CONTEÚDO DO
MÓDULO
DTC
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
TÓPICOS
1. CONCEITO GERAL
2. CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE
2.1. ECONOMIA COMPETITIVA
2.2. FATORES INDUTORES DA COMPETITIVIDADE
2.3. DESPERDÍCIO - INDICADOR DO CUSTOS DA NÃO-QUALIDADE
2.4. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DA QUALIDADE
2.5. POSTURA EM RELAÇÃO À QUALIDADE
2.6. PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
2.7. RESPONSABILIDADE DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
3. QUALIDADE COMO SATISFAÇÃO TOTAL DOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS
3.1. CONSTRUÇÃO CIVIL X INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
3.2. CICLO DA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
3.3. A QUALIDADE E O CONCEITO DE DESEMPENHO
3.4. EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO
3.5. REQUISITOS E CRITÉRIOS DE DESEMPENHO
3.6. CONTROLE DA QUALIDADE
3.7. CONTROLE DE RECEBIMENTO E DE PRODUÇÃO
3.8. CONTROLE DA QUALIDADE NA ÍNDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO „
3.9. CONTROLE DA QUALIDADE NAS ÁREAS DA EMPRESA
3.10. FATORES DE HERZBERG
3.11. QUALIDADE TOTAL NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
4. SISTEMAS DA QUALIDADE
4.1. NORMAS INTERNACIONAIS
4.2. SISTEMAS DA QUALIDADE PARA EMPRESAS CONSTRUTORAS
5. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO
5.1. OBJETIVO
5.2. DETERMINAÇÃO DOS SERVIÇOS E CODIFICAÇÃO
5.3. CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS
5.4. TEXTO DOS PROCEDIMENTOS
5.5. PROCEDIMENTOS PADRÃO X DA OBRA
5.6. ORDENS DE SERVIÇO
5.7. IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
5.8. AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS
5.9. TIPOS DE ORDENS DE SERVIÇO
6. REFERÊNCIAS PARA PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO (PE)
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
PLANEJAMENTO
• CRONOGRAMAS
FÍSICO / FINANCEIRO I m à • AGENDAS
1 7
EM NÍVEIS • HISTOGRAMAS
• DISCUSSÃO PROCEDIMENTOS
DE EXECUÇÃO / CONTROLE
• DEFINIÇÃO DO CICLO DE
EXECUÇÃO
• CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE
PLANEJAMENTO PRODUÇÃO
OPERACIONAL • DEFINIÇÃO DE ATIVIDADES E
(fazer acontecer o wmfy RESPONSABILIDADES
planejamento físico) • MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
- Humanos
- Materiais
- Ferramentas
- Equipamentos
- Informações
• CONTROLE QUALIDADE
DURANTE A EXECUÇÃO
EXECUÇÃO, • CONTROLE ACEITAÇÃO E
RECEBIMENTO DO SERVIÇO
ACOMPANHAMENTO | ||Hà • CONTROLE PRODUTIVIDADE
E CONTROLES • CONTROLE PRAZOS E CUSTOS
CONCEITOS BÁSICOS
DA QUALIDADE
DTC
2. CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE
Zt ECONOMIA COMPETITIVA
R E Ç ^
2. FALHAS NA EMPRESA
• Patologias e recuperação
• Altos custos de operação e manutenção
ERRADO CERTO
Obras de qualidade são luxuosas, Obras de qualidade atendem às
caras e bonitas expectativas do cliente e
necessidades do usuário
Qualidade é conceito vago, subjetivo, Qualidade consiste no cumprimento
impossível de medir; você só dos requisitos e especificações do
conhece quando vê cliente
Qualidade implica inspeção 100%, Qualidade é prevenir ocorrência de
consertar o que saiu errado erros ou desvios em relação às
especificações nas várias etapas do
processo de produção
Qualidade é função da produção, A responsabilidade pela qualidade é
responsabilidade do departamento compartilhada por todos e exige total
de controle da qualidade envolvimento dos funcionários
Indicadores da produtividade já dão a Indicadores da qualidade medem a
medida da qualidade satisfação do cliente; indicadores da
produtividade medem a eficiência do
uso de recursos
Desperdício elevado e presença de Não se conformar com perdas e erro;
patologias na construção são promover melhorias contínuas,
aceitáveis; são características visando minimizar os desperdícios e
próprias do setor erros em patamares cada vez mais
inferiores
Qualidade só pode ser introduzida na Qualidade será alcançada através da
empresa através da contratação de liderança dos dirigentes da empresa
especialista no assunto e do comprometimento de todos os
seus funcionários
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
QUERER TER
IMPLANTAR A
QUALIDADE TOTAL
iih|> VONTADE
POLÍTICA
• Entender que Qualidade Total (Q.T.) é o caminho que leva à sobrevivência e ao
desenvolvimento da empresa.
• Compreender as conseqüências práticas do aliamento de sua empresa aos
fatores chave da Q.T.
• Criar condições internas para a implantação da Q.T., em especial perante os
sócios ou familiares (se estes participam da empresa).
• Não desanimar ou perder o rumo diante de dificuldades ou retrocessos.
• Explicitar seu compromisso perante a organização e manter informados todos
os funcionários sobre o desenvolvimento do processo.
SABER ASSUMIRA
IMPLANTAR A LIDERANÇA
QUALIDADE TOTAL DO PROCESSO
Pesquisa realizada entre as maiores empresas norte-americanas que implantaram
a Q.T. com sucesso revela que o esforço para a qualidade que não tem a
liderança do executivo principal é receita para o desastre. Segundo a
pesquisa, são oito as atitudes comuns aos executivos que tiveram sucesso:
• Partilhar com os empregados as metas da empresa.
• A prioridade deve ser a melhoria dos serviços ao cliente e não o corte de
despesas.
• Demonstrar vontade de, se for preciso, mudar tudo.
• Implantar programas-piloto para que os empregados aprendam a resolver
problemas.
• De preferência, mudanças devem ser implantadas pelas próprias pessoas que
as sugeriram.
• Recompensar os empregados responsáveis por melhorias no atendimento aos
clientes.
• Manter os empregados informados sobre o sucesso ou insucesso do programa
de qualidade.
• Envolver-se ativamente no esforço pela qualidade.
QUALIDADE COMO SATIS- •
FAÇÃO TOTAL DOS# CLIENTES
3, QUALIDADE COMO SATISFAÇÃO TOTAL DOS
CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS
1. CARÁTER NÔMADE
PLANEJAMENTO PROJETO
V USO
OPERAÇÃO EXECUÇÃO
MANUTENÇÃO DE OBRAS
COMPORTAMENTO
EM USO
FINALIDADE
II DO EDIFÍCIO
(uso a que se
destina)
1. SEGURANÇA ESTRUTURAL
Estabilidade e resistência mecânica
2. SEGURANÇA AO FOGO
Limitações do risco de início e propagação do fogo, segurança em
caso de incêndio
3. SEGURANÇA À UTILIZAÇÃO
Segurança no uso e operação e segurança a intrusões
4. ESTANQUEIDADE
Estanqueidade aos gases, líquidos e sólidos
5. CONFORTO HIGROTÉRMICO
Temperatura e umidade do ar e das paredes
6. PUREZA DO AR
Pureza do ar e limitações de odores
7. CONFORTO VISUAL
Iluminação, aspecto dos espaços e das paredes, vista para o exterior
8. CONFORTO ACÚSTICO
Isolação acústica e níveis de ruído
9. CONFORTO TÁTIL
Eletricidade estática, rugosidade, umidade, temperatura da superfície
11. HIGIENE
Cuidados corporais, abastecimento d'água, remoção de resíduos
13. DURABILIDADE
Conservação do desempenho ao longo da vida útil
14. ECONOMIA
Custo inicial e custos operação/manutenção/reposição durante o uso
REQUISITOS E CRITÉRIOS DE DESEMPENHO
REQUISITOS DE CONDIÇÕES
II!
DESEMPENHO QUALITATIVAS
CRITÉRIOS DE CONDIÇÕES
DESEMPENHO QUANTITATIVAS
EDIFÍCIOS
ELEMENTOS
EXIGENCIAS INSTALAÇÕES CONDIÇÕES
DO USUÁRIO COMPONENTES DE EXPOSIÇÃO
rUKI
WM
V o i T: C D i n c n c
MÉTODOS DE
P El ^ DTeC Módulo 12
Tecnologia e Desenvolvimento S/C Itda P l a n e j a m e n t o OperaCÍOlial
CR - CONTROLE DO RECEBIMENTO
0 QUE É CONTROLADO ? 0 produto
CP - CONTROLE DE PRODUÇÃO
0 QUE É CONTROLADO ? 0 processo
• PLANEJAMENTO
• PROJETO
FATORES
TÉCNICOS • FABRICAÇÃO DE MATERIAIS
• EXECUÇÃO
• USOEMANUTENÇÃO
• COMPROMETIMENTO DA ALTA
ADMINISTRAÇAO
FATORES DE • DEFINIÇÃO DE
RESPONSABILIDADES E AUTORIA
GESTÃO E
ORGANIZAÇAO • MARKETING
• INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
• SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO
• CONDIÇÕES DE TRABALHO
• FORMAÇÃO
• MOTIVAÇÃO
FATORES • NEGLIGÊNCIA
HUMANOS
• EXCESSO DE CONFIANÇA
• INTENCIONAIS
3.9. CONTROLE ÙA QUALIDADE NAS ÁREAS DA EMPRESA
CONTROLE
QUALIDADE
ÁREA ÁREA
TÉCNICA ADMINISTRATIVA
PAS E
PRûciËIll»
NORIVt TIZADOS E
Pi DRONIZ lDOS
80 a 85% - ADMINISTRAÇÃO
PROBLEMAS (Diretores, Chefias, Técnicos)
«ps®:iiaii
QUALIDADE
^ ^ ^ 15 a 20% - PRODUÇÃO
(Encarregados, Operários)
3*1 Q* FATORES DE HERZBERG
FATORES DE HIGIENE
(Induzem à baixa qualidade)
• BAIXOS SALÁRIOS
• MÁ ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA
FATORES MOTIVADORES
(Induzem à alta qualidade)
• POSSIBILIDADE DE PROMOÇÃO
• RESPONSABILIDADE OUTORGADA
• TRABALHO ESTIMULANTE
• RECONHECIMENTO DOS DEMAIS
• ÊXITO PESSOAL
SHIS-QI 11 - Bloco R - S a l a 202 - CEP 71.625-205 - Brasília/DF - Fone/FAX (0XX61) 364-4140 - e-mail dtc.j@zaz.com.br 17
3J1 QUALIDADE TOTAL NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
QUALIDADE TOTAL
SISTEiAS DA
QUALIDADE
BTm
4. SISTEMAS DA QUALIDADE
NORMAS INTERNACIONAIS
projeto)
Qualidade na aquisição (compras) • •
Qualidade na produção (controle de processo) • •
Controle de Produção • •
Controle e rastreabilidade de materiais (identificação e • • *
rastreabilidade do produto)
Controle do estado de verificação (situação da inspeção • • *
e ensaios
Verificação de produto (inspeção e ensaios) • • *
Controle de equipamento de medição e ensaios • • *
(equipamentos de inspeção, medição e ensaio)
Não-conformidade (controle de produto não-conforme) • • •>
Ação corretiva • • -
Funções de manuseio e pós-produção (manuseio, • • •
armazenamento, embalagem e expedição)
Serviços pós-venda •
Documentação e registro da qualidade (controle de • • •
documentos)
Registro da qualidade • • •>
Pessoal (treinamento) • • •
Segurança e responsabilidade pelo fato do produto
Uso de métodos estatísticos (técnicas estatísticas) • • *
Produtos fornecidos pelo comprador • •
Legenda:
• Requisito pleno
• Menos rigoroso que na iSO 9001
• Menos rigoroso que na ISO 9002
4,2, SISTEMAS DA QUALIDADE PARA EMPRESAS CONSTRUTORAS
5,1 OBJETIVO
OBJETIVO:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
MATERIAIS
SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO
O, CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS (Contimação)
CONTROLE DO PROCESSO
. CLARO E OBJETIVO
. PÚBLICO ALVO
. EVITAR FRASER LONGAS
. EVITAR SENTIDO NEGATIVO
• SEM RODEIOS
DTeC
T e c n o l o g i a ® D e s e n v o l v i m e n t o S/C L t d a
. TOLERÂNCIAS
• OS NO LOCAL DO SERVIÇO
CONTROLE ESTATÍSTICO
"FEED BACK"
SERVIÇOS MAIS CRÍTICOS
£9, TIPOS DE ORDENS DE SERVIÇO
CONTROLE ESTATÍSTICO
"FEED BACK"
DESVIO DO CUSTO ORÇADO
REFERENCIAS DE
PROCEDIMENTOS
12,06
DTC
6, REFERÊNCIAS PARA PROCEDIMENTOS DE
EXECUÇÃO (PE)
6,1, FABRICAÇÃO DE FORMAS
Seqüência de Execução
• Executar o desengrossamento e bitolamento de todos os materiais;
• Passar as tábuas na alinhadeira;
• Sarrafear e cortar as madeiras conforme projeto;
• Cortar as chapas de madeira compensada conforme projeto;
• Selar o corte das chapas compensadas com tinta a óleo;
• Estruturar os painéis conforme projeto;
• Fabricar as escoras de viga e guias de amarração;
• Fazer furação dos pilares;
Seqüência de Execução
Eixos
• Transportar os eixos de referência para a última laje concretada (adotar os mesmos da
locação da obra)
• Descer o fio de prumo;
• Conferir o prumo com os três pavimentos abaixo;
• A cada 4 pavimentos, conferir com teodolito.
Pilares
• Locar os gastalhos dos pilares partindo do eixo de referência;
• Fazer o controle de liberação dos gastalhos (durante essa operação é terminantemente
proibido subir com material);
• Aprumar os pontaletes guia de amarração dos pilares com auxilio de aprumadores (mão
francesa);
• Definir a RN no poço de escada ou no poço de elevador;
• Transportar a RN para os pontaletes guia dos pilares;
• Colocar os painéis laterais;
• Colocar os painéis de fundo;
• Posicionar a armadura dos pilares e fazer conferência de prumo e nível;
• Transportar a RN para os painéis de fundo;
• Colocar galga de PVC com os cones de apoio de PVC;
• Colocar as barras de ancoragem, juntamente com as guias de amarração de um lado;
• Colocar painel lateral de fechamento;
• Colocar as guias de amarração oposta e eventuais guias horizontais;
• Aparafusar as barras de ancoragem, fechando os painéis;
• Conferir o prumo do pilar.
Vigas
• Colocar os garfos de madeira com auxilio de aprumadores (mão francesa) e sarrafo de
travamento horizontal, nas vigas de borda;
• Colocar o painel de fundo das vigas;
• Conferir o alinhamento da cabeça do painel de fundo com a boca do pilar; -
• Colocar os painéis laterais;
• Fazer o pré nivelamento do fundo da viga com auxilio de cunhas (2 por garfo), linha de
"nylon" e galga de madeira.
Lajes
• Posicionar a primeira escora metálica com cabeça descendente, utilizando-se de tripé,
de acordo com projeto de cimbramento;
• Montar, sucessivamente, os "quadros" constituídos por longarina e escoras metálicas
com cabeça descendente, até a conclusão do pano de laje;
• Completar o cimbramento do pano de laje com a colocação das transversinas;
• Alinhar e aprumar as escoras metálicas com cabeça descendente;
• Pré nivelar o cimbramento metálico com auxilio de linha de "nylon" e galga de madeira;
• Distribuir os painéis de laje;
• Transportar o eixo com auxilio de cavalete de madeira, independente da forma, para a
laje a ser assoalhada;
• Conferir o eixo;
• Conferir as medidas de "boca" de vigas e pilares, partindo do eixo de referência;
• Fixar os painéis de laje;
• Fazer a concretagem dos pilares;
• Aplicar o desmoldante nos panos de laje com auxilio de pulverizador;
• Fazer armação de vigas e lajes;
Finalização
• Nivelar e alinhar a viga com auxilio de linha de "nylon", galga de madeira, cabo de aço,
clips e esticador;
• Completar o travamento das vigas com a colocação das gravatas metálicas;
• Nivelar a laje com auxilio de linhas, galgas e nível "laser";
• Executar a contra flecha nos locais indicados no projeto;
• Colocar os sarrafos de alinhamento das vigas externas;
• Colocar a marcação das passagens.
Seqüência de Execução
Fabricação (conforme programa de corte)
• Corte das barras e estocagem com etiquetas;
• Dobramento das barras e estocagem com etiquetas;
• Montagem dos pilares e vigas;
• Subida das peças prontas.
Montagem dos pilares (com pára-raios)
• Conferência dos arranques;
• Colocação das armaduras dos pilares;
• Ponteamento com arame recozido duplo da armadura dos pilares (um encontro sim, um
não);
• Colocação de espaçadores plásticos.
LANÇAMENTO DO CONCRETO
Concretagem de pilares:
• Lavar abundantemente o pé do pilar;
• Descarga e transporte do concreto de acordo com o equipamento a ser utilizado;
• Obs.: Equipamento mínimo:
• Elevador de obra - 6 jericas
• Grua - 2 caçambas
• Lançar a primeira camada de concreto (50cm), com auxilio de um funil ou tromba,
respeitando uma altura máxima de 2m;
• Retirar o funil;
• Vibrar a camada de 50 cm com vibrador de agulha;
• Continuar a lançar o concreto em camadas de 50 cm;
• Vibrar a camada superior tomando-se o cuidado para costura-la com a inferior;
• Parar o lançamento do concreto 1 cm acima do fundo da viga;
• Limpar o excesso de concreto na forma e armação com uso de colher de pedreiro, ao
final ao final da concretagem de cada pilar.
• Obs.: Deixar um funcionário verificando o total preenchimento do pilar utilizando o
martelo de borracha no nível inferior.
ADENSAMENTO DO CONCRETO
Equipamentos:
• Vibrador de imersão elétrico;
• Mangotes de 25/32/45.
Objetivos:
• Diminuir a porosidade do concreto;
• Eliminar bolhas de ar do interior da mistura;
• Homogeneizar a mistura;
• Preencher toda a peça.
MANUSEIO DO CONCRETO
• A agulha do vibrador deve estar completamente imersa durante a vibração, em posição
vertical (a agulha só deve ser colocada inclinada, ou na horizontal, no caso da laje ser
pouco espessa);
• A distância entre os pontos de imersão deve ser de aproximadamente 50 cm, afim de
garantir a superposição do raio de ação do vibrador entre as áreas vibradas;
• vibrador deve sempre atingir a camada inferior à que está vibrando, penetrando nela uns
15 cm, a fim de haver a costura entre elas;
• Deixar a agulha penetrar no concreto ápenas soltando levemente o mangote e deixá-la
agir por uns 5 a 15 segundos e retirá-la lentamente, para que o espaço da agulha seja
preenchido sem deixar bolhas de ar;
CURA DO CONCRETO
Processo de cura utilizado:
• Borrifamento de água
Inicio:
• No momento em que o concreto iniciar a cura.
Objetivo:
• Controlar a retração do concreto;
• Reduzir a porosidade do concreto;
• Impedir a perda de água de hidratação precocemente;
Procedimento:
• Após a concretagem distribuir sobre a laje as mangueira e burrifadores;
• Acionar o sistema 3 vezes ao dia;
• Deixar durante 5 dias consecutivos.
Cl 5* ÇAO 0E AL l/£WARIA
Seqüência de Execução
1. Transporte os eixos (mesmo eixo da estrutura) para uma faixa de argamassa de 5 cm de
largura e 1 cm de espessura, feita com argamassa de assentamento.
2. Início da marcação da primeira fiada:
2.1 Verificação do nível da laje e da estrutura superior para escolha do bloco de início
(referência básica para o nivelamento da primeira fiada);
Obs.: Observar o RN junto ao poço do elevador (mesmo utilizado na estrutura) para
referência dos serviços.
2.2 Marcar todas as paredes a partir do eixo com as cotas acumuladas, identificando-as no
chão através de riscamento;
2.3 Iniciar o assentamento da primeira fiada sempre pelos blocos da extremidade nivelando-
os com aparelho de nível definido e aprumando-os com o prumo de face; feito isso,
verificar a posição da alvenaria com relação às vigas da estrutura. Caso haja diferença
superior a 10 mm, comunicar à engenharia para definir a continuidade do serviço.
2.4 Assentar o restante dos blocos utilizando-se de uma linha na face superior (usar o
esticado de linha);
2.5 Conferir com a régua de alumínio o alinhamento da fiada no "pés" dos blocos;
2.6 Marcar os vãos de portas com a galga padrão;
2.7 Conferir o esquadro das paredes utilizando o esquadro padrão;
2.8 Após o término da marcação, cortar os "ganchos" guias do eixo de referência.
Obs.; Os blocos no encontro com os pilares deverão der assentados com argamassa e
comprimidos contra o pilar (colocar argamassa entre o pilar e o bloco);
O eletricista deverá acompanhar a marcação para fazer o embutimento da
tubulação seca. Nesse momento, devem ser assentados os blocos elétricos da
segunda fiada. O instalador precisa verificar a marcação dos pontos de hidráulica
na projeção da alvenaria.
Verificação dos serviços
CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO
Transferência dos eixos +/-1 mm 100%
Posição das paredes 100% Visual
Distância das paredes ao eixo +/- 3mm 100% Usar trena de 30 m
de referência
Nivelamento das fiadas +/- 2mm 20% Galga
Dimensão do vão das portas +/-1 mm 100% Galga
Esquadro de parede
• Áreas frias/assoalhos +/- 2mm 100% Usar esquadro padrão
• Demais áreas +/- 2mm 20%
Alinhamento alvenaria/viga +/-10mm 100% Usar régua de 2m
Posição dos blocos elétricos 100% Visual
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual
Observações:
1) As medidas devem ser sempre feitas na face da linha.
2) Na conferência dos itens com amostragem parcial, se for encontrada alguma
incompatibilidade, deve ser conferidos 100% DO SERVIÇO.
H < OTeC
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L i d a
Seqüência de Execução
Seqüência de Execução
• Sondar as tubulações com bucha de pano amarrada ao arame de aço;
• Juntamente com a marcação de alvenaria verificar a posição dos pontos deixados na
laje;
• Colocar tubo corrugado nos pontos de subida de elétrica, telefonia, antena coletiva, e
interfone;
• Colocar provisoriamente o tubo corrugado com luva nos pontos de descida de elétrica,
telefonia, antena coletiva e interfone;
• pedreiro deverá introduzir os eletrodutos nos furos dos blocos assentados na vertical até
a penúltima fiada, deixando o ultimo bloco para ser colocado após a conexão do
eletroduto pelo eletricista;
• Na altura da colocação da caixa, a ponta do eletroduto deverá sair da parede através da
abertura previamente feita no bloco;
• Chumbar todas a caixinhas nas posições já pré cortadas no bloco, utilizando a mesma
argamassa da elevação da alvenaria, tomando-se cuidado com o prumo das "orelhas"
das caixinhas e com o nivelamento das caixas contíguas;
• Após o chumbamento das caixinhas, a equipe de instalação realizará as conexões entre
o tubo corrugado e as esperas deixadas na estrutura.
• Obs.: O embutimento das tubulações das instalações elétricas e telefônicas será
executado pela equipe de pedreiros .
• chumbamento da caixa na alvenaria deverá levar em consideração: área fria = 1,5 cm (a
partir da face do bloco) e área quente = 1,0 cm (faceando o bloco).
• Fazer limpeza nas caixas embutidas na alvenaria;
• Sondar as tubulações com bucha de pano amarrada ao arame de aço;
• Tamponar as caixas com papelão;
• Limpar o local após a execução dos serviços.
Seqüência de Execução
• Respeitar os prazos técnicos de planejamento
• A alvenaria estar concluída a mais de 30 dias
• Concluída a alvenaria de 3 pavimentos acima.
• Liberação para fixação em lotes de 4 pavimentos, de cima para baixo.
• Fixar o ultimo pavimento após a proteção térmica da laje.
• Iniciar a fixação de cima para baixo no lote de 4 pavimentos;
• Limpar e molhar as superfícies a serem fixadas com broxa;
• Preencher o espaço com bisnaga em ambas as faces da alvenaria procurando em cada
uma delas encher de 35 a 40% por lado. A seção mínima a ser preenchida é de 70%.
Nas paredes externas o preenchimento da face externa deverá ser feito na etapa de
execução do revestimento de fachada;
• acabamento deverá ser feito com colher de pedreiro no nível da superfície da alvenaria;
• Quando o vão tiver sido liberado com mais de 3 cm, a fixação deverá ser feita em 2
camadas, sendo a primeira com antecedência de 24 horas, deixando em espaço
uniforme de 2 cm para ser preenchido na segunda camada.
Obs.: O primeiro andar e o Térreo deverão ser os últimos pavimentos a terem suas
alvenarias fixadas.
Verificação dos serviços
Seqüência de Execução
1 Limpeza da estrutura
• Limpar a estrutura utilizando a máquina pressurizada com jato de água, retirando
totalmente a sujeira, desmoldante e outros materiais aderidos.
2 Preparação da argamassa
• Preparar a argamassa para chapisco da seguinte forma:
• Misturar a areia e o cimento na proporção de 3 para 1 (em volume) em argamassadeira
até a homogeneização total. Estocar essa argamassa no carrinho para 80 litros;
• Dosar a água com a resina em 1 lata de 20 litros nas proporções de 2 litros de resina
para 12 litros de água paraxhapisco externo, e 2 litros de resina para 16 litros de água
para chapisco interno;
• Amoletar a argamassa de cimento e areia com a solução água resina na masseira até
obter a consistência, adequada (igual à do chapisco convencional);
• Quando a argamassa da masseira começar a perder consistência, amoletar novamente
com a solução água resina. Essa operação deverá ser efetuada no máximo 2 vezes,
sendo descartado o material que sobrar na masseira.
3 Execução de chapisco - técnica básica
• Aplicar a mistura com o uso do rolo para textura sobre a superfície de concreto, em um
único sentido, de baixo para cima, nos pilares e vigas, espalhando o chapisco por cerca
de 50 a 60 cm;
• Antes de repetir a operação, remisturar com a colher de pedreiro a argamassa na
masseira.
4 Execução de chapisco interno sobre estrutura a ser revestida com argamassa
• Aplicar a técnica básica
• Aplicar a segunda demão, no mínimo após 10 minutos de secagem, repetindo a técnica
básica.
5 Execução de chapisco interno sobre estrutura a ser revestida com gesso
• Aplicar a técnica básica em uma única demão e estendendo a aplicação por cerca de 1
metro em cada operação.
6 Execução de chapisco externo sobre estrutura
• Aplicar como na técnica básica, em 2 ou mais demãos, até atingir uma espessura de
cerca de 5 mm.
Obs.: Se a base estiver muito absorvente devido às condições atmosféricas, a mesma
deverá ser molhada previamente.
7 Execução de chapisco externo sobre alvenaria
• Aplicar como na técnica básica, estendendo o rolo por cerca de 1,20 m em uma única
camada;
• O chapisco sobre a alvenaria deve ficar ralo, e a alvenaria cerâmica ser ainda
visualizada.
Obs.: 1) Se a argamassa industrializada for utilizada internamente, não deverá ser feito
chapisco na alvenaria. Em caso contrário, proceder como na alvenaria externa.
2) Se, após 3 dias de aplicação, o chapisco não adquirir a resistência esperada
(esfarelamento), o mesmo deverá ser reumidificado.
Seqüência de Execução
Primeira etapa - Taliscamento
• Preparar as taliscas cortando os azulejos em frações e 5 x 5 cm;
• Em ambientes com cerâmica, iniciar o taliscamento pela parede que contém a porta; nos
demais, iniciar pelo que contém a janela;
• Verificar o prumo e a planeza da parede e colocar a talisca no ponto crítico com
espessura mínima especificada:
• Áreas secas = 5 mm
• Áreas molhadas = 10 mm
• A distância na vertical entre taliscas deverá ser de 1,80 a 2,20 metros.
• A partir da primeira parede taliscada, seguir com as demais, utilizando o esquadro. As
taliscas intermediárias (entre as das extremidades da parede) deverão ser obtidas com
linha;
• Com auxilio do prumo de face, executar a outra talisca do mesmo alinhamento vertical.
Continua....
Verificação dos serviços (Continuação)
CONDIÇÕES PI ACEITAÇÃO TOLERÂNCIA AMOSTRA OBSERVAÇÃO
Arremate de caixas, registros, etc. 100% Visual
Riscamento de cantos Sem 100% Visual
imperfeições
visíveis
Fissuração Sem 100% Visual
imperfeições
visíveis
Textura 100% Visual
Terminalidade 100% Visual
Limpeza 100% Visual
Seqüência de Execução
Primeira etapa - Preparação da base
• Aplicação de zarcão no cada das caixas serem estampadas e no resto das pontas
metálicas que não puderam ser retiradas;
• No caso das bases estarem com substâncias que dificultem a aderência, as mesmas
deverão ser lavadas com pelo menos 24 horas de antecedência.
a) Paredes
• Preparar as taliscas cortando os azulejos em frações de 5cm x 5 cm;
• Verificar prumo e planeza das paredes. Executar a talisca a partir do ponto crítico, com
espessura neste ponto de no mínimo 3 mm (no caso de espessuras inferiores a 5 mm),
executar o taliscamento em gesso;
• A distância entre as taliscas deverá ser de 1,80m a 2,20m.
b) Tetos
• Executar uma linha de talisca junto ao canto e outra espaçada de 60 cm das paredes
que receberão armários, e a 30 cm para as demais. Considerar nesta faixa a espessura
mínima de talisca se aproximadamente 1mm (o suficiente para cobrir a superfície da laje
com gesso). O taliscamento deverá ser nivelado formando em todos os lados um único
plano.
* * « DTeC
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L t d a
Seqüência de Execução
Posicionamento dos arames guias
• Posicionar os arames guias nas posições definidas no projeto para produção de
esquadrias, a partir dos eixos e fixá-los no último pavimento ou no pavimento inferior da
estrutura em execução.
Transporte dos pontos de nível para junto dos vãos dos CMs
• Com auxilio do nível, transportar o RN para o lado esquerdo (convencionado) do vão a
ser instalado o CM, marcando-o através de um risco horizontal em uma talisca de
argamassa. Essa deverá estar posicionada a 10cm acima da medida de projeto do nível
inferior do CM.
Preparação para fixação das grapas
• Com o auxilio da serra copo, abrir os furos laterais e na parte inferior do vão nas
posições definidas em projeto.
Obs.: A fixação das grapas da forma especificada acima é necessária devido a ação dos
ventos.
Procedimento básico para posicionamento do conjunto
• Acoplar, no gabarito de posicionamento, o CM;
• Posicionar o conjunto, com as grapas já colocadas, de acordo com o projeto. Fixar o
conjunto provisoriamente através dos sargentos. Nesse procedimento, procurar
posicionar o conjunto, deixando-o próximo de sua posição definitiva.
• Através da regulagem dos parafusos dos sargentos, colocá-lo na posição definitiva na
seqüência:
• Com auxilio da régua técnica, a partir da talisca, alinhar o CM inferiormente e
superiormente de modo a colocá-lo no plano;
• Com auxílio da régua técnica, apoiada nos suportes do gabarito, nivelar o conjunto,
alinhando a régua com a talisca de referência;
• Deslocar o gabarito de forma que o mesmo esteja alinhado com arame guia.
Chumbamento do contramarco
• Após o posicionamento, as grapas superiores deverão ser fixadas a estrutura de
concreto através de parafuso fincado com a pistola "Hilti". A fixação deverá ser feita no
mínimo à 7cm da lateral da viga de concreto, de modo a não quebrar o concreto e não
atingir as barras de aço da quina.
• Posicionar as demais grapas nos furos laterais e inferiores e chumbá-las com
argamassa especificada (1:4).
• Após o chumbamento, executar o preenchimento do vão, recortando com colher de
pedreiro o excesso lateral de argamassa, limitando o preenchimento à espessura do
CM.
Obs.: Nos casos dos CMs para portas e que os mesmos tenham soleira de alumínio,
essas deverão ser protegidas através de um pontalete cortado com a dimensão da
largura da porta. Essa proteção deve ser amarrada com arame sobre a soleira
devidamente chumbada, evitando-se assim, que o CM sofra qualquer dano.
Verificação dos serviços
Execução do contrapiso
• Ponte de aderência: o local onde será executado o contrapiso deverá ser molhado
através de mangueira, retirando a água em excesso. Polvilhar o cimento (1,0Kg/m2) com
a peneira de plástico e com a vassoura espalhar o cimento formando uma nata.
• Obs.: executar por partes a ponte de aderência de modo a evitar que a nata de cimento
endureça.
• Execução das mestras: as mestras deverão ser executadas no momento da produção
do contrapiso. Para garantir uniformidade das características do contrapiso, a aderência
e compactação das mestras deverão ser feitas, conforme recomendado no item seguinte
• Lançamento e nivelamento do contrapiso: lançar a argamassa (traço 1 : 4 - cimento:areia
média em volume) sobre a ponte de aderência entre as mestras e em camadas de
espessura máxima de 3cm. Compactar energicamente a camada com soquete padrão
(altura de queda de 30 cm). Sarrafear nivelando o contrapiso com as mestras.
• Acabamento superficial: após o sarrafeamento, compactar com soquete padrão para
garagem até obter uma superfície com furos uniformemente distribuídos. Em seguida,
deverá ser polvilhado cimento sobre a superfície (11/4 Kg/m2), procurando preencher os
furos com o mesmo. Desempenar a seguir com a desempenadeira de aço, criando uma
superfície uniforme, sem falhas e espelhada. Depois de alisado, aplicar o rolete de
textura.
Execução de juntas:
• Juntas de dilatação: nas posições de juntas de dilatação, o contrapiso deverá ser
interrompido, utilizando-se para definir a junta no contrapiso um perfil que também terá a
função de mestra nessa posição;
• Juntas de trabalho: nas posições definidas em projeto, executar a junta de trabalho,
seccionando o contrapiso após o acabamento, com um moldador de junta.
• Juntas fria: nas posições em que for necessário interromper a execução, fazer na
posição de uma junta de trabalho, cortando na vertical a espessura de toda a camada.
Seqüência de Execução
• Verificar a largura da junta no projeto de revestimento. Caso não haja, especificar juntas
de 3 a 5mm;
• Aplicar a argamassa colante, de baixo para cima, utilizando desempenadeira dentada de
5mm; nunca espalhar a argamassa e áreas maiores que 1 m2, sempre respeitando os
tempos recomendados pelos fabricantes;
Obs.: Caso o projeto para produção do revestimento contemple um sentido de aplicação
do revestimento cerâmico diferente do indicado acima, obedecer o sentido definido
no projeto.
• Fixar a peça cerâmica na parede, posicionando-a levemente com a palma da mão, e
levá-la à posição desejada, batendo com o martelo de borracha;
Obs.: Paralelamente à fixação do revestimento cerâmico, com base em medidas tiradas no
local, proceder as furações necessárias, em bancada própria, utilizando furadeira
com broca diamantada.
• Na altura dos frontões da pia de cozinha e lavatório do banheiro, ainda com a
argamassa fresca, garantir a planeza do revestimento, batendo com o martelo de
borracha sobre a régua de alumínio apoiada sobre o revestimento cerâmico da bancada.
• Executar os cantos conforme detalhe especifico;
• Ao término do assentamento, fazer a limpeza do revestimento com esponja umedecida;
• Proceder o rejuntamento 72 horas após a conclusão do serviço, utilizando
desempenadeira para rejuntamento.
Obs.: Se for utilizado rejunte comum, misturar a o aditivo "Adiflex" ao rejunte no proporção
recomendada pelo fabricante, com o objetivo de tornar o rejunte flexível.
• Limpar o revestimento, com esponja umedecida e pano de chão, até no máximo 15
minutos após o rejuntamento.
Obs.: Em caso de rejunte de piso com cores diferentes, iniciar pelo rejuntamento da
parede e, antes de iniciar o rejuntamento do piso, proteger a faixa de encontro
parede - piso com fita adesiva.
• Nunca trabalhar em mais de uma parede, simultaneamente.
Seqüência de Execução
Preparo da base e taliscamento
• Limpar a área, retirando restos de concreto com talhadeira e marreta, varrer o ambiente
com vassoura dura e limpar completamente utilizando máquina de lavar de alta pressão;
• Fazer o taliscamento do contrapiso, através do nível alemão a partir no nível de
referência (RN - hall do elevador), de acordo com o projeto para produção. Como a
talisca fará parte do contrapiso, os cuidados com a sua aderência serão os mesmos do
restante da execução das mestras.
DTeC Módulo 12
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L t d a P l a n e j a m e n t o O p e r a C Í O T i a l
Execução do contrapiso
• Ponte de aderência: o local onde será executado o contrapiso deverá ser molhado
através de balde ou lata de 18 litros, retirando água em excesso. Polvilhar o cimento (0,5
Kg/m2) com peneira de plástico e com vassoura espalhar o cimento formando uma nata;
• Execução das mestras: as mestras deverão ser executadas no momento da produção
do contrapiso. Para garantir uniformidade das características do contrapiso, a aderência
e compactação das mestras deverão ser feitas, conforme recomendado no item a seguir.
• Lançamento e nivelamento do contrapiso: lançar a argamassa (traço 1:6 - cimento :
areia média em volume) sobre a ponte de aderência entre as mestras e em camadas de
espessura máxima de 5cm. Compactar energicamente a camada com soquete padrão
(altura de 30 cm). Sarrafear nivelando o contrapiso com as mestras.
• Acabamento superficial: após o sarrafeamento. Deverá ser polvilhado cimento sobre a
superfície (1 Kg/m2), desempenando a seguir com a desempenadeira de madeira. Se
necessário, aspergir com uma broxa água sobre a superfície. Por último, alizar com
desempenadeira de aço, criando uma superfície uniforme, sem falhas e espelhada.
• Cuidados após a execução: permitir o transito de pessoas somente após um período de
24 horas e para transito de equipamentos, aguardar um período de 72 horas.
• Detalhes de projeto: na posição dos baguetes, deixar uniforme e bem acabado o espaço
necessário para o seu embutimento com 1 cm a mais que a largura do mesmo. Quando
houver declividade prevista em projeto, deverá ser tomado cuidados adicionais na
execução do contrapiso, de modo a garantir escoamento de água para ralo.
Ensaio do revestimento
Aderência
• Aplicar a argamassa em uma área de 2 m2, seguindo as orientações do fabricante, com
espessura média de aplicação da obra.
• Após 14 dias, ensaiar 10 corpos de prova (cilíndricos).
• Para cada corpo de prova, anotar a carga e a forma de ruptura e analisar o local em que
houve o destacamento (na argamassa, na interface ou na base).
• Calcular o resistência de aderência pela fórmula específica do aparelho de ensaio
utilizado.
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
Ensaios de recebimento da carga
Data de validade (sacos)
• Recusa imediata se a data escrita no saco ultrapassar o prazo de utilização prevista.
Sacos danificados
• Separar no momento da descarga, anotar na ficha de programação e recebimento de
materiais e pedir substituição.
Pesagem
• Considerar o peso médio da amostra de 10 sacos como o peso médio de todo o lote.
Preencher a ficha e exigir complementação, se for o caso,
Ensaios do revestimento
Aderência
• Se o resultado do ensaio de aderência não atingir o valor mínimo especificado, o
fornecedor deverá ser notificado e estará fora do fornecimento até novos ensaios.
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
• Balança de plataforma de 300 Kg.
Seqüência de Execução
• Executar o conjunto protótipo, conforme projeto, com folga de medidas de 5 cm;
• Montar o conjunto no andar modelo, determinando os comprimentos reais e a
necessidade de juntas soldadas ou com anel, em função da geometria do conjunto e da
facilidade de transporte e montagem;
• Fabricar os conjuntos, conforme medidas do conjunto protótipo;
Obs.: 1. Durante a execução desse protótipo e para definição das juntas, deverão ser
consultados o engenheiro da obra e o subempreiteiro;
2. As definições quanto às medidas definitivas e tipos de juntas deverão ser
documentadas no projeto específico;
3. No caso de água quente com tubulação de cobre, encamisar a tubulação com
isolador térmico tipo "Elumaflex", respeitando-se um afastamento de 15 cm em
relação aos pontos de solda que serão executados, quando da montagem dos
conjuntos.
Montagem dos "conjuntos"
• Executar os pontos de fixação com tirantes e abraçadeiras (não será admitido o uso de
fitas "WALSYWA" como fixação);
m DTeC
T e c n o l o g i a e D e s e n v o l v i m e n t o S/C L i d a
Água fria
• Inserir a mangueira da bomba no ponto da pia ou tanque;
• Preencher a tubulação com água, abrindo os registros de gaveta e de pressão e purgar
o ar da tubulação pelo "plug" no ponto mais alto dela até o completo carregamento da
tubulação;
• Utilizar a bomba,, elevar a pressão a 1,5 vezes a pressão de trabalho;
• Fazer uma inspeção visual em todos os pontos, mantendo a pressão por quinze
minutos.
Obs.: 1. Tubulação de água quente deve ser testada com água quente;
2. Após a execução deste serviço manter as tubulações em carga. Se necessário,
executar "by-pass" interligando prumada da redutora com caixa d'água superior pela
fachada.
Esgoto / Ventilação
• Jogar a água abundantemente nos pontos de captação de água;
• Fazer inspeção visual.
• Isolar os pontos de solda da tubulação de água quente com isolador térmico tipo
"Elumaflex" com fita plástica ou fecho "Hellermann".