Objetivos Gerais
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos sólidos reais,
com vistas a sua utilização no projeto e calculo de estruturas. Capacitar o aluno ao
calculo de tensões e deformações causadas pelos esforços simples, no regime da
elasticidade, bem como á resolução de problemas simples de dimensionamento,
avaliação e verificação.
Prefixos de unidades
Condições de Equilíbrio
Blocos
Placas:
São elementos estruturais para os quais uma das dimensões (espessura) é bastante
inferior às demais.
A idéia de cálculo estrutural pode ser dividida em três frentes de trabalho não
independentes:
Em alguns casos, por se tratarem de elementos estruturais complexos mas que ocorrem
com bastante frequência nas estruturas, vários estudos já foram realizados e apontam
aproximações de boa qualidade. Estas aproximações normalmente são apresentados em
forma de tabelas ou ábacos, mas são restritas a uma serie de hipóteses simplificadoras e
atendem somente alguns casos específicos, como por exemplo as tabelas para calculo de
esforços em lajes retangulares.
Resistência: Toda estrutura deveria resistir às tensões internas geradas pelas ações
solicitantes.
1. Continuidade Física:
A matéria apresenta uma estrutura continua, ou seja, são desconsiderados todos os
vazios e porosidades.
2. Homogeneidade:
O material apresenta as mesmas características mecânicas, elasticidade e de resistência
em todos os pontos.
3. Isotropia:
O material apresenta as mesmas características mecânicas, elásticas em todas as
direções. Ex: As madeiras apresentam, nas direções das fibras, características mecânicas
e resistentes distintas daquelas em direção perpendicular e portanto não é considerada
um material isótropo.
4. Equilíbrio:
Se uma estrutura esta em equilíbrio, cada uma de suas partes também está em
equilíbrio.
5. Pequenas Deformações:
As deformações são muito pequenas quando comparadas com as dimensões da
estrutura.
6. Saint-Venant:
Sistemas de forças estaticamente equivalentes causam efeitos idênticos em pontos
suficientemente afastados da região de aplicação das cargas.
7. Seções planas:
A seção transversal, após a deformação, permanece plana e normal à linha media (eixo
deformado).
9. Lei de Hooke:
A força aplicada ¶e proporcional ao deslocamento.
F = kd
CISALHAMENTO PURO
Vimos que as forças axiais provocam tensões normais nos elementos estruturais.
No entanto, pode ocorrer que as forças atuantes no elemento estejam inclinadas com
relação à sua seção transversal. Nesse caso, essas forças podem ser decompostas em
componentes paralelas e perpendiculares ao plano de corte considerado. A componente
normal N à seção transversal do elemento irá provocar tensão normal σ (sigma) e a
componente vertical V irá provocar tensão de cisalhamento τ(tau).
Tensão de esmagamento:
Os pinos , parafusos e rebites provocam tensão de esmagamento nas barras que estão
ligadas, ao longo da superfície de contato, o valor médio da pressão de esmagamento é a
reação entre a força P transmitida e a área projetada (retangular) Ap, o pino, suporte ou
forquilha
Bibliográfica
http://www.uff.br/resmatcivil/Downloads/ResMatIX/apostila_resmatIX.pdf
http://www.fat.uerj.br/intranet/disciplinas/Resistencia%20dos%20Materiais%20X/NEW
/1_intro.pdf