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Técnicas de Análise de Riscos
Revisão Textual:
Prof. Ms. Claudio Brites
Técnicas de Análise de Riscos
Normalmente com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
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Técnicas de Análise de Riscos
Introdução ao Tema
Iniciaremos o estudo do tema com a leitura dos três textos abaixo:
Desse modo, deduz-se que a contaminação do ar, das águas, do solo e subsolo, dos
alimentos, a poluição sonora, a deterioração da paisagem, o desequilíbrio ecológico, entre
outros, são consequências de atividades humanas conduzidas de forma irresponsável e
sem compromisso que acabam por destruir os recursos naturais e põem em risco a vida
humana (PINHEIRO, 1993).
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A partir do ano de 2010, as organizações, principalmente de capital aberto, vêm
atravessando um processo de aperfeiçoamento do processo de divulgação e transparência
da divulgação de resultados de operações, que envolvem a melhoria das demonstrações
contábeis e de relatórios complementares, a adoção do processo de uniformização
das práticas contábeis promovidas pelo International Accounting Standards Board e
International Financial Reporting Standards (IASB/IFRS) e também pela divulgação de
riscos operacionais ou de operações para o atendimento à nova legislação que entrará
em vigor a partir de janeiro de 2016 (Instrução CVM 552).
Dessa forma, e por esse cenário, o estudo teve o objetivo de acompanhar, atualizar e
analisar as práticas organizacionais de relatos de riscos operacionais de sustentabilidade,
e de pesquisar as práticas através de entrevistas estruturadas sobre o grau de
aprofundamento frente aos frameworks (padrões) em gestão de riscos estabelecidos.
Foram realizados dois estudos utilizando dados primários (pesquisas diretas com usuários
das organizações) e secundários (demonstrações contábeis, relatos integrados de riscos
de sustentabilidade divulgados) como forma de analisar as práticas das organizações.
Para fundamentar o estudo, foi realizada uma pesquisa aberta (dados primários) com
empresas participantes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas e comitês
CEE63 de Gestão de Riscos), onde os resultados demonstraram que as organizações
pesquisadas – como, por exemplo, Petrobras, Netshoes, Inmetro, Furnas, Syngenta,
Empresa RBS de comunicação, Sabesp, entre outras – possuem práticas de Gestão de
Riscos Operacionais coerentes com os conceitos estabelecidos por frameworks, estando
em fase de implantação e em constante aperfeiçoamento interno dessas práticas.
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Técnicas de Análise de Riscos
A análise dos riscos e a gestão das crises tem ganhado importância crescente, sobre-
tudo a partir do final do último quartel do século passado, com o objetivo de dar uma
resposta imediata e eficaz aos desastres – sejam acidentes graves, catástrofes ou calami-
dades –que passaram a ocorrer com maior frequência ou, talvez melhor, passaram a ser
objeto de muito maior divulgação mediática. Desse modo, depois de uma breve análise
aos elementos intervenientes no risco de eclosão de fogo florestal, é feita a avaliação
de alguns dos elementos que mais contribuem para o perigo de incêndio. Segue-se,
então, uma parte dedicada à gestão das crises, começando por indicar os pilares de
sustentação, ou seja, os principais elementos a ter em consideração na gestão de crises,
dando-se maior ênfase aos aspectos relacionados com os incêndios florestais, por serem
o exemplo de aplicação prática.
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Orientações para Leitura Obrigatória
Caro(a) aluno(a), perceba, na citação abaixo, a importância Análise dos Dados no
processo de tomada de decisão:
Como fazer análise de dados
Realizar uma coleta de dados para sua posterior análise estratégica é uma tarefa
relativamente complexa, porque demanda metodologia e suporte tecnológico. Hoje
tudo é no superlativo: são grandes volumes de dados, são muitos acessos simultâneos,
manifestações e registros em relação ao negócio são feitos a todo momento por várias
partes interessadas.
Para tornar a explicação mais didática, abordaremos agora alguns passos que podem
ser seguidos para uma análise de dados do negócio. Não se trata de um modelo formal,
mas sim de direcionamentos que ajudam a implementar a inteligência do negócio.
Planejamento
É preciso, ainda, assumir uma base de planejamento porque dela dependerá a imple-
mentação das pesquisas e da análise de dados. Essa fase é fundamental para se evitar
cair em uma armadilha muito comum — a de não enxergar o que encontra por não
saber o que procura.
Nessa lista de afazeres e definições, alguns aspectos precisam ser definidos com bas-
tante critério para que esforços, tempo e dinheiro empregados na sondagem não
sejam perdidos.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Análise do Risco na Avaliação de Projetos de Investimento: Uma Aplicação do Método
de Monte Carlo
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens; SIQUEIRA, Jose de Oliveira. Análise do risco
na avaliação de projetos de investimento: uma aplicação do método de Monte Carlo.
Caderno de pesquisas em Administração, v. 1, n. 6, p. 62-74. 1998.
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Referências
AMORIM, Eller Schall. Manual de controle de qualidade na indústria química. Rio
de Janeiro: CNI, 1984.
CÂMARA, José Luiz; COSTA, Sandra Dalla. Curso de formação de cipeiros. São
Paulo: Editora Ltr, 2002. Disponível em: <www.ltr.com.br>.
FREITAS, Carlos Machado de Souza Porto; MACHADO, Marcelo Fiapo de; HUET, Jor-
ge Mesquita. Acidentes industriais ampliados. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000.
HIRATA, M.H; FILHO, Jorge Mancini. Manual de biosegurança. São Paulo: Editora
Mande Ltda., 2002. Disponível em: <www.mande.com.br>.
PONZTTO, Gilberto. Mapa de riscos ambientais (manual prático). São Paulo: Editora
Ltr, 2002.
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SHERIQUE, Jaques. Aprenda a fazer – PPRA / PCMAT/ MRA. São Paulo: Editora
Ltr, 2002.
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