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Resumo

Noções de Adm PuB:


1. Estado
1.1. O Estado é uma criação humana, que ajuda a manter a
coexistência dos indivíduos inseridos nele sendo um poder
político, administrativo e jurídico, que ocupa um território
definido.
2. Governo
2.1. É considerado a autoridade governante de uma unidade política,
ou um conjunto de órgãos e suas atividades ao conduzirem
politicamente o Estado.
3. Administração Pública
3.1. Descreve o grupo de órgãos, agentes e serviços instituídos pelo
Estado e seu poder de gestão.
3.2. Administração Pública Direta: é considerada aquela composta
por órgãos públicos ligados ao governo federal, estadual ou
municipal (ministérios, secretarias, etc.).
3.3. Administração Pública Indireta: é o conjunto de entidades com
personalidade jurídica própria, patrimônio e autonomia
administrativa, e também cujas despesas são realizadas através
de orçamento próprio. Suas entidades são as: autarquias,
fundações públicas, empresas públicas e sociedades de
economia mista.
4. Modelos históricos da Administração Pública
4.1. Patrimonialista: é um modelo caracterizado pela não distinção
entre o patrimônio público e o privado O patrimonialismo
predominou no período pré-capitalistas, onde o monarca exercia
domínio sobre os bens públicos e privados, sem necessidade de
prestar contas à sociedade.
4.2. Burocrática: Elaborada por Max Weber em sua Teoria das
Organizações a principal ideia da burocracia era combater os
excessos do patrimonialismo. A principal finalidade do modelo
burocrático era o de aumentar a eficiência e eficácia nas
organizações, seguindo um esquema racional-legal, baseado em
regras, normas e leis. As principais características da burocracia
eram o profissionalismo, a impessoalidade e o formalismo.
4.3. Gerencial: A finalidade do modelo gerencial era de reduzir
custos e melhorar a qualidade do serviço prestado à população.
O gerencialíssimo tem como principais características a
prestação de contas (accountability), transparência, aumento da
participação popular, flexibilização, etc.
4.3.1. A Administração Pública gerencial revê as características
principais do modelo burocrático, ou seja, as estruturas rígidas, a
hierarquia, a subordinação, o controle de procedimentos,
passando a direcionar a atuação para o controle de resultados
pretendidos.
5. Princípios constitucionais da Administração Pública
5.1. Legalidade: esse princípio indica que a administração pública só
poderá ser exercida de acordo com a lei.
5.2. Impessoalidade: De acordo com o princípio da impessoalidade
o ato administrativo não pode atender interesses pessoais, seja do
agente ou de terceiros. A impessoalidade possui estreita relação
com o princípio da isonomia ou igualdade.
5.3. Moralidade: o princípio da moralidade vem expresso na
Constituição Federal de 1988, tratando da moral administrativa,
da probidade, da ética e também da boa-fé. Ao fazer uso dos
conceitos da moral e dos bons costumes, o legislador
constituinte, impõe à administração pública, um comportamento
ético e moral durante a gerência da coisa pública.
5.4. Publicidade: os atos administrativos realizados pela
administração pública devem ter divulgação oficial como
requisitos de sua eficácia. coletividade, é proibida toda e qualquer
atuação de conduta sigilosa, sendo obrigatório a existência da
publicidade dos atos da administração pública, a fim de externar
seu conteúdo para o conhecimento público.
5.5. Eficiência: administração pública tem obrigação de manter ou
ampliar a qualidade dos serviços prestados à população, evitando
desperdícios e buscando sempre a máxima excelência na
prestação de seus serviços.
6. Classificação e características do serviço público
6.1. Serviços de utilidade pública: são os serviços que a
administração presta de maneira direta ou autoriza para que
sejam prestados por terceiros (concessionários, permissionários,
ou autorizatários). Esse tipo de serviço só pode ser prestados
conforme as condições regulamentadas em lei, sob controle do
poder do Estado, mas por conta e risco dos próprios prestadores.
Como exemplo de serviços de utilidade pública nós temos: o
transporte coletivo, a energia elétrica, as linhas de telefone, entre
outros.
6.2. Serviços próprios do Estado: Serviços próprios do Estado: são
serviços de extrema importância para a sociedade. Os serviços
próprios do Estado se relacionam intimamente com as atribuições
do Poder Público, como por exemplo, segurança, polícia, saúde,
higiene. A principal característica é que não podem ser
transferidos para particulares.
6.3. Serviços impróprios do Estado: São serviços que a
administração pública presta de maneira remunerada, através de
seus órgãos ou entidades descentralizadas (sociedades de
economia mista, autarquias, empresas públicas e fundações
governamentais), ou delegando sua prestação para terceiros
(particulares). Um dos exemplos de serviço impróprios do Estado
é o transporte por meio de táxi.
6.4. Serviços Gerais ou "uti universi": são os serviços que a
administração presta sem existirem usuários específicos, mas que
visam a coletividade. São exemplos de serviços gerais polícia,
iluminação, calçamento, entre outros. Por esse motivo esse tipo
de serviço é mantido por meio de impostos (tributos) e não por
tarifa ou taxas, que é a remuneração mensurável e proporcional
ao uso individual do serviço.
6.5. Serviços individuais ou "uti singuli": são os tipos de serviços
que possuem usuários determinados e sua utilização pode ser
mensurado de maneira individual (quanto cada usuário usufruiu
da sua prestação). São exemplos desses serviços, prestação de
telefone, água e energia elétrica para domicílios, ou seja, que
podem ser remunerados por meio de taxa (tributo) ou tarifa
(preço público), ao invés do imposto.
7. Noções de eficiência e eficácia na Administração Pública
7.1. Eficiência: Fazer com a melhor relação (custos x benefício),
seria o mesmo de dizer que a melhor maneira de fazer é ser
eficiente.
7.2. Eficácia: e agir dentro de metas para alcançar um fim, se
diferenciando da Eficiência quando não é feito com a melhor
relação (custos x benefício), mas com algum parâmetro aceitável.
8. Entidades políticas e entidades administrativas
8.1. Entidades políticas: são pessoas jurídicas de direito público
interno, que no Brasil são: União, Estados, Distrito Federal e
Municípios. As entidades políticas possuem a característica
principal de gozarem de autonomia política (traduzida pela
capacidade de auto-organização).
8.2. Entidades administrativas: por sua vez, são as pessoas jurídicas
que integram a administração pública sem dispor de autonomia
política. Elas compõem a administração indireta, como a
autarquia, por exemplo.
8.2.1. A Lei cria ou autoriza a criação das Entidades Administrativas.

 Evolução da administração pública no brasil após 1930

1. Primeira tentativa de reforma da administração pública


brasileira em 1930
1.1. Objetivo Combater o patrimonialismo.
1.2. Criação do Departamento de Administração do Serviço Público –
DASP. Por intermédio do DASP, promovem-se a estruturação básica
do aparelho administrativo instituindo o concurso público, as regras
para admissão e treinamentos dos servidores. Esta fase ficou
conhecida como Reforma Burocrática
1.3. A reforma da administração burocrática não foi concluída, mas diante
a realidade da época foi uma maneira de reduzir o clientelismo, o
nepotismo e a corrupção, contribuindo para aumentar a eficiência.
1.4. No governo de Kubitschek foi criado a Comissão de Estudos e
Projetos Administrativos (CEPA) que teria a incumbência de
assessorar o presidente em tudo que se referisse aos projetos de
reforma administrativa
1.5. Governo de João Goulart, de 1961 a 1964, aproximou-se do
movimento sindical e dos setores nacional-reformistas Esse período
apresenta mobilizações da sociedade para reformar o país, podendo
ser considerado indícios de uma administração societal.
1.5.1. No governo de João Goulart procurou-se adotar uma política de
estabilização através da contenção salarial, criando o Plano
Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social. O Plano Trienal
abrangia as reformas de base: reforma agrária, fiscal, educacional,
bancária e eleitoral. Contudo, os projetos de reforma do governo
João Goulart não obtiveram sucesso
2. A segunda reforma administrativa
2.1. Após o Golpe Militar de 1964
2.2. Criação de órgãos da “administração indireta” afim de descentralizar
as atividades do setor público dando maior autonomia e delegação de
autoridade
2.3. Tentativa de superar a rigidez da burocracia e introduzir um modelo
de administração pública gerencial.
2.4. Decreto-Lei nº 200 de 1967: Descentralização funcional na prestação
de serviços públicos, visa transferências de atividades realizadas pela
administração direta para as autarquias, fundações, empresas
públicas e sociedade de economia mista, conferindo maior dinamismo
operacional ao setor público.
2.5. Programa Nacional de Desburocratização (PND): Criado em 1979
no governo João Figueiredo e tinha como propósito eliminar o excesso
de burocracia desnecessária que atrasavam ou impediam que os
cidadãos fizessem uso dos serviços públicos.
2.5.1. Dois projetos importantes foram definidos para fazer a
desburocratização:
2.5.1.1. a) Proibição dos órgãos públicos exigirem do cidadão
prova de um fato referente a informações que o próprio órgão
detinha;
2.5.1.2. b) Eliminar exigências desnecessárias imposta ao
cidadão empreendedor, reduzindo o tempo de abertura e
fechamento das empresas.
2.5.1.3. No entanto, as conquistas não foram efetivadas e o
programa apresentou avanços descontinuados, retomando no
ano de 2000 e foi extinto em 2005 ao dar origem ao Programa
Nacional de Gestão Pública e Desburocratização
3. A terceira reforma administrativa
3.1. Em 1985 encerra-se o período de autoritarismo e da ditadura militar e
inicia-se a retomada do processo de democratização do país.
3.2. A terceira reforma administrativa ocorre com a promulgação da
Constituição de 1988.
3.2.1. A nova constituição buscou frear as práticas do
patrimonialismo, restabeleceu as bases legais para o exercício da
democracia e implementou instrumentos que reforçavam a
descentralização da ação governamental. Incentivou a
municipalização da gestão pública, concedendo maiores poderes
aos municípios e estimulando a criação dos conselhos municipais
em diversas áreas do interesse público
Processos Organizacionais
Empresas tradicionais tendem a fragmentar o trabalho em atividades
especializadas, encerradas dentro de unidades organizacionais de limitadas
e estáticas‖, cada uma comandada por ―um chefe‖ que controla as tarefas de
seus subordinados. Nesse tipo de organização ―as atenções estão voltadas
para dentro de cada ―célula organizacional‖ e não para a sua ―cadeia de
atividades‖ que cria os bens e serviços para os seus clientes, sejam eles
externos ou internos.

A Organização orientada para os processos do negócio possibilita que a


organização seja vista, não como um conjunto de departamentos estanques
mas, sim, como um fluxo contínuo de atividades encadeadas que começam
e terminam no cliente.

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