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Manual do Proprietário

U S O ,O P E R A Ç Ã O E M A N U T E N Ç Ã O D O I M Ó V E L ;
T E R M O D E G A R A N T I A ; P R O G R A M A D E M A N U T E N Ç Ã O

P R E M I E R E M O R U M B I C O N D O M Í N I O C L U B E
Rua Ositha Sigrist Pongeluppi 1.113 – Bairro Morumbi - Paulínia - SP
ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4

1.1 A EMPRESA QUEIROZ GALVÃO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO ......................... 6


1.2 O EMPREENDIMENTO ...................................................................................... 6

2. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PRAZOS DE GARANTIA ................................. 15

2.1 O MANUAL DO PROPRIETÁRIO ........................................................................ 16


2.2 GLOSSÁRIO ................................................................................................. 16
2.3 MANUTENÇÃO DA EDIFICAÇÃO ....................................................................... 20
2.3.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ........................................................................ 20
2.3.2 PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO .................................................................. 21
2.3.3 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ............................................... 27
2.3.4 RESPONSABILIDADES RELACIONADAS À MANUTENÇÃO DA EDIFICAÇÃO.............. 28
2.4 REFORMAS .................................................................................................. 31
2.4.1 REFORMAS – ITENS DE ASPECTO JURÍDICO ..................................................... 31
2.4.2 REFORMAS – ITENS DE ASPECTO TÉCNICO ...................................................... 33
2.4.3 REGISTRO DE ALTERAÇÕES TÉCNICAS E REFORMAS REALIZADAS ...................... 35
2.5 TERMO DE GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA ................................................ 36
2.5.1 OBJETO DA GARANTIA .................................................................................. 36
2.5.2 CONDIÇÕES ESPECIAIS DE GARANTIA ............................................................ 36
2.5.3 PRAZOS DE GARANTIA .................................................................................. 37
2.5.4 PEDIDO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ................................................................. 38
2.5.5 DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................. 38
2.5.6 PERDA DE GARANTIA .................................................................................... 39
2.5.7 TABELA DOS PRAZOS DE GARANTIA ............................................................... 40

3. ANTES DE MUDAR ....................................................................................... 50

3.1 ANTES DE MUDAR ........................................................................................ 51


3.1.1 ENERGIA ELÉTRICA....................................................................................... 51
3.1.2 GÁS ............................................................................................................ 52
3.1.3 ÁGUA E ESGOTO .......................................................................................... 52
3.1.4 TELEFONE ................................................................................................... 52
3.1.5 PREPARAÇÃO PARA MUDANÇA ........................................................................ 52
3.1.6 DECORAÇÃO / FIXAÇÃO DE OBJETOS NAS PAREDES ......................................... 53

-1
3.1.7 COMPRA DO REVESTIMENTO PARA CONTRAPISO .............................................. 54
3.1.8 AQUECIMENTO DE ÁGUA ............................................................................... 54
3.1.9 COMPRA E INSTALAÇÃO DO VARAL ................................................................. 54

4. MEMORIAL .................................................................................................. 55

4.1 REALIZAÇÃO, PROJETISTAS E CONSULTORES................................................... 56


4.1.1 REALIZAÇÃO ................................................................................................ 56
4.1.2 PROJETISTAS E CONSULTORES ...................................................................... 56
4.2 MATERIAIS UTILIZADOS NA UNIDADE PRIVATIVA ............................................. 58
4.3 FORNECEDORES DE MATERIAL E MÃO DE OBRA DA ÁREA PRIVATIVA .................. 64

5. TÉCNICO / SISTEMAS ................................................................................. 69

5.1 ELÉTRICA, ENERGIA E SISTEMAS.................................................................... 70


5.1.1 ANTENA COLETIVA DE TV/FM E TV A CABO ...................................................... 75
5.1.2 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ..................................................... 75
5.1.3 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ........................... 76
5.1.4 TELEFONIA E INTERFONIA ............................................................................. 76
5.2 ESTRUTURA E VEDAÇÃO ................................................................................ 77
5.2.1 ESTRUTURA E ALVENARIA ESTRUTURAL .......................................................... 77
5.2.2 FECHAMENTO DE SHAFTS .............................................................................. 77
5.2.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................. 78
5.3 GÁS ............................................................................................................ 80
5.4 GRUPO GERADOR ......................................................................................... 82
5.5 HIDRÁULICA ................................................................................................ 84
5.5.1 ÁGUA FRIA .................................................................................................. 84
5.5.2 ÁGUA QUENTE ............................................................................................. 84
5.5.3 MEDIÇÃO DE ÁGUA ....................................................................................... 84
5.5.4 ÁGUAS PLUVIAIS .......................................................................................... 84
5.5.5 ESGOTO ...................................................................................................... 85
5.5.6 SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE ÁGUA .......................................................... 85
5.5.7 SISTEMA DE REDUTORA DE PRESSÃO DE ÁGUA ................................................ 85
5.5.8 ELEMENTOS GERAIS ..................................................................................... 85
5.6 IMPERMEABILIZAÇÃO.................................................................................... 91
5.7 INCÊNDIO ................................................................................................... 93
5.7.1 PLANO DE ABANDONO DE EDIFÍCIOS .............................................................. 93
5.7.2 PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE EDIFÍCIOS ........................................... 93

-2
5.7.3 BOMBA DE INCÊNDIO ................................................................................... 94
5.7.4 EXTINTORES DE INCÊNDIO ............................................................................ 94
5.7.5 HIDRANTES ................................................................................................. 95
5.7.6 PORTA CORTA-FOGO ..................................................................................... 95
5.7.7 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ....................................................................... 96
5.8 SISTEMA DE SEGURANÇA .............................................................................. 97
5.8.1 CFTV........................................................................................................... 97
5.8.2 AUTOMAÇÃO DE PORTÕES ............................................................................. 98

6. TÉCNICO / MATERIAIS ............................................................................... 99

6.1 ACABAMENTOS ELÉTRICOS .......................................................................... 100


6.2 ARGAMASSA .............................................................................................. 101
6.3 AÇO INOX ................................................................................................. 102
6.4 ALUMÍNIO ................................................................................................. 103
6.5 CERÂMICAS ............................................................................................... 106
6.6 CONTRAPISO ............................................................................................. 108
6.7 FECHADURAS, FERRAGENS E DOBRADIÇAS.................................................... 110
6.8 FERRO ...................................................................................................... 112
6.9 GESSO ...................................................................................................... 113
6.10 LOUÇAS .................................................................................................... 119
6.11 LUMINÁRIAS .............................................................................................. 120
6.12 MADEIRA - PORTAS .................................................................................... 121
6.13 METAIS ..................................................................................................... 123
6.14 PEDRAS NATURAIS ..................................................................................... 124
6.15 PINTURAS INTERNAS .................................................................................. 126
6.16 PINTURAS EXTERNAS .................................................................................. 128
6.17 PVC, PLÁSTICOS......................................................................................... 131
6.18 REJUNTES ................................................................................................. 133
6.19 VIDROS..................................................................................................... 135

7. ANEXOS TÉCNICOS ................................................................................... 137

ANEXO 1 ............................................................................................................. 138


ANEXO 2 ............................................................................................................. 140
ANEXO 3 ............................................................................................................. 141

8. DESENHOS ................................................................................................ 143

-3
1. Introdução

-4
Prezado Cliente
Este Manual do Proprietário foi elaborado com a finalidade de transmitir, no momento da
entrega do imóvel, as principais informações referentes à sua unidade, estabelecendo desde
já as condições de garantia, orientando sobre o uso, a conservação e a manutenção
preventiva, contribuindo para o aumento da durabilidade da edificação, além de prevenir a
ocorrência de acidentes decorrentes de uso inadequado e descrever procedimentos
recomendáveis para o melhor aproveitamento da edificação.

Os prazos constantes do Termo de garantia foram estabelecidos em conformidade com as


regras legais vigentes e em vista do estágio atual de tecnologia de cada um dos
componentes e/ou serviços empregados na construção. Assim sendo, os prazos referidos
em tais documentos correspondem a prazos totais de garantia.

Constitui condição de garantia do imóvel a correta manutenção preventiva da unidade e das


áreas comuns do condomínio. Nos termos da NBR 5674, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, do Manual do Proprietário e do Manual das Áreas Comuns, o proprietário é
responsável pela manutenção preventiva de sua unidade e corresponsável pela realização e
custeio da manutenção preventiva das áreas comuns.

Após a entrega, a Queiroz Galvão poderá efetuar vistorias nas unidades autônomas,
selecionadas por amostragem, e nas áreas comuns, a fim de verificar a efetiva realização
destas manutenções e o uso correto do imóvel, bem como avaliar os sistemas quanto ao
desempenho dos materiais e funcionamento, de acordo com o estabelecido no Manual do
Proprietário e no Manual das Áreas Comuns, obrigando-se o proprietário e o condomínio,
em consequência, a permitir o acesso do profissional em suas dependências e nas áreas
comuns, previamente agendados de comum acordo, para proceder a Vistoria Técnica, sob
pena de perda de garantia.

O presente Manual foi baseado no que prescreve a NBR 5674 – Manutenção de Edificações –
Procedimento e ainda na NBR 14037 – Manual de Operação, uso e manutenção de
edificações – Conteúdo e recomendações para a elaboração e apresentação.

É importante que uma cópia deste Manual e dos seus respectivos anexos seja entregue
tanto aos novos condôminos e/ou locatários, quanto aos outros futuros síndicos e ou
administradores do condomínio, objetivando a perfeita utilização do empreendimento.

Nesse Manual estão disponíveis todas as informações necessárias para o uso e manutenção
correta do seu imóvel, assegurando a sua qualidade, funcionalidade e durabilidade. São
características construtivas, dados técnicos dos ambientes, cuidados necessários durante as
operações de limpeza e conservação, além de dicas sobre segurança e economia.

A leitura atenta e integral deste Manual é imprescindível, tanto para o proprietário como por
todos os usuários do imóvel.

Para mais esclarecimentos, nos colocamos à disposição, através do nosso Departamento de


Relacionamento ao Cliente, pelo telefone (11) 4002-5904 e pelo e-mail:
clientesp@qgdi.com.br.

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Parabéns e seja bem vindo ao seu empreendimento.

QUEIROZ GALVÃO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO.

1.1 A empresa Queiroz Galvão Desenvolvimento


Imobiliário
Criada em 1953, a Queiroz Galvão é hoje uma marca sinônimo de qualidade. Inicialmente
uma construtora do Recife, a empresa foi expandindo seu portfólio de produtos e serviços
para se tornar um dos maiores grupos econômicos do Brasil atuando nos mais diversos
segmentos. Da construção civil até a exploração de petróleo e gás, siderurgia, transporte
urbano, concessão de serviços públicos, agropecuária e meio ambiente. Uma empresa cem
por cento brasileira que presta serviços também no exterior, na África e nos diversos países
da América Latina, e comercializa seus produtos na Europa, Estados Unidos e Canadá. A
Queiroz Galvão tem a qualidade de sua marca reconhecida por meio de premiações
concedidas por importantes veículos de comunicação e instituições como a Revista Exame,
Gazeta Mercantil, Fundação Getúlio Vargas, dentre outros.

No segmento imobiliário, a construtora imprime a sua marca de excelência. Com milhões de


metros quadrados construídos em empreendimentos residenciais, comerciais ou de lazer, no
Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Bahia e Distrito Federal, a Queiroz Galvão tem
contribuído para a realização do sonho de morar bem de milhares de famílias.

Por meio de suas atividades, o Grupo gera empregos e possibilita a melhoria de qualidade
de vida de milhares de brasileiros. Isso porque a Queiroz Galvão acredita e apoia o
desenvolvimento do Brasil. Investe no valor do trabalho e na importância de honrar seus
compromissos. Sempre.

1.2 O Empreendimento
PREMIERE MORUMBI CONDOMINIO CLUBE

O empreendimento possui 376 unidades privativas, distribuídas entre 8 torres com 7


pavimentos, 6 apartamentos por andar nos pavimentos tipo, com unidades de 58,02m2 e
69,675m2 e 5 apartamentos térreos de 88,62m2, 98,18m2, 108,58m2 e 123,42m2 de área
útil, plantas com 2 ou 3 dormitórios (1 suíte), 1 ou 2 vagas e diversos itens de lazer e
segurança: acesso de pedestres com pulmão de segurança, solarium, estacionamento para
visitantes, hall social, salão de jogos, salão de festas adulto e infantil, espaço zen, sala de
estudos, sala de tv, sala de estar, quadra esportiva, praça do sol, praça de descanso,
playground, piscina adulto e infantil, fitness, sala de alongamento, oficina kids, espaço teen,
espaço baby, garage band, quiosques, churrasqueira, brinquedoteca, bicicletários e pista de
caminhada.

-6
LOGO

ENDEREÇO E MAPA DE LOCALIZAÇÃO

O empreendimento está localizado à Rua Ositha Sigrist Pongeluppi, 1.113 – Bairro Morumbi,
Paulínia / SP – CEP 13150-751.

-7
IMAGEM ILUSTRATIVA DA IMPLANTAÇÃO

IMAGEM ILUSTRATIVA DA FACHADA

-8
IMAGEM ILUSTRATIVA DAS PLANTAS

GARDEN 1

-9
GARDEN 2

- 10
GARDEN 3

- 11
GARDEN 4

- 12
APARTAMENTO TIPO 1

APARTAMENTO TIPO 2

- 13
VAGAS DE GARAGEM

O Condomínio possui 238 (duzentas e trinta e oito) vagas padrão duplas, indeterminadas,
para estacionamento de veículos, 112 (cento e doze) vagas padrão simples,
indeterminadas, para estacionamento de veículos, 5 (cinco) vagas para portadores de
necessidades especiais, 2 (duas) vagas para carga e descarga de caminhões, 38 (trinta e
oito) vagas para visitantes, sendo 23 (vinte e três) vagas internas e 15 (quinze) vagas
externas. A forma de utilização das vagas para estacionamento deverá ser deliberada pelo
Condomínio, na forma de sua Convenção e Regimento Interno.

Os proprietários possuem 1 ou 2 vagas de acordo com o contrato firmado com a


Construtora e o Memorial de Incorporação.

As vagas integram o direito do proprietário, sendo ineficaz a disposição de alterar o


estabelecido e que consta do título de domínio. Toda e qualquer área fora da demarcada é
de propriedade do Condomínio, não devendo ser ocupada ou destinada a outro uso.

Sendo especificadas como unidades autônomas, devem possuir condições de serem


utilizadas sem interferir na utilização das demais e sem embaraçar as áreas de acesso,
circulação e passagens nos estacionamentos e nas garagens.

As vias de acesso e manobra não devem ser utilizadas como vaga ou apropriadas, pois
todos têm direito de livremente poder ingressar e sair com seu automóvel, sem necessidade
de movimentar veículos de outros condôminos.

- 14
2. Manutenção preventiva e prazos de
garantia

- 15
2.1 O Manual do Proprietário
O presente Manual tem por objetivo esclarecer aos seus proprietários e a todos os usuários
as informações necessárias para que possam melhor usufruir e conservar o seu imóvel. Ele
deve ser lido e consultado sempre com atenção, em especial as recomendações de uso, o
que com certeza contribuirá para o atingimento da vida útil do seu patrimônio.

Ele é composto por textos descritivos, orientativos, documentos jurídicos e desenhos de


arquitetura, das instalações elétricas e hidráulicas e vistas com áreas a proteger. Todos os
assuntos poderão ser localizados através do índice na página 1.

Este manual deverá ser obrigatoriamente revisado pelo usuário na realização de


modificações na edificação em relação ao originalmente construído e entregue pela
Construtora, sendo registrado neste documento. Recomendamos que o proprietário inclua
no contrato com a empresa ou profissional responsável técnico pela execução das
modificações na edificação, o serviço de atualização deste manual, através do anexo
fornecido no item 2.4.3 Registro de alterações técnicas e reformas realizadas.

No caso de venda ou locação, uma cópia deste manual, ou o próprio, deverá ser entregue
ao novo condômino para que o imóvel seja sempre utilizado da forma mais correta.

2.2 Glossário
Com a finalidade de facilitar o entendimento deste manual, esclarecemos o significado das
nomenclaturas utilizadas:

• ABNT NBR 5674 – Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que


estabelece os requisitos do sistema de gestão de manutenção de edificações.

• ABNT NBR 14037 – Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que


estabelece os requisitos mínimos para elaboração e apresentação dos conteúdos do
Manual de Uso, Operação e Manutenção das edificações, elaborado e entregue pelo
construtor e/ou incorporador ao condomínio por ocasião da entrega do
empreendimento.

• ABNT NBR 15575 – Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que


estabelece e avalia os requisitos e critérios de desempenho que se aplicam às
edificações habitacionais, tanto como um todo quanto como de forma isolada para um
ou mais sistemas específicos. O projeto do empreendimento PREMIÈRE MORUMBI
foi concebido ANTES da vigência desta norma.

• ABNT NBR 16280 – Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata de
reformas de edificações, estabelecendo sistema de gestão e requisitos de processos,
projetos, execução e segurança de reformas de edificações.

• Alvenaria estrutural - A alvenaria estrutural é um sistema construtivo racionalizado,


no qual os elementos que desempenham a função estrutural são de alvenaria, ou seja,
os próprios blocos de concreto. Nesse sistema as paredes, chamadas portantes,
distribuem a carga uniformemente até a fundação.

- 16
• Auto de conclusão – Documento público expedido pela autoridade competente
municipal onde se localiza a construção, confirmando a conclusão da obra nas condições
do projeto aprovado e em condições de habitabilidade. Também se denomina “Habite-
se”.

• Circuito - É um conjunto de tomadas de energia, tomadas especiais, pontos de


energia, pontos de iluminação e interruptores, cuja fiação se encontra interligada. Essa
interligação, caminho percorrido pela energia, é chamada de circuito. Os circuitos estão
numerados conforme discriminado nas etiquetas do quadro de luz.

• Código civil brasileiro – É a lei 10406/10 de janeiro 2002, que regulamenta a


legislação aplicável às relações civis em geral, dispondo, entre outros assuntos, sobre o
Condomínio edifício. Nele são estabelecidas as diretrizes para elaboração da Convenção
de Condomínio, e ali estão também contemplados os aspectos de responsabilidades,
uso e administração das edificações.

• Código de defesa do consumidor – É a lei 8078/90, que institui o Código de Proteção


e Defesa do Consumidor, melhor definindo os direitos e obrigações de consumidores e
fornecedores, como empresas construtoras e/ou incorporadoras.

• Concreto armado: é um arranjo estrutural composto de concreto (areia, cimento e


brita) e aço, este arranjo é elaborado de acordo com a resistência necessária para cada
utilização.

• Derivadores - Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só
tomada.

• Disjuntores - Tem a função de proteger os circuitos de sobrecargas e curto-circuitos.


Estão divididos por cargas (iluminação, tomada ou ponto de força dos ambientes de sua
unidade), identificados através de textos fixados na tampa interna do quadro de luz e
representados esquematicamente nos desenhos do anexo. Os disjuntores não protegem
os circuitos de descargas atmosféricas.

• Durabilidade – É a capacidade da edificação – ou de seus sistemas – de desempenhar


suas funções ao longo do tempo, e sob condições de uso e manutenção especificadas
no Manual de Uso, Operação e Manutenção. O termo “durabilidade” é comumente
utilizado como qualitativo, para expressar a condição em que a edificação ou seus
sistemas mantêm o desempenho requerido, durante a vida útil. A durabilidade de um
produto se extingue quando ele deixa de atender às funções que lhe foram atribuídas,
quer seja pela degradação, que o conduz a um estado insatisfatório, quer seja por
obsolência funcional.

• Edificação – Produto constituído de um conjunto de sistemas, elementos ou


componentes estabelecidos e integrados em conformidade com os princípios e técnicas
da engenharia e da arquitetura.

• Empresa autorizada pelo fabricante – Organização ou profissional liberal que exerce


função para a qual são exigidas qualificação e competência técnica específica e que são
indicados e treinados pelo fabricante.

- 17
• Empresa capacitada – Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou pessoa que
tenha recebido capacitação, orientação e responsabilidade de profissional habilitado e
que trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado.

• Empresa especializada – Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou profissional


liberal que exerce função na qual são exigidas qualificação e competência técnica
específicas.

• Equipe de manutenção local – Nos termos da ABNT NBR 5674, pessoas que realizam
serviços na edificação, que tenham recebido orientação e possuam conhecimento de
prevenção de riscos e acidentes. Observação: O trabalho somente deverá ser realizado
se estiver em conformidade com o contrato de trabalho e convenção coletiva e em
conformidade com a função que o mesmo desempenha.

• Fio terra - Este fio proporciona aterramento e segurança ao uso de equipamentos


elétricos. Ele está presente em todas as tomadas e pontos de iluminação de sua
unidade. É identificado pela cor verde.

• Garantia contratual – Período de tempo igual ou superior ao prazo de garantia legal e


condições complementares oferecidas voluntariamente pelo fornecedor (incorporador,
construtor ou fabricante) na forma de certificado ou termo de garantia ou contrato no
qual constam prazos e condições complementares à garantia legal, que para o
consumidor possa reclamar dos vícios ou defeitos verificados na entrega de seu
produto. Este prazo pode ser diferenciado para cada um dos componentes do produto,
a critério do fornecedor. A garantia contratual é facultativa, complementar à garantia
legal, não implicando necessariamente na soma dos prazos.
Na norma ABNT NBR 15575 são detalhados prazos de garantia recomendados,
usualmente praticados pelo setor da construção civil, correspondentes ao período de
tempo em que é elevada a probabilidade de que eventuais vícios ou defeitos em um
sistema, em estado de novo, venham a se manifestar, decorrentes de anomalias que
repercutam em desempenho inferior àquele previsto.

• Garantia legal – Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para
reclamar do vício ou defeito verificado na compra de seu produto durável.

• Habite-se – É o ato administrativo emanado de autoridade competente que autoriza o


inicio da utilização efetiva de construções ou edificações destinadas à habitação.

• Lajes - São os elementos estruturais planos que recebem as ações diretas das cargas
(pisos, alvenarias, sobrecargas, móveis etc.). Os carregamentos são aplicados ao longo
de sua superfície.

• Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964 – É a lei que dispõe sobre as incorporações


imobiliárias e, naquilo que não regrado pelo Código Civil, sobre o Condomínio em
edificações.

• Manutenção – Nos termos da ABNT NBR 15575, conjunto de atividades a serem rea-
lizadas ao longo da vida útil da edificação, para conservar ou recuperar a sua
capacidade funcional e de seus sistemas constituintes e atender as necessidades e
segurança dos seus usuários.

- 18
• Manutenção corretiva – Nos termos da NBR 5674, caracteriza-se pelos serviços que
demandam ação ou intervenção imediata, a fim de permitir a continuidade do uso dos
sistemas, elementos ou componentes das edificações, ou evitar graves riscos ou
prejuízos pessoais e/ou patrimoniais aos seus usuários ou proprietários.

• Manutenção rotineira – Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se por um fluxo
constante de serviços, padronizados e cíclicos, citando-se por exemplo, limpeza geral e
lavagem de áreas comuns.

• Manutenção preventiva – Nos termos da NBR 5674, é caracterizada por serviços cuja
realização seja programada com antecedência, priorizando as solicitações dos usuários,
estimativas da durabilidade esperada dos sistemas, elementos ou componentes das
edificações em uso, gravidade e urgência, e relatórios de verificações periódicas sobre o
seu estado de degradação.

• Pilares - São peças lineares verticais, cujos carregamentos principais provenientes das
vigas são nele concentrados e distribuídos para as fundações.

• Previsão orçamentária – Documento contendo a estimativa de custo para a


realização dos serviços previstos no programa de manutenção.

• Profissional habilitado – Pessoa física e/ou jurídica, prestadora de serviço,


legalmente habilitada, com registro válido em órgãos legais competentes para exercício
da profissão, prevenção de respectivos riscos e implicações de sua atividade nos demais
sistemas do edifício.

• Serviço de manutenção – Intervenção realizada na edificação e seus sistemas,


elementos ou componentes constituintes.

• Sistema de manutenção – Conjunto de procedimentos organizados para gerenciar os


serviços de manutenção.

• Solidez da construção – São itens relacionados à solidez da edificação e que possam


comprometer a sua segurança, nele incluídos peças e componentes da estrutura do
edifício, tais como lajes, pilares, vigas, estruturas de fundação, contenções e arrimos.

• Vão-luz - O vão-luz é a medida livre no batente, portanto uma porta com vão-luz de
80 cm vai usar uma folha de 82 x 211. A medida padrão para a altura do vão-luz é de
2,10m.

• Vícios aparentes – São as não conformidades executivas detectadas no ato de vistoria


da unidade e apontadas no Termo de Vistoria de Unidade devendo as mesmas ser
corrigidas de imediato com a finalidade de recebimento do imóvel em perfeitas
condições. Estas não conformidades podem ser: manchas nas paredes ou tetos, louças
ou vidros trincados, etc.

Observação: Para vícios aparentes, não serão atendidas solicitações posteriores à


entrega da unidade, que por sua vez foram apontadas no ato da vistoria e corrigidas
em sua totalidade para fins de recebimento da unidade em perfeita condições (sem
vícios aparentes), conforme Termo de Vistoria da Unidade, assinado pelo proprietário.

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• Vícios ocultos – São aqueles não detectáveis no momento da entrega do imóvel.

• Vida útil – Vida útil é o período de tempo em que um edifício e /ou seus sistemas se
prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento
dos níveis de desempenho previstos nas normas técnicas, considerando a periodicidade
e a correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual
de Uso, Operação e Manutenção (a vida útil não pode ser confundida com prazo de
garantia legal ou contratual).

Nota: Interferem na vida útil, além da vida útil de projeto, das características dos materiais
e da qualidade da construção como um todo, o correto uso e operação da edificação e de
suas partes, a constância e efetividade das operações de limpeza e manutenção, alterações
climáticas e níveis de poluição no local da obra, mudanças no entorno da obra ao longo do
tempo (transito de veículos, obras de infraestrutura, expansão urbana, etc.). O valo real de
tempo de vida útil será uma composição do valor teórico de vida útil de projeto
devidamente influenciado pelas ações da manutenção, da utilização, da natureza e da sua
vizinhança. As negligências no atendimento integral dos programas definidos no Manual de
Uso, Operação e Manutenção da Edificação, bem como ações anormais do meio ambiente,
irão reduzir o tempo de vida útil, podendo este ficar menor que o prazo teórico calculado
como vida útil de projeto.

Vida útil de projeto de acordo com a Norma ABNT NBR 15575-1.

Nota: As Normas Técnicas podem sofrer atualizações. Na elaboração deste manual, foram
consideradas as normas em sua versão mais atualizada: ABNT NBR 5675:2012; ABNT NBR
14037:2011; ABNT NBR 15575:2013.

• Vigas - São peças lineares horizontais que recebem os carregamentos advindos das
lajes. São peças periféricas às lajes e responsáveis pelas distribuições das cargas para
os pilares.

2.3 Manutenção da edificação


2.3.1 Programa de manutenção

Um imóvel é planejado e construído para atender a seus usuários por muitos anos. Isso
exige realizar a manutenção do imóvel e de seus vários componentes, considerando que
estes, conforme suas naturezas, possuem características diferenciadas e exigem diferentes
tipos, prazos e formas de manutenção. A manutenção, no entanto, não deve ser realizada
de modo improvisado e casual: deve ser entendida como um serviço técnico e realizada por
empresas capacitadas ou especializadas ou, ainda, equipe de manutenção local, conforme a
complexidade.

O manual da incorporadora/construtora apresenta um modelo genérico de programa de


manutenção, cujas elaboração e implementação, atendendo à ABNT NBR 5674, devem
obrigatoriamente ser realizadas pelo síndico ou responsável pela edificação.

Para que a manutenção obtenha os resultados esperados de conservação e crie condições


para que seja atingida a vida útil do imóvel, é necessária a implantação de um sistema de

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gestão de manutenção que contemple o planejamento de atividades e recursos, bem como
a execução de cada um deles de acordo com as especificidades de cada empreendimento.

Os critérios para elaboração do sistema de gestão de manutenção devem estar baseados


nas normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037.

Constitui condição da garantia do imóvel a correta manutenção da unidade e das áreas


comuns do condomínio. Nos termos da ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 15575, o proprietário é
responsável pela manutenção de sua unidade e corresponsável pela realização e custeio da
manutenção das áreas comuns.

O programa consiste na determinação das atividades essenciais de manutenção, sua


periodicidade, os responsáveis pela execução e os recursos necessários.

Cabe ao síndico atualizar o programa. Ele poderá contratar uma empresa ou profissional
especializado para auxiliá-lo na elaboração e gerenciamento do projeto, conforme ABNT
NBR 14037 e ABNT NBR 5674.

O programa de manutenção vem atender também ao artigo 1348 inciso V do Código Civil,
que define a competência do síndico em diligenciar a conservação e a guarda das partes
comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessam aos condôminos.

São de extrema importância a contratação de empresas especializadas, de profissionais


qualificados e o treinamento adequado da equipe de manutenção para a execução dos
serviços. Recomenda-se também a utilização de materiais de boa qualidade na construção,
preferencialmente seguindo suas especificações. No caso de peças de reposição de
equipamentos, utilizar artigos originais.

O proprietário/usuário, ao realizar a manutenção em seu imóvel, deve observar e seguir o


estabelecido no Manual do Proprietário e fazer cumprir e prover os recursos para o
Programa de Gestão da Manutenção das Áreas Comuns.

2.3.2 Planejamento da manutenção

Todos os serviços de manutenção devem ser definidos em períodos de curto, médio e longo
prazos, em consonância com o programa de manutenção e de maneira a:

• Coordenar os serviços de manutenção para reduzir a necessidade de sucessivas


intervenções;
• Minimizar a interferência dos serviços de manutenção no uso da edificação e a
interferência dos usuários sobre a execução dos serviços de manutenção;
• Otimizar o aproveitamento de recursos humanos, financeiros e equipamentos.

O Planejamento da Gestão das Manutenções deve abranger a previsão orçamentária anual,


os meios de controle de documentos, a reserva de recursos para serviços de manutenção
não planejada, a reposição de equipamentos ou sistemas após o término de sua vida útil e
os serviços específicos. Por exemplo, quando há limpeza de fachada, o consumo de água e
energia é maior.

- 21
Modelo para a elaboração do programa de manutenção preventiva

Este modelo é não restritivo para a elaboração do programa de manutenção preventiva de


uma edificação hipotética.

A elaboração deste modelo teve como base o anexo A da norma ABNT NBR 5674.

- 22
SUGESTÃO / MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Equipe de
Ar condicionado Ligar o sistema manutenção
local
Churrasqueira, forno Equipe de
A cada 1 de pizza e lareira para Fazer limpeza geral manutenção
semana uso a carvão local
Verificar o nível dos
Equipe de
Instalações hidráulicas reservatórios, o funcionamento
manutenção
– água potável das torneiras de boia e a chave
local
de boia para controle de nível
Banheira de Fazer teste de funcionamento Equipe de
hidromassagem/ spa / conforme instruções do manutenção
ofurô fornecedor local
No caso de peças polidas (ex.:
Equipe de
pisos, bancadas de granito etc.),
Revestimentos de manutenção
A cada 1 mês verificar e, se necessário,
pedras naturais local
encerar
(mármore, granito,
Nas áreas de circulação intensa o
pedra mineira, Equipe de
enceramento deve acontecer
mosaico e outros) manutenção
com periodicidade inferior, para
local
manter uma camada protetora
Equipe de
Esquadrias de Efetuar limpeza geral das
A cada 3 meses manutenção
alumínio esquadrias e seus componentes
local
Testar o disjuntor tipo DR
Equipe de
apertando o botão localizado no
manutenção
próprio aparelho. Ao apertar o
Instalações elétricas local /
botão, a energia será
empresa
interrompida. Caso isso não
capacitada
ocorra, trocar o DR.
Equipe de
Limpar e verificar a regulagem
manutenção
dos mecanismos de descarga
local
Equipe de
Instalações hidráulicas Verificar mecanismos internos da
manutenção
A cada 6 meses – água potável caixa acoplada
local
Equipe de
Limpar os aeradores (bicos
manutenção
removíveis) das torneiras
local
Equipe de
Instalações hidráulicas Limpar e verificar a regulagem
manutenção
– água não potável dos mecanismos de descarga
local
Verificar as esquadrias para Empresa
Esquadrias de ferro e identificação dos pontos de capacitada /
aço oxidação e, se necessário, empresa
proceder a reparos necessários especializada

- 23
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Equipe de
Verificar os revestimentos, tijolos
Churrasqueira, forno manutenção
refratários e, havendo
A cada 6 meses de pizza e lareira para local /
necessidade, providenciar
uso a carvão empresa
reparos
capacitada
Verificar a estanqueidade da Equipe de
válvula de descarga, torneira manutenção
automática e torneira eletrônica local
Verificar as tubulações de água
Equipe de
potável para detectar
manutenção
obstruções, perda de
local /
estanqueidade e sua fixação,
empresa
recuperar sua integridade onde
capacitada
necessária
Instalações hidráulicas Verificar e, se necessário,
Equipe de
– água potável substituir os vedantes
manutenção
(courinhos) das torneiras,
local /
misturadores e registros de
empresa
pressão para garantir a vedação
capacitada
e evitar vazamentos
Verificar o funcionamento do
sistema de aquecimento
Empresa
individual e efetuar limpeza e
capacitada
regulagem, conforme legislação
vigente
Rever o estado de isolamento
das emendas dos fios e, no caso Empresa
de problemas, providenciar as especializada
A cada 1 ano correções
Verificar e, se necessário,
Empresa
reapertar as conexões do quadro
Instalações elétricas especializada
de distribuição
Verificar o estado dos contatos
elétricos. Caso possua desgaste,
Empresa
substituir as peças (tomadas,
especializada
interruptores, ponto de luz e
outros)
Verificar a estanqueidade da Equipe de
Instalações hidráulicas
válvula de descarga, torneira manutenção
– água não potável
automática e torneira eletrônica local
Verificar a integridade dos
Empresa
sistemas de impermeabilização e
capacitada /
reconstruir a proteção mecânica,
empresa
sinais de infiltração ou falhas da
especializada
impermeabilização exposta
Verificar a integridade e
Impermeabilização
reconstruir os rejuntamentos
Empresa
internos e externos dos pisos,
capacitada /
paredes, peitoris, soleiras, ralos,
empresa
peças sanitárias, bordas de
especializada
banheiras, chaminés, grelhas de
ventilação e de outros elementos

- 24
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Verificar e, se necessário, pintar Empresa
ou executar serviços com as capacitada /
mesmas especificações da empresa
Esquadrias de ferro e pintura original especializada
aço Empresa
Verificar a vedação e fixação dos capacitada /
vidros empresa
especializada
No caso de esquadrias
Empresa
envernizadas, recomenda-se um
capacitada /
tratamento com verniz e, a cada
empresa
três anos, a raspagem total e
especializada
reaplicação do verniz
Verificar falhas de vedação, Empresa
fixação das esquadrias, guarda- capacitada /
corpos e reconstituir sua empresa
Esquadrias de madeira integridade onde for necessário especializada
Efetuar limpeza geral das Empresa
esquadrias, incluindo os drenos. capacitada /
Reapertar parafusos aparentes e empresa
regular freio e lubrificação especializada
Empresa
Verificar a vedação e fixação dos capacitada /
vidros empresa
especializada
A cada 1 ano Verificar sua integridade e
reconstituir o funcionamento do
Geradores de água sistema de lavagem interno dos Empresa
quente depósitos de água quente e capacitada
limpeza das chaminés conforme
instrução do fabricante
Equipe de
Banheira de Refazer o rejuntamento das manutenção
hidromassagem / spa bordas com silicone específico ou local /
/ ofurô mastique empresa
capacitada
Verificar e, se necessário, efetuar Empresa
as manutenções de modo a capacitada /
manter a estanqueidade do empresa
sistema especializada
Verificar sua integridade e
Revestimento
reconstituir os rejuntamentos
cerâmico interno Empresa
internos e externos dos pisos,
capacitada /
paredes, peitoris, soleiras, ralos,
empresa
peças sanitárias, bordas de
especializada
banheira, chaminés, grelhas de
ventilação e outros elementos
Verificar a presença de fissuras, Empresa
Esquadrias de falhas na vedação e fixação nos capacitada /
alumínio caixilhos e reconstituir sua empresa
integridade onde for necessário especializada

- 25
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Revestimentos de
Empresa
paredes e tetos em
Repintar os forros dos banheiros capacitada /
argamassa ou gesso e
e áreas úmidas empresa
forro de gesso
especializada
(interno e externo)
Empresa
Verificar sua integridade e
Revestimento em capacitada /
reconstituir os rejuntamentos
ladrilho hidráulico empresa
internos e externos dos pisos
especializada
Verificar sua integridade e
reconstituir os rejuntamentos
Equipe de
internos e externos dos pisos,
manutenção
paredes, peitoris, soleiras, ralos,
Rejuntes local /
peças sanitárias, bordas de
empresa
banheiras, chaminés, grelhas de
especializada
ventilação e outros elementos,
onde houver
Inspecionar e, se necessário,
Equipe de
completar o rejuntamento
manutenção
A cada 1 ano convencional (em azulejos,
Vedações flexíveis local /
cerâmicas, pedras),
empresa
principalmente na área do box do
especializada
chuveiro, bordas de banheira
Reapertar os parafusos Empresa
aparentes dos fechos, capacitada /
fechaduras, puxadores e empresa
roldanas especializada
Verificar nas janelas Maxim-air a
necessidade de regular o freio.
Para isso, abrir a janela até um
Esquadrias de ponto intermediário (+- 30º), no
Equipe de
alumínio qual ela deve permanecer parada
manutenção
e oferecer certa resistência a
local /
movimento espontâneo. Se
empresa
necessária, a regulagem deverá
capacitada
ser feita somente por pessoa
especializada, para não colocar
em risco a segurança de usuários
e de terceiros
Empresa
Reapertar todas as conexões
capacitada /
Instalações elétricas (tomadas, interruptores, ponto
empresa
de luz e outros)
especializada
Empresa
Nos casos das esquadrias
capacitada /
Esquadrias de madeira enceradas é aconselhável o
empresa
A cada 2 anos tratamento de todas as partes
especializada
Revisar a pintura das áreas secas
Revestimento de
e, se necessário, repintá-las Empresa
paredes e tetos em
evitando assim o capacitada /
argamassa ou gesso e
envelhecimento, a perda de empresa
forro de gesso
brilho, o descascamento e especializada
(interno e externo)
eventuais fissuras

- 26
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Revisar a pintura das áreas secas
e, se necessário, repintá-las Empresa
Pinturas, texturas,
evitando assim o capacitada /
vernizes (interna e
envelhecimento, a perda de empresa
externa)
brilho, o descascamento e especializada
A cada 2 anos eventuais fissuras
Inspecionar e, se necessário, Equipe de
completar o rejuntamento com manutenção
Vedações flexíveis mastique. Isto é importante para local /
evitar o surgimento de manchas empresa
e infiltrações especializada
No caso de esquadrias pintadas,
repintar. É importante o uso Empresa
correto de tinta especificada no especializada
manual
Esquadrias de madeira No caso de esquadrias
envernizadas, recomenda-se,
Empresa
além do tratamento anual,
especializada
efetuar a raspagem total e
reaplicação de verniz
Revestimento de
Empresa
paredes e tetos em
Repintar paredes e tetos das capacitada /
argamassa ou gesso e
A cada 3 anos áreas secas empresa
forro de gesso
especializada
(interno e externo)
É recomendada a lavagem das
paredes externas, como terraços Empresa
Revestimento ou sacadas, para retirar o capacitada /
cerâmico interno acúmulo de sujeira, fuligem, empresa
fungos e sua proliferação. Utilizar especializada
sabão neutro para lavagem
Empresa
Pinturas, texturas,
Repintar paredes e tetos das capacitada /
vernizes (interna e
áreas secas empresa
externa)
especializada

2.3.3 Verificação do programa de manutenção

Verificações do programa de manutenção ou inspeções são avaliações periódicas do estado


de uma edificação e suas partes constituintes e são realizadas para orientar as atividades de
manutenção. São fundamentais e obrigatórias para a gestão de um programa de
manutenção, conforme a ABNT NBR 5674.

A definição da periodicidade das verificações e sua forma de execução fazem parte da


elaboração do programa de manutenção de uma edificação, que deve ser feita logo após o
auto de conclusão da obra, conforme responsabilidades definidas pela ABNT NBR 14037 e
ABNT NBR 5674. As informações contidas no Manual do Proprietário e no Manual das Áreas
Comuns fornecidos pela construtora e/ou incorporadora e o programa de manutenção
elaborado auxiliam no processo de elaboração das listas de conferência padronizadas
(check-list) a serem utilizadas, considerando:

- 27
• Um roteiro lógico de inspeção e verificações das edificações;
• Os componentes e equipamentos mais importantes da edificação;
• As formas de manifestação esperadas do desgaste natural da edificação;
• As solicitações e reclamações dos usuários.

Os relatórios das verificações avaliam eventuais perdas de desempenho e classificam os


serviços de manutenção conforme o grau de urgência nas seguintes categorias:

Serviços de urgência para imediata atenção;


Serviços a serem incluídos em um programa de manutenção.

A elaboração de planilhas (check-list) de verificações deve seguir modelo feito


especialmente para cada edificação, com suas características e grau de complexidade, com
definição de ações, prazos e responsáveis, conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037.
As verificações periódicas permitem que os responsáveis pela administração da edificação
percebam rapidamente pequenas alterações de desempenho de materiais e equipamentos,
viabilizando seu reparo com maior rapidez e menor custo, sem contar a melhoria na
qualidade de vida e segurança dos moradores e na valorização do empreendimento.

2.3.4 Responsabilidades relacionadas à manutenção da edificação

A convenção de condomínio, elaborada de acordo com as diretrizes do Código Civil


Brasileiro (nos seus artigos 1332, 1333 e 1334), estipula as responsabilidades, direitos e
deveres dos condôminos, síndico e conselho consultivo e/ou fiscal. O regimento interno,
aprovado conjuntamente com a convenção na assembleia de instalação do condomínio,
complementa as regras de utilização do empreendimento.

Ressalta-se a importância dos envolvidos em praticar os atos que lhe atribuírem a lei do
condomínio, a convenção e o regimento interno.

Relacionamos abaixo algumas responsabilidades referentes à manutenção das edificações,


diretamente relacionadas à ABNT NBR 5674, ABNT NBR 14037, ABNT NBR 15575 e normas
específicas de diversos sistemas que possuem descrição de manutenções necessárias, além
de outras sugestões:

Incorporadora e/ou Construtora

• Entregar o Termo de Garantia, Manual do Proprietário e Manual de Uso, Operação e


Manutenção da Edificação, conforme ABNT NBR 14037;
• Entregar notas fiscais dos equipamentos para o síndico do condomínio;
• Entregar um jogo completo de plantas e especificações técnicas do edifício, conforme
ABNT NBR 14037;
• Prestar esclarecimentos técnicos sobre materiais e métodos construtivos utilizados e
equipamentos instalados e entregues ao síndico;
• Providenciar serviços de assistência técnica dentro do prazo e condições de garantia;
• A construtora e/ou incorporadora deverá entregar sugestão ou modelo de programada
de manutenção do edifício, conforme ABNT NBR 5674 e descrito na ABNT NBR 14037.
Vide item 2.3.2 Planejamento da manutenção.

- 28
Síndico

• Administrar os recursos para a realização da manutenção;


• Assegurar que seja estabelecido o modo de comunicação apropriado em todos os níveis
da edificação;
• Coletar e manter arquivados os documentos relacionados às atividades de manutenção
(notas fiscais, contratos, certificados, respectivos registros de sua realização etc.)
durante o prazo de vida útil dos sistemas da edificação;
• Contratar e treinar funcionários para a execução das manutenções;
• Contratar empresas (capacitadas ou especializadas, conforme complexidade e riscos)
para realizar as manutenções;
• Convocar assembleia geral, a fim de aprovar os recursos para a realização das
manutenções;
• Efetuar o controle do processo de manutenção;
• Elaborar e implantar plano de transição e esclarecimento de dúvidas que possam
garantir a operacionalidade do empreendimento sem prejuízo por conta da troca do
responsável legal. Toda a documentação deve ser formalmente entregue ao sucessor.
• Elaborar, implantar e acompanhar o sistema de gestão de manutenção e o planejamento
anual das atividades de manutenção;
• Encaminhar para prévia análise do incorporador, construtor ou projetista, ou na sua
falta, de um responsável técnico, qualquer alteração nos sistemas estruturais da
edificação ou sistemas de vedações horizontais e verticais, conforme descrito na ABNT
NBR 14037;
• Encaminhar para prévia análise do incorporador, construtor ou projetista, ou na sua
falta, de um responsável técnico, qualquer modificação que altere ou comprometa o
desempenho do sistema, inclusive da unidade vizinha, conforme descrito na ABNT NBR
14037;
• Fazer cumprir as normas técnicas pertinentes ao condomínio, bem como normas e leis
de segurança e saúde dos trabalhadores;
• Gerenciar e manter atualizada a documentação, seus registros e seu fluxo pertinente à
gestão da manutenção do edifício;
• Gerir as atividades de manutenção, conservação das áreas comuns e equipamentos
coletivos do condomínio;
• Acompanhar as reformas dos condôminos para atender a ABNT NBR 16280-2014.

Conselho Deliberativo ou Fiscal

• Acompanhar e sugerir melhoras na gestão do programa de manutenção.

Proprietário/Usuário

• Ao realizar a manutenção em seu imóvel observar e seguir o estabelecido no Manual do


Proprietário;
• Fazer cumprir e prover os recursos para a realização das atividades de manutenção,
bem como para o programa de gestão da manutenção das áreas comuns.

- 29
Administradoras

• Realizar total ou parcialmente, as funções administrativas do síndico, conforme condição


de contrato entre o condomínio e a administradora aprovado em assembleia;
• Prestar assessoria para a elaboração e implantação do programa de gestão de
manutenção do edifício.

Zelador / Gerente Predial

• Fazer cumprir os regulamentos do edifício e as determinações do Síndico e da


Administradora;
• Monitorar os serviços executados pela equipe de manutenção local e pelas empresas
terceirizadas;
• Registrar as manutenções realizadas e comunicar à administradora e ao síndico;
• Comunicar imediatamente ao Síndico ou à Administradora qualquer defeito ou problema
em sistemas e/ou subsistemas do edifício, ou seja, qualquer detalhe funcional do
edifício;
• Prestar suporte ao síndico ou à administradora para coleta e arquivamento dos
documentos relacionados às atividades de manutenção (notas fiscais, contratos,
certificados etc.) e dos componentes do controle de registro das manutenções, desde
que em conformidade com contrato de trabalho e convenção coletiva;
• Fiscalizar para que as normas de segurança e saúde dos trabalhadoras sejam
rigorosamente cumpridas por todos os funcionários e/ou terceirizados no condomínio.

Equipe de Manutenção Local

• Executar os serviços de manutenção de acordo com as normas técnicas, atender ao


sistema de gestão de manutenção do edifício, desde que tenha recebido orientação e
possua conhecimento de prevenção de riscos e acidentes;
• Cumprir as normas vigentes de segurança e saúde do trabalhador.
• O trabalho somente deverá ser realizado se estiver em conformidade com contrato de
trabalho, convenção coletiva e com a função por ele desempenhada.

Empresa Capacitada

• Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas e capacitação ou orientação


recebida, conforme gestão da manutenção;
• Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de manutenção, tais
como contratos, notas fiscais, garantias, certificados, etc.;
• Utilizar materiais, equipamentos e executar os serviços em conformidade com normas e
legislação, mantendo, no mínimo, o desempenho original do sistema;
• Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos;
• Cumprir as normas vigentes de segurança e saúde do trabalhador.

Empresa Especializada

• Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas, projetos, orientações do Manual


do Proprietário, Manual das Áreas Comuns e orientações do manual do fabricante do
equipamento;

- 30
• Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de manutenção, tais
como contratos, notas fiscais, garantias, certificados, etc.;
• Utilizar materiais e produtos de qualidade na execução dos serviços, mantendo ou
melhorando as condições originais;
• Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos;
• Fornecer, quando necessário, documentação de responsabilidade técnica pela realização
dos serviços e suas implicações;
• Cumprir as normas vigentes de segurança e saúde do trabalhador.

Estas informações foram extraídas da seguinte publicação:

Manual do Proprietário – Uso, Operação e Manutenção do Imóvel – Termo de Garantia –


Programa de Manutenção - 3º Edição (dez 2013) – SindusCon/SP – Secovi/SP.
Manual das Áreas Comuns – Uso, Operação e Manutenção do Imóvel – Termo de Garantia –
Programa de Manutenção - 2º Edição (dez 2013) – SindusCon/SP – Secovi/SP.

2.4 Reformas
2.4.1 Reformas – itens de aspecto jurídico

Entrou em vigor no dia 18 de abril de 2014 a NBR 16280:2014 da ABNT (Associação


Brasileira de Normas Técnicas) que trata de reformas de edificações, estabelecendo sistema
de gestão e requisitos de processos, projetos, execução e segurança de reformas de
edificações.

A norma estabelece que toda reforma de imóvel que altere ou comprometa a segurança da
edificação ou de seu entorno precisará ser submetida à análise da construtora /
incorporadora e do projetista, dentro do prazo decadencial (a partir do qual vence a
garantia). Após este prazo, o proprietário deverá apresentar ao síndico ou a administradora
um laudo técnico - projeto de reforma - assinado por engenheiro ou arquiteto. E o síndico
ou a administradora, com base em parecer de especialista, poderão autorizar, autorizar com
ressalvas ou proibir a reforma, caso entendam que ela irá colocar em risco a edificação.

O proprietário ou responsável legal pelo imóvel ficam obrigados a informar o usuário ou o


síndico, todos os detalhes sobre o plano de manutenção a partir da reforma.

Fonte: http://www.caubr.gov.br/?p=21715

Portanto, o proprietário deve contratar profissional habilitado (arquiteto ou engenheiro),


antes de começar a obra, para elaborar um plano de reforma e encaminhá-lo ao profissional
legal pela edificação (síndico ou administradora). O síndico ou administradora apresentará
esse plano para análise técnica e legal e responderá a solicitação. Se aprovada, ele também
autoriza a entrada de material, equipamentos e pessoas contratadas, assim como
comunicar aos demais moradores sobre as obras.

Durante a execução da obra, o proprietário deve garantir que todos os regulamentos da


legislação e do condomínio sejam atendidos. Quando a obra terminar, o proprietário deve
informar ao síndico tudo o que foi feito, atualizando o manual de uso do imóvel (manual do
proprietário).

- 31
O que é Plano de Reforma?

O plano de reforma consiste num documento que deverá conter as seguintes informações:
detalhamento sobre os impactos nos sistemas e equipamentos; entrada e saída de
materiais; horários de trabalho; projetos e desenhos descritivos; identificação de atividades
que geram ruídos; identificação dos profissionais; planejamento de descarte de resíduos.

Esse documento só poderá ser elaborado por engenheiros civis ou arquitetos.

Mas isso vale para qualquer tipo de reforma?

Primeiro, vamos definir o que é uma reforma para a NBR16.280:

“reforma é toda e qualquer alteração que vise recuperar, melhorar ou ampliar as condições
de habitabilidade, uso ou segurança, e que não sejam de manutenção”.

Isso significa que serviços como pintura não precisariam de arquiteto ou engenheiro,
porém, serviços que, de alguma forma, alterem um elemento construtivo precisam da
consultoria desses profissionais.

Confira abaixo serviços que precisarão da autorização de um profissional da área:

• Instalação ou reforma de equipamentos industrializados;


• Reforma do sistema hidrossanitário;
• Reforma ou instalação de equipamentos de prevenção e combate a incêndio;
• Instalações elétricas;
• Instalações de gás;
• Reforma ou instalação de aparelhos de dados e comunicação;
• Reforma ou instalação de aparelhos de automação;
• Reforma ou instalação de ar-condicionado exaustão e ventilação;
• Instalação de qualquer componente à edificação, não previsto no projeto original ou em
desacordo com o manual de uso, operação e manutenção do edifício ou memorial
descritivo;
• Troca de revestimentos com uso de marteletes ou ferramentas de alto impacto, para
retirada do revestimento anterior;
• Qualquer reforma para substituição ou que interfira na integridade ou na proteção
mecânica;
• Qualquer reforma de vedação que interfira na integridade ou altere a disposição original;
• Qualquer reforma, para alteração do sistema ou adequação para instalação de
esquadrias ou fachada-cortina e seus componentes;
• Qualquer intervenção em elementos da estrutura, como furos e aberturas, alteração de
seção de elementos estruturais e remoção ou acréscimo de paredes.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/04/abnt-estabelece-normas-para-
reformas-de-casas-e-apartamentos.html

Qualquer modificação executada é de total e inteira responsabilidade do proprietário, quer


civil, criminal e técnica, responsabilizando-se ainda por sua regularização junto aos órgãos

- 32
competentes, isentando-se a Incorporadora e a Construtora de qualquer responsabilidade,
salvo aquelas executadas exclusivamente pela mesma.

Lembre-se que haverá exclusão das garantias do imóvel se for executada qualquer
alteração ou modificação das características de construção do projeto original,
descaracterizações dos acabamentos, revestimentos e das instalações, má conservação e
falta de manutenção preventiva obrigatória ou intervenção de mão de obra não qualificada.

As empresas contratadas diretamente pelos proprietários para execução das reformas


devem oferecer garantias para os seus serviços de forma clara e objetiva, da mesma forma
que a QUEIROZ GALVÃO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO oferece para os seus serviços.

Lembramos que todos os projetos executivos, estruturais e de instalações deverão ser


analisados e levados em consideração, evitando assim, danos à unidade e ao
empreendimento. Além dos desenhos anexos a este manual, o síndico possui um jogo
completo com todos os projetos das instalações do empreendimento, que poderão ser
consultados quando houver necessidade.

A reforma de um apartamento deve levar em conta as características gerais da construção.

Como partes do edifício, as fachadas não podem ser alteradas nos formatos, acabamentos e
posicionamentos de janelas e terraços sem a aprovação do condomínio.

Elementos estruturais não podem ser alterados, sob risco de comprometer a estabilidade do
edifício. As prumadas de elétrica e hidráulica devem ser preservadas, sob risco de
interrupção do seu uso pelos demais condôminos.

Atenção: alterações das características originais do imóvel podem afetar o desempenho


estrutural, térmico, acústico, etc., de sua unidade privativa, bem como das unidades
vizinhas, áreas comuns e desempenho dos sistemas do edifício, portanto, devem ser feitas
sob orientação de profissionais / empresas especializadas e qualificadas para tal fim,
atendendo as normas.

2.4.2 Reformas – itens de aspecto técnico

Estrutura e alvenaria

Nenhuma parte estrutural do apartamento poderá ser retirada total ou parcialmente. Toda
reforma deverá ser analisada e realizada por profissional habilitado para a função,
atendendo as normas, pois lembramos que o proprietário perderá as garantias, conforme
citado acima.

Atenção: respeitar a carga máxima permitida sobre a laje da unidade privativa, de acordo
com o projeto estrutural. Vide tabela do item 5.2 Estrutura e vedação.

- 33
Reformas na elétrica - mudança ou nova instalação de pontos elétricos

Qualquer acréscimo de ponto poderá desbalancear o sistema, portanto deverá ser verificado
por um profissional qualificado se o sistema permite ou não o aumento de carga elétrica
desejada.

Reformas na hidráulica - Troca de pisos e azulejos / colocação de azulejos sobre


as paredes

Qualquer reforma executada nas áreas molhadas poderá causar danos à impermeabilização
do ambiente.

• Qualquer reforma nas áreas impermeabilizadas implicará na perda das garantias


fornecidas pela Construtora.
• Recomendamos que o proprietário contate, de preferência, a empresa
impermeabilizadora que executou toda a impermeabilização do edifício e contratá-la
para nova execução da impermeabilização, não se esquecendo de solicitar-lhe novo
termo de garantia.
• Consulte sempre os fabricantes de materiais e os executores de serviços, que você
encontra listados no capítulo 4.2 Materiais utilizados na unidade privativa.
• Seguir as orientações da Convenção do Condomínio.
• Atenção especial deverá ser dada na retirada dos azulejos que contornam os shafts da
unidade privativa. É comum a proteção anti-umidade da chapa VERDE de drywall ser
arrancada junto com o azulejo. Portanto sugerimos que nestes casos a chapa de drywall
seja substituída por uma nova com a mesma característica.
• Não é permitido o acréscimo de pontos hidráulicos na unidade.

Atenção

• É necessário que os procedimentos sejam efetuados por pessoas e empresas


especializadas e qualificadas para a função.
• A colocação de redes e/ou grades em janelas deverá respeitar o estabelecido na
Convenção de Condomínio e no Regulamento Interno do Condomínio;
• Não encoste o fundo dos armários nas paredes para evitar a umidade proveniente da
condensação. É sempre aconselhável manter uma distância para ventilação;
• Nos armários e nos locais sujeitos a umidade (sob as pias) utilizar sempre revestimento
impermeável (tipo laminado melamínico).

- 34
2.4.3 Registro de alterações técnicas e reformas realizadas

MODELO DE LIVRO DE REGISTRO DE MANUTENÇÃO

SISTEMA / DATA DA RESPONSÁVEL


ATIVIDADE PRAZO CUSTO
SUBSISTEMA REALIZAÇÃO PELA ATIVIDADE

Nota: Modelo sugerido pela NBR 5674:2012 – Manutenção de edificações – Requisitos para
o sistema de gestão de manutenção – Tabela C1, pág.21.

- 35
2.5 Termo de garantia e assistência técnica
2.5.1 Objeto da garantia

Neste manual discriminam-se as condições, e os períodos de abrangência de garantia, dos


diversos componentes e sistemas que compõem a construção do seu imóvel.

O início da garantia do imóvel é contado a partir do Habite-se.

As responsabilidades sobre a qualidade da obra são definidas pelo Novo Código Civil em
vigor a partir de 10 de janeiro de 2003.

Segundo o Novo Código Civil Brasileiro (LEI n° 10.406 de 10 de janeiro de 2002) são
considerados vícios de construção os “defeitos que prejudiquem a função normal do bem”.

A classificação quanto à causa dos defeitos consiste de:

• Defeitos de concepção (projeto);


• Defeitos de produção (construção), e/ou
• Defeitos de informação ou comercialização (informação insuficiente ou inadequada –
publicidade).

Quanto ao momento do aparecimento os vícios são classificados em:

• Vícios aparentes ou de fácil detecção;


• Vícios ocultos.

Em relação aos vícios aparentes em imóvel, se eles forem redibitórios (definição a seguir) a
reclamação será aceita em até um ano da entrega efetiva (art. 445 do NCC).

Se o vício for oculto e redibitório a reclamação será aceita em até um ano da data do
aparecimento do vício, até o prazo máximo de um ano para imóveis (parágrafo 1° do art
445 do NCC).

Será redibitório o vício que torne a coisa imprópria para seu uso ou lhe diminua o valor (art
441 no NCC).

Se o vício estiver ligado à solidez e/ou segurança de uma edificação, o art. 618 do NCC
afirma que o construtor deve responder por este tipo de vício por 5 anos.

O Código de Proteção e Defesa do Consumidor (LEI n° 8.078, de 11 de setembro de 1.990,


revista em 1.998) isenta o fornecedor de responsabilidade pelo reparo de danos/defeitos
quando o consumidor não cumprir as instruções de uso, operação e manutenção
caracterizando mau uso dos produtos.

2.5.2 Condições especiais de garantia

As peças, materiais recolhidos com defeitos, observados os conceitos legais de acordo com
a LEI n° 8.078/90 (CDC artigo 14, parágrafos 1 e 2) serão substituídos sem ônus para o

- 36
cliente desde que seja comprovado o defeito como vício construtivo ou defeito de fabricação
de material.

A peça substituída será de propriedade da Construtora ou do fabricante que proceder


diretamente a substituição.

Vícios aparentes já devem ter sido identificados no momento da vistoria, na respectiva ficha
de recebimento do imóvel. Portanto o objeto da garantia contratual é a constatação de
vícios ocultos.

2.5.3 Prazos de garantia

Os prazos de garantia de material e serviço dos sistemas estão relacionados a seguir, com
validade a partir da data do HABITE-SE.

Foram estabelecidos conforme o Manual do Proprietário – Uso, Operação e Manutenção do


Imóvel – Termo de Garantia – Programa de Manutenção - 3º Edição (dez 2013) –
SindusCon/SP – Secovi/SP e estão em conformidade com a norma técnica ABNT NBR
15575.

Atenção

É responsabilidade do proprietário da unidade autônoma e seus prepostos realizar as


atividades de operação, conservação e manutenção conforme indicado neste Manual e/ou
normas técnicas pertinentes. (Conforme NBR 5674 – Manutenção de edificações –
Procedimento, ABNT, 1.999. “O proprietário de uma edificação, responsável pela sua
manutenção, deve observar o estabelecido nas normas técnicas e no manual de operação,
uso e manutenção de sua edificação”).

As atividades e os produtos de limpeza utilizados na unidade e seus componentes e


sistemas devem ser compatíveis com os materiais empregados na construção.

Em alguns casos, a incompatibilidade de materiais com os produtos de limpeza pode


acarretar sérios danos ao desempenho da unidade.

Por outro lado, a falta de realização de atividades de conservação e manutenção


preventivas pode levar à deterioração precoce da unidade.

Este Manual apresenta as condições que devem ser observadas para uso, operação,
conservação, limpeza e manutenção adequados.

A QUEIROZ GALVÃO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO não se responsabiliza pela


substituição ou reparos que sofram desgaste natural pelo uso, utilização inadequada,
prolongado desuso ou falta de manutenção; também não é responsável por assistência
técnica decorrente do mau uso do imóvel, de acidente de qualquer natureza, caso fortuito
de força maior ou causado por instalações e serviços executados por terceiros em
desacordo com as indicações deste Manual ou normas técnicas pertinentes.

- 37
2.5.4 Pedido de assistência técnica

Quando os itens garantidos no imóvel, necessitarem de reparos ou substituições, dentro dos


respectivos prazos de garantia, o proprietário poderá solicitar a execução dos mesmos,
através do Departamento de Relacionamento ao Cliente:

Telefone (11) 4002-5904


E-mail: clientesp@qgdi.com.br

Caberá ao proprietário solicitar formalmente a visita de representante da construtora e/ou


incorporadora, sempre que os defeitos se enquadrarem entre aqueles integrantes da
garantia. Constatando-se, na visita de avaliação dos serviços solicitados, que esses serviços
não estão enquadrados nas condições da garantia, poderá ser cobrada uma taxa de visita e
não caberá à construtora e/ou incorporadora a execução dos serviços.

O Proprietário deverá informar os seguintes dados:

a) Nome do Condomínio e unidade;


b) Nome e telefone para contato;
c) Área ou problema constatado.

• A unidade será vistoriada em horário comercial, previamente agendado, juntamente


com o proprietário ou pessoa por este designada e, caso seja constatada falha de
construção, os reparos e/ou substituições serão executados.
• De qualquer modo, procedente ou não a solicitação, será expedida uma resposta pela
Construtora, com um posicionamento acerca do assunto, no ato da vistoria.
• Se na visita seja constatado que o defeito tenha sido causado pelo uso inadequado ou
inexistência de manutenção preventiva, será registrada a perda da garantia, ficando o
reparo e custo a cargo do Proprietário.
• Os serviços serão executados pela Construtora em horário comercial e de acordo com o
Regulamento Interno do Condomínio. A ordem de execução será de acordo com a
sequência de encaminhamento das solicitações, exceto em caso de extrema urgência
desde que atestada pela Construtora.
• Terminados os reparos, o representante da Construtora solicitará o recebimento formal
dos serviços, por meio do seu “aceite” na própria solicitação ou em impresso apropriado.
• O atendimento das áreas comuns deverá ser somente solicitado formalmente pelo
Síndico ou Zelador.

2.5.5 Disposições gerais

• A Construtora e/ou Incorporadora deverá entregar a todos os adquirentes das unidades


autônomas o Manual do Proprietário;
• Ao síndico, deverá ser entregue o Manual das Áreas Comuns em conformidade com a
ABNT NBR 14037;
• A Construtora e/ou Incorporadora deverá entregar e fornecer todas as características
(ex. carga máxima, tensão etc.), informações, especificações das unidades autônomas,
das áreas comuns e dos equipamentos;

- 38
• A Construtora e/ou Incorporadora deverá entregar sugestão ou modelo de programa de
manutenção e sugestão ou modelo de lista de verificação do programa de manutenção
do edifício, conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037;
• A Construtora e/ou Incorporadora deverá entregar todos os documentos sob sua
responsabilidade descritos no anexo A da norma ABNT NBR 14037;
• A Construtora e/ou Incorporadora deverá prestar o Serviço de Atendimento ao Cliente
para orientações e esclarecimentos de dúvidas referentes à utilização e à garantia;
• A Construtora e/ou Incorporadora deverá prestar dentro do prazo legal, o serviço de
Assistência Técnica;
• Alguns sistemas da edificação possuem normas específicas que descrevem as
manutenções necessárias; as mesmas completam e não invalidam as informações
descritas neste manual e vice-versa;
• Constatando-se em visita de avaliação dos serviços solicitados, que estes serviços não
estão enquadrados nas condições de garantia, poderá ser cobrada uma taxa de visita;
• No caso de alteração do síndico ou responsável legal pelo edifício, este deverá transmitir
as orientações sobre o adequado uso, manutenção e garantias das áreas comuns ao seu
substituto e entregar formalmente os documentos e manuais correspondentes.
• No caso de revenda, o proprietário deverá transmitir as orientações sobre o adequado
uso, manutenção e garantia do seu imóvel ao novo condômino, entregando a ele os
documentos e manuais correspondentes.
• O proprietário é responsável pela de sua unidade e corresponsável pela manutenção do
conjunto da edificação, conforme estabelecido nas Normas Técnicas Brasileiras, no
Manual do Proprietário e no Manual das Áreas Comuns, obrigando-se a permitir o acesso
do profissional destacado pela Construtora e/ou Incorporadora, sob pena de perda de
garantia.
• O proprietário da unidade autônoma se obriga a efetuar a manutenção do imóvel,
conforme as orientações constantes neste termo, bem como no Manual do Proprietário,
sob pena de perda de garantia.
• O condomínio é responsável pela execução e o síndico pela implantação e gestão do
Programa de Manutenção de acordo com a ABNT NBR 5674 – Manutenção de Edificações
– Requisitos para o sistema de gestão de manutenção;
• O condomínio deve cumprir as Normas Técnicas Brasileiras, legislações e normas das
concessionárias e ficar atento para as alterações que estes instrumentos possam sofrer
ao longo do tempo;
• As características operacionais de cada edifício deverão estar contidas no manual
específico do empreendimento, conforme planejado, construído e entregue;
• Os prazos de garantia são computados a partir do auto de conclusão da edificação
(Habite-se) ou da entrega da obra, o que primeiro ocorrer, e não se somam aos prazos
legais de garantia;
• Os prazos de garantia constituem garantia contratual concedida facultativamente pelo
fornecedor, mas, se concedida, deverá ser por termo escrito, padronizado e esclarecer,
de maneira adequada, em que consiste a mesma, bem como as condições e a forma em
que pode ser exercida.

2.5.6 Perda de garantia

• Caso haja reforma ou alteração que comprometa o desempenho de algum sistema das
áreas comuns, ou que altere o resultado previsto em projeto para o edifício, áreas
comuns e autônomas;

- 39
• Caso haja mau uso ou não forem tomados os cuidados de uso;
• Caso não seja implantado e executado de forma eficiente o Programa de Manutenção de
acordo com a ABNT NBR 5674 - Manutenção de Edificações – Requisitos para o sistema
de gestão de manutenção, ou apresentada a efetiva realização das ações descritas no
plano;
• Caso não sejam respeitados os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações e na
estrutura, informados no manual de uso e operação do edifício;
• Caso os proprietários não permitam o acesso do profissional destacado pela construtora
e/ou incorporadora às dependências de suas unidades ou às áreas comuns, quando for o
caso de proceder à vistoria técnica ou os serviços de assistência técnica;
• Caso seja executada reforma, alteração ou descaracterização dos sistemas na unidade
autônoma ou nas áreas comuns;
• Caso sejam identificadas irregularidades em eventual vistoria técnica e as providências
sugeridas não forem tomadas por parte do proprietário ou do condomínio;
• Caso seja realizada substituição de qualquer parte do sistema com uso de peças
componentes que não possuam características de desempenho equivalente ao original
entregue pela construtora / incorporadora;
• Se, durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que dispõem o Manual
do Proprietário, Manual das Áreas Comuns e a ABNT NBR 5674, no que diz respeito à
manutenção correta para edificações em uso ou não;
• Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito, ou de força
maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida;
• Falta de comprovação da realização da manutenção estabelecida, conforme previsto na
norma ABNT NBR 5674.

Nota: Demais fatores que possam acarretar na perda de garantia estão descritos nas
orientações de uso e manutenção para os sistemas específicos.

Nota: “Situações não cobertas pela garantia”: peças que apresentem desgaste natural pelo
tempo ou uso.

2.5.7 Tabela dos prazos de garantia

A tabela a seguir foi extraída do Manual do Proprietário – Uso, Operação e Manutenção do


Imóvel – Termo de Garantia – Programa de Manutenção - 3º Edição (dez 2013) –
SindusCon/SP – Secovi/SP.

(*) Prazo Especificado pelo Fabricante - Entende-se por desempenho de equipamentos


e materiais sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos, sendo o
prazo de garantia o constante dos contratos ou manuais específicos de cada material ou
equipamento entregues, ou 6 meses (o que for maior).

NOTA 1: Nesta tabela constam os principais itens das unidades autônomas e das áreas
comuns, variando com a característica individual de cada empreendimento,
com base no seu Memorial Descritivo.
NOTA 2: No caso de cessão ou transferência da unidade, os prazos de garantia aqui
estipulados permanecerão válidos e o Manual do Proprietário deverá ser
repassado ao novo proprietário.

- 40
A tabela a seguir é geral para todas as nossas linhas de produtos, e poderá conter itens que
não existam na sua unidade. Os prazos indicados tem validade para os assuntos previstos
no memorial descritivo.

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos
de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à
vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).
No ato Especificado
6 2 3 5
Descrição da pelo 1 ano
meses anos anos anos
entrega fabricante
Equipamentos industrializados
Aquecedor individual
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Geradores de água
quente
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Banheira de
hidromassagem / SPA
Casco, motobomba e
acabamentos dos X
dispositivos
Problemas com a
X
instalação
Instalação de
interfone
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Ar condicionado
individual ou central
Desempenho do
X
equipamento
Problemas na
infraestrutura e
tubulação, exceto X
equipamentos e
dispositivos
Exaustão mecânica
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Antena coletiva
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação

- 41
Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos
de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à
vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).
No ato Especificado
6 2 3 5
Descrição da pelo 1 ano
meses anos anos anos
entrega fabricante
Circuito fechado de TV
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Elevadores
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Motobomba, filtro,
(recirculadores de
água)
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Automação de portões
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Sistema de proteção
contra descargas
atmosféricas
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Sistema de combate a
incêndio
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Portas corta-fogo
Regulagem de
X
dobradiças e maçanetas
Desempenho de
X
dobradiças e molas
Problemas com a
integridade do material X
(portas e batentes)

- 42
Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos
de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à
vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).
No ato Especificado
6 2 3 5
Descrição da pelo 1 ano
meses anos anos anos
entrega fabricante
Pressurização das
escadas
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Grupo gerador
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Sauna úmida
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Sauna seca
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Iluminação de
emergência
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Sistema de segurança
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Sistema de automação
Dados - informática
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
infraestrutura, X
prumadas, cabos e fios
Voz - telefonia
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
infraestrutura, X
prumadas, cabos e fios

- 43
Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos
de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à
vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).
No ato Especificado
6 2 3 5
Descrição da pelo 1 ano
meses anos anos anos
entrega fabricante
Vídeo - televisão
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
infraestrutura, X
prumadas, cabos e fios
Instalações elétricas – tomadas, interruptores, disjuntores
Material
Espelhos danificados ou
X
mal colocados
Desempenho do material
X
e isolamento térmico
Serviços
Problemas com a
X
instalação
Instalações elétricas – fios, cabos e tubulações
Material
Desempenho do material
X
e isolamento térmico
Serviços
Problemas com a
X
instalação
Instalações hidráulicas – colunas de água fria, colunas de água quente, tubos de queda de
esgoto
Material
Desempenho do material X
Serviços
Danos causados devido à
movimentação ou
X
acomodação da
estrutura
Instalações hidráulicas – coletores
Material
Desempenho do material X
Serviços
Problemas com a
X
instalação
Instalações hidráulicas – ramais
Material
Desempenho do material X
Serviços
Problemas com as
instalações embutidas e X
vedação

- 44
Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos
de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à
vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).
No ato Especificado
6 2 3 5
Descrição da pelo 1 ano
meses anos anos anos
entrega fabricante
Instalações hidráulicas – louças, caixas de descarga, bancadas
Material
Quebrados, trincados,
riscados, manchados ou X
entupidos
Desempenho do material X
Serviços
Problemas com a
X
instalação
Instalações hidráulicas – metais sanitários, sifões, flexíveis, válvulas, ralos
Material
Quebrados, trincados,
riscados, manchados ou X
entupidos
Desempenho do material X
Serviços
Problemas com a
X
vedação
Instalações de gás
Material
Desempenho do material X
Serviços
Problemas na vedação
X
das junções
Impermeabilização
Sistema de
X
impermeabilização
Esquadrias de madeira
Portas, batentes,
guarnições
Lascadas, trincadas,
X
riscadas ou manchadas
Empenamento ou
X
deslocamento
Esquadrias de ferro
Amassadas, riscadas ou
X
manchadas
Má fixação, oxidação ou
mau desempenho do X
material
Esquadrias de alumínio
Borrachas, escovas,
articulações, fechos e
roldanas
Problemas com a
instalação ou X
desempenho do material

- 45
Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos
de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à
vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).
No ato Especificado
6 2 3 5
Descrição da pelo 1 ano
meses anos anos anos
entrega fabricante
Perfis de alumínio,
fixadores e
revestimentos em
painel de alumínio
Amassadas, riscadas ou
X
manchadas
Problemas com a
X
integridade do material
Partes móveis
(inclusive
recolhedores de
palhetas, motores e
conjuntos elétricos de
acionamento)
Problemas de vedação e
X
funcionamento
Revestimentos de paredes, pisos, tetos
Paredes e tetos
internos
Fissuras perceptíveis a
uma distância superior a X
1 metro
Paredes externas e
fachadas
Infiltração decorrente do
mau desempenho do
revestimento externo da
X
fachada (ex.: fissuras
que possam vir a gerar
infiltração)
Argamassa, gesso
liso, componentes de
gesso acartonado,
drywall
Má aderência do
revestimento e dos X
componentes do sistema
Azulejo, cerâmica,
pastilha
Quebrados, trincados,
riscados, manchados ou X
com tonalidade diferente
Falhas no caimento ou
nivelamento inadequado X
nos pisos
Soltos, gretados ou
desgaste excessivo que X
não por mau uso

- 46
Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos
de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à
vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).
No ato Especificado
6 2 3 5
Descrição da pelo 1 ano
meses anos anos anos
entrega fabricante
Pedras naturais
(mármores, granitos e
outros)
Quebrados, trincados,
riscados ou falhas no
X
polimento (quando
especificado)
Falhas no caimento ou
nivelamento inadequado X
nos pisos
Soltos ou desgaste
excessivo que não por X
mau uso
Rejuntamento
Falhas ou manchas X
Falhas na aderência X
Pisos de madeira -
tacos, assoalhos
Lascados, trincados,
riscados, manchados ou X
mal fixados
Empenamento, trincas
na madeira e X
destacamento
Pisos de madeira -
deck
Lascados, trincados,
riscados, manchados ou X
mal fixados
Empenamento, trincas
na madeira e X
destacamento
Pisos cimentados,
pisos acabados em
concreto, contrapisos
Superfícies irregulares X
Falhas no caimento ou
X
nivelamento inadequado
Destacamento X
Revestimentos
especiais (fórmicas,
pisos elevados,
materiais compostos
de alumínio)
Quebrados, trincados,
riscados, manchados ou X
com tonalidade diferente

- 47
Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos
de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à
vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).
No ato Especificado
6 2 3 5
Descrição da pelo 1 ano
meses anos anos anos
entrega fabricante
Má aderência ou
desgaste excessivo, que X
não por mau uso
Forros
Gesso
Quebrados, trincados,
X
manchados
Fissuras por acomodação
dos elementos X
estruturais e de vedação
Madeira
Lascados ou mal fixados X
Empenamento, trincas
na madeira e X
destacamento
Pintura, verniz (interna / externa)
Sujeira ou mau
X
acabamento
Empolamento,
destacamento,
esfarelamento, alteração X
de cor ou deterioração
de acabamento
Vidros
Quebrados, trincados ou
X
riscados
Má fixação X
Quadras poliesportivas
Pisos flutuantes e de
base asfáltica
Sujeira ou mau
X
acabamento
Desempenho do sistema X
Pintura do piso de
concreto polido
Sujeira ou mau
X
acabamento
Empolamento,
descascamento,
esfarelamento, alteração X
de cor ou deterioração
de acabamento

- 48
Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos
de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à
vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).
No ato Especificado
6 2 3 5
Descrição da pelo 1 ano
meses anos anos anos
entrega fabricante
Pisos em grama
Vegetação X
Alambrados,
equipamentos e
luminárias
Desempenho do
X
equipamento
Problemas com a
X
instalação
Jardins
Vegetação X
Playground
Desempenho dos
X
equipamentos
Piscina
Revestimentos
quebrados, trincados,
riscados, rasgados, X
manchados ou com
tonalidade diferente
Desempenho dos
X
equipamentos
Problemas com a
X
instalação
Revestimentos soltos,
gretados ou desgaste
X
excessivo, que não por
mau uso
Solidez, segurança da edificação
Problemas em peças estruturais (lajes, vigas, pilares, estruturas de fundação,
contenções e arrimos) e em vedações (paredes de alvenaria, drywall e painéis X
pré-moldados) que possam comprometer a solidez e a segurança da edificação.

- 49
3. Antes de mudar

- 50
3
3.1 Anttes de Mudar
M
Receebendo as s chaves do imóv vel, o prroprietário deverá providencia ar junto às
conccessionáriass, as ligaçõ
ões de algguns serviços indispensáveis aoo funcionam
mento de sua
s
unida ade, sendoo necessáriio informarr o endereço completto do imóvvel, o nome do edifíc
cio,
teleffone para co
ontato, nomme completto do proprrietário, CPF e RG.

o haja alguma dúvida em relaçã


Caso ão à utilização das instalações e
elétricas, hidráulicas,
h de
gás, de telefon erfone e ettc., limites de cargas estruturaiis, dimensionamento de
ne, de inte
peça
as, especific
cações de equipamen onamentos diversos, o proprietá
ntos, funcio ário, locatá
ário
ou usuário deveerá consultar os respe
ectivos projjetos execu
utivos.

Ress
saltamos quue no man oprietário constarão as principai s plantas das
nual do pro d unidades,
porém, ao Sínd
dico serão entregues
e os principaiis projetos executivoss, de forma completa, os
o
quais
s deverão estar
e à disp
posição parra eventuais consultas s.

Se m
mesmo após esta cons sulta persisstirem as dúvidas,
d oriientamos e
entrar em contato
c com
m a
Cons
strutora/Inc
corporadora
a, para quee sejam dev vidamente dirimidas.

NOME DO
PREMIER
RE MORUMB
BI CONDOM
MINIO CLUB
BE
NDOMÍNIO
CON O
RUA OS
SITHA SIG GRIST PO ONGELUPPI,, nº 111
13, BAIRR
RO
END
DEREÇO
MORUMB
BI, PAULÍNIIA / SP - CE
EP 13150-7
751

O prroprietário / usuário é responsáv


vel pela utillização dos serviços e pelos custtos referentes
stalação e ao
à ins a consumo o.

3
3.1.1 E
Energia elé
étrica

CONNCESSION
NÁRIA CPFL ENE ERGIA
TEL
LEFONE 0800 010 10 10
SIT
TE http://wwww.cpfl.com.br/Paginass/default.asspx
Entrar em contato peelo telefone
e e informa r endereço completo
PRO
OCEDIMENT
TO do imóvel (CEP, nomme torre, apartamento,, etc.) e daados
completoss do proprie
etário (nome completo o do titular,, RG, CPF).
CÓDIGO Q QUADRO AD DM GERAL DO CONDO OMÍNIO: 40 001164822
CNPJ: 12.3343.826/00001-32
CÓDIGO Q QUADRO AD DM TORRE 1: 4000302 2565
CÓDIGO Q QUADRO AD DM TORRE 2: 4001164 4918
INF
FORMAÇÕES S SOBRE CÓDIGO Q QUADRO AD DM TORRE 3: 4001164 4990
A LIIGAÇÃO OR
RIGINAL CÓDIGO Q QUADRO AD DM TORRE 4: 4001165 5041
CÓDIGO Q QUADRO AD DM TORRE 5: 4001165 5092
CÓDIGO Q QUADRO AD DM TORRE 6: 4001165 5206
CÓDIGO Q QUADRO AD DM TORRE 7: 4001165 5349
CÓDIGO Q QUADRO AD DM TORRE 8: 4001165 5409

- 51
3
3.1.2 G
Gás

CON
NCESSION
NÁRIA FORNECE EDOR DE GÁS
G TIPO GLP
G
A Construttora realizo
ou um conttrato com a empresa fornecedora
de gás GL P e entregoou o empreeendimentoo com os bo otijões e com
PRO
OCEDIMENT
TO carga mín ima de gás s. O síndico
o / adminisstradora do
o condomín nio
é responssável por manter o contrato de abastecimento em
perfeito fu
uncionamen nto.

3
3.1.3 Á
Água e esg
goto

CONNCESSION
NÁRIA SABESP
TEL
LEFONE 0800 011 9911
SIT
TE www.sabe esp.com.br
Todas as unidades privativas possuem o serviço de água /
esgoto lig
gado e fun ncionando. Para abasstecimento deverá ser
PRO
OCEDIMENT
TO
aberto o rregistro geral localizado no shafft do hall do
d respectiv
vo
pavimentoo.
INF
FORMAÇÕES S SOBRE
RGI Nº: 35
503900/02
2 / CNPJ: 12
2.343.826//0001-32
A LIIGAÇÃO OR
RIGINAL

3
3.1.4 T
Telefone

O prroprietário deverá solicitar uma linha nova


a ou transfferência (viia portabilidade) de sua
s
linha
a anterior à empresa fornecedora
f a de sua co
onveniência.

3
3.1.5 P
Preparação
o para mu
udança

Por o
ocasião da mudança para
p o apa rtamento é aconselhá
ável que se
e faça um planejamen
p nto,
tomaando-se em
m conta algu
umas preca
auções:

A mu
udança dev
verá ocorre
er no horáriio adequad
do e com re
espeito ao R nto Interno do
Regulamen
Cond
domínio.

Prever a forma de transpoorte dos mó cos, consid erando as dimensões do


óveis e elettrodoméstic
eleva
ador, das escadarias
e e os vãos li vres das po
ortas do ap
partamentoo:

• P
Portas do apartamen
a nto

AMBIENTE MED ALTURA)


DIDAS (LARGURA X A
ENT
TRADA SOC
CIAL <SALA
A> 0,80 X 2,10 M
DOR
RMITÓRIOS
S 0,70 X 2,10 M
BAN
NHOS 0,60 X 2,10 M

- 52
• Elevador Serviço e/ou elevador destinado à mudança

ELEVADOR PARA MUDANÇA


ASSUNTO MEDIDAS
LARGURA DA PORTA 0,80 M
LARGURA DA CABINE 1,20 M
ALTURA DA PORTA 2,00 M
PROFUNDIDADE DA CABINE 1,20 M
ALTURA DA CABINE 2,18 M
CARGA MÁXIMA PERMITIDA 600 KG
NÚMERO DE PASSAGEIROS 8 PASSAGEIROS

• Escadaria

ASSUNTO MEDIDAS
1,00 M (COM CORRIMÃO)
LARGURA DA ESCADA
1,20 M (SEM CORRIMÃO)
ALTURA DO PÉ-DIREITO (MÍNIMO) DA ESCADARIA 2,60 M
PORTA CORTA-FOGO (ALTURA X LARGURA) 2,12 M X 0,91 M

3.1.6 Decoração / fixação de objetos nas paredes

No momento da decoração, verificar as dimensões dos ambientes e espaços no desenho de


arquitetura, apresentado na folha de desenhos, assim como a largura das portas, para
evitar transtornos quanto à aquisição de mobília e/ou equipamentos com dimensões
inadequadas. Atente também à disposição das janelas, dos pontos de luz, das tomadas e
interruptores no desenho de elétrica.

Obs. 1: Para assegurar uma fixação sólida e segura nas paredes executadas em blocos de
concreto estrutural, é necessário utilizar furadeira, brocas e buchas apropriadas
para cada situação / peso.

Obs. 2: Para assegurar uma fixação sólida e segura nos shafts em drywall (existentes
somente nos banheiros e área de serviço), é necessário utilizar furadeira, brocas e
buchas apropriadas para cada situação / peso.
Vide tabela informativa no item 5.2 Estrutura e vedação e 6.9 Gesso.

Obs. 4: Deverá ser dada atenção especial à instalação de gabinetes sob os lavatórios e
pias. O projeto do móvel não deve bloquear o acesso às instalações hidráulicas no
caso de necessidade de manutenção de flexíveis, limpeza de sifões, nem prever a
remoção dos apoios (mão francesa) existentes, mesmo que o fornecedor afirme
que esta remoção não causará danos às bancadas e suas instalações.

Obs. 5: As tubulações hidráulicas das unidades privativas são aparentes ou encontram-se


dentro dos shafts, forros de gesso ou sancas. Portanto não há risco de danos às
mesmas quando furar as paredes.

- 53
Obs. 6: Na execução de forros em gesso, cuidados com o uso da pistola e com o tamanho
dos “finca-pinos” que devem ter no máximo 2 cm de comprimento para não
atingir as armaduras das lajes.

3.1.7 Compra do revestimento para contrapiso

Os ambientes secos (sala, circulação e dormitórios) foram entregues no contrapiso para


receber acabamento em carpete de madeira ou cerâmica.

Antes de adquirir o acabamento vide maiores informações no item 6.6 Contrapiso.

3.1.8 Aquecimento de água

As unidades privativas possuem infraestrutura para instalação de chuveiro elétrico 220 V


nos banheiros.

Antes de adquirir o equipamento vide maiores informações no item 5.5.2 Água quente.

3.1.9 Compra e instalação do varal

Não é permitido instalar varal no forro da área de serviço, porque este material não suporta
peso / tração. O proprietário deverá instalar varal de parede.

Para maiores informações sobre modelos consulte lojas especializadas em varais.

- 54
4. Memorial

- 55
4.1 Realização, Projetistas e Consultores
4.1.1 Realização

CONSTRUTORA E INCORPORADORA
Razão social completa: Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário Ltda
Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, n°360 - 13° andar – São Paulo - SP
Fone: (11) 3131-1100
Site: www.qgdi.com.br

4.1.2 Projetistas e Consultores

PROJETO DE ALVENARIA
Razão social completa: ESCRITÓRIO TÉCNICO J.R ANDRADE S/S LTDA.
Endereço: AV. SÃO CARLOS, 2205 – SÃO CARLOS, SP
Fone: (16) 3371-7221

PROJETO DE ARQUITETURA
Razão social completa: PORTELA ARQUITETOS RIVABEN
Endereço: AV. JOSE DE SOUZA CAMPOS 1815, SALA 401 - CAMBUÍ, CAMPINAS, SP
Fone: (19) 3305-1130
Site: http://www.rivaben.com.br/

PROJETO DE COMBATE E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO


Razão social completa: HPF ENGENHARIA E PROJETOS S/C LTDA.
Endereço: AV. BARÃO DE ITAPURA 1518 CONJ.509
Fone: (19) 3233-6233
Site: http://www.hpfengenharia.com/

PROJETO DE ELÉTRICA
Razão social completa: HPF ENGENHARIA E PROJETOS S/C LTDA.
Endereço: AV. BARÃO DE ITAPURA 1518 CONJ.509
Fone: (19) 3233-6233
Site: http://www.hpfengenharia.com/

PROJETO DE ESTRUTURA
Razão social completa: ESCRITÓRIO TÉCNICO J.R ANDRADE S/S LTDA.
Endereço: AV. SÃO CARLOS, 2205 – SÃO CARLOS, SP
Fone: (16) 3371-7221

PROJETO DE FUNDAÇÃO
Razão social completa: ESCRITÓRIO TÉCNICO J.R ANDRADE S/S LTDA.
Endereço: AV. SÃO CARLOS, 2205 – SÃO CARLOS, SP
Fone: (16) 3371-7221

PROJETO DE GARAGEM
Razão social completa: ESCRITÓRIO TÉCNICO J.R ANDRADE S/S LTDA.
Endereço: AV. SÃO CARLOS, 2205 – SÃO CARLOS, SP
Fone: (16) 3371-7221

- 56
PROJETO DE HIDRÁULICA
Razão social completa: HPF ENGENHARIA E PROJETOS S/C LTDA.
Endereço: AV. BARÃO DE ITAPURA 1518 CONJ.509
Fone: (19) 3233-6233
Site: http://www.hpfengenharia.com/

PROJETO DE PAISAGISMO
Razão social completa: BURITI PAISAGISMO
Endereço: RUA MARIA TEREZA DIAS DA SILVA, 362
Fone: (19)3012-8668
Site: www.buritipaisagismo.com.br

PROJETO DE VERTICALIZAÇÃO / ELEVADORES


Razão social completa: ELEVADORES ATLAS SCHINDLER S/A
Endereço: AV. JOSÉ DE SOUZA CAMPOS, 1405 – CAMBUI, CAMPINAS, SP
Fone: 0800 055 1918
Site: http://www.schindler.com/br/internet/pt/sobre-atlas-schindler/atlas-schindler-no-
brasil.html

ELABORAÇÃO DO MANUAL DO PROPRIETÁRIO


Razão social completa: Artebyte|M Ltda Me.
Endereço: Rua Luis Correia de Melo, 148 cj. 172 bl 5 – CEP 04726-220 – São Paulo/SP
Fone: (11) 5533-7865
Fanpage: www.fabebook.com/Artebyte-M

- 57
4.2 Materiais utilizados na unidade privativa
Os materiais de acabamento especificados na tabela abaixo se referem à unidade privativa
PADRÃO.

DESCRIÇÃO DO
MARCA /
AMBIENTE ASSUNTO PRODUTO PRODUTO
FABRICANTE
APLICADO
Contrapiso para
Contrapiso - carpete de madeira
Piso ou cerâmica
Granito Cinza
Soleira -
Andorinha
Pintura sobre Pintura látex PVA na
Parede Suvinil
gesso liso cor Branco Neve
Pintura látex PVA na
Teto Pintura sobre laje Suvinil cor Branco Neve sob
laje
Folha lisa tipo
colmeia com
Jorsil
dimensões 82x210
Porta
cm
Pintura em esmalte
Suvinil
acetinado cor branco
Esq. de
Maçanetas linha
Salas estar e madeira
Inova, conjunto 235
jantar
CRA WC ST2 40 ZM
Ferragens La Fonte CRA
Dobradiças modelo
1500 SEM anéis
3"x2" 1/2 aço CRA
Em alumínio, pintura
eletrostática na cor
Alumínio Alumglass
branca brilhante, 02
Esq.
folhas de correr
metálica
Vidro incolor comum
Vidro Alumglass com espessura de
4mm
Acabamentos Schneider Linha Lunare cor
elétricos Electric branco
Elétrica Quadro de embutir
Quadro de luz Tigre para 18/24
disjuntores

- 58
Contrapiso para
Piso Contrapiso - carpete de madeira
ou cerâmica
Pintura sobre Pintura látex PVA na
Parede Suvinil
gesso liso cor Branco Neve
Circulação
Forro em gesso com
pintura Látex PVA na
Pintura sobre forro
Teto Suvinil cor Branco Neve,
de gesso
conforme projeto de
arquitetura
Cerâmica Incefra PS
Cerâmica Incefra
24300 35x35cm
Rejunte flexível L-
Piso Rejunte Portokoll flex na cor cinza
claro
Baguete (estar x Marmoraria
Granito Arabesco
terraço) Valinhos
Cerâmica Incefra PS
Rodapé Cerâmica Incefra
24300 08x35cm
Cores Ibratin códigos
Parede da 810A0R, 810A0L,
Textura rolada Ibratin / Suvinil
fachada 810A0D, cor Suvinil
código A163 FE
Cor mais clara da
Teto Textura rolada Ibratin
fachada
Terraço
Tinta eletrostática
com brilho cor
Gradil Ferro Luiz Barbosa
branco, da marca
PRISMATECH®,
Carenagem Astra PVC cor branco
Outros
Pingadeira em pré-moldado
Luminária de
sobrepor fixa em
Equipamento Luminária Alloy alumínio, Pintura em
pó eletrostático
plafon PF 404
Acabamentos
elétricos – Schneider Linha Lunare cor
Elétrica
Interruptores / Electric branco
tomadas

- 59
Piso Grama Agro Ambiental Grama esmeralda
Terraço Textura acrílica sobre
descoberto bloco na mesma cor
Textura Ibratin
(apenas no Muro mais clara da
térreo) fachada
Rufo - Metálico galvanizado
Contrapiso para
Piso Contrapiso - carpete de madeira
ou cerâmica
Pintura sobre Pintura látex PVA na
Parede Suvinil
gesso liso cor Branco Neve
Laje com pintura
Pintura sobre forro
Teto Suvinil látex PVA na cor
laje
Branco Neve
Folha lisa tipo
colmeia com
Jorsil
dimensões 72x210
Porta
cm
Pintura em esmalte
Suvinil
acetinado cor branco
Esq. de
Maçanetas linha
madeira
Inova, conjunto 235
CRA WC ST2 40 ZM
Suíte e
Ferragens La Fonte CRA
dormitórios
Dobradiças modelo
1500 SEM anéis
3"x2" 1/2 aço CRA
Em alumínio, pintura
eletrostática na cor
branca brilhante,
com 03 folhas de
Alumínio Alumglass correr, sendo 01
folha com vidro
Esq. metálica
incolor, 01 com
veneziana e 01 com
veneziana perfurada
vidro incolor comum
Vidro Alumglass com espessura de
4mm
Acabamentos Schneider Linha Lunare cor
Elétrica
elétricos Electric branco

- 60
Cerâmica Incefra PS
Cerâmica Incefra 30800 Branca
35x35cm
Rejunte flexível L-
Piso
Rejunte Portokoll flex na cor cinza
claro
Marmoraria Granito Arabesco, 4
Bit do box
Valinhos cm
Cerâmica Incefra PS
Rodapé Cerâmica Incefra 30800 Branca
08x35cm
Pintura acrílica na cor
Pintura Suvinil
Branco Neve
Cerâmica Incefra RV
30790 Branca,
Cerâmica Incefra 25x35cm, na
Parede
horizontal, do piso ao
teto do box
Rejunte flexível L-
Rejunte Portokoll flex na cor cinza
Banhos claro
social e Forro em gesso com
Pintura sobre forro
suíte Teto Suvinil pintura Látex PVA na
em gesso
cor Branco Neve
Granito Arabesco,
Marmoraria
Bancada Granito acabamento reto e
Valinhos
frontão h=07cm
Cuba oval de embutir
Deca, L37
Bacia com caixa
Louças Bacia e cuba Deca acoplada Deca, linha
Aspen P750 +
CD00F, cor branco
neve
Torneira de bancada
Fabrimar, linha
Digital Line 1190-DL
Torneira e registro cromada
Metais Fabrimar
para chuveiro Acabamento para
registro Fabrimar,
linha Digital Line A-
DL cromado
Outros Carenagem Astra PVC na cor branca

- 61
Folha lisa tipo
colmeia com
Jorsil
dimensões 62x210
Porta
cm
Pintura em esmalte
Suvinil
acetinado cor branco
Esq. de
Maçanetas linha
madeira
Inova, conjunto 235
CRA WC ST2 40 ZM
Banhos Ferragens La Fonte CRA
social e Dobradiças modelo
suíte 1500 SEM anéis
3"x2" 1/2 aço CRA
Em alumínio, pintura
Janela modelo
Alumglass eletrostática na cor
maxim-air
branca brilhante
Esq. metálica
com vidro fantasia
Vidro Alumglass mini boreal com
espessura de 4 mm
Acabamentos Schneider Linha Lunare cor
Elétrica
elétricos Electric branco
Cerâmica Incefra PS
Cerâmica Incefra 30800 Branca
35x35cm
Piso
Rejunte flexível L-
Rejunte Portokoll flex na cor cinza
claro
Cerâmica Incefra PS
Rodapé Cerâmica Incefra 30800 Branca
08x35cm
Pintura acrílica na cor
Parede Pintura Suvinil
Branco Neve
Cerâmica Incefra RV
Cozinha
30790 Branca,
Parede da
Cerâmica Incefra 25x35cm, na
bancada
horizontal, do piso ao
teto
Sanca em gesso com
Pintura sobre
Teto Suvinil pintura látex PVA na
sanca em gesso
cor Branco Neve
Granito Cinza
Marmoraria Corumbá, saia
Bancada Granito
Valinhos h=4cm e frontão
h=8cm
Outros Carenagem Astra PVC na cor branca

- 62
Cuba de aço inox
retangular
Cuba Aço inox Tramontina Tramontina,
40x34x17, válvula 3
1/2", 94020/207
Torneira de bancada
Cozinha Metais Torneira Fabrimar Fabrimar, linha Misty
1198-MY cromada
Equipamentos Interfone Intelbrás Modelo TDI 200
Acabamentos
elétricos – Schneider Linha Lunare cor
Elétrica
Interruptores / Electric branco
tomadas
Cerâmica Incefra PS
Cerâmica Incefra 30800 Branca
35x35cm
Piso
Rejunte flexível L-
Rejunte Portokoll flex na cor cinza
claro
Cerâmica Incefra PS
Cerâmica Incefra 30800 Branca
08x35cm
Rodapé
Rejunte flexível L-
Rejunte Portokoll flex na cor cinza
claro
Cerâmica Incefra RV
30790 Branca,
Cerâmica Incefra 25x35cm, na
Parede do horizontal, do piso ao
tanque teto
Terraço de
Rejunte flexível L-
serviço
Rejunte Portokoll flex na cor cinza
claro
Pintura acrílica na cor
Parede Pintura Suvinil
Branco Neve
Forro em gesso com
Pintura sobre forro
Teto Suvinil pintura látex PVA na
de gesso
cor Branco Neve
Torneira de bancada
Metais Torneira Fabrimar Fabrimar, linha Misty
1198-MY cromada
Tanque com coluna
Louças Tanque Deca Deca TQ-02 + CT25,
cor branco neve
Acabamentos
elétricos – Schneider Linha Lunare cor
Elétrica
Interruptores / Electric branco
tomadas

- 63
4.3 Fornecedores de material e mão de obra da área
privativa
AZULEJOS
Razão social completa: INDÚSTRIA CERAMICA FRAGNANI LTDA
Endereço: CPO DO BARRO PRETO, S/N, BARRO PRETO – CORDEIRÓPOLIS - SP
Fone: (19) 3546-9300
Site: http://www.incefra.com.br/

BANCADAS EM PEDRA
Razão social completa: MARMORARIA VALINHOS COMERCIO DE PEDRAS LTDA
Endereço: RUA GERALDO DE GASPERI, 5095, CHACARA SÃO BENTO – VALINHOS - SP
Fone: (19)3849-3443
Site: marmorariavalinhos@terra.com.br

BOMBAS: DE DRENAGEM, RECALQUE E INCÊNDIO


Razão social completa: W H COMERCIO E SERVIÇOS DE BOMBAS E EQUIP
Endereço: R: JACOB, S/N, JD. TRANQUILIDADE – GUARULHOS - SP
Fone: (11) 4965-3595
Site: www.whconsult.com.br

CERÂMICAS
Razão social completa: INDÚSTRIA CERAMICA FRAGNANI LTDA
Endereço: CPO DO BARRO PRETO, S/N, BARRO PRETO – CORDEIRÓPOLIS - SP
Fone: (19) 3546-9300
Site: http://www.incefra.com.br/

CHURRASQUEIRAS
Razão social completa: CONSTRUARTTIS ESPAÇOS GOURMET
Endereço: RUA 23 DE MAIO, 552 VIANELO – JUNDIAÍ - SP
Fone: (11) 4522-0949
Site: www.construarttis.com.br

COMUNICAÇÃO VISUAL
Razão social completa: BUMP COMUNICACAO VISUAL LTDA - EPP
Endereço: PÇ BR DE JAPURA, VILA GUARANI, SÃO PAULO - SP
Fone: (11) 5011-0979
Site: www.bump.com.br

CUBA DE AÇO INOX


Razão social completa: TRAMONTINA TEEC S/A.
Endereço: ROD RSC, BAIRRO TRIANGULO, CARLOS BARBOSA - RS
Fone: 011-5061-8604
Site: michellyne.tramontina@hotmail.com

- 64
ELEVVADORES
Razãão social completa: ATTLAS MONT
TAGENS E INSTALACOOES LTDA - EPP
Endeereço: R RINOPOLIS, BARRO BRA ANCO, RIBE
EIRAO PIRE
ES - SP
Fonee: (19) 3794-7000
Site: www.atlan ntica.com.b
br

ELEVVADOR DEF FICIENTE FÍÍSICO


Razãão social completa: MO ONTELE - I NDÚSTRIA DE ELEVAD
DORES LTD
DA
Endeereço: R SIMAO ANTO ONIO, 1200,, BAIRRO CINCÃO
C – CONTAGEM
C - MG
Fonee: 11 3938--9718
Site: www.mon ntele.ind.br

EMPRREITEIRA DED MÃO DE OBRA CIV VIL


Razãão social completa: DA
ANIEL DOS SANTOS ALMEIDA
A CO
ONSTRUÇÕ ÕES
Endeereço: R OSSVALDO GA ALLERANI, C
CIDADE SA
ATELITE IRIIS, CAMPIN
NAS - SP
Fonee: (19) 9277-6352
Site: wendellrh@terra.comm.br

EQUIIPAMENTOS S CONTRA INCÊNDIO - EXTINTO


ORES
Razãão social completa: PR DÚSTRIA E COMERCIO
ROTEGE IND O DE MAT C
CONT
Endeereço: RUA GANGES, 356, VILA CCARRÃO – SÃO PAULO
O/SP
Fonee: (11) 2090-4220
Site: www.protege.ind.br

EQUIIPAMENTOS S CONTRA INCENDIO - MANGUE EIRAS E ACESSÓRIOS


Razãão social completa: COOUTOFLEX INDÚSTRIA A DE MANGGUEIRAS LT TDA
Endeereço: R SAAO VICENTE E, VILA SÃO
O LUIS, DU
UQUE DE CAAIXIAS - RJJ
Fonee: (21) 2784-0866
Site: renata@m mercofire.co
om

ESQUUADRIAS DE D MADEIRA A
Razãão social completa: JO
ORSIL INDUUSTRIA E COMERCIO LTDA
L
Endeereço: R MTTO G MIGLIIORI, JD DAAS GRACASS, SÃO PAU
ULO - SP
Fonee: (11) 2179-5100
Site: www.jorsiil.com.br

ESQUUADRIAS DE D FERRO
Razãão social completa: LUUIZ BARBOS
SA DOS SAANTOS SERRALHERIA
Endeereço: R ABBILIO JOSE DOS SANT TOS, JARDIIM NOVO CA
AMPOS ELIISEOS, CAM
MPINAS - SP
S
Fonee: (19) 3223-7117
Site: sbserralheeria@uol.co
om.br

ESQUUADRIAS DE D ALUMÍNIIO
Razã LUMGLASS ESQUADRIIAS DE ALU
ão social completa: AL UMINIO LTD DA
Endeereço: AV JOSE PEDRO O OLIVEIRAA, JARDIM AMERICA, PAULINIA - SP
Fonee: (19) 3933-1464
Site: www.alum mglassesquadrias.com
m.br

- 65
FECHHADURAS E DOBRADIÇAS
Razãão social completa: ASSSA ABLOY BRASIL SIIST. DE SEG
G. LTDA
Endeereço: R AUUGUSTO FERREIRA DE E MORAIS, 618, SOCO
ORRO - SP
Fonee: (11) 5693-4700
Site: http://wwww.yalelafon
nte.com.brr

FORRROS DE GE ESSO
Razãão social completa: MAARIA CRIST O GESSO - ME
TINA JARDIIM BRANCO
Endeereço: AV MARIA
M LEONNOR, CENTTRO, DIADE
EMA - SP
Fonee: (11) 4055-2525
Site: www.gess somarilia.co
om.br

IMPEERMEABILIZ ZAÇÕES
Razã MM IMPERM EABILIZAC
ão social completa: IM CAO LTDA
Endeereço: AV AMARO
A CAVVALCANTI, ENGENHO DE DENTROO, RIO DE JANEIRO - RJ
Fonee: (21) 2178-2333
Site: imm@imm mrj.com.br

INSTTALAÇÕES HIDRÁULIC CAS, ELÉTR


RICAS E GÁÁS
Razãão social completa: TR
RIAL INSTA
ALACAO ELEETRICA E HIDRAULICA
A LTDA
Endeereço: R ANNTONIO PINNTO PEREIRRA, JARDIM
M SAO JUDAAS TADEU, SUMARÉ - SP
Fonee: (19) 3854-2498
Site: www.trialinstalacoes
s.com

INSTTALAÇÕES DE GÁS
Razãão social completa: JB
B CARVALHO
O INSTALAÇÕES INDU USTRIAIS LLTDA.
Ende 4 – Jd Nilóp
ereço: Rua Urbano da Rocha, 244 polis – Cam
mpinas - SP
P
Fonee: (19) 3256-5438
Site: www.jbcarvalho.com m.br

INSTTALAÇÕES DE SPDA
Razãão social completa: AD
DVILLE INS
STALAÇÕES ELÉTRICAS LTDA
Endeereço: Rua Bento de Abreu,
A 21 – Vila Roma
ana – São Paulo
P - SP
Fonee: (11) 3675-2760
Site: www.advilleservicos.com.br

INTEERRUPTORE ES, TOMADAS DE ENE ERGIA E ESPELHOS


Razãão social completa: SCCHNEIDER ELECTRIC BRASIL
B LTD
DA
Endeereço: AV MARGINAL L DO RIBE EIRAO DOS S CRISTAIS, 200, D
DISTRITO DE
D JORDAN
NE,
CAJAAMAR - SP
Fonee: (11) 3366-7070
Site: www.schn neider-electtric.com.br

- 66
INTEERFONES
Razãão social completa: TEECH REDE P
PROJETOS E INSTALACCOES LTDA
A-ME
Endeereço: RUA A MARIA EN NCARNACAO DA BARRA,, CAMPINAS -
O DUARTE , Nº 915, CHACARA D
SP
Fonee: (19) 3252-9383
Site: www.tech hredetel.com
m.br

LOUÇÇAS
Razãão social completa: ME
ERC – COM MERCIO DE MATERIAISS PARA CONNST.
Endeereço: R EMMILIO GOELLDI, 26, LA
APA DE BAIX
XO, SÃO PA
AULO - SP
Fonee: (11) 3579-8700
Site: vendas@m merc.com.bbr

LUMIINÁRIAS
Razãão social completa: AL
LLOY ILUMIINACAO LTD
DA - ME
Endeereço: R VINTE E UM DE
D ABRIL, BELENZINH HO, SÃO PA
AULO - SP
Fonee: (11) 4789-2525
Site: roberta.apparecida@s
superig.com
m.br

METAAIS SANITÁ ÁRIOS


Razãão social completa: FA
ABRIMAR S A INDÚSTR RIA E COMERCIO
Endeereço: AV JOAO CASTA ALDI, MOE MA, SÃO PA
AULO - SP
Fonee: (11) 5097-9777
Site: sp@fabrimmar.com.brr

PAREEDES GESS SO LISO


Razãão social completa: MAARIA CRIST O GESSO - ME
TINA JARDIIM BRANCO
Endeereço: AV MARIA
M LEONNOR, CENTTRO, DIADE
EMA - SP
Fonee: (11) 4055-2525
Site: www.gess somarilia.co
om.br

PAISSAGISMO / JARDINAGEM
Razãão social completa: AG
GROAMBIEN NTAL JARDINAGEM E PAISAGISM
MO LTDA
Endeereço: R JOORGE MARQ QUESIM, PA
ARQUE DA REPRESA,
R JUNDIAI/SP
J P
Fonee: (11) 7764-6415
Site: agro.ambiental@hotmail.com

PINTTURA
Razãão social completa: PINTURAS CAASA NOVA CAMPINAS LTDA - ME
E
Endeereço: RUA JOSÉ PAUL LINO, CENT
TRO, CAMP
PINAS - SP
Fonee: (19) 3234-3558
Site: www.pcnc c.com.br

PLAYYGROUND
Razãão social completa: DE
EDOBRINQU UEDO COM. DE PLAYG
GROUNDS LLTDA.
Endeereço: R. BAARÃO DE ESCHWEGW
E W, JD VILA FORMOSA, SÃO PAULLO/SP
Fonee: (11) 2782-3333
Site: www.dedo obrinquedo.com.br

- 67
PORTA CORTA FOGO
Razão social completa: METALIKA - INDÚSTRIA E COMERCIO DE ARTEF
Endereço: EST PIMENTAS SAO MIGUEL, VILA ALZIRA, GUARULHOS/SP
Fone: (11) 2489-3040
Site: www.metalika.com.br

PISCINA
Razão social completa: MILMAR PISCINAS LTDA - ME
Endereço: AV DO ANASTACIO 581, PQUE SAO DOMINGOS, SÃO PAULO - SP
Fone: (11) 3832-0346 - 3832-0312 Celular (11) 98489-0290
Site: milmar@uol.com.br

REVESTIMENTO EXTERNO
Razão social completa: ELITE CONSTRUCOES COMERCIO E PINTURAS LTDA
Endereço: AV HUGO ITALO MERIGO, 316-A, JARDIM DAMASCENO, SÃO PAULO - SP
Fone: (17) 3044-2408
Site: elitepinturas.comercio@ig.com.br

RUFOS
Razão social completa: CAMARGO E CANAVEZI LTDA - ME
Endereço: R THEREZINHA B MANTOVANELLI, 412, JD DO LAGO II, CAMPINAS - SP
Fone: (19) 3227-6905
Site: calhascamargo@yahoo.com.br

TELEFONIA E INTERFONIA
Razão social completa: TECH REDE PROJETOS E INSTALACOES LTDA-ME
Endereço: RUA MARIA ENCARNACAO DUARTE , Nº 915, CHACARA DA BARRA, CAMPINAS -
SP
Fone: (19) 3252-9383
Site: www.techredetel.com.br

VIDROS
Razão social completa: ALUMGLASS ESQUADRIAS DE ALUMINIO LTDA
Endereço: AV JOSE PEDRO OLIVEIRA, JARDIM AMERICA, PAULINIA - SP
Fone: (19) 3933-1464
Site: www.alumglassesquadrias.com.br

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5. Técnico / sistemas
A manutenção constante e preventiva de todos os sistemas deve ser providenciada,
obrigatoriamente, pelo usuário (proprietário, locatário, etc.) da unidade privativa para poder
usufruir dos prazos de garantia estabelecidos na tabela específica. Vide 2.5.6 Perda de
garantia.

- 69
5.1 Elétrica, energia e sistemas
A energia elétrica é fornecida em baixa tensão – 220V / 127V pela CPFL.

O empreendimento conta com 4 entradas de energia, sendo duas pelos postes localizados
na Rua Ositha Sigrist Pongeluppi, e duas localizadas na Rua Argeo Piva.

A distribuição de energia é feita através de tubulações enterradas do poste até a caixa Nº V,


depois até o centro de medição, localizado no térreo de cada torre. Do centro de medição a
energia é encaminhada até o shaft de elétrica que, através de prumadas de cabeamentos
individuais para cada unidade, provê verticalmente o edifício, derivando-se a cada
pavimento, até o quadro de luz privativa da unidade.

O shaft de elétrica localiza-se no hall de circulação dos pavimentos. O quadro (QD-TIPO)


localiza-se na sala (atrás da porta).

O que você precisa saber sobre eletricidade ?

Todo e qualquer conserto e instalação que envolva o sistema elétrico de sua unidade deverá
ser feito por profissional tecnicamente habilitado para a função!

O manuseio incorreto dos fios eletricamente carregados poderá ocasionar choques fatais.

E lembre-se: nunca manuseie equipamentos elétricos quando estiver em contato com água.
Use sempre um calçado com sola de borracha.

Dentro do (QD-TIPO) de sua unidade há:

• I.D.R. (chave geral / interruptor diferencial residual)

O dispositivo contra corrente de fuga (IDR) tem a função de proteger as instalações e as


pessoas dos possíveis efeitos negativos de choques elétricos. Seu funcionamento básico é
realizado através da comparação de corrente (energia) de entrada com a corrente de saída
(retorno) do equipamento. É ele que permite ou não a passagem de energia para dentro do
quadro de luz.

O uso deste sistema é obrigatório pelas normas de segurança da ABNT, e por ser muito
sensível, poderá desarmar a cada fuga de corrente ocasionada por equipamentos elétricos
que não possuam isolamento adequado. Não use equipamentos velhos, em mal estado ou
com a fiação fora dos padrões normais de segurança. Caso o IDR desarme, basta re-armar
sua chave para armá-lo novamente. se ele tornar a desarmar, não force o dispositivo e
procure o equipamento elétrico que poderá estar causando fuga de corrente.

• Circuito

É um conjunto de tomadas de energia, tomadas especiais, pontos de energia, pontos de


iluminação e interruptores, cuja fiação se encontra interligada. Essa interligação, caminho
percorrido pela energia, é chamada de circuito. Os circuitos estão numerados conforme
projeto executivo de elétrica - ver desenhos.

- 70
• Disjuntores

Tem a função de proteger os circuitos de sobrecargas e curto-circuitos. Estão divididos por


assunto (iluminação, tomada ou ponto de força dos ambientes de sua unidade),
identificados através de textos fixados na parte interna do quadro de luz e representados
esquematicamente - ver desenhos.

• Fio Terra

Este fio proporciona isolamento e segurança no uso de equipamentos elétricos. Ele está
presente em todas as tomadas e pontos de iluminação de sua unidade. Por isso é que todas
as tomadas da unidade privativa possuem 3 furos.

Importante

Todas as luminárias deverão ser conectadas ao fio terra.

Acréscimo de circuitos elétricos

Este procedimento não é recomendado pela Construtora, pois o (QD-TIPO) está


dimensionado para uma quantidade de equipamentos definidos em projeto e possui as fases
balanceadas para este fim. Qualquer acréscimo poderá causar danos ao sistema elétrico e o
desbalanceamento das fases, prejudicando todo o funcionamento.

Uso de derivadores

Este procedimento não é recomendado pela Construtora, pois poderá causar sobrecarga nos
circuitos elétricos.

Como identificar a voltagem das tomadas ?

As tomadas 220V possuem miolo do plugue na cor vermelha.

Na unidade privativa esta tensão está presente na varanda (no ponto para grill) e nos
banheiros (pontos para chuveiro elétrico).

Antes de instalar qualquer eletrodoméstico na tomada, certifique-se no manual do mesmo


ou no próprio corpo deste, a voltagem correta.

Iluminação

Os pontos para iluminação localizados no teto das unidades privativas possuem voltagem de
127 V.

Tabela de circuitos elétricos das unidades privativas

- 71
Nº DO TENSÃO POTÊNCIA
APARTAMENTOS DESCRIÇÃO
CIRCUITO (V) (W)
1 ILUMINAÇÃO 127 1100
2 TOMADAS 127 1200
UNIDADES PRIVATIVAS 3 TOMADAS 127 1200
FINAIS 1, 2, 4 E 5 4 TOMADAS 127 1500
5 TOMADAS 127 2100
CH1 CHUVEIRO 220 7500
CH2 CHUVEIRO 220 7500
GRIL GRILL 220 1600
RES RESERVA 0 500
RES RESERVA 0 500
RES RESERVA 0 500

1 ILUMINAÇÃO 127 1300


2 TOMADAS 127 2100
UNIDADES PRIVATIVAS

3 TOMADAS 127 1800


4 TOMADAS 127 1200
FINAIS 3 e 6

5 TOMADAS 127 1300


CH1 CHUVEIRO 220 7500
CH2 CHUVEIRO 220 7500
GRIL GRILL 220 1600
RES RESERVA 0 500
RES RESERVA 0 500
RES RESERVA 0 500

OBS: todas as unidades possuem 3 espaços destinados a circuitos reservas com a previsão
de potência de 500W cada.

Cuidados no uso

• Os disjuntores são acionados pela simples movimentação de suas alavancas;


• Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor do circuito atingido se desligará
automaticamente. Neste caso, bastará religá-lo e tudo voltará ao normal. Caso ele volte
a desligar, é sinal de que há sobrecarga contínua ou que está ocorrendo um curto em
algum aparelho ou no próprio circuito. Neste caso, é preciso solicitar os serviços de um
profissional habilitado, não se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos. Sempre
que for fazer manutenção, limpeza, reaperto nas instalações elétricas ou mesmo uma
simples troca de lâmpadas, desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou, na
dúvida, o disjuntor geral diferencial;
• Em caso de necessidade de corte de energia, sobretudo havendo dúvida sobre o
disjuntor específico, desligar o disjuntor geral ou disjuntor referencial;
• Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local escolhido para a sua colocação é
provido de instalação elétrica adequada para o seu funcionamento nas condições
especificadas pelos fabricantes;
• Utilizar proteção individual (ex.: no-break, estabilizadores, filtros de linha e etc.) para
equipamentos mais sensíveis (como computadores, home-theater, central de telefone,
etc.);

- 72
• As instalações de equipamentos, lustres ou similares deverão ser executadas por técnico
habilitado, observando-se em especial o aterramento, tensão (voltagem), bitola e
qualidade dos fios, isolamentos, tomadas e plugs a serem empregados;
• É sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado não sobrecarregará
a capacidade de carga elétrica da tomada e a instalação. Nunca utilize benjamins
(dispositivos com que se ligam vários aparelhos a uma só tomada) ou extensões com
várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas;
• Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do quadro de distribuição;
• Quando o imóvel estiver desabitado, recomendamos desligar a chave geral(disjuntor
geral) no quadro de distribuição;
• Só instalar lâmpadas compatíveis com a tensão do projeto;
• Evitar contato dos componentes dos sistemas com água;
• Evitar sobrecarregar os circuitos elétricos para além das cargas previstas no projeto;
• Não ligar aparelhos de voltagem diferente das tomadas;
• Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz;
• Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas de
quadros, etc.) somente com pano;
• Não trocar os disjuntores por outros de amperagem maior, pois tal atitude pode
provocar danos na instalação;
• Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo. O contato simultâneo com um fio positivo e
um negativo pode ocasionar passagem de corrente e uma possível parada cardíaca.
Quando tiver que lidar com instalação elétrica, isolar sempre o fio que acabou de mexer
antes de desencapar o outro;
• A compra de lâmpadas e aparelhos deve ser orientada em função da voltagem
instalada;
• Na instalação de armários próximos às tomadas e interruptores, certifique-se que o
marceneiro recortou e instalou os mesmos no próprio corpo do armário, de forma
correta e com perfeito isolamento dos fios;
• Nos forros de gesso foram deixados fios soltos para orientar a posição dos pontos para
luminárias. Marcadas as locações exatas dos furos, os mesmos deverão ser feitos com
serra copo. As luminárias deverão ter rabicho para encaixar no fio sobre o forro;
• Sempre que for executada manutenção das instalações, como troca de lâmpadas,
limpeza e reapertos dos componentes, desligar os disjuntores correspondentes;
• Na instalação das luminárias, as mesmas devem ser ligadas ao fio terra, localizado em
cada ponto de luz.

Advertência

• Quando um disjuntor atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa


pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos frequentes são sinal de
sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior
corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou
fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos, por
outros de maior seção (bitola).
• Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra
choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso de desligamentos sem causa
aparente. Se os desligamentos forem frequentes e, principalmente, se as tentativas de
religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação

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elétrica apresenta anomalias internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por
profissionais qualificados.

A desativação ou remoção da chave significa a eliminação de medida protetora contra


choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.

Informações adicionais

• A iluminação indireta feita com lâmpadas fluorescentes tende a manchar a superfície da


qual estiver muito próxima. Portanto são necessárias limpezas ou pinturas constantes
neste local;
• Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva
podem ter seu tempo de vida diminuído, necessitando de manutenções frequentes
também com troca de lâmpadas.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente.
• Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso às instalações e
equipamentos. Isso evitará curto-circuito, choque, etc.;
• A manutenção deve ser executada com os circuitos desenergizados (disjuntores
desligados);
• Quando verificado qualquer problema elétrico, utilizar sapatos com sola de borracha e
nunca segurar dois fios ao mesmo tempo. Sempre que for executada manutenção nas
instalações, como troca de lâmpadas, limpeza e reapertos dos componentes, desligar os
disjuntores correspondentes.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Testar o disjuntor tipo DR apertando o botão
Equipe de
localizado no próprio aparelho. Ao apertar o
A cada 6 meses manutenção local /
botão, a energia será interrompida. Caso isso
empresa capacitada
não ocorra, trocar o DR.
Rever o estado de isolamento das emendas dos
Empresa
fios e, no caso de problemas, providenciar as
especializada
correções
Verificar e, se necessário, reapertar as conexões Empresa
A cada 1 ano
do quadro de distribuição especializada
Verificar o estado dos contatos elétricos. Caso
Empresa
possua desgaste, substituir as peças (tomadas,
especializada
interruptores e ponto de luz e outros)
Empresa capacitada
Reapertar todas as conexões (tomadas,
A cada 2 anos / empresa
interruptores, ponto de luz e outros)
especializada

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No capítulo Erro! Fonte de referência não encontrada. Erro! Fonte de referência não
encontrada. Erro! Indicador não definido. estão listados alguns procedimentos que
podem ser adotados para manutenção e correção de problemas elétricos. Recomendamos e
orientamos a contratação de mão de obra especializada.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia na página nº 39 acrescidas


de:

• Se for feita qualquer mudança no sistema de instalação que altere suas características
originais;
• Se for evidenciada a substituição de disjuntores por outros de capacidade diferente,
especialmente de maior amperagem;
• Se for evidenciado o uso de eletrodomésticos velhos ou aquecedores elétricos sem
blindagem, desarmando os disjuntores;
• Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido à ligação de vários equipamentos no
mesmo circuito;
• Se for verificada a não utilização de proteção individual para equipamentos sensíveis;
• Se for evidenciada a substituição de fios e cabos, especialmente com bitola menor;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva
necessária.
• Caso sejam rompidos ou retirados os lacres de segurança do (QD-NP).

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso regular.

5.1.1 Antena coletiva de TV/FM e TV a cabo

A construtora entregou instalado cabeamento tipo coaxial para utilização em sistema de


antena coletiva ou TV à cabo, do shaft de cada hall de cada andar até o ponto localizado na
sala de cada unidade privativa. Caberá ao condomínio a contratação da instalação dos
cabeamentos das prumadas e antenas para TV coletiva ou cabeamento das prumadas até a
rua para sistema de TV à cabo.

5.1.2 Sistema de iluminação de emergência

Este empreendimento possui um sistema de luz de emergência fornecido por luminárias tipo
blocos autônomos, que entram em funcionamento quando ocorrer falta de energia da rede
pública.

Estes blocos autônomos são alimentados, em emergência, por baterias de 2W inseridas nas
próprias luminárias. Estão localizados nas rotas de fuga, halls, escadarias e pontos da área
comum conforme determinado em projeto.

Características dos blocos autônomos: Potência: 3W, Tensão: bivolt automático 100 – 240V,
0/60Hz, Bateria: 4V 1AH selada e recarregável.

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5.1.3 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas

Sistema completo, destinado a proteger o empreendimento e seus ocupantes contra efeitos


das descargas atmosféricas, instalado conforme o projeto específico (SPDA) e aprovado pelo
Corpo de Bombeiros do Município de São Paulo.

O sistema deste empreendimento é tipo Franklin, composto de para-raio (CAPTOR),


instalado na cobertura e interligados à estrutura conforme procedimentos determinados na
NBR 4.419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.

O sistema SPDA não tem a finalidade de proteger aparelhos elétricos e eletrônicos,


recomenda-se o uso de dispositivos DPS (Dispositivos de Proteção contra Surtos),
dimensionados para cada equipamento.

5.1.4 Telefonia e interfonia

Telefonia

A construtora executou a entrada de telefonia enterrada da Rua Ositha Sigrist Pongeluppi


até o DG central na portaria/guarita, com cabeamento fornecido e instalado pela VIVO.

Da portaria, a tubulação com cabeamento fornecido e instalado pela construtora, segue até
o DG exclusivo / individual de cada torre, localizado no centro de medição no térreo das
mesmas.

Deste local, a tubulação com cabeamento fornecido e instalado pela construtora, segue até
o shaft de telefonia. A partir daí, o sistema percorre verticalmente o edifício derivando-se a
cada pavimento, até a caixa de sistemas da unidade privativa. A construtora forneceu e
instalou cabeamento com tomada tipo RJ-11 para 1 (um) ponto por unidade, que está
localizado na sala. Da sala para o dormitório principal, foi executada infraestrutura,
composta por tubulação seca com arame guia, para futura passagem de cabo pelo
proprietário.

O shaft de telefonia está localizado no hall de circulação dos pavimentos.


A caixa de sistemas TIPO 4” X 4”da unidade privativa localiza-se na sala.

Poderá ser instalada 1 (uma) linha de telefone por unidade privativa.

Interfonia

A Construtora entregou instalado e em funcionamento, um sistema de comunicação interna


tipo interfone, que possibilita aos condôminos se comunicarem entre si, com a portaria e
com alguns pontos da área comum.

Cada unidade privativa possui um aparelho interfone instalado na cozinha.

- 76
5.2 Estrutura e vedação
5.2.1 Estrutura e alvenaria estrutural

A estrutura do empreendimento é constituída por elementos que visam garantir a


estabilidade e segurança da construção. É projetada e executada dentro das Normas
Brasileiras e, durante sua execução, tem seus materiais componentes submetidos a controle
tecnológico, garantindo assim a conformidade com o projeto.

As torres foram construídas utilizando-se alvenaria estrutural. Foi calculada em função das
cargas às quais é submetida e absorvida de acordo com o sistema específico. As torres são
compostas por 1 térreo, 7 pavimentos tipo, barrilete e cobertura.

Nelas podem estar embutidas as tubulações hidráulicas e elétricas.

No sistema de alvenaria estrutural a transferência de todas as cargas atuantes para as


fundações é feita através de todas as paredes de blocos estruturais.

Todo o peso próprio da estrutura e as sobrecargas posteriores são transmitidos para as


lajes, que transmitem para as paredes, que finalmente as descarregam no solo, em
elementos estruturais denominados fundações.

As fundações deste empreendimento são do tipo estaca hélice contínua.

Nenhuma parede poderá ser removida, alterada, quebrada (total ou parcialmente), pois é
elemento estrutural.

Cargas permitidas sobre a laje

ASSUNTO LOCALIZAÇÃO CARGA EM KG/M2


PAVIMENTOS PARA ESTACIONAMENTO E
300 kg/m2
ÁREA COMUM CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS
TÉRREO 150 Kg/m2
ÁREA PRIVATIVA APARTAMENTO TIPO 150 Kg/m2

5.2.2 Fechamento de shafts

Todas as paredes que fecham os shafts das unidades privativas foram executadas com 2
(duas) fiadas de blocos estruturais e o restante do fechamento em drywall:

• Shafts dos banheiros (passam as prumadas de esgoto, ventilação e água pluvial),


• Shaft da área de serviço (passam as prumadas de esgoto).

Os shafts não podem ser furados !

As paredes estruturais são de alta resistência e necessitam de cuidados para fixação de


móveis, recomendamos a utilização de furadeira, broca de videa, bucha plástica

- 77
convencional e parafuso de metal com o tamanho apropriado para o elemento a ser
instalado.

5.2.3 Considerações gerais

Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das paredes são de naturezas


diversas, possuindo diferentes coeficientes de elasticidade, de resistência e dilatação
térmica. Assim sendo, diante de variações bruscas da temperatura ambiente, da
acomodação natural da estrutura causada pela ocupação gradativa do edifício, bem como
quando submetidos a cargas específicas, podem se comportar de forma diferente, o que
poderá eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas
no revestimento das paredes, fato este que NÃO compromete de forma alguma a segurança
da edificação.

No caso de paredes internas, são consideradas aceitáveis e normais as fissuras não


perceptíveis a distância de pelo menos 1 metro. Com relação às paredes externas, as
eventuais fissuras que surgirem e não provoquem infiltração para o interior da edificação
serão consideradas aceitáveis e normais.

Nota: As fissuras que não geram infiltração são consideradas normais, aceitáveis e deverão
ser tratadas pelo Condômino e/ou Condomínio, quando do processo de manutenção
preventiva da edificação.

Cuidados de uso

• NÃO retirar, alterar seção ou efetuar furos de passagem de dutos ou tubulações em


quaisquer elementos estruturais para evitar danos à solidez e à segurança da edificação;
• NÃO sobrecarregar as estruturas e paredes além dos limites previstos em projeto, sob o
risco de gerar fissuras ou comprometer os elementos estruturais e de vedação, como
por exemplo, troca de uso dos ambientes e colocação de ornamentos decorativos com
carga excessiva;
• Antes de perfurar as paredes, consultar projetos e detalhamentos contidos no Manual do
Proprietário, evitando deste modo a perfuração de tubulações de água, energia elétrica
ou gás, nelas embutidas.
• Para melhor fixação de peças ou acessórios, use apenas parafusos com buchas
especiais.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Procure manter os ambientes bem ventilados. Nos períodos de inverno ou de chuva,
pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensação de água por
deficiente ventilação, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de
cortinas e forros de banheiro);
• Combata o mofo com o uso de produto químico especifico e que não danifique os
componentes do sistema de vedação;

- 78
• As áreas internas e a fachada da edificação devem ser pintadas conforme programa de
gestão de manutenção do condomínio, a fim de evitar envelhecimento, perda de brilho,
descascamento e eventuais fissuras que possam causar infiltrações. Realizar tratamento
das fissuras para evitar infiltrações futuras.

Nota: Toda vez que for realizada uma repintura após a entrega da edificação, deverá ser
feito um tratamento das fissuras, evitando assim infiltrações futuras de água.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos estruturais, como alvenarias


estruturais ou de fechamento, conforme Memorial Descritivo de cada empreendimento;
• Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos de vedação com relação ao projeto
original;
• Se forem indicadas sobrecargas além dos limites normais de utilização previstos nas
estruturas ou vedações.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

Importante

É terminantemente proibido alterar qualquer elemento do sistema estrutural da edificação.

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5.3 Gás
É o conjunto de tubulações e equipamentos, aparentes ou embutidos, destinados ao
transporte, disposição e/ou controle de fluxo de gás em uma edificação, conforme projeto
específico elaborado de acordo com as normas técnicas brasileiras da ABNT e diretivas das
concessionárias.

O sistema de fornecimento é o de gás GLP, através de cilindros de 190 Kg cada, localizados


em abrigo de frente para a Rua OSITHA SIGRIST PONGELUPPI ao lado das vagas para
visitantes, sendo o seu fornecimento realizado por comodato junto à empresa especializada.

Do abrigo de gás a tubulação segue enterrada e protegida até o térreo de cada torre. A
partir deste ponto a prumada de gás divide-se em 6 (seis) prumadas que percorrem a
parede externamente ao edifício, derivando-se a cada pavimento, onde entra na unidade
privativa pela área de serviço, passa por um registro individual e atende o ponto previsto
para utilização de gás (ponto para fogão na cozinha).

Medição de gás

O empreendimento possui previsão para a instalação, por parte do condomínio, de sistema


de medição individual de gás. A previsão é composta por “by-pass” localizado na área de
serviço, sob o tanque, de todas as unidades privativas. O proprietário é responsável pela
compra e instalação dos medidores. O procedimento deverá ser aprovado em assembleia e
não poderá ser adotado individualmente pelo proprietário da unidade privativa.

O empreendimento é entregue pela construtora SEM MEDICÃO (geral e/ou individual).

Cuidados no uso

Tubulações

• Não pendurar objetos em qualquer parte das instalações aparentes;


• Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de ausência superior a 3 dias
do imóvel, mantenha os registros fechados;
• Nunca efetue teste em equipamento, tubulação ou medidor de gás utilizando fósforo,
isqueiros ou qualquer outro material inflamável ou emissor de chamas. É recomendado o
uso de espuma, de sabão ou detergente;
• Em caso de vazamentos de gás que não possam ser eliminados com o fechamento de
um registro ou torneira, chame a concessionária. Não acione interruptores ou
equipamentos elétricos, ou celulares. Abra portas e janelas e abandone o local;
• Ler com atenção os manuais que acompanham os equipamentos a gás;
• Verificar o prazo de validade da mangueira de ligação da tubulação ao eletrodoméstico,
e trocar, quando necessário;
• Para execução de qualquer serviço de manutenção ou instalação de equipamentos a gás,
contrate empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concessionária. Utilize
materiais (flexíveis, conexões etc.) adequados e de acordo com as respectivas normas.

- 80
Espaços técnicos

• Nunca bloqueie os ambientes onde se situam os aparelhos a gás ou medidores,


mantenha a ventilação permanente e evite o acúmulo de gás, que pode provocar
explosão;
• Não utilizar o local como depósito. Não armazene produtos inflamáveis, pois podem
gerar risco de incêndio;

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Verificar o funcionamento, limpeza e regulagem dos equipamentos de acordo com as
recomendações dos fabricantes e legislação vigente;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Se for realizada qualquer mudança no sistema de instalação que altere suas


características originais;
• Se for verificada a instalação inadequada de equipamentos (equipamentos diferentes
dos especificados em projeto), por exemplo, instalar o sistema de acumulação no lugar
do sistema de passagem;
• Se for verificado que a pressão utilizada está fora da especificada em projeto;
• Se não forem tomados os cuidados de uso e não forem feitas as manutenções
preventivas necessárias.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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5.4 Grupo gerador
O empreendimento será dotado de 2 (dois) geradores, com ligação automática no caso de
queda de energia elétrica da rede pública.

• O gerador localizado na casa de máquinas dos reservatórios inferiores atende os


conjuntos de pressurizadores de água para abastecer as unidades de todas as torres e
os ambientes das áreas comuns, e as bombas da drenagem de águas servidas da casa
de máquinas;
• O gerador localizado sob a rampa do edifício garagem atende as bombas de esgoto da
estação elevatória de esgoto.

GRUPO
REFERÊNCIAS
GERADOR
FABRICANTE Cummins power generation
MODELO C40 D6 tipo Open Set
CICLO 60Hz
ASPIRAÇÃO Natural
CILINDRADA 4 cilindros em linha
PARTIDA ELÉTRICA Elétrica 12V
ROTAÇÃO 1800 rpm
Governador mecânico de
GOVERNADOR / SISTEMA DE
MOTOR velocidade / Sistema de injeção
INJEÇÃO
direta
ALTERNADOR DE CARGA BATERIA Acionado por correia
Radiador com ventilador
ARREFECIMENTO acoplado e tanque de expansão
incorporado
COMBUSTÍVEL Diesel
POTENCIA FONTE AUXILIAR EM 53 kva / 42 kw em Stand By e 48
REGIME STAND-BY / CONTÍNUO kva / 38 kw em Prime Power
Bateria de partida de 12V
EXCITAÇÃO
Nº POLOS / FASES 4 pólos, síncrono, trifásico
PROTEÇÃO MECÂNICA Ip-23
Ventilador montado no próprio
ALTERNADOR REFRIGERAÇÃO
eixo
CLASSE DE ISOLAÇÃO / ELEVAÇÃO
H
DE TEMPERATURA
Direto ao motor através de discos
ACOPLAMENTO/ MONTAGEM
flexíveis

Cuidados no uso

• Seguir as instruções do fornecedor do equipamento quanto ao uso e manuseio;


• Evitar a obstrução das entradas e saídas de ventilação e tubulações;
• Manter o local isolado e garantir acesso exclusivo de pessoas tecnicamente habilitadas a
operar ou a fazer a manutenção dos equipamentos;

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• Não utilizar o local como depósito; não armazenar produtos combustíveis, pois podem
gerar risco de incêndio;
• Não permitir que o equipamento fique sem combustível durante a operação.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
• Realizar manutenção seguindo a tabela de manutenção sugerida pelo fabricante.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Verificar, após o uso do equipamento, o nível Equipe de manutenção
A cada 1 semana do óleo combustível e as há obstrução nas local / empresa
entradas e saídas de ventilação capacitada
Fazer o teste do funcionamento do sistema Equipe de manutenção
A cada 15 dias
durante 15 minutos local
A cada 15 dias ou Verificar o nível de combustível do Equipe de manutenção
após cada uso reservatório e, se necessário, complementar local
Equipe de manutenção
Verificar e, se necessário, efetuar
local / empresa
manutenção do catalizador
A cada 3 meses capacitada
Equipe de manutenção
Limpar cabine / carenagem
local

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 83
5.5 Hidráulica
5.5.1 Água fria

A alimentação de água se dá a partir de cavalete com hidrômetro instalado no alinhamento


da RUA OSITHA SIGRIST PONGELUPI e deste parte a alimentação para o reservatório
inferior, composto por 16 (dezesseis) caixas de fibra de vidro, referência Hidroglass®,
modelo HG25 com 25.000 litros cada.

Do reservatório inferior, a água é distribuída para as torres e áreas comuns por sistema de
pressurização com frequência variável. O reservatório inferior conta com um sistema de
bombas com inversor de frequência (pressurizadores) para recalque de água das torres. O
sistema possui grupo gerador de emergência e pressurizador de reserva.

Foram previstos registros nas saídas dos reservatórios para possibilitar o isolamento das
células para limpeza.

Internamente aos apartamentos, a distribuição das áreas molhadas ocorre por tubos PEX.

5.5.2 Água quente

Os banheiros das unidades privativas possuem ponto elétrico 220V para futura instalação,
por conta do proprietário, de chuveiro elétrico.

Todo o sistema hidráulico foi dimensionado para chuveiros com vazão de 12 l/min, potência
máxima 7.500 watts e amperagem de 40 A.

5.5.3 Medição de água

O empreendimento é entregue pela construtora com um relógio geral (hidrômetro)


posicionado em um abrigo na RUA OSITHA SIGRIST PONGELUPI. Esse relógio mede o
consumo de todo o condomínio (área comum + área privativa), que será rateado entre
todas as unidades privativas segundo a fração ideal.

O empreendimento possui previsão para a instalação, por parte do condomínio, de sistema


de medição individual de água. A previsão é composta por “by-pass” localizado nos shafts
dos halls de circulação de todos os pavimentos. O condomínio será responsável pela compra
e instalação dos relógios; e o procedimento deverá ser aprovado em assembleia. O sistema
não poderá ser adotado individualmente pelo proprietário das unidades privativas.

5.5.4 Águas pluviais

Prumadas de águas pluviais são constituídas por tubulações principais que coletam e
encaminham para as saídas do edifício as águas provenientes de chuvas das coberturas,
passeios e áreas comuns.

Os efluentes captados passam pelo canteiro central do empreendimento e são direcionados


inicialmente para uma caixa de retenção localizada no alinhamento da RUA ARGEO PIVA e
são lançadas para a rede pública junto à guia, de acordo com a legislação municipal.

- 84
5.5.5 Esgoto

Os esgotos das unidades privativas são direcionados para as tubulações posicionadas dentro
dos shafts, seguem o esquema vertical do prédio por gravidade até o térreo das torres onde
são coletados por uma rede localizada no canteiro central do empreendimento. Esta rede
dirige-se a uma estação elevatória localizada ao lado do edifício garagem e deste ponto é
lançada para a rede pública de esgoto.

5.5.6 Sistema de pressurização de água

Todos os pavimentos das torres são atendidos por 2 (dois) sistemas de pressurização de
água, sendo um operante e outro de reserva, localizados no reservatório inferior.

Os sistemas (operante e reserva) deverão ser revezados em seu funcionamento a cada 20 /


30 dias e o processo deverá ser rigorosamente documentado para garantir o correto
funcionamento do sistema e não perder a garantia.

5.5.7 Sistema de redutora de pressão de água

Os ambientes da área comum que possuem instalação hidráulica estão atendidos por um
sistema de redução de pressão, localizado no edifício de lazer.

5.5.8 Elementos gerais

Ralos

Os ralos existentes possuem uma grelha que impede a entrada de grandes detritos. Esta
grelha deverá permanecer sempre no lugar só sendo retirada no caso de manutenção e
entupimento. Nunca golpeie os ralos com objetos pontudos que podem causar fissuras e
furos ao produto causando vazamentos.

Ralos sifonados: são ralos de interligação de vários pontos e mantém sempre um nível
considerado de água no fundo, formando um selo hidráulico e evitando que gases
produzidos pelo esgoto exalem para dentro da unidade. Esse ralo localiza-se no box dos
banheiros e na área de serviço, servindo todos os equipamentos, exceto a bacia sanitária.

Ralos secos: destinam-se apenas ao recolhimento de líquidos do piso e transporte até um


ralo sifonado, ou então, diretamente à prumada de queda que não tenha exalação de mau
cheiro. Localizam-se nos banheiros (área fora do box).

Registros

No shaft de hidráulica de cada andar existem 1 (um) registro geral De água fria para cada
unidade privativa.

Registro de pressão: São válvulas de pequeno porte, instaladas em sub-ramais ou em


pontos de utilização, destinados à regulagem da vazão de água, ou fechamento.

- 85
Shafts

O shaft é um espaço de construção vertical por onde passam as instalações hidráulicas em


geral. São tubulações de água fria, água pluvial, ventilação e esgoto. A principal função do
shaft é facilitar o acesso do profissional especializado, quando for necessária alguma
inspeção / manutenção dos tubos.

As paredes que formam os shafts não podem ser modificadas, quebradas ou perfuradas. Os
shafts são considerados áreas comuns, pois passam dentro deles prumadas de
abastecimento que atendem as unidades privativas.

Os shafts localizam-se dentro dos banheiros e área de serviço das unidades privativas. Os
shafts são compartimentos entre os andares.

Enchimentos / bonecas / sancas

Alguns ambientes possuem um enchimento na parede para encobrir e proteger tubulações.


Esse elemento está indicado nas respectivas plantas de arquitetura e não poderá ser
perfurado, modificado ou quebrado.

Carenagens

São elementos de PVC que se localizam sob as bancadas dos lavatórios e pias para encobrir
e proteger tubulações de água fria e esgoto. Esses elementos estão indicados nas
respectivas plantas de arquitetura e não poderão ser perfurados, modificados ou quebrados.

A carenagem não pode ser obstruída por armários ou elementos de decoração, pois será
necessário retirá-la quando for preciso executar manutenção.

Se houver a necessidade de manutenção e houverem armário ou elementos de decoração


dificultando o serviço, a sua desinstalação e posterior instalação após termino do serviço
será de responsabilidade do proprietário.

Caimentos / desníveis

Os boxes dos banheiros possuem caimento direcionado para os ralos. Para os demais
ambientes, os ralos existem como prevenção para escoamento da água em caso de
acidentes hidráulicos.

Vasos sanitários

Foram instaladas bacias sanitárias com caixa de descarga acoplada. Este equipamento
proporciona melhor funcionamento do sistema hidráulico, facilidade de manutenção e
economia de água, quando comparado ao sistema convencional de descarga.

Cores das tubulações

Com a finalidade de facilitar a identificação das tubulações, foram adotadas as cores abaixo
na pintura conforme determinado pela na NR-26.

- 86
ASSUNTO COR
GÁS AMARELO
ÁGUA FRIA VERDE
ESGOTO PRETO
INCENDIO VERMELHO
ÁGUAS PLUVIAIS MARROM

Cuidados no uso

• NÃO jogue nenhum objeto nos vasos sanitários e ralos que possa causar entupimento,
tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, fio dental, restos
de comida que contenham ossos, etc.;
• NUNCA jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios. Jogue-os
diretamente no lixo;
• NÃO deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba de inox das pias de
cozinha;
• NUNCA suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar,
causando ferimentos graves. Cuidados especiais com crianças;
• Nas máquinas de lavar e tanque deve-se dar preferência ao uso de sabão biodegradável,
para evitar retorno de espuma;
• NÃO utilize para eventual desobstrução do esgoto hastes, ácidos ou similares;
• Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos podem
ocasionar mau cheiro, em função da ausência de água nos ralos e sifões.
• NÃO aperte em demasia os registros, torneiras, misturadores. Ao instalar filtros,
torneiras, etc., NÃO os atarraxe com excesso de força, pois pode danificar a saída da
tubulação, provocando vazamentos;
• NÃO permitir sobrecarga de louças sobre a bancada;
• NÃO devem ser retirados elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque, etc),
podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada;
• Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de ausência prolongada no
imóvel, mantenha os registros, registros gerais (se houverem) e as torneiras fechados;
• Mantenha vedado o ponto de esgotamento de água da máquina de lavar na parede,
usando acessórios próprios;
• O sistema de aviso e ou ladrão NÃO devem ter as suas tubulações obstruídas;
• Limpe os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em
pias, com água e sabão neutro e pano macio, NUNCA com esponja ou palha de aço e
produtos abrasivos.

Manutenção preventiva

• Limpe periodicamente os ralos e sifões das louças, tanques e pias do seu imóvel,
retirando todo e qualquer material causador de entupimento (piaçava, panos, fósforos,
cabelos, etc.) e jogando água a fim de se manter o fecho hídrico nos ralos sifonados,
evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto;
• Limpe periodicamente os arejadores (bicos removíveis) das torneiras, pois é comum o
acúmulo de resíduos provenientes da própria tubulação;
• Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente;

- 87
• Substitua periodicamente os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e
registros de pressão para garantir a boa vedação e evitar vazamentos;
• Verifique gaxeta, anéis o'ring e estanqueidade dos registros de gaveta, evitando
vazamento.
• Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalentes;
• Manter todos os registros gerais das áreas molhadas fechados quando da ausência do
imóvel por longos períodos.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Verificar mecanismos
Equipe de manutenção local
internas da caixa acoplada
Verificar a estanqueidade
Equipe de manutenção local
dos registros de gaveta
Abrir e fechar
completamente os registros
A cada 6 meses para evitar emperramentos, Equipe de manutenção local
e mantê-los em condições de
manobra
Limpar e verificar os
Equipe de manutenção local
mecanismos de descarga
Limpar os aeradores (bicos
Equipe de manutenção local
removíveis) das torneiras
Verificar a estanqueidade da
válvula de descarga, torneira
Empresa especializada
automática e torneira
eletrônica
Verificar as tubulações de
água potável para detectar
obstruções, perda de Equipe de manutenção local
estanqueidade ou sua / empresa capacitada
fixação e recuperar sua
integridade onde necessário
A cada 1 ano Verificar se é necessário
substituir os vedantes
(courinhos) das torneiras, Equipe de manutenção local
misturadores e registros de / empresa capacitada
pressão para garantir a
vedação e evitar vazamentos
Verificar o funcionamento do
sistema de aquecimento
individual e efetuar limpeza Empresa capacitada
e regulagem, conforme
legislação vigente

- 88
Sugestões de manutenção

• Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou


por outro do mesmo fabricante, evitando assim a troca da base;
• Caso os tubos flexíveis (rabichos), que conectam as instalações hidráulicas às louças,
forem danificados, causando vazamentos, substitua-os tomando o cuidado de fechar o
registro geral de água antes da troca.

Abaixo estão listados alguns procedimentos que podem ser adotados para manutenção e
correção de problemas hidráulicos. Recomendamos a contratação de mão de obra
especializada.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Danos sofridos pelas partes integrantes das instalações em conseqüência de quedas


acidentais, maus tratos, manuseio inadequado, instalação incorreta e erros de
especificação;
• Danos causados por impacto ou perfurações em tubulações (aparentes, embutidas ou
requadradas);
• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos;
• Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada (produtos químicos,
solventes, abrasivos do tipo saponáceo, palha de aço, esponja dupla face);
• Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e
ralos, tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, etc.;
• Se for constatada a falta de troca dos vedantes (courinhos) das torneiras;
• Se for constatada a falta de limpeza nos aeradores, provocando assim acúmulo de
resíduos neles;
• Se for constatada a retirada dos elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque,
etc.) provocando a queda ou quebra da peça ou bancada;
• Se for constatado o uso de produtos abrasivos e/ou limpeza inadequada nos metais
sanitários;
• Se for constatado nos sistemas hidráulicos, pressões (desregulagem da válvula redutora
de pressão) e temperaturas (geradores de calor, aquecedores, etc.) discordantes das
estabelecidas em projeto;
• Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de
Assistência Técnica;
• Aplicação de peças não originais ou inadequadas, ou ainda adaptação de peças
adicionais sem autorização prévia do fabricante;
• Equipamentos instalados em locais onde a água é considerada não-potável ou contenha
impurezas e substâncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto;
• Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulações, que prejudiquem ou
impossibilitem o seu funcionamento;
• Alteração de pontos de água e esgoto não constantes no projeto;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva
necessária.

- 89
• Se forem rompidos ou retirados os lacres de segurança (sifões da cozinha e dos
banheiros).

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso regular, tais como
vedantes, gaxetas, anéis de vedação, guarnições, cunhas, mecanismos de vedação.

- 90
5.6 Impermeabilização
É o conjunto de operações e técnicas construtivas cuja finalidade é proteger as construções
contra a ação deletéria de fluídos ou vapores e da umidade em áreas molhadas.

As áreas molháveis não são estanques e, portanto, o critério de estanqueidade não é


aplicável.

Abaixo listamos os ambientes da área privativa que receberam tratamento


impermeabilizante e qual o produto utilizado.

APLICAÇÃO NA PAREDE
APLICAÇÃO NO PISO
DESCRIÇÃO DO PRODUTO /
AMBIENTE DESCRIÇÃO DO PRODUTO /
SISTEMA E ALTURA DE
SISTEMA
APLICAÇÃO

SOMENTE EM 20 CM DA PAREDE
ARGAMASSA POLIMERICA
BANHO SOCIAL ARGAMASSA POLIMERICA
VIAPLUS 1000
VIAPLUS 1000

SOMENTE EM 20 CM DA PAREDE
ARGAMASSA POLIMERICA
BANHO SUITE ARGAMASSA POLIMERICA
VIAPLUS 1000
VIAPLUS 1000

SOMENTE EM 20 CM DA PAREDE
ÁREA DE ARGAMASSA POLIMERICA
ARGAMASSA POLIMERICA
SERVIÇO VIAPLUS 1000
VIAPLUS 1000

SOMENTE EM 20 CM DA PAREDE
ARGAMASSA POLIMERICA
VARANDA ARGAMASSA POLIMERICA
VIAPLUS 1000
VIAPLUS 1000

Manutenção Preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente.
• Não executar reparos com material e sistema diferente do original.
• No caso de danos à impermeabilização, não executar reparos com material e sistema
diferentes ao aplicado originalmente, pois a incompatibilidade poderá comprometer o
desempenho do sistema;
• No caso de dano à impermeabilização, efetuar reparo com empresa especializada.

- 91
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Verificar a integridade e reconstituir os
rejuntamentos internos e externos dos pisos,
Empresa capacitada /
paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças
empresa especializada
sanitárias, bordas de banheiras, chaminés,
A cada 1 ano grelhas de ventilação e de outros elementos
Verificar a integridade dos sistemas de
impermeabilização e reconstruir a proteção Empresa capacitada /
mecânica, sinais de infiltração ou falhas da empresa especializada
impermeabilização exposta

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia na página nº 39acrescidas de:

• Reparo e/ou manutenção executados por empresas não especializadas;


• Remoção do piso cerâmico e/ou azulejo causando danos na impermeabilização;
• Danos ao sistema decorrentes de instalação de equipamentos ou reformas em geral;
• Produtos e equipamentos inadequados para limpeza das regiões que possuam
tratamento impermeabilizante;
• Danos causados por perfuração das áreas impermeabilizadas.
• Qualquer tipo instalação realizada sobre a manta (reformas, modificações, furos, etc.)
que danifique a superfície impermeabilizada.

Situações não cobertas pela garantia

Produtos e peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 92
5.7 Incêndio
O empreendimento é dotado de um Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio, projetado
de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros e abrange reserva de água no
reservatório inferior, prumadas, hidrantes com mangueiras de incêndio, extintores, bombas
de incêndio, portas corta-fogo e sinalização de segurança.

RESERVA DE INCÊNDIO 35.000 LTS

Os equipamentos de combate à incêndio estão localizados nas áreas comuns do


empreendimento. A localização destes não pode ser alterada, pois foi determinada e assim
aprovada pelo Corpo de Bombeiros baseado em projeto específico.

Você deverá também colaborar com a segurança do Condomínio, verificando


periodicamente se os equipamentos de combate a incêndio estão dentro do prazo de
validade, comunicando à administradora/síndico qualquer irregularidade.

Apesar de riscos de incêndio em edifícios serem pequenos, eles podem ser provocados por
descuidos como esquecer ferros de passar roupas ligados, panelas superaquecidas, curtos-
circuitos ou mesmo cigarros mal apagados.

5.7.1 Plano de abandono de edifícios

• O abandono de um edifício em chamas deve ser feito pelas escadas, com calma, sem
afobamentos.
• Ao constatar um princípio de incêndio, ligue imediatamente para o Corpo de Bombeiros
(fone 193).
• Forneça informações precisas:
a) nome correto do local onde está ocorrendo o incêndio
b) número do telefone de onde se está falando
c) nome completo de quem está falando
d) relato do que está acontecendo.

5.7.2 Procedimentos para abandono de edifícios

Se um incêndio ocorrer em seu apartamento, saia imediatamente. Muitas pessoas morrem


por não acreditarem que um incêndio pode se alastrar com rapidez.
Se você ficar preso em meio à fumaça, respire pelo nariz, em rápidas inalações. Se
possível, molhe um lenço e utilize-o como máscara improvisada. Procure rastejar para a
saída, pois o ar é sempre melhor junto ao chão.
Use as escadas - nunca o elevador. Um incêndio razoável pode determinar o corte de
energia para os elevadores. Feche todas as portas que ficarem atrás de você, assim
retardará a propagação do fogo.
Se você ficar preso em uma sala cheia de fumaça, fique junto ao piso, onde o ar é sempre
melhor. Se possível, fique perto de uma janela, de onde poderá chamar por socorro.
Toque a porta com sua mão. Se estiver quente, não abra. Se estiver fria, faça este teste:
abra vagarosamente e fique atrás da porta. Se sentir calor ou pressão vindo através da
abertura, mantenha-a fechada.
Se você não puder sair, mantenha-se atrás de uma porta fechada. Qualquer porta serve
como couraça. Procure um lugar perto de janelas, e abra-as em cima e embaixo. Calor e

- 93
fumaça devem sair por cima. Você poderá respirar pela abertura inferior.
Procure conhecer o equipamento de combate à incêndio para utilizá-lo com eficiência em
caso de emergência.
Um prédio pode lhe dar várias opções de salvamento. Conheça-as previamente. NÃO salte
do prédio. Muitas pessoas morrem sem imaginar que o socorro pode chegar em poucos
minutos.
Se houver pânico na saída principal, mantenha-se afastado da multidão. Procure outra
saída. Uma vez que você tenha conseguido escapar, NÃO RETORNE. Chame o Corpo de
Bombeiros imediatamente.

Fonte: GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS


DA SEGURANÇA PÚBLICA, POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO, CORPO DE
BOMBEIROSCARTILHA DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS, NOÇÕES DE PREVENÇÃO CONTRA
INCÊNDIO, DICAS DE SEGURANÇA, São Paulo, Versão 05/2011.

Atenção: Não obstruir a escadaria e as rotas de fuga, facilitando a saída em caso de


incêndio.

5.7.3 Bomba de incêndio

Localizadas no reservatório inferior, são acionadas de forma automática ou manual para


garantir que todos os hidrantes do sistema tenham vazões e pressões mínimas exigidas por
norma.

5.7.4 Extintores de incêndio

Os extintores foram posicionados em locais visíveis, desobstruídos e sinalizados. Somente


devem ser retirados do local para manutenção (recarga, conserto ou revisão); para
exercícios (treinamento ou instrução) e em caso de incêndio. Eles foram distribuídos em
todos os pavimentos de modo que os ocupantes do condomínio não necessitem deslocar-se
mais do que 20 metros para alcança-los.

Tipos de extintores e classes de incêndio

GÁS
TIPO DE AGENTE PÓ QUÍMICO ÁGUA
CARBÔNICO

EXCELENTE
CLASSE A
Satura o
- Papel Não Não
material e não
- Madeira recomendável recomendável
permite a
- Tecidos
reignição

CLASSE B
EXCELENTE EXCELENTE
- Gasolina Não
O pó abafa o Não deixa
- Óleo recomendável.
fogo e a cortina resíduos nem
- Tintas, etc. Espalha o
criada protege contamina
Onde a ação de incêndio não
o operador e o gêneros
abafamento é apagado
calor alimentícios
requerida

- 94
CLASSE C
- Equipamentos
elétrico- EXCELENTE
Não é condutor, Não
ativados Não é condutor
não deixa recomendável
- Motores de eletricidade
resíduos e não por ser
- Chaves, etc. e protege o
danifica condutor de
Onde o agente operador do
equipamentos eletricidade
requerido não calor
deve ser
condutor

Os extintores devem ser mantidos segundo as especificações das Normas Brasileiras de


Regulamentação da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

NBR 12.962 – inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio;


NBR 13.485 – manutenção de terceiro nível (vistoria) em extintores de incêndio.

Estas normas orientam sobre como estabelecer os procedimentos para inspeção,


manutenção e recarga de extintores de incêndio.

5.7.5 Hidrantes

Todos os hidrantes do sistema têm vazões e pressões mínimas exigidas, fornecidas por uma
moto-bomba de reforço.

Foi instalado um registro de recalque simples, na calçada, para uso exclusivo do Corpo de
Bombeiros.

O sistema de hidrantes deve ser utilizado apenas pelos ocupantes do edifício que forem
treinados para combater incêndios, em estágios iniciais. Eles foram posicionados de forma
visível, desobstruídos, sinalizados e devem permanecer nestas condições obrigatoriamente,
sendo proibido o manuseio do sistema para uso e finalidade indevidos.

5.7.6 Porta corta-fogo

As portas corto-fogo são empregadas para proteger as escadas de emergência em situação


de incêndio, possibilitando que estejam livres do fogo, do calor e da fumaça enquanto são
utilizadas para o abandono dos edifícios.

A NBR 11.742 “Portas corta-fogo para saídas de emergência – especificação” estabelece as


seguintes condições de funcionamento:

• As portas para saída de emergência devem permanecer sempre fechadas, com o auxílio
de dispositivo de fechamento automático e nunca trancadas no sentido de saída;
• Nos casos particulares em que a rota de fuga também é utilizada para circulação normal
de pessoas, as portas podem permanecer abertas, desde que sejam equipadas com
acionadores individuais de fechamento manual e dispositivos que assegurem seu
fechamento automático pelos sistemas de detecção automática de incêndio ou de
alarme de incêndio.
• É proibida a utilização de calços ou outros obstáculos que impeçam o livre fechamento
da porta;

- 95
• O fechamento de um aporta corta-fogo deve ocorrer entre 3 e 8 segundos, quando
aberta em um ângulo de 60º. O ajuste de porta deve ser de tal forma que ela feche
sozinha;
• A porta corta-fogo deve apresentar identificação do fabricante, localizada na borda da
folha abaixo da dobradiça superior e no batente na mesma altura. A folha da porta deve
apresentar, logo abaixo desta identificação, selo de conformidade da ABNT ou do DNV
(Det Norske Veritas – Sistema misto entre ensaio e sistema de qualidade).

Este empreendimento possui portas corta fogo instaladas de acordo com o projeto de
prefeitura aprovado pelo Corpo de Bombeiros, e reguladas para atender a NBR. As portas
corta fogo são do tipo P90. A identificação P90 refere-se ao tempo (em minutos) de
resistência ao fogo, ou seja, 90 minutos.

5.7.7 Sinalização de segurança

Todo o empreendimento possui sinalização visual indicando as rotas de fuga, advertências,


obrigações, proibições e os equipamentos de combate a incêndio. Foram adotadas cores de
acordo com normas vigentes.

Nota: Além destes, o sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) e o


sistema de iluminação de emergência, já explicados anteriormente, também fazem parte do
sistema de prevenção e combate a incêndio.

- 96
5.8 Sistema de segurança
Como segurança, o empreendimento contem uma guarita, provida de bancada e WC,
pulmão (só para pedestres) com portões, para controle de acesso de veículos e pedestres.

5.8.1 CFTV

Este empreendimento conta com um sistema de CFTV composto por 4 (quatro) câmeras
instaladas próximo à portaria e funcionando para vigilância, monitoramento e
acompanhamento de ocorrências em determinados locais da área comum, mas que de
modo isolado não garante a segurança patrimonial das torres ou do condomínio.

Cuidados de uso

• No caso de ampliação do sistema de CFTV, não utilizar vários equipamentos em um


mesmo circuito;
• Recomenda-se o uso de nobreak ou fonte auxiliar, a fim de evitar descontinuidade do
sistema em caso de interrupção do fornecimento de energia;
• Manter os equipamentos limpos e desimpedidos no campo de captação das imagens;
• Evitar queda. Superaquecimento, contato com umidade e manuseio inadequado dos
equipamentos;
• Seguir as recomendações do fabricante;
• Atender a legislação vigente com relação ao uso e à conservação das imagens captadas
pelo sistema.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalentes.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Equipe de manutenção
Verificar o funcionamento conforme instruções
A cada 1 mês local / empresa
do fornecedor
capacitada
Vistoria completa no sistema instalado e
A cada 6 meses Empresa especializada
realização de manutenções

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia na página nº 39, acrescidas
de:

• Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipamentos e reparos


efetuados por pessoas ou empresas não especializadas;

- 97
• Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento e equipamentos originalmente
instalados;
• Em caso do não atendimento às especificações do manual do fabricante dos
equipamentos;
• Se forem evidenciadas sobrecarga nos circuitos devido a ligação de vários equipamentos
no mesmo circuito;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção necessária.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

5.8.2 Automação de portões

Compreende o conjunto das folhas dos portões, colunas, ferragens e suportes


adequadamente desenvolvidos para receber as automatizações; motores elétricos,
fechaduras elétricas, sensores, controles e demais componentes, que possibilitem a
operacionalização dos portões.

Cuidados de uso

• Todas as partes móveis, tais como roldanas, cabos de aço, correntes, dobradiças etc;
devem ser mantidas limpas, isentas de oxidação, lubrificadas ou engraxadas;
• Manter as chaves de fim de curso bem reguladas evitando batidas no fechamento;
• Os comandos de operação deverão ser executados até o final do curso, a fim de evitar a
inversão do sentido de operação do portão e consequente prejuízo na vida útil projetada
para o sistema;
• Contratar empresa especializada para promover as regulagens e lubrificações.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Contratar empresa especializada para executar a manutenção do sistema conforme
plano de manutenção..

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia, acrescidas de:

• Danos causados por colisões.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 98
6. Técnico / materiais

- 99
6.1 Acabamentos elétricos
As unidades privativas receberam acabamentos elétricos da marca SCHNEIDER® ELECTRIC,
linha Lunare, cor branca. As placas são acetinadas de termoplástico de alta resistência e
possuem rebaixo para a fácil retirada por meio de uma chave de fenda comum.

Possuem superfície lisa, resistente e fácil de limpar, com proteção UV. Em conformidade
com as normas NBR NM 60.669 (interruptores) e NBR NM 60.884 (tomadas). Maiores
informações sobre os produtos ver http://www.schneider-electric.com/products/br/bz/5600-
interruptores-tomadas-e-caixas/5620-series-de-interruptores-e-tomadas-montagem-
embutida/60046-linha-prime-lunare/

Cuidados de uso e manutenção

• Antes de manusear os acabamentos elétricos para manutenção ou limpeza profunda,


desligar os disjuntores correspondentes. Vide as etiquetas identificadoras dentro do
quadro de luz.
• Limpar as placas com pano levemente umedecido em água e detergentes normais
neutros. Secar na sequência.
• Não usar ácidos, produtos químicos, água sanitária ou qualquer outro solvente para
lavar.
• Remover as placas com uma chave de fenda antes de realizar pintura nas paredes. Não
deixar cair sobre as mesmas pinturas, pó de cimento ou gesso.

Para maiores informações vide item5.1 Elétrica, energia e sistemas.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Riscos, amassados e danos causados por uso inadequado;


• Manchas e riscos causados por uso de produtos de limpeza inadequados.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 100
6.2 Argamassa
Revestimentos utilizados para regularizar/uniformizar a superfície e auxiliar na proteção
contra a ação direta de agentes agressivos dos elementos de vedação/estruturais, servindo
de base para receber outros acabamentos ou pintura.

As argamassas industrializadas possuem preparo muito simples, bastando apenas adicionar


água, e oferecendo um tipo de argamassa para cada utilização, o resultado final supera o
tradicional. As argamassas proporcionam redução de fissuras, descolamentos e
desagregação.

Neste empreendimento foi utilizada argamassa colante da JOFEGE®. Maiores informações


poderão ser adquiridas com o fabricante no site http://www.jofege.com.br .

Argamassa Colante AC-III Porcelanato

Para assentamento de Porcelanatos e peças Cerâmicas em ambientes externos e internos


(pisos e paredes). Especialmente desenvolvida para uso em fachadas e áreas de maior
trafego, piscinas e saunas. Classificação ABNT – NBR 14081/04: AC-III.

Argamassa Colante AC-II Flexível

Para assentar peças cerâmicas e porcelanatos em ambientes externos (pisos e paredes).


Especialmente desenvolvida para uso em fachadas e áreas de maior tráfego. Não deverá ser
utilizada em saunas, churrasqueiras, frigoríficos, lareiras e estufas. Classificação ABNT NBR
14081/04: AC – II.

- 101
6.3 Aço inox
Estão instaladas cubas de inox TRAMONTINA® na bancada da cozinha.

Cuidados de uso e manutenção

• Limpar a cuba com detergentes normais neutros.


• Usar somente esponja macia ou pano para lavar a pia.
• Não usar ácido muriático, água sanitária ou qualquer outro solvente para lavar objetos
na pia.
• No caso de reforma, proteger a cuba para não deixar sobre a mesma pinturas, pó de
cimento ou gesso.
• Enxaguar e secar bem a peça após o uso.
• Nunca deixar objetos metálicos sobre a peça por períodos muito longos, para evitar a
corrosão.
• Para manter o brilho da sua cuba, recomendamos o uso da pasta para polir e remover
manchas em superfícies de aço inoxidável.
• As orientações abaixo foram obtidas no site do fabricante / fornecedor
http://www.tramontina.com.br/produtos/linha/1816-standard/

Orientações gerais

• Para um perfeito funcionamento da cuba, montar inicialmente a válvula.


• Remover a etiqueta colada na pia.
• Limpar a cuba com detergentes normais neutros.
• Usar somente esponja macia ou pano para lavar a pia.
• Esta peça contém bordas cortantes. Manusear com cuidado.
• Não usar ácido muriático, água sanitária ou qualquer outro solvente para lavar objetos
na pia.
• Na reforma ou construção, proteger a cuba para não deixar sobre a mesma pó de
cimento ou gesso.
• Enxaguar e secar bem a peça após o uso.
• Nunca deixar objetos metálicos sobre a peça por períodos muito longos, para evitar a
corrosão.
• Para manter o brilho da sua cuba, recomendamos o uso da pasta para polir e remover
manchas em superfícies de aço inoxidável "Tramontina".

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Riscos, amassados e danos causados por uso inadequado;


• Manchas e riscos causados por uso de produtos de limpeza inadequados;
• Se não forem seguidas as orientações de uso e manutenção indicadas pelo fabricante.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 102
6.4 Alumínio
Estão instaladas esquadrias de alumínio da ALUMGLASS® em janelas, portas e venezianas
da unidade privativa, com acabamento em pintura elestrostática na cor branca brilhante.

Para maiores informações veja http://www.alumglassesquadrias.com.br/ .

Cuidados de uso

• As janelas tipo maxim-air podem ser mantidas abertas, com pequena angulação, em
caso de chuvas moderadas. Entretanto, em caso de rajadas de vento, os caixilhos
podem ser danificados. Portanto, fique atento para travar as janelas nessas situações;
• As janelas e portas de correr devem deslizar suavemente, não devendo ser forçadas;
• Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplicar suave pressão ao manuseá-
los.

Cuidados na pintura de paredes internas e limpeza das fachadas

• Antes de executar qualquer tipo de pintura, seja tinta a óleo, látex ou cal, proteger as
esquadrias com fitas adesivas de PVC, sejam elas pintadas ou anodizadas. Não utilize
fitas tipo "crepe", pois elas costumam manchar a esquadria quando em contato
prolongado;
• Remover a fita adesiva imediatamente após o uso, uma vez que sua cola contém ácidos
ou produtos agressivos que em contato prolongado com as esquadrias poderão danificá-
las;
• Caso haja contato da tinta com as esquadrias, limpar imediatamente com pano seco e
em seguida, com pano umedecido em solução de água e detergente neutro;
• Na limpeza das fachadas, em que se utilizem soluções que contenham produtos
agressivos de quaisquer tipos, proteger as esquadrias com fita de PVC, aplicando-a
cuidadosamente, não deixando nenhuma área desprotegida ou com mau contato. Caso
isso não seja possível, recomenda-se que a limpeza da fachada seja feita com o uso de
água com detergente neutro a 5%.

Manutenção preventiva e limpeza das esquadrias

• A limpeza das esquadrias como um todo, inclusive guarnições de borrachas e escovas,


deverá ser feita com solução de água e detergente neutro a 5%, com auxílio de esponja
macia, nos períodos abaixo indicados:
a) No mínimo, a cada 12 (doze) meses em zona urbana ou rural;
b) No mínimo, a cada 3 (três) meses em zona marítima ou industrial.
• As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente
limpos, evitando-se o acúmulo de poeira, que com o passar do tempo vão se
compactando pela ação de abrir e fechar, transformando-se em crostas de difícil
remoção, comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce;
• Deve-se manter os drenos (orifícios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e
desobstruídos, principalmente na época de chuvas mais intensas, pois esta é a causa
principal do "borbulhamento" e vazamento de água para o interior do ambiente;

- 103
• NÃO usar em hipótese alguma detergentes contendo saponáceos, esponjas de aço de
nenhuma espécie, ou qualquer outro material abrasivo;
• NÃO usar produtos ácidos ou alcalinos. Sua aplicação poderá causar manchas na
anodização ou pintura, tornando o acabamento opaco;
• NÃO utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos "cantinhos" de
difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com o uso de pincel de cerdas macias
embebido na solução de água e detergente neutro a 5%;
• NÃO utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do
petróleo, pois além de ressecar plásticos ou borrachas, fazendo com que percam sua
função de vedação, possuem componentes que vão atrair partículas de poeira que
agirão como abrasivo, reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do
alumínio.
• NÃO utilizar jato de água de alta pressão para lavagem das fachadas. A força do jato
pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor
contra infiltração;
• NÃO remover as borrachas ou massas de vedação;
• Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, remova-os imediatamente
com um pano umedecido na mesma solução de água e detergente neutro a 5% e, logo
após, passe uma flanela seca;
• Todas as articulações e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante,
razão pela qual dispensam qualquer tipo de graxa ou óleo lubrificante. Estes produtos
não devem ser aplicados às esquadrias, pois em sua composição poderá haver ácidos ou
componentes não compatíveis com os materiais usados na fabricação delas;

Manutenção das esquadrias

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
• As esquadrias modernas são fabricadas com utilização de acessórios articuláveis
(braços, fechos e dobradiças) e deslizantes (roldanas e rolamentos) de nylon, que não
exigem qualquer tipo de lubrificação, pois as partes móveis, os eixos e pinos são
envolvidos por uma camada deste material especial, autolubrificante, de grande
resistência ao atrito e às intempéries.

- 104
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus Equipe de manutenção
A cada 3 meses
componentes local
Reapertar os parafusos aparentes de fechos, Empresa capacitada /
fechaduras ou puxadores e roldanas empresa especializada
Verificar nas janelas Maxim-air a necessidade
de regular o freio. Para isso, abrir a janela
A cada 1 ano ou até um ponto intermediário (+- 30º), no qual
sempre que ela deve permanecer parada e oferecer certa Equipe de manutenção
necessário resistência a movimento espontâneo. Se local / empresa
necessária, a regulagem deverá ser feita capacitada
somente por pessoa especializada, para não
colocar em risco a segurança de usuários e
de terceiros
Verificar a presença de fissuras, falhas na
Empresa capacitada /
A cada 1 ano vedação e fixação nos caixilhos e reconstituir
empresa especializada
sua integridade onde for necessário

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Se forem instalados fechamentos de terraço, cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como


persianas, ar condicionado etc., diretamente na estrutura das esquadrias, ou que nelas
possam interferir;
• Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação
de seu acabamento (especialmente pintura), que altere suas características originais;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva
necessária.
• Modificações feitas por elementos não autorizados pelo fornecedor/fabricante.
• Se houver dano por pane no sistema eletroeletrônico, motores e fiação da esquadria
causado por sobrecarga de tensão.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.

- 105
6.5 Cerâmicas
Revestimento habitualmente utilizado em áreas molháveis ou molhadas, que protege as
superfícies, além de sua função decorativa.

O revestimento cerâmico destaca-se por suas características de impermeabilidade,


estabilidade de cores, facilidade de limpeza, resistência à abrasão e a manchas, somado à
beleza estética. De acordo com as recomendações do fabricante INCEFRA®, a cerâmica foi
assentada e rejuntada com a argamassa e o rejunte específico para cada ambiente e
utilização. Veja mais informações em 6.2 Argamassa e 6.18 Rejuntes.

Os produtos da INCEFRA® utilizados na unidade privativa são da linha PS 30800 (nos


banheiros, cozinha e área de serviço) e PS 24300 (no terraço), acabamento acetinado e PEI
4.

Veja também o site http://www.incefra.com.br/produto.php?produto=302 .

Cuidados de uso

• Antes de perfurar qualquer peça deve-se consultar o Manual do Proprietário/Manual das


Áreas Comuns e os projetos de instalações entregues ao condomínio, a fim de evitar
perfurações em tubulações e camadas impermeabilizadas;
• Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas
apropriadas e evitar impacto nos revestimentos, que possam causar danos ou prejuízo
ao desempenho do sistema;
• Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com
cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas,
objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de
revestimento;
• Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores
do tipo “limpa forno”, por exemplo);
• Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, par que não haja desgaste
excessivo ou provoque danos à superfície do revestimento;
• Somente lavar áreas denominadas “molhadas”.
• Utilizar sabão neutro para lavagem. Não utilizar produtos químicos corrosivos tais como
cloro líquido, soda cáustica ou ácido muriático. O uso de produtos ácidos e alcalinos
pode causar problemas de ataque químico nas placas cerâmicas;
• Na limpeza, tomar cuidado com o encontro de paredes e tetos em gesso;
• Evitar bater com peças pontiagudas, que podem causar lascamento nas placas
cerâmicas;
• Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados. Não arrastá-los
sobre o piso, a fim de evitar riscos, desgastes e/ou lascamentos;
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de difícil
acesso, devendo ser utilizada escova apropriada.
• Não raspar com espátulas metálicas. Utilizar, quando necessário, espátula de PVC;
• Não utilizar palhas ou esponjas de aço na limpeza de cerâmicas;
• Na área da cozinha, limpar com produto desengordurante regularmente, mas não utilize
removedores do tipo "limpa forno".

- 106
• Evitar o acúmulo de sujeira;
• Utilizar pano umedecido em água, saponáceo cremoso ou água sanitária dependendo do
grau da sujeira / mancha;
• Nunca utilizar produtos ácidos;
• Para limpeza mais agressiva, utilizar Adimax Gold Removedor® da ELIANE.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
• Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado para evitar surgimento
de fungo ou bolor.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Verificar e, se necessário, efetuar as
Empresa capacitada /
manutenções de modo a manter a
empresa especializada
estanqueidade do sistema
Verificar sua integridade e reconstituir os
A cada 1 ano rejuntamentos internos e externos dos
pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, Empresa capacitada /
peças sanitárias, bordas de banheira, empresa especializada
chaminés, grelhas de ventilação e outros
elementos

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Utilização de equipamentos, produtos ou isso do revestimento em desacordo com os


especificados acima;
• Impactos em desacordo com o descrito na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no
revestimento;
• Danos causados por furos para instalação de peças em geral;
• Uso de máquina de pressão nas superfícies.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 107
6.6 Contrapiso
São argamassas ou concretos, especificamente preparados, destinados a regularizar e dar
acabamento final a pisos sobre lajes nervuradas ou servir de base para assentamento de
revestimentos como mármore, granito e assoalho de madeira.

O contrapiso possui aproximadamente 3 cm em média.

Cuidados de uso

• Para aplicação do revestimento, este deverá atender à normalização vigente com


relação a não comprometer o desempenho dos demais componentes do sistema;
• O contato dos revestimentos com graxas, óleos, massa de vidro, tinta, vasos de planta
etc, poderá acarretar danos à superfície;
• Não demolir totalmente ou parcialmente o piso ou contrapiso para passagem de
componentes de sistemas ou embutir tubulações;
• Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados: não arrastá-los
sobre o piso;
• Não utilizar objetos cortante, perfurantes, pontiagudos para auxiliar na limpeza do piso
ou contrapiso;
• Não executar furo no contrapiso ou piso, pois pode comprometer o desempenho do
sistema;
• Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com
cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas,
objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de
revestimento;
• Promover o uso adequado e evitar sobrecargas, conforme definido nos projetos /
memorial.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
• Em caso de danos, proceder a imediata recuperação do piso cimentado sob risco de
aumento gradual da área danificada.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Verificar as juntas de dilatação e, quando Equipe de manutenção
A cada 1 ano necessário, reaplicar mastique ou substituir a local / empresa
junta elastomérica capacitada

Perda da garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

- 108
• Se não forem utilizados para a finalidade estipulada.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 109
6.7 Fechaduras, ferragens e dobradiças
As ferragens compostas por partes metálicas oferecem funcionalidade, estética e
resistência, mas podem sofrer corrosão. A limpeza e lubrificação periódicas garantem um
bom funcionamento e, na maior parte dos casos, proteção contra a corrosão. Ferragens
corroídas devem ser substituídas imediatamente para que o restante dela não seja
comprometido.

Presentes nas portas de madeira, as fechaduras e ferragens devem ser mantidas em


perfeito funcionamento para garantir a vida útil de seus componentes. O fabricante YALE LA
FONTE® orienta abaixo quanto aos cuidados de limpeza e manutenção de seus produtos.
Maiores informações poderão ser obtidas em http://www.yalelafonte.com.br .

Cuidados de limpeza e uso

• Use um pano macio umedecido com água para remover impressões digitais. Uma
mistura com sabão neutro e água, aplicada com um pano macio remove óleo ou sujeira
acumulada. Secar utilizando uma flanela seca e limpa.
• Importante: Não use solventes ou produtos químicos ou abrasivos em nenhum
componente, pois isso irá destruir a película que protege o acabamento, anulando a
garantia.
• Obs.: Evite produtos cujo rótulo indica que removem manchas e ferrugem ou que
contêm ácidos ou agentes cáusticos.
• Você deve também lubrificar o cilindro a cada 6 (seis) meses com micro óleo
anticorrosivo em aerosol.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver.

Recomendamos

• Inspeção anual;
• Inspeções periódicas quando for observada alguma irregularidade no funcionamento da
esquadria;
• Limpar as ferragens com um pano macio embebido em solução de sabão neutro e água;
remover o excesso de sabão e secar com um pano seco;
• Para lubrificar as fechaduras e dobradiças com grafite em pó. Nunca usar óleo, mesmo
mineral;
• Durante a realização de obras e reparos, proteger as ferragens com plástico. Evitar o
emprego de fitas adesivas tipo “crepe”, que são de difícil remoção e podem causar dano
ao acabamento;
• Evitar bater as portas, pois além de causar trincas na madeira e na pintura, as batidas
poderão ocasionar danos às fechaduras e aos revestimentos da parede. Se as portas
baterem, mesmo que acidentalmente, podem causar folgas nas fechaduras e

- 110
dobradiças. Acontecendo isso, apertar os parafusos e o pino central das dobradiças para
que estejam sempre em local correto.

Desaconselhamos

• Utilizar produtos de limpeza à base de ácidos como vinagre, limão, cítricos, produtos
alcalinos ou abrasivos; lubrificante ou “sprays” à base de silicone, pois poderão deixar as
peças plásticas quebradiças;
• Permitir que óleos ou graxas entrem em contato com as juntas de silicone. O silicone
contaminado por estes produtos deteriora-se rapidamente.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia.

Situações não cobertas pela garantia

A garantia não se aplica a quaisquer defeitos alheios à fabricação e, especialmente, quando


tais defeitos forem oriundos de:

• Não cumprimento das instruções de instalação e conservação;


• Tentativas de arrombamento;
• Reparos ou intervenções executados por terceiros;
• Uso de peças não originais adaptadas ao produto;
• Uso de chaves não originais La Fonte®;
• Desgaste natural devido ao uso.

- 111
6.8 Ferro
Os gradis dos terraços foram executados em ferro pela LUIZ BARBOSA DOS SANTOS
SERRALHERIA. E receberam pintura esmalte sintético com brilho, cor branco, da Sherwin
Williams® sobre proteção anticorrosão. Maiores informações sobre a pintura veja item 6.16
Pinturas externasna página nº 128.

Cuidados de uso

• Utilizar sabão neutro com esponja umedecida em água e pano seco;


• NÃO utilizar em hipótese alguma fórmulas de detergente com saponáceos, esponjas de
aço de nenhuma espécie ou qualquer outro material abrasivo;
• NÃO usar produtos ácidos ou alcalinos. Sua aplicação poderá causar manchas na
pintura;
• NÃO utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos "cantinhos" de
difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com o uso de pincel;
• NÃO utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do
petróleo, pois além de ressecar plásticos ou borrachas, fazendo com que percam sua
função de vedação, possuem componentes que vão atrair partículas de poeira que
agirão como abrasivo, reduzindo em muito a vida do acabamento superficial;
• NÃO remover massas de vedação.

Manutenção preventiva

• Repintar as áreas e elementos, após o tratamento devido dos pontos de oxidação, com
as mesmas especificações da pintura original a cada ano;
• Verificar a fixação e a vedação a cada ano.

Perda de garantia

• Se forem instalados, apoiados ou fixados quaisquer objetos, diretamente na estrutura


das esquadrias, ou que nelas possam interferir;
• Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação
de seu acabamento (especialmente pintura), que altere suas características originais;
• Se houver danos por colisões;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva
necessária.

- 112
6.9 Gesso
Forros de gesso ou sancas

É um acabamento utilizado como elemento decorativo, servindo principalmente para ocultar


tubulações, conduites, instalações em geral e peças estruturais.

As placas de gesso são presas a perfis metálicos (montantes) fixados à laje. Os montantes
são instalados de forma paralela e vão de um extremo a outro do ambiente.

É proibido perfurar ou cortar os montantes. Todo o forro de gesso perde estabilidade,


podendo trincar e ocorrer desprendimento das placas.

O forro de gesso não suporta cargas, portanto não é permitido pendurar elementos
decorativos que exerçam tração e força sobre o material além daquelas recomendadas e
orientadas pelo fornecedor MARIA CRISTINA JARDIM BRANCO GESSO - ME ®,
www.gessomarilia.com.br e pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para
Drywall, www.drywall.org.br .

FORROS DE GESSO ACARTONADO


FIXAÇÃO DE AÇÃO EM EXEMPLO DE CARGA
TIPO DE FIXADOR
CARGA LEVE FORRO ELEMENTO MÁXIMA
Buchas basculantes

Spots e
Em 1 chapa Toggler Bolt da Hilti®
Arrancamento pequenas 3 KG
de gesso
luminárias

K54 da Fischer®
Importante: Manter uma distância mínima de 40 cm entre pontos de fixação.

Cuidados de uso

• Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a água faz que o gesso se
decomponha;
• Caso surja mofo no forro de gesso, principalmente em ambientes fechados (forro de
gesso do banheiro), combata-o com o uso de detergente, formol ou água sanitária
dissolvida em água (utilizar esponja ou pano levemente umedecidos);
• Não fixar suportes para pendurar vasos ou quaisquer outros objetos, pois os forros não
estão dimensionados para suportar peso;
• Evitar impacto no forro de gesso que possa danificá-lo;
• É proibido perfurar ou cortar os montantes metálicos que estruturam o forro de gesso.

- 113
• Todo o forro de gesso perde estabilidade, podendo trincar e ocorrer desprendimento das
placas.
• Nos forros de gesso foram deixados fios soltos para orientar a posição dos pontos para
luminárias. Marcadas as locações exatas dos furos, os mesmos deverão ser feitos com
serra copo no tamanho orientado pelo fabricante da peça. A luminária deverá ter rabicho
para encaixar no fio sobre o forro.

Atenção: Na instalação e alteração de forros em gesso, não utilizar “finca-pinos” maiores


que 2 cm de comprimento para não danificar a estrutura das lajes nervuradas.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Repintar os forros dos banheiros e áreas Empresa capacitada /
úmidas empresa especializada
A cada 1 ano
Verificar a calafetação e fixação de Empresa capacitada /
esquadrias, elementos decorativos etc. empresa especializada
Revisar a pintura das áreas secas e, se
necessário, repintá-las evitando assim o Empresa capacitada /
A cada 2 anos
envelhecimento, a perda de brilho, o empresa especializada
descascamento e eventuais fissuras
Empresa capacitada /
A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das áreas secas
empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Impactos em desacordo com a ABNT NBR 1557 que ocasione dano no revestimento;
• Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que poderá
ocasionar, entre outros problemas, o surgimento de fungo ou bolo;
• Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para instalação em geral.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

Revestimento de parede com gesso

O revestimento com gesso – aplicar gesso na parede – tem sido muito usado em paredes de
alvenaria ou concreto. Nas unidades privativas, o revestimento com gesso foi feito em pasta
(gesso mais água), também chamada de gesso liso.

- 114
Foi utilizado pra regularizar a superfície dos elementos de vedação e estruturais, servindo
de base para receber outros acabamentos ou pintura. Auxiliam na proteção dos elementos
de vedação ou estruturais contra a ação direta de agentes agressivos.

Cuidados de uso

• Para melhor fixação de objetos nas paredes, utilizar parafusos com buchas apropriadas
ao revestimento. Evitar o uso de pregos para não danificar o acabamento;
• Evitar o choque causado por batida de portas;
• Não lavar as paredes com água e produtos abrasivos, utilizar somente pano levemente
umedecido com sabão neutro;
• Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor. Poderá ocorrer
o surgimento de mofo nas paredes, principalmente em ambientes fechados (armários,
atrás de cortinas, etc). Combata o mofo com o uso de detergente, formol ou água
sanitária dissolvida em água (utilizar esponja ou pano levemente umedecido).

Manutenção preventiva

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Repintar os forros dos banheiros e áreas Empresa capacitada /
úmidas empresa especializada
A cada 1 ano
Verificar a calafetação e fixação de Empresa capacitada /
esquadrias, elementos decorativos etc. empresa especializada
Revisar a pintura das áreas secas e, se
necessário, repintá-las evitando assim o Empresa capacitada /
A cada 2 anos
envelhecimento, a perda de brilho, o empresa especializada
descascamento e eventuais fissuras
Empresa capacitada /
A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das áreas secas
empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Impactos em desacordo com a ABNT NBR 1557 que ocasione dano no revestimento;
• Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que poderá
ocasionar, entre outros problemas, o surgimento de fungo ou bolo;
• Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para instalação em geral.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

Paredes dos shafts

Todas as paredes que contornam os shafts das unidades privativas foram executadas em
placa verde da Lafarge-Gypsum.

- 115
Para assegurar uma fixação sólida e segura nas paredes executadas em drywall, é
necessário utilizar os produtos recomendados e orientados pelo fornecedor MARIA CRISTINA
JARDIM BRANCO GESSO - ME ®, www.gessomarilia.com.br e pela Associação Brasileira dos
Fabricantes de Chapas para Drywall, www.drywall.org.br .

PAREDES / SHAFTS EM GESSO ACARTONADO


DISTÂNCIA
FIXAÇÃO AÇÃO DO EXEMPLO CARGA
DE SOBRE A ELEMENTO DE MÁXIMA TIPO DE FIXADOR
CARGA PAREDE DE ELEMENTO (Kg)
FIXAÇÃO
Buchas

Quadros e
espelhos Até 5
leves
GK da Fischer® ou outras
marcas
Buchas de expansão

Esforço de Rente à
cisalhamento parede

Quadros e HDF da Fischer®


espelhos Até 15
pesados
Em 1 ou
2 chapas
de gesso

Kwik Tog da Hilti®


Toalheiro
e suporte
Buchas basculantes
para
7,5 cm Até 30
extintor
de
Esforço de incêndio
momento Prateleira,
suporte de Toggler Bolt da Hilti®
vaso para
30 cm Até 20
flores e
armário
pequeno
Em Armário
Esforço de K54 da Fischer®
reforço 30 cm de cozinha Até 50
momento
metálico e tanque

- 116
com
coluna
Em
Suporte
reforço
de TV,
de
armário
madeira
grande e
tratada 60 cm
bancada
ou
de cozinha
suporte
ou de
metálico
banheiro
especial
Importante:
1) Manter uma distância mínima de 40 cm entre pontos de fixação.
2) Verifique previamente o peso do material a ser fixado. As informações sobre
capacidade de carga são referenciais.

Cuidados de uso

A) Antes de perfurar as paredes dos shafts, consulte os desenhos e detalhamentos


contidos no Manual do Proprietário, evitando deste modo a perfuração de tubulações
de água, energia elétrica ou gás, nelas embutidas.

Manutenção preventiva

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Repintar os forros dos banheiros e áreas Empresa capacitada /
úmidas empresa especializada
A cada 1 ano
Verificar a calafetação e fixação de Empresa capacitada /
esquadrias, elementos decorativos etc. empresa especializada
Revisar a pintura das áreas secas e, se
necessário, repintá-las evitando assim o Empresa capacitada /
A cada 2 anos
envelhecimento, a perda de brilho, o empresa especializada
descascamento e eventuais fissuras
Empresa capacitada /
A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das áreas secas
empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Impactos em desacordo com a ABNT NBR 1557 que ocasione dano no revestimento;
• Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que poderá
ocasionar, entre outros problemas, o surgimento de fungo ou bolo;
• Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para instalação em geral.
• Se forem alterados quaisquer elementos de vedação com relação ao projeto original;
• Se forem identificadas sobrecargas nas estruturas e paredes além dos limites normais
de utilização previstos;

- 117
Nota (para o shaft dos banheiros): Atenção especial deverá ser dada na retirada dos
azulejos que contornam os shafts da unidade privativa. É comum a proteção anti-umidade
da chapa VERDE de drywall ser arrancada junto com o azulejo. Portanto sugerimos que
nestes casos a chapa de drywall seja substituída por uma nova com a mesma característica.

Nota (para o shaft da área de serviço): Toda vez que for realizada uma repintura após a
entrega da edificação, deverá ser feito um tratamento das fissuras, evitando assim
infiltrações futuras de água.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 118
6.10 Louças
As unidades privativas possuem instaladas louças (bacias sanitárias com caixa acoplada,
lavatórios e tanque) da marca DECA®.

Para maiores informações veja www.deca.com.br .

Cuidados no uso e manutenção

• A limpeza das louças pode ser feita apenas com água, um pano macio e sabão neutro.
Não é aconselhável usar nenhum produto abrasivo, por exemplo: palha de aço, polidor
de metais, etc.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Danos sofridos pelo produto em consequência de quedas acidentais, uso e/ou manuseio
inadequado;
• Danos causados pela limpeza inadequada do produto (aplicação de solventes, produtos
químicos, abrasivos do tipo saponáceo, utilização de palha de aço, esponja dupla face e
outros semelhantes);
• Peças que apresentem desgaste natural pelo uso regular, tais como: vedantes, gaxetas,
anéis de vedação, guarnições, cunhas e mecanismos de vedação;
• Produtos que forem reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de assistência
técnica;
• Aplicação de peças não originais ou inadequadas, ou ainda, adaptação de peças
adicionais sem concordância previa e por escrito do fabricante;
• Produtos instalados em locais onde a água é considerada não potável ou que contenha
impurezas e substâncias agressivas, que ocasione o mau funcionamento do produto;
• Objetos estranhos e outras substâncias presentes no interior do produto que
prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento, tais como: cola, lubrificantes,
resíduos de construção, areia, cimento, pedras, tecidos, absorventes higiênicos, fraldas
descartáveis, plásticos, algodão, cotonete, preservativos, grampos, entre outros objetos.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 119
6.11 Luminárias
Os terraços das unidades privativas possuem instaladas no forro de gesso do teto uma
luminária de sobrepor da marca ALLOY®, linha plafon PF 404.

Esta luminária é de embutir, fixa em alumínio, com pintura a pó eletrostática branca. Possui
refletor metalizado e vidro cristal 3 mm. A lâmpada é FCE de 23 W.

Para maiores informações consulte: http://www.alloy.com.br .

- 120
6.12 Madeira - portas
As portas da unidade privativa foram fabricadas em madeira pela PORMADE®, assim como
os batentes e guarnições. A matéria prima é proveniente de cultivo florestal com manejo
florestal autossustentado. Para maiores informações veja:
http://www.jorsil.com.br .

O kit porta-pronta é formado por:

• Batente e guarnições: reguláveis;


• Borracha amortecedora: para impedir a passagem de luz e deixar a porta mais
silenciosa.

As portas receberam acabamento em pintura esmalte branco acetinado da Suvinil®. Para


maiores informações veja item 6.15 Pinturas internas.

Atenção: o proprietário poderá identificar, localizar e conhecer as respectivas dimensões,


das portas internas no item 3.1.5 Preparação para mudança e no desenho de arquitetura
com legenda.

Cuidados de uso

• As portas devem abrir suavemente, não devendo ser forçadas.


• As portas de madeira das unidades possuem vão luz de 0,80 m, 0,70 m e 0,60 m,
portanto recomendamos não arrastar objetos através das portas maiores que o previsto,
pois podem danificar seriamente as esquadrias;
• É indicada a instalação de batedores de porta a fim de não prejudicar as paredes e
maçanetas;
• Recomenda-se manter as portas permanentemente fechadas, o que evita danos
decorrentes de impacto;
• A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com pano
levemente umedecido. Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano seco. Em
hipótese nenhuma deverá ser usado detergentes que contenham saponáceos, esponjas
de aço de qualquer espécie ou qualquer outro material abrasivo;
• As esquadrias não foram dimensionadas para receber aparelhos esportivos ou
equipamentos que causem esforços adicionais;
• Evitar a colocação ou fixação de objetos nas esquadrias.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver.
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalentes.

- 121
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
No caso de esquadrias envernizadas,
Empresa capacitada / empresa
A cada 1 ano recomenda-se um tratamento com
especializada
verniz
Nos casos das esquadrias enceradas é
Empresa capacitada / empresa
A cada 2 anos aconselhável o tratamento de todas as
especializada
partes
No caso de esquadrias envernizadas,
recomenda-se, além do tratamento
A cada 3 anos Empresa especializada
anual, efetuar a raspagem total e
reaplicação do verniz

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Se forem instaladas cortinas, persianas, ar condicionado ou quaisquer aparelhos


diretamente na estrutura das esquadrias, ou que nelas possam interferir;
• Se for feita mudança na instalação, acabamento (especialmente pintura), entre outras
modificações na esquadria, que altere suas características originais;
• Se for feito corte do encabeçamento (reforço da folha) da porta;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva
necessária.
• Procedimentos que tragam alterações nas especificações estruturais do produto;
• Vão/ambiente com infiltração de umidade e/ou uso de massa úmida de qualquer espécie
em contato direto com o produto;
• Estragos por sujeira ou manchas causadas por cimento, óleo, produtos químicos de
qualquer natureza, água ou outro agente nocivo;
• Danos provocados por esforço sobre o material sejam de qualquer natureza
(arrombamentos, ventos, etc.);
• Utilizar produtos inadequados para acabamento (pintura), corrosivos, abrasivos etc.;
• Alteração das ferragens originais;
• Danos ao material causados depois do produto instalado.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.

- 122
6.13 Metais
Os metais da unidade privativa utilizados nas áreas molhadas (cozinha, área de serviço e
banheiros) foram fabricados pela FABRIMAR® em latão com acabamento superficial de alta
qualidade.

Para maiores informações veja: http://www.fabrimar.com.br/produtos.asp e


http://www.fabrimar.com.br/imagens/downloads/certificado_de_garantia_30112011.pdf .

Cuidados no uso e manutenção

• A limpeza dos metais deve ser feita apenas com água, um pano macio e sabão neutro
comum. Não deve ser utilizado nenhum produto ácido ou abrasivo, por exemplo: palha
de aço, polidor de metais, etc.
• Para a proteção de produtos cromados em imóveis não habitados ou fechados por
longos períodos, recomendamos a aplicação de vaselina líquida sobre a superfície dos
produtos.
• Caso você note alguma alteração na saída de água das torneiras, retire o arejador ou
tranquilizador para limpeza com jato d'água.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Danos sofridos pelo produto em consequência de quedas acidentais, uso e/ou manuseio
inadequado;
• Danos causados pela limpeza inadequada do produto (aplicação de solventes, produtos
químicos, abrasivos do tipo saponáceo, utilização de palha de aço, esponja dupla face e
outros semelhantes);
• Peças que apresentem desgaste natural pelo uso regular, tais como: vedantes, gaxetas,
anéis de vedação, guarnições, cunhas e mecanismos de vedação;
• Produtos que forem reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de assistência
técnica;
• Aplicação de peças não originais ou inadequadas, ou ainda, adaptação de peças
adicionais sem concordância previa e por escrito do fabricante.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 123
6.14 Pedras naturais
A pedra natural além de ser um elemento decorativo, pode evitar a passagem de água e a
presença de umidade. Diferenças de tonalidade, desenho, dureza, porosidade, também são
características destes tipos de revestimentos.

Nas unidades privativas foram utilizados granitos e mármores em bancadas, soleiras, bits e
baguetes, fornecidos e instalado pela MARMORARIA VALINHOS COMERCIO DE PEDRAS
LTDA ®.

As peças sobre os pisos foram assentadas com argamassa e as bancadas foram fixadas com
mãos francesas metálicas.

Siga as orientações de limpeza e manutenção indicadas abaixo pela instaladora e para


maiores informações consulte http://www.marmorariavalinhos.com.br/ .

Cuidados de uso

1) Pano úmido e água é a melhor maneira de manter o mármore e o granito limpo.


2) Nunca use água sanitária, ácido muriático ou qualquer outro produto corrosivo ou ácido.
3) As peças com acabamento flamejado, apicoado, levigado ou jateado podem ser limpas
com ácido muriático e vassoura de piaçava, pois encardem mais facilmente. Siga a
proporção: 5 partes de água para 1 parte de ácido.
4) Evite que óleos ou gorduras entrem em contato com os mármores, em especial. Pois
caso não sejam removidas rapidamente corre-se o risco de as manchas não saírem
mais.

• Antes de perfurar qualquer peça, consultar os projetos de instalações entregues ao


condomínio, a fim de evitar perfurações acidentais em tubulações e camadas
impermeabilizadas;
• Não remover nenhum suporte das bancadas e no caso de substituição contatar uma
empresa especializada.
• A calafetação em peças de metal e louça (exemplo: válvula de lavatório) deve ser feita
com material apropriado. Não utilizar massa de vidro, para evitar manchas;
• Não remover suportes, ou parte deles, dos revestimentos em pedra fixados em
elementos metálicos. Em caso de manutenção ou troca, contatar uma empresa
especializada;
• Somente lavar áreas denominadas “molhadas” conforme ABNT NBR 15575.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
• Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado, para evitar surgimento
de fungo ou bolor;

- 124
• Sempre que agentes causadores de manchas (café, óleo comestível, refrigerantes,
alimentos etc.) caírem sobre a superfície, limpar imediatamente para evitar a
penetração do fluído no revestimento e consequentes manchas.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


No caso de peças polidas (ex.: pisos, bancadas
de granito etc), verificar e, se necessário, Empresa especializada
encerar
A cada 1 mês
Nas áreas de circulação intensa o enceramento
Equipe de manutenção
deve acontecer com periodicidade inferior,
local
para manter uma camada protetora
Verificar a calafetação de rufos, fixação de Empresa capacitada /
para-raios, antenas, elementos decorativos etc empresa especializada
Verificar a integridade e reconstituir, onde
necessário, os rejuntamentos internos e
externos, respeitando a recomendação do
A cada 1 ano
projeto original ou conforme especificação de Empresa capacitada /
especialista. Atentar para as juntas de empresa especializada
dilatação, que devem ser preenchidas com
mastique e nunca com argamassa para
rejuntamento
Na fachada, efetuar a lavagem e verificação
dos elementos constituintes, rejuntes, Empresa capacitada /
A cada 3 anos
mastiques etc, e, se necessário, solicitar empresa especializada
inspeção

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Manchas e perda do polimento por utilização inadequada de produtos químicos e/ou


contato com substâncias gordurosas;
• Quebra por impacto;
• Riscos causados por transporte de materiais ou objetos;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva
necessária;
• Impacto em desacordo com a ABNT NBR 15575, que ocasione danos no revestimento;
• Danos causados por furos para instalação de peças em geral.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 125
6.15 Pinturas internas
As tintas utilizadas na unidade privativa tem a finalidade de dar acabamento aos materiais
aplicados, proporcionando uniformidade da superfície, proteção de elementos, conforto e
beleza pela utilização de cores.

Para a pintura das portas de madeira foi utilizada tinta esmalte branco acetinado da
Suvinil®.

Para a pintura de paredes e tetos foi utilizada tinta látex PVA ou acrílica, ambas na cor
branco neve da Suvinil®.

Maiores informações sobre os produtos veja http://www.suvinil.com.br .

Cuidados de uso

• Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta, deixando
manchas;
• Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfície;
• Evitar contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos ou
cáusticos;
• Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, palha de
aço, lixas e máquinas com jato de pressão;
• Evitar o contato com pontas de lápis ou canetas;
• Não utilizar álcool para limpeza de áreas pintadas;
• Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol, utilizando cortinas
nas janelas;
• Limpeza em paredes e tetos: para remoção de poeira, manchas ou sujeiras, utilizar
espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas com água e sabão neutro. Deve-
se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície;
• Em caso de contato com substâncias que provoquem manchas, limpar com água e
sabão neutro imediatamente;
• Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor ou mofo;
• A renovação da pintura é de grande importância, pois diminui os poros nas superfícies
pintadas, reduzindo os efeitos dos gases presentes no ambiente sobre as armaduras,
retardando e diminuindo a corrosão das armaduras, prolongando a vida útil da
edificação.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente.
• A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente úmido e conforme procedimento
específico;

- 126
• Em caso de necessidade de retoque, deve-se pintar todo o pano da parede (trecho de
quina a quina ou de friso a friso), para evitar diferenças de tonalidade entre a tinta velha
e a nova em uma mesma parede;
• Repintar as áreas e elementos com as mesmas especificações da pintura original.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Revisar a pintura das áreas secas e, se
necessário, repintá-las evitando assim o Empresa capacitada /
A cada 2 anos
envelhecimento, a perda de brilho, o empresa especializada
descascamento e eventuais fissuras
Empresa capacitada /
A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das áreas secas
empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia.

Situações não cobertas pela garantia

Materiais que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 127
6.16 Pinturas externas
Tem por finalidade o acabamento final do produto, proporcionando uniformidade da
superfície, proteção de elementos estruturais, conforto e beleza pela utilização de cores.

As paredes externas das unidades privativas (terraços) receberam aplicação de textura da


marca IBRATIN®.

Revestimento texturizado à base de emulsão acrílica estirenada, minerais inertes,


hidrocarbonetos alifáticos, glicóis, aditivos minerais e pigmentos isentos de metais pesados.
Uso Externo e Interno. Não recomendamos a utilização combinada e/ou misturas com
outros produtos sem a orientação e concordância por parte do departamento técnico
(DETEC) da IBRATIN.

Foram aplicadas 4 (quatro) referências acompanhando o acabamento da fachada do


empreendimento:

• FACHADA 1 - Revestimento texturizado ibratin-permalit nobre malha nº20 espiralado


com pintura Ref: Suvinil A163;
• FACHADA 2 - Revestimento texturizado ibratin-permalit nobre malha nº20 espiralado
com pintura Ibratin Ref: 810A0L – Buenos Aires Mínimo;
• FACHADA 3 - Revestimento texturizado ibratin-permalit nobre malha nº20 espiralado
com pintura Ibratin Ref: 810AOL - Buenos Aires Claro;
• FACHADA 4 - Revestimento texturizado ibratin-permalit nobre malha nº20 espiralado
com pintura Ibratin Ref: 810AOD - Buenos Aires Cheio.

Veja maiores informações em:


http://www.ibratin.com.br/id5wp_vp_product/textura-permalit-nobre-222-14-
mt/?category=
http://www.ibratin.com.br/wp-content/uploads/2013/06/FT-Permalit-Nobre.pdf .

Nos gradis dos terraços foi utilizada tinta eletrostática com brilho cor branco, da marca
PRISMATECH®, especialmente desenvolvida para proteger e embelezar as superfícies
externas e internas de metais.

Atenção: A aplicação deste produto ocorre nas áreas das unidades que são consideradas
fachadas e/ou áreas comuns, portanto não podem ser modificadas e/ou alteradas.

Cuidados de uso

• Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta, deixando
manchas;
• Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfície;
• Evitar contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos ou
cáusticos;
• Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, palha de
aço, lixas e máquinas com jato de pressão;
• Evitar o contato com pontas de lápis ou canetas;
• Não utilizar álcool para limpeza de áreas pintadas;

- 128
• Limpeza em paredes e tetos: para remoção de poeira, manchas ou sujeiras, utilizar
espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas com água e sabão neutro. Deve-
se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície;
• Em caso de contato com substâncias que provoquem manchas, limpar com água e
sabão neutro imediatamente.
• A renovação da pintura é de grande importância, pois diminui os poros nas superfícies
pintadas, reduzindo os efeitos dos gases presentes no ambiente sobre as armaduras,
retardando e diminuindo a corrosão das armaduras, prolongando a vida útil da
edificação.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente.
• A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente úmido e conforme procedimento
específico;
• Em caso de necessidade de retoque, deve-se pintar todo o pano da parede (trecho de
quina a quina ou de friso a friso), para evitar diferenças de tonalidade entre a tinta velha
e a nova em uma mesma parede;
• Repintar as áreas e elementos com as mesmas especificações da pintura original.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Revisar a pintura das áreas secas e, se
necessário, repintá-las evitando assim o Empresa capacitada /
A cada 2 anos
envelhecimento, a perda de brilho, o empresa especializada
descascamento e eventuais fissuras
Empresa capacitada /
Repintar paredes e tetos das áreas secas
empresa especializada
As áreas externas devem ter sua pintura Equipe de manutenção
revisada e, se necessário, repintada, local / empresa
A cada 3 anos
evitando assim o envelhecimento, a perda capacitada
de brilho, o descascamento e que
eventuais fissuras possam causar
infiltrações

Tratamentos genéricos recomendados pelo fabricante

Eliminar com uma solução de água e detergente, enxaguar e


Manchas de
aguardar a secagem (se persistirem, aplicar Ibratin Preparador
Gorduras ou Graxas
R.A.F.) para posterior aplicação de um dos nossos seladores.
Devem ser removidos mecanicamente ou através de jateamento de
água para aplicação do IBRATIN SANITIZANTE H.A.S. (ver ficha
Algas e Mofos
técnica). Após procedimento aplicar IBRATIN PREPARADOR R.A.F.
para posterior aplicação de um dos nossos seladores.

- 129
Superfícies com Identificar a origem e tratar de maneira adequada e aguardar
umidade secagem completa. Proceder ao preparo da pintura.
Obrigatória aplicação do Ibratin Preparador R.A.F. (base água ou
Repintura
solvente), conforme necessidade.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia.

Situações não cobertas pela garantia

Materiais que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 130
6.17 PVC, plásticos
Foram utilizados carenagens e tampas de acesso para shafts visitáveis, a fim de melhorar o
acabamento da obra e facilitar o acesso a manutenção. Estes elementos foram produzidos
pela Astra® em poliestireno de alto impacto e tamanhos diversos adequados ao projeto.

Foram utilizados acabamentos elétricos da SCHNEIDER ELECTRIC® em todos os ambientes


da unidades privativa. Maiores informações poderão ser obtidas em http://www.astra-
sa.com.br.

Cuidados de uso

• Utilizar sabão neutro para lavagem. Não utilizar produtos químicos corrosivos tais como
cloro líquido, soda cáustica ou ácido muriático. O uso de produtos ácidos e alcalinos
pode causar problemas de ataque químico ao PVC;
• Não utilizar álcool;
• Não utilizar palhas ou esponjas de aço na limpeza.

Especificamente para acabamentos elétricos:

• A limpeza de interruptores e tomadas é simples, mas exige cuidados básicos para evitar
a ocorrência de manchas nas paredes. Por isso, o ideal é utilizar apenas pano limpo e
úmido, de preferência branco, e água. Ressalta-se, entretanto, que o pano não pode
estar encharcado, com risco de molhar as partes energizadas e causar acidentes.

Manutenção preventiva

• Para recuperação de riscos leves e do brilho das chapas poderão ser acumuladas ceras
de polimento aplicadas com feltro / flanela.
• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
• Deverá ser dada atenção especial à instalação de gabinetes sob os lavatórios e pias. O
projeto do móvel não deve bloquear o acesso aos shafts, carenagens e às instalações
hidráulicas em geral para o caso de necessidade de manutenção de flexíveis, limpeza de
sifões.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Utilização de equipamentos, produtos ou uso do revestimento em desacordo com os


especificados acima;
• Impactos em desacordo com o descrito na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no
revestimento;

- 131
• Danos causados por furos para instalação de peças em geral.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 132
6.18 Rejuntes
Tratamento dado às juntas de assentamento de cerâmicas, porcelanatos e pedras naturais,
tanto interna quanto externamente, para garantir a estanqueidade e o acabamento final dos
revestimentos de pisos e paredes e dificultar a penetração de água.

Os rejuntes também tem a função de absorver pequenas deformações, por isso, existe um
tipo específico de rejuntamento para cada local e tipo de revestimento.

Nas áreas privativas foram aplicados rejuntes da marca PORTOKOLL®. De acordo com
informações do fabricante o material é indicado para áreas externas e internas; em pisos e
paredes, com juntas de 3 a 13 mm.

Maiores informações poderão ser obtidas em http://www.portokollpremium.com.br/ .

Cuidados de uso

• Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores


do tipo limpa forno”, por exemplo), que atendam aos requisitos definidos pela
construtora/incorporadora;
• Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com
cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas,
objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de
revestimento;
• Não arrastar móveis, equipamento sou materiais pesados, para que não haja desgaste
excessivo ou danos à superfície do rejunte;
• Evitar o uso de detergentes agressivos, ácidos ou soda cáustica, bem como escovas e
produtos concentrados de amoníaco que atacam não só o rejunte, mas também o
esmalte das peças cerâmicas;
• A limpeza e a lavagem dos revestimentos poderão ser feitas com sabão em pó neutro,
utilizando pano úmido ou esponjas com cerdas macias.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente.
• Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado de modo a evitar
surgimento de fungo ou bolor.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Verificar sua integridade e reconstituir os
Equipe de
rejuntamentos internos e externos dos pisos,
manutenção local /
A cada 1 mês paredes, peitoris, soleiras, ralos, pelas sanitárias,
empresa
bordas de banheiras, chaminés, grelhas de
especializada
ventilação e outros elementos, onde houver

- 133
Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

• Utilização de equipamentos, produtos ou uso de rejunte em desacordo com os


especificados acima;
• Danos causados por furos intencionais para instalação de peças em geral;
• Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 5674 e que ocasione danos no
revestimento e rejuntes.

Situações não cobertas pela garantia

Materiais que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 134
6.19 Vidros
As esquadrias de alumínio das unidades privativas (portas e janelas) possuem vidros
instalados de diferentes características de acordo com sua finalidade e localização. Foram
fornecidos e instalados pela ALUMGLASS ESQUADRIAS DE ALUMINIO LTDA ®. Para maiores
informações veja www.alumglassesquadrias.com.br .

Vidro comum incolor


Vidro plano com espessura uniforme e massa homogênea, ideal para aplicações que exijam
perfeita visibilidade. Não possui nenhum tipo de tratamento e foi utilizado na esquadria da
sala, cozinha e dormitórios com 4 mm de espessura.

Vidro dos banheiros


Nos banheiros que possuem janela, foi aplicado vidro comum, porém translúcido e
texturizado, com acabamento mini boreal com 4 mm de espessura.

Cuidados de uso

• Os vidros possuem espessura compatível com a resistência necessária para o seu uso
normal. Por essa razão, deve-se evitar qualquer tipo de batida ou pancada na sua
superfície ou nos caixilhos;
• Não abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro. Utilizar os puxadores e fechos;
• Para sua limpeza, usar apenas água e sabão, álcool ou produtos especiais para esta
finalidade. Não utilizar materiais abrasivos, como palha de aço ou escovas de cerdas
duras;
• No caso de trocas, trocar por vidro de mesma característica (cor, espessura, tamanho,
etc.);
• Promover o uso adequado e evitar esforços em desacordo com o uso específico da
superfície.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às


recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do
sistema quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalentes;
• A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente umedecido e aderente às
especificações de cuidados de uso;
• Em casos de quebra ou trinca, trocar imediatamente a peça para evitar acidentes;

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL


Equipe de manutenção
Verificar o desempenho das vedações e
A cada 1 ano local / empresa
fixações dos vidros nos caixilhos
capacitada

- 135
Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia.

• Se não forem utilizados para a finalidade estipulada;

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

- 136
7. Anexos técnicos

- 137
ANEXO 1

Procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas hidráulicos:

Recomendamos e orientamos que os procedimentos de manutenção e correção sejam


realizados por profissionais habilitados para a função.

• Como desentupir a pia

a) Com o auxílio de luvas de borracha, um desentupidor e uma chave inglesa, siga os


seguintes passos:
b) Encha a pia de água;
c) Coloque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e para
cima. Observe se ele está totalmente submerso;
d) Quando a água começar a descer, continue a movimentar o desentupidor, deixando
a torneira aberta;
e) Se a água não descer, tente com a mão, ou com auxílio de uma chave inglesa,
desatarraxar o copo do sifão. Neste copo ficam depositados os resíduos, geralmente
responsáveis pelo entupimento, mas não se esqueça de colocar um balde em baixo
do sifão, pois a água pode cair no chão;
f) Com um arame, tente desobstruir o ralo da pia, de baixo para cima. Algumas vezes,
os resíduos se localizam neste trecho do encanamento, daí a necessidade de usar o
arame;
g) Coloque o copo que você retirou do sifão. Não convém colocar produtos à base de
soda cáustica dentro da tubulação de esgoto;
h) Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em abundância, para
limpar bem.

• Como consertar a torneira que está vazando

a) Retire a tampa/ botão (quando houver) da cruzeta com a mão;


b) Utilizando uma chave de fenda, desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta;
c) Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie a porca que prende a canopla, para
poder ter acesso ao mecanismo de vedação;
d) Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie o mecanismo de vedação do corpo
e o substitua por um novo.

• Como desentupir o chuveiro com aquecimento elétrico

a) Desligue o disjuntor correspondente no quadro de luz;


b) Desrosqueie a capa protetora do crivo;
c) Retire a proteção metálica (quando houver);
d) Retire o plástico ou borracha preta;
e) Com o auxílio de uma escova de dentes, limpe o crivo desobstruindo os orifícios que
podem ter acumulado detritos.

• Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanitária

Regulagem

- 138
a) Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;
b) Com ajuda de um alicate, rosqueie a bóia, deixando-a mais firme para que, quando
a caixa estiver cheia, não permita que a água transborde pelo ladrão.

Substituição

a) Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;


b) Desrosqueie a boia;
c) Leve-a a um depósito de materiais de construção para que sirva de modelo para a
compra de uma nova;
d) Com a nova boia em mãos, encaixe-a e rosqueie-a exatamente no local de onde a
antiga foi retirada.

- 139
ANEXO 2

Procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas elétricos:

Recomendamos e orientamos que os procedimentos de manutenção e correção sejam


realizados por profissionais habilitados para a função.

• Parte da instalação não funciona:


Verificar no quadro de distribuição se a chave daquele circuito não está desligada. Em
caso afirmativo religá-la. Se esta voltar a desarmar, solicitar a assistência do técnico
habilitado, pois duas possibilidades ocorrem:
a) A chave está com defeito e é necessária a sua substituição por uma nova;
b) Existe algum curto-circuito na instalação e é necessário reparar este circuito;
c) Eventualmente pode ocorrer a "falta de uma fase" no fornecimento de energia, o que faz
com que determinada parte da instalação não funcione. Nestes casos, somente a
concessionária terá condições de resolver o problema, após solicitação do consumidor.

• Superaquecimento do quadro de distribuição:


d) Verificar se existem conexões frouxas e reapertá-las, e se existe alguma chave com
aquecimento acima do normal, que pode ser provocado por mau contato interno à chave
ou sobrecarga. Se a chave estiver com defeito, deve ser substituída por profissional
habilitado.

• As chaves do Quadro de Luz estão desarmando com frequência:


a) Podem existir maus contatos elétricos (conexões frouxas) que são sempre fonte de
calor, o que afeta a capacidade das chaves. Neste caso, um simples reaperto nas
conexões resolverá o problema;
b) Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecarregado com instalação de novas
cargas, cujas características de potência são superiores às previstas no projeto. Tal fato
deve ser rigorosamente evitado.

• A chave geral do quadro está desarmando:


a) Pode existir falta de isolamento da enfiação, provocando aparecimento de corrente para
a terra. Neste caso, deve ser identificado o circuito com falha, procedendo-se ao
desligamento de todos os disjuntores até que se descubra o circuito com problema. Só
depois desse procedimento é que se deve reparar a isolação com falha.
b) Pode existir defeito de isolamento de algum equipamento. Para descobrir qual está com
defeito, proceda da maneira descrita anteriormente e repare o isolamento do
equipamento.

• Choques elétricos:
Ao perceber qualquer sensação de choque elétrico, proceder da seguinte forma:
a) Desligar a chave de proteção deste circuito;
b) Verificar se o isolamento dos fios de alimentação não foi danificado e estão fazendo
contato superficial com alguma parte metálica;
c) Caso isso não tenha ocorrido, o problema possivelmente está no isolamento interno do
próprio equipamento. Neste caso, repará-lo ou substituí-lo por outro de mesmas
características elétricas.

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ANEXO 3

Recomendações para situações de emergência:

Fonte: Conforme o Manual do Proprietário – Uso, Operação e Manutenção do Imóvel –


Termo de Garantia – Programa de Manutenção - 3º Edição (dez 2013) – SindusCon/SP –
Secovi/SP.

Incêndio

Princípio de incêndio

1) No caso de princípio de incêndio, ligar para o Corpo de Bombeiros e acionar o alarme


de incêndio. Automaticamente, os membros da brigada de incêndio devem entrar em
ação. Dirigir-se às rotas de fuga;
2) Desligar o gás;
3) Desligar as chaves ou disjuntores gerais de energia.

Em situações extremas, mantenha a calma e siga as orientações da brigada de incêndio.

Vide também itens 5.7.1 na página nº 93 e 5.7.2 Procedimentos para abandono de edifícios
na página nº 93.

Vazamentos em tubulação de gás

• Caso seja verificado vazamento de gás em algum aparelho, como fogão ou aquecedor,
fechar imediatamente os registros de segurança do equipamento e da área.
• Manter os ambientes ventilados, abrir as janelas e portas, não utilizar nenhum
equipamento elétrico nem acionar qualquer interruptor.
• Informar ao zelador/gerente predial e acionar a concessionária competente, fornecedor
dos equipamentos ou Corpo de Bombeiros para as providências de solução do problema.

Vazamento em tubulações hidráulicas

• No caso de algum vazamento em tubulação de água quente ou água fria, a primeira


providência a ser tomada é fechar os registros correspondentes. Caso perdure o
vazamento, fechar o ramal abastecedor do setor ou da unidade. Quando necessário,
avisar a equipe de manutenção local e acionar imediatamente uma empresa
especializada.

Entupimento em tubulações de esgoto e águas pluviais

No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas pluviais, avisar a equipe de


manutenção local e acionar imediatamente, caso necessário, uma empresa especializada
em desentupimento.

Curto-circuito em instalações elétricas

• No caso de algum curto-circuito, os disjuntores (do quadro de comando) desligam-se


automaticamente e consequentemente as partes afetadas pela anormalidade. Para

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corrigir, voltar o disjuntor correspondente à sua posição original. Mas, antes, verifique a
causa do desligamento do disjuntor. Chamar imediatamente a empresa responsável pela
manutenção das instalações do condomínio, por intermédio do zelador/gerente predial
e/ou administradora.
• No caso de curto-circuito em equipamentos ou aparelhos, desarmar manualmente o
disjuntor correspondente ou a chave geral.

Interrupção do funcionamento dos elevadores

• No caso de parada súbita do elevador, o funcionário do condomínio deverá acionar a


empresa responsável pela manutenção e conservação do elevador ou o Corpo de
Bombeiros, quando necessário.
• O nome e telefone da empresa responsável pelo atendimento de emergência deverão
estar disponíveis em local de fácil acesso. Para identificação, informar o endereço do
condomínio e/ou elevador que está com problema.
• Se a edificação possuir gerador de energia auxiliar, no caso de falta de abastecimento
elétrico pela concessionária os elevadores descerão gradativamente até o pavimento de
saída da edificação.
• Para sua segurança, seguir as instruções da empresa responsável pela manutenção e
conservação dos elevadores.

Sistema de segurança

• No caso de intrusão, tentativa de roubo ou assalto, seguir as recomendações da


empresa de segurança especializada, quando houver, ou acionar a polícia.

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8. Desenhos

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