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4 Troppmait,H. BOL DEGEOG. TEOR. OS SISTEMAS DE TRANSFORMACAO EM PEDOLOGIA i \ | GeonorsoLocta & ecoLoata h asoutsr r By a cauret ! Moca ocampo€ 0 abjetivo da Geomorfologia ¢ Ecologia mostrando que amt oo Sa ae cess ts sense i ‘sos roe etenderauinanes dos process oan ccnca et BOLETIM DE GEOGRAFIA TEORETICA, 20(39):5-20, 190, sgurangaaépocaem quea otic iro 2 reeonhecer © a estudar 48 disttibuisies i MILNE (1934), 0 que o levou a propor'a idmitido (BUSHNELL, 1942 ¢ GREENE. PAL ~ Biogeografia, Ecc E EASAURAS CHAVES:- Biogogrfia, Ecologia, Ecosinema, Geoioceot, 1043) quo este tile cxtrora cad un Bis rigs da ‘ss pszagens tink una edoyentlios, podendo % Bouletetal. BOL.DE GEOG. TEOR. semple 3 uerm comonado, ese aporeuieno de nova seqUenciasde on pom, a um nivel i be insformagGes correspondem a0 95s elementares, que interrom- ave tem Borgir oe eorspondem & ferente. E preciso alirmar, contudo, emat de transforma ima coberturé sa aS organizagdo ¢ da ‘ os agar, com bate nos 205 Guus serdo (olla referGacies. Esa aprescntagao serial spl cstado diverse de ange doseass ean asl AL SISTSHAS PE TRANSFORMACOES SEM TRANSFERENCLAS « Transformagio dos solos. a don solos vermelnorom las begs quartz, mse exes, euja di ‘Vol.20(39),1990. Os Sistemas de Transformagio a7 2) Ongonizagaoe di Nazona mais Gmida, a sudoeste de Casamance (pluvisidade da order de a2p)mm anvas, com estagio soca-temperada por iliuéncia marfim), o& $5 2 fotalkicos vemos so os Gsicos presentes.O estudo mcroseépi SOS TEnda, nesses clos, uma tere de fiiagSes verticais, da base 20 aaa enharmae eos prncipai Fcrizontes pedolégicos: B2vermelo, SBiosentnd forsasnodulares de dimensGes centimétricas vemess cin us esbranguicadas; 22 de 2,8 a 08 metios de associadas em uma armagio contin comunicantes © confere a0 horizonts um: ‘BI de 08 a 0.4 metros de profundic. iga a subestrutura micrograntlar, passa “Abe A de Om até a superficie, clo 50 NO topo. fundo mat diretamente do arenitosubjacents. [TY CGRSEEToriyondente do horn B Lats ow [Sota do Fae Boultetal. BOL DE GEOG. TEOR; los por uma drenayem de-uma unidaue vzinha do f a po Sob Patt Trae (Os Sistemas de Transformagio cat, cada vez mais marcadas, constata-se que a¢ ‘dos platés, a comecar pelos horizontes de sup: Sesseeagses provocam, nesses locais, o principio de irés ‘aparece como sendo sue rrutura micronodular do solo vermelho, por tis ow menos oxidado, fixado sobre os ode nature icoquimics JEPEDRO, 1973), provocandoliveracio demir dai arefas (disjungao aaa ‘Dessa forma, nus zonas deprimidas ” Bouletetal. BOL, DEGEOG.TEOR. 3. SISTEMA DE TRANSFORMAGOES COM TRANS ;FERENCIA ESERAUINTERNA aan teansferéncias “e particulas: sistemas eluviaic-iluvieis - © exemplo foi estuJado em Garango, no Alto Volta (BOULET, 1974). 4) Orgunizogao e dinamica No Alto Volta meridio é de inselbergs granificos, coberturas pedologicas com fortes variagbes laterais, cuja organizagio esté representada na Fig. (VI) Vol.20(3°),990, Os Sistemas de Transformagio a [Na Fig2 podem-se distinguie as sequintes situagbes: = Um domi ido por um solo vermelho. © estado, mostra que esse solo se forma ses sucessivas (mineralégicas eestratursis) a partir da rocha-mi io arenoso mediano, com caractores morfolésicas © dio (dominio "ssivé"). Ele esté separado do dominio a jparece em eunha no ° que cle re ja separagac sendo exportado em diregio 8 ba luviais (dom fetior que forra o assos!ho do rentados por um trans ho lengal engendrade no dominio eluvial. Esta acumulacio a jusante provoca lim confinamento em bases © em silica e, por consequéne Formagio de montmorilonita. A Figura? esquematiza as diversas etapas desst ansformagio, +b) Determinism e sistemas correlatos ‘As observagies mostradas em latitude, indo das eobertrss (lest savana), um saturagoes localizadas. que aparecem primciro a j provocando as primeiras disjungdes ‘plasmaresquclcto 2 Bouletetal. BOL. DE GEOG. TEOR. * rudadas na Aftica a Oeste pertencem iuviais’, a0 mesmo tempo pela sua No Alto Volta o sistema estudado em (BOULET, 1974) € qu mina afe ms ea poses de um ii rc feular: 0 pranito leucocrdtico com gr inulos mut grosecitos, PnveNo Chada, 1s toparequtscad anna por BOCQUIER (1971) aparecem como sistemas elu is transformacio. sistemas de transformagao mui ‘apenas esté presente o horizont faz intervir ransformacdes andlogas, siéo menos importantes em relagioa0s 105 puramente geoquimicos (transpartes e exportagao do ferro, em. ). iplo conhecido é «4a cobertura pedolGgica da bacia- ido de Sao Paulo, Brasil (QUEIROZ NETO et al los0, otermoi horizonteB text ‘montane, como precedentemente, solo © ganha, em soguida, a profundidade, stributda, polos autores, apenas ao aprofundamento som fazcrem intervie fatorescimaticos Ne a parte superior do dese (© SEM TRANSPORTE SOB FORMA DE PARTICULAS « plasma conservado ai © exemple utilized transformagia sobre rizontes transformades - 9 da Guiana Francesa, com sistemas de ITSCH, 1979; BOULET, 1981). 2) Organizagao e: Os estudes detalhados efetuados hé alguns anos mostraram que a8 Vol. 20 (39),1990. Os Sistemas de Transformagéo 3B is ogre 3 = Eaqsene 4 snceSne piste cremate see alata ne Chase Manat st Bouletetal © BOL. DE GEOG.TEOR. Vol. 20 (39),1990. Os Sistemas de Transformagia ertidio 1 correspoade a uma cobertura pedoléyiea espessa, do tipo Essa discordiincia implica numa importante partida de m: formacio microscépica de transferéncia de matcrias 0, comportando um conjunto supcrior bruno, argiloso, poroso, egado, com espessura superior a um metro, passando gradatirm cm profundidade, a um cor snc mieseeo, com teor em sillecresconte em diregio A base. Neste vimiea da igua é vertical profundaeo lengoltred solo tem uma drenagem vertical livre, ‘mas se observa um by Deter icroagregado, até ‘Quando se examina a seqiiéncia de esquemas da Figur {que 0s horizontes com drenage: ‘se aprofundam na cobertura todos guardando w mesma espessura. A transformagio se acompanta, de um absaix Esse abaixamento nio correspon médias aumentant do rente um aspecto seco ao set de gua, devida 2 uma porcsi BEL, 1978; GUHEL, 1981), , em relagio ao sou isd0 sendo da ordem de La 10; i. imdria (SARRAILH, 1981), es a amplitude. nas cercanias dus bacias sedimentares subsidentes, tals como Wioldeco © mies0 pss um tare avermelhado sobre fundo arate uc ee fe micdees, pore menos soso, te ares subsite apenas a montane 0: om drenagem lateral repoutarr juin tamioicooe depos sbreo orirone reticle Nos vel jos tende, porsua vez, a desaparecer © © io chuvosa, 6 Bouletetal, BOL. DEGEOG.TEOR. Numerosas secgbes através da transigao “solo ferralitico-podzol” mostrar organiza i ‘Vol.20 (39),1990. Os Sistemas de Transformagio 7 ~ 0 aparecimento mais ou menos precoce do horizonte Bh ow Bi parte superior e na base dos horizontes colorides (Fig 4). Esses horizon encurvam, seguindo a geometra da transi¢ao, quando da passagem para banca, desaparecendo depois, VA presenga, aa base das areias brancas, de um novo horizonte Bhir ‘arenoso, com a espessura dé 50 a 100cm. Este repousa sobre am horizonte argiloso branco, compac’o, com porosidade visivel muito fraca, guardando Teigio de uma estraficacio sedimentar. Observagbes microscépieas mostram aexisténcia de caulinta neoformada nesse horizonte compacto, Reliquias desse horizonte compac ‘ena aeia branca mostram que esses iltimos ee desenvolvem 355 elevado temporiio sobre o horizonte branco a a destruicao, pela base, dos materiais ‘ope, do horizonte compacio branco, com a formacdo do Bhir de profundidade.. ‘A geometria da rinsigio exci eventualmente uma variagéo de origem, 8 Boulctetal, BOL. DEGEOG. TEOR. edimentar, mostra que se trata de uma frente de transformacio progredindo mente 3s cusas da cobertura forralitica. Esta transformacso provoca a se Ha um empobrecimento progressivo dos horizontes icio do plasma e dissolucgo de uma parte doexqu ina observagao micrascopica de quart20s resid amente corroidos. Os produtos exportad: avelmente cm profundidade, de uma neoform: lad que aparece sobre os horizontes compactos ps eral da transformagio, as causas do desencadeamont ranecem, entretanto, ainda hipotéticas. 1 carlografa dos solos foraltcos ¢ dos pods deseavohdos zobre formagées det sna Guiana Francesa mostra que existem todos ds tramformagdo entre uma unidade de mo p so afloramento do legal Ridrottico no coracio ;, criando cixus de drenagem ni fun " ado desp -arenosos, por coberuras pod- resentando um modelady aplainado e earueterizadss pela ampla Além disso, essas transformagies se processam sobre espossurss 2ad metros, a0 invés de mais de 10 metros. Vol. 20(39)1990, Os Sistemas de Transformagio 9 INTERPRETACAO GERAL = As causes conhecidas das transformagé de evolugio dos sistemas de tans = O segundo tipo de causa use, de origem cusiética on transformagio sobr (epirogénese) que Eat .do de tempo consicerado, se ra {ervirem variugbes regionais do idade das vaingbes ‘a supor que um grande nt estes pedolbgieos (© etude datalhado da ony seat dani ; para sua coloeagdo cm ov provinel que cee ip desl cused se cdo rei gue esto cane oo Bouletetal © BOL. DEGEOG. TEOR. Os efeitos das ransformacoes Na maior parte dos sistemas de transformagioidentificades, acobertura pedol6gica inicial apresenta um perfil poroso ¢ uma associagio “plasma- [Esqucleto” assegurado, por vezes, uma dindmica da gua vertical ¢ profuada e igdo de reservas hidricas. Estas condiqées slo favordvcis tanto & 40 agricola do sol, Sob esse pi i resultam sempre em uma m 5, Seja por perda de macroporosidade, aquisigio de uma superficial c lateral de égua ou pela perda otal do plasma, que apenas Tocal um solo de areia quartzosa mais ou menos pura. seios particularmente frégeis, que 05, 24% grader muito rapidamente, se nd0 se adaptar cuidadosamente as técnicas ao melo. Em certoscasosessa degradagio ccorresponde aos primeiros estédios da transformacio nas condigbes naturiis (Casamance). Os outros casos intervém novos mecanismos, tis como a erosio e/oua compact as sobre a evolugao das poisogens As relagdes “morfogénese-pedogtnese” preocupam geomorféloges € pedélogos desde hé muito tempo. TRICART & MICHEL (1965), em par- ticular, analisaram as diferentes facetas da questio bi 20 anos. ‘0 conhecimento dos sistemas de transformacio & assvel de enriquecer 0 conhecimento.dessas relagbes. De fala, 2 Pedologea foi con- siderada, até entao, como “subordinada’ 4 Geomoriblogi, asim como, "a Geomgriologia ests subordinads & geologia extra : "A.evolugio geomorfolégicaforneceum quad formayioe & evolugdo do solot (TRICART & MICHEL, 1963). ‘Da mesina forma, se a pecogénete prepara os materiais sobre os quais agirdo 0s agentes morfogenttics, sla alo éconsiderada, por si mesma, como tum agente morfogenctico direto. Ora, constalouse que as redisribuigdes interas da matéria, que se cfetuam nae sstemas de trazsformagio, so suscetiveis de contribuir para a evolugio do modelado, « mesmo, em cercos casos de comandé-la. Nos sistemas cluvisiviluviais da Afviea Geste nos sistemas de transformagdo sobre o embasameato na Guiana Francesa clas Gonstituem atualmente um dos principais agents de evolugso do modelado (MILLOT, 1980). fae a ‘Em certos casos, a condigdo de desequilfbrio seguida da transformacdo centrifuga da cobertura pedol6gica determina atransformaglo de um plat em Vol.20 (39),1990. Os Sistemas de Transformagio a i joandloga do modelndo. Assim, encontram-se, em resides bastante dlferentes, formas de relevo andiogas, determinadas pela pedogéncse. CONCLUSOES Aailises espacisis feitas & cs ja, em diversas regides, a ‘nos quais uma cobertura inicial i esté apenas no comego, porque as métodos 2 sus idemtificagao e ao seu estado no campo so ainda pouco wt imento dos sistemas de transformacéo informa sobre as 6 fanconais que exitem enie os frets olumes() sabertura pedoldgica. Isso importa no conhecimento fua- damental do solo. Esse conhecimento revel: do interflévio, que podem ser céncia de entidades pedolégicas’ escala, dos diretamente na cartografi. Umi alquer que scja sua escala, 0 conjunto ‘correspondentes © uma estrutura A qual relerir suas observagbes [ses “volumes cid desgnando os hostontes em oda = sus exteasioe imensic, un em onto corm at gulf Centos autores preferem degnar os Ramones uo saa fr Hames pevelogiee’ (ot do Traduio) a Bouletetal. BOL. DE GEOG. TEOR. BIBLIOGRAFIA AMERYCKX. J.C. 1960. La pédogentse en Flandre sabloncuse, Une chronobioséquence sur matérai sableux. Pédologie, Gand X. 1. 124100, BALDENSPERGER, J; STAIMESSE, J. Ps TOBIAS, C. tive de la cone pédologique du Sénége Centre ORSTOM de Dakar-Haun, Sen BOCQUIER, G: 1971. Genise er a ropicaus du Ted. nces le sols tropicauex em Haute-Volta. Equilibre siguilibre pédobiociimetique. Théxe Sci, Strasbourg et Mém. ORSTOM, m2 85,2720, LET. R. 1981. Etude pédologique des bassins versants ECEREX: Bilan Us la carthographie, BulLLiat. 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