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A T U A C 2 0 DD E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

A T U A C 3 0 DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

I - INTRQDUÇgO

Serão descritos a seguir o papel as atribuições e


responsabilidades de todos os componentes da área de
i n s t a l a ç õ e s b e m c o m o os -fluxogramas de a t i v i d a d e s .

II - OBJETIVO

Esclarecer a atuação dos especialistas da MATRIZ e


R E G I O N A L na á r e a d e i n s t a l a ç õ e s e s u a s inter-ferências .

III- C A M P O D E ATUAÇ30

Os campos de atuação, dos especialistas regionais são


basicamente os seguintes

- Projetos

- Suprimentos

- P r o d u ç ã o em obras

- Pesquisa e treinamento

- Setor de manutenção

IV - D E F I N I Ç Õ E S DE P A P É I S DOS ESPECIALISTAS

IV.1 ~ DO E S P E C I A L I S T A DA MATRIZ

S e r á a p e s s o a q u e r e p r e s e n t a r á a d i r e t o r i a na de-finicão
da e s t r a t é g i a de gerenciamento da área de instalações nas
•fases d e p r o j e t o , p r o d u ç ã o , m a n u t e n ç ã o e c o n t r o l e

IV.S-DQ ESPECIALISTA DA REGIONAL

o ASTEC de instalações será a pessoa que deverá


representar a gerência de produção, nos assuntos pertinentes
à á r e a , sob o r i e n t a ç ã o t é c n i c a da D I T E C .
'•V ATUAÇSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

V-ATRIBUICÕES DOS ESPECIALISTAS

V 1—DO ESPECIALISTA DA MATRIZ

Definir os processas de planejamento, controle,


avaliação técnica e normatização da area, e buscar o
desenvolvimento tecnológico através de pesquisas e
tre1namento.

V.E - DO ESPECIALISTA DA REGIONAL

Serão de responsabi1idade do ASTEC, as decisões


relativas às atividades da área no campo de atuação
especificaao.

VL._- A T I V I D A D E S DOS ESPECIALISTAS

VI.1 - DOS ESPECIALSTAS DA REGIONAL

A-NA ÁREA DE PROJETOS E ORÇAMENTO

A.1-Participacão no comitê de projetos c


especifícacões.

A.E-Partícipacão no planejamento da obra

A. 3-Part. í c i p a c ã o na elaboração de projetos de


a1venaria

A.A-FíscaIizacão no cumprimento dos projetos

A.5-Decidir soluções técnicas nos projetos

A.6-Cobrar o envio para matriz de definições de


a n t e p r o j e t o de i n s t a l a ç õ e s de obras enquadradas
n o s n í v e i s de c o n t r o l e A ou B

A.7-Imp1antar e c o n t r o l a r as instruções da n o r m a
de critérios de contratacão e remuneração de
s e r v i ç o s de projeto, e manter cadastra atualizado
d e pr oj et 1 st as.

A.O-Imp1antar e controlar as instruções das normas


de projeto, materiais e execução de orçamento.

A.9-Remeter para a assistência da D I T E C os dados


de controle de p r o j e t o e o r ç a m e n t o s .
•'V ATUAÇSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES
'V

-V A.10-Representar a empresa junto


concessionárias.

B-NA OREA DE SUPRIMENTO

B.i-Supervis1onar junto o o a 1 m o x e r i -f a d o , central


ou obra, as condicões de armazenamento de
m a t e r i a i s de instalações

B.E-Superv1sionar o recebimento de materiais


quanto à qualidade e e s p e c i f i c a ç õ e s de projeto e
compra, e eventuais ensaios
*

B.3-Assessorar o setor de suprimento nas compras


de m a t e r i a í s .

B.4-Imp1antar e controlar normas de contratação de


empresas empreiteiras.
ATUACSO DD E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

C-NA dREA DE PRODUÇÃO CENTRALIZADA

C.l-Avaliar a necessidades na implantação da


e s t r u t u r a de central de p r o d u ç ã o de instalações na
R E G I O N A L , c o n f o r m e item III da N P R

C.2—Supervis1onar tecnicamente a central de


i n s t a l a ç õ e s na produção e montagem de k i t s , na
produção em obras, em ligações provisórias e
d e f i n i t i v a s , e s e r v i ç o s de terceiros.

C.3-Supervísionar a c o n s o l i d a ç ã o de programações
de materiais e mão-de-obra, formando uma
programação regional, e estoque regulador de
mater1 ais

L.4-Dar assistência técnica à central.

C . 5 - A t u a 1 i zar d a d o s de produtividade de rnão-de-


o o r a da c e n t r a l , m a n t e n c o a r q u i v o t é c n i c o c o n f o r m o
norma de g e r e n c i a m e n t o de qualidade, salientando-
se os s e g u i n t e s d o c u m e n t o s

-controle de custas de pontas

-controle de consumos

-controle ae CQE o PS

D-NA ftREA DE PRODUÇÃO EM OBRAS

D.l-Criar e manter estrutura de fiscalização,


envolvendo a responsabilidade do engenheiro da
obra, mestres, encerregados e t é c n i c o s , sob sua
oríentacão.

D.E-Enviar para a MATRIZ-DITEC, area de


instalações, o cronograma de eventos por obra,
bimensiona1 mente, até o dia 30, conforme
f o r m u l á r i o NPR Oi a n e x o da a r e a de i n s t a l a ç õ e s .

D.3-Criar e manter uma p a s t a a r q u i v o na central,


por obra, que c o n t e r á os seguintes dados:

D . 3 . 1 - P r o j et o

D.3.2—Programação c controle de material

D . 3.3—Programação e controle do mão-de-obra

D.3 4-Cronograma

D.3.5-Re1atório de metas
'•VATUAÇSODO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

D.3.6-Controle de estoque

D.4-Fiscalízar serviços especiais, e avaliar com o


e n g e n h e i r o da obra o r e s u l t a d o final

D.5-Fisca1izar serviços de amostras, conforme


n o r m a s ae projeto, n o r m a s de m a t e r i a i s , normas de
e x e c u c ã o e de p r o d u ç ã o

D.á—Não permitir jamais improvisações ou soluções


d u v i d o s a s que venham, de alguma forma, comprometer
a empresa.

D 7-Implantar e supervisionar a estrutura de


produção conforme norma.

D.B-Envolver os gerentes, assistentes de


planejamento e engenheiros na execucão das
instai a ç õ e s

D.9-Dar apoio tecnológico às obras

D.10-Representar , a empresa junto às


concessionárias.

E-NA AREA DE P E S Q U I S A E TREINAMENTO

E.1-Promover cursos e palestras sobre instalações


para o corpo técnico.

E . 2 - P a r t í c i p a r de cursos, negociado ou orientado


pela MATRIZ-DITEC, área de instalações.

E.3-Criar e manter local para exposição de


materiais e equipamentos, normas, livros, kits
m o d e l o s , etc.

E.5-Solicitar junto a assistência técnica da


matriz as pesquisas de interesse da regional.

E.6-Imp1antar novas tecnologias.

E.7—Executar pesquisas solicitadas pela matriz.

F-NA AREA DE MANUTENÇÃO

O especialista da R E G I O N A L será avaliado pela MATRIZ


e/ou REGIONAL, semestralmente conforme formulário NPR-04
anexo.

F.í-Dar assistência técnica ao setor


'•VATUAÇSODO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

F . 2 - C o n s o l 1 dar as informações e patologias,


sucessos e o u t r o s dados, de modo a se r e a l i m e n t a r
os processos de normat1zação, projetos e produção.

VII- RELAÇgQ DE D O C U M E N T O S DA PASTA DO EMPREENDIMENTO

A - ASTEC

Esta relação tem a -finalidade d e s e ter o r g a n i z a d o o


histórico do empreendimento com relação a área de
insta 1ac ões.

1-CI início obra

2-Ata reunião ou Cl escolha parceiro

3-Brie-fing estudo preliminar

4-Proposta modelo padrão para projeto

5-Atas reuniões do COMPE regional para aprovação


estuda, preliminar

6-Análise COMPE reg. cartas observações, atas de


r e u n i ão.

7-Atas reunião anteprojeto alven x instalações.

8-Projetos contendo: memoriais, plantas, relação


de material, e s p e c i f i c a ç õ e s etc,(ver NPs)

9 - T a b e l a de í n d i c e s e c o n s u m o s . , estudo preliminar
e projeto definitivo

10-0S e CQE preenchidos mapas de controle

11-índices produtividade central e rateios

B ~ CENTRAL

1-Projetos instalações e alvenaria.

2-Programações por obra.

3-Pedidos para regional

4-Relacão material e mão-de-obra kits

5-Rateíos e OLs
'•V ATUAÇSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

6-Docucnentos solicitadas pela MATRIZ

7-Relatórios de SEPOV e pesquisas.

VIII—FLUXOGRAMAS DE ATIVIDADE

VIII.1-PROJETPS

Procedimentos para controle na elaboração de projetos


de instalações prediais

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lí-onuríCRCíJ.o Infclo Projrio
00 O.STÇC
ZXonsulta a. ctmrtrij

3.Rrinlciç> cara rrcolhn.


projetista
4.cscolha Dr-ojr-wste
~ Ertaflnç Dora
ínheritíso. brifílns
paro. projettsTC
7.SÜUC1TÜCSD or-opo£tü
RcacUj DCiar-aü
&Àr>QltM prooo?-tc.

3.Ccfitr-atnras
20XtoJi>or-t>cc..c- csi, prel
jliírcibt-ierrçri es*.
preUninar
3E.Ancüli? ££t. prs-1.
J-áãppovüc&o "t, pr-íi,
iiSeriiffsca no-triz
lS-Recetariín-to r&.-irtz
con ccrtp.
lkAncüise carta
te
17.Cunprtrierrto cortc-
CDS. OUOUrt. ire,
12-CutipririíritD carta
auant. Iret,
IS.Ei&.bor&c&o est.
preMnfriar alu.xnr-.
ET?Jjí-Ii-rí-iQ srt
2LAr»>llCí- conDe r-ea.

22.Aorovo.oi> çfft,
ouctnic* or-aurt.
£3.Iden auani. Inrt,
24-ElntiGracaD pro.J. alv.

cS.Ider, de r.sto.C
E6.Recebnerito de proj,

S&JReness*. prcje4.c;
tsm^ssísix-mSSimM-Stsssssia
BBBM38B Bg2BI
•riu>.Qij*&/iaiL£ip
ATUAÇÃO DD E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

COMENTÁRIO DAS ATIVIDADES

1 - A oe?rência de p r o d u t o c o m u n i c a ao A S T E C o i n í c i o d e
p r o j e t o s ou seja a fase d e e s t u d o p r e l i m i n a r , a r q u i v o d e Cl.

2-A GEPRD consulta ao c a d a s t r o de projetista mantido


pela ASTEC

3-Em comum a c o r d o s e r á e s c o l h i d o p r o j e t i s t a s em f u n ç ã o
dos critérios do ate d i m e n t o técnico, disponibilidade,
outros parceiros, etc. No c a s o da e s c o l h a s e m p a r t i c i p a ç ã o
da ASTEC, fazer r e u n i ã o para esclarecimento, confirmar a
e s c o l h a ou e s c o l h e r o u t r o , g e r a r a t á p a r a a r q u i v o .

4-A escolha do projetista d e v e s e r f e i t a por c o n s e n s o


n o i m p a s s e c o n s u l t a - s e A S T E C m a t r i z ou i n s t â n c i a s u p e r i o r , o
ato decisório é da área de produto, gera-se documento sobre
a escolha (ATA,Cl,etc)

5-Escolhido parceiro é preenchido o BrieFING. No modelo


COMPE - briefing a r q u i v a d o p a s t a da obra.

6/7-A GEPRO remete ao parceiro o briefing e solicita


proposta no modelo padrão.

S-Em reunião se analisa p r o p o s t a a p r o v a n d o - s e ou n ã o ,


serão feitas tantas reuniões quanto o necessário para sua
aprovação. Atas ou p r o p o s t a para arquivo.

9-Contratação do parceiro pela GEPRO, gera doe. para


arquivo.

10—0 estudo preliminar é desenvolvido pelo parceiro


coordenado pelo arquiteto, com envolvimento ou não dos
assistentes técnicos.

ii-A G E P R D recebe os estudos preliminares e convoca


reunião COMPE regional.

12-0 COMPE analisa estudo^" p r e l i m i n a r , sendo que a


aprovação da área de instalações é da ASTEC, gera doe.
a n u i vo .
'•VATUAÇSODO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

13-A a p r o v a ç ã o do e s t u d o p r e l i m i n a r nas partes que as


instalações interferem na a r q u i t . é da GEPRO D e v e r ã o ser
a p r e s e n t a d o s e s t u d o s que irão para a r q u i v o .

14-0 estudo é remetido á matriz Conforme Norma COMPE


MTZ .

15—Após análise COMPE matriz é feita a carta de


observações, GEPRO convoca reunião do C O M P E reg

16—Na análise da c a r t a d e o b s e r v a ç õ e s f e i t a p e l o C O M P E
regional serão feitos todos estudos de viabilidade gerando
documento para ASTEC - MTZ e arquivo

17—A d e c i s ã o do cumprimento de itens da carta de


o b s e r v a ç õ e s no q u e se refere a arquitetura x instalações é
do GEPRO, gera documento para arquivo e MTZ

1B—A d e c i s ã o do cumprimento de itens da carta de


o b s e r v a ç õ e s no q u e se refere as instalações é da ASTEC,
gera documento para arquivo e MTZ .

19-Após tomadas as d e c i s õ e s s o b r e c a r t a de observações


são feitos os anteprojetos de alvenaria e tudulacões
embutidas, impermeabilização, etc.

20-0 desenho destes anteprojetos serão coordenados por


um assistente especifico.

21-0 a n t e p r o j e t o é discutido no C O M P E reg. e t o m a d a s as


. d e c i s õ e s em quantas reuniões forem necessárias, gera ata
como doe. arquivo.

22-Após todos estudos é feita a consolidação dos


anteprojetos e aprovados pelo GEPRO, gera documento para
execucão dos a n t e p r o j e t o s d e a r q u i t . , i n s t , e s t r u t u r a , etc

23-A aprovação dos assuntos pertinentes a instalações


são de responsabí1idade da ASTEC e passados para o
projetista. Gera documentos para o projeto e arquivo
'•V ATUAÇSODO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

24-Com todos os estados de anteprojeto definidos, a


ASTEC reg. passa a elaborar o projeto definitivo de
a 1venaria.

25-Idem, o parceiro elaborará projetos de instalações

26-Recebimento de projetos.

VIII.2 - ORÇAMENTO

A)FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES ORÇAMENTO


ATIVIDADE i H í Lj
X
-I

^Levantamento de materiat
I e progranacao
I
£>Anallse cie levantamento P
e DroQro-rio.caoc.PS e CQE>
3>Conso!!do.co.o cio. analise
•or ouro
4>SoUc!to.cao ae materiais
a CEINS
SíConsoíleiQcao cíe soIlcitacao
de materiais 0.0 SEMAT f í
f
6/Anaüse de consoüdaca.o f
7>Remesso. pedido SEMAT "T-v-^ÍI"
r
RjAnnhcc rJc. copipra *t?c :íca
9)Compra do roate-rla.1
ICOAnó.Usp ao remessa do
material obro ou central
ID Remesso, doto. obro. ou centro.']
Í£}Receoimento material e r "
usinagem
X " ^ T
13>Renessa material, para centra^ Vl )
1
14?Uslnagem de material
í

15;Remesso. oaro. oora


ISÍMontagem cios
17>Controle do. oora.
serviços í

38>Aprov&co.o icrvlcos

35>Ro.telo e DL
j
EOCoirtabiUdade 1

f lx_supr.dwg/ldilp
'•V ATUAÇSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

COMENTÁRIOS

1)0 p r o j e t i s t a -faz l e v a n t a m e n t o de material, c o n f o r m e


normas e p l a n i l h a s de l e v a n t a m e n t o (ver, pasta orçamento)
como parte integrante do projeto.

E ) E s p e c i a 11sta analisa levantamento junto com CEINS e


obra e propõe mão-de-obra.

3)ASTEC consolida análise —> arquivo

4JASTEC remete orçamento com índices de mão-de-obra

O)0rcamento coloca preços e calcula índices planilhas


número 01-RE e OE-RE.

6)ASTEC remete índices - para matriz e arquiva.

VIII.3 - PRODUÇÃO CENTRALIZADA E OBRAS

A)FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO


i o r T • R r s ' * i

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V I D A D E S


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s r_i = to -

DLevo.nto.nento cie • na.terio.is '


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2 ) A n ali s e l e v a n t arvt a m e n t o

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3 > C o n s o 11 d o. c a o a n aII s e

4 ) R e n e 5 5 o . paro. SEEjRC

5>Et.abcracoo o r ç a m e n t o e
índices c o n s u n o

tOAnallse orconento inoilces

7)Re-roç'£SD. paro. Mo.t.riz ae


1
índices
0

k Ü!SiSiE
ATUACSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

COMENTÁRIOS;

i)A obra -faz levantamento de materiais con-forme


planilhas da pasta de o r ç a m e n t o e normas

2)Em reunião se p r e e n c h e m as p a s t a s de serviços e CQE,


checando-se o levantamento e programações.

3>A A S T E C consolida análise CQE e arquiva na obra e


arquiva próprio

DCada obra solicita à CEINS o material levantado e


programado conforme planilhas pasta orçamento, arquivo
CEINS.

5)CEINS consolida todos materiais solicitados, arquivo


CEINS.

6)Em r e u n i õ e s periódicas serão feitas análises das


c o n s o l i d a ç õ e s por programação de compra da regional, gera
arquivo C E I N S - mod. c r o n o g r a m a de c o n s u m o CEINS.

7)APDS a n á l i s e serão enviados os pedidos para SEMAT com


separação obra-central Serão emitidas cópias do pedido para
obra, do que será remetido direto para obra, para controle
da mesma

8)No caso de c o m p r a s e s p e c i a i s , com e s p e c i f i c a c õ e s não


claras ou o m i s s ã o em n o r m a s , será c o n s u l t a d a ASTEC e CEINS.

950 SEMAT providencia compra de materiais, e remetendo


para obra o que n ã o for u s i n a d o .

10)CFE norma produção e reunião com ASTEC/CEINS

ll)Analisado o que é remetido para obra ou c e n t r a l o


setor de m a t e r i a i s r e m e t e o m e s m o para cada destino

1S)A obra recebe o que tem que usinar e controla pelo


documento g e r a d o e m 7, e o almoxarifado.
ATUACSO DD E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

13)0 almüxarifado remete para central materiais


s o l i c i t a d o s por obra m o d e 1 o - r e q u 1 s 1 c ã o m a t e r i a l da CEINS.

14)A central usina kits e remete p a r a a 1 m o x a r 1 -f a d o a


r e l a ç ã o ae m ã o - d e - o b r a . Mod . - r e q u i s i ç ã o m a t e r i a i s da CEINS.

15)0 material e remetido para obra com nota -fiscal e


valor de m ã o - d e - o b r a .

16)A m o n t a g e m na obra será executada por p e s s o a l da


CEINS(equipe volante), ou da o b r a com s u p e r v i s ã o da CEINS,
e v e n t u a l da A S T E C .

17)0 controle dos serviços de montagem s e r á da obra


(preenchimento CQE), supervisionado pela CEINS o ASTEC

1 8 ) A p r o d u ç ã o -final d o s s e r v i ç o s será -feita p e l a ASTEC


junto a onra e CEINS, nos CQEs

19)0 rateio e oL's serão elaborados pela CEINS


remetidos à obra e contabilidade, modelo- ordem de
lançamento (3 v i a s )

VIII.3 - PESQUISA E TREINAMENTO

A)FLUXDGRAMA DE P E S Q U I S A E TREINAMENTO
"•RES
í T T' I 11 Kl
L
V) m x
A

DReglono.í solicito.

2?Matríz c.nauso.

3/PlanejanenTo —I— —_

4) Autoriza ca. o

| 5)Execuca.o jet -3

I C t\ -. /

b/t-\ v üuy.C

J 7;Rene5sa
! ' r. — r. -

resuito.ao
i

tí) Avo.ilo.cac

9>Di vul Qo. c a o

10)1 ripi. o. n "C o. c o. o

-'4 v r. c Tf. '•! si1 n /1 r-i 11 r,


ATUACSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

COMENTÁRIOS;

i)Toda pesquisa será supervisionada pela MATRIZ, a


solicitacão d e v e r a ser -feita v i a CI>

EDA MATRIZ analisa solicitação, v e r i f i c a se h á alguma


pesquisa em andamento e se há condicões dessa ou outra
REGIONAL e x e c u t á - l a ou a t é c o n t r a t a r r e c u r s o e x t e r n o

3)Analisada a pesquisa, será -feito um p l a n e j a m e n t o em


conjunto REGIONAL, MATRIZ e/ou recursos externos, de acordo
com r e s u l t a d o s a se obter e recursos a se aplicar, a
diretoria autoriza pesquisa.

4)Autor 1zada a pesquisa, será levada a efeito na


R E G I O N A L o u em l a b o r a t ó r i o , o u u n i v e r s i d a d e , o b r a , e t c

5)A pesquisa é levada a efeito com controle da MTZ,


sendo enviado relatório mensal, gera arquivo

6)Os resultados serão analisados pela REGIONAL, em


conjunto com a GETEC e/ou área externa, emitindo laudo
p a r c i a l ou f i n a l , p a r a R E G I O N A L , M A T R I Z , e x t e r n o e a r q u i v o

7)A remessa dos resultados são remetidos para MATRIZ


via relatório e reavaliados

3)A r e a v a l i a ç ã o gera relatório final para arquivo e


d i vu1gação.

9)A MATRIZ divulga rsultado para todas REGIONAIS.

10)A i m p l a n t a ç ã o dos resultados será feita, negociado


com a M A T R I Z p e l o A S T E C da M A T R I Z o u R E G I O N A L .

VIII.4-MANUTENÇÃO

A)FLUXOGRAMA DE MANUTENÇÃO
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ATUACSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES

COMENTÁRIOS;

1)A á r e a de SEPOV coleta dados de patologias, conforme


modelo próprio

E)As patologias são analisadas em reunião SEPOV, ASTEC,


CEINS e obra, gera ata.

3)0 ASTEC propõe solucão(que p o d e ser com consultoria


e x t e r n a o u da M T Z ) , g e r a r e l a t o r i o com cópia para MATRIZ.

4)São tomadas a providências, conforme capacitação, ou


;eja S E P O V , o o r a ou CEINS

5)0 controle da execucão é feito pelo SEPOV

6 > A a v a l i a ç ã o a o resul.tado é f e i t a pelo ASTEC REGIONAL,


nue envia resultados para estatística

7 ) R e l a t ó r i o final da MATRIZ informara ocorrências e


r e c o m e n d a ç õ e s , m o d i f i c a ç õ e s de normas, etc.
ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE

De a c o r d o colm todas recomendações para instalações


prediais nos MT, NM, NP e NE s e r ã o a b o r d a d a s n e s t a s n o r m a s
de p r o d u ç ã o , os s e g u i n t e s assuntos:

I-A p r o g r a m a ç ã o e solicitacão oe materiais e mão


de obra.

II—Centrais de produção.

III—Almoxarifado e oficinas.

IV-Materiais a serem enviados para obra ou


central.

V—Controle de materiais.

VI-Controle de mão-oe-obra.

I-PROGRAMAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA

Serão realizados d o i s le v a n t a m e n t o s de materiais de


instalações. Um pelo p r o j e t ista e outro pela obra. 0
levantamento executado p e lo projetista terá como
finalidades o orçamento da obra e como referência para
checagem de q u a n t i t a t i v o s com a obra.

0 material levantado pela obra e pelo projetista deverá


ser feito por etapas d e s e r v ico, de conformidade com o
a n d a m e n t o da obra Tal levan t a m e n t o seguirá o critério
e x p r e s s a na N o r m a de C o n t r o l e de P r o j e t o e O r ç a m e n t o ( N P J )

II-CENTRAIS DE PRODUÇÃO DE INSTALAÇÕES

Serão considerados dois tipos de produção de


instalações-, centralizadas em regionais e em obras. A
central de obra d e v e r á ser c o n s i d e r a d a c o m o u m a u n i d a d e de
produção de instalações, usando-se métodos racionais, como
uma montadora. A central regional, evidentemente de maior
porte, caracteriza-se p r i n c i p a l m e n t e no seu a s p e c t o v o l t a d o
para a 1 n d u s t r i a 1 i z a c ã o ( m o n t a g e m ) da m a i o r i a dos s e r v i ç o s de
i n s t a l a ç õ e s p r e d i a i s de t o d a s as o b r a s da R E G I O N A L
ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE

II-1-CENTRAI5 DE PRODUÇÃO POR OBRA

A estrutura básica de f u n c i o n a m e n t o de uma central de


produção em uma obra terá os seguintes componentes

1-Engenneiro de produção, que p o d e r á ser o A S T E C


da r e g i o n a l na á r e a , o u s e u a u x i l i a r , ou e n g i d e
produção

2- Engenheiro administrador da obra, que será o


r e s p o n s á v e l pela e x e c u ç ã o de instalações na obra.

3- Encarregado de instalações, que será o


responsável pela produção.

4- Encarregados de serviços, que serão


responsáveis pelo serviço em c a m p o .

5 — Oficiais e ajudantes que serão os produtores


de servíco.

E v i d e n t e m e n t e q u e t a l e s t r u t u r a d e v e r á ser f l e x í v e l , d e
acordo com as dimensões da obra, serão acrescidas ou
diminuídas pessoas responsáveis por cada segmento As
a t r i b u i ç õ e s d e c a d a um d o s i n t e g r a n t e s d a e s t r u t u r a p r o p o s t a
serão as s e g u i n t e s

Do A S T E C ( e / o u auxiliar ou engi de produção

Será o d e s c r i t o na parte d e s t a norma que trata de


atuação dos e s p e c 1 a 11 s t a s . N o c a s o de R E G I O N A I S de grande
porte, algumas atribuições do ASTEC, relativas a produção
serão delegadas a um engenheiro auxiliar, (quando estiver
subordinada ao A S T E C ) , ou ao e n g e n h e i r o de p r o d u c ã o ( q u a n d o
subordinado a uma gerência de produção), que será o
supervisor da centrai de produção. Tais atribuições poderão
ser as s e g u i n t e s :

a-Analisar, discutir e propor soluções de e x e c u c ã o


dos trabalhas propostos pelo projeto, junto com o
engenheiro responsável

b - N e g o c i a c ã o junto a c o o r d e n a d o r í a de p r o j e t a s de
a l t e r a ç õ e s de p r o j e t o s junto a obra

c-Acompanhamento e controle de programação de


materiais nas obras.

d-Idem na mão-de-obra
ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE

e-Providincias de ligações provisorias e


de-f 1 n i 11 v a s .

-f-Di s s e m i n a ç ã o de normas e pr o c e d 1 m e n t o s de
servicos.

g-Controlar seqüências de serviços.

h-Controlar testes de recebimentos de serviços.

i-Controlar instalações de canteiros.

j-Controlar equipamentos.

2 - Engenheiro Responsável Residente

a-Analisar e discutir soluções de execução


j u n t o ao s u p e r v i s o r ou auxiliar

b—Providenciar relação e programação de


m a t er i a i s .

c-Idem para mão de obra.

d-Programar e supervisionar seqüência de


servícos.

e-Controlar execucão e testes de serviços

i—Controlar estoque.

g-Controlar instalação do canteiro

h-Fiscalízar a obediência aos projetos

3-Encarregado de Instalações

a-Montagem de o-f íc i n a / a l m o x a r i-f a d o

b-Controle do estoque de materiais

c-Producão de Kits, Hid , Elet., Sant., etc.

d-Requisicão de materiais na obra.

e-Requisícão de equipamentos.

f-RequisiçÃo de mão de obra.

g-Execucão de testes.

h-Controle de ferramentas.
ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE

i-Providenciar execucão de pré-moldados para


p a s s a g e n s em e s t r u t u r a .

1-Encarregada de Serviços

a-Checagem de marcação de lajes e alvenaria

ta-ControIe oe mÃo-de-obra (execução).

c-Controle de ferramentas

d-Execucão de testes.

5) Oficiais e Ajudantes

a-Execucão de serviço de acordo com


proced1mentos técnicos corretos.

b-Guarda de ferramentas e equipamentos

c-Solícitar providencias de serviços


c o r r e l a t a s j u n t o ao e n c a r r e g a d o

Para a produção adequada de i n s t a l a ç õ e s a obra deve


providenciar as s e g u i n t e s a c o m o d a ç õ e s .

1-Oficina para montagem de kits,

2-A1moxarifado/ Ferramentaria,

3-Comodo para Encarregados/Supervisor,

4-Comodo para Oficiais/ Ajudantes

Cada obra d e v e r a ter os equipamentos e ferramentas


adequadas, para se poder e x e c u t a r as i n s t a l a ç õ e s d e n t r o do
p a d r ã o t é c n i c o e s p e r a d o , em f u n ç ã o das n o r m a s p r o p o s t a s p e l a
ENCOL, conforme d e s c r i t o abaixo-

Equipamentos: = = > (0) e ( 0 , C ) R e l a ç ã o ( i ) O = O b r a


Ferramentas -=• > (0) e ( o f ) R e l a ç ã o (1) C = C e n t r a l
of = Oficial

Os O f i c i a i s d e v e r ã o ter c o m o f e r r a m e n t a s de t r a b a l h o , a s
constantes na Relacao (E) anexas, podendo ser de sua
p r o p r i e d a d e ou d a E N C O L . N o ú l t i m o c a s o o f u n c i o n á r i o a s s i n a
o termo de r e s p o n s a b i 1 1 d a d e s o b r e a guarda d a s f e r r a m e n t a s —
ROTINAS DE P R O D U C S O E CONTROLE

III-S-CENTRAIS DE PRODUCSO REGIONALIZADA

Em Regionais que, por sua dimensão, justifique a


centralização dos s e r v i ç o s de i n s t a l a ç õ e s , d e v e - s e ter u m a
e s t r u t u r a com o s s e g u i n t e s c o m p o n e n t e s :

Í - E n g e n h e i r o Auxiliar, que será o responsável pela


s u p e r v i s ã o de p r o d u ç ã o na central e auxilio ao
s u p e r v i s o r , n o q u e d i z r e s p e i t o as o b r a s ,

2 - C h e f e de o f i c i n a ou e n c a r r e g a d o d e i n s t a l a ç õ e s ,
q u e s e r á o r e s p o n s á v e l p e l a p r o d u c S o da c e n t r a l ;

3-Almoxarife, controla a entrada e saída


materiais,

4-ftuxi1 lar Técnico, controla estoques, O.L. e


r a t e i o s de Mão-de-Obra e Materiais;

5-0ficiais de Central;

6-Ajudantes de Central,

7-Encarregados de Serviço,

8-0ficiais de Obra;

9-Ajuoantes de Obra;

10-Motorista

Tal e s t r u t u r a d e v e r á ser c o m p a t í v e l com o volume de


produção. 0 q u e e s t á p r o p o s t o é a e s t r u t u r a c o m p l e t a de uma
central de maior porte. As atribuições de c a d a c o m p o n e n t e
s ã o as m e s m a s já r e 1 a c i o n a d a s , a c r e s c e n t a n d o - s e o s e g u i n t e :

1) E n g e n h e i r o de p r o d u ç ã o , ou auxiliar:

-Supervisionar Rateios,

-Supervisionar Estoques de Centrais,

-Supervisionar Materiais em Estoque,

-Supervisionar Materiais para Obra ou


Central.

2) E n g e n h e i r o Auxiliar ou E n c a r r e g a d o Geral:

-Dividir t a r e f a s com o Supervisor.


ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE

3) Chefe de Oficina:

-Controle de Produção (Materiais e Mão de


Obra);

-Controle de Estoque.

4 ) Almoxar1fe:

-Controle de Entrada e Saída de Materiais,

-Mapa de Programação de Compras;

-Mapa de Rateio;

-Controle de Mão-de—Obra.

5) Equipamentos e ferramentas

Os equipamentos e f e r r a m e n t a s s e r ã o os c o n s t a n t e s
das relações a seguir, salíentando-se que os
oficiais da central terão ferramentas fornecidas
pela empresa, , assinando-se o termo de
responsabilidade pela guarda das mesmas

Ferramentas e Equipamentos da Central

Itens com C (central), 0 (obra) ou C e 0

Anexo Relação i

As ferramentas de uso próprio de cada


oficial são as relacionadas na Relação E
(anexo)
Kt_uAÜAb i
"> CENTRAL DE INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

ITEM QUANTIDADE DISCRIMINACAO UNIDADE


1
1 Oi Maquina rosqueadeira rígida n& 535 com os de- Pc
o
vidos componentes para fazer de 1 1/2 a 4" c

p 01 Tarracha de catraca para roscas de 0 1/2 a E"' Pc C 5 0


í
01 Tarracha de catraca para roscas de 0 1/2 a 4" Pc c çns 0
1
> 1 4 Oí Corta trio para tubos de 1/2 a 2" Pc c pi 0
!
o
5 01 Corta -frio para tubos de 1/2 a 4" Pc C ç? 0

6 01 Torno de bancada no 2 " Pc C çn 0


~7
/ 01 Torno de bancada no• 4 " Pc c £3 0

8 01 Torno de bancada n» 6 " Pc p 0


|

o 01 Furadsira de bancada com mandril 1,5-HF Pc r

) iO Oí Motor serra tico-tico Pc C E 0

Ü 01 Policorte de bancada 5 HP Pc C E? 0
A
12 Oi Chave de grifo 12, 14, 18, 24, 36 e 48 Jg C e 0
) 13 01 Maquina -furadeira simples Pc C e 0
t

14 0, Escova ds aco para limpeza das roscas Pc r ç*v 0

15 01 Arco de serra Pc C e n

16 02 Alicate universal B" Pc C .3 0

17 01 Alicates bomba d a g u a (bico de papagaio) pr o


\ >

V 18 01 Limatao K F 0 1/2 k 12" Pc


V. 19 01 Brasa K F 0 3/4 x 12" Pc 0
^ ,. -
N EO 01 Motor esmeril 0, 5, HP
J Pc 0
>
- Ei 01 Tesoura de bancada para cortar chapa ate 45 Kg Pc c

22 01 Torno mossa Pc c e 0
i
23 01 Maquina de solda pequena Pc c 0 0
>
24 ; OÍ Li xadeira Pc c 0 0

25 01 Fogão eletrico Pc r

J> 26 01 Bomba para teste de kits (com cronometro) Pc ' f

INSTOi.FRM/12.6

J
RELACAO i
CENTRAL DE INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

m j ITEM QUANTIDADE DISCRIMINACAO UNIDADE


0 ; 27 01 Jogo de serra tico-tico ( com mandril ) Js C e 0

I 28 01 Jogo de forma p/ -fazer bolsas (luvas) de 20 a 110 m JD C

| 29 01 j Jogo de mo Ias de aco para fazer curvas em tubas de Jg j l


I ' 0 20, 25 e 32 mm ou mangates -flexíveis
i i
30 Oi Alicate amperimetro, omimetro e voltimertra Pc r
w

31 01 Joga de .chaves Hexagonais (tipo allon) do 1/16 a Jg



1/2" Roí.. PHE - 12 Bachert

32 01 Jogo de chaves de bocas fixas, 6 k 7 a 20 x 22 Jg Cj


rei.: C.V. 8.6.22 Bachort

33 01 Torno de corrente com tripé Pc 0

34 01 oleo para rosquear Pc C o 0

35 01 G1icer ina Pc c

36 01 Mascara p/ soldador Pc C e 0

37 01 Luva Pc C e 0

30 01 Capacete Jg 0

39 01 Macacao Pc C o 0

40 01 Pano para limpeza Pc C c 0

41 01 [latinas Pc C e 0

42 01 Avental de couro Pc C e 0

43 02 Proteção para audicao Pc C e 0

44 01 Óculos de proteção Pc C e 0

45 01 Extintor COS Pc C e 0

46 Oi Extintor po químico seco Pc C o 0

47 01 Metro duplo Pc C e 0

40 01 Medidor de para-raio Pc C

49 01 Medidor de antena coletiva Pc 1 C


i
50 Oi Carro pequeno com carroceria, para transportes de Jg c
material e pessoal

51 01 Macarico c/ bujao de gas 5L Js c e 0

INST02.FRM/12.6

* •*.-

-Çi.
-OU
RELACAO 2
fTRRAlíENITAn NECEBSARIAS P/ PROFISSIONAIS - ELETRICISTA/BOMBEIRO
II
!l TTF.M DISCRIMINACAO DOS MATERIAIS UM ELETRICISTA BOMBEIRO
II
i|
íí Oi Alicate? 8" universal (te corte) Pc 01
j!
í np Arco ao serra Pr 01 01
i!
li 03 Metro duplo de bambu PC 01 Oi

i oA Chave de ronda • rj j 01 01
j

j 05 Teste de corrente eietrica Pc 01


i
1 06 Nível pr Oí 01
.
I
ií 07 Prumo de centro Pr 01 01
ii
I OR Colher de pedreiro "pequena" i Pc Al Oi
ij 1

« 09 Limar.ao "r.iedia" Pc r.'/ d.


-.
li
I ÍO Lima "media" Pc 01 Oí
M
Ü i i Marreta-de 1 Kg 01 01

j ip T-alhadsira de aco Pc 01 01 !
Íí
í
j!
j 13 • Ponteiro de aco Pc 01 01

Íí 14 Compasso "pequeno" Pc 01 1
ü <i
1
S 15 Alicate de bico Pc 01
jj
Í 16 Chave de qrifo no 12 O /— 01 01
Í|
f Jn
ÍL i7
j Chave de boca 01 01

INST03-FRM/12.6
RELACAO 2
FERRAMENTAS NECESSARJAS P/ PROFISSIONAIS - ELETRICISTA/BOMBEIRO

| ITEM DISCRIMINACAO DOS MATERIAIS UN ELETRICISTA BOMBEIRO

. 1 8 Alicate de pressão Pc 0 1

1 9 Tesoura pequena p/ cortar chapas Pc 0 1 Oi

! 2 0 Estilete ou faca pequena Pc 0 1 01

ii 2 1 Martelo do bola ( 2 5 0 g > Pc 0 1 0 1


1

li 0 2 Lápis de madeira Pc 0 1 0 1
i)
i pn Orosa media Pc 0 1
i

1/1 Linha de nylon r> i


S L 0 1 0 1

!
j
2 5 Torno no- P , P c 0 1 0 1

1 2 6 Tarracha cie i/2 a 1" PC 01 01


í

j n-r 0
Caixa para ferramentas P c 0 1 0 1
íi •

1 2 0 Maçarico p/ solda P C í 0 1
í !

í
|
2 9 A1. icate bico papaga1 c P c | 0 1
I
Chave de grifo mo 18
n o
* i 0 1

!
!
31 Corta frio "pequeno" P c i 0 1
i

Esquadro 30 cm p r 01 01
i

i Tesoura comum Pc 01 01
li

i Maçarico manual c/hujao desc. YANNES rr 01 01


i

TNST04.FRM/12.6
ROTINAS DE P R O D U C S O E CONTROLE

III) A L M O X A R I F A D Q E OFICINAS

Deverão estar em compartimentos separados. 0


almoxarifado deverá ter um profissional para controle de
entrada e saída de materiais, mapa de estoque e guarda
( c o n t r o l e ) de e q u i p a m e n t o s e f e r r a m e n t a .

Todo material deverá ter a forma correta de estocagem

-Baias de Tubos,

-Cochos para Conexões;

-Prateleiras para Equipamentos,

-Prateleiras para Materiais Elétricos,

-Prateleiras para Materiais Hidráulicos;

-Espaço livre para,Loucas,

—Quarto para Ferramentas.

As o f i c i n a s deverão ter "Lay Out" adequado para as


seguintes atividades:

-Corte;

-Montagem;

-Testes,

—Comodos de Oficiais, Encarregados,

-Locais de Estoque de Kits,

-Local para Controle.

I V ) M A T E R IAIS A S E R E M E N V I A D O S P A R A O B R A S OU P A R A CENTRAIS

No caso da existência de Centrais de Produção


Reg1ona1 izadas, os materiais devem ter d i s t i n ç ã o p a r a O b r a
ou C e n t r a l , de a c o r d o com sua u s i n a g e m . A O b r a , d e p o s s e d e
sua relação de material (por etapa, questionada e
programada), fará a s s o l i c i t a ç õ e s de M a t e r i a i s e a s e n v i a r á
para a central de produção em tempo hábil. Será de
responsabi1iadde da Central (obra) separar os materiais que
s e r ã o r e m e t i d o s p a r a o b r a e o s q u e irão p a r a a C e n t r a l .
ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE

Os m a t e r i a i s que serão remetidos para Central comporão


um e s t o q u e r e g u l a d o r , de m a n e i r a a atender t o d a s as o b r a s de
acordo com o seu cronograma. Estão relacionaoos a seguir os
materiais a serem enviados para a Centrai

1ÍHidráulíca/lncendio/Gás

-Tubulações e Conexões;

-Soldas, Soluções etc.

-Registros,

- F i xac õ e s .
ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE

E)San i tárias

-Tubulações e Conexões,

-Soldas, Soluções etc...,

-Ralos,

-Regístros;

—Suportes e Fixações.

3)Elétrica/Telefônica/Ant.

-Tubos e Conexões;

-Mangueiras,

-F i os,

—Caixas oe embutir,

-Quadras Dist. M e a .. etc.

Tais materiais serão fornecidos para a obra através de


n o t a s f i s c a i s . A m i s c e l â n i a u s a d a na c o n f e c c ã o de kits s e r ã o
r a t e a d a s e e m i t i d a s ordem de l a n ç a m e n t o para c o n t a b i l i d a d e .

V)CONTROLE DE MATERIAIS

Os c o n t r o l e s de consumos serão efetivamente feitos


q u a n d o da elaboração das programações de controle e CQE's.
Deverão ser c o m p a r a d o s os quantitativos com as relações
feitas pelos p r o j e t i s t a s e pela obra, e orçamento.

Na c e n t r a l deverá haver um c o n t r o l e dos m a t e r i a i s que


compoem um estoque regulador e a consolidação das
s o l i c i t a ç õ e s de m a t e r i a l que serão f e i t a s à central

VI)CONTROLE DE MSO-DE-OBRA

0 controle será feito pela checagem do levantamento


para o r ç a m e n t o e o da o b r a p a r a e l a b o r a ç ã o da p r o g r a m a ç ã o d e
serviço. A m ã o - d e - o b r a c e n t r a l i z a d a s e r á a p u r a d a por o b r a , e
g a s t o s c o m u n s s e r ã o r a t e a d o s por OL's.
PLANOS DE CONTROLE DE QUALIDADE

1-OBJETIVO

Estes planos têm por objetivo estabelecer os


procedimentos de controle de qualidade das instalações, em
-função d o s n í v e i s d e c o n t r o l e d e f i n i d o s .

E-NÍVEIS DE CONTROLE

São definidos três níveis de controle de obras,


c o n f o r m e c r i t é r i o s a p r e s e n t a d o s na t a b e l a i.

3-CLASSIF1CACSO DE E M P R E S A S S U B E M P R E I TE IRAS

Serão feitas através dos seguintes documentos:

-Curriculum técnico

—Atestadas de execução de serviços similares

-Credenciamento junto a concessionárias

-Idoneidade financeira

Tais empresas serão classificadas nas classes


seguintes

CLASSE 1-Empresas de grande p o r t e , s o b r e as


quais não existam duvidas quanto à capacidade
técnica e adequadacão ás Normas Serviço
ENCOL.

CLASSE 2-Empresas de p o r t e m é d i o ou p e q u e n o ,
sobre as quais não existam dúvidas quanto á
capacidade técnica e adequação às N o r m a s de
Serv1co Enco1.

CLASSE 3-Empresas em experiência,


independentemente do porte.

CLASSE 4-Empresas reprovadas no processo de


q u a 1 i f1c a ç ã o
PLANOS DE CONTROLE DE QUALIDADE

4—PLANOS DE CONTROLE

Para cada nível de c o n t r o l e (A a C), são definidos


P l a n o s de Controle, que c o n s t i t u e m - s e em procedimentos a
serem seguidos no Projeto, Contratação, Determinação da
classe da empresa que realizará q Serviço e Execução
( M a t r i z , R e g i o n a l e O b r a s ) , c o n f o r m e T a b e l a 1.

5-PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS

D e v e r á s e r e x e c u t a d o em c o n j u n t o com o a d m i n i s t r a d o r da
obra, observando-se os procedimentos nas normas de produção
n o s i t e n s II a IX.

5.1-Cronograma de Eventos

Deve ser preenchido um cronograma por


Regional, onde serão indicados as datas dos
principais eventos de instalações, e remetido
à Matriz-DITEC - área de instalaçSo,
bimensalmente nos m e s e s jan, mar, mai, jul,
set, nov, até o dia trinta (Cronograma de
instalação NPR-Oi)

5.E-Programacão de Materiais

D e v e r á ser preenchido relação de materiais


por e t a p a , c o n f o r m e i t e m II d a NPR, conforme
formulário ENCOL

Serão preenchidas s o l i c i t a ç õ e s de materiais


conforme a destinação dos mesmos. As SMs
destinadas à obra serão r e m e t i d a s ao SEMAT
via central, c o m 3 v i a s (uma p a r a o b r a o u t r a
para controle da central, outra para SEMAT)
As SMs de materiais destinados a central
serão feitas em d u a s vias (controle obra e
central). Caberá a centrai consolidar estas
S M s em um p e d i d o consolidado regionalmente
para o SEMAT, mensalmente.
PLANOS DE CONTROLE DE QUALIDADE

5.2-Programacão de Mão-de-Obra

Devera ser -feita em conjunto com o


administrador da obra, e consolidado em
cronograma na central, e remetido
b1mensa1mente para Matriz
== = == = == = = ^= = = = = = = = = = = = == = = = = == = = = ===

1 Mis: JAN : FEV ! MAR : ABR !

; o b r a ; e l ; b : a j : e n c i e l : b : a j ; e n c : e l ; b i a j i e n c i e l i b í a j i e n c :
i N§ : i í : : : : : : ; : : : : : ; :

: : í ; E : I : Í : : : : : : : : : : : : :

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

6 — c o n t r o l e de s e r v i ç o s

Nas vistorias realizadas pela Matriz, SUPRO, GETEC ou


especialista, serão u t i l i z a d o os f o r m u l á r i o s de C o n t r o l e de
I n s t a l a ç ã o em O b r a s , N P R O E , 0 3

7—AVALIAÇSO TÉCNICA DE ESPECIALISTAS

Para avaliação do especialista sera utilizado o


-formulário NPR-04
TABELA i - PLANOS DE CONTROLE

NÍVEL DE CONTROLE
- !
1
I
!

Atendimento a pelo menos IDEM Obras que nao se enqua-


um do? seguintes critérios drem nos níveis A e B
CRITÉRIO PARA -AR 50.OOOmE -7.000 < AR < 50.000
j DEFINIÇÃO DO -Faixa de mercado AA ou A -Faixa ds mercado B e C
NÍVEL DE -Instalações especiais -Instalações normais
CONTROLE DE -Obras especiais:
OBRAS Shopping, Hotel, Indus-
trias, Conjuntos habi-
tacionais, etc

-Participacao do especia- -Ante projeto enviado a -A veri+icacao do pro-


lista oa matriz desde a matri z jeto através do estu-
1 CONTROLE coordenarão de projeto do preliminar - COMPE
-áu
DO -Analise de ante projeto
! completo pela MATRIZ
PROJETO
-Projetas vistorias alea-
" V
V-N tórias nas REGIONAIS IDEM IDEM

CONTROLE DA -Copia de especi-fícacao IDEM IDEM


CONTRATACAO. dos serviços, e do con-
S.ESPECIAIS trato a ser assinado,
remeter para MATRIZ.
S

i-Vistorias por etapas cri- -Vistoria nas etapas -Vistoria aleatória


0 ticas conforme cronograma -Programacao sendo que deve ser
N enviada a MATRIZ -Concretagem pavimento •feita a vistoria por
T t ípo onra na concretagem
* -1 R
-Distribuição alvenaria do pavimento tipo
0 MATRIZ
—i L.
V - L r


D
v -IA
- n
* - 1 1

* 4e -Vistoria no mínimo 2 ve- -Vistoria no minimo de -Vistoria quinzena! do


- .IX zes por semana do espe- vez por semana. especialísta
* - ESPECIALISTA cialista . -Colacacao oe i encar- -Vistoria 2 vezes por
; Jc -Colocacao de encarregadas regado geral semana do encarregado
- D II DA por tipo de instalacac -Vistoria diaria ds geral
n -Assistência diaria de encarregado geral
* JtA mestre de instalacao
• JJ0 REGIONAL
¥

< A CQE CQE CQE


OBRA
INST05.FRM/12.6
]
» ' » » 4 * H* <t.' < íOX. V V V V i ) <> i) 1 ) V V P i > P P P P P P P P P f 1' H. í 1 i 1 t >L t, K, L t j(> v. }
) ) ) ) ) )

— —.
/-

DITEC - I N S T A L A Ç Ã O FORMULÁRIO

CRONOGRAMA INSTALAÇAO NPR-01


r—
PREVISTO
RFRinNAi.: FXFOIITAhn
V. —
-
OBRA N° PRAZO DE EXECUÇÃO DO EVENTO

ITEM DE S C R I P A O JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

01 ANTE-PROJETO

02 PROJETOS

03 PS CQE

OA EMBUTIDOS NA ESTRUTURA / PASSAGEM

05 PRUMADAS ELÉTRICA/TELEFONE

06 PRUMADAS ÁGUA/INCÊNDIO

07 PRUMADAS ESGOTO/ÁGUA PLUVIAL

08 PRUMADAS GÁS

09 DIST ELÉTRICA/TELEF EM ALVENARIA

10 DIST. DE ÁGUA/INCÊNDIO EM ALVENARIA

11 DIST DE ESGOTO/A P EM ALVENARIA

12 DIST DE GÁS CONTRA PISO / ALVENARIA

13 ENFIACÃO E L E T R I C A / TELEFONE

14 QUADROS G E R A I S / P C / P Ô R A - R A I O S /
SUBESTAÇÃO / GERADOR

15 LOUÇAS E METAIS

16 T E S T E S DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
CONTROLE DE INST«_fiCOES Eli OBRA FOMJLARIO f^R-02

REGIONAL: RESP. PELO PREENCHIMENTO


OBRA: DATA:

ITEM ' OLESTIONAFOÍTO SIM NAO NAO SE


APLICA
| Oi Existes projetos de instalações, alvenaria, detalhes, atualizados? J J LZJ LZS


r,'- Exista programacao ds material?
i , LZJ
03 Existo prograawcao de aao-de-obra7
a t=J
r.»
f Foi verificado CIIECK L.T3T da:
~
L ,
I i
- NPT
i
•• NFtJ
I J LIJ •
NFS • ^
j—!

- Ní€
05 Os detalhes estão de acordo co»;
! j
-• NEH
• •
: ' — 1

- NET
- NES ÍZJ •
- NEE • • • i
06 Existe memorial descritivo 7
LZ) • •
07 fia execucão de obra:
• 0bodianci3 aos projeto-3 • r—j
- Estão identificadas as interferencias
A CZ3 O
- Esta no projeto roiacio de materiais
• LZJ LZ3
-ftarcacaode passagens na estrutura estão no projeto i—j LZJ •
- Detalhes ao desenha estão conforme normas de execucão

• l—i i—i

SOLUÇÃO PARA OS CASOS DISCORDANTES ÍN):


(GERAR RELATORIO DE METAS)

CONT. VERSO
INSm.FRM/i7.B
CONTROLE DE INSTALAÇÕES EL OBRA FORMULÁRIO NPFT-03

REÍ1IQNAL RESP. PELO PREENCHIMENTO


OORA. DATA.
-mT
ITEM • QUESTIONAMENTO SIM NA0 NA0 SE
APLICA
Oi Kit padrao executado? 1 ! L m •
^ 02 Material adequado7
L J m •
03 Testes necessários estão sendo realizadas?
• •
04 Norükis de procedimentos ostao sendo aplicadas?
• •
OS Ha acompanhamento do administrador da fibra? |—, ;—, LZ3
A * Frequencia conforme Tab. I ?
• •
u

^
07 Passagens deixadas nas lajes estão localizadas corretamente e dentro das
dieensoes previstas? A • ÍZI3

u
08 Passagens para prosadas estão alinhadas?
• •
A 09 Existe entrosaaentG Alvenaria x Instalações embutidas?
o •
"JL 10 Pontos dagua, esgoto, registras, válvulas, caixas esmaltadas estão na ! 1
profundidade correta dentro da alvenaria? ^
i
T».
ii Materiais necessários para o bom andamento dos serviços estão todos na
A na obra
12 Materiais utilizados obedeces:
• NFFI
• LZJ •
- Níf. j 1 I i •
- HMS I i • •
- NHT
LZJ CZ3 A
13 Serviços Executados de acordo com projetos?
O • •
J.4 Materiais utilizados corretamente?
•D LZJ A
15 Estão sendo tapadas as tabulacoes elotncas na épocatioreboco? I—, LZJ •
ÍÀ Pontos de agua estão sendo plugados 7
• O
I? Pontos de esgoto estão sendo tapados corretamente? j j C J •
13 As colunas estão sendo executadas antes da alvenaria?
tZD •
- v— 19 Tubulações, caixas estão sendo chumbados corretaaente?
c

30 As chuabacocs de tubos e caixas estão sendo executados na nora certa? • •
21 Pontos do massa quando da chusibacao de cxs,quadros,painéis,etc,s-ao reais? t (

- •«>—
22 Tiibulacoes embutidas na alvenaria acoapanha execucão da mesma?
• tZD •
TO Esta sendo respeitado alinhamento entre caixas a descidas/subidas de tubu 1—1
lacao?
J
1 1! •
p* Estão sendo utilizados os gabaritos nas caixas satalicas? • •
t-J Estão sendo utilizados luvas e curvas ?» Inst. Elet./Telefônicas?
A •
INST07.FRH/Í7.8
ITEM QUESTIONAMENTO SIM NAO NAO SE
APLICA
26 Os kits estão senão executados ae maneira correta pela CEINS7
ÍZJ cm
27 Os kits estão sendo transportados de maneira carreta?
• cm •
2E Os kits estão sendo acomodados corretajaente na obra? cm cm rm
29 Fixações em tubulações estão sendo executadas corretaaente?
cm cm •
30 Existe entrosaísento Instalações x Impermeabilizações? • A
3í Serviços de terceiros estão sendo fiscalizados"
• •
32 Emendas nos fios e cacos estão de maneira correta? !—1 cm •
33 Aterramentos dos sistemas eletricos/telefonícos estão conforme norsas?
• A cm
..

, SOLUÇÃO PARA OS CASOS DISCORDANTES (Ni


(GERAR RELATOR IO DE METAS)

CONT. VERSOj
INST08.FRH/Í7.P
— *

AVALIACAO TÉCNICA DO ESPECIALISTA FORMULÁRIO NPR-04

REGIONAL: ! AVALIADOR: 1

ESPECIALISTA | DATA:

-
-J ITEM 1 QUESTIONAMENTO j RUIM RAZOA-1 BOM i
; VEL
i

A - NA ARE4 DE PROJETOS E ORÇAMENTO


1
0í -ParticiPâcao no comitê do projetos e sspecificacoes
j
m I -Participacao no planejamento ue obras

03 I -Participacao na elaboracao de projetos de alvenaria



04 ! -Fiscalizacao no cumprimento dos projetos
05 | - Tonv-adis ds decisões ais soiucoas técnicas de projetos
j
06 -Cobrança junto a coord. da projetos de envia p/ matriz ae definições !
de anteprojeto de obras enquadradas nos níveis da controle "A* ou "S* '

07 -Implantação e controle das normas ae contratacaa e ramuneracao de servi-j


cos de projetos
\
•08 -Atuação pi santer cadastro de projetistas atualizado j—j |
i
O? -Implantacao a controle das normas da projatc í ii
iC -Ifflplantacao e controle das normas de materiais

-Atuacao junto a araa de orçamento



12 -Remes sa de documentos p/ DITEC score controle da projetos a orçamentos j •
13 -Representação da empresa junto a concessionárias


8 - NA AfiEA DE SUPRIfíENTC
I
-•Supervisão ais ralacaoa armazenagem de materiais no alaoxeri-fado, cantral
ou obra

02 -Supervisão sobre qualidade da materiais e aquipascntos comprados



03 -Supervisão sobre especiticacoes de materiais am projeto, antes da coiwraj
i A
04 Supervisão a orientação de testes e ensaias de materiais

INST09.FRM/I7.8
AVALIACAC TÉCNICA DO ESPECIALISTA FORMULÁRIO NPR-04 j

REGIONAL: AVALIADOR:

ESPECIALISTA j DATA:

ITEM QUESTIONAMENTO RUIM RAZOA- BOM


VEL

05 -Fiscalizacao de serviços especiais • LZ) LZ3


06 -Implantação da normas de contratacao de emprasas esipreiteiras j j LZ3
07 -Atuacao ea relacao a empresas empreiteiras
IZJ
C - NA AREA DE PRODUÇÃO CENTRALIZADA
1
Oi -Supervisão técnica caitral de instalações na produção e montagea de kits) ; j LZJ •
02 -Supervisão na produção es obras

03 -Assistência as obras es ligações pravisorias s definitivas


• •
04 -Supervisão sobro serviços de terceiros j j Lü •
05 -Supervisão e ariantacao a consolidacao de programacoes de materiais da
REGIONAL •
06 -Supervisão a prograaacoes de iT.ao-de-oòra para as obras
• •
07 •Supervisão sobre estoque regulador

08 -Assistência técnica a central j ) 1—I CZJ
09 -Acoopanhasento de produtividade de mao-de-obra da central
• • •
iO --Execucao e controle de consumos de materiais por ponto
• • •
IJ. -Execucao e controle de atao-de-obra por ponto •
12 -Execucao e controle de CQE a PS
• !Zj •
D - NA AREA CE PRODUÇÃO EM OBRAS

Oi -Estrutura de fiscalizacao as obras


• {—i
02 -Reaessa de cronograsa de eventos(ms-<}i)
i
i
INST10.FRM/Í7.5
AVALIACAO TÉCNICA DO ESPECIALISTA FGRfDLARIO NPR-04

REGIONAL: AVALIADOR:

! ESPECIALISTA DATA.

| ITEM _ QUESTIONAMENTO RUIU RAZDA- BOM


VEL
i
03 -í&sessorssanto ao sator de ccaopras
• • O
i 04 -Fiscalizacao sobro sarvicos a «ateriais da amostras •

05 -Envolvimento da garantes, assistentes a engenheiros na execucao de ins-
talações • I j •
0h -Atuacao e interesse ao iiaplantar novas tecnologias nas obras
• • •
07 -Atuacao e representação da esipresa junto as concessionárias
• •
08 -Elaboracao PS

09 -Controle CGE

E - NA AREA DE PESQUISA E TREINAMENTO

Oi •Elaboracao da cursos e palestras sobra instalações p/ corpo técnico


L=J •
r<P -Participacao am cursos orientados pela MTZ

. ^
• •

03 -Promoção da exposição de materiais e, equipamento, normas livros,etc
i
04 -Interessa por pesquisas
• • •
05 -ímplantacao da novas tecnologias |—j a | ]

06 -Atendimento a pesquisas solicitadas pela MATRIZ


• • •
F - NA AREA DE MAMJTENCA0

Oi --Assistoncia ao setor de isanutencao


• ÍZJ •
02 -Interesse ea passar informacoas da patologias, sucessos ou outros dados
afim de realimentar 0 processo de norsatizacao • •
INSTti. FRfl/17.
CHECK L I S T PARA ELABORACSO DO CQE

INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS

Serão abordados a seguir, os procedimentos a serem


s e g u i d o s na execução das instalações, de acordo com a
seqüência de trabalho normal de nossas obras. Tais
procedimentos visam a racionalização dos processas
c o n s t r u t i v a s , ae maneira a m i n i m i z a r as i n t e r f e r ê n c i a s entre
a s d i v e r s a s a t i v i d a d e s q u e s ã o r e a l i z a d a s n a s -fases da o b r a ,
quais sejam, -fundação, e s t r u t u r a , a l v e n a r i a , r e v e s t i m e n t o s ,
acabamentos e outros.

De conformidade com as etapas da obra, serão


relacionadas as providências a serem adotadas na área de
instalações hidrosanitárias. A seqüência dos serviços deverá
ser a j u s t a d a no c r o n o g r a m a oa o b r a e a n a l i s a d o em c o n j u n t o
c o m o e n g e n h e i r o r e s i d e n t e e o s u p e r v i s o r d e i n s t a l a ç õ e s (ou
e s p e c i a l i s t a d a á r e a na R e g i o n a l ) .

iIMarcacão de passagens em estrutura, e tubulações


embutidas.

a ) D e v e r ã o ser executadas todas as passagens de


t u b u i a c 2 o em elementos e s t r u t u r a i s a n t e s de sua
concretagem, já previstas nos projetos
estruturais, atentando-se para os aspectos
seguintes:

-Alinhamento de tubulações

—Caimentos mínimos

-Espaçamento de tubulações para


i m p e r m e a b i1i z a c ã o

- E s p a ç a m e n t o de passagens para garantir a


integridade da e s t r u t u r a

-Usar elementos pré—moldados de argamassa


para passagens

-Funções de passagem deverão ser -fixas de


modo a não permitir deslocamentos na
concretagem.

-As tubulações de r a m a i s d e gás no p a v i m e n t o


tipo deverão ser e m b u t i d a s no concreto, e
pré-testadas.

b)Não será permitido embutir, além do gás,


q u a l q u e r t u b u l a c S o de h i d r á u l i c a ou sanitária.
— »

-I
>
CHECK LIST PARA ELABORAÇÃO Dü CQE

c)Recomenda-se o uso de c a b a r i t o s para marcacão de


^ p a s s a g è n s em l a j e s , p r i n c i p a l m e n t e n o a n d a r t i p o

^ 2)Execucão de colunas

a ) D e v e r ã o ser e x e c u t a d a s a n t e s d a s a l v e n a r i a s e / o u
^ j u n t o com a m a r c a ç ã o d a s m e s m a s , q u a n d o e m b u t i d a s

b)As colunas d e á g u a d e v e r ã o p e r m a n e c e r em c a r g a ,
portanto deverão ser c o l o c a d o s os registros de
comando junto com a coluna, quando colocados sobre
forro. No caso de registros embutidos as
derivações serão capeadas .
A

cITodas colunas deverão estar capeadas para evitar


* a introdução de e l e m e n t o s estranhos.

d) Não será permitido envolver colunas com tela


D E P L D Y E R ou d e o u t r o t i p o .

e)Quando externas às alvenarias o u em S h a f t s , as


colunas serão executadas após o revestimentos das
mesmas, e fixadas por a b r a ç a d e i r a s o não chumbadas
n a s 1 aj es.

f)As colunas embutidas deverão ser devidamente


c h u m b a d a s com argamassa nas passagens estruturais

g)A5 caixas de incêndio serão assentadas junto com


^^ colunas e fixadas por gabaritos metálicos

h)Idem para caixas de medidores de gás

g>As colunas de esgoto e as pluviais serão


executadas com anel d e borracha nas bolsas em
. t o d o s p a v i m e n t o s , q u a n d o e m b u t i d a s ou n ã o .

3)Execucão de desvios em PVC, coberturas, 1-s


pav1mentos

a) Os desvios de c o l u n a s deverão ser executados


logo a p ó s a colocação d a s c o l u n a s , -e a n t e s da
e x e c u ç ã o de alvenarias, quando houver embutimento
das colunas após o desvio.

b) As fixações definitivas serão executadas junto


com a m o n t a g e m dos desvios.

c) Em lajes impermeabilizadas, as tubulações


colocadas acima do sistema, serão e x e c u t a d a s após
terminados, testados e protegidos o s s i s t e m a s de
i m p e r m e a b i1i z a c ã a .
CHECK LIST PARA ELABORACSO DO CQE

4)Execução de desvias em tetos de subsolo

a ) D e v e r ã o ser executadas logo apos aos desvios, e


fixados definitivamente.

b)Devem obedecer alinhamentos racionais ae forma a


s e o b t e r um a s p e c t o s v i s u a l b o m .

c ) T e r m i n a d o s os s e r v i ç o s de fixações as tubulações
deverão ser pintadas nas cores padrões

5>Execução de coletores

a)Quando em tetos de subsolos, seguir as


instruções anteriores.

blQuando em terreno natural deve-se procurar


executá-los o mais rápido possível, de forma a
propiciar o e s g o t a m e n t o de águas de testes, e
eventuais usos.

6>Execucão de caixas coletoras de esgotos e águas


pluviais

a ) D e v e r ã o ser executadas quando for f e i t a a l a j e


de PISO do subsolo, instalar bombas de modo a
propiciar esgotamento dos subsolos e/ou drenos

b)As caixas coletoras de esgoto devem ser


impermeabiiizadas.

7)Execucão de ramais e equipamentos

a)Os ramais de descarga embutidos em alvenaria


d e v e r ã o ser e x e c u t a d o s a p ó s a e x e c u ç ã o das m e s m a s ,
conforme indicacão do projeto de alvenaria, e
colocação de portais e pontos de massa e nível.

b)Em p a r e d e s de fachadas estes ramais não serão


embutidos. Deverão ser fixadas rente a alvenaria,
e d e p o i s f e i t o o engrossarnento da m e s m a com t i j o l o
macico em espelho.

c)Os ramais de esgoto deverão ser executados antes


do emboco

d)Qs ramais de água e m b u t i d o s em a l v e n a r i a s e r ã o


executadas após execução das mesmas, antes do
e m b o c o , já com os portais colocados e p o n t o s de
massa e nível tiradas.
CHECK L I S T PARA ELABORACSO DO CQE

e)Os ramais de água s o b r e -forro s e r ã o executados


a n t e s dQ emboco, e c o l o c a d o s em carga.

-f)Os r a m a i s de água quente serão assentados com


isolamento térmico No caso de a 1imentadores de
água quente, serão executadas antes das
a]venarias.

g)Os ramais de gás e m b u t i d o s em alvenaria serão


executados após a alvenaria s a n t e s do e m b o c o , e
e n v e l o p a ú o s com a r g a m a s s a .

h)Equipamentos de aquecimento colocadas sabre a


-forro, s e r ã o instalados junto com os ramais, e
c o l o c a d o s em c a r g a .

1 ) A q u e c e d o r e s de acumulação a gás e de passagem


serão colocados com carga.

j)Aquecedores elétricos colocados em n i c h o s , s e r ã o


colocados após a execucão do acaDamento dos
n i c h o s , e c o l o c a d o s em c a r g a .

8)Execucão de barriletes

a)Serão executados após a impermeabilização da


caixa d água

b)Os barriletes inferiores serão executados antes


da execucão da a l v e n a r i a , colocando-se inclusive
caixas para abrigo de registros e estação redutora
de p r e s s ã o , fixadas por g a b a r i t o s m e t á l i c o s .

c)Os ramais de b a r r i l e t e s seguem a instrução 3.c


retro.

9>Recalque de água potável

a)A caixa d'água inferior d e v e ser executada e


impermeabilizada o mais cedo p o s s í v e l , logo a p ó s
d e s f o r m a do teto do pavimento que a abriga, de
modo a abastecer a obra.

b)As ligações na c a i x a serão executadas após a


impermeabí1ízacao.

c)0 conjunto de r e c a l q u e deve ser instalado e


l i g a d o logo após a e x e c u c ã o da impermeabilização
test ada.
CHECK LIST PARA ELABORACSO DO CQE

d>Para a montagem do conjunto de reacalque, deve-


se prever a construção do ambiente em tempo
compat í vel.

e)A utilização do conjunto de recalque para


abastecer a DDra deve se car nas s e g u i n t e s casos.

-Falta de água

-Altura piezométrica da rede insuficiente


para abastecer a obra.

-Após a ligação dos barriletes

-Prever troca de bombas

-Prever recalque provisório

10)Cal deiras

a)Deve-se providenciar a e x e c u c ã o e acabamento do


comodo que irá a b r i g á - l a , antes do término das
distribuições de água.

b)A caldeira deverá ser instalada junto com o


-fechamento d o s i s t e m a d e distribuição, alimentação
e retorno.

c>0 -fechamento das tubulações de alimentação,


distribuição e retorna, deverá estar concluído
l o g o a p o s a e x e c u c ã o d a s c o l u n a s . N o s c a s o s em q u e
há d i s t r i b u i ç ã o sabre area impermeabilizada, após
a proteção das mesmas.

d)0 isolamento térmico das tubulações aparentes


será executado após o teste do sistema.

e)Solicitar assistência técnica do -fornecedor para


montagem e "START UP" do sistema.

1i)Centra1s de GLP

a)Quando em cilindros deve—se providenciar o


a c a b a m e n t o do abrigo p a r a o s m e s m o s , assim que se
t e r m i n e as colunas de g á s , de m o d o a se instalar
os mani-folds e válvulas, usando o teste do
sístema.

b)Para o caso de tanques, providenciar as


condições de colocacão dos mesmas, de maneira
análoga a instrução anterior.
CHECK LIST PARA ELABORAÇÃO DO CQE

-j c)Solicitar a supervisão do fornecedor a


distribuidora de gás para montagem e testes.

-4
->
12)Loucas e metais

A a)A a p a r e l h a g e m das loucas d e v e r á ser feita na


obra e estocada em local f e c h a d o , ap ós t e s t a d a .
A
b)A colocação de l o u c a s d e v e r á ser feita após o
A a c a b a m e n t o d o s b a n h e i r o s , a n t e s da ú Itima d e m ã o de
pintura, e do rejuntamento.

c)A c o l o c a ç ã o de a c a b a m e n t o s de registros será


feita j u n t o c o m c o l o c a ç ã o d e loucas.

13)Execução de colotores e/ou r a m a i s em t e r r e n o natural

a)Nivelar adequadamente fundos de va la e compactar


-x mecanicamente

b)Tubu1acões devem ser assentadas em Jeito de


areia.

clFundo de caixas devem ser compact adas


mecanicamente e c o n c r e t a d a s s o b r e le ito d e a r e i a .
•c
d)Reaterro de valas deve ser executado com
material peneirado e compactado em c a m a d a s d e 2 0
v
cm .

elManter uniformidade de escavacSo para valas,


c
q u a n t o a l a r g u r a , p r o f u n d i d a d e e ret 11 í n i d a d e .

* * f)0 reaterro só será executado apos testada


tubulação

g)Verifícar execucão de canaletas em fundo de


c a i x a , e v i t a n d o d e s c a r g a em c a c h o e i r a .

h)Fossas e -filtros d e v e m ser impermeabil i zados.


Quando perto de c a i x a s d ' á g u a , lençol fr e á t í c o ,
p i s e i n a s , et c.
CHECK LIST PARA ELABORACSO DO CQE

14)Testes

a)Nias t u b u l a ç õ e s d e e s g o t o e á g u a s p l u v i a i s , s e r ã o
realizados testes de pressão estática. Os ensaios
d e v e r ã o ser r e a l i z a d o s por seções. Os kits pré-
montados serão t e s t a d o s em bancadas, com pressão
de 6 mca por 15 m i n u t o s . A s colunas e ramais de
esgoto montados "in l o c o " , s e r ã o t e s t a d o s a m e s m a
pressão com água. Para a obstrução dos trechos a
serem testados, recomenda-se o uso de câmaras
pneumáticas infláveis.

b)Nas tubulações de água quente, fria e incêndio,


serão realizados testes de pressão estática. Os
ensaios poderão ser realizados em e t a p a s ou por
seções. Os kits pré-montados serão testados em
bancada, com p r e s s ã o igual ou s u p e r i o r a 60 mca
p o r 1 5 m i n u t o s . O s r a m a i s e c o l u n a s e x e c u t a d o s "in
loco" s e r ã o c o l o c a d o s em c a r g a e t e s t a d o s a m e s m a
pressão. As tubulações que trabalhem a pressão
estática maior que 40 mca, deverão ser t e s t a d a s
com 1,5 vezes a p r e s s ã o de trabalho.

c)As tubulações de gás de rua e GLP, serão


t e s t a d a s cm ar c o m p r i m i d o , c o m p r e s s ã o d e l i b r a s ,
d e v e n d o esta p r e s s ã o ser mantida d u r a n t e 24 horas,
sem introdução d e ar adicional. Todo ramal pré-
montado deverá ser t e s t a d o em b a n c a d a c o m p r e s s ã o
de l i b r a s por 15 m i n u t o s .

d)Todos os testes devem ser executados antes do


embutimento das tubulações.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFÔNICAS

DMârcacão de passagens em estrutura, e tubulações


embutidas.

a ) D e v e r ã o ser executadas todas as passagens de


t u b u l a ç ã o em elementos estruturais antes de sua
concretagem, já previstas nos projetos
estruturais, atentando-se para os aspectos
s e g u i nt e s :

-Alinhamento de tubulações

—Espaçamento de tubulações para


impermeab i1ização

- E s p a ç a m e n t o de passagens para garantir a


i n t e g r i d a a e da e s t r u t u r a

-Usar elementos pré-moldados de argamassa


para passagens

- f u n ç õ e s de passagem deverão ser fixas de


modo a não - permitir deslocamentos na
concretagem.

b)As tubulações embutidas seguirão a risca os


projetos de instalações. Nos pavimentos tipo,
deverá seguir os projetos de alvenaria (marcaçSo
d e l a j e s e li f i a d a ) .

c ) D e v e r ã o ser usdadas elementos pré-moldados de


argamassa para curvas a s c e n d e n t e s ou d e s c e n d e n t e s
em l a j e s e v i g a s .

d)Deverão ser verificadas a armadura de condução


de aterramento de para raios, q u a n d o for o c a s a .

e)Após a desforma toda tubulação deverá ser


inspecionada por bolhas, para se verificar a
integridade das s e ç õ e s de e l e t r o d u t o s , e t o d a s as
caixas deverão ser protegidas por pintura
ant i c o r r o s i v a .

f)As fixações de tubulações serão feitas com


b a r b a n t e e n c e r a d o ou sisal.

2)Execucão de prumadas

a ) D e v e r ã o ser executadas antes das alvenarias,


q u a n d o e m b u t i d a s . As p a s s a g e n s em e s t r u t u r a s serão
f e i t a s por e l e m e n t o s p r é - m o l d a d o s de argamassa.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFÔNICAS

b ) D e v e r ã o ser e v i t a d o s os embutimentos de "FLECHA"


para prúmadas.

c)No caso de agrupamentos de eietrodutos, as


prumadas serão executadas antes da a l v e n a r i a e,
a s s e n t a d a s com g a b a r i t o s metálicos, para garantir
alinhamento e prumo.

d)Para se substituir as eventuais "FLECHAS" de


prumadas singelas (de i a 3 e i e t r o d u t o s a t é i" d e
d i â m e t r o ) . D e v e r ã o ser c o l o c a d a s p a s s a g e n s de t u b o s
ou mangueiras de polietileno em diâmetro
i m e d i a t a m e n t e superior em p r u m o e alinhadas.

e ) E m p r u m a d a s n ã o e m b u t i d a s p o d e r ã o ser u t i l i z a d o s
c a b o s em -feixes -fixados em g u i a s metálicas, de
a c o r d o com a p r o v a ç ã o da c o n c e s s i o n á r i a .

f)Prumadas em SHAFTS, executadas com ou sem


eietrodutos serão executadas após o acabamento dos
mesmos.

g)As caixas de -passagem e/ou distribuição de


telefone serão colocadas antes da alvenaria,
•fixadas p o r gabaritos metálicos, e de acordo com
pontos de massa e nível.

h)Idem para caixas de passagem elétricas.

i)Toda prumada embutida deverá ser chumbada nas


passagens estruturais.

j)Deverá ser passada bucha e guia nas tubulações.

k)Toda tubulação deverá ser plugada.

3)Distribuicão de eietrodutos em alvenaria

a)Os r a s c o s em a l v e n a r i a de b l o c o cerâmico deverão


ser e x e c u t a d o s c o m t a l h a d e i r a e m a r r e t a d e i O O g,
de m o d o a n ã o s e demolir as mesmas.

b) Em alvenaria de blocos de concreto, as


tubulações deverão passar nos vazios dos blocos.

c)A distriDuicão deverá ser iniciada após


colocação de portais, pontos de massa e nível.

d)Após ser executadas os rasgos, deverá ser


providenciado o chumbamento das caixas de passagem
e de quadras.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFÔNICAS

e)Após o e n d u r e c i m e n t o do chumbamento das caixas


se procederá a colocação e chumbamento dos
e1etrodutos.

f)Deve-se atentar para alinhamento e prumo de


caixas e eietrodutos, evitando-se cortes em
d1agona1.

g)Após chumbadas caixas e eietrodutos colocados,


proceder a passagem de buchas e guias, e a pintura
de p r o t e ç ã o d a s c a i x a s .

4)Fiacao de circuitos

a ) O s -fios deverão ter cores diferentes, con-forme


NB-54Í0

— Fases, vermelho ou cinza -Terra verde

- Neutro, azul -Retorno preto ou branco

b)Os -fios d e v e m - ser lubrif içados com talco


industrial ou estearina, para en-fiação em
eletroduto

c ) A en-fiacão d e v e r á ser iniciada após a execucão


de massa r e g u l a r i z a d a de emboco, e/ou após r e j u n t e
de p e c a s c e r â m i c a s . Em casos de -forros -fixos,
antes da execucão dos mesmos, e em -forros
removíveis após sua colocação.

d ) A en-fiacão d e v e r á se proceder no sentido do


ponto mais afastado até o quadro de distribuição.

e)As derivações de circuitos e emendas de fios só


poderão ser e x e c u t a d a s em caixa de passagem, e
so1dadas.

f)Os circuitos deverão ser testados antes da


distr ibuicao.

g)A d i s t r i b u i ç ã o dos quadros no pavimento tipo se


dará quando o apartamento tiver condições de
fechamento de portas, e já corti a 1í mentadores
enf i ados.

h)Ds circuitos nos quadros distribuídos devem ser


identificados com placas plásticas.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEF6NICAS

i)Os circuitos de áreas comuns devem ser


e x e c u t a d o s de maneira a se utilizar a instalação
definitiva para uso da obra, ou seja, para
iluminação de a 1 moxar i f ados , escritórios,
oficinas, bombas, etc.

j)Ds circuitos de iluminação de decoracão,


jardins, quadras, etc., deverão ser executadas
a n t e s d o s s e r v i ç o s -finais d e a c a b a m e n t o .

k)A pré-fiacão deverá ser executada após a


vistoria de rede interna, -feita pela
concess i onár i a.

1)A -fiação de central de portaria deve ser


e x e c u t a d a em conjunto com a -fiação t e l e f ô n i c a .

5)Enfiação das prumadas

a ) D e v e r ã o s e r e x e c u t a d a s a n t e s da distribuição dos
q u a d r o s , a p ó s a execução de embaço das paredes onde
estão colocadas.

b)Os cabos deverão ser lubrificados com talco


industrial ou estearina quando enfiados em
eletrodutos.

c > D e v e r ã o ser i d e n t i f i c a d o s por e t i q u e t a s t o d a s as


prumadas, sendo que deve-se colocar as mesmas em
todas c a i x a s de passagem

d)Após a enfiação as prumadas serão testadas


quanto a continuidade.

e ) P r u m a d a s em shafts e não t u b u l a d a s d e v e r ã o ser


fixadas, alinhadas e devidamente identificadas.
Devem ser usados elementos metálicos apropriados
para apoio, e abraçadeiras plásticas.

f)As prumadas de telefone d e v e r ã o ser e x e c u t a d a s


após a vistoria da rede interna, feita pela
concess i onária.

g)As prumadas de sistemas de central de portaria


d e v e r ã o ser e x e c u t a d a s em p a r a l e l o com as prumadas
de t e l e f o n i a .

6Hnterruptores, tomadas e luminárias

a)Interruptores e t o m a d a s devem ser c o l o c a d a s sem


placa e protegidos por fita gomada, após a ii
demão de tinta e rejuntamento de azulejos.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEF6NICAS

b)Em casos de l a m b r i , -fórmicas, e t c . , devem ser


c o l o c a d a s após execução do revestimento.

c)As placas de a c a b a m e n t o serão colocadas após a


última demão de tinta, e limpeza de elementos
c e r â m i c o s , ou o u t r o s t i p o s d e r e v e s t i m e n t o s .

d ) L u m i n á r i a s em -forros d e g é s s o , q u a n d o e m b u t i d a s ,
d e v e r ã o ser colocadas após li d e m ã o de tinta e
p r o t e g i d a s por -fita g o m a d a .

e ) Lurn i n á r i a s em -forros d e madeira fixos, deverão


ser colocadas após a c o l o c a ç ã o do forro.

•f ( L u m i n á r i a s em forros removíveis serão colocadas


após sua execução.

g)Nas áreas comuns as luminárias de sobrepor serão


colocadas após a última demão de tinta. Em
subsolos, e áreas menos nobres poderão ser
colocadas em tempo de atender a obra, para
i l u m i n a ç ã o de a l m o x a r i f a d o , e s c r i t ó r i o s etc.

7)PC, quadros gerais e parciais

a)Em medições colocadas em pavimer.tos, os


cubículos devem ser acabadas o mais rápido
possível, para que os quadros de medição sejam
c o l o c a d o s junto com as prumadas.

b)Em medições concentradas, os recintos dos PCs


devem ser terminados de forma que os mesmos sejam
m o n t a d o s e t e r m i n a d o s j u n t o com as prumadas.

c)A distribuição de fiação dos PCs, deve ser


e x e c u t a d a junto com fiação dos apartamentos.

d)A d i s t r i b u i ç ã o de PCs deve ser executada junto


com. a d i s t r i b u i ç ã o d o s q u a d r o s tipo.

e)Qs quadros gerais, parciais, de bombas,


e l e v a d o r e s , i l u m i n a ç ã o e t c . , d e v e r ã o ser colocados
antes da alvenaria e fixados por gabaritos
m e t á1i c o s .

f)A e n f i a c ã o e distribuição d o s m e s m o s d e v e m ser


executadas logo após o emboco, e devidamente
p r o t e g i d o s por tampa provisória. As tampas serão
c o l o c a d a s a p ó s ii d e m ã o d e t i n t a .
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEF6NICAS

S)Pára raios

a)No caso de pára raios aterrados através da


e s t r u t u r a , d e v e m ser s e g u i d o s e í i s c a l í z a d o s t o d o s
d e t a l h e s d e -fixação d a a r m a d u r a c o n f o r m e N E E .

b)Os aterramentos d e v e r ã o ser e x e c u t a d o s antes da


-feitura dos pisos ou serviços de
impermeabiIizacão, e devidamente medidos e
c o r r i g1 d o s .

c ) A s -fixações de c o r d o a l h a s de conducão para o


sistema de aterramento deverão ser feitas junto
com os revestimentos das alvenarias e ou
estruturas.

d)Deverá ser realizado teste de resist11 idade do


solo, e reforçado aterramento até se obter
r e s i s t ê n c i a m e n o r ou igual a 10 ohm.

9)Antenas coletivas e parabólicas

a)As bases e/ou fixação de antenas deverão ser


executadas antes da impermeabilização.

b) As tubulações d e v e r ã o ser e x e c u t a d a s a n t e s das


impermeabilizações, e terminadas em caixas com
tampa cega para receber prensa cabo.

c)As caixas de a b r i g o de e q u i p a m e n t o s deverão ser


c o l o c a d a s a n t e s da a l v e n a r i a , f i x a d a s por g a b a r i t o
metálico.

d)0s equipamentos serão colocados após a ii demão


de t i n t a e com p r u m a d a s já c o l o c a d a s .

f)As antenas d e v e r ã o ser c o l o c a d a s após executada


a camada de proteção do sistema de
i m p e r m e a b i1i z a c ã o .

g)Deverão ser executadas testes por ponto.

10)Tubu1aç5es em terrenos naturais

a)Deverão ser a s s e n t a d a s em v a l a s com fundo de


concreto magro ou e n v e l o p a d a s com concreto.

b)As caixas de passagem deverão ser executadas


sobre terreno compactado.

c)Deverão ser passadas buchas e guias após


envelopamento.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEF6NICAS

d)Q reaterro deve ser executado em camadas


c o m p a c t a d a s de BO cm.

li)Subestações rebaixadoras e grupos geradores

a ) P r e v e r a c o n s t r u ç ã o da p a r t e civil de m o d o q u e a
s u b e s t a ç ã o seja m o n t a d a junto com os PCs e q u a d r o s
gerais.

b)Prever a contratação de -firmas credenciadas


junto as concessionárias, quando assim for
e x i g i d o , em t e m p o h á b i l .

c ) P r e v e r a c o n s t r u ç ã o da p a r t e civil de m o d o que o
grupo gerador seja montado e testado logo após
montagem dos quadros gerais

d!Dar especial atenção as obras de isolação


a c ú s t i c a , e d e s c a r g a de motor

elSolicitar ao -fornecedor d o s g r u p o s , a s s i s t ê n c i a
para montagem, -start up e treinamento para
operação e manutenção dos mesmos

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