UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA

Ismael de Deus Medeiros - 21351849

TRABALHO DE BIOINFORMÁTICA

Prof. Carlos Gustavos

Manaus - Am

2017
BOMBYX MORI
Taxonomia ID: 7091

Genbank nome comum: gusano de seda doméstico

Nome de explosão heredado: maripos

Classificação: espécie

Outros nomes:

Nome comum: varinha de seda, traça de seda

Autoridade: Bombyx mori Linnaeus, 1758

O bicho da seda, Bombyx mori, é um dos insetos economicamente mais

importantes em muitos países em desenvolvimento devido ao seu cultivo em
grande escala para a produção de seda. Com o desenvolvimento de
ferramentas genômicas e biotecnológicas, B. mori também se tornou um
bioreactor importante para a produção de várias proteínas recombinantes de
interesse biomédico. Em 2004, dois projetos de seqüenciamento do genoma
para B. mori foram relatados de forma independente por equipes chinesas e
japonesas; No entanto, os conjuntos de dados foram insuficientes para
construir longos andaimes genômicos que são essenciais para a anotação
inequívoca do genoma. Agora, ambos os conjuntos de dados foram fundidos e
reunidos através de uma colaboração conjunta entre os dois grupos.

FASTA BOMBYX MORI

> NM_001043884.1 Bombyx mori prothoracicotropic hormona (PTTH), ARNm

ATCGTTCAGTTGAGTTATCCAGCATTCCCAATCATGATTACTCGACCGATTATATTAGTCATTTTGTGTT
ACGCTATTCTTATGATAGTGCAGTCATTCGTGCCTAAAGCGGTAGCGCTGAAAAGAAAACCAGACGTGGG
TGGTTTTATGGTAGAAGACCAACGCACACATAAAAGTCACAACTACATGATGAAAAGAGCAAGAAATGAC
GTTTTGGGAGATAAAGAAAACGTCAGGCCGAATCCTTACTACACGGAGCCTTTTGACCCAGACACGAGCC
CAGAAGAATTGTCCGCTTTAATAGTTGATTACGCCAATATGATTAGGAACGATGTTATTCTGTTGGATAA
TTCCGTTGAAACGAGAACTCGAAAAAGGGGAAACATTCAAGTTGAAAACCAAGCTATTCCGGATCCACCT
TGCACTTGCAAATACAAGAAAGAAATAGAAGACTTGGGCGAAAACTCTGTTCCACGCTTCATTGAAACCA
GAAACTGTAATAAAACACAACAGCCGACTTGTCGACCCCCCTACATTTGCAAAGAAAGTTTATACAGTAT
AACTATTTTAAAAAGAAGGGAAACTAAATCGCAGGAGTCTCTCGAGATACCGAATGAATTGAAATATCGA
TGGGTGGCGGAATCTCACCCCGTCAGCGTGGCGTGTTTGTGTACAAGAGACTACCAACTACGATATAATA
ATAATTAATTGTTTTGACTTACGCCTGATGATTTGTTCCGAATCGAATTTATTTAATTACTTTATACAAT
AAAGCTTATATTAAAAATTAATGATAATCAATTTTAATTAAACCAAATTGAAAAAAATAAAAATTTCCTC
CGATTTTTTGTTTTTAGTGGTGGTACATTCAGCGAAGCACTGTTTTGCTAGGCCAGATGTTAGTAGATCA
ATACAGTTTTGATGCTTACCTTGAAAGCTGTGCTCTTATTATACTATTCAAATAAGATTATATAGTTAAA
TATATTATGTATATCTATTAAATATTAAAAGACACAATTTAAA
BLAST BOMBYX MORI
ÁRVORE FILOGENÉTICA

CECROPIN

Os péptidos antimicrobianos catiônicos são componentes importantes

das defesas inatas de todas as espécies. Mais de 100 desses péptidos foram
identificados em numerosos organismos, incluindo fungos, insetos, anfíbios e
humanos. Estes péptidos hidrofóbicos e anfipáticos exibem atividades
antibióticas, fungicidas, hemolíticas, virucidas e tumoricidas. Com base nas
suas propriedades estruturais, estes péptidos antimicrobianos podem ser
agrupados em três classes, péptidos que são helicoidais, péptidos contendo
uma ou várias pontes dissulfureto e péptidos ricos em certos aminoácidos,
como prolina ou triptofano. A maioria desses péptidos compartilha algumas
características comuns, como a sua baixa massa molecular (2-5 kDa), a
presença de múltiplos resíduos de lisina e arginina e uma natureza
anfipática. Embora o mecanismo exato pelo qual eles matam bactérias não
seja claramente compreendido, verificou-se que as interações peptídico-
lipídicas que levam à permeação da membrana desempenham um papel na
sua atividade. Exemplos de péptidos antibióticos incluem magainins,
secretados pela pele deXenopus laevis ; defensinas dos neutrófilos humanos e
histatinas da saliva humana. As cecropinas são produzidas por insetos em
condições de infecções. Cecropinas A, B e D são homólogos próximos que
consistem em 35-39 resíduos encontrados nas pupas da mariposa cecropina.
Ref: Won, H. et al. EUR. J. Biochem. 269, 4367 (2002); Hancock, REW. e
MG. Scott, Proc. Natl. Acad. Sci. USA 97, 8856 (2000); Andreu, D. et
al. Proc. Natl. Acad. Sci. USA 80, 6475 (1983); M. Vaara e T. Vaara,
Antimicrob. Agentes Chemo. 38, 2498 (1994); Vizioli J. et
al. Inseto. Mol. Biol. 9, 75 (2000); Silvestro, L. et al. Antimicrob. Agentes
Chemo. 44, 602 (2000); Helmerhorst, E. et al. J. Biol. Chem. 274, 7286 (1999).

FASTA CECROPIN

> NM_079850.4 Drosophila melanogaster cecropina A2 (CecA2), ARNm

CAACAGTCGATCACTTTCCATTGCAACAGCAACATCAGAGCTATAGCTACTCTTGC
AAAATCTAAAGTCA
AATAAAACCACCATGAACTTCTACAACATCTTCGTTTTCGTCGCTCTCATTCTGGC
CATCACCATTGGAC
AATCGGAAGCTGGTTGGCTAAAGAAAATTGGCAAGAAAATCGAACGTGTTGGTCA
GCACACTCGCGACGC
CACAATCCAGGGACTGGGAATCGCTCAACAGGCCGCCAATGTTGCAGCCACTGC
TCGAGGTTAACCACGA
TGACTATCTAATAAATATTTATACAAAATCTTATTTATTTTTTTTGATCTAAGTAAATA
AAACATTGGGA
AAATC
BLAST CECROPIN
ÁRVORE FILOGENÉTICA
REFERÊNCIAS

SCIENCEDAILY

Disponível em: https://www.sciencedaily.com/terms/bombyx_mori.htm- Acesso

em 06/09/2017

NCBI

Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19843344- Acesso em

06/09/2017