Anda di halaman 1dari 65

,.

CONTEÚDO DO
MÓDULO
DTC
PLANEJAMENTO OPERACIONAL

TÓPICOS
1. CONCEITO GERAL
2. CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE
2.1. ECONOMIA COMPETITIVA
2.2. FATORES INDUTORES DA COMPETITIVIDADE
2.3. DESPERDÍCIO - INDICADOR DO CUSTOS DA NÃO-QUALIDADE
2.4. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DA QUALIDADE
2.5. POSTURA EM RELAÇÃO À QUALIDADE
2.6. PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
2.7. RESPONSABILIDADE DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
3. QUALIDADE COMO SATISFAÇÃO TOTAL DOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS
3.1. CONSTRUÇÃO CIVIL X INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
3.2. CICLO DA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
3.3. A QUALIDADE E O CONCEITO DE DESEMPENHO
3.4. EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO
3.5. REQUISITOS E CRITÉRIOS DE DESEMPENHO
3.6. CONTROLE DA QUALIDADE
3.7. CONTROLE DE RECEBIMENTO E DE PRODUÇÃO
3.8. CONTROLE DA QUALIDADE NA ÍNDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO „
3.9. CONTROLE DA QUALIDADE NAS ÁREAS DA EMPRESA
3.10. FATORES DE HERZBERG
3.11. QUALIDADE TOTAL NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
4. SISTEMAS DA QUALIDADE
4.1. NORMAS INTERNACIONAIS
4.2. SISTEMAS DA QUALIDADE PARA EMPRESAS CONSTRUTORAS
5. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO
5.1. OBJETIVO
5.2. DETERMINAÇÃO DOS SERVIÇOS E CODIFICAÇÃO
5.3. CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS
5.4. TEXTO DOS PROCEDIMENTOS
5.5. PROCEDIMENTOS PADRÃO X DA OBRA
5.6. ORDENS DE SERVIÇO
5.7. IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
5.8. AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS
5.9. TIPOS DE ORDENS DE SERVIÇO
6. REFERÊNCIAS PARA PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO (PE)
PLANEJAMENTO OPERACIONAL

CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE

PLANEJAMENTO
• CRONOGRAMAS
FÍSICO / FINANCEIRO I m à • AGENDAS
1 7
EM NÍVEIS • HISTOGRAMAS

• DISCUSSÃO PROCEDIMENTOS
DE EXECUÇÃO / CONTROLE
• DEFINIÇÃO DO CICLO DE
EXECUÇÃO
• CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE
PLANEJAMENTO PRODUÇÃO
OPERACIONAL • DEFINIÇÃO DE ATIVIDADES E
(fazer acontecer o wmfy RESPONSABILIDADES
planejamento físico) • MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
- Humanos
- Materiais
- Ferramentas
- Equipamentos
- Informações

• CONTROLE QUALIDADE
DURANTE A EXECUÇÃO
EXECUÇÃO, • CONTROLE ACEITAÇÃO E
RECEBIMENTO DO SERVIÇO
ACOMPANHAMENTO | ||Hà • CONTROLE PRODUTIVIDADE
E CONTROLES • CONTROLE PRAZOS E CUSTOS
CONCEITOS BÁSICOS
DA QUALIDADE
DTC
2. CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE

Zt ECONOMIA COMPETITIVA

R E Ç ^

PREÇO DE MERCADO - CUSTOS = LUCRO |

2,2* FATORES INDUTORES DA COMPETITIVIDADE

1. ABERTURA DO MERCADO INTERNO, BUSCA DO MERCADO


EXTERNO E MERCOSUL;

2. REDUÇÃO DOS PREÇOS DAS OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS;

3. EXIGÊNCIA DE QUALIDADE POR PARTE DE CLIENTES;

4. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR;

5. ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES;

6. PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE;

7. CONSCIENTIZAÇÃO EMPRESARIAL E AÇÃO DAS ENTIDADES DE


CLASSE.
2,3, DESPERDÍCIO - INDICADOR DO CUSTO DA NÃQ-QUAUDADE

1. FALHAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO

• Perda de materiais / entulho


• Re-Serviços
• Ociosidade da mão-de-obra e equipamentos

2. FALHAS NA EMPRESA

• Falhas de gestão e organização


• Falhas

3. FALHAS NA FASE PÓS OBRA CONCLUÍDA

• Patologias e recuperação
• Altos custos de operação e manutenção

2A. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DA QUALIDADE

Identificação de Etapa do movimento da qualidade


características Inspeção Controle estatístico Garantia da Qualidade Total
da qualidade Qualidade
Conceito da Qualidade é um Qualidade é um problema Qualidade é um Qualidade é uma
qualidade problema problema que deve ser oportunidade de
enfrentado concorrência
positivamente
Objetivo Principal Obter a Obter a conformidade do Obter a conformidade Atender às
conformidade do produto por meio de do produto, atuando necessidades do
produto por meio controle estatístico de preventivamente desde mercado e do
de inspeção final processos e inspeção final o projeto até o consumidor
por amostragem mercado
Responsável pela Departamento de Departamento de inspeção Todos os Todas as pessoas na
qualidade inspeção e engenharia departamentos da empresa, incluindo os
empresa fornecedores externos
Ênfase No produto No produto No produto No cliente interno e
externo
• JL ^ D T e C Módulo 12
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L . , i , P l a n e j a m e n t o OperaCÍOnal

2.& POSTURAS EM RELAÇÃO Ã QUALIDADE

ERRADO CERTO
Obras de qualidade são luxuosas, Obras de qualidade atendem às
caras e bonitas expectativas do cliente e
necessidades do usuário
Qualidade é conceito vago, subjetivo, Qualidade consiste no cumprimento
impossível de medir; você só dos requisitos e especificações do
conhece quando vê cliente
Qualidade implica inspeção 100%, Qualidade é prevenir ocorrência de
consertar o que saiu errado erros ou desvios em relação às
especificações nas várias etapas do
processo de produção
Qualidade é função da produção, A responsabilidade pela qualidade é
responsabilidade do departamento compartilhada por todos e exige total
de controle da qualidade envolvimento dos funcionários
Indicadores da produtividade já dão a Indicadores da qualidade medem a
medida da qualidade satisfação do cliente; indicadores da
produtividade medem a eficiência do
uso de recursos
Desperdício elevado e presença de Não se conformar com perdas e erro;
patologias na construção são promover melhorias contínuas,
aceitáveis; são características visando minimizar os desperdícios e
próprias do setor erros em patamares cada vez mais
inferiores
Qualidade só pode ser introduzida na Qualidade será alcançada através da
empresa através da contratação de liderança dos dirigentes da empresa
especialista no assunto e do comprometimento de todos os
seus funcionários
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL

PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL


1. TOTAL SATISFAÇAO DOS CLIENTES 2. GERENCIA PARTICIPATIVA
• Atendimento ao cliente • Incentivo à manifestação de idéias e
• Conhecimento dos clientes opiniões
• Avaliação sistemática dos clientes • Compartilhamento de informações
• Parceria com o cliente • Participação nas decisões
• Superação de expectativas • Estímulo à formação de Times da Qualidade
• Comparação de desempenho com os • Atitudes do gerente: liderança para orientar
concorrentes e facilitar as atividades
3. DESENVOLVIMENTO DOS REC. HUMANOS CONSTANCIA DE PROPOSITOS
• Valorização do ser humano • Persistência
• Capacitação para o trabalho • Continuidade
• Educação • Coerência nas atitudes e práticas
• Motivação no trabalho • Planejamento estratégico
• Satisfação com o trabalho • Alinhamento
• Convergência de ações
5. APERFEIÇOAMENTO CONTINUO 6. GERENCIA DE PROCESSOS
• Predisposição para melhorias • Cadeia cliente-fornecedor
• Inovações • Mensuração através de indicadores
• Fixação de novas metas (desafios) • Integração de processos
• Uso de novas tecnologias
• Utilização de indicadores de desempenho
7. DELEGAÇAO 8. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES
• Descentralização • Conhecimento do negócio, missão,
• Autonomia para tomada de decisão propósito, estratégia e planos
• Decisão onde está a ação • Troca de informações com o meio exterior
• Respaldo para ações delegadas • Sistema interno de difusão das informações
• Credibilidade da informação
• Fluxo de informação rápido e constante
• Transparência da organização
9. GARANTIA DA QUALIDADE 10. NAO ACEITAÇÃO DE ERROS
• Ações sistemáticas e planejadas • Não se conformar com o erro
• Estabilidade dos processos e rotinas • Definição do certo
• Confiabilidade-certificação • Atitude preventiva
• Formalização do processo • Custo da qualidade
• Garantia da qualidade em serviços
P I I < DTeC Módulo 12
Tecnologia e Desenvolvimento S/C lida P l a n e j a m e n t o OperaCÍOnal

2.7. RESPONSABILIDADES DA ALTA ADMINISTRAÇÃO

QUERER TER
IMPLANTAR A
QUALIDADE TOTAL
iih|> VONTADE
POLÍTICA
• Entender que Qualidade Total (Q.T.) é o caminho que leva à sobrevivência e ao
desenvolvimento da empresa.
• Compreender as conseqüências práticas do aliamento de sua empresa aos
fatores chave da Q.T.
• Criar condições internas para a implantação da Q.T., em especial perante os
sócios ou familiares (se estes participam da empresa).
• Não desanimar ou perder o rumo diante de dificuldades ou retrocessos.
• Explicitar seu compromisso perante a organização e manter informados todos
os funcionários sobre o desenvolvimento do processo.

SABER ASSUMIRA
IMPLANTAR A LIDERANÇA
QUALIDADE TOTAL DO PROCESSO
Pesquisa realizada entre as maiores empresas norte-americanas que implantaram
a Q.T. com sucesso revela que o esforço para a qualidade que não tem a
liderança do executivo principal é receita para o desastre. Segundo a
pesquisa, são oito as atitudes comuns aos executivos que tiveram sucesso:
• Partilhar com os empregados as metas da empresa.
• A prioridade deve ser a melhoria dos serviços ao cliente e não o corte de
despesas.
• Demonstrar vontade de, se for preciso, mudar tudo.
• Implantar programas-piloto para que os empregados aprendam a resolver
problemas.
• De preferência, mudanças devem ser implantadas pelas próprias pessoas que
as sugeriram.
• Recompensar os empregados responsáveis por melhorias no atendimento aos
clientes.
• Manter os empregados informados sobre o sucesso ou insucesso do programa
de qualidade.
• Envolver-se ativamente no esforço pela qualidade.
QUALIDADE COMO SATIS- •
FAÇÃO TOTAL DOS# CLIENTES
3, QUALIDADE COMO SATISFAÇÃO TOTAL DOS
CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS

3.1 CONSTRUÇÃO CIVIL X INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

1. CARÁTER NÔMADE

2. PRODUTOS ÚNICOS E NÃO PRODUTOS SERIADOS

3. OPERÁRIOS MÓVEIS X PRODUTOS FIXOS

4. INDÚSTRIA MUITO TRADICIONAL

5. MÃO-DE-OBRA POUCO QUALIFICADA

6. EMPREGO DE CARÁTER EVENTUAL

7. POSSIBILIDADES DE PROMOÇÃO ESCASSAS COM BAIXA MOTIVAÇÃO

8. TRABALHO SOB INTEMPÉRIES

9. ESPECIFICAÇÕES COMPLEXAS E CONFUSAS

10. RESPONSABILIDADES DISPERSAS

11. GRAU DE PRECISÃO < « OUTRAS INDUSTRIAS


3.2. CICLO DA QUALIDADE NA CONS TRUTÇÃO CIVIL

PLANEJAMENTO PROJETO

NECESSIDADES QUALIDADE FABRICAÇÃO DE


MATERIAIS E
DQ USUÁRIO
COMPONENTES

V USO
OPERAÇÃO EXECUÇÃO
MANUTENÇÃO DE OBRAS

< ADEQUAÇÃO AO USO

SATISFAÇÃO TOTAL DO CUENTE


(EXTERNO E INTERNO)

FORNECEDOR CUENTE INTERNO


PROJETO EXECUÇÃO DE OBRA
FABRICAÇÃO MATERIAIS EXECUÇÃO DE OBRA
ETAPA DA OBRA ETAPA SEGUINTE
• Execução da Forma • Serviço de Armação
• Montagem das Armaduras • Serviço de Concretagem
» Execução da Estrutura • Serviço de Alvenaria
3*3. A QUALIDADE E O CONCEITO DE DESEMPENHO

COMPORTAMENTO
EM USO

> FENÔMENOS DE ORIGEM NATURAL


> UTILIZAÇÃO DO EDIFÍCIO

FINALIDADE
II DO EDIFÍCIO
(uso a que se
destina)

Edificações e suas partes são produtos cuja função é


satisfazer às exigências do usuário quando submetidas às
condições de exposição ao longo de sua vida útil.
• JL < D T e C Módulo 12
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L i d a P l a n e j a m e n t o OperaCÍOlial

EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO (ISO 6241 - Performance standards in


buildings: principles for their preparation and factors for inclusion)

1. SEGURANÇA ESTRUTURAL
Estabilidade e resistência mecânica

2. SEGURANÇA AO FOGO
Limitações do risco de início e propagação do fogo, segurança em
caso de incêndio

3. SEGURANÇA À UTILIZAÇÃO
Segurança no uso e operação e segurança a intrusões

4. ESTANQUEIDADE
Estanqueidade aos gases, líquidos e sólidos

5. CONFORTO HIGROTÉRMICO
Temperatura e umidade do ar e das paredes

6. PUREZA DO AR
Pureza do ar e limitações de odores

7. CONFORTO VISUAL
Iluminação, aspecto dos espaços e das paredes, vista para o exterior

8. CONFORTO ACÚSTICO
Isolação acústica e níveis de ruído

9. CONFORTO TÁTIL
Eletricidade estática, rugosidade, umidade, temperatura da superfície

10. CONFORTO ANTROPODINÃMICO


Acelerações, vibrações e esforços de manobra, ergonomia

11. HIGIENE
Cuidados corporais, abastecimento d'água, remoção de resíduos

12. ADAPTAÇÃO À UTILIZAÇÃO


Número, dimensões, geometria e relações de espaços e de
equipamentos necessários

13. DURABILIDADE
Conservação do desempenho ao longo da vida útil

14. ECONOMIA
Custo inicial e custos operação/manutenção/reposição durante o uso
REQUISITOS E CRITÉRIOS DE DESEMPENHO

REQUISITOS DE CONDIÇÕES
II!
DESEMPENHO QUALITATIVAS

CRITÉRIOS DE CONDIÇÕES
DESEMPENHO QUANTITATIVAS

EDIFÍCIOS
ELEMENTOS
EXIGENCIAS INSTALAÇÕES CONDIÇÕES
DO USUÁRIO COMPONENTES DE EXPOSIÇÃO

rUKI
WM
V o i T: C D i n c n c

MÉTODOS DE
P El ^ DTeC Módulo 12
Tecnologia e Desenvolvimento S/C Itda P l a n e j a m e n t o OperaCÍOlial

CONTROLE DE RECEBIMENTO E DE PRODUÇÃO

CR - CONTROLE DO RECEBIMENTO
0 QUE É CONTROLADO ? 0 produto

QUEM È 0 AGENTE ? 0 Contratante / Comprador

QUAL 0 TIPO DE INSPEÇÃO ? Intermitente

QUAL 0 TIPO DE CONTROLE ? A Conformidade do Produto

CP - CONTROLE DE PRODUÇÃO
0 QUE É CONTROLADO ? 0 processo

QUEM È 0 AGENTE ? 0 Produtor

QUAL 0 TIPO DE INSPEÇÃO ? Contínua

QUAL 0 TIPO DE CONTROLE ? Fatores que afetam a


qualidade do Produto
3M, CONTROLE DA QUALIDADE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

TIPOS DE ERROS QUE AFETAM A QUALIDADE

• PLANEJAMENTO

• PROJETO
FATORES
TÉCNICOS • FABRICAÇÃO DE MATERIAIS
• EXECUÇÃO
• USOEMANUTENÇÃO

• COMPROMETIMENTO DA ALTA
ADMINISTRAÇAO

FATORES DE • DEFINIÇÃO DE
RESPONSABILIDADES E AUTORIA
GESTÃO E
ORGANIZAÇAO • MARKETING

• INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

• SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO

• CONDIÇÕES DE TRABALHO

• FORMAÇÃO

• MOTIVAÇÃO
FATORES • NEGLIGÊNCIA
HUMANOS
• EXCESSO DE CONFIANÇA

• INTENCIONAIS
3.9. CONTROLE ÙA QUALIDADE NAS ÁREAS DA EMPRESA

CONTROLE

QUALIDADE

ÁREA ÁREA
TÉCNICA ADMINISTRATIVA

DESPERDÍCIOS DE TAMBÉM NAS


MATERIAIS, TEMPO ÁREAS
E RETRABALHO ADMINISTRATIVAS

PAS E
PRûciËIll»
NORIVt TIZADOS E
Pi DRONIZ lDOS

80 a 85% - ADMINISTRAÇÃO
PROBLEMAS (Diretores, Chefias, Técnicos)
«ps®:iiaii
QUALIDADE
^ ^ ^ 15 a 20% - PRODUÇÃO
(Encarregados, Operários)
3*1 Q* FATORES DE HERZBERG

FATORES DE HIGIENE
(Induzem à baixa qualidade)
• BAIXOS SALÁRIOS

• MÁS CONDIÇÕES DE TRABALHO


• TER POUCO TRABALHO
• CHEFES POUCO COMPETENTES

• MÁ ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA

FATORES MOTIVADORES
(Induzem à alta qualidade)
• POSSIBILIDADE DE PROMOÇÃO

• RESPONSABILIDADE OUTORGADA

• TRABALHO ESTIMULANTE
• RECONHECIMENTO DOS DEMAIS
• ÊXITO PESSOAL

SHIS-QI 11 - Bloco R - S a l a 202 - CEP 71.625-205 - Brasília/DF - Fone/FAX (0XX61) 364-4140 - e-mail dtc.j@zaz.com.br 17
3J1 QUALIDADE TOTAL NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

QUALIDADE TOTAL
SISTEiAS DA
QUALIDADE
BTm
4. SISTEMAS DA QUALIDADE
NORMAS INTERNACIONAIS

SISTEMA DA QUALIDADE SEGUNDO O ENFOQUE SISTÊMICO

"Estrutura organizacional, responsabilidades,


procedimentos, processos e recursos para implementação
da gestão da qualidade"

> ISO - International Organization for Standardization


> Década de 80 - Comissão técnica para elaboraras normas
voltadas aos Sistemas da Qualidade
> 1.987 - Série de normas ISO 9.000

ISO 9000 - NORMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E GARANTIA DA


QUALIDADE - DIRETRIZES PARA SELEÇÃO E USO

ISO 9001 - SISTEMAS DA QUALIDADE - MODELO PARA GARANTIA DA


QUALIDADE EM PROJETOS, DESENVOLVIMENTO,
PRODUÇÃO, INSTALAÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

ISO 9002 - SISTEMAS DA QUALIDADE - MODELO PARA GARANTIA DA


QUALIDADE EM PRODUÇÃO E INSTALAÇÃO

ISO 9003 - SISTEMAS DA QUALIDADE - MODELO PARA GARANTIA DA


QUALIDADE EM INSPEÇÃO E ENSAIOS FINAIS

ISO 9004 - GESTÃO DA QUALIDADE E ELEMENTOS DO SISTEMA DA


QUALIDADE - DIRETRIZES

INTERN. - ISO 9.000


ABNT - NB 9.000
Inmetro - NBR 19.000
ELEMENTOS CORRESPONDENTES NA NORMA
ELEMENTOS DO SISTEMA DA QUALIDADE
SEGUNDO A ISO 9004 ISO 9001 ISO 9002 ISO 9003
Responsabilidade da administração • • •
Princípios do Sistema da Qualidade • • *
Auditoria do Sistema da Qualidade (Interna) • •
Economia (consideração sobre custos relacionados com
qualidade)
Qualidade em marketing (análise critica do contrato) • •
Qualidade na especificação e projeto (controle de • -

projeto)
Qualidade na aquisição (compras) • •
Qualidade na produção (controle de processo) • •
Controle de Produção • •
Controle e rastreabilidade de materiais (identificação e • • *
rastreabilidade do produto)
Controle do estado de verificação (situação da inspeção • • *
e ensaios
Verificação de produto (inspeção e ensaios) • • *
Controle de equipamento de medição e ensaios • • *
(equipamentos de inspeção, medição e ensaio)
Não-conformidade (controle de produto não-conforme) • • •>
Ação corretiva • • -
Funções de manuseio e pós-produção (manuseio, • • •
armazenamento, embalagem e expedição)
Serviços pós-venda •
Documentação e registro da qualidade (controle de • • •
documentos)
Registro da qualidade • • •>
Pessoal (treinamento) • • •
Segurança e responsabilidade pelo fato do produto
Uso de métodos estatísticos (técnicas estatísticas) • • *
Produtos fornecidos pelo comprador • •
Legenda:
• Requisito pleno
• Menos rigoroso que na iSO 9001
• Menos rigoroso que na ISO 9002
4,2, SISTEMAS DA QUALIDADE PARA EMPRESAS CONSTRUTORAS

1. POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO PARA A QUALIDADE


• Política da qualidade
• Responsabilidade e organização da empresa para a qualidade
• Documentação do sistema e controle de documentos
• Registros da qualidade e arquivo técnico
• Indicadores e custos da qualidade
• Tratamento de não-conformidades e ações corretivas
• Auditorias internas
• Plano da qualidade de obras
2. QUALIDADE EM RECURSOS HUMANOS
• Seleção e contratação de pessoal
• Integração dos recursos humanos
• Treinamento
• Segurança do trabalho
3. QUALIDADE EM MARKETING
• Pesquisa de mercado
• Análise crítica de contratos
• Atendimento ao cliente
4. QUALIDADE NO PROJETO
• Diretrizes para elaboração de projetos
• Seleção e avaliação de projetistas
• Coordenação e integração entre projetos
• Controle da qualidade no recebimento de projetos
• Controle de revisões
• Projeto as built
5. QUALIDADE NA AQUISIÇÃO
• Especificações técnicas para compra de produtos
• Controle de recebimento dos materiais em obra
• Orientação para o armazenamento e transporte dos materiais
• Seleção e avaliação de fornecedores de materiais e equipamentos
6. QUALIDADE NO GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO DE OBRAS
• Procedimentos para o gerenciamento de obras
• Procedimentos para execução dos serviços
• Controle da qualidade dos serviços
• Controle tecnológico da produção dos materiais em obra
• Aferição e calibração dos equipamentos de medição e ensaios
• Seleção e avaliação de fornecedores de serviços
• Manutenção dos equipamentos de produção
7. QUALIDADE NA OPERAÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÓS-OCUPAÇÃO
o Entrega da obra
• Manual do Usuário
• Assistência Técnica pós-entrega
« Avaliação pós-ocupação
. PROCEDIMENTOS
' DE EXECUÇÃO
DTC
8. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO (PE)

5,1 OBJETIVO

• Definir forma específica de execução de uma atividade.


• Estabelecer parâmetros para verificação da
conformidade e da qualidade dos serviço.
• Padronizar processo de execução na empresa.

5,2, DETERMINAÇÃO DOS SERVIÇOS E CODIFICAÇÃO

• QUEBRA DO SISTEMA CONSTRUTIVO DENTRO DE UMA ESTRUTURA


LÓGICA DE EXECUÇÃO (WBS, EAP)

o DIVISÃO DA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DA OBRA EM:


- Etapas
- Fases
- Serviços
- Atividades

• DEFINIÇÃO DE UMA CODIFICAÇÃO ADEQUADA


- 001 OBRA BRUTA
- 001. 12. VEDAÇÕES
- 001. 12. 10. ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO
- 001. 12. 10. 01. MARCAÇÃO
- 001. 12. 10. 02. ELEVAÇÃO
- 001. 12. 10. 03. APERTO
O, CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS

Construtora SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE

PE - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO Folha:


DTC
Serviço:

OBJETIVO:

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS RESPONSABILIDADE


CONSTRUTORA EMPREITEIRO

MATERIAIS

CONDIÇÕES PARA INICIO DOS SER VIÇOS

SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO
O, CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS (Contimação)

PRO VIDÊNCIAS ADMINISTRA TI VAS Prazo (*) Responsabilidade

(*) - Os prazos referem-se à antecedência mínima do inicio dos serviços.

ITENS PARA O CONTROLE DE EXECUÇÃO DOS SER VIÇOS

CONTROLE DE LIBERAÇÃO PARA INICIO DO SERVIÇO

CONTROLE DO PROCESSO

CONDIÇÕES PARA ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO

5.4. TEXTO DOS PROCEDIMENTOS

. CLARO E OBJETIVO
. PÚBLICO ALVO
. EVITAR FRASER LONGAS
. EVITAR SENTIDO NEGATIVO
• SEM RODEIOS
DTeC
T e c n o l o g i a ® D e s e n v o l v i m e n t o S/C L t d a

5,5. PROCEDIMENTOS PADRÃO X DA OBRA


5,6. ORDENS DE SERVIÇO

. LIBERAÇÃO DO INÍCIO DOS SERVIÇOS CONFORME


PROGRAMADO

. CONTROLE DURANTE A EXECUÇÃO

. INFORMAÇÕES SOBRE O SERVIÇO E EQUIPE


- Serviço e seu código
- Equipe e seu encarregado
- Local do serviço
- Local de amostra
- Quantidade do Serviço
- Preço do Serviço

- Datas de Início e Término do Serviço

. ITENS DE AVALIAÇÃO/CONTROLE DA EXECUÇÃO

. TOLERÂNCIAS

. AVALIAÇÃO FINAL E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO

. CONSUMO DE HORAS E PRODUTIVIDADE FÍSICA


p Jg[ 4 DTeC Módulo 12
Tecnologia e Desenvolvimento S/C t t d , Planejamento 0 P e r a C Í O n a l

&7, IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

. ENVOLVIMENTO DE TODOS OS SETORES


- Produção
- Projeto
- Suprimento
- Administrativo
. ENVOLVIMENTO PARA COMPROMETIMENTO
- Engenheiro
- Mestre
- Técnico
- Encarregado
- Profissional
. IMPLANTAÇÃO PROGRESSIVA
. MONITORAMENTO DO PROCESSO
5,8, AVALIAÇÃO ÚO SERVIÇO

> AVALIAÇÃO DURANTE

• OS AUTORIZA O INÍCIO DO SERVIÇO

• OS NO LOCAL DO SERVIÇO

. DEFINIR RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO


(mestre, técnico, encarregado)

• REPROVAÇÃO E CORREÇÃO DURANTE A EXECUÇÃO

> AVALIAÇÃO FINAL

. ENCERRA E RECEBE O SERVIÇO

. DEFINIR RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO


(engenheiro, mestre)

. REPROVAÇÃO E CORREÇÃO APÓS A EXECUÇÃO

CONTROLE ESTATÍSTICO
"FEED BACK"
SERVIÇOS MAIS CRÍTICOS
£9, TIPOS DE ORDENS DE SERVIÇO

> NORMAL - Serviços Programados

> REVISÃO - Serviços de Revisão

> REVERRO - Serviços de reparo devido a erros

>REVPROJ - Alteração devido a revisão de projeto

> REVCLIT - Alteração solicitada por cliente

> REVTERC - Correção de danos a terceiros

> REVTERM - Conclusão futura do serviço

> SERVDIV - Serviços diversos (sem programação)

CONTROLE ESTATÍSTICO
"FEED BACK"
DESVIO DO CUSTO ORÇADO
REFERENCIAS DE
PROCEDIMENTOS
12,06
DTC
6, REFERÊNCIAS PARA PROCEDIMENTOS DE
EXECUÇÃO (PE)
6,1, FABRICAÇÃO DE FORMAS

Seqüência de Execução
• Executar o desengrossamento e bitolamento de todos os materiais;
• Passar as tábuas na alinhadeira;
• Sarrafear e cortar as madeiras conforme projeto;
• Cortar as chapas de madeira compensada conforme projeto;
• Selar o corte das chapas compensadas com tinta a óleo;
• Estruturar os painéis conforme projeto;
• Fabricar as escoras de viga e guias de amarração;
• Fazer furação dos pilares;

• Identificar as peças, com auxilio do gabarito de números e letras.

Verificação dos serviços


COWDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO
Dimensões de peças +/- 2mm 100% Com trena de aço
Quantidade de peças zero 100%
Recorte dos painéis de laje +/- 2mm 100% Com trena de aço
Dimensões dos cavaletes +/- 5mm 100% Com trena de aço
Terminalidade
Limpeza

MONTAGEM DAS FORMAS

Seqüência de Execução
Eixos
• Transportar os eixos de referência para a última laje concretada (adotar os mesmos da
locação da obra)
• Descer o fio de prumo;
• Conferir o prumo com os três pavimentos abaixo;
• A cada 4 pavimentos, conferir com teodolito.
Pilares
• Locar os gastalhos dos pilares partindo do eixo de referência;
• Fazer o controle de liberação dos gastalhos (durante essa operação é terminantemente
proibido subir com material);
• Aprumar os pontaletes guia de amarração dos pilares com auxilio de aprumadores (mão
francesa);
• Definir a RN no poço de escada ou no poço de elevador;
• Transportar a RN para os pontaletes guia dos pilares;
• Colocar os painéis laterais;
• Colocar os painéis de fundo;
• Posicionar a armadura dos pilares e fazer conferência de prumo e nível;
• Transportar a RN para os painéis de fundo;
• Colocar galga de PVC com os cones de apoio de PVC;
• Colocar as barras de ancoragem, juntamente com as guias de amarração de um lado;
• Colocar painel lateral de fechamento;
• Colocar as guias de amarração oposta e eventuais guias horizontais;
• Aparafusar as barras de ancoragem, fechando os painéis;
• Conferir o prumo do pilar.

Vigas
• Colocar os garfos de madeira com auxilio de aprumadores (mão francesa) e sarrafo de
travamento horizontal, nas vigas de borda;
• Colocar o painel de fundo das vigas;
• Conferir o alinhamento da cabeça do painel de fundo com a boca do pilar; -
• Colocar os painéis laterais;
• Fazer o pré nivelamento do fundo da viga com auxilio de cunhas (2 por garfo), linha de
"nylon" e galga de madeira.

Lajes
• Posicionar a primeira escora metálica com cabeça descendente, utilizando-se de tripé,
de acordo com projeto de cimbramento;
• Montar, sucessivamente, os "quadros" constituídos por longarina e escoras metálicas
com cabeça descendente, até a conclusão do pano de laje;
• Completar o cimbramento do pano de laje com a colocação das transversinas;
• Alinhar e aprumar as escoras metálicas com cabeça descendente;
• Pré nivelar o cimbramento metálico com auxilio de linha de "nylon" e galga de madeira;
• Distribuir os painéis de laje;
• Transportar o eixo com auxilio de cavalete de madeira, independente da forma, para a
laje a ser assoalhada;
• Conferir o eixo;
• Conferir as medidas de "boca" de vigas e pilares, partindo do eixo de referência;
• Fixar os painéis de laje;
• Fazer a concretagem dos pilares;
• Aplicar o desmoldante nos panos de laje com auxilio de pulverizador;
• Fazer armação de vigas e lajes;

Finalização
• Nivelar e alinhar a viga com auxilio de linha de "nylon", galga de madeira, cabo de aço,
clips e esticador;
• Completar o travamento das vigas com a colocação das gravatas metálicas;
• Nivelar a laje com auxilio de linhas, galgas e nível "laser";
• Executar a contra flecha nos locais indicados no projeto;
• Colocar os sarrafos de alinhamento das vigas externas;
• Colocar a marcação das passagens.

Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO


Transferência de eixos +/- 1mm 100% Prumo de centro
Esquadro dos eixos 2mm em 20m 100% Esquadro
Locação dos gastalhos +/- 3mm 100% Trena de aço 30m
RN +/-1 mm 100% Nível laser
Prumo de pilares +/- 3mm 100% Prumo de face
Locação das bocas de pilares +/- 3mm 100% Em relação ao eixo
Locação de vigas +/- 3mm 100% Em relação ao eixo
Nivelamento inferior +/- 3mm 100% Galga / relação a
linha
Nivelamento superior +/- 3mm 100% Nível laser
Alinhamento da viga de bordo +/- 3mm 100% Em relação ao eixo
Terminalidade 100%
Limpeza 100%

&& MONTAGEM DAS ARMADURAS

Seqüência de Execução
Fabricação (conforme programa de corte)
• Corte das barras e estocagem com etiquetas;
• Dobramento das barras e estocagem com etiquetas;
• Montagem dos pilares e vigas;
• Subida das peças prontas.
Montagem dos pilares (com pára-raios)
• Conferência dos arranques;
• Colocação das armaduras dos pilares;
• Ponteamento com arame recozido duplo da armadura dos pilares (um encontro sim, um
não);
• Colocação de espaçadores plásticos.

Montagem das vigas (com pára-raios)


• Colocação da armadura das vigas;
• Colocação de espaçadores plásticos;
• Complementação dos estribos dos pilares.

Montagem das lajes


• Distribuição da armadura positiva e reforços em passagens;
• Ponteamento com arame duplo (um sim, três não);

Obs.: Colocação dos eletrodutos embutidos na laje.


• Distribuição da armadura negativa;
• Colocação dos "caranguejos";
• Ponteamento com arame duplo (100%);
• Colocação de espaçadores plásticos;
• Colocação de ganchos diversos;
• Colocação de ganchos para marcação do eixo de referência;
• Retirada dos restos de arame com auxilio de imã.

Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO


Bitolas e quantidades zero 100% Em relação ao
projeto
Espaçamento de estribos +/- 2cm Trena de aço
Espaçamento do aço +/- 2cm
Espaçadores plásticos Aço não pode fletir
Posicionamento do negativo +/- 2mm
(altura)
Caranguejo Aço não pode fletir
Terminalidade 100%
Limpeza 100%
CONCRETAGEM
Seqüência de Execução
RECEBIMENTO DO CONCRETO
• Verificação da nota, comparando-a com os dados do pedido. Não estando de acordo,
informar ao engenheiro residente e/ou mestre de obra, para posterior devolução do
concreto, informando à usina o motivo;
• Certificar-se que o caminhão misturou devidamente o concreto ( 1 minuto por m3,
aproximadamente, e nunca inferior a 5 minutos no total);
• Após descarga de 2 jericas , executar "Slump test";
• No terço médio do caminhão moldar os corpos de prova.

LANÇAMENTO DO CONCRETO
Concretagem de pilares:
• Lavar abundantemente o pé do pilar;
• Descarga e transporte do concreto de acordo com o equipamento a ser utilizado;
• Obs.: Equipamento mínimo:
• Elevador de obra - 6 jericas
• Grua - 2 caçambas
• Lançar a primeira camada de concreto (50cm), com auxilio de um funil ou tromba,
respeitando uma altura máxima de 2m;
• Retirar o funil;
• Vibrar a camada de 50 cm com vibrador de agulha;
• Continuar a lançar o concreto em camadas de 50 cm;
• Vibrar a camada superior tomando-se o cuidado para costura-la com a inferior;
• Parar o lançamento do concreto 1 cm acima do fundo da viga;
• Limpar o excesso de concreto na forma e armação com uso de colher de pedreiro, ao
final ao final da concretagem de cada pilar.
• Obs.: Deixar um funcionário verificando o total preenchimento do pilar utilizando o
martelo de borracha no nível inferior.

Concretagem de vigas e lajes:


• Posicionar as mestra reguláveis;
• Posicionar os caminhos;
• Iniciar o lançamento do concreto pelas vigas de borda e lajes adjacentes;
• Preencher o controle de área de lançamento de concreto por caminhão;
• Espalhar o concreto com auxilio de enxadas e pás;
• Vibrar o concreto com vibrador de agulha ou régua vibratória (anexo 1);
• Sarrafear o pano de laje com régua de alumínio;
• Aferir o nivelamento inferior da laje e viga e alinhamento de vigas, durante o processo,
com uso de galga, linha de nylon e nível alemão;
• Retirar as mestras completando o local com concreto;
• Caso seja necessário passar o rolo de tela metálica ("roller tamper"), com o intuito de
abaixar levemente os agregados e trazer à superfície a argamassa;
• Passar o "buli float" (desempenadeira de alumínio);
• Aplicar a desempenadeira de madeira, após o inicio de pega do concreto;
• Iniciar o processo de cura (anexo 2).

ADENSAMENTO DO CONCRETO
Equipamentos:
• Vibrador de imersão elétrico;
• Mangotes de 25/32/45.

Objetivos:
• Diminuir a porosidade do concreto;
• Eliminar bolhas de ar do interior da mistura;
• Homogeneizar a mistura;
• Preencher toda a peça.

MANUSEIO DO CONCRETO
• A agulha do vibrador deve estar completamente imersa durante a vibração, em posição
vertical (a agulha só deve ser colocada inclinada, ou na horizontal, no caso da laje ser
pouco espessa);
• A distância entre os pontos de imersão deve ser de aproximadamente 50 cm, afim de
garantir a superposição do raio de ação do vibrador entre as áreas vibradas;
• vibrador deve sempre atingir a camada inferior à que está vibrando, penetrando nela uns
15 cm, a fim de haver a costura entre elas;
• Deixar a agulha penetrar no concreto ápenas soltando levemente o mangote e deixá-la
agir por uns 5 a 15 segundos e retirá-la lentamente, para que o espaço da agulha seja
preenchido sem deixar bolhas de ar;

ERROS MAIS COMUNS NAS OBRAS (conseqüências e comentários)


• Arrastar concreto com o vibrador
• Vibrador não é instrumento para deslocar concreto, mas para consolidá-lo. O movimento
lateral do vibrador causa a segregação, pois os agregados graúdos tendem a se separar
da argamassa.
Vibrar com a agulha inclinada
• A posição ideal é a vertical. Inclinando-se a agulha, a transmissão dos esforços não se
dá de forma homogênea. Parte da energia é dissipada para o ar.
Retirar a agulha muito rápido
• A velocidade de retirada do vibrador deve ser tal que o concreto preencha o espaço
ocupado pela agulha. Retirar rápido pode deixar vazios na massa.
Usar pontos de vibração muito afastados
• Se não houver superposição das áreas de influência, algumas regiões do concreto
ficarão sem vibração.
Encostar o vibrador na armadura
• Afeta a aderência do concreto ao aço e, em vigas, pode deslocar os estribos.
Vibrar camadas muito espessa
• Em camadas com altura superior ao tamanho da agulha, o vibrador não consegue retirar
o ar de dentro da mistura, deixando o concreto muito poroso, no caso de pilares as
bolhas de ar ficam em sua lateral.
Vibrar por muito tempo
• A vibração excessiva causa segregação do concreto.
Vibrar por pouco tempo
• Pouca vibração não consegue retirar as bolhas de ar do interior da massa, deixando o
concreto poroso.

CURA DO CONCRETO
Processo de cura utilizado:
• Borrifamento de água
Inicio:
• No momento em que o concreto iniciar a cura.

Objetivo:
• Controlar a retração do concreto;
• Reduzir a porosidade do concreto;
• Impedir a perda de água de hidratação precocemente;
Procedimento:
• Após a concretagem distribuir sobre a laje as mangueira e burrifadores;
• Acionar o sistema 3 vezes ao dia;
• Deixar durante 5 dias consecutivos.

Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO


Nivelamento da talisca +/-2m 100% Nível laser/alemão
Planicidade +/- 5mm 100% Régua alumínio 3m
Terminalidade 100%
Limpeza 100%

Cl 5* ÇAO 0E AL l/£WARIA

Seqüência de Execução
1. Transporte os eixos (mesmo eixo da estrutura) para uma faixa de argamassa de 5 cm de
largura e 1 cm de espessura, feita com argamassa de assentamento.
2. Início da marcação da primeira fiada:
2.1 Verificação do nível da laje e da estrutura superior para escolha do bloco de início
(referência básica para o nivelamento da primeira fiada);
Obs.: Observar o RN junto ao poço do elevador (mesmo utilizado na estrutura) para
referência dos serviços.
2.2 Marcar todas as paredes a partir do eixo com as cotas acumuladas, identificando-as no
chão através de riscamento;
2.3 Iniciar o assentamento da primeira fiada sempre pelos blocos da extremidade nivelando-
os com aparelho de nível definido e aprumando-os com o prumo de face; feito isso,
verificar a posição da alvenaria com relação às vigas da estrutura. Caso haja diferença
superior a 10 mm, comunicar à engenharia para definir a continuidade do serviço.
2.4 Assentar o restante dos blocos utilizando-se de uma linha na face superior (usar o
esticado de linha);
2.5 Conferir com a régua de alumínio o alinhamento da fiada no "pés" dos blocos;
2.6 Marcar os vãos de portas com a galga padrão;
2.7 Conferir o esquadro das paredes utilizando o esquadro padrão;
2.8 Após o término da marcação, cortar os "ganchos" guias do eixo de referência.
Obs.; Os blocos no encontro com os pilares deverão der assentados com argamassa e
comprimidos contra o pilar (colocar argamassa entre o pilar e o bloco);
O eletricista deverá acompanhar a marcação para fazer o embutimento da
tubulação seca. Nesse momento, devem ser assentados os blocos elétricos da
segunda fiada. O instalador precisa verificar a marcação dos pontos de hidráulica
na projeção da alvenaria.
Verificação dos serviços
CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO
Transferência dos eixos +/-1 mm 100%
Posição das paredes 100% Visual
Distância das paredes ao eixo +/- 3mm 100% Usar trena de 30 m
de referência
Nivelamento das fiadas +/- 2mm 20% Galga
Dimensão do vão das portas +/-1 mm 100% Galga
Esquadro de parede
• Áreas frias/assoalhos +/- 2mm 100% Usar esquadro padrão
• Demais áreas +/- 2mm 20%
Alinhamento alvenaria/viga +/-10mm 100% Usar régua de 2m
Posição dos blocos elétricos 100% Visual
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual
Observações:
1) As medidas devem ser sempre feitas na face da linha.
2) Na conferência dos itens com amostragem parcial, se for encontrada alguma
incompatibilidade, deve ser conferidos 100% DO SERVIÇO.
H < OTeC
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L i d a

6,6. ELEVAÇÃO DE ALVENARIA

Seqüência de Execução

Primeira etapa: fixação de tela soldada


• As telas de amarração da alvenaria aos pilares deverão ser fixadas nas posições
definidas em projeto com utilização da pistola e das arruelas especificadas. Inicialmente,
com o uso da galga padrão, marcar as posições riscando o pilar com o riscador. Retirar
o chapisco das posições marcadas, posicionar a tela e fixar a cantoneira.

Segunda etapa: elevação da alvenaria:


• Posicionar os escantilhões de extremidade de parede e os gabaritos de porta;
• Utilizar a galga do escantilhão como referência da altura das fiadas;
• Tendo como referência a linha, assentar os blocos formando dois cordões de argamassa
com desempenadeira de assentamento padrão
• Deixar a junta de argamassa uniformemente limpa. As rebarbas deverão ser retiradas
com colher de pedreiro. Os blocos, se sujos, deverão ser limpos com esponja úmida;

As seguintes regras devem ser estabelecidas:


1. Os blocos de encontro com o pilar deverão ser assentados com argamassa no topo e
comprimidos contra o pilar;
2. Salvo indicação de projeto, as juntas verticais não serão preenchidas, com exceção das
duas primeiras juntas de ambas as extremidades e das juntas da última fiada;
3. Os blocos junto ao pilar e nas extremidades livres (portas, janelas, portal de corredor)
deverão ser posicionados em pé;
4. A amarração mínima entre fiadas deve ser de % de bloco;
5. O posicionamento dos eletrodutos, dos blocos elétricos e o fechamento superior deverão
ser feitos pelo pedreiro, conforme especificado no procedimento de embutimento de
instalações na alvenaria;

• Iniciar a elevação da alvenaria pelas paredes externas, deixando as telas de amarração


com as paredes internas a cada duas fiadas;
• A elevação das fiadas deverá ser feita até o nível do peitoril da janela para colocação
das contravergas de acordo com o projeto. Na continuidade, os vãos das janelas
deverão ser posicionadas usando como referência as medidas de projeto. As alturas das
vergas e contravergas deverão ser definidas a partir do nível de referência do
pavimento, conforme o projeto;
• Na elevação das paredes internas com portas, os blocos das laterais dos vãos das
portas deverão ser encostados no gabarito e assentados até a fiada inferior à verga, e
após o posicionamento dessa, continuar até a última fiada;
• Todas as paredes deverão ser elevadas até a altura de fixação, tendo como referência
da altura das fiadas a galga marcada no escantilhão, deixando um espaço de 2 a 3 cm
entre a última fiada e a estrutura. Essa última fiada deverá ser feita com blocos deitados
com a face lisa para cima. Na posição das ligações dos erletrodutos, deverá ser deixado
um vazio a ser preenchido pelo pedreiro após a liberação do eletricista;
• Todas as paredes externas deverão ser encunhadas provisoriamente com peças de
madeira ( 1 cunha a cada 1,5m).

Obs.: Quando houver deformação na parte inferior da viga ("embarrigamento"), o pedreiro


deverá executar as duas últimas fiadas sem a linha procurando compensar as
diferenças de modo a manter constante o espaço para fixação (de 2 a 3 cm).

Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO


Posicionamento dos blocos - 100% Visual
especiais
Prumo de parede +/- 5mm 50% Régua técnica de 2m (*)
Prumo dos vãos +/- 5mm 100% Régua técnica de 2m
Planeza +/- 5mm 50 Régua técnica de 2m
Posicionamento dos vãos das +/-10 mm 100%
janelas
Dimensão dos vãos de porta e +/- 5mm 100% Trena e nível
nível das vergas
Dimensão dos vãos de janela +/- 10mm 100% Trena e nível
e nível das contravergas
Espaço para fixação +// 5mm 100% Galga
Posicionamento dos demais +/- 10mm 100% Trena e nível
pré-moldados e nível
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual
(*) Equipamento de controle (régua de nível com bolha)
Obs.: Na conferência dos itens com amostragem parcial, se for encontrada alguma
incompatibilidade, devem ser conferidos 100% do serviço.

6.7. EMBUTMENTQINSTAL ELÉTR. DURANTE EXECUÇÃO ALVEN.

Seqüência de Execução
• Sondar as tubulações com bucha de pano amarrada ao arame de aço;
• Juntamente com a marcação de alvenaria verificar a posição dos pontos deixados na
laje;
• Colocar tubo corrugado nos pontos de subida de elétrica, telefonia, antena coletiva, e
interfone;
• Colocar provisoriamente o tubo corrugado com luva nos pontos de descida de elétrica,
telefonia, antena coletiva e interfone;
• pedreiro deverá introduzir os eletrodutos nos furos dos blocos assentados na vertical até
a penúltima fiada, deixando o ultimo bloco para ser colocado após a conexão do
eletroduto pelo eletricista;
• Na altura da colocação da caixa, a ponta do eletroduto deverá sair da parede através da
abertura previamente feita no bloco;
• Chumbar todas a caixinhas nas posições já pré cortadas no bloco, utilizando a mesma
argamassa da elevação da alvenaria, tomando-se cuidado com o prumo das "orelhas"
das caixinhas e com o nivelamento das caixas contíguas;
• Após o chumbamento das caixinhas, a equipe de instalação realizará as conexões entre
o tubo corrugado e as esperas deixadas na estrutura.
• Obs.: O embutimento das tubulações das instalações elétricas e telefônicas será
executado pela equipe de pedreiros .
• chumbamento da caixa na alvenaria deverá levar em consideração: área fria = 1,5 cm (a
partir da face do bloco) e área quente = 1,0 cm (faceando o bloco).
• Fazer limpeza nas caixas embutidas na alvenaria;
• Sondar as tubulações com bucha de pano amarrada ao arame de aço;
• Tamponar as caixas com papelão;
• Limpar o local após a execução dos serviços.

Verificação dos serviços


CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO
Profundidade de assentamento +/- 5mm 100% Galga
das caixas elétricas na
alvenaria
Posição das caixas elétricas +/- 10mm 100% Conforme projeto
próximas aso vãos de alvenaria
Prumo de "orelhas" das caixas +/-1 mm 100% Nível de bolha de 35 cm
elétricas
Nivelamento de caixa contíguas +/-1 mm 100% Nível de bolha de 35 cm
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual

&& FIXAÇÃO SUPERIOR DA ALVENARIA ("ENCUNHAMENTO")

Seqüência de Execução
• Respeitar os prazos técnicos de planejamento
• A alvenaria estar concluída a mais de 30 dias
• Concluída a alvenaria de 3 pavimentos acima.
• Liberação para fixação em lotes de 4 pavimentos, de cima para baixo.
• Fixar o ultimo pavimento após a proteção térmica da laje.
• Iniciar a fixação de cima para baixo no lote de 4 pavimentos;
• Limpar e molhar as superfícies a serem fixadas com broxa;
• Preencher o espaço com bisnaga em ambas as faces da alvenaria procurando em cada
uma delas encher de 35 a 40% por lado. A seção mínima a ser preenchida é de 70%.
Nas paredes externas o preenchimento da face externa deverá ser feito na etapa de
execução do revestimento de fachada;
• acabamento deverá ser feito com colher de pedreiro no nível da superfície da alvenaria;
• Quando o vão tiver sido liberado com mais de 3 cm, a fixação deverá ser feita em 2
camadas, sendo a primeira com antecedência de 24 horas, deixando em espaço
uniforme de 2 cm para ser preenchido na segunda camada.
Obs.: O primeiro andar e o Térreo deverão ser os últimos pavimentos a terem suas
alvenarias fixadas.
Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO j


Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual

&& PRODUÇÃO DE PRÉ-MOLDADOS (VERGAS/CONTRAVERGAS)


Seqüência de Execução
• Aplicação do desmodante na forma metálica;
• Corte das telas, conforme dimensão de projeto;
• Lançamento de 50% do concreto na forma, colocação da tela e Complementação do
concreto;
• Utilização do martelo de borracha para adensamento do concreto por vibração da forma;
• Executar acabamento superficial com desempenadeira de madeira;
• Desformar após 16 horas e limpar as formas;
• Transportar as peças em pé para o local de armazenamento na central e estocá-las por
pelo menos 72 horas, para efeito de cura.
• Separar as peças pré moldadas por andar de modo a formar lotes para cada pavimento.
Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO |


Integridade das peças Sem trincas 100% Visual
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual
» 1 4 DTeC
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L i d a

6.1 Q, CHAPISCO SOBRE ALVENARIA E ESTRUTURA

Seqüência de Execução
1 Limpeza da estrutura
• Limpar a estrutura utilizando a máquina pressurizada com jato de água, retirando
totalmente a sujeira, desmoldante e outros materiais aderidos.
2 Preparação da argamassa
• Preparar a argamassa para chapisco da seguinte forma:
• Misturar a areia e o cimento na proporção de 3 para 1 (em volume) em argamassadeira
até a homogeneização total. Estocar essa argamassa no carrinho para 80 litros;
• Dosar a água com a resina em 1 lata de 20 litros nas proporções de 2 litros de resina
para 12 litros de água paraxhapisco externo, e 2 litros de resina para 16 litros de água
para chapisco interno;
• Amoletar a argamassa de cimento e areia com a solução água resina na masseira até
obter a consistência, adequada (igual à do chapisco convencional);
• Quando a argamassa da masseira começar a perder consistência, amoletar novamente
com a solução água resina. Essa operação deverá ser efetuada no máximo 2 vezes,
sendo descartado o material que sobrar na masseira.
3 Execução de chapisco - técnica básica
• Aplicar a mistura com o uso do rolo para textura sobre a superfície de concreto, em um
único sentido, de baixo para cima, nos pilares e vigas, espalhando o chapisco por cerca
de 50 a 60 cm;
• Antes de repetir a operação, remisturar com a colher de pedreiro a argamassa na
masseira.
4 Execução de chapisco interno sobre estrutura a ser revestida com argamassa
• Aplicar a técnica básica
• Aplicar a segunda demão, no mínimo após 10 minutos de secagem, repetindo a técnica
básica.
5 Execução de chapisco interno sobre estrutura a ser revestida com gesso
• Aplicar a técnica básica em uma única demão e estendendo a aplicação por cerca de 1
metro em cada operação.
6 Execução de chapisco externo sobre estrutura
• Aplicar como na técnica básica, em 2 ou mais demãos, até atingir uma espessura de
cerca de 5 mm.
Obs.: Se a base estiver muito absorvente devido às condições atmosféricas, a mesma
deverá ser molhada previamente.
7 Execução de chapisco externo sobre alvenaria
• Aplicar como na técnica básica, estendendo o rolo por cerca de 1,20 m em uma única
camada;
• O chapisco sobre a alvenaria deve ficar ralo, e a alvenaria cerâmica ser ainda
visualizada.
Obs.: 1) Se a argamassa industrializada for utilizada internamente, não deverá ser feito
chapisco na alvenaria. Em caso contrário, proceder como na alvenaria externa.
2) Se, após 3 dias de aplicação, o chapisco não adquirir a resistência esperada
(esfarelamento), o mesmo deverá ser reumidificado.

Verificação dos serviços


CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO [
Local de aplicação 100% Visual
Textura 100% Visual
Resistência à desagregação 10% Raspagem
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual

6.11. REVESTIMENTOS INTERNOS DE PAREDES EM ARGAMASSA

Seqüência de Execução
Primeira etapa - Taliscamento
• Preparar as taliscas cortando os azulejos em frações e 5 x 5 cm;
• Em ambientes com cerâmica, iniciar o taliscamento pela parede que contém a porta; nos
demais, iniciar pelo que contém a janela;
• Verificar o prumo e a planeza da parede e colocar a talisca no ponto crítico com
espessura mínima especificada:
• Áreas secas = 5 mm
• Áreas molhadas = 10 mm
• A distância na vertical entre taliscas deverá ser de 1,80 a 2,20 metros.
• A partir da primeira parede taliscada, seguir com as demais, utilizando o esquadro. As
taliscas intermediárias (entre as das extremidades da parede) deverão ser obtidas com
linha;
• Com auxilio do prumo de face, executar a outra talisca do mesmo alinhamento vertical.

Segunda etapa - Revestimento


• Executar a mestra vertical de argamassa, preenchendo o trecho entre as taliscas com
argamassa de revestimento;
• Iniciar a aplicação de argamassa pelos elementos estruturais (vigas e pilares) através de
chapadas com espessuras não superior à do acabamento;
• Repetir a operação acima na alvenaria. As chapadas deverão ser comprimidas com o
verso da colher de pedreiro, evitando-se os vazios entre elas.
• Iniciar o sarrafeamento da superfície quando a argamassa apresentar consistência
suficiente para o manuseio, sem prejudicar a aderência da argamassa inicial. O ponto de
sarrafeamento varia de poucos minutos a no máximo 2 horas;
• Preencher os vazios resultantes nos locais que forem necessários e com a régua de
alumínio, apoiada sobre as mestras ou em outros referenciais (contramarcos,
contrabatentes), sarrafear descrevendo-se movimentos de vai-e-vem. Retirar as taliscas
antes da operação de desempeno;
• desempeno deverá ser feito após o "tempo de puxamento" correto coma a
desempenadeira de PVC, procurando compactar ao máximo a argamassa. A obediência
desse tempo é fundamental para evitar fissuras e permitir um bom acabamento, sem
ondulações;
• Nos revestimentos base cerâmica, o desempeno deve ser feito para melhorar a
resistência superficial e evitar fissuras, sem, no entanto, ser uma etapa de acabamento.
A textura final é grossa;
• Nos revestimentos que receberão pintura, o acabamento deverá ser tipo camurçado,
como o padrão obtido pela feltragem com a esponja de espuma, com textura uniforme,
sem ondulações, tipo "régua colada";
• Nos revestimentos com acabamento melamínico, a textura final deverá ser a mais tina
possível e com suficiente resistência obtida pela dosagem e pelo desempeno correto;
• As cantoneira deverão ser assentadas na posição de projeto com argamassa fresca;
• As caixinhas de luz, dutos, tubulações aparentes e os registros hidráulicos devem ser
entregues arrematados e limpos;
• Os cantos de parede deverão ser riscados com lápis de carpinteiro pelo próprio pedreiro
ao final do serviço;
• Quando o contrapiso estiver feito (situação normal), a responsabilidade de acabamento
no encontro dos planos parede piso será do pedreiro do revestimento de parede. Caso o
piso seja feito posteriormente, nas áreas secas o revestimento de parede deverá chegar
até o chão e nas áreas molhadas obedecer ao previsto no projeto.
Obs.: Na ausência de caixilho nas áreas de serviço, a requadração dos vãos deverá ser
feita através de um contramarco.
• Em banheiros, ou em ambientes com forro falso, o revestimento argamassado deve
parar 5 cm acima do forro de gesso, com exceção de apartamentos contíguos devido ao
desempenho acústico.

Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO


Prumo em parede +/-1mm em 2m 100%
Prumo de cantos e quinas +/-1mm em 2m 100% Visual
Nível das linhas horizontais +/-1mm em 2m 100%
Ondulações - paredes Ec(*) 100% (*) espessura de
pintadas/fórmica cartolina
Ondulações - revestimento ec n 50% plastificada +/-
cerâmico 0.7mm, verificada
com a (régua
colada)

Continua....
Verificação dos serviços (Continuação)
CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO
Arremate de caixas, registros, etc. 100% Visual
Riscamento de cantos Sem 100% Visual
imperfeições
visíveis
Fissuração Sem 100% Visual
imperfeições
visíveis
Textura 100% Visual
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual

GJ2, REVEST. INTERNOS DE PAREDE/TETO EM GESSO SARRAFEADO

Seqüência de Execução
Primeira etapa - Preparação da base
• Aplicação de zarcão no cada das caixas serem estampadas e no resto das pontas
metálicas que não puderam ser retiradas;
• No caso das bases estarem com substâncias que dificultem a aderência, as mesmas
deverão ser lavadas com pelo menos 24 horas de antecedência.

Segunda etapa - Taliscamento das paredes e tetos

a) Paredes
• Preparar as taliscas cortando os azulejos em frações de 5cm x 5 cm;
• Verificar prumo e planeza das paredes. Executar a talisca a partir do ponto crítico, com
espessura neste ponto de no mínimo 3 mm (no caso de espessuras inferiores a 5 mm),
executar o taliscamento em gesso;
• A distância entre as taliscas deverá ser de 1,80m a 2,20m.
b) Tetos
• Executar uma linha de talisca junto ao canto e outra espaçada de 60 cm das paredes
que receberão armários, e a 30 cm para as demais. Considerar nesta faixa a espessura
mínima de talisca se aproximadamente 1mm (o suficiente para cobrir a superfície da laje
com gesso). O taliscamento deverá ser nivelado formando em todos os lados um único
plano.
* * « DTeC
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L t d a

Terceira etapa - Execução de faixas de parede


• Antes da montagem dos andaimes para revestimento do teto, executar todas as faixas
das paredes do ambiente em gesso.

Terceira etapa - Revestimento em teto


• Montar andaimes em toda a área do ambiente, utilizando cavaletes metálicos e chapas
de compensado 12mm no assoalho, tomando o cuidado de não deixar frestas por onde
possa cair gesso sujando o piso;
• Nos tetos. A partir do taliscamento, executar duas faixas (uma junto ao canto e a outra a
60cm, nas paredes que receberão armário e a 30cm para os demais lados). As faixas
deverão ser niveladas, formando em todos os lados um único plano;
• Aplicar o gesso com desempenadeira de PVC, procurando distorcer, se for necessário,
de modo que irregularidades não sejam percebidas visualmente. A textura final deverá
ser obtida como no procedimento em paredes, a seguir.

Quarta etapa - Revestimento de parede


• Iniciar o revestimento das paredes pela parte superior sem desmontar o andaime,
deixando-as totalmente acabadas (conforme item a seguir) e, se necessário, deixando o
espaço para embutimento da cantoneira não acabado;
• Desmontar os andaimes;
• Limpar o ambiente, retirando todo o gesso endurecido, colocando-o em local pré
determinado pela obra;
• Estender o plástico ou chapas de compensado resinado de modo a proteger o piso
antes da execução da parede;
• Colocar as cantoneiras de alumínio nas quinas determinadas no projeto de
revestimentos;
• Aplicar o gesso de acordo com o seguinte procedimento:
• Preparar a mistura no caixote;
• Aplicar com a desempenadeira de PVC em um único sentido, executando uma segunda
demão em sentido cruzado;
• Proceder o sarrafeamento, utilizando-se das faixas;
• Conferir, com régua de alumínio, a planeza da superfície, retirando os excessos ou
preenchendo as falhas;
• Iniciar o processo de "queimação" na superfície.
• Completar o revestimento, garantindo o perfeito encontro com o piso.

Obs.: 1) As bases de alvenaria e concreto não devem ser molhadas no momento da


aplicação de revestimento.
2) Os contramarcos e batentes deverão ser utilizados como mestra de referência.
3) As caixas de luz deverão ser cortadas e limpas, tomando o cuidado para não
danificar a "orelha".
Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO


Prumo em cantos e quinas +/-1mm em 2m 100%
Nível dos cantos dos tetos 3mm 100% Entre extremidades
Ondulações - paredes Ec(*) 100% Régua de 60cm
Planeza da parede 1mm 100% Régua de 2m
Planeza do rodapé 1mm 100% Régua de 2m
Textura espelhada 100% Visual
Recorte de caixinhas 100% Visual
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual
(*)Ec = espessura de cartolina plastificada +/- 0,7mm, verificada com régua colada.

6L?3. INSTALAÇÃO DE CONTRAMARCO

Seqüência de Execução
Posicionamento dos arames guias
• Posicionar os arames guias nas posições definidas no projeto para produção de
esquadrias, a partir dos eixos e fixá-los no último pavimento ou no pavimento inferior da
estrutura em execução.
Transporte dos pontos de nível para junto dos vãos dos CMs
• Com auxilio do nível, transportar o RN para o lado esquerdo (convencionado) do vão a
ser instalado o CM, marcando-o através de um risco horizontal em uma talisca de
argamassa. Essa deverá estar posicionada a 10cm acima da medida de projeto do nível
inferior do CM.
Preparação para fixação das grapas
• Com o auxilio da serra copo, abrir os furos laterais e na parte inferior do vão nas
posições definidas em projeto.
Obs.: A fixação das grapas da forma especificada acima é necessária devido a ação dos
ventos.
Procedimento básico para posicionamento do conjunto
• Acoplar, no gabarito de posicionamento, o CM;
• Posicionar o conjunto, com as grapas já colocadas, de acordo com o projeto. Fixar o
conjunto provisoriamente através dos sargentos. Nesse procedimento, procurar
posicionar o conjunto, deixando-o próximo de sua posição definitiva.
• Através da regulagem dos parafusos dos sargentos, colocá-lo na posição definitiva na
seqüência:
• Com auxilio da régua técnica, a partir da talisca, alinhar o CM inferiormente e
superiormente de modo a colocá-lo no plano;
• Com auxílio da régua técnica, apoiada nos suportes do gabarito, nivelar o conjunto,
alinhando a régua com a talisca de referência;
• Deslocar o gabarito de forma que o mesmo esteja alinhado com arame guia.
Chumbamento do contramarco
• Após o posicionamento, as grapas superiores deverão ser fixadas a estrutura de
concreto através de parafuso fincado com a pistola "Hilti". A fixação deverá ser feita no
mínimo à 7cm da lateral da viga de concreto, de modo a não quebrar o concreto e não
atingir as barras de aço da quina.
• Posicionar as demais grapas nos furos laterais e inferiores e chumbá-las com
argamassa especificada (1:4).
• Após o chumbamento, executar o preenchimento do vão, recortando com colher de
pedreiro o excesso lateral de argamassa, limitando o preenchimento à espessura do
CM.
Obs.: Nos casos dos CMs para portas e que os mesmos tenham soleira de alumínio,
essas deverão ser protegidas através de um pontalete cortado com a dimensão da
largura da porta. Essa proteção deve ser amarrada com arame sobre a soleira
devidamente chumbada, evitando-se assim, que o CM sofra qualquer dano.
Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO


Posição em relação ao plano 1mm 100% Em referência ao plano
das taliscas
Cota do contramarco (inferior) 3mm 100% No comprimento total
Prumo de fachada 2mm 100%
Nível do CM 1mm 100% Na régua de 1m
Prumo do CM 1mm 100% Na régua de 1m
Retilinidade Flecha máx. 100% Sem amassos e barrigas
1mm
Fixação (chumbamento) 100% Conforme projeto
Enchimento 100% Continuo, sem rebarbas
e sem estar solto
Torção 1mm 100% Diagonal (diferença entre
extremidades)
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual
& 14, EXECUÇÃO DE CONTRAPESO DE GARAGEM SOBRE LAJE
Seqüência de Execução
Preparo da base e taliscamento
• Limpar a área, retirando restos de concreto com talhadeira e marreta, varrer o ambiente
com vassoura dura e limpar completamente utilizando máquina de lavar de alta pressão.
• Fazer o taliscamento do contrapiso, através do nível alemão ou laser a partir a partir do
nível de referência (RN - hall do elevador), de acordo com o projeto para produção.
Como a talisca fará parte do contrapiso, os cuidados com a sua aderência serão os
mesmos do restante da execução do contrapiso.
• As taliscas deverão ser executadas 24h antes da execução das mestras.

Execução do contrapiso
• Ponte de aderência: o local onde será executado o contrapiso deverá ser molhado
através de mangueira, retirando a água em excesso. Polvilhar o cimento (1,0Kg/m2) com
a peneira de plástico e com a vassoura espalhar o cimento formando uma nata.
• Obs.: executar por partes a ponte de aderência de modo a evitar que a nata de cimento
endureça.
• Execução das mestras: as mestras deverão ser executadas no momento da produção
do contrapiso. Para garantir uniformidade das características do contrapiso, a aderência
e compactação das mestras deverão ser feitas, conforme recomendado no item seguinte
• Lançamento e nivelamento do contrapiso: lançar a argamassa (traço 1 : 4 - cimento:areia
média em volume) sobre a ponte de aderência entre as mestras e em camadas de
espessura máxima de 3cm. Compactar energicamente a camada com soquete padrão
(altura de queda de 30 cm). Sarrafear nivelando o contrapiso com as mestras.
• Acabamento superficial: após o sarrafeamento, compactar com soquete padrão para
garagem até obter uma superfície com furos uniformemente distribuídos. Em seguida,
deverá ser polvilhado cimento sobre a superfície (11/4 Kg/m2), procurando preencher os
furos com o mesmo. Desempenar a seguir com a desempenadeira de aço, criando uma
superfície uniforme, sem falhas e espelhada. Depois de alisado, aplicar o rolete de
textura.

Execução de juntas:
• Juntas de dilatação: nas posições de juntas de dilatação, o contrapiso deverá ser
interrompido, utilizando-se para definir a junta no contrapiso um perfil que também terá a
função de mestra nessa posição;
• Juntas de trabalho: nas posições definidas em projeto, executar a junta de trabalho,
seccionando o contrapiso após o acabamento, com um moldador de junta.
• Juntas fria: nas posições em que for necessário interromper a execução, fazer na
posição de uma junta de trabalho, cortando na vertical a espessura de toda a camada.

Cuidados após a execução: permitir o transito de pessoas somente após um período de


24h e para transito de equipamentos, aguardar um período de 72 horas.
Detalhes de projeto: quando houver declividade prevista em projeto, deverá ser tomado
cuidados adicionais na execução do contrapiso, de modo a garantir o escoamento da água.

Verificação dos serviços


CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO
Taliscamento +/-2mm 100% Usar nível alemão
Acabamento superficial 100% Visual
Planicidade +/-5mm 100% Régua de alumínio 6m
Juntas 100% Visual
Declividade 100% Jogar água - não
admite empoçamento
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual

fctff. EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO (NTERNO

Seqüência de Execução
• Verificar a largura da junta no projeto de revestimento. Caso não haja, especificar juntas
de 3 a 5mm;
• Aplicar a argamassa colante, de baixo para cima, utilizando desempenadeira dentada de
5mm; nunca espalhar a argamassa e áreas maiores que 1 m2, sempre respeitando os
tempos recomendados pelos fabricantes;
Obs.: Caso o projeto para produção do revestimento contemple um sentido de aplicação
do revestimento cerâmico diferente do indicado acima, obedecer o sentido definido
no projeto.
• Fixar a peça cerâmica na parede, posicionando-a levemente com a palma da mão, e
levá-la à posição desejada, batendo com o martelo de borracha;
Obs.: Paralelamente à fixação do revestimento cerâmico, com base em medidas tiradas no
local, proceder as furações necessárias, em bancada própria, utilizando furadeira
com broca diamantada.
• Na altura dos frontões da pia de cozinha e lavatório do banheiro, ainda com a
argamassa fresca, garantir a planeza do revestimento, batendo com o martelo de
borracha sobre a régua de alumínio apoiada sobre o revestimento cerâmico da bancada.
• Executar os cantos conforme detalhe especifico;
• Ao término do assentamento, fazer a limpeza do revestimento com esponja umedecida;
• Proceder o rejuntamento 72 horas após a conclusão do serviço, utilizando
desempenadeira para rejuntamento.
Obs.: Se for utilizado rejunte comum, misturar a o aditivo "Adiflex" ao rejunte no proporção
recomendada pelo fabricante, com o objetivo de tornar o rejunte flexível.
• Limpar o revestimento, com esponja umedecida e pano de chão, até no máximo 15
minutos após o rejuntamento.
Obs.: Em caso de rejunte de piso com cores diferentes, iniciar pelo rejuntamento da
parede e, antes de iniciar o rejuntamento do piso, proteger a faixa de encontro
parede - piso com fita adesiva.
• Nunca trabalhar em mais de uma parede, simultaneamente.

Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO


Espessura da junta +/- 20% Em relação ao projeto
Planicidade ente peças 1mm 100% Saliência máxima entre
peças contíguas
Execução de cantos 100% Visual
Nivelamento do forro 100% Visual
Colocação da cantoneira 100% Visual
Planicidade do revestimento 1mm 100% Desvio máximo com
nos frontões régua de alumínio
Rejuntamento 100% Visual
Acabamento 100% Visual
Preenchimento do vão 100% Visual
Retilinidade, prumo e 100% Visual
nivelamento das juntas
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual

6. m EXECUÇÃO DE CONTRAPtSQ INTERNO

Seqüência de Execução
Preparo da base e taliscamento
• Limpar a área, retirando restos de concreto com talhadeira e marreta, varrer o ambiente
com vassoura dura e limpar completamente utilizando máquina de lavar de alta pressão;
• Fazer o taliscamento do contrapiso, através do nível alemão a partir no nível de
referência (RN - hall do elevador), de acordo com o projeto para produção. Como a
talisca fará parte do contrapiso, os cuidados com a sua aderência serão os mesmos do
restante da execução das mestras.
DTeC Módulo 12
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L t d a P l a n e j a m e n t o O p e r a C Í O T i a l

Execução do contrapiso
• Ponte de aderência: o local onde será executado o contrapiso deverá ser molhado
através de balde ou lata de 18 litros, retirando água em excesso. Polvilhar o cimento (0,5
Kg/m2) com peneira de plástico e com vassoura espalhar o cimento formando uma nata;
• Execução das mestras: as mestras deverão ser executadas no momento da produção
do contrapiso. Para garantir uniformidade das características do contrapiso, a aderência
e compactação das mestras deverão ser feitas, conforme recomendado no item a seguir.
• Lançamento e nivelamento do contrapiso: lançar a argamassa (traço 1:6 - cimento :
areia média em volume) sobre a ponte de aderência entre as mestras e em camadas de
espessura máxima de 5cm. Compactar energicamente a camada com soquete padrão
(altura de 30 cm). Sarrafear nivelando o contrapiso com as mestras.
• Acabamento superficial: após o sarrafeamento. Deverá ser polvilhado cimento sobre a
superfície (1 Kg/m2), desempenando a seguir com a desempenadeira de madeira. Se
necessário, aspergir com uma broxa água sobre a superfície. Por último, alizar com
desempenadeira de aço, criando uma superfície uniforme, sem falhas e espelhada.
• Cuidados após a execução: permitir o transito de pessoas somente após um período de
24 horas e para transito de equipamentos, aguardar um período de 72 horas.
• Detalhes de projeto: na posição dos baguetes, deixar uniforme e bem acabado o espaço
necessário para o seu embutimento com 1 cm a mais que a largura do mesmo. Quando
houver declividade prevista em projeto, deverá ser tomado cuidados adicionais na
execução do contrapiso, de modo a garantir escoamento de água para ralo.

Verificação dos serviços

CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO


Taliscamento +/-1 mm 100% Usar nível alemão
Acabamento superficial 100% Visual
Planicidade +/- 2mm 100% Régua de alumínio
Detalhes de projeto 100% Visual
Declividade 100% Água - não empossar
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual
i

6J7. ESPECIFICAÇÃO Pf ACEITAÇÃO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA


ESPECIFICAÇÃO
• A argamassa industrializada para revestimento deve atender às disposições da norma
NBR-13281, sendo as principais propriedades exigíveis para cumprir adequadamente
suas funções, que são: trabalhabilidade, capacidade de aderência, capacidade de
absorver deformações (resiliência), restrição ao aparecimento de fissuras, resistência
mecânica e durabilidade. A especificação brasileira não fixa critério, mas limites de
variações de algumas propriedades. Por isso, recomenda-se selecionar na obra um
fornecedor com base nas exigências a seguir.

O QUE VERIFICAR COMO VERIFICAR EXIGÊNCIAS


Capacidade de Ensaio aos 14 dias com Parede interna 0,15 Mpa
aderência equipamento Parede externa 0.25Mpa
padronizado
Base para cerâmica 0,30Mpa
Tetos 0,30 Mpa
Restrição ao Verificação visual Não pode ter fissuras visíveis
aparecimento de fissuras
Trabalhabilidade Desprendimento de Deve ser baixo (menor que
massa na chapagem 10%)
Plasticidade Deve atender às necessidades
do pedreiro executor
Tempo de puxamento Menor que 4 horas
para o desempeno

• As demais propriedades (resistência superficial, resistência à compressão, capacidade


de retenção de água, teor de ar incorporado e durabilidade) também devem ser
verificadas ao longo do processo de seleção do fornecedor, ainda que subjetivamente.
® Para o fornecedor selecionado, deve-se registrar os resultados dos ensaios e
verificações realizadas, os quais servirão como base para comparação para o controle
de recebimento dos lotes que serão adquiridos ao longo do serviço de execução do
revestimento.

FORMAÇÃO DE LOTES E AMOSTRAS


Ensaio de aderência:
• lote para ensaio é de 80t (2000 sacos ou 4 silos) ou a cada 30 dias de entrega.
• Para formação da amostra da argamassa ensacada, deverá ser retirado um saco de
cada caminhão ou 2 sacos por carreta, os quais deverão ser armazenados e
identificados, até completar a entrega do volume definido para o lote.
• Para a formação da amostra da argamassa fornecida em silo, quando a entrega
completar o volume definido para o lote (80t), deverão ser retirados 6 sacos de
polietileno com capacidade de 50 litros, caracterizando a amostra.
• Demais ensaios:
• lote é a unidade de entrega.
• A amostra é o primeiro volume a ser utilizado.
VERIFICAÇÕES E ENSAIOS
Ensaios de recebimento de carga
Verificações visuais
• Deve ser verificado se o prazo de validade gravado na sacaria está dentro do prazo de
utilização previsto.
• A verificação dos estado de conservação dos sacos deve ser realizada considerando a
presença de rasgos, furos, umidade, manchas de produtos estranhos e quaisquer outros
problemas que possam prejudicar o uso e o desempenho da argamassa.
• Pesagem
• Para a verificação do peso dos sacos, amostrar 10 sacos de forma aleatória, pesar na
balança e anotar o valor.

Ensaios de argamassa plástica


Trabalhabilidade
• Para os ensaios de trabalhabilidade, os pedreiros que estiverem trabalhando com a
argamassa deverão opinar sobre a uniformidade e as características de trabalhabilidade
do lote, comparando-as com a amostra inicial ou o último lote.
• A análise da trabalhabilidade consiste na verificação da qualidade de material
desprendido na chapagem, análise subjetiva da plasticidade com a participação direta
dos pedreiros e verificação do tempo de puxamento. Anotar os resultados e conclusões.
• Textura e aparecimento de fissuras
• A textura obtida 24 horas após a aplicação do primeiro volume utilizado do lote deve ser
comparada com a da amostra.

Ensaio do revestimento
Aderência
• Aplicar a argamassa em uma área de 2 m2, seguindo as orientações do fabricante, com
espessura média de aplicação da obra.
• Após 14 dias, ensaiar 10 corpos de prova (cilíndricos).
• Para cada corpo de prova, anotar a carga e a forma de ruptura e analisar o local em que
houve o destacamento (na argamassa, na interface ou na base).
• Calcular o resistência de aderência pela fórmula específica do aparelho de ensaio
utilizado.

CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
Ensaios de recebimento da carga
Data de validade (sacos)
• Recusa imediata se a data escrita no saco ultrapassar o prazo de utilização prevista.

Sacos danificados
• Separar no momento da descarga, anotar na ficha de programação e recebimento de
materiais e pedir substituição.
Pesagem
• Considerar o peso médio da amostra de 10 sacos como o peso médio de todo o lote.
Preencher a ficha e exigir complementação, se for o caso,

Ensaios de argamassa plástica


Trabalhabilidade
• Se os pedreiros identificarem na análise de trabalhabilidade diferenças sensíveis, o uso
do lote deverá ser suspenso, o fornecedor notificado, e a substituição, solicitada.

Textura e aparecimento de fissuras


• Após 24 horas da execução, avaliar a textura e a presença de fissuras (observação
visual a 1 m de distancia). Se for notada diferença em relação à amostra, quanto à
textura, ou existências de fissuras que não sejam problemas de aplicação, notificar o
fornecedor e solicitar a analise, para posterior reposição, se for o caso.

Ensaios do revestimento
Aderência
• Se o resultado do ensaio de aderência não atingir o valor mínimo especificado, o
fornecedor deverá ser notificado e estará fora do fornecimento até novos ensaios.

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
• Balança de plataforma de 300 Kg.

6,18, EXEC. INSTAL HtDROSSAMZ NO ESPAÇO ENTRE LAJEE FORRO

Seqüência de Execução
• Executar o conjunto protótipo, conforme projeto, com folga de medidas de 5 cm;
• Montar o conjunto no andar modelo, determinando os comprimentos reais e a
necessidade de juntas soldadas ou com anel, em função da geometria do conjunto e da
facilidade de transporte e montagem;
• Fabricar os conjuntos, conforme medidas do conjunto protótipo;
Obs.: 1. Durante a execução desse protótipo e para definição das juntas, deverão ser
consultados o engenheiro da obra e o subempreiteiro;
2. As definições quanto às medidas definitivas e tipos de juntas deverão ser
documentadas no projeto específico;
3. No caso de água quente com tubulação de cobre, encamisar a tubulação com
isolador térmico tipo "Elumaflex", respeitando-se um afastamento de 15 cm em
relação aos pontos de solda que serão executados, quando da montagem dos
conjuntos.
Montagem dos "conjuntos"
• Executar os pontos de fixação com tirantes e abraçadeiras (não será admitido o uso de
fitas "WALSYWA" como fixação);
m DTeC
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L i d a

• Cortar, limpar e preparar as tubulações e prolongamentos existentes para receber o


conjunto;
Obs.: 1. Verificar se existem obstruções nas tubulações;
2. Para o corte dos prolongamentos, observar esquadro e caimento das tubulações
a serem embutidas no espaço entre a laje e o forro;
3. Antes do corte dos prolongamentos, marcar sua posição;
4. Após o corte, retirar as rebarbas.
• Montar o conjunto fixando-o com anel ou solda, conforme determinado no conjunto
protótipo, garantindo ângulos, alinhamento, caimento e verificando que as tubulações
não estejam "forçadas";
• Fechar as abraçadeiras de fixação e verificar a rigidez do conjunto;
• Proceder ao teste das tubulações de água e esgoto, conforme as seguintes
recomendações, utilizando bomba de teste e chave de grifo:

Água fria
• Inserir a mangueira da bomba no ponto da pia ou tanque;
• Preencher a tubulação com água, abrindo os registros de gaveta e de pressão e purgar
o ar da tubulação pelo "plug" no ponto mais alto dela até o completo carregamento da
tubulação;
• Utilizar a bomba,, elevar a pressão a 1,5 vezes a pressão de trabalho;
• Fazer uma inspeção visual em todos os pontos, mantendo a pressão por quinze
minutos.
Obs.: 1. Tubulação de água quente deve ser testada com água quente;
2. Após a execução deste serviço manter as tubulações em carga. Se necessário,
executar "by-pass" interligando prumada da redutora com caixa d'água superior pela
fachada.

Esgoto / Ventilação
• Jogar a água abundantemente nos pontos de captação de água;
• Fazer inspeção visual.
• Isolar os pontos de solda da tubulação de água quente com isolador térmico tipo
"Elumaflex" com fita plástica ou fecho "Hellermann".

Anda mungkin juga menyukai