1 Rayla 2
de Sá Macedo Cláudia Maria de O. RAPOSO
RESUMO
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
MICROSCOPIA ELETRÔNICA
Poder de Resolução
As áreas do material que permitem melhor transmissão de elétrons (regiões
transparentes aos elétrons) aparecem como áreas claras; as áreas que absorvem ou
defletem os elétrons (regiões densas aos elétrons) aparecem como áreas escuras. Os
microscópios eletrônicos têm limite de resolução próximo de 2 Aº, cerca de 500 000
vezes maior que o do olho humano.
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
3 1
3
2
1
1 2
2
(a) (b)
1 1
1 1
1 1
2
2
(a) (b)
Com análise das micrografias percebeu-se que estas foram fornecidas a partir
da microscopia eletrônica de varredura, uma vez que foi possível observar as
possíveis microestruturas do material, além da distinção de fases seja ela
composicional, de densidade, de relevo ou topografia.
E também se pode concluir a utilização do MEV pelo fato de algumas
micrografias apresentarem aparência tridimensional e em maiores e melhores
resoluções.
Ainda foi possível classificar as micrografias quanto ao tipo de emissão, são
elas: microscopia eletrônica de varredura por elétrons retroespalhados ou microscopia
eletrônica de varredura por elétrons secundários. Nestas imagens, o nível de cinza é
proporcional ao número de elétrons, e consequentemente ao peso atômico médio em
cada pixel da imagem, o que a torna, de maneira indireta, uma imagem composicional.
A importância destas imagens para caracterização de minérios e materiais é
exatamente esta, uma vez que é possível separar as fases pela resposta do detector,
com o seu nível de cinza.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NAGATANI, T.; SAITO S,; SATO, M.; YAMADA, M. Development of an ultra high
resolution scanning electron microscope by means of a field emission source and in-
lens system. Scanning Microscopy. v.11, 901-909, 1987.