Lista de ilustrações:
Lista de Quadros
Quadro 1- Conteúdos de lazer......................................................................................45
Quadro 2 - Tipos de eventos.........................................................................................48
Quadro 3- Cronograma.................................................................................................51
Quadro 4- Equipe PELC..............................................................................................54
Quadro 5- Estratégias de alcance de resultados iniciais............................................56
Quadro 6- Estratégias de alcance de resultados finais..............................................57
Quadro 7- Pré-condições para a escolha de indicadores de avaliação......................70
Quadro 8- Fases de um projeto social de lazer...........................................................77
3
Sumário
Apresentação..................................................................................................................05
Unidade I:
Pressupostos teóricos para a elaboração de projetos de esporte e lazer...................08
Aula 1 - Por que é necessário falar de projeto de esporte/lazer? ....................................10
Aula 2 - O que é então um projeto? ................................................................................12
Aula 3 - Viabilidade, que troço é esse? ..........................................................................15
Aula 4 - Qual o papel de quem elabora um projeto? ......................................................17
Aula 5 - O projeto resolve o problema? .........................................................................19
Aula 6 - O projeto de lazer será implementado apenas pelo governo? ..........................21
Aula 7 - E depois que identificamos as possibilidades de implementar um projeto?
Quais os próximos passos? .............................................................................................23
Aula 8 – Quem pode fazer um projeto? ..........................................................................25
Aula 9 - O que é preciso para um projeto de esporte/lazer dar certo? ............................27
Aula 10 - O que é preciso para fazermos um projeto de esporte/lazer? .........................29
Encerramento da Unidade I.............................................................................................31
Unidade II:
Elementos textuais de um projeto de esporte e lazer.................................................32
Aula 11 - Projetos de Esporte e Lazer ...........................................................................34
Aula 12 - Formulação de Objetivos ...............................................................................36
Aula 13 - Justificativa Relevância .................................................................................40
Aula 14 - Quem são os Participantes .............................................................................42
Aula 15 - Descrição de atividades sistemáticas .............................................................44
Aula 16 - Descrição de atividades assistemáticas – eventos .........................................47
Aula 17 - Metodologias .................................................................................................50
Aula 18 - Cronograma ...................................................................................................51
Aula 19 - Previsão Orçamentária ........................................................................... .......54
Aula 20 - Estratégias ......................................................................................................56
Encerramento da Unidade II............................................................................................59
4
Unidade III:
Relação planejamento x
avaliação................................................................................60
Aula 21 - Por que falar de avaliação no projeto?
.............................................................62
Aula 22 - Avaliação é uma ação final no projeto?
...........................................................64
Aula 23 - E o monitoramento, o que é?
..............................................................................66
Aula 24 - Então, avaliação Ex-post é o fim?
..................................................................67
Aula 25 - De quem é a tarefa de avaliar?
.........................................................................69
Aula 26 - Que aspectos devem ser avaliados?
.................................................................70
Aula 27 - Quais as formas mais comuns de avaliar?
........................................................72
Aula 28 - Você sabe o que são indicadores de avaliação?
...............................................73
Aula 29 –E que indicadores podemos usar no Programa Esporte e Lazer da Cidade
(PELC)? ...........................................................................
...............................................75
Aula 30 - Que dicas podem ser dadas para avaliar um projeto social de lazer?
................77
Encerramento da Unidade
III...........................................................................................80
Glossário do
Módulo........................................................................................................81
Referências......................................................................................................................88
Gabarito das atividades propostas em cada unidade.......................................................91
Gabarito de Atividade Final............................................................................................99
5
APRESENTAÇÃO
Caro cursista!
Bem-vindo ao Módulo “Roteiro de Elaboração de Projetos”!
Cada uma dessas unidades possui subtópicos que poderão ser lidos como uma
aula.
Na primeira unidade, em que tratamos da temática pressupostos teóricos para a
elaboração de projetos de esporte e lazer, vamos apresentar as bases teóricas
para aproximação das discussões relativas à compreensão de um projeto. Nessa
unidade, você terá a oportunidade de conhecer a abordagem conceitual de
7
projeto, qual a sua função, quem o elabora e como pode ser elaborado. São todas
informações importantes para que efetivamente se possa estruturar um projeto,
no nosso caso, de esporte e lazer.
Na segunda unidade, na qual abordamos os elementos textuais de um projeto de
esporte e lazer, vamos tratar das fases que compõem a construção de um projeto
de esporte e lazer, cuidando de forma detalhada dos elementos que constituem
cada uma das fases. Você terá a oportunidade de aprender que cada um dos
elementos estruturantes de um projeto tem a sua relevância no conjunto, e que há
relações entre os mesmos. A ideia é que, exercitando a preparação de cada um
dos elementos, você ganhe condições necessárias para desenvolver o elemento
seguinte.
Na terceira e última unidade, será dado um fechamento geral desse material, pois
vamos falar da relação planejamento x avaliação em que será discutida a
importância do planejamento e da avaliação sistematizados de um projeto para
obtenção de êxito em seus resultados. Nessa unidade, você poderá aprenderá
que, ao se planejar se está avaliando, ao se avaliar, está-se planejando, uma vez
que ambos os procedimentos convergem para o sucesso absoluto de um projeto
de intervenção.
Avaliação e Aprovação
As avaliações serão feitas durante todo o período do módulo. Sua aprovação será
resultado da entrega das atividades nas datas previamente definidas pelo
8
Iniciando a unidade
Olá cursista, seja bem-vindo ao curso Roteiro de Elaboração de Projetos. Nesta unidade
I, vamos refletir um pouco sobre os pressupostos teóricos para a elaboração de projeto
de esporte e lazer, retomando um tema amplamente debatido, isto é, a relação entre a
elaboração de projetos que contribuam para a educação e desenvolvimento e ao mesmo
tempo para o esporte e o lazer.
OBJETIVOS
O objetivo dessa unidade é possibilitar ao aluno a compreensão de conceitos, conteúdos
que o permitam ser capaz ao final do estudo desta unidade
[Início de “Multimídia”]
Para começar uma reflexão que direcione o estudo, ouça a música “Fim de semana no
parque”, de Racionais MC´s. Posteriormente, desenvolva uma reflexão sobre os problemas de
não acessibilidade ao lazer por parte de grupos sociais vulneráveis, no seu caderno de
anotações. Disponível em
http://www.vagalume.com.br/racionais-mcs/fim-de-semana-no-parque.html
Vale a pena!
[Fim de “Multimídia”]
lazer, como se pôde ver na música dos racionais MC’s. Para as possíveis resoluções
desses e outros problemas, faz-se necessário a elaboração, execução e avaliação de
projetos.
[ATIVIDADE 01:
Você entendeu por que propor projetos para responder a problemas como os que foram
refletidos a partir da atividade proposta? Que tal exercitar com a seguinte atividade.
Pense em um problema que você identifique em sua comunidade relacionado ao esporte
e lazer, isto é, se a ocorrência de ausência ou carência de possibilidades de práticas de
lazer. Pronto! Relate no seu caderno de anotações o problema que você identificou, isso
será importante para a estruturação de seu futuro projeto!
FIM DE ATIVIDADE]
SAIBA MAIS:
Para completar sua reflexão, leia o texto complementar abaixo, destacando o que mais
lhe chama a atenção. Isso será importante para as próximas aulas.
ZINGONI, Patrícia. Marco lógico: uma metodologia de elaboração, gestão e
avaliação de projeto social de lazer. In: PINTO, Leila Mirtes de Magalhães (Org.);
MARCELLINO, Nelson Carvalho; ZINGONI, Patrícia. Como Fazer Projetos de
Lazer: Elaboração, execução e avaliação. São Paulo: Editora Papirus, 2007.
(Pgs:13-18)
[Fim de SAIBA MAIS]
13
Análise
Fonte: Tenório et al. (2012, p. 15) [DESIGNER, FAVOR REDESENHAR]
A ideia dessa figura é que você visualize os elementos que estruturam o início da
elaboração de um projeto de intervenção (quase sempre uma introdução do projeto).
Após o conhecimento de cada um, você verá que os elementos se relacionam entre si e
que para responder ao problema e o que permite a relação é um constante processo de
análise quanto ao alcance de objetivos.
O potencial se refere às possibilidades amplas que temos para intervir diante dos
problemas identificados. Nesse caso, precisamos informar a existência disponível, por
exemplo, de pessoal, espaços, materiais, parcerias, etc. O referencial relaciona-se
especificamente com as possibilidades de recursos financeiros disponíveis pelo governo
ou empresas (disponibilizados por editais específicos ou em fluxo contínuo). As
possibilidades de financiamento, principalmente aquelas que estiverem previstas em
legislação como obrigação do Estado e que normalmente ocorrem por meio de
concorrências, devem ser indicadas. Chamamos atenção mais uma vez que, conforme se
vê na figura 01, em todo o processo, a atitude de análise será constante, mas isso
veremos nas próximas aulas.
[Inicio de atividade]
ATIVIDADE 02
Vimos, na figura 01da aula anterior, que estaremos em um constante processo de análise
para implementar um projeto. Na identificação, já pudemos levantar nossos problemas
(diagnóstico inicial), mas ainda temos que verificar nossas possibilidades de
intervenção. A essas possibilidades, estaremos denominando de viabilidades e cada uma
se referirá a diferentes aspectos que podem contribuir para a efetivação do projeto. As
viabilidades podem ser visualizadas no esquema da figura 02 abaixo:
Viabilidade
análise, sendo essa uma ação que consiste em um constante processo de identificação
dos problemas a serem resolvidos e das viabilidades apontadas na figura acima para que
isso aconteça.
[SAIBA MAIS
O texto indicado abaixo pretende reforçar o entendimento das viabilidades. Após a
leitura, pede-se que se faça a atividade que lhe permitirá verificar sua
compreensão.
TENÓRIO, Fernando Guilherme et al. Elaboração de projetos comunitários: uma
abordagem prática. São Paulo: Edições Loyola/CEDAC, 2003. (Pgs. 21-28)
FIM DE SAIBA MAIS]
[INÍCIO DE ATIVIDADE]
Atividade 03
Muito bem! A atividade consiste em que você retome a narrativa da aula anterior!
Agora, reflita e faça anotações no seu caderno sobre quais foram as viabilidades para a
intervenção realizada! Procure encontrar cada uma das viabilidades descritas na
presente aula (técnica, econômica, financeira, gerencial, social, ecológica). Saiba que
nem todos os projetos apresentam descrição de todas essas viabilidades. Mas, quanto
mais um projeto puder explicitar diferentes viabilidades, mais consistente ele será, e terá
maior chance de ser implementado com sucesso e/ou atrair financiamento.
[Fim de atividade]
18
Isso constitui o que mais tarde (na unidade III) estudaremos como uma das etapas do
processo de avaliação e monitoramento, isto é, um processo constante de
acompanhamento das ações, desde a primeira constatação de uma situação problema,
até a última etapa de finalização de um projeto (veremos isso quando falarmos de
avaliação final). Dessa forma, o(s) sujeito(s) que participa(m) da
elaboração/implementação/avaliação de um projeto, é(são) sujeito(s) processual(is),
vigilante(s) e atento(s) a cada etapa que pode contribuir tanto para o sucesso quanto para
o fracasso da iniciativa.
[SAIBA MAIS:
Para aprofundar mais esse assunto, sugerimos as leituras abaixo:
MARCELLINO, Nelson Carvalho. A teoria sociológica da decisão e a ação comunitária
como estratégias de planejamento em ação. In: PINTO, Leila Mirtes de Magalhães
(Org.); MARCELLINO, Nelson Carvalho; ZINGONI, Patrícia. Como Fazer Projetos de
Lazer: Elaboração, execução e avaliação. São Paulo: Editora Papirus, 2007. (Pgs:88-95)
FIM DE SAIBA MAIS]
[ATIVIDADE 4
Vamos pensar! Ainda tomando a narrativa das duas últimas aulas, descreva no seu
caderno pelo menos duas das principais ações de sujeitos individuais e/ou coletivos no
processo de implantação da intervenção!
[Fim de atividade]
20
Trata-se da tarefa de esclarecer a seguinte questão: Será que apesar dos projetos se destinarem à
resolução de problemas, é possível percebermos que uma resolução possa ser conseguida tão
somente com a implementação de um a intervenção, mesmo que essa intervenção tenha sido
competentemente sistematizada em um projeto? Para responder a essa questão é preciso
considerar que cada realidade deve buscar planejamentos amplos para resolver seus
problemas. Nesse sentido, cada projeto, como vimos, é uma iniciativa específica que
compõe uma rede de outras iniciativas para resolver um conjunto de problemas, e a isso
podemos chamar de planejamento. Então, o projeto de lazer, nesse caso, será uma
iniciativa para atender à demanda dessa escassez, sendo realizado em um determinado
tempo, com duração prevista de início, meio e fim, mas não será uma ação isolada e sim
parte de um todo que pretende resolver a outros problemas.
[Início de “multimídia”]
Vídeo 02
http://www.youtube.com/watch?v=8S8CmSk9LTg&hd=1
Vale a pena!
[Fim de “Multimídia”]
21
INICIA DE ATIVIDADE
ATIVIDADE 5
Agora, faça o levantamento na web de pelo menos 03 projetos sociais sistemáticos para
favorecer o acesso de pessoas ao lazer. Tente pensar nos avanços e limites das
iniciativas encontradas e faça suas anotações no seu caderno para serem retomadas
adiante nesse módulo!
FIM DE ATIVIDADE
22
[INÍCIO DE ATIVIDADE 06
Clique no link abaixo e leia o material. Depois, anote no seu caderno as primeiras respostas que
você pode dar para a questão acima!
http://showdebola.org/site/index.php
FIM DE ATIVIDADE
Quando tratamos de Poder Público, nos referimos ao Estado enquanto instituição mais ampla.
Em sentido geral, os projetos sociais são instrumentos para o Estado cumprir suas finalidades
sociais. No entanto, podem ser também instrumentos para que a sociedade civil (comunidades)
contribua com o Estado para esse fim, mas sem substituí-lo (não pode substituí-lo, apenas
constituir parte da rede para a solução de problemas).
Todo o trecho escrito acima nos serve de argumento para dizer que intervenções, como a
mostrada no material disponibilizado na atividade, são importantíssimas, enquanto iniciativas da
sociedade civil, e devem ser estimuladas, sem que, no entanto, pareça que substituem o Estado.
Certamente, essas iniciativas da sociedade civil auxiliam a resolver problemas sociais e, por
isso, devem ser incentivadas.
[FIQUE ATENTO:
Cidadãos e instituições da sociedade civil são peças importantes para a solução de problemas
sociais, mas, a ação cidadã se inscreve no âmbito da participação nas funções do Poder Público.
Isso pode ocorrer por meio de parcerias (intersetorialidade, uma das diretrizes do PELC) e por
meio do controle social (característica da gestão descentralizada e participativa).
FIM DE FIQUE ATENTO:
23
Muitos programas e projetos sociais se relacionam de alguma forma com o Poder Público, seja
porque recebem financiamento; seja porque compartilham pessoal, equipamentos ou materiais;
seja porque são regulados em suas ações pelo Estado. Nesse sentido, torna-se importante
estudarmos mais sobre as relações intersetoriais.
[Inicio de atividade]
ATIVIDADE 7
aula anterior, tanto implementados pelo Estado quanto os que são implementados por
comunidades, empresas ou outra iniciativa da sociedade civil! Que comentários você pode fazer
comparando essas duas realidades? É possível identificar as dimensões de atuação do Poder
Público e da sociedade? Anote as respostas para essas questões no seu caderno!
[Fim de atividade]
SAIBA MAIS:
Para aprofundar mais ainda suas reflexões, leia o texto abaixo e depois retome as questões!
Você pode melhorá-las, vamos lá!
ZINGONI, Patrícia. Planejamento participativo nos projetos sociais de esporte e lazer. In:
FERREIRA, Marcelo Pereira de Almeida; MARCELLINO, Nelson Carvalho. Brincar, Jogar,
Viver: Programa Esporte e Lazer da Cidade. Vol 1. N. 01. Brasília/DF: Ministério do Esporte,
2007. (pgs. 159-172) Disponível em
<http://www.esporte.gov.br/arquivos/publicacoes/livroV1.pdf> Acesso em 12 e janeiro de 2015.
Até aqui estivemos centrados em uma das etapas do que comumente chamamos de Ciclo do
Projeto, nesse caso: a identificação (considerando o ciclo mostrado na aula 2). Pudemos ver
como, nessa etapa, estamos em contínuo processo de análise e que a análise permanecerá em
todo o tempo. No entanto, à medida que identificamos (e analisamos), já estamos em atitude de
elaboração, e até mesmo, como já adiantamos nas aulas anteriores, em atitude de avaliação. Esse
emaranhado de atitudes, em algum momento, se concretiza em ações específicas de atendimento
à resolução da situação problema e, nesse momento, podemos dizer que o projeto está em
execução. Observemos o esquema abaixo, quanto às etapas do Ciclo do Projeto.
A atitude de intervir na realidade social constitui-se em uma complexidade. Por isso, não
pensamos um Ciclo de Projeto exatamente sequencial (identificação, elaboração, execução e
monitoramento/avaliação). Ainda estamos preocupados apenas com uma das etapas da
elaboração: a identificação, mesmo que para muitos autores, conforme mostra a figura 03, essa
etapa possa aparecer como anterior à própria elaboração. Embora cada etapa apresente
25
momentos demarcados em termos de projeto, podemos dizer que todo momento já estamos
realizando cada uma delas. E ainda que a etapa de execução possa aparentemente representar a
ação principal, podendo se destacar em relação às demais, está condicionada pelo bom
desenvolvimento de cada uma.
Em termos gerais, a fase de elaboração, com a identificação inclusive, diz respeito mais à escrita
do projeto. A execução, diz respeito à sua implementação, ao funcionamento das ações
propriamente ditas. O monitoramento e avaliação relacionam-se com o acompanhamento das
ações e verificação do alcance dos objetivos, o que deve ser feito desde o início (considerando
inclusive a elaboração), até o final (avaliação final das ações).
Vamos exercitar!
[Inicio de atividade]
ATIVIDADE 8
Vamos trabalhar!
[Fim de atividade]
26
Pode acreditar que, seguindo um roteiro do tipo passo a passo, você pode elaborar um
projeto de intervenção na realidade social. Mas, certamente você, nesse curso, será
informado com frequência que o Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC) propõe e
acredita na perspectiva do trabalho coletivo. Nesse sentido, a ideia aqui não é capacitá-
lo para ser elaborador individual de projetos, mas para ser capaz de efetivar um projeto
em todas as suas fases, trabalhando em grupo. Por isso, todas as etapas do processo até
aqui mencionados pressupõem também um trabalho coletivo, seja ele feito por uma
comunidade ou por uma equipe de técnicos.
SAIBA MAIS:
Leia o texto abaixo! Você verá as vantagens do trabalho coletivo e de como ele poder
organizado. Procure destacar no texto as indicações para a elaboração coletiva de um
projeto e logo após, acompanhe a continuidade dos apontamentos que fazemos nessa
aula!
ZINGONI, Patrícia. Planejamento participativo nos projetos sociais de esporte e lazer.
In: FERREIRA, Marcelo Pereira de Almeida; MARCELLINO, Nelson Carvalho.
Brincar, Jogar, Viver: Programa Esporte e Lazer da Cidade. Vol 1. N. 01. Brasília/DF:
Ministério do Esporte, 2007. (Pgs. 159-182) Disponível em
<http://www.esporte.gov.br/arquivos/publicacoes/livroV1.pdf> acesso em 12 de janeiro
de 2015.
FIM DE SAIBA MAIS:
Participação social
em todos os níveis
Avaliações anteriores
Os usuários do serviço
Nessa segunda dimensão, não somente se deve acenar para o trabalho coletivo, mas se
apropriar de outras ações anteriores que podem e devem ter sido realizadas para o
coletivo de pessoas.
[Início de atividade]
ATIVIDADE 9
Para refletir: Em qual (is) da(s) experiência(s) apresentada(s) em nossas aulas anteriores
você pôde identificar os elementos apresentados na dimensão 1 e 2? Anote sua resposta
em seu caderno.
[Fim de atividade]
28
Interessante notarmos que, ao contrário do que a palavra sugere, projeto aqui não se
trata somente de planejamento anterior a uma ação, mas também à própria ação
acontecendo e sendo monitorada. Em uma perspectiva gerencial, Belloni et al. (2003),
dizem que a intenção de todo projeto deve estar direcionada pela busca da eficiência
(resultados positivos quantitativos e qualitativos durante o processo); pela eficácia
(resultados positivos quantitativos e qualitativos ao final do processo) e pela efetividade
social (resultados positivos quantitativos e qualitativos que permaneçam a médio e a
longo prazos).
Em termos de política de esporte e lazer, Marcellino (2001) nos diz que o caminho para
o bom êxito passa pela concepção de lazer dos gestores, formação do pessoal e
intersetorialidade das ações. No Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC), é
possível acreditar no êxito das iniciativas, quando se conseguir o bom funcionamento do
Conselho Gestor, conforme se pôde estudar em outros livros desse curso a distância.
Diante do exposto, vê-se que a tarefa de avaliação constante das ações é condição para o
sucesso de um projeto. Em outros momentos e unidades deste curso, aprofundaremos as
questões pertinentes à avaliação. Mas, nesse momento, é importante nos apropriarmos
de conceitos e indicações fundamentais sobre avaliação. Assim, iniciemos com a leitura
29
[Inicio de “Multimídia”]
Video 03
INÍCIO DE ATIVIDADE
ATIVIDADE 10
Após ter se apropriado de todo o material, anote em seu caderno respostas para duas
questões: 1) o que significa avaliar um projeto? 2) como se pode avaliar melhor um
projeto?
FIM DE ATIVIDADE
30
Agora, adiantamos que, a despeito dos detalhes que constituem o ciclo completo do
projeto (identificação, elaboração, execução e avaliação), qualquer proposta de
intervenção social, seja no esporte/lazer, ou em qualquer outra dimensão das
necessidades humanas, deverá apresentar três pontos fundamentais, quais sejam:
recurso de contrapartida (aquele que solicita ajuda, também pode propor uso de recursos
próprios), entre outros aspectos que veremos melhor adiante.
A seguir oferecemos um material orientador geral para a estruturação de um
anteprojeto.
[Inicio de “Multimídia”]
Video 04 - Introdução aos projetos e gestão de projetos
Para aprofundar essa unidade e problematizar nossas próximas aulas, convidamos a assistir à
abordagem disponibilizada no link abaixo, sugerindo que sejam anotadas no seu caderno
dúvidas que possam ser discutidas no decorrer do curso.
http://www.youtube.com/watch?v=_m0CUNafonw&hd=1#!http://www.youtube.com/w
atch?v=_m0CUNafonw&hd=1#!
[Fim de “Multimídia”]
INÍCIO DE ATIVIDADE:
ATIVIDADE 11
Após assistir à mídia, a aprofundar com as leituras indicadas, convidamos-lhe para
rascunhar no seu caderno de anotações o seu anteprojeto, com os elementos
fundamentais: objetivo, justificativa e expectativa de gastos. Vamos tentar!
FIM DE ATIVIDADE:
32
Encerramento da Unidade I
Prezado cursista,
Resumo da unidade
Unidade II
Elementos textuais de um projeto de esporte e lazer
Iniciando a unidade
Olá cursista, seja bem-vindo ao curso Roteiro de Elaboração de Projetos. Nesta unidade
II, vamos refletir um pouco sobre cada parte que constitui um projeto de esporte e lazer,
para o que estamos dando o nome de “elementos textuais”. Apesar de parecer que são
elementos bastante comuns a diversos tipos de planejamento, chamaremos a atenção
para aspectos específicos do campo do esporte e lazer e que certamente ajudarão nas
reflexões necessárias à estruturação e propostas de intervenção.
OBJETIVOS
O objetivo dessa unidade é possibilitar ao aluno exercitar a capacidade de reflexão e
escrita a respeito da temática, a proposta que ao final da unidade ele seja capaz de
INÍCIO DE ATIVIDADE
ATIVIDADE 01
36
[Início de atividade]
ATIVIDADE 2
Com base na realidade de sua cidade de modo mais amplo, ou na sua comunidade de
modo especifico, elabore uma relação dos espaços de lazer existentes. Procure também
diagnosticar os modos de uso destes espaços, suas finalidades, bem como os diferentes
públicos que o frequentam. A realização deste exercício diagnostico apontará elementos
importantes para a construção do projeto de esporte e lazer.
[Fim de atividade]
37
Zingoni (2007) conceitua objetivo como sendo “a imagem que temos de onde queremos
chegar para eliminar ou diminuir os problemas ou as necessidades identificadas”. A
autora apresenta também o conceito da ONU “O objetivo [...] é a situação que se deseja
obter ao final do período de duração do projeto, mediante as aplicações dos recursos e
da realização das ações previstas” (COHEN & FRANCO, 1999, P. 88).
A relação dos espaços existentes na sua comunidade, a percepção dos diferentes
públicos frequentadores dos locais, as atividades desenvolvidas e as novas demandas
sociais contribuirão para a identificação e delimitação de uma situação problema. Esta
situação problema servirá para o direcionamento da construção do objetivo do projeto
de esporte e lazer.
É importante que o exercício de diagnose seja detalhado, pois assim poderá melhor
contribuir para a elaboração do objetivo. Dessa forma, problema ou necessidade que
você apontar será apresentado e contextualizado na fase de justificativa e relevância do
38
seu projeto e, posteriormente, a resposta a ela deverá ocorrer, ao final, como meta
alcançada, ou ao menos, parcialmente alcançada.
Os objetivos que se buscam alcançar devem ser apresentados de forma bem definida,
devem ser realistas, possíveis de serem alcançados, passíveis de verificação e
comprovação e em conformidade com as características e realidade local. Do ponto de
vista didático, o objetivo representa ação (voltada à resolução do problema
apresentado), portanto, a redação da ação deve ser iniciada com o verbo no infinitivo.
Exemplo: Objetivo geral do PELC é Democratizar o acesso ao esporte e lazer...
Veja ...
Figura 06- Formulação de objetivos
Objetivo Geral:
Democratizar o lazer e o esporte recreativo.
39
Objetivos Específicos:
Nortear ações voltadas para públicos diferenciados (faixa etária, gênero, raça, etnia, e
orientação sexual, pessoas com deficiência, entre outros) nos núcleos de lazer e esporte
recreativo;
Estimular a gestão participativa entre os atores locais direta e indiretamente envolvidos;
Estimular a implementação de metodologia participativa e democrática para o
desenvolvimento de políticas públicas intersetoriais de lazer e esporte recreativo;
Promover a formação inicial e estimular a formação continuada dos agentes sociais e
gestores municipais de lazer e esporte recreativo;
Valorizar e fortalecer a cultura local na apropriação do direito ao lazer e ao esporte
recreativo;
Promover a ressignificação e a qualificação de espaços e equipamentos públicos de
lazer e esporte recreativo;
[Início de atividade]
ATIVIDADE 3
De posse do diagnóstico da sua comunidade e definido o público alvo, junto ao qual
pretende desenvolver o programa de lazer, elabore objetivos que atendam à situação
problema diagnosticada na comunidade e possam ser alcançados na implementação de
um programa de esporte e lazer para a população pretendida.
Responda às seguintes perguntas:
Para que realizar o projeto?
Qual a demanda que queremos atender?
A partir das leituras realizadas e das reflexões desenvolva no seu caderno de estudo a
atividade proposta.
[Fim de atividade]
SAIBA MAIS:
Para ampliar seus conhecimentos, sugerimos a leitura do texto abaixo:
40
Como apresentado nas aulas anteriores desse módulo, de modo geral, a proposição de
um projeto social tem por finalidade solucionar ou amenizar um problema ou
necessidades de determinada população. Para identificar o problema ou demanda, é
preciso realizar um diagnóstico e analisar todas as informações disponíveis, além do
contato e do constante diálogo com as lideranças e com a comunidade. Portanto,
adentramos uma parte do projeto que deve destacar a importância que esta intervenção
propiciará para a comunidade, devem ser apresentados os argumentos que justifiquem a
aprovação do projeto.
Como tratamos de política social com ênfase no esporte e lazer, é também importante
ressaltar e valorizar as potencialidades das vivências de lazer na implementação desse
programa. Porém, temos que levar em conta alguns problemas sociais que carregam em
si um grau de complexidade que não é possível resolver a partir de um único projeto,
exigindo-se a implementação de uma política mais ampla com ênfase na
intersetorialidade.
[PARA REFLETIR:
Ainda que seja importante destacarmos elementos valorativos do esporte e lazer, não
podemos incorrer no equívoco de atribuir a estas vivencias um poder maior do que
aquele que elas poderão proporcionar para a comunidade. Considerando as limitações
que acompanham as ações de esporte e lazer, reflita e responda às seguintes questões:
-Por que as ações de esporte e lazer são importantes para esta comunidade?
- Que benefícios tais ações poderão proporcionar aos cidadãos?
42
[Início de atividade]
ATIVIDADE 4
O diagnóstico é a etapa que sinaliza as demandas locais, dessa forma, de posse do seu
diagnóstico, responda às seguintes questões no seu caderno:
1-Para quem realizar o projeto?
Identificar o público alvo para o qual o projeto está direcionado, os beneficiários do
PELC.
2-Por que realizar o projeto?
Destacar as potencialidades inerentes às vivências em esportes e lazer e suas
contribuições para a comunidade.
3- Qual a situação problema que o projeto visa tratar?
Contextualize.
[Fim de atividade]
SAIBA MAIS:
Assim, deve ser avaliado qual tipo de PELC é mais indicado para as necessidades da
sua comunidade: Núcleo Urbano ou Povos e Comunidades Tradicionais? Ou o
Programa Vida Saudável? Cada público apresenta sua especificidade que deve ser
respeitada, principalmente com relação à proposição das atividades sistemáticas,
constituídas na forma de oficinas que dialogam com os anseios da população atendida.
Se por um lado compreendemos que cada grupo apresenta certas especificidades
próprias de gênero, faixa etária, culturas, que devem ser atendidas, por outro lado,
devemos pensar nas possibilidades de entrelaçamento dos diferentes grupos. Ao propor
ações no âmbito do esporte e do lazer que contemplem a interação de diferentes faixas
etárias, estaremos promovendo, por exemplo, aquilo que chamamos de
intergeracionalidade, aspecto muito importante para a sociabilidade e a troca de
experiências entre pessoas de diferentes gerações.
Procure observar, também, se, em sua comunidade, não há públicos específicos que
possuem, naturalmente, maior facilidade para vivenciar o lazer, enquanto outros grupos
sociais, que, por diversos motivos, apresentam maior dificuldade para a vivência do
esporte e do lazer. Consideremos homens e mulheres adultos que, de modo geral,
desempenham exaustivas jornadas de trabalho semanal. Quais oficinas seriam de
interesse desse público específico? E, por falar nisso, qual seria o melhor horário para
oferecer essa oficina, o qual fosse do interesse dessas pessoas, tornando possível e
acessível a frequência e a participação deles?
44
Além de todas essas questões que são de ordem qualitativas, há outras, de cunho
quantitativo que devem ser respeitadas. O público alvo do seu projeto deve estar em
consonância com os objetivos que ele visa alcançar, além das metas de beneficiários a
serem alcançadas nas diferentes modalidades de PELC por núcleo pretendido.
MULTIMIDIA:
Para saber mais sobre este assunto, recomendamos que consulte o site do Ministério do
Esporte e as Diretrizes do PELC 2014.
http://www.esporte.gov.br/arquivos/snelis/esporteLazer/diretrizPELC2014.pdf
[FIM DE MULTIMÍDIA
SAIBA MAIS:
Para aprofundar seus conhecimentos, sugerimos as leituras a seguir:
SANTOS, S.E; & DAMICO, J.G.S Juventude e Gênero: as opções de lazer de jovens no
final de semana. In: Brincar, jogar, viver. Ministério do Esporte Brasil Volume II pag.
216 a 229.
ALVES JUNIOR, E.D. Envelhecendo sem tropeços. In: Brincar, jogar, viver. Ministério
do Esporte Brasil Volume II pag. 246 a 263.
[Fim de fique atento]
SAIBA MAIS:
45
O dia a dia dos núcleos é marcado pela realização de inúmeras e variadas ações que
chamamos de atividades sistemáticas. São atividades oferecidas para a comunidade
cotidianamente, durante a semana nos núcleos, as quais devem ser diversificadas e de
acordo com os interesses e especificidades daquela comunidade. Essas atividades, a que
chamamos de oficinas, devem ser oferecidas em diferentes horários, inclusive períodos
noturnos e finais de semana, sempre de acordo com interesses, características e
possibilidades da comunidade atendida.
Conteúdos Manuais do Lazer: podem ser desenvolvidas por meio das oficinas
de artesanato, pintura em tela, pintura em tecido, patchwork, patchapliquê,
bordado, crochê, jardinagem, culinária, ateliê de fantasias, dentre tantos outros.
Conteúdos artísticos e intelectuais: música, teatro, artesanato, filmes, salas de
leitura, folclóricas; danças: regionais, contemporâneas, clássicas, ginástica
coreografada, etc.; capoeira e suas adaptações é jogos populares e de salão;
jogos cognitivos: dama e xadrez; brinquedotecas.
Conteúdos físico esportivos exercícios físicos (terrestres ou aquáticos):
alongamento, caminhada, ginástica, natação, hidroginástica, watsu, yoga, pilates,
shiatsu, etc.; esportivas: voleibol, handebol, basquete, futebol, skate, tênis de
mesa, câmbio, etc.; lutas: caratê, judô, taekwondo, etc.; esporte recreativo e
outras possibilidades de manifestações da cultura corporal do movimento.
Fonte:
47
[Início de atividade]
ATIVIDADE 5
Após conhecer o significado da Atividade Sistemática e as características da sua
comunidade, elabore no seu caderno uma lista de atividades sistemáticas para serem
oferecidas na forma de oficinas. Não se esqueça de levar em consideração alguns
princípios que atendam o diagnóstico norteador do seu projeto e a diversificação de
atividades.
[Fim de atividade]
MULTIMÍDIA:
Retorne às Diretrizes do PELC, nas quais você encontrará exemplos de atividades
sistemáticas que compõem as oficinas.
http://www.esporte.gov.br/arquivos/snelis/esporteLazer/diretrizPELC2014.pdf
FIM DE MULTIMIDIA
48
As atividades assistemáticas podem ser compostas por mostras teatro, dança, música,
jogos, gincanas, colônias de férias, festivais, apresentação de talentos da comunidade,
dentre outros e acontecem uma vez por mês. Os festivais, por exemplo, podem
acontecer com diferentes temas, esportivos, folclóricos, de dança ou a partir de datas
comemorativas e de acordo com o calendário regional.
Evento Social: um evento a cada três meses, com o intuito de socialização dos
beneficiados com as famílias e a comunidade local. Objetiva a participação de três
vezes mais pessoas que a quantidade de beneficiados do núcleo;
Evento do Programa: um evento a cada seis meses, com a participação dos núcleos
do convênio com a participação de todos os beneficiados dos núcleos.
Fonte:
[Início de atividade]
ATIVIDADE 6
MULTIMÍDIA:
MULTIMIDIA:
51
Aula 17 - Metodologias
SAIBA MAIS:
Para aprofundar seus conhecimentos, sugerimos a leitura do texto a seguir:
EWERTON, A.N., FERREIRA, M.P.A. Perfil e formação dos agentes comunitários e a
organização do trabalho pedagógico. Brincar, Jogar, Viver. Ministério do Esporte.
Volume I pag. 224 – 234.
Disponível em: http://www.esporte.gov.br/arquivos/publicacoes/livro v1.pdf
FIM DE SAIBA MAIS:
52
Aula 18 - Cronograma
Quadro 3- Cronograma
2- Cronograma das atividades diárias dos núcleos, ou seja, a grade horária das
atividades sistemáticas e oficinas;
A partir das leituras realizadas e das reflexões desenvolva a atividade no seu caderno de
estudo. ,
[Fim de atividade]
55
Lembre-se de listar todos os itens necessários para a realização de cada oficina prevista
no projeto, bem como as necessidades para a realização das atividades assistemáticas.
Este trabalho exigirá um exercício de previsão detalhada de cada item necessário
calculado pelo período de tempo de sua duração. Elabore de forma criteriosa, a sua lista
de necessidades para as oficinas e atividades assistemáticas, considerando a realidade
feita no diagnostico local.
Listar todos os recursos necessários para a elaboração do projeto representa uma fase
muito importante pois garantirá sua execução. Vamos ver os tipos de recursos
necessários:
PARA SABER MAIS: Leia mais sobre esta etapa do projeto em:
Ministério do Esporte. Diretrizes do PELC pág. 29 a 34.
http://www.esporte.gov.br/arquivos/snelis/esporteLazer/diretrizPELC2014.pdf
FIM DE SAIBA MAIS:
[Início de atividade]
ATIVIDADE 8
De posse de todas as informações que você já levantou sobre os pontos importantes,
desenvolva em seu caderno uma previsão orçamentária considerando:
57
[Fim de atividade]
Aula 20 - Estratégias
[Início de atividade]
ATIVIDADE 9
De posse de todas as informações apresentadas nessa unidade sobre as fases do projeto,
que tal começar a elaborar no seu caderno, seu projeto de esportes e lazer? Para isso,
considere todos os passos discutidos nesta unidade, desde a fase diagnostica ate a
projeção dos recursos necessários, detalhamento cada passo do projeto.
[Fim de atividade]
1
As informações nos quadros 1 e 2 foram retiradas das Diretrizes do PELC edição 2014 pag. 15.
60
Encerramento da Unidade II
Prezados alunos,
Vimos que, para elaborar um projeto que atenda às necessidades de uma população, é
necessário que se realize um diagnóstico local, pois, somente de posse destas
informações, é que teremos condições de traçar objetivos de contemplem os anseios da
população beneficiada.
Síntese da unidade
Nesta unidade, tomamos contato com as fases de elaboração de um projeto de
esporte e lazer. Vimos a importância da realização de um diagnóstico que contemple os
desejos e necessidades da população e pudemos conhecer e diferenciar atividades
sistemáticas e assistemáticas. Tratamos de pontos relativos ao cronograma, previsão
orçamentária e das estratégias para seu desenvolvimento. Pensando a otimização do
projeto destacamos as estratégias que poderão qualificar a proposta e dentre os pontos
discutidos ressaltamos a busca por parcerias, o estimulo ao voluntariado, a importância
do envolvimento da comunidade e o acompanhamento da entidade de controle social.
Unidade III
RELAÇÃO PLANEJAMENTO X AVALIAÇÃO
Iniciando a unidade
Olá cursista, nesta unidade III, vamos refletir um pouco sobre a relação entre
planejamento e avaliação. Ambos são entendidos como etapas e estratégias de alcance
do sucesso em intervenções, e, dificilmente, é possível pensar em um sem pensar no
outro. Qualquer planejamento pressupõe, por exemplo, um diagnóstico (avaliação), e
qualquer avaliação pressupõe, por exemplo, a sistematização de métodos, de
instrumentos e de análises (planejamento). Cada momento de um projeto, planejamento
e avaliação estarão convivendo.
OBJETIVOS
O objetivo dessa unidade é possibilitar ao aluno exercitar a capacidade de reflexão e
escrita a respeito da temática, a proposta que ao final da unidade ele seja capaz de
[Início de atividade]
ATIVIDADE 01
No momento, apenas recomendamos que leia o texto de apoio e depois anote no seu
caderno respostas para as seguintes questões:
1) Quais as principais formas de acompanhamento e monitoramento do Pelc?;
2) Como se recomenda que seja realizado o processo de avaliação no Pelc?
65
Embora, como você já aprendeu nessa disciplina, o termo “avaliação” constitua uma das etapas
específicas do ciclo do projeto, na prática, estaremos em atitude de avaliação durante todo o
processo. Em termos de linguagem técnica, dizemos que, durante esse processo, a avaliação se
apresenta da seguinte forma:
Figura 07 – Fases de avaliação em um projeto
1.Avaliação
Ex-ante
1+2+3= Avaliação
no projeto
3.
2. Monitoramento AvaliaçãoEx
- Post
Bom, vamos, nessa aula, tratar do primeiro tipo de avaliação, aquela que se inicia ainda na fase
de identificação, quando estudamos a realidade para elaborar o projeto. Essa ação faz parte do
que chamamos de avaliação Ex-ante, que aparece na figura 05. Entre outras coisas, é nesse
momento que fazemos avaliação da relação custo-benefício, ou a relação entre o investido e os
resultados que podem ser alcançados.
Lembremos de nossa abordagem na aula 3 da Unidade I desse módulo, quando falávamos das
viabilidades e estávamos falando do processo de análise. Era a essa avaliação Ex-ante que nos
referíamos. Muitas das viabilidades do projeto se relacionam com a relação custo-benefício, isto
é, precisamos saber se o investimento com o projeto em termos de recursos (humanos,
financeiros, materiais) justifica-se em termos dos resultados que podemos vislumbrar.
Outra coisa que podemos fazer nessa avaliação inicial é, por exemplo, uma discussão dos
conceitos, procedimentos e atitudes estruturantes do Programa na formação de agentes sociais.
Da mesma forma, podemos definir “parâmetros” e “instrumentos de avaliação” a serem
67
utilizados ao longo do processo. Costuma-se dizer, que é esse tipo de avaliação que pode prever
a eficiência e eficácia do processo.
[Início de atividade]
ATIVIDADE 2
Para completar a compreensão, leia o texto a seguir. Depois, anote em seu caderno respostas
para as seguintes questões: 1) Em que a avaliação frequente auxilia no sucesso de um projeto?;
2) qual a importância de uma avaliação inicial (diagnóstica) ao iniciar a elaboração de um
projeto?
(leia o material abaixo):
COMISSÃO ECONOMICA PARA AMERICA LATINA E CARIBE (CEPAL). Apostila
introdução à avaliação de projetos. Cepal/OEA/CENDEC, 2009. Disponível em <
http://www.cepal.org/ilpes/noticias/paginas/0/35920/Introduccion-portugues.pdf> > Acesso em [c2] Comentário: O link está quebrado,
será preciso substituir o link ou o texto.
12 de janeiro de 2015.
[Fim de atividade]
68
[Início de atividade]
ATIVIDADE 3
Nas nossas próximas aulas, veremos melhor como se procede para realizar o
acompanhamento e quem deve realizar os procedimentos. No entanto, sugerimos agora
e leitura do texto de apoio a seguir. Após isso, anote no seu caderno resposta para a
seguinte questão: qual a importância dos procedimentos de monitoramento para o
sucesso do projeto?
SILVA, Jamerson Antônio de Almeida da. et al. Sistema Práxis de monitoramento, avaliação e
controle social. In: MARCELLINO, Nelson Carvalho. Brincar, Jogar, Viver: Programa Esporte
e Lazer da Cidade. Vol 1. N. 02. Brasília/DF: Ministério do Esporte, 2007. (pgs. 114-128)
Disponível em <http://www.esporte.gov.br/arquivos/publicacoes/livroV2.pdf> Acesso em 12 de
janeiro de 2015.
[Fim de atividade]
69
A avaliação Ex-post, é aquela que, no senso comum, parece como a única a ser feita, mas que
como vimos, depende das outras formas (Ex-ante e monitoramento). É avaliação de resultados,
cruzando informações entre resultados finais e objetivos previstos. Costuma-se ainda verificar
as perspectivas de impactos imediatos e futuros sobre determinados grupos sociais.
ATIVIDADE 4
No texto de apoio que se segue, você encontrará muitas dicas a respeito de como realizar
avaliação Ex-post aproveitando também as etapas ocorridas no processo. MAIA, José Afonso
Ferreira. Metodologia para avaliação ex-ante e ex-post da relevância social de políticas públicas.
Sitientibus, Feira de Santana, n. 38, p.35-56, jan./jun. 2008. Disponível em
<http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/38/3_metodologia_para_avaliacao_ex_ante_e_ex_post.pdf
Após a leitura, anote no seu caderno resposta para a seguinte questão: 1) como podemos
argumentar a favor da avaliação processual para o sucesso de um programa/projeto de política
pública?
[Fim de atividade]
70
Fonte: elaboração dos autores, baseados em Zigoni (2007) [Designer, favor redesenhar]
A maior parte dos sujeitos que podem pertencer aos grupos apresentados na figura 06 é
interna ao processo. Belloni et al., (2003) nos dizem que a avaliação deve ser realizada
de forma interna (pelos sujeitos que atuam, participam ou são parceiros do projeto), e de
forma externa (por sujeitos e/ou instituições que não têm relação com o projeto). Na
figura 06, somente a entidade de controle social (conselhos, associações, etc.) podem ser
consideradas externas ao processo. Para que exista uma avaliação externa, para além das
entidades e controle social, pode-se contratar auditorias, mas pode-se solicitar
71
avaliações sob a forma de pesquisa realizada por universidades, inclusive por meio de
ações como as que são propostas pela Rede CEDES 2. [c3] Comentário: Sugiro um quadro
Você Sabia (cor verde) com a informação
da nota.
[ATIVIDADE 5
Feitos esses primeiros comentários, vamos lhe testar. Responda a questão abaixo no seu
caderno de anotações. Depois leia o texto de apoio que se segue.
Que aspectos do projeto você acredita que cada um dos sujeitos dos grupos
mencionados na figura 06 poderia avaliar? Suas respostas valem como sugestões.
Anote-as e leia o texto de apoio, em nossa próxima aula cruzaremos suas sugestões com
as nossas.
BELLONI, Izaura; MAGALHÃES, Heitor; SOUZA, Luzia. Costa. Metodologia de
Avaliação em Políticas Públicas. Tradução de Floriano de Souza Fernandes, Editora
Cortez, São Paulo, 2003. (Pgs.46-51)
Bom trabalho!
[Fim de atividade]
2
Rede Cedes conheça a apresentação da rede em
<http://www2.esporte.gov.br/sndel/esporteLazer/cedes/?uf=ES>,sobretudo as pesquisas realizadas e as
publicações)
72
Há muitos e diferentes aspectos que podem ser avaliados em um projeto de lazer, como
em qualquer projeto social. No entanto, se pudéssemos resumir a um pano de fundo
todos os aspectos, diríamos que temos uma agenda de três dimensões a se considerar: o
projeto em seus aspectos específicos, isto é, suas atividades e as condições para serem
realizadas; os agentes, suas atuações e seu desenvolvimento; e a legitimidade, isto é, a
aceitação pelos participantes e o reconhecimento de seus efeitos.
[Início de atividade]
ATIVIDADE 6
Vamos conferir!
Leia o material abaixo (Pgs. 38-84), observe como foi sistematizado o processo de
avaliação! Depois tente identificar na experiência relatada alguns dos elementos
apresentados no quadro acima e anote no seu caderno!
AÇÃO COMUNITÁRIA. Viver Comunidade! Lazer e Fortalecimento Comunitário
Ação Comunitária. - São Paulo: Ação comunitária, 2013. Disponível para download em
<http://www.acomunitaria.org.br/LivrosFumcad2013/ViverComunidade.pdf>
[Fim de atividade]
74
Na maioria das ações humanas, normalmente precisamos de alguma técnica e de algum recurso
(ferramenta) para agir diante de uma necessidade. No caso da avaliação, em qualquer etapa do
projeto, será importante considerar dois fatores: os instrumentos de avaliação (técnica), e os
registros de informações (ferramentas de coleta). É importante esclarecer que, em algumas
situações, alguns instrumentos terão também a característica de registro e vice-versa.
No quadro 02, tentaremos relacionar essas duas categorias:
Figura 09 – Instrumentos de avaliação e formas de registro
Fonte: elaboração dos autores. Baseados em Tenório et al. (2007) [Designer, favor redesenhar]
[Início de atividade]
ATIVIDADE 7
Relevância Validade
Historicidade Confiabilidade
Periodicidade Sensibilidade*
Fonte: Elaboração dos autores, baseados em Souza et al. (2008) [Designer, favor
redesenhar.]
No diagrama acima, sensibilidade pode ser definida como a capacidade de
refletir mudanças significativas se as condições que afetem a dimensão social
referida se alteram.
76
ATIVIDADE 8
Após a leitura do texto abaixo, responda no seu caderno à seguinte questão: Qual a
importância de considerar as propriedades de indicadores de avaliação para que possa
escolhê-los?
SOUSA, Eustáquia Salvadora de. et al. Sistema de monitoramento & avaliação dos programas
Esporte e Lazer da Cidade e Segundo Tempo do Ministério do Esporte / Belo Horizonte: O
Lutador, 2010 (pgs.52-56).
[Fim de atividade]
77
SAIBA MAIS:
Um bom exemplo de estudo é a pesquisa realizada pela PUC/Minas, disponível para
download em
http://www2.esporte.gov.br/arquivos/snelis/esporteLazer/cedes/sistemaMonitoramento
AvaliacaoProgramaEsporteLazerCidade.pdf Acesso em 12 de janeiro de 2015.
FIM DE SAIBA MAIS
ATIVIDADE 9
Que tal agora retomar o material disponibilizado no Saiba Mais e procurar identificar a
avaliação processual (sobretudo págs. 87-115, em todas as etapas), e a determinação dos
indicadores considerados próprios para avaliação do Programa? Anote, no seu caderno,
a identificação e determinação mencionadas, retomaremos o assunto na próxima aula.
[Fim de atividade]
79
Aula 30 - Que dicas podem ser dadas para avaliar um projeto social de
lazer?
1 - A fase de identificação
2 - A fase de elaboração
3 - A fase de execução
4 - A fase de avaliação (Ex-post)
1) A fase de identificação
a) O ideal é que um coletivo de sujeitos, em um dado território, identifique as situações
problemas que demandam uma intervenção com um projeto de lazer que atenda às
necessidades de acesso por cidadãos. Esse coletivo levantará todas as viabilidades
mencionadas nesse módulo mediante um conjunto de indicadores, como por
exemplo: nível de escolaridade da população no território, renda média, perfil de
saúde, hábitos de lazer, entre outros indicadores que possam ser perspectivados como
“melhoras” após uma intervenção que proporcione um processo de educação pelo e
para o lazer.
80
2) A fase de elaboração
3) A fase de execução
[Início de atividade]
ATIVIDADE 10
Trata-se de um roteiro bem simples para executar avaliação de projetos, mas que lhe
desafia a ampliar. Sua tarefa é retomar as aulas do módulo e ampliar esse roteiro,
anotando, no seu caderno, principalmente o que diz respeito a instrumentos de coleta de
informações, formas de registro e indicadores de avaliação.
Bom trabalho!
[Fim de atividade]
82
Síntese da unidade
GLOSSÁRIO
ATIVIDADE FINAL:
Bom Trabalho!
Fórum de discussão
7- O dia a dia dos núcleos é marcado pela realização de inúmeras e variadas ações
chamadas de:
14- à relações gerenciais que podem ocorrer no interior na estrutura do Estado para
atender às necessidades da população, e que podem envolver a sociedade civil,
chamamos de:
a. ( ) intersetorialidade
88
b. ( ) transetorialidade
c. ( ) intergeracionalidade
16- A avaliação, enquanto etapa do planejamento, é uma ação que deve ser efetivada:
a. ( ) no início do processo e seus dados recolhidos nesse momento serão
suficientes para que se alcance o objetivo do processo
b. ( ) ao final do processo, e os dados recolhidos nesse momento são suficientes
para indicar se os objetivos foram ou não alcançados.
c. ( ) ao longo de todo o processo, e os dados recolhidos permitirão que a todo
momento o processo possa ser direcionado ao alcance dos objetivos.
17- Ao processo constante de avaliação por meios de instrumentos e que visa verificar a
fidelidade de cada elemento do projeto ao planejamento e o direcionamento aos
objetivos, chamamos de:
a. ( ) aperfeiçoamento
b. ( ) monitoramento
c. ( ) ex-post
18- Entre outros aspectos, na avaliação ex-post comumente pode ser realizadas:
a. ( ) pela análise dos editais de compras
89
19- As avalições externas são importantes para os projetos, e podem ser realizadas por
meios de:
a. ( ) processos seletivos de agentes
b. ( ) assembleias do conselho gestor
c. ( ) auditorias e ações realizadas por instituições de pesquisa
Referências
ALVES JUNIOR, E.D. Envelhecendo sem tropeços. In: FERREIRA, Marcelo Pereira de
Almeida; MARCELLINO, Nelson Carvalho (Orgs.) Brincar, jogar, viver. Ministério do
Esporte Brasil Volume II pag. 246 a 263.
ISAYAMA, H.F.; GOMES, C.L. O lazer e as fases da vida. In: Lazer e Sociedade:
múltiplas relações. Campinas: Alínea, 2008. Cap 9 p. 155 a 174.
MAIA, José Afonso Ferreira. Metodologia para avaliação ex-ante e ex-post da relevância social
de políticas públicas. Sitientibus, Feira de Santana, n. 38, p.35-56, jan./jun. 2008. Disponível
em <http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/38/3_metodologia_para_avaliacao_ex_ante_e_ex_post.pdf>
Acesso em 12 de janeiro de 2015.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. A teoria sociológica da decisão e a ação comunitária
como estratégias de planejamento em ação. In: PINTO, Leila Mirtes de Magalhães
(Org.); MARCELLINO, Nelson Carvalho; ZINGONI, Patrícia. Como Fazer Projetos
de Lazer: Elaboração, execução e avaliação. São Paulo: Editora Papirus, 2007.
(Pgs:88-95)
PINTO, L.M.S.M.; (ORG.) MARCELLINO, N.C. ZINGONI,P. Como fazer projetos
de lazer. Campinas: Papirus, 2007. p 18 até 30.
SANTOS, S.E; & DAMICO, J.G.S Juventude e Gênero: as opções de lazer de jovens no
final de semana. In: FERREIRA, Marcelo Pereira de Almeida; MARCELLINO, Nelson
Carvalho (Orgs). Brincar, jogar, viver. Ministério do Esporte Brasil Volume II pag.
216 a 229.
SILVA, Jamerson Antônio de Almeida da. et al. Sistema Práxis de monitoramento, avaliação e
controle social. In: FERREIRA, Marcelo Pereira de Almeida; MARCELLINO, Nelson
Carvalho (Orgs). Brincar, Jogar, Viver: Programa Esporte e Lazer da Cidade. Vol 1. N. 02.
Brasília/DF: Ministério do Esporte, 2007. (pgs. 114-128) Disponível em
<http://www.esporte.gov.br/arquivos/publicacoes/livroV2.pdf> Acesso em 12 de janeiro de
2015.
SOUSA, E.S. et al Os fundamentos históricos do lazer e implicações para políticas
públicas sistema de monitoramento e avaliação dos programas esporte e lazer da
cidade e segundo tempo do ministério de esporte. Belo Horizonte: O Lutador, 2010.
Cap 2 Pag. 33 -48. Disponível em:
SOUSA, Eustáquia Salvadora de. et al. Sistema de monitoramento & avaliação dos
programas Esporte e Lazer da Cidade e Segundo Tempo do Ministério do Esporte / Belo
Horizonte: O Lutador, 2010 (pgs.52-56).
TENÓRIO, Fernando Guilherme et al. Elaboração de projetos comunitários: uma
abordagem prática. São Paulo: Edições Loyola/CEDAC, 2003. (Pgs. 21-28)
______. Avaliação de projetos comunitários: uma abordagem prática. São Paulo: Edições
Loyola/CEDAC, 2003. (Pgs. 21-28)
92
http://www.esporte.gov.br/arquivos/publicacoes/livro v1.pdf
http://www.esporte.gov.br/arquivos/snelis/esporteLazer/diretrizPELC2014.pdf
http://www.esporte.gov.br/arquivos/snelis/esporteLazer/diretrizPELC2014.pdf
http://www2.esporte.gov.br/arquivos/snelis/esporteLazer/cedes/sistemaMonitoramento
AvaliacaoProgramaEsporteLazerCidade.pdf
http://www.esporte.gov.br/arquivos/snelis/esporteLazer/Diretrizes_PELC_2014_Emend
as_Proponentes_Especficos_09.06.2014.pdf
93
Unidade II-
Atividade 1 Assinale Verdadeiro ou Falso para a sentenças
1 - Qual o problema ou demanda que queremos superar com este projeto?
Atividade 3
96
Para a elaboração do projeto o cursista deve considerar todos os passos discutidos nesta
unidade, desde a fase diagnostica até a projeção dos recursos necessários, com
detalhamento de cada passo do projeto.
Unidade III
Atividade 1-
1) Quais as principais formas de acompanhamento e monitoramento do Pelc?;
Em termos de gestão superior, o Pelc e acompanhado e monitorado pela CGPEL –
Coordenação-Geral de Esporte e Lazer, e pela CGAO - Coordenação Geral de
Acompanhamento Operacional, ambas as coordenações vinculadas à SNELIS
(secretaria Nacional de Educação, Lazer e Inclusão Social, do Ministério do Esporte).
Os técnicos das coordenações mantém contatos regulares e formais com as entidades
para a realização do acompanhamento e monitoramento dos convênios. O trabalho é
auxiliado pela ação dos formadores por meio de suas visitas durante a execução do
convênio. Em nível local, as coordenações gerais, Conselhos gestores e Entidade de
Controle Social, são os responsáveis pelas ações de acompanhamento e monitoramento.
2) Como se recomenda que seja realizado o processo de avaliação no Pelc?
O processo de Avaliação é implementado mediante o plano de formação, e as
estratégias de acompanhamento e monitoramento são efetivadas conforme o descrito
acima. São recomendados a elaboração e instrumentos de avaliação e monitoramento
que verifiquem a fidelidade do convênio às diretrizes e objetivos do Programa.
Atividade 2-
1) Em que a avaliação frequente auxilia no sucesso de um projeto?
O processo de avaliação auxilia a corrigir as dificuldades com vistas ao alcance dos
objetivos, otimizando resultados. Da mesma forma, ainda que se percebam bons
resultados, a avaliação permite o avanço qualificado das ações acima do esperado.
2) qual a importância de uma avaliação inicial (diagnóstica) ao iniciar a elaboração de
um projeto?
Se lembrarmos da unidade I, veremos que o conhecimento da realidade, das condições
objetivas, das viabilidades, entre outras variáveis que podem ser levantadas na avaliação
diagnóstica, certamente o projeto poderá obter melhores resultados.
Atividade 3
Qual a importância dos procedimentos de monitoramento para o sucesso do projeto?
99
1-
(1) (V)
(2) (F)
(3) (V)
2-
(A)
3-
(1) (4)
(2) (1)
(3) (3)
(4) (2)
4- a
5- c
6- b
7- b
8- c
9-
(1) (3)
(2) (2)
(3) (1)
10-
(1) (3)
102
(2) (2)
(3) (1)
11- b
12-
(1) (3)
(2) (4)
(3) (5)
(4) (1)
(5) (6)
(6) (2)
13- c
14- a
15-
(1) (3)
(2) (2)
(3) (1)
16- c
17- b
18- b
19- c
20- a
103
Sobre autores