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Movimento, mudança, transformação e desenvolvimento, eis a correlação que, conforme assinala o trabalho em questão, impõe-se ao processo formativo-educacional, que longe de se caracterizar como um fenômeno que se circunscreve à monotonia sem fim de um ciclo constantemente repetido, não converge senão para as fronteiras que implicam na construção de uma verdadeira história, à medida que consiste em um projeto que não envolve senão o próprio homem que, a despeito do determinismo social, se sobrepondo à condição de sujeito livre imputada pelo pensamento filosófico e o seu elemento humanista espiritualista, emerge como um agente, uma “potência” determinante, segundo a leitura bourdieusiana.
Nesta perspectiva, discutindo o funcionamento do sistema escolar (entre a organização científico-técnica e a formação econômico-social) e o desafio da fundação de um novo homem (que cabe ao processo formativo-educacional corresponder em uma experiência objetiva que pressupõe consciência verdadeira e emancipação humana), “Determinismo e liberdade: a condição humana entre os muros da escola” traz como fundamento a sociologia “positivista-funcionalista” de Durkheim e a objetivação do social, o “individualismo metodológico” e a explicação compreensiva da sociologia de Weber e a teoria racionalista da ação social, o materialismo histórico e dialético de Marx e o antagonismo entre a essência social-objetiva da humanidade e a existência singular de cada indivíduo, o estruturalismo construtivista de Bourdieu e a articulação envolvendo o subjetivo e o objetivo, além de princípios da filosofia da educação de Adorno e da teoria crítica de Marcuse, convergindo para uma construção que, em última instância, impõe ao determinismo o conhecimento.
Judul Asli
Determinismo e Liberdade: A condição humana entre os muros da escola (Luiz Carlos Mariano da Rosa)
Movimento, mudança, transformação e desenvolvimento, eis a correlação que, conforme assinala o trabalho em questão, impõe-se ao processo formativo-educacional, que longe de se caracterizar como um fenômeno que se circunscreve à monotonia sem fim de um ciclo constantemente repetido, não converge senão para as fronteiras que implicam na construção de uma verdadeira história, à medida que consiste em um projeto que não envolve senão o próprio homem que, a despeito do determinismo social, se sobrepondo à condição de sujeito livre imputada pelo pensamento filosófico e o seu elemento humanista espiritualista, emerge como um agente, uma “potência” determinante, segundo a leitura bourdieusiana.
Nesta perspectiva, discutindo o funcionamento do sistema escolar (entre a organização científico-técnica e a formação econômico-social) e o desafio da fundação de um novo homem (que cabe ao processo formativo-educacional corresponder em uma experiência objetiva que pressupõe consciência verdadeira e emancipação humana), “Determinismo e liberdade: a condição humana entre os muros da escola” traz como fundamento a sociologia “positivista-funcionalista” de Durkheim e a objetivação do social, o “individualismo metodológico” e a explicação compreensiva da sociologia de Weber e a teoria racionalista da ação social, o materialismo histórico e dialético de Marx e o antagonismo entre a essência social-objetiva da humanidade e a existência singular de cada indivíduo, o estruturalismo construtivista de Bourdieu e a articulação envolvendo o subjetivo e o objetivo, além de princípios da filosofia da educação de Adorno e da teoria crítica de Marcuse, convergindo para uma construção que, em última instância, impõe ao determinismo o conhecimento.
Movimento, mudança, transformação e desenvolvimento, eis a correlação que, conforme assinala o trabalho em questão, impõe-se ao processo formativo-educacional, que longe de se caracterizar como um fenômeno que se circunscreve à monotonia sem fim de um ciclo constantemente repetido, não converge senão para as fronteiras que implicam na construção de uma verdadeira história, à medida que consiste em um projeto que não envolve senão o próprio homem que, a despeito do determinismo social, se sobrepondo à condição de sujeito livre imputada pelo pensamento filosófico e o seu elemento humanista espiritualista, emerge como um agente, uma “potência” determinante, segundo a leitura bourdieusiana.
Nesta perspectiva, discutindo o funcionamento do sistema escolar (entre a organização científico-técnica e a formação econômico-social) e o desafio da fundação de um novo homem (que cabe ao processo formativo-educacional corresponder em uma experiência objetiva que pressupõe consciência verdadeira e emancipação humana), “Determinismo e liberdade: a condição humana entre os muros da escola” traz como fundamento a sociologia “positivista-funcionalista” de Durkheim e a objetivação do social, o “individualismo metodológico” e a explicação compreensiva da sociologia de Weber e a teoria racionalista da ação social, o materialismo histórico e dialético de Marx e o antagonismo entre a essência social-objetiva da humanidade e a existência singular de cada indivíduo, o estruturalismo construtivista de Bourdieu e a articulação envolvendo o subjetivo e o objetivo, além de princípios da filosofia da educação de Adorno e da teoria crítica de Marcuse, convergindo para uma construção que, em última instância, impõe ao determinismo o conhecimento.
REVISTA PLURA, Revista de Estudos de Religião Da ABHR (Associação Brasileira de História Das Religiões), Publica Pesquisa Do Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa Na Área de Ciências Da Religião
O PROCESSO FORMATIVO-EDUCACIONAL ENTRE A INTEGRAÇÃO DURKHEIMIANA E A ALIENAÇÃO MARXIANA / Cadernos Zygmunt Bauman, ISSN: 2236-4099, V. 6, N. 12, 2016 (Luiz Carlos Mariano Da Rosa)
A transformação do sujeito em si mesmo e a fé em Kierkegaard: Abraão, “Pai da Fé” e “Amigo de Deus”, como protótipo de um novo ser e de um novo modo de existência (Editora: Novas Edições Acadêmicas / Autor: Luiz Carlos Mariano da Rosa)
DO SISTEMA EDUCACIONAL E O DESAFIO DA FUNDAÇÃO DE UM NOVO HOMEM ENTRE A ORGANIZAÇÃO CIENTÍFICO-TÉCNICA E A FORMAÇÃO ECONÔMICO-SOCIAL / Cadernos Zygmunt Bauman, ISSN: 2236-4099, v. 5, n. 10, 2015 (Luiz Carlos Mariano da Rosa)
O direito de ser homem: da alienação da desigualdade social à autonomia da sociedade igualitária na teoria política de Jean-Jacques Rousseau segundo a perspectiva do materialismo histórico e dialético (Luiz Carlos Mariano da Rosa)
O Sistema Educacional e A Racionalização Burocrática Entre A Tipologia Das Ações Humanas e A Teoria Da Dominação de Weber (Luiz Carlos Mariano Da Rosa)