pater (georgóis
ou "agricultores"). Os demais se chamavam Thetas ou "marginais".
Agrupamentos de genos se chamavam "fratarias", e estas unidas formavam "tribos".
Processo de junção chamado cinesismo -- e daí que surgiram as pólis, que se consituíram
como cidades-estado por manterem a autonomia política.

Devido ao enorme contingente de Thetas, estes fogem, principalmente rumo às áreas do


Mediterrâneo Ocidental. Esta é a Segunda Diáspora, onde se desenvolveu intensamente o
comércio.

PERÍODO ARCAICO (SÉC VIII A.C - SÉC. VI A.C.)

Evolução das cidades-estados na Grécia de forma desigual e desordenada entre as


cidades, muitas vezes tomando caminhos antagônicos e rivais.

Via de regra, desagregação dos Genos fez com que as cidades gregas se desenvolvessem
e evoluíssem com relação aos modos de produção e organização. Divisão social, conflitos
internos e expansionismo foram as marcas dessas cidades. Esparta é a única grande
exceção.

Atenas é tida como um modelo de evolução das cidades-estados gregas, simplesmente por
ser a principal. Não necessariamente todas evoluíram do mesmo modo e nos mesmos
tempos.

Atenas no período Arcaico:

Fundada por volta do século X a.C., na Península da Ática. Seus principais constituintes
foram povos de origem jônica.

Atenas tinha na agricutura sua principal forma de subsistência econômica, o que levava a
que os eupátridas, grandes proprietários de terra, compusessem as elites de então.
Primeiramente uma monarquia, o rei da Grécia Antiga até esta época era chamado de
Basileus.

Por volta do século VIII a.C., a aristocracia eupátrida reivindicou e organizou-se em prol de
um maior poder sobre seus territórios e substituiu-se então a monarquia por um outro
regime político, desta vez um regime oligárquico (nas mãos de poucos, mas não de apenas
um). Tal regime era formado por nove magistrados chamados Arcontes, primeiramente se
revezando de dez em dez anos no poder, e depois anualmente. Todo o poder militar,
religioso, legislativo e judiciário era controlado por estes nove magistrados; todos
assessorados por um conselho de eupátridas chamado Areópago.

Em paralelo a estas mudanças estruturais todas, a segunda diáspora e todos os impactos


sociais decorrentes dela (privatização de terras, decadência da economia doméstica,
ascenção de uma economia de mercado, dispersão dos povos pelo território) começaram a
aparecer de forma mais intensa.
Devido às mudanças citadas acima, a agricultura grega passa a especializar-se apenas na
vinha e na oliveira (vinho e azeite), a fim de desenvolver o que pode ser considerado como
uma colonização comercial de Atenas sobre as cidades fora da Grécia Continental (que
durou até o século V a.C.). Atenas e outras cidades-estados próximas trocavam vinho e
azeite por grãos, cereais e outros produtos cultivados em outras regiões.

A consequência é a plena monetarização da economia grega, iniciada no século VII a.C.


Em paralelo e em decorrência de tudo isso, o transporte marítimo se tornava cada vez mais
importante.

Cultivo de vinhas e oliveiras + Fabricação de vinho e azeite + Expansão marítima = resultou


em uma ascensão meteórica da escravidão, que passou a ser a principal forma de trabalho
da Grécia de então.

Escravidão gerou mais miséria para os Georgóis e Thetas, que logo passaram também a
ser escravizados em número crescente com a instauração da lei de escravidão por dívidas,
no século VI a.C.

Por outro lado, surgiram os Demiurgos, comerciantes de origem popular que enriqueceram
através da expansão do comércio. Estes comerciantes foram quem iniciaram as primeiras
movimentações em torno da ideia de democracia -- ou mesmo da ideia de Demos como
sendo um “povo”. Querendo participar mais ativamente da vida política e tendo poder
econômico para reivindicá-lo sem maiores represálias, os demiurgos buscaram apoio nas
camadas mais pobres, e há registros de que no século VI a.C. começou-se a usar o termo
Demos para designar a massa livre de pessoas desprovida de direitos.

Período arcaico em Atenas = Frequentes lutas entre demos e a aristocracia. Isso levou ao
surgimento de legisladores que começaram a mudar a sociedade grega, não exatamente
como uma vitória do demos mas sim como uma ação de cautela da aristocracia.

Primeiro grande legislador: Dracón. Escreveu as leis pela primeira vez em 621, inaugurando
a ideia de igualdade jurídica entre todas as pessoas (já que todos deviam obedecer às
mesmas leis). Entretanto eram leis muito severas relacionadas à defesa da propriedade e
do poder.

Não suficiente para conter as massas, a aristocracia pactua com a Reforma de Sólon,
acontecida em 594 a.C. Eis as mudanças: abolição da escravidão por dívidas; critério
censitário para a participação política (condicionado ao grau de riqueza de cada um),
criação do Bulé -- conselho dos quatrocentos -- e da Eclésia -- assembleia popular. Buscava
assim balancear os ânimos mantendo o poder verdadeiramente com a aristocracia.

Resultado não foi o esperado: instabilidade social continuou, o que abriu espaço para a
aparição de Tiranias (no mundo Grego, as tiranias eram governos acima da lei, ainda que
populistas). As reformas não agradaram a nenhum dos dois lados, o conflito recrudesceu, e
os tiranos eram usurpadores do poder.
Tiranos importantes:
Pisístrato -- Através de um golpe popular, governou Atenas de 561 a 527 a.C. Foi bom para
o povo no geral, fazendo obras públicas que empregavam muita gente e dinamizavam o
comércio.
Hiparco e Hípias -- Filhos de Pisístrato, compartilharam o poder até 510 a.C.
Iságoras -- Tirano imposto por aristocratas que derrubaram o governo de Hiparco e Hípias
Clístenes -- Tirano que assumiu o poder apenas 2 anos depois (508 a.C.) após uma forte
reação popular contra Iságoras.

A reforma de Clístenes, de 507 a.C., representou a ascenção do demos ao poder. Foi tal
reforma que implantou a democracia como forma de governo de Atenas. População foi
classificada em 10 demos com elementos de todas as camadas sociais e de todos os
territórios de Atenas. Tampouco pesava critério algum de riqueza ou acesso a bens
materiais.
O Bulé passou a ser composto por 50 pessoas de cada demo, escolhidos por sorteio; e a
Eclésia era um assembleia popular que agrupava seis mil cidadãos de todas as camadas
sociais.
Poderes executivo e militar eram confiados a dez estrategos, escolhidos pela Eclesia, com
mandatos anuais.
Ostracismo também foi uma instituição de Clístenes (“pai da democracia”)
Naturalmente (para aquela época), se excluía da democracia ateniense mulheres,
estrangeiros e escravos, o que representava cerca de 90% da população.

Democracia de clístenes pôs fim às instabilidades e deu início a uma era de paz em Atenas.

Esparta durante o período Arcaico:

Origem de Esparta está ligada diretamente à ocupação dória sobre a planície da Lacônia,
na península do Peloponeso. Século VII a.C. foi marcado por trinta anos de guerra contínua
entre os dórios e os messenos, com o domínio total dos primeiros.

Abundância de terras os tornou autossuficientes. Tinham mão-de-obra escrava messena e


fundaram uma estrutura de governo bastante rígida, aristocrática e fechada.

Espartanos ou espartíatas eram os descendentes diretos dos conquistadores dórios, e


formaram uma camada dominante sendo os únicos com direitos políticos e dedicando-se
plenamente à atividade militar.

Periecos eram os descendentes dos povos da Lacônia e formavam uma camada de


agricultores livres, artesãos e comerciantes.

Hilotas eram a maioria da população. Descendentes dos povos dominados, eram


considerados propriedades do Estado, e apenas cultivavam terra para os espartíatas.
Estrutura política: Conselho dos anciãos (Gerúsia) > Poder executivo indicado pela Gerúsia
> Assembleia dos cidadãos espartanos > Diarquia -- dois reis, um pra religião e outro pra
militarismo > Licurgo (fazedor das leis)

Espartanos serviam no exército dos 18 aos 60 anos, podendo casar-se aos 30, que era a
idade em que recebia um lote de terras e escravos para trabalhá-la.

PERÍODO CLÁSSICO (SÉC V e IV a.C.)

Retomando a expansão persa -- esta ocorreu sob o reinado de Ciro I e depois ainda mais
no reinado de Dario I. Ao chegar na Ásia Menor, se depararam com o imperialismo
ateniense, o que conduziu ambos impérios a um conflito hoje conhecido como as Guerras
Médicas.

Iniciado em 496 a.C. quando as cidades da região da Jônia, apoiados pela cidade de Mileto
e militarmente por Atenas, rebelaram-se contra o domínio persa na região. Então Mileto foi
destruída (494 a.C.), a Pérsia conquistou a Trácia e a Macedônia (492 a.C.) e exigiu-se
então que todas as cidades de território grego se submetessem. Atenas e Esparta
rejeitaram, o que ocasionou a intensificação do conflito, primeiramente em Atenas.

490 a.C. Atenas é atacada com os persas desembarcando em Maratona, a 42Km. Ao


chegarem, os atenienses já os esperavam e derrotam os persas, estabelecendo-se uma
trégua de 10 anos no conflito. Período que foi utilizado por Atenas para consolidar seu
domínio na região e inclusive firmar pactos até mesmo com Esparta, sua grande rival.

Xerxes I comanda os persas anos depois em uma nova investida, apoiado por outras
grandes cidades como Cártago. Em 480 a.C. o exército persa aniquila o exército espartano
de Leônidas no desfiladeiro das Termópilas. Atenas é invadida e incendiada, mas
surpreende os persas na batalha de Salamina, aniquilando a frota naval oriental. Essa
derrota é decisiva para as seguintes vitórias atenienses em Plateia e Micale. 468 a.C. foi a
grande vitória grega na foz do rio Eurimedonte. Apenas em 448 a.C., os persas
reconheceram a hegemonia grega no mar Egeu, no que ficou conhecido como Paz de
Címon ou Paz de Cálias.

Período que se segue é conhecido como o século de Péricles (444-429 a.C.), e é marcado
por uma forte hegemonia ateniense sobre os outros territórios gregos, inclusive os membros
da Liga de Delos. Período de bem-estar e muita riqueza para Atenas, que cobrava tributos
de todas as cidades e, com isso, pagava subvenções à camada mais rica, gerando um
florescimento de teatros, escolas, e produção intelectual e cultural. Atenas ficou conhecida
como a Escola da Grécia, devido a nomes como Sófocles, Heródoto, Anaxágoras, Sócrates,
Fídias, entre muitos outros.

Por volta de 435 a.C., as demais cidades gregas se organizam junto com Esparta em torno
da Confederação do Peloponeso, deixando a Grécia dividida em dois pólos rivais. Em 431
a.C. estoura a Guerra do Peloponeso, devido à traição da cidade de Corinto, que era da
Confederação e se rebelou contra Esparta em prol de Atenas.
Após dez anos de equilíbrio (Esparta dominando terras e Atenas, mares), estabeleceu-se
uma trégua de 50 anos, conhecida como Paz de Nícias. Em 413 a.C., Atenas rompe a
trégua tentando tomar Siracusa, na região da Sicília. 40 mil atenienses foram aprisionados e
escravizados, o que foi decisivo para a vitória definitiva de Esparta na batalha
Egos-Potamos (404 a.C.).
Historiadores defendem que a Guerra do Peloponeso foi um suicídio coletivo das cidades
gregas, já que marca o início do declínio de sua hegemonia na região, com a guerra
havendo deixado um forte rastro de destruição em todo o território Grego.

O Período Pós-Peloponeso:

Após sair-se vitoriosa, porém enfraquecida, Esparta resolve entregar de volta aos persas a
maior parte do território conquistado durante as Guerras Médicas (Ásia Menor), ao mesmo
tempo em que reeditou a política do território grego, impondo governos oligárquicos às
cidades gregas já existentes.

Após pouco mais de 30 anos, em 371 a.C., os espartanos perdem a batalha de Leutras,
onde Tebas derrota o exército espartíata com a formação tática conhecida como Falange.
Epaminondas e Pelópidas eram os generais em questão.

Em 362 a.C., na batalha de Mantineia, atenienses e espartanos juntaram suas forças para
derrotar os tebanos e retomar o poder, em nome da cultura helena com a qual ambas
cidades se identificavam.

A conquista macedônica sobre a Grécia:

Situada ao nordeste da Grécia, a Macedônia sempre fora quase um anexo do povoamento


grego. Por ser isolada, sem terras férteis nem acesso ao mar, sempre foi negligenciada
pelos impérios.

Felipe II, ao assumir o poder em 357 a.C., iniciou um movimento inédito na Macedônia de
expansionismo e crescimento interno organizado. No período de seu governo, investiu-se
fortemente na ampliação do militarismo, e já em 356 a.C. começa a intervir nos assuntos
gregos, anexando colônias gregas próximas de seu território ao império Macedônico.

Aproveitou-se da polarização grega para ir anexando e colonizando territórios de pouco a


pouco, até a grande vitória de Queroneia, em 338 a.C., quando vence os exércitos de
Tebas e Atenas, submetendo toda a Grécia.

A Macedônia estabelece a Liga de Corinto, cujo principal objetivo era fazer frente ao Império
Persa e conquistar seus territórios. As cidades gregas se juntaram a tal liga de forma
compulsória e esse foi o fim da Grécia como território independente, o que duraria mais 20
séculos.
PERÍODO HELENÍSTICO (séc. III a.C. - I a.C.)

A expansão macedônica foi avassaladora e conquistou inúmeros territórios em um tempo


muito curto. Entretanto teve uma duração igualmente “relâmpago”. Ao morrer, em 336 a.C.,
Felipe II deixa o poder nas mãos de seu filho, Alexandre Magno, de apenas 20 anos de
idade.

Alexandre, O Grande, apesar de ser um grande general e militar, também era bastante
intelectual, tendo tido Aristóteles como professor até os 16 anos de idade. Liderou a liga de
Corinto contra os persas, e estendeu os territórios de seu império do Egito até o atual
território da Índia, consolidando o maior império já existente no mundo até então. A principal
filosofia da expansão alexandrina era a integração das áreas do império através de
casamentos e da imposição da cultura helênica.

Alexandre morre em 323 a.C., o que acelerou a decadência do Império. Os generais


(diádocos) dividiram-se e enfraqueceram-se rapidamente. Os domínios dos diádocos eram
chamados de Reinos Helenísticos, e foram conquistados por Roma gradualmente entre o
período de 197 a 31 a.C.

Helenístico é diferente de Helênico. Helenístico é o nome dado à fusão da cultura helênica


(grega) com a cultura oriental (principalmente persa), o que aconteceu de forma mais
intensa no período de expansão do império macedônico. O humanismo e o racionalismo
grego se fundiram com a religiosidade e o teocentrismo. Os valores democráticos da Grécia
ateniense foram gradualmente substituídos por concepções mais autoritárias, militaristas e
centralizadoras de poder.

Principais territórios de irradiação da cultura helenística: Alexandria, no Egito; Antioquia, na


Síria; e Pérgamo, na Ásia Menor.

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