S.D. Livros
20/4/2018
|1
O ato de administrar antigamente era mera junção dos processos administrativos que
baseavam-se na direção, no controle, na organização e no planejamento. Ah profissionais
dessa época, gozavam de tempo para o término de um projeto que muita das vezes nem
prazo tinha. E ainda reclamavam! Hoje, se não soubermos gerir tais processos com
eficiência e rapidez somos tomados inesperadamente por várias conseqüências.
É certo que, no antigo mercado não havia a tecnologia de ponta como atualmente há,
porém também não havia Código de Defesa do Consumidor, o fantasma da maioria das
empresas.
Para delinear um projeto de sucesso, os gerentes devem possuir a visão estratégica que
muitos querem e poucos a possuem. Este requisito primacial deve estar inteiramente
ligado às tendências e necessidades do mercado que a todo tempo se modificam, travando
uma insistente busca pelo novo.
O misto de uma boa visão consiste na interação de buscar dentro de uma sociedade
aparentemente completa de produtos e serviços, uma brecha daquilo que ainda falta ou
precisa se aperfeiçoar; outro item seria levar mais a sério a temida Teoria do Risco onde
torna-se um fato perigoso sua não utilização nas crises que avassalam o mundo; gerentes
logísticos e estratégicos movem-se para reduzir riscos de investimentos que podem não
trazer retorno garantido; credenciar-se a cadeias de suprimento pode ser essencial para a
facilitação do andamento do projeto e por fim, o toque da qualidade no serviço
proporcionando a segurança pretendida pelo investidor.
|2
|4
entre uma operação e outra, aumenta o risco de perdas, danos e atrasos, além de não
agregar valor algum ao produto final;
C – Vacas leiteiras: quando a taxa anual de crescimento do mercado cai para abaixo de
10% , a estrela se torna uma vaca leiteira se ainda tiver a mais alta participação relativa
naquele mercado. Uma vaca leiteira gera muito caixa, se enquadraria em uma classe A
perante uma análise de curso ABC considerando o faturamento total do produto. A |5
Vaca – lucro constante e geração de caixa alto e o crescimento do mercado é baixo, pois
houve estabilização das vendas.
Abacaxi ou animal de estimação – deve ser evitada numa empresa, baixa participação
de mercado e gera pouco lucro, trazendo prejuízos.
“Em suma uma das relações com a logística é a identificação do potencial de venda dos
produtos para o planejamento de produção, abastecimento, compra de insumos, pois se
uma empresa não sabe identificar o potencial do seu produto ou serviço ela não
conseguirá administrar o fluxo de demandas, produção, transporte, PIVA (planejamento
interno de vendas). A matriz BCG ajuda na identificação e classificação dos produtos na
tomada de decisões para o planejamento estratégico da empresa.
No atual momento econômico a utilização da matriz BCG pode auxiliar na priorização
de produtos ou serviços que devem ser oferecidos no mercado, por exemplo, em tempos
de crise um produto de marca “desconhecida” pode ganhar market share (maior fatia no
mercado), devido ao preço menor em relação às grandes marcas, portanto priorizá-lo
para futuras ações de vendas pode ser um escape em um momento de retração do
mercado.
Saber oferecer o produto ou serviço certo em um momento de crise, pode ser um fator
decisivo para transformar a palavra CRISE em “CRIE” oportunidades.
Logística de Apoio Offshore pode ser dividida em três grandes tipos de operações:
Logística de Cargas, Logística de Passageiros e Serviços.
Carga geral: Cargas muito diversificadas (desde parafuso até árvore de natal molhada),
que são embarcadas no convés das embarcações e vão diretamente para as unidades
marítimas. Vale ressaltar que a operação é fortemente impactada por emergências,
principalmente das unidades de perfuração.
Granéis sólidos e líquidos: Os produtos são enviados diretamente para seu destino por
embarcações do tipo PSV, após armazenamento em plantas nos portos de atendimento
offshore. É importante citar que a quantidade reduzida de SKU’s e a forma em que são
armazenados permite que boa parte do estoque possa ser posicionada no porto. |7
Requisição de Transporte
A Requisição de Transporte é o documento que dá início ao processo de transporte de
materiais. A RT é emitida pelo proprietário do material através do sistema de gestão
empresarial (SAP) para que o material possa seguir corretamente até o seu destino. A
requisição de transportes deve conter os seguintes dados: descrição do material;
dimensões; peso; quantidade; valor unitário; local de origem; local de destino; modal de
transporte; requisitante; prazo para o atendimento. (CAIXETA-FILHO, 2010). Após o
preenchimento dos dados, é gerado o número da RT que ficará disponível ao pessoal do
armazém, que assim, poderão encaminhar o material para o processo de unitização.
Armazenamento
Segundo Leite (2000), nos armazéns é possível destacar as seguintes etapas.
a) Armazenamento: é a guarda do material. Nesta etapa, a mercadoria fica
acondicionada em local adequado, de acordo com suas necessidades específicas
(exemplo: local coberto e isento de poeira), com o objetivo de manter sua
funcionalidade e qualidade até o momento de sua utilização. Para isso, se classificam os
materiais em famílias, onde cada família possui um endereçamento nos armazéns, sendo
armazenada sempre no mesmo local, que foi pré-definido de acordo com suas
necessidades;
b) Separação: quando da emissão de uma RT, o pessoal do Armazenamento inicia o
processo de separação. Separação nada mais é do que retirar dos armazéns e separar os
materiais e quantidades solicitadas na RT para envio a uma determinada unidade
marítima. Esta atividade é conhecida também como picking; 4
c) Expedição: é a atividade de enviar os materiais separados para o destino. No caso da
logística de Apoio na indústria do petróleo, a atividade de expedição geralmente tem
como destino a área de Unitização, onde o material separado é preparado para o envio
ao destino final.
A unitização, geralmente, é uma área localizada em anexo ao armazém.
Unitização de cargas
Na Unitização, os produtos são agrupados em embalagens superiores (maiores), a fim
de facilitar e agilizar a movimentação das cargas, de forma a movimentar vários
materiais de uma só vez. Outra função da Unitização é a conservação e proteção dos
materiais embalados. Segundo Cardoso (2004), o processo de unitização no setor de
petróleo e gás pode ser assim definido:
a) Caixa metálica: contentor com abertura na face superior, utilizado para carga geral;
b) Cesta metálica: cesta utilizada para unitização de perfilados (perfis metálicos, tubos, |8
Porto Pré-embarque
Pré-Embarque é uma área de transferência do modal terrestre para o marítimo. Após
chegar ao Pré-Embarque, a carga é inspecionada. Na inspeção são verificados vários
pontos, tais como: avarias das cargas; lacres das embalagens; e requisição de transportes
em relação ao material físico.
Se houver alguma não conformidade observada nesta inspeção, o material não será
descarregado do caminhão e o proprietário do material é acionado para que realize as
correções. Se não for possível corrigir, o material retorna à sua origem. No entanto, se a
carga estiver dentro dos padrões pretendidos, ela é descarregada e encaminhada para a
área de pré-embarque.
A requisição desta forma é carimbada e assinada pelo conferente, e no sistema SAP, a
RT é atualizada em relação ao status do trecho terrestre, que é dado como atendido. E,
em relação ao trecho marítimo, o status passa a ser liberado para programação.
Os materiais ficam sob guarda temporária na área de Pré- Embarque até que a área de
programação do transporte marítimo aloque os mesmos em uma determinada
embarcação. (LEITE, 2000).
Transporte marítimo
Nesta etapa é realizada a programação do transporte marítimo. Para isto é definido um
cronograma de viagens de embarcações de forma que possa atender as unidades
marítimas com uma freqüência mínima de duas vezes por semana. O agrupamento das
unidades a serem atendidas, são definidas por sua distribuição geográfica. Desta forma,
as unidades que se localizam na mesma região, serão atendidas pelas mesmas
embarcações. (CAIXETA-FILHO, 2010).
Sobre os atendimentos emergenciais Caixeta-Filho (2010), complementa a explicação:
“Podem existir ainda, os atendimentos emergenciais, neste caso, serão destacadas
embarcações específicas para este atendimento”.
Backload
Os materiais ao serem transportados até as bases marítimas, e serem utilizados,
precisarão retornar a terra. O backload consiste em retornar materiais, resíduos ou
rejeitos destas unidades, propondo a destinação ou disposição final correta.
Segundo Caixeta-Filho (2010), entre os elementos que as operações de backload |9
Porto: Retroporto
O Retroporto é a área que tem por finalidade receber previamente as cargas
desembarcadas e que deverão ser direcionadas posteriormente a destinos diversos.
Assim como na operação de pré-embarque, logo após a atracação da embarcação no
porto, o conferente executa uma inspeção nas cargas de backload, seguindo um check-
list, que orienta os pontos a serem observados. Os principais pontos são semelhantes aos
inspecionados no pré-embarque, tais como: eslingas, condição da carga, descrição da
RT e o material físico, inclusive quantidade. (LEITE, 2000).
Se estiver tudo certo após a conferência, o operacional do retroporto então analisa quais
são as cargas que estão no convés da embarcação para definir quais os equipamentos de
movimentação de carga que deverão utilizar no desembarque das mesmas. Segundo
Cardoso (2004), os equipamentos mais utilizados, tanto na área de pré- embarque
quanto no retroporto, são: guindastes telescópicos, guindastes de esteira e
empilhadeiras.
Na área do retroporto, as cargas são dispostas separadamente de acordo com o tipo de
material e destinatário da carga. Por exemplo, no caso de produtos químicos, existe uma
área adequada, de acordo com a legislação, para o armazenamento temporário dentro do
retroporto. Esta área deve possuir barreiras de contenção para proteção contra
vazamentos, piso impermeável para que o produto não migre para o solo e contamine o
mesmo, bem como sistema de sucção do produto caso haja vazamento. (LEITE, 2000).
É importante definir quais níveis de estoque serão mantidos, quais serão os critérios e
lead time de reposição (tempo entre o pedido e a entrega real do material no estoque) e
quais critérios serão adotados para a liquidação de estoques obsoletos e promocionais.
O que não é medido não é controlado, por isso, realize inventários frequentes. Não
encare o inventário somente como uma obrigação contábil, faça a conciliação dos itens,
mesmo que parcialmente, com frequência até diária. Além das perdas financeiras,
vender e não ter o produto para atender é um risco fatal para os lojistas.
INDICATOR “O INDICADOR-CHAVE DE
DESEMPENHO”
O KPI “Key Performance Indicator” é um sinalizador de desempenho que mede através
de dados a performance de atividades, metas, processos, resultados de uma organização
ou processo.
sem-tc3adtulo
| 13
Quem não mede, não controla e quem não controla, não gerencia! O KPI é uma
ferramenta gerencial analítica que pode indicar diversos pontos de melhoria em um
processo, medir a evolução de diretrizes que estão dando certo ou errado, ou seja, pode
ser a bússola para tomadas de decisões e melhorias contínuas em qualquer organização
ou processo. Não há limites para a variação e número de indicadores que podem ser
produzidos, já que cada empresa possui um produto ou serviço específico, dentro de um
processo muito particular que varia com a região, legislação, setor, segmento, cultura
organizacional.
Tipos de KPIs
Alguns dos KPIs mais utilizados pelas empresas são o “Time to Market”, que mede e
avalia o tempo de lançamento de um produto, desde o desenvolvimento do conceito até
a disposição para venda; e o “Lead Time”, que mede e avalia a duração de um
determinado processo. Outros relevantes são: | 14
Esses KPIs, no entanto, não são os únicos. Portanto, nada impede que novos sejam
criados de acordo com as necessidades e objetivos de empresa. Atualmente, com uma
simples planilha de Excel, é possível estabelecer KPIs específicos, que podem
aprimorar a atividade de logística.
Ela torna mais clara a compreensão do tipo de negócio no qual o empreendimento irá
operar. Por isso, é importante definir as responsabilidades que o empreendimento
assume perante as pessoas e instituições com quem irá interagir.
“Uma empresa não se define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz, ela se define
pela sua missão. Somente uma definição clara da missão é razão de existir da
organização e torna possíveis, claros e realistas os objetivos da empresa.”
Peter Drucker
Normalmente, os fundadores
definem a missão da organização.
Quando o negócio é criado, é
necessário estabelecer os objetivos
sociais, humanos e financeiros da
empresa. Por isso, a visão e os valores da instituição devem ser elaborados junto com a
missão.
Algumas perguntas são necessárias para definir a missão da empresa, são elas:
“Somos uma família global e diversificada, com um legado histórico do qual nos
orgulhamos e estamos verdadeiramente comprometidos em oferecer produtos e serviços
excepcionais, que melhorem a vida das pessoas.” Ford
Análise SWOT
Também conhecida como análise FOFA ou matriz SWOT, é uma análise pautada no
equilíbrio entre o ambiente interno de uma empresa – Forças (Strenghts) e Fraquezas
(Weaknesses) – e o ambiente externo – Oportunidades (Opportunities) e Ameaças
(Threats). Por isso a sigla SWOT.
| 16
• Threats (ameaças) – aspectos externos negativos que podem por em risco a vantagem
competitiva da empresa. Ex.: novos competidores, perda de trabalhadores fundamentais,
etc.
“A análise SWOT pode ser usada de diversas formas, como análise pessoal,
profissional, para uma determinada situação, em uma empresa, para análise de um
ambiente externo, interno, inclusive pode ser utilizado para sua vida pessoal: levante
suas fraquezas e use-as como oportunidades de crescimento, por exemplo minha
fraqueza é não falar inglês fluente, logo a oportunidade é aprender (realizando um
curso), avalie as ameaças internas e externas e intensifique suas forças, por exemplo
possuo boa comunicação, as ameaças são os profissionais que se comunicam bem
também, logo aperfeiçoe esta força para que as ameaças externas se enfraqueçam. Esta
poderosa ferramenta pode ajudar em diversas situações, basta aplica-la de forma
correta.”
| 18
| 20
| 21
| 22
| 24
Gestão de Estoque
Diante do exposto acima podemos afirmar que a Gestão de Estoque é fundamental para
gerenciar dois tipos de estoques, os de “recursos ociosos” e os de “recursos não
ociosos” e que ambos possuem valor econômico e que são destinados ao atendimento
das necessidades futuras ou imediatas de materiais numa organização.
Financeiro
Devido à quantidade de recursos financeiros que os estoques demandam em recursos
financeiros que ficam “parados” e acabam conforme o tempo de ociosidade se
depreciando e também devido aos seus custos de armazenagem e de pessoal;
Comercial | 25
Industrial
Preocupação com a possibilidade de suas linhas de produção ficar ociosas ou com baixa
produtividade devido a uma possível falta de matéria-prima e insumos para produzir ou
materiais de manutenção para corrigir eventuais problemas nas máquinas ou
equipamentos.
Tipos de Estoques
Acima tratamos das definições e finalidade dos estoques, agora vamos procurar
entender as diversas variáveis de materiais e como podemos fazer a classificação dos
itens, em categorias, tipos ou grupos de materiais de estoque.
As categorias podem variar entre uma e outra organização e talvez você leitor possa
discordar ou dar falta de alguma categoria, porém de um modo geral nas organizações
de manufatura e serviços vamos encontrar as seguintes categorias:
ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUE
| 29
13 principais erros de controle de estoque que sua empresa não pode cometer:
CONTROLE DE ESTOQUE
Nesse momento a tecnologia se transformou em um grande aliado para que o mercado
logístico tivesse vantagem competitiva e uma resposta mais rápida em todos os quesitos
necessários para um controle de estoque adequado. Desde o aprimoramento da
tecnologia, a respeito da produção de redes de internet, controle e transporte, tentando
| 32
Outra forma de apoio da tecnologia em todo esse processo acontece por meio do
chamado VMI (Vendor-Managed Inventory – ou Estoque Controlado pelo Vendedor).
Nessa situação, o fornecedor é responsável pelo controle de estoques dos seus clientes –
é o vendedor que decide quanto e quando entregar. Todos saem ganhando, pois o
vendedor só depende dele para que seu produto esteja sempre disponível nos clientes e
estes não precisam mais se preocupar em gastar tempo no controle de estoques e pedidos
de compra. Novamente, sem esse tipo de tecnologia seria praticamente impossível
gerenciar tal sistema.
Caso possua um GPS, basta pedir o Código do Endereçamento Postal (CEP) da casa
para chegar de forma rápida e segura até a rua onde ele mora. Assim também como
ocorre com o carteiro para localizar o imóvel (residencial ou comercial) para entregar a
encomenda.
| 33
Sistema de endereçamento de depósito rotativo: neste caso, nenhum produto tem espaço
cativo no depósito. Se possui saldo de estoque, então estará em algum endereço. Caso
contrário, não ocupará espaço algum. A grande desvantagem deste sistema está na
atualização constante do endereço do produto. Para isso, pode recorrer a soluções em
sistemas informatizados (software) para controlar o estoque, pois torna-se
completamente difícil memorizar a posição atual do produto no estoque.
À medida que a empresa ganha maturidade e melhora seus controles internos, o seu
sistema de endereçamento vai sofisticando. Geralmente segue a sequência: primeiro o
endereçamento por memórias, em seguida o endereçamento fixo, e por fim utilizam o
endereçamento rotativo ou misto.
Para te ajudar a fazer uma boa gestão de estoque reunimos sete dicas simples e fáceis de
serem adotadas em seu negócio e que contribuirão na busca por bons resultados. Veja:
4-Inventário: adotar o inventário como uma peça periódica ao invés de anual ajudará
no processo de controle do estoque, permitindo verificar a necessidade de ajustes na
gestão do controle de estoque, bem como, tornando a administração mais eficiente.
5-Capacitação dos colaboradores: uma equipe bem treinada e atenta aos processos
diminui o risco de erro seja na entrada ou saída de algum item.
Curva ABC
A curva ABC, também chamada de
análise de Pareto ou regra 80/20, é um
método de categorização de estoques,
cujo objetivo é determinar quais são os
produtos mais importantes de uma
empresa. Foi desenvolvido pelo
consultor de qualidade romeno-
americano Joseph Moses Juran, que
verificou que 80% dos problemas são geralmente causados por 20% dos fatores. O
nome "Pareto" é uma homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto, que em um
estudo observou que 80% das riquezas são concentradas nas mãos de 20% da
população, sendo que boa parte do entendimento da curva ABC se deve a esse estudo de
Pareto.
| 36
Logística
Foi a partir da década de 1970 que a logística empresarial iniciou seu grande
desenvolvimento.
Esse tipo de gestão se propõe a eliminar as redundâncias e diminuir o tempo dos ciclos
de produção e dos inventários, de forma a oferecer os melhores serviços pelos menores
custos aos seus clientes.
- planejamento;
- gestão de estoques;
- processamento de pedidos;
- movimentação e armazenagem;
- gestão das informações, transporte e distribuição;
- PPCP (Planejamento, Programação e Controle de Produção)
Aplicação:
Indicador para apuração de qualidade do
estoque e mix de produtos que compõe o
mesmo.
Fórmula/Composição:
ou
Nem sempre o estoque é formado por um único tipo de produto. Aliás, na maioria das
vezes, ele é composto por materiais pequenos e grandes, caros e baratos. Nesses casos,
podemos calcular o giro de estoque de várias formas, entre elas, utilizando o custo de
compra no lugar da quantidade de produtos.
Exemplo 2: Vamos imaginar que cada controle custe R$ 6,00 a preço de compra. O
estoque médio a preço de compra é de R$ 2.400,00 e o volume de vendas ao ano é de
R$ 21.600,00 a preço de compra. O número de giros do estoque será de 21.600
divididos por 2.400, igual a 9 giros ao ano.
Exemplo 3: 365 dias divididos por 9 giros, igual a 40,5 dias. A loja de produtos
eletrônicos “girou” seu estoque de controles em média 9 vezes ao ano e o fez a cada
40,5 dias.
Margens de Referência:
O valor apresentado por este indicador, expressa a quantidade de vezes que os produtos
se renovaram durante o período, ou seja, se o Giro de Estoque for igual a 1, podemos
dizer que todos os produtos que estavam no estoque foram vendidos e repostos durante
o período, caso este valore seja 3, significa que a renovação dos itens ocorreu, num
período de um mês,
| 39
Primeiro, você vai listar todos os seus produtos, indicando o valor unitário por produto,
quantidade vendida e o valor total por produto (que você descobre multiplicando a
quantidade pelo valor unitário por produto).
O período analisado pode ser a última semana, o último mês, trimestre ou ano (você
escolhe o recorte que faz mais sentido).
Agora você vai organizar a planilha pelo valor total por produto. Em seguida, vai
somando os porcentuais de cada produto ao total acumulado anterior. Assim você
saberá qual é sua porcentagem acumulada.
Com esses dados em mãos, você poderá classificar cada produto em uma categoria:
| 40
A tecnologia de processamento de
informações e o avanço das comunicações
têm contribuído para a administração do
sistema de logística como um todo e para a
aplicação de conceitos e regras cada vez
mais aprimorados nos processo de
planejamento e administração da
armazenagem.
Cada sistema de logística deve ser específico para cada tipo de estabelecimento, desde a
escolha do local de armazenagem até às funções da fábrica, exigindo uma política e uma
técnica especial de operação.
Cabe, aqui observar que tanto as características físicas quanto operacionais se mostram | 45
· INFORMAÇÕES E COMUNICAÇÃO
Em empresas com mais de um estabelecimento é imprescindível a instalação de um
sistema ligado por rede de comunicação e controle, que deve funcionar em consonância
com o sistema de transportes.
· SEGURANÇA NO ATENDIMENTO
Quando falamos em segurança no sistema de logística, nos referimos às medidas diretas
ou indiretas de manter o produto no local adequado e na época certa. A segurança no
atendimento pode ser maior com o aumento dos estoques, mas também pode ter um
maior impacto sobre os custos da empresa.
• Armazenagem permanente
É um processo predefinido num local destinado ao depósito de matérias. O fluxo de
material determina (Krippendorf, 1972, p. 60):
– A disposição do armazém – critério de armazenagem;
– A técnica de armazenagem – espaço físico no armazém;
– Os acessórios do armazém;
– A organização da armazenagem.
• Armazenagem interior/exterior
A armazenagem ao ar livre representa uma clara vantagem a nível econômico,. sendo
esta muito utilizada para material de ferragens e essencialmente material pesado
(Krippendorf, 1972, p. 60).
Classificação de armazenagem
Armazenagem própria
Neste caso é feita em galpões ou armazéns administrados pela própria empresa que é
dona da mercadoria armazenada. Porém, não quer dizer que o armazém precisa estar
necessariamente na área fabril da organização.
É bem comum que as empresas, por questões de logística, tenham os seus centros de
armazenagem em outros locais ou até mesmo cidades, porém com pessoal responsável
contratado pela empresa. Os armazéns próprios são utilizados por empresas dos mais
diversos segmentos, como no ramo da metalomecânica, móveis, eletrônicos,
automotivos, etc.
Muitas empresas optam pelos armazéns próprios pela flexibilidade de ajustes, sejam
eles físicos, estratégicos ou algo que envolva novas políticas da empresa. Vale ressaltar
que a maior parte das grandes indústrias dos ramos metalúrgico, moveleiro e
alimentício, possuem armazéns próprios;
Um ponto a ser considerado neste modelo remete ao foco no seu CORE BUSINESS. Ao
gerir seu próprio estoque, controlar mão de obra, insumos, etc., a atenção na gestão deve
ser triplicada, afinal, não existindo sinergia e expertise na sua cadeia interna, as rupturas
serão incontroláveis em dado momento.
Armazenagem contratada
Muitas empresas optam pela contratação de armazéns pelo fato de este mesclar
vantagens do armazenagem própria e da armazenagem terceirizada. Porém é muito
comum que as pessoas e até mesmo profissionais de logística confundam a | 48
Hoje em dia você já deve ter ouvido falar também bastante em sustentabilidade. No
ramo da gestão empresarial, a sustentabilidade é um conceito bastante citado, já que ela
diz respeito a questões ecológicas e de medidas que as empresas podem adotar para não
agredirem o meio ambiente. Pois é, para você ver, sustentabilidade e logística são
conceitos que andam de mãos dadas. | 52
A armazenagem de grandes volumes, nesse caso, é essencial para que uma empresa não
venha a ter prejuízos com seus produtos. Para este tipo de armazenagem é muito
utilizado o sistema de blocagem, pois este sistema permite um menor custo operacional
e pode ser utilizado para armazenagem de sacarias, bobinas, Big Bags, etc.
Você já sabe que o armazenamento correto é importante, não é? Pois então, nesse
aspecto, vale conhecer as chamadas Big Bags, que em bom português podem ser
traduzidas como Grandes Bolsas.
As Big Bags correspondem a uma interessante novidade quando a gente fala sobre a
armazenagem de grandes volumes e sustentabilidade. Elas, na verdade, são bolsas feitas
de plástico reciclável, vinil ou ráfia, que podem substituir, por exemplo, os sacos de
papel para a embalagem de vários produtos. Os Bigs Bags são muito utilizados no
transporte de produtos a granel.
De uma forma geral, a gente pode dizer que o armazenamento de grandes volumes
efetuados por meio das Big Bags, tem o objetivo de evitar o desperdício e contribuir
para o desenvolvimento sustentável. Além disso, as Big Bags apresentam uma maior
durabilidade.
| 53
A logística
De nada adianta uma empresa produzir os produtos da melhor qualidade se ela não dá a
devida atenção para a questão da logística. Um bom serviço logístico traz maior
segurança e mais rentabilidade para uma empresa, permitindo que você possa torná-la
ainda maior e também mais competitiva.
E então, diante de tudo isso, você sabe dizer se o seu atual operador logístico conta com
sistemas e docas ideais para assegurar uma boa logística? Pense bastante sobre esse
assunto.
Além disso, é importante que você saiba também que, quando o tema é armazenamento,
conheça as características do armazém da Apoio Logística, do Grupo Enar. O armazém
conta com 100.000 metros quadrados de área com cobertura, o que é ideal para a
questão de espaço e também para evitar prejuízos com mudanças de clima e
temperatura.
Vale salientar que ele conta com 50 docas, o que garante um ótimo custo logístico e
também maior qualidade operacional.
Portanto, para a armazenagem de grandes volumes, não se esqueça da importância de
obter excelentes serviços logísticos para a sua empresa.
A crise financeira atual afeta empresas do mundo inteiro, dos mais diversos setores. Em
outras palavras, não há como se isentar de ser afetado pela crise. Quando nos referimos
ao setor industrial, os riscos podem ser significativos, levando alguns empreendimentos
à beira da extinção.
Um exemplo que pode provar isso é a atual situação em que o ramo automobilístico se
encontra por conta da crise: completamente parado, com demandas inteiras de veículos
estacionados em depósitos de indústrias e concessionárias esperando por um milagre na
economia. Milhares de demissões e empresas indo à falência.
Este cenário nos remete às seguintes perguntas: Como quais são os riscos da cadeia de
suprimentos? Será que você está preparado para as adversidades na economia? são as
formas de contornar os riscos envolvidos na logística? Continue lendo para ter estas e
outras questões respondidas.
Quais são os riscos da cadeia de suprimentos?
Através da análise dos riscos, a resposta para contorná-los é intuitiva. Os riscos são
levantados em torno de custos, oportunidades, ameaças, fatores socioeconômicos,
ambientais, geográficos e até mesmo políticos.
Risco econômico | 54
| 57
| 61
No sistema de armazenagem flow rack, as pistas de rodízio são feitas através de pentes,
com regulagem variável, atendendo a configuração dos planos do projeto,
possibilitando, desta maneira, acesso rápido e rotas curtas, o que favorece os processos
de utilização do material, tornando o trabalho mais eficiente.
As prateleiras são carregadas por trás, não gerando interferência entre a alimentação e a
separação dos pedidos, minimizando as interrupções do processo.
Cumprimento da legislação
Inconsistências entre o inventário físico e o contábil podem fazer com que sua empresa
seja autuada pelo FISCO. Se o fiscal detectar que há diferenças entre o estoque
declarado de produtos e o estoque real, poderá penalizar sua empresa com multas
altíssimas que poderão, inclusive, ameaçar seriamente a saúde financeira de seu
negócio.
Fazer um inventário não é uma tarefa fácil, principalmente se a empresa tem muitos
bens. Preparamos alguns passos para tornar esse processo mais simples:
O primeiro passo é definir uma data para começar a listagem. Opte por finais de semana
ou feriados, quando a sua empresa estará fechada e não haverá movimentação no
estoque. Com o estoque estagnado, sem entradas ou saídas, ficará mais fácil fazer a
relação de bens.
Atribua uma categoria para cada tipo de produto, como, por exemplo, alimentos,
material de papelaria, informática, limpeza etc. A partir daí, tente especificar cada
produto de forma mais detalhada possível, incluindo peso, medida, cor, voltagem e se é
material para venda ou uso e consumo da empresa. Finalmente, aponte os preços de | 65
4. Crie códigos
Crie um código para cada produto. Os códigos facilitarão a sua identificação tanto na
hora das vendas como no momento de fazer os registros contábeis. Você pode utilizar
sequências de letras e números ou até mesmo usar um software para gerar códigos de
barra.
Essa é uma das etapas mais trabalhosas do inventário, mas é extremamente importante.
A contagem correta evitará erros futuros e fará com que seu inventário realmente
corresponda ao seu estoque físico de mercadorias.
Para que o inventário seja mais preciso, recomendamos que se façam duas contagens: a
primeira feita normalmente, e a segunda para fins de conferência. Caso as informações
entre a primeira e a segunda divergirem, o ideal é que se realize uma terceira contagem.
Ainda que algumas pessoas não consigam perceber, a gestão de estoques pode
influenciar diretamente os resultados das vendas da empresa, contribuindo para
aumentar os lucros ou causando prejuízos. A dica para agilizar esse processo é usar um
software de gestão que atualize essas informações quando uma compra ou venda de sua
empresa for feita.
Tipos de Inventário:
| 66
Inventario permanente, a cada venda efetuada a empresa controla cada item do estoque
que for negociado. Isso permite que se conheça após cada operação de compra ou venda
o nível de seus estoques.
Distribuição
| 70
| 72
Canais de distribuição
Canais de distribuição podem ser considerados o conjunto de empresas e indivíduos
interligados que garantem que uma mercadoria chegará ao consumidor final.
Porém, também podemos dizer que, Canal de Distribuição é o caminho escolhido por
uma empresa para fazer seus produtos chegarem aos consumidores certos, no local e no
momento exato.
Mas, esses mesmos podem ir além, pois, a seleção e o gerenciamento dos canais de
distribuição são umas das atividades fundamentais. Pelo fato de que Engloba a
construção de uma série de mecanismos e de uma rede por meio da qual a empresa
chega ao mercado, mantém-se em contato com seus clientes e realiza uma série de
atividades fundamentais, que vão desde a geração de demanda até a entrega física dos
produtos.
Formas de distribuição
| 73
Essa popularização é saudável para produtos de alto consumo e pouco valor agregado.
Um ótimo exemplo são os produtos de higiene e os alimentícios.
Nesse sistema, os pontos de venda podem ser alcançados por equipes de venda dos
próprios fabricantes, por representantes comerciais ou atacadistas distribuidores.
Equipes próprias podem ser utilizadas para atender grandes varejistas como
hipermercados e redes de supermercados.
Para definir quais canais de distribuição utilizar em um negócio, é bom começar pela
escolha da estratégia mais alinhada ao produto.
A distribuição intensiva deve ser usada se o produto tem baixo valor unitário e alta
frequência de compra, pois assim ele será encontrado na maior parte das prateleiras.
Se for um produto que possa ser comparado com outro, é recomendada a distribuição
seletiva, pois terá intermediários mais bem preparados para defender da melhor forma a
marca.
• Características do mercado
• Natureza do produto ou serviço
| 74
• Clima atual dos negócios
Como já vimos acima às funções dos canais de distribuição não se limitam apenas a
garantir o fluxo físico das mercadorias, sendo os membros do canal responsáveis
também por uma série de outras atividades, como estimular a compra e levantar
informações sobre os consumidores.
Uma empresa pode vender diretamente seu produto ao consumidor, como é o caso de
alguns e-commerces. Quando isso não é possível, a companhia costuma distribuir sua
mercadoria ou serviço por meio de intermediários. Os intermediários podem ser
agentes, representantes, corretores, distribuidores, atacadistas e varejistas, dentre outros.
Principais intermediários
Eles representam, distribuem e podem até mesmo vender o que é produzido. Assim,
podem oferecer a uma empresa mais eficiência e eficácia na distribuição.
Varejista: Realiza a venda de bens e/ou serviços diretamente ao cliente final. Por
exemplo: supermercado, papelaria, farmácia, bazar, loja de calçados etc.
Atacadista: Compra e revende mercadorias para varejistas, outros comerciantes,
estabelecimentos industriais, institucionais e comerciais. Não vende em pequenas
quantidades para clientes finais. Por exemplo: atacadista farmacêutico que vende apenas
para farmácias.
Distribuidor: Vende, armazena e dá assistência técnica em uma área geográfica
delimitada de atuação e, na maioria das vezes, busca atender demandas mais
regionalizadas. Por exemplo: distribuidora de vinhos.
Agentes (relações de longo prazo) e Corretores (relações de curto prazo): Pessoas
jurídicas comissionadas contratadas para vender produtos de uma empresa. Por
exemplo: representantes de venda, corretores imobiliários, corretores de seguros etc.
Canal de Nível 2: A Indústria repassa aos seus distribuidores que irão repassar para o
varejo exclusivamente, que por sua vez atende o cliente final, nesse caso os direitos do
produto também são repassados ao distribuidor, mas ele poderá apenas vender para o
varejo para que possa fazer a distribuição, vale salientar que os custeios de promoção de
vendas desse produto também passa a ser responsabilidade do distribuidor, bem como a
do varejista, que como detém a propriedade do produto passa a ter interesse em vender o
mais rápido possível, já que estoque é dinheiro parado.
Quando observamos os níveis de canais bem como o tipo de canais, notamos que é, sem
a menor sombra de dúvidas um dos setores mais complexos e importantes de se estudar
para não errar na hora de escolher e executar a distribuição, afinal:
Distribuição física
| 76
Cross Docking
Cross Docking é o nome dado a um tipo de sistema de distribuição que funciona da
seguinte forma: quando alguém compra um determinado produto em seu site, ele é
enviado a um centro de distribuição ou um armazém que, por intermédio de um
software organizado de redistribuição, o envia para o cliente.
O objetivo da operação é reduzir os estoques a zero e, consequentemente, diminuir os
valores perdidos em mercadorias. Essa estratégia permite a entrega do produto seja mais
ágil para seu cliente, e que você não precise gastar com espaço físico de estoque, como
aluguel de galpões por exemplo.
Existem três tipos mais comuns de cross docking nas empresas.
Movimentação contínua: mercadorias são recebidas pelo fornecedor e despachadas o
quanto antes. É a forma tradicional, que visa evitar o acúmulo de itens em estoque.
Os sinais da valorização da logística nos negócios nos dias de hoje pode ser
exemplificada na criação do cargo de diretoria de logística nos organogramas das
empresas e também no papel desempenhado pela atividade no cenário globalizado.
No Brasil, somente no início desta década, a área de compras deixou de ser mero
suporte para ser considerada estratégica. De acordo com estudo apresentado pelo
Conselho Brasileiro dos Executivos de Compras (CBEC), executivos de compras de
49% das 111 empresas consultadas pela entidade ocupam cargos de vice-presidente ou | 80
Para o consultor Pedro Paulo de Oliveira Melo, mais do que gerenciar aquisições,
contratos, cadastramentos, qualificação de fornecedores, o setor de compras deve
influenciar o desempenho de outras unidades da organização por meio da negociação de
melhores preços e fornecedores, garantir de regularidade no suprimento de matéria-
prima e fazer cumprir os prazos.
“O profissional de compras precisa ter visão sistêmica, saber negociar não apenas com
fornecedores, mas com clientes internos. Precisa tomar decisões com base em
indicadores de desempenho e estar atento ao ambiente externo, de modo a adotar
estratégias de negociação coerentes com a conjuntura econômica”.
Gestão de Contratos
Processo que visa garantir a execução dos serviços contratados pela empresa.
| 82
Kraljic Matrix
Conhecida também como Matriz ou Modelo de Kraljic é uma
poderosa ferramenta para os gestores que atuam na área de
compras. Ela consiste em um modelo matricial utilizado para a
definição da estratégia empresarial mais adequada para a compra
de bens ou serviços. Em síntese, Kraljic busca obter o produto
certo, na quantidade correta, adquirido no melhor fornecedor e ao
preço mais vantajoso e entregue no prazo e no lugar adequados.
Ou seja, ela busca antever um mundo corporativo muito próximo do ideal
A gestão da cadeia de suprimentos deve garantir que as operações sejam bem integradas
(dos fornecedores aos clientes), e que as decisões sobre custo, estoque e atendimento ao
cliente sejam tomadas de uma perspectiva de ponta a ponta e não isoladamente, por
função.
- Mais rápida
- Mais flexível
- Mais customizada
- Mais precisa
- Mais eficiente
Empresas já entenderam que a nova demanda acontecerá em horas, não mais em dias, e
por isso investem em parque de impressoras 3D para que possam fabricar nas pontas de
consumo produtos solicitados “on-line” pelos clientes. A agilidade vai mais longe,
integrando uma capacidade de antecipação da cadeia de suprimentos. Ela supõe uma
visibilidade estendida da cadeia e um compartilhamento de informações entre todos os
intervenientes.
- Melhor atendimento
- Estoques balanceados
Para atingir estes objetivos, o princípio fundamental consiste em obter uma visibilidade
em toda a cadeia de ponta a ponta, isto é: disponibilidade, qualidade e capacidade de
integrar todas as informações para dispor de uma visibilidade completa sobre os fluxos
tal como numa “Torre de Controle” de tráfego aéreo.
“Servitização”
A servitização já está pagando dividendos e aqueles que não adotaram estão perdendo
receitas e, novas formas de desenvolver suas ofertas. | 84
Com um valor real cada vez maior para a empresa, seu papel será de construção de
relacionamentos, com os principais públicos de interesse. Essa TI conduzida por
negócios será um modo de controlar os processos tradicionais e lentos. Integração das
informações com fornecedores clientes e prestadores de serviços, para garantir a tomada
de decisão correta em tempo ágil. A tarefa crítica de um gestor de Supply Chain é
minimizar o tempo de interrupção dos fluxos de materiais/informações/financeiros.
Logística Urbana
Os ensaios mostram que a condução autônoma desempenhará um papel cada vez mais
exponencial durante a chamada “última milha”, ou seja, o último passo no processo de
entrega ao cliente. Várias exigências legais e de infraestrutura devem ser cumpridas em
primeiro lugar, antes das entregas por drones e robôs. A medida que as redes de
transportes e as cadeias de suprimentos do mundo se tornam cada vez mais interligada e
complexas, os sistemas que as suportavam estão melhorando e avançando com a mesma
velocidade. As principais soluções de TMS (Sistemas de Gerenciamento do Transporte)
estão na integração de aplicativos de smartphones em toda a cadeia. Inovações em
embalagens, que reaproveitem em fluxos de vai e volta (retornáveis), doação de
embalagens etc., preocupadas com a sustentabilidade e com os custos envolvidos.
Empregos
Não há certeza de quais profissões/empregos terão um declínio nos próximos anos, mas
com base nas tendências os empregos que terão sucesso são:
- Instalações
- Manutenção
- Construção de peças
- Mídias digitais
- Produção
Por quê?
Os robôs podem ser mais rápidos, mas os humanos são capazes de inovar e encontrar
ideias que resultam em melhorias. A criatividade é uma habilidade que, mesmo a
inteligência artificial, está lutando para replicar e é por isso que será uma das
habilidades que um trabalhador precisa para ter sucesso no futuro.
Você poderá da sua casa, prestar serviços em qualquer lugar. Sistemas de realidade
virtual trarão imagens em tempo real. Experiências como visitar um museu ou um
evento esportivo como se você estivesse lá serão cotidianas.
Qualquer divergência encontrada, quer seja por ter mais itens no físico do que no
sistema ou vice-versa, mostra que temos problemas na gestão dos estoques.
E com certeza isso é muito ruim pois pode gerar algumas situações críticas nas diversas
áreas da empresa que contam com o estoque. Podemos citar alguns exemplos, tais
como:
Interrupção de uma linha de produção por falta de alguma matéria prima ou insumos por
falhas de quantidades no estoque ou;
Na manutenção corretiva que precisa de uma peça e não tem no estoque físico e no
sistema diz que tem ou;
No sistema temos a informação que precisa “disparar” a compra de um item, mas na
realidade ainda tem uma quantidade suficiente. Com isso você acaba aumentando seu
estoque sem necessidade e isso é ruim porque acaba aumentando o volume financeiro
“parado” no estoque sem necessidade.
| 86
Ele é considerado um dos processos logísticos mais críticos, pelo fato de envolver muita
mão de obra — entre 30 e 40% do custo de mão de obra de um estoque fica circunscrito
a essa atividade — e também por ser um dos grandes influenciadores no tempo de
execução do ciclo total do pedido. Isto é, desde o momento em que o cliente faz o
pedido até recebê-lo.
Utilizar a embalagem apropriada, com a devida proteção e de acordo com o seu produto
(forma, tamanho, material etc) são preceitos que devem ser definidos no processo de
packing para evitar a logística reversa.
O packing ainda pode ser usado como estratégia de marketing para o seu negócio:
invista em embalagens diferentes, personalizadas de acordo com o seu cliente. Ações
como essa aumentam sua clientela e a mantêm feliz.
| 87
No entanto, vale ressaltar que o supply chain é uma evolução da chamada Logística
Integrada. Enquanto esta agia a partir de uma unificação interna, o supply chain
management parte de uma integração externa, ou seja, dos fornecedores da matéria-
prima até o cliente final.
| 88
No Brasil, os mais utilizados são: TOTVS, Inovatech, Otimis, MHA, FH, Ilos, entre
outros.
Usa-se uma tecnologia chamada Auto ID Data Capture que é a captação de dados
através da leitura de códigos de barras por coletores (aqueles que vemos nos
supermercados), dispositivos móveis, redes que rastreiam todas as atividades em tempo
real, sendo assim, as informações estão sempre atualizadas no WMS e de acordo com a
realidade física do armazém.
O WMS pode ter interface com o Enterprise Resource Planning (ERP), Planejamento de
Recursos da Empresa (MRP) ou com outros tipos de softwares usados para estes fins.
As grandes vantagens do uso deste software é a acuracidade (assertividade) das
informações, inventários muito mais rápidos, pois ao invés da contagem manual, passa-
se o leitor de código de barras pelos produtos que vão sendo contabilizados
rapidamente, atualizações em tempo real e lógico o controle das informações, pois
quando se tem acesso aos dados, podemos controlar e analisar de forma eficiente.
A verdade é que se uma empresa que quer atingir níveis de excelência, agilidade,
confiabilidade em seus processos e dados, ela DEVE adquirir um software adequado
para suas necessidades, pois por conta da perda de informações simples, as empresas
podem ter prejuízos incalculáveis. Geralmente os administradores de empresas um tanto
que mais conservadores visualizam apenas custos, quando na verdade esse é um grande
investimento que fará com que sua empresa obtenha diferenciais ou se iguale ao
mercado, que anda cada vez mais inovador e ágil.
Por exemplo, na produção sob encomenda, o arranjo físico é feito com base no produto.
Como o desenvolvimento do produto pode ser complexo e demorado, as máquinas e
equipamentos são colocados à sua volta, enquanto o produto, que está sendo montado,
fica no centro.
| 91
A gestão da cadeia de suprimentos também é um item importante que deve ser levado
em conta para otimizar as operações logísticas, tanto em datas sazonais como ao longo
do ano. Para ajudá-lo nessa gestão, clique aqui e confira três dicas para otimizar a
gestão da cadeia de suprimentos!
Estrutura de custos
É a separação dos custos e a identificação da participação de cada um deles nos gastos
totais da empresa em determinado período. Por meio dela se consegue acompanhar a
evolução deles nas atividades. Ela pode ser dividida da seguinte forma: suprimentos:
custo de aquisição; gestão de estoque: armazenagem (operacional), estoques
(imobilizado), ruptura (perda), embalagens; transporte: entregas (operacional), gestão de
documentos; gestão da frota: aquisição de veículos, manutenção; custos administrativos:
mão de obra, material auxiliar; custos financeiros: investimentos em melhorias
operacionais.
Metodologias de custeio
Metodologia de custeio é a forma como uma empresa define o preço de venda dos | 94
| 95
Este fenômeno tem sido chamado de criação clubes estratégicos e é formado por grupos
de empresas inter-relacionadas que trabalham no mesmo setor industrial e
colaboram para benefícios comuns. Tais parcerias permitem a redução no preço de
transporte quando essas empresas enviam suas mercadorias para os mesmos pontos
geográficos, o que maximiza o espaço e permite às empresas compartilhar os custos
logísticos.
2 – Rastreabilidade
3 – Terceirização
Agora que você tem tudo mapeado, é preciso colocar todos esses custos em uma
planilha para analisar passo a passo, conforme as dicas que daremos a seguir, como será
possível reduzi-los. Vamos à próxima etapa?
2. Embalagens apropriadas
Um custo quase nunca levantado pelas empresas diz respeito ao percentual de produtos
devolvidos por conta de danos sofridos no transporte e/ou acondicionamento incorreto.
É de fundamental importância que o quesito embalagem receba uma atenção especial no
seu planejamento de custos.
Só para você ter uma ideia da importância desta etapa, veja quais gastos são implicados
a cada mercadoria danificada:
3. Rotas inteligentes
Toda capacidade de planejamento de um operador logístico deve ser utilizada neste
momento de traçar as rotas de escoamento da mercadoria. Esse será um diferencial
fundamental e de destaque dos gestores que entendem o que fazem, daqueles que não
investem na inteligência logística.
Uma rota bem planejada é crucial para a eficiência na entrega e a redução dos custos
envolvidos com o transporte das mercadorias. Falando em transporte rodoviário no
Brasil, hoje em dia é fundamental levantar o risco inerente de cada trecho adotado, pois
infelizmente estamos muito vulneráveis ao roubo de cargas.
5. Terceirização da frota
Antes de adotar essa medida bastante popular nos dias de hoje, faça um levantamento
preciso dos seus custos operacionais envolvendo transporte de mercadorias. Com esses
gastos em mãos, é possível compará-los com os orçamentos apresentados pelas
empresas terceirizadas. Não esqueça de incluir no seu levantamento os custos
envolvidos com a manutenção da frota. Neste caso o ideal é fazer um estudo de
viabilidade que vai dar subsídios para identificar se vale mais a pena terceirar ou não.
Perceba que todas as dúvidas em relação a ação de redução de energia elétrica são
sanadas com o 5W2H. Todas as pessoas envolvidas ficam sabendo do que precisa ser
feito e também os motivos que levaram a esta medida.
Embalagem de transporte
Esse modelo é voltado para o transporte. É mais resistente e possui alguns elementos
obrigatórios, como o código de barras, que permite visualizar o produto dentro da
supply chain. O Big Bag é um exemplo, já que é muito usado para a exportação de
produtos sólidos, como café, açúcar, minérios, produtos químicos etc.
Embalagem de prateleira | 99
Unitização
Esse modelo tem o objetivo de reunir um conjunto de produtos em uma embalagem
com medidas padronizadas. Isso facilita o transporte e o armazenamento adequados.
Paletização
Os produtos são dispostos em embalagens secundárias ou terciárias, localizadas em um
palete. As mercadorias são fixadas com cintas e o conjunto é transportado por
empilhadeiras.
Conteinerização
Esse sistema é similar à unitização, mas os conjuntos são reunidos em um contêiner. Há
mais espaço e resistência para o transporte.
Pré-lingagem
Esse outro modelo de unitização é simplificado e as embalagens são envolvidas com
redes especiais. É mais usado para o transporte em altura.
Outro ponto relevante é que a embalagem permite que o processo logístico tenha êxito.
É por meio desse recurso que o produto pode ingressar e sair de diversas cadeias
logísticas. Sem contar que chama a atenção do consumidor e, portanto, pode elevar as
vendas no exterior.
Seguir essas dicas nem sempre é fácil, mas é assim que você alcançará uma eficiência
maior nesse processo. Lembre-se de que as embalagens podem otimizar a logística da
exportação e, ainda, atender a demandas específicas.
Fonte: Conteflex
| 103
Usa-se uma tecnologia chamada Auto ID Data Capture que é a captação de dados
através da leitura de códigos de barras por coletores (aqueles que vemos nos
supermercados), dispositivos móveis, redes que rastreiam todas as atividades em tempo
real, sendo assim, as informações estão sempre atualizadas no WMS e de acordo com a
realidade física do armazém.
O WMS pode ter interface com o Enterprise Resource Planning (ERP), Planejamento de
Recursos da Empresa (MRP) ou com outros tipos de softwares usados para estes fins.
As grandes vantagens do uso deste software é a acuracidade (assertividade) das
informações, inventários muito mais rápidos, pois ao invés da contagem manual, passa-
se o leitor de código de barras pelos produtos que vão sendo contabilizados
rapidamente, atualizações em tempo real e lógico o controle das informações, pois
quando se tem acesso aos dados, podemos controlar e analisar de forma eficiente.
A verdade é que se uma empresa que quer atingir níveis de excelência, agilidade,
confiabilidade em seus processos e dados, ela DEVE adquirir um software adequado
para suas necessidades, pois por conta da perda de informações simples, as empresas
podem ter prejuízos incalculáveis. Geralmente os administradores de empresas um tanto
que mais conservadores visualizam apenas custos, quando na verdade esse é um grande
investimento que fará com que sua empresa obtenha diferenciais ou se iguale ao
mercado, que anda cada vez mais inovador e ágil.
Um plano de ação é,
basicamente, a definição
estratégica de ações que
devem ser feitas por
indivíduos envolvidos em
um negócio para que juntos
possam chegar a um
objetivo maior. Ele pode ser
aplicado em uma
determinada área da
empresa, por uma determinada equipe, mas também para toda a organização.
Ou seja, há diversos níveis de planos de ação. O que importa é a ordem com que cada
ação será tomada, assim como o fato de o cronograma estar contemplado no plano.
É sobre isso que vamos conversar neste artigo: como fazer um plano de ação utilizando
a ferramenta conceitual 5W2H. Você verá, a seguir, o que é 5W2H, porque ele deve ser
utilizado na sua empresa e um exemplo de aplicação. Acompanhe!
O que é 5W2H
Comecemos por entender o que é 5W2H. Ele é
um acrônimo utilizado para representar as
diretrizes utilizadas para a formatação de um
plano de ação empresarial. Os 5Ws são: What,
Why, Where, When, Who — em bom
português: o que, por que, onde, quando e
quem. E os 2H são: How e How much —
como e quanto.
• O que precisa ser feito? (Quais etapas devem ser percorridas para a ação);
• Por que precisa ser feito? (O que justifica esta ação?);
• Onde será feito? (Em que local, em quais departamentos etc.);
• Quando deverá ser feito? (Qual o cronograma, qual o período em que a ação será
aplicada e quando deve ser finalizada/entregue);
• Quem fará? (Quem serão os responsáveis pela ação);
• Como será feito? (Quais técnicas, quais ferramentas etc. serão utilizadas para
que esta ação seja feita);
• Quanto custará? (Quais custos estão envolvidos na tomada desta ação).
O que?
Por que?
Houve reajuste nas tarifas de energia elétrica e, também, o consumo aumentou apesar de
a empresa seguir com a mesma capacidade produtiva. Por isso, é preciso reduzir com
urgência.
Como?
Todos os líderes devem engajar seus liderados. A ação é para todos os colaboradores da
empresa.
Quando?
Quanto custa?
Esta ação deve trazer à empresa uma redução de, no mínimo, 20% no consumo de
energia elétrica. Os custos envolvidos serão no departamento de marketing que deve
criar comunicados online e alguns cartazes para distribuir pelos departamentos. O
orçamento aprovado para isso é de R$ 1000,00.
Perceba que todas as dúvidas em relação a ação de redução de energia elétrica são
sanadas com o 5W2H. Todas as pessoas envolvidas ficam sabendo do que precisa ser
feito e também os motivos que levaram a esta medida.
Caso você ainda não esteja utilizando 5W2H para montar seu plano de ação, comece a
refletir sobre as atividades que poderiam ser formalizadas com esta ferramenta, bem
como em quanto ela poderia facilitar e agilizar o processo de colocar ações em prática.
Você irá perceber que esta ferramenta é excelente para formalizar o planejamento e
conduzir a tomada das ações, dando um norte para toda a equipe, facilitando o
acompanhamento do desempenho das pessoas. Também, a comunicação com sua equipe
| 110
5W2H
É uma ferramenta que veio da gestão de projetos e se encaixa diretamente com
Logística, já que durante o processo fazemos uma gestão dos nossos processos, projetos
de vida, nossos objetivos pessoais entre outros.
Cada letra dessa representa uma pergunta feita para si ou para o outro, com intuito de
identificar resistências e oportunidades, facilitando a visão global do projeto, viabilidade
do mesmo e a evidência de que estará cumprido.
Vamos então verificar novamente e mais detalhado o que significa cada letra?
WHAT? (O que?)
Descreva todas as ações para atingir seus objetivos!
Ex.: O que deve acontecer para…?
WHO? (Quem?)
Defina aqui um ou mais responsáveis pelas ações.
Ex.: Quem é o responsável por fazer…?
WHEN? (Quando?)
Dia, data, hora e momento no qual acontecerão as ações.
Ex.: Quando você cumprirá a primeira tarefa? E a segunda?
WHERE? (Onde?)
Onde as ações serão ou deverão ser realizadas.
Ex.: Onde você fará…?
HOW? (Como?)
Detalhe a maneira como cada ação deve ser executada.
Ex.: Como você realizará as ações propostas?
O que?
Reduzir em 20% o consumo de energia elétrica na operação da empresa. | 111
Como?
Serão reduzidos o uso de ar condicionado; todos os colaboradores devem desligar seus
computadores no final do expediente; salas de reunião e outras que não estiverem sendo
utilizadas devem permanecer com as luzes apagadas; cada departamento deve verificar
outras frentes de redução do consumo de energia.
Quem?
Todos os líderes devem engajar seus liderados. A ação é para todos os colaboradores da
empresa.
Quando?
A partir da próxima segunda-feira. As lideranças devem fazer o comunicado e discutir o
assunto com seus liderados nesta sexta-feira. Mês a mês, será feito o comparativo com o
mês em que a ação não havia sido tomada para identificar se atingimos a meta.
Quanto custa?
Esta ação deve trazer à empresa uma redução de, no mínimo, 20% no consumo de
energia elétrica. Os custos envolvidos serão no departamento de marketing que deve
criar comunicados online e alguns cartazes para distribuir pelos departamentos. O
orçamento aprovado para isso é de R$ 1000,00.
FMEA
Existem quatro tipos de FMEA, porém a sua estruturação é a mesma para cada tipo, o
que vai diferenciá-las é apenas o objetivo à que serão empregas. Desta maneira, temos:
FMEA de design: São consideradas as falhas que poderão ocorrer com o produto dentro
das especificações do projeto. O objetivo desta análise é evitar falhas no produto ou no
processo decorrentes do projeto, podendo ser denominada de FMEA de projeto ou
produto.
VANTAGENS DE UM TMS
• Redução nos custos da transportadora e melhora nos processos.
• Evita redigitação de dados no computador e erros humanos.
• Planejamento mais lucrativo na composição de cargas e rotas;
• Controle REAL dos custos e lucros da empresa.
• Diminuição do tempo gasto com processos burocráticos, possibilitando que o
gestor se concentre no que realmente importa.
• Cadastrar e usar de forma automática suas Tabelas de Frete.
• Controlar seu faturamento, Contas a Pagar e Receber.
• Cadastrar e Controlar todos seus clientes, motoristas e veículos.
• Envio e acompanhamento de CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico)
para o SEFAZ.
• Emissão de NF-e (nota fiscal eletrônica) e de Manifesto Eletrônico
• Gestão de Frotas (Manutenção, Combustível e Pneus).
Um TMS permite obter o custo mínimo de operação, pois permite visualizar e controlar
todos os custos inerentes à gestão de transporte, controlar a qualidade dos serviços
realizados interna e externamente ou por terceiros e estabelecer metas de qualidade
conforme as necessidades. Também aumenta a disponibilidade da frota, prevendo
possíveis problemas que possam ocorrer nas partes mecânica e eléctrica do veículo e
informações detalhadas e de fácil acesso que permitem uma rápida tomada de decisão,
para ter noção da importância do uso desse software dentro de uma empresa é preciso
saber quanto representa o custo de transporte.
Logo se percebe que, o sistema TMS transforma o jeito de gerenciamento de transporte
em uma organização, acrescentando inúmeros benefícios, aumentando o controle sobre
as atividades realizadas e garantindo maior disponibilidade e veracidade das
informações geradas e repassadas. Tudo isso contribui para que a gestão logística da
empresa se torne ainda mais eficiente e alcance melhores resultados.
| 114
Dimensionamento de Frota
O Dimensionamento de Frota traz mais eficiência para a logística.
Determinar a quantidade de veículos necessária para fazer as entregas é fundamental
para evitar o excesso de gastos e atrasos. Alguns itens são importante nesta
planejamento:
No primeiro caso, esse já é o ato final, quando o governo federal entende que a operação
está finalizada.
| 117
O desembaraço envolve a verificação de documentos e dados declarados do exportador,
Ele é a última etapa do despacho aduaneiro, já que este verifica se está tudo correto e,
em caso de inexistência de irregularidades, a fase seguinte é autorizada.
Junto vai o Comprovante de Importação, que documenta que o pedido está regular.
Cabe ao importador apresentar:
1º passo
Os produtos adquiridos chegam à alfândega em portos ou aeroportos e entram em uma
lista de espera para a análise de possíveis irregularidades.
| 118
3º passo
O registro leva ao envio do comprovante de importação, documento da Receita Federal
que comprova as regularidades e permite que o comprador tenha acesso aos itens
adquiridos.
Assim, a alfândega tem por objetivo verificar os dados declarados por importador e
exportador e calcular os impostos devidos.
O segundo visa a entrada de itens, que devem permanecer no território aduaneiro por
um período específico.
Ele também deve cumprir a finalidade original para a qual seria destinada.
É o desembaraço que possibilita que o produto entre no país, mas esse processo também
pode ser rejeitado sem motivos aparentes.
Segundo a Receita Federal, as pessoas jurídicas não possuem valor mínimo de compras
no exterior, mas podem fazer aquisições de até 3 mil dólares por vez.
Caso os itens importados tenham a função de serem revendidos no país, eles não podem
passar pelo desembaraço via Nota de Tributação Simplificada, mas sim pela Declaração
Simplificada de Importação.
Uma alternativa interessante é o Importa Fácil, um serviço dos Correios que facilita o
processo para as organizações.
Nesse caso, você paga uma quantia fixa, independentemente do preço da remessa.
Outro benefício é a redução da burocracia. No entanto, esse sistema não traz facilidades
fiscais.
| 120
Aéreo: A carga é transportada em aeronaves através do espaço aéreo. Temos aqui modal
mais caro.
Dentro das operações logísticas, os custos apenas com transportes são de 2/3 (dois terços)
dentro dos custos Logísticos de uma empresa.
Portanto a Tarefa de escolha eficaz do modal ou modais certos, nem de perto é uma
atividade simples, e para ficar mais complexo ainda, essa escolha não deve ser apenas
eficaz, mas também eficiente, pois somente dessa forma a empresa poderá competir em
“oceanos vermelhos”.
Bom, vejamos que o transporte possui, basicamente, cinco modais para cargas
rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviário e aéreo, cada um com características
operacionais próprias, tornando-os mais adequados de acordo com o tipo de operação e o
produto a ser transportado. Os critérios que devem ser levados em conta para escolher o
modal correto ou mais adequado para o transporte de uma carga, devem ser os de custo e
de características de serviço.
Desta forma algumas análises são parâmetros importantes para aplicação nesse processo
de decisão onde a localização geográfica das operações deve ser um ponto de partida para
se criar uma alternativa ou uma exclusão. Pelo fato de existir diferenças de custos e
valores indutivas entre cada tipo de modal e até mesmo veículos, vale à pena analisar bem
qual seria o transporte mais adequado de acordo com a carga a ser transportada e a
distância entre o ponto de partida e o destino. Além disso, deve ser considerada a
qualidade do serviço oferecido em cada modal, como velocidade, consistência,
capacitação, disponibilidade e frequência.
| 125
| 128
| 130
Portos
Vamos aprender mais sobre Portos, Pois eles têm um papel bastante substancial para o
desenvolvimento do Comércio Internacional.
O significado mais habitual de porto está relacionado com o espaço que, situado numa
orla ou na costa, permite que os navios realizem operações de descarga e carga ou de
desembarcação e embarque.
Existem no mundo três tipos de Portos: Portos Marítimos, Fluviais e Lacustres, veremos
sobre cada um abaixo:
Porto Marítimo:
Quando essa infraestrutura se encontra junto ao oceano, fala-se de porto marítimo.
Exemplos, Porto do Itaqui, Porto de Santos dentre outros.
Cabe destacar que os portos marítimos podem ter diferentes orientações de acordo com
os barcos que recebem. Alguns portos trabalham com embarcações pescatórias, outros
se orientam para o comércio e alguns se especializam na atividade turística.
Porto Fluvial:
À beira de um rio ou estuário é chamado um porto fluvial, como Lisboa, Aveiro, Belém
ou Manaus. Já um pequeno porto destinado principalmente à recreação é mais
habitualmente chamado de marina. O Maior problema de um porto Fluvial está na
sazonalidade no período de cheia e seca, estes períodos podem apresentar a necessidade
de obras constantes ou a utilização de transportes auxiliares para transportar as cargas.
Porto Lacustre:
Imagem do Porto de Pelotas – RS
Um exemplo de porto Lacustre.
São os portos mais incomuns, pois são
aqueles situados à margem de um lago ou
lagoa. O Brasil só possui dois portos de uso
público desse tipo que são o Porto do Guaíra
no PR e o Porto de Pelotas no RS Conforme
imagem abaixo:
IMPORTÂNCIA DOS PORTOS:
| 132
| 133
As Embarcações fazem parte do grupo dos meios de transportes mais antigos que
existem e que ainda tiveram um papel excepcional na exploração do “Mundo antigo”,
na descoberta de “Novos Mundos” e no desenvolvimento econômico desde os tempos
mais remotos aos atuais, pois como já vimos, é através dos navios que, temos cerca de
90% da mercadoria transportada para o comércio internacional de produtos no modal
aquaviário. | 135
Como é uma barcaça – Embarcação de fundo chato, reforçada, usada para transportar
grandes quantidades de cargas, como cimento, carvão, areia, soja, açúcar e outros.
Algumas são empurradas ou puxadas por empurradores, outras propulsionadas por seus
próprios motores. A construção de uma embarcação desse tipo dura em média 60 dias.
| 138
A Cabotagem é a
navegação entre portos do
mesmo país, e se contrapõe à
navegação de longo curso, que
é realizada entre portos de
diferentes países. É
considerado um modal promissor, tendo em vista que o Brasil possui uma imensa costa
navegável e as principais cidades, polos industriais e grandes centros consumidores se
concentram no litoral ou em cidades próximas a ele. Porém o país ainda não se
aproveita tanto desse sistema, apesar de que tivera segundo o Ministério da Agricultura,
entre 2003 e 2008 um aumento de mais de 350% no transporte de cabotagem. Quando
temos esse mesmo tipo de conduza, porém entre portos de diferentes países, chamamos
de “Cabotagem internacional”, o que veremos um pouco mais, logo abaixo.
A origem do termo cabotagem ainda é incerta, mas temos algumas teorias sobre, como,
a derivação vir do nome Caboto, um navegador Veneziano do século XVI, que explorou
a costa da América do Norte, cujo nome era Sebastião Caboto. Ele adentrou o Rio Prata
em busca da Mística Serra da Prata por um período de dois anos. Em função desse feito
na navegação, esse deslocamento costeando o litoral recebeu o nome de Cabotagem.
Em termos de custo, capacidade de carga e menor impacto ambiental, a Cabotagem se
torna uma alternativa viável para compor a cadeia de suprimentos de diversos setores.
“Cabotagem internacional” é utilizada frequentemente para designar a navegação
costeira envolvendo dois ou mais países. O transporte de cabotagem foi muito utilizado
na década de 1930 no transporte de carga a granel, sendo o principal modelo de
transporte utilizado quando as malhas ferroviária e rodoviária apresentavam condições
precárias para o transporte. Em cada país, a Cabotagem segue leis próprias.
VANTAGENS
• Redução dos custos logísticos;
• Integridade da Carga;
• Menos emissão de CO2 na Atmosfera;
• Flexibilidade;
• Visibilidade e informação;
• Redução do desgaste das malhas rodoviárias
• Menor consumo de combustível e etc.
| 139
| 141
Modal ferroviário
O Modal Ferroviário é um dos modais com o melhor custo benefício dentro do sistema
de transportes, porém infelizmente, ao contrário de outros países como Canadá, EUA e
muitos da Europa, o Brasil esqueceu ou abandonou esse modal, para se ter uma ideia,
nos Estados Unidos o modal ferroviário é mais usado que o rodoviário, enquanto no
Brasil é menos da metade do rodoviário.
| 147
| 150
| 151
| 152
DUTOS e DUTOVIAS
Em Modal Dutoviário vimos bastante sobre as Características, Conceito, Vantagens e
desvantagens sobre esse sistema, nessa página vamos conferir sobre os Dutos.
| 154
Gasoduto Bolívia/ Brasil (Gasbol), entre Canoas, no Rio Grande do Sul, no Brasil e
Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, o maior da América Latina, com 3150 km.
Dutos Aparentes: Visíveis no solo, o que normalmente acontece nas chegadas e saídas
das estações de bombeio, nas estações de carregamento e descarregamento e nas
| 155
Dutos Aéreos: são aqueles colocados bem acima do solo, necessários para vencer
grandes vales, cursos d’água, pântanos ou terrenos muito acidentados.
Tipos de Dutovias:
Oleoduto:
É um conceito que deriva dos vocábulos latinos: olĕum (que se pode traduzir por
“óleo”) e ductus (cujo significado é “condução”). Um oleoduto é um cano que,
equipado com diversos mecanismos e máquinas, permite a transladação e a condução de
petróleo e de outras substâncias derivadas através de superfícies extensas.
Os primeiros oleodutos foram criados ao final do século XIX. Formados por tubos que
podem ser construídos com plástico ou metal, os oleodutos podem desenvolver-se sobre
a superfície, debaixo da terra ou inclusive de forma subaquática (ainda que, devido à
elevada inversão requerida, os oleodutos submarinos são pouco frequentes).
| 156
Gasodutos:
São dutos pelos quais a polpa do minério é transportada, geralmente por longas
distâncias, até seu processamento final. O minério a ser levado por esses equipamentos
de um lado para o outro, pode ser de diversos tipos, como ferro, carvão, bauxita, etc.
Polidutos:
Modal Rodoviário
| 157
Frotas próprias
Muitas empresas ainda não terceirizam totalmente suas necessidades de frete e operam
também frotas próprias de caminhões – especialmente próximo às principais regiões
metropolitanas. Nesses casos, melhor do que empregar outras soluções é fazer jus aos
gastos com a manutenção e salários de pessoal em suas frotas dedicadas.
Veja abaixo alguns dos equipamentos Rodoviários: | 160
| 162
- Produtos novos com defeitos, ou até mesmo, que não foram do gosto do cliente,
portanto deveram ser trocados.
- Produtos que tiveram seu ciclo de vida encerrado e que podem ser recuperados.
O conceito de logística reversa é bastante amplo, por isso não devemos entendê-la como
apenas um recolhimento de produtos defeituosos, ou coisa do gênero, pois o processo
logístico reverso se refere ao recolhimento de todos os materiais que poderão ser
reaproveitados, desmontados e processados de forma sustentável para a sua colocação
no mercado.
Como o apelo da população para uma produção mais sustentável vem aumentando, o
processo logístico reverso se torna vital para qualquer empresa que pretende abrangir o
seu mercado. A logística inversa pode se tornar um ponto de grande lucratividade para
as instituições que se adaptarem ao seu processo. No Brasil algumas instituições ainda
não se atenderam a esse ponto que pode se tornar um ponto de diferenciação no | 163
Infelizmente o Brasil não tem uma legislação para regulamentar essa pratica, porque
muitas empresas não enxergam a logística reversa como um processo fundamental. Na
pratica, toda vez que volta um produto para o seu local de origem há um o processo
logístico reverso, porém não dando a devida importância para essa pratica perdesse
muito financeiramente. É imprescindível que haja uma conscientização junto às
empresas produtoras e toda a população.
Todos os bens industriais têm um clico de vida que podem durar algumas semanas,
alguns meses e muitos anos. Estes bens são descartados pela sociedade após o termino
do ciclo de vida, de diferente forma.
Os produtos de pós-consumo são aqueles descartados pelo seu primeiro possuidor que
podem ser utilizados após seu descarte. Estes são classificados em duráveis ou
semiduráveis. Um exemplo claro de produtos pós- consumo são os automóveis que
mantêm o ciclo de vida e têm grande mercado secundário após o seu descarte
(Comercialização), podendo ser comercializado várias vezes.
Todos os bens industriais que são reintegrados ao ciclo de negócio. São classificados
como pós – venda. Estes produtos são devolvidos por uma variedade de motivos, como:
por exemplo, terminar a validade deles, por haver estoques excessivos no canal de
distribuição, por estarem em consignação, defeitos ou falhas de funcionamento no
produto e etc. Eles podem ser entendidos como um sistema de distribuição de reversa.
Este fluxo pode originar de várias formas, por problemas de desempenho do produto ou
por garantia comercial. Meio ambiente e a sustentabilidade
Já faz muito tempo que percebemos que o planeta terra está em constante transformação
| 164
e também com o crescimento acelerado e desordenado da população mundial, pode
SUSTENTABILIDADE:
Diariamente ouvimos pessoas, vemos propagadas e reportagens sobre ser sustentável,
cuidar do meio ambiente, mas afinal o que é Sustentabilidade?
| 167
| 168
| 170
O efeito estufa é um fenômeno natural e fundamental para a vida. Como o próprio nome
já diz, é a capacidade que o nosso planeta possui de reter calor como se fosse uma estufa
de cultivo de plantas. Numa estufa, a luz solar atravessa seu telhado e paredes, mas grande
parte do calor fica retido ali dentro, favorecendo o desenvolvimento das plantas. A
retenção de calor ocorre porque o vidro (ou material semelhante) impede sua saída. É
praticamente o mesmo que ocorre quando entramos num veículo estacionado há horas
embaixo do sol. Ele fica quente e abafado internamente porque atuou como uma estufa.
Diante isso, devemos compreender melhor como funciona esse fenômeno na Terra. Na
grande estufa que é o nosso planeta, são os GEE que protagonizam o papel do vidro.
Gases como o gás carbônico (CO2), o metano (CH4) e o vapor d’água (H2O) formam
uma espécie de cortina de gás, que vai da superfície da Terra em direção ao espaço e
impedem que a energia do Sol absorvida pela Terra durante o dia seja emitida de volta
para o espaço. Deste modo, parte do calor fica retida nas proximidades da superfície (onde
o ar é mais denso), o que faz com que a temperatura média do nosso planeta possibilite a
existência de água em estado líquido e vida.
RELATÓRIO BRUNDTLAND
Vamos conhecer mais sobre o Relatório Brundtland que é o documento
intitulado Nosso Futuro Comum (Our Common Future), publicado em 1987. Neste
documento o desenvolvimento sustentável é concebido como:
| 171
| 172
A logística verde preocupa-se com os impactos e suas atividades sobre o meio que a
cerca. Um ponto importante que deve ser destacado junto à logística verde é que ela
anda lado a lado com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/10). De
acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a logística reversa, braço da
logística verde, é o ponto principal para potencializar e melhorar o ciclo de reciclagem
do país no que diz respeito a produtos eletrônicos; remédios; embalagens de óleos
lubrificantes e agrotóxicos; e lâmpadas fluorescentes.
Ou seja, com esse tipo de logística a empresa que fabrica determinado produto
responsabiliza-se também em recolher o mesmo produto quando esse é descartado, seja
por falhas ou problemas de fabricação, seja por ter terminado seu ciclo de uso. Ao
serem recolhidos, os materiais voltam ao polo de fabricação ou são encaminhados a
centros específicos que atuam com o desmanche e reciclagem das peças e não
simplesmente descartados em qualquer lugar de forma negligente e agressiva.
Investimentos
As empresas, atualmente, sabem da importância de ter departamentos que englobam e
estudam diretamente a sustentabilidade e a consciência ecológica, lidando assim com
diversos segmentos que visam minimizar os impactos ambientais que, supostamente,
podem vir a causar danos para a comunidade. Em outras palavras, o investimento com
logística verde já está embutido dentro desses departamentos específicos que, quando
bem administrados, conseguem colocar em prática sem grandes prejuízos ou gastos.
Brasil
Ainda de acordo com o MMA, o Brasil possui um modelo de sucesso no que diz
respeito à logística verde, o caso das embalagens de agrotóxicos. Só nos primeiros três
meses de 2013, cerca de 8 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos agrícolas
foram recolhidas para o descarte ecologicamente correto, segundo dados fornecidos
pelo inpEV (Instituto Nacional de Processamentos de Embalagens Vazias).
As fabricantes que utilizam embalagens em vidro e lata também atuam ativamente com
o processo de reciclagem e recolhimento de embalagens após o descarte. A logística
verde torna-se possível através do equilíbrio sustentável de três pilares, como uma
pirâmide: financeiro – social – ambiental, de modo que todos os lados saiam
beneficiados.
É nesse contexto que entra a logística reversa, que apesar de associada principalmente
ao conceito de sustentabilidade, apresenta benefícios importantes ao empreendimento e
à marca, uma vez que cria uma identidade ecologicamente correta. Conheça mais sobre
a logística reversa e como ela é fundamental nos dias de hoje.
Nos dias atuais, os consumidores buscam soluções que agridam menos o ambiente.
Adotando a logística reversa, há a possibilidade de criar uma imagem positiva junto a
este nicho.
Enfatizar as práticas adotadas pela empresa quanto à destinação dos resíduos de seus
produtos é uma ótima forma estreitar a relação com o cliente e reforçar o
posicionamento da marca. A empresa pode criar ações de marketing para informar
sobre suas práticas, a fim de conscientizar o consumidor e gerar uma publicidade
positiva.
| 179