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17/04/2018 Para onde vamos?

Cinco teses sobre a conjuntura – Esquerda Online

EDITORIAL MUNDO  BRASIL  MOVIMENTO OPRESSÕES JUVENTUDE CULTURA


 
Para onde vamos? Cinco teses sobre a
conjuntura
COLUNISTAS 

16 Abril, 2018  Add Comment

Editorial de 16 de abril

Os eventos se sucedem em velocidade acelerada, mas o país


caminha em marcha ré. O sistema político dominante parece
desmoronar, mas somente para ceder lugar à edi cação de
algo mais rígido e sombrio. A instabilidade é tamanha que o
amanhã desponta como imprevisível, mas as nuvens
carregadas no horizonte são cinzas e os monstros saíram das
catacumbas.

Em síntese, as forças reacionárias prevalecem num cenário de


notável turbulência.

Poucos poderiam imaginar uma evolução negativa tão veloz


do cenário político nacional como a que ocorreu nos últimos
meses. O anúncio da intervenção militar no Rio de Janeiro, a
bárbara execução política de Marielle Franco e Anderson e a
prisão política de Lula intensi caram perigosamente o curso
reacionário dos acontecimentos.

https://esquerdaonline.com.br/2018/04/16/para-onde-vamos-cinco-teses-sobre-a-conjuntura/ 1/12
A crise política e social se agravou
17/04/2018
sensivelmente, e os
Para onde vamos? Cinco teses sobre a conjuntura – Esquerda Online

desdobramentos
EDITORIAL dela são
MUNDO  ainda
BRASIL imprevisíveis.
 MOVIMENTO O con ito atual
OPRESSÕES JUVENTUDE CULTURA
 
entre variadas forças sociais e políticas – classes, frações de
classe, partidos, instituições, lideranças etc. – revela que há
uma encarniçada luta pelos rumos doCOLUNISTAS país. 

A burguesia avança, mas há divisões em seu interior sobre até


onde chegar e como alcançar os objetivos. A classe
trabalhadora e os oprimidos estão na defensiva, mas resistem
bravamente com suas lutas, enquanto a classe média segue
majoritariamente à direita, sendo a principal base social da
extrema-direita.

A Nova República está ruindo sem que tenha sido alcançado


uma nova ordem que a substitua: um novo equilíbrio não foi
atingido. Há diversos projetos em disputa. A velha
representação política burguesa (MDB, DEM, PSDB) luta para
manter de pé o combalido sistema político-partidário. Já a
fração capitalista encarnada na Lava Jato quer impor
mudanças reacionárias no regime, de modo a torná-lo mais
e ciente, blindado e repressivo. Lula e o PT, por sua vez,
buscam sobreviver à brutal ofensiva que os atinge sem abrir
mão do compromisso conciliatório com os poderosos.

A crise do centro do sistema, tanto à esquerda como à direita,


abre espaço para novas forças políticas. A extrema-direita
avançou vigorosamente nos últimos anos, conquistando
in uência de massas, ainda que minoritária. Um líder
neofascista, Jair Bolsonaro, pode chegar ao segundo turno das
eleições presidenciais.

Do outro lado, a reorganização da esquerda ganhou um


impulso com o lançamento da candidatura de Guilherme
Boulos e Sônia Guajajara à Presidência. A aliança formada
entre o PSOL, MTST, PCB, entre outras organizações, abre a
perspectiva da construção de uma nova estratégia na
esquerda, que seja a do confronto com os ricos e poderosos e
não mais a da conciliação de classes representada pelo
lulismo.

Posto esse quadro introdutório, apresentamos cinco teses


provisórias que resumem aspectos fundamentais da presente
situação política nacional.
https://esquerdaonline.com.br/2018/04/16/para-onde-vamos-cinco-teses-sobre-a-conjuntura/ 2/12
1- O colapso do pacto social
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O programa
EDITORIAL econômico
MUNDO do BRASIL
golpe tem como objetivo
MOVIMENTO OPRESSÕES JUVENTUDE CULTURA
 
estabelecer um novo patamar de exploração, espoliação e de
entrega das riquezas e do patrimônio nacional ao capital
COLUNISTAS
estrangeiro. A redução do salário médio, a liquidação de 

direitos, os cortes brutais nos investimentos sociais e o


ambicioso plano de privatizações compõem o coração da
política econômica.

O m da recessão econômica não veio acompanhado da


melhora dos indicadores. Ao contrário, os elementos de crise
social se aprofundam: desemprego nas alturas; achatamento
da renda média do trabalhador; acelerado aumento da
desigualdade, da pobreza e da fome; e crescimento alarmante
da violência urbana.

O mal estar é generalizado. A classe dominante rompeu com o


pacto social inscrito na Constituição de 1988, o qual previa
direitos, ainda que a aplicação destes fosse restrita,
deformada, limitada e parcial. Com o golpe parlamentar, a
burguesia assumiu o programa de “guerra social”. Neste
momento, o capital quer eleger um novo governo
comprometido com a aplicação desse programa de devastação
social e regressão econômica.

2 – Transformações reacionárias no regime político


A democracia-burguesa no Brasil é cada vez menos
democrática. O projeto econômico de natureza neocolonial
pressupõe uma estratégia de reformulação do regime de
dominação. O Executivo e o Legislativo perderam força; em
contrapartida, o Judiciário e as Forças Armadas ganharam
mais relevância política.

Conquistas democráticas fundamentais estão sob ameaça. Se


a capacidade de exercer a dominação pelo consenso diminuiu,
aumentaram as medidas coercitivas para o exercício da ordem
burguesa. Caminhamos a passos acelerados para uma
democracia-capitalista ainda mais restrita, amputada,
blindada e repressiva.

A Lava-Jato serve às transformações reacionárias no regime,


particularmente por restringir ou anular direitos democráticos,
atingir especialmente lideranças da esquerda reformista (PT)
https://esquerdaonline.com.br/2018/04/16/para-onde-vamos-cinco-teses-sobre-a-conjuntura/ 3/12
e17/04/2018
fortalecer instituições como o Judiciário, a Polícia Federal, o
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Ministério Público
EDITORIAL e também
MUNDO  as Forças
BRASIL  Armadas. OPRESSÕES
MOVIMENTO JUVENTUDE CULTURA
 

Numa frase: estamos diante de uma fração burguesa, tendo a


COLUNISTAS
Globo como vanguarda, que quer impor um projeto de 

reformas autoritárias no regime político. Mesmo quando a


Operação atinge guras da direita tradicional (como Temer) e
reconhecidos corruptos (Cunha, Geddel etc.), o caráter
reacionário da Lava Jato em nada se altera.

Por m, mesmo que a República de Curitiba venha pegar um


ou outro tucano – como o já abatido Aécio -, será apenas
para disfarçar o fundamental. A proteção do “santo” Alckmin
é alegórica. A esquerda que se alinha com a Lava Jato está
cruzando a fronteira de classe.

3- Neofascismo mostra as garras


A execução política de Marielle e Anderson, os tiros na
Caravana de Lula, o recrudescimento dos assassinatos
políticos de sem-terras e indígenas e do genocídio do povo
negro e pobre nas periferias, bem como as crescentes ações
de violência, intimidação e perseguição contra ativistas dos
movimentos sociais e da esquerda acendem o alerta
vermelho. Se alimentando do medo e do ódio disseminados
em parcelas da população, o monstro neofascista levantou a
cabeça.

Não estamos perante o perigo imediato de uma ditadura


militar, tampouco da ameaça de uma contrarrevolução
fascista no Brasil. Mas esse fato não diminui a gravidade da
existência de uma extrema-direita com in uência de massas
no país, ainda que minoritária.

Bolsonaro é um líder fascista seguido por milhões que pode ir


ao segundo turno das eleições presidenciais. Em torno dele se
organiza um movimento político nacional que promove
companhas, reuniões, eventos, atos. A rigor, há um  embrião
de um partido neofascista em construção em torno de sua
gura. Qual será o futuro desse projeto? Muito difícil prever
hoje. Neste momento, Bolsonaro acomoda seus objetivos
imediatos no regime democrático-eleitoral, mas e amanhã?

https://esquerdaonline.com.br/2018/04/16/para-onde-vamos-cinco-teses-sobre-a-conjuntura/ 4/12
Não é hora de condescendência
17/04/2018
com os inimigos das
Para onde vamos? Cinco teses sobre a conjuntura – Esquerda Online

liberdades. A política
EDITORIAL MUNDO da
 Frente
BRASIL Única
 antifascistaOPRESSÕES
MOVIMENTO ganha JUVENTUDE CULTURA
 
importância redobrada. A unidade de ação para o
enfrentamento enérgico em todos os terrenos é chave para
COLUNISTAS
deter o perigo neofascista. 

4- Resistência dos trabalhadores e oprimidos é a


esperança
Diante de ataques colossais, os trabalhadores, os oprimidos e
a juventude resistem, embora haja utuações de intensidade
conforme a conjuntura e as circunstâncias envolvidas.

Em outras palavras, há um quadro de lutas de resistência no


marco de uma situação defensiva. Vejamos: em 2017, a classe
trabalhadora protagonizou, em 28 de Abril, uma histórica
greve geral contra as reformas de Temer. Nos últimos anos,
houve um número expressivo de greves e ocupações de terra.
E também diversas e expressivas manifestações de mulheres,
negras e negros e LGBTs por seus direitos. As pautas das
mobilizações, em geral, foram defensivas, mas as lutas
demonstraram capacidade de reação diante dos ataques
desferidos.

No início deste ano, houve uma forte comoção com o


assassinato político de Marielle, e mais de 150 mil pessoas
foram às ruas no dia seguinte à execução. A ocupação Povo
Sem Medo, em São Bernardo do Campo (SP), que se tornou
um símbolo da resistência social no país, conquistou terrenos
para a construção de moradias populares. Por sua vez, a forte
greve dos servidores públicos da cidade de São Paulo derrotou
a reforma da previdência de Dória (PSDB). Esses exemplos
demonstram que há disposição de resistência entre os
debaixo.

Diante da atual ofensiva capitalista, é preciso apostar na


unidade pra lutar: unidade para defender os direitos dos
trabalhadores e dos oprimidos; unidade para defender os
salários e os empregos; unidade em defesa da educação e da
saúde públicas. E unidade também para lutar contra os
ataques às liberdades democráticas, por justiça a Marielle e
contra a prisão de Lula.

https://esquerdaonline.com.br/2018/04/16/para-onde-vamos-cinco-teses-sobre-a-conjuntura/ 5/12
Nesse
17/04/2018
sentido, é um dever dos partidos de esquerda (PT,
Para onde vamos? Cinco teses sobre a conjuntura – Esquerda Online

PCdoB, PSOL, PSTU,


EDITORIAL PCB),
MUNDO  dos sindicatos
BRASIL  e centrais
MOVIMENTO sindicais JUVENTUDE
OPRESSÕES CULTURA
 
(CUT, CTB, CSP-Conlutas, Intersindical, Força Sindical etc.) e
do conjuntos dos movimentos sociais (MTST, Povo Sem Medo,
MST) promover a unidade concreta na COLUNISTAS
luta em defesas das 

demandas sociais, econômicas e democráticas. Não há tempo


a perder. É apostando na luta uni cada da classe trabalhadora
e dos oprimidos que podemos virar o jogo.

5 – A urgência de uma nova alternativa na esquerda


A pré-candidatura de Guilherme Boulos e Sônia Guajajara à
presidência é, ao mesmo tempo, símbolo e aposta da
retomada de um projeto de esquerda que fale a língua da luta
de classes, a língua dos debaixo, e não a da submissão,
conciliação e acomodação com o andar de cima.

A aliança selada entre o PSOL, MTST e diversos outros


movimentos impulsiona uma iniciativa política que
transcende a disputa meramente eleitoral, pois abre caminho
para a reorganização da esquerda sob novas bases políticas e
programáticas.

Para superar o petismo e sua estratégia permanente de


conciliação com os poderosos, devemos evitar o erro sectário.
Neste momento, é decisiva a luta uni cada por justiça a
Marielle, o combate ao neofascismo, a mobilização contra a
condenação e prisão de Lula, a luta unitária contra o governo
Temer e as reformas e contra a intervenção militar no Rio. A
unidade da esquerda na luta é uma bandeira central para os
dias de hoje.

Porém, ao mesmo tempo, é necessário reconhecer que, sem


romper política e programaticamente com o lulismo, a nova
esquerda terá vôo curto. A conciliação de classes não é apenas
indesejável agora: ela foi a responsável por abrir as portas
para o golpe parlamentar e a onda reacionária que se abate
sobre o nosso povo. A estratégia da conciliação revelou todo
seu fracasso e impotência com a prisão de Lula sem
resistência a altura por parte da direção do PT.

Por isso, nas eleições desse ano, é fundamental a rmar um


novo projeto para a esquerda, com um novo programa. Se a
unidade da esquerda para lutar é fundamental, nas eleições
https://esquerdaonline.com.br/2018/04/16/para-onde-vamos-cinco-teses-sobre-a-conjuntura/ 6/12
será preciso priorizar a construção
17/04/2018
do novo, de uma nova
Para onde vamos? Cinco teses sobre a conjuntura – Esquerda Online

estratégia, para MUNDO


EDITORIAL não repetirmos
 BRASIL os  velhos
MOVIMENTOerros. AOPRESSÕES
direção doJUVENTUDE CULTURA
 
PT já deu repetidas provas que seguirá com suas alianças com
setores da direita e com o programa de conciliação com o
COLUNISTAS
grande capital, mesmo com Lula na cadeia. Não vamos seguir 

esse caminho que já se demonstrou trágico. Vamos por outro,


apostando nas ruas, na luta independente dos “debaixo”,
levantando um programa anticapitalista com Boulos,
Guajajara e o PSOL.

Foto: Manifestação em homenagem à vereadora do Rio de


Janeiro, Marielle Franco e ao motorista Anderson Gomes, na
Avenida Paulista  | Yuri Salvador | UNE

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Ana Gorender · Analista C&T em CNEN - Comissão Nacional de Energia


Nuclear
Perfeito! Só falta combinar com os russos, ou seja, será que o PSOL vai
topar levar consequentemente o programa anticapitralista?
Curtir · Responder · 4 h

Marlene Menezes de Albuquerque


CONTINUAREMOS COM LULA. SEM LULA A ESQUERDA NÃO
SOBREVIVE. ESSE SIM, SERÁ O DESASTRE !!!
#LULA2018
Curtir · Responder · 2·7h

Valter De Oliveira
Prezada Marlene. Permita-me o comentário de um conservador. A
estratégia pregada pelos radicais da esquerdaonline não leva a
nada. Já vimos o que a radicalização da esquerda provocou em 64
e 68. Ao contrário do que diz o texpo parece que eles não
aprenderam com a história. Cordiais cumprimentos.
Curtir · Responder · 5 h

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EDITORIAL MUNDO  BRASIL  MOVIMENTO OPRESSÕES JUVENTUDE CULTURA


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