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A T U A C 2 0 DD E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES
A T U A C 3 0 DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES
I - INTRQDUÇgO
II - OBJETIVO
III- C A M P O D E ATUAÇ30
- Projetos
- Suprimentos
- P r o d u ç ã o em obras
- Pesquisa e treinamento
- Setor de manutenção
IV - D E F I N I Ç Õ E S DE P A P É I S DOS ESPECIALISTAS
IV.1 ~ DO E S P E C I A L I S T A DA MATRIZ
S e r á a p e s s o a q u e r e p r e s e n t a r á a d i r e t o r i a na de-finicão
da e s t r a t é g i a de gerenciamento da área de instalações nas
•fases d e p r o j e t o , p r o d u ç ã o , m a n u t e n ç ã o e c o n t r o l e
A.7-Imp1antar e c o n t r o l a r as instruções da n o r m a
de critérios de contratacão e remuneração de
s e r v i ç o s de projeto, e manter cadastra atualizado
d e pr oj et 1 st as.
C.3-Supervísionar a c o n s o l i d a ç ã o de programações
de materiais e mão-de-obra, formando uma
programação regional, e estoque regulador de
mater1 ais
-controle de consumos
-controle ae CQE o PS
D . 3 . 1 - P r o j et o
D.3 4-Cronograma
D.3.5-Re1atório de metas
'•VATUAÇSODO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES
D.3.6-Controle de estoque
A - ASTEC
9 - T a b e l a de í n d i c e s e c o n s u m o s . , estudo preliminar
e projeto definitivo
B ~ CENTRAL
5-Rateíos e OLs
'•V ATUAÇSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES
VIII—FLUXOGRAMAS DE ATIVIDADE
VIII.1-PROJETPS
•A
V
V-,
J
A
-
,9 J-J
FTD sy jl
P vu
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O ID C Ü_ D_
lí-onuríCRCíJ.o Infclo Projrio
00 O.STÇC
ZXonsulta a. ctmrtrij
3.Ccfitr-atnras
20XtoJi>or-t>cc..c- csi, prel
jliírcibt-ierrçri es*.
preUninar
3E.Ancüli? ££t. prs-1.
J-áãppovüc&o "t, pr-íi,
iiSeriiffsca no-triz
lS-Recetariín-to r&.-irtz
con ccrtp.
lkAncüise carta
te
17.Cunprtrierrto cortc-
CDS. OUOUrt. ire,
12-CutipririíritD carta
auant. Iret,
IS.Ei&.bor&c&o est.
preMnfriar alu.xnr-.
ET?Jjí-Ii-rí-iQ srt
2LAr»>llCí- conDe r-ea.
22.Aorovo.oi> çfft,
ouctnic* or-aurt.
£3.Iden auani. Inrt,
24-ElntiGracaD pro.J. alv.
cS.Ider, de r.sto.C
E6.Recebnerito de proj,
S&JReness*. prcje4.c;
tsm^ssísix-mSSimM-Stsssssia
BBBM38B Bg2BI
•riu>.Qij*&/iaiL£ip
ATUAÇÃO DD E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES
1 - A oe?rência de p r o d u t o c o m u n i c a ao A S T E C o i n í c i o d e
p r o j e t o s ou seja a fase d e e s t u d o p r e l i m i n a r , a r q u i v o d e Cl.
3-Em comum a c o r d o s e r á e s c o l h i d o p r o j e t i s t a s em f u n ç ã o
dos critérios do ate d i m e n t o técnico, disponibilidade,
outros parceiros, etc. No c a s o da e s c o l h a s e m p a r t i c i p a ç ã o
da ASTEC, fazer r e u n i ã o para esclarecimento, confirmar a
e s c o l h a ou e s c o l h e r o u t r o , g e r a r a t á p a r a a r q u i v o .
16—Na análise da c a r t a d e o b s e r v a ç õ e s f e i t a p e l o C O M P E
regional serão feitos todos estudos de viabilidade gerando
documento para ASTEC - MTZ e arquivo
26-Recebimento de projetos.
VIII.2 - ORÇAMENTO
^Levantamento de materiat
I e progranacao
I
£>Anallse cie levantamento P
e DroQro-rio.caoc.PS e CQE>
3>Conso!!do.co.o cio. analise
•or ouro
4>SoUc!to.cao ae materiais
a CEINS
SíConsoíleiQcao cíe soIlcitacao
de materiais 0.0 SEMAT f í
f
6/Anaüse de consoüdaca.o f
7>Remesso. pedido SEMAT "T-v-^ÍI"
r
RjAnnhcc rJc. copipra *t?c :íca
9)Compra do roate-rla.1
ICOAnó.Usp ao remessa do
material obro ou central
ID Remesso, doto. obro. ou centro.']
Í£}Receoimento material e r "
usinagem
X " ^ T
13>Renessa material, para centra^ Vl )
1
14?Uslnagem de material
í
38>Aprov&co.o icrvlcos
35>Ro.telo e DL
j
EOCoirtabiUdade 1
f lx_supr.dwg/ldilp
'•V ATUAÇSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES
COMENTÁRIOS
i A T T £
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2 ) A n ali s e l e v a n t arvt a m e n t o
tr
3 > C o n s o 11 d o. c a o a n aII s e
4 ) R e n e 5 5 o . paro. SEEjRC
5>Et.abcracoo o r ç a m e n t o e
índices c o n s u n o
k Ü!SiSiE
ATUACSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES
COMENTÁRIOS;
A)FLUXDGRAMA DE P E S Q U I S A E TREINAMENTO
"•RES
í T T' I 11 Kl
L
V) m x
A
DReglono.í solicito.
2?Matríz c.nauso.
3/PlanejanenTo —I— —_
4) Autoriza ca. o
| 5)Execuca.o jet -3
I C t\ -. /
b/t-\ v üuy.C
J 7;Rene5sa
! ' r. — r. -
resuito.ao
i
tí) Avo.ilo.cac
COMENTÁRIOS;
VIII.4-MANUTENÇÃO
A)FLUXOGRAMA DE MANUTENÇÃO
O u Ü . n1 O V O V O O O 4> 41 ^ 4 I 4' o o
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I
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I
J MATRIZ
ATUACSO DO E S P E C I A L I S T A DE INSTALAÇÕES
COMENTÁRIOS;
II—Centrais de produção.
III—Almoxarifado e oficinas.
V—Controle de materiais.
VI-Controle de mão-oe-obra.
E v i d e n t e m e n t e q u e t a l e s t r u t u r a d e v e r á ser f l e x í v e l , d e
acordo com as dimensões da obra, serão acrescidas ou
diminuídas pessoas responsáveis por cada segmento As
a t r i b u i ç õ e s d e c a d a um d o s i n t e g r a n t e s d a e s t r u t u r a p r o p o s t a
serão as s e g u i n t e s
b - N e g o c i a c ã o junto a c o o r d e n a d o r í a de p r o j e t a s de
a l t e r a ç õ e s de p r o j e t o s junto a obra
d-Idem na mão-de-obra
ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE
-f-Di s s e m i n a ç ã o de normas e pr o c e d 1 m e n t o s de
servicos.
j-Controlar equipamentos.
i—Controlar estoque.
3-Encarregado de Instalações
e-Requisícão de equipamentos.
g-Execucão de testes.
h-Controle de ferramentas.
ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE
1-Encarregada de Serviços
c-Controle de ferramentas
d-Execucão de testes.
5) Oficiais e Ajudantes
2-A1moxarifado/ Ferramentaria,
Os O f i c i a i s d e v e r ã o ter c o m o f e r r a m e n t a s de t r a b a l h o , a s
constantes na Relacao (E) anexas, podendo ser de sua
p r o p r i e d a d e ou d a E N C O L . N o ú l t i m o c a s o o f u n c i o n á r i o a s s i n a
o termo de r e s p o n s a b i 1 1 d a d e s o b r e a guarda d a s f e r r a m e n t a s —
ROTINAS DE P R O D U C S O E CONTROLE
2 - C h e f e de o f i c i n a ou e n c a r r e g a d o d e i n s t a l a ç õ e s ,
q u e s e r á o r e s p o n s á v e l p e l a p r o d u c S o da c e n t r a l ;
5-0ficiais de Central;
6-Ajudantes de Central,
7-Encarregados de Serviço,
8-0ficiais de Obra;
9-Ajuoantes de Obra;
10-Motorista
1) E n g e n h e i r o de p r o d u ç ã o , ou auxiliar:
-Supervisionar Rateios,
2) E n g e n h e i r o Auxiliar ou E n c a r r e g a d o Geral:
3) Chefe de Oficina:
-Controle de Estoque.
4 ) Almoxar1fe:
-Mapa de Rateio;
-Controle de Mão-de—Obra.
5) Equipamentos e ferramentas
Os equipamentos e f e r r a m e n t a s s e r ã o os c o n s t a n t e s
das relações a seguir, salíentando-se que os
oficiais da central terão ferramentas fornecidas
pela empresa, , assinando-se o termo de
responsabilidade pela guarda das mesmas
Anexo Relação i
Ü 01 Policorte de bancada 5 HP Pc C E? 0
A
12 Oi Chave de grifo 12, 14, 18, 24, 36 e 48 Jg C e 0
) 13 01 Maquina -furadeira simples Pc C e 0
t
15 01 Arco de serra Pc C e n
22 01 Torno mossa Pc c e 0
i
23 01 Maquina de solda pequena Pc c 0 0
>
24 ; OÍ Li xadeira Pc c 0 0
25 01 Fogão eletrico Pc r
INSTOi.FRM/12.6
J
RELACAO i
CENTRAL DE INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
—
35 01 G1icer ina Pc c
36 01 Mascara p/ soldador Pc C e 0
37 01 Luva Pc C e 0
30 01 Capacete Jg 0
39 01 Macacao Pc C o 0
41 01 [latinas Pc C e 0
42 01 Avental de couro Pc C e 0
44 01 Óculos de proteção Pc C e 0
45 01 Extintor COS Pc C e 0
47 01 Metro duplo Pc C e 0
40 01 Medidor de para-raio Pc C
INST02.FRM/12.6
* •*.-
-Çi.
-OU
RELACAO 2
fTRRAlíENITAn NECEBSARIAS P/ PROFISSIONAIS - ELETRICISTA/BOMBEIRO
II
!l TTF.M DISCRIMINACAO DOS MATERIAIS UM ELETRICISTA BOMBEIRO
II
i|
íí Oi Alicate? 8" universal (te corte) Pc 01
j!
í np Arco ao serra Pr 01 01
i!
li 03 Metro duplo de bambu PC 01 Oi
i oA Chave de ronda • rj j 01 01
j
j ip T-alhadsira de aco Pc 01 01 !
Íí
í
j!
j 13 • Ponteiro de aco Pc 01 01
Íí 14 Compasso "pequeno" Pc 01 1
ü <i
1
S 15 Alicate de bico Pc 01
jj
Í 16 Chave de qrifo no 12 O /— 01 01
Í|
f Jn
ÍL i7
j Chave de boca 01 01
INST03-FRM/12.6
RELACAO 2
FERRAMENTAS NECESSARJAS P/ PROFISSIONAIS - ELETRICISTA/BOMBEIRO
. 1 8 Alicate de pressão Pc 0 1
li 0 2 Lápis de madeira Pc 0 1 0 1
i)
i pn Orosa media Pc 0 1
i
!
j
2 5 Torno no- P , P c 0 1 0 1
j n-r 0
Caixa para ferramentas P c 0 1 0 1
íi •
1 2 0 Maçarico p/ solda P C í 0 1
í !
í
|
2 9 A1. icate bico papaga1 c P c | 0 1
I
Chave de grifo mo 18
n o
* i 0 1
!
!
31 Corta frio "pequeno" P c i 0 1
i
Esquadro 30 cm p r 01 01
i
i Tesoura comum Pc 01 01
li
TNST04.FRM/12.6
ROTINAS DE P R O D U C S O E CONTROLE
III) A L M O X A R I F A D Q E OFICINAS
-Baias de Tubos,
-Corte;
-Montagem;
-Testes,
I V ) M A T E R IAIS A S E R E M E N V I A D O S P A R A O B R A S OU P A R A CENTRAIS
1ÍHidráulíca/lncendio/Gás
-Tubulações e Conexões;
-Registros,
- F i xac õ e s .
ROTINAS DE PRODUÇÃO E CONTROLE
E)San i tárias
-Tubulações e Conexões,
-Ralos,
-Regístros;
—Suportes e Fixações.
3)Elétrica/Telefônica/Ant.
-Tubos e Conexões;
-Mangueiras,
-F i os,
—Caixas oe embutir,
V)CONTROLE DE MATERIAIS
VI)CONTROLE DE MSO-DE-OBRA
1-OBJETIVO
E-NÍVEIS DE CONTROLE
3-CLASSIF1CACSO DE E M P R E S A S S U B E M P R E I TE IRAS
-Curriculum técnico
-Idoneidade financeira
CLASSE 2-Empresas de p o r t e m é d i o ou p e q u e n o ,
sobre as quais não existam dúvidas quanto á
capacidade técnica e adequação às N o r m a s de
Serv1co Enco1.
4—PLANOS DE CONTROLE
D e v e r á s e r e x e c u t a d o em c o n j u n t o com o a d m i n i s t r a d o r da
obra, observando-se os procedimentos nas normas de produção
n o s i t e n s II a IX.
5.1-Cronograma de Eventos
5.E-Programacão de Materiais
5.2-Programacão de Mão-de-Obra
; o b r a ; e l ; b : a j : e n c i e l : b : a j ; e n c : e l ; b i a j i e n c i e l i b í a j i e n c :
i N§ : i í : : : : : : ; : : : : : ; :
: : í ; E : I : Í : : : : : : : : : : : : :
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
6 — c o n t r o l e de s e r v i ç o s
NÍVEL DE CONTROLE
- !
1
I
!
—
D
v -IA
- n
* - 1 1
— —.
/-
DITEC - I N S T A L A Ç Ã O FORMULÁRIO
ITEM DE S C R I P A O JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
01 ANTE-PROJETO
02 PROJETOS
03 PS CQE
05 PRUMADAS ELÉTRICA/TELEFONE
06 PRUMADAS ÁGUA/INCÊNDIO
08 PRUMADAS GÁS
13 ENFIACÃO E L E T R I C A / TELEFONE
14 QUADROS G E R A I S / P C / P Ô R A - R A I O S /
SUBESTAÇÃO / GERADOR
15 LOUÇAS E METAIS
16 T E S T E S DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
CONTROLE DE INST«_fiCOES Eli OBRA FOMJLARIO f^R-02
•
r,'- Exista programacao ds material?
i , LZJ
03 Existo prograawcao de aao-de-obra7
a t=J
r.»
f Foi verificado CIIECK L.T3T da:
~
L ,
I i
- NPT
i
•• NFtJ
I J LIJ •
NFS • ^
j—!
- Ní€
05 Os detalhes estão de acordo co»;
! j
-• NEH
• •
: ' — 1
- NET
- NES ÍZJ •
- NEE • • • i
06 Existe memorial descritivo 7
LZ) • •
07 fia execucão de obra:
• 0bodianci3 aos projeto-3 • r—j
- Estão identificadas as interferencias
A CZ3 O
- Esta no projeto roiacio de materiais
• LZJ LZ3
-ftarcacaode passagens na estrutura estão no projeto i—j LZJ •
- Detalhes ao desenha estão conforme normas de execucão
•
• l—i i—i
CONT. VERSO
INSm.FRM/i7.B
CONTROLE DE INSTALAÇÕES EL OBRA FORMULÁRIO NPFT-03
^
07 Passagens deixadas nas lajes estão localizadas corretamente e dentro das
dieensoes previstas? A • ÍZI3
u
08 Passagens para prosadas estão alinhadas?
• •
A 09 Existe entrosaaentG Alvenaria x Instalações embutidas?
o •
"JL 10 Pontos dagua, esgoto, registras, válvulas, caixas esmaltadas estão na ! 1
profundidade correta dentro da alvenaria? ^
i
T».
ii Materiais necessários para o bom andamento dos serviços estão todos na
A na obra
12 Materiais utilizados obedeces:
• NFFI
• LZJ •
- Níf. j 1 I i •
- HMS I i • •
- NHT
LZJ CZ3 A
13 Serviços Executados de acordo com projetos?
O • •
J.4 Materiais utilizados corretamente?
•D LZJ A
15 Estão sendo tapadas as tabulacoes elotncas na épocatioreboco? I—, LZJ •
ÍÀ Pontos de agua estão sendo plugados 7
• O
I? Pontos de esgoto estão sendo tapados corretamente? j j C J •
13 As colunas estão sendo executadas antes da alvenaria?
tZD •
- v— 19 Tubulações, caixas estão sendo chumbados corretaaente?
c
•
30 As chuabacocs de tubos e caixas estão sendo executados na nora certa? • •
21 Pontos do massa quando da chusibacao de cxs,quadros,painéis,etc,s-ao reais? t (
•
- •«>—
22 Tiibulacoes embutidas na alvenaria acoapanha execucão da mesma?
• tZD •
TO Esta sendo respeitado alinhamento entre caixas a descidas/subidas de tubu 1—1
lacao?
J
1 1! •
p* Estão sendo utilizados os gabaritos nas caixas satalicas? • •
t-J Estão sendo utilizados luvas e curvas ?» Inst. Elet./Telefônicas?
A •
INST07.FRH/Í7.8
ITEM QUESTIONAMENTO SIM NAO NAO SE
APLICA
26 Os kits estão senão executados ae maneira correta pela CEINS7
ÍZJ cm
27 Os kits estão sendo transportados de maneira carreta?
• cm •
2E Os kits estão sendo acomodados corretajaente na obra? cm cm rm
29 Fixações em tubulações estão sendo executadas corretaaente?
cm cm •
30 Existe entrosaísento Instalações x Impermeabilizações? • A
3í Serviços de terceiros estão sendo fiscalizados"
• •
32 Emendas nos fios e cacos estão de maneira correta? !—1 cm •
33 Aterramentos dos sistemas eletricos/telefonícos estão conforme norsas?
• A cm
..
CONT. VERSOj
INST08.FRH/Í7.P
— *
REGIONAL: ! AVALIADOR: 1
ESPECIALISTA | DATA:
-
-J ITEM 1 QUESTIONAMENTO j RUIM RAZOA-1 BOM i
; VEL
i
INST09.FRM/I7.8
AVALIACAC TÉCNICA DO ESPECIALISTA FORMULÁRIO NPR-04 j
REGIONAL: AVALIADOR:
ESPECIALISTA j DATA:
REGIONAL: AVALIADOR:
! ESPECIALISTA DATA.
09 -Controle CGE
INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS
-Alinhamento de tubulações
—Caimentos mínimos
-I
>
CHECK LIST PARA ELABORAÇÃO Dü CQE
^ 2)Execucão de colunas
a ) D e v e r ã o ser e x e c u t a d a s a n t e s d a s a l v e n a r i a s e / o u
^ j u n t o com a m a r c a ç ã o d a s m e s m a s , q u a n d o e m b u t i d a s
b)As colunas d e á g u a d e v e r ã o p e r m a n e c e r em c a r g a ,
portanto deverão ser c o l o c a d o s os registros de
comando junto com a coluna, quando colocados sobre
forro. No caso de registros embutidos as
derivações serão capeadas .
A
c ) T e r m i n a d o s os s e r v i ç o s de fixações as tubulações
deverão ser pintadas nas cores padrões
5>Execução de coletores
8)Execucão de barriletes
-Falta de água
10)Cal deiras
1i)Centra1s de GLP
-4
->
12)Loucas e metais
14)Testes
a)Nias t u b u l a ç õ e s d e e s g o t o e á g u a s p l u v i a i s , s e r ã o
realizados testes de pressão estática. Os ensaios
d e v e r ã o ser r e a l i z a d o s por seções. Os kits pré-
montados serão t e s t a d o s em bancadas, com pressão
de 6 mca por 15 m i n u t o s . A s colunas e ramais de
esgoto montados "in l o c o " , s e r ã o t e s t a d o s a m e s m a
pressão com água. Para a obstrução dos trechos a
serem testados, recomenda-se o uso de câmaras
pneumáticas infláveis.
-Alinhamento de tubulações
2)Execucão de prumadas
e ) E m p r u m a d a s n ã o e m b u t i d a s p o d e r ã o ser u t i l i z a d o s
c a b o s em -feixes -fixados em g u i a s metálicas, de
a c o r d o com a p r o v a ç ã o da c o n c e s s i o n á r i a .
4)Fiacao de circuitos
a ) D e v e r ã o s e r e x e c u t a d a s a n t e s da distribuição dos
q u a d r o s , a p ó s a execução de embaço das paredes onde
estão colocadas.
d ) L u m i n á r i a s em -forros d e g é s s o , q u a n d o e m b u t i d a s ,
d e v e r ã o ser colocadas após li d e m ã o de tinta e
p r o t e g i d a s por -fita g o m a d a .
S)Pára raios
a ) P r e v e r a c o n s t r u ç ã o da p a r t e civil de m o d o q u e a
s u b e s t a ç ã o seja m o n t a d a junto com os PCs e q u a d r o s
gerais.
c ) P r e v e r a c o n s t r u ç ã o da p a r t e civil de m o d o que o
grupo gerador seja montado e testado logo após
montagem dos quadros gerais
elSolicitar ao -fornecedor d o s g r u p o s , a s s i s t ê n c i a
para montagem, -start up e treinamento para
operação e manutenção dos mesmos