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SECRETARIA EXTRAORDINARIA PARA ASSUNTOS DE CIENCIA E TECNOLOGIA FUNDAGAO DE CIENCIA E TECNOLOGIA ean 7 nar 8 ciao ooletim teCnICO DOSAGEM EMPIRICA DE CONCRETO FERNANDO ANTONIO PIAZZA RECENA Abril,1989 FUNDACAO DE CIENCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA EXTRAORDINARIA PARA ASSUNTOS DE CIENCIA E TECNOLOGIA GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL -1989 SECRETARIA EXTRAORDINARIA PARA ASSUNTOS. DE CIENCIA E TECNOLOGIA SECRETARIO Eduardo Machado FUNDACAO DE CIENCIA & TECNOLOGIA CONSELHO DE PLANEJAMENTO. Joviano Pereira da Natividade Neto, Manlio Maria Gobbi, Paulo Renato Kelzer de Souza, Carlos Eugénio Daudt, Paulo Francisco Rolhano Nardi, Fernando Silveira da Matta, Maria Elena Knipein de Almeida, Arno Miller Fernando Luiz Motta dos Santos. CONSELHO CURADOR Cristiano Roberto Tatsch, Jayme Nazareno Lapolli e Cezar Augusto Busatto PRESIDENTE Rubens Soares de Lima DIRETOR EXECUTIVO Flavio Ferreira Presser ‘SUPERINTENDENCIAS DE FOMENTO TECNOLGGICO, David Turik Chazan DE PRODUGAO: José Virgilio Goncalves BOLETIM TECNICO N211 ‘ ABRIL, 1989 DOSAGEM EMPIRICA DE CONCRETO FERNANDO ANTONIO PIAZZA RECENA * 4 Técnico 3 CrewTEC, Eng? civil Exemplares desta publicag3o podem ser adqui- ridos na: Pundagio de Ciéncia Tecnologia - CTENTEC Departamento de Informag3o © Documentagaio Rua Washington Luiz, 675 Porto Alegre - RS 90. 010 Telefone: (0512) 21-4688 Telex: (051) 2009 Recena, Fernando Antonio Piazza ‘Dosagen Bpirica de Concroto / Fernando antonio Piazza Recena. ~ Porto Alegre + CIENTEC, 1989. 7p. ~ (Boletim Tecnico 7 11) 1, Concreto - Dosagen empirica, 1. Rindacio de Ciéncia fe Tecnologia, I. Meulo. I+ série. 05 © presente trabalho visa ser un instrimento auxiliar do profis- sional de Engenharia Civil © Arquitetura no estabelecimento de tragos de concreto, proporcionando um resposta répida ¢ bastante confiivel 4 maioria dos problemas relacionados com dosagem de concreto, que surgem no dia-e-dia, 0 va. obra. | andlise de resultados de dosagens experinentais de concreto realizadas na CIENIEC desde 1979 permitiu 0 estabelecimento dé valores mé- Gios de resisténcia & compressio de concretos preparados con os materiais ais utilizados em construgio eivil ne Rio Grande do Sul, considerando ci- rentos Portland comm ¢ pozolinico, 1 aplicagio desse métedo expirico inpSe sejam tonedos alguns cuidados especiais, principalmente quanto ao controle da resisténcia, #4 que se conatitui en um ponto de parti, passivel de sofrer corregies ou a~ dequagies diante de cada situacdo especifica. a oSNG EAPIRICA DE CONCRETO 1. ameG%O Dosage do conereto é 0 processo pelo qual faz-se 2 selecio dos ccoponentes adequodos, detemminands guns quantldades velativac, @ fin de ser Shtiao, da mancira mais econénicn poseivel, up concrete quo proomch, basica- bhente, requisitos do trabalnabslidade, resistencia wecanica © durabiiidade. Conforne 0 conceito acima, cutto é fator de extrema inportincia a producio de enncretos. Cow nomaimente © cimento & o componente mais Cato, Duscavoe senpre dosar um concreta com o menor consire possfvel de cinento, des Ge que o valor encontrado pio interfira nagativanente em outras caracteristicas (80 concreto. O concinm elevado de ciuento, alen de responsdvel pela elevagao fe custes, foe gerar tm serie de problems, visto ser diretanente proporeio Selva este parnetro a ocorréncia de Fisouras por rotragao © 0 desprendinento Se calor de hiaratagio. io poseivel obter-oe ura dosagm porfoitanente ajustoda 3s) condigies de ebta, ji que ge mesrials utilizados £30 gsvencialmnte varidveis. que’ se faz, na pration, @ wm estimciva de conbinacso dtima entre os diver~ Soe canponentes, "Assin servo, qualquer trazo de concreto € passivel de sofser Cormega ao longo do terpo, em virtue de variagdos que porventura ocorfam nos eve-se observer quea betoneira utilizada am laboratdrio, via de segra, possui desenpenho superior As utilizadas on obra, alm do que, om lato~ Totoriorse ttabalha crm peqhence yoitmes de conereto eoldaecocorpos-de~pro Ve cuje forma epresenta tna selagio superficle/volune muito maior que uma pece Setrutural convencional, ¢ que pede gerar ef) laboratorio misturas com maior tir Ge argorusca quo 0 necessdrio, Un tecrologista experimentado, contuao, pode o- perar ee correjies necessirins, 1a obra, ean base em sua percepyao visual. Considerando a enior eficiéneia das betoneiras rormalmente ampco- gadas om loboretdrio, ¢ comm ccorreren distorgses na trabalhabilidade dos orn Eletooy 0 que exige poquenae alteragSee po erage em obra. Afora tais incomenientes, hi outros fatores que detenninan cor regdes nog tragos oriundos do efeite do manuseio, transporte © tergo de langa~ ‘mento, alem dat condigges neteorolosicas. Assim sendo, pode-se orncluir que tna dosagen de ewecreto exige tanto coshecinento de sins propriedades como do informagbes enpiricas. 2. VARIAVEIS A SERIM QUNRTIFICANAS ATRAVES HO PROCESO DE Dosa 2.1, Gam relagio 20 cimnto 2A, Cimento HoreLand comm 6 0 cinento obtide a partir da mnagen conjunta do cLingier © ges 20, sen outra aaigio. 08. No Brasil, 0 cimento Portland comm deve atender ao, expeciticado ra 15R-5732/80, podoreo ser classificado segundo a resistencia minima a com fresedo simples abe 28 dias de idade, determineda segundo a N-7215/62,em clas 505 25, 32 ou 40. 1A substituigio de un tipo o classe de cimento deve sorpre sor precedida de estate visando & edequageo do trago em uso. 2.1.2, Cimento Portland pozolinico Eo cinento obtido a partir da snagen conjunta de clinguer com po zolana © gess0 ou Ga mistura de cinento Portlaed conan con una Przolana © processo de endurecimento do cimento pozolinico bnseia~se nt rragio da pozolann com @ hidrdxido de calcio ¢A(OH)2, tanbin chanado de por Elaniita, Liberado durante 9 processo de hidratagso, priicipalmente do C25 ¢ do as com isto, pate-se definir pozolana como sendo todo © materiel 2i~ iceso ou aflicaraliminceo que isoladamente nao possul nerhum caracteristica ei stuntante mas que, finonente dividido, em contato con 0 hidrdxide de céleio, rea ‘ge cpimicanente om presenga de agua § tonperatura ambiente, fernando compostos GSuavels de cal © s{iiea com coractoriaticas cinantantes. As reagies posolnicas aio lentas, ocorrendo principalmente apis 7 dias de idade, gompre en peesenga de agua. A cura dos concretos produzidos Con cisento posolanieo deve ser bem execitada, a fia Ge garantir a ocorrencia (as rearous on gun plonitivie. Una das caracteristicas do cinento pogolinico & sua mior imper~ eabitidate decorrente au fixagio do hidroxido de calcio pela pozglana, preen Ghendo oo pores da tases, Se tal nia crorresse, 0 hideStido de calcio deposita 6 nos pores estaria, ali, wilnerdvel ao ataque dos agentes agressivos ou & 1 ‘xiviagio pela agua. © senor despreninento de calor de hidrataglo, a dimimigio dos rriscos de oonrréncia de Teagses do tipe dlcalivsilicn ea menor probabilidade Ge ommrecinento de eflotesctneine no concrete sao tanbsin caracteristicas posi~ ttivas deste tipo de eimnt. Deve-se considerar, no entanto, quo os cinontos pozolanicos pro Guzidos no Rio Grane Se Sul apresentam uf reedinento Wenor et comparagao | Cm Ceentos do tipo comm além, evidentenente, de aprocontaren resistencias ini Giaie mis balsas. [Esse vendimento renor caractoriza-se por uma exigincia mior de qua pora ima mesa. teabalhabi icnde, deteminarde Consutos maiores de cisento furs tw too resistencia mecinica, fsa caracteristica permite adnitit, tam ey im mice terdince § Flmarond por retro em @ulqur aploera reed ido con cimento porolénico. No Brasil, este tipo de cimento tom suas caracteristicas exigi- veis no recebinento Fixades pela RR-5736/06, que specifica cimentos das clas~ ses 29 6 32. 4 2.2. Com relacio oo aqreaadss Danite-so como adequads aquele proporcionamento entre os agrega~ es que produza um conereto com @ maior adensanento possivel, ou seja, Of va~ Sige deliatos polos grioe mlorer deven scr preenchidos pelos grios| nenores Std «quo oa vazios Geixatos por esses se jan preenchidos pels pasta de cimento. Noses condighes, o cinenta devers funcioear apenas como elemento Ge 1igegio ei tre of gedos dos virios agrogados. Quanto menor 0 nédulo de fimire de un con Grete, maior sus supertieie eepecifica e, consodentenents, maior © guantidads Se gua exigida, Asin, deve-se procurar sampre ure distribuigso granalonstri~ Ge continua para que o tear de argjatassa mb soja exagerado, posaibilitanso a Gotensdo de concretos tratalhsveis con baixa percentagen aqua/materiais se°s, Pemitinds « adoqso de taisas relaies dgun/cinento. Ressalte-so equi o trabo~ Tho da profeseor Lobo Carneiro, do Tift, que apresentou, com base experimental, Curves granulonétricas étinas, ‘on fungso da Girensio mixim de agregades grat oe. |A dinenso mixina do agregado graido a ser utilizada ea un concre to é timitada pola NER-6118, com a finalidade de garantir a honogeneidade do sateriat, com Felagio is dinensoes das peqas a seren produzidas, ben com mini~ Zar a protabilisade de ocorrencia de fgihas e defeitos de concretagen. Apresen faves a saguir 0 resume dessas Limitacoes. e lee . t ~ 0 nix £ bv i ¢ leans 03 cpa 5/6 3 oaks 2 le» oI [As consideragies anteriores permiten concluir que o mais) econdni~ co seré, ex principio, utilizar un agregado que possua a maior dinensio reins, Compotivel con as Linitagaes da norm, e preencher 0s varics deixados por este Ggregedo por tn menor e assim sucescivanente até que o cinento prosncia os va ‘oe deixades pela areia 10 2.3. Cam relacio ao fator équa/cimento _Oelesnto mais ixportante @ ser estabeleciso na dosagan de um conerato 6 0 fator agua/cimento, ji quo docce parametro depende, alen da resistén ‘Gla aoe estorcos mecinicos, a pommabilidage, a porosidade ea resisténcia a po~ hetragio doe agentes agressivos, o que vale dizer « durabilidade do concreto. De esse ressaltar, tambien, que as deformagoes que un concrsto pade experinenta® 20 Yongo do tengo Gecorren, dentre outros fatores, da relagao sigua/cinento. 3. PDAGAO DA RESISTENEIA DO CONE . im prinefpio, @ resistEncla adotada no ciiculo devers ser agunla minim que estaré solicitando a8 pegas estruturais aos 28 dias ds idade (rasis~ téneia caracteristica & compressio, fc). (0s resultados obtidos no ensaio de comprossio simples 26 qualquer concreto, por fais hansjeren que sen st proaugio, sempre serd im Gistribuicno, Soni to Gesvice ow velasdo i matia. Se docarson "tm concrete pare. a. eb- Shnb> co foes tenenoe um guntidade expressive de vesultasge inferioreaso gio femitisd convauir que o estrvture nao tagerd om sequranga 34 que ome pore Efnaidesavel do concrete cord we Pesistineia mor qon'o ainiw aauseived. t= {Sor furs Guo os tombe rosistéoclas siperiores s0 fee, devenos cover 0” concrete fark be roniathncin supecire a ale. Sequndo os critérios da MER-6118, é gceitdvel um quinticase de exenplares com tesistincia inferior eo fek de no mixin 58. Assim sendo, tem-se 2 seguinte situscao: a resistincie midia eos 28 dias Ge idade'dos "n" exemplares re~ ‘irados de um determnsda cbra etd dada por! Fea = & Teawin © desviormerio em relagio & eédia sors Ecce te28)? Pode-ce dizer que fh entre 1,1 @ 1,5 = excelente exccugio fm entre 1,6 © 2,5 = exocusao norma fo entre 2/6 © 4/0 = oxccusao madiocre me) fxecugao ruin vy " - sabendo que todo concrato gers remultados de resisténcia § com prossio veridveis en relagio & media, a dosagem deve ser feita considerands que Sponas St dos valores obt idee serso inferiores a0 fk. considernndo Y igual a diferenga entre a resisténcia midi © 0 ek, ou soja: “Y= fev8-fok, a furgig Stulent pode ser definida com sent Sequccionte entre Y © 0 deavio-pnirso, obterdo-ea: t= (Fo20-fck)/en au tan = ‘Folefer ou since 126 = éekviten Como tun Valor takelado o, pars un qua {El de. 5 inferior a um ceterminade valor vale 1,65, tense que Te20 = Foks2,65en, Bata. expceceio significa que ag mltiplicar-se o desvio-padra0, por 1585 ¢ soror eo fck toneso 0 valor da tesisténcin média acs 28 dias de idate, pave @ quit o concrete deve ser dosado para se ter indice de 95% de. certeza, Ol Beja,” que apenas St dos valores obtidos serao menores que o fok. Com quaro se inicia um obra no se dispSe de_um decvio-padrao calcutado, abrigasea a adotar ro cSleule do Tez desvios-padrio de norma cu 4¥Pa, Sis Ma e/7 MPa, conform as condigoes Ge execugio do concreto. Assim send, a Gotarssendo valor de 4 MPa, quinde os materiais foren cosades en massa © hom ‘Yer eneresio da quantidade’da doua om fungio da umidade da areia,alén da pre Senge de um profissional twbiliteds qm tecnologia do concrete acomparhando 03 frabehos. O valor de 5,5 Ma sera adotedo quando os “materinis foren dosados A volume ¢ apenas. o-cinento dosado” en mas"a, hvendo ainda corregso da Su fr fameio da tanidade da areia e acomparhanonto do profissicnal (engenbairo) due Sante @ prosugio do concrete, 0 terceiro valor 7 MPa deve normalnente ser adotado pore eben correntes visto ger, na mioria dos casos, apenas 0 cinwmto dosslo Exassa, tio Sendo’ feita corregio da quantiade de cgus en fungao da urida~ Se os areia Quanto a0 procedimnto de dosagem, pode-se partir para um proces so experinental, reelizads em laboratSrio, ou alotar um procedimento aio empi- Fico, taseado em experiencia anteriores. Dependendo da respensabilidade da Gira’ cu de volume de concreta a der produzido, ¢ aconsethavel proceder-se @ uns Scoagen experimental, em outros casoe um dosayjon ompirica fornece com bastante Sequence ts trago adaqindo, desde que observailas algunas restrigoes © que 5° tetla un bee conecinento dos materials que sera emregados. Brigten vérios métodos consagrados de dosagens eupiricas, ms o- rhundos de experiéneias adguiridas fora do soaso Estado, A adoqao de qualquer tin desoce wécodoe normalmate inksr a distorgoes grosteiras, tendo en vista que Dratureza e tipo dos toteriais sao diferentes daquslos encontrados Rin Gran- ‘2 0 Sule De quoteuer mancira, coja qual for 0 mito de cneagem ompSeica 3 Gotado, toto concrete deve ser sulmetide a verificarses prelininares, sntes mes fm do, inicio da obra, para que ee texha certera de sa adequacao at condicoes Sepectticns, principatmrnte quanto a resistencia mosaic. 4, npwsmArnc%o DO HETODO 0 nétodo foi concebido a partir de materiais larganente utiliza~ doe en nosso Estado, com base noe resultados de dosagens experinentals roalizadas fa CIRWEr ao. longo’de % anos. Patt @ viabilizecso dense método, foi _nrcessdrio Sgcupar traballes, feitos com materials canwlnantes e trebaihabilidades, medi- Gis Sequuo 0 abatinento pelo tronco de cone, de mesm orden de grarsieza. Este Gorupcarnte serd o responsive por distorgses que poderao surgi on alguns ca- Slay peincipainente. com relagio & trebalhabilidade doe coneretos,tanto quan 22° quneidnde de agin ou fator gua/materisis secos, com 20 ter de aryo~ 2 posto isto, reforgarse a necessidade de sulmeter 0 concrete dose~ do por este mitess & um experiencia prévia, a fim de corrigir qualquer ancoa~ ‘Rafverificada evtes dn real utilizagao do concreto na Obra ‘A adogio deste mitodo ndo garante, m hipstese algum, que o con creto obtido tenha su ceracteristicas Toqueridas, 36 que se trata Ge um concre” Sees Givers ser tonade cone ponto de partida para qle, com ae covregoes , ade~ Tes Se"chegue @ un troge confidvel. "Sobre o trago asin obtido, deverd inci TEPSE fiamnlfo de accrperhanento Ga resistencia através da mldagon de corpos- “e-prove para goran evitadas surpresas desagradiveis 4.1. Wentificagio doo mteriais 4.1.1, Aaregedo grado (0 agreed graiddo, namalnente enprevado na produgio 6e concrete vo Rio Gronde 30 Sul poderd ser natural, coro © sexo rolado, 0 agtiticial, cance bettas cbeidacra partir de rochao gransticas @ baséitices, alén Ge ro~ ee lesacrfins ¢ sedinentares com o qunrtzito @ 0 calesre0, com menor expres os varies tipos de granites geran britas cam, praticanente, 36 moms caracteristicas Fisicas. 1As rochas basditices dio origen a beitas com caracteristicas fic sivas distintas, que no anbito Gesee trabalho serso agrupadas com segue: ~ pasalto do tipo A: @ 6 rocha encontrada nia regio serram carac verizada pelas cidades de Cavias do Sul, Canela, Granado, Sao Francisco de Faw [Er teaGjotis c outras cidades adjecentes. Corecteriza-se por uma coloragao Cinzarclare e frotura muito lanelar; = pasalto do tipo B: a rocha basiitica encontrada en maior abun GGncia mo tstelo, opresentande também fratura lanslar, enbors nso to promin~ indanente cooo 9 baaalto do tipo A, e coloragio cinza-eocuro quase seme? pasalto do eipo C: § assim chamnda taeda a rocha basiitica que ‘epresentar fratura exbica mito seneihante & verificada con 0 granito,coloragso ceeemente covura, pocendo epresentar textura granular muito fina, Esta rocha fie ser ncontrada fe norte do Estado ou an outros pontos isolados Com né Te" {iio de Gravatal 2 Ossrio. wa regio de Bog’ ccorre um quartzite leitoso que, para efeito de aplicagio deste nétado, quanto ss caracteristicas fisicas, pode’ ser comparats 36 basalto do tipo B. 4.1.2. agrespdo mitido © presente estudo foi realizado considorando um areia quartzosa de corposigio gramiauitrica de media a Fina, nommlnente utilizada em constr EoCRIT fe certo Alegre, conhecida camo areia do Guaiba, Se foram smprega Eo ELS atuceze diferente, deverse esporar incorreydes nq trabalbebilida qe oe eeteceto, iprincipalsente quanto ao aspecto de conse de gua, 38 que 9° Seonia earacter{eticas nie se altera significativanante. - Constants Cisicas dos earenedos 8 snchaento © coefiiciente mitio de inchanento deverd sor atotado contorme 0 qugtco que segue, segundo a classificayio para agregados mihlos sugeriée FOr Higdio Petrucei-conereto de Cimento Portland: = areia fina - 13 1D aroia média — = 1123 = rei grossa = 1,25 CCESERVAGRO: quaiio #0 trata do una arein fina sas de gramlamtria descontinsa Geloe do mesmo tanerito), com om geval areias de depésitos eoli- ios, doverse adotar © valor de 1,25- 4.2.2, Mossas expeciticns 4.2.2.1, Massa eopeciticn aparente (masa unitria) brite com dimonsa Dbrita com dimensso mime 38 am 4.3.2. Considerondo brita basiitica = brite com dinensio mixima 19 sm brita oon dinensdo mina 25 1m Dita com dinensao mein 3 om “ 4.4. Quntidede de aun 4.4.1, Considerando cimento pozolanico = rita com dinenséo mixim 19 1m ~-~ < beita com dinensgo mix 25 mm C pedita com dimensgo mixine 38 am = 4.4.2, Considerando Cimento comm = rita com dinensio mixin 19 om 2 rita com dinensio mini 25 om o eeita com dinensie mikina 36 om =~ ‘ 5. Observagies geraiss 4.5.1, confome classificagio commente eoproyada no estado, chanams de britas Ta'S STreepectivanente, a2 britas quo spresentan dinensio meocim de 19 ma, 25 em e 38 em 4.5.2. quano se utilizar seixo rolado, subtrair 5 % no teor de arganassa cor Scapendence Syste apresentado na tabela roferente & brita de neem dimensso tmixina quo 0 seixo em questa; 4.5.3. pare utilizagio de egregades com claseiticagio diferente da apresenteds rho quedro, usar o valor mais préxine; 4.5.4. pare docagens com mistura aleatéria de britas, usar 0 teor de argenassa Shaloado pera a Brita de menor dinenséo maxima; 4.5.5. @ percentagen Sgui/nateriais cocos inicada no mitodo deversi em geval Sorhudir & abatimentos pelo tence de cone entre 60 mm © 90 mm 4.5.6. quand se utilizar seixo rolado, subtrair 0,5 tno teor dgqua/mteriais Scaos correspondiente aquele apresentodo fa tabela feferente a brite de eam ‘Gimensio micine que 0 Seixo em questao. 4.6, Citasio do fator dmu/cinenta 0 cdiculo do fator égun/cinento deverd ser feito como ouxitio ae soguintes fSraulas? = concreto com cimento Portland pozolinico: = (2,99-203 £040/1,48 = concreto cam cinento Portland comm: Te = (1,98-103 £24) /1,4 8 4.7. Gilaule do trage de concrete 0 cilculo do trace a ser utilizads deverd seguir o roteiro apre- sentado na forma do um exemple: = aasoe: fox = 15,0 Pa Cinenta fortland poroldnico freia do Gua (media) Brita granitica de dimensSo mixina 19 me = caracter{sticas dos materials: agregados: = massa empecitica aparente (4.2.2.1) 2,50 kg/m? 1,29 g/an? = masea eepocitica absoluta (4.2.2.2) = 2,62 haem? 2.68 Kafe? = inchanento da areia (4.2.1) ———=-> 123 2 tlorde araamasea (4,3-1) —-o-nome 536 ~ fatoe dq/enterate icc (aa) = cdieule do fator dgua/cinentos x= (1,99-1og 15,00/1,48 » 0,55 = Gileulo do ago! (asm) /100 = 4/8, entdo (1m) /100 = 0,55/8,7 Jogo tm = 55/8,7 = 6,32 oa m= 6,321, 2 parte de cineto para 5,32 partes de axeihe; = csodcbranento do trace: serio Z a percentagen de cimento, tomas: (arm) /100 9/2, entio Z = 100/(1+) ogo 2 = 100/6,32 2 = 15,02' tor de arganassa = de Cimento + ¥ de areia teor de aria = 0-15, 82> 37,18 8 thor de Brien = 100-53 = 47 8 ~ Te Tia ae Sop fom vers + | masca | Mazen ae rela C78 ig) [areia soca [S23 Gimeno fas. [2,00 [50.00 | 1 saco | 1 saco feeia— fazae | 2135 anz.s0 | 73.3, wo Brita —fazsoo | 2197 |aasso | 15,2 u5 fou. eyo | orss | ariso | 27, a 6 © = 1000/(1/¥e) + Gx/Yag) + (a/Yar) + (B/E) onde: ¥ = massa especifica abeoluta fator squ/eimento teago em masaa da areia rage em mssa da beita, centao: (c= 1000/(2/2,84)+(0,55/1)+(2, 35/2, 62)4(2,99/2, 64) = 343 ale? Otwervagies: 1) para 0 cilculo do consumo de cimento adotar 1/¥ci =0,32 para Cimento ormm ¢ 0,34 para cinento poeolanico: 2) nunca titizar um trago caleulade empiricanente con conse de cinento inferior «300 kg/m. 5. CENSIDERUGES FINATS © nétoto apresentado vam sero verifiesde ao longo Gos Gatinos dois anos no Laboratsrio de crncreto da CHRTEC. | comparacie dizera do traco calculado segunda esse nétago ora apresentada, com os Temtltades cbtidos en dosagem experimental, permite obuer~ ver que: = 0 fator dgua/cinento calculado segundo es fSrmilas aqui apre~ sentadas aoticade 4 curva de Abrams obtida na dosagam oxperinental"correspon~ Oct c ume resistencia A compressio euperior ao fok considerado =m 100% dos = em um miimero significative de casos 4 percentagem équs/moteria, is seons nevesoitou ser corrigisn. hexeditarso guo tal irreyularidade eva Ser atribuica ao fato dese ter temado caro padrao para o estabelecinento 40 Fator sna/aateriais eecot o tipo de cinento e a diners’o mixina do egregado Gras, esconsiderando-se pardmetree cone form do grao, toor de materia il Stniientos, distritigso granslenétrica da arela e distribigdo granulonétri~ ca da brita. © profissional ceverd ter condigies de perceter irregularidades quanto & trabalhsbilidade oriundaa tito de incorresees no fator aqua/nate Hlais secoo como no teor de argamista e estar apto a corrigiclas, tendo sempre fn menta que o fator Sgua/cinento no Oeverd munca ser najoredo. a REFERINCIAS BIBLIOGRAPTCAS 1. GHIA, Heraldo de Souza. Controle Fstat{stico da Qualidate do Concre- “to. So Paulo, IPF, 1960. 3p. (IPT, Boletim Tecnico, 49) 2. HELENE, Poulo Roberto do Lago. Controle de Qualidade do _Concreto. (Sio'Faulo, 1906) 26p. (Beco Politécnica da Universidade de, sio Paulo. Departamento de Engenharia de Construgao Civil, Boletin ‘Tcni~ co, 03/86) 3. URIARTT, Adanastor Mguinaldo. Controle de Quelidade do Concrete; Con~ trole’ da Resisténcia. (Porto Alegre) UFRGS, s.d. 8p. Notas de aula. —— _Bmitica de dosagen dos Concretos. (Porto Alegre) UFRGS, TE. Ap. 5. PEIRUCCT, Elédio G.R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre, ‘Globo, 1979. 3075. 6. NEVILLE, Adan Matther. Propriedades de Concrete. So Paulo, Pini, 1982." "738. RELACKO DOS GOLETINS TECNICOS JA PUBLICADOS Bol. m2 01 - Influéncia do comprimente da base de medida do extensmetro na determinacio do médulo de elasticidade do concreto (esgotado) Bol. ng 02 - Andlise tensonétrica, mecdnica e quimica de esticadores © ganchos de aco-carbono fundido, para tensores metalicos (esgotado) Bol. n? 03 - Consideracdes sobre inibicéo da pega de concre= to em regides em contato com formas de chapas de madeira compensada Bol. no 04 - Estudos de impacto ambiental Bol. n@ 05 ~ Arroz parboilizado: método para determinecio de graos ndo-gelatinizados Bol. n0 06 - Gromo em Gelatina Bol. n2 07 - Avaliacdo da emissdo de fluoretos totais em Plante de rertilizantes B01. ng 08 - Determinacao de quartzo em poeira respiravel Bol. n0 09 - Dias climaticos t¥picos para o projeto térmico de edificacées em Porto Alegre Bol. n@ 10 - Determinacdo de Mercirio em Pescado por Espee~ trofotometria de Absorcio Atdmica - Técnica do Vapor Frio Bol. n@ 11 - Dosagem Empirica de Concreto

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