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Caro cursista,
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
OBJETIVO
Esperamos que você, ao final do estudo desta Unidade, seja capaz de:
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AGENDA
MATERIAIS COMPLEMENTARES
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Constituem direitos do preso provisório e produtiva (Art. 28), devendo este ser remunerado
oudefinitivo, além do respeito à integridade em valor não inferior a ¾ do salário mínimo. É certo
física e moral: alimentação suficiente, saudável,
em condições adequadas de higiene e consumo; que este dinheiro possui, em parte, vinculação
vestuário; trabalho e sua remuneração;
(como a reparação do dano causado, assistência à
previdência social; descanso e recreação;
entrevista pessoal e reservada com o advogado; família e ressarcimento ao Estado com as despesas
visita do cônjuge, companheira, parentes e
amigos em dias determinados; chamamento
de manutenção do condenado), res- saltando-se o
nominal; igualdade de tratamento, salvo quanto seu caráter social. O trabalho divide-se em interno e
às exigências de individualização da pena;
audiência especial com o diretor do externo, de modo que o condenado a regime
estabelecimento e representação de qualquer fechado só terá direito ao primeiro, exceto no caso
autoridade, em defesa de direito; contato com o
mundo exterior por meio de correspondência de obras públicas realizadas pela administração
escrita e leitura de meios de informação;
pública ou a seu cargo.
atestado de pena a cumprir, emitido
anualmente.
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FIQUE ATENTO
Mas é necessário alertar para situações que possam ameaçar também os direitos de pessoas
impactadas pelo sistema prisional, como familiares dos presos e presas, operadores do sistema de
justiça e outros que prestam assistência à população prisional.
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A legislação e o sistema
penitenciário têm avançado no
reconhecimento das questões de gênero,
apesar de que, ainda, muito se tem a fazer.
Importante passo considerando as
recomendações da I e II Conferências
Nacionais de Políticas para as Mulheres, foi a
criação, em 2007, de um grupo de trabalho
interministerial para reorganização e
reformulação do sistema prisional feminino,
coordenado pela Secretaria Especial de
Políticas para as Mulheres da Presidência da
República e o Ministério da Justiça, por meio
do Departamento Penitenciário Nacional, para
analisar a situação da mulher encarcerada em
todo o país, notadamente nas cadeias
públicas. O grupo reuniu representantes de
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Filmes:
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Norte: 305.873
Centro-Oeste: 130.494
Sul: 74.945
Sudeste: 97.960
Nordeste: 208.691
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Interditadas: são áreas interditadas pela Funai para proteção dos povos e
grupos indígenas isolados, com o estabelecimento de restrição de ingresso e trânsito
de terceiros na área. A interdição da área pode ser realizada concomitantemente ou
não com o processo de demarcação, disciplinado pelo Decreto nº 1775/96.
As fases do procedimento demarcatório das terras tradicionalmente ocupadas, abaixo descritas, são
definidas por Decreto da Presidência da República e atualmente consistem em:
Em estudo: realização dos estudos antropológicos, históricos, fundiários, cartográficos e ambientais,
que fundamentam a identificação e a delimitação da terra indígena.
Delimitadas: terras que tiveram os estudos aprovados pela Presidência da Funai, com a sua conclusão
publicada no Diário Oficial da União e do Estado, e que se encontram na fase do contraditório
administrativo ou em análise pelo Ministério da Justiça,para decisão acerca da expedição de Portaria
Declaratória da posse tradicional indígena.
Declaradas: terras que obtiveram a expedição da Portaria Declaratória pelo Ministro da Justiça e estão
autorizadas para serem de marcadas fisicamente, com a materialização dos marcos e
georreferenciamento.
Homologadas: terras que possuem os seus limites materializados e georreferenciados, cuja
demarcação administrativa foi homologada por Decreto Presidencial.
Regularizadas: terras que, após o decreto de homologação, foram registradas em Cartório em nome da
União e na Secretaria do Patrimônio da União.
Interditadas: áreas interditadas, com restrições de uso e ingresso de terceiros, para a
proteção de povos indígenas isolados.
A União também poderá estabelecer Reservas Indígenas em qualquer parte do território
nacional, áreas destinadas à posse e ocupação pelos povos indígenas, onde possam viver e obter
meios de subsistência, com direito ao usufruto e utilização das riquezas naturais, garantindo-se
as condições de sua reprodução física e cultural. Seguindo os procedimentos próprios definidos
na legislação em vigor.
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Mais de meio século depois, a Funai foi criada por meio da Lei nº 5.371,
de 5 de dezembro de 1967, em substituição ao SPI. Esta decisão
governamental foi tomada num momento histórico em que predominavam,
ainda, as ideias evolucionistas sobre a humanidade e o seu desenvolvimento
através de estágios. Esta ideologia de caráter etnocêntrico influenciou a visão
governamental, sendo que a Constituição vigente naquela época estabelecia a
figura jurídica da tutela e considerava os índios como “relativamente
incapazes”.
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Para dar conta desses novos desafios, tem ocorrido uma reformulação
da política indigenista com a reestruturação da Funai, a criação da Comissão
Nacional de Política Indigenista – CNPI – e dos Comitês Regionais paritários,
espaços políticos estratégicos do protagonismo dos indígenas junto ao
governo. Nacionalmente, a CNPI constitui-se como um dos mais relevantes
espaços de articulação e pactuação de políticas públicas voltadas aos povos
indígenas, envolvendo vários órgãos do governo federal e representantes
indígenas de todas as regiões do país.
Aplicam-se aos cidadãos indígenas todas as leis do país, nos mesmos termos
que se aplicam aos demais cidadãos brasileiros. Entretanto, como amplamente
informado acima, o Estatuto do Índio e a Constituição Federal de 1988 previram que o
respeito aos sistemas culturais e normativos dos povos indígenas, como garantia de
sua sobrevivência e integridade, devendo ser reconhecido seus costumes, línguas,
filosofias, concepções lógicas e ordenamentos jurídicos.
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É oportuno ainda uma forte articulação com órgãos como a Funai para
implantação de ações específicas, de modo assegurar a assistência prestada à
população presa, em especial à orientação jurídica e acesso à justiça,
garantindo também atendimento psicossocial aos familiares, minimizando os
impactos negativos gerados pelo sistema prisional e as situações de
vulnerabilidades.
Populações Negras
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Outro tema que merece atenção diz respeito à saúde das populações
negras. Sabemos que a discriminação racial é um fator determinante para
acesso e atendimento de qualidade. Os relatos registrados nos atendimentos
da Defensoria Pública e dos serviços de saúde no sistema prisional, analisado
em algumas pesquisas acadêmicas e organizações internacionais de saúde e
de direitos humanos, apontam que as pessoas deixaram de receber atenção
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Unidade Prisional;
05 Inclusão em programas de geração de renda.
Governos locais.
Corpo Consular;
Polícia Federal;
07 Apoio para traslado ao país de origem.
Departamento de Estrangeiros do Ministério
da Justiça.
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FIQUE ATENTO
Trazemos um trecho do Estatuto da Juventude para você conhecer mais sobre a interface que esse assunto tem com a sua
prática profissional:
(...) Seção XI
Art. 37. Todos os jovens têm direito de viver em um ambiente seguro, sem violência, com garantia da sua incolumidade
física e mental, sendo-lhes asseguradas a igualdade de oportunidades e facilidades para seu aperfeiçoamento intelectual,
cultural e social.
Art. 38. As políticas de segurança pública voltadas para os jovens deverão articular ações da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios e ações não governamentais, tendo por diretrizes:
III - a promoção de estudos e pesquisas e a obtenção de estatísticas e informações relevantes para subsidiar as ações de
segurança pública e permitir a avaliação periódica dos impactos das políticas públicas quanto às causas, às consequências e à
frequência da violência contra os jovens;
IV - a priorização de ações voltadas para os jovens em situação de risco, vulnerabilidade social e egressos do
sistema penitenciário nacional;
V - a promoção do acesso efetivo dos jovens à Defensoria Pública, considerando as especificidades da condição
juvenil;
VI - a promoção do efetivo acesso dos jovens com deficiência à justiça em igualdade de condições com as
demais pessoas, inclusive mediante a provisão de adaptações processuais adequadas a sua idade.
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Também o idoso, como foi citado, tem garantida proteção especial pela
LEP, devendo ser recolhido em estabelecimento separado. Há previsão,
inclusive, para que tenha direito a um trabalho compatível com as suas
capacidades (Art. 32, §2º).
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SAIBA MAIS
Referências:
Material informativo de atenção à pessoa idosa presa
no sistema prisional. Disponível em:
http://www.reintegracaosocial.sp.gov.br. Clicar no
botão Ações de reintegração social e, em seguida,
documentos para baixar.
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física ou motora
mental ou intelectual
sensorial (visual ou auditiva)
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FIQUE ATENTO
Para iniciar esta seção, é preciso relembrar definição conferida por Maria
Berenice Dias (2010):
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FIQUE ATENTO
Art. 1º – A visita íntima é entendida como a recepção pela pessoa presa, nacional ou
estrangeira, homem ou mulher, de cônjuge ou outro parceiro ou parceira, no
estabelecimento prisional em que estiver recolhido, em ambiente reservado, cuja
privacidade e inviolabilidade sejam as seguradas às relações heteroafetivas e homoafetivas.
Art.2º–O direito de visita íntima é, também, assegurado às pessoas presas casadas entre si,
em união estável ou em relação homoafetiva.
Art.3º–A direção do estabelecimento prisional deve assegurar à pessoa presa visita íntima de,
pelo menos, uma vez por mês.
Art. 4º – A visita íntima não deve ser proibida ou suspensa a título de sanção disciplinar,
excetuados os casos em que a infração disciplinar estiver relacionada com o seu exercício.
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Lésbicas: denominação
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Uma análise mais detida nos possibilitará perceber que muitos usuários
de drogas, que em razão deste consumo cometeu um crime, estão em medida
de segurança nos HTCP’s, ou aguardando transferência para um dos hospitais.
Este cenário demonstra com maior urgência o esforço de construir
metodologias para atender este segmento populacional e promover protocolo
de integração dos serviços de saúde nas diferentes cidades, para que este
cidadão possa continuar o tratamento quando tiver sua periculosidade
suspensa pelo Juízo.
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FONTE: CAED/UFMG
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