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Malacocultura

As ostras, os mexilhões e as vieiras (coquilles) são moluscos que, por terem


duas conchas, são conhecidos como bivalves (duas valvas ou duas conchas). A
atividade do cultivo de moluscos é conhecida genericamente como
“malacocultura”. Mas, quando se trata especificamente do cultivo de mexilhões,
esse cultivo também pode ser denominado de “mitilicultura”, da mesma forma
que se for de ostra, pode ser chamado de “ostreicultura”, ou ainda, se o cultivo
for de vieiras (coquilles ou pectens) poderá ser chamado de “pectinicultura”.
Um total de quatro espécies de moluscos são cultivados no Brasil, principalmente
nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. São elas o mexilhão Perna perna,
recentemente sugerido como espécie exótica em todas as Américas por alguns
autores, a vieira Nodipecten nodosus, nativa do litoral brasileiro, e as ostras
Crassostrea rhizophorae, espécie nativa do Brasil, com uma distribuição ao
longo de todo litoral e predominantemente em regiões de mangue do Norte e
Nordeste e Crassostrea gigas, conhecida como ostra do Pacífico. Esta espécie
foi primeiramente introduzida no país em 1974, pelo Instituto de Pesquisas da
Marinha, por meio de sementes oriundas da Grã-Bretanha.
Biofloco
Os bioflocos são agregados de microalgas, bactérias, protozoários e outros tipos
de partículas de matéria orgânica, tais como fezes e restos de comida dos
organismos cultivados. A comunidade também inclui alguns pequenos animais
aquáticos que “pastam” ou forrageiam os flocos, tais como o zooplâncton e
nematóides. Por outro lado, a qualidade nutricional dos bioflocos para os animais
em cultivo é excelente, porém, muito variável. O conteúdo de proteínas em
bioflocos secos varia de 25 a 50%; o teor de gordura pode ser 0,5 até 15%; no
entanto, não há publicações com os intervalos dos principais aminoácidos tais
como metionina e lisina. Na pratica, a adição dos mesmos em excesso nos
alimentos resulta em ganhos significativos.
Os bioflocos são boas fontes de vitaminas e minerais, especialmente fósforo e
podem ter efeitos probióticos. Os flocos microbianos são complexos, em alguns
sistemas predominam as bactérias (Bioflocos heterotróficos), em outros o fito-
plâncton ou algas (Bioflocos foto-autotróficos), e na maioria temos uma mistura
complexa com a presença de ambos (Bioflocos mixotróficos ou autotróficos), em
conjunto com dezenas de outras espécies de micro-organismos, reflexos
específico da qualidade de água e manejo dos organismos aquáticos cultivados.
Suas duas principais funções são tratar os resíduos e fornecer alimentos. Estes
sistemas podem operar com uma baixa taxa de renovação de água, zero de troca
de água nos sistemas mixotróficos ou foto-autotróficos a 1-5%/dia em sistemas
heterotróficos onde se utilizam fontes de carbono suplementares à ração dos
organismos em cultivo.
Características para escolha de uma espécie
para piscicultura
– Domesticação
– Reprodução
– Nutrição
– Crescimento
– Valor econômico

Acará Bandeira – Pterophyllum scalare


Apaiari – Astronotus ocellatus
Pintado – Pseudoplatystoma coruscans
Jundiá – Rhamdia sp
Traíra – Hoplias marabaricus
Dourado – Salminus spp
Pacu – Piaractus mesopotamicus
Pirapitinga – Piaractus brachypomus
Tambaqui – Colossoma macropomum
Matrinxã – Brycon amazonicus
Piracanjuba – Brycon orbignyanus
Lambari-do-rabo-amarelo - Astyanax altiparanae
Leporinus spp - Piauçu - Leporinus macrocephalus
Curimatã – Prochilodus spp
Pirarucu – Arapaima gigas

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