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Fibromialgia

Definição e manifestações clínicas

A fibromialgia é caracterizada por apresentar dor musculoesquelética generalizada crônica


(superior a três meses), sono não reparador e fadiga. Além disso, pode vim acompanhada de
cefaleia, parestesias, síndrome do cólon irritável, alterações de humor, rigidez, depressão,
ansiedade, sintomas de Raynaud. É válido ressaltar que o paciente pode apresentar outra
comorbidade associada com a fibromialgia.

O diagnóstico de Fibromialgia segundo o Colégio Internacional de Reumatologia definido em


2010 é além da dor crônica generalizada (por mais de três meses) a ausência de outra doença
que possa justificar o quadro.

Diagnóstico

E como fator de classificação da dor presente no paciente utiliza-se o Indíce de Dor


Generalizada (IDG), os locais nos quais o paciente refere dor ao longo da última semana, que
no total somam 19 pontos dolorosos, sendo eles: pescoço, braço esquerdo, dorso inferior,
mandíbula direita, antebraço direito, quadril direito, mandíbula esquerda, antebraço
esquerdo, quadril esquerdo, ombro direito, tórax, coxa direita, ombro esquerdo, abdome, coxa
esquerda, braço direito, dorso superior, perna direita / esquerda.

Já para classificar quanto aos demais sintomas utiliza-se a Escala de Severidade dos Sintomas
(ESS): no qual soma-se a gravidade dos três sintomas principais juntamente com os sintomas
somáticos gerais em uma escala de 0 – 3, podendo somar no máximo 12. Quanto aos sintomas
principais 0, 1,2,3 referem-se a ausente, leve, moderado e grave respectivamente, isso quanto
a fadiga, sono não reparador e alterações cognitivas. Já em relação aos sintomas somáticos
gerais a escala de 0, 1, 2,3, 4 referem-se a nenhum sintoma, poucos sintomas, um número
“moderado” de sintomas e uma “grande carga” de sintomas respectivamente.

Portanto, atualmente, é possível diagnosticar Fibromialgia sem a utilização dos tender points,
sendo que eles estão presente na região suboccipital, cervical lateral, ponto médio da borda
superior do trapézio, região supraescapular, junção condrocostal da 2a costela, epicôndilo
lateral, região glútea laterossuperior, região do trocânter maior, região medial acima do
joelho; é valido ressaltar que o comprometimento é sempre bilateral, totalizando, então, no
máximo 18 pontos.

Outro achado dentro da Fibromialgia é a presença de nódulos musculares, pontos de


consistência aumentada presente nos músculos.

EPIDEMIOLOGIA:

Estima-se que na população geral a cada 9 mulheres acomete 1 homem, sendo mais presente
na faixa etária de 35-55 anos, sendo que essa taxa não sofre alterações conforme a condição
socioeconômica do paciente.

FISIOPATOLOGIA:

Até o momento é desconhecida, suspeita-se que a genética tenha influência. Alguns paciente
iniciam o quadro após o contato com vírus, elevado nível de estresse emocional ou trauma
físico. Outros, no entanto, não apresentam nada que justifique o seu início.
Existem teorias baseado em análises experimental que podem justificar o desenvolvimento da
mesma, sendo elas:

1) Alterações histológicas nos tecidos musculares, alterações presentes em indivíduos


sedentários, essas por sua vez justificam a mialgia esforço induzida.
2) Sono de má qualidade. Estudos verificaram que pacientes previamente hígidos após
noites mal dormidas apresentaram quadros semelhantes ao de Fibromiagia.
3) Foi observado também em muitos pacientes defeitos no sistema hipotálamo- adrenal
4) Por fim existe a possibilidade de ser uma manifestação por distúrbio de
neurotransmissor. Observou-se que tanto em pacientes com depressão, distúrbio do
sono e Fibromialgia existe uma menor quantidade de serotonina que regula a
quantidade de substância P, aumentado a mesma. Sabe-se que quanto maior
quantidade dessa substância, maior a sensibilidade de dor do paciente.

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