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Operações Unitárias

Trabalho Prático 1– Influência do Volume na


Potência de Aquecimento de Água por
Micro-ondas
A. DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA DA ONDA ELETROMAGNÉTICA

1) Objetivo

Determinar e comparar a frequência das micro-ondas pelo equipamento.

2) Tratamento e análise dos resultados

Depois de retirarmos o queijo ralado aquecido do micro-ondas observou-se que havia três
manchas derretidas verticais à entrada da radiação. E logo a seguir medimos a distância entre
os centros de cada círculo de queijo
ralado derretido.

3 𝑑1,2 = 6,50 𝑐𝑚
2
1 𝑑2,3 = 7,00𝑐𝑚

Figura 1: Queijo derretido no micro- ondas

Obtivemos o valor médio das distâncias que corresponde a 6,75 cm.


6,50 + 7,00
đ = = 6,75𝑐𝑚
2
1
Sabendo que a distância entre dois pontos corresponde a 2
𝜆 (comprimento de onda)
verificamos que o comprimento de onda é 13,5 cm.
𝑐
Pela equação 𝑓 = 𝜆 em que 𝑓 é a frequência (1/s), 𝑐 é a velocidade da luz no vácuo (3 x 108 m/s)
e 𝜆 é o comprimento de onda (m), podemos determinar a frequência:

𝑐 3 × 108
𝑓= = = 2,40 × 109 𝐻𝑧 = 2400 𝑀𝐻𝑧
𝜆 2 × 6,75
Figura 2: caraterísticas do micro-ondas da sala

Comparando a frequência do micro-ondas que é 2450 MHz com a frequência que calculamos
experimentalmente 2400 MHz podemos verificar que estão muito proxima.

3) Conclusão

Concluimos que a frequência da onda eletromagnética calculada é inferior à frequência que


aparece registada no micro-ondas mas estão muito próximas.

B. DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DO EQUIPAMENTO

1) Objetivo

Calcular a potência do equipamento de acordo com a norma internacional IEC 705 utilizada na
Europa.

2) Tratamento e análise dos resultados

Medimos 1 kg de água num recipiente de vidro.

𝑚𝑖 = 1000,04 𝑔

Depois fomos medindo as temperaturas da água antes de entrar no micro-ondas e


posteriormente quando tiramos nos diferentes tempos: 20 segundos, 30 segundos, 60 segundos
e 90 segundos.

Mas arrefecíamos sempre a água antes de a aquecer colocando o recipiente de vidro numa bacia
com gelo e água fria entre os vários tempos até água estar dentro do intevalo (10 a 12◦C).

Tabela 1: Temperaturas da água iniciais, finais e suas variações

Tempo (s) TI (◦C) TF (◦C) ∆𝑇 (◦C)


20 10,1 13,0 2,9
30 11,0 15,8 4,8
60 11,5 19,5 8,0
90 11,5 24,0 12,52

14

12
variação d T (◦C)

10

0
0 20 40 60 80 100
t(s)

Gráfico 1: variação da temperatura em função do tempo


𝑚× 𝑐𝑝 × ∆𝑇
Calculamos a potência absorvida pela água, de acordo com IEC 705. A expressão 𝑃 = ∆𝑡
em que P é a potência (W) , m é a massa do produto (kg), cp é o calor especifico do produto
(1/Kg.K), ∆𝑇 é a variação de temperatura (◦C) e a ∆𝑡 é a variação de tempo.

Usamos 𝑐𝑝 = 4187 𝐽/𝐾𝑔. 𝐾 e 𝑚 = 1,0004 𝑘𝑔 nos vários tempos.


1,0004 × 4187 ×2,9
𝑃20 = = 607,36 𝑊
20
1,0004 × 4187 ×4,8
𝑃30 = 30
= 670,19 𝑊
1,0004 × 4187 ×8,0
𝑃60 = = 558,49 𝑊
60
1,0004 × 4187 ×12,52
𝑃90 = 90
= 582,69 𝑊

Quando acabamos fomos pesar água que tinha no recipiente de vidro que era a seguinte 𝑚𝑓 =
999,32 𝑔, com isto podemos verificar das várias vezes que aquecemos a água cerca de o,72 g (
1000,4 g – 999,32 g) foi evaporada ou perdida nos movimentos do transporte.

As potências que obtivemos variam entre 558,49 a 607,36. Verificamos que esta variação de
potência é menor do que a potência registada no micro-ondas (800W). Estes valores podem ter
haver com as medições não muito rigorosas de temperatura e da massa mas também as perdas
de calor do posicionamento do recipiente no micro-ondas.

3) Conclusão

Quanto mais tempo está no micro-ondas maior é variação de temperatura ao sair. Concluímos
que para a mesma quantidade de produto que está sujeita ao aquecimento, quanto maior é o
tempo, mais aquece, e com isto, a variação de temperatura é maior.
De acordo com a norma internacional IEC 705, calculamos as potências para diferentes tempos
e concluímos que estas são inferiores às potências registadas no micro ondas (800W). Isto pode
se dever ao posicionamento do recipiente no micro-ondas, às medidas das distâncias não
rigorosas e mesmo à perda de água quando ela se evaporava ou no transporte.

C. INFLUÊNCIA DO VOLUME DO PRODUTO NA EFICIÊNCIA DO EQUIPAMENTO

1) Objetivo

Verificar qual a influência do volume do produto na eficência de aquecimento

2) Tratamento e Análise resultados

Vamos escolher um tempo que tem a variação de temperatura neste intervalo ( 8 a 12◦C) que é
o 60 segundos.

Realizamos o mesmo procedimento (aquecimento) para os seguintes volumes: 100, 250, 500,
1000 mL de água, utilizando sempre o mesmo recipiente.

Tabela 2 : As temperaturas iniciais, finais e suas variações

V(mL) m(g) Ti (◦C) Tf (◦C) ΔT(◦C)


100 101,58 11.1 66,5 55,4
250 250,05 11,6 39,8 28,2
500 500,71 11,5 26,6 15,1
1000 1001,43 11,5 19,4 7,9

𝑚 × 𝑐𝑝 × ∆𝑇
𝐸𝑥𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜: 𝑃 =
∆𝑡
𝑐𝑝 = 4187 𝐽/𝐾𝑔. 𝐾
0,10158 × 4187 ×55,4
𝑚 = 0,10158𝑘𝑔, 𝑃1 = 60
= 392,70 W
0,25005 ×4187 ×28,2
𝑚 = 0,25005𝑘𝑔 , 𝑃1 = 60
= 492,07 𝑊
0,50007× 4187 ×15,1
𝑚 = 0,50071𝑘𝑔, 𝑃1 = = 526,94 W
60
1,00143 × 4187 ×7,9
𝑚 = 1,00143 𝑘𝑔, 𝑃1 = = 552,07 W
60

A potência obtida experimentamente para 1 Kg, a considerar será a potência máxima.

A expressão utilizada é a seguinte:


𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑎
𝐸𝑓𝑖𝑐𝑖ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 (%) = × 100
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎
392,70
𝐸𝑓𝑖𝑐. 𝑑𝑒 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑐.(100) = × 100 = 70,7 %
555,28
492,07
𝐸𝑓𝑖𝑐. 𝑑𝑒 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑐.(250) = × 100 = 88,6 %
555,28
526,94
𝐸𝑓𝑖𝑐. 𝑑𝑒 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑐.(500) = × 100 = 94,8 %
555,28
555,28
𝐸𝑓𝑖𝑐. 𝑑𝑒 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑐.(1000) = × 100 = 100%
555,28

Tabela 3: Potência absorvida e Eficiencia de aquecimento

V(mL) Potência absorvida (W) Eficiência de aquecimento P/Pmax (%)


100 392,70 70,7
250 492,07 88,6
500 526,94 94,8
1000 555,28 100

Nota: Potência absorvida (W) no volume 1000 mL é a média valor que deu nesta e na anterior

120
Eficiência de aquecimento

100
80
60
(%)

40
20
0
0 500 1000 1500
Volume (mL)

Grafico 2: Eficiência de Aquecimento em funçâo do volume de água aquecida

Por análise do gráfico 2, percebe-se que a eficiência de aquecimento é tanto maior quanto maior
é o volume de água aquecida, isto na potência experimental que obtivemos para 1 kg que foi
considerada a potência máxima.

Ao longo do processo ocorre perdas de potência absorvida com a diminuição do volume do


produto a aquecer. Com isto, nos 1000 mL de água consideramos a taxa de aquecimento
máxima, quando aquecido recebe toda a radiação.

3) Conclusão
Concluimos para volumes maiores, maior é radiação absorvida e maior a taxa de aquecimento
do produto

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