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a) As duas visões sobre origem e evolução da ciência econômica;

Corazza em seu artigo realiza uma distinção clara entre o método linear e a ciência
que explica um método de um objeto específico. Para o pensamento linear é mister
uma indefinição da origem do pensamento econômico, pois segundo eles o mesmo
possui características de apenas acumular conhecimentos ao longo do tempo. Esse
método coleciona “verdades”, lapidando a economia para constatações ainda mais
concretas. É perceptível uma grande influência do pensamento positivista, dessa
forma a economia seria formada por uma única visão correta se aproximando das
ciências naturais. Os lineares pregavam literalmente que o conhecimento humano
caminha linearmente em busca da verdade.
Indo em direção oposta, a segunda linha de pensamento acreditava na aplicação
de método a partir de um objeto específico e que o capitalismo foi “ Conditio sine
qua non” existiria as ciências econômicas. O grupo argumenta baseando nas
modificações estruturais causadas pelo capitalismo como a existência e o domínio
do capital na produção de mercadorias levando as novas relações laborais. Eles
afirmam o capitalismo como modo de produção de bens e serviços ao qual o
objetivo é o lucro e a valorização do capital e não atender as necessidades
humanas. Além disso, colocam a indagação dos pensadores lineares em descrédito
quando deixam de lado os processos de evolução do conhecimento humano de
forma positiva e linear pois o progresso se dá por meio de saltos e revoluções no
pensamento econômico.

b) Duas concepções sobre a natureza da ciência econômica;

Há também duas vertentes contrárias no que diz respeito a própria natureza da


ciência econômica, em outras palavras, divergem sobre como o conhecimento
deve ser absorvido cientificamente.
Na Hard Science acreditam em uma verdade construída por acúmulo de
conhecimento. Os textos econômicos mais recentes, em tese, já carregam consigo
toda a bagagem teórica necessária para o progresso científico, assim sendo, a
ciência na economia deve buscar uma única e verdadeira teoria, resultante do
processo de falseamento e comprovação de todas as anteriores a ela. Nesta teoria
o contexto histórico é praticamente desprezado, onde sua única contribuição
científica é a de antecipar possíveis erros teóricos.
A ciência flexível destaca a importância de todo o conhecimento disperso ao longo
do tempo, desde o período anterior ao texto histórico em que ela foi desenvolvida,
que, dentre outros fatores, certamente a influenciou. O método de buscar a
inspiração nos clássicos nos momentos históricos passados e na atualidade
expande a possibilidade para possíveis resoluções dos problemas do presente.

c) A periodização apresentada para a evolução da Economia enquanto ciência


moderna

1750 a 1780 – Surgimento, consolidação e domínio da teoria econômica clássica


e perdurou até 1850.
1815 a 1845 – Época de crises e de pensamentos econômicos importantes e com
debates entre os socialistas utópicos, os fiéis seguidores de Ricardo, os anti-
ricardianos, os representantes da história alemã, os socialistas ricardianos e os
marginalistas.
1870 – Revolução marginalista neoclássica.
1920 – Período de crise do pensamento marginalista.
1930 a 1970 – Período da Revolução Keynesiana.
1970~1980 – Crise da Teoria Keynesiana.
A partir de 1980 – Retorno do monetarismo e uma sucessão de confrontos das
diversas escolas do pensamento econômico.

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