1) Objetivo
Depois de retirarmos o queijo ralado aquecido do micro-ondas observou-se que havia três
manchas derretidas verticais à entrada da radiação. E logo a seguir medimos a distância entre
os centros de cada círculo de queijo
ralado derretido.
3 𝑑1,2 = 6,50 𝑐𝑚
2
1 𝑑2,3 = 7,00𝑐𝑚
𝑐 3 × 108
𝑓= = = 2,40 × 109 𝐻𝑧 = 2400 𝑀𝐻𝑧
𝜆 2 × 6,75
Figura 2: caraterísticas do micro-ondas da sala
Comparando a frequência do micro-ondas que é 2450 MHz com a frequência que calculamos
experimentalmente 2400 MHz podemos verificar que estão muito proxima.
3) Conclusão
1) Objetivo
Calcular a potência do equipamento de acordo com a norma internacional IEC 705 utilizada na
Europa.
𝑚𝑖 = 1000,04 𝑔
Mas arrefecíamos sempre a água antes de a aquecer colocando o recipiente de vidro numa bacia
com gelo e água fria entre os vários tempos até água estar dentro do intevalo (10 a 12◦C).
14
12
variação d T (◦C)
10
0
0 20 40 60 80 100
t(s)
Quando acabamos fomos pesar água que tinha no recipiente de vidro que era a seguinte 𝑚𝑓 =
999,32 𝑔, com isto podemos verificar das várias vezes que aquecemos a água cerca de o,72 g (
1000,4 g – 999,32 g) foi evaporada ou perdida nos movimentos do transporte.
As potências que obtivemos variam entre 558,49 a 607,36. Verificamos que esta variação de
potência é menor do que a potência registada no micro-ondas (800W). Estes valores podem ter
haver com as medições não muito rigorosas de temperatura e da massa mas também as perdas
de calor do posicionamento do recipiente no micro-ondas.
3) Conclusão
Quanto mais tempo está no micro-ondas maior é variação de temperatura ao sair. Concluímos
que para a mesma quantidade de produto que está sujeita ao aquecimento, quanto maior é o
tempo, mais aquece, e com isto, a variação de temperatura é maior.
De acordo com a norma internacional IEC 705, calculamos as potências para diferentes tempos
e concluímos que estas são inferiores às potências registadas no micro ondas (800W). Isto pode
se dever ao posicionamento do recipiente no micro-ondas, às medidas das distâncias não
rigorosas e mesmo à perda de água quando ela se evaporava ou no transporte.
1) Objetivo
Vamos escolher um tempo que tem a variação de temperatura neste intervalo ( 8 a 12◦C) que é
o 60 segundos.
Realizamos o mesmo procedimento (aquecimento) para os seguintes volumes: 100, 250, 500,
1000 mL de água, utilizando sempre o mesmo recipiente.
𝑚 × 𝑐𝑝 × ∆𝑇
𝐸𝑥𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜: 𝑃 =
∆𝑡
𝑐𝑝 = 4187 𝐽/𝐾𝑔. 𝐾
0,10158 × 4187 ×55,4
𝑚 = 0,10158𝑘𝑔, 𝑃1 = 60
= 392,70 W
0,25005 ×4187 ×28,2
𝑚 = 0,25005𝑘𝑔 , 𝑃1 = 60
= 492,07 𝑊
0,50007× 4187 ×15,1
𝑚 = 0,50071𝑘𝑔, 𝑃1 = = 526,94 W
60
1,00143 × 4187 ×7,9
𝑚 = 1,00143 𝑘𝑔, 𝑃1 = = 552,07 W
60
Nota: Potência absorvida (W) no volume 1000 mL é a média valor que deu nesta e na anterior
120
Eficiência de aquecimento
100
80
60
(%)
40
20
0
0 500 1000 1500
Volume (mL)
Por análise do gráfico 2, percebe-se que a eficiência de aquecimento é tanto maior quanto maior
é o volume de água aquecida, isto na potência experimental que obtivemos para 1 kg que foi
considerada a potência máxima.
3) Conclusão
Concluimos para volumes maiores, maior é radiação absorvida e maior a taxa de aquecimento
do produto