Conclusão
Os franceses têm de encarar a realidade objetivamente,
sem a exagerar ou encobrir. Há um problema que
ultrapassa enormemente a questão da radicalização dos
indivíduos. Um problema da essência do próprio islã,
capaz de trazer questionamentos aos próprios
muçulmanos; e eis o que ouvimos da Igreja em tal
circunstância: “não é o islã, mas o fundamentalismo”. No
entanto, desvelem a verdade que os libertará, com
coragem, bondade e perseverança: o problema é o islã, o
corão, Maomé e tudo que daí decorre. Porque tudo isso
não vem de Deus, mas do seu inimigo.
Ó muçulmanos! Olhem tudo isso face a face, e tenham a
força de refletir com toda a liberdade. Não comparem o
islã à sociedade ocidental laica e depravada de hoje:
estarão comparando o mal com o mal. Antes, olhem a vida
de Jesus no Evangelho, olhem a Igreja Católica que Ele
fundou, mas a autêntica Tradição da Igreja, aos que
permanecem fiéis a ela. Lá encontrarão a verdadeira
adoração, a verdadeira fidelidade, a verdadeira lógica, a
verdade paz e a caridade verdadeira. Rogo de todo coração
por vós.