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para projeto, construção e operação
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ABNT-Associação
Brasileira de
ema
Normas Técnicas
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Rio de Janeiro
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sa p
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NORMATÉCNICA
pres
ia im
Procedimento
Origem: ABNT - 02:009.60-072/1986 (NB-1025)
Cóp
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:009.60 - Comissão de Estudo de Construção e Operação de Aterros
Copyright © 1987, Industriais para Resíduos Perigosos
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavras-chave: Aterro. Resíduo perigoso. Projeto. Construção. 13 páginas
Impresso no Brasil
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Operação
SUMÁRIO 3 Definições
1Objetivo
2Documentos complementares Para os efeitos desta Norma, são adotadas as definições
3Definições de 3.1 a 3.18.
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4Condições gerais
5Proteção das águas subterrâneas e superficiais 3.1 Chuva de pico de 25 anos
6Segurança do aterro
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7Procedimentos para registro da operação Chuva de maior intensidade que ocorre em um período de
8Condições gerais de operação recorrência de 25 anos.
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descarga - x gradiente
específica hidráulico
sa p
NBR 8418 - Apresentação de projetos de aterros de Nota: Estas camadas podem ser tanto naturais como artificiais.
resíduos industriais perigosos - Procedimento
3.4 Impermeabilização
NBR 10004 - Resíduos sólidos - Classificação Deposição de camadas de materiais artificiais ou naturais,
que impeça ou reduza substancialmente a infiltração no
NBR 10007 - Amostragem de resíduos - Procedimento solo dos líquidos percolados, através da massa de resíduos.
2 NBR 10157/1987
3.5 Monitoramento dos gases bilização. Este sistema deve ser construído de forma a co-
letar e carrear os líquidos vazados até um ponto de observa-
Operação realizada através da medição da concentração e ção, que não deverá ser um meio de entrada de águas plu-
Cóp
vazão dos gases gerados no aterro. viais na área do aterro.
ia im
3.6 Período de recorrência
3.15 Sistema de monitoramento de águas subterrâneas
Tempo decorrido para a repetição de um evento hidrológico.
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Descrição dos procedimentos a serem realizados por oca- Localidades sem a categoria de sede administrativa, mas
sião do encerramento das atividades da instalação, tais com moradias, geralmente em torno de igreja ou capela,
como: com pequeno comércio.
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Descrição das atividades rotineiras necessárias a promover Para assegurar o projeto, instalação e operação adequados
uma manutenção adequada da instalação. de: um aterro de resíduos perigosos são estabelecidos exi-
gências relativas à localização, segregação e análise de
3.10 Rede de drenagem subsuperficial resíduos, monitoramento, inspeção, fechamento da insta-
lação e treinamento de pessoal.
Cóp
Relato das ocorrências verificadas na instalação, o qual 4.1 Critérios para localização
deve incluir:
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a) topografia - esta característica é fator determinante a) cerca que circunde completamente a área em opera-
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na escolha do método construtivo e nas obras de ção, construída de forma a impedir o acesso de pes-
terraplenagem para a construção da instalação. soas estranhas e animais;
Recomendam-se locais com declividade superior a
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1 % e inferior a 20 %; b) portão junto ao qual seja estabelecida uma forma de
controle de acesso ao local;
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b) geologia e tipos de solos existentes - tais indicações
são importantes na determinação da capacidade de c) sinalização na(s) entrada(s) e na(s) cerca(s)
depuração do solo e da velocidade de infiltração; com tabuletas contendo os dizeres “Perigo - Não
elo
Entre”;
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c) recursos hídricos - deve ser avaliada a possível in-
fluência do aterro na qualidade e no uso das águas d) cerca viva arbustiva ou arbórea ao redor da instala-
superficiais e subterrâneas próximas. O aterro deve ção, quando os aspectos relativos à vizinhança, co-
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ser localizado a uma distância mínima de 200 metros mo ventos dominantes e estética, assim o exigirem.
de qualquer coleção hídrica ou curso de água; a
ia im
critério do OECA - Órgão Estadual de Controle Am- 4.3 Acessos
biental, essa distância poderá ser alterada;
Tanto os acessos internos quanto os externos devem ser
Cóp
d) vegetação - o estudo macroscópico da vegetação é protegidos, executados e mantidos de maneira a permitir
importante, uma vez que ela pode atuar favoravel- sua utilização sob quaisquer condições climáticas.
mente na escolha de uma área quanto aos aspectos
de redução do fenômeno de erosão, da formação de 4.4 Iluminação e força
poeira e transporte de odores;
O local do aterro de resíduos perigosos deve ter iluminação
e) acessos - fator de evidente importância em um proje- e força de modo a permitir uma ação de emergência mesmo
to de aterro, uma vez que são utilizados durante to- à noite, além de possibilitar o uso imediato dos diversos
da a sua operação; equipamentos (bombas, compressores, etc.).
lidade conforme o seu tamanho e o seu método cons- 4.6 Análise de resíduos
trutivo. A elaboração de um cronograma físico-fi-
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nanceiro é necessária para permitir a análise de via- 4.6.1 Nenhuma instalação poderá iniciar o recebimento de
bilidade econômica do empreendimento; um resíduo sem que este tenha sido previamente analisado
para determinação de suas propriedades físicas e químicas,
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h) distância mínima a núcleos populacionais - deve ser uma vez que disso dependerá seu correto manuseio e dispo-
avaliada a distância do limite da área útil do aterro a sição.
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4.1.2 Em qualquer caso, obrigatoriamente, os seguintes cri- da qualidade dos resíduos que chegam. Este plano descre-
sa p
a) o aterro não deve ser executado em áreas sujei- a) os parâmetros que serão analisados em cada resí-
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espessura mínima de 1,50 m de solo insaturado. O c) os métodos de análise e ensaios a serem utilizados;
nível do lençol freático deve ser medido durante a
época de maior precipitação pluviométrica da região; d) a freqüência de análise;
d) os aterros só podem ser construídos em áreas de 4.6.3 Aterros que recebem resíduos perigosos devem con-
uso conforme. tar com laboratório para realização de testes expeditos.
4 NBR 10157/1987
4.6.4 Com o objetivo de facilitar a elaboração deste plano, é 5 Proteção das águas subterrâneas e superficiais
apresentada a seguir uma sugestão de sua forma de
apresentação: 5.1 Monitoramento de águas subterrâneas
Cóp
do Controle Ambiental.
- indicar os métodos de amostragem utilizados,
elo
outro (especificar e justificar); a qualidade das águas subterrâneas. Tendo em vista o seu
uso para o abastecimento público, esta Norma considera
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- justificativa da escolha dos parâmetros; Nota: Nos casos em que o aqüífero apresentar naturalmente qual-
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diária;
a) a concentração do constituinte;
semanal;
b) os usos atuais e futuros do lençol freático;
mensal;
c) os constituintes perigosos existentes nos resíduos;
outra (especificar);
d) a detectabilidade destes constituintes;
d) caracterização do resíduo
e) o potencial de efeito adverso na qualidade destas águas
e corpos de água superficial, conectados hidraulicamente
- indicar se o resíduo apresenta características de
com o lençol freático.
periculosidade especificando-as, bem como as pro-
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lação, apresenta incompatibilidade com outros, es- retiradas representem a qualidade da água existente no
pecificando-os. aqüífero mais alto, na área do aterro, devendo ser observa-
dos os seguintes itens:
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4.7 Treinamento
a) o sistema de poços de monitoramento deve ser cons-
elo
4.7.1 O correto funcionamento de um aterro é fundamental tituído de, no mínimo, quatro poços, sendo um a
na minimização de possíveis efeitos danosos ao meio am- montante e três a jusante no sentido do fluxo de es-
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biente. Desta forma, a capacitação do operador é um fator coamento preferencial do lençol freático;
primordial e os responsáveis pelos locais de disposição de-
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vem fornecer treinamento adequado aos seus funcionários. b) os poços devem ter diâmetro mínimo suficiente para
coleta de amostras, ser revestidos e tampados na
4.7.2 Este treinamento deve incluir: parte superior para se evitar contaminação das
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amostras.
a) forma de operação da instalação, dando-se ênfase
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Wb t b + Wm tm
tc =
a) indicar os parâmetros a serem monitorados, conside- Wb + Wn
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rando os seguintes aspectos:
Onde:
- os tipos, quantidades e concentrações dos consti-
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tuintes dos resíduos a serem dispostos; tb = valor tabelado de t (monocaudal) para
Nb - 1 graus de liberdade e 0,05 de nível de
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- a mobilidade, a estabilidade e a persistência desses significância (Tabela 1, no Anexo)
constituintes;
elo
tm = valor tabelado de t (monocaudal) para
- o limite de detecção do método de análise e possí- Nm - 1 graus de liberdade e 0,05 de nível de
sa p
veis produtos de reações que ocorrem no aqüífero; significância (Tabela 1, no Anexo)
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da pluma de contaminação; Wb =
Nb
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b) estabelecer e citar os procedimentos para coleta, Sm 2
Wm =
preservação e análise das amostras; Nm
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c) estabelecer valores naturais para todos os parâme- Conclusões:
tros do programa. Estes valores podem ser definidos
pela tomada de amostras em poços situados a mon- Se t* for igual ou maior que tc, então é possível
tante da instalação após o início de operação e, pre- concluir que houve aumento significativo no
ferivelmente, pela amostragem do lençol antes deste parâmetro.
início. Por uma questão de representatividade esta-
tística, o valor natural deve ser estabelecido a partir Para o parâmetro pH o teste é bicaudal; t* é
de, pelo menos, quatro amostragens realizadas em tomado em seu valor absoluto e tc calculado
intervalos de três meses; para t bicaudal. A comparação é feita da mes-
ma maneira que a anterior.
d) para se avaliarem possíveis variações nos valores
naturais nos poços a jusante, seguir critério abaixo: e) prever uma análise de todos os parâmetros serem
monitorados, pelo menos quatro vezes ao ano, em
- comparação de duas médias (estatística t de cada poço, durante o período de vida ativa da insta-
Student) lação;
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A estatística t para todos os parâmetros, com ex- f) registrar o nível do lençol freático a cada coleta reali-
ceção do pH, é definida por: zada e determinar a velocidade e a direção do escoa-
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X m = média aritmética dos valores do parâmetro espessura e resistência de modo a evitar rupturas
no poço a ser comparado devido a:
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a ser comparado
Sb2 = variância dos valores naturais (obtidos nos - tensões da instalação da impermeabilização ou
poços de montante) aquelas originárias da operação diária;
Nm = número de observações do parâmetro no b) ser colocada sobre uma base ou fundação capaz de
poço a ser comparado suportá-la, bem como resistir aos gradientes de pres-
são acima e abaixo da impermeabilização, de forma
Nb = número de observações dos valores natu- a evitar sua ruptura por assentamento, compressão
rais (obtidos nos poços de montante) ou levantamento do aterro;
6 NBR 10157/1987
c) ser instalada de forma a cobrir toda a área de modo b) analisar a qualidade deste efluente;
que o resíduo ou o líquido percolado não entre em
contato com o solo natural. c) remover, tratar, se for o caso, e dispor o líquido acumulado;
Cóp
5.2.2 O sistema de drenagem para a coleta e a remoção de d) diminuir a níveis aceitáveis o fluxo de líquido percolado,
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líquido percolado do aterro deve ser: através da recuperação da impermeabilização ou de outras
medidas equivalentes.
a) instalado imediatamente acima da impermeabi-
pres
c) construído de material quimicamente resistente ao Para locais onde existe possibilidade de carreamento de
resíduo e ao líquido percolado, e suficientemente re- materiais pelo vento, o responsável deve operar o aterro de
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sistente a pressões originárias da estrutura total do forma a eliminar este tipo de problema.
aterro e dos equipamentos utilizados em sua ope-
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tanto, a OECA considerará: tos deve estar discriminada no chamado Plano de Emergên-
a) a natureza é a quantidade dos resíduos; cia, que deve conter:
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rear e esgotar as bacias de contenção e de dissipação de 6.2.1.1 Para cada aterro de resíduos perigosos deve ser de-
energia a fim de manter o sistema em operação. signado um funcionário que, lotado na própria instalação ou
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todos os equipamentos de segurança necessários aos tipos 6.2.3.5 Procedimento de emergência:
de emergências possíveis de ocorrer; p.ex.: equipamentos
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de combate a incêndio onde houver possibilidade de fogo. a) indicar situações de emergência prováveis;
Além disso, um sistema de comunicação com a polícia e/ou
- incêndio;
corpo de bombeiros deve obrigatoriamente existir na insta-
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lação. - explosão;
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6.2.3 Apresentação do plano de emergência
- liberação de gases;
Com o objetivo de facilitar a elaboração deste plano é apre- - vazamento de líquidos;
elo
sentada abaixo uma sugestão de sua forma de apresenta-
ção. - outros.
sa p
6.2.3.1 Indicar os equipamentos, aparelhos e métodos utili- b) apresentar o manual de procedimentos a serem se-
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zados no aterro para: guidos em cada emergência.
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b) comunicação externa; e A instalação deve manter uma cópia do “Plano de Emergên-
cia” em local de fácil acesso e garantir que todos os seus
Cóp
c) controle de emergência funcionários tenham conhecimento do seu conteúdo.
- equipamento para controle de incêndio; 6.3 Inspeção e manutenção
- equipamento para controle de derramamento; 6.3.1 Obrigação da inspeção, manutenção e correção de
eventual problema
- equipamento de descontaminação;
O proprietário ou encarregado da operação deve inspecionar
- outros (especificar). a instalação de modo a identificar e corrigir eventuais proble-
mas, que possam provocar a ocorrência de acidentes preju-
6.2.3.2 Organismos contatáveis em casos de emergência,
diciais ao meio ambiente ou à saúde humana.
com endereços e telefones que devem constar de um quadro
em local visível. Estes organismos são: 6.3.2 Plano de inspeção e manutenção
a) bombeiros; A instalação deve possuir um plano de inspeção para veri-
ficar a integridade de seus componentes tais como de mo-
b) órgão de controle do meio ambiente;
nitoramento das águas superficiais e subterrâneas, de segu-
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6.2.3.3 Coordenadores em casos de emergência (listar todos a) problemas que devem ser observados durante a ins-
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os indivíduos qualificados a atuar nesta posição em ordem peção, tais como bombas inoperantes ou vazando,
de prioridade): erosão nos diques, drenos entupidos, etc.;
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b) endereço; e
A seguir, é sugerida uma forma de apresentação de um pla-
sa p
Componente e/ou
estrutura da instalação, Possível falha ou Freqüência de Sugestões para
ia im
O registro deve conter as seguintes informações: a) vazias e reduzidas a um volume mínimo possível;
ou;
elo
b) indicação do local onde o resíduo foi disposto, bem 8.4 Emissões gasosas
ema
d) registro das inspeções realizadas e dos incidentes 9 Plano de encerramento e cuidados para
ocorridos e respectivas datas; e fechamento do aterro
e) dados referentes ao monitoramento das águas su- 9.1 Objetivos do plano de encerramento
perficiais e subterrâneas e, se for o caso, de efluentes
gasosos gerados. Por ocasião do encerramento da operação do aterro, devem
ser tomadas medidas de forma a:
Nota: Qualquer que seja a utilização da área do aterro e mesmo no
caso de qualquer transação (venda total ou parcial da área) a) minimizar a necessidade de manutenção futura; e,
o proprietário ou responsável pela área deve manter este re-
gistro.
b) minimizar ou evitar a liberação de líquido percolado
contaminado e/ou gases para o lençol de águas sub-
7.3 Relatório anual
terrâneas, para os corpos d’água superficiais ou para
a atmosfera.
Deve ser preparado um “Relatório Anual” contendo:
9.2 Plano de encerramento
a) a quantidade de resíduos não perigosos recebidos
Cóp
no ano e acumulada;
Do plano de encerramento, devem constar:
ia im
c) os dados relativos ao monitoramento das águas su- b) o projeto e construção da cobertura final de forma a:
sa p
8.1.1 Não devem ser aceitos resíduos inflamáveis ou reativos - acomodar assentamento sem fratura; e
em aterros.
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mais possuir as características de reatividade ou inflamabi- c) a data aproximada para o início das atividades de
lidade. encerramento;
8.2 Disposição de resíduos líquidos d) uma estimativa dos tipos e da quantidade de resíduos
que estarão presentes no aterro, quando encerrado;
8.2.1 Resíduos com menos de 15 % de sólidos totais (em
massa) não podem ser dispostos diretamente em aterros, e) usos programados para a área do aterro após seu
por não suportarem cobertura. fechamento;
NBR 10157/1987 9
f) monitoramento das águas após o término das opera- 9.3.2 Manutenção dos sistemas de drenagem e de detecção
ções; de vazamento de líquido percolado até o término da sua ge-
ração.
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g) atividades de manutenção da área;
9.3.3 Manutenção da cobertura de modo a corrigir rachaduras
CEN
h) provisão dos recursos financeiros necessários para
ou erosão.
a execução das tarefas previstas neste plano.
9.3.4 Manutenção do sistema de tratamento de líquido per-
ema
Nota: Todas as operações para o total encerramento da ins-
talação devem ser realizadas até no máximo seis me- colado, se existente, até o término da geração desse líquido
ses após o recebimento da última carga de resíduos. ou até que esse líquido (influente no sistema) atenda aos
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padrões legais de emissão.
9.3 Atividades após o encerramento do aterro
elo
9.3.5 Manutenção do sistema de coleta de gases até que
9.3.1 Monitoramento das águas subterrâneas, por um período
não seja mais notada a sua produção.
sa p
de 20 anos após o fechamento da instalação.
Nota: Este período pode ser reduzido uma vez constatado o término 9.3.6 Pode ser exigido do responsável pela área a manu-
pres
da geração de líquido percolado ou, então, estendido caso tenção do isolamento do local, caso exista risco de acidente
se acredite ser insuficiente. para pessoas ou animais com acesso a ela.
ia im
Cóp
/ANEXO
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ema
Sist
elo
sa p
pres
ia im
Cóp
NBR 10157/1987
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CEN
ema
Sist
elo
sa p
pres
ia im
Cóp
WIN
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ema
Sist
elo
sa p
pres
ia im
Cóp
10
NBR 10157/1987 11
ANEXO - Tabelas
WIN
p
CEN
0,10 0,05 0,025 0,01 0,005
γ
ema
1 3,078 6,314 12,706 31,821 63,657
Sist
2 1,886 2,920 4,303 6,965 9,925
elo
4 1,533 2,132 2,776 3,747 4,604
sa p
5 1,476 2,015 2,571 3,365 4,032
pres
6 1,440 1,943 2,447 3,143 3,707
ia im
8 1,397 1,860 2,306 2,896 3,355
Cóp
9 1,383 1,833 2,262 2,821 3,250
Efeitos de mistura de resíduos do Grupo 1-A com Geração de calor, reação violenta
os do Grupo 1-B
WIN
Efeitos da mistura de resíduos do Grupo 2-A com Geração de substâncias tóxicas em caso de fogo ou
os do Grupo 2-B explosão
Cóp
ia im
- Berílio
sa p
- Cálcio
- Lítio
elo
- Magnésio
- Potássio
Sist
- Sódio
ema
Efeitos da mistura de resíduos do Grupo 3-A com Fogo ou explosão, geração de hidrogênio gasoso
os do Grupo 3-B inflamável
WIN
/continua
NBR 10157/1987 13
/continuação
WIN
- Álcoois - Resíduos concentrados dos Grupos
- Soluções aquosas em geral 1-A ou 1-B
CEN
- Cálcio
- Lítio
ema
- Hidretos metálicos
Sist
- Potássio
- Sódio
elo
- SO2Cl2, SOCl2, PCl3, CH3SiCl3 e outros resíduos
reativos com água
sa p
Efeitos da mistura de resíduos do Grupo 4-A com Fogo, explosão ou geração de calor, geração de gases
pres
os do Grupo 4-B inflamáveis ou tóxicos
ia im
Grupo 5-A Grupo 5-B
Cóp
- Álcoois - Resíduos concentrados do Grupo
- Aldeídos 1-A ou 1-B
- Hidrocarbonetos halogenados - Resíduos do Grupo 3-A
- Hidrocarbonetos nitrados e outros compostos
orgânicos reativos, e solventes
- Hidrocarbonetos insaturados
Efeitos da mistura de resíduos do Grupo 6-A com Geração de gás cianídrico ou gás sulfídrico
os do Grupo 6-B
ema
- Percloratos
- Permanganatos
- Peróxidos
Fonte: U.S. Environmental Protection Agency, Federal Register. Vol. 43, no 243, pág. 59018, U.S.A. monday, december 18, 1978.