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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

FABIANE KELLY DE MOURA

RESENHA LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Niterói
2017
A língua de sinais não é uma língua universal, pois em cada país ela tem sua “própria
linguagem”. Um exemplo dado pelo a autora é que existem maneiras diferentes de dizer a
palavra mãe. Isso quer dizer que a língua é rica universalmente, pois como na língua
portuguesa existem suas formas de falar e na língua de sinais isso
também prevalece. Podemos acrescentar também que a língua de sinais existe uma língua
base para estabelecer uma comunicação internacional, embora existam suas particularidades,
o básico da comunicação permanece igual. O gestuno, também conhecido como língua de
sinais internacional, é de origem italiana, porém a comunidade surda não considera uma
língua real, pois foi inventada e adaptada.
A gramatica tem suas próprias características na comunidade dos surdos, sem contar é
claro que existe uma forma correta de fazer a linguagem de sinais. O livro em um
determinado momento começa a expor as posições corretas e os padrões corretos. Além dos
sinais feitos com a mão, esse tipo de linguagem pode incorporar expressões faciais,
movimentos feitos com a cabeça ou com o corpo. Os sinais em si são formados a partir da
combinação da forma e dos movimentos realizados com a mão, podendo representar letras do
alfabeto ou substantivos e palavras completas. No primeiro caso as palavras são soletradas e
cada letra é representada através de uma combinação feita com os dedos. Pois a posição da
mão situada de forma errada pode gerar um problema de comunicação e assim causando
constrangimento.
A língua dos surdos não é mimica, para provar isso Klima e Bellugi (1979),
conduziram um estudo a partir da observação da narrativa de James Therber cujo o é “o
unicórnio no jardim”. Embora em alguns momentos os usuários de ASL lançassem mão desse
recurso para sinalizar o conceito, foi possível constar que mesmo em situações parecidas a
mensagem não era transmitida corretamente. Em um determinado tempo, aproximadamente
no ano de 1988, os surdos eram proibidos de utilizarem a língua de sinais dentro da sala
de aula. Eles eram obrigados afazer leitura labial e se expressar falando, mesmo sendo surdos.
O deficiente auditivo apresenta uma serie de dificuldades no seu dia-dia, sendo que o
tipo de grau da perda auditiva e a idade na qual ela ocorre têm diferentes consequências para o
indivíduo. A surdez pode causar problemas emocionais e psicológicos, alterações no
aprendizado, alteração na fala, problemas profissionais no trabalho, insatisfação e solidão e é
a principal causa de distúrbio de comunicação no homem.
Cientificamente a deficiência auditiva é definida como uma perda parcial ou total da
audição. Sendo que uma pessoa pode nascer coma surdez ou pode ser de origem congênita
causada por viroses maternas, doenças tóxicas desenvolvidas durante a gravidez ou adquiridas
que afeta a patologia de recém-nascidos. A perda auditiva pode ser classificada por diversas
formas, pois um deficiente auditivo é definido como surdo quando sua audição não funciona
no sentido comum, outra forma é o hipoacústico sendo aquele que tem uma audição mesmo
que deficiente funcional, através de prótese auditiva. A hipoacústica é classificada a partir do
grau da perda, ordem e localização. Analisando a patologia do ouvido considera-se que uma
lesão localizada no ouvido externo ou no meio é denominado como deficiência de
transmissão, e quando se origina no nervo auditivo é conhecido como deficiência
sensorioneural.

O resultado da falta do que se é comum na maioria da sociedade é que o surdo é


implantado a um grupo minoritário, que por evidências tanto científicas, sociais e culturais a
surdez é definida como deficiência. Porem o surdo não deve ser considerado como
excepcional, pois não se pode considera-lo como normal já que sofre limitações e necessidade
de meios que facilitadores de sua vivencia cotidiana. Essa distinção entre diferença e doença
não pode ser incorporada caso queiramos ser uma sociedade democrática, sendo a cultura dos
surdos entendida como existente, entretanto necessária de ser respeitada, pois a dificuldade de
mudar as relações sociais, culturas e institucionais vem aos poucos sendo transformadas.

Um exemplo dessa mudança é a criação do sistema conhecido no Brasil como Língua


Brasileira de Sinais (LIBRAS), língua de sinais ou língua gestual uma língua que ao em vez
de sons da comunicação se utiliza gestos e expressões faciais e corporais. As línguas de sinais
são de aquisição visual e produção espacial e motora, são as línguas naturais da comunidade
Surda usada como forma de comunicação algumas características das línguas de sinais aponta
propriedades exclusivas, tais como o uso de gestos simultâneos. Assim as línguas de sinais
possuem uma modalidade de produção motora como mãos, face e corpo e uma modalidade de
percepção visual embora existam aspectos universais, a comunicação gestual dos Surdos não
é universal. Pois as línguas de sinais, assim como as orais, pertencem às comunidades onde
são usadas, tendo apresentando diferenças consideráveis entre as determinadas línguas.

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