Alunos(as): João Paulo Firmino, Milena Soares de Oliveira, Stéfani Cristina de Souza,
Wagner Luiz da Costa.
Curso: Psicologia 7ºB
Disciplina: Necessidades especiais e inclusão escolar.
7. TEMAS ABORDADOS: (x) Culturais (x) Científicos (x) Políticos (x) Religiosos (x)
Psicológicos
8. ENRREDO (SÍNTESE):
Numa cidade grande, o trânsito é subitamente atrapalhado quando um motorista
de origem japonesa, não consegue dirigir e diz ter ficado cego. Ele é ajudado a chegar em
casa por um homem, que acaba por roubar seu carro. No dia seguinte ele e a mulher vão
consultar um oftalmologista, que não descobre nada de errado com os olhos do primeiro
cego. Esse diz ainda que uma "luz branca" impede a sua visão. Pouco tempo depois, todas
as pessoas que tiveram contato com o primeiro cego - sua esposa, o ladrão, o doutor e os
pacientes da sala de espera do consultório - também ficam cegas.
Instalando-se então uma epidemia chamada “cegueira branca” na cidade, e a mulher de
um médico é a única pessoa que ainda consegue ver, o governo ao tratar a doença como
uma epidemia, imediatamente coloca de quarentena os doentes, em uma instalação
vigiada o tempo todo por soldados armados. A mulher do oftalmologista, que é a única
que não é afetada, finge estar com a doença para acompanhar o marido em seu
confinamento.
À medida que os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos
pelo Estado começam a falhar, (faltando comida, água, remédios e etc) as pessoas passam
a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos mais primários. Nesta
situação a única pessoa que ainda consegue enxergar é a (Julianne Moore) (mulher do
médico), que juntamente com um grupo de internos, tenta encontrar a humanidade
perdida e tendo que guiar um grupo à liberdade.
9. IDÉIA OU MENSAGEM CENTRAL DO FILME:
Ao nosso ver, o filme traz consigo, uma visão de como as pessoas “não” veem as
outras, e se tratando de pessoas com algum tipo de deficiência, como isso se torna
intolerante aos olhos de quem não a tem. Como o meio social lida com as situações que
fogem da “normalidade” imposta na sociedade. Como a deficiência é excluída de forma
cruel e preconceituosa.
Acreditamos que o filme trouxe uma mensagem, de como pensar e agir estando
no lugar de uma pessoa reclusa à sua própria deficiência, usar da mesma ótica, para sentir
na pele, como é conviver com uma deficiência em uma sociedade que exclui essas
pessoas, e não compreende aquilo que eles não querem compreender, muito menos tentar
ajudar, como mostrado no filme, é muito mais prático, excluir e colocar como alguém que
não faz diferença para a sociedade.