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ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO ORAL DO LIVRO DE LEITURA

I. INTRODUÇÃO/ABERTURA – saudação, breve referência ao trabalho e aos seus objetivos.

 Bom dia! No âmbito da disciplina de Português foi-nos proposto a apresentação de um livro que constatasse
na lista de livros propostos do manual. Eu escolhi o livro OS DA MINHA RUA de Ondjaki e espero que gostem da
minha apresentação.

II. DESENVOLVIMENTO

1. Autor (breve apontamento).


Ondjaki é o pseudónimo de Ndalu de Almeida. Ele nasceu em 1977 em Luanda, capital de angola. Ndalu de
Almeida estudou em Lisboa onde se licenciou em sociologia, já em 2010 fez um doutoramento em estudos
africanos em Itália. Ao fim de estudar por 6 meses em Nova Iorque na Universidade de Colúmbia filmou um
documentário. Já ganhou vários prémios entre eles o prémio José Saramago. Sendo assim um preconceituado
autor ainda em idade jovem.

2. Síntese da ação (breve).


A personagem principal deste livro é o próprio Ndalu. Neste livro é retratada a infância do narrador. Ondjaki
conta-nos momentos da sua infância através de 22 pequenos contos narrados na perspetiva de uma criança que
podem ser lidos de forma independente. O protagonista asmático narra suas aventuras de criança em Luanda, tais
como eventos escolares, brincadeiras com os amigos, festas de parentes...

3. Problemáticas presentes no livro (temas; comportamentos das personagens; questões relevantes – sociais,
pessoais, culturais, etc.).
O tema desta grande obra é a infância do autor. Ndalu é uma criança sensível, inocente e amável tenta sempre
fazer as coisas de um modo correto sem mentir porém é difícil. Ele não tem acesso às novas tecnologias no entanto
conserva uma felicidade que muitas poucas crianças possuem. Ndalu passa o seu tempo livre a brincar com as
crianças da sua rua, a sonhar com o seu futuro e ao pé dos adultos para ouvir as suas histórias. Apesar de tudo isto,
nada é um mar de rosas. O leitor ao ler esta obra consegue perceber a pobreza onde muitas crianças vivem, as
dificuldades sentidas pelas personagens para conseguir sobreviver e ainda a guerra civil em que Luanda vive.
Podemos perceber a influência do resto do mundo neste local, através das novelas brasileiras e delírio pelo cantor
Roberto Carlos. O livro apresenta alguma linguagem com sotaque angolano dado que esta é a nacionalidade do
narrador. Por este motivo a editora e o autor tiveram o cuidado de acrescentar um glossário nas últimas paginas
livro, o que me agradou muito. Mas para além deste pormenor o autor utiliza uma linguagem simples e clara.

4. Experiência de leitura – agrado/desagrado pelo texto e fundamentos; comparação com outras leituras
(outros livros, outras idades…).
No início não gostei muito do livro pois não era o género literário que eu estava habituada a ler porém houveram
certas passagens de livro que me marcaram. Os contos que mais me marcaram foram: Um pingo de chuva; Nós
choramos pelo Cão Tinhoso; A piscina do tio Victor. Existem varias razoes que me levaram à escolha deste contos,
tais como o dramatismo presente, a demonstração de afeto entre as personagens e a criatividade e imaginação do
autor nestes contos. A forma como o autor narra os acontecimentos pela voz de uma criança faz-nos voltar à nossa
infância e perceber como eramos inocentes perante as diversas situações do dia a dia. E como abdicamos desta
inocência para fazer face ao mundo real onde problemas reais existem e se nós não os conseguirmos resolver de
uma maneira ou de outra iremos ser julgados pela sociedade. O último capítulo do livro foi o que mais me chocou.
Ndalu abandona a sua casa de infância para ir estudar para outros pais. No último capítulo ele despede-se da sua
rua sendo assim um capítulo triste. Eu não estava à espera deste desfecho e confesso que fiquei desiludida pois o
livro retrata toda a infância de Ondjaki na sua rua e no fim ele acaba por a abandonar, fazendo-nos refletir na
expressão “O que é bom acaba depressa”. Na minha opinião a passagem da infância à vida adulta deste livro foi
feita um pouco à pressa e tornou-se demasiado abrupta o que choca os leitores pela repentinidade da ação.
Até ao momento não li nenhum livro que fosse semelhante a este. Já tinha lido livros que eram narrados por uma
criança porém apenas existia o lado bom e este livro por sua vez contém um pouco mais de realismo o que dá
fundamento à história.

III. CONCLUSÃO - fórmula de encerramento.

 Obrigada, espero que tenha conseguido transmitir-vos a imensidade desta obra e assim ter
cumprido o meu objetivo.

C – TEMPO – 5-8 minutos


 Bom dia! No âmbito da disciplina de Português foi-nos proposto a apresentação de um livro que constatasse na
lista de livros propostos do manual. Eu escolhi o livro OS DA MINHA RUA de Ondjaki e espero que gostem da
minha apresentação.

 Ondjaki é o pseudónimo de Ndalu de Almeida. Ele nasceu em 1977 em Luanda, capital de angola. Ndalu de
Almeida estudou em Lisboa onde se licenciou em sociologia, já em 2010 fez um doutoramento em estudos
africanos em Itália. Ao fim de estudar por 6 meses em Nova Iorque na Universidade de Colúmbia filmou um
documentário. Já ganhou vários prémios entre eles o prémio José Saramago. Sendo assim um preconceituado
1-2 autor ainda em idade jovem.
min

 A personagem principal deste livro é o próprio Ndalu. Neste livro é retratada a infância do narrador. Ondjaki
conta-nos momentos da sua infância através de 22 pequenos contos narrados na perspetiva de uma criança que
podem ser lidos de forma independente. O protagonista asmático narra suas aventuras de criança em Luanda,
tais como eventos escolares, brincadeiras com os amigos, festas de parentes entre outros.

 O tema desta grande obra é a infância do autor. Ndalu é uma criança sensível, inocente e amável tenta sempre
fazer as coisas de um modo correto sem mentir porém é difícil. Ele não tem acesso às novas tecnologias no
entanto conserva uma felicidade que muitas poucas crianças possuem. Ndalu passa o seu tempo livre a brincar
com as crianças da sua rua, a sonhar com o seu futuro e ao pé dos adultos para ouvir as suas histórias. Através das
atitudes das crianças referidas no livro é nos apresentada a curiosidade destas, o desejo de saber mais acerca do
que existe para além do seu país é evidente. Apesar de tudo isto, nada é um mar de rosas. O leitor ao ler esta
obra consegue perceber a pobreza onde muitas crianças vivem, as dificuldades sentidas pelas personagens para
conseguir sobreviver e ainda a guerra civil em que Luanda vive, com todos estes obstáculos podemos perceber
que as personagens não têm grande qualidade de vida. Podemos perceber a influência do resto do mundo neste
local, através das novelas brasileiras pois constitui um ritual sentarem-se todos em frente à televisão a cores para
assistir à novela e o delírio pelo cantor Roberto Carlos. O livro apresenta alguma linguagem com sotaque
angolano dado que esta é a nacionalidade do narrador. Por este motivo a editora e o autor tiveram o cuidado de
acrescentar um glossário nas últimas paginas livro, o que me agradou muito. Mas para além deste pormenor o
autor utiliza uma linguagem simples e clara. Sem grande subjetividade.

4-6  No início não gostei muito do livro pois não era o género literário que eu estava habituada a ler porém houveram
min certas passagens de livro que me marcaram. Os contos que mais me marcaram foram: Um pingo de chuva; Nós
choramos pelo Cão Tinhoso; A piscina do tio Victor. Existem varias razões que me levaram à escolha deste
contos, tais como o dramatismo presente, a demonstração de afeto entre as personagens e a criatividade e
imaginação do autor nestes contos. A forma como o autor narra os acontecimentos pela voz de uma criança faz-
nos voltar à nossa infância e perceber como eramos inocentes perante as diversas situações do dia a dia. E como
abdicamos desta inocência para fazer face ao mundo real onde problemas reais existem e se nós não os
conseguirmos resolver de uma maneira ou de outra iremos ser julgados pela sociedade. O último capítulo do
livro foi o que mais me chocou. Ndalu abandona a sua casa de infância para ir estudar para outros pais. No
último capítulo ele despede-se da sua rua sendo assim um capítulo triste. Eu não estava à espera deste desfecho
e confesso que fiquei desiludida pois o livro retrata toda a infância de Ondjaki na sua rua e no fim ele acaba por
a abandonar, fazendo-nos refletir na expressão “O que é bom acaba depressa”. Na minha opinião a passagem
da infância à vida adulta deste livro foi feita um pouco à pressa e tornou-se demasiado abrupta o que choca os
leitores pela repentinidade da ação.
Até ao momento não li nenhum livro que fosse semelhante a este. Já tinha lido livros que eram narrados por
uma criança porém apenas existia o lado bom e este livro por sua vez contém um pouco mais de realismo o que
dá fundamento à história.

 Obrigada, espero que tenha conseguido transmitir-vos a imensidade desta obra e assim ter cumprido o meu
objetivo.

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