2.1 – Conceito
2.2 – Pressão
dF
P (2.1)
dA
Onde:
dA – Elemento de área plana da porção do fluido;
dF – Força aplicada perpendicular ao plano dA;
P – Pressão.
Na condição de equilíbrio:
F 0
Y
P dA hdA P dA
1 2
P dA P dA hdA
1 2
P P h
2 1
CONCLUSÃO:
P1 = P2 = P3
h = 30 cm = 0,3 m
P1 = P2 (Stevin)
ALTURA PIEZOMÉTRICA:
kgf
P( )
hm.c. fluido
2
m
kgf
( 3 )
m
Na condição de equilíbrio:
Fx 0
Pxd y Psds sen (i)
d
sen y (ii)
ds
Px Ps
Fy 0
d
Psds x Py d x Ps Py
d
S
Logo: Px Py Ps
OBSERVAÇÃO:
A força F2 será tantas vezes maior que a força F1 quantas vezes maior
for a área A2 em relação a área A1. Por exemplo, em uma prensa
hidráulica cuja área do cilindro maior for 10 vezes maior que a área do
menor cilindro, consegue-se multiplicar a força aplicada por 10.
Onde:
M f1.a f 2 .b (momentos)
a
f 2 f1. (I)
b
f2 F S
P1 = P2
F f2. 2 (II)
S1 S 2 S1
a S
Substituindo (I) em (II)
F f1 . 2
b S1
Experiência de Torricelli
Patm = Hg . hHg Como Hg = 13600 kgf/m³ e hHg = 760mm = 0,76m
P = 760 - 0,081. H
Onde:
P – Pressão atmosférica em mm Hg
H – Altitude locam em m.
P .h
ef 1 1
P .h
ef 2 2
P P .h
abs.1 0 1
P P .h
abs.2 0 2
PO = PB
P h P
0 Hg V
P h
0 Hg
OBSERVAÇÃO
Normalmente a Pe = 0 (escala efetiva), então PM = Pi.
Exemplo:
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:
P = H2O . h1 + g . h2
P = H2O . h1 + dg . H2O . h2
P = 9800 x 1 + 0,68 x 9800 x 5
P = 43120 N/m² = 43,12 KPa = 4,4 m.c.a.
h1 = L1 . sen h2 = L2 . sen
P1 = h1.1 + h2.2 = L1.sen . 1 + L2.sen . 2
P1 = 0,20 x sen30° x 800 + 0,15 x sen30° x 1700
P1 = 207,5 kgf/m²
h = 100cm = 1m
O balanço de forças do sistema é a força exercida pelo gás 1 mais o peso da massa
sobre o pistão é equilibrado pela força exercida pelo gás 2.
FGás2 = FGás1 + G
a) O PROBLEMA
dA = R d.R sen d
O que nos leva a:
EXERCÍCIO RESOLVIDO
Solução:
Da igualdade de pressões:
FB/AB = P/AP
-------------------------------------------------------
De uma maneira geral a força que atua sobre uma superfície pode ser
determinada pela expressão:
Temos:
dAx = w dy
P = Pa + gh
H = prof - y = 1,2 - y (pois a cota é contada a partir da superfície líquida)
Ou seja, o momento das forças que atuam ao longo das posições h com
relação a um ponto qualquer ao longo da parede deve ser igual ao
momento da resultante Fx atuando no ponto hc, ainda desconhecido e
que por razões óbvias é chamado centro de pressões.
Para facilitar, o ponto de interesse é o ponto em que o eixo z,
perpendicular ao plano da figura, e h se encontram, na superfície livre do
recipiente, indicado por A na figura. Assim temos:
TABELA 2.1
Isto é, em uma grande maioria dos caos a força (normal) de pressões não
vai estar alinhada com os eixos cartesianos, especialmente no caso de
superfícies que não sejam planas. Para lidar com estes casos, a forma
mais simples é decompor a força hidrostática em dois componentes: um
horizontal e outro vertical.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Componente horizontal:
Portanto,
Componente vertical:
F = 1,839 g
-------------------------------------------------
- valor: FH = PCGA =
- atuando no centro de pressão da área transversal:
Área = H xmáx / 2