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INSTITUTO LUTERANO DE ENSINO SUPERIOR DE ITUMBIARA – GOIÁS

CURSO DE QUÍMICO BACHAREL

JUCIEL CASTRO

LUCAS GONSALVES

OSVALDO CUNHA

SAMARA CHAVES

PLANEJAMENTO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Plano Negócios para Industria de Aguardente

Itumbiara

2018
JUCIEL CASTRO

LUCAS GONSALVES

OSVALDO CUNHA

SAMARA CHAVES

PLANEJAMENTO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Plano Negócios para Industria de Aguardente

Relatório final, apresentado ao Instituto Luterano

de Ensino Superior, como partes das exigências

para obtenção de nota em Estágio SupervisionadoI.

Orientado por: Prof. Dª Joyce Rover Rosa.

Itumbiara

2018
SUMÁRIO

RESUMO......................................................................................................................... 6

1- INTRODUÇÃO .................................................................................................. 7

1.1- Conceito................................................................................................................. 7

1.2- Consumo................................................................................................................ 7

1.3 - A Indústria de Aguardente...................................................................................... 7

1.4 - Objetivo Geral.......................................................................................................... 8

1.5 - Objetivos Específicos............................................................................................... 8

2 - PLANO ESTRATÉGICO......................................................................................... ?

3 -PRODUÇÃO............................................................................................................. ?

4 - TRATAMENTO DE EFLUENTES...................................................................... ?

5- PLANEJAMENTO FINANCEIRO........................................................................ ?

6 – MARKETING......................................................................................................... ?

REFERÊNCIAS........................................................................................................... ?
RESUMO

O presente estudo visa elaborar um Sistema de Planejamento e Controle de


Produção a nível operacional para uma indústria de Aguardente de pequeno porte, de
forma a se obter melhor eficiência, minimizar os desperdícios e melhorar os
cumprimentos de prazos de entrega. A proposta foi baseada em pesquisa bibliográfica
sobre produção, mercado de Aguardente, Planejamento e Controle da Produção e
métodos para a implantação. Para a proposta se adequar a realidade da pequena empresa
foi realizado simplificações com o intuito de auxiliar a implantação sem a necessidade de
um consultor especialista. A proposta da micro indústria é a fabricação de aguardente, O
presente estudo deve avaliar o produto desde a preparação até a distribuição, a embalagem
de armazenamento, o gasto de energia e água para produção, a soma de todos esses fatores
caracteriza o produto como pequeno industrial

. Palavras-chaves: Planejamento; Controle da Produção; micro indústria;


1.NTRODUÇÃO

1.1 CONCEITO

A cana-de-açúcar, uma espécie vegetal originária da Ásia e da Oceania,


inicialmente usada no Brasil Colônia para a produção de rapadura nos engenhos. Para
extrair o suco da cana, usavam-se engenhocas de madeira (moendas) movidas por
animais, pelos escravos ou pela força da água. Para separar o álcool do suco de cana
fermentado, utilizavam-se os alambiques, que eram em grande parte feitos de barro
(Guerra e Simões, 2001, p. 125, 127).
Inicialmente eram obtidos dois tipos de bebida destilada: uma provinha do caldo de
cana fermentado e se chamava aguardente de cana; a outra era obtida a partir do que
restava nas caldeiras dos engenhos e era chamada aguardente de mel ou cachaça
(Zeron, 2000, p. 56, 58).
Segundo O Decreto no. 4072, de 03 de janeiro de 2002, apresenta as seguintes
definições para aguardente de cana e cachaça: “Aguardente de cana é a bebida com
graduação alcoólica de 38 a 54 o G.L., a 20o C, obtida de destilado alcoólico simples
de cana de açúcar ou pela destilação do mosto fermentado de cana-de-açúcar, podendo
se adicionada de açúcares até 6 g/L”.
“Cachaça é a denominação típica e exclusiva da aguardente de cana produzida no
Brasil, com graduação alcoólica de 38 a 48 o G.L., a 20 °C e com características
sensoriais peculiares.
Há dois processos básicos na produção da cachaça, o industrial e o artesanal. O
primeiro processo é utilizado quando se deseja uma produção em grande escala e de
forma contínua apresentando, em geral, qualidade sensorial mediana. A produção
artesanal se aplica a volumes menores e é realizada em alambiques, onde normalmente
são produzidas as melhores cachaças. Apesar do nome, a produção artesanal pode
envolver muita tecnologia.
Nos últimos anos a cachaça vem deixando de ser uma bebida popular ganhando maior
notoriedade, tornando-se uma bebida requintada capaz de agradar paladares mais
exigentes, sendo inclusive produto de exportação.

1.2 CONSUMO

A cachaça é a bebida destilada mais consumida no Brasil. A caipirinha, por sua


vez, o drinque brasileiro mais conhecido no mundo. A ingestão moderada de álcool
tem a capacidade de dilatar a parede das veias e artérias, elevar a temperatura corpórea
e facilitar o fluxo sanguíneo, prevenindo coágulos e doenças, como trombose. Estudos
apontam que pessoas que consomem bebida alcoólica moderadamente possuem o HDL
(colesterol bom) mais elevado que as demais, e o risco de infarto é indiretamente
reduzido. A quantidade ideal de cachaça a ser consumida varia de acordo com o
metabolismo de cada indivíduo, assim como entre homens e mulheres. A Organização
Mundial da Saúde (OMS) declara que o consumo diário ideal é cerca de 30g de álcool
(etanol), o que corresponde à praticamente duas doses de cachaça.

1.3 A INDUSTRIA DE AGUARDENTE

De acordo com o Instituto Brasileiro de Cachaça (Ibrac), as exportações de


destilado cresceram 4,62% em valor e 7,87% em volume, em 2016, com relação a 2015.
No ano passado, o Brasil exportou 8,38 milhões de litros para cerca de 50 países,
gerando receita de US$ 13,94 milhões.
Os principais desafios do setor são o aumento das exportações, a consolidação do
produto no mercado internacional e o reconhecimento no mercado externo da cachaça
como um destilado genuinamente brasileiro, de acordo com o Ibrac. “O anúncio da
entrada da cachaça no Simples Nacional em 2018 reduzirá a carga tributária, o que
deverá impactar os custos das empresas e, com isso, possibilitará a realização de
investimentos, principalmente, em qualidade, por parte dos produtores”, analisou o
diretor-executivo do Ibrac, Carlos Lima.
As exportações de Cachaça estão bem abaixo do potencial de mercado. Cerca de
1% do volume produzido é exportado, segundo o Ibrac. É um dado importante,
principalmente quando se compara as exportações da tequila, o destilado nacional do
México, com as exportações do produto brasileiro. No ano passado, o México exportou
cerca de 200 milhões de litros da bebida para mais de 120 países, aproximadamente
70% de volume produzido. Já o Brasil exportou pouco mais de 8 milhões de litros de
cachaça para 54 países.

1.4 OBJETIVO GERAL

Elaborar uma proposta para abrir uma indústria de produção de cachaça em


Itumbiara.

1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Visa-se como objetivo específicos no ano da instalação, a empresa se consolidar, buscar


promover seu produto nos bares, supermercados e adegas, distribuir seu produto para
as cidades vizinha, sempre buscando o a rentabilidade e o lucro.
REFERÊNCIAS

GUERRA, J.W.N. e SIMÕES, R.S. (Orgs.). Equipamentos, usos e costumes da casa


brasileira. Fichário Ernani Silva Bruno. 5. Equipamentos. São Paulo: Edusp / Imprensa
Oficial / Museu da Casa Brasileira, 2001.

ZERON, C.A. (Org.). Equipamentos, usos e costumes da casa brasileira. Fichário Ernani
Silva Bruno. 1. Alimentação. São Paulo: Edusp / Imprensa Oficial / Museu da Casa
Brasileira, 2000.

DAVID M. GOLDBERG, GEORGE J. SOLEAS, LEVESQUE, M. Moderate


Alcohol Consumption: The Gentle Face of Janus. Clinical Biochemistry, 32 (1999) 505–
518

Review of moderate alcohol consumption and reduced risk of coronary heart


disease: is the effect due to beer, wine, or spirits? BMJ 1996; 312 doi:
http://dx.doi.org/10.1136/bmj.312.7033.731 (Published 23 March 1996)

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