MAIO 2010
CONSÓRCIO
ECOPLAN - LUME
-- Contrato Nº 002/2007 - IGAM--
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Doce e dos Planos de Ações de Recursos Hídricos para as Unidades de
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos no Âmbito da Bacia do Rio Doce
MAIO 2010
ÍNDICE
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Detalhamento das áreas dos componentes da UPGRH DO1 ................................ 11
Quadro 2 – Suscetibilidade erosiva e produção de sedimentos ................................................ 14
Quadro 3 – Práticas agrícolas utilizadas nos estabelecimentos, por tipo de prática - 2006 ..... 15
Quadro 4 – UPGRH DO1: classes de uso e cobertura do solo ................................................. 21
Quadro 5 – Relação de unidades de conservação da UPGRH DO1......................................... 23
Quadro 6 – Número de estabelecimentos com fontes de água e conservação da área de
preservação permanente correspondente .................................................................................. 24
Quadro 7 – Percentagem do uso do solo nas classes de suscetibilidade à erosão .................... 31
Quadro 8 – Utilização de agrotóxico na UPGRH DO1 - 2006 ................................................ 33
Quadro 9 – Dados de população ............................................................................................... 34
Quadro 10 – Distribuição da população urbana e rural da UPGRH......................................... 38
Quadro 11 – Perfil da Produção Agropecuária na UPGRH DO1 – 2006................................. 39
Quadro 12 – Situação dos resíduos sólidos nos municípios com sede na UPGRH DO1 ......... 40
Quadro 13 – Atendimento urbano de água nos municípios com sede na UPGRH DO1 ......... 42
Quadro 14 – Perdas de água nos sistemas de abastecimento público da UPGRH DO1 .......... 44
Quadro 15 – Atendimento de coleta de esgotos nas cidades com sede na UPGRH DO1 ........ 45
Quadro 16 – Situação do saneamento na UPGRH DO1 .......................................................... 48
Quadro 17 – Indicadores de vida e doenças nos municípios da UPGRH DO1 ........................ 49
Quadro 18 – Estações fluviométricas de referência usadas para estimativa de disponibilidade
hídrica superficial – UPGRH DO1 ........................................................................................... 51
Quadro 19 – Disponibilidade hídrica superficial...................................................................... 51
Quadro 20 – Reservas explotáveis na UPGRH DO1 ............................................................... 57
Quadro 21 – Total de estabelecimentos com área irrigada por tipo de irrigação na UPGRH
DO1 .......................................................................................................................................... 59
Quadro 22 – Aproveitamentos hidrelétricos na UPGRH DO1................................................. 63
Quadro 23 – Estimativas de demanda de uso da água na UPGRH DO1 (m3/s) ....................... 65
Quadro 24 – Balanço hídrico na UPGRH DO1........................................................................ 65
Quadro 25 – Pontos monitorados no sistema de alerta na UPGRH DO1 ................................ 73
Quadro 26 – Resumo da Previsão Hidrológica na UPGRH DO1 ............................................ 73
Quadro 27 – Projeções de demandas (total) para a UPGRH DO1 – cenário tendencial (m3/s)73
Quadro 28 – Saldos hídricos para a UPGRH DO1, considerando cenário atual e tendencial
(m³/s)......................................................................................................................................... 74
Quadro 29 – Referencial dos desejos manifestos da bacia ....................................................... 78
Quadro 30 – Questões referenciais da bacia hidrográfica do rio Doce .................................... 81
Quadro 31 – Classificação das metas quanto a sua relevância e urgência ............................... 83
Quadro 32 – Situação do abastecimento e saneamento na UPGRH DO1 ................................ 94
Quadro 33 – Classificação dos programas, sub-programas e projetos quanto a sua hierarquia,
com base na relevância e urgência das metas relacionadas ...................................................... 98
Quadro 34 – Espacialização territorial das ações ................................................................... 102
Quadro 35 – Investimentos em rede de esgotamento sanitário e implantação de estações de
tratamento de esgotos na UPGRH DO1 ................................................................................. 103
Quadro 36 – Investimentos na elaboração dos Planos Municipais de Saneamento na UPGRH
DO1 ........................................................................................................................................ 105
Quadro 37 – Investimentos na implantação de aterros sanitários e unidades de triagem e
compostagem na UPGRH DO1 .............................................................................................. 107
Quadro 38 – Índice de perdas e investimentos na redução de perdas de abastecimento público
na UPGRH DO1 ..................................................................................................................... 108
Quadro 39 – Intervenções previstas para a UPGRH DO1 e bacia do rio Doce ..................... 111
Quadro 40 – Cronograma de execução dos programas .......................................................... 112
LISTA DE FIGURAS
Figura 43 - Porcentagem de resultados que não atenderam ao padrão da classe 2 nas estações
de monitoramento RD019 e RD023, situadas na calha do rio Doce, dentro da UPGRH DO1 70
Figura 44 – Vazões máximas anuais do Rio Piranga em Ponte Nova...................................... 71
Figura 45 – Ponte Nova em janeiro de 2003 ............................................................................ 72
Figura 46 – Ponte Nova em dezembro de 2008 ....................................................................... 72
Figura 47 – Projeções de demanda (Q ret) no cenário tendencial para cada uso da UPGRH
DO1 .......................................................................................................................................... 74
Figura 48 – Enquadramento no âmbito do Plano para o rio Piranga........................................ 86
Figura 49 – Enquadramento no âmbito do Plano para o rio do Carmo .................................... 87
Figura 50 – Enquadramento no âmbito do Plano para o rio Casca .......................................... 88
Figura 51 – Enquadramento no âmbito do Plano para o rio Matipó ........................................ 89
1. APRESENTAÇÃO
O presente documento consubstancia o Plano de Ação de Recursos Hídricos da
Unidade de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos DO1 Piranga – PARH UPGRH
DO1.
O PARH Piranga é parte integrante do Plano Integrado de Recursos Hídricos da
Bacia do Rio Doce – PIRH Doce, e considera os mesmos objetivos, metas básicas, horizonte
de planejamento e a realidade desejada para a bacia do rio Doce. Cada PARH é, desta
maneira, um desdobramento do Plano Integrado de Recursos Hídricos, de acordo com as
especificidades de cada unidade de planejamento.
Os conteúdos e informações aqui apresentados são, portanto, transpostos do
Relatório Final do PIRH Doce, devendo o mesmo ser adotado como referência nas questões
relativas aos procedimentos metodológicos utilizados e fontes de consulta específicas.
Para efeito de análise e planejamento, o PIRH Doce adotou nove unidades, assim
estruturadas:
No estado de Minas Gerais, adotou-se a divisão das já formadas Unidades de
Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos (UPGRH’s), com seus respectivos Comitês de
Bacia estruturados, conforme descrito abaixo:
9 DO1 – Comitê de Bacia Hidrográfica do rio Piranga;
9 DO2 – Comitê de Bacia Hidrográfica do rio Piracicaba;
9 DO3 – Comitê de Bacia Hidrográfica do rio Santo Antônio;
9 DO4 – Comitê de Bacia Hidrográfica do rio Suaçuí;
9 DO5 – Comitê de Bacia Hidrográfica do rio Caratinga; e
9 DO6 – Comitê de Bacia Hidrográfica Águas do rio Manhuaçu.
No Estado do Espírito Santo, embora existam os Comitês das Bacias Hidrográficas
do rio Santa Maria do Doce, do rio Guandu e do rio São José, bem como os Consórcios dos
rios Santa Joana e Pancas, foram constituídas no âmbito do PIRH Doce, unicamente para
efeito de planejamento e descrição de dados, as seguintes unidades de análise (UA):
9 UA Guandu, abrangendo predominantemente a bacia do rio Guandu;
9 UA Santa Maria do Doce, abrangendo as bacias dos rios Santa Maria do Doce
e Santa Joana; e
9 UA São José, abrangendo as bacias dos rios Pancas, São José e a região da
Barra Seca, ao norte da foz do rio Doce, que drena diretamente para o Oceano Atlântico
A Figura 1, adiante, ilustra este aspecto.
A etapa mais robusta de elaboração do PIRH Doce, no que diz respeito ao volume de
informação processado, corresponde ao diagnóstico da bacia, finalizado e entregue aos órgãos
gestores no final de 2008. As informações aqui contidas refletem, portanto, a realidade da
época, tendo sido utilizadas, predominantemente, informações secundárias plenamente
consolidadas constantes de fontes oficiais. Algumas complementações foram realizadas entre
a entrega do diagnóstico e a montagem do PIRH e dos PARHs, como, por exemplo, as
relacionadas com o setor primário a partir da publicação do Censo Agropecuário ano base
2006.
O uso de informações secundárias consolidadas permite identificar precisamente
fontes e resultados, conferindo maior solidez ao processo analítico e a própria discussão e
avaliação dos resultados obtidos. Por outro lado, os mesmos dados podem não permitir uma
identificação das peculiaridades dos municípios da bacia por serem apresentados de forma
agrupada. Portanto, as ações propostas no PARH necessitam de uma análise mais detalhada
quando da aplicação dos recursos do Plano.
É importante destacar, no processo de desenvolvimento do PIRH Doce e Planos de
Ação de Recursos Hídricos, a ação do Grupo de Acompanhamento Técnico – GAT, grupo
formado por representantes das nove Unidades de Análise e dos órgãos gestores deste
processo, estes últimos representados pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas – IGAM,
Agência Nacional de Águas – ANA e Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos
Hídricos – IEMA/ES.
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Localidades Hidrografia
Rodovia Estadual Limite da UPGRH
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Elaboração: Consórcio
Figura 4 - Hidrografia da UPGRH Piranga
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2.2.3. Solos
Os solos são apresentados de forma sucinta a seguir, pela relação entre os processos
erosivos e a qualidade e a quantidade de água superficial. Na UPGRH DO1 predominam os
solos das classes Latossolos, Argilossolos e Cambissolos (Figura 5). Destas classes, ao
Argilossolos são os de maior erodibilidade e os Latossolos, os de menor.
Os Latossolos Vermelho-Amarelos formam a classe de ocorrência mais extensa,
desenvolvendo-se ao longo de praticamente toda a UPGRH.
Próximo às confluências dos rios Carmo, Piranga e Casca, junto ao rio Doce,
dominam os Argissolos Vermelhos. Nas nascentes dos rios Carmo e Piranga ocorrem os
Cambissolos Háplicos. Na parte baixa da unidade, já na calha do rio Doce, junto à confluência
do rio Matipó ocorrem os Latossolos Amarelos. Ainda há uma ínfima porção de Argissolos
Vermelho-Amarelos junto às nascentes dos rios Turvo, Turvo Limpo e Turvo Sujo.
Quadro 3 – Práticas agrícolas utilizadas nos estabelecimentos, por tipo de prática - 2006
Práticas Agrícolas Utilizadas nos Estabelecimentos por Tipo de Prática
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2.2.6. Hidrogeologia
Cerca de 70% da UPGRH DO1 situa-se sobre os sistemas aqüíferos das rochas
cristalinas, cujo substrato são rochas granitóides de composições diversas. Outros 23% da
superfície da UGPRH DO1 assenta-se sobre aqüíferos xistosos, 3% sobre aqüíferos
quartzíticos e 4%, apenas, sobre aqüíferos porosos ou granulares (Figura 9).
Os aqüíferos granulares ou porosos são bons produtores de água subterrânea,
podendo ser utilizados para explotação de água para usos consuntivos. No entanto, este uso
torna-se bastante restrito em face da pequena ocorrência deste tipo de aqüífero na UPGRH
(apenas 4 % da área da unidade).
Os aqüíferos fissurados quartzíticos possuem maior favorabilidade hidrogeológica
em relação aos aqüíferos desenvolvidos em rochas cristalinas e xistosas e, portanto, podem ser
utilizados para explotação de água para usos consuntivos, apesar de sua pequena extensão.
A Figura 12 ilustra o uso e ocupação dos solos na UPGRH DO1 por tipologia. O
mapeamento permite afirmar que aproximadamente 69% da área da unidade teve sua
fitofisionomia original substituída pelo Sistema Antrópico.
1% 2%
30% Floresta
Outras Formações Naturais
Agropecuária
Reflorestamento
1%
66% Outros Usos Antrópicos
Para essa operação, o uso do solo foi dividido em três grupos: sistema natural, corpos
d’água e sistema antropizado e áreas não classificadas. Os resultados em termos percentuais
estão apresentados no Quadro 7.
80
70
60
50
Sist. Natural
%
40
Sist. Antropizado
30
20
10
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Muito Forte Forte Média
A utilização de agrotóxicos na UPGRH DO1 foi analisada com base nos dados do
Censo Agropecuário de 2006 (Quadro 8). Em média, 14,4% dos estabelecimentos utilizam
agrotóxicos de forma regular. O município com maior declaração proporcional de uso é São
Miguel do Anta (59% dos estabelecimentos), seguido de Cajuri (44%) e Viçosa (36%).
6%
VA Serviços
44%
VA Agropecuário
39% VA Industrial
Outros
11%
Quanto ao perfil da produção agrícola, a UPGRH DO1 contava, no ano de 2006, com
pouco mais de 88 mil hectares de área plantada com lavouras permanentes e 134 mil hectares
de lavouras temporárias. Na pecuária, a UPGRH concentra importantes unidades de criação
de suínos, que necessitam de ações de controle e tratamento de dejetos. A pecuária é a
atividade de 40% dos estabelecimentos e 53% da área da unidade. Horticultura e lavouras
temporárias e permanentes somam 57% dos estabelecimentos e 41 % da área (Quadro 11).
% em Relação ao
Atividade Agropecuária (2006)
Total
Área (hectares) 489 155 52,71%
Estabelecimentos (nº) 835 1,85%
Produção florestal - florestas plantadas
Área (hectares) 45 387 4,89%
Estabelecimentos (nº) 289 0,64%
Produção florestal florestas nativas
Área (hectares) 6 225 0,67%
Estabelecimentos (nº) 10 0,02%
Pesca
Área (hectares) 39 0,00%
Estabelecimentos (nº) 60 0,13%
Aquicultura
Área (hectares) 509 0,05%
Fonte: Censo Agropecuário 2006.
Quadro 12 – Situação dos resíduos sólidos nos municípios com sede na UPGRH DO1
Município Taxa de Cobertura de Resíduos Sólidos (%) Destinação Final
Abre Campo/MG 92,59 Aterro controlado
Acaiaca/MG 82,08 Lixão
Alto Rio Doce/MG 72,76 Lixão
Alvinópolis/MG 79,58 UTC
Amparo da Serra/MG 82,72 Lixão
Araponga/MG 79,07 Lixão
Barra Longa/MG 86,39 Lixão
Bom Jesus do Galho/MG 62,49 Lixão
Brás Pires 79,43 Lixão
Cajuri/MG 67,11 Lixão
Canaã/MG 85,84 Lixão
Capela Nova/MG 91,59 Aterro controlado
Caputira/MG 98,07 Aterro controlado
Caranaíba/MG 81,8 Aterro controlado
Catas Altas da Noruega/MG 53,35 Aterro controlado
Cipotânea/MG 32,28 Lixão
Coimbra/MG 99,14 Aterro controlado
Córrego Novo/MG 61,94 Lixão
Desterro do Melo/MG 85,2 Aterro controlado
Diogo de Vasconcelos/MG 89,88 Aterro controlado
Dionísio/MG 87,38 Aterro controlado
Quadro 13 – Atendimento urbano de água nos municípios com sede na UPGRH DO1
Município Índice de Atendimento Urbano de Água (%)
Abre Campo/MG 96,83
Acaiaca/MG 99,69
Alto Rio Doce/MG 100,00
Alvinópolis/MG 89,66
Amparo da Serra/MG 100,00
Araponga/MG 100,00
Barra Longa/MG 100,00
Bom Jesus do Galho/MG 92,28
Brás Pires 96,49
Cajuri/MG 80,53
Canaã/MG 100,00
Capela Nova/MG 100,00
Caputira/MG 100,00
Caranaíba/MG 97,89
Catas Altas da Noruega/MG 89,75
Cipotânea/MG 100,00
Coimbra/MG 100,00
Córrego Novo/MG 100,00
Desterro do Melo/MG 100,00
Quadro 15 – Atendimento de coleta de esgotos nas cidades com sede na UPGRH DO1
Município População SNIS 2006 Índice de Atendim. de Esgoto (%)
Abre Campo/MG 5.961 80,19
Acaiaca/MG 2.375 88,94
Alto Rio Doce/MG 4.911 62,45
Alvinópolis/MG 10.774 81,89
Amparo da Serra/MG 2.505 87,20
Araponga/MG 2.537 45,36
Barra Longa/MG 2.245 90,18
Bom Jesus do Galho/MG 9.292 76,41
Brás Pires 1.805 63,50
Cajuri/MG 2.290 46,16
Canaã/MG 1.419 75,97
Capela Nova/MG 2.066 35,89
Caputira/MG 3.384 94,25
Caranaíba/MG 1.174 65,22
Catas Altas da Noruega/MG 1.130 60,41
Cipotânea/MG 2.416 60,00
Coimbra/MG 3.408 84,79
Córrego Novo/MG 2.142 66,67
Desterro do Melo/MG 1.093 25,77
Diogo de Vasconcelos/MG 841 79,76
250
vazão média mensal
vazão MLT
vazões mínimas
200
200
157
154
150 145
vazão (m³/s)
107 105
100
88
77 74
68
60 61
50
0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
90
85,0
vazão média mensal
80 vazão MLT
vazões mínimas
72,8
69,8
70 67,1
60
51,0
50 47,9
vazão (m³/s)
40,4
40
35,5 35,9
33,5 33,2
31,8
30
20
10
0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
70.0
61.4 vazão média mensal
vazão MLT
60.0 vazões mínimas
51.9
50.2
50.0
45.7
40.0
vazão (m³/s)
35.0
32.3
30.0
24.2
20.9 21.2
20.0 18.5
16.2 16.6
10.0
0.0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
80.0
74.7
vazão média mensal
70.0 vazão MLT
vazões mínimas
60.0 57.7
54.5
52.1
50.0
vazão (m³/s)
40.0 37.6
37.1
30.0 27.7
23.8
21.0
19.9
20.0 17.4 17.5
10.0
0.0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
250
vazão média anual
vazão MLT
vazão mínima anual
Linear (vazão média anual)
Linear (vazão mínima anual)
200
150
vazão (m³/s)
100
50
0
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
ano
100
vazão média anual
vazão MLT
90 vazão mínima anual
Linear (vazão média anual)
Linear (vazão mínima anual)
80
70
60
vazão (m³/s)
50
40
30
20
10
0
1972 1977 1982 1987 1992 1997 2002
ano
90
vazão média anual
vazão MLT
80 vazão mínima anual
Linear (vazão média anual)
Linear (vazão mínima anual)
70
60
50
vazão (m³/s)
40
30
20
10
0
1972 1977 1982 1987 1992 1997 2002
ano
90
vazão média anual
vazão MLT
80 vazão mínima anual
Linear (vazão média anual)
Linear (vazão mínima anual)
70
60
50
vazão (m³/s)
40
30
20
10
0
1972 1977 1982 1987 1992 1997 2002
ano
O rio do Carmo apresenta a menor variação entre a Q7,10 e a Q95, assim como
apresenta a menor variação entre os valores referenciais mínimos e a vazão média de longo
período. O rio Matipó apresenta a maior variação entre a QMLT e a Q 95, bem como entre a
Q7,10 e a Q95. Entre os rios analisados, verifica-se que a outorga tem menor potencial de
conflitos no rio do Carmo e no rio Piranga e maior nos rios Matipó e Casca.
Com relação à disponibilidade hídrica subterrânea, a Figura 31 mostra a distribuição
das vazões específicas dos poços analisados. Observa-se que na DO1 há uma maior vazão
específica junto à foz, próximo aos municípios de Timóteo e Marliréia, cujas sedes
encontram-se na DO2. Esta meio disponibilidade é concordante com a localização do aqüífero
granular. Da mesma forma, a mancha de maior produtividade ao sul da bacia também
encontra--se sobre um aqüífero poroso.
31% 33%
Abastec. Humano
Dessedentação Animal
Abastec. Industrial
Irrigação
11%
25%
Com relação aos aproveitamentos hidrelétricos, o grupo Novelis do Brasil Ltda., que atua no
setor de alumínio, detém nove aproveitamentos hidrelétricos na UPGRH DO1 (Figura 36 e
Quadro 22). O Sistema Piranga é composto pelas pequenas centrais hidrelétricas (PCHS) de
Brecha e de Brito. As usinas são alimentadas em cascata pela águas do Rio Piranga e
funcionam a fio d'água, ou seja, não possuem barragem de acumulação e sim de desvio. A
Usina de Fumaça, localizada entre os municípios de Mariana e Diogo de Vasconcelos, tem
capacidade instalada de 10MW, e foi construída no rio Gualaxo do Sul.
Localizada no distrito de Furquim, município de Mariana, a usina Furquim tem
capacidade instalada de 6 MW. A hidrelétrica começou a gerar energia no início do mês de
novembro de 2003. Construída em parceria com a Companhia Vale do Rio Doce por meio de
consórcio em 2001, a usina Risoleta Neves, localizada nos municípios de Rio Doce e Santa
Cruz do Escalvado (MG) tem potência instalada de 140 MW.
Localizado no distrito de Santo Antônio do Salto em Ouro Preto, o Sistema Maynart
de Energia é composto por 04 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), implantadas a partir da
década de 30. Integram-se a este sistema as usinas de Salto, Caboclo, Funil e Prazeres. As
PCHs de Salto, Caboclo e Funil são alimentadas, em cascata, pelas águas do rio Maynart, que
tem como afluentes principais o ribeirão do Falcão e o ribeirão da Cachoeira e onde foi
construída, na década de 50, uma barragem com capacidade de acumulação de 36.500.000
m3. A PCH dos Prazeres, em Ouro Preto, tem seu canal interligado a barragem do Custódio.
A CEMIG possui duas Usinas Hidrelétricas em Bom Jesus do Galho, uma com 0,360
MW e outra com 2,12 MW, ambas a fio d’água. A Figura 36 apresenta as hidrelétricas e
PCH’s da UPGRH DO1.
Como a maioria dos aproveitamentos funciona a fio d’água, o volume reservado e a
vazão regularizada são pequenos, sendo que o efeito dos reservatórios na disponibilidade
hídrica superficial é muito reduzido.
consumo
consumo
consumo
consumo
consumo
consumo
consumo
Retirada
retirada
retirada
retirada
retirada
retirada
retirada
retorno
retorno
retorno
retorno
retorno
retorno
retorno
Rio Piranga 0,449 0,090 0,359 0,005 0,003 0,003 0,171 0,086 0,086 0,147 0,117 0,029 0,060 0,048 0,012 0,456 0,091 0,365 1,287 0,434 0,853
Rio do Carmo 0,239 0,048 0,191 0,001 0,001 0,001 0,028 0,014 0,014 0,032 0,025 0,006 0,957 0,766 0,191 0,049 0,010 0,039 1,306 0,086 0,442
Rio Casca 0,105 0,021 0,084 0,001 0,001 0,001 0,048 0,024 0,024 0,114 0,091 0,023 0,017 0,014 0,003 0,332 0,066 0,266 0,617 0,217 0,401
Rio Matipó 0,135 0,027 0,108 0,001 0,000 0,000 0,063 0,032 0,032 0,059 0,047 0,012 0,025 0,020 0,005 0,110 0,022 0,088 0,392 0,148 0,245
Incremental D01 0,137 0,027 0,110 0,002 0,001 0,001 0,029 0,014 0,014 0,098 0,079 0,020 0,015 0,012 0,003 0,397 0,079 0,317 0,678 0,213 0,465
Total 1,065 0,213 0,852 0,010 0,006 0,006 0,339 0,170 0,170 0,450 0,359 0,090 1,074 0,860 0,214 1,344 0,268 1,075 4,280 1,098 2,406
As total
Nitrato
OD
Ni total
Hg total
Sulfeto
Cd total
Amônia
Zn total
DBO
RD023
Pb total
RD019
Cu total
Al dissolvido
Fenóis totais
Turbidez
Fe dissolvido
Cor
P total
Mn total
Coliformes termotolerantes
Coliformes totais
Dez/08
Q est.
2500
2000
Jan/97
1500
Fev/79
1000
500
A no hid r o ló g ico
No ano de 1997 ocorreu grande cheia na bacia do rio Doce, atingindo inúmeras
cidades situadas na calha do rio Doce. A partir desta cheia foi criado o sistema de alerta
contra enchentes na bacia, o qual é operado através de uma parceria entre a CPRM-Serviço
Geológico do Brasil, ANA-Agência Nacional de Águas e IGAM-Instituto Mineiro de Gestão
das Águas.
O município de Ponte Nova integra este sistema, possuindo 01 estação
hidrometeorológica da ANA com equipamento de transmissão automática via telefone. No
município de Viçosa, há uma estação automática do INMET com transmissão via internet. Em
Conselheiro Lafaiete, cuja sede não está inserida na bacia do Doce, há uma estação
pluviométrica da CEMIG com transmissão via satélite. O Quadro 25 mostra os pontos de
monitoramento das cheias na UPGRH DO1.
O sistema de alerta permite fornecer uma previsão hidrológica com certo tempo de
antecedência, dependendo do tipo e local da estação de monitoramento (Quadro 26).
2.6. Prognóstico
A etapa de prognóstico consiste basicamente na projeção de um cenário tendencial
futuro, utilizando-se a extrapolação dos parâmetros atuais conforme a tendência de evolução
dos indicadores utilizados na cenarização. Para tanto, considera-se sua variação em um
período recente para o qual se dispõe de mensuração. Dentre os principais planos
estruturadores dos cenários tem-se o comportamento demográfico e o econômico.
O cenário tendencial configura-se, portanto, numa ferramenta de projeção da
tendência atual para o futuro, não devendo ser tomado como uma previsão, mas como um
instrumento de prospecção e planejamento
Neste sentido, foram utilizados dados demográficos e econômicos para a elaboração
do cenário tendencial da UPGRH DO1. O Quadro 27 apresenta as projeções de demandas
hídricas (total) para este cenário.
Piranga 1,287 0,434 0,853 1,315 0,437 0,878 1,352 0,442 0,91 1,391 0,447 0,944 1,433 0,453 0,98 1,476 0,459 1,016
Carmo 1,306 0,864 0,442 1,517 1,032 0,484 1,781 1,243 0,537 2,046 1,455 0,591 2,312 1,666 0,646 2,59 1,88 0,71
Casca 0,617 0,217 0,401 0,612 0,214 0,397 0,605 0,211 0,394 0,599 0,208 0,391 0,593 0,205 0,388 0,587 0,203 0,385
Matipó 0,392 0,148 0,245 0,388 0,149 0,239 0,382 0,150 0,232 0,377 0,152 0,225 0,372 0,154 0,219 0,368 0,155 0,212
Incremental
0,678 0,213 0,465 0,639 0,196 0,443 0,592 0,175 0,417 0,546 0,154 0,391 0,500 0,134 0,367 0,456 0,114 0,342
D01
D01 4,281 1,875 2,405 4,47 2,029 2,442 4,711 2,221 2,49 4,958 2,416 2,542 5,21 2,612 2,598 5,477 2,811 2,666
2,500
2,000
Dessedentação Animal
1,000 Irrigação
0,500
0,000
2006 2010 2015 2020 2025 2030
4. OBJETIVOS E METAS
Santo Santa
São
Desejo Piranga Piracicaba Antônio Suaçuí Caratinga Manhuaçu Maria Guandu
José
* do Doce
Convivência com as
cheias e programa de
X X X X
prevenção de
enchentes
Apoio ao pequeno
X X
produtor rural
Solução do conflito
pelo uso da água na X X
irrigação
Convivência com a
X X
seca
Apoio ao uso de
X
tecnologias limpas
Avaliação criteriosa
da implantação de X X
hidrelétricas
Avaliação criteriosa
da atividade de X X X
mineração
Avaliação criteriosa
X X
da silvicultura
Avaliação criteriosa
X
da cafeicultura
Avaliação criteriosa
X
da siderurgia
Programa de
X X X X X
educação ambiental
Programa de
mobilização X X X X
ambiental
Plano de
desenvolvimento da X X
bacia
* Não houve manifestação do CBH Santo Antônio no momento da consolidação do TDR, não sendo computados os desejos
neste quadro. Para esta UPGRH, foram consideradas as manifestações dos membros do GAT, bem como os resultados das
reuniões públicas
diversos corpos de água doce têm qualidade concordante com um enquadramento nas classes
especial, 1 e 2. A população da bacia é ambientalmente educada e socialmente mobilizada,
sendo capaz de atuar em um sistema de gerenciamento dos recursos hídricos, que, por sua
vez, tem a capacidade de solucionar os possíveis conflitos pelo uso e pela qualidade das
águas, a partir de uma ação normativa, fiscalizadora e orientadora do uso dos recursos
hídricos. Este sistema baseia-se em informações sistematizadas e planejadas de forma
integrada, que são consolidadas na forma de planos das bacias afluentes e no plano da bacia
como um todo. O desenvolvimento da bacia é harmônico, caracterizado pelo desenvolvimento
social, econômico e ambiental sustentado.
Essa visão de bacia referenda as bases filosóficas da gestão integrada de recursos
hídricos, além de demonstrar uma preocupação com o desenvolvimento sócio-econômico
sustentável da bacia. De forma destacada, surge a visão de um sistema de gestão que
compatibilize a gestão das bacias afluentes com o curso d’água principal, com plena
utilização dos instrumentos previstos na legislação sobre recursos hídricos: outorga,
enquadramento, cobrança, sistema de informações e planos de bacia.
A BACIA QUE PODEMOS
A definição da bacia que podemos considera os limitantes existentes na região, no
arranjo institucional vigente e no tempo necessário para a implantação efetiva de todas as
medidas necessárias ou desejáveis. Conflitando com a bacia que queremos, verifica-se, além
do quadro de contaminação dos recursos hídricos, de redução drástica das áreas de
preservação permanente, dos intensos processos erosivos, da ocupação desordenada do
território e da falta de tratamento de esgotos e dos resíduos sólidos, a existência de três
arcabouços legais e institucionais (dois estados e um rio federal), que limitam a obtenção
direta de critérios únicos para a gestão dos recursos hídricos da bacia.
A bacia do rio Doce que podemos pode ser assim descrita:
A bacia que podemos ter em um horizonte de vinte anos apresenta uma melhora
significativa na qualidade dos recursos hídricos superficiais, graças a um processo de
implantação da outorga e do enquadramento em todos os trechos da bacia. A partir disto,
uma estrutura eficaz e com reconhecimento social e institucional, composta pelos comitês de
bacia dos rios afluentes, pelos órgãos estaduais – IEMA e IGAM – e pela Agência Nacional
de Águas, estabeleceu uma sistemática de orientação, normatização e fiscalização quanto ao
uso e a preservação dos recursos hídricos, reduzindo os conflitos pelo uso a um número
insignificante de casos, sendo estes rapidamente resolvidos no âmbito dos respectivos
Comitês. Como resultado da implantação desta estrutura de gerenciamento e de seu efetivo
funcionamento, os corpos de água doce da bacia apresentam parâmetros evolutivos em
direção ao enquadramento, respeitando as metas intermediárias fixadas por cada comitê. Os
recursos oriundos da cobrança são aplicados de acordo com os planos de bacia, sendo que
estes foram harmonizados com o plano do rio principal. Todos estes planos estabelecem uma
aplicação de recursos que promovem, parcial ou totalmente, ações de educação ambiental,
comunicação e mobilização social, como forma a garantir uma participação efetiva e
crescente da população da bacia na tomada de decisão sobre o gerenciamento dos recursos
hídricos. Outra parte dos recursos tem sua aplicação destinada a manter e ampliar uma base
de dados e informações sobre os recursos hídricos, aumentando a capacidade futura de
decisão sobre novos processos de outorga, revisão do enquadramento ou dos critérios de
cobrança. A estrutura de gestão implantada também é capaz de dialogar com outras
instituições, tendo por foco a gestão compartilhada ou exercer um papel de controle social
organizado em temas como coleta e tratamento de efluentes industriais, urbanos e rurais,
gestão de resíduos sólidos, ordenamento territorial urbano e rural, recuperação de áreas
A partir das questões referenciais, foram estabelecidas as metas para o PIRH Doce.
Na definição e organização das metas, adotou-se a metodologia do Marco Lógico (logical
framework), na qual a meta é o objetivo superior, que pode ou não ser atingido no horizonte
do plano, mas o PIRH contribuirá inegavelmente para a obtenção deste resultado. O PIRH e
os PARHs devem estabelecer objetivos mais imediatos, dentro de seu horizonte de
planejamento, que contribuam efetivamente com o atendimento da meta, mas cuja obtenção
está ou podem estar sob a gestão do arranjo institucional proposto.
Assim, as metas apresentadas dividem-se em metas superiores, que não depende
apenas da atuação do arranjo institucional, e metas atingíveis no âmbito do plano, sendo que
para estas serão apresentados os programas necessários, sendo que estes apresentam as
informações básicas necessárias para a sua implantação, como responsáveis, cronogramas e
custos, dentre outras. Em alguns casos, foram propostos subprogramas e projetos, quando a
meta a ser atingida necessitaria de ações subordinadas ou prévias, de maior ou menor
complexidade e médios ou curtos prazos de execução, respectivamente. Os subprogramas e
projetos estão sempre vinculados a um programa, e, embora possam ser executados de forma
isolada, a sua realização integrada visa obter melhores condições de implementação dos
programas, bem como a elevação de sua eficácia.
O Quadro 31 apresenta as metas e sua hierarquia, definida a partir de sua relevância,
quanto à solução da questão referencial, e urgência, para permitir o atingimento das metas no
menor prazo possível. No Quadro 31, as metas superiores são apresentadas no início de cada
grupo das sete questões referenciais, sendo seguidas das metas atingíveis no horizonte do
PIRH e dos PARHs.
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Figura 48 - Enquadramento no âmbito do Classe 2
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Como meta de longo prazo, inserida fora do âmbito de controle direto do Sistema de
Gestão de Recursos Hídricos, pode-se colocar:
¾ Em 20 anos (ou no ano de 2030), não são observados conflitos pelo uso da
água, sendo que a demanda atual e futura projetada é atendida pela vazão de
referência atual ou suplementada pela implantação de medidas estruturais e
não estruturais que elevem este valor de referência até o mínimo suficiente
para atender àquelas demandas.
As metas de gestão deverão incluir:
As outras metas previstas no PIRH Doce dentro deste grupo não são prioritárias para
esta UPGRH:
Índice de Índice de
Índice de Índice
Prestador Prestador Atend. Atendi-
População (IBGE/2007) Macrome- Hidro-
Município Abastec. Esgotos Urbano mento de
dição metração
de Água Sanitários de Água Esgoto
Total Urbana Rural % % % %
Sem-Peixe Prefeitura Prefeitura 2 950 1 241 1 709 100,00 100,00
Senador Firmino Prefeitura Prefeitura 7 019 4 578 2 441 82,50 48,00
Senhora de Oliveira Prefeitura Prefeitura 5 675 3 092 2 583 97,90 86,65
Senhora dos Remédios Prefeitura Prefeitura 10 201 3 458 6 743 99,61 95,52
Sericita COPASA Prefeitura 7 083 3 081 4 002 97,60 99,15 100,00 83,93
Teixeiras COPASA Prefeitura 11 665 7 558 4 107 100,00 100,00 99,98 73,74
Urucânia COPASA Prefeitura 10 203 7 557 2 646 100,00 82,66 98,76 76,53
Vermelho Novo Prefeitura Prefeitura 4 551 1 724 2 827 95,53 75
Viçosa SAAE Prefeitura 70 404 65 042 5 362 100,00 99,85 95,45
Dentro de uma visão de gestão integrada de recursos hídricos, as metas podem ser
reescritas, trazendo para o âmbito de ação dos comitês de gerenciamento de bacias
hidrográficas:
¾ Até o ano 2030, a bacia do rio Doce apresenta uma elevação do número de
unidades de conservação efetivamente implantadas e manejadas, atingindo um
patamar de 10% de seu território com restrição de uso, para conservação e
preservação ambiental, em cada UPGRH/UA. O grau de conservação das
Unidades de Conservação (UCs) e Áreas de Preservação Permanente (APPs) é
suficiente para contemplar a totalidade dos biomas de interesse, bem como
buscar a formação de corredores ecológicos eficientes para a dispersão e
conservação das espécies de fauna e flora identificadas como de importância e
relevância para a bacia.
Verifica-se, porém, que não há um detalhamento suficiente das áreas de interesse,
nem uma avaliação adequada da viabilidade técnica, econômica, financeira, social e ambiental
para a implantação de tais unidades de conservação ou corredores ecológicos. O nível de
detalhe dos dados existentes é insuficiente para o mapeamento e o início dos processos legais
necessários para a formalização destas unidades de conservação ou dos corredores ecológicos.
São necessárias ações prévias, diretamente focadas neste objetivo, que permita a correta
delimitação das áreas de interesse, os entraves possíveis, os valores e os recursos humanos e
materiais necessários, entre outras informações.
¾ Entre as ações prévias, está a identificação do atual estágio de implantação das
Unidades de Conservação já definidas.
As metas possíveis em termos de gestão são:
P 25.a Estudos para avaliação dos efeitos das possíveis mudanças climáticas globais nas relações entre
disponibilidades e demandas hídricas e proposição de medidas adaptativas
P 61.a Projeto Desenvolvimento de um Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos da Bacia do Rio
Doce
P 61.b Estudos complementares para elaboração de proposta de enquadramento dos corpos d’água
P 61.c Projeto Diretrizes para a Gestão da Região do Delta do Rio Doce, assim como da região da Planície
Costeira do Espírito Santo na bacia do Rio Doce
Legenda:
Ação acessória
Ação de pequena importância
Ação desejável
Ação importante
Ação essencial
É preciso destacar, neste momento, que o Plano de Ação não pode ser assumido
como um plano autônomo, independente da execução físico-financeira do Plano de
Investimentos do PIRH propriamente dito. O Plano de Ação nada mais é que o
desdobramento do PIRH, com uma interface de alocação de recursos e execução de serviços
vinculada aos limites geográficos da Unidade de Planejamento. Ou seja, o acompanhamento
da execução do Plano de Ação, aqui descrito, não prescinde do acompanhamento do PIRH,
que contém, efetivamente, o plano de execução financeira do Plano Integrado de Recursos
Hídricos, considerando a bacia do rio Doce como um todo.
Os Planos de Ação da Bacia do rio Doce, na sua concepção geral, foram
contemplados como ações e programas para toda a bacia. Isto se faz, num primeiro momento,
pela constatação de que muitos dos problemas constatados na bacia possuem abrangência
regional, embora alguns fatores que causam comprometimento da qualidade ambiental
possam apresentar um componente localizado bastante intenso. Cita-se, como exemplo, o fato
das retiradas para irrigação se concentrarem predominantemente na porção capixaba da bacia.
Embora o programa que trata deste tema deva centrar sua ação neste local, todas as outras
porções da bacia devem, não obstante, ser impactados positivamente por este programa.
Outro motivo importante para se conceber os Planos de Ação como desdobramentos
do PIRH diz respeito ao seu aspecto gerencial. A estrutura de coordenação, acompanhamento
e fiscalização dos planos deverá estar apta a abarcar todo o esforço físico financeiro das ações
concebidas, independente das particularidades regionais.
Os comitês das bacias afluentes, por sua vez, possuem um papel importante no
acompanhamento e viabilização das demandas regionais, embora não devam, por si só,
considerar o gerenciamento como atividade singular no âmbito de cada sub-bacia.
Dentro desta visão, existem muitos dos programas do PIRH que, por força de seu
escopo, são essencialmente ações de ampla abrangência na bacia.
As ações na bacia foram propostas com base em sete questões referenciais:
I. Qualidade da Água
II. Quantidade de Água - Balanços Hídricos
III. Suscetibilidade a Enchentes
IV. Universalização do Saneamento
V. Incremento de Áreas Legalmente Protegidas
VI. Implementação dos Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos
VII. Implementação das Ações do PIRH Doce
Dentro destas questões referenciais, os itens VI - Implementação dos Instrumentos de
Gestão de Recursos Hídricos; e VII. Implementação das Ações do PIRH Doce, possuem um
nítido caráter hierárquico superior, na medida em que organizam, consistem, implementam e
coordenam vários esforços de gestão dos recursos hídricos, com abrangência sobre toda a
bacia do Doce. Os programas que atendem a estas questões referenciais são:
• P 61 - Programa de Monitoramento e Acompanhamento da Implementação da
Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Bacia do Rio Doce
• P 62 - Programa de Monitoramento RH - Qualidade e Quantidade;
• P71 - Programa Comunicação do Programa de Ações
• P72 - Programa Educação Ambiental
Santa Maria
Manhuaçu
Piracicaba
Caratinga
Programas, sub programas e projetos do PIRH Doce
São José
Guandu
Antônio
do Doce
Piranga
Suaçuí
Santo
P 11 - Programa de saneamento da bacia
P 12 – Programa de Controle das Atividades Geradoras de Sedimentos
P 13 – Programa de apoio ao controle de efluentes em pequenas e micro empresas
P 21 - Programa de Incremento de Disponibilidade Hídrica
P 22 - Programa de Incentivo ao Uso Racional de Água na Agricultura
P 23 - Programa de Redução de Perdas no Abastecimento Público de Água
P 24 - Programa Produtor de Água
P 25 - Programa Convivência com a Seca;
P 25.a - Estudos para avaliação dos efeitos das possíveis mudanças climáticas
globais nas relações entre disponibilidades e demandas hídricas e proposição de
medidas adaptativas
P 31 - Programa Convivência com as Cheias
P 41 - Programa Universalização do Saneamento
P 42 - Programa de Expansão do Saneamento Rural
P 51 - Programa de Avaliação Ambiental para definição de áreas com restrição de
uso
P 51.a - Projeto Restrição de uso das áreas de entorno de aproveitamentos
hidrelétricos
P 52 - Programa de Recomposição de APPs e nascentes
P 52.a – Projeto de recuperação de lagoas assoreadas e degradadas
P 61 - Programa de Monitoramento e Acompanhamento da Implementação da
Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Bacia do Rio Doce
P 61.1 - Sub-programa Cadastramento e manutenção do cadastro dos usuários de
recursos hídricos da Bacia
P 61.2 - Sub-programa Fortalecimento dos Comitês na Bacia segundo o arranjo
institucional elaborado no âmbito do plano e objetivando a consolidação dos
Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
P 61.3 - Sub-programa Gestão das Águas subterrâneas
P 61.4 - Revisão e Harmonização dos Critérios de Outorga
P 61.a - Projeto Desenvolvimento de um Sistema de Informações sobre Recursos
Hídricos da Bacia do Rio Doce
P 61.b - Projeto Proposta de Enquadramento para os principais cursos d’água da
bacia
P 61.c - Projeto Diretrizes para a Gestão da Região do Delta do Rio Doce, assim
como da região da Planície Costeira do Espírito Santo na bacia do Rio Doce
P 61.d - Projeto - Consolidação de mecanismos de articulação e integração da
fiscalização exercida pela ANA, IGAM e IEMA na bacia
P 61.e - Projeto Avaliação da aceitação da proposta de cobrança
P 62 - Programa de monitoramento dos Recursos Hídricos – qualidade e
quantidade
P 62.1 - Sub-programa de levantamentos de dados para preenchimento de falhas
ou lacunas de informações constatadas no Diagnóstico da Bacia
P 71 - Programa Comunicação do Programa de Ações
P 72 - Programa de Educação Ambiental
P 73 - Programa Treinamento e Capacitação
Legenda:
Ação acessória ou sem significado para a unidade de análise
Ação de pequena importância para a unidade de análise
Ação desejável para a unidade de análise
Ação importante para a unidade de análise
Ação essencial para a unidade de análise
O programa se dará pela implantação e/ou complementação das redes de coleta, para
atingir a universalização do atendimento; e implantação e/ou complementação das unidades
de tratamento de esgotos sanitários urbanas.
Ainda na questão do saneamento, o P 41 - Programa Universalização do
Saneamento, trata de questões mais abrangentes, envolvendo um conjunto de serviços,
infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento
sanitário, manejo de resíduos sólidos e limpeza urbana e manejo das águas pluviais e
drenagem urbana. O P 42 - Programa de Expansão do Saneamento Rural atende a mesma
lógica.
A Política (art. 9º) e o Plano de Saneamento Básico (art. 19), instituídos pela Lei
11.445/2007, são os elementos centrais da gestão dos serviços municipais de saneamento.
Conforme essa lei, a boa gestão é objeto das definições da política de saneamento básico
formulada pelo titular dos serviços e engloba: o respectivo plano; o estabelecimento das
funções e normas de regulação, fiscalização e avaliação; a definição do modelo para a
prestação dos serviços; a fixação dos direitos e deveres dos usuários, inclusive quanto ao
atendimento essencial à saúde pública; o estabelecimento dos mecanismos de controle social e
do sistema de informação; dentre outras definições.
No presente momento, o que se deseja, como meta é implementar, na sua
integralidade, os planos municipais de saneamento na Bacia. Os investimentos foram
definidos com base em custos unitários, per capita, considerando a população do município
(Quadro 36).
Sede Municipal R$
Ervália/MG 50.000,00
Guaraciaba/MG 50.000,00
Itaverava/MG 50.000,00
Jequeri/Mg 50.000,00
Lamin/MG 50.000,00
Mariana/MG 300.000,00
Matipó/MG 50.000,00
Oratórios/MG 50.000,00
Ouro Preto/MG 300.000,00
Paula Cândido/MG 50.000,00
Pedra Bonita/MG 50.000,00
Pedra do Anta/MG 50.000,00
Piedade de Ponte Nova/MG 50.000,00
Pingo-d'Água/MG 50.000,00
Piranga/MG 50.000,00
Ponte Nova/MG 300.000,00
Porto Firme/MG 50.000,00
Presidente Bernardes/MG 50.000,00
Raul Soares/MG 50.000,00
Rio Casca/MG 50.000,00
Rio Doce/MG 50.000,00
Rio Espera/MG 50.000,00
Santa Cruz do Escalvado/MG 50.000,00
Santa Margarida/MG 50.000,00
Santana dos Montes/MG 50.000,00
Santo Antônio do Grama/MG 50.000,00
São José do Goiabal/MG 50.000,00
São Miguel do Anta/MG 50.000,00
São Pedro dos Ferros/MG 50.000,00
Sem-Peixe/MG 50.000,00
Senador Firmino/MG 50.000,00
Senhora de Oliveira/MG 50.000,00
Senhora dos Remédios/MG 50.000,00
Sericita/MG 50.000,00
Teixeiras/MG 50.000,00
Urucânia/MG 50.000,00
Vermelho Novo/MG 50.000,00
Viçosa/MG 300.000,00
Total 4.100.000,00
Isto posto, os quadros a seguir apresentam o elenco das ações propostas para a
UPGRH DO1, discriminando, quando pertinente, os valores e o cronograma de implantação
das medidas (Quadro 39 e Quadro 40, respectivamente).
A divisão de valores entre as unidades de análise seguiu uma lógica onde foram
considerados quatro critérios distintos: (i) Critérios de população (onde o percentual de
população da UPGRH dentro da bacia do Doce determinou o montante de recursos destinados
à Unidade); (ii) Critério da população rural. (iii) Critério de área (onde o percentual da área da
UPGRH dentro da bacia do Doce determinou o montante de recursos destinados à Unidade);
(iv) Critério de área irrigada (onde o percentual da área irrigada da UPGRH dentro da bacia
do Doce determinou o montante de recursos destinados à Unidade; e (v) Critério de
deficiência hídrica, na qual para as cinco unidades de análise (entre elas, a DO1 que
apresentaram deficiência de quantidade de água no prognóstico foram contemplados com uma
verba para estudos e projetos.
Ainda com relação a este tema, é preciso destacar que, com exceção dos valores
alocados especificamente a intervenções orçadas individualmente (integrantes do grupo iv,
acima descrito, a distribuição de valores entre as unidades, utilizando critérios de área,
população ou área irrigada é meramente estimativo, devendo haver ajustes quando da efetiva
aplicação dos programas, considerando a evolução dos estudos diagnósticos, a elaboração de
projetos específicos, e a capacidade gerencial e de mobilização dos comitês locais.
Da mesma forma, a distribuição dos valores ao longo do horizonte das intervenções,
deverá sofrer ajustes conforme a execução das ações de planejamento e gestão, conforme o
cronograma em anexo, prevendo-se uma necessária flexibilidade em virtude das
peculiaridades de cada bacia e do avanço do arranjo institucional proposto.
V. Incremento de Áreas P 51.a Projeto Restrição de Uso das Áreas de Entorno de Aproveitamentos Hidrelétricos R$ 506.573,26 área R$ 2.500.000,00
Legalmente Protegidas P52 - Programa de Recomposição de APPs e Nascentes R$ 1.750.717,18 área R$ 8.640.000,00
P 52.a – Projeto de recuperação de lagoas assoreadas e degradadas R$ 30.000,00 área R$ 270.000,00
P61 - Programa de Monitoramento e Acompanhamento da Implementação da Gestão Integrada dos Recursos Hídricos R$ 1.215.775,82 área R$ 6.000.000,00
P 61.1 Sub-Programa Cadastramento e Manutenção do Cadastro dos Usuários de Recursos Hídricos da Bacia R$ 5.106.258,43 área R$ 25.200.000,00
P 61.2 Sub-programa Fortalecimento dos Comitês na Bacia segundo o arranjo institucional elaborado no âmbito do plano e
R$ 150.000,00 área R$ 1.350.000,00
objetivando a consolidação dos Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos
P 61.3 Gestão das Águas Subterrâneas R$ 455.915,93 área R$ 2.250.000,00
P 61.4 Revisão e Harmonização dos Critérios de Outorga R$ 153.998,27 R$ 760.000,00
VI. Implementação dos P 61.a Projeto Desenvolvimento de um Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos da Bacia do Rio Doce R$ 907.779,28 área R$ 4.480.000,00
Instrumentos de Gestão de P 61.b Projeto Proposta de Enquadramento para os Principais Cursos D’Água da Bacia R$ 506.573,26 área R$ 2.500.000,00
Recursos Hídricos
P 61.c Projeto Diretrizes para a Gestão da Região do Delta do Rio Doce, Assim Como da Região da Planície Costeira do Espírito
R$ 0,00 área R$ 1.500.000,00
Santo na Bacia do Rio Doce
P 61.d Projeto - Consolidação de Mecanismos de Articulação e Integração da Fiscalização Exercida pela ANA, IGAM e IEMA na
R$ 729.465,49 R$ 3.600.000,00
Bacia
P 61.e – Projeto Avaliação da Aceitação da Proposta de Cobrança R$ 162.103,44 área R$ 800.000,00
P62 - Programa de Monitoramento dos Recursos Hídricos R$ 1.212.939,01 área R$ 5.986.000,00
P 62.1 Sub-programa de Levantamentos de Dados para Preenchimento de Falhas ou Lacunas de Informações Constatadas no
R$ 344.469,81 área R$ 1.700.000,00
Diagnóstico da Bacia
P71 - Programa Comunicação do Programa de Ações R$ 506.573,26 área R$ 2.500.000,00
VII. Implementação das Ações
P72 - Programa Educação Ambiental R$ 891.568,93 população R$ 4.400.000,00
do PIRH Doce
P73 - Programa Treinamento e Capacitação R$ 557.230,58 população R$ 2.750.000,00
TOTAL R$ 267.374.371,45 R$ 1.344.880.645,03
A UPGRH DO1 pode ser caracterizada por alguns aspectos básicos que definem sua
relação de uso com os recursos hídricos, decorrente de aspectos fisiográficos e sócio-
econômicos da região.
A Unidade apresenta uma situação confortável no tocante ao balanço hídrico quando
se pensa de forma global, uma vez que as demandas estimadas, atuais e futuras, são inferiores
às disponibilidades. De maneira geral, não se observam déficits hídricos, mesmo nos períodos
de escassez, sendo os volumes disponíveis suficientes para atender as demandas de
abastecimento humano e outros usos econômicos da água. Entretanto, este saldo hídrico
favorável deve ser entendido como uma condição que pode ser ameaçada no futuro,
notadamente nos rios Casca e Matipó, onde os saldos hídricos são de pequena monta. Este
saldo também resulta em não atendimento da demanda para diluição de efluentes para
manutenção do enquadramento proposto. Assim, foram previstas ações que resultarão em
aumento da disponibilidade hídrica a longo prazo e principalmente no período de estiagem.
A existência de pontos localizados com escassez de água, em função de demandas
pontuais concentradas existentes na bacia, bem como a projeção de elevação das demandas
para uso industrial no cenário tendencial, exigem cuidados e planejamento consistente na
questão da garantida da oferta hídrica.
Como forma de dar início a um processo de incremento de oferta hídrica, através de
regularização das vazões em microbacias que tiveram seu sistema natural alterado, é possível
introduzir ações de renaturalização, pela construção de “barraginhas” e outros dispositivos
que promovem a infiltração da água no solo. A recuperação de Áreas de Preservação
Permanente – APPs, como a recuperação de mata ciliar e vegetação de topo de morros,
também é um importante aliado neste processo.
No atual cenário, a qualidade da água é a principal questão a ser abordada pelo
presente Plano. A contaminação sanitária, principalmente na região metropolitana de Ipatinga,
mas também em outras pequenas cidades que se situam nas nascentes da bacia, impactam os
trecho de rios onde as vazões são menores, onde parâmetro coliforme fecais apresenta-se
como o que mais frequentemente ultrapassa os valores permitidos pela legislação.
Desta forma, as ações de controle de qualidade da água devem estar centradas em
duas ações distintas: (i) coleta e tratamento de esgotos, bem como disposição adequada dos
resíduos sólidos, e (ii) controle da erosão, no caso do aporte de contaminantes de origem
difusa no meio rural.
Em todas estas questões, também é necessário que se promova um processo de
discussão da regulação do saneamento nas cidades da bacia, como forma de tornar as ações de
saneamento propostas neste Plano, integrantes de um processo de planejamento maior,
envolvendo também o abastecimento de água e a drenagem pluvial nas cidades. Neste caso, a
adoção dos Planos Municipais de Saneamento pode contribuir sobremaneira para dotar a
cidades de um instrumento de planejamento que projete soluções para o futuro.
Especificamente quanto ao abastecimento de água, poucas cidades na bacia
apresentam volumes de perdas acima da meta de 200 L/lig. x dia. Os maiores volumes
ocorrem nas cidades de Ouro Preto e Mariana. Entretanto, existem várias cidades para as
quais não de dispõe de uma informação precisa. O Plano de Ação, neste caso, propõe a
alocação de recursos para a verificação e adequação de sistemas, no tocante às perdas.
A questão das enchentes também deve ser considerada como um ponto importante
sobre o qual o PIRH Doce deve abordar e propor soluções, uma vez que as cidades da região
sofrem com inundações periódicas, em períodos de precipitações intensas ou prolongadas,
como já ocorreu em períodos recentes. Tanto os Planos Municipais de Saneamento quanto as
iniciativas de planejamento constantes no Plano de Convivência com as Cheias podem dotar
as cidades de instrumentos para atenuar os danos com as cheias.
Neste ponto, há que se considerar que na Unidade o Plano de Ação correspondente se
vale de iniciativas governamentais que impulsionam as iniciativas propostas para um
ambiente de plena realização, como o programa de eliminação de lixões, em Minas Gerais.
Cabe ao CBH, neste momento, secundar estas iniciativas, incorporando-as aos esforços já
existentes na região.
Os resultados das ações de saneamento nas cidades, caso bem conduzidas,
apresentam resultados imediatos, diminuindo sobremaneira a contaminação por coliformes e
DBO sobre os rios e cursos d’água próximos às cidades da bacia.
O controle do aporte de sedimentos e contaminantes associados, oriundos das
atividades agrícolas, entretanto, costuma apresentar resultados somente a longo prazo, em
função da ampla área de origem e da dificuldade de se implantar práticas conservacionistas
baratas e eficientes no meio rural. Usualmente, os resultados são mais eficientes quando
tomados como integrantes de um processo de gestão de micro-bacias. Neste caso, haveria a
conjugação de esforços no sentido de se diminuir o processo de erosão do solo, associado à
recuperação de nascentes, áreas de preservação permanente e mesmo, em determinados casos,
implantação de Unidades de Conservação. O efeito, neste caso, da melhoria da qualidade
ambiental da micro-bacia, se daria não só sobre a qualidade da água, como também sobre o
aumento da vazão regularizada, diminuindo os efeitos da sazonalidade dos recursos hídricos.
Assim, pelo exposto acima, percebe-se que a UPGRH DO1, deve, neste primeiro
momento, fazer frente a alguns desafios claramente definidos em uma escala de tempo sobre o
qual o horizonte do Plano se detém. Inicialmente, é preciso resolver as questões de
saneamento da bacia, para o qual existem soluções tecnológicas viáveis e plenamente
difundidas na região.
Também se faz urgente dar início ao planejamento para a redução de déficits hídricos
localizados, em função de demandas pontuais sobre áreas de baixa disponibilidade hídrica.
Concomitantemente, mas com resultados a serem observados a longo prazo, é
necessário desenvolver ações demonstrativas de recuperação de micro-bacias, envolvendo
recuperação de áreas degradas e a renaturalização, objetivando não só a redução de
sedimentos e contaminantes, mas também com reflexos sobre a vazão regularizada.
Ademais, faz-se necessário dotar a bacia com instrumentos de planejamento, tais
como os Planos Municipais de Saneamento, agregando e coordenando as diversas ações
propostas.
Não estão listadas no rol de ações acima descritas as iniciativas de outros programas
do PIRH Doce que, apesar de terem ação específica na Unidade, são de caráter geral e
abrangente, não podendo, portanto, ser desmembradas em componentes individuais, tais como
o Programa de Comunicação do Programa de Ações, o Programa de Educação Ambiental e
o Programa de Treinamento e Capacitação. Esta diferenciação é muito importante para a
unidade do PIRH Doce, conforme já referido
Ao final do período de aplicação do PIRH Doce, portanto, o que se deseja para a
UPGRH, em grandes temas, é:
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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