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Simulado

1ª. série

1) (UEL; adaptado) Um recipiente cúbico tem 3 m de aresta. Sendo “n” o número


máximo de cubos, de 3,01 mm de aresta, que cabem no recipiente em questão,
determine a ordem de grandeza de “n”.

a) 107
b) 108
c) 109
d) 1010

Resp.: c

2) Uma emissora de rádio, especializada em música pop, nunca sai do ar. Sabido que a
emissora toca músicas ininterruptamente e sem repetições, determine a ordem de grande
da quantidade de músicas transmitidas por tal emissora em dois meses.

a) 104
b) 105
c) 106
d) 107

Resp.: a

3) (UnB; adaptado) Um fazendeiro percorre, com seu jipe, os limites de sua fazenda,
que tem o formato de um losango, com os lados aproximadamente iguais. Devido às
peculiaridades do terreno, cada lado foi percorrido com uma velocidade média
diferente: o primeiro a 20 km/h, o segundo a 30 km/h, o terceiro a 40 km/h e,
finalmente, o último a 60 km/h. A velocidade escalar média desenvolvida pelo
fazendeiro para percorrer todo o perímetro da fazenda, em km/h, foi de:

a) 42.
b) 38.
c) 36.
d) 32.

Resp.: d

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

A ARTE DE ENVELHECER

O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de


seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias.
Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós
somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da
adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às
geleiras do Ártico.
Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que
aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos.
A adolescência é um fenômeno moderno. Nossos ancestrais passavam da
infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino
de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de
chegar a essa idade.
A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do
direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades
industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós
tinham filhos para criar.
A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito
das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo,
exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa
faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase
se aproxima do fim.
A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que
afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado
aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos,
romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de
vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.
A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária,
febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais
viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores
sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em
pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje
preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.
Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, é
preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos.
Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que
envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não
fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às
transformações do mundo.
Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao
deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores
foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária,
capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao
esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as
burradas que fizemos nessa época.
Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É
considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança
de dez.
Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das
ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de
experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.

DRÁUZIO VARELLA
Folha de São Paulo, 23/01/2016.
4) (UERJ) O processo de adaptação consiste na capacidade do ser humano de criar
soluções diante das adversidades, permitindo sua sobrevivência desde os trópicos, cuja
temperatura média é de 20 C, às regiões polares, onde termômetros atingem
temperaturas próximas a - 40 C.

Considerando os valores acima, a variação em módulo da temperatura na escala Kelvin,


corresponde a:

a) 20.
b) 40.
c) 60.
d) 80.

Resp.: c

5) (MACKENZIE) Um internauta, comunicando-se em uma rede social, tem


conhecimento de que naquele instante a temperatura em Nova Iorque é θNI = 68 F, em
Roma é θRO = 291 K e em São Paulo, θSP = 25 C. Comparando essas temperaturas,
estabelece-se que

a) θNI < θRO < θSP.


b) θSP < θRO < θNI.
c) θRO < θNI < θSP.
d) θRO < θSP < θNI.

Resp.: c

2ª. série

1) (UFPR; adaptado) Um ventilador gira à razão de 900 rpm. Ao desligá-lo, seu


movimento passa a ser uniformemente retardado, até parar após 75 voltas. Qual o tempo
transcorrido desde o momento de desligá-lo até sua parada completa?

a) 10 s.
b) 5 s.
c) 4,5 s.
d) 3 s.

Resp.: a

2) Imagine uma esfera de raio R, com duas varetas fincadas nela nos pontos A e B,
perpendicularmente à sua superfície e sobre uma mesma circunferência máxima
(meridiano). Uma lanterna, que emite um feixe de raios de luz paralelos entre si,
ilumina a esfera, como mostra a figura:
Na esfera, não se observa sombra da vareta fincada em A, mas se observa sombra da
vareta fincada em B. Não é difícil medir o ângulo  indicado. Suponha que alguém
mediu esse ângulo e encontrou  = 20°. Sabendo que o arco AB mede 10 cm e que o
comprimento de uma circunferência de raio R é igual a 2πR, calcule o raio R da esfera.
Use π = 3.

Nota: Foi de um modo análogo que o grego Eratóstenes (século III a.C.), pela primeira
vez, determinou o raio da Terra.

a) 10 cm
b) 15 cm
c) 20 cm
d) 30 cm

Resp.: d

3) (UFV; adaptado) Um telejornal reproduziu o gol de um famoso jogador de futebol,


assinalando, ao lado da trajetória, a velocidade instantânea da bola.

As velocidades atribuídas à bola estão:

a) erradas, pois somente é possível atribuir à bola uma única velocidade, correspondente
ao percurso total e não a cada ponto da trajetória.
b) erradas, pois a velocidade nula da bola ocorre no ponto mais alto de sua trajetória.
c) erradas, pois sua velocidade máxima ocorre no instante em que ela abandona o pé do
jogador.
d) corretas, desde que a gravação da partida de futebol não seja analisada em “câmera
lenta”, o que compromete as medidas de tempo.

Resp.: c

4) (UFRRJ) Na figura a seguir, F é uma fonte de luz extensa e A um anteparo opaco.


Pode-se afirmar que I, II e III são, respectivamente, regiões de

a) sombra, sombra e penumbra.


b) sombra, sombra e sombra.
c) penumbra, sombra e penumbra.
d) sombra, penumbra e sombra.

Resp. c

5) (CESGRANRIO) O menor tempo possível entre um eclipse do Sol e um eclipse da


Lua é de aproximadamente:

a) 12 horas.
b) 24 horas.
c) 1 semana.
d) 2 semanas.

Resp. d

3ª. série

1) Considere duas partículas A e B em movimento com quantidades de movimento


constantes e iguais. É necessariamente correto que:

a) as velocidades de A e B são iguais.


b) as energias cinéticas de A e B são iguais.
c) se a massa de A for o dobro da de B, então, o módulo da velocidade de A será metade
do de B.
d) se a massa de A for o dobro da de B, então, o módulo da velocidade de A será o
dobro do de B.

Resp.: c

2) (CEFET-MG) Um corpo de massa m = 10 kg se movimenta sobre uma superfície


horizontal perfeitamente polida, com velocidade escalar v0 = 4,0 m/s, quando uma força
constante de intensidade igual a 10 N passa a agir sobre ele na mesma direção do
movimento, porém em sentido oposto. Sabendo que a infl uência do ar é desprezível e
que quando a força deixa de atuar a velocidade escalar do corpo é v = - 10 m/s,
determine o intervalo de tempo de atuação da força.
a) 14 s.
b) 24 s.
c) 10 s.
d) 20 s.

Resp. a

3) (FUVEST) Um bloco de massa 2,0 kg é lançado do topo de um plano inclinado, com


velocidade escalar de 5,0 m/s, conforme indica a figura. Durante a descida, atua sobre o
bloco uma força de atrito constante de intensidade 7,5 N, que faz o bloco parar após
deslocar-se 10 m. Calcule a altura H, desprezando o efeito do ar e adotando g = 10 m/s2.

a) 2,5 m
b) 1,0 m
c) 0,8 m
d) 0,5 m

Resp.: a

4) (UFF) A figura representa quatro esferas metálicas idênticas penduradas por fios
isolantes elétricos.

O arranjo está num ambiente seco e as esferas estão inicialmente em contato umas com
as outras. A esfera 1 é carregada com uma carga elétrica + Q.

Escolha a opção que representa a configuração do sistema depois de atingido o


equilíbrio.

a) c)

b) d)

Resp.: c
5) (UFRRJ) As afirmativas a seguir se referem aos processos de eletrização.

I - Na eletrização de um corpo neutro por indução, este fica com carga elétrica diferente
do indutor.
II - Na eletrização por atrito, os corpos ficam com cargas elétricas de sinais iguais.
III - Na eletrização por contato, os corpos ficam com cargas elétricas de sinais
diferentes.

É correto afirmar que

a) apenas a afirmativa I é verdadeira.


b) as afirmativas II e III são verdadeiras.
c) as afirmativas I e III são verdadeiras.
d) apenas a afirmativa II é verdadeira.

Resp.: a

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