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FUNC.

PÚBLICO: é aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, cargo,
emprego ou função pública.ATENÇÃO: aquele que exerce encargo público não é considerado
funcionário para fins penais.Ex:Advogado Dativo.EQUIPARAÇÃO A FUNC. PÚBLICOS P/ FINS
PENAIS:O art. 327,§ 1º equipara a funcionário público, para fins penais, aqueles que
exercem atividade (cargo, emprego ou função) em empresa prestadora de serviço
contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública.
As elementares objetivas e subjetivas se comunicam,desde q o outro tenha ciência da
elementar.Obs: a elementar func. Público tem natur.subjetiva,pois se refere a condição
especifica do agente. EX:1: O agente A, funcionário público de determinada repartição
pú- blica, com o fim de subtrair um notebook da sua seção, decide ir ao prédio no qual
trabalha na noite de sexta-feira e, aproveitando-se do fato de o vigia o reconhecer,
mente informando que irá buscar sua mochila que havia esquecido. Ainda, pede a seu
cunhado B que o acompanhe com o fim de auxiliá-lo caso haja algum capítulo 2 • 15
problema. Nessa situação, podemos afirmar que A praticou o delito de peculato furto,
previsto no art. 312, §1º, do Código Penal, sendo a mesma conduta típica aplicável a seu
cunhado, uma vez que este tinha conhecimento da condição de funcionário público
utilizada por A.EX:2: Suponhamos que A pratique a mesma conduta com o auxílio de
uma nova namorada que desconheça sua condição de funcionário público. Neste caso,
teremos o rompimento da teoria monista ou unitária do concurso de agentes, na
medida em que sua namorada desconhecia a elementar funcionário público, razão pela
qual sua conduta restará tipificada como furto, e não peculato.EX:3: A, com o auxílio de
seu cunhado, decide arrombar a janela de sua seção para que ninguém o veja
subtraindo o notebook. Neste caso, como o agente em momento algum se utilizou da
condição de funcionário público, não há que se falar no delito de peculato, mas no delito
de furto qualificado pelo concurso de agentes e pelo rompimento de obstáculo,
majorado pelo repouso noturno.
Crimes funcionais próprios:ausente a condição de servidor público ao autor, o fato torna-se
atípico; é o que ocorre, por exemplo, com a prevaricação(Art.319-Retardar ou deixar de
praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para
satisfazer interesse ou sentimento pessoal ),pois somente o servidor pode preencher as exigências
desse tipo penal.
Crimes funcionais impróprio: são aqueles nos quais faltando a condição de servidor ao agente,
o fato deixa de configurar crime funcional, caracterizando um crime comum como o peculato que,
praticado em outro âmbito, pode enquadrar no tipo da apropriação indébita (Peculato:Art.312 -
Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou
particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou
alheio.Apropriação Indébita :Art. 168-Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou
a detenção).Princ.da Insignificancia: Súmula 599-STJ: O princípio da insignificância é inaplicável
aos crimes contra a Administração Pública.Por outrolado o STF se manifestou no sentido da
possibilidade da aplicação do referido principio.
**Dos crimes praticados por func.público conta a administração em geral**
-PECULATO:Crime próprio,poisexige qualidade especial do suj.ativo,no caso, funcionário
publico.(é delitofuncional improprio ou misto,poispodem ser apropriac.indebita ou furto uma
vez excluída a elementar func. Publico) PECULATO APROPRIAÇÃO-Art. 312 - Apropriar-se o
funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse
em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio(PECULATO DESVIO):
Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.
PECULATO FURTO:§ 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro,
valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que
lhe proporciona a qualidade de funcionário.
PECULATO CULPOSO: conduta plurissubjetiva(precisa de +d1agente)§ 2º - Se o funcionário concorre
culposamente para o crime de outrem: se configura quando o funcionário público quebra o seu dever objetivo de cuidado
de modo a facilitar a prática do crime de outrem.
Pena - detenção, de três meses a um ano. § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença
irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.
Peculato mediante erro de outrem
O peculato pode ser culposo? Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público
encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência
ou imperícia, infringe o dever de cuidado, permitindo, involuntariamente, que outro funcionário
se aproprie de qualquer bem público de que tem a posse em razão de sua função. O crime é
apenado com detenção, de três meses a um ano. No entanto, poderá ser declarada extinta a
punibilidade(perdãojud.) do agente caso haja a reparação do dano antes da sentença irrecorrível.
Caso a reparação do dano se dê após a sentença, a pena poderá ser reduzida pela metade (Art.
312, §§ 2º e 3º, do CP).(admite tentativa namodalidade culposa)
PECULATO MEDIANTE ERRO DE OUTREM(tbm conhecidocomo peculato
estelionato):Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu
por erro de outrem:(somentequando estiver em atividade, se ñ estiver no exercício do cargo,responde por
coisa avida por erro Art.169.)Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. Hipotese PECULATO DE
USO:Suponha que agente público tenha se utilizado de automóvel que lhe estava confiado
pela Administração Pública para levar seu filho ao colégio e realizar compras pessoais em
supermercado, tendo logo em seguida restituído o veículo sem qualquer dano, bem como
com a mesma quantidade de combustível que havia nele quando o pegara. Nesta situação, o
melhor entendimento doutrinário é no sentido da configuração do peculato de uso –
irrelevante penal. Cabe salientar, entretanto, que a responsabilização na seara
administrativa poderá subsistir, conforme o disposto nos arts. 9º, 10 e 11 da Lei nº
8.429/1992, sendo a conduta caracterizada como improbidade administrativa.OBS:não há
aplicação de peculato de uso p/fins de exclusão de respons.penal quando for praticada por
militar ou prefeito.
PECULATO ELETRÔNICO:
☼Inserção de dados falsos em sistema de informação: Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o
funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos
sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida
para si ou para outrem ou para causar danoPena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

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