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Introdução:

Álcoois:
Álcoois são compostos orgânicos que contém uma ou mais hidroxilas
ligadas a um átomo de carbono. Também é possível dizer que são derivados da
agua, onde um dos hidrogênios da agua foi substituído por um grupo orgânico
(R-O-H). Podem ser obtidos através da redução de aldeídos gerando álcoois
primários, e de cetonas, gerando álcoois secundários.

Aldeídos e Cetonas:
Os aldeídos (RCOH) e as cetonas (R2CO) pertencem a duas famílias de
compostos orgânicos em que há a presença do grupo carbonila (C=O), onde
compostos que contem esse arranjo de átomos são chamados de compostos
carbonilados, estando presente na maioria das moléculas biológicas, como
agentes farmacêutico e substancias sintéticas presentes no dia a dia.
Na natureza, muitas substâncias necessárias para os organismos vivos
são aldeídos ou cetonas, por exemplo, o Aldeído Fosfato de Paradoxal é uma
coenzima envolvida em um grande número de reações metabólicas; a Cetona
Hidrocortisona é um hormônio esteroide secretado pelas glândulas adrenais para
regular o metabolismo da gordura, da proteína e do carboidrato (McMurry).
Em termos de propriedades químicas, os aldeídos possuem considerável
polaridade graças ao grupo carbonil, e por isso, possuem pontos de ebulição
mais altos que outros compostos de mesmo peso molecular, mas ligações de
hidrogênio não são formadas, pois contêm apenas hidrogênio ligado a carbono.
Comparando as cetonas com os aldeídos, as cetonas têm ponto de ebulição
mais elevado e são mais solúveis em água, pois suas moléculas são mais
polares que a dos aldeídos.
Aldeídos e cetonas são bastante reativos, graças a polaridade gerada
pelo grupo carbonil, que serve como local de adição nucleofílica e se
comparando às cetonas, os aldeídos são bem mais reativos, devido a razoes
estéricas e eletrônicas. Estericamente, a presença de apenas um substituinte grande
ligado ao carbono da C=O em um aldeído versus dois substituintes grandes em uma
cetona significa que um nucleófilo está apto a se aproximar de um aldeído mais
facilmente. Assim, o estado de transição levando a um intermediário tetraédrico é menos
impedido e de menos energia para um aldeído que para uma cetona (McMurry).
Embora a química de aldeídos e cetonas seja muito variada, devido à
grande variações estruturais e alta reatividade, estas substancias são de grande
importância em sínteses orgânicas. Onde a obtenção dessas substâncias e feita
por meio da oxidação de álcoois primários para aldeídos, enquanto que cetonas
são obtidas pela oxidação de álcoois secundários. ,3
A reação mais geral de aldeídos e cetonas e a reação de adição
nucleofílica. Onde adiciona-se um nucleófilo ao carbono elerofílico C=O, tendo
como principais reações: adição de h2o (hidratação); adição de HCN (formação de
cianoidrina); adição de reagentes de grignard e reagentes de hidretos (formação de
álcool) e adição de animas (formação de iminas e enaminas) (McMurry).

Objetivos:

Esta pratica tem como objetivo a intensificação e confirmação de grupos


funcionais de aldeídos e cetonas através de reações químicas.

Resultados e Discussões:

1 - Teste de identificação de aldeídos e cetonas. Reação 2,4-


dinitrofenilhidrazina:

A reação de 2,4-dinitrofenilhidrazina com aldeídos e cetonas da origem ao


composto 2,4-diniotro-fenil-hidrazona na forma de um precipitado de cor
característica (vermelho-amarelado). Na pratica foi obtido dois precipitados de
cores distintas, mostrando que o teste foi positivo para aldeídos e cetonas,
exceto para o n-butanol. A reação com acetona gerou um precipitado
alaranjando, com maior destaque na cor amarela; e para o benzaldeído, um
precipitado também de cor laranja, de tonalidade mais escura, mostrando maior
predominância da cor vermelha.
Como cetonas não-conjugadas dão precipitados de cor laranja-
avermelhado, e compostos muito conjugados dão precipitados vermelhos, e
possível observar onde houve maior concentração desses compostos com base
na tonalidade dos precipitados.

2 – Complexos de adição de bissulfito de sódio (10%):

Há vários usos para o Bissulfito de Sódio, como a formação de aducto de


bissulfito com grupos aldeídos e certas cetonas cíclicas, a um ácido sulfônico.
Em síntese orgânica, o bissulfito de sódio é como um agente redutor mediano,
especialmente em processos de purificação. Ele pode eficientemente remover
traços ou excessos de cloro e hipocloritos, bromo, iodo, ésteres osmatos, trióxido
de cromo e permanganato de potássio.
Na pratica foi possível a observação de dois precipitados de cor branca, para as
soluções contendo Benzaldeído e Ciclo-hexanona, pois, o bissulfio de sódio
adiciona-se facilmente em soluções aquosa à maioria dos Aldeídos, metil-cetonas e
cetonas cíclicas não-impedidas (Química Orgânica, ALLINGER). Assim, como os
produtos cristalinos de adição de bissulfito são geralmente insolúveis, o corre a
precipitação. Como a solução contendo acetato de etila se trata de um éster, não
ocorre reação, pois se trata de um teste específico para aldeídos e cetonas.

Reação allinger

3 – Reação do Iodofórmio:
Esse teste tem como objetivo a formação de um precipitado de iodofórmio a partir
de alguns compostos quando tratados com uma solução básica de iodo. Onde
ao reagirem com uma solução de iodo em meio fortemente básico, substâncias
contendo o grupo CH3CO– (grupo acetilo) ou CH3CHOH– produzem um
precipitado característico de iodofórmio e um íon carboxilato.
Após o experimento foi observado que a solução contendo Acetona, se tornou
turva, apresentando um precipitado de coloração branca levemente amarela,
mostrando que pote 5ter ocorrido a formação de um sal de sódio como
subproduto. Houve também precipitação para solução contendo benzaldeído, e
+ocorreria para o álcool caso a hidroxila estivesse na posição dois, o que não
ocorre no propanol.

4 – Teste de Tollens (formação do espelho de prata):


Após o termino do experimento foi possível observa que o espelho de prata se
formou em apenas um dos tubos. Assim, mostrando ser um teste eficaz para a
distinção na identificação de aldeídos e cetonas, pois foi possível identificar a
presença do grupo aldeído na Glicose. Pois a maior parte dos aldeído reduz a
solução de nitrato de prata amoniacal ao metal prata quando a glicose entra em
contato com o reagente de Tollens e oxida-se a um ácido carboxílico, reduzindo
por sua vez, o íon prata do complexo [Ag(NH3)2] +. Diferente das cetonas que n
dão resultado positivo para esse teste.

5 – Teste de Fehling e de Benedict:

Ambos os reagentes são utilizados para a identificação de grupos aldeídos,


principalmente em carboidratos. Após a realização da pratica foi observado
formação de precipitado de cor marrom apenas no tubo contendo glicose, cor
característica do oxido de cobre. Pois a mesma e oxidada pelo reagente, por
possuir um hidrogênio ligado ao carbono aldeídico. Diferente da acetona, que
como citado anteriormente não sofre oxidação; logo não ocorre nenhuma
reação, e a solução permanece azulada.

Parte 2: Álcoois
1 – Teste com solido metálico:
Ao decorrer do experimento foi possível observar um comportamento bem
distinto para cada uma das soluções, onde ambas mostraram desprendimento
de gás, mostrando diferença apenas na quantidade de gás liberado. Como
álcoois podem ser considerados ácidos fracos capazes de reagir com metais
alcalinos e bases fortes, gerando alcóxidos e liberando gás hidrogênio.
Na pratica foi observado maior desprendimento de gás no n-butanol em relação
ao terc-butanol, isso pode ser explicado pelo fato de álcoois terem uma
dissociação iônica fraca, podendo ser expressa da seguinte forma:

Assim, e possível observar, que com o aumento de substituintes no álcool a sua


dissociação diminui, explicando a diferença de reatividade entre os álcoois
utilizados.

Os ésteres também reagem com sódio metálico, sendo reduzidos e dando


origem a compostos denominados aciloínas. Podendo reagir com sódio
dissolvido em álcool ou diretamente com sódio metálico, explicando o porquê
ocorreu reação com o acetato de etila. Outro método e através da hidrogenação
catalítica com hidrogênio molecular ou tetra-hidreto-aluminato de lítio.

2 - presença de agua no álcool:


O teste para comprovação da presença de água nas amostras é realizado
adicionando-se uma pequena quantidade de CuSO4 anidro em 2 mL de cada
amostra. Este sal, é branco em seu estado anidro e, com presença de água,
torna-se azul. Desta forma, se o precipitado da mistura entre o sal e a amostra
for azul, há confirmação de presença de água. Esse teste é confirmatório, já que
somente a hidratação do sal muda-o de cor e não a solubilização em álcool, o
que poderia gerar dúvidas

3 – oxidação:

Uma das principais reações envolvendo álcoois talvez seja a sua oxidação em
compostos de carbonila. Na pratica foi utilizado o reagente de Jones (solução de
CrO3 em acetona, agua ou ácido sulfúrico) como agente oxidante, o teste se
mostrou positivo para o 2-butanol que apresentou uma coloração verde musgo,
e para o n-butanol uma coloração azul claro, contudo o terc-butanol não
apresentou alteração, prevalecendo a cor laranja. Essa variação na coloração
se dá por conta de mudanças no estado de oxidação do cromo, reduzindo de um
estado de oxidação 6+ a 4+, formando um intermediário cromato.
Ambos os resultados estão condizentes com a literatura, onde álcoois primários
e secundários apresentam resultados positivos para o reagente de Jones, e
álcoois terciários não reagem com a maioria dos agentes oxidantes.

Reações

Conclusão:
Através das variadas análises podemos identificar a constituição das amostras
desconhecidas. Como a diferença apresentada entre os aldeídos em relação as
cetonas, apenas por apresentarem um hidrogênio ligado a carbonila, enquanto
as cetonas apresentam um radical. Essa diferença justifica os resultados
apresentados nos testes de oxidação, pois as cetonas não se oxidam enquanto
os aldeídos se oxidam transformando em ácidos carboxílicos. Esses diferentes
comportamentos diante de oxidantes constitui a principal diferença entre os dois
grupos funcionais, assim, amostras são diferenciadas pelos testes realizados.
BIBLIOGRAFIA

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