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GASES DE EFEITO ESTUFA O combustivel de cana evita emissdes significativas de CO, para a atmosfera, na substituig@o aos combustiveis de origem fossil. Todavia, existe uma caréncia de trabalhos sobre os fatores de emissdo de GEE pela agropecudria brasileira Luis Henrique de Barros Soares, Bruno José Rodrigues Alves, Segundo Urquiaga e Robert Michael Boddey Intropucio (© Brasil produziu, na hima sfta,quase 25 bilhées de L de etanol ‘de cana-de-agtcar, do quais mais de 5 bilhdes foram exportados. Para 2009, espera-se um aumento na frea colhida de 3,7%. Essa € a base produtiva em que se desenvolve o mais bem sucedido programa de ‘bigcombustiveis do planeta. Contudo, su desempeno ambiental ain 4a 6 quostionado no que diz respeito 2 sustentabilidade e impacto ‘lobal. Um combustvel renovével sequestra didxido de carbon0 (CO), ha"), como equivalent a rm a emisebes evinces. reports, mo de obra (20% total), herbcida, calagem, ferikzagdo e ope do fata), mao de obi (20% toll), Insoicidas, iigagao @ emissces 0a Solo dervadas do fertzante ® da vinhaga 10 @ 21 moles de CO,, respectivamente [8 Valores postves se referom a 06 de plant * Naquifiéro e dose (20% do tota), mo do obra (60% total), emissGes de residuos ands queima da palhada para coleita de 60% da rea fe transporte "Inslalagbes da usina, deslria, processamento @ emissio de CH, da vinhaga nos canals de distibuiglo, assumindo- xistente na vinhapa (~16 kgm) 80 reduzem & CH, 8 0.2% do G "Assumindo que ha uma distancia mela de 500 km énive as usinas @ postos de combusiv, via dstbuidores. ® Assumindo que o etanal (tsar de C de $2%)-6 completamente queimaco. ‘Maio/ May 2009 rodasse com gasona pura, que representa uma mitigago de 80% na emissio de gases estufa. No Brasil, onde se adicionam até24% de etanol gasona, oveiculo emitria 286 kg de CO, Isso significa que agasolina no padi brasileiro emite 189 menos de GEE do que a gasoline comercalizada em outros pases, sem adigio de dlcool No mesmo percuso,0 vetculo aco! emitin 77% menos CO, do que o vefculo de mesma potéacia rodando com leo diesel Pode-secaleularapossibilidade de mitgagio de GEE (emissdesevitadas) por | ha de cana, Considerando-se 0 consumo do vetculo ler (10,4¢7,2km 1”), signifies que 6510 L de élcool fazem um carro andar o mesmo que 4,500 L de gasolina, uma distancia de 46.800 km. Com os valores das emisssies em CO,eq mostrados na Tabela 2, canionete com gasolina emite 16.425 kg CO,eq. para a tmosfera. Essa mesma camionete com etanol de cana, ‘para mesma distinc, emite soment 3.244 kg de CO, <9, [A diferenga entre esses dois valores (13.180kg deCO,eq) representa o carbono sequestrado (ou emissioevitada) por um ha de cana uilizada para a produgio de etanol, quando & usado em substiui- 0 8 gasolina convencional, pura 4, Impacto 8 MUDANCA DA COLHETTA MANUAL COM (QUETMA PARA A COLHEITA CRUA E MECANIZADA TABELA 3. Produgao de CO, por automével ($10 cabina simples) com motores de poténcia cemelhante que rodam com diesel, gasolina pure, {asolina brasileira (misturada com 23% etancl) © et e-aguear, @ emissdes de CO, eviladas com a substitulgao da gasclina pura pela gasotina brasileira s pelo stancl. a cor osteo ric 28 turbo Diosel 135. 140.cy 29,68 24 Gasolina 108 icy 35100 flexpowee pura 2 Gasolina 9,8 141cV 262 180) lexpowsr a (23% etanol) 24 Etanal (cana 722 vary 692 60 (73) flexpower de-agicar) batho de citenta a cem cortadores, Apenas no que diz respeito is emis- bes de GEE, hé duas consequéncias principas. (1) A colheita de cana crua elimina a emissao de CH, ¢ N,O'e também reduz a emissio derivada da mio de obra em mais de ts vezes. Em compensagio, s méquina colhedora de cana cart 70 Mg de ‘cana por hora e consome 40 L de diesel no periodo. A Tabela 4 mostra Existe um movimento forte que busca acabar com a queima da ca- ra-de-agicar antes do corte. Os prejuizos pars a qualidade do are sis- tema respratéro pela furaga efuligem emitidas nese processo est ‘bem documentados [4]. Todavia, esa mudanca para acotheitacrua me ‘comparagio entre as emissbes dos dois sistemas. Fca claro que, além, ddaredugdo na poluigto atmostérca, eliminagio da queima diminutem ‘quase 80% as emissGes totais de GEE apenas na colbeita (2) A manutengio da palha no terreno preserva os nutrentes, man- canizada tem implicagdes soc ois wma colheitadsirarealiza 0 a tém 2 umidade e protege a superficie do solo, Estudos de longo prazo TABELA 4, Comparacdo das emisades (por he) de GEE nos sistemas de colhelta manual da cana queimada e da celheita mecanizada da car oe ce Colheita manual, cana queimada 1. Aqueima da cana 2. Milo do obra @ transporte TOTAL Colhelta mecanizada, cana crua 1. Combustive!cohettadera 57 2. GEE emeutido na colhetadsira - 3. Milo do obra @ transporte = 4, Mineralizagao dos residuos . TOTAL ra (cy 1.066.1 2276 2.1907 na ras 424 - j 51 5a - 1815 1518 ama | 1464 4440 ————————————— eee eee ‘Ae emiss0es de CH, pela queima seguiram a metodologia do IPCC, utlizando-se uma produgao de residuos (pana) de 19,1 Mg ha®, abtida ‘de experimentos reaizaces no Gres, com uma eflencia de queima de &0% e fator de emissao de 2,7 kg CH, Mg” residuo queimedo, 05, {ois ullmos, valores default para cana-de-agiar (8) + A mesma metodologia para o ealeulo das emissdes de CH, pela queima fol usada para as emissées de NO. Porém, ofator de emissdo fi ‘e007 kg NO Ma" reskiuo queimado; valor default para cana-de-acicar (8). bicvenergia 45 Artigo ‘em Pemambuco mostraram que, nas eas em que a pala fi preserva dds, orendimento de colmos foi 25% maior o feito bensfico da preser- vagio da palha foi maior em anos com menos chuvas. Os estoques de carbono 20 solo apresentaram uma tendénca de aréscimo na camada 4 até 60 cm de profundidade da ordem de 2,5 Mg C apés dezesseis, nos e trés renovagSes [11]. Diversos estudos [12,13] indicam que a preservacio da palha é capaz de promover um aumento de C no solo entre 02. 0,9 Mg ha ano para os primeirosdez ou quinze anos aps a conversto do manejo de cana queimada para cana crua. ApGs esse tempo, o sistema se aproxima do equilfoio entre entrada de resfduos ‘no solo decomposiso emissfo de CO,), ea taxade acémulo-anual de Co solo éreduzida 5. Eniss6es 0 GEE ESPERADAS NA EXPANSAO DA AREA DE CANA-DE-AGUCAR PARA PRODUZIR, ETANOL A rea ocupada com cana cresce rapidamenteno Pas, passando de cerca de 6 Mha em 2006 pars 9,4 Mba plantados em 2008, motivada, por uma expectativa de aumento na consumo interno de elanale tam- bbém das exportagses que decorrem dos altos pregos internacionais do petréleo em 2008, Apesar da crise financeira global, que fez despenear ‘© prego do petrleo de USS 140 0 bari para opatamar de USS 40a 50, fem menos de seis meses, screditese que a tendéncia de aumento na {demands pelo etanol de cana nio devers ser muito afetada, Existe forte _resslo internacional para que combustveisrenovéveis ganhem volu- ‘me na matriz energética em funcHo do aguecimento global ‘Com potencal do etanol de cana em mitigar misses de GEE em substtigdo a gasolna, existe uma preocupago relacionada @ forma ‘como se dard a expansfo da cultura, Para a safta 2008/2009, 0 Pats ‘poss cerea de 48 Mado territrio ocupados com lavouras tempors- ras e permaneates. A esttstica sobre as pastagens indica que a dea ‘ocupada total no Pats foi de 1723 ilhdes de haem 2006,uma queda em, relagdo a 1996, quando foram contabilizados 177,7 mlhdes de ba (14). No Estado de So Paulo, principal produtor de cana do Pais, as estatsticas sobre uso da terra [14] mostram que, de 19702 2006, a érea de florestas se manteve estvel, com queda na area de pastagens © ‘umento nade lavouras (Figura Za). Com rela Area plantada com ana, Sto Paulo apresentou2 maior expansio nacional, com 13 milo ‘de ha a mais em 2007 do que em 2001 (Figura 16), sendo a taxa de ‘rescimento maior no perfod 2005-2007, No period de 2005 2007, 1 Grea de soja e milho (primeira safra) encolheu 345 mil a, sendo Inalteradas as eas de ctcus e café. Nesse mesmo periodo, area de ‘cana expandiu em 805 mil ha, sugetindo que essa expansto ocorreu ‘rincipalmente em Areas de pastagens e pouco Sobre reas de lavouras ‘A mudanga de uso da tera s0b pastagens para cana, colhida crus, leva aum incremento nos estoques de C do solo entre 0,1 20,9 Mg C ha ano!, dependendo do grau de degradagso dos solos, podendo-se utilizar um valor médio de 0.5 Mg C h'ano" (1,8 Mg CO, ano") [13,15]. A principio, considerou-se que a mudanga de pastagens pare ‘cana colhida apés queima nfo implica mudangassignifiativas nos e- toques de C do solo. ‘A soja, principal cultura da safta de vero, éaltemada com milhoa ‘adatrés a cinco anos. Assim, €razodvel considear que 75% dss reas, e gros sio ocupadas com sojae 25% com milho. Dessa rea, pratca- ‘mente S0% & conduzida em sistema de planto direto [16]. Aentrada da cultura da cana em reas sob planto direo lo deve atearos esroques, de C do solo, desde que colhida cra, A cana, em Areas em que se usa 0 ‘preparo convencional do solo, deve sumentar os estoques de C numa taxa semelhante ao que aconteceria nas pastagens (0,5 Mg ha ano"), texto onto! axto! oxo Heotare 4x10" 2xtoe 1d 2008 sx10" er) xia" Hectare 2x10" aot 2001 2002 2008 2004 2005 2006 2007 FIGURA 1. Alloragées no uso agricola da terra no Estado de ‘S50 Paulo 8. Flutuagao nas areas totais de pastagens, lavouras o forestas de {1970 ats 2006 b, Ocupagéo das dreas agrcolas com as principals cultures do Estado ro periogo de 2001 a 2007 cembora nlo exstam trabalhos a ese respeit, Para avalia o impacto da mudanga de uso do solo, devem-se con siderar as emiss6es de N,O e CH, decortentes do manejo dt cana. Os ados na Tabela 2 permitern estimar um total de 2.919 kg CO,eq. ha? ano" emitidos pelo cultivo da cana, devendo-se ainda somar 0 efeito sobre os estoques de C na mudanga de uso da solo. "No caso da soja, s emissGes de gases estufasurgem do uso de adu- ‘bos, cometivoseagroquiiicose das operages mecfnicas para plantio, ttatos cuturis,colheita« armazenamento de gros, tudo iss0 consu- ‘mindo cerca de 11 GT ha" [17]. Além disso, ocorem emissées de N,O. devido& decomposiglo dos cerca de 35 kg N ba contido nos resSduios de colheita [18], que comespondem a 0,55 kg N,O ha! ano" [8]. No {ota a produgto de soja emite eo redor de 979 kg CO, ha sere! Parao milho, 40% da éea cultvada, aproximadament, perience a grandes produtores. A quantidade de energia gota com mecanizagio, teansporte, mio de obraeinsumos, sem contr 0 uso denitrogeaio, € de sproximadamente 12 GJ ha [17] ou 882 kg CO,eq ha". Para pequenos produtores, 0 alividades comuns no prepare de solo o so de calcio ‘emiode obra, assumindo-se assim um gusto de enerpia de 2GT hat ‘uma emissio de 147 kg CO, lt. Considerando-se as proporgdes entre ‘grandes pequenos produtores, 0 milho produz cerca de 440 kg CO, hha, sem considerar 0 uso de N fertlizante. Os grandes produtores Maio/ May 2009 Artigo aplicam, em média 8 kg Nh, enquanto 0s pequenospraticamente ‘fo wsam esse insumo, Dess forma, pode-se dizer que, em mdi 30 ‘gNha so plicados na cultra do milo, qu, somente mas tapes de fabrcag, procesamento, transpore eeplicagio,produzem, em mé- dia, 135 kg CO, ha [19]. total de N que tora nos residos varia de 30 40 kg N ha" [20] ~ mas, considerando-se a contibuio das rafzes, poderiachegata 50 kg N ha", Isso implica um total de emis ses de N,O do solo de 0,8 kg N-N,0 bi, ou 390 kg 0,69 ha ana ‘odo o processo de produgao de milho produz cerca de 966 kg CO, hi sate Em reas de pastagens, as emissbes de N,O ocorrem pela deposi ode excretas dos bovinos dos fertlizantes,emibora estes sjam ut- Tizados somente na formagao das pastagense em uns proporslo pe- «quena da Srea total do Pas Eprovavel que maioria dare de pasta gens que ver Sendo convertida na lavoura de cana deva ser de uso extensvo tipcament em spicasiodeferlizant nitrogenadoe com uma carga animal de ~0,7 UA. ha Em estudos fits pela Emibrapa Agrbiologia, encontou-se uma emissfo de N,O da una de 217 gN haan para 1U. A. que, nas condites wopcals, sped NO das fezes so praticamentenulas (21), Assim, pode-se dizer que as pasta gens emitem 259 gN,Oh an, ou 74 kg CO,eq hs an0'.Consie- rand o dado méio de emissio de CH, ruminal por bovinosciadas em pasos de brags de 119 g (0,7 UA ia! [22], on equivalent 2.508 kg CO,eq ha an, ttl do gases emiidos do slo e animal seriade 582 kgCO,eq ht ano! Em eas experiments no Cerado, 6 gusto de energia de 742,51 Gem sunidade, nutigo e transporte de anima 17), de modo que se calcula uma produ de 260 kg CO,eq ‘para manatengo dessa pastagem eestims-s uma emissio de 2.842 eg CO,eq ha da dre de pastagem considerada nest stud ‘Assim, quando {ha de lvoura (50% plato dire no sistema so- jemi) pass ser ocupada por can-de-aicar (40% da rea cola rut, ceonem emissSes de GEE de aproxiadaeate 158 Mg CO, ha ano’ No caso de 1 ha de pastagem ser subst por 1a de cana, seriamevtadas emistes ao red de 0,64 Mg CO,29, ha ano. Con- siderando-s uso d cana para produco de etanole que ee € usado em ubstaigio 8 gasoina convencionl (sem mistura de etnoD, a cemisses evitadas pelo plantio da cana em éreas de pastagens $80 Imaioees que 13,2 Mg CO, ba ao", no caso deplantos em eas de ats, obeneficio ainda élevao,acima de 11 Mg CO, han". Ess calculos forum buscados nos modelos de pastagens,lvours de arose de cana anterormentediscutids e podem mudar em fango de alera- 25 no manejo dos sistemas. No entant, a tendénca € que sempre haverd mitigacio expressiva de emissdes de CO, 6. Concuusdes O presente estudo mostrou que oetanol de cana evita emissbes sig: nificativas de CO, para a armosfera, na substituio aos combustives de origem fossil. Todavia, 6 fato que existe uma caréncia de trabalhos, sobre os fatores de emissG0 de GEE pela agropecuéria brasileira. No _queserefere ao periodo que vai do panto‘ colheita da can, so neces- sos mais dados sobre as emiss6es de NO e CH, orginadas da apli- cago de ferilizantese,principalmente, de residuos orginicos, deriva- dos dos compostos de trade filtro vasa geralmenteaplicados nes- sacultra,E necesivioenfatizara necessdade dese estudar 0 uso mais cficiente das insumosagricolas, como o proprio manejo, para minimizar processos que demandem altos nveis de energia f6ssil ou emitam ex- cessivamente GEE ~eaqui se destac a fixagio biol6gica de ntogenio (FBN), que poderiareduzir a demanda de N-ferlizantepelas cultura. 7. REFERENCIAS II} MACEDO, LC Boma and Bien, ¥14, 778, 198. IB} MACEDO: LC eta Blomast and Bonergy, 32 9582-55. 208, (5) URQUIAGA, Set Rete de olin cprio 8, p26, 0, {6) BODDBY, RM eal. Bin Ehaol Production in Bra: D. 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